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1. Introdução ao estudo da trigonometria.

Razões
Capítulo 6 trigonométricas no triângulo rectângulo (revisão)

1. Pág. 175

2.2 a)

b)

c)
______________________________________________

2.1 a) Pág. 176

d)

b)
_______________________________________________
3. Pág. 177

c)

_______________________________________________
4.1 Pág. 178

d)
1. Introdução ao estudo da trigonometria. Razões
Capítulo 6 trigonométricas no triângulo rectângulo (revisão)

4.2 7.1 Pág. 181

______________________________________________
5 Pág. 179

7.2
______________________________________________
6.1 Pág. 180

6.2

_______________________________________________
8 Pág. 182

6.3

_______________________________________________
9.1 Pág. 183

2
1. Introdução ao estudo da trigonometria. Razões
Capítulo 6 trigonométricas no triângulo rectângulo (revisão)

9.2 _______________________________________________
1. Pág. 184

9.3
2.

3
1. Introdução ao estudo da trigonometria. Razões
Capítulo 6 trigonométricas no triângulo rectângulo (revisão)

3.

_______________________________________________
4. 7. Pág. 185

5.

8.

8.1

6.

______________________________________________ 4
1. Introdução ao estudo da trigonometria. Razões
Capítulo 6 trigonométricas no triângulo rectângulo (revisão)

8.2 9.1

8.3

9.2

10.

9. 10.1

10.2

5
1. Introdução ao estudo da trigonometria. Razões
Capítulo 6 trigonométricas no triângulo rectângulo (revisão)

10.3

11.

12.

6
2. Generalização da noção de ângulo. Razões
Capítulo 6 trigonométricas de um ângulo qualquer (revisão)

1. Pág. 188

1.1

2.4

1.2

______________________________________________
2.1 Pág. 189 2.5

2.2

2.6

2.3
2. Generalização da noção de ângulo. Razões
Capítulo 6 trigonométricas de um ângulo qualquer (revisão)

2.7 5.1

5.2

5.3

5.4

5.5

5.6

3.

5.7

_______________________________________________
6.1 Pág. 198

______________________________________________
4.1 Pág. 194

4.2

4.3

4.4

______________________________________________
5. Pág. 195
2. Generalização da noção de ângulo. Razões
Capítulo 6 trigonométricas de um ângulo qualquer (revisão)

6.2

7.2

______________________________________________
7.1 Pág. 199

_______________________________________________
1. Pág. 200
2. Generalização da noção de ângulo. Razões
Capítulo 6 trigonométricas de um ângulo qualquer (revisão)

2.

6.

3.

4.

7.

5.

8.

4
2. Generalização da noção de ângulo. Razões
Capítulo 6 trigonométricas de um ângulo qualquer (revisão)

12.

13.

______________________________________________
9.1 Pág. 201

9.2

9.3
9.4

10.1

10.2

10.3

11.

14.

11.1

11.2
2. Generalização da noção de ângulo. Razões
Capítulo 6 trigonométricas de um ângulo qualquer (revisão)

17.

15.

16.
3. Funções trigonométricas como funções reais de
Capítulo 6 variável real. Utilização das funções trigonométri-
cas na modelação de situações reais

1.1 Pág. 209

1.7

1.8

_______________________________________________
1.2
2. Pág. 213

1.3

_______________________________________________
3. Pág. 214

1.4

1.5

1.6 _______________________________________________
1. Pág. 216
3. Funções trigonométricas como funções reais de
Capítulo 6 variável real. Utilização das funções trigonométri-
cas na modelação de situações reais

2. 6.2

3.
6.3

4.

5.

2.1 b)

7.

_______________________________________________
6.1 Pág. 217
3. Funções trigonométricas como funções reais de
Capítulo 6 variável real. Utilização das funções trigonométri-
cas na modelação de situações reais

9.2

9.3

8.

