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A compressão é fundamental no tratamento de feridas
nas pernas.
Dra. Elena Conde - Dermatóloga - www.elenaconde.com - Espanha.
Possivelmente, esse título tinha chamado a Este grupo inclui feridas em pacientes com
atenção a alguém, no qual, em vez de "úlceras obesidade, imobilização, feridas traumáticas,
venosas", aparece o termo "feridas nas pernas". secundárias a vasculite ou vasculopatía oclusiva
Uma lesão na perna é um conceito muito geral e ... Não é incomum um paciente apresentar con-
inespecífico, por isso se encaixa perfeitamente juntamente várias dessas condições predispo-
no cabeçalho desta matéria. Independentemente nentes.
de sua causa, uma ferida no membro inferior se
beneficiará da terapia de compressão. No entanto, a complexidade com que nos
encontramos na prática clínica não deve modifi-
Em 14 de Dezembro, realizou-se em Madri uma car a essência da atitude terapêutica: para com-
reunião sobre terapia compressiva. Muitos dos bater a hipertensão venosa, presente em maior
participantes comentam que a principal barreira ou menor grau nas feridas nas pernas, a promo-
ao uso da terapia de compressão é, em muitos ção do retorno venoso através da terapia com-
casos, a falta de um diagnóstico etiológico pela pressiva é fundamental.
equipe médica.
Os efeitos da terapia de compressão nas feri-
Sem dúvida, o medo de comprimir o que não das nas pernas são, entre outros:
deve ser compactado é um dos fatores limitantes
para a generalização do uso da terapia compres- • Diminuição da filtragem capilar
siva em nossa prática clínica.
• Aumento da drenagem linfática local
Espero que a leitura deste post faça com que
você ganhe confiança na terapia de compressão • Redução da inflamação
e se torne seu principal aliado no tratamento de
úlceras nas pernas. • Aumento do fluxo arterial
Por que as feridas nas pernas se beneficiam Esses benefícios justificam a recomendação de
da terapia de compressão? comprimir, desde que não seja contraindicado,
uma perna com ferida.
O processo inflamatório inerente a qualquer
ferida na perna implica uma alteração na micro- Aqui estão alguns exemplos:
circulação, com maior filtração capilar e, devido
ao efeito da gravidade, aumento da pressão intra-
venosa.
Como acabamos de salientar, os pacientes que vemos na consulta geralmente apresentam comor-
bidades e as feridas geralmente possuem vários componentes associados, entre os quais a arterial é
frequentemente encontrada.
Por princípio, a pressão exercida externamente de maneira sustentada não deve exceder a pressão
intra-arterial e arteriolar. Por isso, foi estabelecido que a terapia de compressão é contraindicada se
o índice do tornozelo-braço for menor que 0,5. No entanto, isso não significa que pacientes com
doença arterial periférica não possam se beneficiar da terapia de compressão.
De fato, um aumento no fluxo sanguíneo foi demonstrado nesses pacientes com o uso de banda-
gens de baixa elasticidade ou dispositivos de compressão pneumática. As bandagens de baixa elas-
ticidade e a compressão pneumática, diferentemente das bandagens elásticas, exercem apenas pres-
são de forma intermitente, não sustentada (durante o exercício e em intervalos programados, respec-
tivamente).
No entanto, não podemos esquecer que o ITB é um indicador de arteriopatía, não de isquemia (ver-
dadeira contraindicação para a compressão). Além disso, esse índice pode ser falsamente elevado
pela calcificação da média arterial.
Portanto, como já mencionei em outras matérias, em casos de dúvida (calcificação arterial, pacien-
te diabético), o risco arterial deve ser definido pela combinação do exame clínico (características da
dor e alterações tróficas) e medidas absolutas de isquemia crônica. (pressão sistólica no primeiro
dedo do pé e no tornozelo).
