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Aj G – Bol da PM n.º 080 - 06 Mai 22


FABIO FRIAS LAVIOLA DE FREITAS.
CEL PM RG : 54.609

HORÁRIO: 08 ÀS 17HS
LOCAL: SEDE DO DETRAN/RJ – AV. PRESIDENTE VARGAS 817, 14º ANDAR – AUDITÓRIO.
TRAJE: PAISANO
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Leia-se:

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DATA DE INÍCIO: 09/05/2022
DATA DE TÉRMINO: 12/05/2022
HORÁRIO: 08 ÀS 17HS
LOCAL: SEDE DO DETRAN/RJ – AV. PRESIDENTE VARGAS 817, 14º ANDAR – AUDITÓRIO.
TRAJE: PAISANO
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Tomem conhecimento e providenciem os Órgãos interessados.
(Ref.: nº SEI - 350128/000747/2022)
(Nota nº 559 – 06 MAIO 22 - DGEI/4)

2. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 0111, DE 06 DE MAIO DE 2022

DEFINE OS PROCEDIMENTOS A SEREM ADO-


TADOS PELOS POLICIAIS MILITARES PARA
UTILIZAÇÃO DA CÂMERA OPERACIONAL POR-
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TÁTIL (COP).
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O COMANDANTE GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso


de suas atribuições legais e regimentais, e

CONSIDERANDO:
- A necessidade de adequação dos documentos elaborados pela Corporação ao conjunto de regras e procedi-
mentos técnicos previstos no Decreto nº. 44.970/2014 que aprovou o Manual de Redação Oficial do Poder
Executivo do Estado do Rio de Janeiro; e
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- Considerando a necessidade de atualizar a nota de instrução em vigor e sistematizar os formulários físicos,


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eletrônicos e aplicativos em alinhamento com as novas soluções tecnológicas da Corporação.

RESOLVE:
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CAPÍTULO I
GENERALIDADES
SEÇÃO I
FINALIDADE
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Art. 1º - Ficam aprovados os procedimentos a serem adotados pela corporação para emprego das Câmeras
Operacionais Portáteis (COP), que tem por finalidade esclarecer a forma de utilização das COPs pelo efetivo
que desempenha a atividade fim nas Unidades da Polícia Militar do Estado do Rio de janeiro.
Art. 2º - Esta Instrução Normativa entra em vigor a partir da data de sua publicação.

SEÇÃO II
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OBJETIVOS
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Art. 3º - A Instrução Normativa sobre utilização das COPs visa capacitar o efetivo que executa a atividade
fim para:
I. Saber manusear e operar a Câmera Operacional Portátil, identificando os principais requisitos para o
correto funcionamento;
II. Saber quais são os principais recursos disponíveis na COP;
III. Saber quais as vantagens do uso da COP para o serviço policial militar:
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IV. Saber diferenciar os tipos de gravação que a COP realiza;


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V. Saber quando a COP deve ser utilizada e em quais momentos a gravação pode ser interrompida;
VI. Saber justificar legalmente o uso da COP;
VII. Saber classificar os vídeos produzidos de acordo com a natureza da gravação;

SEÇÃO III
JUSTIFICATIVAS E VANTAGENS DO USO DA COP

Art. 4º - O uso das Câmeras Operacionais Portáteis tem por objetivos primários garantir:
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I. Proteção dos policiais militares nos casos de falsa acusação em âmbito disciplinar ou judicial;
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II. Desestimular a reação das pessoas em conflito com a lei, pela percepção de que estão sendo filmadas
reduzindo a necessidade de uso da força;
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III. Fortalecimento e qualificação da prova judicial produzida pela PMERJ, diminuindo os casos de impu-
nidade dos infratores da lei.

IV. Solução para crises de imagem institucional, possibilitando a corporação emitir respostas rápidas sobre
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a atuação de seu efetivo, preservando a imagem dos policiais militares e da instituição.
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V. Resposta em emergências e ocorrências de vulto, possibilitando que o comando auxilie rapidamente no
envio de socorro ou apoio, orientando a tomada de decisão em situações onde o policial militar se encon-
tre em risco.

VI. Valorização do serviço policial militar junto à sociedade, ao poder judiciário e demais órgãos por meio
da transparência das ações.

VII. Cumprir a determinação contida na ADPF 635, que determina ao Estado do Rio de Janeiro, que instale
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equipamentos de GPS e sistemas de gravação de áudio e vídeo nas viaturas policiais e nas fardas dos
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agentes de segurança;

VIII. Cumprimento a determinação contida na Lei Estadual 9.298 de 02 de junho de 2021, que no seu
artigo 1° determina que o se instale câmeras corporais com capacidade de registrar as ações individuais dos
agentes de segurança pública, tudo o que o agente vê, ouve, fala e faz.

IX. Cumprimento a determinação contida no plano estadual de redução de letalidade decorrente de


Intervenção policial, Bol da PM n° 053 de 24 de março de 2022, Pg. 135.
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SEÇÃO IV
EQUIPAMENTOS E RECURSOS

Art. 5° - Materiais necessário para utilização das COP pelo efetivo operacional:

I . Câmera Operacional Portátil;

II . Suporte de Fixação para o fardamento ou EPI;


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Art. 6º - Principais características e funções do modelo de Câmera Operacional Portátil disponibilizado


pela PMERJ

I. Câmera Operacional Portátil, marca HIKVISON, modelo DSMH2311 64G/GLE (C):


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II. Descrição das funções:
1. Luzes de LED;

1.1 Luz de LED 1 na cor vermelha – câmera em recarga

1.2 Luz de LED 1 na cor verde - câmera totalmente carregada


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1.3 Luz de LED 1 na cor vermelha piscando rápido - câmera com bateria fraca
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1.4 Luz de LED 1 na cor vermelha piscando devagar - câmera está gravando no modo rotina

1.5 Luz de LED 2 na cor verde - câmera ligada

1.6 Luz de LED 2 na cor amarela - gravação de áudio


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2. Botões de acesso para o acionamento das principais funções:

2.1 BOTÃO 3 – acionamento de emergência

2.2 BOTÃO 4 – Captura de áudio em arquivo separado, aciona o modo furtivo

2.3 BOTÃO 5 – Captura de imagem (foto)

2.4 PORTA 6 – entrada USB para recarga


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2.5 BOTÃO 7 – inicia e interrompe a gravação no modo ocorrência


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2.6 BOTÃO 8 – PTT

2.7 BOTÃO 9 – Ligar/Desligar a câmera


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3. Recursos de interação com o usuário:

3.1 SAÍDA 10 – alto-falante

3.2 DISPLAY 11 – tela de LCD


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3.3 PORTA 12 – entrada para descarga na Dockstation
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4. Na parte frontal, a COP possui recursos que auxiliam o usuário e ao mesmo tempo sinalizam para as demais
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pessoas o seu funcionamento:

4.1 LED BRANCO 16 – pisca intermitente quando se aciona o modo OCORRÊNCIA

4.2 LED 17 – Mede a luz ambiente e controla o brilho da tela de LCD

4.3 LENTE 19 – lente

4.4 MICROFONE 20 – Microfone

4.5 LUZ IR 21 – LANTERNA


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5. Acessório de fixação da COP no EPI ou fardamento:
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Art. 7º - Recurso de Live Streaming:


I. A COP possui o recurso de transmissão em tempo real (Live streaming), disponível inicialmente para
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o Centro Integrado de Comando e Controle - CICC que pode ser acessado remotamente pelas equipes de
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monitoramento a qualquer tempo.

II. Em situações de crise onde o policial militar que estiver com a COP necessite de orientação, resgate
ou apoio, o CICC poderá abrir a transmissão ao vivo para saber sua localização e possibilitar o envio de
ajuda, mantendo a comunicação em tempo real e permitindo que quem está fora do cenário veja o que
policial está vendo e possa estar auxiliando ele na tomada de decisão, diminuindo as possibilidades de
erro e salvando vidas
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Art. 8º - Caso a quantidade de câmeras não seja suficiente para a quantidade de policiais escalados, o Cmt
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de cada equipe deverá garantir que ao menos um integrante, o mais moderno, estejam com a COP.
CAPÍTULO II
EXECUÇÃO
SEÇÃO I
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PROCEDIMENTOS PARA O ACAUTELAMENTO E RETIRADA DA COP NO INÍCIO


DO SERVIÇO
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Art. 9° - Para acautelar a COP o policial militar de serviço deve se dirigir a RUMB para que o quartilhei-
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ro possa registrar a saída do equipamento para aquele respectivo usuário inserindo o número de série da
COP no LPD da RUMB.

Art. 10 - Nas unidades destacadas que não possuem RUMB o policial deve acautelar a COP com uso de
senha pessoal própria conforme procedimento descrito na I.N. COP 02;

Art. 11 - Ao receber a COP o policial militar deverá fazer a verificação imediata da sequência dos itens
abaixo no ambiente da RUMB na presença do quartilheiro quando for o caso:
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I. Verificar se o equipamento está ligado pressionando qualquer botão lateral;
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II. Verificar o nível da bateria no canto superior direito da tela, caso esteja abaixo de 95% a COP deve ser
devolvida ao quartilheiro da RUMB para substituição;
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III. Confirmar se a identificação do seu RG está correta, no canto inferior esquerdo da tela de LCD do apa-
relho;
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IV. Conferir se os ícones de transmissão e gravação no canto superior esquerdo estão ativos;
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V. Realizar o teste de gravação em modo ocorrência por 5 segundos; caso negativo, devolver o equipa-
mento a RUMB para substituição;
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VI. Acoplar a COP no colete utilizando o acessório de fixação fornecido;
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VII. A COP deverá ser afixada na parte superior do tronco, preferencialmente centralizada na capa do cole-
te de proteção individual de forma a permitir, quando embarcado na viatura, que a COP possa gra-
var a visão do para-brisa e, quando desembarcado, o enquadramento correto de todas as cenas, con-
forme a ilustração abaixo;
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VIII. Caso encontre algum problema durante a verificação dos itens de uso, você deve informar imedia-
tamente o armeiro para que ele realize a substituição da sua COP.

SEÇÃO I
ERROS A SEREM EVITADOS
Art. 12 - São erros que podem ser evitados através da correta execução dos procedimentos para o iní-
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cio do serviço:
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I. O PM sair para o serviço com a COP inoperante;

II. O PM sair para o serviço com a COP desligada;

III. O PM sair para o serviço com a COP no RG de outro usuário;

IV. O PM sair para o serviço com a COP desabilitada para gravação ou transmissão;

V. O PM sair para o serviço com a COP fixada em local que prejudique as imagens.
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SEÇÃO I
MEDIDAS CORRETIVAS
Art. 13 - Medidas corretivas para os problemas que podem ser encontrados durante os procedimentos
para o início do serviço;
I. A COP não liga:
a) Identificar se o problema é bateria descarregada, devolvendo o equipamento para RUMB.
b) Verifique se existe dano aparente e informe o quartilheiro;
II. A COP liga, está carregada, mas não grava conteúdo:
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a) Solicitar ao quartilheiro da RUMB para que verifique se a COP foi descarregada na Docksta-
tion, pois a memória pode estar cheia;
b) Caso a memória esteja livre e o problema persista, desligue e ligue o equipamento e refaça o
teste de gravação;
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c) Caso o problema continue, devolva na RUMB e solicite a troca.


III. COP acoplada de forma ineficiente para captura de imagens:
a) Verificar o posicionamento correto descrito no item “VIII”;
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b) Verificar se a presilha de fixação se encontra danificada, caso esteja, solicitar a substituição na
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RUMB.