9.1
4. Equações trigonométricas. Fórmulas
Capítulo 6 trigonométricas

1.1 Pág. 220 1.2

_______________________________________________
2.1 Pág. 221

2.2

2.3

_______________________________________________
3.1 a) Pág. 222
4. Equações trigonométricas. Fórmulas
Capítulo 6 trigonométricas

3.1 b)

3.3

3.2
4. Equações trigonométricas. Fórmulas
Capítulo 6 trigonométricas

4. Pág. 224 5.

4.1

4.2

4.3

_______________________________________________
6. Pág. 225

6.1

6.2
4.4
4. Equações trigonométricas. Fórmulas
Capítulo 6 trigonométricas

6.3 7.2

6.4

_______________________________________________
8.1 Pág. 229
_______________________________________________
7.1 Pág. 228

8.2

8.3

8.4

7.2
4. Equações trigonométricas. Fórmulas
Capítulo 6 trigonométricas

8.5 10.2

_______________________________________________

9.1 11. Pág. 233

9.2

12.1

12.2

_______________________________________________
10.1 Pág. 232

_______________________________________________
π 
13.1 π  1 − cos   Pág. 234
π  4  4 =
sin   = sin  =
 8  2  2
 
2
1− 2− 2 2− 2
= 2 = =
2 4 2

π
π π  1 + cos
13.2 cos   = cos  4  = 4 =
8
   2 2
 
2
1+ 2+ 2 2+ 2
= 2 = =
2 4 2
π 
Alternativamente, pode-se determinar cos  a partir
8
do resultado obtido na alínea anterior. Assim, recorrendo
à fórmula fundamental da trigonometria tem-se:
π  π 
sin 2   + cos 2   = 1
 8 8
π 2− 2
Como sin = ,vem:
8 2
4. Equações trigonométricas. Fórmulas
Capítulo 6 trigonométricas

2
 2− 2  π 15.2 cos ( 2 x ) × cos (5 x ) =
  + cos2   = 1
 2   8
   7 x − 3x   7x + 3 x 
= cos   × cos  =
π 2 2− 2 π  4−2+ 2  2   2 
⇔ cos   = 1 − ⇔ cos 2   = 1
 8 2 8 4 = cos ( 7 x ) + cos ( 3 x )  =
 
2
π  2+ 2 π  2+ 2
1 1
⇔ cos2   = ⇔ cos   =
 8 4  8 2 = cos ( 7 x ) + cos (3 x )
2 2
_______________________________________________
π  16. sin ( 3 x ) + sin( 6 x ) = 0 Pág. 237
π  1 − cos  
13.3 π  4  4 = 9x  −3 x 
tan   = tan 
 2 
=
π ⇔ sin  × cos 2  = 0
8   1 + cos   2   
4
9x 3x
2
⇔ sin  = 0 ∨ cos  2  = 0, pois cos ( −α ) = cos ( α )
 2   
=
1−
2 = 2− 2
=
( 2 − 2 )( 2 − 2 ) = 9x 3x π
⇔ = kπ ∨ = + kπ , k ∈ ¢
1+
2 2+ 2 (2 + 2 )( 2 − 2 ) 2 2 2
2 2 π 2kπ
⇔ x = kπ ∨ x = + , k ∈¢
(2 − 2 ) 9 3 3
2
2− 2
= =
2 − ( 2)
2
2 2
17.1 cos x + cos ( 2 x ) = 0
 3x   −x 
⇔ 2cos   × cos 
 2   2 
x 1 − cos x
14.1 sin =±  3x   x
2 2 ⇔ cos   = 0 ∨ cos  −  = 0
Considerando que:  2   2
3x π x π
3 ⇔ = + kπ ∨ − = + k π , k ∈ ¢
sin2 x + cos 2 x = 1 e sin x = − , vem: 2 2 2 2
2 π 2k π

