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Princípio de Arquimedess
Abimael Carlos
1 Questão 1
Quantidades medidas, sendo:
1
2 Questão 2
Modelo de medição 1:
mT
ρ1 = (1)
VT
Derivadas parciais:
∂ρ1 1 ∂ρ1 mT
= , =− 2 (2)
∂mT VT ∂VT VT
Modelo de medição 2:
ms
ρ2 = ρf (3)
mf
Derivadas parciais:
Modelo de medição 3:
ms
ρ3 = (5)
Vs
Porém temos que o Volume é:
πD2 h πd2 h
Vs = − (6)
4 4
que resulta em:
πh 2
Vs = (D − d2 ) (7)
4
De (7) e em (5) temos:
4m
ρ3 = (8)
πh(D2 − d2 )
Derivadas parciais:
∂ρ3 4
= , (9)
∂ms πh(D2 − d2 )
∂ρ3 4m
=− 2 2 (10)
∂h πh (D − d2 )
∂ρ3 8πDhm
=− (11)
∂D (πh (D2 − d2 ))2
2
∂ρ3 8πdhm
= (12)
∂d (πh2 (D2 − d2 ))2
3 Questão 3
No modelo 1, temos ρ1 = 0, 00 ± 0, 00.
No modelo 2, temos ρ2 = 0, 00 ± 0, 00.
No modelo 3, temos ρ3 = 0, 000 ± 0, 00.
2
4 Questão 4
5 Questão 5
O modelo que forneceu o melhor resultado deve ser o do método 3. Isso aconteceu porque o paquí-
metro tem grande precisão quando comparado aos outros instrumentos, como o béquer que possui baixa
resolução. Devemos considerar entretanto que esse método ignora o furo no cilindro, que introduz erros
na medida.
6 Questão 6
Utilizando
| ḡ − ḡ2 |
q 1 ≤ k. (13)
u2g1 + u2g2
Foi obtido o valor x,xx, que indica compatibilidade entre os valores para k = 2,5.