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01/02/2018 - 11:24:33
CNH Digital
o TERRITÓRIO NACIONAL
656565656
VÁLIDA EM TODO
* Certificado de Registro
MINISTÉRIO DÁS CIDADES
4 PL'imeramm:se-- - Nº
— CERTIFICADO DE REGISTRO E LICENCIAMENTO DE VEÍCULO
e Licenciamento de Veículo
= E — S0O: RENAVAM ——p— AATRO PERCICIO
x = Ro | POLO
[= : NOME — —— |
sd
PLACA
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| :
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quando, no momento da fis- DEE
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CAR/CAMINHONET/CAR
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GM/MONTANA
MARCA (MODELO
SPORT
———
ABERTA
>
ALCO/GASOL.
(ANO FAB)
2007
[ANO MOO
| poo?
7
PRÊMIO TARIFARIO (R$) -— 107 (AS —— PRÉMIO TOTAL (R$ — DATA DE PAGAMENTO
CONTRAN
| SEM RESERVÁR CNT=003,007 PBT=00Íí, 10
2/06/201B
DATA,
DAT mm
a Todi)
DETRAN - SP Q1700
CERTIFICADO DE REGISTRO DE VEÍCULO
275375557
1 [E eee dee
RR
expedido o CRV em meio fisi-
co e/ou digital.
R CARLOS GOMES , - «TT
CASA . CENTRO - « 17560
*
Não há necessidade de seu ANCA ANTAUE ou EMASO me ==
em local seguro.
4 MABCA/MODE [ANO FARS (AMO MOD?
IMPYFIAT TIPO 1. 61E | 1995/1995)
Capra tt | CATEGORIA — cãa perene MATE
SL7 0B2CV || PARTIC.| CINZA
s
ERVAÇÕES —+
a
[oa
(oa
pa
a
[e]
Jd
E A =) AAA E na s
AAA-0000 0000 AAA-0000
PARTICULAR ALUGUEL
AAA-0000 AAA-0000
OFICIAL APRENDIZAGEM
Legislação de Trânsito - Pág. 43
AAA-0000 BN AAA-0000 [HR AAA-0000
MISSÃO COLEÇÃO FABRICANTE
DIPLOMATICA EXPERIÊNCIA
REPRESENTAÇÃO
BRA 85
ETA
COMERCIAL
lã (Aluguel e Aprendizagem)
«BRABSA7 | |. BRABSZ;
OFICIAL E REPRESENTAÇÃO DIPLOMÁTICO / CONSULAR
DBRAOSA/ | «BRASS17
COLEÇÃO ESPECIAIS (Experiência / Fabricante)
Legislação de Trânsito - Pág. 45
DIMENSÕES E PESOS PARA OS VEÍCULOS
RES. 210/06 CONTRAN
Somente poderá transitar pelas vias terrestres o
veículo cujo peso e dimensões atenderem os limites
estabelecidos:
do por ela.
o
[a's,
[Es
(*2)
Lu
PARADA
Imobilização do veículo
com finalidade e pelo tem- jã=
po estritamente necessário ms
para efetuar embarque ou [HM
desembarque de passagei- |
ros, não sendo operação de carga ou descarga.
a | fico
Faixa na cor laranja Altura da letra = 0,15m
Faixa na cor preta Altura da letra = 0,10 m
COMPRIMENTO | METROS 4
1,50 m
2,30m
Legislação Específica - Pág. 33
Especificações:
Dispositivo de Segurança Autoadesivo aplicado di-
retamente no veículo ou sobre placa metálica, de
madeira de ou material com propriedades equiva-
lentes, possuindo faixas inclinadas de 45º da direita
para a esquerda e de cima para baixo, na cor preta e
laranja alternadamente.
Às cores: branca e laranja devem ser retrorrefletivas.
2,00 m
2,30 m
Legislação Específica - Pág. 35
Especificações:
Dispositivo de Segurança Autoadesivo aplicado di-
retamente no veículo ou sobre placa metálica, de
madeira de ou material com propriedades equiva-
lentes, possuindo faixas inclinadas de 45º da direita
para a esquerda e de cima para baixo, na cor preta e
laranja alternadamente.
