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ANA CAROLINA

LEONARDO OLIVEIRA
(EQUIPE)
DOSANA
SANTOS
CAROLINA
5925 LEONARDO
(EQUIPE) ANA
OLIVEIRA
CAROLINA
DOS (EQ
SA

Especialização em

Desenvolvimento de Plantas
Fisiologia Vegetal, Nutrição e
OLIVEIRA
(EQUIPE) ANA
5925 LEONARDO DOS (EQ
CAROLINA SA

IMPACTO DO VIGOR DE SEMENTES


CAROLINA

NA PRODUÇÃO AGRÍCOLA
(EQUIPE)
OLIVEIRA SANTOS
DOSANA

Julio Marcos Filho


ANA CAROLINA

Departamento de Produção Vegetal


LEONARDO

USP/ESALQ
ANA CAROLINA
LEONARDO OLIVEIRA
(EQUIPE)
DOSANA
SANTOS
CAROLINA
5925 LEONARDO
(EQUIPE) ANA
OLIVEIRA
CAROLINA
DOS (EQ
SA

www.abrates.org.br
DOS (EQ
CAROLINA
OLIVEIRA
(EQUIPE) ANA SA

SEMENTE
5925 LEONARDO

Estrutura vegetal complexa que desempenha importante


CAROLINA
SANTOS

função biológica (sobrevivência da espécie) + fundamental


DOSANA

para a produtividade agrícola + usos diretos e indiretos na


(EQUIPE)
OLIVEIRA

alimentação e obtenção de produtos essenciais


ANA CAROLINA
LEONARDO
DOS (EQ
CAROLINA SA

A SEMENTE É MATERIAL UTILIZADO PARA A


OLIVEIRA
(EQUIPE) ANA

MULTIPLICAÇÃO DE PLANTAS (75%)


5925 LEONARDO
CAROLINA

E, AO MESMO TEMPO,
SANTOS
DOSANA
(EQUIPE)

REPRESENTA O MATERIAL COLHIDO PARA A


OLIVEIRA
ANA CAROLINA

COMERCIALIZAÇÃO (GRÃOS)
LEONARDO
DOS (EQ
SA

PRODUÇÃO DE SEMENTES É UMA ATIVIDADE ESPECIALIZADA


(EQUIPE) ANA
5925 LEONARDO
CAROLINA CAROLINA
OLIVEIRA

TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO ENVOLVE CUIDADOS ESPECIAIS


SANTOS

E, EM CERTOS CASOS, DIFERENTES DOS ADOTADOS EM


DOSANA
(EQUIPE)

CULTURAS PARA PRODUÇÃO DE GRÃOS DE CONSUMO


OLIVEIRA
ANA CAROLINA

A SEMENTE NÃO É UM GRÃO QUE GERMINA


LEONARDO
DOS (EQ
CAROLINA SA

Principal objetivo da produção de sementes: transferir


OLIVEIRA

produtos da pesquisa e avanços do melhoramento


(EQUIPE) ANA

genético ao produtor rural


5925 LEONARDO

Semente 🡺 veículo dos avanços da genética


CAROLINA
SANTOS

Semente 🡺 mecanismo mais rápido e eficiente para


DOSANA

difusão de novos cultivares


(EQUIPE)
OLIVEIRA

Sementes devem ser ofertadas ao mercado na quantidade,


ANA CAROLINA

momento e local onde é necessária. Para isso,


LEONARDO
ANA CAROLINA
LEONARDO OLIVEIRA
(EQUIPE)
DOSANA
SANTOS
CAROLINA
5925 LEONARDO
(EQUIPE) ANA
OLIVEIRA
CAROLINA
DOS (EQ
SA

ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DE SEMENTES


DOS (EQ
SA

Avanços da genética Campo


CAROLINA
OLIVEIRA

Nesse percurso, o patrimônio genético precisa ser protegido,


(EQUIPE) ANA
5925 LEONARDO

além dos demais atributos de qualidade das sementes

USA : início do século XX (preocupação)


CAROLINA
SANTOS
DOSANA

- Estações experimentais: limitação de área, número de


(EQUIPE)

melhoristas e estrutura deficientes


OLIVEIRA

- Acreditava-se que os agricultores deveriam ser os responsáveis


ANA CAROLINA

pela difusão de novos cultivares e fornecer aos melhoristas as


LEONARDO

informações sobre o comportamento dos cultivares


DOS (EQ
SA
Como transferir a nova tecnologia ao setor produtivo?
CAROLINA
OLIVEIRA

1. Multiplicação por agricultores de regiões próximas às E.E. e


(EQUIPE) ANA

distribuição controlada
5925 LEONARDO

Amplitude restrita, retorno de informações, contaminação,


ineficiência (patrimônio genético e sanidade).
CAROLINA

Atendimento principal: vizinhança


SANTOS

2. Envolvimento de membros do Congresso: distribuição para


DOSANA

poucos e critérios políticos


(EQUIPE)
OLIVEIRA

3. Eng. Agrônomos das E.E. obtentoras dos cultivares orientando


e inspecionando agricultores: primórdio da organização da
ANA CAROLINA
LEONARDO

produção de sementes
Primeira iniciativa: E.E. Wisconsin, em 1913
DOS (EQ
CAROLINA
OLIVEIRA SA

- Sistema foi aprimorado gradativamente até atingir modelo para


(EQUIPE) ANA

multiplicação, a partir da semente do “melhorista”.


5925 LEONARDO

Controle sob a responsabilidade de uma entidade credenciada e


CAROLINA

estabelecimento de normas e procedimentos


SANTOS
DOSANA

- Produção de sementes certificadas: auge da organização; no


(EQUIPE)

estado de São Paulo, a partir de 1968, principalmente para a


OLIVEIRA
ANA CAROLINA

produção de sementes de milho híbrido


LEONARDO
DOS (EQ
CAROLINA SA

- Bases do sistema de multiplicação:


OLIVEIRA
(EQUIPE) ANA

- Existência de uma entidade responsável (coordenadora)


5925 LEONARDO

- Origem e pureza genética das sementes


CAROLINA

- Número limitado de multiplicações, a partir da semente


SANTOS

genética (“do melhorista”), para minimizar a


DOSANA
(EQUIPE)

possi-bilidade de degeneração genética e da qualidade


OLIVEIRA

- Normas de produção e estabelecimento de padrões de


ANA CAROLINA
LEONARDO

qualidade para o campo e sementes


DOS (EQ
SA
PROGRAMA DE PRODUÇÃO DE SEMENTES
CAROLINA
OLIVEIRA

Melhoramento Genético
(EQUIPE) ANA
5925 LEONARDO

Experimentação
CAROLINA

Sementes Genéticas
SANTOS

Pureza Genética Quantidade


DOSANA

Sementes Básicas
decrescente crescente
(EQUIPE)
OLIVEIRA

Sementes Certificadas C1 (1a geração)


ANA CAROLINA
LEONARDO

Sementes Certificadas C2 (2a geração)


DOS (EQ
CAROLINA SA
Outras categorias reconhecidas pela legislação de sementes
a) Sementes S1 e S2
OLIVEIRA
(EQUIPE) ANA

S. Genéticas
5925 LEONARDO
CAROLINA

S. Básicas
SANTOS
DOSANA

S. Certificadas 1
(EQUIPE)
OLIVEIRA

S. Certificadas 2
ANA CAROLINA

S1
LEONARDO

S2
DOS (EQ
CAROLINA SA

b) Sementes para uso próprio: também conhecidas por sementes


OLIVEIRA
(EQUIPE) ANA

“salvas”; a quantidade deve ser compatível com a área a ser semeada


5925 LEONARDO

- Requisitos
CAROLINA
SANTOS

Registro RNC, origem da semente, onde foi adquirida, inscrição


DOSANA

de produtor no RENASEM e das(s) área(s) em sindicatos rurais,


(EQUIPE)

unidades regionais do MAPA ou de federações estaduais de


OLIVEIRA

agricultura
ANA CAROLINA

Comercialização é proibida
LEONARDO
DOS (EQ
SA
OS PADRÕES DE QUALIDADE
CAROLINA
OLIVEIRA

Padrão de Campo de Produção de Sementes de Feijão (Brasil, MAPA, 2013)


(EQUIPE) ANA

Parâmetros S. C 1 S. C. 2 S1 e S2
5925 LEONARDO

Isolamento (mínimo, em m) 3 3 3
Plantas atípicas (No máximo) 3 / 3.000 3 / 2.500 3 / 1.500
CAROLINA

Plantas outras espécies cultivadas zero zero zero


SANTOS

Antracnose na vagem (Colletotrichum)


(No máximo) 3 / 300 3 300 3 / 100
DOSANA

Crestamento bacteriano (Xanthomonas)


3 / 300 3 300 3 / 100
(EQUIPE)

(No máximo)
OLIVEIRA

Mofo branco (Sclerotinia) zero zero zero


ANA CAROLINA

Número mínimo de inspeções 2 2 2


LEONARDO

Área máxima da gleba p/ vistoria (ha) 100 100 100


DOS (EQ
SA
CAROLINA
OLIVEIRA
Padrões de Laboratório para Comercialização de Sementes de Soja (Brasil, 2013)

Parâmetros S. Cert 1 S. Cert.2 S1


S. Puras (% mínima) 99 99 99
(EQUIPE) ANA

Outras sementes
5925 LEONARDO

0,1 0,1 0,1


(% máxima)
S. outras espécies cultivadas
zero 1 2
(No máximo)
CAROLINA

Sementes silvestres (No máximo) 1 1 1


SANTOS

S. nocivas toleradas (No máximo) 1 1 2


DOSANA

Sementes nocivas proibidas zero zero zero


(EQUIPE)

S. outros cultivares
3 5 10
OLIVEIRA

(No máximo)

Germinação (% mínima) 80 80 80
ANA CAROLINA
LEONARDO

Validade T. Germ. (máxima) 6 meses 6 meses 6 meses


DOS (EQ
SA
CONCLUSÃO
CAROLINA

- NÃO EXISTE AGRICULTURA COMPETITIVA SEM A UTILIZAÇÃO


OLIVEIRA
(EQUIPE) ANA

DE SEMENTES DE ALTA QUALIDADE


5925 LEONARDO

- NÃO HÁ COMO PRODUZIR SEMENTES DE ALTA QUALIDADE SE


NÃO FOR ESTABELECIDO UM SISTEMA ORGANIZADO
CAROLINA
SANTOS

ENVOLVENDO TODAS AS ETAPAS DA PRODUÇÃO, O


DOSANA

PROCESSAMENTO E A COMERCIALIZAÇÃO
(EQUIPE)
OLIVEIRA

- A UTILIZAÇÃO DE SEMENTES CERTIFICADAS OU AMPARADAS


ANA CAROLINA

PELA LEGISLAÇÃO, NO BRASIL, É GARANTIA DE SUCESSO


LEONARDO

NO ESTABELECIMENTO DE CULTURAS PRODUTIVAS


DOS (EQ
SA

CONCLUSÃO
CAROLINA
OLIVEIRA

- NÃO EXISTE AGRICULTURA COMPETITIVA SEM A UTILIZAÇÃO


(EQUIPE) ANA

DE SEMENTES DE ALTA QUALIDADE


5925 LEONARDO

- NÃO HÁ COMO PRODUZIR SEMENTES DE ALTA QUALIDADE SE


CAROLINA

NÃO FOR ESTABELECIDO UM SISTEMA ORGANIZADO


SANTOS

ENVOLVENDO TODAS AS ETAPAS DA PRODUÇÃO, O


DOSANA
(EQUIPE)

PROCESSAMENTO E A COMERCIALIZAÇÃO
OLIVEIRA

- A UTILIZAÇÃO DE SEMENTES CERTIFICADAS OU AMPARADAS


ANA CAROLINA

PELA LEGISLAÇÃO, NO BRASIL, É GARANTIA DE SUCESSO


LEONARDO

NO ESTABELECIMENTO DE CULTURAS PRODUTIVAS


ANA CAROLINA
LEONARDO OLIVEIRA
(EQUIPE)
DOSANA
SANTOS
CAROLINA
5925 LEONARDO
(EQUIPE) ANA
OLIVEIRA
CAROLINA
DOS (EQ
SA

E
POTENCIAL FISIOLÓGICO
QUALIDADE DE SEMENTES
DOS (EQ
SA

Qualidade de um lote de sementes representa o principal foco da


CAROLINA
OLIVEIRA

Tecnologia de Sementes, durante todas as etapas de um programa


de produção
(EQUIPE) ANA
5925 LEONARDO

Qualidade pode ter um conceito subjetivo, mas sempre está ligada


ao objetivo de adequar o produto ao cliente (Zorato, 2021)
CAROLINA
SANTOS

DEVE ATENDER OU SUPERAR A EXPECTATIVA DO CLIENTE


DOSANA
(EQUIPE)

O que é uma semente de alta qualidade?


