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PRODUTOR RURAL
LCDPR, CAEPF, eSocial, EFD-Reinf e
DCTFWeb
Instrutor:
Gabriel Alexandre Villena
Advogado e Contabilista
gabrielvillena@gmail.com
(41) 99196-3768
Palestrante e Instrutor desde 2011 com atuação em PR, SC, RS, SP, MS, MT, GO e DF
através dos parceiros SESCAP, SESCON, Associações e Federação de Contabilistas e
Empresas Privadas
Professor de MBA´s na área tributária pela UniCesumar, ISAE, Universidade Positivo,
UNINTER e UNISEP
Mestre em Direito Tributário pela Pontificia Universidad Católica Argentina de Buenos
Aires (UCA)
Pós-Graduado em Direito Tributário e Processo Tributário pela Universidade Positivo
Pós-Graduado em Gestão de Pessoas pela Faculdade de Educação Superior do Paraná
(FESP)
Co-autor do livro “Manual de Benefícios de PIS/COFINS por NCM: Operações de venda”
Professor de cursos on line da Contabilista Play
LCDPR
Livro Caixa Digital do
Produtor Rural
Atividade Rural
Tributação dos
Demonstrativo de Livro Caixa Digital
Resultados
Apuração do Resultado
da Atividade Rural Decreto nº 9.580, de 2018 - LCDPR
Arts. 50 a 64 IN RFB n° 1.848, de 2018
IN RFB nº 1.867, de 2019
Entrega Facultativa
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Nº Campo Descrição
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Previsão: 30/04/2020
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Penalidades
IN SRF nº 83/2001:
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Penalidades
Penalidade por atraso R$ 100,00 por mês-calendário ou fração,
reduzida em 50% se entregue antes de procedimento de ofício. (art.
57 da Medida Provisória nº 2.158-35, de 24 de agosto de 2001)
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Retificação do LCDPR
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Conciliação Bancária
eFinanceira
DME
Criptomoedas X Q100
LCDPR
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Conciliação Bancária
REGISTRO Q100: DEMONSTRATIVO DO RESULTADO DA ATIVIDADE RURAL
Código Sequencial da conta bancária em que transitou o recurso (do
Registro 0050)
4 COD_CONTA
Caso tenha sido pago em espécie, registrar como "000" e, caso utilize
numerário em trânsito, utilizar o código "999"
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Art. 7º e 8º, da IN
RFB nº 1.571/15
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Receita Bruta da
Atividade Rural
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Nº Campo Descrição
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10/05/2019
10/04/2018
Fechamento da
Venda
Operação
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Comprovação da Receita
IN SRF nº 83/2001:
Art. 6º A receita bruta da atividade rural, decorrente da comercialização dos
produtos, deve ser comprovada por documentos usualmente utilizados nessas
atividades, tais como Nota Fiscal de Produtor, Nota Fiscal de Entrada, Nota
Promissória Rural vinculada à Nota Fiscal de Produtor e demais documentos
oficialmente reconhecidos pelas fiscalizações estaduais.
Parágrafo único. Quando a receita bruta da atividade rural for decorrente da
alienação de bens utilizados na exploração da atividade rural, a pessoa física pode
comprovar com documentação hábil e idônea, onde necessariamente conste o
nome, o número no Cadastro das Pessoas Físicas (CPF) ou o número no Cadastro
Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) e o endereço do adquirente ou do beneficiário,
bem assim a data e o valor da operação em moeda corrente nacional.
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Comprovação da Receita
ATIVIDADE RURAL - VENDA DE GADO - COMPROVAÇÃO DA RECEITA -
As receitas das atividades rurais devem ser comprovadas por
documentos usualmente utilizados nessas atividades, tais como nota
fiscal do produtor e nota promissória rural, bem como demais
documentos oficialmente reconhecidos pelas fiscalizações estaduais
para comprovar a produção, circulação e percepção de rendimentos
classificáveis como de atividades rurais. Simples recibos e contratos
firmados entre particulares não são suficientes para comprovar
receitas oriundas desse tipo de atividade. 1º CC. / 2a. Câmara /
ACÓRDÃO 102-47.179 em 21.10.2005. Publicado no DOU em
26.12.2006.
