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MPO-018

FISCALIZAÇÃO DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO


DE CARGAS - NACIONAL (RNTRC – PEF – VALE-
-PEDÁGIO)

Brasília - DF
Setembro 2015
MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PARA FISCALIZAÇÃO DO
TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS – NACIONAL (RNTRC, PEF E VP).

POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL


SPO S/NO – LOTE 5 – SETOR POLICIAL SUL – COMPLEXO SEDE DA PRF,
CEP 70610-909 - BRASÍLIA – DF

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA MINISTRO DA JUSTIÇA


JOSÉ EDUARDO CARDOZO

POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL

DIRETORA-GERAL
MARIA ALICE NASCIMENTO SOUZA

COORDENAÇÃO-GERAL DE OPERAÇÕES – CGO


SILVINEI VASQUES

DIVISÃO DE FISCALIZAÇÃO DE TRÂNSITO – DFT


STÊNIO PIRES BENEVIDES

FICHA TÉCNICA

ORGANIZAÇÃO:
GERÊNCIA DE FISCALIZAÇÃO / DIVISÃO DE FISCALIZAÇÃO DE TRÂNSITO

RESPONSÁVEIS PELA ELABORAÇÃO DESTE MANUAL:


ESAÚ BONIFÁCIO ALVES JÚNIOR
LUIZ PINHEIRO DANTAS FILHO
GILBENE NUNES QUEIROZ

DESIGN GRÁFICO E DIAGRAMAÇÃO:


PROJETO I2

Polícia Rodoviária Federal - Todos os Direitos


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dução parcial ou total desta obra, desde que
citada à fonte e que não seja para venda ou
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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO 8

NOTA 9

1. DEFINIÇÕES 10

2. HISTÓRICO 13

2.1 O TRANSPORTE RODOVIÁRIO 13


DE CARGAS NO BRASIL

2.2 REGULAMENTAÇÃO DO 13
TRANSPORTE NO BRASIL

3. RNTRC 15

3.1 DOS BENEFÍCIOS: 15

3.2 LEGISLAÇÃO: 15

3.2 DA INSCRIÇÃO: 15

3.3 DA IDENTIFICAÇÃO DO CÓDIGO 15


NOS VEÍCULOS INSCRITOS

3.4 TIPOS DE TRANSPORTADORES 16

3.4.1 TRANSPORTADOR AUTÔNOMO 16


DE CARGAS (TAC)

3.4.2 EMPRESA DE TRANSPORTE 16
RODOVIÁRIO DE CARGAS (ETC):

3.4.3 COOPERATIVA DE TRANSPORTE 16


RODOVIÁRIO DE CARGAS (CTC):

3.5 DOCUMENTOS DE PORTE OBRIGATÓRIO 16

3.6 PROCEDIMENTOS NA FISCALIZAÇÃO 17

3.6.1 CARACTERIZAÇÃO DO TRANSPORTE: 17

3.6.2 ANÁLISE E CONFERÊNCIA DOS DOCUMENTOS 18

3.6.3 CONSULTAS NO SISTEMA RNTRC: 18

3.7 INFRAÇÕES DO RNTRC 18

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AUTO DE INFRAÇÃO DE RNTRC 24

PREENCHIMENTO DO AUTO DE 25
INFRAÇÃO - RNTRC

4. PAGAMENTO ELETRÔNICO DE FRETE-PEF 29

4.1 PROCEDIMENTOS DE FISCALIZAÇÃO: 29

4.2 DA FISCALIZAÇÃO EM RODOVIA: 30

4.3 INFRAÇÕES DO PEF: 30

AUTO DE INFRAÇÃO DE PEF 32

PREENCHIMENTO DO AUTO DE INFRAÇÃO - PEF 33

5. VALE-PEDÁGIO OBRIGATÓRIO 37

5.1 DAS OBRIGAÇÕES: 37

5.2 DO EMBARCADOR: 37

5.3 DAS OPERADORAS DE 37


RODOVIAS SOB PEDÁGIO:

5.4 PROCEDIMENTOS DE FISCALIZAÇÃO: 38

5.5 INFRAÇÕES DO VP: 39

AUTO DE INFRAÇÃO DE VP 40

PREENCHIMENTO DO AUTO DE INFRAÇÃO - VP 41

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 45

ANEXO A - SISTEMAS DE CONSULTA DA ANTT 50

ANEXO B - FORMULÁRIOS ATINENTES 57

À FISCALIZAÇÃO

ANEXO C - RELAÇÃO DE DOCUMENTOS FISCAIS 59

ANEXO D - EMPRESAS HABILITADAS PELA 62


ANTT COMO INSTITUIÇÕES DE PAGAMENTO
ELETRÔNICO DE FRETE

ANEXO E - EMPRESAS HABILITADAS PELA 64


ANTT AO FORNECIMENTO DO
VALE-PEDÁGIO OBRIGATÓRIO

ANEXO F - IMAGENS 65

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ÍNDICE DE FIGURAS

Figura 1 - Portal da ANTT: www.antt.gov.br 50

Figura 2 – Consultas ao sistema RNTRC e aos Transportadores RNTRC 50

Figura 3 - Portal da ANTT: Consulta ao Sistema RNTRC 51

Figura 4 - Portal do Sistema RNTRC 51

Figura 5 - Página principal do Sistema RNTRC 52

Figura 6 - Página principal do Sistema RNTRC 52

Figura 7 - Sistema RNTRC: Consulta de Transportador 53

Figura 8 - Sistema RNTRC: Resultado da Consulta de Transportador 53

Figura 9 - Sistema RNTRC: Consulta de Veículo 54

Figura 10 - Sistema RNTRC: Resultado da Consulta de Veículo 54

Figura 11 - Sistema RNTRC: Consulta Histórico de Veículo 55

Figura 12 - Sistema RNTRC: Resultado da Consulta Histórico de Veículo 55

Figura 13 - Página principal do Sistema RNTRC 56

Figura 14 - Sistema RNTRC: Consulta ao P.E.F. 56

Figura 15 - Identificação do transportador TAC no veículo 65

Figura 16 - Identificação do transportador CTC no veículo 65

Figura 17 - Identificação do transportador ETC no veículo 65

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SIGLAS E ABREVIATURAS

AI Auto de Infração
ANTT Agência Nacional de Transportes Terrestres
BOP Boletim de Ocorrência Policial
CCU Capacidade de Carga Útil
CEP Código de Endereçamento Postal
CIOT Código Identificador da Operação de Transporte
CNH Carteira Nacional de Habilitação
CNPJ Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica
CONTRAN Conselho Nacional de Trânsito
COP Comunicado de Ocorrência Policial
CPF Cadastro de Pessoas Físicas
CRLV Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo
CRNTRC Certificado de Registro Nacional de Transportadores
Rodoviários de Cargas
CRT Conhecimento Internacional de Transporte
CT Conhecimento de Transporte
CTB Código de Trânsito Brasileiro
CTC Cooperativa de Transporte Rodoviário de Cargas
CT-e Conhecimento de Transporte Eletrônico
CTRC Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas
CVC Combinação de Veículos de Carga
DACTE Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Ele-
trônico
DAMDFE Documento Auxiliar do Manifesto Eletrônico de Docu -
mentos Fiscais
DANFE Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica
DCE Documento Comprobatório de Embarque
Dec. Decreto

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DENATRAN Departamento Nacional de Trânsito
DNER Departamento Nacional de Estradas de Rodagem
DPRF Departamento de Polícia Rodoviária Federal
DS Despacho Saneador de Auto de Infração
ETC Empresa de Transporte Rodoviário de Cargas
ICMS Imposto Sobre Operações Relativas à Circulação
de Mercadorias e Sobre Prestações de Serviços de
Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Co-
municação
MC Manifesto de Carga
MDF-e Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais
NF Nota Fiscal
NF-e Nota Fiscal Eletrônica
PEF Pagamento Eletrônico de Frete
PI Pedido de Invalidação de Auto de Infração
PRF Polícia Rodoviária Federal
RCTRC Registro e Cadastro do Transportador Rodoviário
de Carga
RDD Recibo de Documentos Diversos
RENAVAM Registro Nacional de Veículos Automotores
Res. Resolução
RN3 Sistema que está inserido o banco de dados do
RNTRC
RNTRC Registro Nacional de Transportadores Rodoviários
de Cargas
RTB Registro Nacional do Transportador Rodoviário de
Bens
SCF Sistema de Controle de Frota
SINIEF Sistema Nacional de Informações Econômicas e
Fiscais
TAC Transportador Autônomo de Cargas
TRC Transporte Rodoviário de Cargas
UF Unidade da Federação
VP Vale Pedágio Obrigatório

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APRESENTAÇÃO

Este Manual visa estabelecer, unificar e padronizar os procedimentos


utilizados na fiscalização do Transporte Rodoviário de Cargas (TRC), nas
áreas de Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas
(RNTRC), Pagamento Eletrônico de Frete (PEF) e Vale Pedágio obrigató-
rio (VP), nas diferentes regiões do país, a fim de proporcionar uma base
de consulta didática e confiável para que os agentes fiscalizadores exer-
çam suas atividades com as devidas segurança e eficiência, conforme
as normas legais vigentes.

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NOTA

Com este Manual de Procedimentos Operacionais pretendemos


subsidiar os policiais rodoviários federais na fiscalização e controle
das cargas nas rodovias, com vistas a otimizar e facilitar a fiscaliza-
ção deste importante setor, proporcionando maior segurança aos
envolvidos no transporte de cargas. Outrossim, a publicação do
presente Manual permitirá que Polícia Rodoviária Federal atue com
unicidade de procedimentos, contribuindo com o desenvolvimento
do País, haja vista que grande parte do Produto Interno Bruto – PIB,
passa por rodovias federais.

Silvinei Vasques
Coordenador-Geral de Operações

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1. DEFINIÇÕES cadorias transportadas em consignação, indicado no
cadastramento da Operação de Transporte ou nos res-
pectivos documentos fiscais;

9. Contratado: o TAC ou seu equiparado, que


efetuar o transporte rodoviário de cargas por conta de
1. Na fiscalização do transporte rodoviário de car- terceiros e mediante remuneração, indicado no cadas-
gas, de que trata este Manual, adotam-se as seguintes tramento da Operação de Transporte;
definições:
10. Contratante: a pessoa jurídica responsável
2. Arranjo de Pagamento: conjunto de regras e pelo pagamento do frete ao Transportador Autônomo de
procedimentos que disciplina a prestação de determina- Cargas – TAC ou a seus equiparados, para prestação
do serviço de pagamento ao público aceito por mais de do serviço de transporte rodoviário de cargas, indicado
um recebedor, mediante acesso direto pelos usuários no cadastramento da Operação de Transporte;
finais, pagadores e recebedores;
11. Contrato de Transporte: as disposições fir-
3. Carga Fracionada: entende-se por carga fra- madas, por escrito, entre o contratante e o contratado
cionada a que corresponda a mais de um proprietário, para estabelecer as condições para a prestação do ser-
ou seja, um mesmo transportador é contratado por vá- viço de transporte rodoviário de cargas por conta de ter-
rios embarcadores / destinatários; ceiros e mediante remuneração;

4. Código Identificador da Operação de Trans- 12. Cooperativa de Transporte Rodoviário de


porte: o código numérico obtido por meio do cadastra- Cargas – CTC: não existe definição específica no âm-
mento da Operação de Transporte nos sistemas espe- bito da ANTT. Porém, assemelha-se à ETC com a pos-
cíficos; sibilidade de comprovação da frota em seu nome ou no
nome de seus cooperados;
5. Combinação de veículos de carga: conjunto
correspondente à composição formada pelo cavalo tra- 13. Declaração de Operação de Transporte: do-
tor mais a carreta (semirreboque ou reboque); cumento impresso contendo os dados da Operação de
Transporte cadastrados pelo contratante e o número do
6. Conhecimento de Transporte Eletrônico – CIOT;
CT-e: Documento de existência apenas digital, emitido
e armazenado eletronicamente, com o intuito de do- 14. Descrição dos Negócios: o(s) arranjo(s) de
cumentar, para fins fiscais, uma prestação de serviço pagamento(s) do(s) qual(is) fará(ão) parte, sistemática de
de transporte de cargas realizada por qualquer modal funcionamento, indicação dos serviços a serem presta-
(Rodoviário, Aéreo, Ferroviário, Aquaviário e Dutoviário). dos, público-alvo, área de atuação, local da sede e das
Sua validade jurídica é garantida pela assinatura digital eventuais dependências;
do emitente (garantia de autoria e de integridade) e pela
recepção e autorização de uso, pelo Fisco; 15. Despacho Saneador: Documento utilizado
para sanar o vício do auto de infração por erro no preen-
7. Conhecimento de Transporte Rodoviário chimento, omissão ou incorreção na capitulação legal;
de Cargas: documento que caracteriza o contrato de
transporte entre o transportador e o contratante do ser- 16. Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrôni-
viço, com origem e destino conforme pactuado entre ca – DANFE: é o arquivo impresso que deve acompa-
as partes. Além das características fiscais e tributárias, nhar as mercadorias em trânsito. O DANFE não é uma
este documento é portador de informações comerciais, Nota Fiscal, nem a substitui. Serve apenas como ins-
gerenciais e destinadas aos órgãos de fiscalização dos trumento auxiliar para consulta da NF-e, pois contém a
transportes; chave de acesso da NF-e (online), que permite ao de-
tentor desse documento confirmar a efetiva existência
8. Consignatário: aquele que receberá as mer- da NF-e, por meio dos sites das Secretarias de Fazenda

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Estaduais autorizadoras ou Receita Federal do Brasil; 24. Manifesto de Cargas: documento que pode-
rá ser emitido pelo transportador antes do início da pres-
17. Documento Auxiliar do Conhecimento de tação do serviço, em relação a cada veículo, no caso de
Transporte Eletrônico – DACTE: É o arquivo impresso transporte de carga fracionada;
que deve acompanhar o trânsito da mercadoria até o
destinatário final. O DACTE não é um Conhecimento de 25. Nota Fiscal Eletrônica – NF-e: é um docu-
Transporte, nem o substitui. Serve apenas como instru- mento de existência apenas digital, emitido e armaze-
mento auxiliar para consulta do CT-e, pois, contém a nado eletronicamente, com o objetivo de documentar,
chave de acesso do CT-e (online), que permite ao de- para fins fiscais, uma operação de circulação de mer-
tentor desse documento confirmar a efetiva existência cadorias ou uma prestação de serviços. Sua validade
do CT-e, por meio dos sites das Secretarias de Fazenda jurídica é garantida pela assinatura digital do remetente
Estaduais autorizadoras ou Receita Federal do Brasil; e pela recepção, pelo Fisco, do documento eletrônico;

18. Embarcador: também conhecido como EX- 26. Operação de Transporte: viagem decorren-
PEDIDOR. Aquele que entregar a carga ao transportador te da prestação do serviço de transporte rodoviário de
para efetuar o serviço de transporte; cargas por conta de terceiros e mediante remuneração;

19. Emissor de Moeda Eletrônica: Instituição de 27. Pedido de Invalidação de AI: Documento
Pagamento que gerencia conta de pagamento de usu- para invalidação do auto de infração por erro ou rasura;
ário final, do tipo pré-paga, disponibiliza transação de
pagamento com base em moeda eletrônica aportada 28. Proprietário da carga: o remetente ou o des-
nesta conta, converte tais recursos em moeda física ou tinatário da carga transportada, conforme informações
escritural, ou vice-versa, podendo habilitar a sua aceita- dos respectivos documentos fiscais;
ção com a liquidação em conta de pagamento por ela
gerenciada; 29. Subcontratação: o transportador que contra-
tar outro transportador para realização do transporte de
20. Empresa de Transporte Rodoviário de Car- cargas para o qual fora anteriormente contratado;
gas – ETC: pessoa jurídica constituída por qualquer for-
ma prevista em lei que tenha no transporte rodoviário de 30. Subcontratante: o transportador que contra-
cargas a sua atividade principal; tar outro transportador para realização do transporte de
cargas para o qual fora anteriormente contratado, indica-
21. Equiparado ao TAC: Equiparam-se ao TAC, a do no cadastramento da Operação de Transporte;
Empresa de Transporte Rodoviário de Cargas – ETC que
possuir, em sua frota, até três veículos automotores de 31. Transportador Autônomo de Cargas – TAC:
carga registrados no Registro Nacional de Transportado- pessoa física que tenha no transporte rodoviário de car-
res Rodoviários de Cargas – RNTRC, e as Cooperativas gas a sua atividade profissional;
de Transportes de Cargas – CTC.
32. Transportador: pessoa física ou jurídica res-
22. Instituição de Pagamento Eletrônico de ponsável por determinado transporte;
Frete: a pessoa jurídica previamente habilitada junto ao
33. Transportador equiparado a TAC: Equipa-
Banco Central do Brasil como Instituição de Pagamento
ram-se ao TAC, a Empresa de Transporte Rodoviário de
e Emissor de Moeda Eletrônica, e posteriormente habili-
Cargas - ETC que possuir, em sua frota, até três veícu-
tada junto a Agencia Nacional de Transportes Terrestres,
los registrados no Registro Nacional de Transportadores
por sua conta e risco;
de Cargas - RNTRC, e as Cooperativas de Transportes
23. Instituidor de Arranjo de Pagamento: pes- de Cargas - CTC. Para facilitar a redação usaremos a
soa jurídica responsável pelo arranjo de pagamento e, sigla TAC para designar todos os transportadores que
quando for o caso, pelo uso da marca associada ao devem ser contratados conforme as regras da Resolu-
arranjo de pagamento; ção 3658/11;

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34. Transporte de carga própria: caracteriza-se
transporte de carga própria quando a Nota Fiscal dos
produtos tem como emitente ou como destinatário a
empresa, entidade ou indivíduo proprietário, coproprie-
tário ou arrendatário do veículo;

35. Viagem de TAC-agregado: é um dos tipos


de serviço de transporte rodoviário de cargas para efei-
tos de cadastramento de Operação de Transporte. Ca-
racteriza o relacionamento comercial a vinculação do
transportador a uma Empresa de Transporte de Cargas
– ETC, ou a uma Cooperativa de Transporte de Cargas
- CTC, por um período determinado, realizando diversas
operações de transporte e sendo remunerado periodi-
camente. Neste tipo de relacionamento o transportador
trabalha com exclusividade para o contratante, não sen-
do permitida a emissão de Operações de Transporte
para o TAC por outro contratante. Todos os veículos do
transportador ficam vinculados às operações do contra-
tante, sem a necessidade de alterar a posse dos veícu-
los no RNTRC. A vinculação do TAC com a ETC ou CTC
será demonstrada pela emissão de uma declaração de
Operação de Transporte pela contratante, do tipo “Via-
gem de TAC-Agregado”. No caso de utilização de veícu-
lo de posse ou propriedade da contratante, não haverá
necessidade de informá-lo na declaração. A fiscalização
da ANTT consultará o RNTRC para conferir a vinculação
do veículo; e

36. NOTA 1: Conforme a Res. ANTT 3056/09, to-


dos os transportadores rodoviários de cargas que pres-
tam serviço remunerado para terceiros mediante frete
devem estar com sua inscrição ativa no RNTRC, e os
veículos para os quais detenha a posse, ou proprieda-
de, devidamente cadastrados em seu nome.

37. Viagem Padrão: é um dos tipos de serviço de


transporte rodoviário de cargas para efeitos de cadastra-
mento de Operação de Transporte. São as viagens iso-
ladas, ou avulsas, caracterizadas como aquelas viagens
em que o transportador é contratado para realizar um
transporte entre dois pontos, ficando liberado de suas
responsabilidades quando entrega a carga no destino, e
comprova este fato conforme o combinado com o con-
tratante do serviço.

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2. HISTÓRICO

2.1 O TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS de transporte existente. Assim, impulsionou o transporte


NO BRASIL: rodoviário.