Com relação ao restante das contraindicações absolutas e relativas da terapia compressiva, as reco-
mendações variam de acordo com o guia clínico consultado. Essa falta de consenso e a falta de espe-
cificidade estão resumidas neste pôster apresentado no 5º congresso da WUWHS, realizado em
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Setembro em Florença. Na prática, em que encontramos pacientes diabéticos, com arteriopatía, neu-
ropatia, insuficiência cardíaca, fragilidade da pele e muitos outros fatores de risco adicionados, acre-
dito que a chave para o sucesso é acompanhar de perto, examinando detalhadamente o membro em
cada cura e, o mais importante, ouvir o paciente.
Conclusões:
• Sempre que não houver contraindicação para o seu uso, uma úlcera em uma perna se beneficiará
do efeito anti-hipertensivo e anti-inflamatório da terapia de compressão.
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Onicopatías Ungueais.
Trabalho apresentado por Gisele Elaine Wirth Bernardino, como requisito parcial para a conclusão
do curso de Educação Profissional de Nível Técnico na área da Saúde com Habilitação de Técnico em
Podologia do INA – Instituto Brasileiro de Naturopatia Aplicada de Blumenau, Brasil.
Orientador: Professor Marcelo Kertichka.
1. INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO
2. REVISÃO LITERÁRIA
2.1 A Podologia Partindo de seu alicerce, a podologia funda-
2.2 Os pés menta-se num conjunto de abordagens e técni-
2.2.1 Músculos e Tendões cas que visam manter e/ou restabelecer a saúde
2.2.2 Articulações e Ligamentos de pessoas, no que diz respeito aos membros
2.2.3 Anatomia da Lâmina Ungueal inferiores, mais especificamente do tornozelo
2.3 Patologias ungueais aos pés (BEGA; LAROSA, 2010, p. 19).
2.3.1 Onicomicose
2.3.2 Onicomicose Subungueal Distal O podólogo estuda as patologias e a fisiologia
2.3.3 Onicomicose Subungueal Proximal dos pés, tendo como principal objetivo a preven-
2.3.4 Onicomicose Superficial Branca ção, o diagnóstico e o tratamento das doenças.
2.3.5 Onicomicose Distrófica Total Este presente trabalho nos dá uma pequena
2.3.6 Paroníquia visão de algumas das patologias encontradas no
2.3.7 Oníquia cotidiano de um podólogo, tendo-se conhecimen-
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to maior do que é e quais as melhores maneiras pessoas devem cuidar de seus pés pela preven-
de serem tratadas. ção, não lhe impondo condições desfavoráveis
como calçados inadequados, a prática de espor-
As patologias que acometem as lâminas tes ou de atividades que ultrapassem os limites
ungueais podem causar desde um simples des- de resistência, traumas, etc. (PIEDADE, 2002, p.
conforto até a perca de uma lâmina, ou em casos 57).
mais graves, até a amputação. Dependendo da Um elemento muito importante quando se fala
patologia, esta causa para o paciente não só des- em saúde dos pés é o calçado, um complemento
conforto, mas um constrangimento, gerando até adicional, criado para dar proteção e conforto,
problemas psicológicos ao mostrar seus pés. portanto um corpo estranho à nossa estrutura, já
que nascemos sem ele. E, se este calçado não
Dentre as diversas patologias que serão cita- estiver adequado aos nossos pés, fatalmente
das, as maiores queixas entre os pacientes são trará problemas (VIANA, 2002, p. 21).
ainda a onicomicose e a onicocriptose, gerando
dor, desconforto e constrangimento visual, para Quando seus pés não recebem a atenção de
com ela. que precisam, podem desenvolver problemas
crônicos que possivelmente incomodarão duran-
Com o passar dos anos ficamos mais vulnerá- te anos (MAFRA, 2017, p. 20).
veis às doenças, e por conta disto notamos a
importância da prevenção e do tratamento. Existem pés belos e outros muito graciosos,
Sabendo que o melhor remédio ainda é orien- pés fortes e fracos, deformados pelas exigências
tar, tratar e prevenir. da tarefa diária. Ainda que do ponto de vista
estético os pés não se lhe outorga importância
2. REVISÃO LITERÁRIA pela função que estes realizam. É preciso que
desde as primeiras idades nos preocupemos
2.1 A Podologia para que se mantenha a configuração dos seg-
mentos que integram a base e sustentação
A podologia é um ramo auxiliar da Medicina, (TOLEDO et al., 2012, p. 31).