IV. A COP sofreu danos, apresentou defeito ou foi extraviada durante o serviço de rotina:
a) Informar de imediato a Supervisão para que seja feita a substituição/reposição;
b) Informar ao quartilheiro na RUMB qual foi o dano ou defeito, causado ou apresentado;
c) No caso de dano causado pelo usuário da COP deverá ser feita uma parte informando a data e o
número de série da COP danificada.
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SEÇÃO II
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PROCEDIMENTOS PARA USO OPERACIONAL DA COP
Art. 14 - Gravação em modo rotina: A COP quando ligada, já está gravando no modo rotina, esse é o
seu modo natural de trabalho. Ao sair para o serviço o policial militar deverá estar portando a COP ligada,
a princípio em modo rotina, durante a execução das atividades comuns do dia a dia policial militar, tais
como: patrulhamento ostensivo em geral, orientações prestadas ao cidadão, paradas em PBs, assuntos
administrativos e/ou informais.

Art. 15 - Gravação em modo ocorrência: O modo ocorrência da COP deve ser acionado nas situa-
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ções consideradas de interesse para registro policial, ou seja, qualquer interação ou situação que possa
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resultar em:

I. Possibilidade ou certeza de uso da força, desde a fase da verbalização;


II. Encaminhamento para registro em Delegacia de Polícia Civil, Federal ou DPJM;
III. Possibilidade de falsas acusações e/ou falsas denúncias;
IV. Produção de provas judiciais;
V. Flagrantes de crimes de qualquer natureza;
VI. Ações positivas que valorizem a imagem do policial e da Instituição.
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VII. São exemplos das ações acima descritas:


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1. Acompanhamento de veículos ou pessoas em fuga;


2. Fiscalização de trânsito, operações do tipo AREP3;
3. Fiscalização, ocorrências ou apoio a órgãos de natureza ambiental;
4. Socorro a vítimas de acidentes, catástrofes e calamidades em geral;
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5. Incursão em áreas conflagradas, ações de busca e varredura em edificações ou terrenos, em


áreas urbanas ou rurais;
6. Escoltas e conduções de partes a outros órgãos, pelo tempo em que a custódia ou responsabili-
dade estiver a cargo do policial-militar e sempre que terceiros forem colocados em viaturas policiais para
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qualquer fim;
7. Qualquer interação com pessoas emocionalmente abaladas ou com distúrbios mentais;
8. Sempre que o policial perceber que uma interação poderá constituir fatos de interesse para o
registro policial. REGRA DE OURO: na dúvida, acione o modo ocorrência na COP.
Art. 16 - Início da gravação em modo ocorrência:

I. No momento em que a ocorrência for informada pela rede de rádio, devendo ser registrado o
deslocamento da equipe para o atendimento;
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II. No exato momento que se deparar com a ocorrência ou qualquer outra situação que necessite
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intervenção do policial, seja de caráter criminal ou assistencialista;
Art. 17 - Finalização da gravação em modo ocorrência e retorno ao modo rotina:

I. Uma vez iniciada a gravação no modo ocorrência, o policial militar só poderá finalizá-la quan-
do não houver interesse probatório (interesse policial). Isso significa que o local está controlado, as víti-
mas, testemunhas e acusados já fizeram suas declarações e a cena do crime ou da ocorrência já foi devi-
damente registrada em vídeo.
II. Não se deve finalizar a gravação com as partes ainda sob sua custódia. Exemplo: em uma abor-
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dagem, deve-se esperar as pessoas liberadas saírem do local, ou ainda, em um conflito, somente finalizar
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a gravação no modo ocorrência quando retornar à viatura para o patrulhamento e quando não houver mais
nenhuma parte em contato com a equipe policial.
Art. 18 - Interrupção parcial da gravação em modo ocorrência:

I. Durante o atendimento de ocorrências ou escolta de pessoas, a gravação em modo ocorrência


pode ser interrompida, permanecendo apenas a gravação em modo rotina, nos períodos de tempo no qual
as partes não estiverem sob responsabilidade do policial militar usuário da COP, como em delegacias,
Hospitais, fóruns e etc. Quando as partes voltarem à custódia do policial militar, a marcação pela COP no
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modo ocorrência deve ser iniciada novamente.


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Art. 19 - Interrupção total da gravação pela COP:

I. Nas ocorrências que envolverem vítimas de crimes sexuais, crianças, adolescentes e incapazes
vítimas de agressão e abusos em situação de exposição física, caso a vítima solicite a não utilização da
COP, o policial militar poderá atendê-la, interrompendo totalmente o registro de imagens, direcionando a
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COP para outro local ou retirando a COP de seu EPI e passando para o seu companheiro, nesse caso de-
verá ser feita uma gravação do próprio usuário da COP verbalizando:

- “A Gravação será interrompida por solicitação de pessoa vítima de crime sexual em situação de
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exposição. ”
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II. Em casos de revistas íntimas (onde há necessidade de retirada de vestimentas), o local da revis-
ta deve ser filmado em 360° e, depois o registro de imagens pela COP poderá ser interrompido, direcio-
nando a COP para outro local ou retirando a COP de seu EPI e passando para o seu companheiro, antes de
se proceder à busca pessoal. Nesse caso também deverá ser feita uma gravação do próprio usuário da
COP verbalizando:
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- “A Gravação será interrompida para realização de revista íntima. ”
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III. Havendo fato, objeto ou situação de interesse policial para fazer prova, deve-se reiniciar o re-
gistro das imagens no modo ocorrência novamente.

IV. Durante a permanência no interior das salas de audiência do Poder judiciário, o policial militar
que estiver portando a COP deverá informar ao Magistrado que a COP está gravando, e se for solicitado
pelo juiz, deve interromper a gravação retirando a COP de seu EPI ou fardamento.
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V. Se em qualquer destas circunstâncias, surgir situação adversa, conflituosa, ou de crime, o poli-


cial militar deverá reiniciar o registro pela COP já em modo ocorrência.
Art. 20 – Saídas para necessidade fisiológica (NF) e paradas para Refeição (RF):

I. Nos momentos em que o usuário precisar realizar suas necessidades fisiológicas (NF) ele deve retirar
a COP de seu EPI ou fardamento e passar para o seu companheiro de equipe, antes da retirada deve ser
feito um registro para a COP verbalizando:
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- “Saída para NF”


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Ao retornar do NF ele deve recolocar imediatamente a COP no seu EPI ou fardamento.