38. No Brasil Colonial, a má situação econômica 43. O transporte ferroviário apresentava uma situ-
de Portugal, aliada ao desinteresse na aplicação de re- ação desfavorável, com insuficiência de recursos para
cursos para o desenvolvimento de uma colônia que não investimento. A falta de recursos financeiros para revi-
aparentava proporcionar o retorno financeiro imaginado, talizar o sistema de transporte existente deflagrou uma
acarretou um sistema muito precário de vias terrestres. sequência de planos governamentais com ênfase no
Os caminhos abertos no Brasil até 1822 estavam rela- modo rodoviário.
cionados às necessidades dos engenhos, às atividades
de apreensão de indígenas, à criação de comércio de 44. Contudo, somente em 1951 as rodovias foram
gado e à procura de metais e pedras preciosas. As liga- reconhecidas oficialmente com a aprovação do novo
ções entre as capitanias se faziam por mar. plano nacional de viação, que instituiu definitivamente
como prioridade dentre as modalidades de transporte
39. O Segundo Reinado é considerado um perío- no Brasil. A partir daí, o avanço da produção de trans-
do de notáveis transformações e progresso econômico, porte pela modalidade rodoviária cresceu rapidamente,
principalmente nos anos posteriores a 1850. Registra- provocando uma inversão na matriz de transporte brasi-
-se, principalmente os avanços da agricultura - particu- leira, que perdura até os dias atuais.
larmente o da produção cafeeira, que motivou as realiza-
ções de vulto no setor de infraestrutura de transportes. Fonte: ANTT

40. Por conta dessa expansão econômica, houve 2.2 REGULAMENTAÇÃO DO TRANSPORTE NO
um notável impulso da navegação de longo curso, de BRASIL:
cabotagem e fluvial, além da implantação das primeiras
estradas de ferro – planejadas desde 1835. Já as estra- 45. O primeiro modelo de regulação foi o Regis-
das de rodagem mantiveram expansão modesta, no pe- tro das Empresas de Transporte Rodoviário de Cargas e
ríodo, ainda sem o surgimento do automóvel. Até então, dos Veículos Autônomos de Carga realizado pelo DNER
a produção era transportada em animais. Há o registro em 1963. Contudo, na prática, esse modelo não foi
da chegada de 200 mil mulas com carregamento, por operacionalizado.
ano, no porto de Santos.
46. Em 1978 foi instituído o RCTRC – Registro e
41. Após a segunda metade do século XIX foram Cadastro do Transportador Rodoviário de Carga. Para
construídos 1.128 quilômetros de ferrovias, no espaço esse registro a empresa somente seria registrada se a
de 21 anos, entre 1852 e 1875, um resultado conside- soma da capacidade de carga de seus veículos atingis-
rado modesto para as necessidades do País. Enquanto se pelo menos 60 toneladas.
se construíram ferrovias, as estradas de rodagem per-
maneciam no mesmo estado em que foram deixadas 47. O RTB – Registro Nacional do Transportador
pela administração colonial, com modificações e melho- Rodoviário de Bens – foi criado em 1983 com o objetivo
ramentos de pequeno vulto. não apenas de permitir o levantamento de dados esta-
tísticos, como também fixar condições para o exercício
42. Na década de 20, do Século XX, percebia-se da atividade. O RTB representou o principal marco regu-
a impossibilidade de que o binômio ferrovia-cabotagem latório para o TRC no Brasil até então. O RTB tinha força
propiciasse a implantação de uma rede eficiente de de uma autorização para o licenciamento e transito dos
transportes. Com o início da substituição das importa- veículos de carga.
ções (1930 a 1960) trouxe demandas extras ao sistema
48. Durante a década de 90, várias atividades fo-

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ram desregulamentadas no país, uma delas o RTB. O ção de sistemáticas ineficientes de pagamento de fre-
registro deixou de ter natureza de autorização, passando te e de forma a garantir a movimentação de bens em
a se constituir mera habilitação. cumprimento a padrões de eficiência e modicidade nos
fretes, a ANTT publicou a Resolução nº 3.658, de 19
49. Em 2000, após uma greve de caminhoneiros o de abril de 2011 a fim de estabelecer o Pagamento
governo atendeu as reivindicações da categoria e editou Eletrônico de Frete – PEF e vincular obrigatoriamente a
a Medida Provisória nº 2.024, de 02 de maio de 2000, operação de Empresas de Transporte de Cargas que
convertida na Lei nº 10.209, de 23 de março de 2001. possuam até 03 (três) veículos registrados no RNTRC,
Ficou instituído o Vale-Pedágio obrigatório, para utiliza- Transportadores Autônomos de Cargas e Cooperativas
ção efetiva em despesas de deslocamento de carga por de Transporte de Cargas a uma Administradora de Meio
meio de transporte rodoviário, nas rodovias brasileiras. O de Pagamento Eletrônico de Frete.
pagamento de pedágio, por veículos de carga, passou a
ser de responsabilidade do embarcador. Fonte: ANTT

50. A Agência Nacional de Transportes Terrestres


foi criada em 2001. Entre suas atribuições está a regu-
lação e fiscalização do TRC. Compete a ANTT habilitar
transportadores e promover estudos e levantamentos
relativos à frota de caminhões, empresas constituídas e
operadores autônomos, bem como organizar o Registro
Nacional de Transportadores Rodoviários de Carga (RN-
TRC). Ficou instituído que o exercício da atividade, por
conta de terceiros e mediante remuneração, depende
de prévio registro do transportador no RNTRC, ficando
excluído dessa obrigação o transporte de carga própria.

51. A promulgação da Lei nº 11.442, de janeiro de


2007, revogou a Lei nº 6.813/80 e regulamentou o TRC.
A lei passou a exigir dos órgãos públicos, em especial a
ANTT, maior atenção para com o TRC, obrigando diver-
sos órgãos e instâncias do poder estatal a passar a rever
antigos conceitos e a atualizarem a sua jurisprudência. A
nova ordem legal definiu barreiras técnicas à entrada de
transportadores. Regras como as baseadas na institui-
ção da figura do responsável técnico e da necessidade
de especialização por meio de cursos de aperfeiçoa-
mento para os transportadores autônomos dificultavam
a entrada de novos participantes nesse mercado.

52. Por meio da Lei nº 12.249, de 11 de junho de


2010, que alterou a Lei nº 11.442, de 05 de janeiro de
2007, a ANTT passou a ter competência para regula-
mentar o meio de pagamento do frete ao Transporta-
dor Autônomo de Cargas – TAC ou seus equiparados,
a saber, a Empresa de Transporte Rodoviário de Cargas
– ETC que possuir, em sua frota, até 03 (três) veícu-
los registrados no Registro Nacional de Transportadores
Rodoviários de Cargas – RNTRC e as Cooperativas de
Transporte de Cargas.

53. Em decorrência de problemas causados ao


mercado de transporte rodoviário de cargas pela ado-

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3. RNTRC

3.1 DOS BENEFÍCIOS: 3.2 DA INSCRIÇÃO:


54. O Registro Nacional de Transportadores Ro- 63. A prévia inscrição no RNTRC é obrigatória para
doviários de Carga – RNTRC representa um cadastro aquele transportador que realizar o Transporte Rodoviá-
onde todos os transportadores que exercem a ativida- rio de Cargas, em vias públicas, em veículo ou combina-
de de transporte rodoviário remunerado de cargas de- ção de veículos de tração e de cargas com Capacidade
vem estar inscritos. Foi instituído inicialmente pela Lei de Carga Útil – CCU, igual ou superior a quinhentos qui-
10.233/01, artigo 14-A e, posteriormente disciplinado los, dentro do território nacional, por conta de terceiros
por meio da Lei 11.442/07. Sua norma regulamentadora e mediante remuneração - atividade econômica de na-
atual é a Resolução ANTT 3.056/09. Esse registro tem tureza comercial, exercida por pessoa física ou jurídica
como benefícios: em regime de livre concorrência - conforme as Leis nº
10.233/01, art. 14-A e nº 11.442/07, artigos 1º e 2º.
55. Aos Transportadores: regularização do exer-
cício da atividade por meio da habilitação formal; dis- 64. Em conformidade com o art. 7º da Res. ANTT
ciplinamento do mercado; identificação de parâmetros nº 3.056/09, é vedada a inclusão ou manutenção do
de participação no mercado; conhecimento do grau de cadastro no RNTRC dos seguintes veículos de acordo
competitividade e inibição da atuação de atravessado- com a regulamentação do CONTRAN:
res não qualificados; (Fonte: ANTT)
65. a) De categoria “particular” (placa cinza);
56. Aos Usuários: maior informação sobre a oferta
de transporte; maior segurança ao contratar o transpor- 66. b) Da espécie “passageiros”;
tador; redução de perdas e roubos de cargas e redução 67. c) De categoria “aluguel”, da espécie “carga”,
de custos dos seguros; (Fonte: ANTT) com Capacidade de Carga Útil - CCU, inferior a qui-
57. Ao País: conhecimento da oferta do transpor- nhentos quilos; e
te rodoviário de cargas; identificação da distribuição es- 68. d) De categoria “aluguel”, da espécie “tração”,
pacial, composição e idade média da frota; delimitação dos tipos “trator de rodas”, “trator de esteiras” ou “trator
das áreas de atuação (urbana, estadual e regional) dos misto”.
transportadores; conhecimento da especialização da
atividade econômica (empresas, cooperativas e autôno- Fonte: ANTT
mos) e fiscalização da atividade. 69. NOTA 2: A legislação não é aplicável ao rebo-
Fonte: ANTT que tipo “Dolly”, cujo cadastro não será fiscalizado.

3.2 LEGISLAÇÃO: 3.3 DA IDENTIFICAÇÃO DO CÓDIGO NOS VEÍCU-


LOS INSCRITOS:
58. Os procedimentos de fiscalização do RNTRC
se baseiam na seguinte legislação (e respectivas alte- 70. É obrigatória a identificação de todos os veícu-
rações): los inscritos no RNTRC, mediante marcação do código
do registro nas laterais externas da cabine de cada veí-
59. a) Lei nº 10.233/01, de 05 de junho de 2001; culo automotor e nas laterais de cada reboque ou semir-
reboque, em ambos os lados, e em locais visíveis, con-
60. b) Lei nº 11.442/07, de 05 de janeiro de 2007;
forme as cores, dimensões e formatos indicados nos
61. c) Res. ANTT nº 3.056/09, de 12 de março de Anexos II-A, II-B ou II-C da Resolução ANTT 3.056/09
2009; e para os transportadores cadastrados ou recadastrados
após 15/09/2012, admitida a impressão do texto e dos
62. d) Convênios, Termos e Acordos de Coopera- elementos gráficos em preto sobre fundo branco.
ção Técnico-Operacional.

15 | MPO-018 FISCALIZAÇÃO DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS - NACIONAL (RNTRC – PEF – VALE-PEDÁGIO)


71. Os demais transportadores podem seguir os 83. d) Ter Responsável Técnico idôneo e com CPF
modelos anteriores até a validade do CRNTRC, de acor- ativo com, pelo menos, três anos na atividade, ou apro-
do com a categoria do transportador, admitida a impres- vado em curso específico;
são do texto e dos elementos gráficos em preto sobre
fundo branco, conforme o artigo 12 da norma mencio- 84. e) Estar em dia com sua contribuição sindical;
nada. e

3.4 TIPOS DE TRANSPORTADORES 85. f) Ser proprietário ou arrendatário de, no míni-


mo, um veículo ou uma combinação de veículos de tra-
72. Os transportadores rodoviários de cargas, ins- ção e de cargas com Capacidade de Carga Útil (CCU),
critos no RNTRC, dividem-se em: igual ou superior a quinhentos quilos, registrados em
seu nome no órgão de trânsito como de categoria “alu-
3.4.1 TRANSPORTADOR AUTÔNOMO DE CARGAS guel”, na forma regulamentada pelo CONTRAN.
(TAC):
86. NOTA 3: De acordo com o art. 5º da Res. nº
73. Pessoa física que tenha no transporte rodoviá- 3.056/09 da ANTT, as filiais da ETC serão vinculadas
rio de cargas a sua atividade profissional, devendo aten- ao RNTRC da Matriz e utilizarão o mesmo número de
der os seguintes requisitos para a sua inscrição: registro.
74. a) Possuir Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) 3.4.3 COOPERATIVA DE TRANSPORTE RODOVIÁ-
ativo; RIO DE CARGAS (CTC):
75. b) Possuir documento oficial de identidade; 87. Para inscrição e manutenção do cadastro, a
76. c) Ter sido aprovado em curso específico ou Resolução ANTT nº 3.056/09 define, em seu artigo 6º,
ter ao menos três anos de experiência na atividade; que se aplicam as mesmas disposições da ETC. Para
serem cadastrados na frota da CTC, os veículos pode-
77. d) Estar em dia com sua contribuição sindical; rão ser de propriedade da própria cooperativa, dos coo-
e perados ou arrendados.
78. e) Ser proprietário, co-proprietário ou arren- 3.5 DOCUMENTOS DE PORTE OBRIGATÓRIO
datário de, no mínimo, um veículo ou uma combinação
de veículos de tração e de cargas com Capacidade de 88. O Certificado de Registro Nacional de
Carga Útil (CCU), igual ou superior a quinhentos quilos, Transportadores Rodoviários de Cargas (CRNTRC)
registrados em seu nome no órgão de trânsito como de em tamanho natural ou reduzido, deixou de ser obriga-
categoria “aluguel”, na forma regulamentada pelo Con- tório, dado a prorrogação automática de sua validade
selho Nacional de Trânsito – CONTRAN. devido o processo de revisão do RNTRC pela ANTT. De
acordo com o Memo. nº 08/2015/SUROC, o Certificado
3.4.2 EMPRESA DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE renovado automaticamente não precisa ser reimpresso,
CARGAS (ETC): bastando à verificação de sua validade na consulta ao
cadastro do transportador.
79. Pessoa jurídica constituída por qualquer for-
ma prevista em lei que tenha no transporte rodoviário 89. Na operação do transporte rodoviário de carga
de cargas a sua atividade principal, devendo atender os por conta de terceiro e mediante remuneração deverão
seguintes requisitos para a sua inscrição: ser apresentados à fiscalização, de acordo com o art.
39 da Res. ANTT nº 3.056/09, os seguintes documen-
80. a) Possuir Cadastro Nacional das Pessoas Ju-
tos:
rídicas (CNPJ) ativo;
90. Contrato ou Conhecimento de Transporte
81. b) Estar constituída como Pessoa Jurídica por
(CT), que poderão ser substituídos por outro docu-
qualquer forma prevista em Lei, tendo no transporte ro-
mento fiscal, desde que possua as informações de-
doviário de cargas a sua atividade principal;
finidas nos incisos II, III, IV, V, VIII, IX, X e XI do art. 23
82. c) Ter sócios, diretores e responsáveis legais da Res. ANTT 3.056/09.
idôneos e com CPF ativo;
91. NOTA 4: Caso o documento fiscal apresenta-

16 | MPO-018 FISCALIZAÇÃO DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS - NACIONAL (RNTRC – PEF – VALE-PEDÁGIO)


do não contenha as informações previstas nos incisos 105. NOTA 6: Os incisos VI e VII, acima descritos,
II, III, IV, V, VIII, IX, X e XI do art. 23, será desconsiderado não serão exigidos nos documentos fiscais substitutos.
e o transportador autuado por não portar documento
obrigatório. 106. NOTA 7: O CIOT deverá constar no documen-
to de transporte, sempre quando houver um regular ca-
92. NOTA 5: Para fins de fiscalização, conside- dastrado da Operação de Transporte junto a uma Admi-
ra-se o Conhecimento de Transporte eletrônico (CT-e), nistradora de Meios de Pagamento eletrônico de Frete
visualizado pelo Documento Auxiliar de Conhecimento e o transportador contratado for um TAC, CTC ou ETC
de Transporte Eletrônico (DACTE) como sendo Conhe- com até três veículos cadastrados na frota.
cimento de Transporte (CT).
107. NOTA 8: A Pessoa Física que contratar o TAC
93. Informações obrigatórias: o Contrato de ou o seu equiparado para o transporte de cargas de sua
Transporte, Conhecimento de Transporte ou documento propriedade e sem destinação comercial poderá efe-
fiscal substituto deverão conter, no mínimo, as seguin- tuar o pagamento do frete em espécie ou em cheque
tes informações previstas no art. 23 da Res. ANTT nº nominal e cruzado, mediante recibo de pagamento a
3.056/09: autônomo, hipótese em que ficará dispensada dos pro-
cedimentos previstos na Resolução ANTT nº 3.658/11.
94. I – Revogado pela Resolução ANTT 3.861/12
3.6 PROCEDIMENTOS NA FISCALIZAÇÃO
95. II - o nome, a razão ou denominação social,
CPF ou CNPJ, o RNTRC e o endereço do transportador 108. A fiscalização do RNTRC exercida pela PRF,
emitente e dos subcontratados, se houver; amparada pelo Termo de Cooperação Técnico Ope-
racional 001/2013, pode ser exercida na rotina opera-
96. III - o nome, a razão ou denominação social, cional ou em operações especiais, observando as ins-
CPF ou CNPJ, e o endereço do embarcador, do desti- truções de segurança e respeitando o disposto neste
natário e do consignatário da carga, se houver; Manual.
97. IV - o endereço do local onde o transportador 3.6.1 CARACTERIZAÇÃO DO TRANSPORTE:
receberá e entregará a carga;
109. Averiguar se está sendo efetuado transpor-
98. V - a descrição da natureza da carga, a quanti- te rodoviário de cargas:
dade de volumes ou de peças e o seu peso bruto, seu
acondicionamento, marcas particulares e números de 110. I – Veículos de categoria “particular” (placa cin-
identificação da embalagem ou da própria carga, quan- za) – só poderão transportar carga própria, sendo veda-
do não embalada ou o número da Nota Fiscal, ou das do o transporte remunerado, estando sujeitos à penali-
Notas Fiscais no caso de carga fracionada; dade prevista no art. 231, inciso VIII do CTB, que poderá
ser aplicada apenas pelos órgãos com competência
99. VI - o valor do frete, com a indicação do res- para autuar com base na Lei nº 9.503/97.
ponsável pelo seu pagamento;*
111. NOTA 9: Caracteriza-se TRANSPORTE DE
100. VII - o valor do Vale-Pedágio obrigatório desde CARGA PRÓPRIA quando a Nota Fiscal dos produtos
a origem até o destino, se for o caso;* tem como emitente ou como destinatário a empresa,
101. VIII - a identificação da seguradora e o número entidade ou indivíduo proprietário, coproprietário ou ar-
da apólice do seguro e de sua averbação, quando for rendatário do veículo, e com o frete por conta do mes-
o caso; mo.

102. IX - as condições especiais de transporte, se 112. II – Veículos de categoria “aluguel” (placa ver-
existirem; e melha) – realizando transporte remunerado estarão su-
jeitos a todas as penalidades previstas na Res. ANTT nº
103. X - o local e a data da emissão 3.056/09.
104. XI – Código Identificador da Operação de 113. III – Os veículos vazios e os que estão trans-
Transporte – CIOT, conforme a regulamentação do Art. portando carga própria, não poderão ser autuados em
5-A da Lei n 11.442 de 05 de janeiro de 2007 nenhuma das infrações previstas no art. 34, inciso I, fi-

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cando sujeito apenas às demais infrações. 3.6.3 CONSULTAS NO SISTEMA RNTRC:
114. NOTA 10: Nos veículos registrados na catego- 125. Efetuar consultas ao Sistema RN3 para verificar
ria “particular” (placa cinza) ou outras categorias, exceto a regularidade do transportador (autônomo, empresa ou
“aluguel” (placa vermelha), somente serão lavrados au- cooperativa) e do(s) veículo(s) utilizado(s) no transporte
tos de infração quando o agente autuador comprovar a junto ao RNTRC.
realização do transporte remunerado.
126. A) Para identificação do Transportador:
115. Proceder à vistoria no(s) veículo(s):
127. I – Consulta-se a placa do veículo para verificar
116. I – Verificar se a marcação da identificação do quem é o transportador cadastrado no RNTRC.
código do registro do transportador está de acordo com
o regulamentado. 128. II – Caso o veículo esteja cadastrado como
“próprio” em nome do atual proprietário indicado no
3.6.2 ANÁLISE E CONFERÊNCIA DOS DOCUMEN- CRLV, ele será o transportador.
TOS:
129. III – Caso o veículo esteja cadastrado como “ar-
117. CRLV: Conferir se no CRLV contém o número rendado” no RNTRC, considera-se como transportador
do RNTRC, no campo específico, do transportador que o atual “arrendatário” indicado pelo sistema;
estiver de fato realizando o serviço, ou seja, transpor-
tador proprietário ou arrendatário do(s) veículo(s) utiliza- 130. IV – Caso o veículo esteja cadastrado como
do(s) no transporte. Em caso afirmativo, deverá ser acei- “próprio” em nome de outro transportador, considera-se
to pela fiscalização em substituição ao CRNTRC, para como transportador o proprietário indicado no CRLV;
efeito do Art. 39, Inciso I da Resolução 3.056/09 ANTT. 131. mencionadas nos incisos II, III, IV, V, VIII, IX, X e
118. Certificado de Registro Nacional de Trans- XI do art. 23.
portadores Rodoviários de Cargas (CRNTRC): NÃO 132. NOTA 13: De acordo com o § 2º do art. 4º
EXIGÍVEL O PORTE, DE ACORDO COM O MEMO. nº da Resolução ANTT 3056/2009: “Para os efeitos desta
08/2015/SUROC/ANTT. Resolução, considera-se arrendamento o contrato de
119. Documentos do Transporte: cessão de uso do veículo de cargas mediante remune-
ração.” Esta espécie de ARRENDAMENTO é conside-
120. I – Contrato de Transporte: É previsto na Lei rada IRREGULAR quando há mudança na pessoa do
11.442/07, juntamente com o Conhecimento de Trans- arrendante (mudança no PROPRIETÁRIO DO VEÍCULO),
porte, como documento utilizado no transporte rodoviá- sem que tenha havido alteração no cadastro do Siste-
rio de cargas; ou ma RNTRC do Transportador; ou seja, sem a devida
Comunicação à ANTT de invalidade/fim do contrato de
121. II – Conhecimento de Transporte Rodoviá- cessão.
rio de Carga (CTRC)/ Conhecimento de Transporte
eletrônico (CT-e/DACTE); ou 3.7 INFRAÇÕES DO RNTRC
122. III – Documentos Fiscais Substitutos: exi- 133. O Auto de Infração deve ser lavrado para ape-
gem as informações mencionadas nos incisos II, III, IV, V, nas uma infração. Caso o infrator cometa mais de uma
VIII, IX, X e XI do art. 23. infração, deverão ser lavrados tantos autos quantas fo-
rem as infrações cometidas.
123. NOTA 11: Exemplos de documentos fiscais
aceitos: Nota Fiscal, Nota Fiscal eletrônica (NF-e / DAN- 134. As infrações previstas no art. 34, inciso I da
FE), Nota Fiscal do Serviço de Transporte, Ordem de Res. ANTT nº 3.056/09 só ocorrerão nos casos de
Coleta de Cargas, Manifesto de Carga, Manifesto Ele- veículos efetuando transporte rodoviário de cargas por
trônico de Documentos Fiscais (MDF-e/DAMDFE), etc. conta de terceiros e mediante remuneração, ou seja,
veículos carregados. Consequentemente, veículos va-
124. NOTA 12: A Ordem de Coleta e Manifesto de zios e transportadores inscritos realizando o transporte
Carga serão considerados documentos fiscais quando de carga própria não poderão ser autuados neste inciso,
atenderem as disposições do Convênio SINIEF 006/89 ficando sujeitos às demais penalidades.
(www.fazenda.gov.br/confaz).

