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Dimensionamento Estrutural de Tubos Flexíveis BRLOC

Sobre a teconologia

• Os tubos BRLOC são produzidos pelo


processo enrolamento helicoidal de
perfis estruturados de PVC e aço, com
encaixe macho-fêmea e soldagem
química (dos perfis de PVC), podendo,
inclusive, ser produzidos no canteiro
de obras.
Vantagens

• Significa(vas ECONOMIAS de CUSTOS DIRETOS e DESPESAS INDIRETAS, devido ao


ENCURTAMENTO do CRONOGRAMA FÍSICO proporcionado pela alta produção na instalação;
• Reduzido coeficiente de rugosidade (n = 0,00923) possibilitando a redução de diâmetros, com
menores volumes de escavação e de reaterro (quando calculados como canais);
• Reduzido peso, facilitando e agilizando a estocagem, movimentação e assentmamento;
• Maior segurança para os trabalhadores;
• Podem ser fornecidos em diferentes opções de Rigidez Anelar de Parede (Ra);
• Podem ser transportados prontos, telescopados, ou produzidos no canteiro de obra;
• Alta produção na instação, encurtando o CRONOGRAMA FÍSICO;
• Disponíveis em 41 diferentes diâmetros (entre Φ 160 mm e Φ 3.000 mm) e podem ser
fornecidos em diferentes comprimentos de barras;
• PVC apresenta maior resistência química (quando comparada a tubos e aduelas de concreto
armado);
• No quesito Flamabilidade, os tubos BRLOC são classificados como auto-ex(nguíveis;
• PVC apresenta maior resistência à abrasão (quando comparada a tubos e aduelas de concreto
armado);
• Elevada estanqueidade, devido às juntas soldáveis;
• Maior vida ú(l;
• Melhor relação custo-bene_cio
Duas plantas industriais estrategicamente localizadas
Presença em importantes empreendimentos do Brasil e do exterior:
Tubos Flexíveis

Tubos flexíveis – são tubos que, quando subme0dos à


compressão diametral (devido à ação das tensões ver0cais
totais oriundas das cargas móveis e permanente), podem
sofrer deformações maiores do que 3% do diâmetro,
medidas no sen0do de aplicação da carga, sem que
apresentem fissuras prejudiciais.

• Deflexões admissíveis:
– A curto prazo < 5,0%
– A longo prazo < 7,5%
Dimensionamento estrutural - tubos flexíveis

O dimensionamento estrutural de uma tubulação flexível é feito a parHr de


cálculos de verificação dos seguintes fenômenos:

1. Deformação diametral da tubulação, através da uHlização da Fórmula de


‘Spangler’ Modificada por ‘Watkins’ (ou Fórmula de Iowa Modificada);

2. Esmagamento da parede do tubo;

3. Flambagem da parede do tubo.


Deformação diametral – tubos flexíveis

1. VERIFICAÇÃO DA DEFORMAÇÃO DIAMETRAL DO TUBO:

FÓRMULA DE ‘SPANGLER’ MODIFICADA POR ‘WATKINS’ (OU FÓRMULA DE IOWA MODIFICADA)

∆𝒚 𝑲. (𝒑 + 𝒒)
Onde: = ≤ 𝟓, 𝟎% 𝒂 𝟕, 𝟓%
Δy/D – deformação diametral; 𝑫 𝟖. 𝑹𝒂 + 𝟎, 𝟎𝟔𝟏. 𝑬’
Δy – variação diametral da tubulação;
D – diâmetro da tubulação;
k – constante de assentamento (normalmente, adota-se k = 0,1);
p – carga permanente;
q – carga móvel;
RA – rigidez anular da parede da tubulação (normalmente, varia de 1 kPa a 8 kPa);
E’ – modulo reaMvo do solo (normalmente, varia de 1.400 kPa a 14.000 kPa).

q – tensão ver6cal atuante sobre o tubo devido às cargas móveis; 𝟑.𝑸.𝑯𝟑 𝟑.𝑸
Q – carga pontual atuante sobre o tubo; 𝒒= ≅
H – altura de recobrimento da tubulação; 𝟐.𝝅.𝒓𝟓 𝟐.𝝅.𝑯𝟐
r – distância entre a geratriz superior do tubo e o ponto de aplicação da carga;
H=r – situação mais desfavorável, em que a carga pontual situa-se exatamente na verMcal que passa pelo eixo da tubulação

p – tensão ver6cal devida ao peso do solo na profundidade H’ – Fórmula de Boussinesq; 𝒑 = 𝜸. 𝑯’


𝜸 – peso específico aparente do solo;
H’ – profundidade.
Dimensionamento estrutural - tubos flexíveis

TENSÕES VERTICAIS
500
carga móvel
Tensão verKcal (kPa)
carga permanente
400 carga total

300

200

100

0
0 1 2 3 4 5 6
Altura de solo sobre o tubo (m)
Módulo Rea@vo do Solo (E’)

