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• Estudo do cap.

5 e 6 do Livro “Projetos Elétricos Prediais-


volume 2”, da Série Energia GTD; (APP ESTANTE VIRTUAL)

• Estudo do Material Cotagem Básica (AVA);

• Finalizar Planta Elétrica e trazer para o Senai dia 03/03;


Projetos Elétricos
Prediais- Aula 1

SENAI NOVA IGUAÇU


Técnico em Eletrotécnica
Instrutor: Rafael Miranda
1. Desenho Técnico
1. Desenho Técnico
1.1. Instrumentos e Utensílios de Desenhos
1. Desenho Técnico
1.1. Instrumentos e Utensílios de Desenhos
1. Desenho Técnico
1.1. Instrumentos e Utensílios de Desenhos
1. Desenho Técnico
1.1. Instrumentos e Utensílios de Desenhos

Papel Vegetal

Papel Opaco
Papel-Manteiga
1. Desenho Técnico
1.1. Instrumentos e Utensílios de Desenhos
1. Desenho Técnico
1.1. Instrumentos e Utensílios de Desenhos
1. Desenho Técnico
1.1. Instrumentos e Utensílios de Desenhos
1. Desenho Técnico
1.1. Instrumentos e Utensílios de Desenhos
1. Desenho Técnico
1.1. Instrumentos e Utensílios de Desenhos
1. Desenho Técnico
1.1. Instrumentos e Utensílios de Desenhos
1. Desenho Técnico
1.1. Instrumentos e Utensílios de Desenhos
1. Desenho Técnico

1.2. Formatos e Dobramentos de Papel

15
1. Desenho Técnico
1.2. Formatos e Dobramentos de Papel

16
1. Desenho Técnico
1.2. Formatos e Dobramentos de Papel

17
1. Desenho Técnico
1.2. Formatos e Dobramentos de Papel

18
1. Desenho Técnico
1.2, Formatos e Dobramentos de Papel

19
Vídeo - https://youtu.be/kxtvR_R_kKE
1. Desenho Técnico
1.2. Formatos e Dobramentos de Papel
• Formato A0

Obs.: Dimensões em mm
20
1. Desenho Técnico
1.2. Formatos e Dobramentos de Papel
• Formato A1

Obs.: Dimensões em mm
21
1. Desenho Técnico
1.2. Formatos e Dobramentos de Papel
• Formato A2

Obs.: Dimensões em mm
22
1. Desenho Técnico
1.2. Formatos e Dobramentos de Papel
• Formato A3

Obs.: Dimensões em mm
23
1. Desenho Técnico
1.3. Escrita (ABNT NBR 8402)
1. Desenho Técnico
1.3. Escrita (ABNT NBR 8402)
1. Desenho Técnico
1.3. Escrita (ABNT NBR 8402)
1. Desenho Técnico
1.4. Linhas em Desenhos (ABNT NBR 8403)

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1. Desenho Técnico
1.4. Linhas em Desenhos (ABNT NBR 8403)
1. Desenho Técnico
1.4. Linhas em Desenhos (ABNT NBR 8403)
1. Desenho Técnico
1.5. Escalas (ABNT NBR 8196)

30
1. Desenho Técnico
1.5. Escalas (ABNT NBR 8196)

31
1. Desenho Técnico

1.5. Escalas (ABNT NBR 8196)

32
1. Desenho Técnico
1.5. Escalas (ABNT NBR 8196)
1. Desenho Técnico
1.5. Escalas (ABNT NBR 8196)
Projetos Elétricos
Prediais- Aula 2

SENAI NOVA IGUAÇU


Técnico em Eletrotécnica
Instrutor: Rafael Miranda
1. Conselho de Classe
1.1. Atribuições Técnicas
1. Conselho de Classe
1.1. Atribuições Técnicas
1. Conselho de Classe
1.1. Atribuições Técnicas
1. Conselho de Classe
1.1. Atribuições Técnicas
1. Conselho de Classe
1.1. Atribuições Técnicas
1. Conselho de Classe
1.1. Atribuições
Técnicas
1. Conselho de Classe
1.1. Atribuições Técnicas

As atribuições dos técnicos são registradas no


cadastro feito no Conselho Federal dos Técnicos
Industriais - CFT de sua região e é anotada na sua carteira
de identidade profissional o seu título profissional. Para
registrar-se no conselho, o profissional deve comparecer
no CRT da sua região com a documentação necessária
indicadas por este, após a conclusão do curso de
formação técnica, onde será emitida também a sua
carteira profissional.
1. Conselho de Classe
1.1. Atribuições
Técnicas
1. Conselho de Classe
Resolução Número 074 – CFT
1.1. Atribuições - Vídeo: https://youtu.be/4L23hqm2iHU
Técnicas
1. Conselho de Classe
1.1. Atribuições Técnicas
1. Conselho de Classe
1.1. Atribuições
Técnicas
1. Conselho de Classe
1.2. Responsabilidade Técnica
O Termo de Responsabilidade Técnica - TRT é o
instrumento legal que define os direitos e obrigações entre
os profissionais e os contratantes de seus serviços
técnicos, restabelecendo os responsáveis técnicos pela
execução de obras ou prestação de serviços que constam
no rol de profissionais abrangidos pelo sistema CFT/CRT.
O CFT, de acordo com as atribuições definidas por
lei, estabelece por meio da Resolução nº 074/2019 as
disposições referentes a TRT. Segundo essa resolução,
todo o contrato para execução de obras ou a prestação de
serviços seja ela escrito ou verbal deve ser realizado
mediante a emissão da TRT, que é feita no CFT da região
onde for realizada a atividade.
1. Conselho de Classe

1.2. Responsabilidade Técnica

É responsabilidade do profissional e do contratante,


guardar o TRT devidamente assinado com a finalidade de
comprovação do vínculo contratual. Cabe ao responsável
técnico efetuar a baixa do TRT na conclusão quando
houver interrupção da obra ou serviço ou ainda quando
houver o encerramento do desempenho de cargo ou
função técnica, pois é a partir da baixa que se considera
concluída a participação do profissional.
1. Conselho de Classe
1.2.
Responsabilidade
Técnica
1. Conselho de Classe

1.3. Código de Defesa do


Consumidor
1. Conselho de Classe
1.3. Código de Defesa do Consumidor
1. Conselho de Classe
1.3. Código de Defesa do Consumidor
1. Conselho de Classe
1.3. Código de Defesa do
Consumidor
1. Conselho de Classe
1.3. Código de Defesa do
Consumidor
Projetos Elétricos
Prediais- Aula 3

SENAI NOVA IGUAÇU


Técnico em Eletrotécnica
Instrutor: Rafael Miranda
- Estudo do cap. 3 do Livro “Projetos
Elétricos Prediais- volume 2”, da
Série Energia GTD.
Projetos Elétricos
Prediais- Aula 4

SENAI NOVA IGUAÇU


Técnico em Eletrotécnica
Instrutor: Rafael Miranda
- Estudo do cap. 4 do Livro “Projetos
Elétricos Prediais- volume 2”, da
Série Energia GTD.
Projetos Elétricos
Prediais- Aula 5