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MPO de Fiscalização do Transporte Rodoviário de Cargas - Nacional (RNTRC, PEF e VP) Setembro/2015

transportador nos seguintes enquadramentos: art. 34, inciso I, alíneas “a”, “c” ou “d”, ou inciso II. No
135. NOTA
caso de14: No casonodeart.
autuação autuações
34, incisono art. 34,“d”,
I, alínea inciso
não I,autuar
alíneas “e”, “f” ou
o mesmo “g”, não autuar
transportador o mesmo transportador
no seguinte
nos seguintes enquadramentos: art. 34, inciso I, alíneas “a”, “c” ou “d”, ou inciso II. No caso de autuação no art. 34,
enquadramento: art. 34, inciso I, alínea “c”.
inciso I, alínea
NOTA:“d”,Realizar
não autuar o mesmo
consulta transportador
ao Sistema RNTRC no emseguinte
todas asenquadramento:
infrações. art. 34, inciso I, alínea “c”.
136. NOTA
NOTA:15:
As Realizar
autuaçõesconsulta ao Sistema
do RNTRC RNTRC
devem tomar em base
como todasde
asconsultas
infrações.apenas o sistema do RNTRC
(rn3.antt.gov.br).
137. NOTA 16: As autuações do RNTRC devem tomar como base de consultas apenas o sistema do RNTRC
(rn3.antt.gov.br).
Na fiscalização do Transporte Rodoviário de Cargas realizado por conta de
138. Na fiscalização do Transporte Rodoviário de Cargas realizado por conta de terceiros e mediante remuneração,
terceiros e mediante remuneração, constituem infrações:
constituem infrações:

SEM PORTAR DOCUMENTOS OBRIGATÓRIOS


Cód. Res. Enquadramento Descrição da infração
Efetuar transporte rodoviário de carga por conta de terceiro
3411 3056/09 Art. 34, inciso I, alínea “a” e mediante remuneração sem portar os documentos
obrigatórios definidos no art. 39.
Medida Administrativa AUTUAÇÃO
Quando Autuar 1. Não Portar Contrato ou Conhecimento de Transporte ou documento fiscal substituto.
Normas Atinentes Art. 39 da Res. ANTT nº 3.056/09
Informações Complementares:
1) O CRLV contendo o número do RNTRC só deverá ser aceito pela fiscalização, em substituição ao
CRNTRC, caso conste no mesmo o número do RNTRC do transportador que estiver de fato realizando o
transporte, ou seja, transportador proprietário ou arrendatário do(s) veículo(s) utilizado(s) no transporte.
2) NÃO SERÁ EXIGÍVEL O PORTE DO CRNTRC, DE ACORDO COM O MEMO. nº 08/2015/SUROC/ANTT.
Sugestões de observações a serem colocadas no auto de infração
- Registrar qual o documento está ausente (documento de transporte) ou quais as informações que estão
ausentes e desconfiguram este documento como substituto.
- Registrar se o condutor portava um documento não caracterizado como “substituto" (citar as informações
ausentes ou em desacordo).

SEM IDENTIFICAÇÃO DO CÓDIGO DO RNTRC OU IDENTIFICAÇÃO EM DESACORDO


Cód. Res. Enquadramento Descrição da infração
Efetuar transporte rodoviário de carga por conta de terceiro
e mediante remuneração sem a identificação do código do
3413 3056/09 Art. 34, inciso I, alínea “c”
RNTRC no veículo ou com a identificação em desacordo
com o regulamentado.
Medida Administrativa AUTUAÇÃO
1. O veículo sem a identificação do código do RNTRC em ambos os lados;
2. O veículo com a identificação do código do RNTRC em apenas um dos lados;
3. O veículo com a identificação do código do RNTRC em ambos os lados, mas em
modelo anterior àquele em vigor na data do (re)cadastramento (Vide Res. ANTT nº
1.737/07, 3.056/09 e 3.861/12);
Quando Autuar 4. O veículo com a identificação do código do RNTRC em ambos os lados, mas de
outro transportador;
5. O veículo com a identificação do código do RNTRC em ambos os lados, mas com
caracteres ilegíveis, rasurado ou cores e dimensões diferentes do estabelecido;
6. O veículo com a identificação do código do RNTRC na parte frontal ou na parte
traseira, na parte interna da cabine ou em qualquer outro local que não esteja visível.
Normas Atinentes Art. 12 da Res. ANTT nº 3.056/09
Informações Complementares:
1) Quando houver uma CVC, com mais de um veículo com a identificação em desacordo, deverá ser lavrado
um auto de infração por cada veículo irregular;
2) A identificação só deverá ser exigida no caso de veículo cadastrado na frota do transportador.
Sugestões de observações a serem colocadas no auto de infração
Registrar que:
- o veículo não estava identificado em ambas as laterais; ou
- o veículo não estava identificado na lateral esquerda ou direita; ou

20
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MPO de Fiscalização do Transporte Rodoviário de Cargas - Nacional (RNTRC, PEF e VP) Setembro/2015

- o veículo estava identificado em local inadequado, sem estar visível (descrever o local onde a identificação
estava localizada); ou
- no ato da fiscalização o veículo estava identificado em desacordo ao regulamentado (descrever o aspecto
que estava em desacordo ao regulamentado).

VEÍCULO NÃO CADASTRADO NA FROTA


Cód. Res. Enquadramento Descrição da infração
Efetuar transporte rodoviário de carga por conta de terceiro
3414 3056/09 Art. 34, inciso I, alínea “d” e mediante remuneração em veículo não cadastrado na
sua frota.
Medida Administrativa AUTUAÇÃO
1. Quando for verificado no sistema RNTRC que o veículo não está cadastrado na frota
de nenhum transportador.
2. Quando for verificado no sistema RNTRC que o veículo está cadastrado como
Quando Autuar PRÓPRIO na frota de transportador diferente do informado no RENAVAM (ver item 2
das informações complementares abaixo).
3. Quando for constatado que o veículo está arrendado irregularmente na frota de um
transportador diferente do constante no RENAVAM.
Normas Atinentes Art. 11-A da Res. ANTT nº 3.056/09
Informações Complementares:
1) Quando houver uma CVC, com mais de um veículo não cadastrado na frota, deverá ser lavrado um auto de
infração por cada veículo irregular.
2) O transportador tem 30 (trinta) dias de prazo, contados da data da aquisição para cadastrar o veículo na
sua frota.
3) No caso de frota desatualizada – deverá ser aplicado também um auto de infração (art. 34, inciso II) para o
transportador que estiver com o veículo cadastrado em sua frota no Sistema RNTRC, ou seja, transportador
que não excluiu o veículo de sua frota;
4) Autua-se nesta alínea, o proprietário do veículo quando este estiver arrendado irregularmente a um
terceiro.
Sugestões de observações a serem colocadas no auto de infração
- Registrar que foi verificado por meio de consulta ao sistema, que o veículo não estava cadastrado na frota do
transportador (se possível, imprimir protocolo da consulta e anexar ao auto de infração).

TRANSPORTADOR COM REGISTRO SUSPENSO OU VENCIDO


Cód. Res. Enquadramento Descrição da infração
Efetuar transporte rodoviário de carga por conta de terceiro
3415 3056/09 Art. 34, inciso I, alínea “e” e mediante remuneração com o registro suspenso ou
vencido.
Medida Administrativa AUTUAÇÃO
1. Quando for verificado no sistema RNTRC que o transportador proprietário ou
Quando Autuar
arrendatário do veículo no CRLV está com o registro do RNTRC suspenso ou vencido.
Normas Atinentes Art. 2º da Res. ANTT nº 3.056/09
Informações Complementares:
1) Neste caso, também deverá ser aplicada autuação ao contratante do transportador que se encontra com o
cadastro suspenso ou vencido (art. 34, inciso V).
2) Autua-se nesta alínea, o proprietário do veículo quando este estiver arrendado irregularmente a um
terceiro (contrato firmado entre o arrendatário e o proprietário anterior).
Sugestões de observações a serem colocadas no auto de infração
- Registrar a irregularidade constatada por meio de consulta (se possível, imprimir protocolo da consulta e
anexar ao auto de infração).

TRANSPORTADOR SEM INSCRIÇÃO


Cód. Res. Enquadramento Descrição da infração
Efetuar transporte rodoviário de carga por conta de terceiro
3416 3056/09 Art. 34, inciso I, alínea “f”
e mediante remuneração sem estar inscrito no RNTRC.
Medida Administrativa AUTUAÇÃO
1. Quando for verificado no sistema RNTRC que o transportador proprietário ou
Quando Autuar
arrendatário do veículo no CRLV não está inscrito no RNTRC.

20 | MPO-018 21
FISCALIZAÇÃO DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS - NACIONAL (RNTRC – PEF – VALE-PEDÁGIO)
MPO de Fiscalização do Transporte Rodoviário de Cargas - Nacional (RNTRC, PEF e VP) Setembro/2015

Normas Atinentes Art. 2º da Res. ANTT nº 3.056/09


Informações Complementares:
1) Neste caso, também deverá ser aplicada autuação ao contratante do transportador sem inscrição (art. 34,
inciso V).
2) Autua-se nesta alínea, o proprietário do veículo quando este estiver arrendado irregularmente a um
terceiro (contrato firmado entre o arrendatário e o proprietário anterior).
Sugestões de observações a serem colocadas no auto de infração
- Registrar a irregularidade constatada por meio de consulta (se possível, imprimir protocolo da consulta e
anexar ao auto de infração).

TRANSPORTADOR COM REGISTRO CANCELADO


Cód. Res. Enquadramento Descrição da infração
Efetuar transporte rodoviário de carga por conta de terceiro
3417 3056/09 Art. 34, inciso I, alínea “g”
e mediante remuneração com registro cancelado.
Medida Administrativa AUTUAÇÃO
1. Quando for verificado no sistema RNTRC que o transportador proprietário ou
Quando Autuar
arrendatário do veículo no CRLV está com o registro do RNTRC cancelado.
Normas Atinentes Art. 2º da Res. ANTT nº 3.056/09
Informações Complementares:
1) Neste caso, também deverá ser aplicada autuação ao contratante do transportador com registro cancelado
(art. 34, inciso V).
2) Autua-se nesta alínea, o proprietário do veículo quando este estiver arrendado irregularmente a um
terceiro (contrato firmado entre o arrendatário e o proprietário anterior).
Sugestões de observações a serem colocadas no auto de infração
- Registrar a irregularidade constatada por meio de consulta (se possível, imprimir protocolo da consulta e
anexar ao auto de infração).

CONSECUÇÃO DE ATIVIDADE TIPIFICADA COMO CRIME


Cód. Res. Enquadramento Descrição da infração
Efetuar transporte rodoviário de carga por conta de terceiro
3418 3056/09 Art. 34, inciso I, alínea “h” e mediante remuneração para fins de consecução de
atividade tipificada como crime.
Medida Administrativa AUTUAÇÃO
1. Quando o documento apresentado à fiscalização, seja ele contrato firmado ou
Quando Autuar documento equivalente para efetuar transporte rodoviário de cargas, for objeto de
crime.
Normas Atinentes Código Penal.
Informações Complementares:
1) A atividade tipificada como crime tem que ser objeto do contrato de transporte.
2) Para a lavratura do auto de infração deverá haver a caracterização da atividade tipificada como crime que
será feita pela autoridade policial ou fiscal, através de procedimento próprio (ex.: BOP, COP, Auto de
Representação Fiscal, etc.), devendo estar descriminada no campo de observações do auto de infração).
Sugestões de observações a serem colocadas no auto de infração
- Descrever minuciosamente a situação, fazendo um relato de como ocorreu o enquadramento.

DEIXAR DE ATUALIZAR O CADASTRO EM ATÉ 30 DIAS


Cód. Res. Enquadramento Descrição da infração
Deixar de atualizar as informações cadastrais no prazo
3420 3056/09 Art. 34, inciso II
estabelecido no art. 11.
Medida Administrativa AUTUAÇÃO
1. Quando for verificado no sistema RNTRC que o veículo está cadastrado como
PRÓPRIO na frota de transportador diferente do informado no CRLV.
2. Quando for verificado no sistema RNTRC desatualização quanto às informações
Quando Autuar
cadastrais do transportador.
3. Quando for verificado no sistema do RNTRC que o arrendante é diferente do
proprietário constante no CRLV do veículo.
Normas Atinentes Arts. 11 e 11-A da Res. ANTT nº 3.056/09

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21 | MPO-018 FISCALIZAÇÃO DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS - NACIONAL (RNTRC – PEF – VALE-PEDÁGIO)
MPO de Fiscalização do Transporte Rodoviário de Cargas - Nacional (RNTRC, PEF e VP) Setembro/2015

Informações Complementares:
1) Autua-se o arrendatário quando for verificado no sistema do RNTRC que o arrendante é diferente do
proprietário constante no CRLV do veículo.
2) O artigo 11 da Resolução ANTT nº 3.056/09, estabelece o prazo de trinta dias para atualização cadastral
junto à ANTT.
Sugestões de observações a serem colocadas no auto de infração
- Registrar qual informação está desatualizada.

APRESENTAR INFORMAÇÃO FALSA


Cód. Res. Enquadramento Descrição da infração

3430 3056/09 Art. 34, inciso III Apresentar informação falsa para inscrição no RNTRC.

Quando Autuar Não aplicável a fiscalização operacional.

CÓDIGO DO TRANSPORTADOR E/OU CRNTRC FALSO OU ADULTERADO


Cód. Res. Enquadramento Descrição da infração
Apresentar identificação do veículo ou CRNTRC falso ou
3440 3056/09 Art. 34, inciso IV
adulterado.
Medida Administrativa AUTUAÇÃO
1. Quando for apresentado à fiscalização veículo identificado com código do
Quando Autuar
transportador e/ou CRNTRC falso ou adulterado.
Normas Atinentes Código Penal.
Informações Complementares:
1) Quando a falsificação ou adulteração for dolosa, com o intuito de obtenção de vantagem ilícita e com
capacidade de ludibriar a fiscalização quando da apresentação do CRNTRC ou identificação do veículo;
2) Não caracteriza falsificação ou adulteração a utilização no veículo da identificação do(s) transportador(es)
anterior(es);
3) Para a lavratura do auto de infração deverá haver a caracterização da falsificação ou adulteração, que será
feita pela autoridade policial, através de procedimento próprio (ex.: BOP, COP, etc.), devendo estar
descriminada no campo de observações do auto de infração.
Sugestões de observações a serem colocadas no auto de infração
- Registrar detalhadamente como a falsificação ou adulteração foi constatada e acrescentar as informações a
seguir;
- Registrar como foi constatada a falsificação ou adulteração (informar um dos dois) na identificação do(s)
veículo(s) e/ou no CRNTRC.

CONTRATAR TRANSPORTADOR SEM INSCRIÇÃO NO RNTRC OU COM INSCRIÇÃO VENCIDA,


SUSPENSA OU CANCELADA
Cód. Res. Enquadramento Descrição da infração
Contratar o transporte rodoviário remunerado de cargas de
3450 3056/09 Art. 34, inciso V transportador sem inscrição no RNTRC ou com inscrição
vencida, suspensa ou cancelada.
Medida Administrativa AUTUAÇÃO
1. Quando for verificado no sistema RNTRC que o(s) transportador(es) contratado(s)
Quando Autuar não está(ão) inscrito(s) no RNTRC ou está(ão) com inscrição vencida, suspensa ou
cancelada.
Normas Atinentes Art. 2º da Res. ANTT nº 3.056/09.
Informações Complementares:
1) Caso o transportador contratado que esteja de fato efetuando o transporte sem inscrição, com o cadastro
vencido, suspenso ou cancelado, deverá ser lavrado outro auto de infração, com base no artigo 34, inciso I,
alínea “e” ou “f” ou “g”, conforme o caso;
2) O auto deverá ser lavrado para o responsável pelo pagamento do frete , indicado no documento de
transporte, e no caso de mais de um responsável pelo frete, de acordo com os documentos de transporte
apresentados, deverão ser lavrados autos de infração para todos os responsáveis;
3) Caso o documento de transporte não faça menção ao responsável pelo pagamento do frete, considera-se
como tal, o emitente deste documento.

22 | MPO-018 FISCALIZAÇÃO DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS - NACIONAL (RNTRC – PEF – VALE-PEDÁGIO)

23
MPO de Fiscalização do Transporte Rodoviário de Cargas - Nacional (RNTRC, PEF e VP) Setembro/2015

Sugestões de observações a serem colocadas no auto de infração


- Descrever que o transportador contratado não possuía inscrição no RNTRC ou estava com a inscrição
vencida/suspensa/cancelada (se possível, imprimir protocolo da consulta e anexar ao auto de infração).

EVADIR, OBSTRUIR OU DIFICULTAR A FISCALIZAÇÃO


Cód. Res. Enquadramento Descrição da infração
Evadir, obstruir ou de qualquer forma, dificultar a
3470 3056/09 Art. 34, inciso VII
fiscalização.
Medida Administrativa AUTUAÇÃO
1. Quando o(s) transportador(es) dificultar(em) ou obstruir(em) a fiscalização,
recusando-se a fornecer, estando de posse, os documentos de porte obrigatório
Quando Autuar atinentes ao RNTRC;
2. Quando o(s) transportador(es) cadastrado(s) gerar(em) algum tipo de conflito com a
fiscalização.
Normas Atinentes Art. 39 da Res. ANTT nº 3.056/09.
Informações Complementares:
a) Evadir - receber uma ordem expressa de parada do agente de fiscalização ou das placas de sinalização e
não obedecê-las.
b) Obstruir ou de qualquer forma dificultar a fiscalização:
- se recusar a fornecer os documentos solicitados pela fiscalização; e/ou
- gerar algum tipo de conflito com a polícia, com os fiscais ou com os outros transportadores, ou ainda, incitar
outros transportadores contra a fiscalização com o intuito de impedir o trabalho.
Sugestões de observações a serem colocadas no auto de infração
- Descrever detalhadamente como a infração ocorreu.

EMITIR DOCUMENTO FISCAL OBRIGATÓRIO EM DESACORDO


Cód. Res. Enquadramento Descrição da infração
Emitir os documentos obrigatórios definidos no art. 39,
para fins de transporte rodoviário de cargas por conta de
3480 3056/09 Art. 34, inciso VIII
terceiro e mediante remuneração, em desacordo ao
regulamentado.
Medida Administrativa AUTUAÇÃO
1. Quando o emissor do contrato ou conhecimento de transporte emiti-lo faltando uma
Quando Autuar
ou mais de uma informação obrigatória.
Normas Atinentes Art. 23 da Res. ANTT nº 3.056/09.
Informações Complementares:
1) Quando o documento apresentado for um “ contrato de transporte ”, considera-se o contratante como
sendo o “emitente”;
2) Quando o documento fiscal substituto não contiver “ todas” as informações previstas no art. 39, este será
desconsiderado e o transportador será autuado no art. 34, Inciso I, alínea a. (Resolução ANTT nº 3.056/09);
3) O Código Identificador da Operação de Transporte (CIOT) somente será exigido quando verificado, por
meio de consulta, que o respectivo número foi efetivamente gerado.
Sugestões de observações a serem colocadas no auto de infração
- Registrar que no ato da fiscalização o transportador portava o documento obrigatório (citar qual documento)
em desacordo ao regulamentado (citar qual(is) informação(ões) obrigatória(s) não consta(m) no documento)
(se possível, tirar uma cópia do documento apresentado e anexar ao auto de infração).

23 | MPO-018 FISCALIZAÇÃO DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS - NACIONAL (RNTRC – PEF – VALE-PEDÁGIO)

24
MPO de Fiscalização do Transporte Rodoviário de Cargas - Nacional (RNTRC, PEF e VP) Agosto/2015
139. AUTO DE INFRAÇÃO DE RNTRC

Auto de Infração de RNTRC

24 | MPO-018 FISCALIZAÇÃO DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS - NACIONAL (RNTRC – PEF – VALE-PEDÁGIO)

30
PREENCHIMENTO DO AUTO DE INFRAÇÃO - RNTRC
140. PREENCHIMENTO DO AUTO DE INFRAÇÃO - RNTRC
NOTA: Enquanto a ANTT não disponibilizar um novo modelo de talão de auto de infração do RNTRC,
com base na legislação da Res. nº 4.799/15, será utilizado o modelo atual, em que não será
preenchido o campo 23 e amparo legal será colocado no campo 24 (observações).
141. IDENTIFICAÇÃO DO INFRATOR
10. IDENTIFICAÇÃO DO INFRATOR

11. Campo 01 – NOME DO INFRATOR: preencher com a identificação da


142. pessoa
Campo 01física ou jurídica
– NOME (razão social),
DO INFRATOR: transportador
preencher que de fato
com a identificação da está
pessoarealizando o
física ou jurídica (razão
social), transportador que de fato está realizando o transporte ou contratante do transporte ou emissor do docu-
transporte ou contratante do transporte ou emissor do documento fiscal em
mento fiscal em desacordo;
desacordo;

143.
12. Campo 02 – ENDEREÇO COMPLETO: preencher com o endereço da
Campo 02 – ENDEREÇO COMPLETO: preencher com o endereço da pessoa física ou jurídica infratora.
pessoa física
Se for transportador ou jurídica
cadastrado, infratora.
utilizar Sede
endereço forcadastro
transportador cadastrado,
informado utilizar
pelo Sistema RNTRC;endereço
se for contratante
de cadastro informado pelo Sistema RNTRC; se for contratante ou emissor
ou emissor de documento fiscal, utilizar endereço informado no(s) documento(s) fiscal(is); de
documento fiscal, utilizar endereço informado no(s) documento(s) fiscal(is);
144. Campo 03 -Campo
13. MUNICÍPIO: preencher compreencher
03 - MUNICÍPIO: o nome docommunicípio
o nomeda pessoa física ouda
do município jurídica
pessoa infratora. Se
for transportador cadastrado, utilizar município de cadastro informado pelo Sistema RNTRC;
física ou jurídica infratora. Se for transportador cadastrado, utilizar município de se for contratante ou
emissor de documento fiscal, utilizar município informado no(s) documento(s) fiscal(is);
cadastro informado pelo Sistema RNTRC; se for contratante ou emissor de
145. documento fiscal,
Campo 04 - UF: utilizar com
preencher município informado
a Unidade no(s) do
da Federação documento(s) fiscal(is);
estado da pessoa física ou jurídica infratora.
Se for transportador
14. cadastrado,
Campo 04 utilizar
- UF: apreencher
UF do estado comdeacadastro
Unidadeinformado pelo Sistema
da Federação RNTRC;
do estado da se for con-
tratante ou emissor de documento fiscal, utilizar a UF do estado informado no(s) documento(s)
pessoa física ou jurídica infratora. Se for transportador cadastrado, utilizar a UF do fiscal(is);
estado de cadastro informado pelo Sistema RNTRC; se for contratante ou emissor
146. Campo
de 05 - CEP:
documento preencher
fiscal, utilizarcom o código
a UF de endereçamento
do estado informado no(s)postal do endereço fiscal(is);
documento(s) da pessoa física ou
jurídica infratora. Se for transportador cadastrado, utilizar o CEP da localidade de cadastro informado pelo Sistema
RNTRC; 15. se for contratante
Campo ou 05
emissor de documento
- CEP: preencherfiscal,
com utilizar o CEP
o código de da localidade informada
endereçamento postalno(s)
do documen-
to(s) fiscal(is);
endereço da pessoa física ou jurídica infratora. Se for transportador cadastrado,
utilizar o CEP da localidade de cadastro informado pelo Sistema RNTRC; se for
147. ou emissorpreencher
Campo 06 - CPF/CNPJ:
contratante de documentocom o CPF dautilizar
fiscal, pessoaofísica
CEPouda
com o CNPJ da
localidade pessoa jurídica infra-
informada
tora. Se for transportador
no(s) cadastrado,
documento(s) utilizar o CPF ou CNPJ de cadastro informado pelo Sistema RNTRC; se for
fiscal(is);
contratante ou emissor de documento fiscal, utilizar o CPF ou CNPJ informado no(s) documento(s) fiscal(is);
16. Campo 06 - CPF/CNPJ: preencher com o CPF da pessoa física ou com o
148. CNPJ
Campoda 07pessoa
– TIPO DEjurídica marcar
infratora.
INFRATOR: Seafor
quadrícula referente
transportador ao tipo de infrator:
cadastrado, utilizarTAC-autônomo
o CPF ou (trans-
portador CNPJ
pessoadefísica); CTC-cooperativa
cadastro informado (transportador
pelo Sistemapessoa
RNTRC;jurídica),
se forETC-empresa
contratante(transportador
ou emissor de pessoa jurí-
dica) e Contratante (pessoa física destinatária ou pessoa jurídica).
documento fiscal, utilizar o CPF ou CNPJ informado no(s) documento(s) fiscal(is);
17. Campo 07 – TIPO DE INFRATOR : marcar a quadrícula referente ao tipo
de infrator: TAC-autônomo (transportador pessoa física); CTC-cooperativa
(transportador pessoa jurídica), ETC-empresa (transportador pessoa jurídica) e
Contratante (responsável pelo pagamento do frete).

31

25 | MPO-018 FISCALIZAÇÃO DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS - NACIONAL (RNTRC – PEF – VALE-PEDÁGIO)


MPO
MPOde
deFiscalização
Fiscalizaçãodo
doTransporte
TransporteRodoviário
Rodoviáriode
deCargas
Cargas - -Nacional
Nacional(RNTRC,
(RNTRC,PEF
PEFeeVP)
VP) Agosto/2015
Agosto/2015

MPO de Fiscalização do Transporte Rodoviário de Cargas - Nacional (RNTRC, PEF e VP) Agosto/2015

149. DOCUMENTAÇÃO DE PORTE OBRIGATÓRIO


18.
18. DOCUMENTAÇÃO
DOCUMENTAÇÃODE
DEPORTE
PORTEOBRIGATÓRIO
OBRIGATÓRIO

18. DOCUMENTAÇÃO DE PORTE OBRIGATÓRIO

19.
19. Campo
Campo08 08- -Nº NºCRNTRC:
CRNTRC: preencher
preenchercom comoonº nºdodoCertificado
Certificadode deRegistro
Registro
150. Nacional
Campo de
08 - Nº
Nacional Transportadores
deCRNTRC: Rodoviários
preencherRodoviários
Transportadores de Cargas
com o nº do Certificado – CRNTRC
de Cargasde–Registro
CRNTRC do infrator,
Nacional quando
de Transportadores
do infrator, quando Ro-
doviários de for
for transportador
Cargas – CRNTRC
transportador efetivamente
do infrator,
efetivamente cadastrado
quando for no
transportador
cadastrado no RNTRC;
efetivamente
RNTRC; cadastrado no RNTRC;
19. Campo 08 - Nº CRNTRC: preencher com o nº do Certificado de Registro
151. 20.
Nacional
Campo 09 – TIPO
20. deCampo
Campo 09
09––TIPO
Transportadores
DO DOCUMENTO: TIPO DO
DO DOCUMENTO:
Rodoviários
marcar de Cargas
a quadrícula
DOCUMENTO: de–marcar
CRNTRC
acordo
marcar aaquadrícula
com odo
documento
quadrícula de
infrator, acordo
dequando
fiscal apresentado
acordo
com o
no ato da fiscalização;
forcom documento
transportador
o documento fiscal
efetivamente apresentado no
cadastrado
fiscal apresentado ato da fiscalização;
no RNTRC;
no ato da fiscalização;
152. 21.
20.
Campo Campo
21. 10 - Campo
Nº 0910
DO DOCUMENTO:
Campo 10–-TIPO
-NºNºDO DO
DO DOCUMENTO:
DOCUMENTO:
preencher
DOCUMENTO: com o número preencher
marcar com oonúmero
a quadrícula
do documento
preencher comfiscal do
de acordo
apresentado
número do no ato da
fiscalização;documento
com o documento
documento fiscal apresentado
fiscalfiscal no
apresentado
apresentado ato da
noda
no ato fiscalização;
atofiscalização;
da fiscalização;
153. 22.
21.
Campo Campo
22. 11 - Campo Campo
CPF/CNPJ: 1011
11 -Nº
-do-CPF/CNPJ
emissor
CPF/CNPJ do
doemissor
DO DOCUMENTO:
do documento:
emissor do documento:
dopreencher
preencher
documento: comda
com o CPF opreencher
número docom
pessoa física
preencher ou oCNPJ
com o da
CPF
documento
pessoa jurídica
CPF da pessoa
emissora fiscal física
do documento
da pessoa ou
apresentado
física oufiscalCNPJ
CNPJnoda
atopessoa
da
apresentado
da pessoa jurídica
fiscalização;
no jurídica emissora
ato da fiscalização; do documento
emissora do documento fiscal fiscal
apresentado
apresentado no
no ato
ato dada fiscalização;
fiscalização;
154. 22. 12 – Campo
Campo DATA DA11 - CPF/CNPJ
EMISSÃO do emissor
DO DOC.: preencherdo comdocumento:
a data de emissão preencher
do documentocom o fiscal apre-
sentado noCPF23.
ato
23.da Campo
dafiscalização.
pessoaCampo 12
física12 – DATA
ou–CNPJDATAda DA EMISSÃO
DApessoa
EMISSÃO DO
jurídica DOC.:
DO emissora
DOC.: do preencher com
documento
preencher aa datade
comfiscaldata de
emissão
emissãodo
apresentado dono documento fiscal
fiscalapresentado
ato da fiscalização;
documento apresentadono noato
atodadafiscalização.
fiscalização.
23. Campo 12 – DATA DA EMISSÃO DO DOC.: preencher com a data de
155. IDENTIFICAÇÃO
emissão DO VEÍCULO
do IDENTIFICAÇÃO
documento fiscal apresentado no ato da fiscalização.
24.
24. DO VEÍCULO
IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO

24. IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO

25.
25. Campo
Campo13 13- -PLACA:
PLACA: preencher
preenchercom comaaplaca
placado
doveículo,
veículo,descrita
descritano no
156. Certificado
Campo de Registro
13 - PLACA:
Certificado de Registro e
preencher Licenciamento de Veículo
com a placa do veículo,
e Licenciamento –
descrita
de Veículo CRLV;
– no Certificado de Registro e Licenciamento
CRLV;
de Veículo 25.
–26.
CRLV; Campo 14- -PLACA:
26. Campo
Campo 1314 -RENAVAM:
RENAVAM: preencher
preencher comcom
preencher com oonúmero
a placa do
doRENAVAM
do veículo,
número descrita no
RENAVAM dodo
157. veículo,
veículo,
Campo descrito
Certificado
14 - descrito
RENAVAM:no Certificado
de Registro
no preencher de
com
Certificado Registro
e Licenciamento
deo Registro
número e Licenciamento
de Veículo – CRLV;
doe RENAVAM de Veículo
do veículo,
Licenciamento –
descrito –
de Veículo CRLV.
noCRLV.
Certificado de Re-
gistro e Licenciamento
26. de Veículo14– CRLV.
Campo - RENAVAM: preencher com o número do RENAVAM do
veículo,
27. descrito no Certificado
IDENTIFICAÇÃO de Registro e Licenciamento de Veículo – CRLV.
27. IDENTIFICAÇÃODO DOCONDUTOR
CONDUTOR
158. IDENTIFICAÇÃO DO CONDUTOR
27. IDENTIFICAÇÃO DO CONDUTOR

28.
28. Campo
Campo15
15- -NOME:
NOME:preencher
preenchercom
comoonome
nomedo
docondutor
condutordo
doveículo;
veículo;
29.
29. Campo
Campo16
16- -CPF:
CPF:preencher
preenchercom
comooCPF
CPFdo
docondutor
condutordo
doveículo.
veículo.
28. Campo 15 - NOME: preencher com o nome do condutor do veículo;
159. Campo Campopreencher
29. 15 - NOME: 16 - CPF:com o nome docom
preencher condutor
o CPFdodoveículo;
condutor do veículo.
160. Campo 16 - CPF: preencher com o CPF do condutor do veículo.

32
32
26 | MPO-018 FISCALIZAÇÃO DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS - NACIONAL (RNTRC – PEF – VALE-PEDÁGIO)

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MPO de Fiscalização do Transporte Rodoviário de Cargas - Nacional (RNTRC, PEF e VP) Agosto/2015

161. IDENTIFICAÇÃO DA INFRAÇÃO

30. IDENTIFICAÇÃO DA INFRAÇÃO

31. Campo 17 – LOCAL DA INFRAÇÃO: preencher com a identificação do


local da infração, no caso de rodovia, a BR e o km onde foi constatada a infração;
32. Campo 18 – DATA DA INFRAÇÃO: preencher com a data do dia em que
162. Campo 17 – LOCAL
foi constatada DA INFRAÇÃO: preencher com a identificação do local da infração, no caso de rodo-
a infração;
via, a BR e o km onde foi constatada a infração;
33. Campo 19 – HORA DA INFRAÇÃO: preencher com a hora do dia em que
163. Campo 18 – DATA
foi constatada DA INFRAÇÃO: preencher com a data do dia em que foi constatada a infração;
a infração;
164. Campo
34. 19 –Campo
HORA DA
20 INFRAÇÃO: preencher
- MUNICÍPIO: com a hora
preencher comdo dia em do
o nome quemunicípio
foi constatada
ondea infração;
foi
constatada a infração;
165. Campo 20 - MUNICÍPIO: preencher com o nome do município onde foi constatada a infração;
35. Campo 21 - UF: preencher com o nome da Unidade da Federação do
166. Campo 21 - UF: preencher com o nome da Unidade da Federação do estado onde foi constatada a infração;
estado onde foi constatada a infração;
167. Campo 22 - DESCRIÇÃO/AMPARO LEGAL: Deixar o campo sem qualquer preenchimento e o Amparo
36. Campo 22 - DESCRIÇÃO/AMPARO LEGAL: Deixar o campo sem
Legal deverá ser descrito na forma, Artigo/Inciso/alínea da Res. ANTT nº 4.799/15, no campo 23 – “OBSERVAÇÕES
qualquer preenchimento e o Amparo Legal deverá ser descrito na forma,
DO AGENTE FISCALIZADOR”;
Artigo/Inciso/alínea da Res. ANTT nº 4.799/15, no campo 23 – “OBSERVAÇÕES DO
168. Campo
AGENTE - OBSERVAÇÕES: Preencher o Amparo Legal na forma, Artigo/Inciso/alínea da Res. ANTT nº
23 FISCALIZADOR”;
4.799/15 e especificar a inconformidade constatada e respectivas particularidades, de modo a esclarecer as circuns-
37. Campo 23 - OBSERVAÇÕES: Preencher o Amparo Legal na forma,
tâncias que levaram a autuação;
Artigo/Inciso/alínea da Res. ANTT nº 4.799/15 e especificar a inconformidade
169. Campo 24 – DIREITO
constatada DO AUTUADO:
e respectivas campo destinado
particularidades, de modoà informação do direito
a esclarecer de defesa do infrator, dentro
as circunstâncias
do prazo que
de 30levaram
dias contados a partir da data de autuação.
a autuação;
38. Campo 24 – DIREITO DO AUTUADO: campo destinado à informação do
direito de defesa do infrator, dentro do prazo de 30 dias contados a partir da data de
autuação.

27 | MPO-018 FISCALIZAÇÃO DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS - NACIONAL (RNTRC – PEF – VALE-PEDÁGIO)

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MPO de Fiscalização do Transporte Rodoviário de Cargas - Nacional (RNTRC, PEF e VP) Agosto/2015

MPO de Fiscalização do Transporte Rodoviário de Cargas - Nacional (RNTRC, PEF e VP) Agosto/2015

170. CIENTE DA AUTUAÇÃO


39. CIENTE DA AUTUAÇÃO

39. CIENTE DA AUTUAÇÃO

40. Campo 25 - CIENTE: marcar a quadrícula “recusou-se assinar” quando


houver a recusa do condutor do veículo em assinar o auto de infração; “condutor”
171. quandoCampo 25 marcar
- CIENTE:não
o condutor for oa infrator;
quadrícula “recusou-se
e “infrator” assinar”o quando
quando condutorhouver
for oa infrator;
recusa do condutor do
40. Campo 25 - CIENTE: marcar a quadrícula “recusou-se assinar” quando
veículo em assinar o auto de infração; “condutor” quando o condutor não for o infrator; e “infrator” quando o condutor
houver
for o infrator;
41. a recusa do condutor do veículo em assinar o auto de infração;
Campo 26 - ASSINATURA: campo destinado à assinatura do condutor ou “condutor”
quando
infrator. o condutor não for o infrator; e “infrator” quando o condutor for o infrator;
172. 41. Campo 26 -Campo
ASSINATURA: campo destinado
26 FISCALIZADORA
- ASSINATURA: à assinatura
campo do condutor
destinado ou infrator.
à assinatura do condutor ou
42. UNIDADE
infrator.
173. UNIDADE FISCALIZADORA
42. UNIDADE FISCALIZADORA

43. Campo 27 – NOME DA UNIDADE: preencher com a identificação da


Unidade fiscalizadora: DPRF;
174. 44.
43. Campo
Preencher Campo
27
28 –– NOME
NOMEdaDA
com a identificação DO UNIDADE:
AGENTE
Unidade
preencher
FISCALIZADOR:
fiscalizadora: DPRF;
com apreencher
identificação comdao
Unidade
nome de fiscalizadora:
identificação do DPRF;
agente fiscalizador;
175. 44. Campo 28 Campo – NOME28 DO– AGENTE FISCALIZADOR: preencher com o nome de identificaçãoo do agente
45. Campo 29 – NOME MATRÍCULADO AGENTE FISCALIZADOR:
DO AGENTE: preencher com preencher
a matrículacomdo
fiscalizador;
nome de identificação do agente fiscalizador;
agente fiscalizador;
176. 46. Campo 29 –Campo
45. MATRÍCULA
Campo 29 –
30 DO AGENTE: preencher
– ASSINATURA
MATRÍCULA DODOAGENTE:com a matrícula
AGENTE: campodo
preencher agente
com afiscalizador;
destinado matrícula
à assinaturado
agente fiscalizador;
do agente fiscalizador.
177. Campo 30 – ASSINATURA DO AGENTE: campo destinado à assinatura do agente fiscalizador.
46.
NOTA: O Auto Campo 30 –deve
de Infração ASSINATURA DOapenas
ser lavrado para AGENTE: campo
uma infração. destinado
Caso o infratoràcometa
assinatura
mais
178. de do
NOTAagente
uma 17: Ofiscalizador.
Auto
infração, de Infração
deverão deve ser
ser lavrados lavrado
tantos autospara apenas
quantas uma
forem às infração.
infraçõesCaso o infrator cometa mais de
cometidas.
uma infração,
NOTA:deverão
No
O Autoser
caso delavrados
de Infração tantosser
erro ou deve
omissão autos
no quantas foremdo
preenchimento
lavrado para apenasàsuma
infrações
auto cometidas.
de infração,
infração. Casoo agente autuador
o infrator cometapoderá
mais
realizar
de uma ainfração,
correção ou omissão
deverão no próprio
ser lavrados campo
tantos dequantas
autos observações
foremdo
àsauto de infração.
infrações Caso já tenha
cometidas.
179. sido NOTA 18: Noa caso
entregue via dode erro ou
infrator omissãopoderá
a correção no preenchimento
ser realizada do
por auto
meiode
de infração,
Despachoo Saneador.
agente autuador poderá
realizar a NOTA:
(ANEXO No
correção caso de erro ou omissão no preenchimento do auto de infração, o agente autuador poderá
ou
B-2) omissão no próprio campo de observações do auto de infração. Caso já tenha sido entregue a
realizar a correção ou omissão no próprio campo de observações do auto de infração. Caso já tenha
via do infrator
NOTA: a correção
No caso
sido entregue poderá
de
a via erro seromissão
ou realizada
do infrator nopor meio de
serDespacho
preenchimento
a correção poderá do auto Saneador.
realizada meio de(ANEXO
de infração,
por B-2)
o agente
Despacho autuador poderá
Saneador.
realizar
(ANEXOaB-2)
correção ou omissão no próprio campo de observações do auto de infração. Caso já tenha
180. sido NOTA 19: Noa caso
entregue via dode erro ou
infrator omissãosónopoderá
a correção preenchimento do por
ser realizada automeio
de infração, o agente
de Despacho autuador poderá
Saneador.
realizar a NOTA:
correção
(ANEXO No ou omissão
caso
B-2) de erronooupróprio
omissão campo de observações
no preenchimento do auto
do auto de infração.
de infração, Caso
o agente já tenhapoderá
autuador sido entregue a
realizar a correção ou omissão no próprio campo de observações do auto de infração. Caso já tenha
via do infrator a correção só poderá ser realizada por meio de Despacho Saneador. (ANEXO B-2)
NOTA: Todas as informações do auto de infração deverão ser inseridas na via branca (1ª via), de
sido entregue a via do infrator a correção só poderá ser realizada por meio de Despacho Saneador.
modo
(ANEXOqueB-2)
as outras vias estejam idênticas à primeira.
181. NOTA 20: Todas as informações do auto de infração deverão ser inseridas na via branca (1ª via), de modo
que as outras vias
NOTA: estejam
Todas idênticas àdo
as informações primeira.
auto de infração deverão ser inseridas na via branca (1ª via), de
modo que as outras vias estejam idênticas à primeira.