OLIVEIRA

Sadia que germina ? Geneticamente pura ? Livre de impurezas ?


ANA CAROLINA
LEONARDO

Componentes individuais caracterizam qualidade ?


DOS (EQ
SA

Qualidade de um lote de sementes representa o principal foco da


CAROLINA
OLIVEIRA

Tecnologia de Sementes, durante todas as etapas de um programa


de produção
(EQUIPE) ANA
5925 LEONARDO

Qualidade pode ter um conceito subjetivo, mas sempre está ligada


ao objetivo de adequar o produto ao cliente (Zorato, 2021)
CAROLINA
SANTOS

DEVE ATENDER OU SUPERAR A EXPECTATIVA DO CLIENTE


DOSANA
(EQUIPE)

O que é uma semente de alta qualidade?


OLIVEIRA

Sadia que germina ? Geneticamente pura ? Livre de impurezas ?


ANA CAROLINA
LEONARDO

Componentes individuais caracterizam qualidade ?


DOS (EQ
SA

QUALIDADE DE SEMENTES
CAROLINA
OLIVEIRA

Conjunto de características ou de atributos que


(EQUIPE) ANA

determinam o valor para semeadura ou o potencial de


5925 LEONARDO

desempenho
CAROLINA

Componentes:
SANTOS
DOSANA

Genético Fisiológico
(EQUIPE)
OLIVEIRA
ANA CAROLINA

Físico Sanidade
LEONARDO
DOS (EQ
CAROLINA
OLIVEIRA SA

Qualidade deve considerar o conjunto de componentes:


(EQUIPE) ANA

interpretação dos padrões para a comercialização?


5925 LEONARDO
CAROLINA

Atributos isolados não definem qualidade


SANTOS
DOSANA

Os quatro componentes da qualidade apresentam


(EQUIPE)
OLIVEIRA

importância equivalente.
ANA CAROLINA
LEONARDO
DOS (EQ
CAROLINA
OLIVEIRA SA

Componente Fisiológico da Qualidade:


(EQUIPE) ANA

- atenção especial da pesquisa


5925 LEONARDO

- identificador da eficiência e da credibilidade da empresa


CAROLINA

produtora de sementes
SANTOS

- produtor rural 🡺 primeira oportunidade real para avaliar o


DOSANA
(EQUIPE)

desempenho das sementes: estabelecimento do


OLIVEIRA

estande
ANA CAROLINA
LEONARDO
DOS (EQ
CAROLINA
OLIVEIRA SA

Estabelecimento do estande 🡺 prioridade permanente para o


produtor rural !
(EQUIPE) ANA
5925 LEONARDO
CAROLINA

EMERGÊNCIA RÁPIDA E UNIFORME DE PLÂNTULAS


(EQUIPE)
OLIVEIRA SANTOS
DOSANA

Uniformidade de Rendimento Qualidade


desenvolvimento da cultura do produto
ANA CAROLINA
LEONARDO
DOS (EQ
SA
IMPORTÂNCIA DO POTENCIAL FISIOLÓGICO
CAROLINA
OLIVEIRA

Potencial: conjunto de aptidões que permitem estimar a probabilidade


de sucesso na realização de tarefa(s) ou produção de
(EQUIPE) ANA
5925 LEONARDO

resultados
Potencial fisiológico: conjunto de aptidões que permite estimar a
CAROLINA

probabilidade de sucesso da semente manifestar suas funções


SANTOS
DOSANA

vitais
(EQUIPE)

Sementes: avaliação da capacidade de germinação e


OLIVEIRA

identificação de amostras com maior probabilidade de


ANA CAROLINA
LEONARDO

apresentar desempenho eficiente em campo, durante o


DOS (EQ
SA
Bases do potencial fisiológico são estabelecidas durante o processo de
CAROLINA

desenvolvimento das sementes (maturação)


OLIVEIRA
(EQUIPE) ANA

MF
ANA CAROLINA
LEONARDO (EQUIPE)
OLIVEIRA SANTOS
DOSANA 5925 LEONARDO
CAROLINA

Maturidade fisiológica (MF): máxima massa seca 🡺 geralmente, auge do


potencial fisiológico
ANA CAROLINA
LEONARDO OLIVEIRA
(EQUIPE)
DOSANA
SANTOS
CAROLINA
5925 LEONARDO
(EQUIPE) ANA
OLIVEIRA
CAROLINA
DOS (EQ
SA

MF

Soja
Tomate
Maturidade fisiológica x Ponto de colheita

Maduro (MF)

fisiológico
> Potencial
ANA CAROLINA
LEONARDO OLIVEIRA
(EQUIPE)
DOSANA
SANTOS
CAROLINA
5925 LEONARDO
(EQUIPE) ANA
OLIVEIRA
CAROLINA
DOS (EQ
SA

Milho
Maturidade fisiológica x Ponto de colheita

leite
negra

linha de
Camada
ANA CAROLINA
LEONARDO OLIVEIRA
(EQUIPE)
DOSANA
SANTOS
CAROLINA
5925 LEONARDO
(EQUIPE) ANA
OLIVEIRA
CAROLINA
DOS (EQ
SA

Ponto de colheita para grãos


DOS (EQ
SA

Maturidade fisiológica x Deterioração


CAROLINA
OLIVEIRA

AUGE DO POTENCIAL FISIOLÓGICO 🡺 atingido na MATURIDADE


(EQUIPE) ANA

Manejo pós-maturidade
5925 LEONARDO
CAROLINA

Deterioração: série de alterações fisiológicas, físicas, bioquímicas, com


SANTOS

início a partir da maturidade fisiológica, em ritmo progressivo,


determinando a queda do potencial de desempenho e culminando com a
DOSANA

morte da semente
(EQUIPE)
OLIVEIRA
ANA CAROLINA

Processo inevitável, contínuo, irreversível


LEONARDO
ANA CAROLINA
LEONARDO OLIVEIRA
(EQUIPE)
DOSANA
SANTOS
CAROLINA
5925 LEONARDO
(EQUIPE) ANA
OLIVEIRA
CAROLINA
DOS (EQ
SA
ANA CAROLINA
LEONARDO OLIVEIRA
(EQUIPE)
DOSANA
SANTOS
CAROLINA
5925 LEONARDO
(EQUIPE) ANA
OLIVEIRA
CAROLINA
DOS (EQ
SA
ANA CAROLINA
LEONARDO OLIVEIRA
(EQUIPE)
DOSANA
SANTOS
CAROLINA
5925 LEONARDO
(EQUIPE) ANA
OLIVEIRA
CAROLINA
DOS (EQ
SA
ANA CAROLINA
LEONARDO OLIVEIRA
(EQUIPE)
DOSANA
SANTOS
CAROLINA
5925 LEONARDO
(EQUIPE) ANA
OLIVEIRA
CAROLINA
DOS (EQ
SA

GERMINAÇÃO (%)
80
100
FASE 1

TEMPO
FASE 2
FASE 3

Curva da perda da
viabilidade (Powell, 1986)
DOS (EQ
CAROLINA SA

MANIFESTAÇÕES FISIOLÓGICAS DA DETERIORAÇÃO


OLIVEIRA
(EQUIPE) ANA

- REDUÇÃO DA VELOCIDADE DE GERMINAÇÃO


5925 LEONARDO
CAROLINA

- DECLÍNIO DA VELOCIDADE DE CRESCIMENTO


SANTOS
DOSANA

- MENOR RESISTÊNCIA A ESTRESSES DO AMBIENTE DURANTE A


(EQUIPE)

GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DA PLÂNTULA


OLIVEIRA
ANA CAROLINA

- REDUÇÃO DO POTENCIAL DE ARMAZENAMENTO


LEONARDO
ANA CAROLINA
LEONARDO OLIVEIRA
(EQUIPE)
DOSANA
SANTOS
CAROLINA
5925 LEONARDO
(EQUIPE) ANA
OLIVEIRA
CAROLINA
DOS (EQ
SA
MANIFESTAÇÕES FISIOLÓGICAS DA DETERIORAÇÃO

- REDUÇÃO DA RESISTÊNCIA À AÇÃO DE MICRORGANISMOS


DOS (EQ
SA
MANIFESTAÇÕES FISIOLÓGICAS DA DETERIORAÇÃO
CAROLINA
OLIVEIRA

- REDUÇÃO DA PORCENTAGEM DE EMERGÊNCIA DE PLÂNTULAS


(EQUIPE) ANA
5925 LEONARDO

EM CAMPO: PROBLEMAS NO ESTABELECIMENTO DO ESTANDE


ANA CAROLINA
LEONARDO (EQUIPE)
OLIVEIRA CAROLINA
SANTOS
DOSANA
DOS (EQ
SA
MANIFESTAÇÕES FISIOLÓGICAS DA DETERIORAÇÃO
CAROLINA
OLIVEIRA

- MAIOR ESPECIFICIDADE DAS CONDIÇÕES DE AMBIENTE PARA


(EQUIPE) ANA

GERMINAÇÃO
5925 LEONARDO

- DESUNIFORMIDADE NO DESENVOLVIMENTO DE PLÂNTULAS


ANA CAROLINA
LEONARDO (EQUIPE)
OLIVEIRA CAROLINA
SANTOS
DOSANA
ANA CAROLINA
LEONARDO OLIVEIRA
(EQUIPE)
DOSANA
SANTOS
CAROLINA
5925 LEONARDO
(EQUIPE) ANA
OLIVEIRA
CAROLINA
DOS (EQ
SA

Algodão
- REDUÇÃO DO CRESCIMENTO DE PLÂNTULAS / PLANTAS
MANIFESTAÇÕES FISIOLÓGICAS DA DETERIORAÇÃO
ANA CAROLINA
LEONARDO OLIVEIRA
(EQUIPE)
DOSANA
SANTOS
CAROLINA
5925 LEONARDO
(EQUIPE) ANA
OLIVEIRA
CAROLINA
DOS (EQ
SA

- AUMENTO DA TAXA DE ANORMALIDADE DE PLÂNTULAS


MANIFESTAÇÕES FISIOLÓGICAS DA DETERIORAÇÃO
ANA CAROLINA
LEONARDO OLIVEIRA
(EQUIPE)
DOSANA
SANTOS
CAROLINA
5925 LEONARDO
(EQUIPE) ANA
OLIVEIRA
CAROLINA
DOS (EQ
SA

