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4 – Projeto
4.ª edição do Manual ITED
4 – Projeto (Conteúdos)
Conteúdos:
1 – Projeto:
1.1 – Regras gerais de projeto:
1.1.1 – Edifícios classificados;
1.1.2 – Edifícios de dois ou mais fogos projetados como individuais;
1.1.3 – Elaboração do projeto técnico ITED:
1.1.3.1 – Fases da elaboração do projeto técnico ITED;
1.1.3.2 – Elementos do projeto técnico ITED.
Formador : Mário Valente
4.ª edição do Manual ITED
4 – Projeto (Conteúdos)
Conteúdos:
1 – Projeto:
1.1.4 – Projeto de rede de tubagem:
1.1.4.1 – Generalidades;
1.1.4.2 – Representação esquemática da rede de tubagem;
1.1.4.3 – Dimensionamento de tubos e calhas;
1.1.4.4 – Caminho de cabos;
Conteúdos:
1 – Projeto:
1.1.4.5 – Caixas;
1.1.4.6 – Bastidores;
1.1.4.7 – Salas técnicas;
1.1.4.8 – Dimensionamento das fronteiras das ITED:
1.1.4.8.1 – Fronteira subterrânea das ITED:
Conteúdos:
1 – Projeto:
1.1.4.8.1.1 – Dimensionamento da CVM;
1.1.4.8.1.2 – Dimensionamento da CAM.
1.1.4.8.2 – Fronteira não subterrânea das ITED:
1.1.4.8.2.1 – Dimensionamento da PAT.
1.1.4.8.3 – Dimensionamento da tubagem de acesso:
1.1.4.8.3.1 – Condutas de acesso em zonas de traçado aéreo;
1.1.4.8.3.2 – Condutas de acesso em zonas de traçado em fachadas.
Formador : Mário Valente
4.ª edição do Manual ITED
4 – Projeto (Conteúdos)
Conteúdos:
1 – Projeto:
1.1.4.9 – Rede coletiva de tubagem:
1.1.4.9.1 – Dimensionamento da coluna montante;
1.1.4.9.2 – Dimensionamento do ATE.
1.1.4.10 – Rede individual de tubagem:
1.1.4.10.1 – Dimensionamento do ATI.
Conteúdos:
1 – Projeto:
1.1.4.9 – Rede coletiva de tubagem:
1.1.4.9.1 – Dimensionamento da coluna montante;
1.1.4.9.2 – Dimensionamento do ATE.
1.1.4.10 – Rede individual de tubagem:
1.1.4.10.1 – Dimensionamento do ATI.
Conteúdos:
1 – Projeto:
1.1.5 – Projeto da rede de cabos:
1.1.5.1 – Generalidades;
1.1.5.2 – Imunidade eletromagnética;
1.1.5.3 – Redes de pares de cobres;
1.1.5.4 – Redes de cabos coaxiais:
1.1.5.4.1 – Redes individual de cabos coaxiais;
Formador : Mário Valente
4.ª edição do Manual ITED
4 – Projeto (Conteúdos)
Conteúdos:
1 – Projeto:
1.1.5.4.2 – Redes coletiva de cabos coaxiais;
1.1.5.4.3 – Sistema S/SMATV;
1.1.5.4.4 – Dimensionamento do sistema S/SMATV:
1.1.5.4.4.1 – Dimensionamento da cabeça de rede de S/SMATV.
Conteúdos:
1 – Projeto:
1.1.5.4.2 – Redes coletiva de cabos coaxiais;
1.1.5.4.3 – Sistema S/SMATV;
1.1.5.4.4 – Dimensionamento do sistema S/SMATV:
1.1.5.4.4.1 – Dimensionamento da cabeça de rede de S/SMATV.
1.1.5.5 – Exemplo de calculo para a rede coaxial;
1.1.5.6 – Rede de fibra ótica.
Formador : Mário Valente
4.ª edição do Manual ITED
4 – Projeto (Conteúdos)
Conteúdos:
1.2 – Projeto de edifícios novos:
1.2.1 – Zona de Acesso Privilegiado – ZAP;
1.2.2 – Edifícios residenciais;
1.2.3 – Edifícios de escritórios, comerciais, industriais e especiais;
1.2.4 – Edifícios mistos.