34
28 | MPO-018 FISCALIZAÇÃO DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS - NACIONAL (RNTRC – PEF – VALE-PEDÁGIO)

34
4. PAGAMENTO ELETRÔNICO DE FRETE-PEF

182. O Pagamento Eletrônico de Frete (PEF) tem 4.1 PROCEDIMENTOS DE FISCALIZAÇÃO:


sua origem estabelecida a partir da publicação da Lei
nº 12.249, de 11 de junho de 2010, que alterou a Lei 188. A fiscalização do PEF deverá sempre ser efetu-
nº 11.442, de 05 de janeiro de 2007. Posteriormente, o ada mediante consulta ao Sistema RN3 - rn3.antt.gov.br
assunto foi regulamentado pela Res. ANTT nº 3.658, de – no menu “P.E.F.”, onde será verificada a existência de
19 de abril de 2011. Operação de Transporte cadastrada que corresponda,
efetivamente, àquela executada.
183. O regulamento do PEF se aplica sempre que a
atividade do TRC for exercida por Transportador Autôno- 189. Critérios para identificação da Operação de
mo de Cargas (TAC) ou equiparado, a saber, Empresa Transporte:
de Transporte Rodoviário de Cargas (ETC) com até três
veículos automotores registrados no RNTRC e as Coo- 190. I – O contratante e o contratado informados no
perativas de Transportes Rodoviários de Cargas – CTC. sistema devem corresponder aos indicados no docu-
Nestes casos, fica vedada a utilização de “Carta-Frete”, mento de transporte apresentado no ato da fiscalização.
bem como de qualquer outro meio de pagamento não
191. II – As informações dos municípios de origem
previsto na regulamentação.
e destino do TRC podem servir de parâmetro para a
análise.
184. O pagamento do frete ao TAC ou equiparado
e as CTC’s deverá ser efetuado por meio de crédito em 192. III – A placa do veículo fiscalizado deve ser uma
conta bancária, seja corrente ou poupança, de titulari- das cadastradas na Operação de Transporte.
dade do transportador contratado ou através de Insti-
tuições de Pagamento Eletrônico de Frete habilitadas 193. Quando não houver Operação de Transporte
pela ANTT, que poderão ser consultadas no sítio: http:// cadastrada no sistema não será exigido o preenchimen-
www.antt.gov.br/. (ANEXO D) to do CIOT no Manifesto, Contrato, Conhecimento ou
documento fiscal.
185. Outra obrigação à qual o contratante de TAC ou
equiparado e as CTC’s está sujeito é o cadastramento 194. As infrações elencadas no artigo 29, inci-
da Operação de Transporte junto a uma das Instituições so I, alínea “d” e inciso II, alínea “b”, da Res. ANTT nº
habilitadas pela ANTT. Neste momento, o contratante 3.658/11, somente serão aplicadas quando houver
receberá o respectivo Código Identificador da Operação efetiva comprovação do pagamento de forma diversa à
de Transporte (CIOT). estabelecida pelo regulamento.
186. O emissor do Manifesto de Documentos Fis- 195. Quando ocorrer a autuação do contratante, no
cais, Contrato de Transporte, Conhecimento de Trans- artigo 29, inciso I, alínea “d”, necessariamente ocorrerá
porte ou outro documento fiscal deverá fazer constar o também à autuação do contratado, no inciso II, alínea
CIOT no respectivo documento. “b”, do referido artigo.
187. NOTA 21: A pessoa física que contratar o TAC 196. As CTC’s poderão, em nome de seus contra-
ou o seu equiparado para o transporte de cargas de tantes, cadastrar a Operação de Transporte por meio de
sua propriedade e sem destinação comercial, poderá uma instituição habilitada pela ANTT para o pagamento
efetuar o pagamento do frete em dinheiro ou em che- eletrônico de frete e obter o respectivo Código Identifica-
que nominal e cruzado, mediante recibo de pagamen- dor da Operação de Transporte.
to, ficando dispensada das demais obrigações da Res.
ANTT nº 3.658/2011. 197. NOTA 22: Quando da consulta ao transpor-
tador no Sistema RN3 for constatado que este é uma

29 | MPO-018 FISCALIZAÇÃO DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS - NACIONAL (RNTRC – PEF – VALE-PEDÁGIO)


ETC com mais de 03 (três) veículos automotores (excluídos os implementos rodoviários – Reboques e Semirreboques)
cadastrados em sua frota, não se aplicam as exigências regulamentares do PEF.

198. Quando se tratar de transporte de carga fracionada, ou seja, com mais de um responsável pelo pagamen-
to do frete, todos os contratantes naquela operação deverão cadastrar individualmente as operações de transporte,
gerando os respectivos CIOT’s e caso fique constatada alguma irregularidade, deverão ser lavradas tantas autuações
quanto forem os responsáveis envolvidos.

4.2 DA FISCALIZAÇÃO EM RODOVIA:

199. Após a abordagem do veículo e solicitação dos documentos para análise, constatado que se trata de TAC ou
seu equiparado, averiguar se no Manifesto, Contrato, Conhecimento ou em um dos documentos fiscais consta o CIOT.

200. Em caso afirmativo, a consulta do cadastramento da Operação de Transporte será efetuada por meio do
próprio número do CIOT. Caso contrário, ela será realizada por meio do número do RNTRC do contratado, combinado
com um período de dias, no campo “Data da Declaração”. O Sistema aceita períodos de no máximo 30 ou 31 dias, de
acordo com o mês da consulta.

201. Caso não seja encontrada Operação de Transporte correspondente à efetivamente executada, deverá ser
lavrado auto de infração, com base no artigo 29, Inciso I, alínea “b” para o contratante da Res. ANTT nº 3.658/11.

4.3 INFRAÇÕES DO PEF:

202. OMPO
Autode
deFiscalização
Infração deve ser lavradoRodoviário
do Transporte para apenas uma infração.
de Cargas - Nacional (RNTRC, PEF e VP) Agosto/2015

203. Caso o infrator cometa mais de uma infração, deverão ser lavrados tantos autos quantas forem as infrações
constatadas.
15. As infrações previstas no art. 29 da Res. ANTT nº 3.658/11 só ocorrerão
204. nos casos em
As infrações que onocontratado
previstas for uma
art. 29 da Res. ANTTCTC, TAC ou
nº 3.658/11 só equiparado
ocorrerão nos(ETC
casoscom atéotrês
em que contratado for
uma CTC, TAC ou equiparado (ETC com até três veículos automotores cadastrados.
veículos automotores cadastrados.
16. Veículos vazios (exceto quando esta condição for estabelecida
205. Veículos vazios (exceto quando esta condição for estabelecida previamente por contrato) e transportadores
previamente por contrato) e transportadores inscritos realizando o transporte de
inscritos realizando o transporte de carga própria não poderão ser autuados com base no artigo 29 da Res. ANTT nº
carga própria não poderão ser autuados com base no artigo 29 da Res. ANTT nº
3,658/11.
3,658/11.

DEIXAR DE CADASTRAR A OPERAÇÃO DE TRANSPORTE


Cód. Res. Enquadramento Descrição da infração
O contratante ou subcontratante do serviço de transporte
2912 3658/11 Art. 29, inc. I, alínea “b” rodoviário de cargas que deixar de cadastrar a Operação
de Transporte.
1. Quando o responsável pelo pagamento do frete não realiza o cadastramento da
Quando Autuar
operação de transporte em instituição habilitada.
Normas Atinentes Res. ANTT nº 3.658/11.
Informações Complementares:
1) Algumas vezes o contratante pode cadastrar a operação de transporte, ou seja, gerar o CIOT e não inserir
essa informação no documento de transporte. Essa situação não gera a autuação nesse enquadramento e
sim no Artigo 36, Inciso VIII, alínea “a” da Res. ANTT nº 4.799/15.
2) No caso de autuação de contratante de ETC com até 3 veículos automotores (equiparada ao TAC), informar
no campo “observações” do auto de infração a quantidade de veículos automotores cadastrados na frota da
contratada.
Sugestões de observações a serem colocadas no auto de infração
- Especificar o transportador contratado.
- Se o transportador contratado for uma ETC, especificar a quantidade de veículos automotores.
- Informar que foi feita consulta ao sistema RN3.

EFETUAR O PAGAMENTO DE FORMA DIVERSA


Cód. Res. Enquadramento Descrição da infração
O contratante ou subcontratante do serviço de transporte
rodoviário de cargas que efetuar o pagamento do frete, no
2914FISCALIZAÇÃO
30 | MPO-018 3658/11 Art. 29, inc. I, alínea “d”
DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAStodo
- NACIONAL
ou em(RNTRC
parte,– de
PEF forma
– VALE-PEDÁGIO)
diversa da prevista nesta
Resolução.
1. Quando o responsável pelo pagamento do frete faz o pagamento de forma diversa
daquelas previstas na Res. ANTT nº 3.658/11.
contratada.
Sugestões
Sugestõesdedeobservações
observaçõesa aseremseremcolocadas
colocadasnonoauto
autodedeinfração
infração
- Especificar
- Especificaro otransportador
transportadorcontratado.
contratado.
- Se
- Seo otransportador
transportadorcontratado
contratadoforforuma
umaETC,
ETC,especificar
especificara aquantidade
quantidadededeveículos
veículosautomotores.
automotores.
- Informar que foi feita consulta ao sistema RN3.
- Informar que foi feita consulta ao sistema RN3.

EFETUAR
EFETUAROOPAGAMENTO
PAGAMENTODE DEFORMA
FORMA DIVERSA
DIVERSA
Cód.
Cód. Res.
Res. Enquadramento
Enquadramento Descrição
Descriçãodadainfração
infração
OOcontratante
contratanteouousubcontratante
subcontratantedodoserviço
serviçodedetransporte
transporte
rodoviário dedecargas que efetuar o opagamento dodofrete,
frete,nono
2914
2914 3658/11
3658/11 Art. 29, inc. I, alínea “d” rodoviário cargas que efetuar pagamento
Art. 29, inc. I, alínea “d” todo ou em parte, de forma diversa da prevista nesta
todo ou em parte, de forma diversa da prevista nesta
Resolução.
Resolução.
1.1.Quando
Quandoo oresponsável
responsávelpelo
pelopagamento
pagamentododofrete
fretefaz
fazo opagamento
pagamentodedeforma
formadiversa
diversa
daquelas previstas na Res. ANTT nº 3.658/11.
daquelas previstas na Res. ANTT nº 3.658/11.
Quando
QuandoAutuar
Autuar Formas
FormasPrevistas:
Previstas:
-Depósito
-Depósitoem emconta
contacorrente
correnteououpoupança
poupançadedetitularidade
titularidadedodocontratado.
contratado.
-Pelas
-Pelas Instituições de Pagamento Eletrônico deFrete
Instituições de Pagamento Eletrônico de Fretehabilitadas
habilitadaspela ANTT.
pela ANTT.
Normas Atinentes
Normas Atinentes Res. ANTT nº 3.658/11.
Res. ANTT nº 3.658/11.
Informações
InformaçõesComplementares:
Complementares:
1)1)Esta
Esta infraçãonão
infração nãoconsta
constaimpressa
impressanonoCampo
Campo2222dodoatual Auto
atual AutodedeInfração
InfraçãododoPEF
PEFe edeverá
deveráser
sertranscrita
transcrita
nanaquadrícula
quadrícula“outro”
“outro”dodorespectivo
respectivoauto.
auto.
2)2)Importante
Importanteanexar
anexaraoaoauto,auto,sesepossível,
possível,cópias
cópiasdededocumentos
documentosque quecomprovem
comprovemquequeo opagamento
pagamentofoifoi
efetuado
efetuadodedeforma
formadiversa
diversadadaespecificada
especificadapelapelaResolução;
Resolução;
3)3)Registrar
Registrarnonocampo
campoobservações
observaçõesdodoautoautoo ovalor
valordodoFrete,
Frete,conforme
conformedocumentação
documentaçãoapresentada,
apresentada,para
paraa a
correta
corretaaplicação
aplicaçãodadapenalidade
penalidadepecuniária.
pecuniária.
Sugestões
Sugestõesdedeobservações
observaçõesa aserem seremcolocadas
colocadasnonoauto autodedeinfração
infração
- Especificar o transportador contratado;
- Especificar o transportador contratado;
- Especificar
- Especificaro omeio
meiodedepagamento/recebimento;
pagamento/recebimento;
- Especificar
- Especificaro ovalor
valordodofrete.
frete.

RECEBER
RECEBEROOFRETE
FRETEDE
DEFORMA
FORMA DIVERSA
DIVERSA DADA REGULAMENTADA
REGULAMENTADA
Cód.
Cód. Res.
Res. Enquadramento
Enquadramento Descrição
Descriçãodadainfração
infração
OOcontratado
contratadoque
quereceber,
receber,nonotodo
todoououem
emparte,
parte,o o
2921
2921 3658/11
3658/11 Art.
Art.29,
29,inc.
inc.II,II,alínea
alínea“b”“b” pagamento
pagamentododofrete
fretededeforma
formadiversa
diversadadaprevista
previstanesta
nesta
Resolução.
Resolução.
Medida
MedidaAdministrativa
Administrativa AUTUAÇÃO
AUTUAÇÃO
1. Quando o responsável pelo transporte receber o frete, no todo ou em parte, de forma
diversa daquelas previstas na resolução.
Quando Autuar Formas Previstas:
- Depósito em conta corrente 37
ou poupança de titularidade do contratado;
-Pelas Instituições de Pagamento Eletrônico de Frete habilitadas pela ANTT.
Normas Atinentes Res. ANTT nº 3.658/11.
Informações Complementares:
1) Importante anexar ao auto, se possível, cópias de documentos que comprovem que o pagamento foi
efetuado de forma diversa da especificada pela resolução;
MPO de Fiscalização do Transporte Rodoviário de Cargas - Nacional (RNTRC, PEF e VP) Setembro/2015
2) Registrar no campo observações do auto o valor do Frete, conforme documentação apresentada, para a
correta aplicação da penalidade pecuniária.
Sugestões de observações a serem colocadas no auto de infração
- Especificar o contratante.
- Especificar o meio de pagamento/recebimento.
- Especificar o valor do frete.
32
206. NOTA
NOTA: 22:AsAsdemais
demaisinfrações
infrações previstas
previstas nono artigo
artigo 29,29, da Res.
da Res. ANTT
ANTT nº 3.658/11,
nº 3.658/11, em não
em tese, tese,serão
não serão apli-
cadas em fiscalizações
aplicadas emde campo, devido
fiscalizações à impossibilidade
de campo, de constatação
devido à impossibilidade e por este emotivo
de constatação nãomotivo
por este foramnãoabordadas
neste Manual.
foram abordadas neste Manual.

31 | MPO-018 FISCALIZAÇÃO DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS - NACIONAL (RNTRC – PEF – VALE-PEDÁGIO)


MPO de Fiscalização do Transporte Rodoviário de Cargas - Nacional (RNTRC, PEF e VP) Agosto/2015
207. AUTO DE INFRAÇÃO DE PEF

Auto de Infração de PEF

39
32 | MPO-018 FISCALIZAÇÃO DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS - NACIONAL (RNTRC – PEF – VALE-PEDÁGIO)
MPO de Fiscalização do Transporte Rodoviário de Cargas - Nacional (RNTRC, PEF e VP) Agosto/2015

208. PREENCHIMENTO DO AUTO DE INFRAÇÃO - PEF

PREENCHIMENTO DO AUTO DE INFRAÇÃO - PEF


209. IDENTIFICAÇÃO DO INFRATOR

17. IDENTIFICAÇÃO DO INFRATOR

18. Campo 01 – NOME DO INFRATOR: O contratante, pessoa jurídica


responsável pelo pagamento do frete, ou o contratado: a CTC, TAC ou seu
210. Campo 01 – NOME DO INFRATOR: O contratante, pessoa jurídica responsável pelo pagamento do frete,
equiparado, que efetuar o transporte rodoviário de cargas por conta de terceiros e
ou o contratado: a CTC, TAC ou seu equiparado, que efetuar o transporte rodoviário de cargas por conta de terceiros
mediante remuneração.
e mediante remuneração.
19. Campo 02 – ENDEREÇO COMPLETO: preencher com o endereço da
211. Campo 02 – ENDEREÇO COMPLETO: preencher com o endereço da pessoa física ou jurídica infratora.
pessoa física ou jurídica infratora. Se for transportador cadastrado, utilizar endereço
Se for transportador cadastrado, utilizar endereço de cadastro informado pelo Sistema RNTRC; se for o embarcador,
de cadastro informado pelo Sistema RNTRC; se for o embarcador, utilizar endereço
utilizar endereço informado no(s) documento(s) fiscal(is).
informado no(s) documento(s) fiscal(is).
212. Campo 03 - MUNICÍPIO: preencher com o nome do município da pessoa física ou jurídica infratora. Se for
20. Campo 03 - MUNICÍPIO: preencher com o nome do município da pessoa
transportador cadastrado, utilizar município de cadastro informado pelo Sistema RNTRC; se for o embarcador, utilizar
endereçofísica ou jurídica
informado infratora. Se
no(s) documento(s) for transportador cadastrado, utilizar município de
fiscal(is).
cadastro informado pelo Sistema RNTRC; se for o embarcador, utilizar endereço
213. informado UF: preencher
Campo 04 -no(s) documento(s)com a Unidade
fiscal(is).da Federação do estado da pessoa física ou jurídica infratora. Se
for transportador cadastrado, utilizar a UF do estado de cadastro informado pelo Sistema RNTRC; se for o embarcador,
21.
utilizar endereço Campo
informado 04documento(s)
no(s) - UF: preencher
fiscal(is).com a Unidade da Federação do estado da
pessoa física ou jurídica infratora. Se for transportador cadastrado, utilizar a UF do
214. estado
Campo de CEP: preencher
05 -cadastro com o
informado código
pelo de endereçamento
Sistema RNTRC; sepostal
for odo endereço da utilizar
embarcador, pessoa física ou jurídi-
ca infratora. Se for transportador cadastrado, utilizar o CEP
endereço informado no(s) documento(s) fiscal(is). da localidade de cadastro informado pelo Sistema RNTRC;
se for o embarcador, utilizar endereço informado no(s) documento(s) fiscal(is).
22. Campo 05 - CEP: preencher com o código de endereçamento postal do
215. endereço
Campo 06 da - CPF/CNPJ: preencher
pessoa física com o CPF
ou jurídica da pessoa
infratora. física
Se for ou com o CNPJ
transportador da pessoa jurídica infratora.
cadastrado,
Se for transportador
utilizar o CEP da localidade de cadastro informado pelo Sistema RNTRC;RNTRC;
cadastrado, utilizar o CPF ou CNPJ de cadastro informado pelo Sistema se for o embar-
se for o
cador, utilizar endereço informado no(s) documento(s) fiscal(is).
embarcador, utilizar endereço informado no(s) documento(s) fiscal(is).
23. Campo 06 - CPF/CNPJ: preencher com o CPF da pessoa física ou com o
CNPJ da pessoa jurídica infratora. Se for transportador cadastrado, utilizar o CPF ou
CNPJ de cadastro informado pelo Sistema RNTRC; se for o embarcador, utilizar
endereço informado no(s) documento(s) fiscal(is).

33 | MPO-018 FISCALIZAÇÃO DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS - NACIONAL (RNTRC – PEF – VALE-PEDÁGIO)


40
216. DOCUMENTAÇÃO DE PORTE OBRIGATÓRIO

217. Campo 07 – TIPO DE DOCUMENTO: marcar a quadrícula de acordo com o documento fiscal apresentado
no ato da fiscalização;
218. Campo 08 - Nº DO DOCUMENTO: preencher com o número do documento fiscal apresentado no ato da
fiscalização;
219. Campo 09 – DATA DE EMISSÃO DO DOC.: preencher com a data de emissão do documento fiscal apre-
sentado no ato da fiscalização;
220. Campo 10 - CPF/CNPJ do emissor do documento: preencher com o CPF da pessoa física ou CNPJ da
pessoa jurídica emissora do documento fiscal apresentado no ato da fiscalização;
221. Campo 11 - Nº CRNTRC: preencher com o nº do Certificado de Registro Nacional de Transportadores Ro-
doviários de Cargas – CRNTRC do transportador que está realizando o transporte, quando cadastrado;
222. Campo 12 - Nº CIOT: preencher com o nº do CIOT da Operação de Transporte constante do documento de
transporte ou da consulta ao sistema RN3;

223. IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO

224. Campo 13 - PLACA: preencher com a placa do veículo, descrita no Certificado de Registro e Licenciamento
de Veículo – CRLV;
225. Campo 14 - RENAVAM: preencher com o número do RENAVAM do veículo, descrito no Certificado de Re-
gistro e Licenciamento de Veículo – CRLV.