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II. Nas pausas para RF o policial militar permanece com a COP no modo rotina, não havendo necessi-
dade da retirada do equipamento.
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Art. 21 - Respostas aos questionamentos referentes ao amparo legal para o uso da COP pelo policial
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militar:

I. A gravação realizada com o emprego da COP em qualquer tipo de interação na atividade poli-
cial se enquadra como gravação ambiental, onde o policial é um dos interlocutores, essa modalidade de
gravação é legal, autorizada pelo STF e não precisa de permissão;
II. A gravação em abordagem policial legitima a atuação da polícia e também constitui meio de
defesa e de preservação da própria pessoa que está sendo submetida à abordagem;
III. O direito à imagem da pessoa não é absoluto e no caso da gravação de uma abordagem por
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fundada suspeita prevalece o interesse público, sobre o interesse privado.
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IV. A Lei Estadual 9.298 de 02 de junho de 2021, no seu artigo 1° determina que o se instale câ-
meras corporais com capacidade de registrar as ações individuais dos agentes de segurança pública, t u-
do o que o agente vê, ouve, fala e faz. Logo, trata-se de uma lei em vigor no Estado do Rio de Janeiro e
não é opcional do agente deixar de realizar a gravação, independente de solicitação para tal.
V. Uma vez iniciada a gravação em modo ocorrência pela COP, sempre que for seguro e possível,
o policial deve informar às partes que a ação está sendo gravada verbalizando:

- “Sr/Sra., eu estou usando uma câmera e neste momento nossas ações estão sendo gravadas. ”
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SEÇÃO II
ERROS A SEREM EVITADOS
Art. 22 - São erros que podem ser evitados através da correta execução dos procedimentos para o uso
operacional das COP;
I. O PM não saber identificar as situações/interações que são de interesse policial;
II. O PM deixar de registrar com a COP no modo ocorrência uma situação de interesse policial;
III. O PM atrasar o acionamento do modo ocorrência e perder o registro de fatos importantes para a
compreensão de uma ocorrência;
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IV. O PM não saber identificar em quais situações ele está autorizado a interromper o registro de
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imagens em modo ocorrência;


V. O PM deixar de reiniciar a gravação em modo ocorrência após cessar o motivo da interrupção
ou mediante o surgimento de situação conflituosa ou crime;
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VI. O PM não saber identificar exceções envolvendo público vulnerável nas quais ele está autori-
zado a mediante solicitação a não fazer o registro das imagens;
VII. O PM manter o modo ocorrência acionado em situações cotidianas ou rotineiras, reduzindo a
vida útil da bateria e gerando arquivos sem interesse para registro policial;
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VIII. O PM seguir para N.F. utilizando a COP;
IX. O PM retirar a COP do seu EPI ou fardamento para N.F. e deixar de fazer o registro de voz in-
formando o motivo da retirada do equipamento;
X. O PM retirar a COP do seu EPI ou fardamento por qualquer motivo diverso que não seja a saí-
da para N.F.;
XI. O PM não saber justificar a legitimidade da gravação policial quando for indagado na rua;
XII. O PM deixar de realizar registro de imagem por solicitação de qualquer pessoa que seja, ainda
que no modo rotina ou modo ocorrência, por desconhecimento da determinação legal vigente para que as
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ações e interações policiais sejam registradas, independente de quem seja o interlocutor solicitante.
SEÇÃO II
MEDIDAS CORRETIVAS

Art. 23 - Medidas corretivas para os problemas que podem ser encontrados durante os procedimentos
para o uso operacional das COP;
I. Acionar imediatamente assim que for identificada a ausência de registro:
a) Informar a Supervisão sobre a ausência de parte da gravação;
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b) Fazer constar em B.O.P.M. e R.O. o momento do acionamento (hora/minuto) bem como fazer
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constar o motivo da ausência de parte da gravação;


II. Falha mecânica no acionamento do modo ocorrência da COP durante fato de interesse policial:
a) Informar a Supervisão sobre a ausência de registro;
b) Fazer constar em B.O.P.M. e R.O o motivo da ausência de registro;
c) Informar ao quartilheiro da RUMB para que seja consignado o fato em LPD e seja informado
ao Oficial de Telemática para encaminhamento da COP para manutenção na empresa autorizada;
d) Participar o fato, informando o envolvimento em ocorrência sem registro de imagens por falha
1

mecânica, fazendo constar o número de série do equipamento que apresentou a falha.


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SEÇÃO III
PROCEDIMENTOS PARA CLASSIFICAÇÃO DOS VÍDEOS
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CEL PM RG : 54.609

Art. 24 - Ao finalizar a gravação em modo ocorrência, o policial militar deverá classificar o vídeo gra-

vado com uma das opções disponíveis na própria COP para direcionar o armazenamento dos vídeos. Ao

total existe um total de 09 (nove) categorias:


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I. Polícia Judiciária Militar (PJM) - contém informações de interesse para subsidiar na apura-

ção do cometimento de crimes militares.

II. Polícia Judiciária (PJ) - contém informações de interesse policial e que podem compor evi-

dências ou provas de processos em geral, exemplo: flagrantes, captura de procurados, lesões corporais

etc.
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III. Polícia Administrativa (PA) - contém informações do atendimento de ocorrências policiais
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demandadas que não necessitaram encaminhamento à Delegacia de Polícia para registro dos fatos.

IV. Teste (T) – Teste de funcionamento do equipamento

V. Acidental (Ac) - gravação acionada involuntariamente e que contenha informações sem inte-

resse policial.
1

VI. Treinamento (Tr) - vídeos produzidos para instrução e treinamento.


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VII. Notificação de trânsito (NT) - contém informações de interesse policial sobre lavratura de in-

fração de trânsito.

VIII. Abordagem/Fiscalização (AF) – contém ações policiais discricionárias por parte dos policiais

com base na fundada suspeita ou informações acerca da prática de atos ilícitos.

