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Escola de Engenharia
Departamento de Engenharia de Materiais e Construção
Comportamento Mecânico dos Materiais
Maria Teresa Paulino Aguilar
Programa Preliminar
9/6 Introdução
16/6 23/6 30/6 (assíncrona???) Aulas teóricas
7/7 14/7 e 21/7 Avaliação de Propriedades (20 pontos)
28/7 Aula teórica
Ajuste ??/
04/08 Avaliação (40 pontos)
11/8 18/8 Aulas teóricas
25/8 1/9 8/9 Seminários (25 pontos)
13/9 Livro (15 pontos)
Comportamento Mecânico dos Materiais
Maria Teresa Paulino Aguilar
Introdução . Estrutura . Propriedade . Processamento . Materiais
. Introdução
Maria Teresa Paulino Aguilar
. Estrutura
. Propriedade
. Processamento
. Materiais
Introdução . Estrutura . Propriedade . Processamento . Materiais
estrutura
desempenho
propriedade
processamento
Introdução . Estrutura . Propriedade . Processamento . Materiais
MATÉRIA PRIMA
Maria Teresa Paulino Aguilar
Ciência
FABRICAÇÃO OU
MINERAÇÃO OU
RECICLAGEM
MONTAGEM
e
Engenharia
de
Materiais
BENS DE
SUCATA CONSUMO
TERRA DESCARTE OU USO (edifício, ponte,
RESÍDUO carro,
máquinas)
Introdução . Estrutura . Propriedade . Processamento . Materiais
Eng. Mecânica
MEDICINA
Eng. Química
Biociêncas
Cerâmica
Eng. Civil
Ciências Eng.
Física Ciências
Materiais
Química Materiais
Eng. Elétrica
Matemática
Metalurgia
Geociêncas
Eng. Nuclear
Eng. Polimeros
Extrativa,
Mineral e
Geológica Eng.
Aeroespacial
Ciências Básicas
Ciências Aplicadas
Engenharia / Medicina
Comportamento Mecânico dos Materiais
Maria Teresa Paulino Aguilar
Comportamento Mecânico dos Materiais
-16
10 10-12 -8
10 -4
10 1 2
10
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filosofia
ciência dos materiais eng.estrutural
Comportamento Mecânico dos Materiais
Couro de seda Em vez de transformar a seda em
tecido, a equipe desenvolveu uma
técnica para "quebrar" as fibras dos
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que monitoram
informações como
frequência cardíaca,
temperatura corporal,
níveis de açúcar no
sangue e subprodutos
metabólicos
dispositivo dispensa
baterias e qualquer
outra forma de
suprimento externo de
eletricidade
Pele eletrônica alimentada pelo suor
suor humano contém níveis muito altos de lactato ( gerados especialmente pelos
músculos durante movimentação): biocélulas de combustível ultraminiaturizadas
(nanotubos de carbono impregnados com um catalisador de platina e cobalto e uma
malha contendo uma enzima que decompõe o lactato), incorporadas na pele eletrônica,
absorvem esse lactato e o combinam com o oxigênio da atmosfera, gerando eletricidade e
liberando como resíduo apenas água e piruvato, que é outro subproduto do metabolismo.
Comportamento Mecânico dos Materiais
Maria Teresa Paulino Aguilar
Comportamento Mecânico dos Materiais
Maria Teresa Paulino Aguilar
Comportamento Mecânico dos Materiais
Maria Teresa Paulino Aguilar
Comportamento Mecânico dos Materiais
Maria Teresa Paulino Aguilar Plantas que emitem luz vão enfeitar sua casa e iluminar as ruas
Vancouver
Maria Teresa Paulino Aguilar
(18 andares)
Madeira laminada
cruzada: camadas
(lâminas) de
madeira
superpostas e
coladas, similares
às utilizadas em
pisos e carpetes de
madeira, mas com
maior resistência e
flexibilidade.
Comportamento Mecânico dos Materiais “......remoção parcial da lignina e da hemicelulose
da madeira natural através de um processo de
ebulição em uma mistura aquosa de NaOH [soda
cáustica] e Na2SO3 [sulfito de sódio], seguida de
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Comportamento Mecânico dos Materiais
Plástico biodegradável
subprodutos da madeira.
