A1 . ouEM ESrÁ EM cASA...

ATeresaeaJoana habitualmente em casa durante a manhá:

eu durante a tarde; o Pedro depo¡s do ianlar. Ao
sábado nós nunca em casa.

A2 OUEM SAO ELES?

O'fiago professor, o António eo Fernando méd¡cos, a

Cr¡stina e eu arqu¡tsctos, mas eu também pintor.

-
-
43. elesrÉu Murros Drscos..

Em m¡nha casa eu vár¡os d¡scos de música popular portuguesa,

mas o Jorge mais do que eu. O Fernando e eu também
muitos d¡scos de mús¡ca cláss¡ca.
A Maria e a Ana náo -
-

44. OUEM VAI AO CINEMA?

O Jaime e a Susana ao cinema esta no¡te; eu esta noite náo

mas como o Pedro amanhá á tarde provavelmente

_ os dois juntos.

I
45. AJOANAEOPEDRO
Reorgan¡ze a h¡stór¡a:

A Joana e o Pedro sáo casados e trabalham fora de casa

b Ela e o Pedro saem juntos para o escritório.
c A Joana vai para casa todos os d¡as ás 4 da larde.
d A Joana e o Pedro levantam-se todos os d¡as muito cedo
e O Pedro, o marido dela, prepara o pequeno almogo
0 O Pedro vai para casa um pouco ma¡s larde.
g) E¡a demora mu¡to tempo para se arranjar anles de sair

2
3

46. O DIA NORMAL DA TERESA

A Teresa (trabalhao numa loja de pronto-a-vest¡r num Centro

Comercial em L¡sboa. (Ser) casada e (ter) um filho
de dois anos. Todos os d¡as, antes de ¡r para a loja, ela (levar)
o pequen¡no para o infantário. (Chegar) ao Centro ás 10.00
horas da manhá, (abrir) a loja e (atender)
alguns clientes. Quando náo (te4 _ nada para fazer (ler) _
qualquer co¡sa ou (conversar) com algum amigo. (Almoga4
normalmente ali perto e (sair) da loja ás
6.00 horas da tarde.

'10
47, ELES SAO AI\¡IGOS

O Joáo e o Pedro (seo amigos de infáncia, (morar) no

mesno bairro, (ter) a mesma profissáo e (trabalha0

na mesma empresa. Habitualmente (ir) juntos para o trabalho. Todas

as manhás (tomad - o pequeno almoqo na mesma pastelaria,

(apanhar) o mesmo autocarro mas quando (chegar)

ao escr¡tório (ir) para gabinetes diferentes. (Encontra0
-se ás vezes á hora do aln,..,qo mas nunca (voltar)

para casa juntos no f¡m do dia; o Joao (ir) para o está-

dio treinar futebol e o Pedro (praticar) natagáo

48. O NOSSO PASSATEMPO

O António e eu (passar) muito tempo a ler. Habitualmente nós

(sair) todos os fins de semana; (ir) _ para o campo, onde

(te4 _ uma casinha para férias, e (levar) sempre muitos

livros e revistas, sobretudo aquilo que nós (quere0 ler e náo

(pode0 duranle a semana. Mas (ter) algumas prefe-

réncias: eu (preferir) livros de ficAáo cientÍfica e policiais

enquanto o António (preferir) revistas técnicas, especial¡zadas

em motores, electric¡dade, etc

1'l
49. COMO FAZER UM CAFEZINHO ...

Eu (fazer) café todas as manhás . (Pó0 água

ao fogo € (d6¡xa0 ferv€r. Entretanlo, (p60 a
quantidado de café para duas chávenas no fi¡tro e (deitad a água a
ferver por cima. Uhm... que cheirinho!...

410. PAISAGEM

A minha casa (ser) _ grande; (ter) dois andares. No rés do-

-cháo (ficar) a coz¡nha, uma sala comum mu¡to grande e o
escritóric; a sala comum (ser) _ o lugar onde hab¡tualmente nós (comer)
(ver) _ televisáo ou (conversar) com
os am¡gos; o escritór¡o (ser) _ o local onde o meu pai (trabalhar)
quando (estar) em casa. Os quartos (ficao

no primeiro andar e (ser) bastante espaQosos. O

meu, por exemplo, (fer) _ duas janelas. De uma delas eu (podeo
ver o pequeno r¡o onde as cr¡anqas (coslumar) tomar
banho no Veráo e os adultos (gostar) de passar horas a pescar
A outra janela (ter) _ na frente uma enorme árvore onde todos os d¡as
de manhá cedo os pássaros (cantar) -'- .

12
Al l. COMOEBOMOSOL!...

O dia (€slar) muito bonito. O sol (br¡lha4 € todas as

pessoas que (ler) _ algum l6mpo livre (sai4 de casa,

(ir) _ até ao jard¡m mais próx¡mo ou, p€lo m€nos, a uma ssplanada. De

facto, no lnverno, as pessoas (sent¡r-se) habitualmente lrisles,

talvez poa causa da chuva e dos d¡as cinzentos e s€m brilho. Por isso, quando
o sol (aparec€o elas (transformar-se)
(f¡car) ma¡s alegres, ma¡s comunicativas, (rir) (correr)

, (di\€rtirs6) ou simplesmonte (ler)

(descansar) e (ver) o quo se passa á sua

volta.

412. MEMóBIAS DE uMA MESA DE cAFÉ...

Eu (ser) uma mesa de café; (pertenceo á esplanada

de um jardim e (ser) muito curiosa, por isso eu (gostar)
de ouvir o que as pessoas (dizer) umas as
outras quando se (sentar) ao pá de m¡m. Elas (conversar)
muito enquanto (comer) e (beber)
(contar) muitas histór¡as umas ás oulras: h¡slórias lrisles... outras
alegres... e eu (ouv¡r) tudo! As vezes (ter) _ pena de náo
poder falar também... porque eu (sent¡r) muita vontade de ajudar, mas
náo (poder) Eu (ser) _apenas uma mesa... s as mesas náo
(fala0 !...

Pelo menos é o que as pessoas (pensar) I

'13
413. TRANQUILIDADE

Eu (ter) _ os dias sempre ocupados mas (conseguir)

fazer o que (querer) _ . Todos os d¡as (fazer) _ ginástica, (leo
jornais, (ver) televisáo € (ouvir) musrca.
(Dizer) _ semprs o que (pensar) s (dar) _
trabalho aos outros e nunca (trazer) trabalho para casa. Assim, eu
(sabef) _ que (pod6r) _ ter tempo.

414. coNrRAsrES...

(DOBMTR)
Voc6s mu¡to mas eu _ pouco

(suBrR)
Tu _ as escadas depressa mas eu -as devagar.

(VESTIR)
Eu raramente _ ca¡qas; A Ana raramente _ sa¡as.

(BEPETIR)
Eu _ sempre o qu€ d¡go mas o Joáo nunca

(SENTIR)
Ninguém o que eu

(CONSEGUIR)
A Joana _ dormir 12 horas segu¡das! Eu náo _.
(PASSEAR)
EU todos os dias pelo jard¡m; eles raramenlo

14