cuja atuação é voltada para os pés por meio do
estudo aprofundado de sua anatomia, fisiologia e O pé é composto por 26 ossos e outros acessó-
podopatias. Desenvolve o conhecimento biome- rios que nem sempre estão presentes em todos
cânico sobre o tornozelo e os pés a fim de com- os pés, sendo muitos deles causadores de pro-
preender a marcha e os problemas que a dificul- blemas que impedem a perfeita deambulação.
tam, podendo desta forma optar pelo melhor tra- Além dos 26 ossos do pé, consideramos também
tamento com base em uma visão ampla e multi- os ossos que se articulam com o pé para enten-
disciplinar (BEGA, 2015, p. 1). dermos melhor a formação da estrutura que con-
hecemos como tornozelo (BEGA, 2015, p. 21).
PODOLOGIA, como ciência, e o Podologista Dos 208 ossos do esqueleto humano, 56 ficam
como profissional especializado na investigação, localizados nos pés, ou seja, mais de um quarto.
prevenção, diagnóstico e tratamento das afecçõ- O esqueleto do pé é uma verdadeira estrutura
es e deformidades dos pés, têm como função o composta, e dividida em três grupos ósseos:
tratamento das alterações das extremidades infe- tarso, metatarso e falanges (GOLDCHER, 2009,
riores, nomeadamente o pé, utilizando modernos p. 30).
métodos científicos e equipamentos altamente
sofisticados (NOGUEIRA, 2009, p. 11). Existem 26 ossos nos pés; 14 falanges, encon-
trados nos dedos; 5 metatarsos, abaixo dessas; e
Cabe ao Podólogo esclarecer o máximo possí- então 7 tarsos (HALL, 1997, p. 47).
vel ao paciente a podologia da qual é portador e,
tanto quanto possível, revelar a evolução ou invo- O esqueleto do pé é subdividido em tarso,
lução de seu quadro, alertando-o sobre a impor- metatarso e as falanges. Sendo que o tarso é
tância de sua participação no processo terápico constituído por sete ossos que são tálus, calcâ-
(PIEDADE, 2004, p. 15). neo, navicular, cuboide e três ossos cuneiformes,
sendo o lateral, intermédio e o medial. O tálus e
2.2 Os pés o calcâneo estão localizados na parte posterior
do pé e na parte anterior estão os ossos cuboi-
Os pés são uma das estruturas mais complexas des, navicular e os três cuneiformes.
e importantes para que o corpo exerça plena-
mente toda a sua potencialidade, desde o menor O metatarso é composto de cinco ossos meta-
movimento até o direito de ir e vir. Por isso as tarsais, os quais numerados I a V, sendo o primei-
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falanges proximal e distal. As falanges possuem
correspondentes, sendo um corpo e um tróclea,
a qual se articula com base da próxima falange
correspondente (CASTRO, 1985, p. 35).
Figura 1: Ossos do pé
Fonte: Figura 3: Ossos do pé
https://clinicaecirurgiadope.com.br/artigos/37 Fonte:
Acessado em: 17 julho.2019 https://www.anatomiaemfoco.com.br/esqueleto-
humano-ossos-do-corpo-humano/ossos-da-perna-
ro mais espesso que os outros ossos, devido sus- femur-tibia-fibula/ossos-do-pe-tarso-metatarso-
tentar mais peso (WALTER AND KOCK, 2005, p. falanges/
76). Acessado em: 18 julho 2019.
