MBFT - CPRV (Atualizado - 03jan22)

MANUAL BRASILEIRO DE
FISCALIZAÇÃO DE TRÂNSITO
ANOTADO PELO POLICIAMENTO

RODOVIÁRIO DO ESTADO DE
SÃO PAULO
De acordo com as Resoluções CONTRAN nº 371/10,

497/14 e 561/15
1ª Edição
( Atualizado até 03 de janeiro de 2022 )

NOTAS INTRODUTÓRIAS DO MBFT - ANOTADO PELO
POLICAMENTO RODOVIÁRIO DO ESTADO DE SÃO PAULO
RESOLUÇÃO Nº 561, DE 15 DE OUTUBRO DE 2015.
Aprova o Manual Brasileiro de Fiscalização de Trânsito, Volume II - Infrações de

competência dos órgãos e entidades executivos estaduais de trânsito e rodoviários.
O CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO - CONTRAN, usando da competência
que lhe confere o art. 12, inciso I, da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que
instituiu o Código de Trânsito Brasileiro, e conforme Decreto nº 4.711, de 29 de maio de
2003, que dispõe sobre a coordenação do Sistema Nacional de Trânsito - SNT;
Considerando a necessidade de padronização de procedimentos referentes à
fiscalização de trânsito no âmbito de todo território nacional;
Considerando a necessidade da adoção de um manual destinado à
instrumentalização da atuação dos agentes das autoridades de trânsito, nas esferas de
suas respectivas competências;
Considerando os estudos desenvolvidos por Grupo Técnico e por Especialistas da
Câmara Temática de Esforço Legal do CONTRAN.
RESOLVE:
Art.1º Aprovar o Manual Brasileiro de Fiscalização de Trânsito - MBFT, Volume II
- Infrações de competência dos órgãos e entidades executivos estaduais de trânsito e
rodoviários.
Art. 2º Compete ao órgão máximo executivo de trânsito da União atualizar o
MBFT - Volume II, em virtude de norma posterior que implique a necessidade de
alteração de seus procedimentos.
Art. 3º Os órgãos e entidades executivos estaduais de trânsito e rodoviários
componentes do Sistema Nacional de Trânsito deverão adequar seus procedimentos em
até 90 (noventa) dias, a contar da data de publicação desta Resolução.
Art. 4º O Anexo desta Resolução se encontra disponível no sítio eletrônico
www.denatran.gov.br.
Art. 5º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
Alberto Angerami
Presidente
Silvinei Vasques
Ministério da Justiça
Guilherme Moraes Rego

Ministério da Justiça
Alexandre Euzébio de Morais

Ministério dos Transportes
Ricardo Shinzato
Ministério da Defesa
Djailson Dantas de Medeiros

Ministério da Educação
Luiz Fernando Fauth

Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação
Edilson dos Santos Macedo

Ministério das Cidades
Manual Brasileiro de Fiscalização de Trânsito
VOLUME II
INFRAÇÕES DE COMPETÊNCIA DOS ÓRGÃOS E ENTIDADES EXECUTIVOS
ESTADUAIS DE TRÂNSITO E RODOVIÁRIOS.
Dezembro 2015
Presidenta da República DILMA ROUSSEFF
Ministro de Estado das Cidades

GILBERTO KASSAB
Presidente do Conselho Nacional de Trânsito

ALBERTO ANGERAMI
DENATRAN - 2013
TÉCNICOS DO GRUPO DE TRABALHO DO MANUAL BRASILEIRO DE FISCALIZAÇÃO
Coordenadora
Flora Maria Pinto - DENATRAN
César Augusto Miyasato AGETRAN/Campo Grande/MS

Edilson Salatiel Lopes DER/MG
José Homerio de Sousa DER/MG
Gleice dos Santos Barros DETRAN/AM
Sirleide dos Santos Casanova Coelho DETRAN/AM
Sueli Carvalho Lorenzo DETRAN/BA
Maria Guadalupe A. Uzêda Machado DETRAN/BA
José Antonio Vasconcelos DETRAN/PI
Leandro de Melo Castelo Branco DETRAN/PI e PMPI
Arnaldo Luis Theodosio Pazetti DETRAN/SP
Marcondes de Brito Maciel DETRAN/SP
Luiz Carlos de Freire Bastos DNIT
Meyre Francinete Araújo Bastos DNIT
Rubens Museka Júnior DPRF
Antonêudo Ribeiro Lima DPRF
Valfran de Almeida Pereira Filho DPRF
Léa Mariza Stocchero Hatschbach ITT
José Ricardo Rocha Cintra de Lima PMDF
Marcos Tadeu Celante Weolffel PMES e CETRAN/ES
Apoio / DENATRAN
Jean Petter Mendes Pereira DENATRAN
Marilene Santos da Silva
Agradecimentos
Nossos agradecimentos pela parceria, dedicação e colaboração de todos os

órgãos e entidades dos segmentos público e privado envolvidos na elaboração do Manual
Brasileiro de Fiscalização de Trânsito - Volume II, em especial à Polícia Militar do Distrito
Federal, ao Departamento Nacional de Infra Estrutura de Transportes - DNIT, ao
Departamento Estadual de Trânsito do Piauí-DETRAN/PI, à Companhia de Engenharia de
Tráfego de São PauloCET/SP, ao Departamento de Estradas de Rodagem de Minas
Gerais- DER/MG e ao Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo-DETRAN/SP,
que disponibilizaram a infraestrutura necessária para a realização dos trabalhos.
PREFÁCIO
O Manual Brasileiro de Fiscalização de Trânsito - Volume II, instituído pelo Conselho

Nacional de Trânsito - CONTRAN, abrange todas as infrações de competência estadual, a serem
aplicadas por órgãos ou entidades executivos de trânsito dos Estados e do Distrito Federal e
rodoviários.
O referido Volume foi elaborado por Grupo Técnico, composto por Especialistas da
Câmara Temática de Esforço Legal, e, ainda, por representante da Polícia Militar do Estado do
Espírito Santo e do Conselho Estadual de Trânsito do Espírito Santo e representante do
Departamento de Trânsito do Estado do Piauí e da Polícia Militar do Estado do Piauí, com o
propósito de uniformizar e padronizar os procedimentos de fiscalização em todo território nacional.
O Manual constitui uma ferramenta de trabalho importante para as autoridades de trânsito
e seus agentes nas ações de fiscalização de trânsito, uma vez que abrangem dispositivos que
contemplam as condutas infracionais dispostas no Código de Trânsito Brasileiro - CTB e
Resoluções do CONTRAN, com os seus respectivos enquadramentos, observadas as legislações
pertinentes.
Vale ressaltar que a padronização de procedimentos é de suma importância,
considerando que o papel do agente é fundamental para o trânsito seguro, pois, além das
atribuições referentes à sua operação e fiscalização, desempenha, ainda, a missão de educar a
todos aqueles que se utilizam do espaço público, a ele cabendo informar, orientar e sensibilizar os
cidadãos a assumirem uma postura responsável e segura no cenário do trânsito.
Considerando, ainda, que, de acordo com o CTB, os órgãos e entidades componentes do
Sistema Nacional de Trânsito - SNT, respondem objetivamente, no âmbito das respectivas
competências, por danos causados aos cidadãos em virtude de ação, omissão ou erro na
execução e manutenção de programas, projetos e serviços que garantam o exercício do direito do
trânsito seguro, a edição de um Manual apropriado à fiscalização vem contribuir para o alcance
das metas e objetivos preconizados na legislação de trânsito.
Espera-se, com a edição do Volume II do Manual Brasileiro de Fiscalização de Trânsito, o
aperfeiçoamento dos procedimentos adotados para garantir a segurança viária, por meio da
fiscalização, definida no Anexo I do CTB como o “ato de controlar o cumprimento das normas
estabelecidas na legislação de trânsito, por meio do poder de polícia administrativa de trânsito, no
âmbito de circunscrição dos órgãos e entidades executivos de trânsito e de acordo com as
competências estabelecidas neste Código”.
Alberto Angerami
Presidente do CONTRAN e Diretor do DENATRAN
SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO
2. LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
3. INTRODUÇÃO
4. AGENTE DA AUTORIDADE DE TRÂNSITO
5. INFRAÇÃO DE TRÂNSITO
6. RESPONSABILIDADE PELA INFRAÇÃO
6.1 Proprietário
6.2 Condutor
6.3 Pessoa Física ou Jurídica expressamente mencionada no CTB
7. AUTUAÇÃO
8. MEDIDAS ADMINISTRATIVAS
8.1 Retenção do Veículo
8.2 Remoção do Veículo
8.3 Recolhimento da Carteira Nacional de Habilitação/Permissão para Dirigir
8.4 Recolhimento do Certificado de Licenciamento Anual (CLA/CLRV)
9. HABILITAÇÃO
9.1 Condutor oriundo de país Estrangeiro
10. DISPOSIÇÕES FINAIS
11. FICHAS INDIVIDUAIS DOS ENQUADRAMENTOS
12. ANEXOS:
A - Principais Equipamentos Obrigatórios Veiculares
B - Principais Componentes do Sistema de Iluminação Veicular
1. APRESENTAÇÃO
O Manual Brasileiro de Fiscalização de Trânsito contempla os procedimentos
gerais a serem observados pelos agentes de trânsito, conceitos e definições e está
estruturado em fichas individuais, classificadas por código de enquadramento das
infrações e seus respectivos desdobramentos.
As fichas são compostas dos campos, abaixo descritos, destinados ao
detalhamento das infrações com seus respectivos amparos legais e procedimentos:
 Tipificação resumida - descreve a conduta infracional de acordo com Portaria
do Denatran.
 Código do enquadramento - indica o código da infração e seu desdobramento.
 Amparo Legal - indica o artigo, inciso e alínea do CTB.
 Tipificação do Enquadramento - descreve a conduta infracional de acordo com
o CTB.
 Natureza - informa a classificação da infração de acordo com a sua gravidade.
 Penalidade - informa a sanção aplicada a cada conduta infracional.
 Medida Administrativa - indica o procedimento aplicável à conduta infracional.
 Infrator - informa o responsável pelo cometimento da infração.
 Competência - indica o órgão ou entidade de trânsito com competência para
autuar.
 Pontuação - informa o número de pontos computados ao infrator.

 Pode configurar crime - informa a previsão de eventual ilícito criminal.
 Sinalização - informa a necessidade da sinalização para configurar a infração.
 Constatação da infração - indica as situações nas quais a abordagem é
necessária para a constatação da infração.
 Quando Autuar - indica as situações que configuram a infração tipificada na
respectiva ficha.
 Não Autuar - indica as situações que não configuram a infração tipificada na
respectiva ficha ou remete a outros enquadramentos.
 Definições e Procedimentos - menciona dispositivos legais, estabelece
definições e indica procedimentos específicos.
 Campo “Observações”- indica ou sugere informações a serem registradas no

campo “Observações” do auto de infração.
 Regulamentação - relaciona as normas aplicáveis.
MANUAL BRASILEIRO DE FISCALIZAÇÃO DE TRÂNSITO – Anotado pelo Policiamento Rodoviário do Estado de São Paulo
2. LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas
ACC: Autorização para Conduzir Ciclomotor
AE: Autorização Especial
AGETRAN: Agência Municipal de Transporte e Trânsito
AIT: Auto de Infração de Trânsito
Art: Artigo
CF: Constituição Federal
CLA: Certificado de Licenciamento Anual
CMT: Capacidade Máxima de Tração
CNH: Carteira Nacional de Habilitação
CNPJ: Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica
CONAMA: Conselho Nacional do Meio Ambiente
CONTRAN: Conselho Nacional de Trânsito
CP: Código Penal
CPF: Cadastro de Pessoa Física
CRLV: Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo
CRV: Certificado de Registro de Veículo
CSV: Certificado de Segurança Veicular
CTB: Código de Trânsito Brasileiro
CTV: Combinação para Transporte de Veículos
CTVV: Convenção de Trânsito Viário de Viena
CVC: Combinação de Veículos de Carga
Dec.: Decreto
DENATRAN: Departamento Nacional de Trânsito
DER: Departamento de Estradas de Rodagem
DETRAN: Departamento Estadual de Trânsito
DNIT: Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes
DPRF: Departamento de Polícia Rodoviária Federal
Ex.: Exemplo
GLP: Gás Liquefeito de Petróleo
GNV: Gás Natural Veicular
INMETRO: Instituto Nacional de Metrologia Normalização e Qualidade Industrial.
IPVA: Imposto sobre Propriedades de Veículos Automotores
ITL: Instituições Técnica Licenciadas
ITT: Instituto Tecnológico de Transporte e Trânsito
ITV: Inspeção Técnica Veicular
LCP: Lei das Contravenções Penais
NBR: Normas Técnicas Brasileiras
PBT: Peso Bruto Total
PBTC: Peso Bruto Total Combinado
PM: Polícia Militar
PPD: Permissão para Dirigir
RBMLQ: Rede Brasileira de Metrologia Legal e Qualidade
RENACH: Registro Nacional de Condutores Habilitados
RENAVAM: Registro Nacional de Veículos Automotores
RNE: Registro Nacional de Estrangeiro
Res.: Resolução
SNT: Sistema Nacional de Trânsito
3. INTRODUÇÃO
A fiscalização, conjugada às ações de operação de trânsito, de engenharia de tráfego e
de educação para o trânsito, é uma ferramenta de suma importância na busca de uma
convivência pacífica entre pedestres e condutores de veículos.
As ações de fiscalização influenciam diretamente na segurança e fluidez do trânsito,
contribuindo para a efetiva mudança de comportamento dos usuários da via, e de forma
específica, do condutor infrator, através da imposição de sanções, propiciando a eficácia da
norma jurídica.
Nesse contexto, o papel do agente de trânsito é desenvolver atividades voltadas à
melhoria da qualidade de vida da população, atuando como facilitador da mobilidade urbana ou
rural sustentáveis, norteando-se, dentre outros, pelos princípios constitucionais da legalidade,
impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.
Desta forma o presente Manual tem como objetivo uniformizar procedimentos, de forma
a orientar os agentes de trânsito nas ações de fiscalização.
4. AGENTE DA AUTORIDADE DE TRÂNSITO

O agente da autoridade de trânsito competente para lavrar o auto de infração de
trânsito (AIT) poderá ser servidor civil, estatutário ou celetista ou, ainda, policial militar
designado pela autoridade de trânsito com circunscrição sobre a via no âmbito de sua
competência.
Para que possa exercer suas atribuições como agente da autoridade de trânsito, o
servidor ou policial militar deverá ser credenciado, estar devidamente uniformizado, conforme
padrão da instituição, e no regular exercício de suas funções.
O veículo utilizado na fiscalização de trânsito deverá estar caracterizado.
O agente de trânsito, ao constatar o cometimento da infração, lavrará o respectivo auto
e aplicará as medidas administrativas cabíveis.
É vedada a lavratura do AIT por solicitação de terceiros, excetuando-se o caso em
que o órgão ou entidade de trânsito realize operação (comando) de fiscalização de normas de
circulação e conduta, em que um agente de trânsito constate a infração e informe ao agente
que esteja na abordagem; neste caso, o agente que constatou a infração deverá convalidar a
autuação no próprio auto de infração ou na planilha da operação (comando), a qual deverá ser
arquivada para controle e consulta.
O AIT traduz um ato vinculado na forma da Lei, não havendo discricionariedade com
relação a sua lavratura, conforme dispõe o artigo 280 do CTB.
O agente de trânsito deve priorizar suas ações no sentido de coibir a prática das
infrações de trânsito, devendo tratar a todos com urbanidade e respeito, sem, contudo, omitir-
se das providências que a lei lhe determina.
5. INFRAÇÃO DE TRÂNSITO
Constitui infração a inobservância a qualquer preceito da legislação de trânsito, às
normas emanadas do Código de Trânsito, do Conselho Nacional de Trânsito e a
regulamentação estabelecida pelo órgão ou entidade executiva do trânsito.
O infrator está sujeito às penalidades e medidas administrativas previstas no CTB.
As infrações classificam-se, de acordo com sua gravidade, em quatro categorias,
computados, ainda, os seguintes números de pontos:
I - infração de natureza gravíssima, 7 pontos; II -
infração de natureza grave, 5 pontos;
III - infração de natureza média, 4 pontos;
IV - infração de natureza leve, 3 pontos.
6. RESPONSABILIDADE PELA INFRAÇÃO

As penalidades serão impostas ao condutor ou ao proprietário do veículo, salvo os
casos de descumprimento de obrigações e deveres impostos a pessoas físicas ou jurídicas
expressamente mencionadas no CTB.
6.1 Proprietário
Ao proprietário caberá sempre a responsabilidade pela infração referente à prévia
regularização e preenchimento das formalidades e condições exigidas para o trânsito do veículo
na via terrestre, conservação e inalterabilidade de suas características, componentes,
agregados, habilitação legal e compatível de seus condutores, quando esta for exigida, e outras
disposições que deva observar.
6.2 Condutor
Ao condutor caberá a responsabilidade pelas infrações decorrentes de atos praticados
na direção do veículo.
6.3 Pessoa Física ou Jurídica expressamente mencionada no CTB

A pessoa física ou jurídica é responsável por infração de trânsito, não vinculada a
veículo ou à sua condução, expressamente mencionada no CTB.
7. AUTUAÇÃO
Autuação é ato administrativo da Autoridade de Trânsito ou de seus agentes quando da
constatação do cometimento de infração de trânsito, devendo ser formalizado por meio da
lavratura do AIT.
O AIT é peça informativa que subsidia a Autoridade de Trânsito na aplicação das
penalidades e sua consistência está na perfeita caracterização da infração, devendo ser
preenchido de acordo com as disposições contidas no artigo 280 do CTB e demais normas
regulamentares, com registro dos fatos que fundamentaram sua lavratura.
O AIT não poderá conter rasura, emenda, uso de corretivo, ou qualquer tipo de
adulteração. O seu preenchimento se dará com letra legível, preferencialmente, com caneta
esferográfica de tinta azul.
Poderá ser utilizado o talão eletrônico para o registro da infração conforme
regulamentação específica.
O agente só poderá registrar uma infração por auto e, no caso da constatação de
infrações em que os códigos infracionais possuam a mesma raiz (os três primeiros dígitos),
considerar-se-á apenas uma infração.
Exemplo: veículo sem equipamento obrigatório e com equipamento obrigatório
ineficiente/inoperante, utilizar o código 663-71 e descrever no campo “Observações” a situação
constatada (ex: sem o estepe e com o extintor de incêndio vazio).
As infrações podem ser concorrentes ou concomitantes:
São concorrentes aquelas em que o cometimento de uma infração tem como

pressuposto o cometimento de outra.
Por exemplo: veículo sem as placas (art. 230, IV), por falta de registro (art. 230, V).
Nesses casos, o agente deverá lavrar um único AIT, com base no art. 230, V.
São concomitantes aquelas em que o cometimento de uma infração não implica o

cometimento de outra, na forma do art. 266 do CTB.
Por exemplo: dirigir veículo com a CNH vencida há mais de trinta dias (art. 162, V) e de
categoria diferente para a qual é habilitado (art. 162, III).
Nesses casos, o agente deverá lavrar os dois AIT.

O agente de trânsito, sempre que possível, deverá abordar o condutor do veículo para
constatar a infração, ressalvados os casos nos quais a infração poderá ser comprovada sem a
abordagem. Para esse fim, o Manual estabelece as seguintes situações:
 Caso 1: “possível sem abordagem” - significa que a infração pode ser constatada sem
a abordagem do condutor.
 Caso 2: “mediante abordagem” - significa que a infração só pode ser constatada se
houver a abordagem do condutor.
 Caso 3: “vide procedimentos” - significa que, em alguns casos, há situações

específicas para abordagem do condutor.
O AIT deverá ser impresso em, no mínimo, duas vias, exceto o registrado em
equipamento eletrônico.
Uma via do AIT será utilizada pelo órgão ou entidade de trânsito para os procedimentos
administrativos de aplicação das penalidades previstas no CTB. A outra via deverá ser entregue
ao condutor, quando se tratar de autuação com abordagem, ainda que este se recuse a assiná-
lo.
Nas infrações cometidas com combinação de veículos, preferencialmente será autuada a
unidade tratora. Na impossibilidade desta, a unidade tracionada.
8. MEDIDAS ADMINISTRATIVAS
Medidas administrativas são providências de caráter complementar, exigidas para a
regularização de situações infracionais, sendo, em grande parte, de aplicação momentânea, e
têm como objetivo prioritário impedir a continuidade da prática infracional, garantindo a proteção
à vida e à incolumidade física das pessoas, e não se confundem com penalidades.
Compete à autoridade de trânsito com circunscrição sobre a via e seus agentes aplicar
as medidas administrativas, considerando a necessidade de segurança e fluidez do trânsito.
A impossibilidade de aplicação de medida administrativa prevista para infração não
invalidará a autuação pela infração de trânsito, nem a imposição das penalidades previstas.
8.1 Retenção do Veículo

Consiste na sua imobilização no local da abordagem, para a solução de determinada
irregularidade.
A retenção se dará nas infrações em que esteja prevista esta medida administrativa.
Quando a irregularidade puder ser sanada no local onde for constatada a infração, o
veículo será liberado tão logo seja regularizada a situação.
Na impossibilidade de sanar a falha no local da infração, o veículo poderá ser retirado
por condutor regularmente habilitado, desde que não ofereça risco à segurança do trânsito,
mediante recolhimento do Certificado de Licenciamento Anual - CLA/CRLV, contra recibo,
notificando o condutor do prazo para sua regularização.
Não se apresentando condutor habilitado no local da infração, o veículo será recolhido
ao depósito.
No prazo assinalado no recibo, o infrator deverá providenciar a regularização do
veículo e apresentá-lo no local indicado, onde, após submeter-se à vistoria, terá seu
CLA/CRLV restituído.
No caso de não observância do prazo estabelecido para a regularização, o agente da
autoridade de trânsito deverá encaminhar o documento ao órgão ou entidade de trânsito de
registro do veículo.
Havendo comprometimento da segurança do trânsito e/ou no caso do condutor
sinalizar que não regularizará a situação, a retenção do veículo poderá ser transferida para
local mais adequado, ou para o depósito do órgão ou entidade de trânsito.
Quando se tratar de transporte coletivo conduzindo passageiros ou de veículo transportando
produto perigoso ou perecível, desde que o veículo ofereça condições de segurança para circulação
em via pública, a retenção pode deixar de ser aplicada imediatamente.
ANOTAÇÕES DO POLICIAMENTO RODOVIÁRIO
COMPROMETIMENTO DA SEGURANÇA NO TRÂNSITO

Caso o motivo da retenção não se configure como de grave e iminente risco à segurança,
deverá autuar o infrator, recolher o CRLV, conforme Art. 270, §§ 1º e 2º, ambos do CTB.
Caso o motivo da retenção seja de grave e iminente risco à segurança do próprio
condutor e demais usuários da via, deverá o veículo ser removido para o pátio de
recolhimento, na ausência de pátio ou de meios para a remoção, reter em local mais
apropriado (base operacional, baia ou área de refúgio, pátio de descanso para motoristas
ou outra área que ofereça condições mínimas de segurança) sob a responsabilidade do
condutor.
8.2 Remoção do Veículo

A remoção do veículo consiste em deslocar o veículo para o depósito fixado pela
autoridade de trânsito com circunscrição sobre a via. Tem por finalidade restabelecer as
condições de segurança, fluidez da via, garantir a boa ordem administrativa, dentre outras
hipóteses estabelecidas pela legislação.
A medida administrativa de remoção é independente da penalidade de apreensão e
não se caracteriza como medida antecipatória desta. (a penalidade de apreensão foi revogada
pela lei nº 13.281/16)
A remoção deve ser feita por meio de veículo destinado para esse fim ou, na falta
deste, valendo-se da própria capacidade de movimentação do veículo a ser removido, desde
que haja condições de segurança para o trânsito.
A remoção do veículo não será aplicada se o condutor, regularmente habilitado, sanar
a irregularidade no local, desde que isso ocorra antes que a operação de remoção tenha sido
iniciada, ou quando o agente avaliar que a operação de remoção trará ainda mais prejuízo à
segurança e/ou fluidez da via.
Este procedimento somente se aplica para o veículo devidamente licenciado e que
esteja em condições de segurança de circulação.
A restituição dos veículos removidos só ocorrerá após o pagamento das multas, taxas
e despesas com remoção e estada, além de outros encargos previstos na legislação
especifica.
Em casos específicos em que o transporte seja carga de produto perigoso ou
perecível e de transporte coletivo de passageiros essa remoção pode não ocorrer por previsão
da Resolução CONTRAN nº 623/16:
Art. 6º Em caso de veículo transportando carga de produto perigoso ou perecível
e de transporte coletivo de passageiros, a remoção imediata poderá não ocorrer, a
critério do agente, verificadas as condições de segurança para circulação, nos termos
do § 5º do art. 270 do CTB.
ANOTAÇÕES DO POLICIAMENTO RODOVIÁRIO DO ESTADO DE SÃO PAULO
FLUXOGRAMA GERAL
8.3 Recolhimento do Documento de Habilitação

O recolhimento do documento de habilitação tem por objetivo imediato impedir a
condução de veículos nas vias públicas enquanto perdurar a irregularidade constatada.
O documento de habilitação será recolhido pelo agente, mediante recibo, sendo uma
das vias entregue, obrigatoriamente, ao condutor, e ficará sob custódia do órgão ou entidade
de trânsito responsável pela autuação até que o condutor comprove que a irregularidade foi
sanada.
Caso o condutor não compareça ao órgão ou entidade de trânsito responsável pela
autuação em até 5 (cinco) dias da data do cometimento da infração, o documento será
encaminhado ao órgão executivo de trânsito responsável pelo seu registro.
Sanada a irregularidade, a restituição do documento de habilitação se dará sem
qualquer outra exigência.
O recibo expedido pelo agente não autoriza a condução do veículo.

- Não se considera sanada a irregularidade nos casos do artigo 162, incisos II e V, do CTB (recolhimento da
CNH/PPD e envio imediato ao DETRAN);
- Nos casos de suspeita de inautenticidade, apresentar condutor e documento no Distrito Policial;
- Nos casos de infração do Art. 165 e do Art. 165-A, ambos do CTB. (Recolher a CNH/PPD, permanecendo
por até 05 (cinco) dias na UOp, restituindo ao condutor quando não mais estiver com a capacidade
psicomotora alterada (aferida mediante etilômetro). Ao fim do prazo citado, encaminhar a CNH/PPD ao
DETRAN.
- Nos demais casos, considera-se a irregularidade sanada quando:
1 - for apresentado condutor habilitado conforme a categoria exigida pelo veículo;
2 - veículo for removido ao pátio, por não se apresentar condutor habilitado conforme a categoria exigida
pelo veículo;
3 - cessada a conduta irregular com a abordagem (Ex.: art. 163, 174 e 175, C/C art. 271, §9º, todos do CTB).
8.4 Recolhimento do Certificado de Licenciamento Anual (CLA/CRLV)

Consiste no recolhimento do documento que certifica o licenciamento do veículo com o
objetivo de garantir que o proprietário promova a regularização da infração constatada.
Será aplicada quando não for sanada a irregularidade, nos casos em que esteja
prevista a medida administrativa de retenção do veículo ou a penalidade de apreensão do
veículo.
Quando houver fundada suspeita quanto à inautenticidade ou adulteração, deverão
ser adotadas as medidas de polícia judiciária.
De acordo com a Resolução do CONTRAN nº 61/1998, o CLA é o Certificado de
Registro e Licenciamento de Veículos (CRLV).
Todo e qualquer recolhimento de CLA deve ser documentado por meio de recibo,
sendo que uma das vias será entregue, obrigatoriamente, ao condutor.
Após o recolhimento do documento pelo agente, a Autoridade de Trânsito do órgão
autuador deverá adotar medidas destinadas ao registro do fato no RENAVAM.
9. HABILITAÇÃO
Para a condução de veículos automotores é obrigatório o porte do documento de
habilitação, apresentado no original e dentro da data de validade.
O documento de habilitação não pode estar plastificado para que sua
autenticidade possa ser verificada.
São documentos de habilitação:
- Autorização para Conduzir Ciclomotores (ACC) - habilita o condutor somente para
conduzir ciclomotores e cicloelétricos.
- Permissão para Dirigir (PPD) - categorias A e B.
- Carteira Nacional de Habilitação (CNH) - categorias A, B, C, D e E.
CATEGORIA ESPECIFICAÇÃO
- Ciclomotores;
- Bicicletas dotadas originalmente de motor elétrico auxiliar, bem como aquelas que
tiverem o dispositivo motriz agregado posteriormente à sua estrutura, em que se
verifique, ao menos, uma das seguintes situações:
ACC - I - com potência nominal superior a 350 W;
II - velocidade máxima superior a 25 km/h;
III - funcionamento do motor sem a necessidade de o condutor pedalar; e
IV - dispor de acelerador ou de qualquer outro dispositivo de variação manual de
potência.
- Veículos automotores e elétricos, de duas ou três rodas, com ou sem carro lateral ou
A semirreboque especialmente projetado para uso exclusivo deste veículo;
CNH/PPD - Todos os veículos abrangidos pela ACC.
Obs.: Não se aplica a quadriciclos, cuja categoria é a B.
- Veículos automotores e elétricos, não abrangidos pela categoria A, cujo Peso Bruto
Total (PBT) não exceda a 3.500 kg e cuja lotação não exceda a oito lugares, excluído o
do motorista;,
Combinações de veículos automotores e elétricos em que a unidade tratora se
B enquadre na categoria B, com unidade acoplada, reboque, semirreboque, trailer ou
articulada, desde que a soma das duas unidades não exceda o peso bruto total de
CNH/PPD 3.500 kg e cuja lotação total não exceda a oito lugares, excluído o do motorista;
-Veículos automotores da espécie motor-casa, cujo peso não exceda a 6.000 kg e cuja
lotação não exceda a oito lugares, excluído o do motorista;
- Tratores de roda e equipamentos automotores destinados a executar trabalhos
agrícolas;
- Quadriciclos de cabine aberta ou fechada.
- Veículos automotores e elétricos utilizados em transporte de carga, cujo PBT exceda a
3.500 kg; - Tratores de esteira, tratores mistos ou equipamentos automotores
destinados à movimentação de cargas, de terraplanagem, de construção ou de
C pavimentação;
- Veículos automotores da espécie motor-casa, cujo PBT ultrapasse 6.000 kg, e cuja
CNH lotação não exceda a oito lugares, excluído o do motorista;
- Combinações de veículos automotores e elétricos não abrangidas pela categoria B,
em que a unidade tratora se enquadre nas categorias B ou C, e desde que o PBT da
unidade acoplada, reboque, semirreboque, trailer ou articulada seja menor que 6.000
kg;
- Todos os veículos abrangidos pela categoria B.
- Veículos automotores e elétricos utilizados no transporte de passageiros, cuja lotação
D exceda a oito lugares, excluído o do condutor;
- Veículos destinados ao transporte de escolares independentemente da lotação; -
CNH Veículos automotores da espécie motor-casa, cuja lotação exceda a oito lugares,
excluído o do motorista;
- Ônibus articulado;
- Todos os veículos abrangidos nas categorias B e C.
- Combinações de veículos automotores e elétricos em que a unidade tratora se
enquadre nas categorias B, C ou D e cuja unidade acoplada, reboque, semirreboque,
trailer ou articulada tenha 6.000 kg ou mais de PBT, ou cuja lotação exceda a oito
CNH lugares;
E - Combinações de veículos automotores e elétricos com mais de uma unidade
tracionada, independentemente da capacidade máxima de tração ou PBTC;
- Todos os veículos abrangidos nas categorias B, C e D.
( Tabela contida no ANEXO da Resolução 789/20 )
9.1. Condutor oriundo de país Estrangeiro

O condutor de veículo automotor, oriundo de país estrangeiro e nele habilitado, poderá
dirigir portando Permissão Internacional para Dirigir (PID) ou documento de habilitação
estrangeira, acompanhados de documento de identificação, quando o país de origem do
condutor for signatário de Acordos ou Convenções Internacionais, ratificados pelo Brasil,
respeitada a validade da habilitação de origem e o prazo máximo de 180 dias da sua estada
regular no Brasil.
10. DISPOSIÇÕES FINAIS:

O condutor de motocicleta, motoneta e ciclomotor, quando desmontado e puxando ou
empurrando o veículo nas vias públicas, não se equipara ao pedestre, estando sujeito às
infrações previstas no CTB.
O conteúdo dos itens do Sumário deste Manual se aplica, no que couber, à fiscalização
das infrações previstas no Manual Brasileiro de Fiscalização de Trânsito - Volume I.
Este Manual recepcionará tacitamente as eventuais alterações da legislação de trânsito.
11. FICHAS INDIVIDUAIS DOS ENQUADRAMENTOS

Tipificação resumida: Cód. Enquadramento:
Iniciar obra perturbe/interrompa circulação/segurança veíc/pedestres 751-01

s/permissão
Amparo Legal:
Art. 95
Tipificação do Enquadramento:
Nenhuma obra ou evento que possa perturbar ou interromper a livre circulação de veículos e
pedestres, ou colocar em risco sua segurança, será iniciada sem permissão prévia do órgão
ou entidade de trânsito com circunscrição sobre a via.
Natureza: Penalidade: Medida administrativa:
- Multa Não aplicável
Infrator: Competência:
Pessoa Física ou Jurídica Órgão ou entidade de trânsito municipal e rodoviário
Pontuação: Constatação da infração:
Não Computável Mediante abordagem
Quando autuar Não autuar Definições e Procedimentos Campo “Observações”

1. Quando houver 1. Esta infração é de responsabilidade 1. Colocação de tapume
1. Responsável que iniciar permissão prévia da de pessoa física ou jurídica, sem a sobre o passeio,
obra que possa perturbar ou autoridade competente e a utilização de veículos. prejudicando a circulação de
interromper a livre obra ocorrer nos termos 2. Art. 95 § 1º A obrigação de sinalizar pedestres, sem permissão.
circulação ou possa colocar da permissão concedida. é do responsável pela execução ou
em risco a segurança de manutenção da obra ou do evento.
veículos e pedestres, sem 2. Se for evento que possa 3. O responsável pela execução da
permissão prévia ou em perturbar ou interromper a obra é o seu proprietário ou executor.
desacordo com ela, do livre circulação ou possa 4. Sempre que possível, o agente de
órgão ou entidade de colocar em risco a trânsito deverá identificar o infrator, no
trânsito com circunscrição segurança de veículos e ato da autuação. Caso isto não seja
sobre a via. pedestres, sem possível, a identificação poderá ser
permissão, ou em feita mediante diligência
desacordo com esta, complementar em momento posterior.
utilizar enquadramento 5. O agente deve, sempre que
específico: 751-02, art. 95. possível, adotar medidas efetivas para
assegurar a livre circulação e
segurança.
6. Caberá à autoridade de trânsito
com circunscrição sobre a via,
normatizar os critérios objetivos para
determinar o valor da multa, dentro
dos limites previstos no CTB,
considerando a gravidade da situação
e o impacto na segurança e na fluidez
no trânsito.
7. Se a obra não estiver devidamente
sinalizada, autua-se também pela
infração do art. 95, §1º - 752- 81.
8. A autoridade de trânsito poderá
determinar prazo para a regularização
da obra, notificando o infrator sobre as
providências necessárias para tal.
9. Caso o prazo determinado pela
autoridade se expire sem que as
providências solicitadas tenham sido
cumpridas, caberá multa diária ao
infrator, com valor idêntico à multa
original, nos termos do art. 95, § 3º do
CTB
Regulamentação:
1 . Os art. 95, caput e 95, § 1º tratam de duas situações distintas, embora relacionadas, com dois fatos geradores
diferenciados: o pedido de autorização para a obra/evento e a sinalização devida para esta obra/evento. Sendo assim, temos
aqui um caso de duas infrações concomitantes.
2. A autuação por este artigo não elide a responsabilização cível ou penal do condutor, nos termos do art. 95, § 3º da Lei nº
9.503/1997 - Código de Trânsito Brasileiro.
Iniciar evento perturbe/interrompa circulaç/segurança veíc/pedestres 751-02

s/permissão
Amparo Legal:
Art. 95
Nenhuma obra ou evento que possa perturbar ou interromper a livre circulação de veículos e
pedestres, ou colocar em risco sua segurança, será iniciada sem permissão prévia do órgão
ou entidade de trânsito com circunscrição sobre a via.
- Multa Não
Pessoa Física ou Órgão ou entidade de trânsito municipal e

Jurídica rodoviário
Não Computável Mediante abordagem

1. Responsável que 1. Quando houver permissão 1. Esta infração é de 1. Corrida Rústica /
iniciar evento que possa prévia da autoridade responsabilidade de pessoa física Passeata / Romaria /
perturbar ou interromper a competente e o evento ou jurídica, sem a utilização de Vaquejada /Rodeio em via
livre circulação ou possa ocorrer nos termos da veículos. pública sem permissão.
colocar em risco a permissão concedida.
segurança de veículos 2. Art. 95 § 1º A obrigação de 2. Passeata realizada em
e/ou pedestres, sem 2. Se for obra que possa sinalizar é do responsável pela desacordo com a
permissão prévia do perturbar ou interromper a execução ou manutenção da obra permissão da autoridade
órgão ou entidade de livre circulação ou possa ou do evento. de trânsito com
trânsito com circunscrição colocar em risco a segurança circunscrição sobre a via
sobre a via, ou em de veículos e/ou pedestres, 3. O responsável pela execução do (ocupando todas as faixas
desacordo com a sem permissão, ou em evento é o seu promotor. de circulação de veículos).
permissão concedida. desacordo com esta, utilizar
enquadramento específico: 4. Sempre que possível, o agente
751-01, art. 95. de trânsito deverá identificar o
infrator, no ato da autuação. Caso
3. Quando o evento envolver isto não seja possível, a
veículo, utilizar identificação poderá ser feita
enquadramento específico: mediante diligência complementar
525-82, art.174. em momento posterior.
4. Veículo ou combinação de 5. O agente deve, sempre que
veículos estacionado(a) possível, adotar medidas efetivas
obstruindo totalmente o para assegurar a livre circulação e
trânsito e impedindo a segurança.
passagem dos veículos em,
pelo menos, um dos fluxos de 6. Caberá à autoridade de trânsito
tráfego, utilizarcom circunscrição sobre a via,
enquadramento específico: normatizar os critérios objetivos
737-40, art. 253. para determinar o valor da multa,
dentro dos limites previstos no
CTB, considerando a gravidade da
5. Se o veículo estiver sendo situação e o impacto na segurança
usado para, deliberadamente, e na fluidez no trânsito.
interromper, restringir ou
perturbar a circulação na via 7. Se o evento não estiver
sem autorização do órgão ou devidamente sinalizado, autua-se
entidade de trânsito com também pela infração do art. 95,
circunscrição sobre ela, §1º - 752- 82.
utilizar enquadramento
específico: 761-71 ou 761-72 8. A autoridade de trânsito
ou 761-73, art. 253-A, poderá determinar prazo para a
conforme o caso. regularização ou encerramento do
evento, notificando o infrator
sobre as providências necessárias
para tal
providências solicitadas tenham
sido cumpridas, caberá multa diária
ao infrator, com valor idêntico à
multa original, nos termos do art.
95, § 3º do CTB.
Regulamentação:
9.503/1997 - Código de Trânsito Brasileiro.
Não sinalizar a execução ou manutenção da obra 752-81

Amparo Legal:
Art. 95, §1º

Art. 95. Nenhuma obra ou evento que possa perturbar ou interromper a livre circulação de
veículos e pedestres, ou colocar em risco sua segurança, será iniciada sem permissão prévia
do órgão ou entidade de trânsito com circunscrição sobre a via.
§ 1º A obrigação de sinalizar é do responsável pela execução ou manutenção da obra ou do
evento.
- Multa Não
Pessoa Física ou Jurídica Órgão ou entidade de trânsito municipal e

rodoviário
Não computável Mediante abordagem

1. Responsável que deixar 1. Obra não autorizada, 1. Esta infração é de 1. Obra realizada, em via
de sinalizar a execução ou utilizar enquadramento responsabilidade de pessoa física ou pública, com autorização
manutenção de obra que específico: 751-01, art. 95. jurídica, sem a utilização de veículos. do órgão competente, mas
possa perturbar ou sem a sinalização exigida
interromper a livre 2. Evento não sinalizado, com 2. Art. 95 § 1º A obrigação de na autorização (cones
circulação ou possa colocar sinalização insuficiente ou em sinalizar é do responsável pela para desviar o fluxo de
em risco a segurança de desacordo com a permissão, execução ou manutenção da obra ou veículos).
veículos e/ou pedestres, utilizar enquadramento do evento.
sem permissão prévia do específico: 752-82, art. 95
órgão ou entidade de 3. O responsável pela execução da
trânsito com circunscrição obra é o seu proprietário ou executor.
sobre a via.
4. Sempre que possível, o agente de
2. Responsável que trânsito deverá identificar o infrator,
sinalizar, de maneira no ato da autuação. Caso isto não
insuficiente, a execução ou seja possível, a identificação poderá
manutenção de obra que ser feita mediante diligência
possa perturbar ou complementar em momento
interromper a livre posterior.
circulação ou possa colocar
em risco a segurança de 5. O agente deve, sempre que
veículos e/ou pedestres, em possível, adotar medidas efetivas
desacordo com a permissão para assegurar a livre circulação e
prévia do órgão ou entidade segurança.
de trânsito com
circunscrição sobre a via. 6. Caberá à autoridade de trânsito
normatizar os critérios objetivos para
determinar o valor da multa, dentro
dos limites previstos no CTB,
considerando a gravidade da
situação e o mpacto na segurança e
na fluidez no trânsito.
7. Se a obra não estiver autorizada

ou encontrar-se em desacordo com a
autorização, autua-se também pela
infração do art. 95, caput: 751-01.
determinar prazo para a
regularização da sinalização da obra,
notificando o infrator sobre as
providências necessárias para tal.