- AUMENTO DA TAXA DE ANORMALIDADE DE PLÂNTULAS


MANIFESTAÇÕES FISIOLÓGICAS DA DETERIORAÇÃO
ANA CAROLINA
LEONARDO OLIVEIRA
(EQUIPE)
DOSANA
SANTOS
CAROLINA
5925 LEONARDO
(EQUIPE) ANA
OLIVEIRA
CAROLINA
DOS (EQ
SA

Seed News 6 (6), 2002


DOS (EQ
CAROLINA SA

Em geral, todos os lotes são compostos por


OLIVEIRA
(EQUIPE) ANA

sementes com ampla variação de potenciais de


5925 LEONARDO

desempenho
CAROLINA
SANTOS

Não há lotes constituídos exclusivamente por


DOSANA
(EQUIPE)

sementes de ALTO ou de BAIXO VIGOR


OLIVEIRA
ANA CAROLINA
LEONARDO
DOS (EQ
SA
GERMINAÇÃO NÃO É PERDIDA SIMULTANEAMENTE
CAROLINA

200
OLIVEIRA

Início
(EQUIPE) ANA

150
- Proporção de viáveis decresce
5925 LEONARDO

Progresso
100
- À medida que progride a deterioração, ampliação da
CAROLINA

variação das proporções de sementes com diferentes


potenciais fisiológicos
SANTOS

50
DOSANA

Avançado
(EQUIPE)
OLIVEIRA

Alta Média Baixa


ANA CAROLINA
LEONARDO

Perda da viabilidade com o decorrer do tempo: simulação


DOS (EQ
SA

O potencial fisiológico pode afetar o desempenho de uma cultura,


CAROLINA
OLIVEIRA

em função de sua influência sobre o estabelecimento do estande, a


(EQUIPE) ANA
5925 LEONARDO

distribuição espacial de plantas na área e uniformidade na


ocupação do espaço disponível.
CAROLINA
SANTOS
DOSANA

Somente esses aspectos justificam a necessidade de atenção


(EQUIPE)
OLIVEIRA

especial a esse atributo da qualidade do lote de sementes.


ANA CAROLINA

(Peske, 2006)
LEONARDO
ANA CAROLINA
LEONARDO OLIVEIRA
(EQUIPE)
DOSANA
SANTOS
CAROLINA
5925 LEONARDO
(EQUIPE) ANA
OLIVEIRA
CAROLINA
DOS (EQ
SA
DOS (EQ
CAROLINA SA

A avaliação correta do potencial fisiológico constitui alta


OLIVEIRA

prioridade para os produtores de sementes e os agricultores


(EQUIPE) ANA
5925 LEONARDO

A disponibilidade de métodos eficientes para a avaliação do


potencial fisiológico e a interpretação correta dos resultados
CAROLINA

permite a tomada de decisões seguras, de acordo com as


SANTOS

exigências do mercado
DOSANA
(EQUIPE)
OLIVEIRA

Importante: identificar lotes com maior probabilidade de


ANA CAROLINA

apresentar desempenho eficiente (armazenamento e campo)


LEONARDO
DOS (EQ
SA

POTENCIAL FISIOLÓGICO
CAROLINA
OLIVEIRA
(EQUIPE) ANA

Informações obtidas em laboratório permitem COMPARAR o


5925 LEONARDO

potencial fisiológico das amostras examinadas


CAROLINA
SANTOS

Comportamento das sementes em campo ou durante o


DOSANA

armazenamento permite constatar até que ponto se manifestou o


(EQUIPE)

potencial comparativo identificado em laboratório e a eficiência


OLIVEIRA

dos procedimentos utilizados para avaliá-lo


ANA CAROLINA
LEONARDO
ANA CAROLINA
LEONARDO OLIVEIRA
(EQUIPE)
DOSANA
SANTOS
CAROLINA
5925 LEONARDO
(EQUIPE) ANA
OLIVEIRA
CAROLINA
DOS (EQ
SA

Teste de germinação

Teste de tetrazólio (vitalidade)


AVALIAÇÃO ROTINEIRA DO POTENCIAL FISIOLÓGICO
DOS (EQ
SA

Teste de germinação
CAROLINA
OLIVEIRA
(EQUIPE) ANA

- Condições padronizadas, de acordo com instruções


5925 LEONARDO

apresentadas em Regras para Análise de Sementes, para


obtenção da germinação rápida e completa das amostras
CAROLINA

avaliadas
SANTOS
DOSANA

- Tentativa 🡺 obter a máxima germinação possível da amostra


(EQUIPE)

analisada
OLIVEIRA
ANA CAROLINA

- Semente germinada 🡺 plântula normal


LEONARDO
DOS (EQ
SA

Teste de germinação
CAROLINA
OLIVEIRA

- Condições padronizadas, de acordo com instruções


(EQUIPE) ANA

apresentadas em Regras para Análise de Sementes, para


5925 LEONARDO

obtenção da germinação rápida e completa das amostras


avaliadas
CAROLINA
SANTOS

- Tentativa 🡺 obter a máxima germinação possível da amostra


DOSANA

analisada
(EQUIPE)
OLIVEIRA

- Identificar o grau mínimo de desenvolvimento que demonstre


ANA CAROLINA

ser suficiente para garantir a continuidade normal do


LEONARDO

crescimento da plântula
DOS (EQ
CAROLINA SA

Resultados do teste de germinação têm alto grau de confiabilidade porque


OLIVEIRA

as condições são padronizadas.


(EQUIPE) ANA

Problema ambiente em campo e no armazenamento nem sempre é


5925 LEONARDO

🡺
favorável
ANA CAROLINA
LEONARDO (EQUIPE)
OLIVEIRA CAROLINA
SANTOS
DOSANA

Ambiente favorável Condições sub-ótimas


em campo
DOS (EQ
SA

- Há, portanto, necessidade da complementação dessas


CAROLINA
OLIVEIRA

informações, com a utilização procedimentos capazes de


(EQUIPE) ANA

detectar diferenças importantes no desempenho de lotes com


5925 LEONARDO

germinação semelhante e elevada, sob diferentes condições de


CAROLINA

ambiente.
SANTOS

- Testes de vigor: ferramentas de uso praticamente rotineiro nos


DOSANA
(EQUIPE)

programas internos de controle de qualidade nas empresas


OLIVEIRA

produtoras de sementes para fornecer informações adicionais


ANA CAROLINA
LEONARDO

sobre o potencial fisiológico das sementes, não identificadas


no teste de germinação
DOS (EQ
SA

AVALIAÇÃO DO POTENCIAL FISIOLÓGICO


CAROLINA
OLIVEIRA

Os resultados testes de vigor permitem identificar diferenças fisiológicas


(EQUIPE) ANA

ou detectar a tolerância a estresses de várias naturezas


5925 LEONARDO

- Testes fisiológicos: destacam-se velocidade de germinação ou de


CAROLINA

emergência de plântulas, crescimento de plântulas, protrusão da raiz


SANTOS

primária
DOSANA
(EQUIPE)

- Testes bioquímicos: tetrazólio, condutividade elétrica


OLIVEIRA

- Testes de tolerância a estresse: envelhecimento acelerado, deterioração


ANA CAROLINA

controlada, teste de frio, germinação a baixa temperatura


LEONARDO
DOS (EQ
CAROLINA SA

É coerente a comparação de lotes de sementes com germinação


OLIVEIRA

semelhante e compatível com a estabelecida no padrão para a


(EQUIPE) ANA
5925 LEONARDO

comercialização da espécie considerada. Consequentemente, é importante a


CAROLINA

determinação do vigor de lotes com germinação superior à mínima


SANTOS
DOSANA

estabelecida para a comercialização.


(EQUIPE)
OLIVEIRA

COMPARAR O VIGOR DE “GRÃOS”?


ANA CAROLINA
LEONARDO
ANA CAROLINA
LEONARDO OLIVEIRA
(EQUIPE)
DOSANA
SANTOS
CAROLINA
5925 LEONARDO
(EQUIPE) ANA
OLIVEIRA
CAROLINA
DOS (EQ
SA

GERMINAÇÃO (%)
80
100
A
B
FASE 1

TEMPO
FASE 2
FASE 3

Curva da perda da
viabilidade (Powell, 1986)
DOS (EQ
SA

OBJETIVOS BÁSICOS DA AVALIAÇÃO DO VIGOR


CAROLINA
OLIVEIRA

Detectar diferenças no potencial fisiológico de lotes de


(EQUIPE) ANA
5925 LEONARDO

sementes comercializáveis, com germinação semelhante


CAROLINA

Distinguir, com segurança, lotes de maior e de menor vigor


SANTOS

que apresentam germinação aceitável


DOSANA
(EQUIPE)

Separar (classificar) lotes em diferentes níveis de vigor,


OLIVEIRA

proporcionalmente à emergência de plântulas e


ANA CAROLINA
LEONARDO

potencial de armazenamento
ANA CAROLINA
LEONARDO OLIVEIRA
(EQUIPE)
DOSANA
SANTOS
CAROLINA
5925 LEONARDO
(EQUIPE) ANA
OLIVEIRA
CAROLINA
DOS (EQ
SA

??????
VIGOR DE SEMENTES
DOS (EQ
SA

OBJETIVOS BÁSICOS DA AVALIAÇÃO DO VIGOR


CAROLINA
OLIVEIRA

- Não visam “adivinhar”, “predizer” ou “profetizar” a porcentagem


(EQUIPE) ANA
5925 LEONARDO

de emergência de plântulas em campo


- SIGNIFICADO DE “n” (%, cm, dias, ppm ...) DE VIGOR ?
CAROLINA

NENHUM, a não ser quando comparado com resultado (s)


SANTOS

de outra (s) amostra (s)


DOSANA
(EQUIPE)

Valores absolutos não têm significado


OLIVEIRA
ANA CAROLINA

- Consequentemente, é fundamental a interpretação correta


LEONARDO

dos resultados, identificar seu significado real


ANA CAROLINA
LEONARDO OLIVEIRA
(EQUIPE)
DOSANA
SANTOS
CAROLINA
5925 LEONARDO
(EQUIPE) ANA
OLIVEIRA
CAROLINA
DOS (EQ
SA

VIGOR E DESEMPENHO DE SEMENTES


ANA CAROLINA
LEONARDO OLIVEIRA
(EQUIPE)
DOSANA
SANTOS
CAROLINA
5925 LEONARDO
(EQUIPE) ANA
OLIVEIRA
CAROLINA
DOS (EQ
SA

apresentar desempenhos diferentes


Lotes com germinação alta e semelhante podem
DOS (EQ
CAROLINA SA

A variação do comportamento de lotes de sementes em testes de


OLIVEIRA
(EQUIPE) ANA

germinação e de emergência de plântulas em campo, pode ser


5925 LEONARDO

ilustrada na figura seguinte, indicando a inadequação da


CAROLINA

porcentagem de germinação como única informação disponível


SANTOS

para estimar o potencial de desempenho das sementes, após a


DOSANA
(EQUIPE)

semeadura ou durante o armazenamento


OLIVEIRA
ANA CAROLINA
LEONARDO
OLIVEIRA
(EQUIPE) ANA
5925 LEONARDO DOS (EQ
CAROLINA SA

: INICIAL

: ARMAZENADAS
DOSANA
(EQUIPE)
OLIVEIRA CAROLINA
SANTOS

Germinação inicial e após armazenamento de 07 lotes de


ANA CAROLINA

sementes de soja, em condições normais de ambiente


LEONARDO

(Adaptado de Delouche e Baskin)


(EQUIPE)
OLIVEIRA
ANA CAROLINA CAROLINA
SANTOS
DOSANA OLIVEIRA
(EQUIPE) ANA
5925 LEONARDO DOS (EQ
CAROLINA SA

Germinação inicial e após armazenamento durante 18 meses,


LEONARDO

de 07 lotes de sementes de feijão, em condições normais de


ambiente (Adaptado de Delouche e Baskin)
ANA CAROLINA
LEONARDO OLIVEIRA
(EQUIPE)
DOSANA
SANTOS
CAROLINA
5925 LEONARDO
(EQUIPE) ANA
OLIVEIRA
CAROLINA
DOS (EQ
SA

Só a cabine à sombra
Durante o Transporte
DOS (EQ
SA

Identificação do vigor como um parâmetro independente da germinação,


CAROLINA
OLIVEIRA

tomou impulso notável a partir de 1950, durante o IX Congresso da Associação


(EQUIPE) ANA

Internacional de Análise de Sementes (ISTA), nos USA.