As falanges dos pés são em números de quator-
ze, sendo divididas em proximais, mediais e dis-
tais, com exceção no hálux, que é formado pelas
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Os ossos são oriundos de células chamadas tendão serve de ligação entre o músculo e o osso,
osteoblastos, as células denominadas osteoblas- permitindo o movimento deste último (BEGA,
tos agem na absorção do tecido ósseo. O que 2014, p. 37).
diferencia esses tipos, não é sua composição quí-
mica, mas a forma de distribuição das substân- Tendão de Aquiles – tecido fibroso, composto
cias. Em alguns a concentração é compacta, e por colágeno, que conecta o músculo ao osso,
em outros é esponjosa (PINTO, 2000, p. 43). sendo responsável pela transferência de força
entre os dois gerando o movimento da articula-
Os ossos do pé se articulam de modo que for- ção (VIANA, 2007, p. 11).
mam três arcos estruturais que, juntamente com
sistema extremamente complexo de ligamentos Localizado na parte posterior da perna, região
e, num menor grau de músculos, fornecem sus- acima do calcanhar, o tendão calcâneo tem como
tentação interna. Os arcos formados são: dois função conectar músculos da panturrilha ao cal-
longitudinais (medial e lateral) e um transverso câneo (osso que dá forma ao calcanhar), sendo
(CARVALHO, 2009, p. 08). uma das partes do corpo mais exigidas quando
andamos, corremos, saltamos ou praticamos
Porém, é importante saber que, quando nasce- alguns tipos de esportes (MELLO, 2013, p. 13).
mos, nosso esqueleto ainda não se encontra
totalmente consolidado, ou seja, endurecido pelo
cálcio (PIEDADE, 2002, p. 56).
Desta forma, os ossos vivos são estruturas
maleáveis, moldáveis; daí o cuidado que se deve
ter com postura, calçados e manipulação (BEGA,
2014, p. 24).
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Podem se apresentar uma ou mais linhas de alteração que pode ser sistêmica ou física, ela
Beau e também alterações pigmentares, onico- passa a se desenvolver, aumentando a extensão
madese, alteração da matriz ungueal, etc., indu- em um curto espaço de tempo até atingir toda a
zidas por estas medicações que alteram a quera- lâmina (JUSTINO et al., 2011, p. 74).
tinização defeituosa (NOGUEIRA et al., 2007, p. Há grande dificuldade para se chegar ao diag-
33). nóstico de infecção fúngica das unhas, mas essa
Destacam-se, a seguir, alguns dos problemas diferenciação no diagnóstico é importante, pois
que são tratados pelos podólogos e que visam implica diferentes tratamentos (FERRARI et al.,
melhorar a saúde do ser humano (NOGUEIRA, 2009, p. 111, 112).
2009, p. 21). As micoses de unha jamais se curam esponta-
neamente, e são até tidas como incuráveis por
2.3.1 Onicomicose determinado número de médicos e pessoas.
Esse fato faz gerar uma série enorme de trata-
A onicomicose é a doença de unha mais fre- mentos caseiros (VAGLI et al., 2003, p. 6).
quente e acomete aproximadamente 10% da
população de todo o mundo. Em relação à preva- O comprometimento do sistema imune tam-
lência, esta vem aumentando no mundo todo. As bém contribui para o aparecimento das micoses
onicomicoses estão mais presentes em áreas tro- (KAUR et al., 2008, p. 8).
picais, com clima quente e úmido, como no Diversas são as reclamações das pessoas aco-
Brasil (ZANARDI et al., 2008, p. 121). metidas pelas onicomicoses, como o desconforto
As onicomicoses afetam com mais frequência físico e emocional, que envolvem questões estéti-
as unhas dos pés com uma proporção de 5/1 cas e a limitação laboral (COPETO, 2010, p. 20).
quando comparado com as mãos. Os fatores que
influenciam isso são: a velocidade de crescimen- Os principais sinais e sintomas são:
to das unhas (que é 3 vezes menor nos pés que - A cor alterada (esverdeada, acastanhada
nas mãos), o uso de calçados fechados que difi- esbranquiçada);
cultam a transpiração e mantém a umidade, a - Diminuição do crescimento;
falta de cuidados pós-banho em secar correta- - Unhas quebradiças;
mente os pés e dedos e a dificuldade circulatória - Sulcos transversais;
que os membros inferiores encontram (REVISTA- - Ondulações;
PODOLOGIA.COM, 2017, p. 6). - Espessamento;
- Descolamento;
Surge entre os dedos, na planta do pé e nas - Odor fedido;
unhas. A doença é causada por fungos, que apro- - Dor;
veitam a umidade e o calor para atuar. Excesso - Engrossamento da lâmina ungueal e perda
de transpiração e o uso de meias de nylon favo- definitiva da unha;
recem o aparecimento do problema (NOGUEIRA, - Hiperqueratose subungueal;
2009, p. 22). Fungos nos pés, agindo sobre a pele e destrui-
ção total ou parcial da unha (LACAZ, 2012, p.