2 ⇔x= + ∨ x = −π − 2 k π , k ∈ ¢
3 2 2 1 1 3 3
−  + cos x = 1 ⇔ cos x = ⇔ cosx = ±
 2  4 2
π 3π 1 Então, se:
Uma vez que <x< , então cos x = − .
2 2 2 π
k = −1 → x = − ∨ x = − 3π
Assim, tem-se que: 3
 1 π
1−  −  k = 0 →x = ∨ x = −π
x  2 = ± 3 = ± 3 3
sin = ± 3
2 2 4 2 k = 1 →x =π ∨ x = − π
2
π x 3π 3
Como < < , a solução é . Logo, no intervalo  −π , π , as soluções são:
4 2 4 2
π π
−π , − , e π.
x 1 + cos x 3 3
cos = ±
2 2
Considerando que: 17.2 cos x + sen( 2 x ) = 0
3 π 
sin2 x + cos2 x = 1 e sin x = − , vem: ⇔ cos x + cos  − 2 x  = 0
2 2 
2
 −x + π   π 
 3 2 2 1 1
⇔ 2cos  2  × cos  3 x − 2  = 0
−  +cos x = 1 ⇔ cos x = ⇔ cos x = ±
 2  4 2  2   2 
   
π 3π 1 x π  3x π 
Uma vez que < x< , então cos x = − . 
⇔ cos  − +  = 0 ∨ cos  − =0
2 2 2  2 4  2 4
Assim, tem-se que:
x π π 3x π π
⇔ − + = + kπ ∨ − = + k π, k ∈ ¢
 1 2 4 2 2 4 2
1+  − 
x
cos = ±  2 = ± 1 = ±1 π π 2kπ
⇔ x = − − 2kπ ∨ x = + ,k ∈¢
2 2 4 2 2 2 3
π x 3π 1 1
Como < < , as soluções são − e .
4 2 4 2 2 Então, se:
7π 5π
Nota: Por lapso, a solução que consta do manual não k = −2 → x = ∨ x =−
2 6
está correcta. 3π π
_______________________________________________ k = −1 → x = ∨ x =−
2 6
15.1 sin ( 2 x ) × cos (3 x ) = Pág. 236 π π
k =0→x =− ∨ x=
2 2
 5x − x  5x + x  5π 7π
= sin   × cos = k =1→x =− ∨ x=
 2   2  2 6
1 1
= sin ( 5 x ) − sen ( x )  =  sin ( 5 x ) +sen ( − x )  = Logo, no intervalo  −π , π , as soluções são:
2 2
5π π π π
1 1 − ,− , − e .
= sin ( 5 x ) + sin( − x ) 6 2 6 2
2 2
4. Equações trigonométricas. Fórmulas
Capítulo 6 trigonométricas

18.1 sin x + sin π + x  > 3 1. Pág. 238


3  2
2x +π   π 
⇔ 2sin 3  × cos  − 3  > 3
 2   2  2
   
 π  π 3
⇔ 2sin x +  × cos  −  >
 6  6 2
 π 3 3
⇔ 2sin  x +  × >
 6 2 2
 π 3  π 3
⇔ sin x +  > ⇔ sin x +  >
 6 2 3  6 2
π π 2π
⇔ + 2kπ < x + < + 2kπ , k ∈ ¢
3 6 3
π π
⇔ + 2kπ < x < + 2kπ , k ∈ ¢
6 2
Então, se:
11 3
k = −1 → − π < x<− π
6 2
π π
k = 0 → < x<
6 2 2. cos ( α x ) = 0
13 5 π 3
k = 1→ π < x < π ⇔αx = + 2k π ∨ αx = π + 2k π , k∈ ¢
6 2 2 2
Logo, no intervalo  −π , π , tem-se que: (B)
π π
S =  , 
6 2
Nota: Por lapso, a solução apresentada no manual
3.
não está correcta.
4.
18.2 sin x − cos x > 1
⇔ sin x − cos x > 1 ∨ sin x − cos x < −1
π  π 
⇔ sin x − sin  + x  > 1 ∨ sin x − sin  + x  < −1
2  2 
 −π  2x +π 
⇔ 2sin  2  × cos  2 >1∨
 2   2 
   