5925 LEONARDO

A partir daí, início da reviravolta das pesquisas sobre a avaliação do


CAROLINA

potencial fisiológico de sementes e a evolução dos conhecimentos sobre o


SANTOS

Avigor.
manifestação do vigor depende das condições do ambiente.
DOSANA
(EQUIPE)

O conceito de alto ou de baixo vigor depende do procedimento adotado para


OLIVEIRA

sua avaliação e do histórico do lote, mas não há dúvida de que lotes mais
ANA CAROLINA
LEONARDO

vigorosos têm maior probabilidade de apresentar alto nível de desempenho sob


ampla variação das condições de ambiente.
DOS (EQ
SA

CONCEITOS DE VIGOR DE SEMENTES


CAROLINA
OLIVEIRA

Vigor não é uma característica facilmente mensurável, mas um


(EQUIPE) ANA
5925 LEONARDO

conceito que reúne um conjunto de características associadas a


aspectos do desempenho das sementes
CAROLINA
SANTOS

CONCEITO ATUAL:
DOSANA

Vigor de sementes compreende conjunto de propriedades que


(EQUIPE)
OLIVEIRA

determinam o potencial de lotes, com germinação aceitável, para a


ANA CAROLINA

emergência rápida e uniforme de plântulas, sob ampla variação de


LEONARDO

condições de ambiente (ISTA, 2014)


DOS (EQ
CAROLINA SA

CONCEITO DE VIGOR DE SEMENTES


OLIVEIRA
(EQUIPE) ANA

Vigor de sementes compreende conjunto de propriedades


5925 LEONARDO

que determinam o potencial de lotes, com germinação


CAROLINA

aceitável, para a emergência rápida e uniforme de plântulas,


SANTOS
DOSANA

sob ampla variação de condições de ambiente (ISTA, 2014)


ANA CAROLINA
LEONARDO (EQUIPE)
OLIVEIRA
DOS (EQ
CAROLINA SA

CONCEITO DE VIGOR DE SEMENTES


OLIVEIRA
(EQUIPE) ANA

Vigor de sementes compreende conjunto de


5925 LEONARDO

propriedades que determinam o potencial de lotes


CAROLINA

com germinação aceitável, a emergência rápida e


SANTOS

uniforme de plântulas
DOSANA
(EQUIPE)
OLIVEIRA

QUAL É A RESPONSABILIDADE DE UM LOTE DE SEMENTES ?


ANA CAROLINA
LEONARDO
ANA CAROLINA
LEONARDO OLIVEIRA
(EQUIPE)
DOSANA
SANTOS
CAROLINA
5925 LEONARDO
(EQUIPE) ANA
OLIVEIRA
CAROLINA
DOS (EQ
SA

ALTO VIGOR
ANA CAROLINA
LEONARDO OLIVEIRA
(EQUIPE)
DOSANA
SANTOS
CAROLINA
5925 LEONARDO
(EQUIPE) ANA
OLIVEIRA
CAROLINA
DOS (EQ
SA

BAIXO VIGOR
ANA CAROLINA
LEONARDO OLIVEIRA
(EQUIPE)
DOSANA
SANTOS
CAROLINA
5925 LEONARDO
(EQUIPE) ANA
OLIVEIRA
CAROLINA
DOS (EQ
SA

FATORES QUE AFETAM O VIGOR DE SEMENTES


DOS (EQ
CAROLINA SA

- Genótipo
OLIVEIRA

- Escolha da área para a produção de sementes


(EQUIPE) ANA

- Condições climáticas durante a produção: época de semeadura


5925 LEONARDO

- Insetos e patógenos
CAROLINA

- Nutrição da planta-mãe
SANTOS

- Colheita: época, manejo (aplicação de dessecantes, regulagem da


DOSANA

máquina, injúrias mecânicas)


(EQUIPE)
OLIVEIRA

- Tratamento químico
ANA CAROLINA
LEONARDO

- Secagem, beneficiamento, embalagem, armazenamento


DOS (EQ
CAROLINA SA

MANIFESTAÇÕES POSITIVAS DE VIGOR


OLIVEIRA
(EQUIPE) ANA

- Emergência rápida e uniforme de plântulas normais


5925 LEONARDO
CAROLINA

- Desempenho diferenciado de plântulas, tanto sob condições


SANTOS

ideais como subótimas


DOSANA
(EQUIPE)
OLIVEIRA

- Efeitos diretos e indiretos sobre a produção (???)


ANA CAROLINA
LEONARDO
ANA CAROLINA
LEONARDO OLIVEIRA
(EQUIPE)
DOSANA
SANTOS
CAROLINA
5925 LEONARDO
(EQUIPE) ANA
OLIVEIRA
CAROLINA
DOS (EQ
SA

MANIFESTAÇÕES DO BAIXO VIGOR


DOS (EQ
CAROLINA SA

- MAIOR INTERVALO ENTRE A SEMEADURA E O INÍCIO DA GERMINAÇÃO


OLIVEIRA

- REDUÇÃO DA VELOCIDADE DE GERMINAÇÃO e DECLÍNIO DA VELOCIDADE


(EQUIPE) ANA
5925 LEONARDO

DE CRESCIMENTO
ANA CAROLINA
LEONARDO (EQUIPE)
OLIVEIRA CAROLINA
SANTOS
DOSANA

Pimentão
DOS (EQ
CAROLINA SA

- FALTA DE SINCRONIA NA GERMINAÇÃO e DESUNIFORMIDADE DO ESTANDE


5925 LEONARDO
CAROLINA
SANTOS OLIVEIRA
(EQUIPE) ANA

Fotos Roberto K. Zito


- REDUÇÃO DO CRESCIMENTO
OLIVEIRA
ANA CAROLINA
LEONARDO DOSANA
(EQUIPE)

Tomate
DOS (EQ
CAROLINA SA

- PLANTAS COM CRESCIMENTO VAGAROSO, REDUZIDO, DESUNIFORME E


OLIVEIRA

COM MENOR DESENVOLVIMENTO RADICULAR


OLIVEIRA
ANA CAROLINA
LEONARDO DOSANA
(EQUIPE) CAROLINA
SANTOS (EQUIPE) ANA
5925 LEONARDO

Sementes Adriana
ANA CAROLINA
LEONARDO OLIVEIRA
(EQUIPE)
DOSANA
SANTOS
CAROLINA
5925 LEONARDO
(EQUIPE) ANA
OLIVEIRA
CAROLINA
DOS (EQ
SA
- REDUÇÃO DA PORCENTAGEM DE EMERGÊNCIA DE PLÂNTULAS
DOS (EQ
SA
- MENOR RESISTÊNCIA A ESTRESSES DO AMBIENTE DURANTE A GERMINAÇÃO E
CAROLINA

DESENVOLVIMENTO INICIAL DA PLÂNTULA


(EQUIPE)
OLIVEIRA
ANA CAROLINA SANTOS
DOSANA 5925 LEONARDO
CAROLINA OLIVEIRA
(EQUIPE) ANA

Deficiência hídrica
LEONARDO

Denise Dias
ANA CAROLINA
LEONARDO OLIVEIRA
(EQUIPE)
DOSANA
SANTOS
CAROLINA
5925 LEONARDO
(EQUIPE) ANA
OLIVEIRA
CAROLINA
DOS (EQ
SA

PORCENTAGEM DE GERMINAÇÃO
- AUMENTO DA TAXA DE ANORMALIDADE DE PLÂNTULAS E REDUÇÃO DA
DOS (EQ
CAROLINA
OLIVEIRA SA

- REDUÇÃO DA TOLERÂNCIA À AÇÃO DE MICRORGANISMOS


(EQUIPE) ANA
5925 LEONARDO

- AUMENTO PROGRESSIVO DO NÚMERO DE SEMENTES QUE APODRECEM E


MORREM APÓS A GERMINAÇÃO
CAROLINA

- ALTERAÇÃO DA ARQUITETURA DAS PLANTAS, TAMBÉM AFETANDO


SANTOS

CARACTERÍSTICAS RELACIONADAS À ESTABILIDADE DAS PLANTAS E À


EFICIÊNCIA DA COLHEITA MECANIZADA
DOSANA
(EQUIPE)

- REDUÇÃO DO POTENCIAL DE ARMAZENAMENTO


OLIVEIRA
ANA CAROLINA

- REDUÇÃO DA PRODUÇÃO (DIRETA OU INDIRETA ?)


LEONARDO
ANA CAROLINA
LEONARDO OLIVEIRA
(EQUIPE)
DOSANA
SANTOS
CAROLINA
5925 LEONARDO
(EQUIPE) ANA
OLIVEIRA
CAROLINA
DOS (EQ
SA

VIGOR DE SEMENTES
ASPECTOS GERAIS DA INFLUÊNCIA DO
DOS (EQ
CAROLINA SA

Grande desafio da pesquisa sobre o potencial fisiológico das sementes


OLIVEIRA

é esclarecer a sua real influência sobre o comportamento após a


semeadura e o desenvolvimento das plantas, inclusive a produção final.
(EQUIPE) ANA
5925 LEONARDO

MUITO IMPORTANTE
CAROLINA
SANTOS

IDENTIFICAR, COM SEGURANÇA, ATÉ QUE PONTO


DOSANA

POSSÍVEIS DIFERENÇAS NO DESEMPENHO DE


(EQUIPE)
OLIVEIRA

PLANTAS REALMENTE SÃO CAUSADAS POR


ANA CAROLINA

DIFERENÇAS NO NÍVEL DE VIGOR DE SEMENTES


LEONARDO
ANA CAROLINA
LEONARDO OLIVEIRA
(EQUIPE)
DOSANA
SANTOS
CAROLINA
5925 LEONARDO
(EQUIPE) ANA
OLIVEIRA
CAROLINA
DOS (EQ
SA

Diferenças no vigor de sementes?


ANA CAROLINA
LEONARDO OLIVEIRA
(EQUIPE)
DOSANA
SANTOS
CAROLINA
5925 LEONARDO
(EQUIPE) ANA
OLIVEIRA
CAROLINA
DOS (EQ
SA

alto vigor
baixo vigor
ANA CAROLINA
LEONARDO OLIVEIRA
(EQUIPE)
DOSANA
SANTOS
CAROLINA
5925 LEONARDO
(EQUIPE) ANA
OLIVEIRA
CAROLINA
DOS (EQ
SA

DE VIGOR ?
DIFERENÇAS
Osvaldo P. Pereira
ANA CAROLINA
LEONARDO OLIVEIRA
(EQUIPE)
DOSANA
SANTOS
CAROLINA
5925 LEONARDO
(EQUIPE) ANA
OLIVEIRA
CAROLINA
DOS (EQ
SA

Osvaldo P. Pereira
MENOR VIGOR
DE SEMENTES?