226. IDENTIFICAÇÃO DO CONDUTOR

227. Campo 15 - NOME: preencher com o nome do condutor do veículo;


228. Campo 16 - CPF: preencher com o CPF do condutor do veículo.

34 | MPO-018 FISCALIZAÇÃO DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS - NACIONAL (RNTRC – PEF – VALE-PEDÁGIO)


229. IDENTIFICAÇÃO DA INFRAÇÃO

230. Campo 17 – LOCAL DA INFRAÇÃO: preencher com a identificação do local da infração, no caso de rodo-
via, a BR e o km onde foi constatada a infração;
231. Campo 18 – DATA DA INFRAÇÃO: preencher com a data do dia em que foi constatada a infração;
232. Campo 19 – HORA DA INFRAÇÃO: preencher com a hora do dia em que foi constatada a infração;
233. Campo 20 - MUNICÍPIO: preencher com o nome do município onde foi constatada a infração;
234. Campo 21 - UF: preencher com o nome da Unidade da Federação do estado onde foi constatada a infração;

235. Campo 22 – DESCRIÇÃO/AMPARO LEGAL: assinalar a quadrícula correspondente à infração constatada,


ou o campo “outro” para a infração do Inciso I, alínea “d”, e escrever a sua descrição, de acordo com a Res. ANTT nº
3.658/11;
236. Campo 23 - OBSERVAÇÕES: em toda lavratura do auto de infração, o campo “observações” deverá es-
pecificar a inconformidade constatada e respectivas particularidades, de modo a esclarecer as circunstâncias que
levaram a autuação;
237. Campo 24 – DIREITO DO AUTUADO: campo destinado à informação do direito de defesa do infrator, dentro
do prazo de 30 dias contados a partir da data de autuação.

35 | MPO-018 FISCALIZAÇÃO DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS - NACIONAL (RNTRC – PEF – VALE-PEDÁGIO)


238. CIENTE DA AUTUAÇÃO

239. Campo 25 - CIENTE: marcar a quadrícula “recusou-se assinar” quando houver a recusa do condutor do
veículo em assinar o auto de infração; “condutor” quando o condutor não for o infrator; e “infrator” quando o condutor
for o infrator.
240. Campo 26 - ASSINATURA: campo destinado à assinatura do condutor ou infrator.

241. UNIDADE FISCALIZADORA

242. Campo 27 – NOME DA UNIDADE: preencher com a identificação da Unidade fiscalizadora: DPRF ou PRF;

243. Campo 28 – NOME DO AGENTE FISCALIZADOR: preencher com o nome de identificação do agente
fiscalizador;

244. Campo 29 – MATRÍCULA DO AGENTE: preencher com a matrícula do agente fiscalizador;

245. Campo 30 – ASSINATURA DO AGENTE: campo destinado à assinatura do agente fiscalizador.

246. NOTA 23: O Auto de Infração deve ser lavrado para apenas uma infração. Caso o infrator cometa mais de
uma infração, deverão ser lavrados tantos autos quantas forem às infrações cometidas.

247. NOTA 24: No caso de erro ou omissão no preenchimento do auto de infração, o agente autuador poderá
realizar a correção ou omissão no próprio campo de observações do auto de infração. Caso já tenha sido entregue a
via do infrator a correção só poderá ser realizada por meio de Despacho Saneador. (ANEXO B-2)

248. NOTA 25: No caso de erros ou omissões não sanáveis o agente autuador deverá preencher Pedido de Inva-
lidação do auto de infração (ANEXO B-2). Caso seja emitido um novo auto em substituição ao invalidado este deverá
constar no campo observações do referido pedido (exemplo: preenchimento de uma infração de RNTRC no talão de
passageiros).

249. NOTA 26: Todas as informações do auto de infração deverão ser inseridas na via branca (1ª via), de modo
que as outras vias estejam idênticas à primeira.

36 | MPO-018 FISCALIZAÇÃO DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS - NACIONAL (RNTRC – PEF – VALE-PEDÁGIO)


5. VALE-PEDÁGIO OBRIGATÓRIO

250. O Vale-Pedágio, instituído pela Lei nº 10.209, mais de um embarcador, não será fiscalizada a obriga-
de 2001, constitui-se como a forma do embarcador (ou toriedade de antecipação do Vale-Pedágio.
equiparado) antecipar ao transportador, em modelo pró-
prio, as despesas com o pedágio, no deslocamento de 5.2 DO EMBARCADOR:
cargas por meio de transporte rodoviário, nas rodovias
brasileiras. 259. Compete ao Embarcador (art. 7º da Res. ANTT
nº 2885):
5.1 DAS OBRIGAÇÕES:
260. I – Adquirir o Vale-Pedágio obrigatório, inde-
251. No transporte rodoviário de carga, por conta pendentemente do valor do frete;
de terceiros e mediante remuneração, por transportador
inscrito no RNTRC, o embarcador (ou equiparado) será 261. II – Repassar ao Transportador Rodoviário de
o responsável pela antecipação do Vale-Pedágio obriga- Cargas, no ato do embarque decorrente da contratação
tório, para todos os veículos que forem contratados para do serviço de transporte, o Vale-Pedágio obrigatório,
realizar o transporte. correspondente ao tipo de veículo, no valor necessário
à livre circulação entre sua origem e o destino; e
252. Para efeito da Res. ANTT nº 2.885/08, consi-
dera-se embarcador: 262. III – Registrar no documento comprobatório de
embarque o valor do Vale-Pedágio obrigatório e o núme-
253. a) O proprietário originário da carga; ro de ordem do seu comprovante de compra ou anexar
o comprovante de compra disponibilizado pela operado-
254. b) O contratante do serviço de transporte ro- ra de rodovia sob pedágio ou pela empresa fornecedora
doviário de carga que não seja o proprietário originário do Vale-Pedágio, com os respectivos valores.
da carga; e
5.3 DAS OPERADORAS DE RODOVIAS SOB PE-
255. c) A empresa transportadora que subcontratar DÁGIO:
serviço de transporte rodoviário de cargas.
263. É obrigação da operadora de rodovia sob pe-
256. O transportador rodoviário que transitar sem dágio aceitar todos os modelos e sistemas operacionais
carga, devido à disposição contratual, ou seja, que pos- do Vale-Pedágio, aprovados pela ANTT, das empresas
sua contrato que imponha o retorno (ou ida) vazio, terá fornecedoras do Vale-Pedágio obrigatório, habilitadas
direito à antecipação do Vale-Pedágio em todo percurso em âmbito nacional, utilizados por veículos de carga,
contratado. correspondentes ao valor da tarifa de pedágio vigente
na data de sua efetiva utilização.
257. NOTA 27: O destinatário da carga, responsá-
vel pelo pagamento do frete, será equiparado ao embar- 264. Considera-se operadora de rodovia sob pedá-
cador apenas quando não houver subcontratação do gio, a concessionária de serviço público, pessoa jurídica
serviço de transporte. constituída especificamente para tal fim, titular do res-
pectivo contrato de concessão de rodovia, a entidade
258. NOTA 28: Na realização de transporte com

37 | MPO-018 FISCALIZAÇÃO DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS - NACIONAL (RNTRC – PEF – VALE-PEDÁGIO)


da administração pública indireta, ou órgão da adminis- da existência de registro ou anexação de documento
tração pública direta, responsável pela administração da que comprove a aquisição antecipada do Vale-Pedágio
praça de pedágio. obrigatório por meio de empresa habilitada pela ANTT.

265. Compete à Operadora de Rodovia Sob Pedá- 279. Caso seja constatada a não antecipação do
gio (art. 8º e 9º da Res. ANTT nº 2885): Vale-Pedágio e/ou a falta do registro dessa antecipação
no documento de embarque, autua-se o responsável
266. I – Disponibilizar estatística dos Vales-Pedágio pelo pagamento do frete, que pode ser embarcador ou
obrigatórios recebidos, na forma e prazo a ser definido equiparado, no enquadramento previsto pelo Art. 20, In-
pela ANTT; ciso I da Res. ANTT nº 2.885/08.

267. II – Aceitar todos os modelos e sistemas opera- 280. Em caso de fiscalização de Operadoras de Ro-
cionais aprovados pela ANTT das empresas habilitadas; dovias sob pedágio, as eventuais infrações serão pena-
lizadas com base no Art. 20, Inciso II da Res. ANTT nº
268. III – Informar aos usuários os modelos de Vale- 2.885/08.
-Pedágio obrigatório aceitos;

269. IV – Comunicar à ANTT qualquer irregularidade


que venha a ocorrer quando do uso do Vale-Pedágio
obrigatório; e

270. V – Registrar, informando à ANTT, os modelos


operacionais de fornecimento de Vale-Pedágio obrigató-
rio que estejam à disposição dos usuários e eventuais
restrições de uso.

5.4 PROCEDIMENTOS DE FISCALIZAÇÃO:

271. De acordo com o Art. 22 da Res. 2.885/2008,


a fiscalização poderá ocorrer nas dependências do em-
barcador ou nas rodovias sob pedágio.

272. Preferencialmente a fiscalização do Vale Pedá-


gio obrigatório (VP) será realizada próximo às praças de
cobrança.

273. Após a abordagem do veículo, solicitar do


condutor a seguinte documentação:

274. - Documentação do Condutor do Veículo;

275. - Documentação do Veículo;

276. - Documento Comprobatório de Embarque.

277. Deve ser feita a análise dos documentos com-


probatórios de embarque para verificar a necessidade
de antecipação do Vale Pedágio obrigatório.

278. Em caso afirmativo, proceder com a verificação

38 | MPO-018 FISCALIZAÇÃO DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS - NACIONAL (RNTRC – PEF – VALE-PEDÁGIO)


MPO de Fiscalização do Transporte Rodoviário de Cargas - Nacional (RNTRC, PEF e VP) Agosto/2015

5.5 Infrações do VP:


5.5 INFRAÇÕES DO VP:
18. O Auto de Infração deve ser lavrado para apenas uma infração. Caso o
281. O Auto decometa
infrator Infraçãomais
deve de
ser uma
lavrado para apenas
infração, uma infração.
deverão Caso otantos
ser lavrados infrator autos
cometaquantas
mais de uma infração,
deverão ser lavrados
forem tantos autos
as infrações quantas forem as infrações cometidas.
cometidas.

EMBARCADOR QUE NÃO OBSERVAR AS DETERMINAÇÕES


Cód. Res. Enquadramento Descrição da infração
O embarcador que não observar as determinações
2010 2885/08 Art. 20, inc. I
contidas no art. 7º desta Resolução.
Medida Administrativa AUTUAÇÃO
Quando o embarcador ou equiparado deixar de:
-Adquirir e repassar ao transportador o Vale-Pedágio (art. 7º, I).
Quando Autuar
-Registrar no documento comprobatório de embarque o valor do Vale Pedágio e o
número de ordem do seu comprovante (art. 7º, II).
Normas Atinentes Art. 20 da Res. ANTT nº 2.885/08.
Informações Complementares:
1) No caso de infringência de qualquer um dos incisos ou de ambos do art. 7º, lavrar-se-á apenas um auto de
infração.
Sugestões de observações a serem colocadas no auto de infração
- Registrar no campo observações qual a conduta praticada pelo infrator e qual o inciso do art. 7º infringido.

OPERADORA QUE NÃO OBSERVAR AS DETERMINAÇÕES


Cód. Res. Enquadramento Descrição da infração
A operadora de rodovia sob pedágio, que não observar as
2020 2885/08 Art. 20, inc. II
determinações contidas nos art. 8º e 9º, desta Resolução.
Medida Administrativa AUTUAÇÃO
1. Quando a operadora de rodovias sob pedágio:
-Não aceitar os modelos e sistemas operacionais aprovados pela ANTT em âmbito
nacional ou utilizar os modelos operacionais de âmbito estadual, não registrados na
Quando Autuar
ANTT;
-Não informar e não divulgar os modelos disponibilizados de Vale-Pedágio aos
usuários.
Normas Atinentes Art. 8º e 9º da Res. ANTT nº 2.885/08.
Informações Complementares:
1) Poderá ser lavrado 01 (um) auto de infração por cada dia de descumprimento do previsto no art. 20, II, para
a operadora de rodovia sob pedágio.
Sugestões de observações a serem colocadas no auto de infração
- Registrar no campo observações qual a conduta praticada pelo infrator e qual o artigo ou inciso infringido.
NOTA: As demais infrações previstas no artigo 20, da Res. ANTT nº 2.885/08, em tese, não serão
aplicadas em fiscalizações de campo, devido à impossibilidade de constatação no ato deste tipo de
282. NOTA 29: Aspor
fiscalização, demais infrações
este motivo não previstas no artigoneste
foram abordadas 20, da Res. ANTT nº 2.885/08, em tese, não serão apli-
Manual
cadas em fiscalizações de campo, devido à impossibilidade de constatação no ato deste tipo de fiscalização, por este
motivo não foram abordadas neste Manual

46
39 | MPO-018 FISCALIZAÇÃO DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS - NACIONAL (RNTRC – PEF – VALE-PEDÁGIO)
283. AUTO DE INFRAÇÃO DE VP

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284. PREENCHIMENTO DO AUTO DE INFRAÇÃO - VP

285. Campo 01 – NOME DO INFRATOR: preencher com a identificação da pessoa física ou jurídica (razão so-
cial), transportador que de fato está realizando o transporte ou embarcador do transporte, de acordo com a infração
constatada.

286. Campo 02 – ENDEREÇO COMPLETO: preencher com o endereço da pessoa física ou jurídica infratora.
Se for transportador cadastrado, utilizar endereço de cadastro informado pelo Sistema RNTRC; se for o embarcador,
utilizar endereço informado no(s) documento(s) fiscal(is).

287. Campo 03 - MUNICÍPIO: preencher com o nome do município da pessoa física ou jurídica infratora. Se for
transportador cadastrado, utilizar município de cadastro informado pelo Sistema RNTRC; se for o embarcador, utilizar
endereço informado no(s) documento(s) fiscal(is).

288. Campo 04 - UF: preencher com a Unidade da Federação do estado da pessoa física ou jurídica infratora. Se
for transportador cadastrado, utilizar a UF do estado de cadastro informado pelo Sistema RNTRC; se for o embarcador,
utilizar endereço informado no(s) documento(s) fiscal(is).

289. Campo 05 - CEP: preencher com o código de endereçamento postal do endereço da pessoa física ou jurídi-
ca infratora. Se for transportador cadastrado, utilizar o CEP da localidade de cadastro informado pelo Sistema RNTRC;
se for o embarcador, utilizar endereço informado no(s) documento(s) fiscal(is).

290. Campo 06 - CPF/CNPJ: preencher com o CPF da pessoa física ou com o CNPJ da pessoa jurídica infratora.
Se for transportador cadastrado, utilizar o CPF ou CNPJ de cadastro informado pelo Sistema RNTRC; se for o embar-
cador, utilizar endereço informado no(s) documento(s) fiscal(is);

291. Campo 07 - QUALIFICAÇÃO: marcar a quadrícula referente ao tipo de infrator: TRANSPORTADOR/


EMABARCADOR/ OPERADORA/ DESTINATÁRIO.

41 | MPO-018 FISCALIZAÇÃO DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS - NACIONAL (RNTRC – PEF – VALE-PEDÁGIO)


292. IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO

293. Campo 08 e 09 - PLACA/UF: preencher com a placa e a UF do veículo, descrita no Certificado de Registro
e Licenciamento de Veículo – CRLV;
294. Campo 10 - RENAVAM: preencher com o número do RENAVAM do veículo, descrito no Certificado de Re-
gistro e Licenciamento de Veículo – CRLV;
295. Campo 11 – MUNICÍPIO: preencher com o município de cadastro do veículo fiscalizado, descrito no Certi-
ficado de Registro e Licenciamento do Veículo - CRLV.

296. IDENTIFICAÇÃO DO CONDUTOR

297. Campo 12 - NOME: preencher com o nome do condutor do veículo;


298. Campo 13 - CPF: preencher com o CPF do condutor do veículo.

299. IDENTIFICAÇÃO DA INFRAÇÃO

300. Campo 14 – LOCAL DA INFRAÇÃO: preencher com a identificação do local da infração, no caso de rodo-
via, a BR e o km onde foi constatada a infração;
301. Campo 15 – DATA DA INFRAÇÃO: preencher com a data do dia em que foi constatada a infração;
302. Campo 16 – HORA DA INFRAÇÃO: preencher com a hora do dia em que foi constatada a infração;
303. Campo 17 - MUNICÍPIO: preencher com o nome do município onde foi constatada a infração;
304. Campo 18 - UF: preencher com o nome da Unidade da Federação do estado onde foi constatada a infração;

42 | MPO-018 FISCALIZAÇÃO DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS - NACIONAL (RNTRC – PEF – VALE-PEDÁGIO)


305. Campos 19 - DESCRIÇÃO: preencher a quadrícula correspondente à infração “outro”, transcrevendo o texto
da infração no espaço seguinte, visto que os textos constantes do auto da ANTT, referem-se a uma mesma infração,
prevista no Art. 20, inc. I da Res. ANTT nº 2.885/2008, mesmo que de obrigações distintas do artigo 7º;

306. DOCUMENTO DE EMBARQUE

307. Campo 20 – TIPO DE DOCUMENTO: marcar a quadrícula de acordo com o documento fiscal apresentado
no ato da fiscalização;
308. Campo 21 - Nº DO DOCUMENTO: preencher com o número do documento fiscal apresentado no ato da
fiscalização;
309. Campo 22 – DATA DA EMISSÃO: preencher com a data de emissão do documento fiscal apresentado no
ato da fiscalização;
310. Campo 23 - CPF/CNPJ DO EMITENTE DO DOCUMENTO: preencher com o CPF da pessoa física ou
CNPJ da pessoa jurídica emissora do documento fiscal apresentado no ato da fiscalização;

311. TIPO, ORIGEM E DESTINO DA CARGA

312. Campo 24 – TIPO: descrever o tipo de mercadoria transportada;


313. Campo 25 e 26 – Município de Origem/UF: Descrever o município e UF de origem da carga, constante do
documento de embarque;
314. Campo 27 e 28 – Município de Destino/UF: Descrever o município e UF de destino da carga, constante
do documento de embarque;

43 | MPO-018 FISCALIZAÇÃO DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS - NACIONAL (RNTRC – PEF – VALE-PEDÁGIO)


315. CIENTE DA AUTUAÇÃO

316. Campo 29 – Data: preencher com a data da fiscalização;


317. Campo 30 - Assinatura: campo destinado à assinatura do condutor ou infrator.
318. Campo 31 - Ciente: marcar a quadrícula de quem de quem efetivamente deu ciência ao auto de infração;
319. Campo 32 – Observações do Agente Fiscalizador: em toda lavratura do auto de infração, o campo “ob-
servações” deverá especificar a inconformidade constatada e respectivas particularidades, de modo a esclarecer as
circunstâncias que levaram a autuação;
320. UNIDADE FISCALIZADORA

321. Campos 33 – Sigla da Unidade: preencher com a identificação da Unidade fiscalizadora: ANTT, DPRF ou
PRF;
322. Campo 34 - Nome do agente fiscalizador: preencher com o nome de identificação do agente fiscalizador
(nome institucional);
323. Campo 35 - Matrícula do agente: preencher com a matrícula do agente fiscalizador;
324. campo destinado à assinatura do agente fiscalizador.
325. NOTA 29: O Auto de Infração deve ser lavrado para apenas uma infração. Caso o infrator cometa mais de
uma infração, deverão ser lavrados tantos autos quantas forem às infrações cometidas.
326. NOTA 30: No caso de erro ou omissão no preenchimento do auto de infração, o agente autuador poderá
realizar a correção ou omissão no próprio campo de observações do auto de infração. Caso já tenha sido entregue a
via do infrator a correção só poderá ser realizada por meio de Despacho Saneador. (ANEXO B-2)
327. NOTA 31: Todas as informações do auto de infração deverão ser inseridas na via branca (1ª via), de modo
que as outras vias estejam idênticas à primeira. Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas - RNTRC

44 | MPO-018 FISCALIZAÇÃO DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS - NACIONAL (RNTRC – PEF – VALE-PEDÁGIO)


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

REGISTRO NACIONAL DE TRANSPORTADORES RODOVIÁRIOS


DE CARGAS - RNTRC

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.

_____. Lei nº 10.233/01, de 05 de junho de 2001, que dispõe sobre


a reestruturação dos transportes aquaviário e terrestre, cria o Conselho
Nacional de Integração de Políticas de Transporte, a Agência Nacional
de Transportes Terrestres, a Agência Nacional de Transportes Aquaviá-
rios e o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes, e dá
outras providências.

_____. Lei nº 11.442/07, de 05 de janeiro de 2007, que dispõe sobre o


transporte rodoviário de cargas por conta de terceiros e mediante remu-
neração e revoga a Lei no 6.813, de 10 de julho de 1980.

ANTT. Agência Nacional de Transportes Terrestres. Resolução nº


3.056/2009. Dispõe sobre o exercício da atividade de transporte ro-
doviário de cargas por conta de terceiros e mediante remuneração, es-
tabelece procedimentos para inscrição e manutenção no Registro Na-
cional de Transportadores Rodoviários de Cargas RNTRC e dá outras
providências.

_____. Agência Nacional de Transportes Terrestres. Resolução nº


3.196/2009. Altera e revoga dispositivos da Res. ANTT nº 3.056, de 12
de março de 2009.

_____. Agência Nacional de Transportes Terrestres. Resolução ANTT


nº 3.336/2009. Dispõe sobre o exercício da atividade de transporte ro-
doviário de cargas por conta de terceiros e mediante remuneração, es-
tabelece procedimentos para inscrição e manutenção no Registro Na-
cional de Transportadores Rodoviários de Cargas - RNTRC e dá outras
providências.

_____. Agência Nacional de Transportes Terrestres. Resolução nº


3.658/2011. Regulamenta o art. 5º-A da Lei nº 11.442, de 5 de janeiro
de 2007, que “dispõe sobre o transporte rodoviário de cargas por conta
de terceiros mediante remuneração e revoga a Lei nº 6.813, de 10 de
julho de 1980”.

