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MACEIÓ/AL
2021
CENTRO UNIVERSITÁRIO CESMAC
PRÓ-REITORIA ADJUNTA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO DO MESTRADO PROFISSIONAL
ANÁLISES DE SISTEMAS AMBIENTAIS
MACEIÓ/AL
2021
CENTRO UNIVERSITÁRIO CESMAC
PRÓ-REITORIA ADJUNTA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
● PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO DO MESTRADO PROFISSIONAL
ANÁLISES DE SISTEMAS AMBIENTAIS
BANCA EXAMINADORA
___________________________________________________________________
Orientadora Profa. Dra. Vanessa Doro Abdallah Kozlowiski (PPGASA/CESMAC)
___________________________________________________________________
Examinador Externo Profa. Dra. Larissa Sbeghen Pelegrini (UNESP/SP)
___________________________________________________________________
Examinador Interno Prof. Dr. Paulo Rogério Barbosa de Miranda (PPGASACESMAC)
___________________________________________________________________
Examinador Interno Prof. Dr. Selenobaldo Alexinaldo Cabral de Sant’anna (PPGASA/CESMAC)
MACEIÓ/AL
2021
AGRADECIMENTOS
A certeza de que a dissertação do mestrado não poderia chegar ao final sem a ajuda
e apoio de várias pessoas.
Aos meus pais, Severino (In memorian) e Maria, aos meus sogros, Robson e Márcia,
que são como pais que a vida me permitiu conhecer e conviver, aos meus irmãos,
sobrinhos e cunhadas e tantas outras pessoas queridas e próximas que nos ajudam
de forma direta e indireta, muito obrigada.
À minha família, Mickael e Laís, obrigada por acreditar no meu sonho e sempre me
motivar a seguir em frente. Obrigada também pela paciência, apoio e compreensão
pelos momentos que precisei me ausentar, calar e ficar isolada no meu cantinho. É
muito bom saber que os tenho ao meu lado. Amo vocês!
À amiga Alê Pontes, pessoa iluminada, que esteve sempre presente e me ajudou em
todos os momentos em que precisei e não foram poucas às vezes em que tive que
recorrer e em todas fui atendida solicitamente. Serei eternamente grata por toda ajuda
durante a realização deste trabalho, você foi fundamental!
Aos alunos de iniciação científica Christiana, Flávio e Eduardo, por toda ajuda e
companhia na necropsia e análises dos peixes, vocês fazem parte dessa construção.
Obrigada!
MUITO OBRIGADA!
RESUMO
Tabela 1 Lista dos artigos publicados nas Américas nos últimos 13 anos sobre
parasitos de peixes como bioindicadores de elementos-traço, com informações sobre
continente, país, localidade do estudo, espécies de hospedeiros, espécies de
parasitos ........................................................................................................ ...........18
Tabela 2 Fatores de Bioconcentração dos elementos-traço nos artigos da América do
Sul, apresentando os menores e os maiores valores nos tecidos (fígado, músculo e
intestino) dos hospedeiros e os autores que citaram em seus resultados............. 26
Tabela 3 Fatores de Bioconcentração dos elementos-traço nos artigos da América do
Norte, apresentando os menores e os maiores valores nos tecidos (fígado, músculo e
intestino) dos hospedeiros e os autores que citaram em seus
resultados.................................................................................................................. 27
Lista de Figuras
1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 10
1.1 ELEMENTOS-TRAÇO NO ECOSSISTEMA AQUÁTICO................................... 11
1.2 PROCESSOS DE BIOACUMULAÇÃO, BIOCONCENTRAÇÃO E
BIOMAGNIFICAÇÃO ................................................................................................ 12
1.3 FATORES DE BIOCONCENTRAÇÕES ............................................................ 13
1.4 PARASITOS DE PEIXE COMO BIOINDICADORES.......................................... 14
1.5 IMPACTOS AMBIENTAIS – CONTAMINAÇÃO E POLUIÇÃO ......................... 15
1.6 IMPACTOS SOCIAIS – CONTAMINAÇÃO E POLUIÇÃO ................................. 16
2 OBJETIVOS .......................................................................................................... 18
2.1 GERAL ................................................................................................................ 18
2.2 ESPECÍFICOS .................................................................................................... 18
4 METODOLOGIA .................................................................................................... 19
5 RESULTADOS E DISCUSSÕES........................................................................... 20
6 CONCLUSÃO ....................................................................................................... 28
REFERÊNCIAS ..................................................................................................... 29
10
1 INTRODUÇÃO
Mas nem todos os elementos que são encontrados no meio ambiente são
classificados como metais. Nesse contexto, o termo mais adequado a ser utilizado é
de elementos-traço. Pois podemos encontrar, metais e não metais, a exemplo do
Selênio. Alguns desses elementos são biologicamente essenciais em concentrações
normais, mas também podem ser considerados tóxicos quando os níveis de
concentrações estiverem altos (PEIJNENBURG e JAGER, 2003).