CONDUZIDO
DESPENDOAMENTO MAL
PLANTAS DOMINADAS
ANA CAROLINA
LEONARDO OLIVEIRA
(EQUIPE)
DOSANA
SANTOS
CAROLINA
5925 LEONARDO
(EQUIPE) ANA
OLIVEIRA
CAROLINA
DOS (EQ
SA
ANA CAROLINA
LEONARDO OLIVEIRA
(EQUIPE)
DOSANA
SANTOS
CAROLINA
5925 LEONARDO
(EQUIPE) ANA
OLIVEIRA
CAROLINA
DOS (EQ
SA

VIGOR E DESEMPENHO DE SEMENTES


DOS (EQ
CAROLINA SA

Várias abordagens:
OLIVEIRA

✔ Vigor x Desempenho em laboratório


(EQUIPE) ANA

✔ Vigor x Desempenho em campo:


5925 LEONARDO

- Vigor x Emergência de plântulas


CAROLINA
SANTOS

- Vigor x Desenvolvimento inicial de plântulas


DOSANA

- Vigor x Desenvolvimento de plantas


(EQUIPE)
OLIVEIRA

- Vigor x Produção de plantas individuais


ANA CAROLINA
LEONARDO

- Vigor x Produção por área


DOS (EQ
SA

INFLUÊNCIA DA EMERGÊNCIA DAS PLÂNTULAS


CAROLINA
OLIVEIRA

- Rapidez e uniformidade da emergência de plântulas são consequências do


(EQUIPE) ANA

potencial fisiológico das sementes e do grau de exposição das sementes e


5925 LEONARDO

plântulas a fatores adversos


CAROLINA

- Os efeitos do potencial fisiológico da semente sobre a emergência das plântulas


SANTOS
DOSANA

estão bem documentados na literatura e são observados rotineiramente durante a


(EQUIPE)
OLIVEIRA

condução das culturas.


- A emergência de plântulas e a distribuição espacial das plantas podem ser
ANA CAROLINA
LEONARDO

fundamentais para maximizar a produção, dependendo da espécie cultivada


DOS (EQ
SA

INFLUÊNCIA DA EMERGÊNCIA DAS PLÂNTULAS


CAROLINA
OLIVEIRA

❑ Emergência de plântulas reduzida ou desuniforme:


(EQUIPE) ANA
5925 LEONARDO

Atraso no desenvolvimento das plantas


ANA CAROLINA
LEONARDO (EQUIPE)
OLIVEIRA CAROLINA
SANTOS
DOSANA

Foto: R.K. Zito


DOS (EQ
CAROLINA SA

Temperatura sub-ótima: atraso no desenvolvimento inicial


(EQUIPE)
OLIVEIRA SANTOS
DOSANA 5925 LEONARDO
CAROLINA OLIVEIRA
(EQUIPE) ANA

Emergência a 18oC / 25oC Emergência a 25oC


ANA CAROLINA

MELÃO
LEONARDO

Marcos-Filho et al.
ANA CAROLINA
LEONARDO OLIVEIRA
(EQUIPE)
DOSANA
SANTOS
CAROLINA
5925 LEONARDO
(EQUIPE) ANA
OLIVEIRA
CAROLINA
DOS (EQ
SA

Controle de plantas invasoras


❑ Emergência reduzida ou desuniforme:

França-Neto
DOS (EQ
SA

❑ Emergência reduzida ou desuniforme:


CAROLINA
OLIVEIRA

Características das plantas associadas à colheita


(EQUIPE) ANA
5925 LEONARDO

Desuniformidade da cultura, em diferentes estádios

Interferência na qualidade do produto (hortaliças)


ANA CAROLINA
LEONARDO (EQUIPE)
OLIVEIRA CAROLINA
SANTOS
DOSANA
DOS (EQ
SA
CONSEQUÊNCIAS DA NECESSIDADE DE RE-SEMEADURA
CAROLINA
OLIVEIRA

• acréscimo no gasto de sementes


(EQUIPE) ANA

• cultivar não ideal


5925 LEONARDO

• acréscimo no custo de produção:


CAROLINA

sementes, insumos e práticas agrícolas


SANTOS

• possível perda da época de semeadura


DOSANA
(EQUIPE)

• eficiência dos herbicidas


OLIVEIRA
ANA CAROLINA

• perda de adubo
LEONARDO

• possível menor produtividade


França-Neto
DOS (EQ
SA
EFEITOS SOBRE O DESENVOLVIMENTO INICIAL DAS
CAROLINA

PLANTAS
OLIVEIRA

Mudas vigorosas
Germinação Envelhecimento Emergência de
(EQUIPE) ANA

Lotes matéria seca


(%) acelerado (%) plântulas (%) %
5925 LEONARDO

(g/planta)
1 80 24 50 35 6,86
2 85 20 37 23 4,50
CAROLINA

3 75 32 38 24 4,17
SANTOS

4 81 58 74 52 9,88
DOSANA

5 92 64 57 44 8,23
(EQUIPE)

6 91 65 71 46 8,24
OLIVEIRA
ANA CAROLINA

Efeitos do vigor de sementes sobre a emergência de plântulas e produção de


LEONARDO

mudas vigorosas de cebola (Piana et al.).


DOS (EQ
CAROLINA SA

Somente os efeitos sobre a emergência e desenvolvimento inicial das


OLIVEIRA

plântulas são suficientes para justificar a utilização de lotes de sementes


(EQUIPE) ANA
5925 LEONARDO

com alto potencial fisiológico. Também pode haver efeitos indiretos.


Efeitos se manifestam sobre velocidade, intensidade e uniformidade do
CAROLINA

desenvolvimento inicial. São menos evidentes em culturas que envolvem o


SANTOS

transplante de mudas, mas o uso de sementes vigorosas é vantajoso para


DOSANA

produzir mudas de melhor qualidade


(EQUIPE)

Quando são obtidas populações insuficientes de plantas por unidade de


OLIVEIRA

área, como resultado do uso de sementes com menor vigor, a produção pode
ANA CAROLINA
LEONARDO

ser reduzida. Os efeitos do vigor podem ser críticos para espécies em que o
produto comercial é órgão vegetativo, refletindo-se na produção final.
DOS (EQ
SA
Semente, incluindo o baixo vigor inicial, sempre é “culpada” pelo
CAROLINA

sucesso ou fracasso no estabelecimento do estande ???


(EQUIPE)
OLIVEIRA
ANA CAROLINA SANTOS
DOSANA 5925 LEONARDO
CAROLINA OLIVEIRA
(EQUIPE) ANA

Fatores que podem estar envolvidos (Gazolla-Neto, 2021)


LEONARDO
ANA CAROLINA
LEONARDO OLIVEIRA
(EQUIPE)
DOSANA
SANTOS
CAROLINA
5925 LEONARDO
(EQUIPE) ANA
OLIVEIRA
CAROLINA
DOS (EQ
SA

- Profundidade de semeadura: superficial ou excessiva


ANA CAROLINA
LEONARDO OLIVEIRA
(EQUIPE)
DOSANA
SANTOS
CAROLINA
5925 LEONARDO
(EQUIPE) ANA
OLIVEIRA
CAROLINA
DOS (EQ
SA
- Compactação superficial do solo

- Ocorrência de injúrias mecânicas durante a semeadura


DOS (EQ
SA

- Temperaturas baixas ou altas no solo


CAROLINA
OLIVEIRA

- Ataque de fungos, insetos, animais silvestres


(EQUIPE) ANA
5925 LEONARDO

- Ocorrência de seca ou excesso de umidade após a semeadura,


associada a temperatura elevada
CAROLINA

- Excesso de ingrediente ativo no tratamento de sementes


SANTOS
DOSANA

- Falta ou excesso de água no solo combinada a temperatura inadequada


(EQUIPE)
OLIVEIRA

- Pequena quantidade ou excesso de palha sobre o solo, afetando a


ANA CAROLINA

temperatura e disponibilidade de água


LEONARDO

- Assoreamento após chuva pesada


CAROLINA
SANTOS
DOSANA (EQUIPE) ANA
5925 LEONARDO DOS (EQ
CAROLINA
OLIVEIRA SA

cv. Monsoy 9757 cv. Tabarana


(EQUIPE)
OLIVEIRA

Sementes do cv. M 8757, de menor vigor e do cv. Tabarana, de alto vigor, em lavoura instalada em solo
ANA CAROLINA

com 60% de argila.


LEONARDO

Após a semeadura ocorreu chuva intensa, de 70 mm, em 2 horas, assoreando as linhas de semeadura

Sementes Adriana, em 2009


ANA CAROLINA
LEONARDO OLIVEIRA
(EQUIPE)
DOSANA
SANTOS
CAROLINA
5925 LEONARDO
(EQUIPE) ANA
OLIVEIRA
CAROLINA
DOS (EQ
SA

DESENVOLVIMENTO DAS PLANTAS E PRODUÇÃO


DOS (EQ
SA

VIGOR: INFLUÊNCIA NO DESEMPENHO DAS PLANTAS E PRODUÇÃO


CAROLINA
OLIVEIRA
(EQUIPE) ANA

Influência sobre a emergência e desenvolvimento inicial das plantas é


5925 LEONARDO

suficiente para justificar a importância do uso de sementes de alto


potencial fisiológico
CAROLINA
SANTOS

Efeitos sobre o desenvolvimento das plantas e produção são menos evidentes


DOSANA
(EQUIPE)

A questão central a ser discutida é: até que ponto o vigor da semente pode
OLIVEIRA
ANA CAROLINA

interferir na continuidade do desenvolvimento da planta e na produção final?


LEONARDO
DOS (EQ
CAROLINA SA

VIGOR: INFLUÊNCIA NO DESEMPENHO DAS PLANTAS E PRODUÇÃO


OLIVEIRA

Plântula 🡺 reservas da semente


(EQUIPE) ANA
5925 LEONARDO

Planta 🡺 autotrófica
CAROLINA

Até que ponto o crescimento da planta depende do uso das reservas da


SANTOS

semente, além do impulso inicial ?


DOSANA

❖ Plantas produtoras de grãos


(EQUIPE)
OLIVEIRA

- Há diferenças na porcentagem de emergência de plântulas (estande) ?


ANA CAROLINA
LEONARDO

- Não há diferenças na porcentagem de emergência de plântulas (estande) ?