Às cores: branca e laranja devem ser retrorrefletivas.
remoso Ri:
máx 0,80 m
É
2,00 m
Comprimento (máx: 3,20 m)
Legislação Específica - Pág. 37
Especificações:
Dispositivo de Segurança Autoadesivo aplicado di-
retamente no veículo ou sobre placa metálica, de
madeira de ou material com propriedades equiva-
lentes, possuindo faixas inclinadas de 45º da direita
para a esquerda e de cima para baixo, na cor preta e
laranja alternadamente.
Às cores: branca e laranja devem ser retrorrefletivas.
COMPRIMEN
4 4 ,
LARGURA
ss 4 4
Legislação Específica - Pág. 39
Especificações:
Dispositivo de Segurança Autoadesivo aplicado dire-
tamente no veículo ou sobre placa metálica, de madei-
ra de ou material com propriedades equivalentes,
possuindo faixas inclinadas de 45º da direita para a
esquerda e de cima para baixo, com adesivo refletivo
na cor preta e laranja alternadamente, com espaça-
mento máximo de 5 cm entre as duas partes sem alterar
ou comprometer as letras e formato da sinalização.
Às cores: branca e laranja devem ser retrorrefletivas.
Legislação Específica - Pág. 40
RNTRG - Registro Nacional de Transportadores
Rodoviários de Carga
MECÂNICO
Utiliza disco-diagrama e seu
acionamento é feito através
de eixo flexível.
000000
À região central do
disco-diagrama deverá
estar preenchida com
dados relativos a via-
gem, ao motorista e ao
veículo.
Sinal Cor
Forma Código
Fundo Vermelha
Orla interna
Ra Orla externa [AGIguliaE!
Letras Branca
Fundo Branca
R-2
Orla
ás
R-25C R-25d R-26 R-27
Siga em frente ou Siga em frente ou Siga em frente Ônibus, caminhões e
veículos de grande porte,
à esquerda a direita mantenham-se à direita
Sinalização de Trânsito - Pág. 10
R-28 R-29 R-30 R-31
Duplo sentido Proibido trânsito Pedestre, ande Pedestre, ande
de circulação de pedestres pela esquerda pela direita
be] SE)
R-32 R-33 R-34 R-35a
Circulação exclusiva Sentido de circulação Circulação exclusiva Ciclista, transite
de ônibus na rotatória de bicicletas à esquerda
Sinalização de Trânsito - Pág. 11
À
Sb
R-35b R-36a R-36b R-36€
Ciclista, transite Ciclistas à esquerda, Pedestres à esquerda, Circulação compartilhada
a direita pedestres a direita ciclistas à direita de ciclistas e pedestres
início
Í
fé | | Término TÁXI
f
DJ
FAIXA DA | | aros,
DIREITA JK
PERMITIDA
18-20 h ))
a JN JN
SÓ
EO A ÁREA DE
E) ONIBUS & PEDESTRES
“
Sinalização de Trânsito - Pág. 13
DO SEN DTAS TOT
À forma padrão dos sinais de advertência é quadrada, devendo uma das
diagonais ficar na posição vertical. À sinalização de advertência estão
associadas as cores amarela e preta.
Características dos Sinais de Advertência
Forma Cor
Fundo Amarela
Símbolo
Letras Preta
Sinalização de Trânsito - Pág. 14
Constituem exceções:
quanto à cor:
- O sinal A-24 - Obras, que possui fundo e orla na cor laranja;
- O sinal A-14 - Semáforo à Frente, que possui simbolo nas cores
preta, vermelha, amarela e verde;
- todos os sinais que, quando utilizados na sinalização de obras,
possuem fundo na cor laranja.
quanto à forma, os sinais A-26a - Sentido Unico,
A-26b - Sentido Duplo e A-41 - Cruz de Santo André.
