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As diferenças entre os
pensamentos conscientes e
inconscientes geram o que Freud
chama de TENSÃO PSÍQUICA.
A estrutura da mente
A estrutura da
mente
Id – é formado pelos impulsos
primitivos dos seres humanos. É
regido pelo princípio do prazer,
desta forma, todo desejo precisa
ser saciado de forma imediata. O
Id é a parte imediatista e
impulsiva da mente, representa
as paixões, a libido, a
agressividade e são desejos
geralmente reprimidos.
Ego – o Ego é regido pela princípio
da realidade em que se reconhece
que não se pode ter todas as coisas
que deseja. Portanto é preciso
considerar o mundo em que vivemos
A estrutura e que estamos inseridos. O Ego
possui o papel de negociar com o Id
da mente na busca por uma solução sensata
para os impulsos extremos e
imediatos para evitar consequências
desastrosas.
Em resumo, o Ego vive enclausurado
entre os impulsos do Id e a censura
do Superego.
Superego – exerce controle sobre o
Ego na tentativa de conter o Id.
Representa a voz internalizada dos
pais e do código moral da
A estrutura sociedade. As regras sociais e
morais que regem o Superego não
da mente nasceram com o indivíduo, mas
foram aprendidas na sociedade
para que seja possível conviver de
modo harmônico. É considerado a
instância julgadora e responsável
pela culpa e vergonha.
A estrutura da
mente
Segundo Freud o Id oculta
as pulsões primitivas no
inconsciente. O Ego lida
com os pensamentos
conscientes e regula tanto o
Id com seus impulsos,
quanto o Superego e suas
críticas e julgamentos.
A estrutura da
mente
“A mente é como um iceberg
que flutua com um sétimo de
seu volume acima da
superfície.” Sigmund Freud
As manifestações do inconsciente podem se dar de diversas formas.
Geralmente os conflitos se tornam aparentes por meio de sintomas e
problemas resultantes de forças conflitantes e emoções recalcadas.
Atos Além disso, uma das formas pelas quais forças reprimidas ganham espaço no
mundo consciente são os “atos falhos” – situações em que o indivíduo comete
falhos um erro de linguagem em um lapso de consciência e ao tentar dizer uma
coisa, verbaliza outra. Segundo Freud trata-se de uma substituição
involuntária de uma palavra que soa parecida, mas que revela algo que a
pessoa sente.
Atos falhos