Conteúdos:
1.3 – Projeto de edifícios construídos:
1.3.1 – Generalidades;
1.3.2 – Elaboração de um projeto ITED 4A:
1.3.2.1 – Requisitos gerais da rede de tubagem do ITED 4A;
1.3.2.2 – Requisitos gerais das redes de cablagem do ITED 4A;
1.3.2.3 – Edifícios pré-RITA sem tubagem nem cablagem:
1 – Projeto
As regras técnicas definidas neste capítulo têm por objetivo estabelecer
procedimentos normalizados no que diz respeito à elaboração de projetos ITED,
aplicáveis aos edifícios novos e aos edifícios construídos.
As presentes regras e requisitos técnicos são sempre entendidos como mínimos,
devendo o projetista avaliar a sua adequação ao tipo de edifício, à sua utilização e
às necessidades expressas pelo dono da obra, sem prejuízo da utilização de outras
soluções consideradas mais exigentes, desde que estejam de acordo com as
Normas Europeias aplicáveis.
1 – Projeto
A alínea n), do artigo 3.º , do DL123, refere vários tipos de obras, designadamente
a construção, reconstrução, alteração, reparação, conservação, restauro, adaptação
e beneficiação.
As normas aplicáveis à construção, bem como os regulamentos municipais, podem
utilizar outros termos para designar o tipo de intervenção a realizar nas estruturas
físicas dos edifícios, devendo ser efetuada a respetiva equivalência aos termos
constantes do manual ITED 4.
1 – Projeto
1.1 – Aplicação das regras de projeto ITED (1/2) Formador : Mário Valente
1 – Projeto
4.ª edição do Manual ITED
4 – Projeto (Conteúdos)
1.1 – Aplicação das regras de projeto ITED (2/2) Formador : Mário Valente
4.ª edição do Manual ITED
4 – Projeto (Conteúdos)
Em edifícios com dois ou mais fogos com entradas independentes, ou sem quadro
elétrico de serviços comuns, as infraestruturas poderão ser projetadas como
individuais, ou seja, sem rede coletiva, sendo obrigatória a instalação de uma PAT
(Passagem Aérea de Topo) e de uma CVM, ou CAM, por fogo.
NOVO
ITED 4
NOVO
ITED 4
Caso exista sala técnica, o projeto deve conter o seu esquema em planta e em
corte com indicação de todos os elementos presentes na mesma e das suas
interligações. Formador : Mário Valente
4.ª edição do Manual ITED
4 – Projeto (Conteúdos)
1.1.3.2 – Elementos do projeto técnico ITED
NOVO
ITED 4
g) Data e assinatura.
Formador : Mário Valente
4.ª edição do Manual ITED
4 – Projeto (Conteúdos)
1.1.3.2 – Elementos do projeto técnico ITED
Projeto técnico simplificado ITED
O projeto técnico simplificado aplica-se a uma única tecnologia.
A sua elaboração obedece aos mesmos critérios de todos os projetos ITED e,
por consequência, tem de integrar os mesmos elementos obrigatórios
relativamente à tecnologia a que respeita.
Deste modo, mantém-se igualmente a obrigatoriedade do projetista emitir o
respetivo termo de responsabilidade pelo projeto, através da plataforma da
ANACOM, entregando-o ao dono da obra.
1.3 – Rede individual de tubagem numa moradia unifamiliar Formador : Mário Valente
4.ª edição do Manual ITED
4 – Projeto (Conteúdos)
1.1.4.3 – Dimensionamento de tubos e calhas
O dimensionamento da rede de tubagem das ITED tem como principal
condicionante o diâmetro dos cabos, a albergar no interior da mesma.
Durante a vida útil do edifício pode ocorrer necessidade de atualização das
redes de cabos, pelo que a tubagem deve permitir a remoção fácil dos cabos e a
subsequente instalação de novos.