DOS (EQ
SA
VIGOR: INFLUÊNCIA NO DESEMPENHO DAS PLANTAS E PRODUÇÃO
CAROLINA
OLIVEIRA

Desempenho em campo
(EQUIPE) ANA

Germin. Emerg. Estande


5925 LEONARDO

Lotes Condut. Vagens Grãos verdes Grãos secos


(%) Pl. (%) final
(No/planta) (kg/ha) (kg/ha)
(No/m)
CAROLINA

1 83 155 94 8 3,7 732 302


SANTOS

2 62 192 100 7 3,2 552 225


DOSANA

3 64 207 84 7 4,5 555 253


(EQUIPE)

4 88 138 98 9 4,0 681 328


OLIVEIRA

Germinação, vigor de sementes armazenadas em câmara fria e seca e desempenho de plantas de ervilha
ANA CAROLINA

‘Telefone Alta’ em campo (Mielezrzki e Marcos-Filho). Estande planejado: 9 plantas/m, 180.000 plantas/ha
LEONARDO

Lotes 1 e 4 com maior potencial fisiológico. Estande final também superior. Produção a partir dos lotes 1 e 4, não
diferentes entre si, superou as dos lotes 2 e 3, também não diferentes entre si. 
DOS (EQ
SA
Ervilha, Cultivar Itapuã: armazenamento em câmara fria e seca
CAROLINA
OLIVEIRA

Desempenho em campo
(EQUIPE) ANA

Germ. Cond Emerg. Estande Vagens Grãos Grãos


5925 LEONARDO

Lotes
(%) (*) Pl. (%) final (No / verdes secos
(No / m) planta) (kg/ha) (kg/ha)
5 91 111 93 7 2,1 418 243
CAROLINA

6 81 134 93 6 2,6 382 209


SANTOS

7 60 194 74 6 2,5 378 206


8 95 80 100 9 3,4 493 283
DOSANA
(EQUIPE)
OLIVEIRA

(*) µmho/cm/g
ANA CAROLINA

Potencial fisiológico inferior para o lote 7 e superior para o lote 8.


Estande final, número de vagens e produção superiores para o lote 8. Lotes 6 e 7, sem diferenças no estande, desempenho
LEONARDO

semelhante. Lote 5: desempenho mais próximo dos lotes 6 e 7 que do lote 8, embora o vigor fosse mais próximo do lote 8.

Mielezrski e Marcos-Filho
DOS (EQ
SA
VIGOR: INFLUÊNCIA NO DESEMPENHO DAS PLANTAS E PRODUÇÃO
CAROLINA
OLIVEIRA

Envelh.
Emergência Produção
(EQUIPE) ANA

Cultivar Níveis vigor Acelerado


(%) (kg/ha)
5925 LEONARDO

(%)
Alto 91 81 1999
CAROLINA

Davis Médio 79 50 1926


SANTOS

Baixo 61 13 1994
DOSANA

Alto 88 76 1747
(EQUIPE)

Bossier Médio 83 67 1813


OLIVEIRA

Baixo 74 56 1773
ANA CAROLINA
LEONARDO

Efeito do nível de vigor da semente sobre o rendimento da soja (França-Neto et al.)


DOS (EQ
CAROLINA SA

VIGOR: INFLUÊNCIA NO DESEMPENHO DAS PLANTAS E PRODUÇÃO


OLIVEIRA

❖ Plantas produtoras de grãos


(EQUIPE) ANA
5925 LEONARDO

Há necessidade de identificar, com segurança:


CAROLINA
SANTOS

- O vigor geralmente é responsável por considerável


DOSANA

impulso inicial ao crescimento das plantas. Até que


(EQUIPE)

ponto esse impulso se mantém significativo?


OLIVEIRA
ANA CAROLINA
LEONARDO
ANA CAROLINA
LEONARDO OLIVEIRA
(EQUIPE)
DOSANA
SANTOS
CAROLINA
5925 LEONARDO
(EQUIPE) ANA
OLIVEIRA
CAROLINA
DOS (EQ
SA

Efeito do vigor da semente

Emergência
Maturidade
VIGOR: INFLUÊNCIA NO DESEMPENHO DAS PLANTAS E PRODUÇÃO
DOS (EQ
CAROLINA SA

VIGOR: INFLUÊNCIA NO DESEMPENHO DAS PLANTAS E PRODUÇÃO


OLIVEIRA

❖ Plantas produtoras de grãos


(EQUIPE) ANA
5925 LEONARDO

Há necessidade de identificar, com segurança:


CAROLINA
SANTOS

Plantas com menor desenvolvimento inicial conseguem


DOSANA

se “recuperar” e “alcançar” as originadas de sementes


(EQUIPE)

mais vigorosas ?
OLIVEIRA
ANA CAROLINA
LEONARDO

Relações genótipo / ambiente


DOS (EQ
SA
VIGOR: INFLUÊNCIA NO DESEMPENHO DAS PLANTAS E PRODUÇÃO
DOSANA
(EQUIPE)
OLIVEIRA CAROLINA
SANTOS (EQUIPE) ANA
5925 LEONARDO CAROLINA
OLIVEIRA

Desenvolvimento inicial de plantas provenientes de dois lotes de sementes de soja com diferenças no vigor (A), mostrando
ANA CAROLINA

vantagem nítida para as originadas de sementes mais vigorosas. Em (B), em estádio mais avançado do ciclo, as diferenças
LEONARDO

ainda existem, mas são atenuadas em relação às verificadas no início do desenvolvimento.


B. Foto de José B. França-Neto, em Vitrine Tecnológica Embrapa/Soja. 
SANTOS
DOSANA
(EQUIPE) 5925 LEONARDO
CAROLINA DOS (EQ
CAROLINA
OLIVEIRA
(EQUIPE) ANA SA

Produtividade de grãos (kg/ha) em populações de plantas de milho originadas


OLIVEIRA

de lotes de sementes com diferentes níveis de vigor e sem controle de plantas


ANA CAROLINA

daninhas. (Adaptado de Dias et al.)


LEONARDO

Redução da produção de plantas originadas do lote 4 (menos vigoroso), principalmente


quando não foi feito o controle do mato
DOS (EQ
SA
VIGOR: INFLUÊNCIA NO DESEMPENHO DAS PLANTAS E PRODUÇÃO
CAROLINA

❖ Plantas produtoras de grãos


OLIVEIRA
(EQUIPE) ANA

- Ajuste da quantidade de sementes com base na germinação +


5925 LEONARDO

reserva técnica?
- Em geral, quando é alcançado um número de plantas para garantir o
CAROLINA

estande mínimo desejável para a cultura, não deve ser esperada a


SANTOS

redução significativa da produção, desde que a distribuição espacial


DOSANA

seja adequada
(EQUIPE)

- Até que ponto pode ter prosseguido a deterioração das sementes


OLIVEIRA

menos vigorosas para que isso aconteça ?


ANA CAROLINA
LEONARDO

- Porcentagem de germinação + plantas de alto desempenho


DOS (EQ
SA
VIGOR: INFLUÊNCIA NO DESEMPENHO DAS PLANTAS E PRODUÇÃO
CAROLINA

❖ Plantas produtoras de grãos


OLIVEIRA
(EQUIPE) ANA

- Ajuste da quantidade de sementes com base na germinação +


5925 LEONARDO

reserva técnica?
- Em geral, quando é alcançado um número de plantas para garantir o
CAROLINA

estande mínimo desejável para a cultura, não deve ser esperada a


SANTOS

redução significativa da produção, desde que a distribuição espacial


DOSANA

seja adequada
(EQUIPE)

- Até que ponto pode ter prosseguido a deterioração das sementes


OLIVEIRA

menos vigorosas para que isso aconteça ?


ANA CAROLINA
LEONARDO

- Porcentagem de germinação + plantas de alto desempenho


DOS (EQ
SA
Semente Não Vigorosa Semente Vigorosa
DOSANA
(EQUIPE)
OLIVEIRA CAROLINA
SANTOS (EQUIPE) ANA
5925 LEONARDO CAROLINA
OLIVEIRA

Em Rio Verde, GO, lavouras semeadas com o cv. TMG 123 RR, de duas origens, com
diferenças de vigor (distribuição da mesma quantidade de sementes/m, nas duas áreas)
ANA CAROLINA
LEONARDO

Sementes Adriana, em 2009


ANA CAROLINA
LEONARDO OLIVEIRA
(EQUIPE)
DOSANA
SANTOS
CAROLINA
5925 LEONARDO
(EQUIPE) ANA
OLIVEIRA
CAROLINA
DOS (EQ
SA
DOS (EQ
SA
VIGOR: INFLUÊNCIA NO DESEMPENHO DAS PLANTAS E PRODUÇÃO
CAROLINA
OLIVEIRA

❖ Plantas produtoras de grãos


(EQUIPE) ANA
5925 LEONARDO

Reação ao espaço disponível: número mínimo de plantas / área


CAROLINA

É necessária atenção para a capacidade de adaptação das plantas de


SANTOS

várias espécies ao espaço disponível, exibindo elevação da produção


DOSANA

individual quando dispõem de espaço mais amplo para o seu


(EQUIPE)

desenvolvimento e vice-versa.
OLIVEIRA

Exemplos: plasticidade da soja; gramíneas que perfilham (arroz, trigo,


ANA CAROLINA

cevada)
LEONARDO
DOS (EQ
CAROLINA SA

% cumulativa de abortos
% cumulativa de abortos
OLIVEIRA

Tardias
(EQUIPE) ANA
5925 LEONARDO

Tardias
CAROLINA

Iniciais Iniciais
SANTOS
DOSANA
(EQUIPE)

Dias após a abertura da flor


OLIVEIRA
ANA CAROLINA

Acúmulo de abortos de flores e vagens no decorrer da maturação de dois cultivares


LEONARDO

de soja (Heitholt et al.).


DOS (EQ
SA
VIGOR: INFLUÊNCIA NO DESEMPENHO DAS PLANTAS E PRODUÇÃO
CAROLINA
OLIVEIRA

❖ Plantas produtoras de grãos


(EQUIPE) ANA
5925 LEONARDO

- Número potencial de sementes


CAROLINA

Número de sementes que será produzido, se for completado o


SANTOS

desenvolvimento de todos os óvulos formados; lembrar que o limite


DOSANA

de produção é imposto pelo genótipo


(EQUIPE)
OLIVEIRA

Depende do número de flores produzidas, eficiência da polinização e


ANA CAROLINA

fecundação, taxa de abortamento, disponibilidade de nutrientes


LEONARDO
DOS (EQ
SA
VIGOR: INFLUÊNCIA NO DESEMPENHO DAS PLANTAS E PRODUÇÃO
CAROLINA

❖ Plantas produtoras de grãos


OLIVEIRA
(EQUIPE) ANA
5925 LEONARDO

- A maioria das plantas produz quantidade de óvulos


superior ao número de sementes que podem suportar
até a maturidade
CAROLINA

- O período de polinização/fecundação é crítico para


SANTOS

determinar o número de sementes produzidas e o


DOSANA

potencial de produção
(EQUIPE)
OLIVEIRA

- O período de transferência/assimilação de reservas é


extremamente vulnerável a estresses: produção e
ANA CAROLINA
LEONARDO

potencial fisiológico podem ser drasticamente afetados


DOS (EQ
SA
VIGOR: INFLUÊNCIA NO DESEMPENHO DAS PLANTAS E PRODUÇÃO
CAROLINA
OLIVEIRA

❖ Plantas produtoras de grãos


(EQUIPE) ANA
5925 LEONARDO

A PLANTA TEM LIMITE DE PRODUÇÃO, LIMITADO PELO GENÓTIPO.