SENAI NOVA IGUAÇU


Técnico em Eletrotécnica
Instrutor: Rafael Miranda
1. Projeto de Instalações Elétricas Prediais,
seguindo padrão de Eficiência Energética
1.1. Dimensionamento de Condutores
Mas por que dimensionar um condutor?
Seu objetivo principal é assegurar que durante o funcionamento do circuito
ele atenda de forma simultânea a todas as seguintes condições, definidas na
norma ABNT NBR 5410:2008:
a) Limite de temperatura, determinado pela máxima capacidade de
condução de corrente do condutor;
b) Limite de queda de tensão;
c) Seção mínima para condutor;
d) Capacidade dos dispositivos de proteção contra sobrecarga;
e) Capacidade de condução da corrente de curto circuito por tempo limitado.
1. Projeto de Instalações Elétricas Prediais,
seguindo padrão de Eficiência Energética
1.1. Dimensionamento de Condutores
1.1.1. Máxima capacidade de condução de corrente
O dimensionamento do condutor pelo critério da máxima capacidade de
condução de corrente deve ser feito mediante consulta a tabelas específicas da
norma ABNT NBR 5410:2008, levando em consideração as seguintes
informações:
a) Tipo de isolação dos condutores;
b) Maneira de instalar o circuito;
c) Corrente do circuito (corrente de projeto);
d) Número de condutores carregados do circuito;
e) Fatores de correção da corrente de projeto.
1. Projeto de Instalações Elétricas Prediais,
seguindo padrão de Eficiência Energética
1.1. Dimensionamento de Condutores
1.1.1. Máxima capacidade de condução de corrente
a) Tipo de isolação dos condutores
A norma ABNT NBR 5410:2008 define os limites máximos de temperatura aos quais a
isolação do condutor pode ser submetida tanto nos casos de serviço normal (contínuo), como
nos casos de sobrecarga e curto-circuito.

Ex.: Deseja-se instalar um condutor que será


submetido a uma temperatura de 80°C durante um
serviço contínuo, qual será a isolação do condutor
mais adequada?
R.: Será EPR ou XLPE, cuja temperatura máxima para
serviço contínuo é 90°C.
1. Projeto de Instalações Elétricas Prediais,
seguindo padrão de Eficiência Energética
1.1. Dimensionamento de Condutores
1.1.1. Máxima capacidade de condução de corrente
b) Maneira de instalar o circuito
O segundo elemento a ser analisado no dimensionamento
das instalações é o método de instalação, ou seja, a maneira
como os condutores serão interligados na instalação. A norma
ABNT NBR 5410:2008 define uma relação de métodos de
instalação conforme consta na tabela 33 da Norma.
1. Projeto de Instalações Elétricas Prediais,
seguindo padrão de Eficiência Energética
1.1. Dimensionamento de Condutores
1.1.1. Máxima capacidade de condução de corrente
c) Corrente do circuito (corrente de projeto)
Para dimensionar os condutores seguindo o critério da máxima capacidade de
condução de corrente, é necessário calcular a corrente do circuito ou corrente de
projeto (IP ). O cálculo da corrente deve ser feito em função do tipo de circuito.
1. Projeto de Instalações Elétricas Prediais,
seguindo padrão de Eficiência Energética
1.1. Dimensionamento de Condutores
1.1.1. Máxima capacidade de condução de corrente
c) Corrente do circuito (corrente de projeto)
Ex.: Calcule a corrente de projeto de um circuito onde será instalado um
chuveiro elétrico cuja potência é 5.500 W. Considere que esse chuveiro será
instalado em uma edificação cuja tensão é de 220 V (nesse caso, o fator de
potência e o rendimento é 1, pois o circuito é puramente resistivo).
1. Projeto de Instalações Elétricas Prediais,
seguindo padrão de Eficiência Energética
1.1. Dimensionamento de Condutores
1.1.1. Máxima capacidade de condução de corrente
d) Número de condutores carregados do circuito
1. Projeto de Instalações Elétricas Prediais,
seguindo padrão de Eficiência Energética
1.1. Dimensionamento de Condutores
1.1.1. Máxima capacidade de condução de corrente
e) Fatores de correção da corrente de projeto
• Fator de correção de temperatura (FCT): no
dimensionamento dos condutores, a
temperatura do meio em que o condutor será
instalado deve ser levada em consideração.
Caso a temperatura ambiente seja diferente
30ºC para linhas não subterrâneas ou a
temperatura do solo seja diferente de 20°C
para linhas subterrâneas (enterradas), a norma
da ABNT NBR 5410:2008 define os fatores de
correção em função da isolação do condutor,
conforme veremos na tabela a seguir:
1. Projeto de Instalações Elétricas Prediais,
seguindo padrão de Eficiência Energética
1.1. Dimensionamento de Condutores
1.1.1. Máxima capacidade de condução de corrente
e) Fatores de correção da corrente de projeto

• Fator de correção de agrupamento (FCA): no


dimensionamento dos condutores, a forma em
que os condutores estão agrupados deve ser
levada em consideração, pois a quantidade de
circuitos agrupados poderá influenciar na
temperatura por conta do calor gerado durante
a circulação da corrente nos condutores.
1. Projeto de Instalações Elétricas Prediais,
seguindo padrão de Eficiência Energética
1.1. Dimensionamento de Condutores
1.1.1. Máxima capacidade de condução de corrente
e) Fatores de correção da corrente de projeto
• Fator de correção de resistividade do solo (FCRS): o valor
desse fator será diferente de 1,00 (um) quando a
resistividade térmica do solo for diferente de 2,5 K.m/W.
Nesses casos, a norma ABNT NBR 5410:2008 estabelece
que o valor da corrente seja adequadamente corrigido a
partir da adoção de um fator de correção conforme tabela
a seguir:
1. Projeto de Instalações Elétricas Prediais,
seguindo padrão de Eficiência Energética
1.1. Dimensionamento de Condutores
1.1.1. Máxima capacidade de condução de corrente
e) Fatores de correção da corrente de projeto
Sabendo quais são os fatores de correção, será possível calcular a corrente
de projeto corrigida (IPC) através da seguinte fórmula:
1. Projeto de Instalações Elétricas Prediais,
seguindo padrão de Eficiência Energética
1.1. Dimensionamento de Condutores
1.1.1. Máxima capacidade de condução de corrente
e) Fatores de correção da corrente de projeto
Ex.: Calcule a corrente de projeto corrigida (IPC) do circuito de chuveiro
cuja corrente de projeto (IP ) calculamos anteriormente (25A). Para isso,
vamos considerar que os condutores desse circuito possuem isolação de PVC e
serão instalados dentro de um eletroduto juntamente com outros dois
circuitos, sendo submetidos a uma temperatura ambiente de 35° C. Nesse
caso, não será necessário corrigir a resistividade do solo.
1. Projeto de Instalações Elétricas Prediais,
seguindo padrão de Eficiência Energética
1.1. Dimensionamento de Condutores
1.1.1. Máxima capacidade de condução de corrente
e) Fatores de correção da corrente de projeto
R.: De posse dessas informações, vamos calcular a corrente de projeto
corrigida desse circuito, mas antes vamos definir o FCT e o FCA:
1. Projeto de Instalações Elétricas Prediais,
seguindo padrão de Eficiência Energética
1.1. Dimensionamento de Condutores
1.1.1. Máxima capacidade de condução de corrente
e) Fatores de correção da corrente de projeto
R.:
Logo,
FCT = 0,94
FCA = 0,70
Ip = 25A
1. Projeto de Instalações Elétricas Prediais,
seguindo padrão de Eficiência Energética
1.1. Dimensionamento de Condutores
1.1.1. Máxima capacidade de condução de corrente
e) Fatores de correção da corrente de projeto
R.:
1. Projeto de Instalações Elétricas Prediais,
seguindo padrão de Eficiência Energética
1.1. Dimensionamento de Condutores
1.1.2. Máxima queda de tensão
O condutor, além de ser dimensionado em função da capacidade
máxima de condução de corrente, deve ser dimensionado também em
função da máxima queda de tensão, pois os valores de queda de tensão
devem estar dentro dos limites pré-definidos, de forma que os
equipamentos possam funcionar de forma adequada, evitando que
ocorram falhas que podem causar efeitos, reduzindo a vida útil do
equipamento
1. Projeto de Instalações Elétricas Prediais,
seguindo padrão de Eficiência Energética
1.1. Dimensionamento de Condutores
1.1.2. Máxima queda de tensão
Por conta disso, a ABNT NBR 5410 estabelece limites de queda de tensão a serem
observados no dimensionamento dos condutores, sendo que o valor de queda de tensão em
qualquer ponto da instalação não deve ser superior aos seguintes valores, com relação ao valor
da tensão nominal da instalação:
a) 7%, calculados a partir dos terminais secundários do transformador de média para baixa
tensão, podendo esse transformador ser de propriedade da unidade consumidora ou ainda da
própria empresa distribuidora de eletricidade. No caso de grupo gerador da própria empresa,
esse percentual deverá ser calculado a partir dos terminais de saída do gerador;
b) 5%, quando as instalações são derivadas das redes secundárias de distribuição. Esse
percentual será calculado a partir do ponto de entrega, ou seja, do ponto de conexão da rede
secundária com o ramal de entrada do consumidor;
c) 4%, limite máximo de queda de tensão nos circuitos terminais.
1. Projeto de Instalações Elétricas Prediais,
seguindo padrão de Eficiência Energética
1.1. Dimensionamento de Condutores
1.1.2. Máxima queda de tensão

