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VÁCUO
Distribuidor
de Adubo Orgânico
Líquido com Bomba
Vácuo Compressor
de Palhetas
DAOL VÁCUO
Distribuidor
de Adubo Orgânico
Líquido com Bomba
Vácuo Compressor
de Palhetas
Prezado Cliente!
Você acaba de adquirir um equipamento fabricado com a mais alta qualidade, desenvolvido para auxiliá-lo em
suas atividades e torná-las mais práticas e rentáveis.
O Distribuidor de Adubo Orgânico Líquido (DAOL VÁCUO) é um equipamento robusto, versátil e de fácil
operação. Estas características prolongam a vida útil do equipamento e garantem seu baixo custo de manutenção.
As informações contidas neste manual visam orientá-lo sobre o correto uso do DAOL VÁCUO, para que você
tenha mais segurança e garanta a durabilidade deste equipamento.
A MEPEL reserva-se ao direito de promover alterações e aperfeiçoamentos sem que isso implique em qualquer
obrigação para com os produtos fabricados anteriormente. Por esta razão, o conteúdo deste manual encontra-se
atualizado até a data da sua elaboração e poderá sofrer alterações sem aviso prévio.
O objetivo deste manual é fornecer instruções que abrangem o equipamento completo, inclusive sobre
acessórios e variações. Portanto, não assume responsabilidade no que se refere à configuração do equipamento
adquirido: alguns itens descritos neste manual podem não estar presentes no seu DAOL.
Algumas ilustrações podem mostrar detalhes ligeiramente diferentes dos encontrados em seu equipamento,
mas isso não causará prejuízo na compreensão das instruções.
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO............................................................................................................................................................................................................. 09
2. PARTES COMPONENTES............................................................................................................................................................................................. 10
3. INFORMAÇÕES GERAIS............................................................................................................................................................................................... 11
3.1 Comunicado ao proprietário................................................................................................................................................................................ 11
3.2 Comunicado ao operador.................................................................................................................................................................................... 12
3.3 Principais aplicações do DAOL VÁCUO MEPEL..................................................................................................................................................... 13
3.4 Vantagens do DAOL VÁCUO MEPEL..................................................................................................................................................................... 13
3.5 Principais características...................................................................................................................................................................................... 13
4. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS......................................................................................................................................................................................... 14
4.1 Sistemas de rodado disponíveis para o DAOL VÁCUO MEPEL.............................................................................................................................. 16
4.2 Siglas dos sistemas de rodados............................................................................................................................................................................ 16
4.3 Calibragem dos pneus.......................................................................................................................................................................................... 17
6. MEDIDAS DE SEGURANÇA.......................................................................................................................................................................................... 24
6.1 Medidas de segurança para utilização do levante mecânico............................................................................................................................... 24
6.2 Medidas de segurança para utilização da corrente de segurança....................................................................................................................... 25
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05
7. INSTRUÇÕES DE USO.................................................................................................................................................................................................. 26
7.1 Abastecimento..................................................................................................................................................................................................... 26
7.1.1 Válvula de alívio......................................................................................................................................................................................... 28
7.1.2 Conta-gotas................................................................................................................................................................................................ 29
7.1.3 Respiro Conta Gota.................................................................................................................................................................................... 30
7.1.4 Câmara de vácuo........................................................................................................................................................................................ 31
7.1.5 Agitador interno do tanque........................................................................................................................................................................ 32
7.1.6 Sifão............................................................................................................................................................................................................ 33
7.1.7 Registro hidráulico..................................................................................................................................................................................... 34
7.1.8 Tampa abertura total.................................................................................................................................................................................. 35
7.1.9 Possíveis soluções para o caso de não abastecimento............................................................................................................................... 36
7.2 Descarga............................................................................................................................................................................................................... 36
7.2.1 Uso do bico leque aspersor........................................................................................................................................................................ 38
7.2.2 Possíveis soluções para o caso do equipamento não descarregar............................................................................................................. 41
7.3 Cuidados com o equipamento............................................................................................................................................................................. 41
7.4 Pontos de lubrificação do equipamento.............................................................................................................................................................. 42
7.4.1 Lubrificação da bomba............................................................................................................................................................................... 42
7.4.2 Pontos de lubrificação no equipamento.................................................................................................................................................... 44
7.5 Operação do levante mecânico............................................................................................................................................................................ 45
7.5.1 Ponteira de engate..................................................................................................................................................................................... 47
7.5.2 Freios hidráulicos....................................................................................................................................................................................... 47
8. CATÁLOGO DE PEÇAS.................................................................................................................................................................................................. 50
8.1 DAOLV 4000 1ERD Aro 16” Standard................................................................................................................................................................... 50
8.2 Tanque DAOL 4000 Vácuo.................................................................................................................................................................................... 52
8.3 Chassi do DAOL 4000 Vácuo................................................................................................................................................................................. 54
8.4 Válvula de Alívio Vácuo........................................................................................................................................................................................ 56
8.5 Conta-gota........................................................................................................................................................................................................... 57
8.6 Respiro Conta-gota.............................................................................................................................................................................................. 58
8.7 Bujão do Retorno................................................................................................................................................................................................. 60
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símbolo grandeza
m Metro (distância)
mm Milímetro (distância)
“ Polegada (distância)
rpm Rotações por minuto (velocidade angular)
L Litro (volume)
m³/h Metros cúbicos por hora (vazão volumétrica)
kgf/cm² Quilograma-força por centímetro quadrado (pressão)
mca Metros de coluna d’água (pressão)
psi Libra-força por polegada quadrada (pound-force per square inch (pressão)
bar Bar (pressão)
kg Quilograma (massa)
min Minuto (tempo)
s Segundo (tempo)
hp Cavalo-força [horsepower] (potência)
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1. INTRODUÇÃO
Este manual tem o objetivo de dar orientações sobre o Distribuidor de Adubo Orgânico Líquido com Bomba Vácuo Compressor de Palhetas (DAOL
VÁCUO), para que seja possível utilizar o equipamento de forma correta e obter dele seu melhor desempenho. Faça uma leitura atenta deste manual.