hospedeiros e nesse caso eles dependem das características químicas dos metais,
pois é uma forma de contaminação humana (MANN et al., 2011).
BF = C parasito
C tecido hospedeiro
O mar sempre foi destino final de diversas substâncias drenadas pelos lagos e
rios. Os resíduos mais comuns despejados no ambiente aquático são os provenientes
do esgoto urbano, efluentes agrícolas e industriais. O crescimento da população e o
desenvolvimento tecnológico, a partir do século XX, começaram a agravar a situação,
principalmente pelo aumento do consumismo e a produção exagerada de materiais
sintéticos resistentes à degradação (OLIVEIRA, 2013).
Para Khan et al. (2005) o consumo humano de pescados com elevados teores
de metais pode causar em longo prazo, intoxicação e danos à saúde humana.
2 OBJETIVOS
2.1 GERAL:
2.2 ESPECÍFICOS:
- Analisar os artigos publicados nos últimos 13 anos nas Américas com parasitos de
peixes na América do Sul, Central e do Norte;
- Verificar quais são as ordens e espécies de peixes mais utilizadas nos estudos sobre
a acumulação de elementos-traço;
- Verificar quais são os táxons de parasitos de peixes mais utilizados nos estudos
sobre a acumulação de elementos-traço;
4 METODOLOGIA
Foi realizada uma pesquisa por artigos científicos nas bases de dados PubMed,
Scielo, Google Acadêmico, Periódicos Capes, utilizando os descritores: “Accumulation
indicator”, “trace elements accumulators”, “Environmental pollution indicator”, “trace
elements”, “Fish parasites as a bioindicator”. Para melhores resultados foram
adicionados filtros de pesquisa: cidades da América do Sul, Norte e Central, dos anos
de 2008 até os dias atuais, artigos nas línguas inglesa, portuguesa e espanhola.
A pesquisa dos artigos foi realizada entre os meses de maio de 2020 a maio de
2021, onde foi definido o tema da pesquisa, os países escolhidos e o intervalo em
ano. Tendo como resultado 13 artigos de autores que publicaram entre os anos
compreendidos nas Américas do Sul e do Norte.
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Tabela 1. Lista dos artigos publicados nas Américas nos últimos 13 anos sobre
parasitos de peixes como bioindicadores de elementos-traço, com informações sobre
continente, país, localidade do estudo, espécies de hospedeiros, espécies de
parasitos e referências.