− π   2x + π 
∨ 2sin  2  × cos  2  < −1
 2   2 
   
 π  π 
⇔ 2sin  −  × cos x +  > 1 ∨
 4  4
π π
∨ 2sin  −  × cos x +  < −1
 
 4  4 
 π  π
⇔ − 2cos  x +  > 1 ∨ − 2cos  x +  < −1
 4  4
 π 2  π 2
⇔ cos  x +  < − ∨ cos x +  >
 4 2  4 2
3π π 5π
⇔ + 2k π < x + < + 2k π ∨
4 4 4 5.
π π π
∨ − + 2k π < x + < + 2k π, k ∈ ¢
4 4 4
π
⇔ + 2 k π < x < π + 2k π ∨
2
π
∨ − + 2 k π < x < 0 + 2k π , k ∈ ¢
2
Então, se:
3 5
k = −1→ − π < x < −π ∨ − π < x < −2π
2 2
π π
k =0 → < x<π ∨ − < x <0
2 2
5 3
k = 1 → π < x < 5 π ∨ π < x < 2π
2 2
Logo, no intervalo  −π , π  , tem-se que:
 π  π 
S = − , 0 ∪  , π 
 2  2 
4. Equações trigonométricas. Fórmulas
Capítulo 6 trigonométricas

Pág. 239 8.1

8.2
_______________________________________________
6.

6.1

9.

10.

6.2

7.1

10.1
4. Equações trigonométricas. Fórmulas
Capítulo 6 trigonométricas

11.2

10.2

12.

11.

11.1 13. cos x + sen( 2 x ) = 0


π 
⇔ cos x + cos  − 2 x  = 0
2 
 −x + π   π 
⇔ 2cos  2  × cos  3 x − 2  = 0
 2   2 
   
 x π  3x π 
⇔ cos  − +  = 0 ∨ cos  − =0
 2 4  2 4
x π π 3x π π
⇔ − + = + kπ ∨ − = + k π, k ∈ ¢
2 4 2 2 4 2
π π 2kπ
⇔ x = − − 2kπ ∨ x = + ,k ∈¢
2 2 3

Então, se:
7π 5π
k = −2 → x = ∨ x =−
2 6
3π π
k = −1 → x = ∨ x =−
2 6
π π
k =0→x =− ∨ x=
2 2
4. Equações trigonométricas. Fórmulas
Capítulo 6 trigonométricas

5π 7π
k =1→x =− ∨ x=
2 6
Logo, no intervalo  −π , π , as soluções são:
5π π π π
− ,− , − e .
6 2 6 2
5. Resolução de triângulos. Fórmulas dos
Capítulo 6 co-senos e dos senos

1. Pág. 242 Determinação de AB:


( BC ) = 4 + 9 − 2 × 4 × 9cos42º
2 2 2
Se:
⇔ ( BC ) = 16 + 81 − 72 ×cos42º
2
AB 4 4 × sin81,3º
g C$ = 81,3º → = ⇔ AB = ⇔ AB ≈ 5,91
⇔ BC = 16 + 81 − 72 × cos42º sinC$ sin42º sin42º
AB 4 4 × sin14,7º
⇔ BC ≈ 6,6 g C$ = 14,7º → = ⇔ AB = ⇔ AB = 1,53
sinC$ sin42º sin42º
BC mede, aproximadamente, 6,60 cm.
2.
Perímetro do triângulo ( P )
Determinação de B$ :
$ P = AB + AC + BC
122 = 132 + 192 − 2 × 13 × 19cos B
Se:
132 + 192 − 122
⇔ cosB$ = g AB = 5,91 → P = 5,91 + 4 + 5 ⇔ P = 14,91
2 × 13 × 19
− 1  386 
g AB = 1,53 → P = 1,53 + 4 + 5 ⇔ P = 10,53
$
⇔ B = cos   Com aproximação às centésimas do centímetro, o períme-
 494 
⇔ B$ ≈ 38,6º tro do triângulo é 14,91 cm ou 10,53 cm.