original, nos termos do art. 95, § 3º
do CTB.
Regulamentação:
9.503/1997 - Código de Trânsito Brasileiro
Não sinalizar a execução ou manutenção do evento 752-82
Amparo Legal:
Art. 95, §1º

Art. 95. Nenhuma obra ou evento que possa perturbar ou interromper a livre circulação de
veículos e pedestres, ou colocar em risco sua segurança, será iniciada sem permissão prévia do
órgão ou entidade de trânsito com circunscrição sobre a via.
§ 1º A obrigação de sinalizar é do responsável pela execução ou manutenção da obra ou do
evento.
- Multa Não
Pessoa Física ou Órgão ou entidade de trânsito municipal e rodoviário

Jurídica
- Mediante abordagem

1. Responsável que 1. Evento não autorizado, utilizar 1. Esta infração é de responsabilidade 1. Evento realizado, em via
deixar de sinalizar a enquadramento específico: 751- de pessoa física ou jurídica, sem a pública, com autorização do
execução ou 02, art. 95. utilização de veículos. órgão competente, mas sem
manutenção de evento a sinalização exigida na
que possa perturbar ou 2. Obra não sinalizada ou com 2. Art. 95 § 1º A obrigação de sinalizar autorização (cones para
interromper a livre sinalização insuficiente ou em é do responsável pela execução ou desviar o fluxo de veículos).
circulação ou possa desacordo com a permitida, manutenção da obra ou do evento.
colocar em risco a utilizar enquadramento
segurança de veículos específico: 752-81, art. 95. 3. O responsável pela execução do
e/ou pedestres, sem evento é o seu promotor.
permissão prévia do 3. Quando o evento envolver
órgão ou entidade de veículo, utilizar enquadramento 4. Sempre que possível, o agente de
trânsito com específico: 525-82, art.174. trânsito deverá identificar o infrator, no
circunscrição sobre a ato da autuação. Caso isto não seja
via. 4. Veículo ou combinação de possível, a identificação poderá ser
veículos estacionado(a) feita mediante diligência
2. Responsável que obstruindo totalmente o trânsito e complementar em momento posterior.
sinalizar, de maneira impedindo a passagem dos
insuficiente, a veículos em, pelo menos, um dos 5. O agente deve, sempre que
execução ou fluxos de tráfego, utilizar possível, adotar medidas efetivas para
manutenção de evento enquadramento específico: 737- assegurar a livre circulação e
que possa perturbar ou 40, art. 253. segurança.
interromper a livre
circulação ou possa 5. Se o veículo estiver sendo 6. Caberá à autoridade de trânsito
colocar em risco a usado para, deliberadamente, com circunscrição sobre a via,
segurança de veículos interromper, restringir ou normatizar os critérios objetivos para
e/ou pedestres, em perturbar a circulação na via sem determinar o valor da multa, dentro
desacordo com a autorização do órgão ou entidade dos limites previstos no CTB,
permissão prévia do de trânsito com circunscrição considerando a gravidade da situação
órgão ou entidade de sobre ela, utilizar enquadramento e o impacto na segurança e na fluidez
trânsito com específico: 761-71 ou 761-72 ou no trânsito.
circunscrição sobre a 761-73, art. 253-A, conforme o
via. caso.
7. Se o evento não estiver autorizado
ou encontrar-se em desacordo com a
autorização, autua-se também pela
infração do art. 95, caput - 751-02.

determinar prazo para a regularização
da sinalização do evento ou o
encerramento do mesmo, notificando
o infrator sobre as providências
necessárias para tal.

original, nos termos do art. 95, § 3º do
CTB
Regulamentação:
1 . Os art. 95, caput e 95, § 1º tratam de duas situações distintas, embora relacionadas, com dois fatos geradores diferenciados:
o pedido de autorização para a obra/evento e a sinalização devida para esta obra/evento. Sendo assim, temos aqui um caso de
duas infrações concomitantes.
9.503/1997 - Código de Trânsito Brasileiro
Dirigir veículo sem possuir CNH, PPD ou ACC. 501-00
Amparo Legal:
Art. 162, I
Dirigir veículo sem possuir Carteira Nacional de Habilitação, Permissão para Dirigir ou Autorização para
Conduzir Ciclomotor
Natureza: Penalidade: Medida administrativa: Pode configurar crime de
Retenção do veículo até a trânsito:
Gravíssima Multa (3x) apresentação de condutor
habilitado. (Vide Parte Geral
deste Manual).
Infrator: Competência: Sim
Art. 309 CTB
Condutor Órgão ou entidade de trânsito estadual e rodoviário

Definições e Exemplos do Campo de
Quando autuar Não autuar Observações do AIT:
Procedimentos
1. Condutor que não 1. Condutor com documento 1. Consultar, sempre que Obrigatório descrever a
possui CNH, PPD ou de habilitação cassado até possível, o RENACH para situação observada.
ACC 02 anos ou com suspensão verificar a existência e Ex.:
do direito de dirigir, utilizar regularidade da CNH/PPD/ACC. ."Aprendiz conduzindo
2. Aprendiz que não enquadramento específico: veículo não destinado à
possui LADV ou que 502-91 ou 502-92, art. 162, 2. Caso o condutor não seja o aprendizagem";
esteja vencida, II. proprietário, utilizar, ."Não localizado o
conduzindo veículo de concomitantemente, cadastro do condutor no
aprendizagem, mesmo 2. Condutor com documento enquadramento específico: 506- RENACH".
acompanhado por de habilitação de categoria 10, art. 163 c/c art. 162, I ou
instrutor. diferente da do veículo, 511-80, art. 164 c/c art. 162, I.
3. Aprendiz conduzindo específico: 503-71 ou 503- 3. Se o condutor gerar perigo de
veículo que não seja de 72, art. 162, III. dano (condução do veículo de
aprendizagem, mesmo maneira anormal), adotar
possuindo LADV e 3. Condutor com CNH providências junto à autoridade
acompanhado por vencida há mais de 30 dias, competente para registro do
instrutor. utilizar enquadramento crime do art. 309 do CTB.
específico: 504-50, art. 162,
4. Condutor brasileiro V. 4. O condutor habilitado no
residente no exterior e Brasil com documento de
lá habilitado que não 4. Condutor com documento habilitação cassado ou com
comprove que reside de habilitação em direito de dirigir suspenso não
naquele país por, no descumprimento das pode conduzir veículo automotor
mínimo, 06 meses restrições impostas na CNH, no território nacional portando
quando da expedição utilizar enquadramento documento de habilitação
do documento de específico: 505-31 a 505-34, estrangeiro ou PID.
habilitação. art. 162,VI.
5. Nas hipóteses dos itens 2, 3 e
5. Condutor com 5. Condutor que não portar 4 do campo “Quando NÃO
documento de CNH/PPD/ACC ou aprendiz Autuar”, caso o condutor não
habilitação cassado há que não porta LADV, utilizar porte o referido documento,
mais de 02 anos. enquadramento específico: utilizar, concomitantemente,
691-20, art. 232. enquadramento específico:
6. Condutor com 691-20, art. 232.
CNH/PPD/ACC
cancelada.
7. Condutor com PPD
vencida há mais de 30
dias.
fl. 2
Definições e Campo
Quando autuar Não autuar
Procedimentos “Observações‟
8. Condutor com ACC 6. Condutor que não porta 6. A Permissão Internacional 1. CNH cassada há mais
dirigindo veículo para o comprovação de curso para Dirigir – PID expedida no de 2 anos.
qual é necessária especializado exigido para Brasil, não substituirá a Carteira
habilitação de categoria determinado veículo, utilizar Nacional de Habilitação – CNH
de "A" a "E". enquadramento específico: para condutores residentes e 2. Condutor estrangeiro
art. 232, cód. 691-20. habilitados no Brasil. com habilitação de
9. Condutor de categoria diferente da do
ciclomotor sem possuir 7. Condutor estrangeiro de 7. A Permissão Internacional veículo.
ACC ou CNH categoria carreira diplomática para Dirigir (PID) deverá ser
A. ultrapassado o período de acompanhada do documento de 3. Aprendiz conduzindo
180 dias inserto no item habilitação estrangeiro, desde
10. Condutor com ACC 10.6. do campo “Quando que expedida por país Parte veículo não destinado à
vencida há mais de 30 Autuar”. Contratante da Convenção de aprendizagem.
dias. Viena sobre Trânsito Viário, de
1968.
11. Condutor
estrangeiro ou brasileiro 8. Não é exigível a tradução
residente no exterior e juramentada e o registro de
lá habilitados, portando reconhecimento da habilitação
documento de estrangeira junto aos órgãos ou
habilitação estrangeiro: entidades executivos de trânsito
dos Estados ou do Distrito
11.1. vencida a Federal.
validade;
11.2. de país não Parte
Contratante da
Convenção de Viena
sobre Trânsito Viário,
de 1968, ou que não
adote o Princípio da
Reciprocidade;
11.3. de categoria
diferente da do veículo;
11.4. não original
(cópia);
11.5. não
acompanhado por
documento de
identificação válido;
11.6. vencido o prazo
de 180 dias da entrada
no Brasil;
11.7. nas categorias "D"
e "E", com idade inferior
a 21 anos;
11.8. com idade inferior
a 18 anos.
12. Condutor
estrangeiro portanto a
Permissão Internacional
para Dirigir (PID)
desacompanhada do
documento de
habilitação estrangeiro.
13. Condutor
estrangeiro sem possuir
ou portar documento de
habilitação estrangeiro
ou com este vencido ou
de categoria diferente.
14. Condutor habilitado
nos países fronteiriços
que não comprovar a
data de entrada no
país.
fl. 3
Regulamentação:
Art. 309 - CTB "Dirigir veículo automotor, em via pública, sem a devida Permissão para Dirigir ou Habilitação ou, ainda, se
cassado o direito de dirigir gerando perigo de dano:”
Penas - detenção de seis meses a um ano, ou multa.
Resolução CONTRAN nº 192/2006 (Revogada pela Resolução CONTRAN nº 598/16 - ver Anotações)
Art. 8°. A expedição da Carteira Nacional de Habilitação, modelo único, dar-se compulsoriamente quando:
I - da obtenção da Permissão para Dirigir na “ACC” e nas categorias “A”, “B” ou “A” e “B”, pelo período de 1(um) ano;
II - da troca da Permissão para Dirigir pela CNH Definitiva, na “ACC” ou nas Categorias “A”, “ B”, ou “A” e “B”, ao término de
um ano da permissão, desde que atendido ao disposto no §3º do Art. 148 do CTB;
ACC - Autorização para conduzir ciclomotor de até 50 cc.
Convenção sobre Trânsito Viário de Viena - Decreto nº 86.714, 10/12/1981.

Art. 41, 2,
b) as Partes Contratantes poderão negar-se a reconhecer a validez, em seu território, dos documentos de habilitação para
dirigir, cujo titular não tiver a idade de dezoito anos;
c) as Partes Contratantes poderão negar-se a reconhecer a validez, em seu território, para dirigir Automotores ou conjunto de
veículos das categorias C, D, E ... dos documentos de habilitação para dirigir cujos titulares não hajam atingido a idade de
vinte e um anos.
Países Signatários:
África do Sul, Albânia, Alemanha, Anguila (Grã Bretanha), Angola, Argélia, Argentina, Arquipélago de San Andres (Providência
e Santa Catalina - Colômbia), Austrália, Áustria, Azerbaidjão, Bahamas, Barein, Belarus (Bielo-Rússia), Bélgica, Bermudas,
Bolívia, Bósnia-Herzegóvina, Bulgária, Cabo Verde, Canadá, Cazaquistão, Ceuta e Melilla (Território da Espanha
Metropolitana), Chile, Cingapura, Colômbia, Congo, Coréia do Sul, Costa do Marfim, Costa Rica, Croácia, Cuba, Dinamarca,
El Salvador, Equador, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Estados Unidos, Estônia, Federação Russa, Filipinas, Finlândia,
França, Gabão, Gana, Geórgia, Gilbratar (Colônia da GrãBretanha), Grécia, Groelândia (Dinamarca), Guadalupe (Depto de
Ultramar da França), Guatemala, Guiana, Guiana Francesa (Depto de Ultramar da França), Guiné-Bissau, Haiti, Holanda,
Honduras, Hungria, Ilhas da Grã-Bretanha (Pitcairn, Cayman, Malvinas e Virgens), Ilhas da Austrália (Cocos, Cook e Norfolk),
Ilhas da Finlândia (Aland), Ilhas da Coroa Britânica (Canal), Ilhas da Colômbia (Geórgia e Sandwich do Sul), Ilhas da França
(Wallis e Futuna), Indonésia, Irã, Iriã Ocidental, Israel, Itália, Kuweit, Letônia, Líbia, Lituânia, Luxemburgo, Macedônia,
Martinica (Depto de Ultramar da França), Marrocos, Mayotte (Depto de Ultramar da França), México, Moldávia, Mônaco,
Mongólia, Montserrat (Grã Bretanha), Namíbia, Nicarágua, Níger, Niue (Estado Associado a Nova Zelândia), Noruega, Nova
Caledônia (Depto de Ultramar da França), Nova Zelândia, Nueva Esparta (Venezuela), Panamá, Paquistão, Paraguai, Peru,
Polônia, Porto Rico, Portugal, Reino Unido (Inglaterra, Irlanda do Norte, Escócia e País de Gales), República Centro -
Africana, República Democrática do Congo, República Checa, República Dominicana, Republica Eslovaca, Reunião (Depto de
Ultramar daFrança), Romênia, Saara Ocidental, Saint-Pierre e Miquelon (Depto de Ultramar da França), San Marino, Santa
Helena (Grã Bretanha), São Tomé e Príncipe, Seichelles, Senegal, Sérvia e Montenegro, Suécia, Suíça, Svalbard (Noruega),
Tadjiquistão, Terras Austrais e Antártica (Colônia Britânica), Território Britânico no Oceano Índico (Colônia Britânica), Timor,
Toquelau (Território da Nova Zelândia), Tunísia, Turcas e Caicos (Colônia Britânica), Turcomenistão, Ucrânia, Uruguai,
Uzbequistão, Venezuela e Zimbábue.
ANOTAÇÕES DO POLICIAMENTO RODOVIÁRIO DO ESTADO DE SÃO PAULO:
MEDIDA ADMINISTRATIVA:
Não recolher o CRLV - Vide Notas Introdutórias, Item 8.4 Recolhimento do Certificado de Licenciamento Anual
(CLA/CRLV) - Anotações do Policiamento Rodoviário.
LICENÇA PARA APRENDIZAGEM DE DIREÇÃO VEICULAR
Constatado condutor transitando fora da área de circunscrição da CIRETRAN de expedição da LADV - vide Art.
195, CTB. (PORTARIA DETRAN/SP nº 540/99)
CONDUTOR ESTRANGEIRO
Vide Anotações Específicas, Capítulo 01 - Condutores e veículos estrangeiros, após as fichas deste Manual.
DO CONDUTOR CONDENADO POR DELITO DE TRÂNSITO
Conforme Art. 6º c/c Art. 3º, ambos da Res CONTRAN nº 300/08, “o documento de habilitação ficará apreendido
e após o cumprimento da decisão judicial e de submissão a novos exames, com a devida aprovação nos
mesmos, será emitido um novo documento de habilitação mantendo-se o mesmo registro.”
CONDUTOR NÃO HABILITADO
O policial deverá lançar no campo de observações do Auto de Infração o número do CPF do condutor.
fl. 4
CICLOMOTOR (Obrigatório possuir no mínimo Autorização para Conduzir Ciclomotor - ACC)
Para efeitos da Resolução CONTRAN 842/ 21, ciclomotor é todo veículo de 2 (duas) ou 3 (três) rodas, provido de
motor de combustão interna, cuja cilindrada não exceda a 50 cm³ (cinquenta centímetros cúbicos), equivalente a
3,05 pol³ (três polegadas cúbicas e cinco centésimos), ou de motor de propulsão elétrica com potência máxima de
4 kW (quatro quilowatts), e cuja velocidade máxima de fabricação não exceda a 50 km/h (cinquenta quilômetros
por hora)
- Condutor sem CNH “A” ou ACC, conduzindo ciclomotor, incide na infração deste artigo;
- Condutor habilitado na categoria ´Á`` conduzindo ciclomotor não constitui infração de trânsito.
Dirigir veículo com CNH, PPD ou ACC cassada 502-91
Amparo Legal:
Art. 162, II
Dirigir veículo com Carteira Nacional de Habilitação ou Permissão para Dirigir ou ACC cassada
ou com suspensão do direito de dirigir.
Natureza: Penalidade: Medida administrativa: Pode configurar crime:
Gravíssima Multa (3x) Recolhimento do

documento de habilitação
e retenção do veículo até a
apresentação de condutor Sim
habilitado. Art. 309 CTB

7 Mediante abordagem
Exemplos do Campo de
Quando autuar Não autuar Definições e Procedimentos Observações do AIT:
1. Condutor com 1. Condutor com o direito 1. Só se considera cassado o 1. CNH cassada a partir
documento de de dirigir suspenso, utilizar documento de habilitação quando de dd/mm/aaaa.
habilitação cassado. enquadramento específico: o condutor for flagrado na direção
502-92, art. 162, II. do veículo e, no RENACH, houver
o lançamento da data de início da
2. Condutor com cassação e ainda não houver
documento de habilitação decorrido o período de 2 anos (a
cassado há mais de 02 partir do qual, o condutor será
anos, utilizar considerado sem possuir CNH).
enquadramento específico:
501-00, art. 162, I. 2. Caso o condutor não seja o
proprietário, utilizar,
concomitantemente,
enquadramento específico: 507-01,
art. 163 c/c art. 162, II ou 512-61,
art. 164 c/c art. 162, II.
3. Se o condutor gerar perigo de

dano (condução do veículo de
maneira anormal), adotar
providências junto à autoridade
competente para registro do crime
do art. 309 do CTB.
4. O condutor habilitado no Brasil

com documento de habilitação
cassado não pode conduzir veículo
automotor no território nacional
portando documento de habilitação
estrangeiro ou PID.
fl. 2
Regulamentação:
Art. 309 CTB “Dirigir veículo automotor, em via pública, sem a devida Permissão para Dirigir ou Habilitação ou,
ainda, se cassado o direito de dirigir gerando perigo de dano: Penas - detenção de seis meses a um ano, ou
multa”.
- Se a abordagem policial se der APÓS o período de suspensão indicado na tela PRODESP (chave PCON),
independentemente de ter realizado ou não o Curso de Reciclagem, se estiver portando a CNH está deverá ser
recolhida e, caso não esteja portanto ou se trate de CNH-e, deverá ser autuado nos termos do art. 232, do CTB,
observado o disposto no §4º do art. 270 do CTB, tudo conforme art. 261 §2° CTB c/c art. 16, §4º, da Resolução
CONTRAN nº 723/18, segundo a qual o curso de reciclagem é obrigatório para a devolução da CNH, pois neste
caso o período de suspensão foi cumprido.
Vide Anotações Específicas, Capítulo 01 - Condutores e veículos estrangeiros, após as fichas deste Manual.
Dirigir veículo com CNH/PPD/ACC com suspensão do direito de 502-92

dirigir
Amparo Legal:
Art. 162, II
Dirigir veículo com Carteira Nacional de Habilitação, Permissão para Dirigir ou Autorização para
Conduzir Ciclomotor cassada ou com suspensão do direito de dirigir.

documento de
habilitação e retenção
do veículo até Sim
apresentação de Art. 307 CTB
condutor habilitado
Condutor Órgão ou entidade de trânsito estadual e

rodoviário

Procedimentos Observações do AIT:
1. Condutor com o 1. Condutor com documento 1. Só se considera 1. Condutor com o direito de
direito de dirigir de habilitação cassado até suspenso o documento de dirigir suspenso de
suspenso. 02 anos, utilizar habilitação quando no
enquadramento específico: RENACH houver o dd/mm/aaaa a dd/mm/aaaa.
502-91, art. 162, II. lançamento das datas de
início e de término de
2. Condutor com documento cumprimento dessa
de habilitação cassado há penalidade e a condução
mais de 02 anos, utilizar do veículo ocorra dentro do
enquadramento específico: período correspondente.
501-00, art. 162, I.
2. Caso o condutor não
3. Condutor que não porta o seja o proprietário, utilizar,
documento de habilitação concomitantemente,
após o término do prazo de enquadramento específico:
suspensão do direito de 507-02, art. 163 c/c art.
dirigir, utilizar 162, II ou 512-62, art. 164
c/c art. 162, II.
691-20, art. 232. 3. O condutor habilitado no
Brasil com o direito de
dirigir suspenso não pode
conduzir veículo automotor
no território nacional
portando documento de
habilitação estrangeiro ou
PID.
4. Em caso de violação da
suspensão do direito de
dirigir imposta por
autoridade judiciária, adotar
providências junto à
autoridade competente
para registro do crime do
art. 307 do CTB.
fl. 2
Regulamentação:
Art. 307. Violar a suspensão ou a proibição de se obter a permissão ou a habilitação para dirigir veículo automotor
imposta com fundamento neste Código:
Penas - detenção, de seis meses a um ano e multa, com nova imposição adicional de idêntico prazo de
suspensão ou de proibição.
Parágrafo único. Nas mesmas penas incorre o condenado que deixa de entregar, no prazo estabelecido no § 1º
do art. 293, a Permissão para Dirigir ou a Carteira de Habilitação.
ATENÇÃO:
- Se a abordagem policial se der APÓS o período de suspensão indicado na tela PRODESP (chave PCON),
independentemente de ter realizado ou não o Curso de Reciclagem o veículo deverá ser liberado, observando que
conforme art. 159 § 1º-A do CTB o porte da CNH é facultativo quando, no momento da fiscalização, for possível ter
acesso ao sistema informatizado para verificar se o condutor está habilitado.
ATENÇÃO:
- Constatado os motivos de letras “E” (DELITO DE TRÂNSITO) e “F” (ACIDENTE GRAVE), nos termos da
Resolução CONTRAN nº 300/08, e a fiscalização se der dentro do período (início/fim) informado na consulta
PRODESP, deverá além da elaboração do Auto de Infração, e respectivas medidas administrativas, apresentar a
ocorrência no Distrito Policial.
- Independente do motivo ou da existência de data início/fim, existindo número de processo criminal na tela de
consulta da PRODESP (complementar a pesquisa através do site do Tribunal de Justiça de São
Paulo http://esaj.tjsp.jus.br/cpopg/open.do), ou do respectivo Estado de registro da CNH, para consultar o número
do processo, a fim de adotar (ou não) as medidas de Polícia Judiciária, previstas no art. 307 e Parágrafo único, do
CTB.
MEDIDA ADMINISTRATIVA: Não recolher o CRLV - Vide Notas Introdutórias, Item 8.4
- Recolhimento do Certificado de Licenciamento Anual (CLA/CRLV) - Anotações do Policiamento Rodoviário.
- Vide Anotações Específicas, Capítulo 01 - Condutores e veículos estrangeiros, após as fichas deste Manual.
Dirigir veículo com CNH de categoria diferente da do veículo 503-71
Amparo Legal:
Art. 162, III

Dirigir veículo com Carteira Nacional de Habilitação ou Permissão para Dirigir de categoria diferente da
do veículo que esteja conduzindo
Gravíssima Multa (2x) Retenção do veículo até a

apresentação de condutor
habilitado. (Vide Parte Geral
deste Manual).
Sim
Art. 309 CTB
Procedimentos
1. Condutor com CNH 1. Condutor com ACC 1. Caso o condutor não seja o 1. Condutor habilitado na
de categoria diferente dirigindo veículo para o qual proprietário, utilizar, categoria "B" dirigindo
da do veículo que é necessária habilitação de concomitantemente, Combinação de Veículos
esteja dirigindo. categoria de "A" a "E", utilizar enquadramento específico: de Carga.
enquadramento específico: 508-81, art. 163 c/c art. 162,
501-00, art. 162, I. III ou 513-41, art. 164 c/c art. 2. Condutor habilitado na
162, III. categoria "A".
2. Condutor com PPD
dirigindo veículo de categoria 2. Se o condutor estiver com
diferente, utilizar a CNH vencida há mais de 30
enquadramento específico: dias, utilizar,
503-72, art. 162, III. concomitantemente,
3. Condutor com Habilitação 504-50, art. 162, V.
Internacional para Dirigir ou
habilitação de outro país 3. Se o condutor não portar a
dirigindo veículo de categoria CNH, utilizar,
diferente, utilizar concomitantemente,
enquadramento específico: enquadramento específico:
501-00, art. 162, I. 691-20 art. 232.
fl. 2
Regulamentação:
Art.143 CTB:
Categoria A - Condutor de veículo motorizado de duas ou três rodas, com ou sem carro lateral.
Categoria B - Condutor de veículo motorizado não abrangido pela categoria A, cujo peso total não exceda a 3.500
kg e cuja lotação não exceda a 8 lugares, excluindo o do motorista; de veículo automotor da espécie motorcasa,
cujo peso não exceda a 6.000 kg, ou cuja lotação não exceda a 8 lugares, excluído o do motorista.
Categoria C - Condutor de veículo motorizado utilizado em transporte de carga, cujo peso bruto total exceda a
3.500 kg.
Categoria D - Condutor de veículo motorizado utilizado no transporte de passageiros, cuja lotação exceda a 8
lugares, excluindo o do motorista.
Categoria E - Condutor de combinação de veículos em que a unidade tratora se enquadre nas categorias B, C ou
D e cuja unidade acoplada, reboque, semirreboque, trailer ou articulada tenha 6.000 kg ou mais de peso bruto
total, ou cuja lotação exceda a 8 lugares; de combinação de veículos com mais de uma unidade tracionada,
independentemente da capacidade de tração ou do peso bruto total.
multa”.

ATENÇÃO: Nas definições e procedimentos desta ficha determina-se que “3. Se o condutor não portar a CNH,
utilizar, concomitantemente, enquadramento específico: 691-20 art. 232.”, porém conforme Lei Federal
14.071/20 em seu artigo 159 § 1º-A O porte do documento de habilitação será dispensado quando, no momento
da fiscalização, for possível ter acesso ao sistema informatizado para verificar se o condutor está habilitado.
MEDIDA ADMINISTRATIVA: Não recolher o CRLV - Vide Notas Introdutórias, Item 8.4 Recolhimento do
Certificado de Licenciamento Anual (CLA/CRLV) - Anotações do Policiamento Rodoviário.
MEDIDA ADMINISTRATIVA: Não recolher a CNH/PPD - Vide Notas Introdutórias, Item 8.3 Recolhimento do
Documento de Habilitação - Anotações do Policiamento Rodoviário.
CICLOMOTOR
Conforme Deliberação CONTRAN nº 147/DOU, de 03MAR16, que alterou o Art. 2º da Res CONTRAN nº 572/15,
não se exigirá a ACC, ou a CNH categoria “A”, para os ciclomotores até 31MAI16.
MOTORCASA ou MOTORHOME (Resolução CONTRAN nº 743/18)

- Conforme art. 8º, da Resolução, no caso de o motorcasa tracionar reboque, semirreboque, trailer ou veículo de
passeio, deverão ser observados os seguintes critérios:
- Será permitido o reboque de apenas 1 (um) veículo por vez;
- Caso seja observado motorcasa tracionando outro veículo adotar-se-á o seguinte posicionamento:
a) Veículo com PBT de até 5.999kg exigir categoria C;
b) Veículo com PBT de 6.000kg ou superior exigir categoria E.
- Motorcasa tracionando mais de um veículo - autuar nos termos do Art 195 do CTB (vide ficha 583-50).
Dirigir veículo com PPD de categoria diferente da do veículo 503-72
Amparo Legal:
Art. 162, III

Dirigir veículo com Carteira Nacional de Habilitação ou Permissão para Dirigir de categoria
diferente da do veículo que esteja conduzindo
Gravíssima Multa (2x) Retenção do veículo até

apresentação de
condutor habilitado
Sim
Art. 309 CTB
rodoviário
Procedimentos
1. Condutor com PPD 1. Condutor com ACC 1. Caso o condutor não 1. Condutor habilitado na
de categoria diferente dirigindo veículo para o qual seja o proprietário, categoria "B" dirigindo
da do veículo que é necessária habilitação de utilizar, Combinação de Veículos
esteja dirigindo. concomitantemente,
categoria de "A" a "E", utilizar de Carga. 2. Condutor
enquadramento específico: enquadramento habilitado na categoria "A".
501-00, art. 162, I. específico: 508-82 art.
163 c/c art. 162, III ou
2. Condutor com CNH 513-42 art. 164 c/c art.
dirigindo veículo de categoria 162, III.
diferente, utilizar
enquadramento específico: 2. Se o condutor estiver
503-71, art. 162, III. com a PPD vencida há
mais de 30 dias,
3. Condutor com Habilitação utilizar,
Internacional para Dirigir ou concomitantemente,
habilitação de outro país enquadramento
dirigindo veículo de categoria específico: 501-00, art.
diferente, utilizar 162, I.
501-00, art. 162, I. 3. Se o condutor não
portar a PPD, utilizar,
concomitantemente,
enquadramento
específico: 691-20, art.
232.
fl. 2
Regulamentação:
Art.143 CTB:
Categoria A - Condutor de veículo motorizado de duas ou três rodas, com ou sem carro lateral.
Categoria B - Condutor de veículo motorizado não abrangido pela categoria A, cujo peso total não exceda a 3.500
kg e cuja lotação não exceda a 8 lugares, excluindo o do motorista; de veículo automotor da espécie motorcasa,
cujo peso não exceda a 6.000 kg, ou cuja lotação não exceda a 8 lugares, excluído o do motorista.
Categoria C - Condutor de veículo motorizado utilizado em transporte de carga, cujo peso bruto total exceda a
3.500 kg.
Categoria D - Condutor de veículo motorizado utilizado no transporte de passageiros, cuja lotação exceda a 8
lugares, excluindo o do motorista.
Categoria E - Condutor de combinação de veículos em que a unidade tratora se enquadre nas categorias B, C ou
D e cuja unidade acoplada, reboque, semirreboque, trailer ou articulada tenha 6.000 kg ou mais de peso bruto
total, ou cuja lotação exceda a 8 lugares; de combinação de veículos com mais de uma unidade tracionada,
independentemente da capacidade de tração ou do peso bruto total.
multa”.
MEDIDA ADMINISTRATIVA: Não recolher a CNH/PPD – Vide Notas Introdutórias, Item 8.3 Recolhimento do
CICLOMOTOR
Conforme Deliberação CONTRAN nº 147/16, que alterou o Art. 2º da Res CONTRAN nº 572/15, não se exigirá a
ACC, ou a CNH categoria “A”, para os ciclomotores até 31MAI16.
Dirigir veículo com validade de CNH vencida há mais de 30 dias 504-50

Amparo Legal:
Art. 162, V
Dirigir veículo com validade da Carteira Nacional de Habilitação vencida há mais de trinta dias
Natureza: Penalidade: Medida administrativa: Pode Configurar Crime de
Trânsito:
Gravíssima Multa Recolhimento do documento
de habilitação e retenção do
veículo até apresentação de
condutor habilitado
Infrator: Competência: NÃO

rodoviário
1. Condutor com CNH 1. Condutor com ACC 1. Consultar, sempre que possível, o 1. CNH vencida em
vencida há mais de 30 vencida, utilizar RENACH ou cadastro de condutores dd/mm/aaaa.
dias. enquadramento do órgão de registro da CNH, para
específico: 501-00, art. verificar a existência e regularidade da
162, I. CNH.
2. Condutor com PPD 2. Se o proprietário não for o condutor,

vencida há mais de 30 lavrar também outro AIT, utilizando
dias utilizar enquadramento específico: 509-60 art.
163 c/c art. 162, V ou 514-20 art. 164
enquadramento
c/c art. 162, V.
162, I.
3. Se o condutor não estiver portando
a CNH vencida e, no momento da
3. Condutor fiscalização, não for possível a
estrangeiro, portando consulta ao RENACH, lavrar também
PID ou habilitação de outro AIT, utilizando enquadramento
outro país, com a específico: 691-20 art. 232.
validade vencida,
utilizar enquadramento 4. Se a CNH for de categoria diferente
específico: 501-00, art. da do veículo que esteja conduzindo,
162, I. lavrar também outro AIT, utilizando
4. Condutor com CNH art. 162, III.
vencida e esteja
cassada ou suspensa, 5. Se o condutor estiver sem usar
utilizar lentes corretoras de visão, aparelho
enquadramentos auxiliar de audição, de prótese física
específicos: 502-91 e ou as adaptações do veículo impostas
502-92, Art. 162, II. por ocasião da concessão ou da
renovação da licença para conduzir,
lavrar também outro AIT, utilizando
enquadramento específico do art. 162,
VI.
6. Em caso de não apresentação de

condutor habilitado, o veículo deverá
ser encaminhado ao local definido
pelo órgão autuador.
Regulamentação:
- Resolução CONTRAN nº 789/20 PPD vencida há mais de 30 dias infringe o art 162 I do CTB
ATENÇÃO: Nas definições e procedimentos desta ficha determina-se que “3. Se o condutor não portar a
CNH, utilizar, concomitantemente, enquadramento específico: 691-20 art. 232.”, porém conforme Lei
Federal 14.071/20 em seu artigo 159 § 1º-A O porte do documento de habilitação será dispensado quando,
no momento da fiscalização, for possível ter acesso ao sistema informatizado para verificar se o condutor está
habilitado.
Dirigir veículo sem usar lentes corretoras de visão 505-31
Amparo Legal:
Art. 162, VI
Dirigir veículo sem usar lentes corretoras de visão aparelho auxiliar de audição, de prótese física ou as
adaptações do veículo impostas por ocasião da concessão ou da renovação da licença para conduzir.

Trânsito:
Gravíssima Multa Retenção do veículo até
Saneamento da irregularidade
ou apresentação de condutor
habilitado
NÃO
Procedimentos
1. Condutor abordado 1. Quando não for possível 1. O campo "Observações" do 1. Informar a restrição
não estiver fazendo o constatar a falta do uso de documento de habilitação informa constante do documento
uso de lentes lentes corretoras de visão. 2. quando é obrigatório o uso de de habilitação.
corretoras de visão, Condutor descumprindo lentes corretivas.
conforme exigido no quaisquer das seguintes
documento de restrições no documento de 2. O agente só deve acatar
habilitação. habilitação: “vedado dirigir informações que constam do
em rodovias e vias de documento de habilitação, de
trânsito rápido”, “vedado modo que, se o condutor fizer
dirigir após o pôr-do-sol” ou cirurgia corretiva da visão e
“outras restrições”, utilizar deixar de usar lentes, deverá
enquadramento específico: solicitar à autoridade de trânsito a
583-50, art. 195. retirada da restrição do seu
prontuário.
3. Se o condutor não estiver

portando documento de
habilitação e, no momento da
fiscalização, não for possível a
consulta ao RENACH, lavrar
também outro AIT, utilizando
enquadramento específico: 691-
20 art. 232.
fl. 2
Regulamentação:
RESTRIÇÕES CÓDIGO
NA CNH
Obrigatório o uso de lentes corretivas A
Obrigatório o uso de prótese auditiva B
Obrigatório o uso de acelerador à esquerda C
Obrigatório o uso de veículo com transmissão automática D
Obrigatório o uso de empunhadura/manopla/pômo no volante E
Obrigatório o uso de veículo com direção hidráulica F
Obrigatório o uso de veículo com embreagem manual ou com automação de embreagem G
ou com transmissão automática
Obrigatório o uso de acelerador e freio manual H
Obrigatório o uso de adaptação dos comandos de painel ao volante I
Obrigatório o uso de adaptação dos comandos de painel para os membros inferiores e/ou J
outras partes do corpo
Obrigatório o uso de veículo com prolongamento da alavanca de câmbio e/ou almofadas K
(fixas) de compensação de altura e/ou profundidade
Obrigatório o uso de veículo com prolongadores dos pedais e elevação do assoalho e/ou L
almofadas fixas de compensação de altura e/ou profundidade
Obrigatório o uso de motocicleta com pedal de câmbio adaptado M
Obrigatório o uso de motocicleta com pedal do freio traseiro adaptado N
Obrigatório o uso de motocicleta com manopla do freio dianteiro adaptada O
Obrigatório o uso de motocicleta com manopla de embreagem adaptada P
Obrigatório o uso de motocicleta com carro lateral ou Triciclo Q
Obrigatório o uso de motoneta com carro lateral ou triciclo R
Obrigatório o uso de motocicleta com automação de troca de marchas S
Vedado dirigir em rodovias e vias de trânsito rápido T
Vedado dirigir após o pôr-do-sol U
Obrigatório o uso de capacete de segurança com viseira protetora sem limitação de campo V
visual
Outras restrições X
- Quando a restrição da CNH for “T”, “U” e “X”, autuar no Art. 195, CTB.
- Todas as demais restrições são no Art. 162, VI, CTB.
- A restrição “V” foi extinta, por meio da Res CONTRAN nº 474/14.
Dirigir veículo sem usar aparelho auxiliar de audição 505-32
Amparo Legal:
Art. 162 VI
Dirigir veículo sem usar lentes corretoras de visão, aparelho auxiliar de audição, de prótese
física ou as adaptações do veículo impostas por ocasião da concessão ou da renovação da
licença para conduzir.

saneamento da irregularidade
habilitado

rodoviário
Procedimentos
1. Condutor abordado 1. Quando não for possível 1. O campo "Observações" do 1. Informar a restrição
não estiver fazendo o constatar a falta do uso de documento de habilitação constante do documento
uso de prótese prótese auditiva. informa quando é obrigatório de habilitação.
auditiva, conforme o uso de prótese auditiva.
exigido no documento 2. Condutor descumprindo
de habilitação. quaisquer das seguintes 2. Quando solicitado pela
restrições no documento de fiscalização deverá
habilitação: “vedado dirigir demonstrar a utilização da
em rodovias e vias de prótese auditiva.
trânsito rápido”, “vedado
dirigir após o pôr-do-sol” ou 3. Se o condutor não estiver
“outras restrições”, utilizar portando documento de
enquadramento específico: habilitação e, no momento da
583-50, art. 195.. fiscalização, não for possível
a consulta ao RENACH, lavrar
691-20 art. 232.
Regulamentação:

Dirigir veículo sem usar aparelho auxiliar de prótese física 505-33
Amparo Legal:
Art. 162 VI
Dirigir veículo sem usar lentes corretoras de visão, aparelho auxiliar de audição, de prótese física ou as

Trânsito:
Saneamento da irregularidade
habilitado
NÃO
rodoviário
Quando autuar Não autuar Definições e Procedimentos Exemplos do Campo de

Observações do AIT:
1. Condutor abordado 1. Veículo sem as 1. INAPLICÁVEL no 1. Condutor não usava
não estiver fazendo o adaptações do veículo momento, uma vez que não aparelho de prótese física.
uso de aparelho impostas no CRLV e no há codificação da prótese
auxiliar de prótese documento de habilitação, física no documento de
física. utilizar enquadramento habilitação.
VI.
2. Condutor descumprindo
quaisquer das seguintes
restrições no documento de
habilitação: “vedado dirigir
em rodovias e vias de
trânsito rápido”, “vedado
dirigir após o pôr-do-sol” ou
“outras restrições”, utilizar
583-50, art. 195.
Dirigir veículo s/ adaptações impostas na concessão/renovação licença 505-34

conduzir
Amparo Legal:
Art. 162 VI
Dirigir veículo sem usar lentes corretoras de visão, aparelho auxiliar de audição, de prótese física ou as

saneamento da irregularidade ou
habilitado NÃO

Procedimentos
1. Veículo sem uma ou 1. Veículo com adaptações, 1. O campo "Observações" do 1. Sempre que possível
mais adaptações que dirigido por condutor com documento de habilitação informar a adaptação
constam no documento documento de habilitação informa qual(is) tipo(s) de não existente no veículo.
de habilitação do sem restrição, desde que adaptação(ões) o veículo
condutor. não esteja comprometendo a deve ter. 2. Veículo sem a
segurança. adaptação de câmbio
2. Em caso de não automático.
2. Condutor descumprindo saneamento da irregularidade
quaisquer das seguintes e não apresentação de 3. motocicleta sem pedal
restrições no documento de condutor habilitado, o veículo de câmbio adaptado.
habilitação: “vedado dirigir deverá ser encaminhado ao
em rodovias e vias de local definido pelo órgão
trânsito rápido”, “vedado autuador.
“outras restrições”, utilizar 3. Se as adaptações impostas
enquadramento específico: no documento de habilitação,
583-50, art. 195. ensejarem a alteração de
característica do veículo e
não estiverem devidamente
registradas no CRLV, lavrar
661-02, art. 230, VII.
fl. 2
Regulamentação:
Entregar veículo a pessoa sem CNH, PPD ou ACC 506-10
Amparo Legal:
Art. 163 c/c 162, I