O material resultante apresenta estabilidade para reter líquidos, resistência à luz ultravioleta e uma alta
resistência mecânica, graças a um emaranhamento das fibras em nanoescala e a ligações de hidrogênio
entre a lignina regenerada e as micro/nanofibrilas da celulose.
Com alto teor de sólidos e alta viscosidade, o material não é mais madeira, mas plástico, podendo ser
fundido e laminado sem quebrar.
Ele também pode ser reciclado ou biodegradado no ambiente natural, com um impacto ambiental de ciclo
de vida menor quando comparado com os plásticos à base de petróleo e outros plásticos biodegradáveis.
Comportamento Mecânico dos Materiais
Maria Teresa Paulino Aguilar
Cientistas da Universidade Estadual da Pensilvânia, nos EUA, criaram uma peneira ao contrário. Ela só
pode ser atravessada por coisas grandes. As pequenas é que ficam retidas – inclua aí gases, que passam
molécula por molécula.
Uma membrana dessas poderia ser posicionada diretamente acima da abertura no corpo do paciente.
Assim, ela deixaria só o instrumento entrar – impedindo bactérias e contaminantes de virem de carona.
Nos testes, a película aguentou 3 mil filtragens ao longo de 3 horas. Mudando os surfactantes, foi
possível chegar à marca de 6 horas.
Comportamento Mecânico dos Materiais
Universidade de
Sydney, na
Austrália
desenvolveram
um método que
utiliza resíduos
de jaca e um
parente menos
conhecido da
fruta, chamado
durião, para
criar reservas de
energia para
carregamento
Os supercapacitores de jaca e durião são tão eficientes, ou até melhores,
rápido de
que os equivalentes de grafeno. eletricidade.
Comportamento Mecânico dos Materiais
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suportam explosões ou
desastres naturais
Comportamento Mecânico dos Materiais Departamento de Engenharia Estrutural do Laboratório
Federal Suíço de Ciências dos Materiais (EMPA)
reforço de vigas
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NASA/JPL-Caltech
1992, a primeira liga amorfa comercial, Vitreloy 1 (41,2%Zr/13,8%Ti
/12,5%Cu/ 10%Ni e 22,5 Be).
As peças de vidro metálico não ficam quebradiças nem em frio extremo, além
de dispensarem os lubrificantes.
Comportamento Mecânico dos Materiais
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Comportamento Mecânico dos Materiais Visão geral da resistência à tração e alongamento total para várias
classes de aços convencionais e avançados de alta resistência.
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Comportamento Mecânico dos Materiais
Comparação entre as curvas tensão - deformação, determinadas por ensaio de
tração, para os aços carbono, microligado, bifásico, ferrítico-perlíticos, HSLA,
TRIP e TWIP.
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Comportamento Mecânico dos Materiais
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Propriedades
Estrutura
Processamento
Introdução . Estrutura . Propriedade . Processamento . Materiais
Comportamento Mecânico dos Materiais PANCHAL et al. (2013) distinguem 3 abordagens de integração
dos aspectos ligados ao material dentro de projetos de
engenharia:
(a) A informática dos materiais, enfatizando extensas bases
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MATERIAIS DE ENGENHARIA
Maria Teresa Paulino Aguilar
O COMPORTAMENTO(PROPRIEDADES) DO
MATERIAL DEPENDE DA
ESTRUTURA/PROCESSAMENTO
Introdução . Estrutura . Propriedade . Processamento . Materiais
. Introdução
Maria Teresa Paulino Aguilar
. Estrutura
. Propriedades
. Processamento
. Materiais
Introdução . Estrutura . Propriedade . Processamento . Materiais
2. condensado de Bose-Einsten
dispersão
3. sólidos: Solução(total)0,001
cristalinos a 0,00001m): água
mais denso
+açúcar
nanomateriais (quase cristais) Solução coloidal(0,1
amorfos ou não cristalinos (vítreos) a 0,001 m):
gelatina+água
4. líquidos(soluções ou emulsões100 a 0,1m) Suspensão (100 a
0,1 m)argila+água
5. gases(soluções)
6. plasma
Introdução . Estrutura . Propriedade . Processamento . Materiais
TIJOLO : UNIDADE
ESTRUTURA
1 Modo de empilhar
TIJOLO : UNIDADE
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ESTRUTURA
2 modo de empilhar
Introdução . Estrutura . Propriedade . Processamento . Materiais
http://micro.magnet.fsu.edu/primer/java/scienceopticsu
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/powersof10/index.html
Estrutura atômica
Maria Teresa Paulino Aguilar
Condensado de Bose-Einstein
Todos os átomos convergem para o que se chama de mesmo estado quântico. Isso permite que todos se
comportem como se fossem uma única partícula (um retrato ainda mais fiel ao condensado de Bose-Einstein, seria
preciso imaginar os indivíduos dançando um em cima do outro). ???