Para calcular o valor da queda de tensão em cada trecho da


instalação e verificar se ela está dentro dos limites definidos pela
norma, utiliza-se a fórmula a seguir:
1. Projeto de Instalações Elétricas Prediais,
seguindo padrão de Eficiência Energética
1.1. Dimensionamento de Condutores
1.1.2. Máxima queda de tensão
1. Projeto de Instalações Elétricas Prediais,
seguindo padrão de Eficiência Energética
1.1. Dimensionamento de Condutores
1.1.2. Máxima queda de tensão
Após ser calculada a queda de tensão máxima admissível no
trecho (∆e%), deve ser verificado se a mesma está dentro dos
limites estabelecidos pela norma ou pela concessionária de
energia elétrica. Algumas concessionárias definem limites de
queda de tensão a serem adotados nos circuitos terminais
inferiores ao limite da norma.
1. Projeto de Instalações Elétricas Prediais,
seguindo padrão de Eficiência Energética
Catálogo do fabricante
1.1. Dimensionamento de Condutores
1.1.2. Máxima queda de tensão
A seguir, veremos parte de
uma tabela que apresenta a
seção nominal dos condutores
em função da queda de tensão
em V/A.Km, calculada em cada
trecho da instalação.
1. Projeto de Instalações Elétricas Prediais,
seguindo padrão de Eficiência Energética
1.1. Dimensionamento de Condutores
1.1.2. Máxima queda de tensão

Ex.: Dimensionar a seção nominal do condutor de alimentação de um


circuito de chuveiro elétrico de 5.500 W em tensão de 220 V, sendo o
FP = 1 e rendimento igual 1. O chuveiro estará posicionado a 15 metros
de distância do quadro de distribuição e o circuito será instalado em
eletroduto de PVC embutido em alvenaria a uma temperatura
ambiente de 30ºC e não possui nenhum circuito agrupado a ele.
1. Projeto de Instalações Elétricas Prediais,
seguindo padrão de Eficiência Energética
1.1. Dimensionamento de Condutores
1.1.2. Máxima queda de tensão

R.:
1º passo: calcular a corrente de projeto do
circuito:
1. Projeto de Instalações Elétricas Prediais,
seguindo padrão de Eficiência Energética
1.1. Dimensionamento de Condutores
1.1.2. Máxima queda de tensão

R.:
2º passo: definir a seção do condutor que atende
a esse circuito:
1. Projeto de Instalações Elétricas Prediais,
seguindo padrão de Eficiência Energética
1.1. Dimensionamento de Condutores
1.1.2. Máxima queda de tensão
1. Projeto de Instalações Elétricas Prediais,
seguindo padrão de Eficiência Energética
1.1. Dimensionamento de
Condutores
1.1.2. Máxima queda de tensão

R.:
3º passo: consultar a
tabela de “Queda de tensão
unitária”:
1. Projeto de Instalações Elétricas Prediais,
seguindo padrão de Eficiência Energética
1.1. Dimensionamento de Condutores
1.1.2. Máxima queda de tensão

R.:
4º passo: calcular a queda de tensão máxima
admissível no trecho, sabendo que ∆Vunit=10,60,
Ip = 25 A, Vn = 220 V e l = 15 m ou 0,015 Km:
1. Projeto de Instalações Elétricas Prediais,
seguindo padrão de Eficiência Energética
1.1. Dimensionamento de Condutores
1.1.2. Máxima queda de tensão

R.:

Como a queda de tensão calculada (1,81%) é


inferior ao limite definido em norma (4% circuitos
terminais), concluímos que o condutor para esse
circuito de chuveiro terá seção de 4mm².
1. Projeto de Instalações Elétricas Prediais,
seguindo padrão de Eficiência Energética
1.1. Dimensionamento de Condutores
1.1.3. Mínima seção normalizada
Após dimensionarmos a seção dos condutores pelos critérios da máxima capacidade de
condução de corrente e da máxima queda de tensão, é necessário verificar se as seções
calculadas atendem o critério da mínima seção normalizada. A ABNT NBR 5410, estabelece as
seções mínimas dos condutores a serem adotadas em função da aplicação dos circuitos,
conforme o quadro a seguir:
1. Projeto de Instalações Elétricas Prediais,
seguindo padrão de Eficiência Energética
1.1. Dimensionamento de Condutores
1.1.3. Mínima seção normalizada

Condutor Neutro
1. Projeto de Instalações Elétricas Prediais,
seguindo padrão de Eficiência Energética
1.1. Dimensionamento de Condutores
1.1.3. Mínima seção normalizada

Condutor de Proteção
1. Projeto de Instalações Elétricas Prediais,
seguindo padrão de Eficiência Energética
1.2. Dimensionamento de dispositivos de proteção

Os dispositivos de proteção variam em função do tipo de proteção que


se deseja na instalação, podendo ser:
a) Proteção contra sobrecarga: relés térmicos ou bimetálicos;
b) Proteção contra curto-circuito: fusíveis e disjuntores magnéticos;
c) Proteção contra sobrecarga e curto-circuito: disjuntores
termomagnéticos;
d) Proteção contra choques elétricos: disjuntores diferenciais residuais;
e) Proteção contra sobretensões: para raios, DPS - Dispositivo de
Proteção contra Surto
1. Projeto de Instalações Elétricas Prediais,
seguindo padrão de Eficiência Energética
1.2. Dimensionamento de dispositivos de proteção
1.2.1. Proteção contra sobrecorrente
1. Projeto de Instalações Elétricas Prediais,
seguindo padrão de Eficiência Energética
1.2. Dimensionamento de dispositivos de proteção
1.2.1. Proteção contra sobrecorrente

Após ser feito o cálculo da corrente convencional de atuação do disjuntor (I2),


deve ser verificado se essa corrente não é superior a 45% da capacidade de
condução de corrente do condutor (Iz). Ou seja, verifica-se o atendimento à inequação
I2≤1,45*IZ. O atendimento a essa condição evita o aquecimento dos condutores no
caso de uma sobrecarga no circuito.
1. Projeto de Instalações Elétricas Prediais,
seguindo padrão de Eficiência Energética
1.2. Dimensionamento de dispositivos de proteção
1.2.1. Proteção contra sobrecorrente
1. Projeto de Instalações Elétricas Prediais,
seguindo padrão de Eficiência Energética
1.2. Dimensionamento de dispositivos de proteção
1.2.1. Proteção contra sobrecorrente
1. Projeto de Instalações Elétricas Prediais,
seguindo padrão de Eficiência Energética
1.2. Dimensionamento de dispositivos de proteção
1.2.1. Proteção contra sobrecorrente

