Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Elétricos Industrial
COMANDOS ELÉTRICOS
01/09/2020
Engº Anderson Souza
Sumário
1. Elementos de comando.
2. Desenvolvimento de diagramas.
3. Analise de diagramas.
4. Resistência de motores.
2
Acionamentos Elétricos Industrial
OBJETIVO GERAL
4
5
Um dos pontos fundamentais para o entendimento dos
comandos elétricos é a noção de que “os objetivos principais
dos elementos em um painel elétrico são”:
6
Partindo do princípio da proteção do operador uma sequência genérica dos
elementos necessários a partida e manobra de motores é mostrado abaixo.
Podem-se distinguir os seguintes elementos:
7
FUSIVEL
8
Falando em proteção, as manobras (ou partidas de
motores) convencionais, são dividas em dois tipos,
segundo a norma IEC 60947:
9
Dispositivo de proteção, comando e sinalização
PROTEÇÃO
Os dispositivos de proteção objetivam proteger os equipamentos e
condutores de uma instalação dos danos de uma corrente de alto valor e de
grande duração.
FUSÍVEIS
10
Fusíveis
11
Fusíveis
Elemento fusível: é um fio ou fita de metal com constituição e
dimensões calculadas para entrar em fusão (daí o nome fusível) quando
atravessado por corrente elétrica de determinado valor.
O “elemento fusível” é um fio ou uma lâmina,
geralmente de cobre, prata, estanho, chumbo.
12
Fusíveis
Corpo: São feitos de material isolante (porcelana no caso dos industriais, mas
existem também de papelão de vidro e de plástico) . Serve para sustentar o
elemento fusível e os terminais. No corpo há a indicação de sua corrente de atuação
da tensão em que pode funcionar e do seu tipo se rápido ou retardado. Dentro do
corpo dos fusíveis usados em instalações industriais existe uma espécie de areia que
tem por função extinguir a chama proveniente da fusão do elemento fusível.
13
Fusíveis
Terminais: São feitos de metal com robustez bastante para que não sofrer
com a corrente que flui pelo fusível . Fazem o contato do elemento fusível
com o porta fusível. O porta fusível é um compartimento que fica fixo no
circuito e serve de encaixe para o fusível.
14
Características elétricas dos fusíveis
15
Características elétricas dos fusíveis
Tensão nominal: Tensão para qual o fusível foi constituído. Os
fusíveis normais para baixa tensão são indicados para tensões
de serviços de até 500V em CA e 600V em CC.
16
Características dos fusíveis quanto ao tipo de ação
17
Fusíveis
NH (Niederspannungs Hochleitungs) - Usados em circuito de alta
potência e conectados por encaixe, com ferramenta própria (punho) para
proteção do operador; Os fusíveis contêm em seu interior, envolvendo por
completo o elemento, material granulado extintor; para isso utilizam-se,
em geral, areia de quartzo de Granulométrica conveniente.
18
Fusíveis
Além da tensão e corrente de trabalho dos fusíveis NH’s expressas em
seu corpo é utilizado a montagem com duas letras, sendo que a primeira
letra, denomina a “Faixa de Interrupção” e a segunda letra, denomina a
“Categoria de Utilização”.
Primeira letra:
"g" - Atuação para sobrecarga e curto.
"a" - Atuação apenas para curto-
circuito.
Segunda letra:
"L/G" - Proteção de cabos e uso geral.
"M" - Proteção de Motores.
"R"- Proteção de circuitos com
semicondutores.
NH0 0 de 2 a 160A
19
Fusíveis
TAMANHOS
NH0 de 2 a 160ª
NH1 de 50 a 250A
20
EXEMPLOS DE INSTALAÇÕES DO FUSÍVEL NH
21
EXEMPLOS DE INSTALAÇÕES DO FUSÍVEL NH
22
Fusíveis
Diazed: Usados em circuitos baixa potência e conectados através do porta-fusível que se monta por
rosca. O próprio suporte do fusível protege o operador contra choque elétrico.
23
Composição de segurança Diazed (D)
São composta de base aberta ou protegida, tampa, fusível,
parafuso de ajuste e anel.
A base é um elemento de porcelana que
é composta de um corpo metálico,
rosqueado internamente, e
externamente ligado a um dos bornes
de ligação; o outro está isolado do
primeiro e ligado ao parafuso de ajuste.
24
Composição de segurança Diazed (D)
São composta de base aberta ou protegida, tampa, fusível,
parafuso de ajuste e anel.
25
Fusíveis
A espoleta além de ser uma indicação visível de que o
fusível está com elo rompido, tem uma cor específica cada
valor de corrente nominal.
27
SIMBOLOGIA
Símbolos literais de identificação de elementos de circuito
28
Com relação a simbologia literal, alguns exemplos são apresentados na tabela a seguir.
29
Denominação de letras e números para os componentes nos esquemas
elétricos:
30
CONTATOR
33
CONTATOR
Os contatores podem ser classificados como principais (CW, CWM) ou
auxiliares (CAW). De forma simples pode-se afirmar que os contatores
auxiliares tem corrente máxima de 10A e possuem de 4 a 8 contatos,
podendo chegar a 12 contatos. Os contatores principais tem corrente máxima
de até 600A. De uma maneira geral possuem 3 contatos principais do tipo
NA, para manobra de cargas trifásicas a 3 fios.
35
CONTATOR
Contator é uma chave de operação não manual, eletromagnética, que tem
uma única posição de repouso. E capaz de conduzir e interromper correntes
em condições normais do circuito, inclusive sobrecargas no funcionamento.
A Figura 33 mostra um contator com todos seus componentes enumerados.
36
CONTATOR
37
Número de função e número de sequência
38
Exemplo 1: Numeração de um contator de potência
com dois contatos auxiliares 1 NF e 1NA.
39
CONTATOR
40
CONTATOR
Critérios de escolha de contatores
Para a escolha correta dos contatores que ira utilizar, precisa saber alguns
critérios que são importantes:
42
Relé Térmico de Sobrecarga
Os Relés de sobrecarga são dispositivos baseados no princípio de dilatação
de partes termoelétricas (bi metálico). A operação de um relé está baseada
nas diferentes dilatações que os metais apresentam, quando submetidos a
uma variação de temperatura.
43
Relé Térmico de Sobrecarga
São usados para proteger equipamentos elétricos, como motores e
transformadores, de um possível superaquecimento que podem ser causadas
por diversos fatores como: Sobrecarga mecânica na ponta do eixo, tempo de
partida muito alto, rotor bloqueado, falta de fase, desvios excessivos de
tensão e frequência da rede.
44
Relé Térmico de Sobrecarga
Circuito principal ou de potência:
É composto por uma carcaça de material isolante, três bimetais de aquecimento,
alavanca de desarme, terminais de entrada (1, 3 e 5) e terminais de saída (2, 4 e 6).
45
Relé Térmico de Sobrecarga
Fisicamente temos: Botão de regulagem, botão de rearme (reset), botão de
seleção (manual e automático) e bimetal de compensação da temperatura
(dá condições ao relé de operar na faixa de –20ºC a 50ºC sem
modificação da curva de desarme).
46
Relé Térmico de Sobrecarga
47
Analisando a Partida
direta de um motor
48
Relé Térmico de Sobrecarga
Em caso de motores com um fator de serviço indicado de igual ou superior a 115%
ou motores com elevação de temperatura admissível de 40ºC, o ajuste pode ser de até
125% da corrente nominal (1,25 . IN). Nos demais casos, os relés térmicos devem ser
ajustados em 115% da corrente nominal (1,15 . IN).
É necessário a utilização de
uma chave para ajuste da
amperagem
49
Relé Térmico de Sobrecarga
Características de operação
50
DISJUNTOR MOTOR
51
DISJUNTOR MOTOR
São dispositivos de proteção para um circuito principal. Eles combinam
controle e proteção do motor em um único dispositivo. São basicamente
utilizados para ligar e desligar os motores manualmente e protege os motores
e as instalações sem fusíveis contra curto circuito, sobrecarga e falta de fase.
53
DISJUNTOR MOTOR
54
RELÉ DE FALTA DE FASE
55
Relé de falta de fase
Este rele e um componente eletroeletrônico que monitora um circuito elétrico
verificando a presença ou não das três fases. Ele desliga, caso isso ocorra, evitando que
a maquina funcione com falta de fase.
56
Relé de falta de fase
Alguns modelos verificam também a presença do neutro, sendo então chamados de
rele falta de fase e neutro. A ligação desses componentes exige um circuito apropriado
com dispositivos de controle a distancia integrado (contator, por exemplo), pois a
atuação ocorre com a modificação da posição de um contato auxiliar, que então deve
atuar em um circuito de comando.
57
PROCEDIMENTO PARA AJUSTE
Com o aparelho energizado com as fases R, S e T, e com o ajuste de
sensibilidade no mínimo, o relé de saída estará energizado. Gira-se, então, o
potenciômetro de ajuste no sentido horário, até que o relé seja
desenergizado, nesse ponto VT será ligeiramente inferior a VR. Gira-se
novamente o potenciômetro no sentido anti-horário até que o relé seja
novamente energizado. O quanto se deverá voltar o potenciômetro
dependerá da variação da tensão da rede e do equilíbrio da mesma.
Normalmente tal ajuste ocorre com cerca de 1/8 do curso total.
58
RELÉ DE SUB/SOBRE TENSÃO
59
RELÉ DE SUB/SOBRE TENSÃO
Também conhecido como relés de mínima e máxima tensão Estes aparelhos
possuem em seu frontal a seleção de modo de funcionamento, ajuste do
nível da tensão para mínima e máxima, cujo valor determina a atuação de
seus relés de saída.
60
RELÉ DE SUB/SOBRE TENSÃO
Funcionamento:
SUPERVISOR DE MÍNIMA TENSÃO (M)
Este modo supervisiona subtensão. Ao ser energizado o aparelho
compara a tensão de alimentação com o valor ajustado em seu
trimpot frontal. O relé de saída permanecerá energizado enquanto
o valor da tensão ficar acima do ajustado e desenergizado na
situação inversa.
SUPERVISOR DE MÁXIMA TENSÃO (P)
Este modo supervisiona sobretensão. Ao ser energizado o aparelho
compara a tensão de alimentação com o valor ajustado em seu
trimpot frontal. O relé de saída permanecerá energizado enquanto
o valor da tensão ficar abaixo do ajustado e desenergizado na
situação inversa.
SUPERVISOR DE MÁXIMA E MÍNIMA TENSÃO (D)
Este modo supervisiona sobretensão e subtensão
simultaneamente. Ao ser energizado o aparelho compara a tensão
de alimentação com os valores ajustados em seus trimpot frontais,
o relé de saída permanecerá energizado enquanto o valor da
tensão ficar abaixo do ajustado no trimpot de máxima e acima do
ajustado no trimpot de mínima e desenergizado nas situações
inversas.
61
RELÉ TEMPORIZADOR
62
Funcionamento de um Rele de Tempo – Rele Temporizador
63
Funcionamento de um Rele de Tempo – Rele Temporizador
Podem funcionar de duas maneiras:
64
Aplicações de um rele de tempo – rele temporizador
São muitas as aplicações possíveis para esse tipo de relé, dentre as principais:
65
TEMPORIZADORES
SIMBOLOGIA
66
TEMPORIZADORES
On–Delay / Ao Trabalho
67
TEMPORIZADORES
Simbologia ON - DELAY
68
TEMPORIZADORES
Temporizador OFF - DELAY
69
TEMPORIZADORES
Simbologia OFF – DELAY / AO REPOUSO
70
TEMPORIZADORES
Seleção de Relês Temporizadores
71
BOTOEIRAS E SINALEIRAS
72
BOTOEIRAS
As botoeiras são chaves elétricas acionadas manualmente que
apresentam, geralmente, um contato aberto e outro fechado. De acordo com
o tipo de sinal a ser enviado ao comando elétrico, as botoeiras são
caracterizadas como pulsadores ou com trava.
73
BOTOEIRAS
As botoeiras pulsadores invertem seus contatos mediante o
acionamento de um botão e, devido à ação de uma mola, retornam à
posição inicial quando cessa o acionamento.
74
BOTOEIRAS
75
BOTOEIRAS
76
BOTOEIRAS
FIM DE CURSO
Para estudar a reversão de rotação de motores trifásicos, falaremos das chaves tipo
fim de curso utilizadas para atuarem no ponto onde se deseja estabelecer um
limite ou onde reverta a rotação, se este estiver associado a um percurso físico,
como pontes rolantes etc.
Essas chaves são dispositivos auxiliares de comando usadas para comandar
contatores, válvulas solenóides e circuitos de sinalização.
77
BOTOEIRAS
FIM DE CURSO
São constituídos por uma alavanca ou haste, com ou sem roletes na
extremidade, cuja função é transmitir movimento aos contatos a fim de abri-los
ou fechá-los.
A chave fim de curso mecânica depende de uma ação mecânica para acionar
seus contatos. Seu movimento pode ser retilíneo ou angular.
78
BOTOEIRAS
FIM DE CURSO
Controle
• Aceleração de movimentos;
• Determinação de pontos de parada de elevadores;
• Produção de sequência e controle de operação;
• Sinalização;
Comando
• Inversão de curso ou sentido de rotação;
• Parada.
Segurança
• Parada de emergência;
• Alarme;
• Sinalização.
79
SINALIZADORES
São dispositivos que indicam através de sua cor, as condições na qual o
motor está submetido.
80
DIAGRAMAS ELÉTRICOS
81
EXEMPLOS
82
EXEMPLOS
83
EXEMPLOS
d) Intertravamento com dois contatos
e) Acionamento condicionado
COMPUTADOR CELULAR
86
PARTIDA DE MOTORES
87
PRINCIPAIS MÉTODOS UTILIZADOS PARA A PARTIDA DE
MOTORES DE INDUÇÃO
• Partida direta
Métodos em que a tensão aplicada ao motor é a tensão plena, entretanto a ligação das
bobinas do motor leva a uma tensão menor em cada bobina:
• Partida compensadora
• Partida com soft starters
• Partida com inversores de frequência
88
PARTIDA DIRETA
Vantagens:
Menor custo de todas
Muito simples de implementar
Alto torque de partida
Desvantagens:
Alta corrente de partida, provocando queda de tensão na rede
de alimentação. Em função disto pode provocar interferência em
equipamentos ligados na mesma instalação
É necessário sobre dimensionar cabos e contatores
Limitação do número de manobras/hora
Maior incidência de manutenção
89
EXERCÍCIOS
90
EXERCÍCIO 1
Desenhe o circuito de comando e o circuito de força
para acionar um motor de indução trifásico, ligado
em 220 V.
Indique as seguintes condições:
1- Circuito energizado pronto para operar.
2- Circuito em funcionamento.
3- Circuito em falha.
91
EXERCÍCIO 1
Desenhe o circuito de comando e o circuito de força
para acionar um motor de indução trifásico, ligado
em 220 V.
92
EXERCÍCIO 2
Desenhe o circuito de comando e o circuito de força para acionar um
motor de indução trifásico, ligado em 220 V, de forma que o operador
tenha que utilizar as duas mãos para realizar o acionamento, ou seja, é
necessário acionar dois pontos ao mesmo tempo para ligar o motor.
93
EXERCÍCIO 3
Desenhe o circuito de comando e o circuito de força para acionar um
motor de indução trifásico, ligado em 220 V, de forma que o operador
possa realizar o acionamento de pontos diferentes, ou seja, é o motor
pode ligar através de dois botões diferentes.
94
EXERCÍCIO 4 PARTIDA DIRETA COM REVERSÃO
Projete um circuito que um motor elétrico trifásico possa ser ligado em ambos os
sentidos de rotação (horário e anti-horário), preveja o intertravamento do circuito
para evitar falhas e curto circuito. Seu circuito deve possuir:
Acionamentos:
a) B0: Desliga
b) B1: Liga sentido horário
c) B2: Liga sentido anti-horário.
95
EXERCÍCIO 4 PARTIDA DIRETA COM REVERSÃO
96
EXERCÍCIO 5
Desenhe o circuito de comando para dois motores de forma que o primeiro
pode ser ligado de forma independente e o segundo pode ser ligado apenas
se o primeiro estiver ligado. Porém se o primeiro motor for desligado o
segundo também deve desligar.
97
EXERCÍCIO 6
Faça um comando para manobrar dois motores de modo que o primeiro pode
ser ligado de forma independente. O segundo pode ser ligado apenas quando
o primeiro for ligado, mas pode se manter ligado mesmo quando se desliga o
primeiro motor.
98
EXERCÍCIO 7
Projete um circuito para uma partida direta, porém você só pode utilizar um
único botão. Um toque liga o motor o segundo toque desliga o motor e assim
sucessivamente, um terceiro toque liga novamente o motor...
OBS: Utilize um botão PULSADOR.
99
EXERCÍCIO 7
Projete um circuito para uma partida direta, porém você só pode utilizar um
único botão. Um toque liga o motor o segundo toque desliga o motor e assim
sucessivamente, um terceiro toque liga novamente o motor...
OBS: Utilize um botão PULSADOR.
100
EXERCÍCIO 7
Projete um circuito para uma partida direta, porém você só pode utilizar um
único botão. Um toque liga o motor o segundo toque desliga o motor e assim
sucessivamente, um terceiro toque liga novamente o motor...
OBS: Utilize um botão PULSADOR.
101
EXERCÍCIO 7
Projete um circuito para uma partida direta, porém você só pode utilizar um
único botão. Um toque liga o motor o segundo toque desliga o motor e assim
sucessivamente, um terceiro toque liga novamente o motor...
OBS: Utilize um botão PULSADOR.
102
EXERCÍCIOS COM TEMPORIZADORES
103
EXERCÍCIO 8
Projete um circuito de pisca-pisca para lâmpadas de natal onde num intervalo de 2
segundos duas lâmpadas (H1 e H2) estarão ligadas alternadamente (piscando), ou
seja, H1=ON; H2=OFF; H1=OFF;H2=ON, o circuito deve ser iniciado por um botão (S1)
e interrompido por outro botão (S0).
104
EXERCÍCIO 9
Desenhe um circuito onde um contator (K1) será acionado por uma botoeira S1, e
após 10 segundos seja acionado um segundo contator (K2) automaticamente, que
deverá permanecer acionado por 10 segundos, após esse período (20 segundos)
ambos os contatores serão desligados. Além disso K1 deverá acionar H1 e K2 deverá
acionar H2 para indicar o seu funcionamento. Preveja um botão que desligue a
qualquer momento o circuito.
105
EXERCÍCIO 1
Transforme em ladder
Projete um semáforo que registre 20 segundos na lâmpada verde (H1), após decorrido
o tempo a verde apague e acione por 5 segundos a lâmpada amarela (H2), após
decorrido o tempo a amarela apague e acione por e 15 segundos a lâmpada vermelha
(H3), após decorrido o tempo da vermelha o processo se reinicia na verde
automaticamente, o processo deve possuir um botão para acionar e um interromper o
funcionamento.
106
EXERCÍCIO 11
Projete um circuito que faça com que 4 lâmpadas sejam acionadas em sequência,
com um intervalo de 3 segundos, ao final da última lâmpada todas deverão apagar e
o processo recomeçar automaticamente, para se iniciar o sequencial use uma
botoeira S1 e para encerrar use uma botoeira S0, este circuito é semelhante a
largada de uma corrida de fórmula 1.
107
EXERCÍCIO 12
Desenvolva um circuito de comando para uma partida direta com reversão de modo
que ao pressionar a botoeira para reverter o sentindo de rotação haja um tempo de
5s para que o motor efetue a reversão, ou seja, ao pressionar B1 gire no sentindo
horário e ao pressionar B2 leve 5 segundos antes de girar no sentindo anti-horário, o
mesmo vale para o contrário.
OBS: Este circuito possibilita proteger o motor contra uma troca repentina no seu
sentido de giro protegendo assim o equipamento.
108
EXERCÍCIO 12
109
EXERCÍCIO 12-A
Desenvolva um circuito de comando para uma partida direta com reversão de modo
que ao pressionar a botoeira para reverter o sentindo de rotação haja um tempo de
10 segundos para que o motor efetue a reversão, ou seja, ao pressionar B1 gire no
sentindo horário e ao pressionar B2 leve 10 segundos antes de girar no sentindo anti-
horário, o mesmo vale para o contrário.
OBS:
1- Este circuito possibilita proteger o motor contra uma troca repentina no seu
sentido de giro protegendo assim o equipamento.
2-Implemente no circuito acima um aviso visual para alerta enquanto circuito se
encontra na fase de transição do sentido de rotação, utilize uma lâmpada que deve
ficar piscando intermitentemente em 1 segundo.
Utilize dois temporizadores para realizar está ação.
110
EXERCÍCIO 12-A
111
EXERCÍCIO 13
Usando um único relé de tempo projete um circuito onde 3 três contatores sejam
acionados de 5 em 5 segundos, de forma sequencial, utilize uma botoeira para
acionar o processo e uma para interromper o processo a qualquer instante. Ao final
do processo todos os contatores deverão estar acionados.
112
SIMULADO ACIONAMENTOS ELÉTRICOS
1) Você foi convidado para fazer um teste como técnico em eletrotécnico, seu desafio é
realizar o controle de uma linha de produção onde são necessários quatro motores para a
execução de um processo industrial. O processo ocorre conforme os passos descritos
abaixo:
Ao iniciar o processo o motor A é utilizado para triturar a matéria-prima por cinco
segundos.
Após o passo anterior ser concluído uma esteira é acionada, sendo movimentada pelo
motor B, a matéria-prima já triturada circula pela esteira e é conduzida para a próxima
etapa. Deve-se ter cuidado para não permitir que o motor A esteja ligado neste momento,
pois algum dos operários pode se ferir enquanto recolhe o produto triturado.
O produto então circula pela esteira, no final dela ele é recolhido e colocado em um outro
recipiente, onde os motores C e D são utilizados para misturar o elemento triturado a
outras substâncias que já estão no recipiente. Está etapa leva oito segundos.
Após o término do processo ele reinicia automaticamente, até receber um comando para
desligar. Utilize seus conhecimentos
Pensem em para implementar a segurança
equipe se e sinalização se assim fizer
ajudem,
necessário o processo.
participem
113 todos!
EXERCÍCIO 14
Uma avenida muito movimentada está passando por sérios problemas devido à
falta de um controle no fluxo dos carros, você desenvolveu um controle elétrico
que resolveu tal problema.
Temos duas avenidas onde você terá que realizar o controle de somente que
irão funcionar de forma interligada, ou seja, semáforo 1 está em verde ou
semáforo deverá está em vermelho, e assim sucessivamente...
114
EXERCÍCIO 14
Uma avenida muito movimentada está passando por sérios problemas devido à
falta de um controle no fluxo dos carros, você desenvolveu um controle elétrico
que resolveu tal problema.
115
PARTIDAS INDIRETAS
116
INTRODUÇÃO
A partida indireta é outro método de partida de motores, que tem como
objetivo a redução do pico inicial de corrente elétrica.
O funcionamento da partida indireta consiste na ligação do motor de
modo a passar uma corrente menos elevada no início, até que ele deixe o
estado de inércia.
A partida indireta consiste na alimentação do motor com redução de
tensão nas bobinas, durante a partida. Na partida estrela-triangulo
realizamos a ligação do motor inicialmente em estrela, porém o nível de
tensão entregue é a tensão de triangulo, ou seja, a tensão da rede. Assim,
as bobinas do motor recebem aproximadamente 58% () da tensão que
deveriam receber.
117
INTRODUÇÃO
FECHAMENTO DO MOTOR
A partida indireta consiste na alimentação do motor com redução de
tensão nas bobinas, durante a partida. Na partida estrela-triangulo
realizamos a ligação do motor inicialmente em estrela, porém o nível de
tensão entregue é a tensão de triangulo, ou seja, a tensão da rede. Assim,
as bobinas do motor recebem aproximadamente 58% () da tensão que
deveriam receber.
ESTRELA TRIÂNGULO
380V 220V
R: 1 R: 1 COM 6
4; 5 E 6 FECHADOS
S: 2 S: 2 COM 4
EM CURTO CIRCUITO
118 T: 3 T: 3 COM 5
INTRODUÇÃO
FECHAMENTO DO MOTOR-ESTRELA
R S T
1 2 3
4 5 6
3 ESTRELA
1
380V
R: 1
4; 5 E 6 FECHADOS
S: 2
4 EM CURTO CIRCUITO
6 T: 3
2
5
119
INTRODUÇÃO
FECHAMENTO DO MOTOR-TRIANGULO
R S T
1 2 3
4 5 6
1 6
TRIÂNGULO
220V
4 3 R: 1 COM 6
S: 2 COM 4
2 5 T: 3 COM 5
120
PARTIDA INDIRETA
ESTRELA-TRIÂNGULO
PARTIDA ESTRELA-TRIÂNGULO
VANTAGENS:
Custo reduzido
A corrente de partida é reduzida a 1/3 quando
comparada com a partida direta
Não existe limitação do número de manobras/hora
Desvantagens:
Redução do torque de partida a aproximadamente 1/3
do nominal
São necessários motores com 6 bornes
Caso o motor não atingir pelo menos 90% da
velocidade nominal, o pico de corrente estrela para
triângulo é equivalente ao da partida direta
Em caso de grande distância entre o motor e a chave
de partida, o custo é elevado devido a necessidade de
seis cabos
121
EXERCÍCIO 15 – Método 1
Desenhe um circuito para comandar o circuito de uma chave de partida indireta
estrela-triângulo automática (com temporizador de estrela para triângulo). Não se
esqueça de colocar sistema de proteção para evitar curto circuito.
122
EXERCÍCIO 15 – Método 2
Desenhe um circuito para comandar o circuito de uma chave de partida indireta
estrela-triângulo automática (com temporizador de estrela para triângulo). Não se
esqueça de colocar sistema de proteção para evitar curto circuito.
123
EXERCÍCIO 16
Desenhe um circuito para comandar o circuito de uma partida estrela-triângulo,
porém enquanto o motor estiver na fase “estrela”, uma lâmpada deverá ficar
piscando de 1 em 1 segundo, após entrar na fase “triângulo” a mesma lâmpada
deverá ficar acessa.
124
EXERCÍCIO 17 - A
Desenhe um circuito para comandar o circuito de uma chave de partida indireta
estrela-triângulo automática (com temporizador de estrela para triângulo). Não se
esqueça de colocar sistema de proteção para evitar curto circuito. Projete um
circuito que seja possível rodar o motor no sentido horário ou no sentido anti-horário.
125
EXERCÍCIO 17 - B
Desenhe um circuito para comandar o circuito de uma chave de partida indireta
estrela-triângulo automática (com temporizador de estrela para triângulo). Não se
esqueça de colocar sistema de proteção para evitar curto circuito. Projete um
circuito que seja possível rodar o motor no sentido horário ou no sentido anti-horário.
126
PARTIDA COMPENSADA
PARTIDA AUTO
COMPENSADORA
127
PARTIDA COMPENSADA
Aplicável em todos os motores trifásicos, desde que funcionem com a
tensão da rede elétrica local, não interessando o tipo de ligação nem o
número de terminais.
A redução da tensão é feita com um autotransformador de partida trifásico,
alimentando-se o motor com um percentual da tensão da rede, até sua
aceleração total.
Após isso, o transformador é retirado do circuito e o motor recebe tensão
total. Os valores mais usuais disponíveis na saída dos autotrafos são 50, 65 e
80%.
Na partida compensada, os valores da corrente na rede e no motor são
diferentes, por terem tensões diferentes.
A maior corrente será no motor, por ter a menor tensão, já que a potência
de entrada é a mesma de saída (considerando um transformador ideal).
128
PARTIDA COMPENSADA
A partida compensada – embora tenha as desvantagens do custo elevado, de
ocupar grande espaço físico e ter o número de partidas por hora limitado
devido ao autotrafo, é bem mais eficiente que os outros sistemas
tradicionais e é indicado para máquinas que necessitem partir com carga.
Na partida, os valores da potência, corrente (rede) e conjugado reduzem
proporcionalmente ao quadrado da redução da tensão. A corrente no motor
diminui conforme a saída do autotransformador.
129
PARTIDA COMPENSADA
COMPORTAMENTO DA CORRENTE NO AUTO-TRANSFORMADOR
130
PARTIDA COMPENSADA
131
PARTIDA COMPENSADA
COM REVERSÃO
132
MOTOR DAHLANDER
133
MOTOR DAHLANDER
É um motor elétrico trifásico que permite seu acionamento em
duas velocidades distintas.
As velocidades, que estão relacionadas ao número de rotações no motor, são
conseguidas com a estruturação dos enrolamentos do estator deste motor em
dois conjuntos promovendo uma relação de 1:2. Ou seja, em uma forma de
ligação o número de pólos é duas vezes maior que a outra.
Apesar de já se ter grande desenvolvimento de equipamentos auxiliares para
a variação da velocidade de motores elétricos, o uso do Motor
Dahlander ainda é viável economicamente para aplicações onde se deseja
apenas uma mudança discreta das velocidades.
134
MOTOR DAHLANDER
CONSTITUIÇÃO DO MOTOR
O Motor Dahlander tem em seu estator seis bobinas, que podem-se combinar de duas
formas: estrela/triângulo e dupla estrela.
A ligação Dahlander permite uma relação de polos de 1:2, o que corresponde a mesma
relação de velocidade. Quando a quantidade de polos é maior, a velocidade é mais
baixa e quando são menos polos, a velocidade é mais alta.
Existem três tipos de arranjos de ligação, que fornecem três situações:
Conjugado constante;
Potência constante;
Conjugado variável.
A escolha depende do tipo de carga que será acionada. Por exemplo: nas bombas
centrífugas e ventiladores, o conjugado aumenta quadraticamente com a velocidade,
portanto é variável.
No circuito de comando deve estar previsto o intertravamento elétrico entre os
contatores que se energizados juntos causam curto circuito e se possível até
intertravamento mecânico.
Outro cuidado que deve ser tomado nas montagem, é evitar inversões nas fases sem
conhecimento de tal fato, que podem causar curtos circuitos, sentidos de rotação
diferentes entre a alta e a baixa velocidade e isso pode causar avarias mecânicas nos
equipamentos.
135
MOTOR DAHLANDER
VELOCIDADES
As velocidades mais utilizadas em 60Hz na conexão Dahlander são :
450 / 900;
900 / 1800;
1800 / 3600 (RPM).
Se conectamos os enrolamentos em estrela ou em triângulo, a velocidade vai ser a
menor, e se conectamos em dupla estrela a velocidade vai ser o dobro. Sendo assim, a
potência absorvida pelo motor na conexão em dupla estrela é o dobro da absorvida na
conexão em estrela e a potência absorvida em dupla estrela, é em torno de 15% a mais
do que a potência absorvida na conexão triângulo.
MOTOR DAHLANDER
APLICAÇÕES COMUNS
Este tipo de motor é muito usado para guindastes, guinchos, transportadores,
máquinas e equipamentos em geral e outras aplicações que requerem do motor de
indução trifásico com duas velocidades.
As tensões disponíveis para estes motores são: 220V, 380V e 440V.
136
Fonte de pesquisa: WEG,2010.
MOTOR DAHLANDER
CIRCUITO DE FORÇA- 1ª PRIMEIRA VELOCIDADE
137
MOTOR DAHLANDER
CIRCUITO DE FORÇA- 2ª PRIMEIRA VELOCIDADE
138
MOTOR DAHLANDER
CIRCUITO DE COMANDO
ATENÇÃO
As velocidades 1 e 2 têm correntes diferentes
Então devemos utilizar dois relés térmico.
139
MOTOR DAHLANDER- REVERSÃO
140
FRENAGEM POR CORRENTE CONTINUA
FRENAGEM ELETROMAGNÉTICA
141
FRENAGEM POR CORRENTE CONTINUA
A frenagem eletromagnética esta baseada na aplicação de corrente contínua ao
enrolamento do motor, transformando-o em um eletroímã. Essa tensão contínua deve
ser suficientemente grande para transformar os enrolamento em eletroímãs que
parem o rotor, mas não deve comprometer a integridade dos enrolamentos, isto é, a
corrente produzida na aplicação de tensão contínua não deve sobreaquecer as
bobinas no momento da frenagem.
Alguns dispositivos eletrônicos, como o inversor de frequência, trazem essa função
embutida, podendo ser programada para executar a parada do motor.
Para montar um sistema de frenagem desse tipo utilizando componentes eletrônicos,
como diodos ou uma ponte retificadora.
A frenagem eletromagnética necessita de um sistema de retificação da tensão AC, o
diagrama de comando pode ser Manual ou Automático, o circuito a ser elaborado
deve permite que o operador aplique a frenagem eletromagnética manualmente ou
de modo automatizado. Manualmente o operador determina quando parar a
frenagem, devendo observar o comportamento da máquina, já que o sistema é
manual. Isso permite ter uma ideia de controle da frenagem dinâmica e ajustar o
temporizador para a opção de frenagem automática.
Na frenagem automática o operador simplesmente pressiona o botão correspondente
e a frenagem é aplicada durante um período de tempo ajustado.
142
FRENAGEM POR CORRENTE CONTINUA
143
ANALISE DE CIRCUITOS
144
COMO ANALISAR O FUNCIONAMENTO DE UM COMANDO?
DICAS
- K1 pode ser ligado antes de K2?
- Se sim qual chave desliga K1?
- Consegue-se ligar K2 após K1?
- Qual chave deve ser utilizada
para desligar K1 após o
acionamento de K2?
- O contator K2 pode ser desligado
de forma independente?
146
1) COMO SERÁ O FUNCIONAMENTO DO CIRCUITO?
EXERCÍCIO
147
2) COMO SERÁ O FUNCIONAMENTO DO CIRCUITO?
148
3) COMO SERÁ O FUNCIONAMENTO DO CIRCUITO?
149
4) COMO SERÁ O FUNCIONAMENTO DO CIRCUITO?
150
5) COMO SERÁ O FUNCIONAMENTO DO CIRCUITO?
151
ANALISANDO O DIAGRAMA ELÉTRICO DE UM
TORNO MECÂNICO
152
https://www.youtube.com/watch?v=KpbUHUSpzYU
153
154
155 LAYOUT
156 RÉGUA DE BORNES OU BORNEIRA
157 CIRCUITO DE FORÇA 1
158 CIRCUITO DE FORÇA 2
159 CIRCUITO DE CONTROLE
160 CIRCUITO DE CONTROLE
161 CIRCUITO DE CONTROLE
162 CIRCUITO DE CONTROLE FREIO
163 CIRCUITO DE CONTROLE FREIO
164 CIRCUITO DE CONTROLE HABILITAR
CIRCUITOS DE FORÇA MOTRIZ
Dimensionamento
de Dispositivos de
Proteção e
Acionamento de
Motores de Indução
165
Circuitos de Força Motriz
Critérios de dimensionamento
(Regime de operação S1)
𝑰 𝑷 . 𝒇𝒔 ≥ 𝑰 𝑵
= corrente nominal do motor
= fator de serviço do motor
= corrente de projeto nas condições de utilização
Dispositivo empregados
1
Função
Seccionament
o A B C D
Seccionador Disjuntor-
Proteção Seccionamento 1
contra 2 Seccionador motor com
Opcional
curto-circuito
Seccionador-fusível proteção Disjuntor
contra termomagnétic
Proteção contra Fusível
Comando
3 Disjuntor magnético sobrecarga o
funcional curto-circuito2 gM ou aM e curto-
Proteção contra Relé circuito
3 Relé térmico
sobrecarga térmico
Proteção
contra 4
Comando Sistema de Sistema de Sistema de
sobrecarga 4 Sistema de partida
funcional partida partida partida
Motor
Circuitos de Força Motriz
Corrente de partida
do motor
t Relé térmico
Solicitação térmica
admissível dos condutores
1 a 10 s
20 a 30 ms
I
¿
𝐼
Características tempo-corrente relativas às
proteções contra sobrecorrentes circuitos de terminais de motor
Circuitos de Força Motriz - Dimensionamento dos Dispositivos
Sistema de Partida Direta por contatores
𝐼 𝑁𝐹 → 40
𝑁 ã 𝑜 𝑎𝑡𝑒𝑛𝑑𝑒𝑎𝑐𝑜𝑛𝑑𝑖çã 𝑜
𝐼 𝑁𝐹 ≤ 𝐼 𝑁𝐾
𝐴𝑡𝑒𝑛𝑑𝑒𝑎𝑐𝑜𝑛𝑑𝑖çã𝑜 A
𝐼 𝑁𝐹 ≤ 𝐼 𝑁𝑅𝑇 𝐼 𝑁𝐹 ≤ 𝐼 𝑁𝐾
Curvas Tempo x Corrente Fusíveis Tipo D – Diametral (gL/gG) - 50 kA / 500 V CA
𝑡𝑝=15 𝑠
𝑡𝑝=5 𝑠
Relé térmico
Modelo RW17
5,5 𝑠
𝐼𝑃 40
= =5,68
𝐼 𝐴𝐽𝑈𝑆𝑇𝐸 7,05
Sistema de Partida Direta Por Disjuntor-Motor
Função
2 3 4 C Q1
1 𝑄 1 ( 𝑇 > 40 ° 𝐶 ) → 𝐼 𝑁𝐷𝑀 ≥1,25 . ( 𝐼 ¿¿ 𝑁𝑀 . 𝑓𝑠) ¿
2 3 4 Tabela de seleção
MPW18-3-U019 (10 A)
Disjuntor-Motor
Modelo Q1
MPW18
4 Ajuste do Relé de proteção contra
45°C sobrecarga
( 𝑇 > 40 ° 𝐶 ) → 𝐼 𝐴𝐽𝑈𝑆𝑇𝐸 =1,25 . 𝐼 𝑁𝑀 . 𝑓𝑠
𝐼 𝐴𝐽𝑈𝑆𝑇𝐸 =1,25 . 4,7 . 1,15
𝐼 𝐴𝐽𝑈𝑆𝑇𝐸=6,76
𝐶𝑢𝑟𝑣𝑎𝑑𝑒𝑎𝑡𝑢𝑎çã𝑜
Tabela de seleção
IN MPW18-3-U019 (10 A)
Fs = 1,15 Faixa de ajuste 6,3 ... 10 A
𝑇𝑒𝑚𝑝𝑜 𝑑𝑒𝑎𝑡𝑢𝑎 çã 𝑜=6 𝑠𝑒𝑔 ≫𝑉𝑒𝑟 𝑐𝑢𝑟𝑣𝑎 𝑑𝑒 𝑎𝑡𝑢𝑎çã 𝑜.
tp = 5 seg.
Tabela de seleção – Disjuntor-Motor série MPW18
𝐼 𝐴𝐽𝑈𝑆𝑇𝐸=6,76
Disjuntor-Motor
Modelo MPW18
Curva característica de atuação – Disjuntor-Motor série MPW18
Disjuntor-Motor
Modelo MPW18
6𝑠
𝐼𝑃 34,78
= =5,15
𝐼 𝐴𝐽𝑈𝑆𝑇𝐸 6,76
Curvas características integral de Joule Disjuntor-Motor série MPW18
Disjuntor-Motor
Modelo MPW18
Circuitos de Força Motriz - Dimensionamento dos Dispositivos
Sistema de Partida Indireta Estrela-
Triângulo
3 Comando funcional K1 e K2 - Contator
Função
𝐾 1 𝑒 𝐾 2→ 𝐼 𝑁𝐾 ≥1,15 (0,58 . 𝐼 𝑁𝑀 . 𝑓𝑠)
1 = fator de serviço
= Corrente nominal do motor
Partida indireta Y - ∆
= Corrente nominal do contator
𝐾 3 → 𝐼 𝑁𝐾 3 ≥1,15 (0,33 . 𝐼 𝑁𝑀 . 𝑓𝑠 )
¿¿¿
F3
𝐼 𝐴𝐽𝑈𝑆𝑇𝐸=0,58 .(14,9 .1,15)
K1
𝐼𝐾1
K2
𝐼𝐾 2
K3
𝐼𝐾3 3 𝐼 𝐴𝐽𝑈𝑆𝑇𝐸=9,94
RT1 2 Proteção contra curto-circuito
4 𝐼𝑃
F1,F2,F3
𝐼 → ( 0,33 . 𝐼 . 𝑓𝑠 ) . (𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑡 =12 𝑠𝑒𝑔 .)
𝑁𝐹 𝑁𝑀
𝐼𝑁
𝐼 𝑁𝐹 →(0,33 . 14,9 .1,15) .7,9
𝐼 𝑁𝐹 → 44,67 𝐼 𝑁𝐹 ≤ 1,20 . 𝐼 𝑁 → 𝐼 𝑁𝐹 ≤ 1,20 . 14,9
Condições 𝐼 𝑁𝐹 ≤ 17,88
M IN 𝐼 𝑁𝐹 ≤ 𝐼 𝑁𝑘1,2 → 16 A
Fs = 1,15
Fusível selecionado na curva característica:
tp = 12 seg. Para Ip = 44,67 e t= 12 seg >> DIAZED >> 20 A / 50 KA Atendida
NH >> 20 A / 120 KA
Tabela de seleção contatores WEG série CW
A 𝐴𝑡𝑒𝑛𝑑𝑒𝑎𝑐𝑜𝑛𝑑𝑖çã𝑜 A
𝐼 𝑁𝐹 ≤ 𝐼 𝑁𝑘3 𝐼 𝑁𝐹 ≤ 𝐼 𝑁𝑅𝑇 𝐼 𝑁𝐹 ≤ 𝐼 𝑁𝑘1,2
Curvas Tempo x Corrente Fusíveis NH (gL/gG) – 120 kA / 500 V CA
𝑡𝑝=12 𝑠
𝐼 𝑁𝐹 → 44,67
Curvas Tempo x Corrente Fusíveis Tipo D – Diametral (gL/gG) - 50 kA / 500 V CA
𝑡𝑝=12 𝑠
𝐼 𝑁𝐹 → 44,67
Curva Característica de Disparo Relé térmico RW17
Relé térmico
Modelo RW17
12 𝑠
¿¿¿
186
Sérgio Andolfo
Especialista Técnico em Educação Profissional
DITEP / Divisão Técnica de Educação Profissional e Certificação
GGE / Gerência de Educação Profissional
188
189
190
191
192
193
194
Circuito Unifilar
195
Roteiro de Calculo
196
Roteiro de Cálculo
197
EXEMPLO
198
199
CONTATORES
200
201
202
203
RELÉ TÉRMICO
204
205
206
207
208
CONTATORES
209
RELÉ TÉRMICO
210
RELÉ TÉRMICO
211
FUSÍVEL TIPO NH
212
EXERCÍCIOS
213
Exercícios
• IN =122 A
• IP/IN= 6,6
• F.S = 1,15
214
Partida Compensadora
APLICADA AO MOTOR É
EFETIVAMENTE REDUZIDA:
• PARTIDA COMPENSADORA
215
INTRODUÇÃO
PARTIDA COMPENSADORA
Vantagens:
Capacidade de partir com alguma carga
Possibilidade de algum ajuste de tensão de
partida, selecionando (conectando) o TAP no
transformador
Necessário apenas três terminais disponíveis
no motor
Na passagem da tensão reduzida para a
tensão de rede, o motor não é desligado e o
segundo pico é bem reduzido
Desvantagens:
Tamanho e peso do autotransformador
Número de partidas por hora limitado
Custo adicional do autotransformador
216
Simbologia
217
Auto – Transformador
218
219
220
Circuito de Força
221
222
Principio de Funcionamento Circuito de Comando
223
224
225
226
227
Contatos Principais
228
Roteiro de Cálculo
229
230
231
232
233
Exercícios
• IN =43,5 A
• IP/IN= 8
• F.S = 1,15
234
235
236
CONTATORES
237
RELÉ TÉRMICO
238
RELÉ TÉRMICO
239
FUSÍVEL TIPO NH
240
Moto Freio
241
Ponte Rolante
242
Painel
botoeira
243
244
245
Bobina de Freio
246
Esquema de Ligação
247
248
Bobina Freio
249
Ponte Retificadora Com Filtro
250
251
SITUAÇÃO-PROBLEMA ACIONAMNETOS
ELÉTRICOS INDUSTRIAIS
• Uma empresa de alimentos está modernizando seu
ambiente fabril, onde foram identificadas necessidades
para a melhoria do processo industrial. Você, técnico em
eletrotécnica, foi solicitado para executar a montagem
de um sistema de comando e força e força que deverá
funcionar no setor "A". No local deverá ser instalado um
circuito de acionamento elétrico para um sistema de
elevação de pequenas cargas, permitindo o transporte de
produtos do térreo para o primeiro andar. A instalação
elétrica oferece uma alimentação de 220/380 v.
• Dados do motor: P = 1,5cv, 4 pólos, 220/380V, IN 4,43,
IP/IN 7,8, TP 5s.
• 1) Dimensionar os componentes para esse acionamento.
252
CONTATORES
253
RELÉ TÉRMICO
254
RELÉ TÉRMICO
255
FUSÍVEL TIPO NH
256
Partida Serie e Paralelo
257
258
259
260
380 V
261
262
263
On – Delay / Ao Trabalho
264
265
Roteiro de Cálculo
266
Corrente de Partida
267
268
Exercícios
• 1 - Dimensionamento dos componentes básicos
10s
269
Exercícios
• 2 - Dimensionamento dos componentes básicos
270
Relé de falta de fase
Este rele e um componente eletroeletrônico que monitora um
circuito elétrico verificando a presença ou não das três fases. Ele
desliga, caso isso ocorra, evitando que a maquina funcione com
falta de fase.
271
Relé de falta de fase
Alguns modelos verificam também a presença do neutro, sendo
então chamados de rele falta de fase e neutro. A ligação desses
componentes exige um circuito apropriado com dispositivos de
controle a distancia integrado (contator, por exemplo), pois a
atuação ocorre com a modificação da posição de um contato
auxiliar, que então deve atuar em um circuito de comando.
272
EXERCÍCIO 7
Projete um circuito que faça com que 3
lâmpadas sejam acionadas em
sequência com um intervalo de 3
segundos, ao final da última lâmpada
todas deverão apagar, para se iniciar o
sequencial use uma botoeira S1 e para
encerrar em caso de necessidade use
uma botoeira S0. Não havendo
necessidade ao final todas apagam
automaticamente.
289
290
Tensão de funcionamento
É a tensão que pode ser aplicada ao motor. A ligação para uma tensão
especifica pode ser em estrela em triangulo 7. Geralmente, os motores
tem alimentação de 220V e/ou 380V.
354
15) Faça o esquema de comando e força para uma partida com reversão, com
numeração e as letras
355
Polarização de motores (6 pontas) “Método
Rustico” Usando somente o método de
anormalidade de rotação do motor.
1º passo identificação das bobinas.
Com o uso de um multímetro em ohmímetro identificar as
bobinas do motor trifásico “fig 1”e numerá-las como bobina 1,
bobina 2 e bobina 3.
356
2º passo Numeração das bobinas conforme ligação em Delta
(triangulo) padrão
357
3ª passo Fazer a inversão da ligação da primeira bobina e
fazer as ligações.
358
4ºpasso Fazer a inversão da ligação da segunda bobina,
normalizando a primeira bobina e fazer as ligações.
359
Ultimo passo Fazer a inversão da ligação da terceira bobina,
normalizando a ligação da segunda bobina e fazer as ligações.
361
Banco de Resistência
362
363
364
393 Somente para uso interno
OBRIGADO PELA ATENÇÃO!
394