Entregar a direção do veículo à pessoa nas condições previstas no artigo anterior


a apresentação de
condutor habilitado
Infrator: Competência: SIM
Art. 310 CTB
Proprietário Órgão ou entidade de trânsito estadual e rodoviário
Procedimentos
1. Proprietário que 1. Proprietário ausente ou 1. A conduta "entregar" exige a 1. Proprietário ensinando
entregar a direção do proprietário "pessoa jurídica", presença do proprietário junto o condutor a dirigir.
veículo a condutor que utilizar enquadramento ao condutor não habilitado, no
não possuir documento específico: 511-80, art. 164 momento da abordagem. 2. Proprietário como
de habilitação ou que c/c 162, I. passageiro do veículo.
se encontrar em 2. A conduta "permitir"
qualquer das hipóteses 2. Quando a pessoa que caracteriza-se pela ausência do
previstas no campo entregou a direção do proprietário junto ao condutor
“Quando Autuar”, do veículo não for o proprietário, não habilitado, no momento da
enquadramento: 501- utilizar o enquadramento abordagem.
00, art. 162, I. específico: 511-80, art. 164
c/c 162, I. 3. Em caso de veículo objeto de
penhor ou de contrato de
3. Proprietário que entregar a arrendamento mercantil,
direção do veículo a comodato, aluguel ou
condutor que se encontrar arrendamento não vinculado ao
em qualquer das hipóteses financiamento do veículo, o
previstas no campo “Quando possuidor, registrado no órgão
NÃO Autuar”, do executivo de trânsito do Estado
enquadramento: 501-00, art. ou Distrito Federal, equipara-se
162, I. ao proprietário do veículo.
4. Quando o proprietário do 4. Por se tratar de crime de
veículo for o condutor não mera conduta, adotar
habilitado. providências junto à autoridade
competente para registro do
crime do art. 310 do CTB.
5. A autuação neste
enquadramento deve ser
precedida da lavratura de AIT
no enquadramento específico:
501-00, art. 162, I.
fl. 2
Regulamentação:
Art. 310 CTB "Permitir, confiar ou entregar a direção de veículo automotor a pessoa não habilitada, com habilitação cassada
ou com o direito de dirigir suspenso, ou, ainda, a quem, por seu estado de saúde, física ou mental, ou por embriaguez, não
esteja em condições de conduzi-lo com segurança:
Pena - Detenção de seis meses a um ano, ou multa.
Deverá pesquisar, junto à PRODESP, se há comunicação de venda. Se confirmada, lavrar a infração do Art. 164,
CTB (vide ficha Art. 164).
Também será autuado o proprietário que entregar a direção do veículo a permissionário cujo cadastro na
PRODESP apresente “CONDUTOR COM PONTUAÇÃO NO PERÍODO DE PERMISSÃO” ou
“PERMISSIONÁRIO PENALIZADO” (motivo nº 8).
Entregar veículo a pessoa com CNH, PPD ou ACC cassada 507-01
Amparo Legal:
Art. 163 c/c 162, II

Entregar a direção do veículo à pessoa nas condições previstas no artigo

Gravíssima Multa (3x) Retenção do veículo até SIM

a apresentação de Art. 310 CTB
condutor habilitado

Procedimentos
1. Proprietário que 1. Proprietário ausente ou 1. A conduta "entregar" exige 1. Lavrado o AIT nº
entregar a direção do proprietário pessoa jurídica, a presença do proprietário xxxxxxxxxx do art. 162, II.
veículo a pessoa com utilizar enquadramento junto ao condutor, no
CNH, PPD ou ACC específico: 512-61, art. 164 momento da abordagem.
cassada. c/c 162, II.
2. A conduta "permitir"
2. Quando o proprietário do caracteriza-se pela ausência
veículo for o condutor do proprietário junto ao
cassado, utilizar o condutor, no momento da
enquadramento específico: abordagem.
502-91, Art. 162, II.
3. Em caso de veículo objeto
3. Quando a pessoa que de penhor ou de contrato de
entregou a direção do arrendamento mercantil,
veículo não for o proprietário,comodato, aluguel ou
utilizar o enquadramento arrendamento não vinculado
específico: 512-61, art. 164 ao financiamento do veículo,
c/c 162, II. o possuidor, registrado no
órgão executivo de trânsito do
4. Proprietário que entregar a Estado ou Distrito Federal,
direção do veículo à pessoa equipara-se ao proprietário do
com CNH/PPD/ACC cassada veículo.
há mais de dois anos
(considerado inabilitado, 4. Adotar providências junto à
conf. § 2º art. 263 do CTB), autoridade competente para o
utilizar enquadramento registro do crime do art. 310
específico: 506-10, art. 163 do CTB. 5. A autuação neste
c/c 162, I. enquadramento deve ser
precedida pela lavratura do
5. Proprietário que entregar a auto da infração no
direção do veículo a pessoa enquadramento 502-91, art.
com CNH/PPD/ACC 162, II.
suspensa, portando ou não o
documento, utilizar
507-02, art. 163 c/c 162, II.
Regulamentação:
Art. 310. CTB Permitir, confiar ou entregar a direção de veículo automotor a pessoa não habilitada, com
habilitação cassada ou com o direito de dirigir suspenso, ou, ainda, a quem, por seu estado de saúde, física
ou mental, ou por embriaguez, não esteja em condições de conduzi-lo com segurança:
fl. 2
- Não recolher a CNH/PPD - Vide Notas Introdutórias, Item 8.3 Recolhimento do Documento de Habilitação -
Anotações do Policiamento Rodoviário.
- Deverá pesquisar, junto à PRODESP, se há comunicação de venda. Se confirmada, lavrar a infração do Art.
164, CTB (vide ficha Art. 164).
Entregar veículo a pessoa com CNH, PPD ou ACC com suspensão 507-02
do direito de dirigir
Amparo Legal:
Art. 163 c/c 162, II


Gravíssima Multa (3x) Retenção do veículo

até a apresentação
de condutor
habilitado SIM
Art. 310 CTB
Proprietário Órgão ou entidade de trânsito estadual e

rodoviário
1. Proprietário que 1. Proprietário ausente ou 1. A conduta "entregar" 1. Lavrado o AIT nº
entregar a direção do proprietário pessoa jurídica, exige a presença do xxxxxxxxxx do art. 162, II.
veículo a pessoa com utilizar enquadramento proprietário junto ao
CNH, PPD ou ACC específico: 512-62, art. 164 condutor, no momento da
com suspensão do c/c 162, II. abordagem.
direito de dirigir.
2. Quando o proprietário do 2. A conduta "permitir"
veículo for o condutor caracteriza-se pela
suspenso, utilizar o ausência do proprietário
enquadramento específico: junto ao condutor, no
502-92, Art. 162, II. momento da abordagem.
3. Quando a pessoa que 3. Em caso de veículo
entregou a direção do objeto de penhor ou de
veículo não for o proprietário,contrato de arrendamento
utilizar o enquadramento mercantil, comodato,
específico: 512-62, art. 164 aluguel ou arrendamento
c/c 162, II. não vinculado ao
financiamento do veículo,
4. Proprietário que entregar a o possuidor, registrado no
direção do veículo à pessoa órgão executivo de
com CNH/PPD/ACC cassada trânsito do Estado ou
há mais de dois anos Distrito Federal, equipara-
(considerado inabilitado, se ao proprietário do
conf. § 2º art. 263 do CTB), veículo.
específico: 506-10, art. 163 4. Adotar providências
c/c 162, I. junto à autoridade
competente para o
5. Proprietário que entregar a registro do crime do Art.
direção do veículo à pessoa 310 do CTB.
com CNH/PPD/ACC cassada
há até dois anos, portando 5. A autuação neste
ou não o documento, utilizer enquadramento deve ser
enquadramento específico: precedida pela lavratura
507-01, art. 163 c/c 162, II. do auto da infração no
enquadramento 502-92,
art. 162, II.
Regulamentação:
Art. 310. Permitir, confiar ou entregar a direção de veículo automotor a pessoa não habilitada, com habilitação
cassada ou com o direito de dirigir suspenso, ou, ainda, a quem, por seu estado de saúde, física ou mental, ou
por embriaguez, não esteja em condições de conduzi-lo com segurança:”
fl. 2
Não recolher a CNH/PPD - Vide Notas Introdutórias, Item 8.3 Recolhimento do Documento de Habilitação -
Entregar veículo a pessoa com CNH de categoria diferente da do 508-81

veículo
Amparo Legal:
Art. 163 c/c 162, III



a apresentação de
condutor habilitado

Procedimentos
1. Proprietário que 1. Proprietário ausente ou 1. A conduta "entregar" exige 1. O proprietário
entregar a direção do proprietário pessoa jurídica, a presença do proprietário entregou o veículo ao
veículo a pessoa com utilizar enquadramento junto ao condutor, no condutor com CNH de
CNH de categoria específico: 513-41, art. 164 c/c momento da abordagem. categoria B.
diferente da do veículo. 162, III.
2. A conduta "permitir" 2. Lavrado o AIT nº
2. Quando o proprietário do caracteriza-se pela ausência xxxxxxxxxx do art. 162,
veículo for o condutor, utilizar o do proprietário junto ao III.
enquadramento específico: 503- condutor, no momento da
71, Art. 162, III. abordagem.
3. Quando a pessoa que 3. Em caso de veículo objeto
entregou a direção do veículo de penhor ou de contrato de
não for o proprietário, utilizar o arrendamento mercantil,
enquadramento específico: 513- comodato, aluguel ou
41, art. 164 c/c 162, III. arrendamento não vinculado
ao financiamento do veículo,
4. Proprietário que entregar a o possuidor, registrado no
direção do veículo a condutor órgão executivo de trânsito do
com ACC dirigindo veículo que Estado ou Distrito Federal,
exige as categorias de A a E, equipara-se ao proprietário do
utilizar enquadramento veículo.
específico: 506-10, art.163 c/c
162, I. 4. A autuação neste
5. Proprietário que entregar a precedida pela lavratura do
direção do veículo a pessoa auto da infração no
portando PPD de categoria enquadramento 503-71, art.
diferente, utilizar 162, III.
82, art. 163 c/c 162, III.
6. Proprietário que entregar a

direção do veículo a pessoa
estrangeira, portando PID ou
habilitação de outro país, de
categoria diferente da do veículo
que esteja conduzindo, utilizar
10, art. 163 c/c 162, I.
fl. 2
- Deverá pesquisar, junto à PRODESP, se há comunicação de venda. Se confirmada, lavrar a infração do Art.
Entregar veículo a pessoa com PPD de categoria diferente da do veículo 508-82
Amparo Legal:
Art. 163 c/c 162, III
Gravíssima Multa (2x) Retenção do veículo até a

habilitado

1. Proprietário que 1. Proprietário ausente ou 1. A conduta "entregar" exige a 1. O proprietário
entregar a direção do proprietário pessoa jurídica, presença do proprietário junto ao entregou o veículo ao
veículo a pessoa com utilizar enquadramento condutor, no momento da condutor com PPD de
PPD de categoria específico: 513-41, art. 164 c/c abordagem. categoria B.
diferente da do veículo. 162 III.
2. Proprietário que entregar a 2. A conduta "permitir" 2. Lavrado o AIT nº
direção do veículo à pessoa caracteriza-se pela ausência do xxxxxxxxxx do art. 162,
portando CNH de categoria proprietário junto ao condutor, no III.
diferente, utilizar momento da abordagem.
81, art. 163 c/c 162, III. 3. Em caso de veículo objeto de
3. Proprietário que entregar a penhor ou de contrato de
direção do veículo à pessoa arrendamento mercantil,
portando ACC dirigindo veículo comodato, aluguel ou
para o qual é necessária arrendamento não vinculado ao
habilitação de categoria de "A" à financiamento do veículo, o
"E", utilizar enquadramento possuidor, registrado no órgão
específico: 506-10, art. 163 c/c executivo de trânsito do Estado
162, I. ou Distrito Federal, equipara-se
4. Proprietário que entregar a ao proprietário do veículo.
direção do veículo à pessoa
estrangeira, portando PID ou 4. A autuação neste
habilitação de outro país, de enquadramento deve ser
categoria diferente da do veículo precedida pela lavratura do auto
que esteja conduzindo, utilizar da infração no enquadramento
enquadramento específico: 506- 503-72, art. 162, III.
10, art. 163 c/c 162, I.
5. Quando o proprietário do
veículo for o condutor com PPD
de categoria diferente, utilizar
72, art. 162, III.
6. Quando a pessoa que
entregou a direção do veículo
não for o proprietário, utilizar
42, art. 164 c/c 162, III.
fl. 2
MANUAL BRASILEIRO DE FISCALIZAÇÃO DE TRÂNSITO - Anotado pelo Policiamento Rodoviário do Estado de São Paulo
Entregar veículo a pessoa com CNH/PPD vencida há mais de 30 dias 509-60
Amparo Legal:
Art. 163 c/c 162, V


Trânsito:
Gravíssima Multa Recolhimento do documento
de habilitação e retenção do
veículo até apresentação de
condutor habilitado
NÃO
rodoviário
Procedimentos
1. Proprietário que 1. Proprietário ausente ou 1. Consultar, sempre que 1. O proprietário entregou
entregar a direção do proprietário "pessoa jurídica", possível, o RENACH ou o veículo ao condutor com
veículo a pessoa com utilizar enquadramento cadastro de condutores CNH vencida.
CNH vencida há mais específico: 514-20, art. 164 c/c do órgão de registro da
de 30 dias. 162, V. CNH, para verificar a 2. Lavrado o AIT nº
2. Proprietário que entregar a existência e regularidade xxxxxxxxxx do art. 162, V.
direção do veículo a pessoa da CNH.
com ACC vencida, utilizar
enquadramento específico: 506- 2. A conduta "entregar"
10, art. 163 c/c 162, inc. I. exige a presença do
3. Proprietário que entregar a proprietário junto ao
direção do veículo a pessoa condutor, no momento da
estrangeira, portando PID ou abordagem.
habilitação de outro país, com a
validade vencida, utilizar 3. A conduta "permitir"
enquadramento específico: 506- caracteriza-se pela
10, art. 163 c/c 162, I. ausência do proprietário
4. Proprietário que entregar junto ao condutor, no
veículo a condutor que portar momento da abordagem.
PPD vencida há mais de 30
dias, sem possuir CNH 4. Em caso de veículo
definitiva, utilizar objeto de penhor ou de
enquadramento específico: 506- contrato de arrendamento
10, art. 163 c/c 162, I. mercantil, comodato,
5. Quando o proprietário do aluguel ou arrendamento
veículo for o condutor com a não vinculado ao
CNH vencida há mais de 30 financiamento do veículo,
dias, utilizar enquadramento o possuidor, registrado no
específico: 504-50, art. 162, V órgão executivo de
6. Quando o proprietário do trânsito do Estado ou
veículo for o condutor com a Distrito Federal, equipara-
PPD vencida há mais de 30 se ao proprietário do
dias, utilizar enquadramento veículo.
específico: 501-00, art. 162, I.
7. Quando a pessoa que 5. A autuação neste
entregou a direção do veículo enquadramento deve ser
não for o proprietário, utilizar precedida pela lavratura
enquadramento específico: 514- do auto da infração no
20, art. 164 c/c 162, V. enquadramento 504-50,
art. 162, V.
fl. 2
Não recolher a CNH/PPD - Vide Notas Introdutórias, Item 8.3. Recolhimento do Documento de Habilitação -
Entregar o veículo a pessoa sem usar lentes corretoras de visão 510-01
Amparo Legal:
Art. 163 c/c 162, VI


Gravíssima Multa Retenção do veículo até o

habilitado

Procedimentos
1. Proprietário que 1. Proprietário ausente ou 1. A conduta "entregar" exige a 1. Lavrado o AIT nº
entregar a direção do proprietário pessoa jurídica, presença do proprietário junto xxxxxxxxxx do art. 162,
veículo a pessoa que utilizar enquadramento ao condutor, no momento da VI.
não esteja fazendo uso específico: 515-01, art. 164 abordagem.
de lentes corretoras de c/c 162, VI.
visão (óculos ou lentes 2. A conduta "permitir"
de contato), conforme 2. Quando não for possível caracteriza-se pela ausência do
exigido no documento constatar a falta do uso de proprietário junto ao condutor,
de habilitação. lentes corretoras de visão. no momento da abordagem.
3. Proprietário que entregar a 3. Em caso de veículo objeto de
direção do veículo à pessoa penhor ou de contrato de
com incapacidade física ou arrendamento mercantil,
mental temporária, que comodato, aluguel ou
comprometa a segurança do arrendamento não vinculado ao
trânsito, utilizar financiamento do veículo, o
enquadramento específico: possuidor, registrado no órgão
517-70, art. 166. executivo de trânsito do Estado
ou Distrito Federal, equipara-se
4. Proprietário que entregar a ao proprietário do veículo.
direção do veículo à pessoa
que esteja descumprindo 4. A autuação neste
quaisquer das seguintes enquadramento deve ser
restrições no documento de precedida pela lavratura do
habilitação: “vedado dirigir auto da infração no
em rodovias e vias de enquadramento 505-31, art.
trânsito rápido”, “vedado 162, VI.
“outras restrições”, utilizar
517-70, art. 166.
5. Quando a pessoa que
entregou a direção do
veículo não for o proprietário,
específico: 515-01, art. 164
c/c 162, VI.
veículo for o condutor, utilizar
o enquadramento específico:
505-31, art.162, VI.
Deverá pesquisar, junto à PRODESP, se há comunicação de venda. Se confirmada, lavrar a infração do Art.
Entregar o veículo a pessoa sem usar aparelho auxiliar de audição 510-02
Amparo Legal:
Art. 163 c/c 162, VI

habilitado

Procedimentos
1. Proprietário que 1. Proprietário ausente ou 1. A conduta "entregar" exige 1. Lavrado o AIT nº
entregar a direção do proprietário pessoa jurídica, a presença do proprietário xxxxxxxxxx do art. 162,
veículo à pessoa que utilizar enquadramento junto ao condutor, no VI.
não estiver fazendo o específico: 515-02, art. 164 c/c momento da abordagem.
uso de prótese auditiva 162, VI.
(aparelho auxiliar de 2. Proprietário que entregar a 2. A conduta "permitir"
audição), conforme direção do veículo à pessoa caracteriza-se pela ausência
exigido no documento com incapacidade física ou do proprietário junto ao
de habilitação. mental temporária, que condutor, no momento da
comprometa a segurança do abordagem.
trânsito, utilizar enquadramento
específico: 517-70, art. 166. 3. Em caso de veículo objeto
3. Proprietário que entregar a de penhor ou de contrato de
direção do veículo à pessoa que arrendamento mercantil,
esteja descumprindo quaisquer comodato, aluguel ou
das seguintes restrições no arrendamento não vinculado
documento de habilitação: ao financiamento do veículo,
“vedado dirigir em rodovias e o possuidor, registrado no
vias de trânsito rápido”, “vedado órgão executivo de trânsito do
dirigir após o pôr-do-sol” ou Estado ou Distrito Federal,
“outras restrições”, utilizar equipara-se ao proprietário do
enquadramento específico: 517- veículo.
70, art. 166.
4. Quando a pessoa que 4. A autuação neste
entregou a direção do veículo enquadramento deve ser
não for o proprietário, utilizar precedida pela lavratura do
enquadramento específico: 515- auto da infração no
02, art. 164 c/c 162, VI. enquadramento 505-32, art.
5. Quando não for possível 162, VI.
constatar a falta do uso de
prótese auditiva (aparelho
auxiliar de audição).
apenas o enquadramento
específico: 505-32, art.162, VI.
Entregar o veículo a pessoa sem aparelho de prótese física 510-03
Amparo Legal:
Art. 163 c/c 162, VI




Procedimentos
1. Proprietário que 1. Proprietário ausente ou 1. INAPLICÁVEL no 1. Lavrado o AIT nº
entregar a direção do proprietário "pessoa jurídica", momento, uma vez que não xxxxxxxxxx do art. 162, VI.
veículo à pessoa que utilizar enquadramento há codificação da prótese
não estiver fazendo o específico: 515-03 art. 164 c/c física no documento de
uso de aparelho 162, VI. habilitação.
auxiliar de prótese 2. Proprietário que entregar a
física direção do veículo à pessoa com 2.. A conduta "entregar" exige
incapacidade física ou mental a presença do proprietário
temporária, que comprometa a
junto ao condutor, no
segurança do trânsito, utilizar
momento da abordagem.
enquadramento específico: 517- 3. A conduta "permitir"
70, art. 166. caracteriza-se pela ausência
3. Proprietário que entregar a do proprietário junto ao
direção de veículo sem as condutor, no momento da
adaptações impostas no CRLV e abordagem.
no documento de habilitação,
utilizar enquadramento 4. Em caso de veículo objeto
específico: 510-04, art. 163 c/c de penhor ou de contrato de
162, VI. arrendamento mercantil,
4. Proprietário que entregar a comodato, aluguel ou
direção do veículo a pessoa que arrendamento não vinculado
esteja descumprindo quaisquer ao financiamento do veículo,
das seguintes restrições no o possuidor, registrado no
documento de habilitação: órgão executivo de trânsito do
“vedado dirigir em rodovias e vias Estado ou Distrito Federal,
de trânsito rápido”, “vedado dirigir equipara-se ao proprietário do
após o pôr-do-sol” ou “outras veículo.
restrições”, utilizar
70, art. 166.
5. Quando a pessoa que auto da infração no
entregou a direção do veículo não enquadramento 505-33, art.
for o proprietário, utilizar 162, VI.
03, art. 164 c/c 162, VI.
veículo for o condutor, utilizar o
33, art.162, VI.
Entregar veíc pessoa s/ adaptações impostas concessão/renovação 510-04

licença conduzir
Amparo Legal:
Art. 163 c/c 162 VI



a apresentação de
condutor habilitado

rodoviário
Procedimentos
1. Proprietário que 1. Proprietário ausente ou 1. A conduta "entregar" 1. Lavrado o AIT nº
entregar a direção de proprietário pessoa jurídica, exige a presença do xxxxxxxxxx do art. 162, VI.
veículo sem uma ou utilizar enquadramento proprietário junto ao
mais adaptações que específico: 515-04, art. 164 c/c condutor, no momento
constam no documento 162, VI. da abordagem.
de habilitação do
condutor. 2. Proprietário que entregar a 2. A conduta "permitir"
direção de veículo com caracteriza-se pela
adaptações, dirigido por ausência do
condutor com documento de proprietário junto ao
habilitação sem restrição, desde condutor, no momento
que não esteja comprometendo da abordagem.
a segurança.
3. Em caso de veículo
3. Proprietário que entregar a objeto de penhor ou de
direção do veículo à pessoa contrato de
com incapacidade física ou arrendamento
mental temporária, que mercantil, comodato,
comprometa a segurança do aluguel ou
trânsito, utilizar enquadramentoarrendamento não
específico: 517-70, art. 166. vinculado ao
financiamento do
4. Proprietário que entregar a veículo, o possuidor,
direção do veículo à pessoa que registrado no órgão
esteja descumprindo quaisquer executivo de trânsito do
das seguintes restrições no Estado ou Distrito
documento de habilitação: Federal, equipara-se ao
“vedado dirigir em rodovias e proprietário do veículo.
vias de trânsito rápido”, “vedado
dirigir após o pôr-do-sol” ou 4. A autuação neste
“outras restrições”, utilizer enquadramento deve
enquadramento específico: 517- ser precedida pela
70, art. 166. lavratura do auto da
infração no
5. Quando a pessoa que enquadramento 505-
entregou a direção do veículo 34, art. 162, VI. 5.
não for o proprietário, utilizar Verificar as adaptações
enquadramento específico: 515- que constam no
04, art. 164 c/c 162, VI. documento de
6. Quando o proprietário do habilitação do condutor.
apenas o enquadramento
específico: 505-34, art.162, VI.
Permitir posse/condução do veículo a pessoa sem CNH, PPD ou ACC. 511-80
Amparo Legal:
Art. 164 c/c 162, I

Permitir que pessoa nas condições referidas nos incisos do art. 162 tome posse do veículo
automotor e passe a conduzi-lo na via
Gravíssima Multa (3x) Retenção do veículo

até a apresentação de
condutor habilitado
SIM
Art. 310 CTB

rodoviário
1. Proprietário ausente ou 1. Proprietário que entregar a 1. A conduta "entregar" exige a 1. Proprietário pessoa física
pessoa jurídica que direção do veículo a pessoa presença do proprietário junto ausente que permitiu a posse
permitir a posse e que não possui documento de ao condutor não habilitado, no e condução do veículo a
condução do veículo a habilitação, utilizar momento da abordagem. condutor inabilitado.
condutor que não possuir enquadramento específico:
documento de habilitação 506-10, Art. 163 c/c 162 I. 2. A conduta "permitir" 2. Lavrado o AIT nº
ou que se encontrar em caracteriza-se pela ausência do xxxxxxxxxx do art. 162, I.
qualquer das hipóteses 2. Quando o proprietário do proprietário junto ao condutor
previstas no campo veículo for o condutor não não habilitado, no momento da
“Quando Autuar” do habilitado, utilizar abordagem.
enquadramento: 501-00, enquadramento específico:
Art. 162, I. 501-00, art. 162, I. 3. Em caso de veículo objeto de
3. Proprietário que permitir a arrendamento mercantil,
posse e a condução do veículo comodato, aluguel ou
a condutor que se encontrar arrendamento não vinculado ao
em qualquer das hipóteses financiamento do veículo, o
previstas no campo “Quando possuidor, registrado no órgão
NÃO Autuar”, do executivo de trânsito do Estado
enquadramento: 501-00, art. ou Distrito Federal, equipara-se
162, I. ao proprietário do veículo.
4. Adotar providências junto à
autoridade competente para o
registro do crime do Art. 310 do
CTB. 5. A autuação neste
precedida pela lavratura do auto
da infração no enquadramento
501-00, art. 162, I.
Regulamentação:
Art. 310 CTB Permitir, confiar ou entregar a direção de veículo automotor a pessoa não habilitada, com habilitação cassada ou
com o direito de dirigir suspenso, ou, ainda, a quem, por seu estado de saúde, física ou mental, ou por embriaguez, não esteja
em condições de conduzi-lo com segurança: Pena - Detenção de seis meses a um ano, ou multa.
l. 2
Permitir posse/condução do veículo a pessoa com CNH, PPD ou ACC 512-61

cassada
Amparo Legal:
Art. 164 c/c 162, II

automotor e passe a conduzi-lo na via.
Gravíssima Multa (3x) Recolhimento da CNH

Retenção do veículo até
a apresentação de
condutor habilitado SIM
Art. 310 CTB

Procedimentos
1. Proprietário 1. Proprietário presente, que 1. A conduta "entregar" exige a
ausente ou pessoa seja pessoa física, utilizar presença do proprietário junto ao 1. Lavrado o AIT nº
enquadramento específico: 507- condutor, no momento da abordagem. xxxxxxxxxx do art. 162, II.
jurídica que permitir a 01, art. 163 c/c 162, II.
posse e condução do 2. A conduta "permitir" caracteriza-se
veículo a pessoa com 2. Proprietário que permitir a pela ausência do proprietário junto ao
direção do veículo à pessoa condutor, no momento da abordagem.
CNH/PPD/ACC com CNH/PPD/ACC cassada há
cassada. mais de dois anos (considerado 3. Em caso de veículo objeto de
inabilitado, conf. § 2º art. 263 do
CTB), utilizar enquadramento arrendamento mercantil, comodato,
específico: 506-10, art. 163 c/c
aluguel ou arrendamento não
162, I. vinculado ao financiamento do veículo,
o possuidor, registrado no órgão
3. Proprietário que permitir a executivo de trânsito do Estado ou
posse e condução do veículo a Distrito Federal, equipara-se ao
pessoa com CNH/PPD/ACC proprietário do veículo.
suspensa, portando ou não o
documento, utilizar 4. Adotar providências junto à
enquadramento específico: 512- autoridade competente para o registro
62, art. 164 c/c 162, II. do crime do Art. 310 do CTB. 5. A
autuação neste enquadramento deve
4. Quando o proprietário do ser precedida pela lavratura do auto
veículo for o condutor cassado, da infração no enquadramento 502-
utilizar enquadramento 91, art. 162, II.
específico: 502-91, art. 162, II.
Regulamentação:
Art. 310 CTB Permitir, confiar ou entregar a direção de veículo automotor à pessoa não habilitada, com
habilitação cassada ou com o direito de dirigir suspenso, ou, ainda, a quem, por seu estado de saúde, física ou
mental, ou por embriaguez, não esteja em condições de conduzi-lo com segurança: Pena - Detenção de seis
meses a um ano, ou multa.
Não recolher o CRLV - Vide Notas Introdutórias, Item 8.4. Recolhimento do Certificado de Licenciamento Anual
Permitir posse/condução veíc pessoa com CNH, PPD ou ACC c/ 512-62

suspensão direito de dirigir
Amparo Legal:
Art. 164 c/c 162, II

Gravíssima Multa (3x) Recolhimento da CNH

e retenção do veículo SIM
até a apresentação de Art. 310 CTB
condutor habilitado

rodoviário
Procedimentos
1. Proprietário ausente ou 1. Proprietário presente, que seja 1. A conduta "entregar" exige 1. Lavrado o AIT nº
pessoa jurídica que "pessoa física", utilizar a presença do proprietário xxxxxxxxxx do art. 162, II.
permitir a posse e enquadramento específico: 507- junto ao condutor, no
condução do veículo por 02, art. 163 c/c 162, II. momento da abordagem.
pessoa com suspensão
do direito de dirigir, 2. Proprietário que permitir a 2. A conduta "permitir"
portando ou não o posse e condução do veículo a caracteriza-se pela ausência
documento de habilitação pessoa com CNH/PPD/ACC do proprietário junto ao
(CNH/PPD/ACC). cassada há mais de dois anos condutor, no momento da
(considerado inabilitado, conf. § abordagem.
2º art. 263 do CTB), utilizar
enquadramento específico: 511- 3. Em caso de veículo objeto
80, art. 164 c/c 162, I. de penhor ou de contrato de
arrendamento mercantil,
3. Proprietário que permitir a comodato, aluguel ou
posse e condução do veículo a arrendamento não vinculado
pessoa com CNH/PPD/ACC ao financiamento do veículo, o
cassada há até dois anos, utilizar possuidor, registrado no órgão
enquadramento específico: 512- executivo de trânsito do
61, art. 164 c/c 162, II. Estado ou Distrito Federal,
equipara-se ao proprietário do
4. Quando o proprietário do veículo.
veículo for o condutor com o
direito de dirigir suspenso, utilizar 4. Adotar providências junto à
enquadramento específico: 502- autoridade competente para o
92, art. 162, II. registro do crime do Art. 310
do CTB.
auto da infração no
enquadramento 502-92, art.
162, II
Regulamentação:
Art. 310 CTB " Permitir, confiar ou entregar a direção de veículo automotor a pessoa não habilitada, com
mental, ou por embriaguez, não esteja em condições de conduzi-lo com segurança: Pena - Detenção de seis
meses a um ano, ou multa.
Permitir posse/condução veíc a pessoa com CNH de categoria 513-41

diferente da do veículo
Amparo Legal:
Art. 164 c/c 162, III

documento de
do veículo até
apresentação de
condutor habilitado

rodoviário

Procedimentos
1. Proprietário ausente 1. Proprietário presente, que seja 1. A conduta "entregar" exige a 1. O proprietário entregou o
ou pessoa jurídica que pessoa física, utilizar enquadramento presença do proprietário junto ao veículo ao condutor com
permitir a posse e específico: 508-81, art. 163 c/c 162, condutor, no momento da CNH de categoria B.
III. abordagem.
condução do veículo à
2. Proprietário que permitir a posse e 2. A conduta "permitir" caracteriza-
pessoa com CNH de condução do veículo a pessoa com se pela ausência do proprietário 2. Lavrado o AIT nº
categoria diferente da do PPD de categoria diferente, utilizar junto ao condutor, no momento da xxxxxxxxxx do art. 162, III.
veículo. enquadramento específico: 513-42, abordagem.
art. 164 c/c 162, III. 3. Em caso de veículo objeto de
3. Proprietário que permitir a posse e penhor ou de contrato de
condução do veículo a pessoa arrendamento mercantil,
portando ACC dirigindo veículo para comodato, aluguel ou
o qual é necessária habilitação de arrendamento não vinculado ao
categoria de "A" à "E", utilizar financiamento do veículo, o
enquadramento específico: 511-80, possuidor, registrado no órgão
art. 164 c/c 162, I. executivo de trânsito do Estado ou
4. Proprietário que permitir a posse e Distrito Federal, equipara-se ao
condução do veículo à pessoa proprietário do veículo.
categoria diferente da do veículo que precedida pela lavratura do auto
esteja conduzindo, utilizar da infração no enquadramento
enquadramento específico: art. 164 503-71, art. 162, III.
c/c 162, I, 511-80. 5. Não será aplicada Medida
5. Quando o proprietário do veículo Administrativa de recolhimento do
for o condutor com CNH de categoria documento de habilitação, em
diferente, utilizar enquadramento razão da ausência do proprietário
específico: 503-71, art. 162, III. no local.

Permitir posse/condução veíc a pessoa com PPD categoria diferente 513-42

da do veículo
Amparo Legal:
Art. 164 c/c 162, III


documento de
do veículo até
apresentação de
condutor habilitado

rodoviário
Procedimentos
1. Proprietário ausente 1. Proprietário presente, que seja 1. A conduta "entregar" exige a 1. Lavrado o AIT nº
ou pessoa jurídica que pessoa física, utilizar enquadramento presença do proprietário junto ao xxxxxxxxxx do art. 162, III.
permitir a posse e específico: 508-82, art. 163 c/c 162, condutor, no momento da
III. abordagem.
condução do veículo à
2. Proprietário que permitir a posse e 2. A conduta "permitir" caracteriza-
pessoa com PPD de condução do veículo a pessoa com se pela ausência do proprietário
categoria diferente da do CNH de categoria diferente, utilizar junto ao condutor, no momento da
veículo. enquadramento específico: 513-41, abordagem.
art. 164 c/c 162, inc. III. 3. Em caso de veículo objeto de
3. Proprietário que permitir a posse e penhor ou de contrato de
condução do veículo a pessoa arrendamento mercantil,
portando ACC dirigindo veículo para comodato, aluguel ou
o qual é necessária habilitação de arrendamento não vinculado ao
categoria de "A" à "E", utilizar financiamento do veículo, o
enquadramento específico: 511-80, possuidor, registrado no órgão
art. 164 c/c 162, I. executivo de trânsito do Estado ou
4. Proprietário que permitir a posse e Distrito Federal, equipara-se ao
condução do veículo à pessoa proprietário do veículo.
categoria diferente da do veículo que precedida pela lavratura do auto
esteja conduzindo, utilizar da infração no enquadramento
enquadramento específico: 511-80, 503-72, art. 162, III.
art. 164 c/c 162, I. 5. Não será aplicada Medida
5 - Quando o proprietário do veículo Administrativa de recolhimento do
for o condutor com PPD de categoria documento de habilitação, em
diferente, utilizar enquadramento razão da ausência do proprietário
específico: 503-72, art. 162, III no local.
Não recolher o CRLV - Vide Notas Introdutórias, Item 8.4. Recolhimento do Certificado de Licenciamento Anual
Permitir posse/condução do veíc a pessoa com CNH/PPD vencida há 514-20

mais de 30 dias
Amparo Legal:
Art. 164 c/c 162, V

automotor e passe a conduzi-lo na via.
Gravíssima Multa Recolhimento da CNH e

Retenção do veículo até a
habilitado

Procedimentos
1. Proprietário ausente ou 1. Proprietário presente, que seja 1. A conduta "entregar" exige a 1. o proprietário ausente que
pessoa jurídica que pessoa física, utilizar enquadramento presença do proprietário junto ao permitir a posse e condução do
permitir a posse e específico: 509-60, art. 163 c/c 162, V. condutor, no momento da abordagem. veículo o condutor com CNH
condução do veículo à 2. Proprietário que permitir a posse e vencida há mais de 30 dias.
pessoa com CNH vencida condução do veículo a pessoa com 2. A conduta "permitir" caracteriza-se
há mais de 30 dias. ACC vencida utilizar enquadramento pela ausência do proprietário junto ao 2. Lavrado o AIT nº xxxxxxxxxx
específico: art. 164 c/c 162, inc. I, cód. condutor, no momento da abordagem. do art. 162, V.
511-80.
3. Proprietário ausente que permitir a 3. Em caso de veículo objeto de
posse e condução do veículo à penhor ou de contrato de
pessoa com PPD vencida há mais de arrendamento mercantil, comodato,
30 dias, utilizar enquadramento aluguel ou arrendamento não
específico: art. 164 c/c 162, inc. I, cód. vinculado ao financiamento do
511-80 (§ 5º do art. 28 da Res. veículo, o possuidor, registrado no
Contran nº 789/20). órgão executivo de trânsito do Estado
4. Proprietário "pessoa jurídica" que ou Distrito Federal, equipara-se ao
permitir a posse e condução do proprietário do veículo.
veículo à pessoa com PPD vencida há
mais de 30 dias, utilizar 4. A autuação neste enquadramento
enquadramento específico: art. 164 deve ser precedida pela lavratura do
c/c 162, inc. I, cód. 511-80 (§ 5º do auto da infração no enquadramento
art. 28 da Res. Contran nº 789/20). 504-50, art. 162, V.
5. Terceiro que não for o proprietário,
mas que esteja sobre a guarda de
veículo, que permitir a posse e
condução do veículo à pessoa com
PPD vencida há mais de 30 dias,
utilizar enquadramento específico: art.
164 c/c 162, inc. I, cód. 511-80 (§ 5º
do art. 28 da Res. Contran nº 789/20).
6. Proprietário que permitir a posse e
condução do veículo à pessoa
estrangeira, portando PID ou
habilitação de outro país, com a
validade vencida, utilizar
enquadramento específico: art. 164
c/c 162, inc. I, cód. 511-80.
7. Quando o proprietário do veículo for
o condutor com a CNH vencida há
mais de 30 dias, utilizar
enquadramento específico: art. 162,
inc. V, cód. 504-50.
Regulamentação:
Art. 34 § 5º da Resolução nº 168/2004, modificada pela Resolução nº 169/2005 - CONTRAN "Para
efeito de fiscalização fica concedido ao condutor portador de Permissão para Dirigir, prazo idêntico ao
estabelecido no art. 162, inciso V do CTB, aplicando-se a mesma penalidade e medida administrativa,
caso este prazo seja excedido".
Permitir posse/condução do veículo a pessoa sem usar lentes 515-01

corretoras de visão
Amparo Legal:
Art. 164 c/c 162, VI

Gravíssima Multa Saneamento da
Irregularidade ou
Apresentação de
condutor habilitado
Procedimentos
1. Proprietário ausente ou 1. Proprietário que entregar a direção 1. A conduta "entregar" exige a 1. Lavrado o AIT nº
pessoa jurídica que do veículo a pessoa sem usar lentes presença do proprietário junto ao xxxxxxxxxx do art. 162, VI.
permitir a posse e corretoras de visão, utilizar condutor, no momento da
condução do veículo à enquadramento específico: 510-01, abordagem.
pessoa que não estiver art. 163 c/c 162 VI.
fazendo o uso de lentes 2. Proprietário que permitir a posse e 2. A conduta "permitir"
corretoras de visão condução do veículo à pessoa com caracteriza-se pela ausência do
(óculos ou lentes de incapacidade física ou mental proprietário junto ao condutor, no
contato), conforme temporária, que comprometa a momento da abordagem.
exigido no documento de segurança do trânsito, utilizar
habilitação. enquadramento específico: 517-70, 3. Em caso de veículo objeto de
art. 166. penhor ou de contrato de
3. Proprietário que permitir a posse e arrendamento mercantil,
condução do veículo à pessoa que comodato, aluguel ou
esteja descumprindo quaisquer das arrendamento não vinculado ao
seguintes restrições no documento de financiamento do veículo, o
habilitação: “vedado dirigir em possuidor, registrado no órgão
rodovias e vias de trânsito rápido”, executivo de trânsito do Estado
“vedado dirigir após o pôrdo-sol” ou ou Distrito Federal, equipara-se
“outras restrições”. utilizar ao proprietário do veículo.
cód. 517-70. 4. A autuação neste
4. Proprietário presente que entregar enquadramento deve ser
a direção do veículo à pessoa sem precedida pela lavratura do auto
usar lentes corretoras de visão da infração no enquadramento
(óculos ou lentes de contato), prótese 505-31, art. 162, VI.
auditiva (aparelho auxiliar de audição)
ou o veículo não possuir uma ou mais
adaptações, conforme exigido no
documento de habilitação ou no
CRLV, utilizar enquadramento
específico: art. 163 c/c 162, inc. VI,
cód. 510-01, 510-02 e 510-04. 5.
Quando não for possível constatar a
falta do uso de lentes corretoras de
visão.
Permitir posse/condução do veículo a pessoa s/ usar aparelho auxiliar 515-02

de audição
Amparo Legal:
Art. 164 c/c 162, VI

Gravíssima Multa saneamento da
irregularidade ou
apresentação de
condutor habilitado
Procedimentos
1. Proprietário ausente ou 1. Proprietário que entregar a direção 1. A conduta "entregar" exige a 1. Lavrado o AIT nº
pessoa jurídica que do veículo a pessoa sem usar presença do proprietário junto ao xxxxxxxxxx do art. 162, VI.
permitir a posse e aparelho auxiliar de audição, utilizar condutor, no momento da
condução do veículo à enquadramento específico: 510-02, abordagem.
pessoa que não estiver art. 163 c/c 162 VI.
fazendo o uso de prótese 2. Proprietário que permitir a posse e 2. A conduta "permitir"
auditiva (aparelho auxiliar condução do veículo à pessoa com caracteriza-se pela ausência do
de audição), conforme incapacidade física ou mental proprietário junto ao condutor, no
exigido no documento de temporária, que comprometa a momento da abordagem.
habilitação. segurança do trânsito, utilizar
enquadramento específico: 517-70, 3. Em caso de veículo objeto de
art. 166. penhor ou de contrato de
3. Proprietário que permitir a posse e arrendamento mercantil,
condução do veículo à pessoa que comodato, aluguel ou
esteja descumprindo quaisquer das arrendamento não vinculado ao
seguintes restrições no documento de financiamento do veículo, o
habilitação: “vedado dirigir em possuidor, registrado no órgão
rodovias e vias de trânsito rápido”, executivo de trânsito do Estado
“vedado dirigir após o pôrdo-sol” ou ou Distrito Federal, equipara-se
“outras restrições”. utilizar ao proprietário do veículo.
cód. 517-70. 4. A autuação neste
4. Proprietário presente que entregar enquadramento deve ser
a direção do veículo à pessoa sem precedida pela lavratura do auto
usar lentes corretoras de visão da infração no enquadramento
(óculos ou lentes de contato), prótese 505-32, art. 162, VI.
auditiva (aparelho auxiliar de audição)
ou o veículo não possuir uma ou mais
adaptações, conforme exigido no
documento de habilitação ou no
CRLV, utilizar enquadramento
cód. 510-01, 510-02 e 510-04.
5. Quando não for possível constatar
a falta do uso de prótese auditiva
(aparelho auxiliar de audição).
Permitir posse/condução do veículo a pessoa sem usar aparelho de 515-03

prótese física
Amparo Legal:
Art. 164 c/c 162, VI

Gravíssima Multa saneamento da
irregularidade ou
apresentação de
condutor habilitado
Procedimentos
1. Proprietário ausente ou 1. Proprietário que permitir a posse 1. INAPLICÁVEL no momento, 1. Lavrado o AIT nº
pessoa jurídica que e condução do veículo à pessoa uma vez que não há codificação xxxxxxxxxx do art. 162, VI.
permitir a posse e com incapacidade física ou mental da prótese física no documento
condução do veículo à temporária, que comprometa a de habilitação.
pessoa que não estiver segurança do trânsito, utilizar
fazendo o uso de enquadramento específico: 517-70, 2. A conduta "entregar" exige a
aparelho auxiliar de art. 166. presença do proprietário junto ao
prótese física. 2. Proprietário que permitir a posse
condutor, no momento da
e condução do veículo sem as
abordagem.
adaptações impostas no CRLV e
no documento de habilitação,
utilizar enquadramento específico: 3. A conduta "permitir"
515-04, art. 164 c/c 162, VI. caracteriza-se pela ausência do
3. Proprietário que permitir a posse proprietário junto ao condutor, no
e condução do veículo à pessoa momento da abordagem.
que esteja descumprindo quaisquer
das seguintes restrições no 4. Em caso de veículo objeto de
documento de habilitação: “vedado penhor ou de contrato de
dirigir em rodovias e vias de arrendamento mercantil,
trânsito rápido”, “vedado dirigir comodato, aluguel ou
após o pôr do-sol” ou “outras arrendamento não vinculado ao
restrições”. utilizar enquadramento financiamento do veículo, o
específico: art. 166, cód. 517-70. possuidor, registrado no órgão
4. Proprietário presente que executivo de trânsito do Estado
entregar a direção do veículo à
ou Distrito Federal, equipara-se
pessoa sem usar lentes corretoras
ao proprietário do veículo.
de visão (óculos ou lentes de
contato), prótese auditiva (aparelho
auxiliar de audição) ou o veículo 5. A autuação neste
não possuir uma ou mais enquadramento deve ser
adaptações, conforme exigido no precedida pela lavratura do auto
documento de habilitação ou no da infração no enquadramento
CRLV, utilizar enquadramento 505-33, art. 162, VI.
cód. 510-01, 510-02 e 510-04.
5. Quando não for possível
constatar a falta do uso do
aparelho auxiliar de prótese física.
Permitir posse/cond veíc s/ adaptações impostas concessão/renovação 515-04

licença cond
Amparo Legal:
Art. 164 c/c 162, VI
Trânsito:
habilitado
Procedimentos
1. Proprietário ausente ou 1. Proprietário presente que 1. A conduta "entregar" exige a 1. Lavrado o AIT nº
pessoa jurídica que entregar a direção do veículo à presença do proprietário junto ao xxxxxxxxxx do art. 162, VI.
permitir a posse e pessoa sem usar lentes condutor, no momento da
condução de veículo sem corretoras de visão (óculos ou abordagem.
uma ou mais das lentes de contato), prótese
adaptações que constam auditiva (aparelho auxiliar de 2. A conduta "permitir"
no documento de audição) ou o veículo não possuir caracteriza-se pela ausência do
habilitação do condutor. uma ou mais adaptações, proprietário junto ao condutor, no
conforme exigido no documento momento da abordagem.
de habilitação ou no CRLV,
utilizar enquadramento 3. Em caso de veículo objeto de
específico: art. 163 c/c 162, inc. penhor ou de contrato de
VI, cód. 510-01, 510-02 e 510-04. arrendamento mercantil,
comodato, aluguel ou
2. Proprietário que permitir posse arrendamento não vinculado ao
e condução de veículo com financiamento do veículo, o
adaptações a condutor, com possuidor, registrado no órgão
documento de habilitação sem executivo de trânsito do Estado
restrição, desde que não esteja ou Distrito Federal, equipara-se
comprometendo a segurança. ao proprietário do veículo.
3. Proprietário que permitir a
posse e condução de veículo à 4. A autuação neste
pessoa com incapacidade física enquadramento deve ser
ou mental temporária, que precedida pela lavratura do auto
comprometa a segurança do da infração no enquadramento
trânsito, utilizar enquadramento 505-34, art. 162, VI.
específico: 517-70, art. 166.
4. Proprietário que permitir a 5. Verificar as adaptações que
posse e condução do veículo à constam no documento de
pessoa que esteja descumprindo habilitação do condutor.
quaisquer das seguintes
restrições no documento de
habilitação: “vedado dirigir em
rodovias e vias de trânsito
rápido”, “vedado dirigir após o
pôr do-sol” ou “outras
restrições”. utilizar
enquadramento específico: art.
166, cód. 517-70.
Dirigir sob a influência de álcool 516-91
Amparo Legal:
Art. 165
Dirigir sob a influência de álcool ou de qualquer outra substância psicoativa que determine
dependência
Gravíssima Multa (10x) e suspensão Recolhimento do documento de SIM

do direito de dirigir por 12 habilitação e retenção do art. 306 e art. 310 CTB
veículo, observado o disposto (vide também,
(doze) meses no § 4º do art. 270 do CTB. informações
(Vide a Parte Geral deste
Manual).
complementares)

Procedimentos “Observações”
1. Condutor que 1. Condutor que, em teste de 1. ETILÔMETRO - aparelho 1. Condutor realizou teste de
apresentar concentração etilômetro, apresentou destinado à medição do teor etilômetro, tendo como
de álcool igual ou superior concentração de álcool igual ou alcoólico no ar alveolar. resultado 0,20 mg/L de álcool
a 0,05 miligrama de álcool inferior a 0,04 mg/L de ar alveolar por litro de ar alveolar.
por litro de ar alveolar (medição realizada - MR). 2. AR ALVEOLAR - ar expirado Etilômetro aferido pelo
expirado (0,05 mg/L - pela boca de um indivíduo, Inmetro.
medição realizada - MR) 2. Condutor dirigindo veículo sob originário dos alvéolos
em teste de etilômetro influência de qualquer outra pulmonares. 2. Condutor se recusou a se
substância psicoativa que submeter ao teste do
determine dependência, utilizar 3. Do resultado do etilômetro etilômetro marca xx, modelo
2. Condutor que se enquadramento específico: 516- (medição realizada - MR) deverá
xx e nº de série xx,
recusar a se submeter ao 92, art. 165. ser descontada margem de apresentando dois ou mais
teste do etilômetro ou a tolerância, que será o erro sinais de alteração da
qualquer dos 3. Condutor que se recusar a se máximo admissível, conforme
capacidade psicomotora,
procedimentos previstos submeter ao teste do etilômetro legislação metrológica, de acordo
ou a qualquer dos procedimentos com a “Tabela de Valores conforme termo de
no art. 277 e que
apresentar dois ou mais previstos no art. 277 e não Referenciais para Etilômetro” constatação que acompanha
sinais de alteração da apresentar sinais ou apresentar constante em normativo do o AIT.
capacidade psicomotora, apenas um sinal da alteração da Contran.
pelo uso do álcool, capacidade psicomotora, utilizar
descritos no respectivo enquadramento específico: 757- 4. Para se constatar a alteração
termo de constatação. 90, art. 165- A. da capacidade psicomotora do
condutor deverá ser considerado
4. Condutor dirigindo o veículo não somente um sinal, mas um
com incapacidade física ou conjunto de sinais que
3. Condutor que,
submetido a exame de mental temporária, que comprovem que ele se encontra
sangue, apresentar comprometa a segurança do sob a influência de álcool,
qualquer concentração de trânsito, utilizar enquadramento podendo, ainda, serem utilizados,
álcool por litro de sangue específico: 733-10, art. 252, III. prova testemunhal, imagem,
vídeo ou qualquer outro meio de
prova em direito admitido.
fl. 2
Definições e Definições e
Procedimentos Procedimentos
5. Os sinais de alteração da ”
capacidade psicomotora
estão descritos em normativo
do Contran e devem constar
no AIT ou em termo
específico que acompanhe o
auto.
6. Quando o teste do
etilômetro apresentar valor
igual ou superior a 0,34mg/L
de ar alveolar (MR), ou
quando o condutor
apresentar dois ou mais
sinais de alteração da
capacidade psicomotora,
caracteriza-se a infração
penal prevista no art. 306 do
CTB e o condutor deve ser
conduzido à autoridade
competente.
7. Em caso de não
habilitado, o veículo deverá
ser encaminhado ao local
definido pelo órgão autuador.
8. É vedada a lavratura
simultânea de Autos de
Infração com base nos
artigos 165 e 165-A, na
mesma abordagem.
9. O condutor deverá se
submeter ao teste ou exame
ofertado pelo agente
fiscalizador, no momento da
abordagem, cuja recusa a
qualquer deles sujeitará o
infrator à infração do art. 165
ou 165-A do CTB, conforme o
caso.
10. Será considerado como
recusa, a simulação do sopro
por parte do usuário durante
o teste com etilômetro, o que
poderá configurar infração do
art. 165 ou 165-A, conforme o
caso.
11. É permitida a lavratura da
infração do art. 165 no caso
de atendimento de sinistros
de trânsito, desde que seja
possível ao condutor realizar
o teste ou apresente dois ou
mais sinais de alteração da
capacidade psicomotora.
Neste caso, o horário da
infração é o horário em que
efetivamente foi realizado o
teste ou constato os sinais,
sendo que o horário do
sinistro deve ser registrado
no campo de observações.
12. Em caso de reincidência

no período de até 12 (doze)
meses, a multa aplica-se em
dobro.
fl. 3
Regulamentação:
1. Relativamente aos crimes de trânsito, o conduzir veículo automotor sob a influência de álcool ou com a
capacidade psicomotora alterada em razão do álcool, pode se constituir, conforme o caso, em elementar dos tipos
penais dos Arts. 306 e 310 da Lei nº 9.503/1997 - CTB, além de qualificadora para os crimes de “homicídio culposo
na direção de veículo automotor” (Art. 302, § 3º) e “lesão corporal culposa na direção de veículo automotor (Art.
303, § 2º).
2. A produção de eventual contraprova, a que alude o §2º, do art. 306 do CTB, é de responsabilidade exclusiva da
polícia judiciária, em momento posterior à apresentação do preso
CTB:
Art. 277...
§ 2º A infração prevista no art. 165 também poderá ser caracterizada mediante imagem, vídeo, constatação de
sinais que indiquem, na forma disciplinada pelo Contran, alteração da capacidade psicomotora ou produção de
quaisquer outras provas em direito admitidas. (Redação dada pela Lei nº 12.760, de 2012)
Art. 306. Conduzir veículo automotor com capacidade psicomotora alterada em razão da influência de álcool ou
de outra substância psicoativa que determine dependência: (Redação dada pela Lei nº 12.760, de 2012)
Penas - detenção, de seis meses a três anos, multa e suspensão ou proibição de se obter a permissão ou a
habilitação para dirigir veículo automotor.
§ 1º As condutas previstas no caput serão constatadas por:
I - concentração igual ou superior a 6 decigramas de álcool por litro de sangue ou igual ou superior a 0,3
miligrama de álcool por litro de ar alveolar; ou
II - sinais que indiquem, na forma disciplinada pelo Contran, alteração da capacidade psicomotora.
§ 2º A verificação do disposto neste artigo poderá ser obtida mediante teste de alcoolemia, exame clínico, perícia,
vídeo, prova testemunhal ou outros meios de prova em direito admitidos, observado o direito à contraprova.
§3º....
Art. 310. Permitir, confiar ou entregar a direção de veículo automotor à pessoa não habilitada, com habilitação
cassada ou com o direito de dirigir suspenso, ou, ainda, a quem, por seu estado de saúde, física ou mental, ou
por embriaguez, não esteja em condições de conduzi-lo com segurança:
Penas - detenção, de seis meses a um ano, ou multa.
fl. 4
TESTE DO ETILÔMETRO
- Quando em fiscalização de condutores de veículos envolvidos ou não em acidente de trânsito, conforme

disposição do art. 277, caput, do CTB, o PMRv deverá adotar o seguintes procedimentos:
- Antes de submeter o condutor ao teste, verificar se a ingestão de álcool ocorreu há mais de quinze minutos,
caso contrário, convidá-lo a enxaguar a boca com água, pois se isso não for feito a concentração de álcool
detectada poderá ser da mucosa bucal e não do ar alveolar, após, iniciar os procedimentos com o etilômetro. Por
fim, se a ingestão de bebida alcoólica ocorreu há mais de 15 (quinze) minutos, iniciar de pronto o teste;
- Não sendo possível a verificação da capacidade psicomotora do condutor através de etilômetro, por
indisponibilidade do aparelho; se o Policial Militar constatar que o condutor apresenta 02 (dois) ou mais sinais
de alteração, deverá adotar os procedimentos previstos neste Ficha (Autuação art. 165), com o correto
preenchimento do RIASP, que deverá constar no Campo 5.8. do Auto de Infração, além de justificar esse ato em
Relatório de Serviço Operacional - RSO, cientificando de imediato, o Chefe de Pista, Of. Adj. S. ou Cmt F Ptr;
- O Policial Militar não poderá submeter o condutor ao “reteste” (novo exame), a fim de não desconstituir o
procedimento anterior. O termo “contraprova” a que se refere a legislação vigente, não deve ser interpretado
como um novo exame, mas sim, um direito que o condutor tem de fornecer uma contraprova de sua situação de
embriaguez, já em âmbito de polícia judiciária.
Do preenchimento do Relatório de Verificação de Influência Alcoólica ou Substância Psicoativa - RIASP:
- Sempre que em fiscalização, o Policial Militar constatar que o condutor apresenta 02 (dois) ou mais sinais
que indiquem a alteração da capacidade psicomotora por ingestão de álcool, aplicar-se-á a regra do §2º, do art.
277, do CTB, que possibilita ao Policial Militar caracterizar a infração através de imagem, vídeo, constatação de
sinais que indiquem alteração da capacidade psicomotora ou produção de quaisquer outras provas em direito
admitidas.
LAVRATURA DO AUTO DE INFRAÇÃO
- Constar no campo de observações do Auto de Infração o número do teste do etilômetro, número do ARD da
CNH, nome e CNH do condutor que retirar o veículo (submetendo-o ao teste do etilômetro) ou número do ARV,
caso não apresente condutor habilitado em condições, anexando uma das vias do teste ao AI para remessa
conjunta ao órgão executivo de trânsito estadual;
- Transcrever o número do AI, de forma legível, no respectivo teste de etilômetro;
- Constar em campo próprio, a marca, modelo e número de série do aparelho, o valor da medição realizada, o
valor considerado e o limite regulamentado em mg/l, observadas as margens de erro máximo admissíveis, nos
termos da "Tabela de Valores Referenciais para Etilômetro" constante do Anexo I da Resolução CONTRAN nº
432/13;
- No campo específico de horário, deve ser registrado o mesmo horário do teste.
- CARTEIRA NACIONAL DE HABILITAÇÃO ELETRÔNICA - CNH-E (RESOLUÇÃO CONTRAN Nº 598/16)
- Conforme art. 8º-A da Resolução CONTRAN nº 598/16, alterada pela Resolução CONTRAN nº 727/18, o qual
estabelece que a Carteira Nacional de Habilitação Eletrônica (CNH-e) deverá ser implantada pelos órgãos e
entidades executivos de trânsito dos Estados e do Distrito Federal até 1º de julho de 2018;
- Por meio do Comunicado nº 03/18, a Diretoria de Habilitação do DETRAN/SP, tornou público que a partir de 22
de março de 2018, foram implantadas adequações no sistema para expedição da Carteira Nacional de
Habilitação (CNH) em meio eletrônico no Estado de São Paulo;
- Diante dessa nova possbilidade do condutor estar de posse do documento de porte obrigatório não somente
físico, como também lhe foi conferida a facultade de portá-lo em formato digital;
fl. 5
- Para fins do que dispõe a Resolução CONTRAN, a CNH-e poderá ser baixada no formato digital no
celular/smartfone e ser apresentada durante as fiscalizações;
- Assim, quando nas ações de fiscalização de rotina, o PMRv for surpreendido por condutor que informar estar de
posse da CNH-e, esta deverá ser aceita como documento válido, devendo observar se o referido documento
está no aplicativo oficial, SEPRO/DENATRAN, não sendo aceito em nenhuma outra modalidade, seja por
aplicativo de foto, e-mail ou rede social;
- No que se refere à aplicação de medida administrativa decorrente de infração de trânsito, quando o condutor
portar CNH-e, sobretudo por infração aos artigos 165 e 165-A, esta não será aplicada, pois ainda não há
viabilização de inserção de bloqueio no prontuário de condutor por parte do CONTRAN, para tal caso no
campo de observações do auto de infração deve-se consignar que não foi feita a recolha do documento por
tratar-se de documento eletrônico.
Dirigir sob influência de substância psicoativa que determine 516-92

dependência
Amparo Legal:
Art. 165
Dirigir sob a influência de álcool ou de qualquer outra substância psicoativa que determine
dependência

Recolhimento do documento
Gravíssima Multa (10x) e suspensão de habilitação e retenção do
veículo, observado o disposto
do direito de dirigir por no § 4º do art. 270 do CTB.
12 (doze) meses SIM
(Vide a Parte Geral deste
Manual). Art. 306 e 310 do CTB
(Vide também,
informações
complementares)
rodoviário
1. Condutor que esteja 1. Condutor dirigindo veículo sob 1. Para constatar a alteração
conduzindo veículo influência de álcool, utilizar da capacidade psicomotora do 1. Condutor apresentava um
automotor sob influência enquadramento específico: 516- condutor deverá ser conjunto de sinais da
de substância psicoativa 91, art. 165. considerado não somente um compatível com uso de
(outra além do álcool), sinal, mas um conjunto de substância psicoativa do
constatada por exame de 2. Condutor que se recusa a se sinais que comprovem que ele grupo estimulante, com
sangue, outros exames submeter a quaisquer dos testes se encontra sob a influência alteração de sua capacidade
laboratoriais, por exame ou procedimentos previstos no de outra substância psicoativa psicomotora, conforme termo
clínico, por verificação do
art. 277 do CTB e não apresentar que determine dependência, de constatação que
conjunto de sinais que ou apresentar apenas um sinal de podendo, ainda, serem acompanha esse AIT
indiquem tal alteração ou,
alteração da capacidade utilizados prova testemunhal,
ainda, outros testes em psicomotora, pelo uso de imagem, vídeo ou qualquer
aparelhos substância psicoativa que outro meio de prova em direito
regulamentados pelo
determine dependência (outra admitido.
Contran. além do álcool), descritos no
respectivo termo de constatação, 2. O condutor deverá se
2. Condutor que se , utilizar enquadramento submeter ao teste ou exame
recusa a se submeter a específico: 757-90, art. 165- A. ofertado pelo agente
quaisquer dos testes ou fiscalizador, no momento da
procedimentos previstos 3. Condutor dirigindo o veículo abordagem, cuja recusa a
no art. 277 do CTB e que com incapacidade física ou qualquer deles sujeitará o
apresentar dois ou mais mental temporária, que infrator à infração do art. 165
sinais de alteração da comprometa a segurança do ou 165-A do CTB, conforme o
capacidade psicomotora, trânsito, utilizar enquadramento caso.
pelo uso de substância específico: 733-10, art. 252, III
psicoativa que determine 3. Os sinais de alteração da
dependência (outra além capacidade psicomotora estão
do álcool), descritos no descritos em normativo do
respectivo termo de Contran e devem constar no
constatação. AIT ou em termo específico
que acompanhe o auto
4. Em caso de não
habilitado, o veículo deverá
ser encaminhado ao local
definido pelo órgão autuador.
5. Em caso de indícios de
infração penal, noticiar o fato à
autoridade competente para o
registro da infração penal
6. É vedada a lavratura
simultânea de autos de
infração com base nos artigos
165 e 165-A, na mesma
abordagem.
infração do art. 165 no caso
de atendimento de sinistros de
trânsito, desde que seja
possível ao condutor realizar o
teste ou apresente dois ou
mais sinais de alteração da
capacidade psicomotora.
Neste caso, o horário da
infração é o horário em que
efetivamente foi realizado o
teste ou constatado os sinais,
sendo que o horário do sinistro
deve ser registrado no campo
de observações.
8. Em caso de reincidência no
período de até 12 (doze)
meses, a multa aplica-se em
dobro.
Regulamentação:
1. Relativamente aos crimes de trânsito, o conduzir veículo automotor sob a influência de substância psicoativa que determine
dependência ou com a capacidade psicomotora alterada em razão de substância psicoativa que determine dependência, pode
se constituir, conforme o caso, em elementar dos tipos penais dos Arts. 306 e 310 da Lei nº 9.503/1997 - CTB, além de
qualificadora para os crimes de “homicídio culposo na direção de veículo automotor” (Art. 302, § 3º) e “lesão corporal culposa
na direção de veículo automotor (Art. 303, § 2º).
2. A produção de eventual contraprova, a que alude o §2º, do art. 306 do CTB, é de responsabilidade exclusiva da polícia
judiciária, em momento posterior à apresentação do preso
CTB:
Art. 306. Conduzir veículo automotor com capacidade psicomotora alterada em razão da influência de álcool ou de outra
substância psicoativa que determine dependência: (Redação dada pela Lei nº 12.760, de 2012)
Penas - detenção, de seis meses a três anos, multa e suspensão ou proibição de se obter a permissão ou a habilitação para
dirigir veículo automotor.
§ 1º As condutas previstas no caput serão constatadas por:
I - concentração igual ou superior a 6 decigramas de álcool por litro de sangue ou igual ou superior a 0,3 miligrama de álcool
por litro de ar alveolar; ou
II - sinais que indiquem, na forma disciplinada pelo Contran, alteração da capacidade psicomotora.
§ 2º A verificação do disposto neste artigo poderá ser obtida mediante teste de alcoolemia, exame clínico, perícia, vídeo, prova
testemunhal ou outros meios de prova em direito admitidos, observado o direito à contraprova.
§3º....
Art. 310. Permitir, confiar ou entregar a direção de veículo automotor à pessoa não habilitada, com habilitação cassada ou
com o direito de dirigir suspenso, ou, ainda, a quem, por seu estado de saúde, física ou mental, ou por embriaguez, não esteja
em condições de conduzi-lo com segurança:
fl. 2
Obrigatoriedade de preenchimento do RIASP (Relatório de Verificação de Influência Alcoólica ou Substância

Psicoativa):
- Quando em fiscalização de condutores de veículos envolvidos ou não em acidente de trânsito, o Policial Militar
constatar que o condutor apresente dois ou mais sinais que indiquem a alteração da capacidade psicomotora, por
meio de qualquer substância psicoativa.
- Assim, quando nas ações de fiscalização de rotina, o PMRv for surpreendido por condutor que informar estar de
posse da CNH-e, esta deverá ser aceita como documento válido, devendo observar se o referido documento está
no aplicativo oficial, SEPRO/DENATRAN, não sendo aceito em nenhuma outra modalidade, seja por aplicativo de
foto, e-mail ou rede social;
viabilização de inserção de bloqueio no prontuário de condutor por parte do CONTRAN, para tal caso no campo
de observações do auto de infração deve-se consignar que não foi feita a recolha do documento por tratar-se de
documento eletrônico.
Rec sub test, ex clín, períc ou proc q perm cert infl álc/sub psic form art. 757-90
277
Amparo Legal:
Art. 165-A
Recusar-se a ser submetido a teste, exame clínico, perícia ou outro procedimento que permita certificar
influência de álcool ou outra substância psicoativa, na forma estabelecida pelo art. 277.
Trânsito:
Retenção do veículo e
recolhimento do
Multa (10x) e suspensão documento de
Gravíssima do direito de dirigir por habilitação.
12 (doze) meses Observado o disposto NÃO
do § 4º do art. 270 do
CTB.

Procedimentos
1. Condutor que se 1. Condutor que se recusar a se 1. ETILÔMETRO: aparelho 1. Condutor recusou-se a se
recusar a se submeter a submeter a qualquer dos destinado à medição do teor submeter ao teste de
qualquer dos procedimentos previstos no art. alcoólico no ar alveolar. etilômetro e não apresentava
procedimentos previstos 277 e apresenta dois ou mais sinal da alteração da
no art. 277 (teste de sinais de alteração da capacidade 2. RECUSA: caracterizada pela capacidade psicomotora.
etilômetro, exame clínico, psicomotora, utilizar manifestação inequívoca do Etilômetro marca xx, modelo
perícia ou outro enquadramento específico: 516- condutor após ser a ele ofertada xx e nº de série xx.
procedimento, na forma 91 (álcool) ou 516-92 (outra a possibilidade de realizar
disciplinada pelo Contran) substância psicoativa), art. 165. quaisquer testes ou exames e 2. Condutor recusou-se a se
e não apresentar ou esclarecido que a recusa
submeter ao teste de
apresentar apenas um configura infração. Após a
sinal da alteração da referida manifestação, estará etilômetro e apresentava
capacidade psicomotora. configurada a infração não sendo apenas um sinal da alteração
possível nova oportunidade para da capacidade psicomotora.
realização do teste. Etilômetro marca xx, modelo
xx e nº de série xx.
3. O condutor poderá ser
submetido aos testes e exames 3. Condutor recusou-se a ser
do art. 277, sendo que a recusa a submetido a teste de
qualquer teste, exame ou detecção de substâncias
procedimento ofertado pelo psicoativas, devidamente
agente fiscalizador configura regulamentado pelo Contran.
infração. Equipamento marca xx,
modelo xx e nº de série xx.
4. Em caso de recusa ao teste do
etilômetro, não é obrigatória a
emissão do registro da recusa,
sendo necessária, entretanto, a
menção à marca, modelo e
número de série do aparelho
ofertado, no auto de infração.
5. Não se dará o preenchimento

do termo específico, se o
condutor não apresentar ou
apresentar apenas um sinal de
alteração da capacidade
psicomotora.
6. Será considerado como recusa

a simulação do sopro por parte
do usuário durante o teste com
etilômetro.
infração do Art. 165-A no caso de
atendimento de sinistros de
trânsito, desde que seja possível
ao condutor realizar o teste e,
deliberadamente, ocorreu a
recusa. Nestes casos, o horário
da infração é o horário em que
efetivamente se deu o ato da
recusa, sendo que o horário do
sinistro deve ser registrado no
campo de observações.
Regulamentação:
TESTE DO ETILÔMETRO
- Quando em fiscalização de condutores de veículos envolvidos ou não em acidente de trânsito, houver a

recusa em ser submetido ao teste do etilômetro, e não apresente nenhum sinal de alteração de sua
capacidade psicomotora ou que apresente apenas 01 (um) sinal, quer seja por ingestão de álcool ou qualquer
outra substância psicoativa, será aplicada a regra do §3º, do art. 277, do CTB: “3º Serão aplicadas as
penalidades e medidas administrativas previstas no art. 165-A deste Código ao condutor que se recusar a se
submeter a qualquer dos procedimentos previstos no caput deste artigo”;
- Em que pese a existência de outras formas de constatação expressamente previstas no caput do art. 277 e
em seu §3º. O §2º, do art. 3º, da Resolução CONTRAN 432/13, dispõe que a prioridade nos procedimentos
de fiscalização, é pela utilização do etilômetro;
- Portanto, ainda que o condutor se recuse ao teste do etilômetro, mas queira ser submetido a exame clínico
ou hematológico, por exemplo, deverá ser autuado e sofrer as medidas administrativas previstas nesta Ficha.
LAVRATURA DO AUTO DE INFRAÇÃO
- Constar no campo 5.8. que: “condutor recusou-se a submeter-se ao teste do etilômetro nº xxxxx
disponibilizado no local da fiscalização”, ou o único sinal de alteração, caso existente.
- Não se aplica o artigo 166 do CTB, conforme descrito em sua própria ficha (Definições e Procedimentos).
Desnecessidade de preenchimento do RIASP:
- Neste caso não há necessidade de ser preenchido, tendo em vista tratar-se de recusa ou a presença de um
único sinal de alteração psíquica.
ATENÇÃO:
- Caso o condutor que se recusar a ser submetido ao teste, possuir 02 (dois) ou mais sinais de
embriaguez, deverá ser autuado no art. 165 do CTB (vide art. 165, Ficha 516-91), neste caso, o
preenchimento do RIASP será obrigatório.
fl. 2
- Comparecendo condutor devidamente habilitado e que se submeta ao Teste do Etilômetro, em sendo o

resultado do teste entre 0,00 até 0,04 mg/l, liberar-lhe o veículo e incluir o número do ARD da CNH do infrator,
bem como nome e CNH do condutor que retirar o veículo no “Campo 5.8.” do AI;
- Caso não se apresente condutor devidamente habilitado, ou ainda que apresentado, este se recuse à
realização do teste de etilômetro, o veículo deverá ser removido ao pátio, conforme o artigo 270, §4º, do CTB;
- O documento de habilitação recolhido será encaminhado à BOp/Cia, onde ficará à disposição do infrator por um
prazo de até 05 (cinco) dias.
- Assim, quando nas ações de fiscalização de rotina, o PMRv for surpreendido por condutor que informar estar
de posse da CNH-e, esta deverá ser aceita como documento válido, devendo observar se o referido documento
está no aplicativo oficial, SEPRO/DENATRAN, não sendo aceito em nenhuma outra modalidade, seja por
aplicativo de foto, e-mail ou rede social;
viabilização de inserção de bloqueio no prontuário de condutor por parte do CONTRAN, para tal caso no campo
de observações do auto de infração deve-se consignar que não foi feita a recolha do documento por tratar-se de
documento eletrônico.
Cond veíc p/ qual seja exig CNH nas cat. C, D ou E sem realizar o 764-10
exame toxicológico, após 30 dias do vencimento do prazo estabelecido:
Amparo Legal:
Art. 165-B
Conduzir veículo para o qual seja exigida habilitação nas categorias C, D ou E sem realizar o exame toxicológico
previsto no § 2º do art. 148-A deste Código, após 30 (trinta) dias do vencimento do prazo estabelecido:
Trânsito:
Multa (5x) e suspensão do Não
direito de dirigir por 03
(três) meses.
Gravíssima
NÃO

Procedimentos
1. Condutor, com idade 1. A comprovação do exame 1. Condutor habilitado na
inferior a 70 anos, 1. Condutor habilitado nas toxicológico deverá ocorrer em categoria “C” dirigindo veículo
conduzindo veículo das categorias C, D ou E, sem consulta às bases de dados do da categoria “C”, sem ter
categorias C, D ou E, que realizar o exame toxicológico no RENACH. realizado o último exame
não comprovar a prazo, conduzindo veículos das toxicológico há mais de 30
realização do exame categorias A ou B. 2. Para condutores dos veículos dias do prazo estabelecido. 2.
toxicológico, após 30 dias das categorias C, D e E com Condutor habilitado na
do vencimento do prazo 2. Condutor inabilitado idade inferior a 70 anos, a categoria “E” dirigindo veículo
estabelecido. conduzindo veículos das renovação do exame toxicológico da categoria “D”, sem ter
categorias C, D ou E, utilizar é obrigatória nas seguintes realizado o último exame
enquadramento específico: 501- condições: toxicológico há mais de 30
00, art. 162, I. dias do prazo estabelecido.
2.1. Para fins de obtenção ou
3. Condutor que possuir CNH das renovação da CNH;
categorias A ou B, conduzindo
veículos que exijam categorias C, 2.2. A cada período de 2 (dois)
D ou E, utilizar enquadramento anos e 6 (seis) meses após a
específico: 503-71, art. 162, III. obtenção definitiva da CNH.
4. Quando o exame toxicológico 3. A infração só se configura após

estiver válido e a CNH estiver transcorridos 30 dias de cada
vencida, utilizar enquadramento período de 2 (dois) anos e 6
específico: 504-50, 162, V. (seis) meses após a obtenção ou
renovação da CNH.
5. Condutor com idade igual ou
superior a 70 anos, conduzindo 4. O Exame Toxicológico não é
veículos da categoria C, D ou E, documento de porte obrigatório. A
mesmo que seja flagrado com a impossibilidade da consulta ao
CNH vencida há mais de 30 dias, RENACH impede a lavratura do
e não tendo realizado o auto de infração.
Toxicológico, utilizar
enquadramento específico: 504- 5. O ato de fiscalização deverá
50, art. 162, V. observar no Renach o
vencimento do prazo da última
6. Condutor da categoria C, D ou realização do exame toxicológico,
E, que nunca tenha realizado o decorridos 30 dias, caracterizado
exame toxicológico quando da pela coleta da amostra.
entrada em vigor da Lei
13.103/2015. 6. A validade do exame
toxicológico independe da
validade da CNH.
7. O agente deverá verificar

cronograma de fiscalização
proposto pelo CONTRAN na
forma do Campo de Informações
Complementares
Regulamentação:
Exercer ativ remuner e não comprovar a realização do exame 765-00

toxicológico, pre exp § 2º do Art 148-A por oc ren hab C, D ou E.
Amparo Legal:
Art. 165-B, P.U
Exercer atividade remunerada e não comprovar a realição do exame toxicológico, previsto no § 2º do
Art 148-A por ocasião habilitado C, D ou E
Multa (5X) e suspensão Não há previsão legal

do direito de dirigir por 3 NÃO
(três) meses.
Gravíssima
Condutor Órgão ou entidade de trânsito estadual
1. Condutor com inscrição 1. Condutor, com idade inferior a 1. A comprovação da realização 1. Exame toxicológico
na CNH (EAR) habilitado 70 anos, dirigindo veículo das do exame toxicológico deverá vencido no momento da
nas categorias C, D ou E, categorias C, D ou E, sem ocorrer em consulta às bases de renovação da CNH. Condutor
que não comprovar a realizar quaisquer dos exames dados do RENACH. exerce atividade remunerada
realização do exame toxicológicos intermediários, após ao veículo.
toxicológico periódico, na 30 dias do seu vencimento, 2. A Infração se caracterizará no
forma do §2º do art. 148- utilizar enquadramento momento da renovação do
A, no momento da específico: 764-10, art. 165-B. documento de habilitação.
renovação do documento
de habilitação junto ao 2. Condutor de veículo das 3. O Auto de Infração de Trânsito
Órgão ou Entidade categorias C, D ou E, que não será lavrado na repartição de
Estadual de Trânsito. exerça atividade remunerada ao trânsito responsável pelo
veículo (EAR). processo de renovação do
documento de habilitação.
3. Condutor da categoria C, D ou
E que exerce atividade 4. Não se aplica a suspensão do
remunerada ao veículo, cuja data direito de dirigir, caso o condutor
de validade da CNH seja anterior esteja com o exame toxicológico
a 12 de outubro de 2023. negativo no momento da
renovação da CNH.
5. O rebaixamento da categoria
ou a retirada do exercício da
atividade remunerada (EAR) da
CNH no momento da renovação,
não elide a lavratura do
respectivo auto de infração.
6. Deverá ser lavrada uma única

autuação independentemente da
quantidade de exames
toxicológicos periódicos não
realizados.
7. Infração de responsabilidade
de pessoa física sem a utilização
de veículo.
Regulamentação:
Esta Ficha foi elaborada pelo Policiamento Rodoviário, tendo em vista as alterações da Lei nº 14.071/20 e Portaria
DENATRAN nº 366/21, que deverá ser aplicada pela fiscalização até que o CONTRAN atualize o MBFT
A infração do P.U. do Art 165-B é de competência EXCLUSIVA do órgão executivo de transito (DETRAN) no ato
de renovação de CNH.
Confiar/entregar veíc pess c/estado físico/psíquico s/ condições dirigir 517-70

segur
Amparo Legal:
Art. 166
Confiar ou entregar a direção do veículo à pessoa que, mesmo habilitada, por seu estado
físico ou psíquico, não estiver em condições de dirigi-lo com segurança.
Gravíssima Multa Não Sim

Art. 310 CTB

rodoviário
1. Proprietário que 1. Proprietário que confia ou 1. A conduta "entregar" exige a 1. Condutor com membro
confia/entrega a direção entrega a direção do veículo a presença do proprietário junto superior imobilizado.
do veículo a condutor pessoa que não estiver fazendo o ao condutor, no momento da
sem condições de dirigi- uso de lentes corretoras de visão abordagem. 2. Condutor em visível estado
lo com segurança, por (óculos ou lentes de contato), de alteração psicológica.
seu estado conforme exigido no documento de 2. A conduta "confiar"
físico/psíquico, como, por habilitação, utilizar enquadramento caracteriza-se pela entrega da 3. Condutor com visíveis
exemplo: específico: 510-01, art. 163 c/c 162,
chave ao condutor, pelo sinais de fadiga/sono.
VI, ou 515-01, art. 164 c/c 162, VI.
proprietário do veículo e por
1.1 - condutor com sono
2. Proprietário que confia ou sua ausência, no momento da 4. Condutor com problema de
ou fadiga excessivos;
entrega a direção do veículo a abordagem. visão/audição temporário.
pessoa que não estiver fazendo o
1.2 - condutor com um uso de prótese auditiva (aparelho 3. Para que seja caracterizada 5. Condutor sob influência de
(ou mais) dos auxiliar de audição), conforme a conduta de "confiar", o agente álcool ou de qualquer outra
braços/pernas quebrados exigido no documento de de autoridade de trânsito deve substância psicoativa que
ou imobilizados; habilitação, utilizar enquadramento constatar que a alteração do determine dependência
específico: 510-02, art. 163 c/c 162, estado físico e mental do
1.3 - condutor com VI, ou 515-02, art. 164 c/c 162, VI. condutor se deu antes do ato
elevado estado febril; de confiar a direção.
3. Proprietário que confia ou
1.4 - condutor entrega a direção do veículo a 4. A autuação neste
descompensado pessoa que não estiver fazendo o enquadramento deve ser
psicologicamente devido uso de aparelho auxiliar de prótese precedida pela lavratura de
a grande choque física, utilizar enquadramento
auto de infração pelos
emocional. específico: 510-03, art. 163 c/c 162,
enquadramentos: 516-91 ou
VI; ou 515-03, art. 164 c/c 162, VI
. 516-92 - art.165; 583-50 - art.
2. Proprietário que confia
4. Proprietário que confia ou 195; ou 733-10 - art. 252, III.
ou entrega a direção do
entrega a direção de veículo sem
veículo a condutor sob 5. Em caso de indícios de
uma ou mais adaptações que
influência de álcool ou de constam no documento de infração penal, noticiar o fato à
qualquer outra habilitação do condutor, utilizar autoridade competente, para o
substância psicoativa enquadramento específico: 510-04, registro da ocorrência.
que determine art. 163 c/c 162, VI ou 515-04, art.
dependência. 164 c/c 162, VI.
6. Para os fins deste artigo, o
3. Proprietário que confia proprietário do veículo é a
ou entrega a direção do pessoa física ou jurídica,
veículo a condutor registrada como tal, no banco
descumprindo uma das de dados oficial do órgão
seguintes restrições executivo de trânsito do estado
médicas, previstas ou do Distrito Federal onde o
quando da veículo está registrado, salvo os
concessão/renovação do casos previstos no item 7, a
documento de seguir.
habilitação:
3.1. vedado dirigir em

rodovias e vias de 7. Em caso de veículo objeto de
trânsito rápido; penhor ou de contrato de
arrendamento mercantil,
3.2. vedado dirigir após o comodato, aluguel ou
pôr-do-sol. arrendamento não vinculado ao
financiamento do veículo, o
4. Proprietário que confia possuidor, registrado no órgão
ou entrega a direção do executivo de trânsito do estado
veículo a condutor com ou Distrito Federal, inclusive o
restrição administrativa de condutor principal, equipara-se
impedimento por
ao proprietário do veículo.
inaptidão, registrado em
seu prontuário por
solicitação do INSS.
Regulamentação:
1. O rol de situações descritas no campo “Quando Autuar” é meramente exemplificativo e não exaure e
nem exclui outras situações que impliquem que o condutor, por seu estado físico ou psíquico, não está
em condições de dirigir o veículo com segurança
Art. 310 CTB. Permitir, confiar ou entregar a direção de veículo automotor a pessoa não habilitada, com
mental, ou por embriaguez, não esteja em condições de conduzi-lo com segurança:
- Deverá pesquisar, junto à PRODESP, se há comunicação de venda. Se confirmada, lavrar a infração neste
artigo, mas com o verbo “CONFIAR”. Se não houver a comunicação, lavrar esta infração, mas com o verbo
“ENTREGAR”.
- Se o condutor infrator não é o proprietário, deverão ser adotadas as providências relacionadas à infração de
trânsito prevista no artigo 166 do CTB (Entregar ou Confiar “não importando se a entrega da chave foi uma ação
ou omissão do proprietário do veículo), lançando no campo de observações do AI a concentração medida e a
concentração considerada, além do número do AI lavrado no condutor.
- Identificado o responsável pela entrega, permissão ou confiança para que o condutor alcoolizado dirigisse
naquela condição, também deve ser elaborado o BOPM/TC pelo crime do artigo 310 do CTB e apresentar
juntamente com o condutor ao DP para a adoção das providências de polícia judiciária.
Deixar o condutor de usar o cinto segurança 518-51

Amparo Legal:
Art. 167
Deixar o condutor ou passageiro de usar o cinto de segurança, conforme previsto no art. 65