Módulo Rea(vo Classificação do Solo Grau de Compactação


do Solo (E’) (MPa) de Envoltório ou Densificação Rela(va

Areias e pedregulhos GC ≥ 90% (PN)


14 com teor de finos(*) menor DR ≥ 70%
ou igual a 12%
GW, GP, SW, SP 85% ≤ GC ≤ 90% (PN)
7
40% ≤ DR ≤ 70%

Areias e pedregulhos GC ≥ 90% (PN)


7
com teor de finos(*) entre DR ≥ 70%
13% e 25%
GC, GM, SC, SM
85% ≤ GC ≤ 90% (PN)
2,8
40% ≤ DR ≤ 70%

Baseado no trabalho de A.K. Howard, 2006 - Modulus of Soil Reac:on (Eʹ) Values for Pipeline Design;
Legenda: GC – Grau de Compactação, PN – Proctor Normal e DR – Densidade Rela:va;
(*)
Obs.: percentual que passa na peneira # 200, de abertura de malha de 0,075 mm.
Módulo Rea@vo do Solo (E’)

• A.K. Howard, 2006 - Modulus


of Soil ReacFon (Eʹ) Values for
Pipeline Design
Dimensões da vala Fpica – tubulações simples e múl@plas

Largura mínima da vala ‘L’:


Adotar o valor máximo entre:
L = Øe + 0,40 (m)
L = 1,25 x Øe + 0,30 (m)
A = (L - Øe )/2

Exemplo #1: Tubo BRLOC Ø 1.000 mm


L = Øe + 0,40 = 1,00 m + 0,40 m = 1,40 m
L = 1,25 x Øe + 0,30 = 1,25 x 1,00 + 0,30 = 1,55 m

A = (L - Øe )/2 = (1,55 – 1,00) / 2 = 0,275 m ≈ 0,30 m

Afastamento entre tubulações múlMplas paralelas ‘At’:


Adotar o valor mínimo entre:
At = 1,00 m
At = 0,5 x Øe (m)
Onde:
A – afastamento lateral – deverá ser maior do que a largura do equipamento de Exemplo #2.1: Duplo tubo BRLOC 2 x Ø 1.000 mm
compactação; At = 1,00 m
At – afastamento entre tubos – deverá ser maior do que a largura do At = 0,5 x Øe = 0,5 x 1,00 = 0,50 m
equipamento de compactação;
R – recobrimento (total); Exemplo #2.2: Duplo tubo BRLOC 2 x Ø 3.000 mm
r – cobrimento do solo de envoltório – r = 15 cm; At = 0,5 x Øe = 0,5 x 1,00 = 1,50 m => adotar At = 0,90 m
B – berço – B varia de 7 cm a 20 cm.
Assentamento dos tubos BRLOC na presença de solo mole

Na presença de solo mole, a espessura de solo de envoltório e do berço deverá ser de, no
mínimo, Φ/2 (metade do diâmetro), em qualquer direção, para tubulações flexíveis.

Caso haja o risco de


“contaminação” do solo mole no
solo de envoltório (granular), um
engenheiro geotécnico poderá
especificar um geotêx9l para
desempenhar a função separação,
preservando as propriedades
mecânicas do solo de envoltório.
Grande variedade de Rigidez Anelar de Parede (Ra)

Tubos produzidos em diferentes opções de Rigidez Anelar de Parede (Ra), de acordo com as cargas solicitantes,
otimizando os recursos.
Lançamentos

Tubos produzidos em diferentes opções de Rigidez Anelar de Parede (Ra), de acordo com as cargas solicitantes,
otimizando os recursos.
Tubos BRLOC Φ 1.200 mm – alguns exemplos de Rigidez Anelar

SÉRIE PADRÃO: SÉRIES ‘R’ E ‘RS’:

1200-3U: Ra = 1,2 kPa

1200-2W: Ra = 3,0 kPa


1200-8: Ra = 0,7 kPa (padrão anHgo)
Novo padrão: 1200-2U c/ Ra = 0,9 kPa
1200-2UW: Ra = 3,5 kPa

𝑬. 𝑰 1200-3UW: Ra = 5,0 kPa


𝑹𝒂 = 𝟑
𝑫 1200-...: > Ra = 5,0 kPa
Os Módulos de Elas(cidade (E) do Aço, PVC e PEAD são 200,00 GPa, 2,92 GPa e 1,20 GPa, respec(vamente.
Por que o tubo corrugado de PEAD precisa ter maior
Rigidez Anelar (Ra) de parede inicial do que os tubos
estruturados de PVC?