Se surgir alguma dúvida que não se encontra respondida neste manual, a MEPEL e a sua rede de revendedores estarão à sua disposição para
esclarecimentos e orientações técnicas sobre o equipamento.
2. PARTES COMPONENTES
4
Figura 1:
Vista geral do DAOL Vácuo
2
Tanque DAOL 4000
3 1
Vácuo
Câmara de vácuo com
4 1
sifão 4000
Bomba Vácuo
5 1
Compressor MEPEL
1
6 Cardan CC 2001/3P 1
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3. INFORMAÇÕES GERAIS
3.1 Comunicado ao proprietário
Este manual deve ser repassado aos operadores e ao setor de manutenção. As informações contidas aqui indicam a melhor forma de utilizar o
equipamento, para obter dele seu máximo rendimento.
Figura 2:
Modelos de plaquetas de
identificação
12
Figura 3:
Localização da plaqueta de
identificação
O DAOL VÁCUO é um equipamento de fácil operação. Porém, alguns cuidados básicos são indispensáveis no seu manuseio. Lembre-se: segurança
requer ATENÇÃO CONSTANTE e PRUDÊNCIA durante o trabalho! Siga atentamente as seguintes instruções:
IMPORTANTE: Para melhor funcionamento do equipamento é necessário trabalhar com dejeto no mínimo 60% composto de líquido.
14
4. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
O DAOL VÁCUO é vendido em diferentes capacidades e tamanhos para que o cliente possa escolher o que melhor se adapta à sua necessidade. A
tabela e a figura abaixo apresentam as dimensões dos modelos de equipamentos DAOL VÁCUO disponíveis além das especificações técnicas de cada
modelo.
B
A C
Figura 4:
Medidas do DAOL Vácuo
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O sistema de rodado do DAOL VÁCUO muda de acordo com a capacidade e modelo. Os sistemas de rodado disponíveis para cada modelos podem
ser vistos na tabela a seguir.
Sistemas de Rodado 2000 3000 4000 5000 6000 8000 9000 10000
1ERS Aro 16” X X
TANDEM Aro 16” X X X
1ERS Aro 20” X X X
TANDEM Aro 20” X X
1ERD Aro 16” X
TANDEM Aro 15,5 X X X
Sigla Identificação
1ERS Aro 16” Um eixo rodado simples, aro 16”
TANDEM Aro 16” Rodado tandem, aro 16”
1ERD Aro 16” Um eixo rodado duplo, aro 16”
1ERS Aro 20” Um eixo rodado simples, aro 20”
TANDEM Aro 20” Rodado tandem, aro 20”
TANDEM Aro 15,5” Rodado tandem, aro 15,5”
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Os modelos DAOL VÁCUO possuem três opções de pneus (figura 5) que são instalados na fábrica. Cada opção tem uma calibragem sugerida,
conforme pode ser visualizado na tabela a seguir.
O bico leque aspersor defletor fixo foi otimizado para uma operação mais simples e
eficiente (figura 7). A grande vantagem desse novo modelo é o aumento da uniformidade
da pulverização do líquido, proporcionado pela combinação do tamanho de gota
projetada e do ângulo do leque. Essas características impedem que o vento derive os
resíduos para direções não desejadas, evitando que a tampa traseira do tanque suje
e também promovendo uma melhor precisão de aplicação. Neste modelo, a faixa de
distribuição do bico leque aspersor está representada na tabela abaixo, em função da
pressão da bomba, verificada no manômetro (ver item 4, da figura 1, na página 10 deste
manual).
Figura 6:
Bico leque aspersor
Figura 7:
Bico leque aspersor
defletor fixo 4”
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O bico leque aspersor 4” (figura 8) possui sistema de regulagem com quatro posições, conforme mostra a figura 8. Essas regulagens possibilitam
distribuir o adubo orgânico em diferentes faixas de aplicação. Estas faixas de distribuição podem ser observadas na tabela abaixo.
FAIXA DE DISTRIBUIÇÃO
EM FUNÇÃO DA REGULAGEM
DO BICO LEQUE ASPERSOR 4”
Figura 8:
REGULAGEM 1
REGULAGEM 2
Regulagens do bico leque
REGULAGEM 3 aspersor
REGULAGEM 4
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O bico leque aspersor 6” defletor fixo (figura 9) apresenta uma operação simples e eficiente. A grande vantagem desse modelo é o aumento da
uniformidade da pulverização do líquido, proporcionado pela combinação do tamanho de gota projetada e do ângulo de leque. Essas características
impedem que o vento derive os resíduos para direções não desejadas, evitando que a tampa traseira do tanque suje e também promovendo uma
melhor precisão de aplicação. Neste modelo, a faixa de distribuição do bico leque aspersor está representada na tabela abaixo, em função da pressão
da bomba, verificada no manômetro (ver item 4, da figura 1, localizada na página 10 do manual).
Figura 9:
Bico leque aspersor 6”
defletor fixo
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Figura 10:
Mangueira de carga
O eixo cardan, é utilizado para acionamento da bomba para carga e descarga do tanque.
Figura 11:
Eixo cardan
Com o eixo cardan ligado, o ângulo máximo permitido, para realizar manobras de cabeceiras, é de 22°. Desative a tomada de força (TDP) nas
manobras onde o ângulo for superior a 22°. Com o cardan desligado esse ângulo pode chegar a 90°.
Por questões de segurança, não entre na área de trabalho da transmissão do cardan enquanto estiver em movimento. O contato pode provocar
acidentes graves. Também não use roupas largas com cintos, abas ou partes que possam prender-se aos componentes móveis.
Antes de começar o trabalho, certifique-se de que a transmissão está devidamente acoplada ao eixo TDP do trator e da máquina. Verifique se
todas as proteções da transmissão do trator e da máquina estão instalados e funcionando corretamente. Prenda as correntes de forma que permitam a
articulação da transmissão em qualquer condição de trabalho e de transporte. A figura 11 contém uma foto ilustrativa da proteção.