_____. Agência Nacional de Transportes Terrestres. Resolução nº


3.745/2011. Altera a Res. nº 3.056, de 12 de março de 2009, que
dispõe sobre o exercício da atividade de transporte rodoviário de cargas
por conta de terceiros e mediante remuneração e estabelece procedi-
mentos para inscrição e manutenção no Registro Nacional de Transpor-
tadores Rodoviários de Cargas – RNTRC.

45 | MPO-018 FISCALIZAÇÃO DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS - NACIONAL (RNTRC – PEF – VALE-PEDÁGIO)


_____. Agência Nacional de Transportes Terrestres. Resolução nº
3.861/2012. Altera a Res. ANTT nº 3.056, de 12 de março de 2009, e
a Res. nº 3.658, de 19 de abril de 2011.

_____. Agência Nacional de Transportes Terrestres. Resolução nº


4.675/2015. Altera a Res. ANTT nº 3.056, de 12 de março de 2009.

_____. Agência Nacional de Transportes Terrestres. Resolução nº


4.799/2015. Revoga a Res. ANTT nº 3.056, de 12 de março de 2009.

_____. Agência Nacional de Transportes Terrestres. Manual de Procedi-


mentos de Fiscalização do RNTRC_v1.4.

PRF. Polícia Rodoviária Federal. Manual de Procedimentos Operacionais


018, de agosto de 2015, que institui os procedimentos operacionais na
Fiscalização do Transporte Rodoviário de Cargas - Nacional.

PAGAMENTO ELETRÔNICO DE FRETE - PEF

Pagamento Eletrônico de Frete - PEF

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.

_____. Lei nº 11.442/07, de 05 de janeiro de 2007, que dispõe sobre o


transporte rodoviário de cargas por conta de terceiros e mediante remu-
neração e revoga a Lei no 6.813, de 10 de julho de 1980.

_____. Lei nº 12.249/07, de 11 de janeiro de 2010, que institui o Regi-


me Especial de Incentivos para o Desenvolvimento de Infraestrutura da
Indústria Petrolífera nas Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste - RE-
PENEC; cria o Programa Um Computador por Aluno - PROUCA e institui
o Regime Especial de Aquisição de Computadores para Uso Educacio-
nal - RECOMPE; prorroga benefícios fiscais; constitui fonte de recursos
adicional aos agentes financeiros do Fundo da Marinha Mercante - FMM
para financiamentos de projetos aprovados pelo Conselho Diretor do
Fundo da Marinha Mercante - CDFMM; institui o Regime Especial para
a Indústria Aeronáutica Brasileira - RETAERO; dispõe sobre a Letra Fi-
nanceira e o Certificado de Operações Estruturadas; ajusta o Programa
Minha Casa Minha Vida - PMCMV; altera as Leis n.º 8.248, de 23 de
outubro de 1991, 8.387, de 30 de dezembro de 1991, 11.196, de 21
de novembro de 2005, 10.865, de 30 de abril de 2004, 11.484, de 31
de maio de 2007, 11.488, de 15 de junho de 2007, 9.718, de 27 de
novembro de 1998, 9.430, de 27 de dezembro de 1996, 11.948, de
16 de junho de 2009, 11.977, de 7 de julho de 2009, 11.326, de 24
de julho de 2006, 11.941, de 27 de maio de 2009, 5.615, de 13 de
outubro de 1970, 9.126, de 10 de novembro de 1995, 11.110, de 25
de abril de 2005, 7.940, de 20 de dezembro de 1989, 9.469, de 10 de
julho de 1997, 12.029, de 15 de setembro de 2009, 12.189, de 12 de
janeiro de 2010, 11.442, de 5 de janeiro de 2007, 11.775, de 17 de se-
tembro de 2008, os Decretos-Leis n.º 9.295, de 27 de maio de 1946,
1.040, de 21 de outubro de 1969, e a Medida Provisória nº 2.158-35,
de 24 de agosto de 2001; revoga as Leis n.º 7.944, de 20 de dezembro

46 | MPO-018 FISCALIZAÇÃO DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS - NACIONAL (RNTRC – PEF – VALE-PEDÁGIO)


de 1989, 10.829, de 23 de dezembro de 2003, o Decreto-Lei nº 423, de 21
de janeiro de 1969; revoga dispositivos das Leis n.º 8.003, de 14 de março
de 1990, 8.981, de 20 de janeiro de 1995, 5.025, de 10 de junho de 1966,
6.704, de 26 de outubro de 1979, 9.503, de 23 de setembro de 1997; e dá
outras providências.

ANTT. Agência Nacional de Transportes Terrestres. Resolução nº 3.658/2011.


Regulamenta o art. 5º-A da Lei nº 11.442, de 5 de janeiro de 2007, que “dis-
põe sobre o transporte rodoviário de cargas por conta de terceiros mediante
remuneração e revoga a Lei nº 6.813, de 10 de julho de 1980”.

_____. Agência Nacional de Transportes Terrestres. Resolução nº 3.731/2011.


Altera dispositivo da Res. nº 3.658, de 19 de abril de 2011.

_____. Agência Nacional de Transportes Terrestres. Resolução nº 3.861/2012.


Altera a Res. ANTT nº 3.056, de 12 de março de 2009, e a Res. nº 3.658, de
19 de abril de 2011.

_____. Agência Nacional de Transportes Terrestres. Resolução nº 4.275/2014.


Altera os artigos 3º, 4º, 6º, 8º, 10, 24, 28 e 32, da Res. nº 3.658, de 19 de
abril de 2011.

_____. Agência Nacional de Transportes Terrestres. Resolução nº 4.592/2015.


Altera a Resolução nº 3.658, de 19 de abril de 2011.

_____. Agência Nacional de Transportes Terrestres. Resolução nº 4.801/2015.


Altera a Resolução nº 3.658, de 19 de abril de 2011.

_____. Agência Nacional de Transportes Terrestres. Manual de Procedimentos


de Fiscalização do Pagamento Eletrônico de Frete – PEF.

PRF. Polícia Rodoviária Federal. Manual de Procedimentos Operacionais 018,


de agosto de 2015, que institui os procedimentos operacionais na Fiscaliza-
ção do Transporte Rodoviário de Cargas - Nacional.

47 | MPO-018 FISCALIZAÇÃO DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS - NACIONAL (RNTRC – PEF – VALE-PEDÁGIO)


VALE-PEDÁGIO OBRIGATÓRIO

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.

_____. Medida Provisória nº 2.024, de 02 de maio de 2000, reeditada


pela Medida Provisória nº 2.025-2, de 02 de junho de 2000 e Medida
Provisória nº 2.107-12, de 23 de fevereiro de 2001, que institui o Vale-
-Pedágio obrigatório, convertida na Lei a seguir citada.

_____. Decreto nº 3.525, de 26 de junho de 2000, que regulamenta a


implementação do Vale-Pedágio obrigatório sobre o transporte rodovi-
ário de carga.

_____. Lei nº 10.209, de 23 de março de 2001, que institui o Vale-Pe-


dágio obrigatório sobre o transporte rodoviário de carga e dá outras
providências.

_____. Lei nº 10.561, de 13 de novembro de 2002, que convalida a


M.P. nº 68 de 04 de setembro de 2002, alterando a Lei nº 10.209.

ANTT. Agência Nacional de Transportes Terrestres. Resolução nº


107/2002. Habilita as empresas relacionadas ao fornecimento de Vale-
-Pedágio obrigatório.

_____. Agência Nacional de Transportes Terrestres. Resolução nº


149/2003. Altera a Res. ANTT nº 106.

_____. Agência Nacional de Transportes Terrestres. Resolução nº


150/2003. Institui o Regime Especial.

_____. Agência Nacional de Transportes Terrestres. Resolução nº


208/2003. Estabelece que a legislação do Vale-Pedágio aplica-se a
todo e qualquer veículo que esteja sendo utilizado em serviço contrata-
do de transporte rodoviário de cargas, independente do enquadramento
do veículo quanto ao tipo, tamanho, rodagem ou categoria.

_____. Agência Nacional de Transportes Terrestres. Resolução nº


241/2003. Altera a Res. ANTT nº 106.

_____. Agência Nacional de Transportes Terrestres. Resolução nº


251/2003. Habilita, em âmbito nacional e sem caráter de exclusividade,
a empresa REPOM S.A. ao fornecimento de Vale-Pedágio obrigatório.

_____. Agência Nacional de Transportes Terrestres. Resolução nº


442/2004. Aprova o regulamento disciplinando, no âmbito da ANTT, o
processo administrativo para apuração de infrações e aplicação de pe-
nalidades decorrentes de condutas que infrinjam a legislação de trans-
portes terrestres (Alterada pela Res. ANTT nº 847, de 12 de janeiro de
2005).

_____. Agência Nacional de Transportes Terrestres. Resolução nº


847/2005. Altera a Res. ANTT nº 442.

48 | MPO-018 FISCALIZAÇÃO DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS - NACIONAL (RNTRC – PEF – VALE-PEDÁGIO)


_____. Agência Nacional de Transportes Terrestres. Resolução nº
2.885/2008. Estabelece as normas para o Vale-Pedágio obrigatório e
institui os procedimentos de habilitação de empresas fornecedoras em
âmbito nacional, aprovação de modelos e sistemas operacionais, as
infrações e suas respectivas penalidades.

_____. Agência Nacional de Transportes Terrestres. Resolução nº


3.103/2009. Aprova a adequação e o aprimoramento do modelo e sis-
tema operacional da empresa DBTRANS S/A, em âmbito nacional e
sem caráter de exclusividade.

_____. Agência Nacional de Transportes Terrestres. Resolução nº


3.577/2010. Habilita em âmbito nacional e sem caráter de exclusivida-
de, a empresa Centro de Gestão de Meios de Pagamento S.A. - CGMP
ao fornecimento do Vale-Pedágio obrigatório de que trata a Res. ANTT
nº 2.885, de 09 de setembro de 2008.

_____. Agência Nacional de Transportes Terrestres. Resolução nº


3.850/2012. Altera dispositivos da Res. nº 2.885, de 9 de setembro
de 2008, que estabelece as normas para o Vale-Pedágio obrigatório e
institui os procedimentos de habilitação de empresas fornecedoras em
âmbito nacional, aprovação de modelos operacionais, as infrações e
suas respectivas penalidades.

_____. Agência Nacional de Transportes Terrestres. Manual de Procedi-


mentos de Fiscalização do Vale-Pedágio Obrigatório - 2ª Edição.

PRF. Polícia Rodoviária Federal. Manual de Procedimentos Operacionais


018, de agosto de 2015, que institui os procedimentos operacionais na
Fiscalização do Transporte Rodoviário de Cargas - Nacional.

49 | MPO-018 FISCALIZAÇÃO DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS - NACIONAL (RNTRC – PEF – VALE-PEDÁGIO)


ANEXO A - SISTEMAS DE CONSULTA DA ANTT
MPO de Fiscalização do Transporte Rodoviário de Cargas - Nacional (RNTRC, PEF e VP) Agosto/2015

ANEXO A: SISTEMAS DE CONSULTAS DA ANTT

ANEXO A.1: Página Principal: PORTAL DA ANTT


Para ter acesso ao Portal da ANTT na internet basta digitar na barra de endereços o
seguinte endereço eletrônico: www.antt.gov.br.

Figura 11--Portal
Figura Portal da
da ANTT:
ANTT: www.antt.gov.br
www.antt.gov.br

Quanto ao Transporte Rodoviário de Cargas, o AGENTE poderá realizar no portal da


ANTT as seguintes consultas abertas:
Consulta ao sistema RNTRC;
Consultas Transportadores RNTRC.

Figura 2 – Consultas ao sistema RNTRC e aos Transportadores RNTRC

No menu de páginas, ao selecionar com o mouse a aba da página “SERVIÇOS”, o


agente deverá selecionar na coluna “CARGAS” o link: “Consulta ao Sistema
RNTRC”.

50 | MPO-018 FISCALIZAÇÃO DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS - NACIONAL (RNTRC – PEF – VALE-PEDÁGIO)


MPO de Fiscalização do Transporte Rodoviário de Cargas - Nacional (RNTRC, PEF e VP) Agosto/2015

Figura 23 --Portal
Figura Portal da
da ANTT:
ANTT: Consulta
Consulta ao
ao Sistema
SistemaRNTRC
RNTRC

Para ter acesso ao Sistema RNTRC, na tela inicial o usuário deve informar login
(consulta01) e senha (010101):

Figura 4
Figura 3 -- Portal
Portal do
do Sistema
Sistema RNTRC
RNTRC

Na coluna “Home” do sistema para realização de consultas ao transportador, o


agente deverá dar um clique em “Transportador”.

58
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MPO de Fiscalização do Transporte Rodoviário de Cargas - Nacional (RNTRC, PEF e VP) Agosto/2015

Figura
Figura54 -- Página principal do
Página principal Sistema RNTRC
do Sistema RNTRC

O sistema possibilita três consultas ao transportador:


Consulta de Transportador;
Consulta de Veículo; e
Consulta Histórico de Veículos.

Figura65 -- Página
Figura Página principal do Sistema
principal do Sistema RNTRC
RNTRC

Na Consulta de Transportador , o usuário precisa informar um dos seguintes


dados: CPF (pessoa física) / CNPJ (pessoa jurídica) da Matriz, NOME ou RAZÃO
SOCIAL (pode ser apenas uma parte) ou RNTRC (oito dígitos).

59

52 | MPO-018 FISCALIZAÇÃO DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS - NACIONAL (RNTRC – PEF – VALE-PEDÁGIO)


MPO de Fiscalização do Transporte Rodoviário de Cargas - Nacional (RNTRC, PEF e VP) Agosto/2015

Figura
Figura 76 -- Sistema
Sistema RNTRC:
RNTRC: Consulta
Consulta de
deTransportador
Transportador

Como resultado da consulta, o Sistema RNTRC apresentará todos os dados


cadastrais do transportador pesquisado, caso esteja cadastrado.

Figura
Figura 8
7 -- Sistema
Sistema RNTRC:
RNTRC: Resultado
Resultado da
daConsulta
Consulta de
deTransportador
Transportador

NOTA: Nesta consulta, deve-se verificar a SITUAÇÃO do cadastro do transportador: cadastro regular
– Ativo ou Provisório, e cadastro irregular - Vencido, Suspenso ou Cancelado

Na Consulta de Veículo , o usuário precisa informar somente um dos seguintes

60

53 | MPO-018 FISCALIZAÇÃO DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS - NACIONAL (RNTRC – PEF – VALE-PEDÁGIO)


MPO de Fiscalização do Transporte Rodoviário de Cargas - Nacional (RNTRC, PEF e VP) Agosto/2015

dados: PLACA ou RENAVAM do veículo.

Figura
Figura 89 --Sistema
Sistema RNTRC:
RNTRC:Consulta
Consulta de
de Veículo
Veículo

Como resultado da consulta, o Sistema RNTRC apresentará os dados cadastrais do


veículo do transportador pesquisado, caso esteja cadastrado.

Figura 9 - -Sistema
Figura 10 SistemaRNTRC:
RNTRC:Resultado
Resultadoda
daConsulta
Consultade
deVeículo
Veículo

NOTA: Na consulta verifique a situação da PROPRIEDADE DO VEÍCULO que poderá ser: Próprio,
veículo do transportador descrito como proprietário no CRLV; Arrendado, veículo de propriedade de
terceiros, arrendado ao transportador; Leasing, veículo financiado pelo transportador, em nome da
entidade financeira proprietária do veículo (neste caso, a entidade financeira não se configura como
transportador, e sim a pessoa devedora do bem financiado).

61

54 | MPO-018 FISCALIZAÇÃO DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS - NACIONAL (RNTRC – PEF – VALE-PEDÁGIO)


MPO de Fiscalização do Transporte Rodoviário de Cargas - Nacional (RNTRC, PEF e VP) Agosto/2015

Na Consulta Histórico de Veículos, o usuário precisa informar a Placa.

Figura
Figura11
10 -- Sistema
Sistema RNTRC:
RNTRC: Consulta
Consulta Histórico
Histórico de
de Veículo
Veículo

Como resultado da consulta, o Sistema RNTRC apresentará todo o histórico de


cadastro referente à inclusão, exclusão, alteração de dados ou de propriedade do
veículo pesquisado.

Figura11
Figura 12- -Sistema
SistemaRNTRC:
RNTRC:Resultado
Resultadoda
daConsulta
ConsultaHistórico
Históricode
deVeículo
Veículo

62

55 | MPO-018 FISCALIZAÇÃO DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS - NACIONAL (RNTRC – PEF – VALE-PEDÁGIO)


MPO de Fiscalização do Transporte Rodoviário de Cargas - Nacional (RNTRC, PEF e VP) Agosto/2015

ANEXO A.2: Consulta ao Pagamento Eletrônico de Frete (PEF)


Na página principal do Sistema RNTRC, na coluna “Home” para realização de
consultas ao P.E.F. (Pagamento Eletrônico de Frete) , o agente deverá dar um
clique em “P.E.F.”.

Figura 13
Figura 12 -- Página
Página principal
principaldo
doSistema
SistemaRNTRC
RNTRC

Na Consulta Fiscalização do P.E.F., o usuário precisa informar o Código


Identificador da Operação de Transporte (CIOT) ou o RNTRC do Contratado,
informando o período da Data da Declaração (data inicial e data final).

Figura
Figura 1314 - SistemaRNTRC:
- Sistema RNTRC:Consulta
Consultaao
aoP.E.F.
P.E.F.

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MPO de Fiscalização do Transporte Rodoviário de Cargas - Nacional (RNTRC, PEF e VP) Agosto/2015

ANEXO B - FORMULÁRIOS ATINENTES À FISCALIZAÇÃO

ANEXO B: FORMULÁRIOS ATINENTES A FISCALIZAÇÃO

ANEXO B.1: Pedido de Invalidação (PI)


CONVÊNIO ANTT - PRF
PI PEDIDO DE INVALIDAÇÃO
DO AUTO DE INFRAÇÃO
Nº DO TALÃO DATA DE LAVRATURA
Nº DO AUTO:
RESPONSÁVEL PELA LAVRATURA:

SOLICITO INVALIDAR O AUTO DE INFRAÇÃO, CONFORME RELATO ABAIXO:

JUSTIFICATIVA DO AGENTE:

_______________________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________________.

OBS: CASO O AUTO INVALIDADO SEJA SUBSTITUÍDO POR OUTRO, INFORMAR O NÚMERO NO CAMPO DA JUSTIFICATIVA.

LOCAL/UF DATA

AGENTE MATRÍCULA

_____________________________________________
ASSINATURA DO AGENTE

57 | MPO-018 FISCALIZAÇÃO DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS - NACIONAL (RNTRC – PEF – VALE-PEDÁGIO)


64
MPO de Fiscalização do Transporte Rodoviário de Cargas - Nacional (RNTRC, PEF e VP) Agosto/2015

ANEXO B.2: Despacho Saneador (DS)


CONVÊNIO ANTT - PRF
DS DESPACHO SANEADOR
DO AUTO DE INFRAÇÃO
Nº DO TALÃO DATA DE LAVRATURA
Nº DO AUTO:
RESPONSÁVEL PELA LAVRATURA:

TENDO LAVRADO O AUTO DE INFRAÇÃO EM EPÍGRAFE E INCORRIDO EM:

ERRO OU ENGANO NO PREENCHIMENTO: DE ACORDO COM O §1º, DO ART. 22 DO REGULAMENTO ANEXO À RESOLUÇÃO ANTT Nº
442/2004, UMA VEZ LAVRADO, O AUTO DE INFRAÇÃO NÃO PODERÁ SER INUTILIZADO NEM TER SUSTADO SUA TRAMITAÇÃO, DEVENDO
O AUTUANTE REMETÊ-LO A AUTORIDADE COMPETENTE (ANTT), AINDA QUE HAJA INCORRIDO EM ERRO OU ENGANO NO
PREENCHIMENTO, HIPÓTESE EM QUE PRESTARÁ AS INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS A SUA CORREÇÃO.

OMISSÃO OU INCORREÇÃO NA CAPITULAÇÃO LEGAL, REGULAMENTAR OU CONTRATUAL: DE ACORDO COM O §1º, DO ART. 23 DO
REGULAMENTE ANEXO À RESOLUÇÃO ANTT Nº 442/2004, A EVENTUAL OMISSÃO, OU INCORREÇÃO NA CAPITULAÇÃO LEGAL,
REGULAMENTAR OU CONTRATUAL, MENCIONADA NO INCISO V, DO ART. 23 DESSA RESOLUÇÃO, NÃO INVALIDA O AUTO DE INFRAÇÃO,
DESDE QUE OS FATOS ESTEJAM RELATADOS CIRCUNSTANCIADAMENTE, DESCREVENDO COM CLAREZA A CONDUTA PUNÍVEL.