Rai

Rai ˜95% Rai

˜35% Rai

O PEAD é muito mais suscepmvel à Fluência do que o PVC com aço, nas temperaturas ambientes das obras brasileiras.
Esmagamento de parede – tubos flexíveis

2. VERIFICAÇÃO DO ESMAGAMENTO DA PAREDE DO TUBO:


𝒑 + 𝒒 . 𝑫𝒆 𝝈𝑷𝑷𝑽𝑪
𝝈𝑪 = (≤ )
𝟐. 𝑨 𝑭𝑺

Onde:
𝝈𝑪 – tensão de compressão na parede do tubo;
p – carga permanente;
q – carga móvel;
De – diâmetro externo do tubo;
A – área da seção transversal da parede do tubo por unidade de comprimento;
𝝈PPVC – tensão de plasHficação do PVC 𝝈PPVC = 35 MPa);
FS – fator de segurança (FS = 1,5).
Flambagem de parede– tubos flexíveis

3. VERIFICAÇÃO DA FLAMBAGEM DA PAREDE DO TUBO:


𝟑. 𝑬. 𝑰 𝟐𝟒. 𝑹𝒂
𝚸𝒇𝒍 = 𝟑 = 𝚸𝒇𝒍𝒔 = 𝟏, 𝟏𝟓. (𝚸𝒇𝒍 . 𝑬’)
𝑫 (𝟏 − 𝒗𝟐 )
. (𝟏 − 𝒗𝟐 )
𝟐
Onde: 𝚸𝒇𝒍𝒔
𝚸𝒇𝒍 – tensão que leva um tubo livre à flambagem;
𝒑+𝒒 ≤
𝑭𝑺
E – módulo de elasHcidade do produto;
I – inércia da parede do tubo;
D – diâmetro do tubo;
𝝊 – coeficiente de Poison do material do tubo;
RA – rigidez anular da parede da tubulação;
𝚸𝒇𝒍𝒔 – tensão que leva um tubo envolvido por solo à flambagem; E’ - modulo reaHvo do solo (determinado
previamente);
P – carga permanente (calculada previamente);
q – carga móvel (calculada previamente);
FS – fator de segurança (FS = 2,0).
Dimensionamento Estrutural De
Tubos Flexíveis BRLOC Sob Rodovias
Dimensionamento estrutural – tubos flexíveis

O manual técnico dos tubos BRLOC contém tabelas com


valores previamente calculados e verificados para
cargas móveis rodoviárias, que têm como objeHvo
facilitar e agilizar o trabalho de pré-dimensionamento
estrutural. Para uHlizá-las, basta seguir os seguintes
passos:

Na tabela 4 da página 9 do manual, selecione o Hpo de


solo que uHlizará para envoltório dos tubos e o Grau de
Compactação ou Densidade RelaHva aplicada cujo
Módulo ReaHvo de Solo (E’) correspondente resulte em
7 MPa;

Na tabela 5 da página 12 do manual, selecione o


diâmetro da tubulação e verifique os recobrimentos
Para fazer o download do manual, clique
mínimos e máximos correspondentes ao Módulo
sobre a imagem ou aponte a câmerea do
ReaHvo de Solo (E’) de 7 MPa.
cellular para o QR-code.
Tabela de recobrimentos mínimos e máximos para tubos BRLOC
sob rodovias
RODOVIAS
Recobrimentos (R)
BRLOC Φ E' = 7 MPa
Série
(mm) Mínimo Máximo
(m) (m)
200 Standard 0,50 10,00 Notas:
300 Standard 0,50 10,00 Os tubos BR LOC são produzidos em 41 diferentes diâmetros. O
400 Standard 0,60 10,00 departamento de Engenharia da Acque poderá ser consultado os
500 Standard 0,60 10,00 recobrimentos dos tubos não relacionados na tabela ao lado;
600 Standard 0,60 10,00 A tabela foi editada para tubos BR LOC aplicados sob rodovias utilizando solo
700 Standard 0,70 10,00 de Envoltório com Módulo Reativo (E') de 7 MPae condições de
carregamento apresentadas nas páginas anteriores. Logo, tubos BRLOC
800 Standard 0,70 8,00
com solos de Envoltório de Módulo Reativo maior do que 7 MPa, assim
900 Standard 0,80 8,00 como tubos BRLOC das Séries R ou RS (em menor dimensão), poderão ser
1.000 Standard 0,80 8,00 instalados em condições de recobrimentos máximos maiores ou
1.100 Standard 0,80 8,00 recobrimentos mínimos menores;
1.200 Standard 0,80 8,00 Como os tubos BRLOC são produzidos a partir da combinação de perfis
nervurados de PVC e de aço, de diferentes valores de Inércia, poderão existir
1.500 Standard 0,90 8,00
mais de um tubo de mesmo diâmetro, de códigos distintos, que apresentem
1.800 Standard 0,90 7,00 Rigidez Anelar (Ra) iguais ou muito próximas, de modo a atender uma
2.000 Standard 1,00 7,00 mesma faixa de recobrimentos mínimo e máximo. O departamento de
2.500 Standard 1,20 5,25 Engenharia da Acque poderá ser consultado sobre tal possibilidade;
3.000 Standard 1,30 3,70 Dados sujeitos a alteração sem aviso prévio.
Dimensionamento Estrutural De
Bueiros Em Tubos BRLOC
Para Ferrovias
Tensões ver@cais totais atuantes sobre bueiros em ferrovias

O presente documento foi elaborado considerando a existência de uma única via, o que,
portanto, exclui as situações onde possam exis0r duas vias situadas lado-a-lado, como em
pá0os de manobra, estações ou desvios.

