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Introdução:
- Pesquisas mostram que, a cada ano, o ceticismo em relação à Bíblia aumenta entre as
pessoas.
- O número daqueles que são céticos ou agnósticos em relação à Bíblia - que acreditam que
a Bíblia é “apenas mais um livro de ensinamentos escrito por homens, que contém histórias
e conselhos” - quase dobrou de 10% para 19% em apenas três anos, segundo o Instituto
Barna, nos EUA.
- Apenas 37% dos americanos relatam ler a Bíblia uma vez por semana ou mais. Entre
aqueles que leram as Escrituras na semana anterior, seis em cada 10 (57%) dizem que
pensaram muito em como isso pode se aplicar às suas vidas. Embora o lugar da Bíblia na
América, como ícone cultural perdure, nem sempre é percebido como um texto
transformacional. Mesmo que a posse da Bíblia continue forte, o número de leitores e o
envolvimento são fracos.
- Oito em cada 10 adultos acreditam que os valores e a moral da América estão declinando,
mas as percepções sobre as razões para o declínio mudaram com o tempo.
- Segundo pesquisas, é mais provável que as pessoas culpem o declínio da moral através de
filmes, música e TV do que na falta de leitura da Bíblia. Além disso, metade de todos os
adultos diria que a Bíblia tem muito pouca influência na sociedade.
- Entre os jovens adultos que concordam que há um declínio moral, apenas 17% culpam a
falta de leitura da Bíblia, em comparação com 26% de todos os adultos.
- São pesquisas realizadas na América, mas que podem, de alguma maneira, servirem de
reflexão para nós, no Brasil.
- Quando lemos as cartas de Paulo, podemos encontrar, várias vezes, o apóstolo alertando
sobre a necessidade de estarmos firmes na Palavra de Deus.
- Suas cartas foram escritas para fortalecerem a fé, a vida cristã, a vida familiar, a vida
pessoal.
- A pergunta que se coloca é a seguinte: Por que é importante termos famílias firmes na
Palavra de Deus?
- Quando lemos as cartas de Paulo, podemos ver várias situações envolvendo as igrejas a
partir das famílias.
- O que se conversa, o que se pensa no ambiente familiar tem seu reflexo, positivo ou
negativo, na igreja.
- Mais adiante, Paulo diz que as pendências entre os irmãos na igreja estavam sendo
levadas à decisão de ímpios.
- Os assuntos que deveriam ser tratados e resolvidos no ambiente cristão estavam sendo
levados para ímpios decidirem.
- Como as famílias podem se firmar na Palavra para que a igreja seja beneficiada?
Conclusão:
- Todos os tópicos acima podem ser sintetizados na história da vida de Jonathan Edwards.
- Jonathan Edwards nasceu em 1703 em East Windsor, Connecticut – EUA. Com 13 anos de
idade estudou na Universidade de Yale e mais tarde se tornou o presidente da Faculdade
de Nova Jersey (agora Princeton). Quando tinha apenas 20 anos de idade escreveu uma
lista de resoluções pessoais onde, entre elas estava “perguntar-me a mim mesmo no final
de cada dia…onde eu poderia, em qualquer aspecto, ter feito melhor?”.
Em nenhuma área da vida de Jonathan Edwards havia uma convicção tão forte quanto a de
seu papel como pai. Jonathan e sua esposa Sarah tiveram onze filhos. Apesar de uma
agenda rigorosa de trabalho, que incluíam despertar às 4:30 da manhã para ler e escrever
em sua biblioteca pessoal, viagens extensas e incontáveis reuniões administrativas, ele
sempre arranjou tempo para seus filhos. E quando perdia um dia com sua família por causa
de suas viagens? Ele imediatamente repunha aquele tempo perdido em sua volta.
Vários livros foram escritos sobre a vida de Jonathan, seu trabalho e influência na história
americana e seu poderoso legado profissional. Contudo, o legado do qual Jonathan estaria
mais orgulhoso seria o seu legado como pai.
O estudioso Benjamin B. Warfield, de Princeton, registrou 1.394 descendentes de Jonathan
Edwards. O que ele encontrou foi uma incrível evidência de seu sucesso em deixar um bom
legado. De seus descendentes que foi possível encontrar: