ITED4 01EA Normativo

Projetista / Instalador ITED
Engenheiros e Eng.º Técnicos

FORMAÇÃO
Manual de apoio à Formação
ITED4 Sessão 01EA

2
Agenda da sessão
1. Introdução
2. Enquadramento jurídico e normativo das ITED
- Enquadramento Jurídico das ITED
- Obrigações do projetista ITED
- Normalização Europeia e Internacional
- Regulamento dos produtos de Construção (RPC)
- Arquitetura das ITED e Classificação do tipo de Edifícios
- Tipos de Projeto ITED: Edifícios Novos, Edifícios Construídos,
Edifícios Classificados, Adaptação a uma tecnologia
Apresentação do Trabalho Autónomo
3
Objetivos gerais do curso: O objetivo geral do curso é dotar os

participantes com as competências necessárias à atividade de
projetista e instalador ITED, no universo de todos os edifícios
novos ou a reconstruir, em conformidade com as novas
prescrições e especificações técnicas aplicáveis (Manual ITED
4ª Edição).
Destinatários: Membros da OE (Especialidade de Engenharia

Eletrotécnica) ou da OET (Especialidade de Engenharia
Eletrónica e Telecomunicações ou de Energia e Sistemas de
Potência) não considerados por estas entidades com
habilitação para o desempenho da atividade de projetistas e
instaladores ITED e que pretendam iniciar e/ou atualizar
competências para a sua atividade profissional nesta área.
4
Apresentação do curso ITED - A

Projeto e Instalação ITED - Atualização – Regime b-learning
Carga Horária Total: 60 horas
Regime Presencial 5 sessões de 2 / 4 h

Trabalho 60 % 18 h
Acompanhado 30 h
50%
Ensino à Distância 3 sessões de 4 h
40%
12 h
Trabalho Estudo, Pesquisa e

Autónomo 30 h Elaboração de
50% Projeto
5
Apresentação do curso ITED - A

Projeto e Instalação ITED - Atualização – Regime e-learning
Carga Horária Total: 60 horas
Em regime de confinamento
Trabalho Ensino à distância

Acompanhado 30 h 100 %
50%
Trabalho Estudo, Pesquisa e

Autónomo 30 h Elaboração de
50% Projeto
6
1. Introdução
Objetivos específicos do curso

• Identificar a legislação aplicável às ITED
• Classificar o tipo de edifício e adequar o projeto a realizar
• Identificar as partes constituintes de uma rede ITED
materiais, dispositivos e equipamentos
• Aplicar as regras genéricas de projeto ITED
• Caracterizar e dimensionar redes ITED de pares de cobre
• Caracterizar as tecnologias de difusão digital e analógica
• Dimensionar as redes ITED de cabos coaxiais
• Interpretar os princípios de funcionamento dos sistemas de
FO
7
1. Introdução
Objetivos específicos do curso

• Interpretar os princípios de funcionamento de redes de
acesso
em FO, nomeadamente de redes GPON/FTTx
• Dimensionar as redes de ITED em FO
• Dimensionar as redes de tubagens nas ITED
• Dimensionar a ligação das ITED à rede pública
• Dimensionar as protecções e ligações de terra em ITED
• Execução de um projecto de uma moradia
• Execução de um projecto de um edifício misto
• Interpretar e aplicar as regras básicas de boa arte de
instalação da rede de PC, CC e de FO
• Realizar ensaios regulamentares em redes PC, CC e FO
8
Enquadramento Jurídico das ITED

• A explosão da procura telefónica dos anos 80 induziu a implantação
do regulamento RITA
• O incremento da Internet e a liberalização do mercado das
telecomunicações influenciou claramente o aparecimento do ITED
• O incremento da procura das soluções de IPTV, Internet mais rápida
e a banalização da televisão de alta definição conduziram ao ITED
• A 4ª edição do manual ITED contém um conjunto de regras técnicas

consideradas como mínimas, adequando a norma à evolução do
sector nos últimos cinco anos
•DL 123/2009 de 21 de maio

•1ª alteração DL 258/2009 de 25 de setembro
•2ª alteração Lei n47/2013 de 10 de julho
•3ª alteração Lei 82B/2014 de 31 dezembro
•4ª alteração DL 92/2017 de 31 julho (em vigor)
9
Redefinição legislativa do regime das ITED (Infra-estruturas

de Telecomunicações em Edifícios), regulada pelo
DL59/2000 de 19 de Abril até ao DL 123/2009 de 21 de Maio
que foi complementado e reescrito pelo DL258/2009 de 25
de Setembro, mais tarde alterado e republicado pela Lei
47/2013 de 10 de Julho, pela Lei 82B/2014 de 31 de
dezembro e recentemente alterado com o DL 92/2017 de 31
de julho
• Título profissional
• Formação contínua
• Regime da reabilitação de
edifícios
10
Jan 1988 Abr200 Jun2004

0 Jan200
5
Enquadrament DL
o Jurídico RITA
59/2000
Enquadrament NT
NT RITA
o Técnico ITED
11
Jan 2005 Maio200 Set 2009

9
Enquadrament ITED ITED

o Jurídico (DL59/2000) (DL123/2009)
Enquadrament NT ITED 2ª
NT ITED
o Técnico Edição
12
Set Jul 2013 Dez

2009 2014
ITED ITED
Enquadrament (DL123/200 (DL123/2009)
o Jurídico 9) L 47/2013
DL L
258/2009 82B/2014
NT ITED
Enquadrament NT ITED
3ª
o Técnico 2ª Edição
Edição
13
Dez Jul 2017 Abril 2020

2014
Enquadrament ITED
o Jurídico (DL123/2009)
Reescrito pelo DL 92/2017
NT
ITED
Enquadrament NT ITED 4ª
o Técnico 3ª Edição Ediç
ão
14

O Manual ITED 4ª edição surge atendendo aos seguintes
pressupostos principais:
•Atualização da regra técnica face às Normas Europeias

aplicáveis;
• Racionalização e redução de custos das ITED;
• Reforço das normas de segurança de pessoas e bens;
• Maior adaptação à realidade técnica portuguesa
• Prescrições nos termos do princípio do reconhecimento

mútuo
• Aplicação a todos os tipos de edifícios, novos ou a alterar.

15

DL 123/2009
PROJETISTAS ITED
• Novo regime de qualificações de projectista ITED extensivo
a Engenheiros e Engenheiros Técnicos reconhecidos pela
OE e/ou OET e projetistas inscritos como tal na ANACOM à
data do DL 123/2009, estes últimos para obras até Classe 2
de Alvará.
• Também podem ser Projetistas ITED cidadãos de Estados

membros da União Europeia ou do Espaço Económico
Europeu com qualificações, obtidas fora de Portugal,
equivalentes que aqui pretendam exercer a atividade
profissional e para tanto informem mediante declaração
prévia a OE e/ou OET;
16
PROJETO: Obrigações do projetista ITED

• Obrigatoriedade de projeto técnico para as ITED
elaborado de acordo com o normativo Técnico em
vigor (Manual ITED 4) e com as diferentes peças
referenciadas no artigo 70º do DL 123/2009 (na
redação atual dada pelo DL 92/2017).
• Obrigatoriedade de emissão do termo de

responsabilidade do projeto a ser entregue pelo
projetista ao dono da obra e à ANACOM no prazo
máximo de 10 dias a contar da data de assinatura do
projeto técnico
• Acompanhamento da obra, bem como a confirmação

final, obrigatória, no livro de obra de que esta se
encontra realizada de acordo com o projeto.
17
PROJETO: Obrigações do projetista e do dono da obra

• Obrigatoriedade de formação contínua de atualização
científica e técnica, em cada período de cinco anos, de
duração correspondente a, pelo menos, 50 a 60 horas,
em entidade formadora acreditada pela ANACOM
• O incumprimento das obrigações do projetista são

contraordenações muito graves que estão sujeitas a
coimas.
• Passa a ser obrigatória a comunicação do início da obra

pelo dono da obra ao projetista ITED. A ausência de
comunicação prévia do início da obra ao projetista
constitui contraordenação grave e punível com coima a
partir dos 500 €.
18

INSTALAÇÃO: Obrigações do instalador ITED
• Obrigatoriedade de instalar as ITED de acordo com o projeto e com
as normas técnicas aplicáveis.
• Obrigatoriedade de emissão do termo de responsabilidade de

execução da instalação, disponibilizando-o à ANACOM ao dono da
obra, ao diretor da obra e diretor de fiscalização da obra, ao
proprietário ou à administração do edifício, no prazo máximo de 10
dias a contar da data de conclusão da obra;
• Obrigatoriedade de formação contínua de atualização científica e

técnica, em cada período de cinco anos, de duração
correspondente a, pelo menos, 50 a 60 horas, em entidade
formadora acreditada pela ANACOM
• O incumprimento das obrigações do instalador são

contraordenações muito graves que está sujeito a coimas que por
exemplo se praticados por pessoas singulares, vão dos 1 000€ aos 20
000€ e cumulativamente sanções como por exemplo interdição do
exercício da atividade
19
Enquadramento jurídico e normativo
• Decreto-Lei n.º 123/2009, de 21 de maio (republicado) Alterado

pelo DL 92/2017 de 31 de julho
• Capítulo I - Objeto, princípios e definições

• Capítulo II - Construção e ampliação de infraestruturas aptas
• Capítulo III - Acesso a infraestruturas aptas ao alojamento de redes
de
comunicações eletrónicas
• Capítulo IV - Sistema de informação centralizado (SIC)
• Capítulo V - Infraestruturas de telecomunicações em loteamentos,
urbanizações e conjuntos de edifícios (ITUR)
• Capítulo VI - Infraestruturas de telecomunicações em edifícios (ITED)
• Capítulo VII - Fiscalização e regime sancionatório
• Capítulo VIII - Disposições transitórias e finais
• Anexo I, II e III - Encargos com ações de fiscalização, modelo da declaração e

e certificação previstas, modelo de rótulo previsto para ITED
APTO PARA BANDA LARGA
20
O manual ITED4 está dividido em 8 grandes capítulos e muito orientado

para os vários tipos de edifícios existentes
1 INTRODUÇÃO
2 CARATERIZAÇÃO
3 DISPOSITIVOS E MATERIAIS
4 PROJETO
5 INSTALAÇÃO
6 ENSAIOS
7 SISTEMAS DE TERRA
8 MICE
21

• Procedimento de Avaliação das ITED
(ITED1, ITED2, ITED3 e ITED4) 4.ª Edição
Objetivo
Nos termos do artigo 105.º, do Decreto-Lei n.º 123/2009, de 21

de maio (com a redação dada pela Lei n.º 47/2013, de 10 de
julho e DL 92/2017 de 31 de julho), compete ao ANACOM a
aprovação do procedimento de avaliação das ITED, o qual é
de cumprimento obrigatório pelo instalador.
Este procedimento pretende garantir que as ITED:

• Assegurem os serviços para as quais foram projetadas;
• Permitam uma ligação segura às redes de comunicações
eletrónicas
22

23

24

Toda esta documentação está acessível no sítio da
ANACOM, onde se pode igualmente encontrar:
• Perguntas frequentes (FAQ)

Início / Serviços Perguntas frequentes (FAQ) / Infraestruturas de
telecomunicações em edifícios (ITED)
• Apresentações de Workshops
Início / Institucional / Eventos / Realizados
• Legislação
Início / Legislação / Comunicações eletrónicas / Infraestruturas / ….
Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro Regime jurídico da urbanização e

edificação (RJUE)
Objeto de posteriores alterações
Portaria n.º 113/2015, de 22 de abril
Decreto-lei n.º 53/2014, de 8 de abril

25

Decreto-lei n.º 53/2014 - Regime excecional para a
reabilitação urbana
• A reabilitação Urbana foi considerada pelo Governo
como um imperativo em Portugal onde apenas
representa 6,5% da atividade do setor de construção civil
contra 34% de média na Europa.
• Existem, pelo Censos de 2011, cerca de 2 milhões de

fogos a necessitarem de recuperação (cerca de 34% do
parque habitacional nacional).
• Como consequência foi aprovado o DL 53/2014 de 8 de

Abril que estabelece um regime excecional e temporário
aplicável à reabilitação de edifícios ou frações cuja
construção tenha sido concluída há mais de 30 anos.
26

• O art.º 8º, ponto 1, deste DL define para as ITED os mínimos
exigidos, a considerar:
• Espaços para tubagens da coluna montante do edifício;
• As redes de tubagem necessárias devem ser

dimensionadas para a eventual instalação posterior de
diversos equipamentos, cabos e outros dispositivos;
• Passagem aérea de topo e entrada de cabos subterrânea

(não existe entrada de recurso em parede);
• Sistemas de cablagem em pares de cobre, cabo coaxial,

para distribuição de sinais sonoros e televisivos do tipo A e
em fibra ótica.
27

No art.º 8º ponto 2) é referido que as tubagens indicadas no ponto

1) devem garantir a ligação das redes e infraestruturas públicas
de comunicações do exterior do edifício até ao interior do mesmo;
• e conforme indicado nas alíneas b) e d), dever-se-á garantir

ligação a uma das divisões secas de maior dimensão de cada
fração.
O incumprimento do estipulado neste artigo 8º configura a não

instalação de infraestruturas obrigatórias, constituindo
contraordenação muito grave sancionável nos termos específicos
do DL123/2009 com a redação dada pela Lei 47/2013 de 10 de
Julho e DL 92/2017 de 31 de julho.
28
Regime excecional para a reabilitação urbana
• -Regime temporário (7 anos)

• -Edifícios com > 30 anos ou
• -Localizados em áreas de reabilitação urbana
• -Uso predominantemente habitacional
• Não afasta a aplicação do regime geral ITED

(ITED4a), na parte em que não disponha em
contrário !
• -Diferença: aligeiramento das infraestruturas
obrigatórias
29
Normalização Europeia e Internacional
Principais Normas Europeias aplicáveis às ITED

As Normas Europeias consideram a existência de várias fases,
nas infraestruturas de telecomunicações em edifícios:
a) Planeamento - requisitos gerais aplicáveis segundo os tipos
de edifícios (Série EN 50173);
b) Projeto - requisitos de cablagem, tubagem, qualidade,
operação, manutenção e documentação associada (EN
50174-1);
c) Instalação - requisitos (EN 50174-2);
d) Operação - manutenção da conectividade e dos requisitos
de transmissão (EN 50174-1);
e) Testes - ensaios à cablagem, após a instalação (EN 50346);
f) Terras - requisitos de ligações e sistemas associados (EN
50310).
Para além destas Normas Europeias, considerar também as normas

e recomendações descritas no ponto 2.2 do Manual ITED 4
30
Normalização Europeia e Internacional
Principais Normas Europeias aplicáveis às ITED

Requisitos Gerais
empresas e de Cablagem
escritórios
zonas industriais
Cablagem em
habitações
Cablagem em centros de
dados
suporte aos sistemas existentes

suporte sistema 10 GBASE-T
sistema de BCT
sistemas em edifícios
especificações e garantia residenciais
de qualidade
planeamento e instalações
em edifícios
sistemas de terra
testes à cablagem planeamento e

instalada instalações no exterior
31
REGULAMENTO DOS PRODUTOS DE CONSTRUÇÃO
As condições de colocação ou disponibilização de produtos de

construção no mercado interno, são estabelecidas por
especificações técnicas harmonizadas, que permitem uma
avaliação do desempenho, o que corresponde às suas
caraterísticas essenciais e à utilização da marcação CE. As referidas
condições estão estabelecidas no Regulamento UE n.º 305/2011, -
Regulamento dos Produtos de Construção (RPC).
O RPC permite a existência de uma linguagem técnica comum, de

forma a garantir a qualidade esperada dos produtos de
construção. Assegura que os profissionais, bem como o público em
geral, tenham acesso a informação fiável sobre os produtos, de
forma a conseguir compará-los facilmente, qualquer que seja o
O RPC é de aplicação obrigatória em Portugal e abrange todos os cabos
fabricante ou o país de origem.
utilizados nas ITED, designadamente os cabos de pares de cobre, coaxiais
e de fibra ótica.
32
O desempenho dos cabos de telecomunicações está dividido em

Classes.
As Classes vão definir a reação ao fogo, expressa na produção de

fumos, gotículas ou partículas incandescentes, acidez e
condutividade. Estas caraterísticas visam limitar a propagação de
chamas e de fumo.
As Classes de desempenho em matéria de reação ao fogo dos
cabos de telecomunicações são estabelecidas através do
Regulamento (UE) 2016/364, de 1 de julho de 2015. Por sua vez, a
Comunicação 2017/C 076/05, publicada no Jornal Oficial da União
Europeia de 10-03-2017, remete para a norma harmonizada do
CENELEC EN 50575:2014 e a sua emenda EN 50575:2014/A1:2016,
onde se estabelecem os critérios de reação ao fogo dos cabos
elétricos, de comando e de telecomunicações.
33
O RPC estabelece, da mais exigente até à mais permissiva, as Classes

de reação ao fogo Aca, B1ca, B2ca, Cca, Dca, Eca e Fca, onde o sufixo ca
designa cabo (cable em inglês).
Na Classe Dca existem três parâmetros que devem ser considerados:

s - produção de fumo (s1, s2, s3);
d - gotículas ou partículas incandescentes (d0, d1, d2);
a - pH e condutividade (a1, a2, a3).
Para os parâmetros estabelecidos devem ser consideradas as Normas

Europeias
EN 61034-2 (para Dca),
EN 50399 (para s2 e d2), EN 60754-2 (para a1)
EN 60332-1-2 (para Eca e Fca).
34
Se forem instalados cabos da Classe Fca provenientes do exterior

dos edifícios, nomeadamente os cabos dos sistemas de antenas ou
vindos das ITUR, podem percorrer o interior do edifício até às zonas
de ligação a equipamentos, desde que essa distância não
ultrapasse os 15 metros.
Os cabos de operador que chegam aos edifícios, normalmente aos
repartidores gerais e aos repartidores de cliente, bem como os
chicotes de equipamento, encontram-se fora do âmbito do manual
ITED.
Classe mínima de desempenho de reação ao fogo dos cabos instalados

nas ITED
35
Arquitetura das ITED e Classificação do tipo de Edifícios

Representação Esquemática da rede coletiva e individual de tubagem
Para o dimensionamento dos

tubos, deve ser utilizada a
fórmula de cálculo do
diâmetro externo mínimo, em
função dos diâmetros dos
cabos a instalar
Na figura a fronteira subterrânea é uma CAM na parede, mas também pode

ser uma CVM no subsolo.
36

Representação rede tubagem e locais de instalação
37
Fronteira das ITED:

Tubagens:
CVM - Caixa de Visita Multioperador
CAM - Caixa de acesso Multioperador
PAT - Passagem Aérea de Topo
Redes de Cabos:
- Secundários dos RG, localizados no ATE; ou
- Secundários dos RC, localizados no ATI.
Edifício não residencial, de 1 só fogo, pode considerar-se a
existência de 1 único PD, com funções de ATE e de ATI.
38

CVM – Câmara de Visita Multioperador
• A CVM destina-se a ser instalada no subsolo, podendo ser pré-
fabricada ou construída no local.
• As dimensões mínimas internas são 200x200x400mm. (CxLxA)
• Não é obrigatório o uso de dispositivos de fecho, embora

possam existir como medida adicional de proteção.
• A face exterior da tampa deve conter, de forma indelével e

visível, as inscrições “Telecomunicações” e “CVM”, não
podendo conter qualquer inscrição que identifique um
prestador de serviços de comunicações.
• A tampa da CVM deve conter, de forma indelével, as

inscrições “EN 124” e o índice de carga admissível.
39

CVM – Câmara de Visita Multioperador
Classe das tampas das CVM baseado na força de

ensaio
40

CAM – Caixa de Acesso Multioperador
• A CAM destina-se a ser instalada em parede, interior ou
exterior, como alternativa à CVM.
• A CAM é constituída por um compartimento e por 2 tubos que

prolongam a sua face inferior até ao subsolo. Estes tubos, com
as dimensões mínimas de Ø63 mm, destinam-se à ligação a
redes de operador.
• As dimensões mínimas internas do compartimento da CAM

são 220x220x90mm. (LxAxP)
• Na CAM é obrigatório o uso de dispositivo de fecho, com ou

sem segredo.
• A face exterior da tampa, ou porta, deve estar devidamente

identificada de acordo com a tabela da pág. seguinte.
41

CAM – Caixa de Acesso Multioperador
Requisitos mecânicos mínimos das CAM e caixas da rede de
tubagem
42
Fronteira das ITED:
Fronteiras da rede de tubagem das ITED

43
Arquitetura das ITED

44

45

46

47

48

O elemento chave duma infraestrutura de
telecomunicações é o
Ponto de Distribuição (PD)
• O PD caracteriza-se como sendo um local de terminações,

uniões ou derivações, permitindo a amplificação,
regeneração, realização de testes, ensaios e o
estabelecimento de ligações entre redes de cabos,
garantido a flexibilização do conjunto.
• Possibilita entre outras funções a de encaminhamento

variável dos sinais até aos diferentes pontos terminais de rede
de acordo com as necessidades de cada caso.
49
Arquitetura das ITED – Tipos de PD

• ATE (Armário de Telecomunicações de Edifício)
Transição entre redes de operador e redes de edifício.
É o local de instalação dos Repartidores Gerais (RG);
• ATI (Armário de Telecomunicações Individual)

Transição entre redes coletivas e redes individuais, ou entre
redes de operador e redes individuais.
É o local de instalação dos Repartidores de Cliente (RC)
• PTI (Ponto de Transição Individual)

Pode ser instalado na zona coletiva ou na zona individual
• PDS (Ponto de Distribuição Suplementar)

Ponto de distribuição sem as funções de ATE ou ATI
50
PONTO DE TRANSIÇÃO INDIVIDUAL - PTI
O PTI é utilizado nos fogos construídos do tipo residencial, como elemento

de interligação nas três tecnologias, entre os cabos provenientes da rede
coletiva (ou de operador), e os cabos que se dirigem ao interior do fogo,
nomeadamente ao PCS, caso este exista.
O PTI é utilizado no ITED4a e permite a instalação, em tempos diferentes,

da cablagem individual e da cablagem coletiva. São assim possíveis as
seguintes situações:
• Reformulação da rede coletiva sem intervenção nos fogos, garantindo
as interligações às redes individuais através da instalação de um PTI
para cada fogo;
• Reformulação de uma rede individual, garantindo a sua interligação à
rede coletiva (ou de operador), através da instalação de um PTI.
51
Exemplo de PTI
PTI com uniões adequadas a cada uma das tecnologias

52
PONTO DE CONCENTRAÇÃO DE SERVIÇOS - PCS
O PCS é utilizado nos edifícios construídos, do tipo residencial, ao

abrigo do ITED4a, como elemento da rede individual e com uma tripla
função:
• Centralização dos cabos provenientes da rede coletiva (ou de

operador);
• Distribuição dos sinais por diversas áreas;
• Disponibilização direta de TT nas várias tecnologias.
O PCS deve estar preparado para receber os serviços de

telecomunicações suportados nas redes de pares de cobre, cabo
coaxial e fibra
Salienta-se queótica.
os cabos que se dirigem ao PCS podem não
ter origem num PTI, dado que este pode não existir.
53
O PCS deve cumprir os seguintes requisitos:
• Terminação do cabo de pares de cobre proveniente do PTI em

conector RJ45 fêmea;
• Terminação dos cabos coaxiais provenientes do PTI em conector
F fêmea;
• Terminação das 2 fibras óticas provenientes do PTI em adaptador
SC/APC;
• Terminação dos cabos de pares de cobre provenientes de TT em
conectores RJ45 fêmea;
• Terminação dos cabos coaxiais provenientes de TT em conectores
F fêmea.
A figura seguinte exemplifica dois modelos de um PCS, que serve

cinco áreas de utilização dentro de um fogo.
Uma das áreas de utilização é precisamente o local de instalação
do PCS, já que ele próprio é constituído por TT.
54
Exemplos de PCS com e sem repartidor de sinal
Exemplos de módulos constituintes do PCS

55
Infraestruturas Genéricas
Caraterização dos Sistemas de Cablagem: pares de cobre
(PC):
Caracterização das classes e das categorias em PC, tal como

definidas na EN50173-1, permitidas nas ITED
56
Caraterização dos Sistemas de Cablagem: cabo coaxial
(CC):
Categoria do cabo coaxial TCD-C (impedância nominal 75Ω.) é a

única permitida nas ITED, tal como definido na EN 50173-1. As
atenuações máximas referidas dizem respeito unicamente aos
cabos, sem a instalação dos conectores.
57
Caraterização dos Sistemas de Cablagem: fibra ótica
(FO):
Categorias de fibra ótica permitidas nas ITED, tal como definido na EN

50173-1. As atenuações máximas dizem respeito unicamente aos cabos,
sem conectores.
58
Classificação do tipo de Edifícios
Os edifícios são caracterizados pelo uso a que se destinam:
• Residenciais - Edifícios destinados à habitação, incluindo

os espaços comuns ou de uso exclusivo dos residentes
• Escritórios - Edifícios onde se desenvolvem atividades

administrativas, de atendimento ao público ou de serviços
diversos, nomeadamente escritórios de empresas ou
instituições, sedes de bancos, repartições públicas,
tribunais, conservatórias e gabinetes de profissões liberais,
entre outros
59

• Comerciais - Estabelecimentos abertos ao público, onde se
exponham e vendam materiais, produtos, equipamentos e/ou
outros bens, nomeadamente restaurantes, cafés, lojas e agências
bancárias, entre outros. Os armazéns de revenda são integrados
nesta categoria. Os centros comerciais, pela sua especificidade,
são integrados na categoria de edifícios especiais.
• Industriais - Edifícios de acesso restrito destinados ao exercício de

atividades, com carácter permanente, de preparação, de
transformação, de acabamento ou de manipulação de matérias-
primas ou de produtos industriais, de montagem ou de reparação
de equipamentos ou os locais onde se armazenem os produtos
ligados a qualquer uma destas atividades, desde que integrados
nos respetivos estabelecimentos.
60

• Especiais - Os edifícios especiais são aqueles que não são

passíveis de enquadramento direto nas tipologias dos pontos
anteriores. Considere-se a classificação dos pontos seguintes:
• Armazéns - Edifícios destinados à recolha e ao

armazenamento de todo o tipo materiais, substâncias,
produtos, resíduos, lixos ou equipamentos;
• Escolares - Edifícios que recebem público, onde se ministrem

ações de educação, ensino e formação, como escolas
públicas e privadas de todos os níveis de ensino, bem como
creches, jardins-de-infância, centros de formação e de
ocupação de tempos livres
61

• Hospitalares - Edifícios que recebem público e que são

destinados à execução de ações de diagnóstico, ou à
prestação de cuidados de saúde, com ou sem
internamento como hospitais, clínicas, policlínicas,
consultórios, centros de saúde, centros médicos ou de
enfermagem, fisioterapia, laboratórios de análises clínicas;
• Lares de Idosos - Edifícios que recebem público e que se

destinam à prestação de cuidados e atividades próprias
da terceira idade
• Estacionamentos - Edifícios exclusivamente destinados à

recolha de veículos, fora da via pública
62
• Espetáculos e Reuniões Públicas - Edifícios que recebem

público, destinados a espetáculos, reuniões, exibição de
audiovisuais, conferências, exposições e culto religioso. Os
edifícios podem ter um carácter polivalente e desenvolver
atividades lúdicas, em regime permanente ou temporário
como cinemas, teatros, praças de touros, salas de jogo,
discotecas, auditórios, salas de conferência, exposições,
templos e igrejas.
• Hotelaria - Edifícios que recebem público, fornecendo

alojamento temporário como hotéis, residenciais, pensões,
alojamento turístico, parques de campismo e
caravanismo.
63

• Centros Comerciais - Edifícios que recebem público,
ocupados por estabelecimentos comerciais de vários
ramos de atividade comercial;
• Gares de Transportes - Edifícios ocupados por gares,

destinados a acederem a meios de transporte rodoviário,
ferroviário, marítimo, fluvial ou aéreo.
• Desportivos e de Lazer - Edifícios destinados a atividades

desportivas e de lazer como estádios, picadeiros,
hipódromos, autódromos, kartódromos, campos de jogos,
pavilhões desportivos, piscinas, parques aquáticos, pistas
de patinagem e ginásios
64
• Museologia e Divulgação - Edifícios destinados à exibição

de peças de património, divulgação de carácter
científico, cultural ou técnico, como museus, galerias de
arte, oceanários, aquários, parques zoológicos e
botânicos;
• Bibliotecas e Arquivos - Edifícios destinados a arquivo

documental, recebendo ou não público;
• Outros - . Existem edifícios, que pela sua dimensão ou

complexidade tecnológica, possam ser considerados
especiais, embora não sendo diretamente enquadráveis
em nenhum dos tipos anteriores.
65
• Mistos – Edifícios que pela sua utilização específica possam

ser enquadrados em mais do que uma caraterização.
• Património Classificado – A classificação destes edifícios é

da responsabilidade da DGPC Direção Geral do Património
Cultural, bem como dos municípios onde se integram, ou
outras instituições oficiais que possam atribuir esse tipo de
classificação.
• Monumentos
• Imóveis de interesse público ou municipal
• Zonas de proteção e vedadas à construção
• Edifícios históricos, de Interesse Nacional ou Público
66
• Edifícios Especiais -
Consideram-se integrados nas classificações anteriores
(Edifícios Especiais), e como tal referenciados como
património classificado, todos aqueles edifícios que assim
forem caracterizados pelos municípios onde se localizam,
pela Direção Geral do Património Cultural – DGPC (ex-
IGESPAR) ou por outras instituições oficiais que possam
atribuir classificações patrimoniais.
É necessário obter comprovação desta classificação

pela entidade competente para serem inseridos nesta
categoria em termos de desenvolvimento de projeto.
67
Com base na caracterização apresentada dos edifícios

especiais, bem como nas regras gerais de projeto
estabelecidas no Manual ITED, o projetista elabora o
projeto que considerar mais adequado
• Edifícios Novos – existem prescrições mínimas da rede de

tubagens, rede de pares de cobre, rede de cabos
coaxiais e rede de fibra ótica para todas as tipologias de
edifícios atrás referidas;
68

PROJETO DE EDIFÍCIOS NOVOS requisitos mínimos
Consultar no manual ITED qual o ponto a aplicar em função do tipo de

edifício novo a dimensionar
69
Tipos de Projeto ITED: Edifícios Novos, Edifícios Construídos,