Nota: Por lapso, a solução apresentada no manual não está


Determ inação de C$ :
correcta.
192 = 122 + 132 − 2 × 12 × 13cos C$

⇔ cos C$ =
122 + 132 − 192
⇔ cos C$ ≈ −0,1538 4.2 Determinação de C$ :
2 × 12 × 13 6 5
 −48  =
⇔ C$ = cos− 1   sin52º sin C$
 312 
5 × sin52º
⇔ C$ ≈ 98,9º ⇔ sinC$ =
6
_______________________________________________
⇔ sin C$ ≈ 0,657
3. Determinação de C$ : Pág. 244 Há duas soluções para C$ :
180º= A$ + B$ + C$
C$ = 41º ou C$ = 139º
⇔ C$ = 180º −50º −39º
⇔ C$ = 91º Determinação de $A:
180º = A$ + B$ + C$
Determinação de AC: Se:
AC
=
8,2
⇔ AC =
8,2 × sin39º
⇔ AC ≈ 5,16 C$ = 41º → $A = 180º −52º− 41º⇔ A
$ = 87º
sin39º sin91º sin91º $C = 139º→ A$ = 180º −52º−139º ⇔ A $ = −11º

Determinação de BC :
Como $A = −11º é impossível, tem-se que
BC 8,2 8,2 × sin50º
= ⇔ BC = ⇔ BC ≈ 6,28 $A = 87º e C$ = 41º.
sin50º sin91º sin91º

Perímetro do triângul o ( P ) Determinação de BC :

P = AB + AC + BC BC 6 6 × sin87º
= ⇔ BC = ⇔ BC ≈ 7,60
$ sin52º
sin A sin52º
P = 8,2 + 5,16 + 6,28
P = 19,64
Com aproximação às décimas do centímetro, o Perímetro do triângulo ( P )
perímetro do triângulo é 19,6 cm. P = AB + AC + BC
_______________________________________________ P = 5 + 6 + 7,60 ⇔ P = 18,60
4.1 Determinação de A$ : Pág. 245 O perímetro do triângulo é, aproximadamente, 18,60 cm.
4 5 _______________________________________________
=
sin42º sin A$ 1. ( AC ) = 82 +202 − 2 × 8 × 20 × cos45º
2
Pág. 246
5 × sin42º
⇔ sin $A = Cálculo auxiliar
( )
2
4 ⇔ AC = 64 + 81 − 320 × cos45º
$A = sin − 1 ( 0,669)
⇔ sin A$ ≈ 0,836 ⇔ AC ≈ 145 − 320 × 0,7071
⇔ A$ ≈ 56,8º
Há duas soluções para A$ : ⇔ AC ≈ 15,4184
$ = 56,7º ou $A = 123,3º
A Resposta: (C).

( ) ( ) − 2 × 7 × 9 2 × cos B$
2 2
2. = 72 + 9 2
Determinação de C$ :
337

180º = A$ + B$ + C$ −1
⇔ 126 2 × cos B$ = 49 +162 − 337 ⇔ cos B$ =
2
Se:
$A = 56,7º→ C$ = 180º −42º −56,7º ⇔ C$ = 81,3º 2  2
⇔ cos B$ = − ⇔ B$ = cos −1  −  ⇔ B$ = 45º
2  2 
$ = 123,3º → C$ = 180º−42º −123,3º ⇔ C$ = 14,7º
A
Resposta: (A).
5. Resolução de triângulos. Fórmulas dos
Capítulo 6 co-senos e dos senos