A corrente convencional de atuação do disjuntor


contra sobrecarga é 45% acima do valor nominal
do dispositivo. Ou seja, quando passar pelo
dispositivo uma corrente cujo valor seja 1,45
vezes a sua corrente nominal, o dispositivo
atuará em um tempo de 2,5 a 60 minutos (ver
gráficos). Quando a corrente de sobrecarga for
de até 13% acima do valor nominal do dispositivo
(quando passa pelo dispositivo uma corrente cujo
valor seja 1,13 vezes a corrente nominal), ele
não atuará antes de 1 h.
1. Projeto de Instalações Elétricas Prediais,
seguindo padrão de Eficiência Energética
1.2. Dimensionamento de dispositivos de proteção
1.2.1. Proteção contra sobrecorrente

Ex.: O chuveiro estará posicionado a 15 metros de distância


do quadro de distribuição, os condutores do circuito serão de
cobre com isolação em PVC e serão instalados em eletroduto de
PVC embutido em alvenaria e estarão submetidos a uma
temperatura ambiente de 30° C, não possuindo nenhum circuito
agrupado a ele. Considere ainda que o quadro onde será
instalado o disjuntor não possui ventilação.
1. Projeto de Instalações Elétricas Prediais,
seguindo padrão de Eficiência Energética
1.2. Dimensionamento de dispositivos de proteção
1.2.1. Proteção contra sobrecorrente

Resolução:
1. Projeto de Instalações Elétricas Prediais,
seguindo padrão de Eficiência Energética
1.2. Dimensionamento de dispositivos de proteção
1.2.1. Proteção contra sobrecorrente

Resolução:
1º Passo: calcular a corrente de projeto (Ip)
1. Projeto de Instalações Elétricas Prediais,
seguindo padrão de Eficiência Energética
1.2. Dimensionamento de dispositivos de proteção
1.2.1. Proteção contra sobrecorrente
Resolução:
2º Passo: dimensionar a seção do condutor com base na corrente de projeto calculada
anteriormente, mediante consulta na tabela abaixo:

O método de referência
adotado é o B1 e o circuito possui
dois condutores carregados (duas
fases).
Assim, a seção que atende a
corrente calculada de 25 A é o
condutor de 4 mm² com Ic = 32 A.
1. Projeto de Instalações Elétricas Prediais,
seguindo padrão de Eficiência Energética
1.2. Dimensionamento de dispositivos de proteção
1.2.1. Proteção contra sobrecorrente
Resolução:
3º Passo: calcular a corrente corrigida do condutor (Iz) em função dos fatores de temperatura e
agrupamento.

4º Passo: corrigir a temperatura do disjuntor caso ele seja instalado em quadro de distribuição sem
ventilação. Nesse caso, há um acréscimo de temperatura de 10°C a ser considerado.
1. Projeto de Instalações Elétricas Prediais,
seguindo padrão de Eficiência Energética
1.2. Dimensionamento de dispositivos de proteção
1.2.1. Proteção contra sobrecorrente
Resolução:
5º Passo: calcular a corrente do disjuntor através da seguinte equação

6º Passo: analisar a coordenação entre o condutor e o dispositivo de proteção através da inequação a seguir:

Caso a inequação não seja atendida, será necessário adotar uma nova seção do condutor imediatamente superior à que
foi anteriormente definida e calcular a corrente corrigida do condutor (I z) dessa nova seção verificando novamente a inequação.
1. Projeto de Instalações Elétricas Prediais,
seguindo padrão de Eficiência Energética
1.2. Dimensionamento de dispositivos de proteção
1.2.1. Proteção contra sobrecorrente
Resolução:
7º Passo: calcular a corrente de atuação contra sobrecarga, considerando α = 1,45, através da equação a
seguir:

8º Passo: analisar a coordenação entre a corrente de atuação contra sobrecarga e a corrente do


condutor utilizando a seguinte expressão:
Concluímos com isso que o disjuntor a ser
utilizado nesse circuito é um disjuntor
termomagnético bipolar (duas fases) de 32 A,
curva B (circuito de chuveiro elétrico).
1. Projeto de Instalações Elétricas Prediais,
seguindo padrão de Eficiência Energética
1.2. Dimensionamento de dispositivos de proteção
1.2.2. Proteção contra choques elétricos

Além de prever a proteção contra sobrecorrentes, a ABNT NBR


5410 estabelece ainda que sejam previstas medidas de proteção
contra choques elétricos, de forma que:
a) As partes vivas perigosas (energizadas) não sejam acessíveis;
b) As massas ou partes condutivas acessíveis não ofereçam
perigo, tanto em condições normais, como em caso de alguma
falha que as tornem acidentalmente vivas.
1. Projeto de Instalações Elétricas Prediais,
seguindo padrão de Eficiência Energética
1.2. Dimensionamento de dispositivos de proteção
1.2.2. Proteção contra choques elétricos

Uma das medidas utilizadas para assegurar esse tipo de


proteção é o uso do dispositivo diferencial residual (DR) que,
conforme estudamos na unidade curricular Instalações Elétricas,
atua quando a corrente diferencial residual (I∆n) atinge um
determinado valor em condições especificadas.
1. Projeto de Instalações Elétricas Prediais,
seguindo padrão de Eficiência Energética
1.2. Dimensionamento de dispositivos de proteção
1.2.2. Proteção contra choques elétricos

Os dispositivo DRs são fabricados em dois níveis de sensibilidade:


a) sensibilidade alta: quando o DR possui corrente diferencial residual
nominal igual ou inferior a 30mA. É empregado na proteção contra contatos
diretos e indiretos, oferecendo proteção adicional contra choques elétricos;
b) sensibilidade baixa: quando o DR possui corrente diferencial residual
nominal maior que 30mA. Auxilia na proteção das instalações elétricas
contra incêndio em locais que processem ou armazenem materiais
inflamáveis, como papel, palha, fragmento de madeira, plásticos, não
oferecendo proteção adicional contra choques elétricos.
1. Projeto de Instalações Elétricas Prediais,
seguindo padrão de Eficiência Energética
1.2. Dimensionamento de dispositivos de proteção
1.2.2. Proteção contra choques elétricos

O dispositivo diferencial residual (DR) pode ser de dois tipos:

• Disjuntor diferencial residual DDR: atua protegendo os condutores do


circuito contra sobrecargas e curto-circuito e as pessoas contra choques
elétricos;

• Interruptor diferencial residual IDR: protege apenas as pessoas contra


choques elétricos, sendo necessário nesse último caso o uso de um disjuntor
termomagnético para a proteção dos condutores do circuito contra
sobrecargas e curto-circuito.
1. Projeto de Instalações Elétricas Prediais,
seguindo padrão de Eficiência Energética
1.2. Dimensionamento de dispositivos de proteção
1.2.2. Proteção contra choques elétricos
1. Projeto de Instalações Elétricas Prediais,
seguindo padrão de Eficiência Energética
1.2. Dimensionamento de dispositivos de proteção
1.2.2. Proteção contra choques elétricos
A ABNT NBR 5410 determina a obrigatoriedade do uso do dispositivo de
proteção diferencial residual de alta sensibilidade (corrente diferencial residual
I∆n igual ou inferior a 30 mA ou 0,030 A) nos seguintes ambientes:
a) Circuitos que alimentem pontos de utilização situados em locais que
contenham banheiras ou chuveiros;
b) Circuitos que alimentem tomadas localizadas em áreas externas à
edificação;
c) Circuitos de tomadas localizadas em áreas internas que podem alimentar
equipamentos na área externa;
d) Circuitos que alimentem pontos de utilização situados em cozinha, copas-
cozinhas, áreas de serviço, garagens e demais dependências internas molhadas
ou sujeitas a lavagens.
1. Projeto de Instalações Elétricas Prediais,
seguindo padrão de Eficiência Energética
1.2. Dimensionamento de dispositivos de proteção
1.2.2. Proteção contra choques elétricos