77,8%
Canadá (Ontário)
50% 50%
EUA (Baía de Santa
Mônica)
Paraná
14,26% 14,26%
Santa Catarina
14,26%
São Paulo
57,2%
Rio de Janeiro / Espirito
Santo
Quando analisado o ambiente mais estudado, pode-se observar que 89% dos
estudos na América do Sul foram realizados em ambientes dulcícolas, sendo sete
deles em ambiente lótico e um em ambiente lêntico e somente um estudo foi realizado
em ambiente marinho (Figura 2 A). Já na América do Norte, um estudo foi realizado
em ambiente marinho e o outro em ambiente dulcícola (Figura 2 B). O foco maior em
ambientes de água doce se dá, provavelmente, por alguns fatores e mais diversa
estruturação hídrica da América do Sul, que abriga, por exemplo, a bacia Amazônica,
esta que é a maior bacia hidrográfica do planeta e que consequentemente garante
uma grande complexidade na estruturação das comunidades animais, onde os peixes
apresentam enorme diversidade, com aproximadamente 2.750 espécies registradas
(PERESSIN e SILVA, 2015). Apesar de apresentar um elevado grau de endemismo,
existem espécies de peixes não nativas que foram amplamente introduzidas em
diversas bacias, o que possibilita a aplicação de estudos da parasitologia ambiental
nos mais diversos ambientes, rios ou lagos, com os mesmos hospedeiros (GUBIANI
et al., 2018). Estes parasitos precisam ser fáceis de serem coletados, identificados e
sua biologia conhecida, para que sejam utilizados como bons bioindicadores (SURES,
2003; SURES, 2004).
24
11,1%
Ambiente Lótico
11,1%
Ambiente Lêntico
77,8%
Ambiente Marinho
Ambiente Lêntico
50% 50%
Ambiente Marinho
Hoplias malabaricus
Mustelus schmitti
Cichla ocellaris
Prochilodus lineatus
Acestrorhynchus lacustris
Oncorhynchus mykiss
Cyphocharax gilberte
Citharichthys sordidus
Perca flavescens
0 0,5 1 1,5
26
Salmoniformes
11,1 11,1
11,1 Characiformes
66,7 Cichliformes
Carcharhiniformes
Perciformes
50% 50%
Pleuronectiformes
aos estudos realizados na América do Norte, observamos que um estudo foi realizado
com representantes da sub-classe Digenea e um da classe Cestoda.
40%
33,3% 33,3%
35%
30%
25%
22,2%
20%
15%
11,2%
10%
5%
0%
Crustacea Cestoda Nematoda Acanthocephala
60%
50% 50%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
Digenea Cestoda
metais presentes podem afetar o sistema aquático, intensificando ainda mais a sua
toxicidade (SIEGEL et al., 1991; TAO et al., 1999; ZARGAR et al., 2012a, b). Além de
todos esses fatores acima citados, existem alguns adicionais como nível da água,
eutrofização (MARCOGLIESE, 2001), juntamente com a interferência humana
(MARCOGLIESE, 2008), interferindo na saúde dos parasitos e dos hospedeiros
(MARCOGLIESE, 2016).
0
Hg Fe Ni Mn Pb Cu Mg Al Ti Cr Zn As Cd Ba
2,5
1,5
0,5
0
Ag As Cd Cr Cu Fe Hg K Pb Rb Se Sr Ti Zn
2,5
2
2
1,5
1 1
1
0,5
0
Músculo Fígado Intestino
10 9 9
9
8
7
6 5
5
4
3
2
1
0
Fígado Músculo Intesino
rota de eliminação dos metais (SURES et al., 1999) e, além disso, por ser um dos
principais sítios de infecção, que por sua vez ajuda a ter uma visão ampla do papel
bioacumulador dos parasitos em relação ao hospedeiro (LEITE et al., 2021). Por fim,
o tecido muscular deve ser analisado por se tratar do principal órgão comestível nos
peixes, tendo impacto direto na saúde humana caso as concentrações de metais
estejam altas, causando risco de contaminação e consequentemente de intoxicação
(RAKNUZZAMAN et al., 2016).