IX. Orientação ao Público (OP) – Orientações ou informações prestadas aos cidadãos que enseja-
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ram gravação de vídeo.

Art. 25 - Para fazer a classificação do vídeo o policial militar usuário da COP deverá acessar o menu

de configurações da própria COP:


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I. Selecionar a opção “arquivo MGT”:


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II. Em seguida digitar a senha padrão que será fornecida em sua OPM e selecione “OK”;
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III. Logo após selecionar o tipo de mídia que se deseja classificar, no caso a opção “vídeo”;
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IV. Após acessar os arquivos, abra o vídeo e selecione o ícone da “etiqueta” no canto inferior esquerdo da
tela;
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V. Escolha qual classificação que mais se enquadra na natureza do vídeo escolhido;


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VI. Marque a opção e observe que a etiqueta no canto inferior esquerdo do vídeo mudará para a cor
amarela, isso significa que esse arquivo já está classificado com a opção que usuário indicou;
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SEÇÃO III
ERROS A SEREM EVITADOS

Art. 26 - São erros que podem ser evitados através da correta execução dos procedimentos para a
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classificação dos vídeos;


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I. O PM não efetuar a classificação do vídeo produzido;


II. O PM realizar a classificação de forma errada;

SEÇÃO III
MEDIDAS CORRETIVAS

Art. 27 - Medidas corretivas para os problemas que podem ser encontrados durante os procedimen-
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tos para a classificação dos vídeos;


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I. O PM não efetuou a classificação do vídeo produzido;


a) Caso a COP ainda não tenha sido descarregada na Dockstation, solicitar ao quartilheiro para
que devolva para fazer a classificação;
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FABIO FRIAS LAVIOLA DE FREITAS.
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b) Caso a COP já tenha sido descarregada, fazer uma parte informando a data, horário e natureza
do vídeo que deixou de classificar.

II. O PM realizar a classificação de forma errada;


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a) Caso a COP ainda não tenha sido descarregada na Dockstation, retornar ao menu “Arquivo
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92

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MGT” abrir o vídeo e refazer a marcação;
b) Caso a COP já tenha sido descarregada, fazer uma parte informando a data, horário e real natu-
reza do vídeo que foi classificado errado.

CAPÍTULO III
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1
DISPOSIÇÕES GERAIS
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SEÇÃO I
DAS IRREGULARIDADES

Art. 28 - Serão consideradas faltas disciplinares graves, não obstante as conseqüências penais pre-
vistas em lei, a:
I. Não execução da utilização das câmeras operacionais portáteis nas formas previstas nesta Ins-
trução Normativa;
II. Atraso ou não compartilhamento de informações relevantes acerca de mal funcionamento, da-
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no ou extravio das câmeras causando prejuízo ao serviço


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III. Exposição ou divulgação, intencional ou não, a terceiros ou ao público, de uma gravação da


qual gerou ou teve acesso no manuseio da COP, seja ela total ou parcial, as gravações realizadas pela COP
são consideradas evidências digitais de natureza sigilosa, sendo de responsabilidade de cada policial militar
a salvaguarda das informações coletadas.
Art. 29 - É proibido ao PM realizar gravação do conteúdo das COP por outros equipamentos (tele-
fones celulares, câmeras, gravadores etc.).
Art. 30 - É proibido ao PM; trocar, emprestar ou deixar a COP que está registrada em seu RG com
outro policial militar durante o serviço, exceto nos casos previstos de retirada da COP para interrupção da
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gravação sempre precedida do registro verbal;


Art. 31 - É proibido ao PM alterar, editar, copiar, duplicar ou apagar qualquer gravação de áudio, ví-
deo ou foto realizado por meio das COP.

SEÇÃO I
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CEL PM RG : 54.609

RESPONSABILIDADES

Art. 32 - Todos os policiais militares escalados no serviço ostensivo deverão portar uma câmera
operacional portátil que será distribuída pela RUMB e registrada com o RG do próprio policial militar.
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Art. 33 - As OPM que devem fiscalizar e acompanhar a capacitação de seu efetivo na plataforma
virtual de ensino do CEADPM a fim de garantir que todos saibam operar a COP.
Art. 34 - O controle e fiscalização da utilização das câmeras durante o serviço são de responsabili-
dade dos Supervisores, Oficiais de Dia e Fiscais de Dia.
SEÇÃO II
DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 35 - Referências e especificações de legislação e doutrina:


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I. Lei Estadual n°5.588, de 07 de dezembro de 2009, Art. 1º;
II. Lei Estadual n° 9.298 de 02 junho de 2021, Art. 1º;
III. Decreto nº 47802 de 19 de outubro de 2021 Art. 2º;
IV. Decreto n° 48.002 de 22 de março de 2021, Cap. III, Art. 3º item 3;
V. ADPF 635;
VI. Resolução SEPM nº 2421/2021;
VII. Diretriz de procedimentos para utilização da solução de Câmeras Operacionais Portáteis - D-
10.
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Art. 36 – A presente instrução entrará em vigor no prazo de 30 (trinta) dias a contar da publicação.
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Luiz Henrique Marinho Pires – Cel PM


Comandante-Geral

(Nota nº 0387 – 06 Mai 2022 – GCG)

3. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 112, DE 06 DE MAIO DE 2022

DEFINE OS PROCEDIMENTOS A SEREM ADOTADOS PELOS


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1
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POLICIAIS MILITARES INTEGRANTES DA RUMB PARA O


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CONTROLE, DISTRIBUIÇÃO E DEVOLUÇÃO DA CÂMERA


OPERACIONAL PORTÁTIL (COP).

O COMANDANTE GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO,


no uso de suas atribuições legais e regimentais, e
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CEL PM RG : 54.609

CONSIDERANDO:
- A necessidade de adequação dos documentos elaborados pela Corporação ao conjunto de regras e
procedimentos técnicos previstos no Decreto nº. 44.970/2014 que aprovou o Manual de Redação Oficial do
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Poder Executivo do Estado do Rio de Janeiro; e
- Considerando a necessidade de atualizar a nota de instrução em vigor e sistematizar os formulários
físicos, eletrônicos e aplicativos em alinhamento com as novas soluções tecnológicas da Corporação.