Dimensionamento:
1. Projeto de Instalações Elétricas Prediais,
seguindo padrão de Eficiência Energética
1.2. Dimensionamento de dispositivos de proteção
1.2.2. Proteção contra choques elétricos
Dimensionamento:
Ex.: Nós dimensionamos anteriormente a corrente
nominal do disjuntor para a instalação do chuveiro, onde
obteve-se IND = 32 A bipolar. Agora, determine a corrente do
dispositivo DR.
R.:
1. Projeto de Instalações Elétricas Prediais,
seguindo padrão de Eficiência Energética
1.3. Dimensionamento de eletrodutos
A ABNT NBR 5410 estabelece alguns critérios a serem considerados em seu
dimensionamento:
a) Taxa de ocupação do eletroduto
- 53% no caso de um condutor;
- 31% no caso de dois condutores;
- 40% no caso de três ou mais condutores.

b) Trechos contínuos: os trechos contínuos e retilíneos de uma instalação que não são
interpostos por caixas ou equipamentos devem ter o comprimento limitado a 15 m
no caso de linhas internas à edificação e 30 m, no caso de linhas externas à
edificação. Caso os trechos possuam curvas, esses limites de 15 e 30 m são reduzidos
em 3 m para cada curva de 90ºC, podendo ser instaladas no máximo 3 curvas de 90º,
não sendo permitidas curvas com ângulos superiores a esse. Essa redução das
distâncias visa facilitar a passagem dos condutores durante a execução da instalação.
1. Projeto de Instalações Elétricas Prediais,
seguindo padrão de Eficiência Energética
1.3. Dimensionamento de eletrodutos
1.3.1. Dimensionamento de eletrodutos através de
tabelas técnicas
Uma das formas de realizar o dimensionamento dos
eletrodutos é com o auxílio de tabelas técnicas. Para isso, é
necessário:
a) Definir o tipo de eletroduto que será utilizado na
instalação (PVC, metálico, etc.);
b) Contar o número de condutores de cada trecho;
c) Dimensionar o eletroduto tendo como base o condutor de
maior seção de cada trecho.
1. Projeto de Instalações Elétricas Prediais,
seguindo padrão de Eficiência Energética
1.3. Dimensionamento de eletrodutos
1.3.1. Dimensionamento de eletrodutos através de
tabelas técnicas
A tabela a seguir apresenta o diâmetro dos eletrodutos de
PVC em função da quantidade e seção dos condutores.
1. Projeto de Instalações Elétricas Prediais,
seguindo padrão de Eficiência Energética
1.3. Dimensionamento de eletrodutos
1.3.1. Dimensionamento de eletrodutos através de
tabelas técnicas

Ex.: Determine a seção do eletroduto de PVC onde serão


instalados dois circuitos de tomadas com seção nominal 2,5 mm²
(3 fios em cada circuito) e um circuito de chuveiro com seção 4,0
mm² (circuito com três fios).
1. Projeto de Instalações Elétricas Prediais,
seguindo padrão de Eficiência Energética
1.3. Dimensionamento de eletrodutos
1.3.1. Dimensionamento de eletrodutos através de
tabelas técnicas
R.:
1º Passo: verificar a quantidade total de condutores:
- 6 condutores de 2,5 mm²;
- 3 condutores de 4,0 mm²;
- Total de condutores: 9.
2º Passo: adotar o condutor de maior seção, nesse caso o condutor de
4,0 mm²;
3º Passo: consultar a tabela.
1. Projeto de Instalações Elétricas Prediais,
seguindo padrão de Eficiência Energética
1.3. Dimensionamento de eletrodutos
1.3.1. Dimensionamento de eletrodutos com base na seção dos
condutores
Outra forma de dimensionar um eletroduto é calculando a seção de todos os
condutores que passam em cada trecho da instalação, verificando a taxa de ocupação
desses condutores com relação à seção dos eletrodutos, de forma que não ultrapasse
o limite estabelecido pela norma. Para isso, devemos seguir o roteiro a seguir:
a) Definir a seção transversal externa (S) dos condutores que passam em cada
trecho do eletroduto, consultando os catálogos dos fabricantes de condutores.
1. Projeto de Instalações Elétricas Prediais,
seguindo padrão de Eficiência Energética
1.3. Dimensionamento de eletrodutos
1.3.1. Dimensionamento de eletrodutos com base
na seção dos condutores

b) Somar a seção de todos os condutores (ST ) que passam em cada


trecho do eletroduto. Nesse somatório deve ser incluída a camada de
isolação do condutor, pois ela aumenta a seção externa do condutor;
1. Projeto de Instalações Elétricas Prediais,
seguindo padrão de Eficiência Energética
1.3. Dimensionamento de eletrodutos
1.3.1. Dimensionamento de eletrodutos com base
na seção dos condutores
c) De acordo com a seção total dos condutores (ST ), consultar a
tabela de “dimensões do eletroduto e área útil”, verificando qual área
útil atenderá a seção total calculada.
1. Projeto de Instalações Elétricas Prediais,
seguindo padrão de Eficiência Energética
1.3. Dimensionamento de eletrodutos
1.3.1. Dimensionamento de eletrodutos com base
na seção dos condutores
Ex.: Defina a seção do eletroduto de PVC onde serão instalados
dois circuitos de tomadas com seção nominal 2,5 mm² (3 fios em cada
circuito) e um circuito de chuveiro com seção 4,0 mm² (circuito com três
fios).
1. Projeto de Instalações Elétricas Prediais,
seguindo padrão de Eficiência Energética
1.3. Dimensionamento de eletrodutos
1.3.1. Dimensionamento de eletrodutos com base
na seção dos condutores
R.:
1º Passo: consultar a tabela a seguir e verificar a seção transversal
externa dos condutores de 2,5 mm² e 4,0 mm²:
1. Projeto de Instalações Elétricas Prediais,
seguindo padrão de Eficiência Energética
1.3. Dimensionamento de eletrodutos
1.3.1. Dimensionamento de eletrodutos com base
na seção dos condutores
R.:
2º Passo: somar a seção transversal de todos os condutores que
passam no trecho do eletroduto:
STC= (6 x 10,2) + (3 x 13,9) = 102,9 mm²
1. Projeto de Instalações Elétricas Prediais,
seguindo padrão de Eficiência Energética
1.3. Dimensionamento de eletrodutos
1.3.1. Dimensionamento de eletrodutos com base
na seção dos condutores
R.:
3º Passo: consultar a tabela a seguir na coluna que corresponde à
taxa de ocupação de 40%, pois corresponde a trechos com três ou mais
condutores, e verificar qual eletroduto atende a seção transversal total
calculada anteriormente.