ML Fundo Amarela
>< A-41 Orla interna Preta
tim
A-16 A-17 A-18 A-19
Bonde Pista irregular Saliência ou Depressão
lombada
Sinalização de Trânsito - Pág. 20
A-20a A-20b A-21a À-21b
Declive acentuado Aclive acentuado Estreitamento de Estreitamento de
pista ao cento pista à esquerda
5
A-26b À-27 A-28 A-29
Sentido duplo Área com Pista escorregadia Projeção de
desmoronamento cascalho
Sinalização de Trânsito - Pág. 22
9 Sé
A-30a A-30b A-30c
Trânsito de Passagem sinalizada Trânsito compartilhado Trânsito de tratores ou
ciclistas de ciclistas por ciclistas e pedestres maquinária agrícola
ça
><
A-38 A-39 A-40 A-41
Largura limitada Passagem de nível Passagem de nível Cruz de
sem barreira com barreira Santo André
Sinalização de Trânsito - Pág. 24
A-42a A-42b A-42c A-43
Início de Fim de Pista dividida Aeroporto
pista dupla pista dupla
RUA
SEM
SAÍDA
PRÓXIMOS | | PRÓXIMA
300 m QUADRA LOMBADA
A 300 m
Sinalização de Trânsito - Pág. 26
SINALIZAÇÃO ESPECIAL DE ADVERTÊNCIA
Para faixas ou Pistas Exclusivas de Ônibus
R
Pedestre:
bicicleta nos
dois sentidos (99 io
O É
K Pedestre:
veículos nos
dois sentidos
A 500m A1 km
Sinalização de Trânsito - Pág. 28
RT ADIA IA
De Rodovias e Estradas
SP PR
VIANA gas 41 Õ
MOTOCICLISTA
Por Lo caracere
NÃO FECHE O
CRUZAMENTO
Sinalização de Trânsito - Pág. 32
PLACAS DE SERVIÇOS AUXILIARES
PLACAS DE SERVIÇOS AUXILIARES PARA CONDUTORES
— — SE
pá
SAU-01 SAU-02 SAU-03 | SAU-04
Área de Informações Câmbio Correio
Estacionamento Turísticas
Sinalização de Trânsito - Pág. 33
o
— —
SAU-05 SAU-06 SAU-07 SAU-08
Rua 24 horas Serviço Serviço Borracharia
Telefônico Mecânico
Rititi
PED-01 PED-02 | PED-03 | PED-04
Símbolo de Travessia de Rampa de Rampa de
Pedestre Pedestres Acesso Acesso
e
DEF-01 DEF-02
e
DEF-03
| A
o
DEF-04
Símbolo Faixa de Rampa de Rampa de
Internacional Travessia Acesso Acesso
de Acesso
do AÀ
TNA-01 TNA-02
Montanha Praia Ilha
A lê f É
iPol
THC-01 | THC-02 | THC-03 |
À
THC-04
Arquitetura Arquitetura Arquitetura Monumento
Religiosa Militar Histórica
SS) Nip Vê
TAD-01 TAD-02 TAD-03 TAD-04
Esportes Esportes Esportes Esportes
Equestres Automobilísticos Náuticos
TAD-05
OQ
2a té.
TAD-06 TAD-07
ko
TAD-08
Mergulho Voo Livre Surfe Canoagem
A Pr
TAR-01 TAR-02 TAR-03 | TAR-04
Praça Barco de Parque Urbano Represa
Passeio
Ti OE e OS
e mm
VR AVR AU mal
Taperapuã 2 km
Rio dos Mangues 4 km
Ponta Grande NCIA
Dupla Seccionada
Delimita a faixa que pode ter seu sentido de circulação invertido
temporariamente, em função da demanda do fluxo de veículos.
