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Perfis formados a frio

1
Perfis formados a frio
Processos de fabricação

Descontínuo

realizado por prensa dobradeira

a “faca” da dobradeira é prensada


contra a chapa de aço, obrigando-a a formar uma dobra

várias operações similares a essa fornecem à seção do perfil a


geometria exigida no projeto

o comprimento do perfil está limitado à largura da prensa.

adequado a pequenas quantidades de perfis.

2
Perfis formados a frio
processos de fabricação
Contínuo

deslocamento longitudinal de uma chapa de aço, sobre os roletes de uma


linha de perfilação

os roletes conferem à chapa, a forma definitiva do perfil

quando o perfil deixa a linha de perfilação, ele é cortado no comprimento


indicado no projeto

adequado à fabricação em série.

3
processo fabricantes especializados
contínuo em perfis formados a frio

processo fabricantes
descontínuo de estruturas metálicas.

4
Perfis formados a frio

dobramento → aumento de resistência

aumento da resistência ao escoamento e da resistência à ruptura


devido ao dobramento

fenômeno conhecido como envelhecimento (carregamento até a


zona plástica, descarregamento, e posteriormente, porém não
imediato, o carregamento).

redução de ductilidade

qualquer processo de fabricação: perfilação ou dobradeira

5
Raio de dobramento

Raio de dobramento depende do tipo de aço

Dureza

Resistência

Fabricação (Ca-Si)

Direção de dobramento

6
RL > RT

7
INSTABILIDADE

DE CHAPAS

Chapa retangular
simplesmente
apoiada em dois
lados, sob
compressão uniaxial

Chapa retangular
simplesmente
apoiada nos quatro
lados, sob
compressão uniaxial

8
Força aplicada
Para as situações correntes É POSSÍVEL usar a fase pós-crítica em chapas
chapa

barra

Força crítica
Para as situações correntes NÃO É POSSÍVEL usar a fase pós-crítica em barras

deslocamento

x
a
b nx

nxy

y ny

∂ 4w
+ 2⋅
∂ 4w
+
∂ 4 w 12 ⋅ 1 − υ 2
=
( )⋅  − nx ⋅ ∂ 2w − 2 n ⋅
∂ 2w
− ny ⋅
∂ 2w 

∂x 4 ∂x 2 ⋅ ∂y 2 ∂y 4 E ⋅ t3  ∂x 2 xy ∂x ∂y ∂y 2 
 

w — deslocamento na direção z de um ponto (x,y).

9
∂ 4w
+ 2⋅ 2
∂ 4w
+
∂ 4 w 12 ⋅ 1 − υ 2
=
( ) ⋅  − n ∂2w 

 x ⋅
∂x 4 ∂x ⋅ ∂y 2 ∂y 4 E ⋅ t3  ∂x 2 
w — deslocamento na direção z de um ponto (x,y).

∞ ∞
 x  y
w= ∑ ∑ m,n 
m =1, 2 , 3,... n =1, 2 , 3,...
w ⋅ sen  m ⋅ π ⋅ 
a
⋅ sen 

n ⋅ π ⋅ 
b
m e n — número de semi-ondas do modo de flambagem

(respeita condições de contorno de placa com quatro apoios)

2
π 2 ⋅ E ⋅ t 3  m n2 ⋅ a 
nx = ⋅ + 
12 ⋅ (1 − υ 2 )  a m ⋅ b 2 
n = 1 → menor valor de nx

2
π 2 ⋅ E ⋅ t3  b 1 a
2 
n cr = ⋅ m⋅ + ⋅ 
( 2
)
12 ⋅ 1 − υ ⋅ b  a m b 

k ⋅π2 ⋅E k
σ cr = 2
b
( 2
12 ⋅ 1 − υ ⋅  )
t π2 ⋅E
σ cr barra = λ2

10
m=1 2 3 4 5

m=1
k
k

a/b a/b
2
 b 1 a
k = m⋅ + ⋅ 
 a m b
kmín
m – número de meias ondas
na direção longitudinal

a/b
k – praticamente constante e mínimo para chapas longas
A favor da segurança trata-se qualquer chapa como chapa longa