Estados da matéria
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1. sólidos:
cristalinos
nanomateriais
amorfos ou não cristalinos (vítreos)
dispersão
Solução(total)0,001
a 0,00001m): água
2. líquidos(soluções LS – LL – LG e emulsões L1 L2) +açúcar
mais denso
Solução coloidal(0,1
a 0,001 m):
gelatina+água
Suspensão (100 a
0,1 m)argila+água
3. gases(soluções)
Introdução . Estrutura . Propriedade . Processamento . Materiais
8 cm
átomo de ferro
diâmetro
0,24nm
átomo, teremos:
tamanho da laranja 80 mm
322 000 000
tamanho do átomo de ferro 0,000 000 248 mm
atrações interatômicas
( os átomos tendem a se ligar cedendo, recebendo ou
compartilhando elétrons)
Introdução . Estrutura . Propriedade . Processamento . Materiais
TIPOS DE LIGAÇÕES
LIGAÇÕES METÁLICAS
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- metal + metal;
- íons positivos estão envoltos em uma nuvem de
elétrons;
- não é direcional, sendo que o átomo tende a ser
rodeado pelo maior número possível de outros átomos.
sólido metálico
Introdução . Estrutura . Propriedade . Processamento . Materiais
LIGAÇÕES COVALENTES
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sólido covalente
Introdução . Estrutura . Propriedade . Processamento . Materiais
LIGAÇÕES COVALENTES
Maria Teresa Paulino Aguilar
sólido molecular
Introdução . Estrutura . Propriedade . Processamento . Materiais
LIGAÇÕES IÔNICAS
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sólido
iônico
Introdução . Estrutura . Propriedade . Processamento . Materiais
Núcleo
K
L
M
d = ??
ra
1- difração de raios-X:
Comportamento Mecânico dos Materiais Equipe de pesquisadores liderada pelo químico Takayuki Nakamuro, da
Universidade de Tóquio, no Japão, usando uma técnica especial em
desenvolvimento desde 2005, filmaram a cristalização de sal na escala
atômica pela primeira vez, ou seja, a formação de cristais de sal
emergindo da mistura caótica de íons de sódio e cloreto separados
(estado desordenado para um estado ordenado). O processo de
Maria Teresa Paulino Aguilar
Takayuki Nakamuro, Masaya Sakakibara, Hiroki Nada, Koji Harano, Eiichi Nakamura, "Capturing the
Moment of Emergence of Crystal Nucleus from Disorder," Journal of the American Chemical Society:
January 21, 2021, doi:10.1021/jacs.0c12100.
Introdução . Estrutura . Propriedade . Processamento . Materiais
Monocristal de quartzo
Espectro de DRX de metacaulim (pure MK) e diferentes amostras de geopolímero a base de metacaulim
(LIZCANO et al., 2012).
Introdução . Estrutura . Propriedade . Processamento . Materiais
(FTIR) ??????