Natureza: Penalidade: Medida administrativa: Sinalização
Grave Multa Retenção do veículo até a Não

colocação do cinto pelo
infrator
Condutor Órgão ou entidade de trânsito estadual, municipal e

rodoviário.
5 Vide Procedimentos

1. Condutor que não 1. Condutor de veículos 1. A abordagem é obrigatória para 1. Condutor não usava cinto
estiver usando o cinto destinados ao transporte de veículos originalmente dotados de de segurança. A fivela
de segurança naqueles passageiros em percursos em cinto de segurança do tipo estava em posição de
veículos em que tal que seja permitido viajar em pé, subabdominal, para o assento do repouso e visível próximo à
equipamento é exigido. nos termos do art. 105, inciso I, condutor. coluna do veículo.
do CTB.
2. Condutor que usar o 2. Ainda que haja mais de um 2. Condutor usava o cinto
cinto de segurança de 2. Condutor de quadriciclo ocupante do veículo sem usar o cinto com a parte superior (faixa
3 (três) pontos: convencional, sem cabine, com de segurança, incluído o condutor, diagonal) sob o braço. 3.
estrutura mecânica similar à das somente poderá haver uma autuação Condutor usava o cinto com
a parte superior (faixa
2.1. com a parte motocicletas. com base no art. 167 do CTB. diagonal) atrás do corpo. 4.
superior (faixa Condutor usava o cinto sem
diagonal) sob o braço; 3. Condutores , tripulantes ou 3. Caso o motivo da não utilização do utilizar a sua parte inferior.
passageiros de veículos de uso cinto de segurança for a falta ou
2.2. com a parte bélico (produzidos em qualquer defeito no equipamento, haverá
superior (faixa ano), nas situações de preparo e apenas autuação no art. 230, inc. IX
diagonal) atrás do emprego das Forças Armadas e do CTB (infrações concorrentes).
corpo; no cumprimento de suas missões
institucionais. 4. Caso haja duas ou mais pessoas
2.3. sentado sobre a sem utilizar o cinto de segurança,
parte inferior (faixa 4. Veículo de uso bélico, sendo uma em decorrência da falta
subabdominal); produzido a partir de 2017, que ou defeito do equipamento, e outra,
não seja dotado de cinto de apesar da existência e bom
2.4. que usar um único segurança para condutor e funcionamento do equipamento, não
cinto de segurança ocupantes, utilizar esteja utilizando-o, haverá autuação
para si e para outro enquadramento específico 663- nos arts. 230, inc. IX e 167 do CTB,
ocupante do veículo; 71, art. 230, IX. respectivamente (infrações
2.5. em qualquer outra concomitantes).
condição não prevista 5. Condutores ou passageiros de
pelo fabricante. veículos de coleção que 5. Veículo com excesso de
originalmente não foram dotados passageiros em que apenas os
3. Condutor sem usar de cintos de segurança. excedentes não estejam usando o
o cinto de segurança cinto de segurança, a autuação será
em ônibus ou micro- 6. Passageiro(s) sem usar o cinto com base no art. 231, inc. VII do CTB
ônibus, inclusive para de segurança ou, ainda, (infrações concorrentes). No entanto,
os produzidos até utilizando-o inadequadamente, se um ou mais dos ocupantes não
1998, ou, ainda, utilizar enquadramento excedentes não estiverem usando o
utilizando o cinto de específico: 518-52, art. 167. cinto de segurança, haverá autuação
forma incorreta, salvo nos arts. 167 e 231, inc. VII do CTB
em percursos em que 7. Tripulante sem usar o cinto de (infrações concomitantes).
seja permitido viajar segurança em ônibus ou micro-
em pé, nos termos do ônibus, inclusive os produzidos 6. Quando a quantidade de
art. 105, inciso I, do até 1998, quando houver assento passageiros (crianças ou adultos)
CTB. apropriado na cabine junto ao superar o número de assentos
condutor (aplicável ainda que o regulamentares, excluído o condutor,
4. Condutor sem usar assento do tripulante esteja autuar também pela infração 685-80,
o cinto de segurança sendo utilizado por passageiro), art. 231, VII.
em tratores (agrícolas utilizar enquadramento
ou não) facultados a específico: 518-52, art. 167.
transitar em vias
públicas, ou, ainda, 8. Veículo transportando criança
utilizando o cinto de menor de dez anos de idade que
forma incorreta. não tenha atingido 1,45m de
altura, utilizar enquadramento
5. Condutor sem usar específico: 519-30, art. 168.
o cinto de segurança
em triciclos e 9. Veículo sem possuir o cinto de
quadriciclos de cabine segurança, mesmo que sem
fechada, facultados a
transitar em vias passageiros, utilizar
públicas, ou, ainda, enquadramento específico: 663-
utilizando o cinto de 71, art. 230, IX.
forma incorreta.
10. Ônibus ou micro-ônibus,
produzidos a partir de 1999, não
equipados com cinto de
segurança para qualquer um dos
ocupantes, salvo em percursos
em que seja permitido viajar em
pé, nos termos do art. 105, inciso
I, do CTB, utilizar enquadramento
específico: 663-71, art. 230, IX.
11. Veículo com cinto de

segurança ineficiente ou
inoperante (faixa rasgada, fivela
ou fecho com danos, etc), utilizar
72, art. 230, IX.
12. Cinto de segurança com

dispositivo que trave, afrouxe ou
modifique seu funcionamento
normal, utilizar enquadramento
13. Veículo com cinto de

segurança em desacordo com os
requisitos e especificações do
Contran, utilizar enquadramento
específico: 664-50, art. 230, X.
RESUMO DAS NORMAS E REQUISITOS DO CINTO DE SEGURANÇA

I - automóveis, caminhonetes, camionetas, caminhões, veículos de uso misto e veículos de transporte de
escolares*:
OBSERVAÇÕES
- Conforme a Resolução do Contran nº 14/1998, os caminhões-tratores produzidos ou importados até a entrada em vigor da
Resolução do Contran nº 518/2015 necessitam de cinto de segurança. Porém, não são regulamentados pela Resolução Contran nº
48/1998. (ou seja, pode ser subabdominal ou três pontos, com/sem retrator).
- Conforme o art. 1º da Resolução do Contran nº 278/2008, fica proibida a utilização de dispositivos no cinto de segurança que
travem, afrouxem ou modifiquem o seu funcionamento normal, mas não constitui violação a esta regra a utilização do cinto de
segurança para a instalação de dispositivo de retenção para transporte de crianças, observadas as prescrições dos fabricantes
desses equipamentos infantis.
- Para os triciclos de cabine fechada e para os tratores de rodas, de esteiras e mistos, facultados a transitar nas vias públicas, não
existem requisitos previstos quanto ao tipo do cinto de segurança. Ou seja, eles podem ser de três pontos, com ou sem retrator,
ou, ainda, subabdominal;
- Para os quadriciclos de cabine fechada, o cinto de segurança pode ser de três ou quatro pontos
A aplicabilidade deste Artigo contempla crianças com idade a partir de 10 anos.

- quando, em circulação, o condutor ou passageiros não estiverem devidamente sentados e utilizando os cintos
de segurança, em desacordo com o art. 6º;
Resolução CONTRAN nº 819/21:

.......................................
Art. 3º O transporte de criança com idade inferior a dez anos pode ser realizado no banco dianteiro do
veículo, com o uso do dispositivo de retenção adequado ao seu peso e altura, nas seguintes situações:
I - quando o veículo for dotado exclusivamente deste banco;
II - quando a quantidade de crianças com esta idade exceder a lotação do banco traseiro; ou
III - quando o veículo for dotado originalmente (fabricado) de cintos de segurança subabdominais (dois
pontos) nos bancos traseiros; ou
IV - quando a criança já tiver atingido 1,45m de altura.
Parágrafo único. Excepcionalmente, as crianças com idade superior a quatro anos e inferior a sete anos e
meio podem ser transportadas utilizando cinto de segurança de dois pontos sem o dispositivo denominado
'assento de elevação', nos bancos traseiros, quando o veículo for dotado originalmente destes cintos.
CINTO DE SEGURANÇA NOS ÔNIBUS DE TRANSPORTE DE PASSAGEIRO INTERMUNICIPAL, NO

QUAL NÃO É AUTORIZADO O TRANSPORTE EM PÉ
O CONTRAN, em consonância com os art. 65 e 105, inc. I do CTB editou a Resolução nº 14/98
estabelecendo quais os veículos em que o cinto de segurança é equipamento obrigatório e,
consequentemente, as hipóteses em que o uso é devido, sob pena de infringência ao art. 167 ou 168 do
CTB, conforme o caso.
Nos termos da Resolução nº 14/98 do CONTRAN, o cinto de segurança é equipamento obrigatório para os
veículos automotores e para os ônibus elétricos.
Excetuam-se da obrigatoriedade de terem o cinto de segurança e, consequentemente, do uso pelos seus

ocupantes: para os passageiros, nos ônibus e microônibus produzidos até 01JAN99 (art. 2º, IV, a, da
Resolução 14/98); e para os veículos destinados ao transporte de passageiros, em percurso que seja
permitido viajarem em pé (art. 2º, IV, c, da Resolução 14/98).
Nos ônibus e microônibus fabricados até 01JAN99, ou seja, nos veículos de ano de fabricação 1999 (pode
ser ano fabricação e ano modelo 1999 ou ano fabricação 1999 e ano modelo 2000), apenas os passageiros
não estão obrigados ao uso do cinto de segurança.
No caso do uso do cinto de segurança pelos passageiros dos ônibus, fabricados a partir de 01JAN99,
apesar de ser dever do motorista exigir a utilização do equipamento por todos os ocupantes, é de se
asseverar que, caso algum passageiro retire o cinto de segurança durante o percurso, o motorista não tem
condições de tomar conhecimento de tal conduta e, destarte, não é razoável penalizá-lo por tal infração.
Desta feita, deverá, durante as fiscalizações de tais automotores, adentrar no veículo e conferir o uso do
equipamento pelos passageiros; caso constate que algum não o está utilizando, deverá orientá-lo sobre a
importância e obrigatoriedade da conduta, exigindo a sua colocação para liberação do veículo para viagem,
nos termos do art. 167 do CTB.
Deverá, ainda, verificar junto aos passageiros se o motorista, no início da viagem, os orientou sobre a
obrigatoriedade do uso do cinto de segurança, bem como se há alguma informação sob tal necessidade
afixada no interior do veículo. Caso o motorista nada tenha dito sobre o uso obrigatório do cinto de
segurança, o policial deverá também lavrar a autuação por infração ao art. 167 do CTB, anotando, no campo
de informações complementares, quantos passageiros não estavam utilizando o cinto de segurança e, se
possível, qual(is) a(s) poltrona(s) ocupada(s), além da informação de que, segundo os passageiros, não
houve orientação do motorista sobre a obrigatoriedade do uso no início do percurso.
TRANSPORTE DE CRIANÇA MENOR QUE 10 ANOS DE IDADE E QUE NÃO TENHAM ATINGIDO 1,45M DE
ALTURA
- A Resolução Nº 819, de 17 de março de 2021, dispõe sobre o transporte de crianças com idade inferior a dez
anos que não tenham atingido 1,45 m (um metro e quarenta e cinco centímetros) de altura no dispositivo de
retenção adequado.
POSSÍVEIS INFRAÇÕES
Veículos abrangidos pela Resolução CONTRAN nº 819/21 Art. 168
Transportar Art. 168 - desde que a

Veículos de transporte coletivo, de aluguel, de transporte criança seja maior que sete
criança sem o remunerado individual de passageiros (taxi ou veículos de anos e meio e menor que
cinto de transporte por aplicativos), e aos demais veículos com peso dez anos de idade,
segurança. bruto total superior a 3,5t desde que não tenham
atingido 1,45 m de altura.

criança sem o
remunerado individual de passageiros (taxi ou veículos de anos e meio e menor que
dispositivo de dez anos de idade,
transporte por aplicativos), e aos demais veículos com peso
retenção desde que não tenham
bruto total superior a 3,5t atingido 1,45 m de altura
apropriado.
Veículos abrangidos pela Resolução CONTRAN nº 819/21

Transportar
Veículos de transporte coletivo, de aluguel, de transporte
criança no Art. 168
remunerado individual de passageiros (taxi ou veículos de
compartimento
de carga de
bruto total superior a 3,5t
veículos.

Veículos de transporte coletivo, de aluguel, de transporte criança seja maior que
criança, na
remunerado individual de passageiros (taxi ou veículos de Art. 168
sete anos e meio e
condição de
transporte por aplicativos), e aos demais veículos com peso menor que dez anos de
passageiro idade e não tenha
excedente. atingido 1,45m de altura
- Constatado o transporte de crianças com até sete anos e meio de idade, desde que não tenham atingido 1,45 m
de altura, em veículos de transporte coletivo, aluguel, transporte autônomo de passageiro (táxi), veículos
escolares e veículos com peso bruto total superior a 3,5t, a fiscalização deverá ser educativa e sugerindo na
medida do possível respeitando a compleição física da criança, que utilize o cinto de segurança do próprio
veículo.
- O Decreto Estadual nº 61.635/15, que dispõe sobre a concessão dos serviços rodoviários de transporte coletivo
intermunicipal regular de passageiros, em seu art. 25, inciso XV, estabelece a possibilidade de transportar, sem
pagamento, crianças de até cinco anos, observadas as disposições legais e regulamentares aplicáveis ao
transporte de menores.

- quando, em circulação, o condutor ou passageiros não estiverem devidamente sentados e utilizando os cintos de
segurança, em desacordo com o art. 6º.
Deixar o passageiro de usar cinto de segurança 518-52
Amparo Legal:
Art. 167
Deixar o condutor ou passageiro de usar o cinto de segurança, conforme previsto no art.65

Natureza: Penalidade: Medida administrativa: Sinalização:
Grave Multa Retenção do veículo até a

colocação do cinto pelo infrator Não

rodoviário.
5 Vide procedimentos

1. Passageiro(s) 1. Passageiros, tripulantes e 1. A abordagem é obrigatória em 1. Passageiro ao lado do
que não estiverem cobradores de veículos destinados veículos originalmente dotados de condutor sem usar o cinto
usando o cinto de ao transporte de passageiros em cinto de segurança do tipo de segurança. A fivela
segurança naqueles percursos em que seja permitido subabdominal, para os passageiros. estava em posição de
veículos em que tal viajar em pé, nos termos do art. repouso e visível próximo
equipamento é 105, inciso I, do CTB. 2. Ainda que haja mais de um a coluna do veículo.
exigido. ocupante do veículo sem usar o
2. Passageiro(s) de quadriciclo cinto de segurança, incluído o 2. Passageiro do banco
2. Passageiro que convencional, sem cabine, com condutor, somente poderá haver traseiro direito usava o
usar o cinto de estrutura mecânica similar à das uma autuação com base no art. 167 cinto com a parte superior
segurança: motocicletas. do CTB. sob o braço.
2.1. no caso de 3. Passageiros, condutores ou 3. Caso o motivo da não utilização 3. Passageiro ao lado do
cinto de três pontos, tripulantes de veículos de uso bélico do cinto de segurança for a falta ou condutor usava o cinto
com a parte (produzidos em qualquer ano), nas defeito no equipamento, haverá com a parte superior atrás
superior (faixa situações de preparo e emprego apenas autuação no art. 230, inc. IX do corpo.
diagonal) sob o das Forças Armadas e no do CTB (infrações concorrentes).
braço; cumprimento de suas missões 4. O passageiro do banco
institucionais. 4. Caso haja duas ou mais pessoas traseiro esquerdo usava o
2.2. no caso de sem utilizar o cinto de segurança, cinto sem utilizar a sua
cinto de três pontos, 4. Veículo de uso bélico, produzido sendo uma em decorrência da falta parte inferior..
com a parte a partir de 2017, que não seja ou defeito no equipamento, e outra,
superior (faixa dotado de cinto de segurança para apesar da existência e bom
diagonal) atrás do ocupantes e condutor, utilizar funcionamento do equipamento,
corpo; enquadramento específico 663-71, não esteja utilizando-o, haverá
art. 230, IX. autuação nos arts. 230, inc. IX e
2.3. sentado sobre 167 do CTB, respectivamente
a parte inferior 5. Passageiros ou condutores de (infrações concomitantes).
(faixa veículos de coleção que
subabdominal); originalmente não foram dotados de 5. Veículo com excesso de
cintos de segurança. passageiros em que apenas os
2.4. que usar um excedentes não estejam usando o
único cinto de 6. Condutor que não esteja usando cinto de segurança, a autuação
segurança para si e o cinto de segurança ou utilizando-o será com base no art. 231, inc. VII
para outro ocupante inadequadamente, naqueles do CTB (infrações concorrentes).
do veículo; veículos dotados originalmente de No entanto, se um ou mais dos
tal equipamento, utilizar ocupantes não excedentes não
2.5. em qualquer enquadramento específico: 515-51, estiverem usando o cinto de
outra condição não art. 167 segurança, haverá autuação nos
prevista pelo arts. 167 e 231, inc. VII do CTB
fabricante. (infrações concomitantes).
3. Passageiro(s) 7. Passageiros de ônibus ou micro- 6. Quando a quantidade de
sem usar o cinto de ônibus produzidos até 31/12/1998, passageiros (crianças ou adultos)
segurança em exceto transporte escolar. superar o número de assentos
ônibus ou micro- regulamentares, excluído o
ônibus produzidos a 8. Veículo transportando criança condutor, autuar também pela
partir de 01º de menor de dez anos de idade que infração 685-80, art. 231, VII.
janeiro de 1999, ou, não tenha atingido 1,45m de altura,
ainda, utilizando o utilizar enquadramento específico 7. Quando da autuação sem
cinto de forma 519-30, art. 168. abordagem é obrigatório informar
incorreta, salvo em qual assento o passageiro estava
percursos em que 9. Veículo sem possuir o cinto de ocupando.
seja permitido viajar segurança, mesmo que sem
em pé, nos termos passageiros, utilizar enquadramento
do art. 105, inciso I, específico: 663-71, art. 230, IX.
do CTB.
10. Ônibus ou micro-ônibus,
4. Passageiro(s) produzidos a partir de 1999, não
sem usar o cinto de equipados com cinto de segurança
segurança em para qualquer um dos ocupantes,
ônibus ou micro- salvo em percursos em que seja
ônibus destinados permitido viajar em pé, nos termos
ao transporte de do art. 105, inciso I, do CTB, utilizar
escolares, ou, enquadramento específico: 663-71,
ainda, utilizando o art. 230, IX.
cinto de forma
incorreta, 11. Veículo com cinto de segurança
independentemente ineficiente ou inoperante, utilizar
do ano de enquadramento específico: 663-72,
fabricação. art. 230, IX.
5. Tripulante sem 12. Veículo com cinto de segurança

usar o cinto de ineficiente ou inoperante (faixa
segurança em rasgada, fivela ou fecho com danos,
ônibus ou micro- etc), utilizar enquadramento
ônibus, produzidos específico: 663-72, art. 230, IX.
até 1998, ou, ainda,
utilizando o cinto de 13. Dois ou mais ocupantes do
forma incorreta, veículo utilizando um único cinto de
quando houver segurança, utilizar enquadramento
assento apropriado específico: 663-72, art. 230, IX.
na cabine junto ao
condutor (aplicável 14. Cinto de segurança com
ainda que o assento dispositivo que trave, afrouxe ou
do tripulante esteja modifique seu funcionamento,
sendo utilizado por utilizar enquadramento específico:
passageiro). 663-72, art. 230, IX.
6. Passageiro(s) 15. Veículo com cinto de segurança

sem usar o cinto de em desacordo com os requisitos e
segurança em especificações do Contran, utilizar
tratores (agrícolas enquadramento específico: 664-50,
ou não) facultados art. 230, X.
a transitar em vias
públicas, ou, ainda,
utilizando o cinto de
forma incorreta.
7. Passageiro(s)
sem usar o cinto de
segurança em
triciclos e
quadriciclos de
cabine fechada,
facultados a
transitar em vias
públicas, ou, ainda,
utilizando o cinto de
forma incorreta.
RESUMO DAS NORMAS E REQUISITOS DO CINTO DE SEGURANÇA

I - automóveis, caminhonetes, camionetas, caminhões, veículos de uso misto e veículos de transporte de
escolares*:
OBSERVAÇÕES
- Conforme a Resolução do Contran nº 14/1998, os caminhões-tratores produzidos ou importados até a entrada em vigor da
Resolução do Contran nº 518/2015 necessitam de cinto de segurança. Porém, não são regulamentados pela Resolução Contran nº
48/1998. (ou seja, pode ser subabdominal ou três pontos, com/sem retrator).
- Conforme o art. 1º da Resolução do Contran nº 278/2008, fica proibida a utilização de dispositivos no cinto de segurança que
travem, afrouxem ou modifiquem o seu funcionamento normal, mas não constitui violação a esta regra a utilização do cinto de
segurança para a instalação de dispositivo de retenção para transporte de crianças, observadas as prescrições dos fabricantes
desses equipamentos infantis.
- Para os triciclos de cabine fechada e para os tratores de rodas, de esteiras e mistos, facultados a transitar nas vias públicas, não
existem requisitos previstos quanto ao tipo do cinto de segurança. Ou seja, eles podem ser de três pontos, com ou sem retrator,
ou, ainda, subabdominal;
- Para os quadriciclos de cabine fechada, o cinto de segurança pode ser de três ou quatro pontos
fl. 2
A aplicabilidade deste Artigo contempla crianças com idade a partir de 10 anos ou que tenham atingido 1,45m de
altura;
- quando, em circulação, o condutor ou passageiros não estiverem devidamente sentados e utilizando os cintos
de segurança, em desacordo com o art. 6º;
Resolução CONTRAN nº 819/21:

.......................................
Art. 3º O transporte de criança com idade inferior a dez anos pode ser realizado no banco dianteiro do veículo,
com o uso do dispositivo de retenção adequado ao seu peso e altura, nas seguintes situações:
I - quando o veículo for dotado exclusivamente deste banco;
II - quando a quantidade de crianças com esta idade exceder a lotação do banco traseiro; ou
III - quando o veículo for dotado originalmente (fabricado) de cintos de segurança subabdominais (dois pontos)
nos bancos traseiros; ou
IV - quando a criança já tiver atingido 1,45m de altura.
Parágrafo único. Excepcionalmente, as crianças com idade superior a quatro anos e inferior a sete anos e
meio podem ser transportadas utilizando cinto de segurança de dois pontos sem o dispositivo denominado
'assento de elevação', nos bancos traseiros, quando o veículo for dotado originalmente destes cintos.
CINTO DE SEGURANÇA NOS ÔNIBUS DE TRANSPORTE DE PASSAGEIRO INTERMUNICIPAL, NO

QUAL NÃO É AUTORIZADO O TRANSPORTE EM PÉ
O CONTRAN, em consonância com os art. 65 e 105, inc. I do CTB editou a Resolução nº 14/98 estabelecendo
quais os veículos em que o cinto de segurança é equipamento obrigatório e, consequentemente, as hipóteses
em que o uso é devido, sob pena de infringência ao art. 167 ou 168 do CTB, conforme o caso.
Nos termos da Resolução nº 14/98 do CONTRAN, o cinto de segurança é equipamento obrigatório para os
veículos automotores e para os ônibus elétricos.
Excetuam-se da obrigatoriedade de terem o cinto de segurança e, consequentemente, do uso pelos seus

ocupantes: para os passageiros, nos ônibus e microônibus produzidos até 01JAN99 (art. 2º, IV, a, da
Resolução 14/98); e para os veículos destinados ao transporte de passageiros, em percurso que seja
permitido viajarem em pé (art. 2º, IV, c, da Resolução 14/98).
Nos ônibus e microônibus fabricados até 01JAN99, ou seja, nos veículos de ano de fabricação 1999 (pode ser
ano fabricação e ano modelo 1999 ou ano fabricação 1999 e ano modelo 2000), apenas os passageiros não
estão obrigados ao uso do cinto de segurança.
No caso do uso do cinto de segurança pelos passageiros dos ônibus, fabricados a partir de 01JAN99, apesar
de ser dever do motorista exigir a utilização do equipamento por todos os ocupantes, é de se asseverar que,
caso algum passageiro retire o cinto de segurança durante o percurso, o motorista não tem condições de
tomar conhecimento de tal conduta e, destarte, não é razoável penalizá-lo por tal infração.
Desta feita, deverá, durante as fiscalizações de tais automotores, adentrar no veículo e conferir o uso do
equipamento pelos passageiros; caso constate que algum não o está utilizando, deverá orientá-lo sobre a
importância e obrigatoriedade da conduta, exigindo a sua colocação para liberação do veículo para viagem,
nos termos do art. 167 do CTB.
Deverá, ainda, verificar junto aos passageiros se o motorista, no início da viagem, os orientou sobre a
obrigatoriedade do uso do cinto de segurança, bem como se há alguma informação sob tal necessidade
afixada no interior do veículo. Caso o motorista nada tenha dito sobre o uso obrigatório do cinto de segurança,
o policial deverá também lavrar a autuação por infração ao art. 167 do CTB, anotando, no campo de
informações complementares, quantos passageiros não estavam utilizando o cinto de segurança e, se
possível, qual(is) a(s) poltrona(s) ocupada(s), além da informação de que, segundo os passageiros, não houve
orientação do motorista sobre a obrigatoriedade do uso no início do percurso.
fl. 3
ALTURA


criança sem o
apropriado.

Transportar
compartimento
de carga de
veículos.

criança, na
sete anos e meio e
condição de
veículo.
- O Decreto Estadual nº 61.635/15, que dispõe sobre a concessão dos serviços rodoviários de transporte coletivo
intermunicipal regular de passageiros, em seu art. 25, inciso XV, estabelece a possibilidade de transportar, sem
pagamento, crianças de até cinco anos, observadas as disposições legais e regulamentares aplicáveis ao
transporte de menores.

- quando, em circulação, o condutor ou passageiros não estiverem devidamente sentados e utilizando os cintos de
segurança, em desacordo com o art. 6º.
Transportar criança sem observância das normas de segurança 519-30

estabelecidas p/ CTB
Amparo Legal:
Art. 168
Transportar criança em veículo automotor sem observância das normas de segurança

estabelecidas neste código
Gravíssima Multa Retenção do veículo

Não
Condutor Órgão ou entidade de trânsito estadual, municipal
e rodoviário.
7 Vide Procedimentos (**)

1. Veículo transportando 1. Criança com idade inferior a 1. DRC - Dispositivo de retenção 1. Criança menor de dez
criança menor de dez anos 10 anos transportada com o para o transporte de crianças. anos em pé entre os
de idade que não tenha uso do dispositivo adequado, bancos da frente.
atingido 1,45m de altura: no banco dianteiro do veículo: 2. A abordagem não será
obrigatória nos casos em que ao 2. Criança maior de quatro
1.1. sem o uso de DRC ou a) em veículos dotados agente, não restar qualquer anos com menos de 1,45m
cinto de segurança; exclusivamente de bancos dúvida de que a criança é menor de altura, sendo
dianteiros; de sete anos, como por exemplo: transportada em cadeirinha.
1.2. sem o uso do DRC
adequado à idade, peso e b) quando a quantidade de 2.1. criança transportada no colo 3. Criança com até um ano
altura; crianças superar a capacidade de passageiro ou condutor. de idade sendo
máxima do banco traseiro; transportada no colo do
1.3. utilizando DRC 2.2. criança em pé entre os passageiro.
diferente dos modelos c) em veículos dotados bancos da frente.
regulamentados; originalmente de cintos de 4. Criança com idade
segurança subabdominais de 2.3. criança ajoelhada no banco inferior a quatro anos sendo
1.4. utilizando DRC dois pontos nos bancos traseiro. transportada sem qualquer
ineficiente, inoperante ou traseiros e de três pontos no dispositivo de retenção.
em desacordo com as banco dianteiro; 3. Quando a quantidade de
prescrições do fabricante, passageiros (criança ou adulto) 5. Criança com até um ano
inclusive o cinto de d) quando a criança já tiver superar o número de assentos de idade sendo
segurança de três ou dois atingido 1,45m de altura. regulamentares, excluído o transportada no “bebê
pontos. condutor, autuar também pela conforto”, mas o dispositivo
2. Para crianças com idade infração do art. 231, VII. de retenção não está fixado
2. Veículo dotado de airbag superior a quatro anos e inferior ao veículo.
no banco dianteiro do a sete anos e meio, é 4. Para crianças até sete anos e
passageiro, transportando dispensado o uso do “Assento meio não são exigidos o bebê 6. Criança com até 01 (um)
criança com até 7 anos e de Elevação” nos bancos conforto ou conversível, a ano de idade, sendo
meio, em dispositivo de traseiros (central, direito ou cadeirinha, o assento de transportada no “bebê
retenção: esquerdo), nos veículos elevação, inclusive o cinto de conforto”, sem a fixação do
dotados originalmente de cinto segurança, nos veículos de dispositivo de retenção ao
2.1. posicionado no sentido de dois pontos, quando se transporte coletivo de veículo.
contrário à marcha do utilizar esse cinto. passageiros, de aluguel,
veículo; transporte remunerado individual
3. No caso de transporte de de passageiros, veículos
2.2. posicionado no sentido criança no compartimento de escolares e demais veículos com
da marcha do veículo, com carga ou nas partes externas PBT superior a 3,5t. Exceto para
bandeja ou acessório do veículo, utilizar os o transporte remunerado
equivalente, incorporado ao enquadramentos específicos individual de passageiros fora do
dispositivo de retenção; conforme o caso: 656-40, art. exercício da função.
230, II ou 694- 71, art. 235.
4. Passageiro(s) excedente(s)
fl. 2
2.3. cujo banco do menor de dez anos, que tenha 5. A criança com idade superior a
passageiro não esteja atingido 1,45m de altura, utilizar quatro anos e inferior a sete anos
ajustado em sua última enquadramento específico: art. e meio poderá ser transportada
posição, salvo instruções 231, VII, 685-80. em banco traseiro de veículo
contrárias do fabricante do originalmente dotado de cinto de
veículo. dois pontos, utilizando este
3. Criança de 4 a 7 anos e equipamento, ainda que haja
meio, transportada no banco assento com cinto de três pontos
traseiro, sem utilizar o cinto disponível.
de dois pontos, em veículo
originalmente fabricado com
cinto de dois pontos no banco
traseiro
Regulamentação:
Anexo I da Resolução 819/2021.
1 - “bebê conforto ou conversível” (Figura 1), para as seguintes condições”;
a) crianças com até um ano de idade; ou crianças com peso de até 13 kg, conforme limite máx. definido pelo fabricante
do dispositivo
2 - “cadeirinha” (Figura 2), para as seguintes condições;
a) crianças com idade superior a um ano e inferior ou igual a quatro anos; ou crianças com peso entre 9 a 18 kg, conforme
limite máximo definido pelo fabricante do dispositivo
3 - “assento de elevação” (Figura 3), para as seguintes condições:
a) crianças com idade superior a quatro anos e inferior ou igual a sete anos e meio; ou crianças com até 1,45 m de altura e
peso entre 15 a 36 kg, conforme limite máximo definido pelo fabricante do dispositivo.
4 - cinto de segurança do veículo (Figura 4), para as seguintes condições:
a) crianças com idade superior a sete anos e meio e inferior ou igual a dez anos; ou crianças com altura superior a 1,45m
Figura 1 Figura 2 Figura 3 Figura 4
- Quando houver crianças com idade superior a sete anos e meio e inferior a dez anos e que não
possuam 1,45m de altura, que descumprirem o disposto na Res CONTRAN nº 819/21, o condutor será
autuado nos termos do Art. 168 do CTB, e não no Art. 167, mesmo que esteja no banco traseiro.
- As exigências relativas ao sistema de retenção, no transporte de crianças com até sete anos e meio de
idade e que não possuam 1,45m de altura, não se aplicam aos veículos de transporte coletivo de
passageiros, aos de aluguel de que trata a alínea "d" do inciso III do art. 96 do CTB, aos de transporte
remunerado individual de passageiros, aos veículos escolares e aos demais veículos com peso bruto
total superior a 3,5 t.
MEDIDA ADMINISTRATIVA
- Caso o condutor não possua condições objetivas de prontamente regularizar a infração (madrugada;
inexistência, nas proximidades, de estabelecimento comercial que permita a aquisição do dispositivo etc),
o policial deve lavrar tão somente a autuação e liberar, desde logo, o veículo, orientando o condutor a
multiplicar o cuidado e a atenção na direção do veículo; a regularizar a infração na primeira oportunidade,
além de lançar no campo de observações do AI a seguinte informação: “Condutor orientado a regularizar
a infração na primeira oportunidade”.
- Convém mencionar que este entendimento está de acordo com o fluxograma da medida administrativa
REMOÇÃO, devida a presença da criança (causas excludentes).
fl. 3
TRANSPORTE DE CRIANÇA MENOR QUE 10 ANOS DE IDADE

atingido 1,45 m de altura

Veículos de transporte coletivo, aos de aluguel, aos de criança seja maior que sete
criança sem o
transporte autônomo de passageiro (táxi/uber), e aos demais anos e meio e menor que
veículos com peso bruto total superior a 3,5t.
apropriado. atingido 1,45 m de altura

Transportar
Veículos de transporte coletivo, aos de aluguel, aos de
transporte remunerado individual de passageiros (taxi ou
compartimento
veículos de transporte por aplicativos), e aos demais veículos
de carga de
com peso bruto total superior a 3,5t.
veículos.

criança, na
transporte remunerado individual de passageiros (taxi ou Art. e168
anos e meio menor que
condição de dez anos de idade,
passageiro desde que não tenham
excedente. atingido 1,45 m de altura
Obs.: 1) Constatado o transporte de crianças com até sete anos e meio de idade, desde que não tenham
atingido 1,45 m de altura, em veículos de transporte coletivo, aluguel, transporte autônomo de passageiro (táxi),
veículos escolares e veículos com peso bruto total superior a 3,5t, a fiscalização deverá ser educativa e
sugerindo na medida do possível respeitando a compleição física da criança, que utilize o cinto de segurança
do próprio veículo.
Obs.: 2) O Decreto Estadual nº 61.635/15, que dispõe sobre a concessão dos serviços rodoviários de transporte
coletivo intermunicipal regular de passageiros, em seu art. 25, inciso XV, estabelece a possbilidade de
transportar, sem pagamento, crianças de até cinco anos, observadas as disposições legais e regulamentares
aplicáveis ao transporte de menores.
** Com o advento da Resolução CONTRAN 819/21 a qual isenta os veículos de transporte remunerado
individual de passageiros (transporte por aplicativos) do uso do DISPOSITIVO DE RETENÇÃO, durante
a efetiva prestação do serviço. A constatação da infração referente ao artigo 168 do CTB, DEVERÁ,
“ad cautelam”, ser constatada MEDIANTE ABORDAGEM.
fl. 2
Dirigir sem atenção ou sem os cuidados indispensáveis à segurança 520 - 70
Amparo Legal:
Art. 169
Dirigir sem atenção ou sem os cuidados indispensáveis à segurança

Leve Multa Não

Não

e rodoviário.
3 Possível sem abordagem

1. Quando o 1. Sempre que existir um 1. Art. 26. Os usuários das vias 1. Por se tratar de uma
comportamento do enquadramento específico, terrestres devem: infração com o
condutor do veículo utilizá-lo, como por exemplo: enquadramento genérico, é
demonstrar desatenção I - abster-se de todo ato que necessário que o agente
ou comprometer a possa constituir perigo ou autuador descreva a
1.1. demonstrar ou exibir situação constatada, como,
segurança do trânsito e obstáculo para o trânsito de
desde que não exista manobra perigosa, arrancada veículos, de pessoas ou de por exemplo:
enquadramento brusca, derrapagem, frenagem animais, ou ainda causar danos
específico, como por ou arrastamento de pneus: 527- a propriedades públicas ou 1.1. Condutor lendo jornal.
exemplo: 41, 527-42 ou 527-43, art. 175; privadas.
1.2. Condutor olhando para
1.1. Conduzir e/ou 1.2. dirigir com uma das mãos: 2. Art. 28. O condutor deverá, a os lados sem justificativas
transportar passageiro em 735-80, art. 252, V; todo momento, ter domínio de com prejuízo da atenção e
motocicleta, motoneta, seu veículo, dirigindo-o com dos cuidados necessários à
ciclomotor, triciclo e atenção e cuidados direção segura.
1.3. dirigir utilizando telefone
quadriciclo motorizados indispensáveis à segurança do
de cabine aberta, com celular: 736-62, art. 252, VI; trânsito. 1.3. Condutor conversando
capacete: distraidamente com
1.4. dirigir veículo segurando passageiro(s).
1.1.1. sem estar telefone celular: 763-31, art.
devidamente fixado à 252, § único; 1.4. Condutor procurando
cabeça pelo conjunto objetos no interior do
formado pela cinta jugular 1.5. dirigir o veículo veículo.
e engate, por debaixo do manuseando telefone celular,
maxilar inferior; 1.5. Condutor atingiu com
763-32, art. 252, § único; seu veículo um cone que
1.1.2. de tamanho estava instalado no bordo
inadequado. 1.6. conduzir motocicleta, da pista de rolamento, em
motoneta, ciclomotor, triciclo perfeitas condições de
1.2. Veículo de transporte motorizado de cabine aberta e visibilidade.
coletivo de passageiros quadriciclo motorizado de
(ônibus ou micro-ônibus) cabine aberta sem capacete: 1.6. Condutor dirigindo o
que transita com qualquer 703-01, art. 244, I; veículo sem as duas mãos
fl. 3
uma das portas abertas. no volante.
1.7. transportar passageiro em
1.3. Condutor que dirige motocicleta, motoneta,
sem nenhuma das mãos
ao volante ou guidão,
ciclomotor, triciclo motorizado
para veículos com mais de cabine aberta e quadriciclo
de duas rodas. motorizado de cabine aberta
sem capacete: 704-81, art. 244,
1.4. Condutor que colide II;
com cone de sinalização
ou outro dispositivo de
sinalização auxiliar,
1.8. conduzir e/ou transportar
provocando sua queda passageiro em motocicleta,
e/ou passando por cima motoneta, ciclomotor, triciclo
dele, desde que não motorizado de cabine aberta e
adentre em área quadriciclo motorizado de
demarcada de bloqueio cabine aberta com capacete e
viário.
utilizando (768-42, Art. 244, X
1.5. Veículo transitando ou 771-42, art. 244 XI,
com qualquer das portas conforme o caso):
abertas ou com a tampa
do compartimento de 1.8.1. viseira ou óculos de
carga ou de bagagem proteção sem boas condições
aberta.
de uso;
1.6. Transportar cargas
em veículo de carga, 1.8.2. viseira ou óculos de
especial ou misto, com proteção em posição que não
dispositivos de amarração dê proteção total aos olhos;
(cintas têxteis, correntes
ou cabos de aço) sem o
devido tensionamento,
1.8.3. viseira ou óculos de
não fixando proteção com película;
adequadamente a carga,
exceto no caso de 1.8.4. viseira em padrão diverso
transporte de cargas com do cristal, no período noturno;
regulamentação
específica ou aquele
realizado em veículo
1.8.5. óculos de sol, óculos
dedicado a transportar corretivos ou de segurança do
determinado tipo de trabalho (EPI), em substituição
carga, o qual possua aos óculos de proteção;
sistemas específicos de
contenção, como por 1.8.6. a queixeira levantada,
exemplo, as cargas
indivisíveis. quando do tipo modular,
deixando os olhos sem a
1.7. Tracionando veículo, proteção da viseira;
através de dispositivo de
acoplamento mecânico 1.9. condutor de motocicleta,
para reboque (engate) motoneta e ciclomotor que
utilizado em veículos com
PBT de até 3.500kg, sem dirige segurando o guidom com
a utilização de corrente de apenas uma das mãos ou sem
segurança do rebocado. ambas as mãos, salvo
eventualmente para indicação
1.8. Cintas de amarração de manobras: 709-91, art. 244,
das rodas dos veículos VII;
transportados em CTVs e
CTVPs indevidamente
tensionadas, não
1.10. passageiro com partes do
ancorando firmemente os corpo do lado de fora do
veículos à estrutura de veículo: 694-71, art. 235;
apoio.
1.11. lona de cobertura de
1.9. Dispositivos de cargas a granel com amarração
amarração (cintas de
poliéster ou cabos de aço)
não devidamente tensionada e
utilizados em cargas de quando não for verificado o
toras e madeira bruta derramamento de carga,
indevidamente enquadrar apenas no art. 230,
tensionadas, não fixando inciso IX, do CTB (663-72). Em
fl. 4
adequadamente a carga. havendo derramamento de
carga, enquadrar também pelo
1.10. Transportar sucatas
art. 231, inciso II, do CTB.
na forma de peças
isoladas ou blocos de
grande porte, que 1.12. Condutor que dirige
ofereçam risco de veículo de duas rodas
tombamento ou (motocicleta, motoneta ou
deslocamento, com ciclomotor) sem nenhuma das
dispositivos de amarração
mãos ao guidom, utilizar
(cintas têxteis ou cabos
de aço) sem o devido enquadramento específico:
tensionamento, não 709-91, art. 244, VII.
amarrando
adequadamente a carga. 1.13. Condutor que colidir com
cone de sinalização ou outro
1.11. Motocasa ou dispositivo de sinalização auxiliar,
motorhome em transpondo bloqueio viário, utilizar
movimento, que esteja enquadramento específico: 606-81,
rebocando veículo de art. 209 ou 607-60, art. 210.
passeio com uma ou mais
pessoas no seu interior. 2. Veículo adaptado para
condutores dirigirem sem os braços
1.12. Veículo sendo
ou mãos.
rebocado por outro, com
pessoas em seu interior.
1.13. Veículo sendo

transportado, como carga,
com pessoas em seu
interior.
1.14. Condutor lendo livro,

revista ou outro material
impresso.
fl. 5
ANOTAÇÕES DO POLICIAMENTO RODOSIÁRIO DO ESTADO DE SÃO PAULO:
Resolução CONTRAN 846/21 Altera a resolução CONTRAN 453/13

" Art. 4º.
II - sem estar devidamente fixado à cabeça pelo conjunto formado pela cinta jugular e engate,
por debaixo do maxilar inferior; de tamanho inadequado ou no caso de queixeira não abaixada
ou travada. art. 169 do CTB;
SISTEMA DE RETENÇÃO: Sistema é composto de:
CINTA JUGULAR: Confeccionada em materiais sintéticos, fixadas ao casco de forma apropriada, cuja finalidade
é a de fixar firmemente ( sem qualquer folga aparente) o capacete à calota craniana, por debaixo do maxilar
inferior do usuário;
CAPACETES INDEVIDOS: Uso terminantemente proibido, nas vias públicas, por não cumprirem com os
requisitos estabelecidos na norma técnica:
- Neste caso, vide o Art. 244, I ou II, do CTB.
AMARRAÇÃO DE CARGAS:
- Resolução CONTRAN nº 552/15 - Conforme o disposto no art. 13 da Resolução, veículos de carga que
transitarem com dispositivos de fixação sem estar devidamente tensionados, devem ser autuados nos termos do
art. 169 do CTB (O disposto nessa resolução se aplica aos veículos registrados como especiais ou mistos
utilizados no transporte de cargas);
- Resolução CONTRAN nº 735/18 - Conforme art. 16 da Resolução, as Combinações de Transporte de

Veículos - CTV e as Combinações de Transporte de Veículos e Cargas Paletizadas - CTVP, transitarem com
os dispositivos de fixação sem estar devidamente tensionados, devem ser autuados nos termos do art. 169 do
CTB.