O eletroduto a ser adotado será o


de 25 mm – área útil 138,6 mm².
Projetos Elétricos
Prediais- Aula 6

SENAI NOVA IGUAÇU


Técnico em Eletrotécnica
Instrutor: Rafael Miranda
1. Demanda

Em uma instalação elétrica, é possível observar que as cargas


instaladas não são utilizadas todas ao mesmo tempo. Ao longo do dia,
por exemplo, há o uso maior de carga em um determinado período do
que em outro. Com isso, observamos que a instalação solicita da rede
elétrica uma potência e essa potência está diretamente associada ao
efetivo uso das cargas instaladas.
1. Demanda

Dessa forma, a carga demandada ou solicitada da rede elétrica nem


sempre é igual à carga instalada e, por conta disso, é necessário calcular
a demanda de energia por parte da instalação elétrica. Considera-se
demanda a média das potências instaladas utilizadas por uma unidade
consumidora em um dado período.
1. Demanda

As concessionárias de energia elétrica possuem critérios próprios


para calcular a demanda das instalações e fornecem os fatores de
demanda a serem utilizados no cálculo da demanda, que são
encontrados nas normas da própria concessionária. Em nosso estudo,
adotaremos os padrões normativos definidos pela LIGHT através da
norma RECON BT.
1. Demanda

Geralmente, a demanda é calculada com base na potência


instalada multiplicada pelos fatores de demanda, representando a
porcentagem das potências que são utilizadas simultaneamente no
período de maior solicitação da instalação. Utiliza-se esse fator a fim de
não superdimensionar os circuitos de distribuição.
1. Demanda

1.3. Dimensionamento de eletrodutos


1.3.1. Dimensionamento de eletrodutos com base
na seção dos condutores
No caso do cálculo da demanda da instalação de unidades
habitacionais (residências, hotéis, apartamentos) a LIGHT estabelece,
através da norma RECON BT, que deve ser utilizada a expressão a seguir:
1. Demanda

O fator de demanda (fd) a ser


utilizado nas cargas de iluminação e
tomadas de uso geral (TUG’s),
parcela D1, estão dispostos na tabela
a seguir:
1. Demanda

O fator de demanda (fd) a ser


utilizado nas cargas de aparelhos de
aquecimento, parcela D2 estão
dispostos na tabela a seguir:
1. Demanda

O fator de demanda (fd) a ser


utilizado nas cargas de aparelhos de
ar condicionado tipo janela, split,
cassete e fan coil, parcela D3 estão
dispostos na tabela a seguir:
1. Demanda

O fator de demanda (fd) a ser


utilizado nas cargas de aparelhos de
ar condicionado central, self
contained e similares, parcela D4
estão dispostos na tabela a seguir:
1. Demanda

O fator de demanda (fd) a ser utilizado nas cargas de


motores elétricos e máquinas de solda tipo motor-
gerador, parcela D5 estão dispostos na tabela a seguir:
1. Demanda

O fator de demanda (fd) a ser


utilizado nas cargas de máquinas de
solda a transformador e
equipamentos odonto-médico
hospitalares (aparelhos de raio-x,
tomógrafos, mamógrafos e outros),
parcela D6 estão dispostos na tabela
a seguir:
1. Demanda
Ex.: Determine a demanda da instalação de uma residência, que
possui os seguintes circuitos terminais:
Potência Total Instalada

Nº de Circuitos Tipo Tensão (V) Potência (VA)

1 Iluminação 127 1100

2 TUG 127 1200

3 TUG 127 1200

4 Chuveiro 220 5500

5 Ar-Condicionado Split 12000 220 823


BTU/h

6 Bomba 1CV 127 1520

TOTAL 11343
1. Demanda
R.:
Para calcular a demanda dessa instalação, primeiramente vamos
agrupar os aparelhos, definir o fator de demanda consultando as tabelas
vistas anteriormente e calcular a demanda de cada grupo:
Grupo D1: Iluminação e tomadas de uso geral (TUG)
Potência = 1.100 + 1.200 +1.200 = 3.500 VA.
Consultando a tabela de fator de demanda para cargas de
iluminação e tomada, temos:

Assim, a demanda desse grupo será:


D1 = potência * fd (D1) = 3.500 V A * 0,60 = 2.100 VA
1. Demanda
R.:
Grupo D2: Chuveiro Elétrico
Potência = 5.500 VA
Consultando a tabela de fator de demanda para cargas de
aparelho de aquecimento (chuveiro), temos:

Assim, a demanda desse grupo será:


D2 = potência * fd (D2) = 5.500 V A * 1 = 5.500 VA
1. Demanda
R.:
Grupo D3: Ar-condicionado Split
Potência = 823VA
Consultando a tabela de fator de demanda para cargas de
aparelho de ar-condicionado split, temos:

Assim, a demanda desse grupo será:


D3 = potência * fd (D3) = 823 VA * 1 = 823 VA
1. Demanda
R.:
Grupo D5: Bomba (motor)
Potência = 1.520VA
Consultando a tabela de fator de demanda para cargas de
motores elétricos, temos:

Assim, a demanda desse grupo será:


D5 = potência * fd (D5) = 1.520 VA * 1 = 1.520 VA
1. Demanda
R.:
Com base nessas informações, vamos calcular a demanda da
instalação através da expressão a seguir:

D = D1 + D2 + D3+ D4 + D5 + D6
D = 2.100 + 5.500 + 823+ 0 + 1.520 + 0
D = 9.943VA

Observe que a carga instalada é de 11.343 VA e a carga que é


efetivamente demandada da rede elétrica é 9.943 VA. Por isso que no
dimensionamento do circuito alimentador utilizamos a potência
demandada e não a instalada.
1. Demanda

Calculada a potência demandada da instalação, é possível


dimensionar a corrente de projeto do circuito alimentador e com
base na corrente, é feito o dimensionamento dos condutores e do
dispositivo de proteção, conforme aprendemos anteriormente.
Projetos Elétricos
Prediais- Aula 7

SENAI NOVA IGUAÇU


Técnico em Eletrotécnica
Instrutor: Rafael Miranda
1. Luminotécnica
Aprendemos anteriormente, como é feita a previsão da
carga de iluminação para residências seguindo os critérios da
ABNT NBR 5410:2008. Agora aprenderemos a realizar o cálculo
de iluminação seguindo dos critérios da ABNT NBR ISO/CIE
8995-1:2013 - Iluminação em ambientes de trabalho.
1. Luminotécnica
Os recintos devem ser suficientemente iluminados para se obter o melhor
rendimento possível nas tarefas a executar.
O nível de detalhamento das tarefas exige um iluminamento adequado para se ter
uma percepção visual apurada.

De maneira geral, a iluminação em um ambiente deve assegurar:


a) Conforto visual, garantindo bem-estar durante o desempenho das atividades;
b) Desempenho visual, permitindo que o trabalhador desempenhe suas
atividades visuais de maneira rápida e precisa;
c) Segurança visual, na percepção de perigos ao seu redor.
1. Luminotécnica

Um bom projeto de iluminação, em geral, requer a adoção


dos seguintes pontos fundamentais:
• nível de iluminamento suficiente para cada atividade específica;
• distribuição espacial da luz sobre o ambiente;
• escolha da cor da luz e seu respectivo rendimento;
• escolha apropriada dos aparelhos de iluminação;
• tipo de execução das paredes e pisos;
• iluminação de acesso.
1. Luminotécnica
1.1. Conceitos Básicos
• Luz: é uma fonte de radiação que emite ondas
eletromagnéticas em diferentes comprimentos; apenas
algumas ondas de comprimento de onda definido são
visíveis ao olho humano.
O ser humano, em geral, julga que os objetos possuem cores
definidas, já que os conhece normalmente em ambientes iluminados com
luz contendo todos os espectros de cores. No entanto, as cores dos objetos
se definem em função da radiação luminosa incidente.

Ex.: A cor de uma banana, tradicionalmente amarela, é o resultado da


radiação luminosa que se reflete quantitativamente maior no segmento
amarelo.
1. Luminotécnica

1.1. Conceitos Básicos

• Fluxo luminoso (Φ ou F): é a potência de radiação emitida


por uma fonte luminosa em todas as direções do espaço.