Modo de Instabilidade – a/b=5 n=5

11
BUCKLING STRESSES CAN BE DETERMINED VIA COEFFICIENT K

Types of Types of
Boundary condition k Boundary condition
stress stress
s.s. s.s.
s.s. s.s. Comp. 4.0 s.s. s.s. Shear 5.34
s.s. s.s.

fixed fixed
s.s. s.s. Comp. 6.97 fixed fixed Shear 8.98
fixed fixed

s.s. s.s.
s.s. s.s. Comp. 0.425 s.s. Bending 23.9
s.s.
free s.s.
fixed fixed
s.s. s.s. Comp. 1.277 fixed fixed Bending 41.8
free fixed

fixed
s.s. s.s. Comp. 5.42
k π2 E
σcr =
s.s. 12(1 − ν)( w / t ) 2

σ3 = σy
σcr < σ2 < σy
σ1 < σcr
σ3
σ1 σ2
b b b

A tensão de compressão A largura efetiva bef representa a


inicialmente uniformemente largura que a placa deveria ter, para
distribuída é redistribuída atingir o ELU com σ = σy

σmax b
∫0 σ dx = b ef σ máx
bef/
b 2

12
k ⋅π 2 ⋅ E 0,9038 ⋅ k ⋅ E
σ cr = = b k⋅E
2 2 = 0,95 ⋅
( )b
12 ⋅ 1 − υ 2 ⋅  
t
b
 
t
t σ cr

b ef k⋅E
Von Karman: = 0,95 ⋅
t σ

b ef k ⋅E  k⋅E 
Winter: = 0,95 ⋅ ⋅ 1 − 0,207 ⋅ 

t σ  σ 
b
t b  0,22 
λp = b ef = ⋅ 1 − 
k ⋅E λp  λ 
0,95 ⋅  p 
σ

Perfis formados a frio

ENRIJECEDOR
SUBELEMENTO
INTERMEDIÁRIO
AL

AA AA AA
AA AA AA AA
AL AA

AL AL
AL
ENRIJECEDOR DE ENRIJECEDOR
BORDA SIMPLES DE BORDA

AA - ELEMENTO COM BORDAS VINCULADAS


AL - ELEMENTO COM BORDA LIVRE

13
flexão compressão

bef

b Parâmetro de
b  0,22  t flambagem???
b ef = ⋅ 1 − ≤b λp =
λp  λ  0,95 ⋅
k ⋅E
 p 
σ
b — largura do elemento;
bc — largura da região comprimida do elemento, calculada com a seção
efetiva;
λ p — índice de esbeltez reduzido do elemento; tensão atuante???
t — espessura do elemento;
k — coeficiente de flambagem local;
σ — tensão normal de compressão.

Método da seção efetiva


Compressão centrada Flexão

A  0,15  Wc  0,22 
Aef = ⋅ 1− ≤ A Wc ,ef = ⋅ 1− ≤ Wc
λ0p,8  λ0p,8  λ p  λ p 
χ A fy χ FLT Wc f y
λp = λp =
Nl Ml

π2⋅E π2⋅E
N =k A M =k W
l l 2 l l 2 c
b  b 
( )
12 ⋅ 1 − υ 2 ⋅  w 
 t 
( )
12 ⋅ 1 − υ 2 ⋅  w 
 t 
   

14
Seção U simples e Seção Z simples Seção U enrijecido, Seção Z enrijecido e Seção cartola
bf
bf
bf bf bf
D

bw bw
bw bw bw
D

COMPRESSÃO D
kℓ = 4,0 + 3,4 η +21,8 η2 - 174,3 η3 + 319,9 η4 −237,6 η5 + 63,6 η6
(0,1 ≤ η ≤ 1,0) COMPRESSÃO
kℓ = 6,8 - 5,8 η + 9,2 η2 − 6,0 η3
FLEXÃO (0,1 ≤ η ≤ 1,0 e 0,1 ≤ D/bw ≤ 0,3)
kℓ = η−1,843
FLEXÃO
kℓ = a – b(µ−0,2)

a = 81 − 730η + 4 261η2 −12 304η3 + 17 919η4 −12 796η5 + 3 574η6 para 0,2 ≤ η ≤ 1,0
Seção rack b=0 para 0,1 ≤ µ ≤ 0,2 e 0,2 ≤ η ≤ 1,0
bf b=0 para 0,2 < µ ≤ 0,3 e 0,6 < η ≤ 1,0