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Comprovação da Receita
CONTRIBUINTE COM ÚNICA FONTE DE RENDIMENTOS - ATIVIDADE
RURAL - COMPROVAÇÃO DA RECEITA - Pelas suas peculiaridades, os
rendimentos da atividade rural gozam de tributação mais favorecida,
devendo, a princípio, ser comprovados por nota fiscal de produtor.
Entretanto, se o contribuinte somente declara rendimentos
provenientes da atividade rural e o Fisco não prova que a omissão de
rendimentos apurada tem origem em outra atividade, não procede a
pretensão de deslocar o rendimento apurado para a tributação
normal, sendo que nestes casos o valor a ser tributado deverá se
limitar a vinte por cento da omissão apurada. (1º CC. / 4a. Câmara /
ACÓRDÃO 104-20.732 em 15.06.2005. Publicado no DOU em:
18.04.2006)
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Omissão de Receita
ATIVIDADE RURAL. OMISSÃO DE RECEITA. NOTA FISCAL DO PRODUTOR RURAL .
DECLARAÇÃO DO CONTRIBUINTE. DILIGÊNCIAS COMPROBATÓRIAS Comprovada a
omissão de receita de atividade rural por documentação fiscal, declaração e
demonstrativos apresentados pelo contribuinte e ratificados por diligências
realizadas pela autoridade fiscal junto a clientes, Repartição Fazendária Estadual e
à própria propriedade produtora, não há que se falar em presunção de omissão de
receitas ou rendimentos com base em depósitos bancários de origem não
comprovada. No lançamento realizado com base em omissão de
receitas/rendimentos comprovada, não são aplicáveis as exclusões características
da apuração efetuada com base na presunção.
ATIVIDADE RURAL. OMISSÃO DE RECEITA. COMPROVAÇÃO DAS DESPESAS.
Devidamente comprovada a existência de rendimentos da atividade rural não
oferecidos à tributação, é ônus do contribuinte demonstrar por documentação hábil
e idônea acompanhada da escrituração de livro caixa as despesas realizadas nessa
atividade. Negado Provimento ao Recurso. (CARF, Acórdão nº 2201-003.694 – 2ª
Câmara/1ª Turma Ordinária Sessão de 07 de junho de 2017)
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Parceria Rural
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Despesas de
Custeio
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Nota fiscal
Fatura
Recibo
Contrato de prestação de serviços
Laudo de vistoria de órgão financiador
Folha de pagamento de empregados
Nota Fiscal Simplificada (com identificação do destinatário)
Cupom de Máquina Registradora (com identificação do destinatário)
Nº Campo Descrição
Tipo de Documento:
1 - Nota Fiscal Art. 10, da IN SRF
2 - Fatura
6 TIPO_DOC 3 - Recibo
83/01
4 - Contrato
5 - Folha de Pagamento
6 - Outros
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Despesas
Dedutíveis
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Nº Campo Descrição
Tipo de Lançamento;
1 - Receita da Atividade Rural
9 TIPO_LANC 2 - Despesas de custeio e investimentos
3 - Produtos entregues no ano referente a
adiantamento de recursos financeiros
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Investimentos da
Atividade Rural
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Resultado
da Atividade Rural
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Nº Campo Descrição
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Resultado Presumido
À opção do contribuinte, o resultado da atividade rural,
quando positivo, limitar-se-á a 20% da receita bruta do
ano-calendário.
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Contratos
Agrários
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Contratos Agrários
Contratos que possuem denominações Nominados: São contratos
previstos e regulados na lei. A lei regula por meio de normas.