3. ( AB ) = 2 + 5 − 2 × 2 × 5 × cos120º
2
2 2 Determinação de AB:
AB BC
⇔ ( AB ) = 4 + 25 − 20 × cos120º
2
=
sin62º sin90º
⇔ AB = 29 − 20 × ( −0,5) 8,492 × sin62º
⇔ AB =
⇔ AB ≈ 6,2449 sin90º
Resposta: (B). 8,492 × sin62º
⇔ AB = ⇔ AB ≈ 7,5
sin90º
Resposta: (A).
4. BC 20
= _______________________________________________
sin30º sin120º
1 7. ( A B) Pág. 247
2
20 × = 3202 + 4502 − 2 × 320 × 450 × cos80º
20 × sin30º 2
⇔ BC = ⇔ BC = 8 × sin60º
sin120º 3 ⇔ AB =
2 sin90º
20 ⇔ A B ≈ 504,865
⇔ BC = ⇔ BC ≈ 11,55
3 Com aproximação às décimas do metro, AB mede 504,9 m.
Resposta: (B).

$ : 8. Determinação da altura do triângulo:


5. Determinação de ACB
10 4 8 BD
= =
$
sin ACB sin12º sin90º sin60º
10 × sin12º 8 × sin60º
$ =
⇔ sin ACB ⇔ BD =
4 sin90º
$ ≈ 0,519 ⇔ BD ≈ 6,928
⇔ sin ACB
Determinação da área:
$ = sin −1  10 × sin12º 
⇔ ACB  4  base × altura
  Área =
$ ≈ 31,3 2
⇔ ACB 12 × 6,928
Área =
Determinação de B$ : 2
$ + B$ + C$
180º = ACB ⇔ Área ≈ 41,6
⇔ B$ = 180º −31,317º −12º Com aproximação às décimas do centímetro quadrado,
a área do triângulo é 41,6 cm2 .
⇔ B$ ≈ 136,7

Nota: Por lapso, nenhuma das alternativas de resposta 9. Seja:


está correcta. x a altura do triângulo [ ABD] e
y a altura do triângulo [ BCD ] .
6. D
Determinação de x:
Sabe-se que: 12 x
=
D$ = 30º; sin90º sin60º
$ = 32º;
CBD 12 × sin60º
⇔x= ⇔ x ≈ 10,392
$ = 90º e sin90º
BAD
CD = 9 m Determinação de y:
C
y2 = 122 + 52 − 2 × 12 × 5 × cos70º
⇔ y ≈ 11,312

Determinação da á rea de [ ABD] :


A B
Área[ ABCD ] = Área[ ABD] + Área[BCD ]
5 × 10,392 20 × 11,312
Determinação de BC : = +
2 2
BC 9 = 139,1
=
sin30º sin32º 2
A área do quadrilátero é, aproximadamente, 139,1 cm.
9 × sin30º
⇔ BC =
sin32º Nota: Por lapso, a solução apresentada no manual não está
⇔ BC ≈ 8,492 correcta.

Determinação dos ângulos BCD e ACB:


$ = 180º −32º −30º 10.1 Determinação do ângulo T :
g BCD
9 15 15 × sin27º
= 118º = ⇔ sin T$ =
sin27º sin T$ 9
$ = 180º −BCD
g ACB $
⇔ sin T$ ≈ 0,7566 ⇔ T$ = sin −1 ( 0,7566) ⇔ T$ ≈ 49,2º
= 62º
5. Resolução de triângulos. Fórmulas dos
Capítulo 6 co-senos e dos senos

Determinação do ângulo OST :


$ = 180º−27º −49,2º
OST
= 103,8º

Determinação de OT :
OT 9
=
sin103,8º sin27º
9 × sin103,8º
⇔ OT =
sin27º
⇔ OT ≈ 19,3
Com aproximação às décimas do metro, OT mede 19,3 m.

10.2 Determinação do ângulo OST :


$ = 180º −OPS
POS $ − OSP
$

( $
= 180º −90º − 180º −OST )
= 180º −90º − ( 180º −103,8º)
= 13,8º
Com aproximação às décimas do grau, o ângulo POS
tem amplitude de 13,8º.

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