O suprimento de assimilados determina o grau de desenvolvimento


CAROLINA

das sementes; estresses durante o período reprodutivo podem ser


SANTOS

devastadores à produção e desempenho das sementes


DOSANA
(EQUIPE)

A produção máxima é alcançada se a planta alcançar um nível


OLIVEIRA

mínimo (“X”) de desenvolvimento, não sendo ultrapassada mesmo


ANA CAROLINA

quando níveis superiores a esse são atingidos, pois o número de


LEONARDO

óvulos “suportável” é limitado


DOS (EQ
SA
VIGOR: INFLUÊNCIA NO DESEMPENHO DAS PLANTAS E PRODUÇÃO
CAROLINA
OLIVEIRA

Se um número muito grande de óvulos é fertilizado, o número de sementes


(EQUIPE) ANA
5925 LEONARDO

pode ser excessivo em relação à quantidade de nutrientes disponibilizada pela


planta 🡺 aumento da taxa de abortamento
CAROLINA
SANTOS

Se um número relativamente pequeno de óvulos é fertilizado, o número de


DOSANA

sementes será restrito, em relação à quantidade de nutrientes disponibilizada


(EQUIPE)
OLIVEIRA

pela planta 🡺 baixa produção, embora sementes formadas possam ser maiores
ANA CAROLINA
LEONARDO
DOS (EQ
SA
VIGOR: INFLUÊNCIA NO DESEMPENHO DAS PLANTAS E PRODUÇÃO
CAROLINA
OLIVEIRA
(EQUIPE) ANA

Todas essas observações indicam que, embora o impulso inicial


5925 LEONARDO

ao desenvolvimento inicial das plantas seja fundamental, a base


CAROLINA

para produção de sementes ou grãos realmente é estabelecida em


SANTOS

função das relações genótipo / ambiente, a partir do


DOSANA
(EQUIPE)

florescimento/fecundação e solidificada durante a transferência de


OLIVEIRA

massa seca planta / semente


ANA CAROLINA
LEONARDO
ANA CAROLINA
LEONARDO OLIVEIRA
(EQUIPE)
DOSANA
SANTOS
CAROLINA
5925 LEONARDO
(EQUIPE) ANA
OLIVEIRA
CAROLINA
DOS (EQ
SA
VIGOR: INFLUÊNCIA NO DESEMPENHO DAS PLANTAS E PRODUÇÃO
DOS (EQ
SA
VIGOR: INFLUÊNCIA NO DESEMPENHO DAS PLANTAS E PRODUÇÃO
CAROLINA
OLIVEIRA

HORTALIÇAS:
(EQUIPE) ANA
5925 LEONARDO

Menores populações. Produto comercial é


a) parte vegetativa aérea (folhosas: alface, repolho, couve, acelga,
CAROLINA

espinafre),
SANTOS
DOSANA

b) subterrânea (cenoura, rabanete, beterraba, nabo, cebola) ou


(EQUIPE)

c) parte reprodutiva: flores (couve-flor, brócolis) ou frutos (abóbora,


OLIVEIRA
ANA CAROLINA

melão, quiabo, feijão-vagem, milho-doce, pimentão, pepino, melancia,


LEONARDO

tomate)
DOS (EQ
SA
VIGOR: INFLUÊNCIA NO DESEMPENHO DAS PLANTAS E PRODUÇÃO
CAROLINA
OLIVEIRA

Efeitos do vigor da semente sobre a emergência das plântulas podem


(EQUIPE) ANA
5925 LEONARDO

ser críticos e afetar a produção, quando as plantas são colhidas na fase


vegetativa (em culturas de semeadura direta)
CAROLINA
SANTOS

O que ocorre quando não há diferenças no estande ?


OLIVEIRA
ANA CAROLINA DOSANA
(EQUIPE)

E quando é efetuado o transplante pós-seleção de mudas ?


LEONARDO
DOS (EQ
SA
VIGOR: INFLUÊNCIA NO DESEMPENHO DAS PLANTAS E PRODUÇÃO
CAROLINA
OLIVEIRA

Altura o
Classif. Det. N Massa
Germin. Emerg. plantas
(EQUIPE) ANA

Lotes vigor contr. fls/planta seca (mg)


(%) pl. (%) (cm)
5925 LEONARDO

(%) (%)
15 d. 36 d. 15 d. 36 d. 15 d. 36 d.
1 84 59 79 71 6,6 19,8 5,3 21,5 52,5 3272
CAROLINA

2 98 80 90 58 6,7 21,0 5,5 21,3 61,2 3555


SANTOS

3 95 76 91 70 6,0 19,0 5,0 21,5 55,2 3307


DOSANA

4 95 76 90 68 5,0 21,8 5,3 26,0 67,3 3477


(EQUIPE)
OLIVEIRA

Germinação e vigor de sementes de quatro lotes de sementes de rúcula ‘Cultivada’ e desempenho


ANA CAROLINA

de plantas em campo: altura de plantas, número de folhas por planta e massa seca da parte aérea
LEONARDO

aos 15 e aos 36 dias. (Adaptado de Dantas e Torres)


DOS (EQ
SA
VIGOR: INFLUÊNCIA NO DESEMPENHO DAS PLANTAS E PRODUÇÃO
CAROLINA
OLIVEIRA

Compr. Matéria Seca de


Germin. Env. Acel. Emerg Vel.Germ.
Lotes Raízes Raízes
(EQUIPE) ANA

(%) (%) (%) (índice)


(mm) (g)
5925 LEONARDO

1 93 99 87 48,5 61,5 8,1


2 93 91 80 48,2 58,1 6,1
CAROLINA

3 92 89 76 48,1 58,0 5,5


SANTOS

4 91 86 73 47,1 48,3 5,3


DOSANA
(EQUIPE)
OLIVEIRA

(*) distribuição de número fixo de sementes


ANA CAROLINA

Relações entre o vigor de sementes, avaliado em laboratório e o desenvolvimento de raízes


LEONARDO

de nabo, em condições de campo (Hanumaiah e Andrews)


DOS (EQ
SA
VIGOR: INFLUÊNCIA NO DESEMPENHO DAS PLANTAS E PRODUÇÃO
CAROLINA
OLIVEIRA
(EQUIPE) ANA

Nível de Emergência de Comp. de raízes Peso dos frutos


Germ. (%) Número de frutos
Vigor plântulas (%) (mm) (kg)
5925 LEONARDO

Alto 98 84 66 89 6,8
CAROLINA
SANTOS

Médio 82 75 34 66 5,8
DOSANA
(EQUIPE)

Baixo 72 78 26 66 5,4
OLIVEIRA
ANA CAROLINA
LEONARDO

Testes de laboratório e desempenho de plantas de abóbora originadas de


sementes com diferenças no potencial fisiológico (Chen et al.)
ANA CAROLINA
LEONARDO OLIVEIRA
(EQUIPE)
DOSANA
SANTOS
CAROLINA
5925 LEONARDO
(EQUIPE) ANA
OLIVEIRA
CAROLINA
DOS (EQ
SA

PLANTAS INDIVIDUAIS
VIGOR: INFLUÊNCIA NO DESEMPENHO DAS PLANTAS E PRODUÇÃO
DOS (EQ
SA
Níveis de Vigor
CAROLINA

Parâmetros
Alto Médio Baixo
OLIVEIRA

LABORATÓRIO
Germinação (%) 91 66 61
(EQUIPE) ANA

Primeira Contagem (%) 81 46 48


5925 LEONARDO

Velocidade de Emergência 5,6 4,0 3,4


(índice) 74 64 43
Emergência de Plântulas (%)
CAROLINA

DESEMPENHO DAS PLANTAS


Altura 35 dias (cm) 142 102 88
SANTOS

Área Foliar aos 35 dias (cm2) 1611 1156 1036


DOSANA

Matéria Seca 50 dias (g) 12,6 9,2 8,1


Área Foliar 70 dias (cm2) 4799 3529 3104
(EQUIPE)

Matéria Seca aos 70 dias (g) 47,8 25,1 21,2


OLIVEIRA

Vagens na Maturação 220 151 130


Produção (g/planta) 52,5 37,0 32,9
ANA CAROLINA
LEONARDO

Qualidade inicial das sementes e desempenho de plantas de soja, quando livres de competição
(Adaptado de Popinigis)
ANA CAROLINA
LEONARDO OLIVEIRA
(EQUIPE)
DOSANA
SANTOS
CAROLINA
5925 LEONARDO
(EQUIPE) ANA
OLIVEIRA
CAROLINA
DOS (EQ
SA

POPULAÇÕES (CULTURA)
VIGOR: INFLUÊNCIA NO DESEMPENHO DAS PLANTAS E PRODUÇÃO
DOS (EQ
CAROLINA SA

Germin. Germ Baixa. T Envelh. Acel. Tetrazólio 1-3


Vigor
(%) (%) (%) (%)
OLIVEIRA

Menor 90 30 76 75
(EQUIPE) ANA

Interm. 92 39 85 88
5925 LEONARDO

Maior 94 53 94 93
CAROLINA

Lotes C. Raiz (cm) C. P. Aérea (cm) Emerg (%) Vel. Emerg


SANTOS

Menor 87,4 72,3 86 9,7


DOSANA

Interm. 102,8 73,4 89 9,9


(EQUIPE)

Maior 108,4 72,4 92 10,4


OLIVEIRA
ANA CAROLINA

Resultados de germinação, germinação a baixa temperatura, envelhecimento acelerado, tetrazolio,


LEONARDO

condutividade elétrica, comprimento da raiz primária e comprimento da parte aérea, porcentagem e velocidade
de emergência de plântulas provenientes de três lotes de sementes de ALGODÃO (Mattioni et al.)
DOS (EQ
CAROLINA
OLIVEIRA SA

Rend.
(EQUIPE) ANA

AP 21 AP 176 R. caroços
Vigor No Nós/pl. NRR/pl. No Cap./pl. fibras
(cm) (cm) (kg/ha)
5925 LEONARDO

(kg/ha)
Menor 114 160 21 14 7,0 1.510 2.323
Interm. 122 170 22 14 8,0 1.561 2.480
CAROLINA

Maior 135 180 22 15 9,0 1.820 2.759


(EQUIPE)
OLIVEIRA SANTOS
DOSANA

Resultados de altura de plântulas (21 dias), altura de plantas 176 dias), número de nós, número de ramos
reprodutivos, número de capulhos, rendimento de fibras, rendimento de caroço de plantas provenientes
ANA CAROLINA

de três lotes de sementes de algodão - Média de dois anos agrícolas (Mattioni et al.)
LEONARDO
ANA CAROLINA
LEONARDO OLIVEIRA
(EQUIPE)
DOSANA
SANTOS
CAROLINA
5925 LEONARDO
(EQUIPE) ANA
OLIVEIRA
CAROLINA
DOS (EQ
SA

CONCLUSÃO
DOS (EQ
CAROLINA SA

As considerações sobre as relações entre vigor de sementes,


OLIVEIRA

desenvolvimento das plantas e produção agrícola permite verificar que, em


(EQUIPE) ANA

resumo, os EFEITOS DO VIGOR PODEM SE MANIFESTAR OU NÃO sobre a


5925 LEONARDO

produção das plantas, sob a influência de diferentes fatores:


∙ composição dos lotes de sementes, considerando a amplitude de variações
CAROLINA

no potencial fisiológico dos indivíduos;


SANTOS

∙ níveis de vigor dos lotes ou dos indivíduos comparados;


DOSANA

∙ porcentagem de emergência das plântulas e estande inicial;


(EQUIPE)
OLIVEIRA

∙ capacidade de compensação das plantas ou de adaptação ao espaço


ANA CAROLINA

disponível (plasticidade);
LEONARDO
DOS (EQ
CAROLINA
OLIVEIRA SA

As considerações sobre as relações entre vigor de sementes,


(EQUIPE) ANA

desenvolvimento das plantas e produção agrícola permite verificar que, em


5925 LEONARDO

resumo, os efeitos do vigor podem se manifestar ou não sobre a produção das


plantas, sob a influência de diferentes fatores:
CAROLINA

∙ órgão da planta explorado comercialmente;


SANTOS
DOSANA

∙ população e distribuição espacial de plantas por área;


(EQUIPE)

∙ época de colheita, em relação ao ciclo fenológico da planta;


OLIVEIRA
ANA CAROLINA

∙ grau de deterioração das sementes utilizadas para a instalação da cultura


LEONARDO
DOS (EQ
SA
O vigor é um dos vários fatores que afetam a emergência de plântulas e o
CAROLINA
OLIVEIRA

desempenho de plantas em campo; por si só, é uma característica suficiente


(EQUIPE) ANA

para garantir tanto o estabelecimento do estande como a produção ?