Arrendamento Rural
Parceria Rural
} Contratos Agrários
Condomínio
Comodato
Contrato de Integração (Lei nº 13.288, de 2016)
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Contrato de Parceria
Parceria rural é o contrato agrário pelo qual uma pessoa se obriga a
ceder à outra, por tempo determinado ou não, o uso específico de
imóvel rural, de parte ou partes dele, incluindo, ou não, benfeitorias,
outros bens e/ou facilidades, com o objetivo de nele ser exercida
atividade de exploração agrícola, pecuária, agroindustrial, extrativa
vegetal ou mista; e/ou lhe entrega animais para cria, recria,
invernagem, engorda ou extração de matérias-primas de origem
animal, mediante partilha, isolada ou cumulativamente, dos seguintes
riscos:
I - caso fortuito e de força maior do empreendimento rural;
II - dos frutos, produtos ou lucros havidos nas proporções que
estipularem, observados os limites percentuais (do Inciso VI do caput
do art. 96);
III - variações de preço dos frutos obtidos na exploração do
empreendimento rural.
Arts. 95 e 96 da Lei nº 4.504, de 1964
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Contrato de Parceria
Lei nº 8.023, de 1990, art. 13:
Art. 13. Os arrendatários, os condôminos e os parceiros na exploração da atividade
rural, comprovada a situação documentalmente, pagarão o imposto de
conformidade com o disposto nesta lei, separadamente, na proporção dos
rendimentos que couber a cada um.
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Contrato de Parceria
PARCERIA RURAL - CONTRATO VERBAL É válido o contrato verbal de
parceria agrícola, uma vez que está previsto no Estatuto da Terra e a Lei de
Registros Públicos não o arrola como de registro obrigatório. Resp 137946 -
RS, publicado no DJ de 17.11.97.
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Contrato de Parceria
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Condomínio
ATIVIDADE RURAL - CONDOMÍNIO - RENDIMENTOS – OBRIGAÇÃO
TRIBUTÁRIA - PRESUNÇÃO - IRPF - EX.: 1993 - A obrigação tributária deflui da
lei, não podendo criar imposição fiscal por mera presunção subjetiva da
autoridade administrativa. Os rendimentos da atividade rural em
condomínio devem ser tributados na proporção que couber a cada um, ex vi
do artigo 13 da Lei n. 8.023/90, art. 13. 1º Conselho de Contribuintes / 2a.
Câmara / Acórdão 102-44.022 em 08.12.1999. Publicado no DOU em:
16.06.2000.
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Contrato de Comodato
É o contrato a título gratuito em virtude do qual uma das partes cede por
empréstimo, a outra, determinada coisa para que use, pelo tempo e nas
condições pré-estabelecidas. Destaca-se a informalidade, pois é não solene
porque a forma é livre, não exigindo forma solene ad substantiam da
manifestação da vontade para seu aperfeiçoamento.
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Conversão:
O resultado apurado em moeda estrangeira é convertido em dólares dos
Estados Unidos da América pelo seu valor fixado, para o último dia do ano-
calendário a que se refere o resultado, pela autoridade monetária do país no
qual a atividade foi exercida, e, em seguida, convertido em reais mediante a
utilização do valor do dólar dos Estados Unidos da América fixado para
compra pelo Banco Central do Brasil, para o último dia do ano-calendário a
que se refere.
Na apuração do resultado são aplicadas as mesmas normas previstas para os
contribuintes que exploram atividade rural no Brasil e deve ser apurado em
separado.
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“Na apuração do resultado, que deve ser feita separadamente para cada país
onde a atividade rural foi exercida (na moeda original e posteriormente
convertido para US$) e em seguida totalizada pela soma algébrica do resultado
em US$ de cada país (posteriormente convertida para R$), são aplicadas as
mesmas normas previstas para o contribuinte que exerce a atividade no Brasil.”
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CAEPF
Cadastro de Atividade
Econômica da Pessoa Física
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Obrigatoriedade
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(1) Atividade em que o trabalho dos membros da família é indispensável à própria subsistência e ao
desenvolvimento socioeconômico do núcleo familiar e é exercido em condições de mútua
dependência e colaboração, sem a utilização de empregados permanentes.
(2) Cônjuge ou companheiro e os filhos maiores de 16 anos ou os a estes equiparados deverão ter
participação ativa nas atividades rurais do grupo familiar.