Foram consideradas no estudo cargas de duas naturezas:


• Cargas móveis ou acidentais (cargas devidas ao tráfego);
• Cargas está0cas ou permanentes (cargas devidas ao peso do solo).
Cargas móveis ou acidentais (cargas devido ao tráfego)

Apesar das cargas móveis serem aplicadas sobre dois trilhos (distância entre trilhos de
1,60 m), apoiados sobre dormentes (distância entre dormentes de 0,68 m), que, por sua
vez, seriam apoiados sobre camada de pedra britada (espessura de 0,15 m), esta
distribuição especial de cargas foi simplificada, considerando as cargas como apoiadas
diretamente sobre a Plataforma, em uma única linha, no eixo longitudinal da via.
Cargas móveis ou acidentais (cargas devido ao tráfego)

Essa simplificação, normalmente adotada nos cálculos para que possa restringir o estudo das tensões em um
único plano verHcal (passando pelo eixo da via), é razoavelmente precisa para grandes profundidades, mas,
tende a superesHmar as cargas nas proximidades da superocie.

Para determinação das cargas verHcais, atuantes no plano horizontal tangente à geratriz superior da
tubulação, foi considerada a teoria de Espalhamento das cargas segundo a equação de Boussinesq:

'&
3. 𝑄 1 %
𝒒= , %
2. 𝜋. 𝐻 % 𝑟
1+
𝐻
Dados geométricos, geotécnicos e de carregamento
considerados
Para fins de realização do presente documento, foram considerados os seguintes dados, que, inclusive,
deverão ser revisados pelo projeHsta:

• Recobrimentos: diversos;
• Diâmetros dos tubos BRLOC: diversos;
• Módulo Rea9vo (E’) do solo de envoltório: 7 MPa;
• Rigidez Anelar (RA) das paredes do tubo BRLOC Séries R (Reforçado) ou RS (Reforçado Super): varia
conforme o diâmetro e perfis estruturados adotados nas paredes dos tubos BRLOC;
• Pêso específico do solo de recobrimento: 1,9 p/m3;
• Ângulo de atrito interno do solo: 35°;
• Não foram consideradas cargas hidrostáHcas (devidas a lençol freáHco);
• Trens-Hpo:
• TT3 – duas locomo(vas HASH 9 engatadas;
• TT2 – uma locomo(va HASH 9 e um vagão do (po GDT engatados;
• TT1 – dois vagões do (po GDT engatados.
• Cargas por eixo:
• Locomo(va: 300 kN;
• Vagão do (po GDT: 325 kN.
Trens-@po estudados
Trens-@po estudados – cargas por eixo
Cálculos das tensões ver@cais totais – critério adotado

Foram calculadas as tensões devidas às cargas permanentes e cargas móveis ou acidentais em uma malha de
pontos situados sob os trens-Hpo com intervalos horizontal e verHcal de um metro (de + 20 a - 20 metros ao
longo da via, para um bueiro localizado na posição horizontal 0 m, e de 0 a + 20 metros de profundidade).

As tensões decorrentes das cargas móveis devem ser majoradas para prever o efeito do impacto. Esta
majoração é efetuada mulHplicando-se as tensões decorrentes das cargas móveis por um coeficiente de
impacto que, no caso de ferrovias, assume valores normalmente entre 1,5 e 2,0.

Coeficiente de
Recobrimento (H)
impacto (Fi)
0,00 m a 3,00 m 2,00
3,00 m a 6,00 m 1,75
6,00 m a 9,00 m 1,50
Mais de 9,00 m 1,00
Cálculos das tensões verticais totais - resultados

QUADROS-RESUMO:

Tensões Verticais Máximas Devidas Às Cargas Móveis Tensões Verticais Máximas (sem Coeficiente de Impacto)
TT3 (duas TT2 (uma locomotiva TT1 (dois vagões tipo Tensões Verticais
Carga Móvel Máxima
locomotivas e um vagão tipo GDT GDT engatados) Recobrimento (H) Máximas (p+Fi.q)
Recobrimento (H) Carga Permanente (p) (q)
Carga Móvel (q) Carga Móvel (q) Carga Móvel (q)
Eq. Boussinesq Eq. Boussinesq Eq. Boussinesq Eq. Boussinesq Eq. Boussinesq
147,61 kPa 147,61 kPa 159,15 kPa 1,00 m 19,00 kPa 159,15 kPa 1,00 m 337,31 kPa
47,45 kPa 47,45 kPa 52,20 kPa 2,00 m 38,00 kPa 52,20 kPa 2,00 m 142,40 kPa
28,34 kPa 28,56 kPa 31,63 kPa 3,00 m 56,00 kPa 31,63 kPa 3,00 m 119,26 kPa
19,57 kPa 20,20 kPa 22,52 kPa 4,00 m 75,00 kPa 22,52 kPa 4,00 m 114,41 kPa
14,71 kPa 15,37 kPa 17,52 kPa 5,00 m 94,00 kPa 17,52 kPa 5,00 m 124,66 kPa
11,59 kPa 12,53 kPa 14,21 kPa 6,00 m 112,00 kPa 14,21 kPa 6,00 m 136,87 kPa
9,58 kPa 10,52 kPa 11,82 kPa 7,00 m 131,00 kPa 11,82 kPa 7,00 m 148,73 kPa
8,17 kPa 8,96 kPa 10,02 kPa 8,00 m 150,00 kPa 10,02 kPa 8,00 m 165,03 kPa
7,07 kPa 7,73 kPa 8,62 kPa 9,00 m 168,00 kPa 8,62 kPa 9,00 m 180,92 kPa
6,18 kPa 6,75 kPa 7,49 kPa 10,00 m 187,00 kPa 7,49 kPa 10,00 m 194,49 kPa
5,46 kPa 5,94 kPa 6,58 kPa 11,00 m 206,00 kPa 6,58 kPa 11,00 m 212,58 kPa
4,86 kPa 5,28 kPa 5,82 kPa 12,00 m 224,00 kPa 5,82 kPa 12,00 m 229,82 kPa
4,36 kPa 4,72 kPa 5,18 kPa 13,00 m 243,00 kPa 5,18 kPa 13,00 m 248,18 kPa
3,94 kPa 4,25 kPa 4,63 kPa 14,00 m 261,00 kPa 4,63 kPa 14,00 m 265,63 kPa
3,59 kPa 3,85 kPa 4,17 kPa 15,00 m 280,00 kPa 4,17 kPa 15,00 m 284,17 kPa
3,28 kPa 3,51 kPa 3,77 kPa 16,00 m 299,00 kPa 3,77 kPa 16,00 m 302,77 kPa
3,02 kPa 3,21 kPa 3,42 kPa 17,00 m 317,00 kPa 3,42 kPa 17,00 m 320,42 kPa
2,79 kPa 2,95 kPa 3,11 kPa 18,00 m 336,00 kPa 3,11 kPa 18,00 m 339,11 kPa
2,59 kPa 2,72 kPa 2,85 kPa 19,00 m 355,00 kPa 2,85 kPa 19,00 m 357,85 kPa
2,41 kPa 2,52 kPa 2,61 kPa 20,00 m 373,00 kPa 2,61 kPa 20,00 m 375,61 kPa

Densidade do solo: 1,90 tf/m³ Coeficiente de impacto


Recobrimento (H)
(Fi)
0,00 m a 3,00 m 2,00
3,00 m a 6,00 m 1,75
6,00 m a 9,00 m 1,50
Mais de 0,00 m 1,00
Tensões ver@cais totais em ferrovias e rodovias

FERROVIAS RODOVIAS
Tensão Total, inclusos Tensão Total, inclusos
Tensão devida à carga Tensão devida à carga Tensão devida à carga Tensão devida à carga
Recobrimento os coeficientes de Recobrimento os coeficientes de
permanente (p) móvel (q) permanente (p) móvel (q)
impacto e de carga impacto e de carga
1,00 m 19,00 kPa 159,15 kPa 337,31 kPa 1,00 m 18,64 KPa 51,57 KPa 70,21 KPa
2,00 m 38,00 kPa 52,20 kPa 142,40 kPa 2,00 m 37,28 KPa 12,89 KPa 50,17 KPa
3,00 m 56,00 kPa 31,63 kPa 111,35 kPa 3,00 m 55,92 KPa 5,73 KPa 61,65 KPa
4,00 m 75,00 kPa 22,52 kPa 114,41 kPa 4,00 m 74,56 KPa 3,22 KPa 77,78 KPa
5,00 m 94,00 kPa 17,52 kPa 124,66 kPa 5,00 m 93,20 KPa 2,06 KPa 95,26 KPa
6,00 m 112,00 kPa 14,21 kPa 133,32 kPa 6,00 m 111,83 KPa 1,43 KPa 113,27 KPa
7,00 m 131,00 kPa 11,82 kPa 148,73 kPa 7,00 m 130,47 KPa 1,05 KPa 131,53 KPa
8,00 m 150,00 kPa 10,02 kPa 165,03 kPa 8,00 m 149,11 KPa 0,81 KPa 149,92 KPa
9,00 m 168,00 kPa 8,62 kPa 176,62 kPa 9,00 m 167,75 KPa 0,64 KPa 168,39 KPa
10,00 m 187,00 kPa 7,49 kPa 194,49 kPa 10,00 m 186,39 KPa 0,52 KPa 186,91 KPa
11,00 m 206,00 kPa 6,58 kPa 212,58 kPa 11,00 m 205,03 KPa 0,43 KPa 205,46 KPa
12,00 m 224,00 kPa 5,82 kPa 229,82 kPa 12,00 m 223,67 KPa 0,36 KPa 224,03 KPa
13,00 m 243,00 kPa 5,18 kPa 248,18 kPa 13,00 m 242,31 KPa 0,31 KPa 242,61 KPa
14,00 m 261,00 kPa 4,63 kPa 265,63 kPa 14,00 m 260,95 KPa 0,26 KPa 261,21 KPa
15,00 m 280,00 kPa 4,17 kPa 284,17 kPa 15,00 m 279,59 KPa 0,23 KPa 279,81 KPa
16,00 m 299,00 kPa 3,77 kPa 302,77 kPa 16,00 m 298,22 KPa 0,20 KPa 298,43 KPa
17,00 m 317,00 kPa 3,42 kPa 320,42 kPa 17,00 m 316,86 KPa 0,18 KPa 317,04 KPa
18,00 m 336,00 kPa 3,11 kPa 339,11 kPa 18,00 m 335,50 KPa 0,16 KPa 335,66 KPa
19,00 m 355,00 kPa 2,85 kPa 357,85 kPa 19,00 m 354,14 KPa 0,14 KPa 354,28 KPa
20,00 m 373,00 kPa 2,61 kPa 375,61 kPa 20,00 m 372,78 KPa 0,13 KPa 372,91 KPa