22
Figura 12:
Proteção do eixo cardan
Se houver a necessidade de reduzir o comprimento do cardan, observe que a superfície de contato entre o tubo e a barra nunca poderá ser menor
que 1/3 do comprimento total, conforme mostra a figura 12.
Mas atenção: antes de cortar, verifique todas as possibilidades de usar o eixo cardan sem a redução de seu comprimento. Verifique também se a
barra de tração do trator (BT) oferece regulagens.
Figura 13:
Redução do eixo cardan
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PINO TRAVA
MACACO
O levante mecânico permite que o equipamento possa permanecer parado sem a necessidade de
suporte externo ou de um trator.
CABO
Figura 15:
Corrente de segurança
24
6. MEDIDAS DE SEGURANÇA
O DAOL VÁCUO é um equipamento de fácil operação, mas como qualquer maquinário exige cuidados indispensáveis. Para sua segurança, tenha
atenção constante e prudência durante o seu manuseio e sempre siga os seguintes cuidados básicos:
LEMBRE-SE: toda máquina tem capacidade e limitações no seu uso. Para sua segurança, respeite essas características. Alertamos que não é possível
enumerar todas as situações de risco envolvidas na operação e manutenção do equipamento: é necessário, também, o uso do bom senso para garantir
sua segurança.
IMPORTANTE: Além das recomendações de segurança citadas neste manual, observe também as recomendações do fabricante do seu trator.
IMPORTANTE: a corrente de segurança e sua fixação ao cabeçalho são compatíveis com o tamanho de cada equipamento. A MEPEL não se
responsabiliza pelo dispositivo ou local no trator onde a corrente será fixada.
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7. INSTRUÇÕES DE USO
Para que o equipamento opere de forma correta, devem ser seguidas as instruções de uso especificadas a seguir.
7.1 Abastecimento
Para o abastecimento do DAOL VÁCUO é necessário seguir os passos aqui listados. Para uma melhor compreensão, estes passos podem ser
visualizados na figura 16.
a) Fixe a mangueira de carga (1) pelo engate rápido do tubo 4” (2) com a tomada de força do trator desligado e o registro 4” ou 6” fechado.
Submerja o restante da mangueira no líquido a ser carregado. Se seu tanque é equipado com registro hidráulico, conecte as mangueiras hidráulicas no
engate rápido hidráulico do seu trator. Se o sifão encontra-se aberto (3), feche a válvula de esgotamento.
b) Conecte o cardan (4) na bomba (5) com a tomada de força do trator desligada e gire o manípulo para a posição “CARGA”.
c) Acelere lentamente até atingir a rotação máxima de 540 rpm na tomada de força, observando no manovacuômetro (6) que a pressão de carga
em regime de vácuo seja de, no máximo, -0,5 kgf/cm².*
d) Assim que a pressão se estabilizar no valor de -0,5 kgf/cm², abra o registro 4” ou 6” (7) pelo dispositivo de abertura do registro (8). Se seu tanque
é equipado com registro hidráulico, acione o atuador hidráulico para abrir o registro 4” ou 6”.
e) Após acabar o carregamento, feche o registro 4” ou 6” e espere esvaziar a mangueira de carga para desconectá-la. Limpe e guarde a mangueira
de carga em local apropriado.
* Verifique se há fluxo de óleo no conta-gotas. A lubrificação deve ficar entre 40 a 60 gotas por minuto. Se não apresentar lubrificação, pare
imediatamente a operação pois há risco de danificar seu equipamento.
IMPORTANTE: A válvula de alívio é utilizada para evitar excesso de pressão e preservar a bomba, mantendo-a em condições de uso. O sifão evita
que líquidos passem da tubulação de pressão e vácuo para a bomba. Sempre mantenha a válvula de alívio em condições de funcionamento e evite que
o sifão permaneça com excesso de líquido, esvaziando-o periodicamente. Para mais informações sobre a válvula de alívio, consulte o item Válvula de
Alívio, na página 28 deste manual.
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3
5 6 1
6,0 MÁXIMO
8
5 DEPÓSITO DE DEJETOS
Figura 16:
Passos para a carga do DAOL
VÁCUO
28
Figura 17:
Válvula de alívio PARAFUSOS FIXADORES
MOLA
Figura 18:
Válvula de alívio explodida
HASTE
7.1.2 Conta-gotas
CABEÇA DA AGULHA
Figura 19:
Conta-gotas
Figura 20:
Conta gotas explodido
BUJÃO GALVANIZADO
ELEMENTO VEDANTE
Figura 21:
Respiro conta-gota
O respiro conta-gota funciona como um controle de lubrificação na carga e descarga. Mantenha o elemento vedante sempre limpo e em condições
de funcionamento: desta forma, você garante a lubrificação correta da bomba.
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DETALHE A
ENTALHE DA FLANGE
Figura 22:
Câmara de vácuo
Figura 23:
Tubos da câmara de vácuo
A câmara de vácuo é a via de conexão da bomba com o tanque e a válvula de retenção, e serve para evitar a entrada de líquido na bomba, auxiliada
pelo sifão.
Durante a descarga, nos tubos da câmara de vácuo, a bola de borracha superior é forçada a se acomodar no flange do cone de borracha,
na câmara de vácuo principal. Caso o líquido carregado apresente sólidos em suspensão, é possível que partículas se acumulem no flange do cone
obstruindo os entalhes e impedindo a acomodação da bola de borracha superior. A bomba irá funcionar normalmente, mas não será realizada carga.
Nesta situação, o recomendado é afrouxar os três parafusos que prendem a parte superior da câmara de vácuo para verificar internamente se há
entupimentos e realizar a limpeza.
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O agitador interno do tanque homogeneíza o esterco no interior do tanque durante a descarga, evitando que as partículas sólidas se depositem na
parte inferior. Periodicamente deve ser realizada a limpeza interna no agitador para a remoção das partículas que se depositam no fundo do tanque.
Para limpar o agitador, desrosqueie a luva presente na ponta inferior e posicione um jato d’água na ponta do tubo que foi aberta. A aplicação de água
com pressão elevada na saída do tubo leva a sujeira a deixar o agitador pelos furos.