(3) O grupo familiar poderá utilizar-se de empregados contratados por prazo determinado ou
trabalhador (contribuinte individual – caráter eventual), à razão de no máximo 120 pessoas por dia
no ano civil, em períodos corridos ou intercalados ou, ainda, por tempo equivalente em horas de
trabalho, não sendo computado nesse prazo o período de afastamento em decorrência da
percepção de auxílio-doença.
Art. 12, VII da Lei nº 8.212/91
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http://www.incra.gov.br/tabela-modulo-fiscal
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IN RFB nº 971/09:
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IN RFB nº 1.828/18:
Art. 7º Deverá ser emitida uma inscrição para cada propriedade rural de um mesmo
produtor, ainda que situadas no âmbito do mesmo município.
§1º O escritório administrativo de empregador rural pessoa física, que presta
serviços somente à propriedade rural do empregador, deverá utilizar a mesma
inscrição vinculada à propriedade rural para registrar os empregados.
§2º Deverá ser atribuída uma inscrição para cada contrato com produtor rural,
parceiro, meeiro, arrendatário ou comodatário, independente da inscrição do
proprietário.
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Quantidade de Inscrições
A pessoa física poderá ter mais de uma inscrição no CAEPF.
No caso de atividade de natureza rural, a pessoa física obrigada à
inscrição no CAEPF deverá gerar uma inscrição para cada imóvel
rural em que exerça atividade econômica.
• A inscrição no CAEPF pode ter mais de um código da CNAE
vinculado
• No caso de haver inclusão ou alteração de código na CNAE, a
inscrição no CAEPF deve ser alterada.
A pessoa física, na condição de segurado especial, poderá efetuar
mais de uma inscrição no CAEPF, desde que a área total dos
imóveis rurais inscritos não seja superior a 4 (quatro) módulos
fiscais.
Para cada inscrição no CAEPF, será admitida a vinculação de apenas
um número no CPF.
Art. 9º e 10 da IN RFB nº 1.828/18
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Prazo do CAEPF
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Alteração de Dados
96
Situação Cadastral
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Composição Numérica
98
Manutenção da GFIP
99
100
101
102
Acesso eCAC
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104
Contribuinte Individual
105
Contribuinte Individual
106
Segurado Especial
107
Segurado Especial
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Localização e Contato
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Localização e Contato
110
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eSocial
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NF-e, NFC-e ,
NFS-e, CT-e e e-Social
MDF-e
e-Financeira
EFD-
ICMS/IPI
EFD- ECD/ECF
Contribuições
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EFD-Reinf 3.0
R-1000 - Informações do Contribuinte
R-1005 - Tabela de Estabelecimentos, Obras e CAEPF
R-1010 - Tabela de Rubricas de Folha de Pagamento
R-1020 - Tabela de Lotações Tributárias
R-1070 - Tabela de Processos Administrativos/Judiciais
R-1080 - Tabela de Operadores Portuários
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EFD-REINF 3.0:
R-1070 - Tabela de Processos Administrativos/Judiciais
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EFD-Reinf 3.0
• Os eventos S-1200 e S-1210 (eSocial) foram absorvidos para um único
evento R-2000 (EFDReinf)
• R-1500 – Ocorrências Trabalhistas – com dados dos trabalhadores
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Contribuição Sobre
Comercialização da
Produção Rural
124
• em estado natural; ou
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Funrural
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Incidência
I - da produção rural do PR PF e do segurado especial realizada diretamente com:
a) adquirente domiciliado no exterior (exportação), observado o disposto no
artigo 170;
b) consumidor pessoa física, no varejo;
c) adquirente pessoa física, não-produtor rural, para venda no varejo a
consumidor pessoa física;
d) outro produtor rural pessoa física;
e) outro segurado especial;
f) empresa adquirente, consumidora, consignatária ou com cooperativa;
II - da produção rural do PR PJ, exceto daquele que, além da atividade rural, exerce
atividade econômica autônoma do ramo comercial, industrial ou de serviços,
observado o disposto nos §§ 4° e 5° do artigo 175;
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Incidência
I - a destinação, para fins diversos daqueles que asseguram a isenção, de produto
originariamente adquirido com isenção, tais como o descarte, a industrialização, a
revenda, dentre outros;
II - a comercialização de produto rural vegetal ou animal originariamente isento de
contribuição com adquirente que não tenha como objetivo econômico atividade
condicionante da isenção;
III - a dação em pagamento, a permuta, o ressarcimento, a indenização ou a
compensação feita com produtos rurais pelo produtor rural com adquirente,
consignatário, cooperativa ou consumidor;
IV - qualquer crédito ou pagamento efetuado pela cooperativa aos cooperados,
representando complementação de preço do produto rural, incluindo-se, dentre
outros, as sobras, os retornos, as bonificações e os incentivos próprios ou
governamentais;
V - o arremate de produção rural em leilões e praças, exceto se os produtos não
integrarem a base de cálculo das contribuições.