Obs.: A região amarela representa os recobrimentos e tensões totais atuantes nas quais um tubo BRLOC φ 1.000 mm (Standard) pode ser
instalado, considerando um solo de envoltório com Módulo Reativo (E') igual a 7 MPa.
Gráfico de tensões verticais totais

FERROVIAS RODOVIAS
400,00 kPa 400,00 KPa

350,00 kPa 350,00 KPa


Tensões ver9cais

Tensões ver9cais
300,00 kPa 300,00 KPa

250,00 kPa 250,00 KPa

200,00 kPa 200,00 KPa

150,00 kPa 150,00 KPa

100,00 kPa 100,00 KPa

50,00 kPa 50,00 KPa

0,00 kPa 0,00 KPa


1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20

Recobrimento (m) Recobrimento (m)


Tensões ref. Carga Permanente Tensões ref. Carga Permanente
Tensões ref. Cargas Móveis Tensões ref. Cargas Móveis
Tensões Totais Tensões Totais
Proposição de alterna@vas em tubos BRLOC

Observando-se os elevados valores das tensões solicitantes (tensões verticais máximas) e as faixas de
diâmetros consideradas, ficou evidente, logo no início (e foi confirmado através de cálculos), que somente os
tubos BRLOC das Séries R (Reforçado) e RS (Reforçado Super) poderiam ser instalados em uma faixa mais
ampla de recobrimentos.

Como não foram informados os recobrimentos, exatos, sobre cada bueiro, as análises da deformação
diametral excessiva, flambagem de parede e esmagamento de parede, foram realizadas verificações para
identificar os recobrimentos mínimo e máximo para cada um dos diâmetros e séries de tubos BRLOC – vide
tabela da próxima página.

Para cada diâmetro e profundidade, foram realizadas três verificações;