Também pode ser definida como sendo a quantidade total de luz


emitida por uma fonte luminosa em todas as direções capaz de produzir
estímulo visual.

Unidade: lúmen (lm)


1. Luminotécnica
1.1. Conceitos Básicos
• Fluxo luminoso (Φ ou F)
O fluxo luminoso não poderia ser expresso em watts, já que é
função da sensibilidade do olho humano, cuja faixa de percepção
varia para o espectro de cores entre os comprimentos de onda
de 450 (cor violeta) a 700 nm (cor vermelha).
1. Luminotécnica
1.1. Conceitos Básicos
• Eficiência luminosa (η): é a relação entre o fluxo luminoso
emitido por uma fonte luminosa e a potência em watts
consumida por esta.

Deve-se ressaltar que a eficiência luminosa de uma fonte pode ser


influenciada pelo tipo de vidro difusor da luminária, caso este absorva
alguma quantidade da energia luminosa irradiada.

η = eficiência luminosa (lúmens/W)


ψ - fluxo luminoso emitido (lúmens);
Pc - potência consumida (W).
1. Luminotécnica
1. Luminotécnica
1. Luminotécnica
1.1. Conceitos Básicos

• Eficiência luminosa (η)

Exercício 3: Compare as respostas obtida nos exercícios 1 e 2, e diga


qual lâmpada tem uma melhor eficiência luminosa.

Resolução:

Pode-se observar que a lâmpada de LED possui uma eficiência


luminosa de 60 lúmens/W, enquanto a lâmpada incandescente
apresentou 15 lúmens/W. Logo conclui-se que a lâmpada com maior
eficiência luminosa é a de LED.
1. Luminotécnica
1.1. Conceitos Básicos
• Eficiência luminosa (η):
Através da eficiência luminosa das
fontes de radiação podem ser
elaborados projetos mais eficientes,
selecionando-se lâmpadas de maior
eficiência luminosa. A Tabela fornece o
rendimento luminoso para cada tipo de
lâmpada.
1. Luminotécnica
1.1. Conceitos Básicos
• Intensidade Luminosa (I): é definida como sendo a potência de
radiação visível que uma determinada fonte de luz emite em uma
direção especificada.

Unidade: candela (cd).


1. Luminotécnica
1.1. Conceitos Básicos
Fluxo Luminoso X Intensidade Luminosa
Em síntese, o fluxo luminoso é a quantidade de luz
emitida por uma lâmpada em todas as direções, a
intensidade é quantidade de luz emitida por uma fonte
luminosa para determinada direção.
1. Luminotécnica
1.1. Conceitos Básicos

• Iluminância (E): também conhecida como nível de


iluminamento.
Corresponde ao fluxo luminoso incidente numa determinada
superfície por unidade de área.

Unidade: lux
1. Luminotécnica
1.1. Conceitos Básicos

• Iluminância (E):
Assim, se uma superfície plana de 1 m2 é iluminada
perpendicularmente por uma fonte de luz, cujo fluxo luminoso é de 1
lúmen, apresenta uma iluminância de 1 lux:

E = Iluminância (lux);
F - fluxo luminoso (lumens);
S - área da superfície iluminada (m²).
1. Luminotécnica
1.1. Conceitos Básicos

• Iluminância (E):

Exemplo: Considerando uma superfície plana de 4 m2 é iluminada


perpendicularmente por uma fonte de luz, cujo fluxo luminoso é de 20
lúmens, qual será sua iluminância?

 
1. Luminotécnica
1.1. Conceitos Básicos
• Iluminância (E):
São clássicos alguns exemplos de iluminância:
• Dia de sol de verão a céu aberto: 100.000 lux.
• Dia com sol encoberto no verão: 20.000 lux.
• Noite de lua cheia sem nuvens: 0,25 lux.
• Noite à luz de estrelas: 0,001 lux.

Normalmente, o fluxo luminoso não é distribuído


uniformemente, resultando em iluminâncias
diferentes em diversos pontos do ambiente iluminado.
Na prática, considera-se o fluxo luminoso médio.
1. Luminotécnica
1.1. Conceitos Básicos
• Luminância (L): é a relação entre a intensidade luminosa de
uma superfície e a área aparente dessa superfície, vista por
um observador à distância.

A luminância é entendida como a medida da sensação de claridade


provocada por uma fonte de luz ou superfície
iluminada e avaliada pelo cérebro.

Unidade: candela por metro quadrado (cd/m2)
 
1. Luminotécnica
1.1. Conceitos Básicos

• Luminância (L):  

L – Luminância (candela por metro quadrado – cd/m²)


S - superfície iluminada (m²);
α - ângulo entre a superfície iluminada e a vertical, que é ortogonal à direção do fluxo luminoso;
I - intensidade luminosa (candela – cd).
1. Luminotécnica
1.1. Conceitos Básicos
 
1. Luminotécnica
1.1. Conceitos Básicos
Exercício:
Com a finalidade de reduzir o consumo de energia elétrica e de se
adequar à norma de iluminação de ambientes de trabalho, foi elaborado
um projeto para substituição das lâmpadas incandescentes por
fluorescentes nos corredores de um prédio comercial, sendo que cada
corredor possui área de 3,1 m x 2 m.
A iluminância mínima recomendada pela ABNT NBR ISO/CIE 8995-
1:2013, para este ambiente, é de 100 lux, dado pela divisão do fluxo
luminoso (lm) pela área do recinto.
1. Luminotécnica
1.1. Conceitos Básicos
Dados da lâmpada a ser substituída: incandescente de 80 W – 127 V -
Rosca E-27.
1. Luminotécnica
1.1. Conceitos Básicos
Após consulta ao catálogo apresentado anteriormente, a lâmpada
fluorescente mais econômica que pode ser instalada é a:

?
1. Luminotécnica
1. Luminotécnica
1.1. Conceitos Básicos
Resolução:
O exercício apresenta alguns dados:
• Analisando a tabela:
1. Luminotécnica
1.2. Dimensionamento da Iluminação Interna – Método dos
Lúmens
É baseado na determinação do fluxo luminoso necessário
para se obter um iluminamento médio desejado no plano do
trabalho. Consiste, resumidamente, na determinação do fluxo
luminoso através da equação:
1. Luminotécnica
1.2. Dimensionamento da Iluminação Interna – Método dos
Lúmens
• Fdl - Fator de depreciação do serviço da luminária
Qualquer sistema de iluminação, ao longo do tempo, vai
perdendo o seu nível de iluminação inicial em decorrência da
redução do fluxo luminoso da lâmpada e da sujeira acumulada
no refletor da luminária e na superfície da lâmpada.
O fator de depreciação do serviço da luminária mede a
relação entre o fluxo luminoso emitido por uma luminária no fim
do período considerado para iniciar o processo de manutenção
e o fluxo emitido no início de sua operação.
1. Luminotécnica
1.2. Dimensionamento da Iluminação Interna – Método dos
Lúmens
• Fu - Fator de utilização
O fator de utilização do recinto é a relação entre o fluxo luminoso que
chega ao plano de trabalho e o fluxo luminoso total emitido pelas
lâmpadas.
O fator de utilização depende das dimensões do ambiente, do tipo de
luminária, da cor do piso e da pintura das paredes e dos tetos.
1. Luminotécnica
1.2. Dimensionamento da Iluminação Interna – Método dos
Lúmens

Exemplo:
Calcule pelo método dos lúmens a quantidade de luminárias
do tipo calha aberta franjada (modelo de luminária disposta a
ser escolhido no catálogo da Philips) a serem instaladas em uma
sala de aula com dimensões de 4m x 4m com pé direito de 3,2
metros, altura da mesa 0,70 metros com parede clara, teto
branco e piso escuro.
1. Luminotécnica
1.2. Dimensionamento da Iluminação Interna – Método dos Lúmens