Sinalização de Trânsito - Pág. 63
LINHAS DE DIVISÃO DE FLUXOS
DE MESMO SENTIDO
DE a
a ES
Simples Contínua Simples Seccionada
Não permite Permite
mudança de faixa mudança de faixa
E»
SEPARAÇÃO DE FLUXO DE TRÁFEGO DO MESMO SENTIDO
| |
refletivo Vermelha
N
Amarela
|A
Branca
á 4 *
SIN SE
Sinalização de Trânsito - Pág. 69
MARCADORES DE PERIGO
Indica que a Indica que a passagem Indica que a
passagem deverá ser poderá ser feita tanto pela passagem deverá ser
feita pela direita direita como pela esquerda feita pela esquerda
Balizador
Cone Cilindro
Móvel
Tambor
Cavaletes 7 | LI
Faixas
OBRAS NA PISTA $,
REDUZA A VELOCIDADE
DESVIO =» /,
Sinalização de Trânsito - Pág. 73
SINALIZAÇÃO DE OBRAS
D999
RE RI LÉ,
Sinalização de Trânsito - Pág. 74
SL LU RS TH
DE REGULAMENTAÇÃO
VEICULAR O
O
-
VERMELHA: Indica a proibição do direito de passagem.
Indica o término do direito de passagem.
VERDE: Indica a permissão do direito de passagem.
Sinalização de Trânsito - Pág. 75
VEICULAR DIRECIONAL
Ojo
Im
Adverte da existência de situação perigosa ou obstáculo.
Sinalização de Trânsito - Pág. 81
GESTOS DE AGENTES DA
AGAIN AA TED
Braço levantado vertical-
mente, com a palma da
mão para a frente. di) Braço estendido
Ordem de parada horizontalmente,
obrigatória para todos . com a palma da
os veículos. mão para baixo, fazendo
Quando executada movimentos verticais.
em interseções, os Ordem de diminuição da
veículos que já se en- velocidade.
contrem nela não são
obrigados a parar.
Sinalização de Trânsito - Pág. 82
Braços estendidos Braço estendido
horizontalmente, com a palma horizontalmente, agitando
da mão para a frente. uma luz vermelha para um
Ordem de parada para todos os determinado veículo.
veículos que venham de direções Ordem de
que cortem ortogonalmente a parada para
direção indicada os veículos
“> pelos braços
aos quais a
estendidos,
luz é dirigida.
qualquer que
seja o sentido de
seu deslocamento.
irregularidades e buracos.
Distância de parada
< >
CINTO SUB-ABDOMINAL
Impede o lançamento do passa-
geiro para fora do veículo, aumenta
em 33% a chance de sobrevivência
da vítima, mas não evita lesões de
tórax e cabeça, decorrentes da pro-
jeção do corpo para a frente.
De 15 a 36 Kg
Cidadania - Pág. 02
O estudo do meio ambiente no trânsito, se
faz necessário, para que haja consciência e
humanização no trânsito, respeitando assim os
elementos que o compõem.
sen
Cidadania - Pág. 03
DIES LATE
Cidadania - Pág. 04
Para ter uma convivência harmoniosa no trân-
sito você deve manter um comportamento de to-
lerância e NR com o próximo.
Cidadania - Pág. 05
RELACIONAMENTO INTERPESSOAL
Cidadania - Pág. 06
RED DRA DT
Ser cidadão é cumprir com seus direitos e de-
veres, individuais e coletivos, pois todos somos
iguais perante a Lei.
Cidadania - Pág. 07
Devemos lembrar também que assim como os
direitos, temos deveres e obrigações a serem cum-
pridos, como por exemplo a Lei nº 9.503 de 23 de
setembro de 1997. Lei esta que institui o Código de
Trânsito Brasileiro no qual todos os condutores de
veículos deverão ter conhecimento das regras e
normas estabelecidas por órgãos competentes e
responsáveis.
Cidadania - Pág. 08
AESA
TT MR DL
Cidadania - Pág. 11
EDUCAÇÃO NO TRÂNSITO
O CONTRAN estabelecerá, anualmente, os temas e
os cronogramas das campanhas de âmbito nacional
que deverão ser promovidas por [EM e
todos os órgãos ou entidades R
do Sistema Nacional de Trân- |
sito, em especial nos períodos
referentes as férias escolares,
feriados prolongados e a Sema- | E
na Nacional de Trânsito, comumerada anualmente
entre os dias 18 e 25 de Setembro.