Edifícios Classificados, Adaptação a uma Tecnologia.
70

71

72

73

74

75

Edifícios Construídos
• A adaptação das infraestruturas de telecomunicações em

edifícios já construídos através de processos de alteração,
reabilitação, requalificação, renovação, modificação,
remodelação, atualização e ampliação, entre outros,
obriga à elaboração de projeto ITED adaptado à situação
em causa com regras simplificadas mas com mínimos a
cumprir.
• A elaboração de um projeto ITED para um edifício
construído está normalmente condicionado ao seu
enquadramento técnico num determinado regulamento
técnico (pré-RITA, RITA, ITED 1ª edição, etc.).
76

Edifícios Construídos
Projeto ITED para um edifício construído:
levantamento prévio das infraestruturas existentes.
Duas realidades que importa considerar:

● Edifícios e fogos tipo residencial – ITED4a - ITED adaptado;
● Edifícios e fogos tipo não residencial – ITED4 .
Edifícios mistos, com fogos residenciais e não residenciais:

- parte coletiva pode ser adaptada de acordo com o ITED4a.
- fogos individuais serão adaptados conforme o seu tipo.
Considera-se preferencial, nos edifícios construídos, aplicar as

regras do ITED4, isto é, a mesma regra que é aplicada para os
edifícios novos.
77

Edifícios Construídos – ITED4a
• Na alteração dos edifícios construídos do tipo
residencial pela aplicação das ITED4a, devem
considerar-se as seguintes arquiteturas de rede, já
referidas anteriormente:
Aplicação do PCS a uma moradia

Aplicação das ITED4a a um edifício
residencial construído, com rede coletiva
78

Edifícios Construídos – ITED4a requisitos de cablagem
79

A instalação do PTI (Ponto de Transição Individual), deve ser efetuada o
mais perto possível da fronteira entre a zona coletiva e a individual,
junto à porta de entrada do fogo, e do PCS como ponto de utilização e
de distribuição dos serviços para as outras divisões
Admite-se a possibilidade do PTI não ser instalado, nomeadamente se a
rede individual e a rede coletiva forem instaladas na mesma fase da
construção. O PCS permite o encaminhamento de sinais na rede
individual, sendo a sua localização fundamental para a funcionalidade
das ITED.
Exemplo de instalação de um PTI e de um PCS

80

Os aspetos mais importantes na elaboração de um
projeto ITED4a, relativamente à rede de tubagem e
cablagem, são indicados, respetivamente, na tabela
4.56 e 4.57. do manual. No quadro seguinte
identificam-se os pontos a aplicar para o
dimensionamento de projeto para os edifícios
residenciais construídos.
81

Edifícios Construídos – adicionar divisões a um fogo

O projeto deve dimensionar a rede de cablagem de acordo
com o previsto para os edifícios novos
Projeto ITED para obras de ampliação

82

Adaptação a uma Tecnologia
O Projeto de Adaptação a uma Tecnologia surge da necessidade
de adaptação de um edifício já construído a situações muito
específicas:
• Fornecimento de serviços por parte dos operadores de
comunicações eletrónicas;
• Construção de uma rede de MATV ou SMATV;
• Construção e adaptação a uma nova rede FO;
• Substituição de uma cablagem, associada a uma tecnologia,
por inadequação da existente.
A elaboração do projeto deve ser precedida por uma
análise às infraestruturas existentes.
Desta análise, avalia-se, a existência de redes de tubagens,
bem como o espaço existente nas mesmas para
desenvolvimento do projeto que melhor se adapte à
realidade existente e que cumpra os requisitos mínimos do
ITED4a.
83
Tramitação do Projeto e Condicionantes.
Projeto Principais condicionantes ver

ponto 4.1.3 manual ITED4
Conforme previsto no art.º 70

do DL123 e descritos no ponto
4.1.3.2 manual ITED4
Aplicação de regras
Ver tabela 4.1 manual
ITED4
Fases (processo metódico) para a elaboração de um projeto

ITED
84
Projeto
DADOS E REQUISITOS FUNCIONAIS

Os dados necessários à elaboração de um projeto ITED são:
● Localização geográfica do edifício;
● Proximidade das redes públicas de comunicações
eletrónicas;
● Utilização do edifício;
● Número e caraterísticas dos fogos;
● Localização dos pontos fronteira das ITED;
● Avaliação das infraestruturas existentes.
85

Regras
• Prescrições e Especificações Técnicas
• Normalização Europeia aplicável.
Método
• Simplificação da Memória Descritiva;
• Uma clara interpretação do projeto;
• Simplificação de cálculos;
• Adaptação permanente a novas realidades
tecnológicas;
• Melhores soluções.
Condicionantes:
• Exequibilidade técnica;
• Ambiente: Classificação MICE da utilização do
edifício;
• Custo dos materiais e da execução.
86
Condicionantes
Exequibilidade
● Âmbito do projeto e necessidades especiais do utilizador / dono da obra;