- Autuar nos termos desta ficha, quando o condutor permitir o transporte de pessoas no interior de veículos
rebocados, deixando de observar os cuidados indispensáveis à segurança previstos no art. 8º.
SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE ESCOLTA AOS VEÍCULOS TRANSPORTADORES DE CARGAS

INDIVISÍVEIS (Portaria SUP/DER 088/21)
- Equipamentos de sinalização e segurança sendo transportados no veículo da escolta credenciada sem estarem
ancorados
- Transportando pessoa (as) no veículo da escolta credenciada não sendo funcionário da mesma empresa de
escolta credenciada,
Dirigir ameaçando os pedestres que estejam atravessando a via pública 521 - 51
Amparo Legal:
Art. 170
Dirigir ameaçando os pedestres que estejam atravessando a via pública, ou os demais

veículos.
Gravíssima Multa e Suspensão Retenção do veículo e

recolhimento do documento de
do direito de dirigir habilitação
Condutor Órgão ou entidade de trânsito estadual,

municipal e rodoviário.
1. Condutor que 1. Quando houver a simples 1. Condutor intimidava os

intencionalmente intimida intenção de não dar a pedestres que
pedestre que esteja preferência de passagem a atravessavam a faixa
atravessando a via: pedestre, utilizar ameaçando arrancar com o
enquadramentos específicos, veículo.
1.1. com intuito de assustar, conforme o caso: art. 214, I -
intimidar, incutir medo ou 612-20; 214, II - 613-00; 214, III 2. Condutor desvia
- 614-90; 214, IV - 615-70 e
ameaçar o pedestre ou intencionalmente o veículo
214, V - 616-50.
apressar a sua travessia; em direção ao pedestre com
o intuito de assustá-lo.
2. Condutor que dirigir
1.2 acelera o veículo junto ameaçando os demais
ao semáforo, ameaçando veículos, utilizar
arrancar, enquadramento específico:
independentemente da fase 521-52, art. 170.
semafórica; ou
3. Usar o veículo para
1.3. muda repentinamente o arremessar água ou detritos
rumo do veículo em direção sobre os pedestres, utilizar
ao pedestre. enquadramento específico:
522-31, art. 171.
4. Usar o veículo para disputar

corrida, utilizar enquadramento
Regulamentação:
1. O rol de situações descritas no campo “Quando Autuar” é meramente exemplificativo e não exaure e nem exclui outras
situações que impliquem dirigir ameaçando os pedestres que estejam atravessando a via pública
ANOTAÇÕES DO POLICIAMENTO RODOSIÁRIO DO ESTADO DE SÃO PAULO

- Sanada a irregularidade, não recolher a CNH/PPD - Vide Notas Introdutórias, Item 8.3 Recolhimento do
- No momento da abordagem verificar a capacidade mental do condutor para fins de condução do veículo.
Havendo incapacidade física ou mental, autuar também no Art. 252, inc. III, do CTB e neste caso cessando a
incapacidade ou se apresentando outro condutor LIBERAR o veículo e o condutor com seu documento de
habilitação. Caso contrário proceder a remoção do veículo e recolha do documento de habilitação.
Dirigir ameaçando os demais veículos 521-52

Amparo Legal:
Art. 170
Dirigir ameaçando os pedestres que estejam atravessando a via públicac ou os demais

veículos.
Gravíssima Multa e suspensão Retenção do veículo e

do direito de dirigir recolhimento do documento de
habilitação


1. Condutor 1. Caracterizando 1. Em caso de perseguição, sempre 1. Condutor intimidava outro
a
intencionalmente intimida disputa de que possível, informar a placa do veículo acelerando e freando
corrida,
outro condutor, através de utilizar enquadramento veículo perseguido (ou suas bruscamente.
ações como: específico: características).
524-00,
art.173. 2. Condutor desvia
1.1. acelerar o veículo intencionalmente o veículo em
parado junto ao semáforo, 2. Quando houver a direção a outro veículo com o
ameaçando arrancar, com simples intenção de não intuito de assustar os
intuito de apressar dar a preferência ou ocupantes.
condutor do veículo à sua prioridade de passagem
frente; aos demais veículos,
utilizar enquadramentos
1.2. mudar repentinamente específicos.
o rumo do veículo em
direção a outro, 3. Condutor que dirige
ameaçando abalroá-lo ou ameaçando os
tomar a sua frente pedestres, utilizar
("cortar","fechar"); enquadramento
1.3. perseguir um veículo 170.
com o intuito de
interceptá lo. 4. Usar o veículo para
arremessar água ou
detritos sobre os demais
veículos, utilizar
enquadramento
171.
Regulamentação:
situações que impliquem dirigir ameaçando os demais veículos
- Sanada a irregularidadec não recolher a CNH/PPD - Vide Notas Introdutóriasc Item 8.3 Recolhimento do
- No momento da abordagem verificar a capacidade mental do condutor para fins de condução do veículo.
Havendo incapacidade física ou mental, autuar também no Art. 252, inc. III, do CTB e neste caso cessando a
incapacidade ou se apresentando outro condutor LIBERAR o veículo e o condutor com seu documento de
habilitação. Caso contrário proceder a remoção do veículo e recolha do documento de habilitação.
Usar veículo para arremessar sobre os pedestres água ou detritos 522 - 31
Amparo Legal:
Art. 171
Usar o veículo para arremessar, sobre os pedestres ou veículos, água ou detritos.

Média Multa Não

Não
Condutor Órgão ou entidade de trânsito municipal e
rodoviário
Definições e
Quando autuar Não autuar Campo “Observações”
Procedimentos
1. Condutor que 1. Substância arremessada 1. DETRITOS: sobra de 1. Condutor arremessou
intencionalmente atinge em outros veículos, utilizar qualquer substância, resíduos, deliberadamente água que
pedestre com água ou detritos enquadramento específico: restos, etc. se encontrava na pista,
que se encontram na pista de 522-32, art. 171. podendo desviar-se da
rolamento: 2. Em pista de rolamento não poça.
2. Atirar do veículo, ou pavimentada ou com o
1.1. existindo condições de abandonar na via, objetos pavimento em más condições 2. Não diminuiu a
desviar ou reduzir a velocidade, ou substâncias, utilizar de conservação, considerar a velocidade, lançando
não o faz; enquadramento específico: dificuldade em evitar o deliberadamente detritos
523-11 ou 523-12, art. 172. arremesso de substâncias. no pedestre
1.2. mudando o curso do veículo
para arremessá-las.
Regulamentação:
Art. 26. Os usuários das vias terrestres devem:
II - abster-se de obstruir o trânsito ou torná-lo perigoso, atirando, depositando ou abandonando na via objetos ou
substâncias, ou nela criando qualquer outro obstáculo.

Usar veículo para arremessar sobre os veículos água ou detritos 522 - 32
Amparo Legal:
Art. 171
Usar o veículo para arremessar, sobre os pedestres ou veículos, água ou detritos.

Média Multa Não Não

rodoviário

1. Condutor que 1. Substância arremessada 1. DETRITOS: sobra de qualquer 1. Arremessou água
intencionalmente atinge outro em pedestres, utilizar substância, resíduos, restos, etc. deliberadamente em outro
veículo com água ou detritos enquadramento específico: veículo, mesmo podendo
que se encontram na pista de 522-31, art. 171. 2. Em pista de rolamento não desviar-se da poça.
rolamento: pavimentada ou com o pavimento em
2. Atirar do veículo, ou más condições de conservação, 2. Não diminuiu a
1.1. existindo condições de abandonar na via, objetos considerar a dificuldade em evitar o velocidade, lançando
desviar ou reduzir a ou substâncias, utilizar arremesso de substâncias. deliberadamente detritos
velocidade, não o faz; enquadramento específico: em outro veículo.
523-11 ou 523-12, art. 172.
1.2. mudando o curso do
veículo para arremessá-las.
Regulamentação:
Art. 26. Os usuários das vias terrestres devem:

II - abster-se de obstruir o trânsito ou torná-lo perigoso, atirando, depositando ou abandonando na via objetos ou
substâncias, ou nela criando qualquer outro obstáculo.

Atirar do veículo objetos ou substâncias 523-11

Amparo Legal:
Art. 172
Atirar do veículo ou abandonar na via objetos ou substâncias

Média Multa Não

Não

rodoviário

1. Veículo estacionado, 1. Quando a substância 1. VIA - superfície por onde transitam 1. O condutor atirou do
parado, imobilizado ou em for atirada por passageiro veículos, pessoas e animais, veículo uma lata de
circulação do qual o de transporte coletivo de compreendendo a pista, a calçada, o refrigerante.
condutor e/ou passageiro passageiros. acostamento, ilha e canteiro central.
atira objeto ou substância 2. Passageiro atirou do
na via. 2. Veículo estacionado, 2. Exemplos de objetos e veículo bituca de cigarro.
parado ou imobilizado do substâncias: cigarro, papel, resto de
qual o condutor e/ou alimento, água, lata de bebida
passageiro abandona (cerveja, suco, refrigerante, água,
objeto ou substância na etc.), lixo, entulho, etc.
via utilizar enquadramento
específico: 523-12, Art.
172.
3. Condutor do veículo
que deixar de retirar todo
e qualquer objeto que
tenha sido utilizado para
sinalização temporária da
via (galhos, cones, etc),
226.
4. Utilizar enquadramento
específico quando
transitar com o veículo
derramando, lançando ou
arrastando sobre a via:
4.1. carga que esteja

transportando, art. 231, II,
alínea "a", 678-51, 678-52
ou 678-53;
4.2. combustível ou
lubrificante que esteja
utilizando, art. 231, II,
alínea "b", 679-30;
4.3. qualquer objeto que

possa acarretar risco de
acidente, art. 231, II,
alínea "c", 680-70.
Regulamentação:

Abandonar na via objetos ou substâncias 523-12
Amparo Legal:
Art. 172
Atirar do veículo ou abandonar na via objetos ou substâncias



rodoviário
Definições e
Procedimentos
1. Veículo estacionado, 1. Veículo estacionado, 1. VIA - superfície por onde 1. Condutor abandonou sofá
parado ou imobilizado do parado, imobilizado ou em transitam veículos, pessoas velho na via.
qual o condutor e/ou circulação do qual o condutor e animais, compreendendo a
passageiro deixa objeto ou e/ou passageiro atira objeto ou pista, a calçada, o 2. Passageiro abandonou
substância na via e sai do substância na via utilizar acostamento, ilha e canteiro saco de entulho ou lixo na via.
local. enquadramento específico: central.
523-11, art. 172.
2. Exemplos de objetos e
2. Veículo cujo condutor deixa substâncias: cigarro, papel,
de retirar qualquer objeto resto de alimento, água, lata
utilizado para sinalização de bebida (cerveja, suco,
temporária da via (galhos, refrigerante, água, etc.),
cones, etc), utilizar calço de segurança, lixo,
enquadramento específico: entulho, pneu velho, etc
647-50, art. 226.
3. Utilizar enquadramento
específico quando transitar
com o veículo derramando,
lançando ou arrastando sobre
a via:
3.1. carga que esteja

transportando, art. 231, II,
alínea "a", 678-51, 678-52 ou
678-53;
3.2. combustível ou
lubrificante que esteja
utilizando, art. 231, II, alínea
"b", 679-30;
3.3. qualquer objeto que possa

acarretar risco de acidente,
art. 231, II, alínea "c", 680-70.
Regulamentação:
Não há

Disputar corrida 524-00
Amparo Legal:
Art. 173
Disputar corrida
Natureza: Penalidade: Medida administrativa: Pode Configurar crime
Gravíssima Multa (10x) Suspensão do Recolhimento do documento Sim

direito de dirigir. de habilitação e remoção do Art. 308 CTB
veículo

e rodoviário.
1. Dois ou mais veículos 1. Participar de corrida 1. Não sendo possível anotar 1. Veículos automotores
que passam a disputar disputada entre dois ou mais a(s) placa(s) do(s) outro(s) (placas: xxxxx e xxxxx)
corrida por uma decisão veículos, não autorizada pela veículo(s) envolvido(s), informar disputavam corrida em
repentina de seus autoridade de trânsito, motivo no campo de via pública, em alta
condutores. combinada previamente entre os observações. velocidade, sem
condutores e/ou promotores e autorização.
contando, geralmente, com
presença de público, utilizar
enquadramentos específicos do
art. 174, 526-61 ou 526- 62.
2. Condutor de veículo que

ameaça o outro condutor, que
por sua vez não aceita a
provocação, utilizar
52, art. 170.
3. Condutor de veículo que está

demonstrando ou exibindo
manobra, utilizar
enquadramentos específicos:
527-41 ou 527-42, art. 175.
Regulamentação:
Art. 308. Participar, na direção de veículo automotor, em via pública, de corrida, disputa ou competição automobilística não
autorizada pela autoridade competente, desde que resulte dano potencial à incolumidade pública ou privada:
Penas - detenção, de seis meses a dois anos, multa e suspensão ou proibição de se obter a permissão ou a habilitação
para dirigir veículo automotor.
De acordo com a Lei 12.971/14, o caput do Art. 173, do CTB, passou a seguinte redação:
Art. 173. Disputar corrida.
Penalidade: Multa 10 (dez) vezes.
fl. 2
- Apresentar ao DP o veículo e condutor à autoridade policial, não devendo ser realizada a remoção do veículo ao
pátio.
Promover na via competição esportiva sem permissão 525-81
Amparo Legal:
Art. 174
Promover, na via, competição esportiva, eventos organizados, exibição e demonstração de

perícia em manobra de veículo, ou deles participar, como condutor, sem permissão da
autoridade de trânsito com circunscrição sobre a via.
Gravíssima Multa (10 x) e suspensão do Recolhimento do documento de

direito de dirigir habilitação e remoção do veículo Sim
Infrator: Competência: Art. 308 CTB
c/c Art. 29 do CP
Pessoa Física Órgão ou entidade de trânsito municipal e rodoviário
ou Jurídica
- Possível sem abordagem
Campo
Quando autuar Não autuar Definições e Procedimentos
“Observações”
1. Pessoa física ou 1. Pessoa física ou jurídica que 1. PROMOTOR - aquele que fomenta, 1. Promoveu na via
jurídica que promove promove evento envolvendo determina, dá impulso, promove, competição
competição veículo, utilizar enquadramento organiza a competição/evento. automobilística, por meio
envolvendo veículo, específico: 525-82, art. 174. de mídias sociais,
sem permissão da 2. VIA - superfície por onde transitam convocando condutores
autoridade de trânsito 2. Pessoa física ou jurídica que veículos, pessoas e animais, e espectadores para
com circunscrição promover na via exibição e compreendendo a pista, a calçada, o participarem de
sobre a via. demonstração de perícia em acostamento, ilha e canteiro central. competição sem
manobra de veículo, utilizar permissão, com dia e
2. Pessoa física ou enquadramento específico: 525-83, 3. Essa infração caracteriza-se quando horário determinados.
jurídica que promove art. 174. a competição, previamente
competição organizada, com a utilização de
envolvendo veículo, 3. Pessoa física participando de veículo, seja promovida por alguém,
em desacordo com competição como condutor, utilizar sem a permissão da autoridade de
permissão da enquadramento específico: 526-61, trânsito com circunscrição sobre a via.
autoridade de trânsito art. 174.
com circunscrição 4. Em regra, na competição o fim é
sobre a via. 4. Participar na via como condutor verificar um vencedor, e no evento a
em eventos organizados sem a finalidade é a exibição da perícia.
permissão da autoridade de
trânsito com circunscrição sobre a
via, utilizar enquadramento
específico:526-62, art. 174.
5. Participar na via como condutor

em exibição e demonstração de
perícia em manobra de veículo,
sem a permissão da autoridade de
Informações complementares:
A medida administrativa de recolhimento do documento de habilitação, remoção do veículo e recolhimento do CRLV não se
aplica, por se tratar de infração cujo infrator é uma pessoa física ou jurídica, não vinculada a veículo. (Resolução 390/11)
fl. 2
Regulamentação:
Art. 308 CTB
Participar, na direção de veículo automotor, em via pública, de corrida, disputa ou competição automobilística não autorizada pela autoridade
competente, desde que resulte dano potencial à incolumidade pública ou privada:
Penas - detenção, de seis meses a dois anos, multa e suspensão ou proibição de se obter a permissão ou a habilitação para dirigir
veículo automotor.
Art. 29 CP
Quem, de qualquer modo, concorre para o crime incide nas penas a este cominadas, na medida de sua culpabilidade. (Redação dada pela Lei
nº 7.209, de 11.7.1984)
§ 1º - Se a participação for de menor importância, a pena pode ser diminuída de um sexto a um terço. (Redação dada pela Lei nº 7.209, de
11.7.1984)
§ 2º - Se algum dos concorrentes quis participar de crime menos grave, ser-lhe-á aplicada a pena deste; essa pena será aumentada até
metade, na hipótese de ter sido previsível o resultado mais grave. (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)
- No Estado de São Paulo, o DER normatizou por meio da Portaria SUP/DER nº 125/21 as regras para a
concessão de autorização de evento nas rodovias. Portanto, existindo tal autorização, não deverá lavrar tal
autuação;
- A medida administrativa de recolhimento do documento de habilitação, remoção do veículo e recolhimento do
CRLV não se aplica, por se tratar de infração cujo infrator é uma pessoa física ou jurídica, não vinculada a
veículo. (Resolução 390/11).
------------------------------------------------------------------------------------------------ --------------------------------------------------------
Ofício Circular nº 1/2017/CONTRAN, de 01JUN17 - Diretrizes que devem ser adotadas na fiscalização da
infração prevista no art. 174, do Código de Trânsito Brasileiro ‐ CTB. (MENSAGEM Nº CPRv-767/03/17, de
07JUN17)
Estabelece procedimentos a serem adotados na fiscalização da infração prevista no art. 174, do Código de
Trânsito Brasileiro ‐ CTB, quais sejam:
I ‐ Considera‐se evento que necessite de autorização da Autoridade de Trânsito o acontecimento realizado na via
que, cumulativamente:
a) causar interferência significava no fluxo viário ou prejudicar a segurança dos usuários das rodovias federais; e
b) for organizado previamente, com objetivo comum a ser atingido pelos participantes.
II ‐ A quantidade de participantes ou seus fins lucrativos não são, por si só, determinantes para a caracterização
de um evento.
III ‐ O mero deslocamento em grupo de ciclistas/motociclistas, respeitadas as normas de circulação e conduta

estabelecidas no CTB e, que não traga prejuízos ao fluxo viário e/ou à segurança aos participantes e usuários da
via, ainda que organizado, não será considerado evento para fins da caracterização da infração prevista no art.
174 do CTB.
IV ‐ É obrigatória a anotação no campo observações do auto de infração de informações sobre as diligências que
comprovam que o evento fora organizado e da situação observada, com a descrição do prejuízo causado, como,
por exemplo, o retardamento ou bloqueios no fluxo de veículos ou pessoas, ou ocorrência de acidentes.
* A PENALIDADE DE MULTA (10 x) e suspensão do direito de dirigir, foi alterado por meio da Lei nº 12.971/16.
Promover na via eventos organizados sem permissão 525 - 82
Amparo Legal:
Art. 174
Gravíssima Multa (10 x) e suspensão Recolhimento do documento de

do direito de dirigir habilitação e remoção do veículo
Sim
Art. 308 CTB
Pessoa Física ou Órgão ou entidade de trânsito municipal e c/c Art. 29 do CP
1. Pessoa física ou 1. Pessoa física ou jurídica que 1. PROMOTOR - aquele que 1. Promoveu na via evento
jurídica que promove promove competição fomenta, determina, dá impulso, automobilístico, por meio de
evento envolvendo envolvendo veículo, utilizar promove, organiza a mídias sociais, convocando
veículo, sem permissão enquadramento específico: competição/evento. condutores e espectadores
da autoridade de 525-81, art. 174. para participarem do evento
trânsito com 2. VIA - superfície por onde sem permissão, com dia e
circunscrição sobre a 2. Pessoa física ou jurídica que transitam veículos, pessoas e horário determinados..
via. promove na via exibição e animais, compreendendo a pista,
demonstração de perícia em a calçada, o acostamento, ilha e
2. Pessoa física ou manobra de veículo, utilizar canteiro central.
jurídica que promove enquadramento específico:
evento envolvendo 525-83, art. 174. 3. EVENTO: que necessite de
veículo, em desacordo autorização da Autoridade
com a permissão da 3. Participar na via como Competente é o acontecimento
autoridade de trânsito condutor em competição sem a realizado na via que,
com circunscrição sobre permissão da autoridade de cumulativamente:
a via. trânsito com circunscrição
sobre a via, utilizar a) causar interferência
enquadramento específico: significativa no fluxo viário ou
526-61, art. 174. prejudicar a segurança dos
usuários das vias urbanas ou
4. Pessoa física participando de rurais; e
evento como condutor, utilizar
enquadramento específico: b) for organizado previamente,
526-62, art. 174. com objetivo comum a ser
atingido pelos participantes.
5. Participar na via como
condutor em exibição e 4. O mero deslocamento de
demonstração de perícia em ciclistas/motociclistas, desde que
manobra de veículo, sem a respeitadas as normas de
permissão da autoridade de circulação e conduta
trânsito com circunscrição estabelecidas no CTB, e, que não
sobre a via, utilizar traga prejuízos ao fluxo viário
enquadramento específico: e/ou à segurança aos
526-63, art. 174. participantes e usuários da via,
ainda que organizado não
configura evento.
5. Essa infração caracteriza-se
quando a competição,
previamente organizada, com a
utilização de veículo, seja
promovida por alguém, ou
qualquer condutor que dela
participe, sem a permissão da
autoridade de trânsito com
circunscrição sobre a via.
6. Em regra, na competição o fim

é verificar um vencedor, e no
evento a finalidade é a exibição
da perícia.
A medida administrativa de recolhimento do documento de habilitação, remoção do veículo e recolhimento do
veículo. (Resolução 390/11)
fl. 2
Regulamentação:
Art. 308 CTB

Participar, na direção de veículo automotor, em via pública, de corrida, disputa ou competição automobilística não
autorizada pela autoridade competente, desde que resulte dano potencial à incolumidade pública ou privada:
Penas - detenção, de seis meses a dois anos, multa e suspensão ou proibição de se obter a permissão ou a
Art. 29 CP
Quem, de qualquer modo, concorre para o crime incide nas penas a este cominadas, na medida de sua
culpabilidade. (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)
§ 1º - Se a participação for de menor importância, a pena pode ser diminuída de um sexto a um terço. (Redação
dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)
§ 2º - Se algum dos concorrentes quis participar de crime menos grave, ser-lhe-á aplicada a pena deste; essa
pena será aumentada até metade, na hipótese de ter sido previsível o resultado mais grave. (Redação dada pela
Lei nº 7.209, de 11.7.1984)

autuação;

------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- ---
07JUN17)
de um evento.

174 do CTB.
Promover na via exibição e demonstração de perícia em manobra de 525-83

veículo s/perm
Amparo Legal:
Art. 174

Gravíssima Multa (10 x) e suspensão do Recolhimento do documento de

direito de dirigir habilitação e remoção do veículo
Sim
Pessoa Física ou Órgão ou entidade de trânsito municipal e rodoviário Art. 308 CTB
Jurídica c/c Art. 29 do CP
1. Pessoa física ou 1. Pessoa física ou jurídica que

jurídica que promove promove competição 1. PROMOTOR - aquele que 1. Promoveu na via exibição
na via exibição e envolvendo veículo, utilizar fomenta, determina, dá impulso, motociclística, por meio de
demonstração de enquadramento específico:promove, organiza a mídias sociais, convocando
perícia em manobra de 525-81, art. 174. competição/evento. condutores e espectadores
veículo, sem permissão para participarem da exibição,
da autoridade de 2. Pessoa física ou jurídica que 2. VIA - superfície por onde transitam sem permissão, com dia e
trânsito com promove evento envolvendo veículos, pessoas e animais, horário determinados.
circunscrição sobre a veículo, utilizar enquadramento compreendendo a pista, a calçada, o
via. específico: 525-82, art. 174. acostamento, ilha e canteiro central.
2. Pessoa física ou 3. Participar na via como

jurídica que promover condutor em competição sem a
na via exibição e permissão da autoridade de
demonstração de trânsito com circunscrição
perícia em manobra de sobre a via, utilizar
veículo, em desacordo enquadramento específico:526-
com a permissão da 61, art. 174.
autoridade de trânsito
com circunscrição 4. Participar na via como
sobre a via. condutor em eventos
organizados sem a permissão
da autoridade de trânsito com
circunscrição sobre a via,
específico:526-62, art. 174.
5. Pessoa física participando de

exibição e demonstração de
perícia em manobra de veículo
como condutor, utilizar
526-63, art. 174.
fl. 2
A medida administrativa de recolhimento do documento de habilitação, remoção do veículo e recolhimento do CRLV não se
aplica, por se tratar de infração cujo infrator é uma pessoa física ou jurídica, não vinculada a veículo. (Resolução 390/11)
Regulamentação:
Art. 308 CTB
Participar, na direção de veículo automotor, em via pública, de corrida, disputa ou competição automobilística não autorizada
pela autoridade competente, desde que resulte dano potencial à incolumidade pública ou privada:
Penas - detenção, de seis meses a dois anos, multa e suspensão ou proibição de se obter a permissão ou a habilitação para
Art. 29 CP
Quem, de qualquer modo, concorre para o crime incide nas penas a este cominadas, na medida de sua culpabilidade.
(Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)
§ 1º - Se a participação for de menor importância, a pena pode ser diminuída de um sexto a um terço. (Redação dada pela Lei
nº 7.209, de 11.7.1984)
§ 2º - Se algum dos concorrentes quis participar de crime menos grave, ser-lhe-á aplicada a pena deste; essa pena será
aumentada até metade, na hipótese de ter sido previsível o resultado mais grave. (Redação dada pela Lei nº 7.209, de
11.7.1984)
autuação;

----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- -----------
07JUN17)
de um evento.

174 do CTB.
Tipificação resumida: Cód.

Enquadramento:
Participar na via como condutor em competição esportiva, sem
permissão. 526-61
Amparo Legal:
Art. 174

Gravíssima Multa (10 x), Recolhimento do documento

suspensão do direito de habilitação e remoção do
veículo Sim
de dirigir
Art. 308 CTB

rodoviário
Definições e
Procedimentos
1. Condutor que participa 1. Participar de corrida 1. VIA - superfície por onde 1. Condutor participava de a
de competição não disputada entre dois ou transitam veículos, pessoas e competição, sem permissão da
autorizada. mais veículos, por animais, compreendendo a autoridade, na via pública,
decisão repentina de pista, a calçada, o acostamento, assistido por plateia.
2. Condutor que participa seus condutores, utilizar ilha e canteiro central.
de competição em enquadramento 2. Condutor participava do Rally
desacordo com permissão específico: 524-00, 2. Para fins de fiscalização xxxxx, sem permissão da
da autoridade de trânsito art.173. deste enquadramento, o ato de autoridade, em via pública.
com circunscrição sobre a participar pressupõe a
via. 2. Pessoa física ou existência de outros veículos
jurídica que promover na envolvidos e/ou espectadores.
via competição
envolvendo veículos, sem 3. Essa infração caracteriza-se
a permissão da quando a competição,
autoridade de trânsito previamente organizada, com a
com circunscrição sobre a utilização de veículo, seja
via, e dela também promovida por alguém, ou
participar como condutor, qualquer condutor que dela
utilizar enquadramento participe, sem a permissão da
específico:525-81, art. autoridade de trânsito com
174. circunscrição sobre a via.
3. Pessoa física ou 4. Em regra, na competição o

jurídica que promove na fim é verificar um vencedor, e no
via eventos organizados evento a finalidade é a exibição
envolvendo veículos, sem da perícia.
a permissão da
com circunscrição sobre a
via, utilizar
enquadramento
174.
4. Pessoa física ou
jurídica que promove na
via exibição e
demonstração de perícia
em manobra de veículo,
sem a permissão da
com circunscrição sobre a
via, utilizar
enquadramento
174
5. Condutor que participa

de evento organizado na
via, sem permissão,
específico: 526-62,
art.174.

de
exibição/demonstração
de perícia em manobra
de veículo na via, sem
permissão, utilizar
enquadramento
art.174.
fl. 2
Regulamentação:
Art. 308. Participar, na direção de veículo automotor, em via pública, de corrida, disputa ou competição
automobilística não autorizada pela autoridade competente, desde que resulte dano potencial à incolumidade
pública ou privada:
MEDIDA ADMINISTRATIVA: Apresentar ao DP o veículo e condutor à autoridade policial, não devendo ser
realizada a remoção do veículo ao pátio.
No Estado de São Paulo, o DER normatizou por meio da Portaria SUP/DER nº 125/21 as regras para a
autuação.
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
07JUN17)
de um evento.

via, ainda que organizado, não será considerado evento para fins da caracterização da infração prevista no argo
174 do CTB.
Participar na via como condutor em evento organizado, sem 526-62

permissão.
Amparo Legal:
Art. 174


Gravíssima Multa (10 x), Recolhimento do documento
suspensão do direito de habilitação e remoção do
de dirigir veículo Sim
Art. 308 CTB

rodoviário
Definições e
Procedimentos
1. Condutor que participa 1. Veículo que integra 1. EVENTO que necessite de 1. Condutor participava de
de evento organizado, cortejo fúnebre ou autorização da Autoridade “carreata”, sem autorização,
porém não autorizado. formação militar. Competente é o acontecimento prejudicando excessivamente a
realizado na via que, fluidez do trânsito.
2. Condutor que 2. Dois ou mais veículos cumulativamente:
participa de evento que passam a disputar 2. Condutor participava de “desfile
organizado, em corrida por uma decisão a) causar interferência de carros”, sem autorização, em
desacordo com a repentina de seus significativa no fluxo viário ou velocidade reduzida, prejudicando
permissão da autoridade condutores, utilizar prejudicar a segurança dos excessivamente a fluidez do
de trânsito com enquadramento usuários das vias urbanas ou trânsito.
circunscrição sobre a via. específico: 524-00, art. rurais;
173. 3. Condutor de motocicleta,
b) for organizado previamente, transitando em grupo, sem
3. Pessoa física ou com objetivo comum a ser autorização, prejudicando
jurídica que promove na atingido pelos participantes. excessivamente a fluidez do
via competição trânsito.
envolvendo veículos, sem 2. O mero deslocamento de
a permissão da ciclistas/motociclistas, desde
autoridade de trânsito que respeitadas as normas de
com circunscrição sobre a circulação e conduta
via, utilizar estabelecidas no CTB, e, que
enquadramento não traga prejuízos ao fluxo
específico: 525-81, art. viário e/ou à segurança aos
174. participantes e usuários da via,
ainda que organizado não
4. Pessoa física ou configura evento.
jurídica que promover na
via eventos organizados
envolvendo veículos, sem 3. VIA - superfície por onde
a permissão da transitam veículos, pessoas e
autoridade de trânsito animais, compreendendo a
com circunscrição sobre a pista, a calçada, o acostamento,
via, e dela também ilha e canteiro central.
participar como condutor,
utilizar enquadramento 4. Essa infração caracteriza-se
específico: 525-82, art. quando a competição,
174. previamente organizada, com a
utilização de veículo, seja
5. Pessoa física ou promovida por alguém, ou
jurídica que promove na qualquer condutor que dela
via exibição e participe, sem a permissão da
demonstração de perícia autoridade de trânsito com
em manobra de veículo, circunscrição sobre a via.
sem a permissão da
autoridade de trânsito 5. Para fins de fiscalização
com circunscrição sobre a deste enquadramento, o ato de
via, utilizar participar pressupõe a
enquadramento existência de outros veículos
específico: 525-83, art. envolvidos e/ou espectadores.
174.
6. Em regra, na competição o
6. Condutor que participa fim é verificar um vencedor, e no
de competição na via, evento a finalidade é a exibição
sem permissão utilizar da perícia.
enquadramento
art.174.

de
exibição/demonstração
de perícia em manobra
de veículo na via, sem
permissão, utilizar
enquadramento
art.174.
Regulamentação:
fl. 2
MEDIDA ADMINISTRATIVA: Apresentar ao DP o veículo e condutor à autoridade policial, não devendo ser
realizada a remoção do veículo ao pátio.
No Estado de São Paulo, o DER normatizou por meio da Portaria SUP/DER nº 125/21 as regras para a
autuação.
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
07JUN17)
de um evento.

174 do CTB.
526-63
Participar como condutor exib/demonst perícia em manobra de veic, s/
permissão
Amparo Legal:
Art. 174

Multa (10 x), suspensão Recolhimento do documento de Sim

Gravíssima habilitação e remoção do veículo Art. 308 CTB
do direito de dirigir
Condutor Órgão ou entidade de trânsito municipal e rodoviário


1. Condutor que 1. Dois ou mais veículos que 1. VIA - superfície por onde 1. Condutor foi flagrado
participar de passam a disputar corrida por uma transitam veículos, pessoas e participando de
exibição/demonstração decisão repentina de seus animais, compreendendo a pista, a demonstração de perícia
de perícia em manobra condutores, utilizar enquadramento calçada, o acostamento, ilha e com veículo, sem
de veículo, sem específico: art. 173, 524-00. canteiro central. permissão.
permissão.
2. Pessoa física ou jurídica que 2. Essa infração caracteriza-se 2. Condutor usava o
2. Condutor que promove na via competição quando a competição, previamente veículo para realizar
participar de envolvendo veículos, sem a organizada, com a utilização de “cavalo de pau” para a
exibição/demonstração permissão da autoridade de veículo, seja promovida por alguém, plateia às margens da
de perícia em manobra trânsito com circunscrição sobre a ou qualquer condutor que dela via, sem permissão.
de veículo, em via, utilizar enquadramento participe, sem a permissão da
desacordo com a específico: art. 174, 525-81. autoridade de trânsito com 3. Promotor do evento
permissão da circunscrição sobre a via. participar como condutor
autoridade de trânsito 3. Pessoa física ou jurídica que de demonstração de
com circunscrição promove na via eventos 3. Para fins de fiscalização deste perícia com veículo, sem
sobre a via. organizados envolvendo veículos, enquadramento, o ato de participar permissão.
sem a permissão da autoridade de pressupõe a existência de outros
trânsito com circunscrição sobre a veículos envolvidos e/ou
via, utilizar enquadramento espectadores.
específico: art. 174, 525-82.
4. A evasão dos demais
4. Pessoa física ou jurídica que participantes não descaracteriza a
promover na via exibição e infração.
demonstração de perícia em
manobra de veículo, sem a
via, e dela também participar como
condutor, utilizar SOMENTE o
174, 525-83.
5. Condutor que participa de
competição na via, sem permissão
utilizar enquadramento específico:
526-61, art.174.
6. Condutor que participa de evento

organizado na via, sem permissão,
526-62, art.174.
7. Condutor que utilizar o veículo

para demonstrar ou exibir manobra
perigosa, arrancada brusca,
derrapagem ou frenagem com
deslizamento ou arrastamento de
pneus, sem restar caracterizada
organização prévia, utilizar
enquadramentos específicos 527-
41 e 527-42, art.175.
Regulamentação:
fl. 2
1) Não recolher a CNH/PPD - Vide Notas Introdutórias, Item 8.3 Recolhimento do Documento de Habilitação -
2) Apresentar ao DP o veículo e condutor à autoridade policial, não devendo ser realizada a remoção do veículo
ao pátio.
Obs.: No Estado de São Paulo, o DER normatizou por meio da Portaria SUP/DER nº 125/21 as regras para a
concessão de autorização de evento nas rodovias. Portanto, existindo tal autorização, não deverá lavrar auto de
infração.
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
07JUN17)
de um evento.

174 do CTB.
Utiliz veíc demonst/exibir manobra perigosa mediante arrancada brusca 527-41
Amparo Legal:
Art. 175
Utilizar-se de veículo para demonstrar ou exibir manobra perigosa, mediante arrancada

brusca, derrapagem ou frenagem com deslizamento ou arrastamento de pneus.
Gravíssima Multa (dez vezes) e Recolhimento do documento de

habilitação e remoção do veículo.
suspensão do direito de (Vide Parte Geral deste Manual). SIM
dirigir. Art. 309 do CTB

Não computável Possível sem abordagem

1. Condutor que utiliza o 1. Dois ou mais veículos que 1. DEMONSTRAR - mostrar, fazer 1. Condutor arrancou
veículo com o propósito passam a disputar corrida por ver, provar, revelar; bruscamente o veículo após
de se exibir ou uma decisão repentina de seus ser autuado no
demonstrar destreza, condutores, utilizar 2. EXIBIR - ostentar, expor, enquadramento xxx
realizando manobra enquadramento específico: 524- alardear, mostrar-se;
perigosa mediante 00, art. 173.
arrancada brusca. 2. Participar na via como condutor 3. VIA - superfície por onde
em competição, sem a permissão transitam veículos, pessoas e
da autoridade de trânsito com animais, compreendendo a pista, a
circunscrição sobre a via, utilizar calçada, o acostamento, ilha e
enquadramento específico: 526- canteiro central.
61, art. 174.
3. Participar na via como condutor 4. Essa infração trata-se de ação
em eventos organizados, sem a
exibicionista não organizada. O ato
de utilizar pressupõe a não
existência de outros veículos
envolvidos e/ou espectadores.
sem a permissão da autoridade
de trânsito com circunscrição
sobre a via, utilizar
63, art. 174.
5. Condutor que utiliza o veículo
com o propósito de se exibir ou
demonstrar destreza, realizando
manobra perigosa, mediante
derrapagem ou frenagem com
deslizamento ou arrastamento de
pneus, utilizar enquadramento
específico: 527-42, Art. 175.
6. Motocicleta, motoneta ou
ciclomotor fazendo malabarismo
ou equilibrando-se apenas em
uma roda, utilizar enquadramento
específico: 705-61, art. 244, III.
7. Ciclo fazendo malabarismo ou

equilibrando-se apenas em uma
roda, utilizar enquadramento
específico: 705-62, art. 244, III c/c
§ 1º.
8. Quando a manobra perigosa

resultar de uma ação necessária,
como por exemplo a realização
de uma manobra para evitar um
acidente de trânsito, ou de uma
ação acidental.
9. Em aclive ou declive nos casos

de simples frenagem ou
aceleração com arrastamento.
Anotações do Policiamento Rodoviário;
2) Não deverá ser realizada a remoção do veículo ao pátio.
Obs.: A conduta praticada poderá ensejar na Contravenção Penal de “Direção Perigosa” descrita no Art. 34
do Decreto-lei Nº 3.688, de 3 de outubro de 1941.
Utiliz veíc dem/exibir manob perig med derrap/frenag c/ desliz/arrast 527-42

pneus
Amparo Legal:
Art. 175
Utilizar-se de veículo para demonstrar ou exibir manobra perigosa, mediante arrancada

brusca, derrapagem ou frenagem com deslizamento ou arrastamento de pneus.
Recolhimento do documento
Gravíssima Multa (dez vezes) e de habilitação e remoção do
suspensão do direito de veículo. (Vide Parte Geral
SIM
deste Manual).
dirigir. Art. 309 do CTB


1. Condutor que utiliza o 1. Dois ou mais veículos que 1. DEMONSTRAR - mostrar, 1. Condutor efetuou um
veículo com o propósito passam a disputar corrida por fazer ver, provar, revelar; cavalo de pau sobre a pista,
de se exibir ou uma decisão repentina de seus de forma deliberada.
demonstrar destreza, condutores, utilizar 2. EXIBIR - ostentar, expor,
realizando manobra enquadramento específico: 524- alardear, mostrar-se; 2. Condutor efetuando
perigosa, mediante 00, art. 173. manobra “zerinho” com o
derrapagem ou frenagem 2. Participar na via como condutor 3. VIA - superfície por onde veículo em movimento.
com deslizamento ou em competição, sem a permissão transitam veículos, pessoas e
3. Motociclista “queimando”
arrastamento de pneus. da autoridade de trânsito com animais, compreendendo a pista,
pneu traseiro imobilizado
circunscrição sobre a via, utilizar a calçada, o acostamento, ilha e sobre a via (burn rubber).
enquadramento específico: 526- canteiro central.
61, art. 174. 4. Condutor realizando
3. Participar na via como condutor 4. Essa infração trata-se de ação manobra conhecida como
em eventos organizados, sem a exibicionista não organizada. O “drift”
permissão da autoridade de ato de utilizar pressupõe a não
trânsito com circunscrição sobre a existência de outros veículos
via, utilizar enquadramento envolvidos e/ou espectador.
sem a permissão da autoridade
sobre a via, utilizar
63, art. 174.
5. Condutor que utiliza o veículo
com o propósito de
se exibir ou demonstrar destreza,
realizando manobra perigosa
mediante arrancada brusca,
ciclomotor fazendo malabarismo
ou equilibrando-se apenas em
uma roda, utilizar enquadramento
específico: 705-61, art. 244, III.
7. Ciclo fazendo malabarismo ou

equilibrando-se apenas em uma
roda, utilizar enquadramento
específico: 705-62, art. 244, III c/c
§ 1º.
8. Em aclive ou declive nos casos

de simples frenagem ou
aceleração com arrastamento.
Anotações do Policiamento Rodoviário;
2) Não deverá ser realizada a remoção do veículo ao pátio.
Obs.: A conduta praticada poderá ensejar na Contravenção Penal de “Direção Perigosa” descrita no Art. 34
do Decreto-lei Nº 3.688, de 3 de outubro de 1941.
Deixar o cond envolvido em acidente, de prestar ou providenciar 528-20

socorro a vítima
Amparo Legal:
Art. 176, I
Deixar o condutor envolvido em acidente com vítima, de prestar ou providenciar socorro à

vítima, podendo fazê-lo.
Gravíssima multa (5x) e suspensão Recolhimento do Documento SIM

do direito de dirigir. de Habilitação Art. 302, §1º, III ou
Art. 303, §1º c/c Art.
Infrator: Competência: 302, §1º, III, ou Art.
304 do CTB.