D
b = 320 – 2 788η+ 13 458η2 −27 667η3 + 19 167η4 para 0,2 < µ ≤ 0,3 e e 0,2 ≤ η ≤ 0,6
bw

bs
Seção tubular retangular
com solda de costura contínua
COMPRESSÃO (para seção tubular retangular formada por dois perfis U simples ou U
kℓ = 6,5 – 3,0 η + 2,8 η2 − 1,6 η3 enrijecido com solda de costura intermitente, kℓ deve ser calculado para cada
(0,1 ≤ η ≤ 1,0 ; 0,1 ≤ D/bw ≤ 0,3 e 0,1 ≤ bs/bw ≤ 0,4) bf perfil isoladamente).

COMPRESSÃO
η = bf / bw. bw
kℓ = 6,6 - 5,8 η + 8,6 η2 − 5,4 η3
(0,1 ≤ η ≤ 1,0)

µ = D/bw FLEXÃO
kℓ = 14,5 + 178 η − 602 η2 + 649 η3 − 234 η4(0,1 ≤ η ≤ 1,0)

Caso a Caso b Caso c Caso d


Seção U Seção tubular
η = bf / bw Seção U simples e enrijecido, Seção Z retangular (solda
Seção rack
Seção Z simples enrijecido e Seção de costura
cartola contínua)
0,1 4,25 - - -
Valores do coeficiente de flambagem 0,2 4,52 6,04 - 5,67
0,3 4,33 5,73 5,76 5,44
local kℓ para barras sob compressão 0,4 3,71 5,55 5,61 5,29
centrada 0,5 2,88 5,40 5,47 5,16
0,6 2,17 5,26 5,35 5,03
0,7 1,67 5,11 5,23 4,87
0,8 1,32 4,89 5,10 4,66
0,9 1,06 4,56 4,85 4,37
1,0 0,88 4,10 4,56 4,00
NOTA 1 bf, bw, bs e D são as dimensões nominais dos elementos, conforme indicado nas figuras da
Tabela 9.
NOTA 2 Para o caso b, os valores são válidos para 0,1 ≤ D/bw ≤ 0,3.
NOTA 3 Para o caso c, os valores são válidos para 0,1 ≤ D/bw ≤ 0,3 e 0,1 ≤ bs/bw ≤ 0,4.
NOTA 4 Para valores intermediários interpolar linearmente.

15
TRAÇÃO
A⋅ fy
Escoamento na seção bruta N t , Rd = γ = 1,1
γ

Ruptura na seção líquida


Ct ⋅ An ⋅ f u
N t , Rd = γ = 1,65
na região da ligação γ

A — área bruta da seção transversal da barra;


An — área líquida da seção transversal da barra, dada por:

Ligações parafusadas: An = 0,9. (A – nf.df .t )


Ligações soldadas: An = A

nf — quantidade de furos contidos na linha de ruptura analisada


t — espessura da parte conectada analisada
Ct — coeficiente de redução da área líquida
d df
< 12,5 d + 0,8
≥ 12,5 d + 1,5 Limitação de esbeltez para
barras tracionadas: KL/r ≤ 300

LIGAÇÕES PARAFUSADAS
chapas
todos os parafusos da ligação contidos em uma única Ct = 2,5(d/g) ≤ 1,0
seção transversal
dois parafusos na direção da solicitação, alinhados ou em Ct = 0,5 + 1,25(d/g) ≤ 1,0
zig-zag
três parafusos na direção da solicitação, alinhados ou em Ct = 0,67 + 0,83(d/g) ≤ 1,0
zig-zag
quatro ou mais parafusos na direção da Ct = 0,75 + 0,625(d/g) ≤ 1,0
solicitação,alinhados ou em zig-zag
a) Nos casos em que o espaçamento entre furos g for inferior à soma das distâncias entre os centros dos furos de extremidade às
respectivas bordas, na direção perpendicular à solicitação (e1 + e2), Ct deve ser calculado substituindo g por e1 + e2

b) Havendo um único parafuso na seção analisada, Ct deve ser calculado tomando-se g como a própria largura bruta da chapa