- Deformação diametral da parede do tubo;
- Compressão da parede do tubo – foi considerado como elemento resistente somente o perfil de aço;
- Flambagem da parede do tubo.
Tabela de recobrimentos mínimos e máximos para tubos BRLOC
sob ferrovias
FERROVIAS FERROVIAS
Recobrimentos (R) Recobrimentos (R)
BRLOC Φ Código do E' = 7 MPa BRLOC Φ Código do E' = 7 MPa
Série Série
(mm) Tubo Mínimo Máximo (mm) Tubo Mínimo Máximo
(m) (m) (m) (m)
1.000 Standard 1000-3U 2,00 8,50 1.000 R 1000-3Wx 2,00 10,50
1.100 Standard 1100-3U 2,00 8,50 1.100 R 1100-3Wx 2,00 10,50
1.200 Standard 1200-3U 2,00 8,50 1.200 R 1200-3Wx 2,00 10,50
1.300 Standard 1300-3W 2,00 8,50 1.300 R 1300-8W 2,00 11,50
1.350 Standard 1350-3W 2,00 8,50 1.350 R 1350-8W 2,00 11,00
1.400 Standard 1400-3W 2,00 8,50 1.400 R 1400-8W 2,00 10,50 Notas:
1.500 Standard 1500-3W 2,00 8,50 1.500 R 1500-8W 2,00 9,50 A tabela foi editada para tubos BR LOC aplicados em bueiros
1.600 Standard 1600-3W 2,00 8,00 1.600 R 1600-8W 2,00 8,50 de ferrovias utilizando solo de Envoltório com Módulo
Reativo (E') de 7 MPae condições de carregamento
1.700 Standard 1700-3W 2,00 7,50 1.700 R 1700-8W 2,00 8,00
apresentadas nas páginas anteriores. Logo, tubos BRLOC
1.800 Standard 1800-3W 2,00 7,00 1.800 R 1800-8W 2,00 7,50
com solos de Envoltório de Módulo Reativo maior do que
1.900 Standard 1900-3W 2,00 6,50 1.900 R 1900-8W 2,00 7,00 7 MPa, assim como tubos BRLOC da Série RS (em menor
2.000 Standard 2000-8W 2,00 6,50 2.000 RS 2000-8WW 2,00 9,50 dimensão), poderão ser instalados em condições de
2.100 Standard 2100-8W 2,50 6,00 2.100 RS 2100-8WW 2,00 8,50 recobrimentos máximos maiores ou recobrimentos mínimos
2.200 Standard 2200-8W 2,50 5,50 2.200 RS 2200-8WW 2,00 8,50 menores;
2.300 Standard 2300-8W 2,50 5,00 2.300 RS 2300-8WW 2,00 8,00 Como os tubos BRLOC são produzidos a partir da
2.400 Standard 2400-8W 3,00 4,50 2.400 RS 2400-8WW 2,00 7,50 combinação de perfis nervurados de PVC e de aço, de
diferentes valores de Inércia, poderão existir mais de um
2.500 Standard 2500-8W+ 3,50 4,00 2.500 RS 2500-8WW 2,00 7,50
tubo de mesmo diâmetro, de códigos distintos, que
2.600 RS 2600-8WW 2,00 7,50 apresentem Rigidez Anelar (Ra) iguais ou muito próximas, de
2.700 RS 2700-8WW 2,00 6,00 modo a atender uma mesma faixa de recobrimentos mínimo
2.800 RS 2800-8WW 2,00 6,00 e máximo. O departamento de Engenharia da Acque poderá
2.900 RS 2900-8WW 2,50 5,00 ser consultado sobre tal possibilidade;
3.000 R 3000-8WW 2,50 5,00 Dados sujeitos a alteração sem aviso prévio.
Para recobrimentos acima dos limites suportados
pela tubulação flexível:

Adotar o sistema Geovala (composto por geogrelha Fortrac MDT e blocos de EPS
de baixa densidade ou outro material compressível) sobre a tubulação, para reduzir
as tensões totais que atuarão sobre as paredes dos bueiros.
Para quando houver o risco de carreamento de
partículas do solo granular de envoltório:

Caso haja o risco de carreamento de parbculas do solo de envoltório, um engenheiro geotécnico poderá
especificar um geotêx9l para desempenhar a função confinamento. O geotêxHl, também, poderá
desempenhar outras funções: como reforço, separação, filtração (em juntas “abertas”) ou faixa de alerta
(para futuras escavações).
Normas de referência
Dentre as normas técnicas de referência
relacionadas no manual técnico dos tubos
BRLOC, encontram-se aquelas que são
adotadas pelo AREMA e USDOT.
Dentre as normas relacionadas no manual,
destaca-se a norma alemã DIN 16961
Partes 1 e 2 por contemplar tubos
semelhantes aos tubos BRLOC, que reúnem
os bene<cios dos termoplás>cos (ex.: PVC)
e do aço galvanizado.
Os tubos BRLOC atendem a norma técnica
do DNIT 023/2006-ES (Drenagem – Bueiros
Tubulares de Concreto - Especificação de
Serviço), que será incluída na próxima
versão do manual.

DNIT 023/2006-ES Drenagem – Bueiros Tubulares de Concreto - Especificação de Serviço


“Manual for Railway Engineering”

• “4.18.3 MATERIALS (2006)


Taking into consideraAon such factors as vehicle loads, cover depths, and
product design requirements, pipe shall be of the type and size listed in the
project specificaAons. Generally acceptable pipe materials (except as noted
below) may include, but are not limited to, the following:
• (...)
• 4.18.3.1 CORRUGATED POLYETHYLENE PIPE Shall conform to AASHTO M252
or AASHTO M294.
• 4.18.3.2 PROFILE WALL PVC PIPE Shall conform to AASHTO M304, ASTM F794
or F949.”
Fonte: h[ps://www.conteches.com/pipe-ar_cle/ar_cle/267/a-2000-pvc-is-hydraulically-superior-to-rcp-and-you-can-get-it-today
Fonte: h[ps://www.conteches.com/pipe-ar_cle/ar_cle/161/are-there-any-specific-situa_ons-where-pvc-is-not-recommended
“Programma(c Biological Assessment for Transporta(on Projects in
the Range of the Indiana Bat and Northern Long-Eared Bat”