Cidadania - Pág. 12
MEIO AMBIENTE
Meio ambiente são as relações de ordem física,
quimica ou biológica que regem a vida no planeta.
a pa
DAR TO
À poluição ambiental é provocada basicamente
por duas fontes: estacionárias e móveis.
Meio Ambiente - Pág. 09
Exemplos de Fontes Estacionárias: as chaminés
das fábricas e a queima de óleo
cru nas indústrias.
Quem morar na proximidade
de uma industria poderá sofrer
por uma variedade muito grande
de tóxicos.
Cada fonte geradora tem as suas peculiaridades,
e, é difícil de abordar todas elas.
REAÇÃO
Ra
COMBUSTÍVEL
COMBUSTÍVEL
Prevenção de Incêndio - Pág. 05
PONTOS DE INFLAMABILIDADE
PONTO DE FULGOR: é a menor temperatura na qual
um líquido combustível ou inflamável desprende va-
pores em quantidade suficiente para que a mistura
vapor-ar, logo acima de sua superfície, propague uma
chama a partir de uma fonte de ignição.
Os vapores liberados a essa temperatura não são, no
entanto, suficientes para dar continuidade à combustão.
À pressão atmosférica influi diretamente nesta de-
terminação.
Prevenção de Incêndio - Pág. 06
PONTO DE COMBUSTÃO: é a temperatura mínima
necessária para que um combustível desprenda va-
pores ou gases combustíveis que, combinados com
oxigênio do ar e em contato com uma chama ou centelha
(agente igneo) externa, se inflamam; e mantém-se quei-
mando, mesmo com a retirada do agente igneo, face a
quantidade de vapores liberados aquela temperatura,
bem como o aumento da temperatura provocada pela
queima.
COMBUSTÍVEL
as
1» s*
EM
COMBUSTÍVEL
BS
fm COMBUSTÍVEL
CLASSE A SÍMBOLO
Fogo em material combustível sólido
(papel, madeira, tecidos, fibras, etc).
Os materiais desta classe queimam na
superfície e profundidade e deixam cin-
zas, brasas e outros resíduos.
CLASSE D
Fogo em metais ou ligas inflamáveis
(piróficos) zircônio, alumínio em pó, po-
tássio, magnésio, etc).
Prevenção de Incêndio - Pág. 21
SÍMBOLO
CLASSE E
Fogo em materiais radioativos.
REBOCÁVEL
ala
À Dto
DE INVERSÃO
mento, pois trabalham de cabeça para baixo.
De válvula: os de gás carbônico, pó qui-
mico seco e água pressurizada, com válvulas
nos mais variados tipos e modelos.
PRESSURIZADOS
ÁGUA PRESSURIZADA
* Retirar o pino de segurança. E 4
* Empunhar a mangueira e aper-
tar o gatilho, dirigindo o jato para
a base do fogo.
* Só usar em madeira, papel, fibras, plásticos e similares.
* Não usar em equipamentos elétricos.
dy
brando o lacre.
à)
* Acionar a válvula dirigindo o
jato para a base do fogo. i
* Pode ser usado em qualquer tipo de incêndio.
UV IT ASAS
CONCEITUAÇÃO
Rocha pode ser considerada como um agregado natu-
ral formado por minerais, que constitui parte essencial da
crosta terrestre.
Movimentação de Carga - Pág. 16
O Brasil é um dos maiores produtores mundiais de
rochas ornamentais, com grande desenvolvimento na área
de extração. As rochas tem um importante papel no setor
da construção civil.
Alguns exemplos das rochas são: granitos, mármores,
quartzos maciços, entre outras.
Muitos acidentes provocados pelo tombamento de blo-
cos de rochas dos caminhões ocorrem principalmente
pelo excesso de peso e à precária fixação da carga à
carreta. Para não comprometer a estabilidade do veículo e
aumentar a segurança no trânsito, o transporte de blocos
de rochas deve seguir os requisitos de segurança.