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7.1.6 Sifão
ENGATE RÁPIDO
ANEL DE VEDAÇÃO
Figura 26:
Sifão em vista explodida
ESFERA
PORCA DA VÁLVULA
ANEL DE FIXAÇÃO
ARRUELA DE BORRACHA
VÁLVULA DE ESGOTAMENTO
Figura 25:
Sifão de abertura rápida
A principal função do sifão é reter líquidos e sólidos que passam pela câmara de vácuo. Em sua parte inferior, o sifão possui um visor de acrílico que
possibilita a visualização de seu interior. Junto a este visor há uma válvula que permite a retirada do material retido.
É necessário esvaziar o sifão sempre que estiver com líquidos em seu interior. Em operação, o sifão, quando cheio, irá trancar-se e impedir o
vazamento de líquido para a bomba. Para continuar a operar o equipamento, é necessário abrir a válvula que se localiza na parte inferior do sifão para
esvaziar seu conteúdo. Após esvaziar, feche o sifão e retorne à operação.
Periodicamente é essencial realizar a limpeza no interior do sifão. Primeiramente o esvazie, após desrosqueie a válvula de esgotamento e remova
em conjunto com a arruela de borracha. Abra o engate rápido nos dois lados do sifão, retire o anel de fixação, o corpo inferior do sifão e o anel de
vedação. No interior do corpo do sifão estão alojadas a porca da válvula e a esfera. Retire qualquer obstrução dos tubos interiores do corpo superior do
sifão e do alojamento da esfera que dá acesso a válvula de esgotamento. Após remontar o conjunto e certificar-se que a válvula se encontra fechada,
retorne a operação normal.
34
Figura 27:
Registro de gaveta hidráulico
O registro hidráulico facilita a operação de abertura e fechamento do tanque, além de garantir a comodidade do operador e agilidade no manejo
de dejetos e líquidos, tornando toda a operação do registro mais fácil e rápida. Acionado por uma válvula de simples ação e duplo efeito de retorno por
mola, conecta-se diretamente com o sistema hidráulico de seu trator e aciona o registro por meio de um pistão hidráulico. Se o registro hidráulico de
seu equipamento está apresentando problemas durante a descarga, verifique a tabela do item 7.2.2, página 42. Caso seu problema não seja resolvido,
entre em contato com a MEPEL ou sua rede de revendedores.
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35
8° 6°
BORRACHA DE VEDAÇÃO
1° 4°
3° 2°
5° 7°
Figura 29:
Figura 28:
Sequência de fechamento da
Tampa de abertura total
tampa de abertura total
A tampa de abertura total é um opcional que permite acesso mais fácil ao interior do tanque, facilitando a limpeza, manutenção e inspeção de seu
equipamento. Ao fechar a tampa, realize o aperto das porcas de abertura total em “x”, conforme a figura 29, para garantir que haja vedação suficiente.
Se a borracha de vedação se encontrar ressecada, faça sua substituição imediatamente.
36
Causa/Problema Solução
Limpeza dos entupimentos e utilização de dejeto com
Obstrução do crivo da mangueira de carga.
composição mínima de 60% de líquido.
Manípulo do êmbolo na posição “DESCARGA”. Gire o manípulo do êmbolo para a posição “CARGA”.
7.2 Descarga
Para a descarga do DAOL VÁCUO, siga as instruções a seguir. Para uma melhor compreensão, esses passos podem ser observados na figura 30.
a) Conecte o cardan (1) na bomba (2) com a tomada de força do trator desligada. Se seu tanque é equipado com registro hidráulico, conecte as
mangueiras hidráulicas no engate rápido hidráulico do seu trator. Se o sifão encontra-se aberto, feche a válvula de esgotamento.
b) Gire o manípulo da bomba para a posição “DESCARGA”.
c) Conecte o acessório (3) no registro 4” ou 6” (4)
d) Acelere lentamente até atingir a rotação máxima de 540 rpm na tomada de força do trator, observando no manovacuômetro (6) que a pressão
de carga em regime de pressão seja, no máximo, de 0,8 kgf/cm².*
e) Assim que a pressão se estabilizar no valor de 0,8 kgf/cm², abra o registro 4” ou 6” (4) pelo dispositivo de abertura do registro (5). Se seu tanque
é equipado com registro hidráulico, acione o atuador hidráulico para abrir o registro 4” ou 6”.
f) Após acabar a descarga, feche o registro 4” ou 6”, desconecte, limpe e guarde o acessório em local apropriado.
*Verifique se há fluxo de óleo no conta-gotas. A lubrificação deve ficar entre 40 a 60 gotas por minuto. Se não apresentar lubrificação, pare
imediatamente a operação, pois há risco de danificar seu equipamento.
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4
1
Figura 30:
Passos para descarga do DAOL
Vácuo
2
38
O bico leque aspersor defletor fixo 4”possui uma operação mais simples e eficiente. A tabela abaixo apresenta informação da faixa de distribuição
do líquido, em forma de leque, em função da pressão da bomba, verificada no manômetro (ver item 4 da figura 1, localizada na página 10 do manual).
Figura 31:
Bico leque aspersor
defletor fixo 4”
A tabela abaixo informa a vazão por hectare considerando a pressão da bomba e a velocidade do trator.
Velocidade (Km/h) 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
0,4 kgf/cm² 20.400 17.000 14.500 12.700 11.300 10.200 9.200 8.500 7.800 7.200 6.800
0,6 kgf/cm² 15.800 13.200 11.300 9.900 8.800 7.900 7.200 6.600 6.100 5.600 5.200
0,8 kgf/cm² 11.900 9.900 8.500 7.400 6.600 5.900 5.400 4.900 4.500 4.200 3.900
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O bico leque aspersor regulável 4” possui 4 posições para pulverização do líquido. A tabela abaixo apresenta informação da largura de distribuição
do líquido, em forma de leque, em cada posição.
Figura 32:
Posições do bico leque
aspersor regulável 4”
POSIÇÃO 4
POSIÇÃO 3
POSIÇÃO 2
POSIÇÃO 1
A tabela abaixo informa a vazão por hectare considerando a velocidade do trator e a vazão do bico leque aspersor.