19” 10”
1.16 – Transição do traçado em fachada para subterrâneo e embebido Formador : Mário Valente
4.ª edição do Manual ITED
4 – Projeto (Conteúdos)
D: Distância a garantir, entre os cabos PC e CC, aos cabos de energia elétrica (mm).
S: Separação entre cabos de energia elétrica e de telecomunicações (mm).
P: Fator resultante da influência da cablagem elétrica.
Formador : Mário Valente
1.1.5.2 – Imunidade eletromagnética
Os valores de S e P devem ser retirados das tabelas 1.19 e 1.20
4.ª edição do Manual ITED
4 – Projeto (Conteúdos)
A figura 1.29 exemplifica o SCU, onde não existe oferta de serviços de operador
de distribuição por cabo, sendo a rede coletiva constituída por uma rede única
de cabos coaxiais ascendente, em estrela, apta à distribuição de sinais de
S/MATV e de CATV.
1.36 – Determinação da atenuação e slope das ligações permanentes da rede individual Formador : Mário Valente
4.ª edição do Manual ITED
4 – Projeto (Conteúdos)
1.1.5.5 – Exemplo de cálculo para a rede coaxial
1.37 – Determinação da atenuação e slope das ligações permanentes da rede coletiva Formador : Mário Valente
1.1.5.5 – Exemplo de cálculo para a rede coaxial
Na tabela
4.ª edição do1.38 exemplifica
Manual ITED o cálculo das atenuações das ligações da rede individual,
permitindo também identificar a tomada (+F) e a tomada (-F) de cada fogo.
4 – Projeto (Conteúdos)
1.38 – Atenuações das ligações da rede individual e respetivas tomadas (+F) e (-F)
Formador : Mário Valente
4.ª edição do Manual ITED
4 – Projeto (Conteúdos)
1.1.5.5 – Exemplo de cálculo para a rede coaxial
Para a determinação dos limites do nível de sinal na CR, importa identificar a
tomada (++F) e a tomada (--F).
No exemplo apresentado, dado que estamos perante um SCU, a topologia da rede
coletiva é em estrela, sendo as atenuações das ligações coletivas coincidentes com
as atenuações das respetivas ligações permanentes.
Dado que as arquiteturas de rede dos fogos são idênticas, a tomada (++F) será a (+F)
referente ao fogo com menor atenuação da ligação coletiva, ou seja, a TT 3 do fogo
1. Em analogia a TT 1 do fogo 4 será a tomada (--F).
1.39 – Cálculo para determinação dos limites do nível de sinal na CR Formador : Mário Valente
4.ª edição do Manual ITED
4 – Projeto (Conteúdos)
1.1.5.5 – Exemplo de cálculo para a rede coaxial
Da leitura dos valores calculados e indicados na tabela 1.39 conclui-se que:
• Na rede MATV o nível de saída da CR deverá estar compreendido entre os valores
de 71,1 dBμV e 87,1 dBμV;
• Na rede SMATV o nível de saída da CR deverá estar compreendido entre os valores
de 84,6 dBμV e 97,1 dBμV.
Uma das formas de equilibrar os sinais que chegam às TT será a escolha cuidada do
conjunto de repartidores e derivadores que constituem a CR.
A tabela 1.43 indica o ponto do manual ITED 4 a consultar para cada tipo de
edifício novo a dimensionar, em função da caracterização do edifício e do tipo de
fogos que o constituem.
1.43 – Ponto do manual ITED 4 a consultar em função do tipo de edifício novo a dimensionar
Formador : Mário Valente
4.ª edição do Manual ITED
4 – Projeto (Conteúdos)
1.2.1 – Zona de Acesso Privilegiado – ZAP
Todos os fogos residenciais e não residenciais possuem, obrigatoriamente, um local
onde se concentram duas tomadas PC, duas tomadas CC e duas tomadas FO.
Este local designa-se ZAP (Zona de Acesso Privilegiado) e localiza-se no local do fogo
que o projetista entender como mais adequado, de acordo com as preferências do
dono da obra.