 Resolução:
1º Passo - Coletar os seguintes dados:
• Iluminância do ambiente (sala de aula) - 300 lux

Tabela NBR 8995-1

• Área do local: 4x4m = 16 m²


1. Luminotécnica
1.2. Dimensionamento da Iluminação Interna – Método dos
Lúmens

Resolução:
2º Passo – Determinar Fdl
Analisando a tabela abaixo:
1. Luminotécnica
1. Luminotécnica
1. Luminotécnica
1.2. Dimensionamento da Iluminação Interna – Método dos
Lúmens
Resolução:
3º Passo – Determinar Fu
Em seguida deve-se determinar as refletâncias médias do teto, da parede e do piso:
1. Luminotécnica

1.2. Dimensionamento da Iluminação Interna – Método


dos Lúmens

Resolução:
3º Passo – Determinar Fu

Em seguida deve-se determinar as refletâncias médias do teto, da


parede e do piso:
• Teto Branco: ρte= 70 % = 0,70
• Paredes Claras: ρpa = 50 % = 0,50.
• Piso Escuro: ρpi = 10 % = 0,10.
1.1 Luminotécnica
1.2. Dimensionamento da Iluminação Interna – Método dos
Lúmens
Resolução:
3º Passo – Determinar Fu
Com todos esses dados coletados, deverá analisar a tabela abaixo e assim determinar o Fu.
Portando: Fu = 0,39
1. Luminotécnica
1. Luminotécnica
1.2. Dimensionamento da Iluminação Interna – Método dos
Lúmens

Resolução:
5º Passo – Determinar o número de lâmpadas:
1. Luminotécnica
1.2. Dimensionamento da Iluminação Interna – Método dos Lúmens

Resolução:
5º Passo – Determinar o número de lâmpadas:
Nl = número de lâmpadas
ψt= fluxo total a ser emitidos pelas lâmpadas, em lúmens = 15384,6 lúmens
ψl = fluxo luminoso emitido por uma lâmpada, em lúmens = 780 lúmens (tabela do
slide anterior)

 
1. Luminotécnica
1.2. Dimensionamento da Iluminação Interna – Método dos Lúmens

Resolução:
6º Passo – Determinar o número de luminárias:
Nlu = número de luminárias
Nl = número de lâmpadas = 20 lâmpadas
Nll = número de lâmpadas por luminárias = 1 lâmpada

 
Projetos Elétricos
Prediais- Aula 8

SENAI NOVA IGUAÇU


Técnico em Eletrotécnica
Instrutor: Rafael Miranda
1. Desenho de Instalações Elétricas
1. Desenho de Instalações Elétricas
1.1. Elementos de um Sistema Elétrico
1. Desenho de Instalações Elétricas
1.1. Elementos de um Sistema Elétrico
1. Desenho de Instalações Elétricas
1.2. Instalações Elétricas em Edificação
1. Desenho de Instalações Elétricas
1.2. Instalações Elétricas em Edificação
1. Desenho de Instalações Elétricas
1.2. Instalações Elétricas em Edificação
1. Desenho de Instalações Elétricas
1.2. Instalações Elétricas em Edificação
1. Desenho de Instalações Elétricas
1.2. Instalações Elétricas em Edificação
1.2.1. Circuitos Elétricos
1. Desenho de Instalações Elétricas
1.2. Instalações Elétricas em Edificação
1.2.1. Circuitos Elétricos
1. Desenho de Instalações Elétricas
1.2. Instalações Elétricas em Edificação
1.2.1. Circuitos Elétricos
1. Desenho de Instalações Elétricas
1.2. Instalações Elétricas em Edificação
1.2.1. Circuitos Elétricos
1. Desenho de Instalações Elétricas
1.2. Instalações Elétricas em Edificação
1.2.2. Dispositivos de Controle dos Circuitos

• Interruptores
1. Desenho de Instalações Elétricas
1.2. Instalações Elétricas em Edificação
1.2.2. Dispositivos de Controle dos Circuitos
● Interruptores

○ Interruptores Simples
○ Interruptor Paralelo ou Three-way
○ Interruptor Intermediário ou four-way
1. Desenho de Instalações Elétricas
1.2. Instalações Elétricas em Edificação
1.2.2. Dispositivos de Controle dos Circuitos
● Minuteria
1. Desenho de Instalações Elétricas
1.2. Instalações Elétricas em Edificação
1.2.2. Dispositivos de Controle dos Circuitos
● Sensor de Presença
1. Desenho de Instalações Elétricas
1.2. Instalações Elétricas em Edificação
1.2.2. Dispositivos de Controle dos Circuitos
● Sensor de Presença
1. Desenho de Instalações Elétricas
1.2. Instalações Elétricas em Edificação
1.2.3. Dispositivos de Proteção dos Circuitos
1. Desenho de Instalações Elétricas
1.2. Instalações Elétricas em Edificação
1.2.3. Dispositivos de Proteção dos Circuitos
DDR

Disjuntor Termomagnético IDR


DPS
1. Desenho de Instalações Elétricas
1.2. Instalações Elétricas em Edificação
1.2.4. Materiais Utilizados em Instalações Elétricas
1. Desenho de Instalações Elétricas
1.2. Instalações Elétricas em Edificação
1.2.4. Materiais Utilizados em Instalações Elétricas
1. Desenho de Instalações Elétricas
1.2. Instalações Elétricas em Edificação
1.2.5. Planta Baixa

Escala 1:50
1. Desenho de Instalações Elétricas
1.2. Instalações Elétricas em Edificação
1.2.5. Planta Baixa

Passo a passo para elaboração do projeto de uma instalação elétrica:

1º Passo: Levantamento de cargas de iluminação

2º Passo: Levantamento de cargas de tomadas

3º Passo: Posicionamentos dos pontos de iluminação e tomadas na planta

4º Passo: Divisão dos circuitos

5º Passo: Traçado dos eletrodutos

6º Passo: Representação dos condutores

7º Passo: Dimensionamento do condutor fase, neutro e terra

8º Passo: Dimensionamento dos dispositivos de proteção

9º Passo: Dimensionamento do eletroduto

Obs.: Apresentar o quadro de carga.


1. Desenho de Instalações Elétricas
1.2. Instalações Elétricas em Edificação
1.2.5. Planta Baixa

Exercício:
Desenvolva o passso a passo apresentado anteriormente e elabore um
projeto de uma instalação elétrica da planta abaixo:
Projetos Elétricos
Prediais- Aula 9

SENAI NOVA IGUAÇU


Técnico em Eletrotécnica
Instrutor: Rafael Miranda
1. Desenho Assistido por Computador - AutoCAD
1.1.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
• Livro Senai, Série “Energia GTD” – Leitura e Interpretação de Desenho.
• Site: Mundo da Elétrica
• Livro: Instalações Elétricas - Hélio Creder
• Apostila de Instalações Elétricas 2019 – Carlos Henrique Rocha
• https://eletricidadesemsegredosblog.wordpress.com/2017/09/04/
interruptores/
• Livro Senai, Série “Energia GTD” – Instalações Elétricas Prediais – Vol 1
• Livro Senai, Série “Energia GTD” – Instalações Elétricas Prediais – Vol 2.
• Livro Senai, Série “Energia GTD” – Projetos Elétricos Prediais – Vol 1
• Livro Senai, Série “Energia GTD” – Projetos Elétricos Prediais – Vol 2.
• Livro Senai, Série “Eletroeletrônica” – Instalações de Sistemas Elétricos
Prediais.
• NBR 5410
• Livro: Instalações Elétricas Industriais, João Mamede Filho, 9ª Ed. 212

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