Introdução . Estrutura . Propriedade . Processamento . Materiais
2- fenômeno:
Maria Teresa Paulino Aguilar
Introdução . Estrutura . Propriedade . Processamento . Materiais
líquido
regulares ou irregular
Constatação
Maria Teresa Paulino Aguilar
Difração de raio x
Microscópio de força
atômica
célula unitária
ferro-a
48 sistemas de
exemplos cromo
deslizamento
tungstênio
vanádio
molibdênio
Introdução . Estrutura . Propriedade . Processamento . Materiais
célula unitária
ferro-g
12 sistemas de
exemplos chumbo
deslizamento
alumínio níquel
cobre
Introdução . Estrutura . Propriedade . Processamento . Materiais
célula unitária
zinco
3 sistemas de
exemplos titânio
deslizamento
magnésio
Introdução . Estrutura . Propriedade . Processamento . Materiais
Cn -
DIAMANTE
Richard
Buckminster Fuller
Cn -
GRAFITE
C60 -
FULERENO
Introdução . Estrutura . Propriedade . Processamento . Materiais
Zr HC CCC (T>872o)
Comportamento Mecânico dos Materiais
Maria Teresa Paulino Aguilar
Introdução . Estrutura . Propriedade . Processamento . Materiais
IMPERFEIÇÕES
Maria Teresa Paulino Aguilar
1. Pontuais
2. Linha cristalinas
3. Superfície
4. Volume
Introdução . Estrutura . Propriedade . Processamento . Materiais
a. Lacunas
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b. Interstícios
c. Átomos diferentes
substitucionais
intersticiais
Nv = N. exp(-Qv / RT)
Introdução . Estrutura . Propriedade . Processamento . Materiais
CFC
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Introdução . Estrutura . Propriedade . Processamento . Materiais
CCC
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Introdução . Estrutura . Propriedade . Processamento . Materiais
Discordância em espiral
Introdução . Estrutura . Propriedade . Processamento . Materiais
Discordância mista
Introdução . Estrutura . Propriedade . Processamento . Materiais
3- DEFEITOS DE SUPERFÍCIE
Maria Teresa Paulino Aguilar
a. contorno de grão
b. Contorno de fase
c. contorno de macla
d. falha de empilhamento
e. Superfície (cristalinos e amorfos)
Introdução . Estrutura . Propriedade . Processamento . Materiais
monocristal
produzido em laboratório (wisker)
utilização pesquisa
Monocristal de CaF2
Introdução . Estrutura . Propriedade . Processamento . Materiais
líquido
sólido
=
Introdução . Estrutura . Propriedade . Processamento . Materiais
líquido
sólido
=
Introdução . Estrutura . Propriedade . Processamento . Materiais
policristal
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<5º (subgrão)
-3 0,06 1 1
-2 0,125 2 0,75
-1 0,25 4 0,50
N é o Número
0 0,5 8 0,35
ASTM de
Grão, U 1 1 16 0,25
relacionado S 2 2 32 0,18
com o número U 3 4 64 0,125
de grãos por A 4 8 128 0,091
polegada L 5 16 256 0,062
quadrada com
6 32 512 0,044
aumento de
7 64 1024 0,032
100X.
8 128 2048 0,022
9 256 4096 0,016
10 512 8200 0,011
11 1024 16400 0,008
12 2048 32800 0,006
Introdução . Estrutura . Propriedade . Processamento . Materiais
Contorno de fase
Maria Teresa Paulino Aguilar
matéria
homogênea heterogênea
(água, aço, (granito, concreto)
quartzo)
simples composto
(mercúrio, O2) (água, NaCl, SiO2)
Introdução . Estrutura . Propriedade . Processamento . Materiais
matéria
Maria Teresa Paulino Aguilar
Sólidos
Líquido
Introdução . Estrutura . Propriedade . Processamento . Materiais
expansão
20% de contração e 12% de
Comportamento Mecânico dos Materiais
Maria Teresa Paulino Aguilar
Introdução . Estrutura . Propriedade . Processamento . Materiais
Comportamento Mecânico dos Materiais As falhas de empilhamento são geradas durante a deformação plástica: o deslizamento ocorre
nos planos {111}segundo as direções <110> destes planos. Entretanto,ocorre um “ganho
energético” se a discordância se dissociar em duas para fazer este deslizamento, ou seja,
primeiro a discordância passa para um plano[110] superior e depois retorna ao plano(111)
original, gerando uma falha de empilhamento entre as duas discordâncias parciais.