Velocidade (Km/h) 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
Posição 1 (L/ha) 8.000 6.400 5.500 5.000 4.300 4.000 3.500 3.200 3.000 2.800 2.600
Posição 2 (L/ha) 11.000 9.000 7.800 6.800 6.100 5.500 5.000 4.600 4.200 3.900 3.600
Posição 3 (L/ha) 17.500 14.600 12.500 11.000 9.700 8.800 8.000 7.300 6.700 6.300 5.800
40
O bico leque aspersor defletor fixo 6” possui uma operação simples e eficiente. A tabela abaixo apresenta informação da faixa de distribuição do
líquido, em forma de leque, em função da pressão da bomba, verificada no manômetro (ver item 4, da figura 1, localizada na página 10 do manual).
Figura 33:
Bico leque aspersor
defletor fixo 6”
A tabela abaixo informa a vazão por hectare considerando a pressão da bomba e a velocidade do trator.
VAZÃO EM L/ha EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE DO TRATOR E DA PRESSÃO DA BOMBA
Velocidade (Km/h) 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
0,4 kgf/cm² 17.400 14.500 12.400 10.900 9.700 8.700 7.900 7.200 6.700 6.200 5.800
0,6 kgf/cm² 13.300 11.100 9.500 8.300 7.400 6.600 6.000 5.500 5.100 4.700 4.400
0,8 kgf/cm² 11.400 9.500 8.100 7.100 6.300 5.700 5.100 4.700 4.300 4.000 3.800
Faixa de
Bico Leque Aspersor
distribuição
Bico Leque Aspersor 4” 7,5 a 17 m
Bico Leque Aspersor Defletor Fixo 4” 7,3 a 12,5 m
Bico Leque Aspersor Defletor Fixo 6” 7,2 a 11 m
Figura 34:
Faixa de distribuição do bico
leque aspersor
FAIXA DE DISTRIBUIÇÃO*
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41
Causa/Problema Solução
Manípulo do êmbolo na posição “CARGA”. Gire o manípulo do êmbolo para a posição “DESCARGA”.
Faça a limpeza do tanque para a retirada dos resíduos e do tubo agitador
Acúmulo de resíduos sólidos no interior.
conforme orientações apresentadas na página 32.
Válvula de alívio avariada. Faça a substituição das partes avariadas.
Faça a abertura e limpeza do tanque com o desentupimento do agitador
Entupimento do agitador interno do tanque.
ou substituição do mesmo.
Verifique o comando hidráulico do trator, pois o óleo está retornando
Registro hidráulico fechando durante a descarga.
ao registro e pode superaquecer a bomba vácuo.
IMPORTANTE:
Equipamentos com rodado tipo TANDEM :
A execução de curvas fechadas e/ou manobras com raio de giro muito pequeno em superfícies muito abrasivas e/ou superfícies com pedras ou
materiais pontiagudos, pode ocasionar desgaste prematuro e/ou cortes nos pneus devido ao arrasto natural que este tipo de rodado tem.
Este arrasto é característica deste tipo de rodado, ele é normal e inevitável, por isso ele deve ser conhecido e considerado durante a operação dos
equipamentos TANDEM.
A MEPEL não tem como prever e evitar todas as situações possíveis, assim sendo, é responsabilidade do usuário tomar os devidos cuidados na
operação dos equipamentos TANDEM. Problemas decorrentes da má operação ou da não observação destas orientações não são cobertos pela garantia
do equipamento.
42
a) Toda vez que utilizar o equipamento, observe o nível do óleo na mangueira de nível de óleo. Se estiver baixo, complete com óleo
SAE 30/ISO 68. Este óleo não deve ser trocado, apenas completado.
b) O reservatório frontal de óleo SAE 90 deve ser trocado a cada seis meses a contar da data de entrega. Se seu nível estiver baixo, complete até a
capacidade máxima de meio litro, conferindo o nível no visor de nível de óleo.
c) O conta-gotas deve estar sempre regulado para um intervalo de 40 a 60 gotas por minuto.
d) Se a alavanca do êmbolo apresentar dificuldade de acionamento, adicione graxa no ponto de graxeira, presente na parte superior da bomba,
próximo à alavanca.
PONTO DE ENGRAXE
Figura 35:
Lubrificação frontal da bomba
vácuo
Figura 36:
Lubrificação traseira da bomba
vácuo
D
A
B
C
LUBRIFICAR A CADA 30 HORAS TRABALHADAS
Figura 38:
Operação do levante mecânico
(2) (passos para dar partida)
(1)
46
Na parada, que deve ser realizada em um local plano e firme, antes do equipamento ser desacoplado, retire o pino trava macaco, gire o levante
para a posição vertical e trave-o novamente colocando o pino trava macaco e contrapino (3). Rotacione o cabo pelo manípulo até o equipamento estar
seguramente apoiado e então o desacople do trator (4).
(3)
(4)
Figura 39:
Operação do levante
mecânico (passos para parar o
equipamento)
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47
Figura 40:
Ponteiras de engate do trator
disponíveis para DAOL Vácuo
Os engates são o ponto de tração e contato estrutural entre o equipamento e o trator, sendo essenciais para a operação em qualquer circunstância.
Existem três modelos diferentes de ponteiras utilizadas no DAOL VÁCUO que estão na figura acima. A operação da ponteira é simples, mas deve seguir
algumas regras essenciais para a segurança do equipamento, do operador e das pessoas nas proximidades:
»» Nunca engate ou desengate o equipamento em terrenos inclinados, irregulares ou sem sustentação do solo.
»» Nunca engate ou desengate o equipamento sem apoio do levante mecânico.
»» Nunca opere o equipamento apenas com a corrente de segurança: sempre utilize o engate e a corrente.
»» Quando utilizar o equipamento, evite acelerações e frenagens bruscas que possam afetar a integridade do engate e sua ligação com o trator.