SOLICITO SANAR O VÍCIO, CONFORME RELATO ABAIXO:

CORREÇÃO DO DOCUMENTO:

ONDE SE LÊ: ______________________________________________________________________________________________


__________________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________________
LEIA-SE: __________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________________

LOCAL/UF DATA

AGENTE MATRÍCULA

____________________________________________
ASSINATURA DO AGENTE

65
58 | MPO-018 FISCALIZAÇÃO DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS - NACIONAL (RNTRC – PEF – VALE-PEDÁGIO)
MPO de Fiscalização do Transporte Rodoviário de Cargas - Nacional (RNTRC, PEF e VP) Setembro/2015

ANEXO C - RELAÇÃO DE DOCUMENTOS FISCAIS


ANEXO C: RELAÇÃO DE DOCUMENTOS FISCAIS

Documento Sigla Descrição Fonte


Documento utilizado por quaisquer transportadores rodoviários de
cargas que executem serviço de transporte rodoviário intermunicipal,
interestadual e internacional, de cargas, em veículos próprios ou Lei 10.406/02
afretados. (Código Civil), art.
Conhecimento
Caracteriza o contrato de transporte entre o transportador e o 744;
de Transporte
CTRC contratante do serviço, com origem e destino conforme pactuado entre Lei 11.442/07, art.
Rodoviário de
as partes. Além das características fiscais e tributárias, este documento 6º e 7º, I;
Cargas
é portador de informações comerciais, gerenciais e destinadas aos Convênio SINIEF
órgãos de fiscalização dos transportes. 06/89, art. 16
OBS.: Não se aplica aos transportadores obrigados à emissão do
Conhecimento de Transporte Eletrônico.
Documento de existência apenas digital, emitido e armazenado Lei 10.406/02
eletronicamente, com o intuito de documentar, para fins fiscais, uma (Código Civil), art.
Conhecimento prestação de serviço de transporte de cargas realizada. Sua validade 744;
de Transporte jurídica é garantida pela assinatura digital do emitente (garantia de Lei 11.442/07, art.
CT-e
Eletrônico (CT- autoria e de integridade) e pela recepção e autorização de uso, pelo 6º e 7º, I;
e) Fisco. Ajuste SINIEF
Vide Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico 09/07, cláusula
(DACTE). primeira, § 1º.
Documento fiscal a ser emitido por veículo, facultado ao transporte de
carga fracionada, assim entendida a que corresponde a mais de um
conhecimento de transporte.
Convênio SINIEF
Manifesto de MC ou Sua emissão dispensa os respectivos Conhecimentos da identificação
06/89, art. 17, §§
Carga MTC do veículo transportador, placa, local e Estado e dos dados referentes à
3º e 4º.
eventual subcontratação, uma vez que essas informações deverão
constar no próprio Manifesto.
Vide Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais.
Documento Documento com a finalidade de acompanhar o trânsito das Ajuste SINIEF
Auxiliar da MC ou mercadorias acobertado por NF-e (Nota Fiscal Eletrônica) ou para 07/05, cláusulas
Nota Fiscal MTC facilitar a consulta, via Chave de Acesso, da NF-e, a ser disponibilizada nona e décima
Eletrônica pela administração tributária da unidade federada do emitente. quinta.
Documento emitido e armazenado eletronicamente, de existência
apenas digital, com o intuito de documentar operações e prestações
(conceitos tributários referentes ao ICMS - compra e venda, por
Nota Fiscal
exemplo), cuja validade jurídica é garantida pela assinatura digital do
Eletrônica NF-e
emitente e autorização de uso pela administração tributária da unidade
federada do contribuinte, antes da ocorrência do fato gerador (do
imposto).
Vide Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica.
Documento fiscal a ser utilizado:
pelos transportadores de valores, para englobar, em relação a cada
tomador de serviço, as prestações realizadas, desde que dentro do
Nota Fiscal de Convênio SINIEF
período de apuração do imposto;
Serviço de NFST 06/89, art. 10, II e
pelos transportadores que executarem serviços de transporte
Transporte V.
intermunicipal, interestadual ou internacional de bens ou mercadorias
utilizando-se de outros meios ou formas, em relação aos quais não
haja previsão de documento fiscal específico.
Autorização prévia da repartição competente do Fisco estadual para
impressão dos seguintes documentos: Convênio SINIEF
 Nota Fiscal s/nº/70, artigos 16
Autorização de  Nota Fiscal de Produtor e 17;
Impressão de  Documentos aprovados por Regime Especial Convênio SINIEF
AIDF
Documentos  Nota Fiscal de Serviço de Transporte 06/89, artigos: 11,
Fiscais  Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas XV; 17, XIX; 42-A,
 Conhecimento de Transporte Multimodal de Cargas XXVII; 60, XIV e
 Despacho de Transporte 71, §1º, IX
Ordem de Coleta de Carga
Conhecimento Acordo sobre
de Transporte Documento único para o transporte rodoviário internacional de carga, Transporte
CRT
Internacional- em formulário bilíngue, aprovado pelos Organismos Nacionais Internacional
Carta de Porte Competentes. Terrestre, entre
Internacional Brasil, Argentina,

60
59 | MPO-018 FISCALIZAÇÃO DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS - NACIONAL (RNTRC – PEF – VALE-PEDÁGIO)
MPO de Fiscalização do Transporte Rodoviário de Cargas - Nacional (RNTRC, PEF e VP) Setembro/2015

Bolívia, Chile,
Paraguai, Peru e
Uruguai, apenso
ao Decreto
99.704/
Documento fiscal que pode ser confeccionado pelos Estados (UF's)
para utilização quando:
 O serviço for prestado por pessoa física ou jurídica, autônoma
Conhecimento
ou não, não inscrita no cadastro do Estado onde for
Avulso de
contratado o serviço; Convênio SINIEF
Transporte N/A
 A prestação do serviço de transporte for iniciada onde o 06/89, art. 2º
Rodoviário de
contribuinte não possua estabelecimento inscrito , ainda
Carga
que o serviço seja prestado no mesmo Estado;
 Ocorrerem outras situações previstas na legislação tributária
estadual.
Documento fiscal utilizado pelo Operador de Transporte Multimodal-
Conhecimento
OTM, que executar serviço de transporte Intermunicipal, interestadual e
de Transporte Convênio SINIEF
CTMC internacional de cargas, em veículo próprio, afretado ou por intermédio
Multimodal de 06/89, art. 42.
de terceiros, sob sua responsabilidade, utilizando duas ou mais
Cargas
modalidades de transporte, desde a origem até o destino.
Ampara os trânsitos aduaneiros:
 de entrada ou de passagem, comum, cuja correspondente
carga se sujeita à emissão de fatura comercial; ou
 de entrada ou de passagem, especial, para cuja Instrução
Declaração de correspondente carga não é exigida a emissão de fatura Normativa SRF
Trânsito DTA comercial, tais como: bens mencionados no art. 3º da IN SRF 248/2002, artigo
Aduaneiro 248/02, quando acobertados por conhecimento de transporte 5º, inciso I e
internacional, urna funerária, mala diplomática, bagagem parágrafo único
desacompanhada e semelhantes.
A utilização de DTA restringe-se a carga acobertada por conhecimento
de transporte internacional.
Ampara as operações de transferência de contêineres, contendo carga, Instrução
Declaração de
descarregados do navio no pátio do porto e destinados a Normativa SRF
Trânsito de DTC
armazenamento em recinto alfandegado jurisdicionado à mesma 248/2002, artigo
Contêiner
unidade da SRF. 5º, inciso V
Ampara as operações de trânsito aduaneiro que envolvam as
transferências, não acobertadas por conhecimento de transporte
internacional, de:
 materiais de companhia aérea, ou de consumo de bordo,
entre Depósitos Afiançados (DAF) da mesma companhia;
 mercadorias entre lojas francas ou seus depósitos;
 mercadorias vendidas pelas lojas francas a empresas de
navegação aérea ou marítima e destinadas a consumo de
bordo ou a venda a passageiros, desde que procedentes
diretamente da loja franca para o veículo em viagem
internacional ou para DAF;
 mercadorias já admitidas em regime de entreposto aduaneiro,
Instrução
Declaração de entre recintos alfandegados;
Normativa SRF
Trânsito de DTT  bens mencionados no art. 3º da IN SRF 248/02;
248/2002, artigo
Transferência  mercadorias armazenadas em estação aduaneira interior
5º, inciso IV
(porto seco) e destinadas a feiras em recintos alfandegados
por tempo determinado, com posterior retorno ao mesmo
porto seco;
 carga nacional com locais de origem e destino em unidades
aduaneiras nacionais, com passagem por território
estrangeiro;
 bagagem acompanhada extraviada;
 bagagem acompanhada de tripulante ou passageiro com
origem e destino no exterior, em passagem pelo território
nacional; e
mercadoria admitida no regime de Depósito Alfandegado Certificado
(DAC) com destino ao local de embarque ou transposição de fronteira
Documento
Auxiliar do Documento instituído para acompanhar a carga durante o transporte e Ajuste SINIEF
Manifesto DAMDFE possibilitar às unidades federadas o controle dos documentos fiscais 21/10, cláusula
Eletrônico de vinculados ao MDF-e (Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais). décima primeira.
Documentos

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61
MPO de Fiscalização do Transporte Rodoviário de Cargas - Nacional (RNTRC, PEF e VP) Setembro/2015

Fiscais
Documento fiscal eletrônico, a ser utilizado:
 Pelo contribuinte emitente de CT-e, no transporte de carga
fracionada, assim entendida a que corresponda a mais de um
conhecimento de transporte;
 Pelo contribuinte emitente de NF-e, no transporte de bens ou
mercadorias acobertadas por mais de uma NF-e, realizado em
Manifesto Ajuste SINIEF
veículos próprios ou arrendados, ou mediante contratação de
Eletrônico de 21/10, cláusulas
MDF-e transportador autônomo de cargas;
Documentos segunda e
 Sempre que haja transbordo, redespacho, subcontratação ou
Fiscais terceira.
substituição do veículo, do motorista, de contêiner ou inclusão
de novas mercadorias ou documentos fiscais;
 Bem como na hipótese de retenção imprevista de parte da
carga transportada.
Vide Documento Auxiliar do Manifesto Eletrônico de Documentos
Fiscais.
Manifesto
Internacional Instrução
Ampara cargas em trânsito aduaneiro de entrada ou de passagem de
de Carga - Normativa SRF
MIC/DTA conformidade com o estabelecido em acordo internacional e na
Declaração de 248/2002, artigo
legislação específica
Trânsito 5º, inciso II
Aduaneiro

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MPO de Fiscalização do Transporte Rodoviário de Cargas - Nacional (RNTRC, PEF e VP) Setembro/2015

ANEXO D: EMPRESAS HABILITADAS PELA ANTT COMO


ANEXO D - INSTITUIÇÕES
EMPRESAS HABILITADAS PELAELETRÔNICO
DE PAGAMENTO ANTT COMODE
INSTITUI-
ÇÕES DE PAGAMENTO ELETRÔNICOFRETEDE FRETE
Consultado em 27 de setembro de 2015, disponível em:
<http://www.antt.gov.br/index.php/content/view/12674/Empresas_habilitadas_como_Administradoras_de_Meios_de_Pagamento_Eletronico.html >

Conforme a Res. ANTT nº 3.658, de 19 de abril de 2011, que regulamenta o pagamento do valor do frete
referente à prestação dos serviços de transporte rodoviário de cargas, previsto no art.5-A da lei nº 11.442, de 5 de
janeiro de 2007, seguem as Instituições de Pagamento Eletrônico de Frete habilitadas:
Registro Instituição CNPJ Endereço Telefone Site
Alameda Tocantins,
75, 18º andar,
00001 REPOM S/A 65.697.260/0001-03 conjunto 1807, 0800 701 6744 www.repom.com.br
Alphaville, Barueri-
SP, CEP 06455-020
ROADCARD
Al. Mamoré, 911 –
SOLUÇÕES
4º and. – Alphaville
0002 INTEGRADAS EM 12.815.827/0001-32 0800 726 2279 www.roadcard.com.br
– Barueri – SP., CEP
MEIOS DE
06.454-040
PAGAMENTOS S/A
Avenida Dionísia
Alves Barreto, nº
GPS LOGÍSTICA E
500, sala 703, 07º www.gps-
0003 GERENCIAMENTO 01.000.786/0001-00 0800 726 2279
andar, Vila Osasco, pamcary.com.br
DE RISCOS S/A
Osasco-SP, CEP
06086-040
Atend. a
Avenida Rio Branco, Empresas: 0800
www.rodocred.com.br/
nº 128 – 11º e 12º 880 2000
InformacoesdaDBTRAN
0004 DBTRANS S/A 04.467.870/0001-26 andares, Centro, Rio
S.aspx
de Janeiro-RJ, CEP Atend. ao
20040-900 Caminhoneiro:
0800 880 8383
Avenida Park Sul nº
POLICARD
60, sala 33. Matias
0005 SYSTEMS E 00.904.951/0001-95 0800 940 2933 www.policard.com.br
Barbosa-MG. CEP
SERVIÇOS S/A
36120-000
São Paulo e
Avenida das Nações
CARUANA S/A – região: 4002-
Unidas - 11.541 -
SOCIEDADE DE 1188
11º andar, conjunto www.caruanafinanceira.
0007 CRÉDITO, 09.313.766/0001-09 Outras
112 parte, Broklin com.br/
FINANCIAMENTO localidades:
Paulista São Paulo-
E INVESTIMENTO 0800-7721188
SP. CEP 04578-907
Rua Dr. Walmor
NDDIGITAL S/A Ribeiro 431, Coral,
0008 06.255.692/0001-03 0800 77 0791 www.nddigital.com.br
SOFTWARE Cidade de Lages -
SC
Capitais e
regiões
BANCO metropolitanas -
Rua Cidade de
BRADESCO S.A – 4003-6143
Deus , s/n - prédio
SOCIEDADE DE Demais
0009 60.748.948/0001-12 Novo - Vila Yara - www.bradesco.com.br
CRÉDITO, localidades -
Osasco-SP. CEP:
FINANCIAMENTO 0800 880 6143
06029-900
E INVESTIMENTO Consumidor
(SAC) – 0800
727-9988
Rua Souza Pereira,
FASTCRED
553/559 - 1º andar, www.fastcredcartoes.co
0010 ADMINISTRAÇÃO 03.280.725/0001-79 0800 7231055
Sorocaba-SP. CEP m.br
E SERVIÇOS LTDA
18010-320.
Setor Bancário Sul,
BANCO DO BRASIL Quadra 01, Bloco
0011 00.000.000/000-91 0800 729 0722 www.bb.com.br
S/A "A", Lote 31,
Brasília-DF

Consultado em 27 de setembro de 2015, disponível em: <http://www.antt.gov.br/index.php/content/view/12674/


Empresas_habilitadas_como_Administradoras_de_Meios_de_Pagamento_Eletronico.html>

63
62 | MPO-018 FISCALIZAÇÃO DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS - NACIONAL (RNTRC – PEF – VALE-PEDÁGIO)
MPO de Fiscalização do Transporte Rodoviário de Cargas - Nacional (RNTRC, PEF e VP) Setembro/2015

Rua Pereira Franco,


MULTISAT
347, salas
SISTEMA DE
0012 01.956.397/0001-52 201/301/401 e 601, 0800 512 622 www.multisat.com.br
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0013 10.314.753/0001-25 0800 600 2528 ouvidoria@tipcard.com.
DE CARTÃO LTDA- Porto, Cuiabá-MT.
br
ME CEP 78.025-190
VALECARD -
Rua Machado de
PROC-DADOS
Assis, 904 "B"
0014 TECNOLOGIA DA 15.096.685/0001-99 0800 701 5402 valecardlogistica.com.br
Centro Uberlândia -
INFORMAÇÃO
MG CEP. 38400-112
LTDA.
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LTDA (EX-ITS
516, Sala 04, Bairro 0800 702 7900 /
0015 SYSTEM 12.639.618/0001-85 www.itssystem.com.br
Santa Lúcia, Campo 4002 4099
TECNOLOGIA E
Bom/RS
PROCESSAMENTO
DE DADOS HH
LTDA)
Av. Coronel Marcos
IPC
Konder, 1207, sala
0016 ADMINISTRAÇÃO 01.648.418/0001-72 0800 643 1030 www.efrete.com
145 - Centro Itajaí –
LTDA
SC
Rua Dom Geraldo,
35 - 6º andar,
TARGET MEIO DE
0018 14.821.124/0001-42 Centro, Rio de 0800-704-2889 www.vectio.com.br
PAGAMENTOS S/A
Janeiro/RJ. CEP:
20090-905
Av. Senador Souza
Naves, 1240, Bairro 0300-789-1167 /
0019 SENFFNET LTDA 03.877.288/0001-75 www.freteplus.com.br
Cristo Rei, Cidade 0800-727-5097
Curitiba – PR
Av. Higienópolis,
RODOFRETEX
210, sala 2001. CEP
0020 AGÊNCIA DE 06.984.929/0001-89 0800-777-2131 www.rodofrete.com.br
86.020-080.
CARGA LTDA
Londrina-PR.
RETAIL GAS
STATION Rua Nova
PAYMENTS Jerusalém,155, sala www.retailpayments.co
0021 10.776.781/001-64 0800 721 6444
DESENVOLVIMEN 04 - CEP 03410-000 m.br
TO DE SISTEMAS - Tatuapé - SP
LTDA
MAXMOVI
ADMINISTRADOR
A DE MEIOS Rua Manaus, 887,
ELETRÔNICOS Vila Alzira - CEP
0022 19.256.500/0001-17 0800 720 7777 www.maxmovi.com.br
DE PAGAMENTOS 09195-000 - Santo
E André - SP
RECEBIMENTOS
S.A.
Rua Machado de
TRIVALE
Assis, nº 904, CEP
0024 ADMINISTRAÇÃO 00.604.122/0001-97 0800 701 5402 www.valecard.com.br
38.400-112 - Centro,
LTDA
Uberlandia- MG
Alameda Xingu, n
350, Edifício Itower,
JSL
sala 1704, Alphaville
0025 ARRENDAMENTO 01.852.137/0001-37 0800 575 7755 www.jslleasing.com.br
Industrial, CEP:
MERCANTIL S.A.
06.455-030 -
Barueri-SP

63 | MPO-018 FISCALIZAÇÃO DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS - NACIONAL (RNTRC – PEF – VALE-PEDÁGIO)


64
ANEXO E - EMPRESAS HABILITADAS PELA ANTT AO FORNECI-
MENTO DO VALE-PEDÁGIO OBRIGATÓRIO

Os modelos MPOhabilitados pela ANTT


de Fiscalização devem ser,
do Transporte obrigatoriamente,
Rodoviário de Cargas -aceitos em
Nacional todas as
(RNTRC, PEFpraças
e VP) de pedágio, sejam elas
Agosto/2015
federais, estaduais ou municipais. As operadoras de rodovias sob pedágio poderão utilizar modelos operacionais de
Vale-Pedágio obrigatório de âmbito estadual, registrados na ANTT. As empresas atualmente habilitadas pela ANTT ao
fornecimento
âmbitodo Vale-Pedágio
estadual, obrigatório,
registrados na ANTT. em nível nacional são:
As empresas atualmente habilitadas pela ANTT ao fornecimento do Vale-Pedágio obrigatório, em nível nacional
são:
Empresa Habilitada Resolução da ANTT Para obter maiores informações
DBTRANS LTDA. 107/2002 Tel: 0800.880.2000 Web-site: www.e-pedagio.com.br
Bradesco:
Website: www.transportesbradesco.com.br
VISA DO BRASIL Bradesco/Pamcary: Tel: 0800.726.2279
107/2002
EMPREENDIMENTOS LTDA Web-site: www.pamcary.com.br
Bradesco/Apisul Tel: 051 2121-9000
Web-site: www.apisul.com.br
Tel: (11) 4166-7530
REPOM S.A. 251/2003 Web-site:
www.repom.com.br
CENTRO DE GESTÃO DE
Tel: 0800.015.0252
MEIOS
3577/2010 Web-site:
DE PAGAMENTO S.A. –
www.valeviafacil.com.br
CGMP
ROADCARD SOLUÇÕES Tel: 0800 726 2279
INTEGRADAS EM MEIOS 4106/2013 Web-site:
DE PAGAMENTO S.A www.roadcard.com.br
FASTCRED Tel: 0800 723 2035
ADMINISTRAÇÃO E 4506/2014 Web-site:
SERVIÇOS LTDA www.fastcredcartoes.com.br
Tel: 0800 704 2889
TARGET MEIO DE Web-site:
4507/204
PAGAMENTOS S.A.
www.vectio.com.br
Tel: 0800 940 2933
POLICARD SYSTEMS E Web-site:
4594/2015
SERVIÇOS S/A www.policard.com.br
Tel: 0800 723 2035
UNIK S.A. 4695/2015 Web-site:
www.unik.com.br

Consultado em 27 de setembro de 2015, disponível em: <http://www.antt.gov.br/index.php/content/view/4937/Vale_Pedagio_obrigatorio.html>

64 | MPO-018 FISCALIZAÇÃO DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS - NACIONAL (RNTRC – PEF – VALE-PEDÁGIO)


ANEXO F - IMAGENS
MPO de Fiscalização do Transporte Rodoviário de Cargas - Nacional (RNTRC, PEF e VP) Setembro/2015

ANEXO F: IMAGENS

Figura1515- Identificação
Figura - Identificaçãodo
dotransportador
transportador TAC
TACno
noveículo
veículo

Figura1616- Identificação
Figura - Identificaçãodo
dotransportador
transportador CTC
CTC no
noveículo
veículo

Figura1717- Identificação
Figura - Identificaçãodo
dotransportador
transportador ETC
ETCno
noveículo
veículo
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