c) Nos casos de furos com disposição em zig-zag, com g inferior a 3d, Ct deve ser calculado tomando-se g igual ao maior valor
entre 3d e a soma e1 + e2
perfis
todos os elementos conectados, com dois ou mais Ct = 1,0
parafusos na direção da solicitação
cantoneiras com dois ou mais parafusos na direção da 0,4 ≤ Ct = 1 – 1,2(x/L) < 0,9
solicitação
perfis U com dois ou mais parafusos na direção da 0,5 ≤ Ct = 1 – 0,36(x/L) < 0,9
solicitação
LIGAÇÕES SOLDADAS
chapas
soldas longitudinais Ct = 1,0
associadas a soldas
transversais
somente soldas para b ≤ L < 1,5b: Ct = 0,75
longitudinais ao longo de para 1,5b ≤ L < 2b: Ct = 0,87
ambas as bordas para L ≥ 2b: Ct = 1,0
perfis
todos os elementos Ct = 1,0
conectados
cantoneiras com soldas 0,4 ≤ Ct = 1 – 1,2(x/L) < 0,9
longitudinais
perfis U com soldas 0,5 ≤ Ct = 1 – 0,36(x/L) < 0,9
longitudinais

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COMPRESSÃO CENTRADA
 Instabilidade da barra por flexão, por torção ou
por flexotorção:

χ ⋅ Aef ⋅ f y
N c , Rd = γ =1,20
γ

Limitação de esbeltez: KL/r ≤ 200

2
para λ 0 ≤ 1,5 → χ = 0,658λ 0

χ = NR/A fy para λ 0 > 1,5 → χ =


0,877
λ 02

1 Af
y
N =χ
Rd γ
a

λ0

17
λ
λ0 = A ⋅ fy
E λ0 =
π⋅ Ne
fy
somente para instabilidade por flexão caso geral

A ef ⋅ f y
λ0 =
Ne
Aef — área efetiva da seção transversal da barra, adotando σ = χ.fy. Nesse caso, χ pode
ser determinado tomando-se diretamente Aef = A para o cálculo de λ0, dispensando
processo iterativo;

Ne — força normal de flambagem elástica por flexão, torção ou flexotorção.

Para instabilidade por flexão:


l fl
λ r A ⋅ fy A ef ⋅ f y
λ0 = = = =
λpi E E⋅I Ne
π⋅ π2 ⋅ 2
fy l fl

18
Flambagem por torção Flambagem por flexo-torção

Perfis com dupla


simetria ou
1 π 2 ⋅ E ⋅ C w 
simétricos em N et = 2 ⋅  + G ⋅ It 
r0  (K t ⋅ L t )
2
relação a um ponto 

   x 2  
Perfis  4 ⋅ N ex ⋅ N et ⋅ 1 −  0   
   r0   
monossimétricos N ext =
N ex + N et
⋅ 1 − 1 − 
 x    2
(N ex + N et )2 
2 ⋅ 1 −    
0

  r0    
 
Perfis assimétricos
( ) ( )
r0 ⋅ (N e - N e x ) ⋅ N e - N e y ⋅ (N e - N et ) - N e 2 ⋅ N e - N e y ⋅ x 0 - N e 2 ⋅ (N e - N e x ) ⋅ y 0 = 0
2 2 2

Cw — constante de empenamento da seção;


E — módulo de elasticidade;
G — módulo de elasticidade transversal;
It — momento de inércia à torção uniforme;
KxLx , KyLy , KtLt — comprimentos efetivos de flambagem por flexão e por torção
(sem garantia de impedimento ao empenamento: Kt = 1,0);
r0 — [rx2 + ry2 + x02 + y02]½ - raio de giração polar da seção bruta em relação ao centro de torção;
rx e ry — raios de giração da seção bruta; x0 e y0 — coordenadas do centro de torção, em relação ao centróide da seção;
Nex e Net — forças normais de flambagem elástica

19
FLEXÃO SIMPLES
 Escoamento da seção efetiva.

Wef ⋅ f y
M Rd = (γ = 1,1)
γ

Wef — módulo de resistência elástico da seção efetiva calculado


com base nas larguras efetivas dos elementos, com σ calculada
para o estado limite último de escoamento da seção.

