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Vertedor Retangular Lateral

E-mail para contato / dúvidas: alvcap@yahoo.com.br .

OBSERVAÇÕES PARA USO DO PROGRAMA: Célula onde os dados numéricos devem ser introduzidos.
Resultados obtidos.

y1=ye y2
yn P yn

Solução de De Marchi:

A) Características do Canal Retangular:

b= 2.00 m n= 0.013 I= 0.0002 m/m

B) Escoamento Normal:

yn = 1.00 m Qn = 1.371 m3/s

C) Escoamento da Enchente:

ye = 1.30 m Qe = 1.934 m3/s

D) Altura da Soleira do Vertedor:

P= 1.00 m P= 1.00 m

E) Energia Específica:

E0 = 1.328 m

F) Tirante a jusante da soleira:


y2 (m) E0 (m)
1.310 1.324
1.311 1.325
1.312 1.326
1.313 1.327
1.314 1.328 <===
1.315 1.329 <===
1.316 1.330
1.317 1.331
1.318 1.332
1.319 1.333
1.320 1.334
1.321 1.335
1.322 1.336
1.323 1.337
1.324 1.338
1.325 1.339
1.326 1.340
1.327 1.341
1.328 1.342 y2 = 1.314

G) Cálculo de Æ:

Æ1 = -1.256 rad Æ2 = -0.865 rad

F) Comprimento do Vertedor Lateral:

L= 1.952 m
l

em ser introduzidos.

F= 0.2188
Ok! Escoamento Subcrítico
1.314 m
Vertedor Retangular Lateral
E-mail para contato / dúvidas: alvcap@yahoo.com.br .

OBSERVAÇÕES PARA USO DO PROGRAMA: Célula onde os dados numéricos devem ser introduzidos.
Resultados obtidos.

y1=ye y2
yn P yn

Solução de Favre:

A) Características do Canal Retangular:

b= 2.00 m n= 0.013 I= 0.0002 m/m yn = 1.00 m

H0 = 0.300 m H1 = 0.500 m m= 0.400 m H= 0.400 m

Esse método não pode ser aplicado: H1>1,4xHo

Qn = 1.371 m3/s L= 3.058 m


Vertedor Retangular Lateral

O vertedor retangular lateral é utilizado para a extração de vazões excedentes que ocorerem nos canais quando se verifca erro de operação ou invasão não
prevista de run-off (escoamento superficial em áreas adjacentes).

Q + qe Q (vazão prevista)

qe (vazão excedente)

Figura 1 - Vertedor Lateral

Na maioria dos casos, deseja-se dimensionar o comprimento da soleira L para que a vazão excedente qe seja extraída do canal.

A carga sobre o vertedor retangular lateral assume diversas formas, conforme o tipo de escoamento estabelecido no canal. Este programa está dimensionado
para o escoamento subcrítico, conforme a figura 2 ilustra:

H0 H1
H0 < H1
y1
y0
Figura 2 - Escoamento Subcrítico

Segundo Favre e outros, podem-se usar as fórmulas do vertedor livre, para vertedor lateral desde que as alturas H1 e H0 não sejam diferentes, entre si, mais do
que 40%. Neste caso:

H 0  H1 Q  m l 2g H 3 2
H  e
2

Onde:
L - comprimento do vertedor lateral
H0 - Cota a montante
H1 - Cota a jusante
H - Média das cotas

De Marchi propõe a seguinte expressão para a determinação do comprimento do vertedor lateral:

y2
y1
P

Figura 3 - Determinação do Comprimento por De Marchi


3 b onde:
L   2   1 
2 c
L - comprimento do vertedor lateral
b - largura do canal retangular
c - coeficiente de vazão
2E 0  3P E0  yi E0  yi E0 - energia específica pra Q + qe
i   3 arcsen
E0  P yi  P yi  P

onde:
Q  qe 
2

E0 y1 
2 g b 2y 12 P - altura da soleira do vertedor
y1 - tirante a montante da soleira
y2 - tirante a jusante da soleira

y2 calculado para o mesmo E0, porém com a vazão Q (após extração da vazão excedente):

Q2
E 0 y 2 
2 g b 2y 22

Entrada de dados:

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Campos em verde - obtenha os resultados
ação ou invasão não

ma está dimensionado
ntes, entre si, mais do

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