Devem ser respeitados os seguintes requisitos:
a) É obrigatória a instalação de cablagem em todas as tomadas da ZAP;
b) b) As tomadas da ZAP devem ser instaladas a uma distância inferior a 20 cm, entre
tomadas contíguas, privilegiando a integração das tomadas num único espelho.
Formador : Mário Valente
4.ª edição do Manual ITED
4 – Projeto (Conteúdos)
1.2.1 – Zona de Acesso Privilegiado – ZAP
Todos os fogos residenciais e não residenciais possuem, obrigatoriamente, um local
onde se concentram duas tomadas PC, duas tomadas CC e duas tomadas FO.
Este local designa-se ZAP (Zona de Acesso Privilegiado) e localiza-se no local do fogo
que o projetista entender como mais adequado, de acordo com as preferências do
dono da obra.
Devem ser respeitados os seguintes requisitos:
a) É obrigatória a instalação de cablagem em todas as tomadas da ZAP;
b) b) As tomadas da ZAP devem ser instaladas a uma distância inferior a 20 cm, entre
tomadas contíguas, privilegiando a integração das tomadas num único espelho.
Formador : Mário Valente
4.ª edição do Manual ITED
4 – Projeto (Conteúdos)
1.2.1 – Zona de Acesso Privilegiado – ZAP
As figuras 1.44 e 1.45 apresentam uma proposta para a ZAP e respetiva utilização.
1.50 – Redes de cabos de edifícios mistos novos, com fogos residenciais e não residenciais Formador : Mário Valente
1.2.4 – Edifícios mistos
1.51 – Redes de tubagem de edifícios mistos novos, com fogos residenciais e não residenciais
Formador : Mário Valente
1.2.4 – Edifícios mistos
1.3.1 – Generalidades
Os projetos em edifícios construídos podem abranger alteração da totalidade de um
edifício ou partes do mesmo.
Formador : Mário Valente
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4 – Projeto (Conteúdos)
1.3.1 – Generalidades
Independentemente do tipo de edifício, ou de fogos, a elaboração do projeto deve
estar de acordo com os seguintes requisitos:
a) Edifícios e fogos residenciais podem ser dimensionados de acordo com o ITED 4a
(ITED 4 adaptado);
b) Edifícios e fogos não residenciais são dimensionados de acordo com o ITED 4;
c) Edifícios mistos, onde existem fogos residenciais e não residenciais, a parte
coletiva pode ser dimensionada de acordo com o ITED 4a. Cada um dos fogos
deve ser dimensionado de acordo com o seu tipo, podendo aplicar-se o ITED 4a
aos fogos residenciais, sendo obrigatoriamente aplicado o ITED 4 aos fogos não
residenciais. A solução preferencial é a aplicação do ITED 4. Formador : Mário Valente
4.ª edição do Manual ITED
4 – Projeto (Conteúdos)
1.3.2 – Elaboração de um projeto ITED 4a
A especificidade dos edifícios e fogos residenciais construídos e a necessidade de
modernização destas infraestruturas deram origem à criação de uma regra técnica
especifica para esta área das ITED, designada por ITED 4a.
Cabe ao projetista encontrar a melhor solução, tendo em conta o compromisso
custo/benefício, em resposta às solicitações do dono da obra.
1.52 – Aplicação das ITED 4a a um edifício residencial construído, com rede coletiva Formador : Mário Valente
4.ª edição do Manual ITED
4 – Projeto (Conteúdos)
1.3.2.2 – Requisitos gerais das rede de cablagem do ITED 4a
1.55 – Aplicação das regras técnicas ITED 4a aos edifícios residenciais construídos Formador : Mário Valente
1.3.2.2 – Requisitos gerais das rede de cablagem do ITED 4a
Os aspetos mais importantes na elaboração de um projeto ITED 4a, relativamente à
4.ª edição do Manual ITED
rede de tubagem, são indicados, na tabela 1.56.
4 – Projeto (Conteúdos)
1.56 – Projeto ITED 4a – requisitos da rede de tubagem (1/5) Formador : Mário Valente
1.3.2.2 – Requisitos gerais das rede de cablagem do ITED 4a