Movimentação de Carga - Pág. 17
CARACTERÍSTICAS DOS BLOCOS DE ROCHAS
Para ser economicamente aproveitada, a extração do
bloco de rocha precisa ser feita em ampla dimensão e em
blocos muito pesados.
Às rochas são extraídas em blocos grandes e indivi-
síveis, necessitando de veículos adequados para o trans-
porte com segurança.
* Comprimento é sempre a maior dimensão do bloco de
rocha, a largura, a dimensão intermediaria, e a altura, a
menor dimensão.
E EV EP
Movimentação de Carga - Pág. 37
São cargas definidas como indivisíveis pois são
soldadas no lugar de sua produção, no local de origem, por
causa dos equipamentos certos para solda.
São exemplos: turbinas, transformadores de energia,
hélices, reservatórios, máquinas agrícolas.
Às pás para energia eólica (vento), por exemplo, são
estruturas grandes e necessitam de veículos longos para
seu transporte. Dependendo do seu tamanho, o transporte
dessas pás afetam o trânsito e são feitos em horários
especiais.
GD
TRANSPORTE LONGITUDINAL DE (ENCANED
TORAS NATIVAS, COM DISPOSIÇÃO GRCEE E Za
RS) EE É o)
PIRAMIDAL (TRIANGULAR) == =—
MINIS ANNAN
dá
ELST
INFLAMÁVEL
< Gás
NÃO TÓXICO TOXICO
,
o
ED
INFLAMÁVEL
É
re
UU
QUANDO
RT)
Õ
OXIDANTE O RÂNICO ORGÂNICO
5.1 0.2 5.2
RADIOATIVO | RADIOATIVO Il
CONTEÚDO: CONTEÚDO:
ATIVIDADE: ATIVIDADE:
FÍSSIL
RADIOATIVO IH / t INDICE DE SEGURANÇA
CONTEUDO:
ATIVIDADE: DE CRITICALIDADE
INDICE DE
TRANSPORTE
CLASSE 9
(Substâncias e artigos perigosos
diversos, incluindo substâncias
que apresentam risco para o meio
ambiente)
Movimentação de Carga - Pág. 88
O DS SH THD
Veículos e embalagens contendo produtos perigosos
devem ser identificados por meio de rótulos de risco
com afinalidade de:
Tornar tais produtos facilmente reconhecíveis a dis-
tância, pela aparência geral dos simbolos (como forma e
cor).
* Permitir a identificação rápida dos riscos que apre-
sentam.
RÓTULO RÓTULO
DE RISCO DE RISCO
PRINCIPAL BSIDIÁRIO
Sn Movimentação de Carga - Pág. 94
AN ASA!
Além dos rótulos de risco, os veículos transporta-
dores de produtos perigosos estão obrigados a identi-
ficação por painéis de segurança.
Os painéis de segurança são placas retangulares, na
cor laranja onde são alocados os números de risco na
parte superior e o número da ONU (Organização das
Nações Unidas) na parte inferior.
NÚMERO DA ONU:
é o número pelo qual se identifica o produto através da
classificação das nações unidas (ONU).
Exemplo:
Sólido inflamável, que reage
perigosamente com água, des-
prendendo gases inflamáveis.
Número da ONU do potássio.
Exemplo:
Produto muito corrosivo.
TRANSPORTE DE RESÍDUOS
O transporte de Resíduos Perigosos deve ser realizado
em conformidade com a norma NBR 13221 da ABNT e de
acordo com as normas da ANTT - Agência Nacional de
Transportes Terrestres.
Movimentação de Carga - Pág. 115
Manifesto para Transporte de Resíduos Perigosos
(MTR):
É fornecido pelo gerador do resíduo, preenchido com
os dados sobre o tipo de resíduo que está sendo transpor-
tado, emitido em cinco vias, assim distribuído:
1º via - Destinatário do Resíduo;
2º via - Transportador;
3º via - Gerador do resíduo;
42 via « Órgão de Controle Ambiental;
5º via - Controle do Gerador do resíduo.