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3) Quando:
Produção for comercializada com destinatário incerto;
Não for comprovada, formalmente, a destinação da produção; ou
Empresa adquirente da produção for impedida de efetuar a retenção e o
recolhimento da contribuição por força de decisão judicial proferida em
ação judicial proposta pelo produtor rural pessoa física ou pelo segurado
especial.
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PJ (Sem Comprovação de
PJ 1,50% 2607 Comprador Art. 184, § 4°
Inscrição no CNPJ)
O Adquirente de Produção Rural Pessoa Física (APRPF), em relação a produção rural adquirida do
PRPF, preencherá a GPS com o código 2615 (Comercialização da Produção Rural – CNPJ - SENAR).
Persiste a obrigação do APRPF e do PRPF de informar no eSocial, respectivamente, os eventos S-1250 e
S-1260, inclusive aquelas relativas a aquisição e comercialização da produção. (PR eSocial nº 04.106)
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Comprador
Vendedor
EXCEÇÃO: O Adquirente de Produção Rural Pessoa Física (APRPF), em relação a produção rural
adquirida do PRPF, preencherá a GPS com o código 2615 (Comercialização da Produção Rural – CNPJ -
SENAR).
Persiste a obrigação do APRPF e do PRPF de informar no eSocial, respectivamente, os eventos S-1250 e
S-1260, inclusive aquelas relativas a aquisição e comercialização da produção. (PR eSocial nº 04.106)
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Anexo III.doc
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Devoluções
138
*Agroindústrias
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140
141
142
Eventos do eSocial
Eventos a serem informados relacionados a produção rural:
143
144
145
146
Contribuição Sobre a
Folha de Pagamento
147
148
Opção
A opção será manifestada mediante pagamento das contribuições
previstas no artigo 22, incisos I e II, da Lei n° 8.212/91, relativas ao mês
de janeiro de cada ano, ou ao primeiro mês de competência
subsequente ao início da atividade rural, e será irretratável para todo o
ano-calendário.
149
150
ANEXO IV.doc
151
RAT
Relação de atividades preponderantes com os correspondentes graus
de risco de acordo com a Classificação Nacional de Atividades
Econômicas (CNAE) Anexo I da IN RFB n° 971/2009 (alterado pela IN
RFB n° 1.867/2019)
Anexo I.doc
152
Declaração
SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT Nº 197, DE 10 DE JUNHO DE 2019:
Anexo XX.doc
153
154
Informação na GFIP
Ato Declaratório Executivo CODAC nº 001/2019 Procedimentos a
serem observados para o preenchimento da Guia de Recolhimento do
Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência
Social (GFIP)
155
c) se contribuinte individual, empregador rural pessoa física que optar por contribuir
sobre a folha de pagamento, fica obrigado às seguintes contribuições: 20% + RAT +
2,5% para o FNDE + 0,2% para o INCRA + 0,2% para o SENAR sobre a
comercialização da produção rural.
156
Conforme manual:
10) O contribuinte tem o indicativo da opção sendo produtor rural pela forma de
tributação da contribuição previdenciária, nos termos da legislação.