Maria Teresa Paulino Aguilar
Metais com baixa EFE tem grandes e muitas falhas de empilhamento e tem características de
encruameto diferentes dos metais com alta EFE: apresentam arranjos planares de discordâncias
no encruamento, possuem alta coeficiente de encruamento e possuema resistência à fluência
Introdução . Estrutura . Propriedade . Processamento . Materiais
Superfície
Maria Teresa Paulino Aguilar
energia superficial
Introdução . Estrutura . Propriedade . Processamento . Materiais
Ear-madeira
Ear-água
. Introdução
. Estrutura
. Propriedade
. Processamento
. Materiais
Introdução . Estrutura . Propriedade . Processamento . Materiais
. Introdução
. Estrutura
. Propriedade
. Processamento
. Materiais
Introdução . Estrutura . Propriedade . Processamento . Materiais
Produto
Introdução . Estrutura . Propriedade . Processamento . Materiais
cristalização
processamento
primário poros
estrutura
processamento processos
mecânico mecanismos
propriedades processos
processamento
térmico mecanismos
Introdução . Estrutura . Propriedade . Processamento . Materiais
Tolerância Dimensional
Vida útil
Moldabilidade (Conformabilidade)
Complexibilidade
Rugosidade Superficial
Estética
Dimensão
Forma
Introdução . Estrutura . Propriedade . Processamento . Materiais
1. Deformação Plástica
2. Transformações de fase
1.1 difusão
# Não existem alterações no número ou na composição das fases
presentes): transformações alotrópicas, solidificação de metal puro,
crescimento de grãos
# Alterações de fases: reação eutetóide
1.2 Sem difusão com formação de fase metaestável: reação
martensítica
Introdução . Estrutura . Propriedade . Processamento . Materiais
t1 t2 t3
lo l lo
t1 t2 t3
do d do
t1 > t 2 > t 3 d > do
t1 t2 t3
lo l1 l2
t t
a a
b c b c
t t
Introdução . Estrutura . Propriedade . Processamento . Materiais
MET MET
Introdução . Estrutura . Propriedade . Processamento . Materiais
F
ensaio
TENSÃO
de
tração
F
DEFORMAÇÃO
resistência limite de escoamento
mecânica limite de resistência
447MPa 494MPa
221MPa 433MPa
DEFORMAÇÃO
Introdução . Estrutura . Propriedade . Processamento . Materiais
140
deformado por trefilação se = 30MPa
120
100 sr = 85MPa
80
60
não deformado se = 30MPa
40
20
sr = 85MPa
0
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
DEFORMAÇÃO (%)
Introdução . Estrutura . Propriedade . Processamento . Materiais
limite de resistência
propriedade
limite de escoamento
redução de área
alongamento
deformação a frio
Introdução . Estrutura . Propriedade . Processamento . Materiais
deformação
encruamento material
plástica
TENSÃO (MPa)
600
aço 1024 estrutura
450
0
0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30
DEFORMAÇÃO (%)
Introdução . Estrutura . Propriedade . Processamento . Materiais
deformação
encruamento
plástica
tensão
trabalho
a frio deformação
Introdução . Estrutura . Propriedade . Processamento . Materiais
multiplicação de discordâncias
fenômenos relacionados a interação de discordâncias
empilhamento de discordâncias interseção de discordâncias
separação das discordâncias am parciais
contornos de grãos
interação com
outros defeitos precipitados
solução sólida
Introdução . Estrutura . Propriedade . Processamento . Materiais
empilhamento de discordâncias
MET MET
aumento 51000X aumento 20000X
Introdução . Estrutura . Propriedade . Processamento . Materiais
equação de s
Hall-Petch
empilhamento de discordâncias
MET Etch-Piting
Introdução . Estrutura . Propriedade . Processamento . Materiais
Encruamento - grão
Maria Teresa Paulino Aguilar
MO MO
aumento 170X aumento 170X
Introdução . Estrutura . Propriedade . Processamento . Materiais
endurecimento por
solução sólida
endurecimento por
precipitação
processo: solubilização
resfriamento brusco
envelhecimento
os precipitados representam uma
barreira à movimentação das
MO
discordâncias
aumento 200X
fenômenos : escoamento com e
sem corte de partícula
Introdução . Estrutura . Propriedade . Processamento . Materiais
MO
Introdução . Estrutura . Propriedade . Processamento . Materiais
Processamento Mecânico
Maria Teresa Paulino Aguilar
trabalho deformação
encruamento
processos de a frio plástica
conformação
mecânica trabalho deformação recuperação
a quente plástica recristalização
Introdução . Estrutura . Propriedade . Processamento . Materiais
Encruamento
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deformação
metal estágio 1 metal estágio 2
resistência mecânica 1 plástica resistência mecânica 2
ductilidade 1 ductilidade 2
alterações na subestrutura
