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Carreira profissional

Matt Smith na San Diego Comic Con 2013

Durante as apresentações de On the Shore of the Wild World, a peça foi transferida para
o Royal National Theatre em Londres. Depois de terminar a peça, ele tomou o
personagem Lockwood, um pupilo na peça The History Boys de Alan Bennett. Após
The History Boys, ele veio a atuar na peça adolescente Burn/Chatroom/Citizenship, e
Swimming with Sharks; a última sendo a sua estreia em "Teatro West End", juntamente
com Christian Slater.[6][8] Seu primeiro papel na televisão foi como Jim Taylor nas
adaptações da BBC Sally Lockhart, The Ruby in the Smoke e The Shadow in the North,
protagonizando com Billie Piper; ele veio a atuar com Piper uma terceira vez em um
episódio de Secret Diary of a Call Girl.[10]

That Face

Em 2007, Smith apareceu como Henry na peça criticamente aclamada de Polly


Stenham, That Face, no Royal Court Theatre Upstairs em Chelsea juntamente com
Lindsay Duncan como a mãe alcoólica de Henry, Martha, e Felicity Jones - depois
Hannah Murray - como a irmã de Henry viciada em drogas, Mia. A peça foi transferida
para o Duke of York's Theatre para "Teatro West End" em 2008 e tornou-se o segundo
papel de Smith. That Face focava primariamente no vício das drogas e álcool em uma
família de classe média após a figura paternal deixa a família. Como Henry, Smith
interpretou um artista que deixa o colégio para cuidar de sua mãe. Nas preparações do
espetáculo, o elenco entrevistou alcoólicos e suas famílias. Smith discutiu o
relacionamento de sua personagem com sua mãe em uma entrevista no Evening
Standard:[6]

O que eu acho intrigante de tirar da minha cabeça, é porque ele não a abandona? Um
grande parte disso é a co-dependência. [...] Com Henry há uma verdadeira crença ou
negação de que ele possa mudar sua mãe. Quando ela finalmente é colocada longe dele
para ir a uma clínica, sua identidade entra em colapso. Seu sacrifício havia sido por
nada.

– Matt Smith, 6 de Maio, 2008, "That face to watch", Evening Standard[6]

O elenco inteiro da peça foi indicado em 2008 para o prêmio Laurence Olivier for
Oustanding Achievement in an Affiliate Theatre,[11] e Smith venceu o prêmio da Evening
Standard por "melhor estreante" pelo seu papel.[12] Depois de sua passagem para o
"West End", a peça foi criticamente aclamada, com a performance de Smith como
Henry apontada como destaque dos aspectos positivas da peça por críticas do Evening
Standard, Daily Express, The Guardian, e The Times[13]

Party Animals

O primeiro papel de destaque na televisão de Smith veio na série Party Animals, uma
produção da BBC sobre assessores parlamentares e pesquisadores em Westminster. Em
Party Animals, Smith é Danny Foster, um pesquisador parlamentar de Jo Porter (Raquel
Cassidy). Aos 26 anos de idade, Danny é descrito como um inteligente porém um
tímido geek político. Na narrativa da série, ele tenta equilibrar suas afeições por Kirsty
MacKenzie (Andrea Riseborough), enquanto tenta prevenir o iminente declínio de
Porter.

Em uma entrevista em 2007, Smith discutiu sobre as motivações de seu personagem.


[14]

Ele resumiu Danny como tendo uma visão romântica do mundo político. O personagem
foi guiado para a política pelo seu pai e seu próprio instinto político. Ele defendeu a
idade de seu personagem caracterizando ele como leal para Porter, em vez de ser
incompetente. Ele falou da maturidade emocional e intelectual do personagem:
emocionalmente, falta confiança entre mulheres, principalmente pelo amor não
correspondido por Kirsty, no entanto Smith interpreta Danny como atencioso e sensível
mas "senso de humor seco e sarcástico", e intelectualmente, Danny é descrito como
atencioso e possuidor de uma forte ética no trabalho. .[15]

"O 'Doutor' é um papel muito especial, e é necessário um ator muito especial para interpretá-lo.
É necessário ser velho e novo ao mesmo tempo, ser inteligente e um herói de ação, um astuto
adolescente e o velho homem sábio do universo. A partir do momento que Matt entrou pela
porta, e nos impressionou com uma nova e corajosa interpretação do Time Lord (Senhor do
Tempo), nós sabíamos que tínhamos a pessoa certa."

Steven Moffat, Produtor Executivo de Doctor Who sobre a escolha de Smith [16]

Matt Smith atuando em Doctor Who com Karen Gillan

Doctor Who

Smith foi escolhido como o Décimo primeiro Doutor na série de televisão britânica
Doctor Who em janeiro de 2009[16] para substituir David Tennant, que anunciou sua
saída em outubro de 2008.[17]
Smith era um ator relativamente desconhecido comparado aos atores especulados para
assumir o papel, que incluíam Paterson Joseph, David Morrissey, Sean Pertwee, James
Nesbitt, Russell Tovey, Catherine Zeta Jones, Chiwetel Ejiofor, Robert Carlyle e Billie
Piper.[18] Smith foi primeiro nomeado como possível sucessor menos de um dia antes do
anúncio de que ele iria assumir o papel de Décimo Primeiro Doutor, na edição de 3 de
janeiro de 2009 do programa BBC Breakfast junto com outros nomes especulados.[19]

Smith foi um dos primeiros atores a fazer a audição para o papel, apresentando-se no
primeiro dia. O time de produção da série, consistindo do produtor, Steven Moffat, e do
produtor executivo e chefe do departamento de drama da BBC Wales, ficou
imediatamente impressionado com a apresentação de Smith. Aos 26 anos de idades,
Smith era três anos mais novo que Peter Davison quando fez a audição para interpretar
o personagem em 1981, e mais novo que qualquer outro ator sugerido para o papel.
[16]
</ref> Após três semanas de audições, Moffat e Wenger concordaram que havia
"sempre sido Matt", e entraram em contato com ele para aceitar o papel.[16] A BBC foi
cautelosa ao escolher Smith pois acreditava que alguém de 26 anos não conseguiria
interpretar o Doctor adequadamente; Wenger compartilhava do mesmo pensamento,
mas acreditava que Smith havia provado sua qualidade de atuação em Party Animals.[20]
[16]
Alguns fãs da série acreditavam que Smith era inexperiente e muito jovem para o
personagem, enquanto outros o apoiaram citando sua habilidade de atuação.[21]

Vida pessoal

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