Opcionais, os freios hidráulicos garantem mais segurança e economia nos equipamentos MEPEL. A maioria dos equipamentos tratorizados
não utiliza freios próprios, sobrecarregando o trator*, que fica responsável pela segurança de todo o conjunto. Consequentemente, a margem de
segurança diminui, os problemas e trocas de componentes aumentando assim o custo de manutenção do trator. Com os freios instalados também no
equipamento**, a carga de frenagem é distribuída, poupando o trator, aumentando a segurança e a operacionalidade do conjunto.
DISCO DE FREIO
PINÇA DE FREIO
Figura 41:
Identificação dos sistema
hidráulico de freio
CONECTORES
O sistema hidráulico é formado por dois ou quatro discos de freio, duas ou quatro pinças respectivamente, mangueiras, uma válvula reguladora de
fluxo e os conectores, conforme a figura 41. Como é conectado ao sistema hidráulico do trator, pode operar com comando de simples ou dupla ação. O
conjunto é regulado e sangrado na fábrica e o usuário final não necessita realizar nenhum ajuste.
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49
Os discos e pastilhas de freios devem ser periodicamente inspecionados visualmente e deve-se observar:
Caso o freio apresente um ruído forte ao ser acionado, deve-se verificar a espessura da pastilha de freio. Se apresentar uma espessura mínima de
2 mm, substitua imediatamente o conjunto de pastilhas e verifique os discos de freio, os retificando para retirar qualquer inconformidade ou trocando
se necessário.
Após a troca de pastilhas e/ou discos de freio, o sistema necessita de um tempo de uso, chamado assentamento, para retornar a capacidade
normal de frenagem e parada. Por isso, após a troca de pastilhas opere com cuidado redobrado pois o equipamento estará com a capacidade máxima
de frenagem limitada.
IMPORTANTE: O bom funcionamento do sistema depende da limpeza do conjunto pinça, pastilhas e disco. Barro, folhas, galhos ou qualquer objeto
que possa se alocar no freio pode impedir o funcionamento, impedindo a frenagem e diminuindo a segurança.
50
8. CATÁLOGO DE PEÇAS
8.1 DAOLV 4000 1ERD Aro 16” Standard
1
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51
10 9 7 6 5
8 4
11
1
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53
2
3
1
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55
9
9 2267 ANEL DE VEDAÇÃO 4mm 1
VALV. ALÍVIO
10 10 876 CANECO INFERIOR VALV. 1
ALÍVIO
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57
8.5 Conta-gota
2 4900 AGULHA 1
4
3 4902 TAMPA SOBRE BASE 1
5
5 4899 SOBRE BASE 1
6
6
6 4903 ADAPTADOR 1
MANGUEIRA
7 4904 TUBO ACRÍLICO CONTA 1
GOTAS
8 4905 ARRUELA DE TEFLON 2
7
9 4898 BASE 1
8
9
58
3
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59
1
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61
9
CÓD. 7233 CÂMARA DE VÁCUO COM SIFÃO
4
64
22
21 23
20
24
31 50
18 19 26
25 32
17 33
27 30
13
29 34
12
28
14 35
X 16
11
36
37
15
10
9 38
8
7
6
5 39
4
40
3 41
2 42
43
44
45
46
47
48
1 49 DETALHE X
Nº E ANO DA BOMBA
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65
9
10
11
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67
6
3
2
7
1
8
10
11
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69
6
5
9
10
11
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71
1
9
10
11
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73
17
16
15
14
13
12
11
10
1 2 3 4 5 6 7 8 9
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75
1
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77
8
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79
14
13
12
1
11
10
3
7
6
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81
15
14
13
1 12
11
10
7
2
3
4
5
6
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83
Nº DO CÓDIGO NOME DA PEÇA QUANT. Este eixo também é utilizado nos seguintes
ITEM DA PEÇA equipamentos:
1 238 PARAFUSO SEXTAVADO 1/2" x 1.1/2” UNC ZB 8 DAOL 3000 1ERS ARO 16” STANDARD
ABAPU 3000 1ERS ARO 16” STANDARD
2 593 PONTEIRA DAOL 3000 2
ABAPU 6500 2ERDT ARO 16” STANDARD
3 356 RETENTOR 00460 BR 2
CARG 6t 2ERS
4 377 ROLAMENTO 30209 2
DAOL 3000 1ERS ARO 16” COM TAMPA ABERTURA
5 375 ROLAMENTO 30205 2 TOTAL
6 279 PORCA CASTELO 1” UNF 14 FIOS POLIDA 2 CARTBB 6500 COMBATE A INCÊNDIO 2ERDT ARO 16”