CONTINENTE ELEMENTOS MENOR VALOR DE MAIOR VALOR DE FÍGADO MÚSCULO INTESTINO AUTORES
BIOCONCENTRAÇÃO BIOCONCENTRAÇÃO
América do Sul BÁRIO 2,02(±0,05) 51,8 (± 2,0) X Leite et al. (2019)
X Leite et al. (2017)
ALUMÍNIO 1,67(±0.02) 60,9 (± 5,4) X Leite et al. (2019)
X Leite et al. (2017)
TITÂNIO 2,08 17,1(±5,4) X Leite et al. (2019)
X Leite et al. (2017)
ARSÊNIO 1,93 (± 0,03) 45,1 (± 15,9) X Leite et al. (2019)
X Leite et al. (2017)
MAGNÉSIO 0,06 (± 0,01) 6,61 X X Leite et al. (2017)
Leite et al. (2019)
CHUMBO 1,75(±0,03) 56,9(±19,9) X X Leite et al. (2019)
Leite et al. (2017)
MERCÚRIO 1,85(± 0,02) 55,2 X Leite et al. (2019)
X Lins et al. (2008)
CÁDMIO 1,79 (± 0,05) 270 X X Leite et al. (2017)
Tammone et al. (201
MANGANÊS 0,9(± 0,03) 11–307 X X Leite et al. (2017)
Woelfl, (2008)
FERRO 0,1–5 46,8 (± 3,8) X X Woelfl, (2008)
Leite et al. (2017)
NÍQUEL 1,87(±0,02) 80,3(± 8,3) X X Leite et al. (2019)
Leite et al. (2017)
COBRE 0,1–3 98,2 (± 27,2) X X Woelfl, (2008)
Leite et al. (2017)
ZINCO 0.03–0.4 27,2(±2,7) X X Woelfl, (2008)
Leite et al. (2017)
CRÔMIO 2,00 (± 0,04) 37,7 (± 1,4) X X Leite et al. (2017)
Tabela 2. Fatores de Bioconcentração dos elementos-traço nos artigos da América do Sul, apresentando os menores e as maiores
concentrações nos tecidos (fígado, músculo e intestino) dos hospedeiros.
Tabela 3: Fatores de Bioconcentração dos elementos-traço nos artigos da América do Norte, apresentando os menores e as maiores
concentrações nos tecidos (fígado, músculo e intestino).
CONTINENTE ELEMENTOS MENOR VALOR DE MAIOR VALOR DE FÍGADO MÚSCULO INTESTINO AUTORES
BIOCONCENTRAÇÃO BIOCONCENTRAÇÃO
América do Norte PRATA 0·72 ± 0·24 212·63 (± 128·25) X X C. Courtney-Hogue, (
ARSÊNIO 0·81 ± 0·340 4·80 (± 4·35) X X C. Courtney-Hogue, (
CÁDMIO 0·48 ± 0·10 121·95 (± 17·91) X X C. Courtney-Hogue, (
CRÔMIO 5·52 ± 2·56 18·58 (± 6·11) X X C. Courtney-Hogue, (
COBRE 2·23 ± 0·31 43·99 (± 14·47) X X C. Courtney-Hogue, (
FERRO 2·48 ± 0·54 117·57 (± 24·13) X X C. Courtney-Hogue, (
MERCÚRIO 8·96 ± 1·11 22·42 (± 8·74) X X C. Courtney-Hogue, (
POTÁSSIO 0·38 ± 0·07 0·40 (± 0·07) X N.D X C. Courtney-Hogue, (
CHUMBO 1·18 ± 0·39 81·92 (± 17·64) X X C. Courtney-Hogue, (
RUBÍDIO 0·57 ± 0·13 1·14 (± 0·27) X X C. Courtney-Hogue, (
SELÊNIO 0·48 ± 0·05 2·31 (± 0·23) X X C. Courtney-Hogue, (
ESTRÔNCIO 1·89 ± 0·62 68·83 (± 9·03) X X C. Courtney-Hogue, (
TITÂNIO 3·33 ± 0·48 1·89 (± 0·62) X X C. Courtney-Hogue, (
ZINCO 3·29 ± 0·39 27·29 (± 2·32) X X C. Courtney-Hogue, (
6. CONCLUSÃO
Nos últimos 30 anos, muitos estudos vêm sendo realizados, e demonstram que
os endoparasitos, principalmente os acantocéfalos e os cestoides, são parasitos
considerados bons indicadores de bioacumulação de elementos-traço e de
monitoramento de poluição nos ambientes aquáticos.
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