e na microstrutura
Introdução . Estrutura . Propriedade . Processamento . Materiais
MO MO MO
aumento 300X aumento 300X aumento 300X
Introdução . Estrutura . Propriedade . Processamento . Materiais
Laminação a Quente
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maiores deformações
por passe
ausência de tratamento
térmico entre passes
Introdução . Estrutura . Propriedade . Processamento . Materiais
MO MO
aumento 900X aumento 700X
dureza HV=155 kgf/mm2 dureza HV=242 kgf/mm2
Introdução . Estrutura . Propriedade . Processamento . Materiais
Recuperação e Recristalização
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recuperação
rescristalização
Introdução . Estrutura . Propriedade . Processamento . Materiais
propriedade
resistência ductilidade
temperatura
Introdução . Estrutura . Propriedade . Processamento . Materiais
Recuperação
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Recuperação - mecanismos
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aniquilação de discordâncias
discordâncias de
sinais opostos
se anulam
poligonização de discordâncias
discordâncias
se rearranjam
Introdução . Estrutura . Propriedade . Processamento . Materiais
Recristalização
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dimensão e forma
produtos propriedades mecânicas
condições superficiais
Introdução . Estrutura . Propriedade . Processamento . Materiais
placas chapas
produtos barras tubos
perfis
Introdução . Estrutura . Propriedade . Processamento . Materiais
barras arames
produtos vergalhões tubos
Introdução . Estrutura . Propriedade . Processamento . Materiais
parafusos flanges
produtos formas diversas
Introdução . Estrutura . Propriedade . Processamento . Materiais
copos panelas
produtos perfis formas diversas
Introdução . Estrutura . Propriedade . Processamento . Materiais
embutimento
dobramento o metal (chapa) é pressionado
ocorrendo extensões e contrações
de suas dimensões e elementos
estiramento
produto com formas variadas
latas panelas
produtos carrocerias formas diversas
Introdução . Estrutura . Propriedade . Processamento . Materiais
1. Deformação Plástica
2. Transformações de fase
1.1 difusão
# Não existem alterações no número ou na composição das fases
presentes): transformações alotrópicas, solidificação de metal puro,
crescimento de grãos
# Alterações de fases: reação eutetóide
1.2 Sem difusão com formação de fase metaestável: reação
martensítica
Introdução . Estrutura . Propriedade . Processamento . Materiais
Difusão
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Nucleação Homogênea
Maria Teresa Paulino Aguilar
líquido
Volume = 4/3 πr3
sólido
Área = 4πr2
Interface sólido-
líquido
Núcleos Núcleos
diminuem crescem
Introdução . Estrutura . Propriedade . Processamento . Materiais
d(DG ) 4
dr 3
2
DGv 3r 4g 2r 0
2g
r
*
DGv
r* = raio crítico
Introdução . Estrutura . Propriedade . Processamento . Materiais
16g 3
DG *
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3DGv
2
DH f (T f T )
DGv
Tf
2gT f 1
Maria Teresa Paulino Aguilar
r
*
DH T T
f f
16g T f 3 2
1
DG
*
3DH 2f T f T
Introdução . Estrutura . Propriedade . Processamento . Materiais
função da temperatura:
DG *
n K1 exp
*
(8)
kT
K1 está relacionada com o número total de núcleos da fase sólida.
Introdução . Estrutura . Propriedade . Processamento . Materiais
Qd
vd K 2 exp
kT
Qd = Energia de ativação (parâmetro independente da
temperatura)
K2 = constante independente da temperatura
Introdução . Estrutura . Propriedade . Processamento . Materiais
DG *
Qd
N K 3 n vd K1 K 2 K 3 exp
*
exp
kT kT
Proporcional ao produto de n* e vd
•ΔG = V ΔGv + A γ
+
Sólido1
Sólido2
K energia de deformação
Introdução . Estrutura . Propriedade . Processamento . Materiais
Energia superficial
crescimento
lento
Recozimento
Energia deformação
pendular e revenido
a T elevadas
Nucleação Heterogênea
2g SL
r
* (11)
DGv
16g SL
3
S
(12)
DG
*
2
3DGv
DG *
het DG *
hom S
Introdução . Estrutura . Propriedade . Processamento . Materiais
CRESCIMENTO
Q
G C exp
kT
Q é a energia de ativação;
C é um termo pré-exponencial.
independentes da temperatura
Introdução . Estrutura . Propriedade . Processamento . Materiais
Fração de transformação
Nucleação Crescimento
Martensita tipo ripas - aço baixo carbono Martensita em placas - aço alto carbono
Comportamento Mecânico dos Materiais
Maria Teresa Paulino Aguilar
Comportamento Mecânico dos Materiais
Maria Teresa Paulino Aguilar
Introdução . Estrutura . Propriedade . Processamento . Materiais
Esponjas