7 284 PORCA CÔNICA RD 5/8” NF ZINCADA 12 DAOLV 3000 1ERS ARO 16” STANDARD
8 5084 RODA ARO 16” RS 3000 2
9 993 CALOTA DO CUBO CARM 2
10 382 GRAXEIRA ZINCADA UNF 3/8” R 2
11 2206 CUBO 3000 C/ GRAXEIRA 2
12 260 PARAFUSO DA RODA 5/8” x 2.3/16” UNF ZN 12
13 311 CONTRA PINO 3/16” x 1.1/2” 2
14 303 ARRUELA DE PRESSÃO 1/2"ZINCADA MÉDIA 8
15 274 PORCA SEXTAVADA 1/2" UNC ZB 8
84
15
14
13
12
1
11
10
2
3
6
7
8
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85
Nº DO CÓDIGO NOME DA PEÇA QUANT. Este eixo também é utilizado nos seguintes
ITEM DA PEÇA equipamentos:
1 238 PARAFUSO SEXTAVADO 1/2" x 1.1/2” UNC ZB 8 DAOL 3000 1ERS ARO 20” STANDARD
DAOL 4000 1ERS ARO 20” STANDARD
2 821 PONTEIRA DAOL 3000 E 4000 ARO 20” 2
DAOLV 3000 1ERS ARO 20” STANDARD
3 359 RENTENTOR 01462 BR 2
DAOLV 4000 1ERS ARO 20” STANDARD
4 260 PARAFUSO DA RODA 5/8” x 2.3/16” UNF ZN 16
5 157 CUBO DAOL 4000 ARO 20” 2
6 379 ROLAMENTO 32207 2
7 280 PORCA CASTELO 1.1/4” NF POLIDA 2
8 1178 RODA ARO 20” BIPARTIDA 6500 2
9 284 POCA CÔNIA RD 5/8” NF ZINCADA 16
10 217 PARAFUSO SEXTAVADO 1/4" x 3/4” UNC ZB 6
11 1280 CALOTA CUBO ARO 20” TANDEM 2
12 901 ROLAMENTO 32211 2
13 312 CONTRA PINO 3/16” x 2” 2
14 303 ARRUELA DE PRESSÃO 1/2" ZN MÉDIA 8
15 274 PORCA SEXTAVADA UNC ZB 1/2" 8
86
4 3
9
10
2
11
12 1
13
14 15
16
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87
11
10
8
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89
Nº DO ITEM CÓDIGO NOME DA PEÇA QUANT. Este eixo também é utilizado nos
DA PEÇA seguintes equipamentos
1 311 CONTRA-PINO 3/16” x 1.1/2” 2 DAOL 3000 TANDEM ARO 16” STANDARD
2 384 GRAXEIRA ZINCADA UNF 5/16” R 2 DAOL 4000 TANDEM ARO 16” STANDARD
ABAPU 3000 TD ARO 16” STANDARD
3 260 PARAFUSO DA RODA 5/8” x 2.3/16” UNF ZN 12
ABAPU 4000 TD ARO 16” STANDARD
4 177 CUBO DAOL 4000 RD S/ FREIO 2
DAOLV 3000 TD ARO 16” STANDARD
5 279 PORCA CASTELO 1” UNF 14 FIOS POLIDA 2
DAOLV 4000 TD ARO 16” STANDARD
6 957 RODA ARO 16” RD 4 DAOLI 4000 TD ARO 16” C/
7 284 PORCA CONICA RD 5/8” NF ZINCADA 12 INCORPORADOR
8 158 CALOTA CUBO 4000 RD 2
9 378 ROLAMENTO 32206 2
10 380 ROLAMENTO 32210 2
11 353 RETENTOR 00051 2
90
12
11
10
9
8
1
2
3
4
5
6
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91
12
11
10
1
6
5
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93
Nº DO ITEM CÓDIGO NOME DA PEÇA QUANT. Este eixo também é utilizado nos seguintes
DA PEÇA equipamentos:
1 359 RETENTOR 01462 BR 2 DAOL 3000 1ERS ARO 20" STANDARD
DAOL 4000 1ERS ARO 20" STANDARD
2 901 ROLAMENTO 32211 2
DAOLV 3000 1ERS ARO 20" STANDARD
3 382 GRAXEIRA ZINCADA UNF 3/8” R 2
DAOLV 4000 1ERS ARO 20" STANDARD
4 379 ROLAMENTO 32207 2
5 1280 CALOTA DO CUBO ARO 20” TANDEM 2
6 284 PORCA CÔNICA RD 5/8” NF ZINCADA 16
7 1178 RODA ARO 20” BIPARTIDA 6500 2
8 217 PARAFUSO SEXTAVADO 1/4” x 3/4” UNC ZB 6
9 280 PORCA CASTELO 1.1/4” NF POLIDA 2
10 157 CUBO DAOL 4000 ARO 20” 2
11 260 PARAFUSO DAR ODA 5/8” x 2.3/16” UNF ZN 16
12 312 CONTRA-PINO 3/16” x 2” 2
94
4 3
9
10
2
11
12 1
13
14 15
16
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95
Nº DO ITEM CÓDIGO NOME DA PEÇA QUANT. Este eixo também é utilizado nos
DA PEÇA seguintes equipamentos:
1 284 PORCA CÔNICA RD 5/8” NF ZINCADA 24 DAOL 5000 TANDEM ARO 16” STANDARD
2 5082 RODA ARO 16” RS 2000/4000 TDN 4 ABAPU 5000 TD ARO 16” STANDARD
3 177 CUBO DAOL 4000 RD S/FREIO 4 DAOLV 5000 TD ARO 16” STANDARD
DAOL 5000 TD ARO 16” COM TAMPA DE
4 260 PARAFUSO DA RODA 5/8” x 2.3/16” UNF ZN 24
ABERTURA TOTAL
5 353 RETENTOR 00051 4
CARTBB 5000 COMBATE A INCÊNDIO TD
6 311 CONTRA-PINO 3/16” x 1.1/2 4 ARO 16” STANDARD
7 7920 EIXO TDN A16 TUBO 100 x 130 1
8 382 GRAXEIRA ZINCADA UNF 3/8” R 7
9 1269 PORCA CASTELO 1.1/2” UNC ZINCADA 3
10 4132 EIXO PILOTO 1
11 4740 CONJUNTO BALANÇA 5000 TD 4
12 4141 PINO CENTRAL BALANÇA 2
13 380 ROLAMENTO 32210 4
14 378 ROLAMENTO 32206 4
15 279 PORCA CASTELO 1” UNF 14 FIOS POLIDA 4
16 158 CALOTA DO CUBO 4000 RD 4
96
15
14
1
2
13
12
11
4 10
6
7
8
9
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97
Nº DO CÓDIGO NOME DA PEÇA QUANT. Este eixo também é utilizado nos seguintes
ITEM DA PEÇA equipamentos
1 303 ARRUELA DE PRESSÃO 1/2" ZN MÉDIA 5 DAOL 5000 1ERS ARO 20" STANDARD
2 274 PORCA SEXTAVADA UNC ZB 1/2" 8 DAOL VÁCUO COMPRESSOR 5000 1ERS ARO