As onicomicoses são em porcentagem, 50% de 67).
todas as onicopatias. Acometem pessoas de
qualquer idade, porém, é mais frequente na As onicomicoses ou micoses de unha são clas-
população idosa (MAIFREDE, 2009, p. 19). sificadas clinicamentes em: subungueais distais
A ausência de unhas ou malformações variadas ou laterais (representam a maioria dos casos),
surgem aparentemente isoladas ou associadas subungueais proximais, superficiais brancas, dis-
em diversas síndromes geneticamente determi- trófica total, paroníquia e oníquia (SANTOS;
nadas (VIANA, 2002, p. 19). SOUZA, 2015, p. 3).
2.3.12.1 Tratamento
2.3.11 Onicodistrofía
2.3.16 Onicofose
14 Set
Urug
guay
ciación de Técnicos en
dología deel U rugua y
Podólogo Podólogo
o
Frrancisco Escobar Ruiz Manuel Rom
mero
Caracteriza pela coloração parda escura da Hábito mórbido de roer as unhas. Aparece na
lâmina ungueal que pode apresentar-se de forma infância e quando se converte em hábito pertinaz
difusa ou em listras transversais ou longitudi- pode ser indício de neurose (MADELLA, 2018, p.
nais. 219).
A melanoquia resulta do depósito de melanina Nessa idade, as crianças aprendem a ser autô-
na lâmina ungueal, este pode ser resultado de nomas e adquirir mais independência em relação
maior síntese de melanina pelos melanocitos da aos cuidados maternos e paternos, então são
matriz ou por um aumento no número de mela- elas que cortam as unhas. Se não há educação
nocitos da matriz que sintetizam melanina sanitária adequada sobre como fazer o corte,
(NOGUEIRA et al., 2007, p. 18). isso geralmente é feito rasgando a unha, morden-
do ou cortando ao redor dos lados, como nas
Melanoniquia: mancha marrom ou negra. mãos o que causa a onicocripose de diferentes
Sempre se deve descartar o melanoma subun- graus (BEBER, 2012, p. 78).
gueal acral (afeta um dedo, extensão do pigmen- Existem algumas atitudes que podem ajudar a
to a dobradura proximal, mais de 50 anos, rápida combater o ato impulsivo de roer as unhas. No
expansão de bordas irregulares, borda longitudi- caso de crianças, substituir esse hábito por outro
nal escurecido, localizado em matriz ou ao redor) menos nocivo e desviar sua atenção, nesse
do hematoma (REVISTAPODOLOGIA.COM et al., momento para outra atividade prazerosa é uma
2011, p. 20). opção (NOGUEIRA et al., 2008, p. 9).
2.3.20 Onicólise
2.3.22 Onicorrexe
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O tratamento com esse tipo de órtese é cerca cresça sem encravar (NOGUEIRA; REVISTAPODO-
de 20% mais demorado que outro que opta pelo LOGIA.COM, 2008, p. 10).
uso de órtese metálica (PIEDADE, 2002, p. 74).
Pasta Afastadora de Pregas Peringueais – PAPP
2.4.3 Órtese Fibra de Memória Molecular - É um dipositivo siliconado, em forma de peque-
(FMM) nos filetes, com tamanhos e espessuras variadas,
que se fixa nos sulcos ungueais e subungueais
Estudos e pesquisas comprovam sua eficácia. com as seguintes finalidades:
Por ser uma técnica muito simples, tem sido lar-
gamente utilizada na podologia (BEGA, 2006, - Aliviar a pressão lateral das pregas periun-
p.192). guais sobre as unhas;
Pequena tira especial colada sobre a lâmina. - Abrir espaço para o crescimento normal das
Tem uma numeração que varia de 0,20 a 0,30, unhas e quando da aplicação de onicórtese e
dependendo da sua resistência, devido à espes- assim obter melhor visualização;
sura (NOGUEIRA; REVISTAPODOLOGIA.COM, - Recuperar o sulco ungueal perdido por cortes
2008, p. 8). incorretos e/ou matricectomias mal elaboradas;
- Evitar que a espícula (ponta da unha) agrida
A órtese acrílica, também chamada de fibra de ou lese os tecidos moles periungueais (VIANA,
memória molecular (FMM), é uma opção conser- 2002, p. 63).