5925 LEONARDO

Esse tema é bastante complexo, mas há, pelo menos, duas certezas:
1. Lotes vigorosos proporcionam vantagem consistente quanto à
CAROLINA

velocidade, porcentagem de emergência e desenvolvimento inicial de


SANTOS

plântulas, especialmente sob condições sub-ótimas


DOSANA
(EQUIPE)

2. Esses efeitos podem ou não se estender durante todo o ciclo de vida das
OLIVEIRA

plantas e afetar a produção, mas, certamente, as plantas originadas de


ANA CAROLINA
LEONARDO

sementes vigorosas dificilmente terão desempenho inferior ao das


provenientes de sementes menos vigorosas.
ANA CAROLINA
LEONARDO OLIVEIRA
(EQUIPE)
DOSANA
SANTOS
CAROLINA
5925 LEONARDO
(EQUIPE) ANA
OLIVEIRA
CAROLINA
DOS (EQ
SA
ANA CAROLINA
LEONARDO OLIVEIRA
(EQUIPE)
DOSANA
SANTOS
CAROLINA
5925 LEONARDO
(EQUIPE) ANA
OLIVEIRA
CAROLINA
DOS (EQ
SA

ESTUDOS DE CASOS
DOS (EQ
SA

Sementes: CASO 1: SOJA


CAROLINA

Alto vigor:
OLIVEIRA

Germinação: 95%; Emergência de plântulas : 94%


(EQUIPE) ANA

Baixo vigor (envelhecidas):


5925 LEONARDO

Germinação: 75%; Emergência de plântulas: 70%


Semeadura: sementes misturadas na linha de semeadura, nas seguintes
CAROLINA

proporções:
SANTOS

– 100% Baixo Vigor;


DOSANA

– 75% Baixo Vigor / 25% Alto Vigor;


(EQUIPE)
OLIVEIRA

– 50% Baixo Vigor / 50% Alto Vigor;


ANA CAROLINA

– 25% Baixo Vigor / 75% Alto Vigor;


LEONARDO

– 100%
Semeadura emAlto Vigor
covas e posterior desbaste (base na data de emergência de plântulas:
AV 🡺 menos de 5 dias; BV 🡺 6-7 dias)
ANA CAROLINA
LEONARDO OLIVEIRA
(EQUIPE)
DOSANA
SANTOS
CAROLINA
5925 LEONARDO
(EQUIPE) ANA
OLIVEIRA
CAROLINA
DOS (EQ
SA

0,00
1.638

0,25
1.776

0,50
1.914
Vigor x Produtividade

0,75
2.052

1,00
2.190
DOS (EQ
SA

CASO 1: SOJA
CAROLINA
OLIVEIRA

CONCLUSÃO
(EQUIPE) ANA
5925 LEONARDO

A população constituída apenas por plantas originadas de


sementes de alto vigor proporcionou acréscimo de 35% no
CAROLINA

rendimento de grãos, em relação à população formada apenas


SANTOS

por sementes de baixo vigor


DOSANA
(EQUIPE)

A maior produtividade foi determinada pela maior quantidade de vagens


OLIVEIRA

por planta
ANA CAROLINA
LEONARDO
DOS (EQ
CAROLINA SA

200
OLIVEIRA

Início
- Ampliação da variação das proporções de
(EQUIPE) ANA

150 sementes com diferentes potenciais


5925 LEONARDO

Número de Sementes
fisiológicos, à medida que progride a
deterioração

100
CAROLINA

Progresso
SANTOS
DOSANA

50
(EQUIPE)

Avançado
OLIVEIRA
ANA CAROLINA

Alto Médio Baixo


LEONARDO

Perda da viabilidade com o decorrer do tempo: simulação


DOS (EQ
SA
CASO 2: FEIJÃO
CAROLINA

Lotes de sementes:
OLIVEIRA

Formados após o envelhecimento artificial (exposição a 41oC + 100% U.R. durante 72 h)


(EQUIPE) ANA

de parte de um lote de sementes e a composição de seis lotes mediante a mistura de


5925 LEONARDO

sementes não envelhecidas (Alto Vigor) e envelhecidas (Baixo Vigor), em diferentes


proporções:
CAROLINA

Tratamentos:
SANTOS

L1 (100% AV); L2 (90% AV : 20% BV); L3 (60% AV : 40% BV); L4 (40% AV : 60% BV); L5
DOSANA

(20% AV : 80% BV); L6 (100% BV)


(EQUIPE)
OLIVEIRA

Condução:
ANA CAROLINA

Após os testes de laboratório e semeadura em campo, foi efetuado desbaste para


LEONARDO

uniformizar a população em 220.000 plantas/ha.


Colheita manual + debulha mecânica: dados (kg/ha) transformados
para 13% de
Emergência de plântulas
água teve início aos 9 dias para o Lote 1 e aos 12 dias para o lote 6
DOS (EQ
CAROLINA SA

Germ.
OLIVEIRA

Lotes Envelh. Acel. (%) Produção (kg/ha)


(%)
(EQUIPE) ANA
5925 LEONARDO

1 (100 AV) 86 81 1.903


2 (80 AV) 83 85 1.907
CAROLINA

3 (60 AV) 82 76 1.795


SANTOS

4 (40 AV) 81 70 1.659


DOSANA

5 (20 AV) 71 65 1.684


(EQUIPE)
OLIVEIRA

6 (0 AV) 69 35 1.572
ANA CAROLINA
LEONARDO

Germinação e vigor (envelhecimento acelerado) de seis lotes de sementes


de feijão e efeitos sobre a produção de grãos
DOS (EQ
SA
CASO 2: FEIJÃO
CAROLINA
OLIVEIRA
(EQUIPE) ANA

Resultados:
5925 LEONARDO

Houve superioridade do vigor e da produção final dos lotes 1, 2 e 3,


CAROLINA

mas esta foi significativa apenas quando comparada à do lote 6,


SANTOS

constituído apenas por sementes de “baixo vigor”. Além desta


DOSANA

situação dificilmente ser verificada na prática, deve ser destacado que


(EQUIPE)
OLIVEIRA

os lotes 5 e 6 não seriam aprovados para comercialização


ANA CAROLINA
LEONARDO
DOS (EQ
SA
CASO 3: SOJA
CAROLINA
OLIVEIRA

Lotes:
Germinação superior à mínima estabelecida para a comercialização e diferentes
(EQUIPE) ANA
5925 LEONARDO

quanto ao vigor

Semeadura: baseada nos resultados de germinação, procurando obter estande de


CAROLINA

400.000 plantas / ha
SANTOS

Condução: condições de ambiente foram favoráveis durante todo o ciclo da cultura


DOSANA
(EQUIPE)

Espaçamento de 0,50 m entre linhas, semeadura manual (evitar injúrias)


OLIVEIRA

Calagem, adubação e tratos culturais de rotina, quando necessário


ANA CAROLINA
LEONARDO

Colheita no estádio R8 e debulha também manual


DOS (EQ
CAROLINA SA

Germin. Veloc. germin. Condut. eletr. Compr.


Lotes
(%) (índice) (µS/cm/g) plântulas (cm)
OLIVEIRA

1 AV 98 15,7 54,1 28,7


(EQUIPE) ANA
5925 LEONARDO

5 MV 88 12,1 84,2 22,6


8 BV 81 7,8 94,5 14,5
CAROLINA

Estande Vagens/planta Produção Produção


Lotes
(pl/m) (No) (g/pl) (kg/ha)
SANTOS

1 AV 16,2 41,7 12,3 4004


DOSANA

5 MV 15,8 42,5 12,8 3976


(EQUIPE)
OLIVEIRA

8 BV 9,4 70,3 21,4 3948


ANA CAROLINA

Germinação e vigor (condutividade elétrica, velocidade de germinação,


LEONARDO

comprimento de plântulas), em laboratório e desempenho de plantas de soja, em


campo, incluindo a produção final
DOS (EQ
SA

CASO 3: SOJA
CAROLINA
OLIVEIRA

Resultados:
(EQUIPE) ANA

Os efeitos do vigor foram mais pronunciados na emergência e no início


5925 LEONARDO

do desenvolvimento das plântulas


As plantas que se formaram a partir de lotes BV eram vigorosas e, em
CAROLINA
SANTOS

condições favoráveis de ambiente, produziram maior número de vagens por


DOSANA

planta, graças ao maior espaço disponível, resultando em maior produção


(EQUIPE)
OLIVEIRA

de grãos por planta 🡺 CONSEQUÊNCIA DA PLASTICIDADE


ANA CAROLINA

Em geral, as produções AV e BV não apresentaram diferenças


LEONARDO

significativas
DOS (EQ
SA

CASO 4: CEBOLA
CAROLINA
OLIVEIRA
(EQUIPE) ANA

Foram utilizados lotes com germinação superior à mínima


5925 LEONARDO

estabelecida para a comercialização e diferentes quanto ao vigor.

Aos 42 dias após a emergência de plântulas, as mudas com pelo


CAROLINA

menos 15 cm de altura foram transplantadas para o campo,


SANTOS

constituindo estande 14 plantas/m linear, em sulcos espaçados de 30


DOSANA

cm.
ANA CAROLINA
LEONARDO (EQUIPE)
OLIVEIRA
DOS (EQ
SA
Massa seca de
Altura de plantas
CAROLINA

  plantas   Prod.
Germin. Env. Acel. (cm)
OLIVEIRA

Lotes (g) bulbos


(%) (%)
(kg/ha)
(EQUIPE) ANA

28(†) 56 84   28 56 84  
5925 LEONARDO

2 83 79 9,3 29,2 58,7 0,01 0,32 2,51 45,9


CAROLINA

3 82 66 8,4 25,5 58,4 0,01 0,26 2,23 43,6


SANTOS
DOSANA

5 90 80 9,6 28,7 56,3 0,01 0,34 2,16 46,1


(EQUIPE)
OLIVEIRA

6 80 73 8,6 26,0 55,8 0,01 0,25 2,02 42,5


ANA CAROLINA
LEONARDO

Testes de vigor conduzidos com quatro lotes de sementes de cebola, altura (cm) e peso da matéria seca (g) de
.
plantas e produção de bulbos (†) Dias após a semeadura
DOS (EQ
SA
CASO 4: CEBOLA
CAROLINA
OLIVEIRA
(EQUIPE) ANA

Os efeitos do vigor detectados em laboratório não se


5925 LEONARDO

manifestaram significativamente na produção de bulbos.


CAROLINA

Para o Lote 3, de menor vigor inicial, o destaque verificado


SANTOS

durante o desenvolvimento das plantas não se confirmou ao final


DOSANA

do ciclo.
ANA CAROLINA
LEONARDO (EQUIPE)
OLIVEIRA
ANA CAROLINA
LEONARDO OLIVEIRA
(EQUIPE)
DOSANA
SANTOS
CAROLINA
5925 LEONARDO
(EQUIPE) ANA
OLIVEIRA
CAROLINA
DOS (EQ
SA

jmfilho65@gmail.com
Muito obrigado pela atenção

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