RESOLVE:

CAPÍTULO I
GENERALIDADES
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SEÇÃO I
FINALIDADE

Art. 1º - Ficam aprovados os procedimentos a serem adotados pela corporação para emprego das Câmeras
Operacionais Portáteis (COP), que tem por finalidade esclarecer a forma de controle, distribuição e devolu-
ção das COPs a ser executado pelo efetivo pertencente a Reserva Única de Material Bélico (RUMB) das
unidades da Polícia Militar do Estado do Rio de janeiro.
Art. 2º - Esta Instrução Normativa entra em vigor a partir da data de sua publicação.
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SEÇÃO II
OBJETIVOS

Art. 3º - A Instrução Normativa sobre controle, distribuição e devolução das COPs visa atingir os seguintes
objetivos:
I.Capacitar o efetivo da RUMB para saber identificar quais itens e processos referentes às Câmeras Opera-
cionais Portáteis devem ser conferidos na assunção e passagem de serviço de acordo com os procedimentos
1

apresentados nesta Instrução Normativa; e


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II.Capacitar o efetivo da RUMB a realizar os processos de distribuição e devolução das COPs de acordo
com os procedimentos apresentados nesta Instrução Normativa.

SEÇÃO III
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ATRIBUIÇÕES E FUNÇÕES

Art. 4º - Atribuições de gerenciamento:


I. Caberá a PM4 o cadastramento e controle dos policiais militares componentes do efetivo das RUMB na
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PMERJ para o fornecimento da senha de administrador que permite ao portador cadastrar novos usuários
na Dockstation,

II. Os policiais militares integrantes do efetivo da RUMB devem estar capacitados e possuírem o nível de
acesso necessário no sistema de gestão da Dockstation para atrelar uma COP ao RG de um policial militar
bem como cadastrar um novo usuário;

Art. 5º - Durante o serviço são funções do efetivo da RUMB;


I. Efetuar a distribuição das COP ao policiamento devidamente escalado;
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II.Devolver e conectar corretamente as câmeras na Dockstation;

III.Fiscalizar o correto funcionamento do sistema das Dockstation.

Art. 6º - Caso a quantidade de câmeras não seja suficiente para a quantidade de policiais escalados, o quar-
tilheiro deverá garantir que todas as equipes de serviço estejam com no mínimo uma COP, que será acaute-
lada com o mais moderno de cada equipe;
Art. 7° - Em caso de eventos extraordinários os reforços no efetivo da RUMB deverão ser informados pre-
viamente a PM4 para cadastramento e solicitação da senha de administrador.
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SEÇÃO IV
TIPOS DE EQUIPAMENTO

Art. 8° - Materiais e recursos necessários para implantação e execução do controle e gestão da utilização
das COP na RUMB das OPM:
I. Câmera Operacional Portátil;
II. Dockstation para armazenamento;
III. Suporte de Fixação no fardamento ou no EPI;
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IV. Usuário cadastrado na PM4;


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V. Senha cadastrada na PM4.

Art. 9º - Principais equipamentos e acessórios que estarão sob a gestão dos policiais militares pertencentes
ao efetivo da RUMB:
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I. Câmera Operacional Portátil, HIKVISON, mod DSMH2311 64G/GLE (C):


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II. Estação de carregamento de baterias e descarregamento de vídeos (DOCK STATION),
MARCA HIKVISION, modelo DS-MDS003/2T/8(O-STD):
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III. Acessório de fixação das COP:


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CAPÍTULO II
EXECUÇÃO
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SEÇÃO I
PROCEDIMENTOS PARA O INÍCIO DO SERVIÇO
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Art. 10 - Ao assumir o serviço o efetivo da RUMB deverá:
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I. Conferir a quantidade de câmeras operacionais portáteis (COP) em carregamento;
II. Conferir no sistema a quantidade de COP distribuídas ao policiamento;
III. Conferir se todas as equipes estão com no mínimo uma COP;
IV. Confrontar a quantidade de câmeras distribuídas com a quantidade de câmeras na Dockstation e infor-
mar imediatamente ao Oficial/Fiscal de Dia, bem como ao Oficial de telemática no caso de ausência de
câmeras;
V. Informar imediatamente ao Oficial de Telemática de sua OPM caso encontre câmeras danificadas.
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SEÇÃO I
ERROS A SEREM EVITADOS

Art. 11 - São erros que podem ser evitados através da correta execução dos procedimentos para o início do
serviço;
I. Extravio de alguma COP;
II. Equipes de serviço ficarem sem ao menos uma COP na guarnição;
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III. Atraso na assunção do serviço, por conta de falhas no gerenciamento das COP.
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SEÇÃO I
MEDIDAS CORRETIVAS

Art. 12 - Medidas corretivas para os problemas que podem ser encontrados durante os procedimentos para
o início do serviço;
I. No caso de câmeras danificadas ou quebradas:
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a) Informar ao Oficial de Telemática para que acione a assistência técnica da empresa responsável pelo
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contrato de manutenção e lançar o fato na LPD da RUMB.