χ FLT ⋅ Wc ,ef ⋅ f y
M Rd = γ = 1,1
γ

χ FLT

λ0 ≤ 0,6 → χ FLT = 1,0


(
0,6 < λ0 < 1,336 → χ FLT = 1,11 ⋅ 1 − 0,278 ⋅ λ0
2
) λ0 =
Wx ⋅ f y
1 Me
λ0 ≥ 1,336 → χ FLT = 2
λ0

20
χ FLT ⋅Wef ⋅ f y
M Rd = γ = 1,1
γ

Wx ⋅ f y
λ0 =
Me

Wc — módulo de resistência elástico da seção bruta em relação à fibra comprimida;


Me — momento fletor de flambagem lateral com torção;
Wc,ef — módulo de resistência elástico da seção efetiva em relação à fibra comprimida,
calculado com base nas larguras efetivas dos elementos, adotando σ = χFLT.fy

Barras com seção duplamente simétrica


π 2 ⋅ E ⋅ Iy CW  G ⋅ It l2 
ou monossimétrica sujeitas à flexão em M e = Cb ⋅ 2
⋅ ⋅ 1 + ⋅ 2 
torno do eixo x: l Iy  E ⋅ CW π 

Barras com seção Z ponto-simétrica, C b ⋅ r0 ⋅ N ey ⋅ N et


com carregamento no plano da alma: Me =
2

Barras com seção fechada (caixão), M e = C b ⋅ N ey ⋅ G ⋅ I t


sujeitas à flexão em torno do eixo x:

Cb - coeficiente de equivalência 12,5 ⋅ M máx


Cb =
de momento na flexão 2,5 ⋅ M máx + 3⋅ MA + 4 ⋅ MB + 3 ⋅ MC

Balanços com a extremidade


livre sem contenção lateral: Cb = 1,0

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FLEXÃO COMPOSTA

N Sd M x , Sd M y , Sd
+ + ≤ 1,0
N Rd M x , Rd M y , Rd

 NSd — valor de cálculo da força normal solicitante de compressão ou tração, considerada constante
na barra, conforme considerações sobre análise estrutural da ABNT NBR 8800:2008;
 Mx,Sd ; My,Sd — valores de cálculo dos momentos fletores solicitantes, na seção considerada,
conforme considerações sobre análise estrutural da ABNT NBR 8800:2008;
 NRd — valor de cálculo da força normal de compressão resistente;
 Mx,Rd ; My,Rd — valores de cálculo dos momentos fletores resistentes

INSTABILIDADE POR DISTORÇÃO DA SEÇÃO


TRANSVERSAL

22
Método simplificado
bf
D Valores mínimos da relação D/bw de
bw seções do tipo U enrijecido submetidas à
compressão centrada para dispensar a
verificação da instabilidade por distorção
bw/t
bf/bw 250 200 125 100 50
0,4 0,02 0,03 0,04 0,04 0,08
0,6 0,03 0,04 0,06 0,06 0,15
0,8 0,05 0,06 0,08 0,10 0,22
1,0 0,06 0,07 0,10 0,12 0,27
1,2 0,06 0,07 0,12 0,15 0,27
1,4 0,06 0,08 0,12 0,15 0,27
1,6 0,07 0,08 0,12 0,15 0,27
1,8 0,07 0,08 0,12 0,15 0,27
2,0 0,07 0,08 0,12 0,15 0,27

Método simplificado
bf Valores mínimos da relação D/bw de
D seções do tipo U enrijecido e Z
bw enrijecido submetidas à flexão para
dispensar a verificação da instabilidade
por distorção.
bw/t
bf/bw 250 200 125 100 50
0,4 0,05 0,06 0,10 0,12 0,25
0,6 0,05 0,06 0,10 0,12 0,25
0,8 0,05 0,06 0,09 0,12 0,22
1,0 0,05 0,06 0,09 0,11 0,22
1,2 0,05 0,06 0,09 0,11 0,20
1,4 0,05 0,06 0,09 0,10 0,20
1,6 0,05 0,06 0,09 0,10 0,20
1,8 0,05 0,06 0,09 0,10 0,19
2,0 0,05 0,06 0,09 0,10 0,19

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