vadora moderna que é colocada na lâmina
ungueal com o objetivo de tracioná-la lentamente 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
levantando ao alívio da dor e a modificação pro-
gressiva da convexidade da mesma (REVISTAPO- Sabe-se que para evitarmos contágio de qual-
DOLOGIA.COM et al., 2012, p. 18). quer tipo de patologia, devemos sempre estar
com as mãos e pés devidamente higienizados,
Existem inúmeras possibilidades de colocação fazer serviços de manicure/pedicure em locais
da FMM e o posicionamento na lâmina, depen- devidamente limpos e esterelizados, fazendo visi-
dendo das diferenças individuais sob os aspectos tas ao podólogo uma vez ao mês e quando neces-
de peso, altura, estrutura e como se encontra a sário uma visita ao médico dermatologista, usar
curvatura da unha (VIANA, 2002, p. 65). calçados sempre bem limpos e adequados aos
seus pés.
2.4.4 Órtese de Resina Acrílica
A constante busca para o tratamento das pato-
A órtese acrílica alivia as pressões laterais que logias requer constante conhecimento e estudo
os dedos e os calçados exercem sobre as unhas. do podólogo, como o auxílio para com o pacien-
Com as pressões laterais, a unha deforma-se e, te/cliente fazendo que ele entenda que deve
muitas vezes, fica dolorida, podendo surgir oni- haver persistência da parte do seu lado para que
cocriptose, onicólise, hiperqueratose dos sulcos haja a solução do problema.
ungueais, onicofose, onicomicoses e outras oni-
copatias (BEGA, 2015, p. 195). O podólogo para qualquer tipo de procedimen-
to deve fazer a ficha de anamnese do
O uso dessa resina na podologia fica restrito paciente/cliente, em seguida fazer a antissepsia
apenas as práticas voltadas para as lâminas do tornozelo e pé, realizar a limpeza do local do
ungueais, ou seja, para as intervenções que ferimento (se houver) com soro fisiológico, colo-
necessitem de prótese de lâminas atrofiadas ou car na emoliência, para depois realizar a onicoto-
perdidas, complementos parciais de lâminas, mia (corte das lâminas ungueais), fazer a retira-
dispositivos compensadores de pressão nos da de qualquer sujidades que houverem no local
casos de onicofose ou equivalente, adesivo das e em seguida realizar o procedimento necessário
órteses metálicas e de memória reta, próteses ou para cada patologia sendo elas: onicomicoses,
complementos parciais de lâminas, associadas a verrugas ungeais, psoríase ungueal, trauma, oni-
micóticos, como coadjuvantes no combate a oni- cofose, onicólise, onicocriptose entre outras...
comicoses (PIEDADE, 2002, p. 191).
Realizado todos os procedimentos o podólogo
2.4.5 Anteparo Podológico deverá dar todas as orientações necessárias para
o paciente/cliente de cuidados, e orientando o
Anteparo: o que antepara ou protege (MADE- seu retorno para o segmento de cada tratamen-
LLA, 2018, p. 39). to.
Confeccionado com catalisador e silicone, abre Os nossos pés são de grande importância para
o sepaço no sulco ungueal para que a lâmina a saúde dos seres humanos e isso vai muito além
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das necessidades estéticas. A prevenção será COPETO, S. C. M. F. Contribuição para o diag-
essencial sempre. O tratamento contribuirá para nóstico molecular das onicomicoses. Instituto de
amenizar as possíveis dores futuras visando no Higiene e Medicina Tropical Universidade Nova
bem-estar do paciente/cliente. de Lisboa, 2010.
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