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ações permanentes
Ações
Taipe-101 (2004)
Taipe/Taiwan ações variáveis
509m (448m) Prof. Valdir Pignatta e Silva
aço
1
CLASSIFICAÇÃO DAS PEÇAS ESTRUTURAIS
Valores das ações (forças) DE ACORDO COM AS DIMENSÕES
•normas (estatística/padronização)
•medições
maciça
laje nervurada
cogumelo
viga
pilar
bloco de fundação
muro de arrimo
consolo
travamentos
tirantes
2
SISTEMA ESTRUTURAL
A A
Corte A-A
A Corte A-A
Viga de aço
A
3
Corte A-A Corte B-B
A A B B
Pilar de
concreto armado
600 cm
400 cm
4
600 cm
V1
400 cm
V2 V3 V2
L1 L1
V1
espessura da laje Então o pp da laje, para efeito de cálculo será = 2 . 1,6 = 3,2 kN/m2
h ≅ lx /50 (apoiada nas 4 bordas)
h ≅ lx/42 (contínuas)
h ≅ lx/30 (apoiada e armada em uma só direção)
h ≅ lx/25 (balanço)
costuma-se adotar espessuras inteiras em cm (7 cm, 8 cm, etc.)
5
λx
λx
(λx )2
4
45°
45°
λy
λy
λx 600 cm
V1 2,40 kN/m
λx
(2 λy − λx )
2 . 3,00 kN/m
4 45°
3,00 kN/m
3,00 kN/m
400 cm
λy V2 V3 V2
L1 L1
λy - λx
λx
q 2 − λx V1
Carregamento que vai para o lado maior = 4 λy
6
p
p λ /2 p λ /2
V2
3 kN/m 12 kN
4m 2,4 kN/m
6 kN 6 kN
6 kN/m 6m
4m 13,2 kN 13,2 kN
12 kN 12 kN V1
Hipótese: vigas com travamento lateral contínuo
V3
7
y
I
= Wsup tw
y sup d x
tef
bef
Para seção simétrica em relação ao eixo x, ysup = d/2
b ⋅ t d t t
2
2 ⋅ f f + b f ⋅ t f ⋅ − f + w ⋅ (d − 2 ⋅ t f )
3
d/2 I 2 2 12
x x W= Ix 12
d Wx = =
2 d d
2 2
módulo resistente
tabelado
2tf
σ 1 = f y 1 −
y d
(d − 2 t ) 2
fy fy
f
tw
2(d – 2tf)/3
aço 4d
d – tf
d
x
tw
σ t (d − 2 t f )
2
t
M R = f y 1 − f b f t f d − f + tw
2
(d − 2 t f )
d 2 4 d 3
fc Wx
concreto M R = Wx f y
1
Wx = (d − t f )2 b f t f + 1 (d − t f )3 t w
Wx =
MR d 6
ε fy (t w ⋅ h 3 ) + b f ⋅ (d 3 − h 3 )
Wx = (h = d – 2 tf)
6d
8
σmáx
σ
M
y sup = σ máx
y
CG I
M
y=σ W – módulo resistente
I da seção
M
Wx ≥
fy
V1
28,80 . 100
Wx ≥ = 115,2 cm 3
25
VS 200 x 19
exemplo bf
VS 400 x 28 tf
400 mm
tw V3
d
12 . 100
altura massa por Wx ≥ = 48 cm 3
comprimento 25
VS 150 x 15
(kg/m)
9
flambagem
600 cm
Pré-dimensionamento de pilares de aço
19,2 kN 13,2 kN V1 2,40 kN/m 13,2 kN
N N
σ = A= 6 kN 6 kN
A σ
2 . 3,00 kN/m
3,00 kN/m
3,00 kN/m
400 cm
N V2 V2
A=
V3
L1 L1
fy
2
N – vem do projeto
fy = 25 kN/cm2
A – da tabela de perfis
V1
10
N
A=
fy
2
19,2
A= = 1,54 cm 2
25
2
19,2
A= = 1,54 cm 2 CS 150 x 25
25
2
600 cm
Repetir o exercício anterior incluindo sobre todas as vigas uma parede de
CS 150 x 25 V1 VS 200 x 19 CS 150 x 25 15 cm de espessura por 3 m de altura.
Adotar peso específico do tijolo igual a 16 kN/m3.
6 kN
(0,15 m × 3,0 m × λ) ×16 kN/m 3
= 0,15 m × 3,0 m ×16 kN/m 3 = 7,2 kN/m
λ
400 cm
VS 150 x 15
11
600 cm p
V1 13,92 kN/m λ
p λ /2 p λ /2
2 . 3 + 11,52 kN/m
V2
14,52 kN/m 35,04 kN
14,52 kN/m
14,52 kN/m
400 cm
V2 V3 V2 4m 13,92 kN/m
L1 L1
29,04 kN 29,04 kN
17,52 kN/m 6m
4m 59,28 kN 59,28 kN
V1 35,04 kN 35,04 kN V1
V3
V2
M
Wx ≥
14,52 kN/m 17,52 kN/m
4m
fy
4m
115,2 . 100
29,04 kN 29,04 kN 35,04 kN 35,04 kN V1 Wx ≥ = 460,8 cm3 VS 400 x 28
V3 25
M = 35,04 kN m 35,04 kN
M = p λ2/8 29,04 . 100
= 14,52 . 4 . 4 / 8 V2 Wx ≥ = 116,16 cm3 VS 200 x 19
= 29,04 kN m 13,92 kN/m 25
M = 29,04 kN m
35,04 . 100
6m V3 Wx ≥ = 140,16 cm3 VS 200 x 19
25
M = p λ2/8 + P λ/4 59,28 kN 59,28 kN
= 13,92 . 6 . 6 / 8 + 35,04 . 6/4
= 115,2 kN m M = 115,2 kN m
V1
12
600 cm
88,32 kN 59,28 kN V1 13,92 kN/m 59,28 kN
N
A=
29,04 kN 29,04 kN fy
2
17,52 kN/m
14,52 kN/m
14,52 kN/m
400 cm
V2 V3 V2
L1 L1 88,32
A= = 7,06 cm 2
25
2
CS 150 x 25
V1
600 cm
CS 150 x 25 V1 VS 400 x 28 CS 150 x 25 E o dimensionamento?
6 kN Considerar:
V2 V3 V2
L1 L1 - Flambagem não existe, mas sim deformações que
“podem” ser associadas à flambagem
VS 200 x 19
VS 200 x 19
VS 200 x 19
- Flexão composta
etc….
CS 150 x 25 V1 VS 400 x 28 CS 150 x 25
13