1. Condutor envolvido em 1. Se a prestação de socorro, no 1. PRESTAR SOCORRO Obrigatório descrever a
acidente de trânsito com local do acidente, colocar em significa: prestar assistência situação observada.
vítima que, podendo fazê- risco a vida do condutor, desde imediata à vítima no local do
lo, deixa: que tenha tomado as acidente de trânsito,
providências junto às autoridades encaminhando-o ao atendimento
1.1. de prestar socorro; ou competentes. médico.
2. Se o condutor também for 2. PROVIDENCIAR SOCORRO
1.2. de providenciar vítima do acidente e não tiver significa: comunicar o fato à
socorro. condições de tomar as autoridade policial ou seus
providências junto às autoridades agentes ou a qualquer dos
competentes. órgãos de atendimento de
3. Condutor envolvido em emergência (bombeiros, SAMU,
acidente com vítima que deixa de etc), se tiver meios para tal.
adotar providências, podendo 3. Ocorrerá esta infração quando
fazê-lo, no sentido de evitar o condutor envolvido arrolado no
perigo para o trânsito no local, Boletim de Acidente de Trânsito
utilizar Enquadramento com vítima (com lesão corporal
específico: 529-00, art. 176, II. leve, grave ou ainda com morte),
4. Condutor envolvido em deixar de prestar ou providenciar
acidente com vítima que deixa de socorro à vítima, podendo fazê-lo.
preservar o local, de forma a 4. Lavrar outro auto de infração
facilitar os trabalhos da polícia e se o condutor envolvido em
da perícia, utilizar enquadramento acidente de trânsito com vítima,
específico: 530-40, art. 176, III. além de não prestar ou
5. Condutor envolvido em providenciar socorro, também
acidente com vítima que deixa de deixar de:
adotar providências para remover 4.1. adotar providências, podendo
o veículo do local, quando fazê-lo, no sentido de evitar
determinadas por policial ou perigo para o trânsito no local,
agente da autoridade de trânsito, utilizar enquadramento
utilizar enquadramento específico: 529-00, art. 176, inc.
específico: 531-20, art. 176, IV. II;
4.2. preservar o local, de forma a
6. Condutor envolvido em facilitar os trabalhos da polícia
acidente com vítima que deixa de e da perícia, utilizar
identificar-se ao policial e de lhe enquadramento específico: art.
prestar informações necessárias 530-40, 176, inc. III; 4.3. adotar
à confecção do boletim de providências para remover o
ocorrência, utilizar veículo do local, quando
enquadramento específico: 532- determinadas por policial ou
00, art. 176, V. agente da autoridade de trânsito,
7. Condutor não envolvido no utilizar enquadramento
acidente que deixar de prestar específico: art. 531-20, 176, inc.
socorro à vítima quando solicitado IV; e
pelo agente, usar enquadramento 4.4. identificar-se ao policial e de
específico: 533-90, art. 177. lhe prestar informações
necessárias à confecção do
boletim de ocorrência, utilizar
00, art. 176, inc. V;
4.5. de sinalizar a via, de forma a
prevenir os demais condutores e,
à noite, não manter acesas as
luzes externas ou omitir-se
quanto a providências
necessárias para tornar visível o
local, utilizar enquadramento
específico 645- 91 ou 645-92 ou
646-70, art. 225, I ou II;
4.6. de retirar todo e qualquer
objeto que tenha sido utilizado
para sinalização temporária da
fl. 2
Regulamentação:
CTB:
Art. 302. Praticar homicídio culposo na direção de veículo automotor:
Penas - detenção, de dois a quatro anos, e suspensão ou proibição de se obter a permissão ou a habilitação para
Parágrafo único. No homicídio culposo cometido na direção de veículo automotor, a pena é aumentada de um
terço à metade, se o agente:
III - deixar de prestar socorro, quando possível fazê-lo sem risco pessoal, à vítima do acidente;
Art. 303. Praticar lesão corporal culposa na direção de veículo automotor:
Penas - detenção, de seis meses a dois anos e suspensão ou proibição de se obter a permissão ou a habilitação
para dirigir veículo automotor.
Parágrafo único. Aumenta-se a pena de um terço à metade, se ocorrer qualquer das hipóteses do parágrafo único
do artigo anterior.
Art. 304. Deixar o condutor do veículo, na ocasião do acidente, de prestar imediato socorro à vítima, ou, não
podendo fazê-lo diretamente, por justa causa, deixar de solicitar auxílio da autoridade pública:
Penas - detenção, de seis meses a um ano, ou multa, se o fato não constituir elemento de crime mais grave.
Parágrafo único. Incide nas penas previstas neste artigo o condutor do veículo, ainda que a sua omissão seja
suprida por terceiros ou que se trate de vítima com morte instantânea ou com ferimentos leves.
Não recolher a CNH/PPD - Vide Notas Introdutórias, Item 8.3 Recolhimento do Documento de Habilitação –
Com a alteração do CTB, por meio da Lei nº 12.971, de 2014, a qual excluiu o Parágrafo Único do Art. 302, a
tipificação penal referente à esta Infração de Trânsito deverá ser os §§ 1º e 2º do Art. 302, do próprio CTB.
Art. 303 (..)

Parágrafo único: Aumenta-se a pena de 1/3 (um terço) à metade se ocorrer qualquer das hipóteses do § 1º do art.
302. (nova redação pela Lei nº 12.971/14)
Deixar o cond envolvido em acid, de adotar provid p/ evitar perigo p/o 529-00
trânsito
Amparo Legal:
Art. 176, II
Deixar o condutor envolvido em acidente com vítima de adotar providências, podendo fazê-lo,
no sentido de evitar perigo para o trânsito no local.

trânsito:
Gravíssima Multa (5x) e suspensão Recolhimento do Documento
de Habilitação. (Vide Parte
do direito de dirigir Geral deste Manual). NÃO


1. Condutor envolvido 1. Condutor prestando ou 1. PRESTAR SOCORRO 1. Condutor envolvido
em acidente de trânsito providenciando socorro à vítima. significa: prestar assistência no acidente de trânsito
com vítima que, no 2. Se o condutor também for imediata à vítima no local do nº xxxx com vítima com
sentido de evitar perigo vítima do acidente e não tiver acidente de trânsito, lesões, deixou de
para o trânsito, deixa de: condições de adotar as encaminhando-o ao sinalizar o local com
1.1. sinalizar o local do providências. atendimento médico. dispositivo de
acidente. 3. Condutor envolvido em 2. PROVIDENCIAR SOCORRO emergência ou
1.2. retirar fragmentos acidente com vítima que deixa significa: comunicar o fato à acionamento do
ou peças do veículo que de adotar providências, podendo autoridade policial ou seus pisca alerta, podendo
estejam sobre a via e fazê-lo, no sentido de prestar agentes ou a qualquer dos fazê-lo.
que comprometam a socorro à vítima, utilizar órgãos de atendimento de
segurança. enquadramento específico: 528- emergência (bombeiros, SAMU,
20, art. 176, I. etc), se tiver meios para tal.
4. Condutor envolvido em 3. Lavrar outro auto de infração
acidente com vítima que deixa se o condutor envolvido em
de preservar o local, de forma a acidente com vítima além de
facilitar os trabalhos da polícia e deixar de adotar providências
da perícia, utilizar necessárias, também deixar:
enquadramento específico: 530- 3.1. adotar providências,
40, art. 176, III. podendo fazê-lo, no sentido de
6. Condutor envolvido em prestar socorro à vítima, utilizar
acidente com vítima que deixa enquadramento específico:
de identificar-se ao policial e de art. 528-20, 176, inc. I;
lhe prestar informações 3.2. preservar o local, de forma
necessárias à confecção do a facilitar os trabalhos da polícia
boletim de ocorrência, utilizar e da perícia, utilizar
enquadramento específico: 532- enquadramento específico: art.
00, art. 176, V. 530-40, 176, inc. III;
7. Condutor envolvido em 3.3. adotar providências para
acidente apenas com danos remover o veículo do local,
materiais, ou com veículo quando determinadas por
imobilizado, que deixar de policial ou agente da autoridade
sinalizar a via no sentido de de trânsito, utilizar
prevenir os demais condutores, enquadramento específico: art.
utilizar enquadramentos 531-20, 176, inc. IV;
específicos: 645-91 ou 646-70, 3.4. identificar-se ao policial e
art. 225, I ou II. de lhe prestar informações
532- 00, art. 176, inc. V;
3.5. de sinalizar a via, de forma
a prevenir os demais
condutores e, à noite, não
manter acesas as luzes
externas ou omitir-se quanto a
providências necessárias para
tornar visível o local, utilizar
enquadramento específico
645-91 ou 645-92 ou 646-70,
art. 225, I ou II;
Regulamentação:
1. Ocorrerá esta infração quando o condutor envolvido, arrolado como condutor no Boletim de Acidente
de Trânsito, em acidente com vítima (seja com lesão corporal leve, grave ou ainda com morte), deixar
de adotar providências, podendo fazê-lo, no sentido de evitar perigo para o trânsito no local, no mínimo
uma das seguintes providências:
1.1. acionar de imediato as luzes de advertência (pisca-alerta);
1.2. providenciar a colocação do triângulo de sinalização ou equipamento similar à distância mínima de
30 metros da parte traseira do veículo. O equipamento de sinalização de emergência deverá ser
instalado perpendicularmente ao eixo da via, e em condição de boa visibilidade
CTB:
Art. 40. O uso de luzes em veículo obedecerá às seguintes determinações:
V - O condutor utilizará o pisca-alerta nas seguintes situações:
a) em imobilizações ou situações de emergência;
Art. 46. Sempre que for necessária a imobilização temporária de um veículo no leito viário, em situação de emergência, deverá ser
providenciada a imediata sinalização de advertência, na forma estabelecida pelo CONTRAN. Resolução nº 36/98 do CONTRAN:
Art.1º O condutor deverá acionar de imediato as luzes de advertência (pisca-alerta) providenciando a colocação do triângulo de sinalização ou
equipamento similar à distância mínima de 30 metros da parte traseira do veículo.
Parágrafo único. O equipamento de sinalização de emergência deverá ser instalado perpendicularmente ao eixo da via, e em condição de boa
visibilidade.
Não recolher a CNH/PPD - Vide Notas Introdutórias, Item 8.3 Recolhimento do Documento de
Habilitação - Anotações do Policiamento Rodoviário.
Deixar o cond envolvido em acidente de preservar local p/ trab 530-40

polícia/perícia
Amparo Legal:
Art. 176, III
Deixar o condutor envolvido em acidente com vítima de preservar o local, de forma a facilitar
os trabalhos da polícia e da perícia.

Recolhimento do
Gravíssima Multa (5x) e suspensão Documento de
do direito de dirigir Habilitação. (Vide Parte
Geral deste Manual). Sim
Art. 312 do CTB

1. Condutor envolvido em 1. Se a ação foi necessária para 1. PRESTAR SOCORRO - 1. Condutor envolvido no
acidente de trânsito com prestar socorro à vítima (ex: prestar assistência imediata à acidente de trânsito nº xxxx
vítima que: remoção do veículo para acesso vítima no local do acidente de com vítima com lesões,
1.1. remove ou à vítima). trânsito, encaminhando-o ao removeu a placa de retorno
acrescenta qualquer 2. Se o elemento acrescentado atendimento médico. proibido.
elemento ao local do for para sinalizar a via. 2. PROVIDENCIAR SOCORRO - 2. Condutor envolvido no
acidente; 3. Se o elemento removido for comunicar o fato à autoridade acidente de trânsito nº xxxx
1.2. altera a cena do para evitar acidente. policial ou seus agentes ou a com vítima com lesões,
acidente (posição do 4. Condutor envolvido em qualquer dos órgãos de retirou o veículo do local.
veículo, da vítima etc). acidente com vítima que deixa de atendimento de emergência
adotar providências, podendo (bombeiros, SAMU, etc), se tiver
fazê-lo, no sentido de prestar meios para tal.
socorro à vítima, utilizar 3. Ocorrerá esta infração quando
enquadramento específico: 528- o condutor envolvido arrolado no
20, art. 176, I. Boletim de Acidente de Trânsito
5. Condutor envolvido em com vítima (com lesão corporal
acidente com vítima que deixa de leve, grave ou ainda com morte),
adotar providências, podendo deixar de preservar o local, de
fazê-lo, no sentido de evitar forma a facilitar os trabalhos da
perigo para o trânsito no local, polícia e da perícia.
utilizar enquadramento 4. Para ocorrência do crime
específico: 529-00, art. 176, II. previsto no art. 312 do CTB, a
6. Condutor envolvido em ação do condutor deve ser com a
acidente com vítima que deixa de intenção de induzir a erro o
adotar providências para remover agente policial, o perito ou o juiz.
o veículo do local, quando 5. Lavrar outro auto de infração
determinadas por policial ou se o condutor envolvido em
agente da autoridade de trânsito, acidente de trânsito com vítima,
utilizar enquadramento além de não preservar o local, de
específico: 531-20, art. 176, IV,. forma a facilitar os trabalhos
da polícia e da perícia, também
deixar de:
7. Condutor envolvido em 5.1. adotar providências, podendo
acidente com vítima que deixa de fazê-lo, no sentido de prestar
identificar-se ao policial e de lhe socorro à vítima, utilizar
prestar informações necessárias enquadramento específico: 528-
à confecção do boletim de 20, art. 176, inc. I;
ocorrência, utilizar 5.2. adotar providências, podendo
enquadramento específico: 532- fazê-lo, no sentido de evitar
00, art. 176, V. perigo para o trânsito no local,
específico: 529-00, art. 176, inc.
II;
5.3 adotar providências para
remover o veículo do local,
quando determinadas por policial
ou agente da autoridade de
específico: art. 531-20, 176, inc.
IV;
5.4 identificar-se ao policial e de
lhe prestar informações
532-00; 176, inc. V;
5.5. de sinalizar a via, de forma a
prevenir os demais condutores e,
à noite, não manter acesas as
646-70, art. 225, I ou II;
Regulamentação:
CTB:
Art. 312. Inovar artificiosamente, em caso de acidente automobilístico com vítima, na pendência do respectivo
procedimento policial preparatório, inquérito policial ou processo penal, o estado de lugar, de coisa ou de pessoa,
a fim de induzir a erro o agente policial, o perito, ou juiz:
Parágrafo único. Aplica-se o disposto neste artigo, ainda que não iniciados, quando da inovação, o procedimento
preparatório, o inquérito ou o processo aos quais se refere.
Deixar o cond envolvido em acid, de remover o veíc local qdo determ 531-20
polic/agente
Amparo Legal:
Art. 176, IV
Deixar o condutor envolvido em acidente com vítima de adotar providências para remover o
veículo do local, quando determinadas por policial ou agente da autoridade de trânsito.
Gravíssima Multa (5x) e suspensão Recolhimento do

do direito de dirigir Documento de
Habilitação


1. Condutor envolvido 1. Condutor envolvido em acidente 1. Ocorrerá esta infração quando o 1. Condutor envolvido no
em acidente de trânsito com vítima que deixa de adotar condutor envolvido arrolado no acidente de trânsito nº xxxx
com vítima que, providências, podendo fazê-lo, no Boletim de Acidente de Trânsito com vítima com lesões,
recebendo determinação sentido de prestar socorro à vítima, com vítima (com lesão corporal recusou-se a retirar o
de policial ou agente da utilizar enquadramento específico: leve, grave ou ainda com morte), veículo do local do acidente
autoridade de trânsito, 528-20, art. 176, I deixar de adotar providências para por mera deliberalidade.
deixar de adotar 2. Condutor envolvido em acidente remover o veículo do local, quando
providências para com vítima que deixa de adotar determinadas por policial ou
remover o veículo do providências, podendo fazê-lo, no agente da autoridade de trânsito.
local. sentido de evitar perigo para o 2. Lavrar outro auto de infração se
trânsito no local, utilizar o condutor envolvido em acidente
enquadramento específico: 529-00, de trânsito com vítima, além de
art. 176, II. não remover o veículo do local,
3. Condutor envolvido em acidente quando determinado por policial ou
com vítima que deixa de preservar agente de trânsito, também deixar
o local, de forma a facilitar os de:
trabalhos da polícia e da perícia, 2.1. adotar providências, podendo
utilizar enquadramento específico: fazê-lo, no sentido de prestar
530-40, art. 176, III. socorro à vítima, utilizar
4. Condutor envolvido em acidente enquadramento específico: art.
com vítima que deixa de identificar- 528-20, 176, inc. I;
se ao policial e de lhe prestar 2.2. adotar providências, podendo
informações necessárias à fazê-lo, no sentido de evitar perigo
confecção do boletim de para o trânsito no local, utilizar
ocorrência, utilizar enquadramento enquadramento específico: 529-
específico: 532-00, art. 176, V. 00, art. 176, inc. II;
5. Condutor envolvido em acidente 2.3. preservar o local, de forma a
sem vítima, que deixa de adotar facilitar os trabalhos da polícia e da
providências para remover o perícia, utilizar enquadramento
veículo do local, quando necessária específico: art. 530-40, 176, inc. III;
tal medida para assegurar a 2.4. identificar-se ao policial e de
segurança e a fluidez do trânsito, lhe prestar informações
utilizar enquadramento específico: necessárias à confecção do
534-70, art. 178 boletim de ocorrência, utilizar
532-00, 176, inc. V;
6. Condutor que desobedecer às 2.5. de sinalizar a via, de forma a
ordens emanadas da autoridade prevenir os demais condutores e, à
competente de trânsito ou de seus noite, não manter acesas as luzes
agentes (outros casos), utilizar externas ou omitir-se quanto a
enquadramento específico: 583-50, providências necessárias para
art. 195. tornar visível o local, utilizar
enquadramento específico 645- 91
ou 645-92 ou 646-70, art. 225, I ou
II;
para sinalização temporária da via,
647-50, art. 226.
Regulamentação:
Deixar o cond envolvido em acid, de identificar-se policial e prestar inf 532-00

p/o BO
Amparo Legal:
Art. 176 V
Deixar o condutor envolvido em acidente com vítima de identificar-se ao policial e de lhe

prestar informações necessárias à confecção do boletim de ocorrência.

trânsito:
Gravíssima Multa (5x) e suspensão Recolhimento do
do direito de dirigir documento de SIM
habilitação 312 do CTB


1. Condutor envolvido 1. Condutor envolvido em acidente 1. A identificação pode ser 1. Condutor envolvido no
em acidente de trânsito com vítima que deixa de adotar através de qualquer documento acidente de trânsito nº
com vítima que, providências, podendo fazê-lo, no válido: Ex: RG, Passaporte, xxxx com vítima com
podendo fazê-lo, deixa sentido de prestar socorro à vítima,CNH, PPD, etc. lesões, deixou de
de fornecer documento utilizar enquadramento específico: 2. Ocorrerá esta infração identificar-se ao agente
de identificação e 528-20, art. 176, I. quando o condutor envolvido fiscalizador.
informações ao policial arrolado no Boletim de Acidente
para confecção do 2. Condutor envolvido em acidente de Trânsito com vítima (com
boletim de ocorrência. com vítima que deixa de adotar lesão corporal leve, grave ou
providências, podendo fazê-lo, no ainda com morte), deixar de
sentido de evitar perigo para o identificar-se ao policial e de lhe
trânsito no local, utilizar prestar informações necessárias
enquadramento específico: 529-00, à confecção do boletim de
art. 176, II. ocorrência.
3. Em caso de indícios de
3. Condutor envolvido em acidente infração penal adotar
com vítima que deixa de preservar providências junto à autoridade
o local, de forma a facilitar os competente para registro da
trabalhos da polícia e da perícia, ocorrência.
utilizar enquadramento específico: 4. Lavrar outro auto de infração
530-40, art. 176, III. se o condutor envolvido em
acidente de trânsito com vítima,
4. Condutor envolvido em acidente além de não remover o veículo
sem vítima, que deixa de adotar do local, quando determinado
providências para remover o por policial ou agente de
veículo do local, recebendo trânsito, também deixar de:
determinação de policial ou agente 4.1. adotar providências,
da autoridade de trânsito, utilizar podendo fazê-lo, no sentido de
enquadramento específico: 531-20, prestar socorro à vítima, utilizar
art. 176, IV. enquadramento específico: art.
528-20, 176, inc. I;
4.2. adotar providências,
podendo fazê-lo, no sentido de
evitar perigo para o trânsito no
II;
5. Condutor que desobedecer às 4.3. preservar o local, de forma
ordens emanadas da autoridade a facilitar os trabalhos da polícia
competente de trânsito ou de seus e da perícia, utilizar
agentes (outros casos), utilizar enquadramento específico: art.
enquadramento específico: art. 530-40, 176, inc. III;
195, 583-50.
4.4. deixar de adotar
providências para remover o
veículo do local, recebendo
determinação de policial ou
agente da autoridade de
IV;
4.5. de sinalizar a via, de forma

a prevenir os demais condutores
e, à noite, não manter acesas as
646-70, art. 225, I ou II;

Regulamentação:
533-90
Deixar o cond de prestar socorro vítima acid de trânsito, qdo solicit p/
agente.
Amparo Legal:
Art. 177
Deixar o condutor de prestar socorro à vítima de acidente de trânsito quando solicitado pela
autoridade e seus agentes.
Grave Multa Não

e rodoviário
1. Qualquer condutor, 1. Se a prestação de socorro, no 1. PRESTAR SOCORRO - 1. Condutor não envolvido
exceto o envolvido no local do acidente, colocar em prestar assistência imediata à no sinistro de trânsito,
acidente, que deixar de risco a vida do condutor. vítima no local do sinistro de recusou-se, sem
prestar socorro à vítima trânsito ou fazer os justificativas, a levar a vítima
quando solicitado pela 2. Condutor envolvido no encaminhamentos que forem ao pronto socorro.
autoridade ou seus acidente que deixar de prestar requeridos pela autoridade de
agentes, desde que em socorro à vítima, utilizar trânsito ou pelo agente
condições de fazê-lo. enquadramento específico: 528- fiscalizador.
20, art. 176, I.
3. Condutor envolvido em
acidente com vítima que deixa
de adotar providências, podendo
fazê-lo, no sentido de evitar
perigo para o trânsito no local,
de preservar o local, de forma a
facilitar os trabalhos da polícia e
da perícia, utilizar
40, art. 176, III.
de adotar providências para
remover o veículo do local,
quando determinadas por policial
ou agente da autoridade de
específico: 531-20, art. 176, IV.
Regulamentação:
Deverá diligenciar para verificar a possibilidade de constatação do crime tipificado no Art. 304 do CTB. Vale
lembrar que o sujeito ativo desta infração administrativa é QUALQUER condutor não envolvido no acidente, que
ao ser solicitado pela autoridade, ou seus agentes, deixa de prestar socorro à vítima.
Deixar o condutor envolvido em acidente s/ vítima, de remover o 534-70

veículo do local
Amparo Legal:
Art. 178
Deixar o condutor, envolvido em acidente sem vítima, de adotar providências para remover o
veículo do local, quando necessária tal medida para assegurar a segurança e a fluidez do
trânsito.
Média Multa Não

rodoviário
Definições e
Procedimentos
1. Condutor 1. Condutor envolvido em 1. Nos casos em que não seja Descrever a situação
envolvido em acidente com vítima que deixa possível a remoção do veículo, observada e o nº do BO ou
de adotar providências, deverá ser providenciada a RO, referente ao acidente.
acidente sem vítima podendo fazê-lo, no sentido de imediata sinalização de
que não providencia prestar socorro à vítima, utilizar advertência, devendo o condutor:
a remoção do enquadramento específico:
veículo para garantir 528-20, art. 176, I. 1.1. acionar de imediato as luzes
de advertência (pisca alerta)
a segurança e a 2. Condutor envolvido em providenciando a colocação do
fluidez do trânsito. acidente com vítima que deixa triângulo de sinalização ou
de adotar providências, equipamento similar à distância
podendo fazê-lo, no sentido de mínima de 30 metros da parte
evitar perigo para o trânsito no traseira do veículo; e
específico: 529-00, art. 176, II. 1.2. O equipamento de
sinalização de emergência
3. Condutor envolvido em deverá ser instalado
acidente com vítima que deixa perpendicularmente ao eixo da
de preservar o local, de forma via, e em condição de boa
a facilitar os trabalhos da visibilidade.
polícia e da perícia, utilizar
enquadramento específico: 1.3. à noite, não utilizar também
530-40, art. 176, III. as luzes externas do veículo ou
tomar as providências
4. Condutor envolvido em necessárias para tornar visível o
acidente com vítima que deixa local.
de adotar providências para
remover o veículo do local, 2. Não tomadas as providências
quando determinadas por previstas no item 2, autuar o
policial ou agente da veículo também pela infração do
art. 225, I.
autoridade de trânsito, utilizar
531-20, art. 176, IV.
de identificar-se ao policial e
de lhe prestar informações
532-00, art. 176, V.
Regulamentação:
CTB:
Art. 46. Sempre que for necessária a imobilização temporária de um veículo no leito viário, em situação de emergência,
deverá ser providenciada a imediata sinalização de advertência, na forma estabelecida pelo CONTRAN.
Resolução nº 36/98 do CONTRAN:
Art.1º O condutor deverá acionar de imediato as luzes de advertência (pisca-alerta) providenciando a colocação do triângulo
de sinalização ou equipamento similar à distância mínima de 30 metros da parte traseira do veículo.
Parágrafo único. O equipamento de sinalização de emergência deverá ser instalado perpendicularmente ao eixo da via, e em
condição de boa visibilidade.

Fazer ou deixar que re faça reparo em veíc, em rodovia e via de 535-50

trânrito rápido
Amparo Legal:
Art. 179, I
Fazer ou deixar que re faça reparo em veículo na via pública, ralvo nor caror de impedimento
abroluto de rua remoção e em que o veículo erteja devidamente rinalizado em pirta de
rolamento de rodoviar e viar de trânrito rápido.
Grave Multa Remoção do veículo

Não

rodoviário
Definiçõer e
Quando autuar Não autuar Campo „Obrervaçõer‟
Procedimentor
1. Condutor fazendo ou 1. Quando impossibilitado de 1. PISTA: parte da via 1. Condutor com capô do veículo
deixando que faça reparo remover o veículo e o local estiver normalmente utilizada para a aberto fazendo reparos, em
em veículo sobre a pista devidamente sinalizado. circulação de veículos, rodovia, veículo em condições de
de rolamento de rodovias identificada por elementos ser retirado do local.
e vias de trânsito rápido. 2. Condutor fazendo ou deixando separadores ou por
que faça reparo em veículo no diferença de nível em
acostamento devidamente relação aos acostamentos,
sinalizado. às calçadas, às ilhas ou aos
canteiros centrais. Também
3. Condutor fazendo ou deixando
conhecida como pista de
que faça reparo em veículo sobre
a pista de rolamento nas demais rolamento.
vias, utilizar enquadramento
específico: 536-30 art. 179, II. 2. RODOVIA: via rural
pavimentada.
4. Veículo imobilizado na via por
falta de combustível, utilizar 3. VIA DE TRÂNSITO
enquadramento específico: 537- RÁPIDO: aquela
10, art. 180. caracterizada por acessos
especiais com trânsito livre,
5. Condutor fazendo ou deixando sem interseções em nível,
que faça reparo em veículo no sem acessibilidade direta
acostamento sem a devida aos lotes lindeiros e sem
sinalização do local, utilizar, travessia de pedestres em
enquadramento específico: 645- nível.
92, art. 225, I.
4. Para a remoção do
veículo, nesses casos, é
permitida a utilização de
cabo flexível ou corda,
conforme prevê o art. 236.
Essa prática deverá ser
realizada apenas em casos
de emergência e por curtos
trajetos, apenas para retirar
o veículo de onde se
encontra para local mais
seguro.
5. Não tomadas as
providências previstas no
item 1 das Informações
Complementares, autuar o
veículo também pela
infração do art. 225, I.
Informações complementares
Art. 225 do Código de Trânsito Brasileiro, combinado com a Resolução Contran n° 36/1998:
1. Nos casos em que não seja possível a remoção do veículo, deverá ser providenciada a imediata sinalização de
advertência, devendo o condutor:
1.1. acionar de imediato as luzes de advertência (pisca-alerta) providenciando a colocação do triângulo de sinalização ou
equipamento similar à distância mínima de 30 metros da parte traseira do veículo; e
1.2. O equipamento de sinalização de emergência deverá ser instalado perpendicularmente ao eixo da via, e em condição
de boa visibilidade.
1.3. à noite, não utilizar também as luzes externas do veículo ou tomar as providências necessárias para tornar visível o
local
Sanada a irregularidade, não remover o veículo ao pátio.
Fazer/deixar que se faça reparo em veíc nas vias (q não 536-30

rodovia/trânsito rápido)
Amparo Legal:
Art. 179, II
Fazer ou deixar que se faça reparo em veículo na via pública, salvo nos casos de impedimento
absoluto de sua remoção e em que o veículo esteja devidamente sinalizado nas demais vias.
Leve Multa Não

Não

rodoviário
Definições e
Procedimentos
1. Condutor fazendo 1. Quando impossibilitado de 1. PISTA: parte da via 1. Condutor com capô do veículo
ou deixando que faça remover o veículo e o local normalmente utilizada para a aberto fazendo reparos, em via
reparo em veículo na estiver devidamente sinalizado. circulação de veículos, coletora, veículo em condições
pista de rolamento identificada por elementos de ser retirado do local.
das vias locais, 2. Condutor fazendo ou separadores ou por diferença de
coletoras e arteriais deixando que se faça reparo nível em relação aos
em veículo no acostamento acostamentos, às calçadas, às
devidamente sinalizado. ilhas ou aos canteiros centrais.
Também conhecida como pista de
rolamento.
3. Condutor fazendo ou
deixando que faça reparo em
2. VIA LOCAL - aquela
veículo sobre a pista de caracterizada por interseções em
rolamento de rodovias e vias de nível não semaforizadas,
trânsito rápido, utilizar destinada apenas ao acesso local
enquadramento especifico: 535- ou a áreas restritas.
50 art. 179, I.
3. VIA COLETORA - aquela
4. Condutor fazendo ou destinada a coletar e distribuir o
deixando que se faça reparo trânsito que tenha necessidade de
em veículo na via fora da pista entrar ou sair das vias de trânsito
de rolamento, utilizar rápido ou arteriais, possibilitando
enquadramentos específicos do o trânsito dentro das regiões da
art. 181. cidade.
5. Condutor fazendo ou 4. VIA ARTERIAL - aquela

deixando que faça reparo em caracterizada por interseções em
veículo no acostamento sem a nível, geralmente controlada por
devida sinalização do local, semáforo, com acessibilidade aos
lotes lindeiros e às vias
utilizar, enquadramento
secundárias e locais,
específico: 645-92, art. 225, I
possibilitando o trânsito entre as
regiões da cidade.
5. Para a remoção do veículo,

nesses casos, é permitida a
utilização de cabo flexível ou
corda, conforme prevê o art. 236.
Essa prática deverá ser realizada
apenas em casos de emergência
e por curtos trajetos, apenas para
retirar o veículo de onde se
encontra para local mais seguro.
6. Não tomadas as providências

previstas no item 1 das
Informações Complementares,
autuar o veículo também pela
infração do art. 225, I.
Informações Complementares
Art. 225 do Código de Trânsito Brasileiro, combinado com a Resolução Contran n° 36/1998:
1. Nos casos em que não seja possível a remoção do veículo, deverá ser providenciada a imediata sinalização de advertência,
devendo o condutor:
1.1. acionar de imediato as luzes de advertência (pisca-alerta) providenciando a colocação do triângulo de sinalização ou
equipamento similar à distância mínima de 30 metros da parte traseira do veículo; e 1.2. O equipamento de sinalização de
emergência deverá ser instalado perpendicularmente ao eixo da via, e em condição de boa visibilidade.
1.3. à noite, não utilizar também as luzes externas do veículo ou tomar as providências necessárias para tornar visível o local

Tipificação resumida: Cód.Enquadramento:
Ter seu veículo imobilizado na via por falta de combustível 537-10
Amparo Legal:
Art. 180
Ter seu veículo imobilizado na via por falta de combustível.
Média Multa Remoção do veículo

Não

rodoviário
Procedimentos “Observações
1. Veículo imobilizado 1. Veículo estacionado 1. VIA – superfície onde ”
1. Veículo sendo abastecido
na via por falta de regularmente, mesmo com falta transitam veículos, pessoas e com gasolina na via pública.
combustível. de combustível. animais, compreendendo a
pista, a calçada, o 2. Veículo elétrico com
2. Condutor fazendo ou acostamento, ilha e canteiro bateria descarregada.
deixando que se faça reparo em central.
veículo sobre a pista de 3. Mediante abordagem,
rolamento de rodovias e vias de 2. Não tomadas as condutor informou a falta de
trânsito rápido, utilizar providências previstas no item combustível.
enquadramento específico: 535- 1 das Informações
50, art. 179, I. Complementares, autuar o
veículo também pela infração
3. Condutor fazendo ou do art. 225, I.
deixando que se faça reparo em
veículo sobre a pista de 3. Se o veículo estiver
rolamento nas demais vias, estacionado regularmente não
utilizar enquadramento há necessidade de adotar as
específico: 536-30, art. 179, II. medidas necessárias para
sinalização de advertência.
4. Veículo imobilizado na via
sem a constatação de falta de 4. Este enquadramento
combustível, utilizar aplica se a todos os veículos
enquadramento específico da automotores.
infração de estacionamento: art.
181.
5. Veículo imobilizado na via

sem a constatação de falta de
combustível, utilizar
enquadramento específico da
infração de parada: art. 182.
Informações complementares
Art. 225 do Código de Trânsito Brasileiro, combinado com a Resolução Contran n° 36/1998: 1. Nos casos
em que não seja possível a remoção do veículo, deverá ser providenciada a imediata sinalização de
advertência, devendo o condutor:
1.1. acionar de imediato as luzes de advertência (pisca-alerta) providenciando a colocação do triângulo
de sinalização ou equipamento similar à distância mínima de 30 metros da parte traseira do veículo; e
1.2. O equipamento de sinalização de emergência deverá ser instalado perpendicularmente ao eixo da
via, e em condição de boa visibilidade.
1.3. à noite, não utilizar também as luzes externas do veículo ou tomar as providências necessárias para
tornar visível o local.

1. Considerando que:
1.1. é dever de todo condutor certificar-se de que seu veículo tem combustível suficiente para início e término do
seu deslocamento, conforme Art. 27 do CTB;
1.2. o acostamento, nos termos do Anexo I do CTB, está compreendido no conceito de VIA;
1.3. a falta de combustível não pode ser enquadrada como situação emergência, pois se trata de fato previsível.
- Portanto, constatado veículo imobilizado na via por falta de combustível, mesmo que no acostamento sem
prejudicar a circulação dos veículos, deverá ser autuado nos termos do Art. 180, CTB.
- Referente à medida administrativa de remoção, não deverá ser aplicada quando o veículo imobilizado estiver
sinalizado e imobilizado em local onde não exista risco à segurança viária.
Sanada a irregularidade, não remover o veículo ao patio (Art. 271, §9º, CTB).
Atentar para a possibilidade da aplicação do Art. 225, inciso I, do CTB, desdobramento 645-92.
Estacionar nas esquinas e a menos de 5m do alinhamento da via 538-00

transversal
Amparo Legal:
Art. 181, I
Estacionar o veículo nas esquinas e a menos de cinco metros do bordo do alinhamento da via
transversal
Média Multa Remoção do veículo Não

rodoviário
1. Veículo estacionado 1. Infração por desobediência à 1. VIA - superfície por onde 1. ”
Veículo totalmente na
na esquina, a menos de sinalização: utilizar transitam veículos, pessoas e esquina.
5 (cinco) metros do enquadramento específico. animais, compreendendo a
bordo do alinhamento da pista, a calçada, o 2. Prejudicando a visibilidade
via transversal. 2. Local sinalizado com acostamento, ilha e canteiro do condutor na intersecção
permissão de estacionamento. central. ou cruzamento.
3. Veículo efetuando embarque

e desembarque nas esquinas e
a menos de 5m do alinhamento
da via transversal, utilizar
60, art. 182, I.
Desenhos Ilustrativos:
AUTUAR 538-00
MEDIDA ADMINISTRATIVA: Sanada a irregularidade, não remover o veículo ao pátio.