O não preenchimento deste campo por parte do produtor rural implica opção pela
comercialização da sua produção.
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158
159
160
e-Social
Celetistas
Estagiários
Produtor Rural - PF
Sócio Administrador
? Pessoa Jurídica
Produtor Rural - PJ
161
e-Social
162
EFD-Reinf
Migração da Versão 1.4 para 3.0
163
?
1) Pessoas jurídicas que prestam e que contratam serviços realizados
mediante cessão de mão de obra nos termos do art. 31 da Lei nº
8.212/91; (Prestador e Tomador com retenção de INSS)
2) Pessoas jurídicas responsáveis pela retenção da Contribuição para
o PIS/Pasep, da Cofins e da CSLL; (Tomador de Serviço com
Retenção de 4,65%)
3) Pessoas jurídicas optantes pelo recolhimento da Contribuição
Previdenciária sobre a Receita Bruta (CPRB);
4) Produtor rural pessoa jurídica e agroindústria quando sujeitos a
contribuição previdenciária substitutiva sobre a receita bruta
proveniente da comercialização da produção rural nos termos do
art. 25 da Lei nº 8.870/94;
164
165
166
Data de Entrega
A EFD-Reinf – deverá ser transmitida mensalmente a RFB até o dia
15 ao mês subsequente ao que se refira escrituração (art. 3º, caput,
da IN RFB nº 1.701/2017).
167
Sobre o valor da receita bruta da pessoa jurídica no período a que se refere a escrituração aos
0,5%
que não atenderem aos requisitos para a apresentação dos registros e respectivos arquivos
Sobre o valor da operação correspondente, limitada a 1% (um por cento) do valor da receita
5% bruta da pessoa jurídica no período a que se refere a escrituração, aos que omitirem ou
prestarem incorretamente as informações referentes aos registros e respectivos arquivos
por dia de atraso, calculada sobre a receita bruta da pessoa jurídica no período a que se refere
0,02% a escrituração, limitada a 1% (um por cento) desta, aos que não cumprirem o prazo
estabelecido para apresentação dos registros e respectivos arquivos.
168
Ambiente Web
169
Ambiente Web
170
Ambiente Web
171
172
R-1070 Processos
?
?
R-2000 R-2010 R-2020
R-1500
R-2030
Ocorrências Trabalhistas
173
Processos
R-4010 R-4020 R-4040
Retenção Retenção Pagamentos a
na fonte - na fonte - beneficiários
PF PJ não
identificados.
174
175
Estrutura do evento
não periódico
Processos R-1070
176
Evento R-2010 e
R-2020
Retenções de INSS
177
R-2010
x R-2020
178
179
180
181
182
183
184
185
186
187
Não se aplica a retenção previdenciária para a empreitada total (art. 149, II,
da IN RFB nº 971/2009):
188
Introdução aos
Eventos R-4010, R-4020 e R-4040
Retenções de IR, CS, PIS e COFINS
189
Evento R-4010
Retenções na Fonte - PF
190
0916 – Prêmios
191
Evento R-4020
Retenções na Fonte - PJ
192
193
194
Evento R-4040
Retenções na Fonte –
Beneficiários Não
Identificados
(Exterior)
195
**inclusive nos casos de isenção ou alíquota de 0% (zero por cento), de valores referentes aos
rendimentos abaixo deverão informar no EFD – REINF
196
Evento R-2050
Comercialização da
Produção por Produtor
Rural PJ/Agroindústria
197
198
199
200
201
202
203
DCTFWeb
204
205
206
Tipos de Documentos
GPS DARF COMUM
DARF NUMERADO
207
208
209
Entregando a DCTFWeb
210
Entregando a DCTFWeb
211
Entregando a DCTFWeb
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Créditos Vinculáveis
Os créditos vinculáveis estão divididos em três classes:
1) Deduções,
2) Créditos (Outros Créditos); e
3) Pagamento.
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220
221
222
Gabriel Villena
Advogado e Contabilista
gabrielvillena@gmail.com
(41) 99196-3768
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