● Posicionamento dos elementos na rede;
● Sistemas de cablagem e Tecnologias disponíveis;
● Proteção (Sigilo, segurança, etc.);
● Recomendações e Obrigatoriedades regulamentares do Manual ITED;
● Materiais e ferramentas, equipamentos ativos ;
● Tempo e facilidade de execução. Facilidade de verificações e ensaios;
● Instalação e utilização / manutenção. Rastreabilidade e Durabilidade;
Todas as condicionantes detetadas devem constar da Memória Descritiva

do projeto, bem como as soluções encontradas para as ultrapassar.
87
Condicionantes
Ambiente
No que respeita às condicionantes ambientais deve ser

consultado o capítulo MICE - Classes Ambientais.
A classificação quanto às condicionantes ambientais tem

por finalidade a definição das caraterísticas da tubagem,
cablagens, materiais e equipamentos a instalar.
88
Condicionantes
Custo
Os condicionalismos associados aos custos dos materiais e

da execução têm normalmente um impacto relevante na
elaboração de um projeto.
O projeto é um ato de engenharia, pelo que o projetista ITED

tem a obrigação do cumprimento das boas práticas na sua
realização. Para a avaliação do fator custo/benefício, o
projetista deve equacionar as diferentes alternativas
possíveis, bem como a relação com os outros fatores
condicionantes, caso existam.
89

ELABORAÇÃO DO PROJETO ITED
• O projetista deve, com base nas regras técnicas e nas

necessidades e perspetivas do dono da obra, estabelecer
as arquiteturas de rede a aplicar, definir as redes de
tubagens, redes de cabos, materiais, dispositivos,
equipamentos passivos e ativos, devida e justificadamente
dimensionados.
• Caso o projeto técnico seja o modelo simplificado (aplica-
se a uma única tecnologia) a sua elaboração obedece
aos mesmos critérios de todos os projetos ITED e, por
consequência, tem de integrar os mesmos elementos
obrigatórios relativamente à tecnologia a que respeita.
• É obrigatório o projetista emitir termo de responsabilidade
pelo projeto, ITED4 ou ITED4a, através da plataforma da
ANACOM, entregando-o ao dono da obra
90
FIM
OBRIGADO

ITED4 01EA Normativo

Enviado por

Dados do documento

Título original

Direitos autorais

Formatos disponíveis

Compartilhar este documento

Compartilhar ou incorporar documento

Opções de compartilhamento

Você considera este documento útil?

Este conteúdo é inapropriado?

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

ITED4 01EA Normativo

Enviado por

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

Projetista / Instalador ITED

Engenheiros e Eng.º Técnicos

Manual de apoio à Formação

ITED4 Sessão 01EA

Objetivos gerais do curso: O objetivo geral do curso é dotar os

Destinatários: Membros da OE (Especialidade de Engenharia

Apresentação do curso ITED - A

Regime Presencial 5 sessões de 2 / 4 h

Trabalho Estudo, Pesquisa e

Apresentação do curso ITED - A

Trabalho Ensino à distância

Trabalho Estudo, Pesquisa e

Objetivos específicos do curso

Objetivos específicos do curso

Enquadramento Jurídico das ITED

• A 4ª edição do manual ITED contém um conjunto de regras técnicas

•DL 123/2009 de 21 de maio

Enquadramento Jurídico das ITED

Redefinição legislativa do regime das ITED (Infra-estruturas

Enquadramento Jurídico das ITED

Jan 1988 Abr200 Jun2004

Enquadramento Jurídico das ITED

Jan 2005 Maio200 Set 2009

Enquadrament ITED ITED

Enquadramento Jurídico das ITED

Set Jul 2013 Dez

Enquadramento Jurídico das ITED

Dez Jul 2017 Abril 2020

Enquadramento Jurídico das ITED

•Atualização da regra técnica face às Normas Europeias

• Racionalização e redução de custos das ITED;

• Reforço das normas de segurança de pessoas e bens;

• Maior adaptação à realidade técnica portuguesa

• Prescrições nos termos do princípio do reconhecimento

• Aplicação a todos os tipos de edifícios, novos ou a alterar.

Enquadramento Jurídico das ITED

• Também podem ser Projetistas ITED cidadãos de Estados

Enquadramento Jurídico das ITED

PROJETO: Obrigações do projetista ITED

• Obrigatoriedade de emissão do termo de

• Acompanhamento da obra, bem como a confirmação

Enquadramento Jurídico das ITED

PROJETO: Obrigações do projetista e do dono da obra

• O incumprimento das obrigações do projetista são

• Passa a ser obrigatória a comunicação do início da obra

Enquadramento Jurídico das ITED

• Obrigatoriedade de emissão do termo de responsabilidade de

• Obrigatoriedade de formação contínua de atualização científica e

• O incumprimento das obrigações do instalador são

Enquadramento jurídico e normativo

• Decreto-Lei n.º 123/2009, de 21 de maio (republicado) Alterado

• Capítulo I - Objeto, princípios e definições

• Anexo I, II e III - Encargos com ações de fiscalização, modelo da declaração e

Enquadramento Jurídico das ITED

O manual ITED4 está dividido em 8 grandes capítulos e muito orientado

Enquadramento jurídico e normativo

Nos termos do artigo 105.º, do Decreto-Lei n.º 123/2009, de 21

Este procedimento pretende garantir que as ITED:

Enquadramento jurídico e normativo

Enquadramento jurídico e normativo

Enquadramento jurídico e normativo

• Perguntas frequentes (FAQ)

Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro Regime jurídico da urbanização e