20" STANDARD
3 359 RETENTOR 01462 BR 2
CARTBB 5000 COMBATE A INCÊNDIO 1ERS
4 381 ROLAMENTO 32212 2 ARO 20" COM BARRAS DE IRRIGAÇÃO
5 382 GRAXEIRA ZINCADA UNF 3/8” R 2 DAOL 5000 1ERS ARO 20" COM TAMPA DE
6 379 ROLAMENTO 32207 2 ABERTURA TOTAL
7 280 PORCA CASTELO 1.1/4” NF POLIDA 2
5 1280 CALOTA DO CUBO ARO 20” TANDEM 2
9 217 PARAFUSO SEXTAVADO 1/4" x 3/4" UNC ZB 6
10 285 PORCA CÔNICA RD 3/4" UNF POLIDA 16
11 5083 RODA ARO 20” BI-PARTIDA 8500 2
12 940 CUBO DAOL 8000 TD E ARO 20” 2
13 261 PARAFUSO RODA 3/4” x 2.3/8” UNF 16
14 312 CONTRA-PINO 3/16” x 2” 2
15 238 PARAFUSO SEXTAVADO 1/2" x 1.1/2” UNC ZB 8
98
14
13
12
11 1
10
2
9
3
4
5
6
8
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99
Nº DO CÓDIGO NOME DA PEÇA QUANT. Este eixo também é utilizado nos seguintes
ITEM DA PEÇA equipamentos:
1 382 GRAXEIRA ZINCADA UNF 3/8” R 8 DAOL 6000 TANDEM ARO 20" STANDARD
3
4
5
7
13
8
12
11
10
9
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101
Nº DO CÓDIGO NOME DA PEÇA QUANT. Este eixo também é utilizado nos seguintes
ITEM DA PEÇA equipamentos:
1 1062 EIXO CENTRAL DAOL 8000 1 DAOL 8000 TANDEM ARO 20" STANDARD
2 382 GRAXEIRA ZINCADA UNF 3/8”R 8 ABAPU 8500 TANDEM ARO 20" STANDARD
CARTBB 8500 COMBATE A INCÊNDIO
3 311 CONTRA-PINO 3/16” X 1.1/2” 2
TANDEM ARO 20" STD
4 359 RETENTOR 01462 BR 4
DAOLV 8000 TANDEM ARO 20" STANDARD
5 261 PARAF. RODA 3/4" X 2.3/8” UNF 32 DAOL 8000 TANDEM ARO 20" COM TAMPA
6 217 PARAFUSO SEXTAVADO 1/4” X 3/4” UNC ZB 12 ABERTURA TOTAL
7 5083 RODA ARO 20” BI-PARTIDA 8500 4
8 285 PORCA CÔNICA RD 3/4" UNF POLIDA 32
9 1280 CALOTA DO CUBO ARO 20” TANDEM 4
10 280 PORCA CASTELO 1.1/4" NF POLIDA 4
11 379 ROLAMENTO 32207 4
12 940 CUBO DAOL 8000 TD E ARO 20” 4
13 381 ROLAMENTO 32212 4
102
9 7
8
10
11
12
6
5
4
13
3
14 2
15
16
17
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103
Nº DO ITEM CÓDIGO NOME DA PEÇA QUANT. Este eixo também é utilizado nos
DA PEÇA seguintes equipamentos:
1 285 PORCA CÔNICA RD 3/4" UNF POLIDA 32 DAOL ANEL LÍQUIDO 8500 TRATORIZADO
2 1280 CALOTA DO CUBO ARO 20” TANDEM 4 ABAPU 12500 TD ARO 15,5 STANDARD
ABAPU 15500 TD ARO 15,5 STANDARD
3 280 PORCA CASTELO 1.1/4” NF POLIDA 4
ABAPU 18500 TD ARO 15,5 STANDARD
4 940 CUBO DAOL 8000 TD E ARO 20” 4
ABAPU 20500 TD ARO 15,5 STANDARD
5 261 PARAFUSO RODA 3/4” x 2.3/8” UNF 32
DAOL AL-TR 6000 TD ARO 15,5 STANDARD
6 359 RETENTOR 01462 BR 4 DAOL AL-TR 8000 TD ARO 15,5 STANDARD
7 312 CONTRA-PINO 3/16” x 2” 7 DAOL AL-TR 10000 TD ARO 15,5 STANDARD
8 5594 PINO MENOR TANDEM ABAPU ARO 15,5” 2 DAOL AL-TR 12000 TD ARO 15,5 STANDARD
9 230 PARAF. SEXT. UNC 3/8”x 1” G-5 ZB 9 DAOL AL-TR 13000 TD ARO 15,5 STANDARD
10 5593 TRAVA DO PINO 3 CARTBB 15500 C.INCÊNDIO 2ERDT
11 382 GRAXEIRA ZINCADA UNF 3/8” R 8 ARO 15,5
CARTBB 18500 C.INCÊNDIO 2ERDT
12 1269 PORCA CASTELO 1.1/2” UNC ZINCADA 3
ARO 15,5
13 5595 PINO MAIOR TANDEM ABAPU ARO 15.5” 1
14 7531 CJ_BALANÇA TD 18500 A 15.5 2
15 379 ROLAMENTO 32207 4
16 217 PARAFUSO SEXTAVADO 1/4” X 3/4” UNC ZB 12
17 1638 RODA AGRÍCOLA S/C 13,00” 15,5” BF 4
104
1
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105
1
www.mepel.com.br
107
1
www.mepel.com.br
109
4 1
5
2
3
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111
4
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113
10
11
12
4
3
5
8 6
7
13
2
1
14
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115
FREIO HIDRÁULICO
9. ORIENTAÇÕES PÓS-VENDAS
9.1 Assistência técnica
Além deste manual, os usuários dos produtos MEPEL podem buscar orientações na revenda mais próxima e, se necessário, devem entrar em
contato com o Departamento de Pós-Vendas da empresa.
As peças originais MEPEL são projetadas e desenvolvidas especialmente para seu equipamento, com qualidade testada e aprovada pela fábrica.
Ao solicitar peças para a revenda mais próxima ou diretamente na fábrica tenha os dados que constam na plaqueta de identificação. Veja na página
11 a localização da plaqueta no seu equipamento, essa informação é imprescindível para podermos lhe atender corretamente oferecendo as peças
conforme o ano e modelo do produto.
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117
ANOTAÇÕES
118
ANOTAÇÕES
Qualidade desde 1966