FÍSICA EXPERIMENTAL 2 – ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO – 2019.

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UERJ/IPRJ

Experimento 01: Hidrostática.

Grupo:

Ester da Cruz Andrade – Matrícula: 20181005XX11;

Lara Botelho Brum – Matrícula: 201810053411;
Luan Rodrigues Soares de Souza – Matrícula: 201910072311;
Raphael de Souza Ribeiro Trajano – Matrícula: 20181005XX11.

Professor: Enrique Arias.

Turma 1:

Data: 26 de março de 2019.

 SUMÁRIO:

RESUMO E OBJETIVOS..................................................................................................... 1.
INTRODUÇÃO E DESENVOLVIMENTO TEÓRICO................................................... 1.
APARATO EXPERIMENTAL............................................................................................ 1.
ROTEIRO DOS PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS.............................................. 1.
ROTEIRO DOS PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS.............................................. 1.
RESULTADOS....................................................................................................................... 1.
ANÁLISE DOS RESULTADOS........................................................................................... 1.
CONCLUSÕES...................................................................................................................... 1.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS................................................................................. 1.
RESUMO E OBJETIVOS:

Foram realizados dois experimentos com o intuito de comprovar os princípios de Stevin e

Arquimedes. Na primeira parte do experimento, foi realizado a verificação do princípio de
Stevin, o qual diz que a pressão em uma coluna de fluído vária com a altura da mesma, ou
seja um líquido possui pressões diferentes em determinada alturas. Porém a pressão não vária
na horizontal.
Na segunda parte, foi efetuado a ver do princípio de Arquimedes, tal regra afirma que o
empuxo ascendente exercida sobre o corpo submerso em um fluído, total ou parcial, é igual a
ao peso do fluído que o corpo desloca e atua para cima.
A partir dos resultados gerados, chegou-se ao resultado esperado, o qual era a densidade do
óleo utilizado na primeira experimento e o volume do corpo utilizado na segunda parte. Por
fim, a partir dos dados obtidos foi possível indicar quais fatores que proporcionaram o êxito
no experimento

INTRODUÇÃO E DESENVOLVIMENTO TEÓRICO

APARATO EXPERIMENTAL PARTE 1:

Foram utilizados os seguintes materiais:
 Água;
 Óleo de cozinha;
 Dois suportes universais;
 Um tubo de plástico;

Figura 1 - Sistema utilizado.

APARATO EXPERIMENTAL PARTE 2:
Foram utilizados os seguintes materiais:
 Água;
 Um becker de vidro;
 Balança de precisão (± 0,01g);
 Fio de massa desprezível;
 Cilindro (perguntar o material do cilindro ao prof);
 Suporte universal;

ROTEIRO DOS PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS:

Receita de bolo

RESULTADOS:
MEDIDAS

dados, gráficos e contas: TODOS COM ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS, BARRAS DE

ERROS E TODA A PARAFERNALHA ESTATÍSTICA QUE VCS APRENDERAM NO
LAB FÍSICA 1

ANÁLISE DOS RESULTADOS PARTE 1:

De acordo com o princípio de Stevin, dois pontos na mesma altura possuem a mesma pressão
sendo assim, temos:
Pa=Pb → P atm + ρ óleo g h1=Patm + ρágua g h2 → ρóleo g h1=ρágua g h2
ρágua g h2 h
→ ρóleo = → ρ óleo=ρágua ( 2 )
g h1 h1

Logo, para propagar o erro da medida, temos:

∆ ρóleo =
√( ∂ ρóleo 2
∂ ρágua
2
) ( )
2 ∂ ρóleo 2
1
( )
2 ∂ ρóleo 2
( ∆ ρ água ) + ∂ h ( ∆ h1 ) + ∂ h ( ∆ h2 )
2
2

∂ ρóleo
Onde ( ∂ ρágua
( )
∆ ρ água )2=0 , pois a densidade é constante, sendo assim, temos:

∆ ρóleo =
√( ) 1 2
h2
(
2 −h1 2
( )
∆ h1 ) + 2 ( ∆ h2 )
h2
2

ANÁLISE DOS RESULTADOS PARTE 2:

De acordo com o princípio de Arquimedes , podemos obter o volume de um corpo por meio
do empuxo, sendo assim, temos:
Numa primeira parte dos cálculos, vamos calcular o volume do cilindro e seu erro teórico,
pois um é um corpo bem definido e possui uma formula matemática fechada.

π 2
V= .d .h
4

2 2 2
∂v ∂v ∂v
(∆ v)2=( ) (∆ π )2 +( ) (∆ d)2 +( ) (∆ h)2
∂π ∂d ∂h
 2 2 2
2
(∆ v) =(
2d . π . h
4
) (∆ d)2 +
π .d
4 ( ) (∆ h) 2

∆ v= (
√2 d . π .h 2
4
2
) (∆ d ) +(
π . d2 2
4
) (∆ h)
2

Logo, para propagar o erro da medida, temos:

∂v 2 ∂v 2 ∂v 2 ∂v 2
(∆ v)2=( ) (∆ π )2 +( ) (∆ d)2 +( ) (∆ h)2 , ( ) (∆ π )2=0 , pois π é uma
∂π ∂d ∂h ∂π
constante.
2
2d . π . h 2 π . d2
2
(∆ v) =(
4
) (∆ d)2 +
4
(∆ h)2( )
√
2 2 2
2 d . π .h 2 π .d 2
∆ v= ( ) (∆ d ) +( ) (∆ h)
4 4

Com isso, obtemos o valor teórico almejado no experimento, agora passamos a parte do
cálculo partindo do empuxo.

Δm
Ε= Δmg→ ρágua V corpo g=Δ mg→ V corpo =
ρágua

Propagando o erro da medida, temos:

Δ V corpo =
√( ∂V corpo 2
∂∆m )
2
(∆ m) +
∂ V corpo 2
(
∂ ρágua
( )
∆ ρágua )2

∂V corpo 2
Como a densidade da água é constante, ( ∂ ρágua ) (
2
∆ ρágua ) =0 , logo

√( ρ ) ( ∆ m )
2
1 2
∆ V corpo =
água

explicações e comparações sobre o que vcs mediram, apresentaram e calcularam

CONCLUSÕES:

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
[1] SOBRENOME, Nome Abreviado. Título: subtítulo (se houver). Edição (se houver). Local
de publicação: Editora, data de publicação da obra.
[2] NOME DO SITE. Disponível em:<link do site>. Acesso em dia de dezembro de 2018.
[3]