“Culvert Installa-on
Culverts include small concrete and box girders that do not qualify
as bridges due to their size. Typically bridges less than 20 A. wide
are referred to as either culverts or structures. Conven-onal
culverts include, but are not limited to, concrete, corrugated metal,
-mber, and PVC piping.”
“STANDARD SPECIFICATIONS FOR CONSTRUCTION OF ROADS AND BRIDGES ON
FEDERAL HIGHWAY PROJECTS” (FP-14)”

“Sec%on 708. — PLASTIC PIPE”


“...”
“708.06 Profile Wall (Ribbed) Polyvinyl Chloride Pipe. Furnish perforated and
nonperforated 4- to 48-inch (100- to 1200-millimeter) diameter pipe
conforming to AASHTO M 304 and minimum cell Class 12454C or Class 12364C
according to ASTM D1784. For sanitary sewer applica%ons, conform to ASTM
F794 or ASTM F949.”
“Hydraulic Design Of Highway Culverts”

“1.3.2 Materials The selec-on of a culvert


material may depend upon structural strength,
hydraulic roughness, durability (corrosion and
abrasion resistance), and constructability. The
most commonly used culvert materials are
concrete (both reinforced and non-reinforced),
corrugated metal (aluminum or steel) and plas-c
(high-density polyethylene (HDPE) or polyvinyl
chloride (PVC))”
“Guideline for Culvert Safety Management”
“Appendix - Guideline for Culvert Safety Management with Clarifica?on Comments on Grey Background”:

• “Sec%on Analysis 2.4 - Culvert Inspector”

• “This sec%on proposes the qualifica%ons that a Culvert Inspector should meet. Effec%ve inspec%on of
culverts is essen%al to preserving their integrity and serviceability. Culvert Inspectors must be able to
understand and follow the inspec%on procedure, including accessing inspec%on points on a culvert,
measuring components and any changes, describing condi%ons found in a standard, unambiguous
manner, and detec%ng the development of condi%ons that are cri%cal to the safety of the culvert.
Culvert Inspectors should have a good understanding of how each type of culverts (i.e. rigid culverts
e.g. concrete or steel pipes and flexible culverts e.g. corrugated steel pipes, plas%c pipes such as PVC,
etc.) func%on hydraulically and structurally.”
“Handbook of PVC Pipe Design and Construc?on” (Plas?c Pipe Associa?on):

• 7.10.2 AASHTO Design Method AASHTO currently has two design documents
that provide nearly idenAcal specificaAons for flexible pipe/culvert design:
– 1. Standard SpecificaHon for Highway Bridges, Division 1, SecHon 18, Soil—
ThermoplasHc Pipe InteracHon Systems. This was AASHTO’s first design document
for PVC pipe. The manual used the working stress design (WSD) philosophy.
Design procedures closely paralleled SecHon 12 of the same document, which
covers corrugated metal piping. (The Bridge SpecificaHon document was revised
for the final Hme in 2002—the Soil-ThermoplasHc Pipe porHon was changed to
be SecHon 17.)
– 2. LFRD Bridge SpecificaHons Manual, SecHon 12, Buried Structures and Tunnel
Liners. This manual employs the load-factor and resistance design (LFRD)
method, which has replaced the WSD method. This document includes a
subsecHon devoted exclusively to thermoplasHc pipes.
Flamabilidade de tubos de PVC BRLOC

O Cloro presente no composto de PVC inibe a propagação de chamas, o que faz


dos tubos BRLOC auto-exHnguíveis sob o ponto de vista
Flamabilidade de tubos de PEAD

Entre Abril/17 e Junho/22 , somente nas proximidades de Salvador-BA, já


ocorreram incêndios em tubulações de PEAD nas seguintes obras:

1. Metrô de Salvador e Lauro de Freitas


• (próximo da estação Pernambués) –
• Consórcio Mobilidade Bahia
• Causa: incêndio de um ônibus com
derramamento de óleo diesel
• Recuperação: substituição total da tubulação
2. Simões Filho-BA – contratante não identificado
3. Via Metropolitana – Concessionária Bahia Norte
• Causa: Vandalismo
• Recuperação: revestimento interno em tubos de aço
corrugado
4. Av. 29 de Março – Construtora OAS - bueiro triplo
Φ 900 mm
• Causa: Vandalismo
• Recuperação: substituição total da tubulação
5. Camaçari-BA (empreendimento vizinho à Bairro Novo) Via Metropolitana (Lauro de Freitas-BA)
• Causa: fogos de artifício (?) Concessionária Bahia Norte
U9lização De Tubos Flexíveis
Termoplás9cos Em Bueiros De
Ferrovias E Rodovias
Fontes: Plas,cs.gl, Plas,c News e ADS.
Fontes: Deutsh Bahn (DB)
Transnordes9na

(vide postagem do concorrente em


anexo)

Fonte: Acque
Atenção para as situações onde há
risco de incêndio.

Fonte: Tigre-ADS
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