II. No caso de extravio de COPs:
a) Informar imediatamente o Oficial/Fiscal de Dia e ao Oficial de telemática e lançar o fato na LPD da
RUMB.
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SEÇÃO II
PROCEDIMENTOS PARA DISTRIBUIÇÃO DAS COP
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Art. 13 - Cadastro de novos usuários: O policial da RUMB deverá adotar os seguintes procedimentos pa-
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ra cadastrar novos usuários da COP na Dockstation:

I. O policial deve selecionar a opção “configuração” na tela inicial da Dockstation, e utilizar a senha de
administrador para realizar a autenticação. A senha de administrador será fornecida pelo Oficial de Tele-
mática de sua OPM;
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II. Após realizar a autenticação, já dentro do menu “configuração”, o policial deve selecionar na parte de
baixo da tela a opção “pessoa” para abrir as opções da aba;
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III. Dentro da aba “pessoa” o policial deve selecionar a opção "adicionar usuário";
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IV. Preencher com o NOME e RG do policial que vai utilizar a COP;
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V. Criar e confirmar a senha padrão do novo usuário:


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a) Deverá ser criada uma mesma senha padronizada para todos os usuários;
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b) Nas unidades destacadas que não possuem RUMB, deverá ser criada senhas individuais para
cada usuário que assume serviço naquele local;
c) A senha criada deverá obrigatoriamente conter, pelo menos;
1. (08) caracteres;
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2. (01) letra maiúscula;


3. (01) letra minúscula;
4. (01) número.
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VI. Ative as duas permissões de “pesquisa” e “superadministrador” e em seguida clique em “salvar”;
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VII. Após salvar, a tela vai retornar ao menu inicial, porém o teclado virtual permanecerá ativo, tecle no bo-
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tão da barra de rolagem para ocultar o teclado virtual;


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Art. 14 - Retirada da COP para distribuição no início do serviço:

I. Para usuário já cadastrado, selecione na tela inicial a opção “pegar”;


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II. Logo após, preencha a janela de autenticação com o RG e SENHA PADRÃO do policial destinatário e
aguarde a verificação;
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III. Aguarde a abertura da gaveta e retire a COP;
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IV. O policial da RUMB deve conferir se a câmera está ligada antes de entregá-la ao usuário;
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V. O policial da RUMB deve conferir na tela da COP se o RG do policial destinatário está correto;

VI. O policial da RUMB deve conferir se a bateria da COP se encontra com a carga mínima de 95% caso
não seja possível por questões técnicas ou logísticas, tal fato deverá ser comunicado ao Oficial de Dia para
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lançamento em LPD, com retorno da guarnição para substituição da câmera em caso de descarregamento
antes do término do serviço.
VII. Os acessórios de fixação deverão ser entregues ao policial destinatário junto com a COP;
VIII. O quartilheiro deverá lançar no LPD RUMB a distribuição das COPs;
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Art. 15 - Procedimento para retirada da COP em unidades destacadas que não possuem RUMB:

I. Será feito um cadastro do efetivo da respectiva unidade destacada, conforme o explicado no item 1,
dos subitens 1.1 a 1.6, devendo se atentar que para unidades destacadas, deverá ser criada uma senha pes-
soal para cada usuário:
II. O Policial já cadastrado, vai se dirigir pessoalmente a Dockstation e selecionar a opção “pegar” em se-
guida preencher a janela de autenticação com o seu RG e senha pessoal, conforme o item 2, subitem 2.1;
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III. Após a mensagem de “verificado” (Item 2, subitem 2.2) aguardar a abertura da gaveta e retirar a COP;
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IV. Deve ser feita pelo próprio usuário a conferência descrita no item 2, subitens: 2.4, 2.5, 2.6 e 2.7 antes
da saída para o serviço.

SEÇÃO II
ERROS A SEREM EVITADOS

Art. 16 - São erros que podem ser evitados através da correta execução dos procedimentos para o cadastro
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de novos usuários e distribuição das COP;


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I. Que o PM da RUMB assuma o serviço sem possuir senha de administrador para cadastro de novos
usuários na Dockstation:
II. Que o PM da RUMB não consiga acautelar a COP por não conhecer o funcionamento do sistema da
Dockstation;
III. Que o PM da RUMB entregue a COP desligada, ou com o RG da tela divergente do usuário recebedor;
IV. Que o PM da RUMB entregue a COP sem os acessórios de fixação
V. Que o PM da RUMB entregue a COP e não faça o lançamento da saída do equipamento no LPD
RUMB;
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VI. Que o PM da RUMB entregue a COP com bateria abaixo de 95% ou não informe ao Ofici-
al/Fiscal de Dia os casos de exceção para que a equipe possa regressar a OPM para posterior substituição.

SEÇÃO II
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MEDIDAS CORRETIVAS

Art. 17 - Medidas corretivas para os problemas que podem ser encontrados durante os procedimentos para
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criação de novos usuários e distribuição das COP;

I. Falta de senha para cadastro de novos usuários:

II.Fazer contato com o Oficial de Telemática de sua OPM para que seja efetuado o cadastro;

III. RG do usuário divergente:

a) Devolva a COP a Dockstation e refaça o processo de atribuição ao usuário.

b) Nos casos não previstos acima ou na ineficácia das soluções apresentadas, entrar em contato
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com o Oficial de Telemática de sua OPM para o acionamento da assistência técnica especializada, fazendo

constar a referida alteração no LPD RUMB.

SEÇÃO III

PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO DAS COP


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Art. 18 - O efetivo da RUMB ao receber a devolução da COP deverá:


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I. Verificar o estado geral da câmera bem como lançar possíveis alterações no LPD;

II. Realizar a baixa do equipamento no LPD RUMB;

III. Realizar a abertura da Dockstation para devolução, selecionando na tela a opção “Guardar” no

canto inferior esquerdo, inserindo a senha padrão e o RG na janela de autenticação;


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IV. Conectar a câmera no cabo USB;
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V. Fechar a gaveta da Dockstation, caso a gaveta não seja fechada corretamente, a COP não será reconhe-
cida pelo sistema;
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VI. Confirmar leitura da câmera no sistema, ao fechar a gaveta o LED ficará piscando na cor AZUL in-
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formando que a COP foi reconhecida pela Dockstation e está descarregando os arquivos de mídia;
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VII. Após completar o descarregamento dos arquivos de mídia, o LED ficará piscando na cor VERME-
LHA, indicando que a bateria está sendo recarregada e permanecerá desse modo até que a recarga esteja
concluída;
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VIII. Ao término da recarga da bateria o LED da gaveta ficará aceso na cor VERDE indicando que
aquela COP já está pronta para o serviço;
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IX. O processo de desvincular uma COP do RG de um policial militar para que possa ser acautelada com
outro usuário é automático, e ocorre no momento que a COP é devolvida na gaveta.

X. Ao constatar irregularidades na câmera ou no funcionamento do sistema, o quartilheiro da RUMB de-


verá informar imediatamente ao Oficial de Telemática de sua OPM para abertura de chamado técnico junto
à empresa prestadora de serviços.
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Parágrafo Único. A escolha da COP que será atribuída a um novo usuário é feita de forma aleatória pelo
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sistema da Dockstation, não sendo possível escolher equipamentos.

Art. 19 - Procedimento para devolução da COP em unidades destacadas que não possuem RUMB:

I.Realizar a abertura da Dockstation para devolução, selecionando na tela a opção “Guardar” no canto
inferior esquerdo, inserindo a sua senha pessoal e RG na janela de autenticação conforme descrito;
II. Após o preenchimento, aguardar a gaveta da Dockstation abrir e conectar a COP no cabo mini
USB conforme o item 1, subitem 1.4;
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III. Fechar a gaveta da Dockstation e aguardar o LED da gaveta piscar na cor AZUL conforme o
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item 1, subitem 1.6;

IV. Ao constatar irregularidades na câmera ou no funcionamento do sistema, o policial deverá in-


formar ao Oficial de Telemática para abertura de chamado técnico junto à empresa prestadora de serviços.
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SEÇÃO III
ERROS A SEREM EVITADOS
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Art. 20 - São erros que podem ser evitados através da correta execução dos procedimentos para de-
volução das COP;

I. Deixar de acoplar a câmera ao cabo mini USB na devolução;


II. Deixar de fechar a gaveta da Dockstation na devolução;
III. Deixar de verificar se o sistema da Dockstation reconheceu a COP devolvida;
IV. Deixar de fazer constar a devolução do equipamento no LPD da RUMB;
V. Receber a COP com dano físico aparente e não informar de imediato ou não fazer o registro da
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alteração no LPD da RUMB.

SEÇÃO III
MEDIDAS CORRETIVAS

Art. 21 - Medidas corretivas para os problemas que podem ser encontrados durante os procedimen-
tos para devolução das COP;
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I. Luz de LED da gaveta não acendeu após o fechamento, sistema não reconhece a COP não des-
carrega arquivos e não recarrega a bateria;

II. Deve-se retornar à tela inicial da Dockstation e selecionar a opção “GUARDAR” (subitem 1.3)
novamente para reabertura da gaveta, retire a COP e confira se o cabo USB foi conectado corretamente,
feche a gaveta e observe se a luz de LED acende na cor AZUL;
III. Sistema da Dockstation não reconhece mais de uma COP:
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IV. Reinicie a Dockstation pressionando o Botão “POWER” por 10 segundos e aguarde o resta-
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belecimento do sistema;

V. Não desligue o Botão ON/OFF. Risco de dano ao sistema de gerenciamento da Dockstation.


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CAPÍTULO III
DISPOSIÇÕES GERAIS
SEÇÃO I
DAS IRREGULARIDADES
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Art. 23 - Serão consideradas faltas disciplinares graves, não obstante as consequências penais pre-
vistas em lei, a:
I. Não execução do controle, distribuição e devolução das câmeras operacionais portáteis nas
formas previstas nesta Instrução Normativa;
II. Atraso ou não compartilhamento de informações relevantes de conhecimento de um ou mais
integrantes do efetivo das RUMB acerca de mal funcionamento das câmeras ou do sistema da Dockstation
causando prejuízo ao serviço
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III. Não informar extravio de COP


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IV. Exposição ou divulgação, intencional ou não, a terceiros ou ao público, de uma gravação da


qual teve acesso no manuseio da COP, seja ela total ou parcial, as gravações realizadas pela COP são con-
sideradas evidências digitais de natureza sigilosa, sendo de responsabilidade de cada policial militar a sal-
vaguarda das informações coletadas,
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SEÇÃO I
RESPONSABILIDADES
Art. 24 - Todos os policiais militares escalados no serviço ostensivo deverão portar uma câmera operacio-
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nal portátil que será distribuída pela RUMB e registrada com o RG do próprio policial militar.
Art. 25 - As OPM que devem fiscalizar e acompanhar a capacitação de seu efetivo na plataforma virtual de
ensino do CEADPM a fim de garantir que todos saibam operar a COP;
Art. 26 - O controle e fiscalização da utilização das câmeras durante o serviço, são de responsabilidade dos
Supervisores, Oficiais de Dia e Fiscais de Dia.

SEÇÃO II
DISPOSIÇÕES FINAIS
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Art. 27 - Esclarecimentos;
I. Dockstation – Painel localizado na RUMB da OPM onde a COP é inserida para recarga de ba-
teria, descarga de arquivos de mídia, e configurações de cautela para os usuários.
II. SISDOCK – Software de gerenciamento da Dockstation.
III. Login – Nome cadastrado para acesso ao sistema ou simplesmente o ato de acessar uma inter-
face.
IV. Upload – Ação de transferir os arquivos da COP para o armazenamento em outro local.
Art. 28 - Referências e especificações de legislação e doutrina:
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I. Lei Estadual n°5.588, de 07 de dezembro de 2009, Art. 1º;


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II. Lei Estadual n° 9.298 de 02 de junho de 2021, Art. 1º;


III. Decreto nº 47802 de 19 de outubro de 2021 Art. 2º;
IV. Decreto n° 48.002 de 22 de março de 2021, Cap. III, Art. 3º item 3;
V. ADPF 635;
VI. Resolução SEPM nº 2421/2021;
VII. Diretriz de procedimentos para utilização da solução de Câmeras Operacionais Portáteis - D-
10.
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Art. 29 – A presente instrução entrará em vigor no prazo de 30 (trinta) dias a contar da publicação.
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Luiz Henrique Marinho Pires – Coronel PM


Secretário de Estado de Polícia Militar

(Nota nº 0388 – 06 Mai 2022 – GCG)

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