Estacionar afastado da guia da calçada (meio-fio) de 50 cm a 1m 539-80
Amparo Legal:
Art. 181, II
Estacionar o veículo afastado da guia da calçada (meio-fio) de cinquenta centímetros a um

metro.
Leve Multa Remoção do veículo

Não

rodoviário
Definições e
Quando autuar Não autuar Campo „Observações‟
Procedimentos
1. Veículo com mais de 2 1. Veículo estacionado na faixa 1. CALÇADA - parte da via, 1. Automóvel estacionado
(duas) rodas estacionado ao lado da ciclovia/ciclofaixa em normalmente segregada e em afastado paralelamente ao
nível diferente, não destinada à
na posição paralela ao local permitido. meio-fio afastado 80cm da guia
circulação de veículos,
meio-fio, afastado entre reservada ao trânsito de da calçada.
50cm a 1m da guia da 2. Veículo estacionado na faixa pedestres e, quando possível,
calçada. ao lado da ciclovia/ciclofaixa em à implantação de mobiliário
desacordo com a sinalização urbano, sinalização, vegetação
2. Motocicleta, motoneta vertical de regulamentação, e outros fins.
ou ciclomotor utilizar enquadramento
estacionado específico.
perpendicular ao meio-
fio, afastado entre 50cm 3. Infração por desobediência à
a 1m da guia da calçada. sinalização: utilizar
enquadramento específico.
3. Veículo estacionado
obedecendo ao ângulo 4. Veículo estacionado, afastado
regulamentado pela do meio-fio mais de 1m, utilizar
sinalização, afastado enquadramento específico: 540-
entre 50cm a 1m da guia 10, art. 181, III.
da calçada.
5. Veículo estacionado em
ângulo, em local não
regulamentado, afastado do
meio-fio a menos de 1m, utilizar
00, art. 181, IV.
ciclomotor estacionado
paralelamente ao meio-fio e a
menos de 1m deste, utilizar o
00, art. 181, IV.
7. Na existência de outro veículo

entre o infrator e o meio-fio,
utilizar o enquadramento
específico: 548-70, art. 181, XI.

e desembarque, afastado do
meio-fio de 50cm a 1m, utilizar
40, art. 182, II.
fl. 2
Desenhos ilustrativos:
AUTUAR 539-80 AUTUAR NO ENQUADRAMENTO ESPECÍCICO 541-00

Estacionar afastado da guia da calçada (meio-fio) a mais de 1m 540-10
Amparo Legal:
Art. 181, III

Estacionar o veículo afastado da guia da calçada (meio-fio) a mais de um metro

Gravn Multa Remoção do veículo Não

rodoviário
Procedimentos „Observações‟
1. Veículo de mais de 1. Veículo estacionado na faixa ao 1. CALÇADA - parte da via, 1. Veículo estacionado ao
duas rodas, estacionado lado da ciclovia/ciclofaixa em local normalmente segregada e em lado do refúgio.
paralelamente ao meio- permitido. nível diferente, não destinada
fio, afastado deste a mais à circulação de veículos, 2. Veículo estacionado em
de 1 metro. 2. Veículo estacionado na faixa ao reservada ao trânsito de aberturas do canteiro central.
lado da ciclovia/ciclofaixa em pedestres e, quando possível,
2. Motocicleta, motoneta desacordo com a sinalização à implantação de mobiliário
ou ciclomotor vertical de regulamentação, urbano, sinalização,
estacionado utilizar enquadramento específico. vegetação e outros fins.
perpendicularmente ao
meio-fio, afastado deste 3. Infração por desobediência à 2. CANTEIRO CENTRAL -
a mais de 1 metro. sinalização: utilizar obstáculo físico construído
enquadramento específico. como separador de duas
3. Veículo estacionado pistas de rolamento,
obedecendo ao ângulo 4. Veículo estacionado, afastado eventualmente substituído por
regulamentado pela da guia da calçada (meio-fio), marcas viárias (canteiro
sinalização, afastado do entre 50cm a 1m, utilizar fictício).
meio-fio a mais de 1 enquadramento específico: 539-
metro. 80, art. 181, II. 3. REFÚGIO - parte da via,
devidamente sinalizada e
4. Veículo estacionado 5. Veículo efetuando embarque e protegida, destinada ao uso de
em aberturas do canteiro desembarque, afastado do meio- pedestres durante a travessia
central. 5. Veículo fio mais de 1m, utilizar da mesma.
estacionado ao lado de enquadramento específico: 559-
refúgio. 20, art. 182, III.
ciclomotor estacionado em
posição não perpendicular à guia
da calçada (meio-fio), utilizer
00, art 181, IV.
7. Veículo estacionado ao lado do
canteiro central, utilizar
25, art.181, VIII.
8. Veículo estacionado ao lado de

marcas de canalização, utilizar
26, art.181, VIII.
9. Veículo estacionado ao lado de

gramado ou jardim público, utilizar
27, art. 181, VIII.
10. Havendo outro veículo entre o

infrator e o meio fio, utilizar
70, art. 181, XI.
fl. 2

Estacionar em desacordo com as posições estabelecidas no CTB 541-00
Amparo Legal:
Art. 181, IV
Estacionar o veículo em desacordo com as posições estabelecidas neste Código

Não

rodoviário
1. Veículo de mais de 1. Motocicleta, motoneta ou 1. Art. 48. Nas paradas, 1. ”
Automóvel estacionado em
duas rodas, estacionado ciclomotor estacionado operações de carga ou ângulo, em local não
em ângulo em relação à perpendicular ou paralelo ao descarga e nos regulamentado pela
guia da calçada (meio- meio-fio, afastado a mais de 1m, estacionamentos, o veículo sinalização.
fio). e interferindo na faixa de deverá ser posicionado no
circulação, utilizar sentido do fluxo, paralelo ao 2. Motocicleta estacionada
2. Motocicleta, motoneta enquadramento específico: 540- bordo da pista de rolamento e paralelamente à guia da
ou ciclomotor 10, art. 181, III. junto à guia da calçada calçada.
estacionada em posição (meio fio), admitidas as
não perpendicular à guia 2. Veículo estacionado exceções devidamente
da calçada (meio-fio). perpendicularmente ou sinalizadas. § 2º O
paralelamente ao meio-fio, estacionamento dos veículos
afastado a mais de 1m, utilizar motorizados de duas rodas será
enquadramento específico: 540- feito em posição perpendicular
10, art. 181, III. à guia da calçada (meio-fio) e
junto a ela, salvo quando
3. Veículo de mais de duas houver sinalização que
rodas estacionado em ângulo determine outra condição.
em relação à guia da calçada (Observação: independe da
(meio-fio) obedecendo à roda que se encontra junto à
regulamentação local, utilizar guia da calçada
enquadramento específico, 554-
11, art. 181, XVII.
4. Veículo de mais de 2 (duas)

rodas, efetuando embarque e
desembarque, em posição que
não seja paralela, utilizar
60, art. 182, IV.
fl. 2
ATUAR 541-00 NÃO AUTUAR

Estacionar na pista de rolamento das estradas 542-81
Amparo Legal:
Art. 181, V
Estacionar o veículo na pista de rolamento das estradas, das rodovias, das vias de trânsito
rápido e das vias dotadas de acostamento
Gravíssima Multa Remoção do veículo

Não

rodoviário

1. Veículo estacionado 1. Via com sinalização 1. ESTRADA - via rural não 1. O veículo estava
na pista de rolamento da permitindo o estacionamento. pavimentada. estacionado na pista de
estrada. rolamento da Estrada.
2. Veículo fazendo reparo sobre 2. PISTA - parte da via
a pista de rolamento, salvo nos normalmente utilizada para a
casos de impedimento absoluto circulação de veículos,
de sua remoção e devidamente identificada por elementos
sinalizado, utilizar separadores ou por diferença
enquadramento específico: 536- de nível em relação às
30, art. 179, II. calçadas, ilhas ou aos
canteiros centrais.
3. Veículo estacionado na pista
de rolamento de rodovia, via de 3. ESTACIONAMENTO -
trânsito rápido ou outra classe imobilização de veículos por
de via dotada de acostamento, tempo superior ao necessário
utilizar enquadramento para embarque ou
específico: 542-82, 542-83 e desembarque de passageiros.
542-84, art. 181, V.
4. Veículo estacionado no
acostamento, utilizar
40, art.181, VII.

ou desembarque, na pista de
rolamento de estrada, utilizar
41, art. 182, V.
ATUAR 542-81
fl. 2

Estacionar na pista de rolamento das rodovias 542-82
Amparo Legal:
Art. 181, V
rápido e das vias dotadas de acostamento.
Infrator: Competência: Não

rodoviário

Procedimentos
1. Veículo estacionado 1. Via com sinalização 1. RODOVIA - via rural 1. O veículo estava
na pista de rolamento de permitindo o estacionamento. pavimentada. estacionado na pista de
rodovia. rolamento da Rodovia.
2. Veículo fazendo reparo sobre 2. PISTA - parte da via
a pista de rolamento, salvo nos normalmente utilizada para a
casos de impedimento absoluto circulação de veículos,
de sua remoção e devidamente identificada por elementos
sinalizado, utilizar separadores ou por diferença
enquadramento específico: 535- de nível em relação às
50, art. 179, I. calçadas, ilhas ou aos
canteiros centrais.
de rolamento de estrada, via de 3. ESTACIONAMENTO -
trânsito rápido ou outra classe imobilização de veículos por
de via dotada de acostamento, tempo superior ao necessário
utilizar enquadramento para embarque ou
específico: 542-81, 542-83 e desembarque de passageiros
542-84, art. 181, V.
40, art. 181, VII.
5. Veículo realizando embarque

ou desembarque na pista de
rolamento das rodovias, utilizar
42, art. 182, V.
Regulamentação:
AUTUAR 542-82
Estacionar na pista de rolamento das vias de trânsito rápido 542-83
Amparo Legal:
Art. 181, V
Não
rodoviário

Procedimentos
1. Veículo estacionado na 1. Via com sinalização permitindo 1. PISTA - parte da via 1. O veículo estava
pista de rolamento da via o estacionamento. normalmente utilizada para a estacionado na pista de
de trânsito rápido. circulação de veículos, rolamento da Via de Trânsito
2. Veículo fazendo reparo sobre a identificada por elementos Rápido
pista de rolamento, salvo nos separadores ou por diferença
casos de impedimento absoluto de nível em relação às
de sua remoção e devidamente calçadas, ilhas ou aos
sinalizado, utilizar enquadramento canteiros centrais.
2. VIA DE TRÂNSITO
3. Veículo estacionado na pista RÁPIDO - aquela
de rolamento de estrada, rodovia caracterizada por acessos
ou outra classe de via dotada de especiais com trânsito livre,
acostamento, utilizar sem interseções em nível,
enquadramento específico: 542- sem acessibilidade direta aos
81, 542-82 e 542-84, art. 181, V. lotes lindeiros e sem travessia
de pedestres em nível.
acostamento, utilizar 3. LOTE LINDEIRO - aquele
enquadramento específico: 544- situado ao longo das vias
40, art. 181, VII. urbanas ou rurais e que com
elas se limita.
ou desembarque na pista de 4. ESTACIONAMENTO -
rolamento das vias de trânsito imobilização de veículos por
rápido, utilizar enquadramento tempo superior ao necessário
específico: 561-43, art. 182, V. para embarque ou
desembarque de passageiros.
fl. 2
AUTUAR 542-83
Anotações do Policiamento Rodoviário do Estado de São Paulo:

Estacionar na pista de rolamento das vias dotadas de acostamento 542-84
Amparo Legal:
Art. 181, V

rodoviário

Procedimentos
1. Veículo estacionado na 1. Via com sinalização permitindo 1. PISTA - parte da via 1. O veículo estava
pista de rolamento de via o estacionamento. normalmente utilizada para a estacionado na pista de
dotada de acostamento. circulação de veículos, rolamento da Via, que é
2. Veículo fazendo reparo sobre a identificada por elementos dotada de acostamento.
pista de rolamento, salvo nos separadores ou por diferença
casos de impedimento absoluto de nível em relação às
de sua remoção e devidamente calçadas, ilhas ou aos canteiros
sinalizado, utilizar enquadramento centrais.
específico: 536-30, Art. 179, II.
2. ACOSTAMENTO - Parte da
3. Veículo estacionado na pista via diferenciada da pista de
de rolamento de estrada, rodovia rolamento destinada à parada
ou via de trânsito rápido, utilizar ou estacionamento de veículos,
enquadramento específico: 542- em caso de emergência, e à
81, 542-82 e 542-83, Art. 181, V. circulação de pedestres e
bicicletas, quando não houver
4. Veículo estacionado no local apropriado para esse fim.
enquadramento específico: 544- 3. ESTACIONAMENTO -
40, Art, 181, VII. imobilização de veículos por
tempo superior ao necessário
5. Veículo efetuando embarque para embarque ou
ou desembarque na pista de desembarque de passageiros.
rolamento das vias dotadas de
44, Art. 182, V.
fl. 2
Regulamentação:
AUTUAR 542-84

Estacionar junto/sobre hidr de incêndio, reg de água/tampa de poço 543-60

visit gal sub
Amparo Legal:
Art. 181, VI
Estacionar o veículo junto ou sobre hidrantes de incêndio, registro de água ou tampas de

poços de visita de galeria subterrâneas desde que devidamente identificados, conforme
especificação do CONTRAN.
Média Multa Remoção do veículo.

(Vide Parte Geral deste
Manual)

rodoviário

Procedimentos
1. Veículo estacionado 1. Na falta ou deficiência da 1. ESTACIONAMENTO - 1. Estacionado junto ao
junto ou sobre área sinalização. imobilização de veículos por hidrante e sinalização visível.
sinalizada para tempo superior ao necessário
acesso/utilização de 2. Veículo imobilizado fazendo para embarque ou 2. Estacionado sobre tampa
hidrantes de incêndio, reparo sobre a pista de rolamento, desembarque de passageiros. de poço de visita e
registro de água ou salvo nos casos de impedimento sinalização visível.
tampas de poços de visita absoluto de sua remoção e
devidamente sinalizado, utilizar
de galerias subterrâneas, 3. Estacionado sobre registro
desde que devidamente de água e sinalização visível
Art. 179, I.
identificadas conforme
padrão estabelecido pelo 3. Veículo parado, para embarque
Contran. ou desembarque de passageiros,
junto ou sobre área sinalizada para
acesso/utilização de hidrantes de
incêndio, registro de água ou
tampas de poços de visita de
galerias subterrâneas - fato atípico.
NO DESENHO A SITUAÇÃO DE NÃO AUTUAR É PELA FALTA DA SINALIZAÇÃO HORIZONTAL AMARELA QUE É OBRIGATÓRIA
AUTUAR 543-60 NÃO AUTUAR

Estacionar nos acostamentos 544-40
Amparo Legal:
Art. 181, VII

Estacionar o veículo nos acostamentos, salvo motivo de força maior

Condutor Órgão ou entidade de trânsito municipal e Não

rodoviário

Procedimentos
1. Veículo estacionado 1. Em caso fortuito ou de força 1. ACOSTAMENTO: parte da 1. Veículo estacionado no
em acostamento. maior, envolvendo o condutor, via diferenciada da pista de acostamento, sem o
passageiro ou a carga rolamento destinada à parada triângulo de sinalização ou
transportada. ou estacionamento de equipamento similar
veículos, em caso de indicando pane.
2. Embarque/desembarque de emergência, e à circulação de
passageiros. pedestres e bicicletas, quando 2. Veículo efetuando
não houver local apropriado carga/descarga
3. Via com sinalização permitindo o para esse fim.
estacionamento.
2. ESTACIONAMENTO:
4. Veículo estacionado na faixa de imobilização de veículos por
domínio de rodovia, fora do tempo superior ao necessário
acostamento. para embarque ou
5. Em locais com sinalização
vertical, utilizar enquadramento
específico relativo à sinalização.
acostamento, em situação de
emergência, sem a devida
sinalização, utilizar enquadramento
AUTUAR 544-40

Estacionar no passeio 545-21
Amparo Legal:
Art. 181, VIII

Estacionar o veículo no passeio ou sobre faixa destinada a pedestre, sobre ciclovia ou
ciclofaixa, bem como nas ilhas, refúgios, ao lado ou sobre canteiros centrais, divisores de pista
de rolamento, marcas de canalização, gramados ou jardim público.
Não
rodoviário

Procedimentos
- 1. Veículo estacionado 1. Veículo estacionado em local 1. PASSEIO: Parte da calçada 1. Veículo com uma das rodas
em área destinada ao sinalizado com a placa R-10 ou da pista de rolamento, sobre o passeio.
trânsito de pedestres, combinado com o trânsito de neste último caso, separada
mesmo que: veículos autorizados, utilizar por pintura ou elemento físico 2. Veículo estacionado
- enquadramento específico separador, livre de excedendo o limite do lote
- 1.1. parte do veículo; relativo a sinalização de interferência, destinada à lindeiro.
- estacionamento. circulação exclusiva de
pedestres e,
- 1.2. excedendo o limite
excepcionalmente, de ciclistas
do lote;
-
- 1.3. em passeio largo
ou indefinido;
-
- 1.4. motocicleta,
motoneta ou similares..
AUTUAR 545-21

Estacionar sobre faixa destinada a pedestre 545-22
Amparo Legal:
Art. 181, VIII

Horizontal: faixa de
travessia de
Condutor Órgão ou entidade de trânsito municipal e pedestres
rodoviário

Procedimentos
1. Veículo estacionado 1. Faixa em mau estado de 1. Atentar para o fato que as 1. Carroceria projetada sobre
sobre faixa de pedestres, conservação ou ausente. faixas podem ser do tipo a faixa de pedestres
mesmo que apenas parte zebrada ou do tipo paralela.
do veículo. 2. Veículo estacionado sobre a
linha de retenção. 2. A linha de retenção não faz
parte da faixa de pedestres.
3. Veículo parado sobre faixa
destinada a pedestres, utilizar
art. 182, VI
AUTUAR 545-22

Estacionar sobre ciclovia ou ciclofaixa. 545-23
Amparo Legal:
Art. 181, VIII

Grave Multa Remoção do veículo R-34

.Marca longitudinal
"Marcação de Ciclofaixa
Infrator: Competência: ao Longo da Via (MFC)"
.Marca de cruzamento
Órgão ou entidade de trânsito municipal e rodocicloviário ao cruzar
Condutor
rodoviário pista de rolamento

Procedimentos
1. Veículo estacionado 1. Em ciclovia ou ciclofaixa, 1. Ciclovia: pista própria 1. Veículo estacionado sobre
em local sinalizado com sinalizadas com regulamentação destinada à circulação de marca de cruzamento
R-34, sobre ciclovia ou de estacionamento, utilizar ciclos, separada fisicamente rodocicloviário.
ciclofaixa com enquadramento específico do tráfego comum.
sinalização horizontal. relativo à sinalização. 2. Veículo estacionado sobre
ciclofaixa. Local sinalizado
2. Veículo estacionado 2. Em ciclovia ou ciclofaixa não 2. Ciclofaixa: parte da pista de com placa R-34
sobre marca de caracterizadas, com sinalização rolamento destinada à
cruzamento circulação exclusiva de ciclos,
deficiente ou em mau estado de
rodocicloviário delimitada por sinalização
conservação.
específica
AUTUAR 545-23

Estacionar nas ilhas ou refúgios 545-24
Amparo Legal:
Art. 181, VIII


Refúgio: sinalização
horizontal,
Infrator: Competência: eventualmente
Órgão ou entidade de trânsito municipal e dispositivos auxiliares
Condutor rodoviário

Procedimentos
1. Veículo estacionado 1. Veículo estacionado ao lado 1. ILHA - obstáculo físico, 1. Veículo estacionado
em: de ilha ou minirrotatória na área colocado na pista de sobre ilha.
de cruzamento de vias, utilizar rolamento, destinado à
1.1 ilha; enquadramento específico: 549- ordenação dos fluxos de 2. Veículo estacionado sobre
50, art. 181, XII. trânsito em uma interseção. minirrotatória.
1.2 minirrotatória;
2. Veículo efetuando embarque 2. REFÚGIO - parte da via, 3. Veículo estacionado sobre
1.3 refúgio. ou desembarque sobre ilha, devidamente sinalizada e refúgio
refúgio ou minirrotatória, utilizar protegida, destinada ao uso de
enquadramento específico: 562- pedestres durante a travessia
23, art. 182, VI da mesma.
3. MINIRROTATÓRIA: para
fins de fiscalização equipara-
se a ilha
AUTUAR 545-24
Estacionar ao lado ou sobre canteiro central/divisores de pista de 545-25

rolamento
Amparo Legal:
Art. 181, VIII

Não
rodoviário

Procedimentos
1. Veículo estacionado 1. Veículo estacionado na pista
1. CANTEIRO CENTRAL - 1. Veículo estacionado sobre
sobre canteiro obstáculo físico construído
de rolamento ao lado do canteiro o canteiro central.
central/divisores de pista como separador de duas
central de via de trânsito rápido,
de rolamento, mesmo utilizar pistas
enquadramento de rolamento, 2. Veículo estacionado ao
que com apenas parte do eventualmente substituído por
específico: 542-83, art. 181,V. lado do canteiro central.
veículo (ou uma roda). marcas viárias (canteiro
2. Local sinalizado com fictício). 3. Veículo estacionado ao
2. Veículo estacionado regulamentação de permissão de lado de divisores de pista de
ao lado do canteiro estacionamento. 2. Para fins de fiscalização rolamento.
central, mesmo que em considerar também como
ângulo. 3. Em desacordo com a canteiro central aqueles 4. Veículo estacionado sobre
sinalização de regulamentação de dispostos com elemento físico divisores de pista de
estacionamento, utilizar separador rolamento
11, art. 181, XVII.
4. Veículo estacionado na área de

cruzamento de vias, utilizar
50, art. 181, XII.

ou desembarque sobre canteiro
central/divisores de pista de
rolamento, utilizar enquadramento
específico: 562-24, art. 182, VI
Regulamentação:
AUTUAR 545-25
Estacionar ao lado ou sobre marcas de canalização 545-26
Amparo Legal:
Art. 181, VIII

Sim
rodoviário

Procedimentos
1. Veículo estacionado 1. Veículo estacionado em canteiro 1. MARCAS DE 1. Veículo estacionado ao
ao lado ou sobre marcas central fictício, utilizar CANALIZAÇÃO: orientam os lado de marcas de
de canalização enquadramento específico: 545-25, fluxos de tráfego em uma via, canalização.
art. 181, VIII. direcionando a circulação de
veículos; regulamentam as 2. Veículo estacionado sobre
2. Sinalização horizontal (marca de áreas de pavimento não as marcas de canalização.
canalização) em mau estado de utilizáveis.
conservação.
desacordo com sinalização de
regulamentação de
estacionamento, utilizar
4. Veículo efetuando embarque ou

desembarque nas marcas de
canalização, utilizar
art. 182, VI.
AUTUAR 545-26

Estacionar ao lado ou sobre gramado ou jardim público 545-27
Amparo Legal:
Art. 181, VIII

Condutor NÃO
Órgão ou entidade de trânsito municipal e
rodoviário

Procedimentos
1. Veículo estacionado 1. Veículo estacionado na área 1. GRAMADO - é o logradouro 1. Veículo estacionado
ao lado ou sobre local caracterizada como passeio, público, coberto sobre gramado/jardim
público com vegetação. utilizar enquadramento predominantemente por grama público.
específico: 545-21, art. 181, com a finalidade paisagística
2. Veículo estacionado VIII. e/ou ornamental. 2. Veículo estacionado ao
ao lado ou sobre lado de gramado/jardim
gramado em área 2. Veículo estacionado em 2. JARDIM PÚBLICO - é o público
pública. canteiro central ajardinado, logradouro público para a
utilizar enquadramento exibição, cultivação e
3. Veículo estacionado específico: 545-25, art.181, apreciação de plantas, flores ou
ao lado ou sobre jardim VIII. outras formas da natureza com
público. a finalidade paisagística e/ou
3. Veículo estacionado ao lado ornamental.
de praça, quando não
caracterizada gramado ou 3. Considerar gramado e jardim
jardim público. público, mesmo que apresentem
apenas vestígios de vegetação
4. Veículo estacionado em e terra batida.
local sinalizado com
regulamentação de permissão
de estacionamento.
AUTUAR 545-27 AUTUAR EM ENQUADRAMENTO ESPECÍFICO 545-25

Estacionar em guia de calçada rebaixada destinada à entrada/saída de 546-00

veículos
Amparo Legal:
Art. 181, IX
Estacionar o veículo onde houver guia de calçada (meio-fio) rebaixada destinada à entrada ou
saída de veículos

rodoviário

Procedimentos
1. Veículo estacionado, 1. Em guia rebaixada que não 1. Para efeito de fiscalização, 1. Guia rebaixada ativa no
mesmo que apenas está sendo utilizada como considerar o trecho de guia momento da fiscalização.
parte do veículo esteja entrada e saída de veículos rebaixada delimitada pelas
diante da guia rebaixada (garagem transformada em extremidades do acesso de 2. Impedindo a
destinada à entrada e comércio, acesso bloqueado entrada e saída de veículos. entrada/saída de veículos.
saída de veículos. para entrada/saída de veículos,
etc). 2. Pelo princípio da
razoabilidade em vias sem
2. Veículo estacionado em local regulamentação de
caracterizado como entrada / estacionamento autuar
saída de veículo em via mediante acionamento do
pavimentada ou não, sem guia prejudicado.
(meio-fio).
3. Em locais com entrada e

saída de veículos, porém a guia
não é rebaixada.
4. Veículo estacionado na área

caracterizada como passeio,
específico: 545-21, art. 181, VIII
AUTUAR 546-00
Estacionar impedindo a movimentação de outro veículo 547-90
Amparo Legal:
Art. 181, X
Estacionar o veículo impedindo a movimentação de outro veículo


rodoviário

1. Veículo estacionado 1. Veículo estacionado em fila 1. Veículo estacionado atrás
atrás de outro que esteja dupla, utilizar enquadramento de outro veículo estacionado
estacionado em ângulo. específico: 548-70, art. 181, XI. em ângulo.
2. Veículo estacionado 2. Veículo estacionado 2. Veículo estacionado

em local caracterizado bloqueando a via quando não impedindo o acesso de outro
como entrada/saída de caracterizar infração do art. 253- veículo
veículo em via A, utilizar enquadramento
pavimentada ou não, sem específico: 737- 40, art. 253.
guia (meio-fio).
3. Veículo estacionado junto ao
3. Veículo estacionado meio fio sem possibilidade de
junto a outro veículo sem efetuar manobra de saída, não
deixar a possibilidade de sendo possível identificar o
efetuar manobra de saída, responsável pelo impedimento.
sendo possível ao agente
constatar o responsável 4. Em pista estreita e o veículo
pela infração. estiver estacionado do lado
oposto à guia rebaixada,
impedindo a entrada e saída de
veículos.
AUTUAR 547-90
Estacionar ao lado de outro veículo em fila dupla 548-70
Amparo Legal:
Art. 181, XI
Estacionar o veículo ao lado de outro veículo em fila dupla
Condutor Não
rodoviário

Procedimentos
1. Veículo estacionado 1. Veículo estacionado afastado 1. ESTACIONAMENTO - 1. O veículo estava
afastado da guia da da guia da calçada sem nenhum imobilização de veículos por estacionado ao lado de outro
calçada, havendo outro veículo estacionado entre ele e a tempo superior ao necessário veículo que encontrava-se
veículo estacionado calçada ou quando houver para embarque ou desembarque paralelo à guia da calçada.
entre ele e a guia da obstáculo (caçamba, entulho, de passageiros
calçada. etc), entre ele e a calçada,
específico: 539-80, art. 181, II ou
540- 10, art. 181, III, conforme o
caso.
2. Veículo estacionado atrás de

outro que esteja estacionado em
ângulo, utilizar enquadramento
3. Veículo efetuando
embarque/desembarque de
passageiros em fila dupla,
utilizar enquadramento,
conforme o caso: 558-40, art.
182, inciso II ou 559-20, art. 182,
inciso III.
AUTUAR 548-70

Estacionar na área de cruzamento de vias 549-50
Amparo Legal:
Art. 181, XII
Estacionar o veículo na área de cruzamento de vias, prejudicando a circulação de veículos e

pedestres

rodoviário

Procedimentos
1. Veículo estacionado: 1. Veículo estacionado na 1. ESTACIONAMENTO - 1. Veículo estacionado ao lado
esquina e a menos de cinco imobilização de veículos por de minirrotatória.
1.1 em área de conflito metros do bordo do alinhamento tempo superior ao necessário
veicular; da via transversal, utilizar para embarque ou 2. Veículo estacionado ao lado
enquadramento específico: 538- desembarque de passageiros. de ilha.
1.2 ao lado de ilha; 00, art. 181, I.
2. ÁREA DE CRUZAMENTO = 3. Veículo estacionado na área
1.3 ao lado de 2. Veículo estacionado sobre INTERSEÇÃO – para fins de de cruzamento de vias (área
minirrotatória. faixa de pedestre, utilizar de conflito veicular),
fiscalização é a área formada
pelo cruzamento, prejudicando a circulação de
22, art. 181, VIII.
entroncamento ou bifurcação veículos.
3. Veículo estacionado sobre de duas ou mais vias,
marca de cruzamento compreendendo calçada e
rodocicloviário, utilizar pista de rolamento.
23, art 181, VIII. 3. ÁREA DE CONFLITO
VEICULAR - para fins de
4. Veículo estacionado sobre fiscalização é a área formada
ilhas, refúgios e minirrotatórias, somente pelas pistas de
utilizar enquadramento rolamento de uma interseção.
específico: 545-24, art. 181, VIII.
4. ILHA: obstáculo físico
5. Veículo efetuando embarque colocado na pista de
ou desembarque em área de rolamento, destinado à
cruzamento de vias, utilizar ordenação dos fluxos de
enquadramento específico: 563- trânsito em uma interseção.
00, art. 182, VII.
5. MINIRROTATÓRIA - para
fins de fiscalização, equipara-
se a ilha.
fl. 2
AUTUAR 549-50

Estacionar no ponto de embarque/desembarque de passageiros de 550-90

transporte coletivo
Amparo Legal:
Art. 181, XIII
Estacionar o veículo onde houver sinalização horizontal delimitadora de ponto de embarque e

desembarque de passageiros de transporte coletivo ou, na inexistência desta sinalização, no
intervalo compreendido entre dez metros antes e depois do marco do ponto.

Horizontal não
Infrator: Competência: obrigatória:
marca delimitadora
Condutor Órgão ou entidade de trânsito municipal e para a parada de
rodoviário ônibus

Procedimentos
1. Veículo, inclusive 1. Ônibus de linha regular de 1. MARCO DO PONTO - 1. Veículo estacionado no
ônibus e micro-ônibus, transporte público estacionado elemento definido pelo poder ponto de embarque /
estacionado na área em ponto final. concedente que indica o local desembarque com
definida pela sinalização de parada para embarque sinalização horizontal
horizontal delimitadora de 2. Qualquer veículo efetuando e/ou desembarque de delimitadora visível.
ponto de embarque e/ou embarque ou desembarque no passageiros do transporte
desembarque de ponto de embarque e/ou coletivo público. 2. Veículo estacionado sob
passageiros de transporte desembarque de passageiros de abrigo.
coletivo. transporte coletivo - fato atípico. 2. ABRIGO - local de proteção
(sol e chuva) para os usuários 3. Veículo estacionado junto
2. Veículo, inclusive 3. Local sinalizado com do transporte coletivo.
ônibus e micro-ônibus, ao marco do ponto.
permissão de estacionamento.
estacionado a menos de 3. ESTACIONAMENTO -
10 metros antes ou imobilização de veículos por
depois do marco do ponto tempo superior ao necessário
ou dos bordos do abrigo, para embarque ou
na ausência de desembarque de passageiros.
sinalização horizontal
delimitadora do ponto de 4. Marca delimitadora de
embarque e/ou parada de veículos específicos
desembarque de (MVE) - A MVE delimita a
passageiros de transporte extensão da pista destinada à
coletivo. operação exclusiva de parada.
Deve estar associada ao sinal
de regulamentação
correspondente, exceto nos
pontos de parada de
transporte coletivo.
5. O marco do ponto deve

estar sinalizado com a placa
SAU 26 (Ponto de Parada)
AUTUAR 550-90
Estacionar nos viadutos 551-71
Amparo Legal:
Art. 181, XIV
Estacionar o veículo nos viadutos, pontes e túneis

Condutor Possível sem abordagem Não

Procedimentos
1. Veículo estacionado 1. Viaduto sinalizado com 1. ESTACIONAMENTO - 1. Veículo estacionado na alça
sobre o viaduto (inclui regulamentação de imobilização de veículos por do viaduto.
suas alças). estacionamento, utilizar tempo superior ao necessário
enquadramento específico. para embarque ou 2. Veículo estacionado sobre o
2. Veículo estacionado desembarque de passageiros. viaduto.
sobre via elevada ou 2. Veículo estacionado sobre
elevado. ponte, utilizar enquadramento 2. VIADUTO - obra da 3. Veículo estacionado sobre
específico: 551-72, art. 181, XIV. construção civil destinada a via elevada.
transpor uma depressão de
3. Veículo estacionado em túnel, terreno ou servir de passagem
utilizar enquadramento superior.
específico: 551-73, art. 181, XIV.
3. A alça de entrada e/ou
4. Veículo parado sobre viaduto, saída é parte integrante do
para embarque ou desembarque viaduto.
de passageiros, utilizar ,
enquadramento específico: 564- 4. Via elevada ou elevado
91, art. 182, VIII. equipara-se a viaduto para fins
de fiscalização.
AUTUAR 551-71

Estacionar nas pontes 551-72
Amparo Legal:
Art. 181, XIV

Órgão ou entidade de trânsito municipal e Não

Procedimentos
1. Veículo estacionado 1. Ponte sinalizada com 1. ESTACIONAMENTO - 1. Veículo estacionado na
sobre ponte (inclui suas regulamentação de imobilização de veículos por alça da ponte.
alças) estacionamento, utilizar tempo superior ao necessário
enquadramento específico. para embarque ou 2. Veículo estacionado sobre
desembarque de passageiros. a ponte.
2. Veículo estacionado sobre
viaduto, utilizar enquadramento 2. PONTE - obra de
específico: 551-71, art. 181, XIV. construção civil destinada a
ligar margens opostas de uma
3. Veículo estacionado em túnel, superfície líquida qualquer.
específico: 551-73, art. 181, XIV. 3. A alça de entrada e/ou
saída é parte integrante da
4. Veículo parado sobre ponte, ponte.
realizando embarque ou
desembarque de passageiros,
AUTUAR 551-72

Estacionar nos túneis 551-73
Amparo Legal:
Art. 181, XIV

Não
rodoviário

Procedimentos
1. Veículo estacionado 1. Túnel sinalizado com 1. ESTACIONAMENTO - 1. O veículo estava
em túnel. regulamentação de imobilização de veículos por estacionado dentro do túnel.
estacionamento, utilizar tempo superior ao necessário
enquadramento específico, para embarque ou
referente à sinalização. desembarque de passageiros.
2. Veículo estacionado sobre 2. TÚNEL - é a obra de arte

viaduto, utilizar enquadramento usada para atravessar um
específico: 551-71, Art. 181, XIV. grande maciço rochoso ou
terroso, onde não seja
3. Veículo estacionado sobre recomendável fazê-lo em corte
ponte, utilizar enquadramento (ABNT).
específico: 551-72, Art. 181, XIV.
4. Veículo parado em túnel,

realizando embarque ou
desembarque de passageiros,
específico: 564-93, Art. 182,
VIII..
AUTUAR 551-73

Estacionar na contramão de direção 552-50
Amparo Legal:
Art. 181, XV
Estacionar o veículo na contramão de direção

Média Multa Não
Não
rodoviário
4
Possível sem abordagem

Procedimentos
1. Veículo estacionado 1. Veículo parado, efetuando 1. ESTACIONAMENTO - 1. Veículo estacionado no
na contramão de embarque ou desembarque de imobilização de veículos por sentido B/C.
direção, em via com passageiros, na contramão de tempo superior ao necessário
duplo sentido de direção, em via com sentido único para embarque ou 2. Veículo estacionado na
circulação, mesmo sem ou duplo sentido de circulação, desembarque de passageiros. contramão de direção. Via
sinalização horizontal. utilizar enquadramento específico: com sentido único de
565-70, art. 182, IX 2. Art 48. Nas paradas, direção
2. Veículo estacionado operações de carga ou
na contramão de direção descarga e nos
em via com sentido estacionamentos, o veículo
único de circulação. deverá ser posicionado no
sentido do fluxo, paralelo ao
bordo da pista de rolamento e
junto à guia da calçada
(meio fio), admitidas as
exceções devidamente
sinalizadas
AUTUAR 552-50

Estacionar aclive/declive ñ freado e sem calço segurança, PBT 553-30

superior a 3500 kg
Amparo Legal:
Art. 181, XVI

Estacionar o veículo em aclive ou declive, não estando devidamente freado e sem calço de
segurança, quando se tratar de veículo com peso bruto total superior a três mil e quinhentos
quilogramas
Não
rodoviário

Procedimentos
1. Veículo ou combinação 1. Abandono do calço na via, 1. ACLIVE - inclinação de 1. Veículo com peso bruto
de veículos com PBT ou utilizar enquadramento específico: terreno um tanto acentuada, em total de 22.000 kg,
PBTC superior a 3500 kg 523-12, art. 172. sentido ascendente. estacionado em declive, sem
estacionado(s) em aclive estar devidamente freado e
ou declive, não estando 2. Veículo ou combinação de 2. DECLIVE - inclinação de sem o calço de segurança.
devidamente freado(s) e veículos com PBT ou PBTC terreno um tanto acentuada, em
sem o calço de superior a 3500 kg, parado(s) em sentido descendente. 2. Veículo com peso bruto
segurança. aclive ou declive, efetuando total de 23.000 kg,
3. CALÇO DE SEGURANÇA - estacionado em aclive, sem
embarque ou desembarque de
2. Veículo ou combinação dispositivo de madeira, estar devidamente freado e
passageiros - fato atípico.
de veículos com PBT ou concreto ou outros materiais, sem o calço de segurança.
PBTC superior a 3500 kg que colocado entre a roda do
estacionado(s) em aclive veículo e o pavimento, impeça
ou declive, não estando o seu deslocamento.
devidamente freado(s) e
com calço de segurança 4. TARA - peso próprio do
de tamanho e constituição veículo, acrescido dos pesos da
insuficientes para ancorar carroçaria e equipamento, do
o veículo/combinação. combustível, das ferramentas e
acessórios, da roda
sobressalente, do extintor de
incêndio e do fluido de
arrefecimento, expresso em
quilogramas.
5. LOTAÇÃO - carga útil

máxima, incluindo condutor e
passageiros, que o veículo
transporta, expressa em
quilogramas para os veículos
de carga, ou número de
pessoas, para os veículos de
passageiros.
6. PESO BRUTO TOTAL (PBT)

- Peso máximo que o veículo
transmite ao pavimento
constituído da soma da tara
mais a lotação.
7. PESO BRUTO TOTAL

COMBINADO (PBTC) - Peso
máximo transmitido ao
pavimento pela combinação de
um caminhão-trator mais seu
semirreboque ou do caminhão
mais o seu reboque ou
reboques.
8. O calço de segurança deverá

ter condições de cumprir seu
objetivo, com tamanho e
constituição suficientes para
impedir o deslocamento do
veículo ou combinação, caso
contrário o veículo estará
sujeito à autuação desse
dispositivo.

Estacionar em desacordo com a regulamentação especificada pela 554-11

sinalização
Amparo Legal:
Art. 181, XVII

Estacionar o veículo em desacordo com as condições regulamentadas especificamente pela

sinalização (placa - Estacionamento Regulamentado)
R 6b com informação
Condutor Órgão ou entidade de trânsito municipal e rodoviário complementar

Quando autuar Não autuar Observações do AIT:”
Procedimentos
1. Veículo estacionado 1. Veículo estacionado em local 1. ESTACIONAMENTO - 1. Local sinalizado com R6b/
em local regulamentado regulamentado como: imobilização de veículos por tempo ambulância.
com placa R6b superior ao necessário para
(Estacionamento 1.1. Estacionamento rotativo embarque ou desembarque de 2. Local sinalizado com R6b/
Regulamentado), exceto pago, utilizar enquadramento passageiros. estacionamento em ângulo.
rotativo, ponto de táxi, específico: 554-12, art. 181, XVII;
idoso, deficiente, carga e
descarga e curta 1.2. Ponto ou vaga de táxi, utilizar
duração. enquadramento específico: 554-
13, art. 181, XVII;
2. Veículo estacionado
em desacordo com o 1.3. Vaga de carga/descarga,
estabelecido nas utilizar enquadramento
informações específico: 554-14, art. 181, XVII;
complementares da
sinalização de 1.4. Vaga de Pessoa com
regulamentação R6b Deficiência (PcD), utilizar
(Estacionamento enquadramento específico: 762-
Regulamentado) 51, art. 181, XX;
1.5. Vaga de Idoso, utilizar

52, art. 181, XX;
1.6. Vaga de curta duração

específico: 554-17, art. 181, XVII.
AUTUAR 554-11

Estacionar em desacordo com a regulamentação - estacionamento 554-12

rotativo
Amparo Legal:
Art. 181, XVII


Condutor Órgão ou entidade de trânsito municipal e R 6b com informação

rodoviário complementar

Procedimentos
1. Veículo estacionado 1. Veículo estacionado em 1. ESTACIONAMENTO - 1. Veículo sem cartão.
em desacordo com a desacordo com o estabelecido imobilização de veículos por
placa R-6b ( nas informações tempo superior ao 2. Veículo com cartão de
Estacionamento complementares da sinalização necessário para embarque outro município.
regulamentado) e o de regulamentação (placa R-6b), ou desembarque de
estabelecido pelas utilizar enquadramento passageiros. 3. Veículo sem Cartão Digital
informações específico: 554-11, art. 181, XVII. Ativado
complementares relativas 2. ÁREA DE
ao estacionamento 2. Veículo estacionado em ESTACIONAMENTO
rotativo pago. ROTATIVO - é a parte da via
desacordo com o estabelecido
sinalizada para o
pelas informações
2. Veículo estacionado estacionamento de veículos,
em desacordo com as complementares da placa R 6b,
gratuito ou pago,
normas estabelecidas relativas ao ponto ou vaga de
regulamentado para um
pelo município para o táxi, utilizar enquadramento período determinado pelo
estacionamento rotativo específico: 554-13, art. 181, XVII. órgão ou entidade com
pago circunscrição sobre a via.
3. Veículo estacionado em (Resolução 302/2008).
pelas informações 3. Considerar a legislação
complementares da placa R 6b, específica de cada
relativas a vaga de município...
carga/descarga, utilizar
14, art. 181, XVII.
pelas informações
complementares da placa R 6b,
relativas a vaga de curta
duração, utilizar enquadramento
pelas informações
relativas à vaga de Pessoa com
Deficiência (PcD), utilizar
51, art. 181, XX.
pelas informações
relativas a vaga de idoso, utilizar
52, art. 181, XX.

Estacionar em desacordo com a regulamentação - ponto ou vaga de 554-13

táxi
Amparo Legal:
Art. 181, XVII


R6b com informação
Condutor Órgão ou entidade de trânsito municipal e complementar
rodoviário

Procedimentos
1. Qualquer veículo, 1. Táxi que não pertencer ao 1. ESTACIONAMENTO - 1. Ponto de táxi bem
exceto táxi, estacionado ponto. imobilização de veículos caracterizado pela sinalização
em desacordo com o por tempo superior ao vertical e horizontal.
estabelecido pelas 2. Veículo estacionado em necessário para
informações desacordo com o estabelecido embarque ou 2. Veículo particular
complementares da nas informações desembarque de estacionado em vaga de táxi.
sinalização de complementares da sinalização passageiros. Local sinalizado com placa R-
regulamentação R6b de regulamentação (placa R-6b), 6b/ponto de táxi
(Estacionamento 2. TÁXI - veículo de
regulamentado) - ponto aluguel utilizado para
ou vaga de táxi transporte público
individual de passageiros
3. Veículo estacionado em autorizado pelo poder
desacordo com o estabelecido público municipal a
pelas informações efetuar esse serviço em
complementares da placa R 6b, sua circunscrição.
relativas ao estacionamento
rotativo pago, utilizar 3. Táxi de outro
enquadramento específico: 554- município ou de outro
12, art. 181, XVII. ponto: a fiscalização é
regida por legislação
4. Veículo estacionado em específica de transporte
desacordo com o estabelecido público.
pelas informações
complementares da placa R 6b, 4. ÁREA DE
relativas a vaga de ESTACIONAMENTO
carga/descarga, utilizar PARA VEÍCULO DE
enquadramento específico: 554- ALUGUEL - é a parte da
14, art. 181, XVII. via sinalizada para o
estacionamento
exclusivo de veículos de
categoria de aluguel que
desacordo com o estabelecido prestam serviços
pelas informações públicos mediante
complementares da placa R 6b, concessão, permissão ou
relativas a vaga de curta autorização do poder
duração, utilizar enquadramento concedente (Resolução
específico: 554-17, art. 181, XVII
6. Veículo estacionado em do Contran nº 302/2008).
pelas informações
51, art. 181, XX.
pelas informações
52, art. 181, XX.
AUTUAR 554-13
Estacionar em desacordo com a regulamentação - vaga de 554-14

carga/descarga
Amparo Legal:
Art. 181, XVII

rodoviário

Procedimentos
1. Veículo estacionado 1. Veículo estacionado em 1. ESTACIONAMENTO - 1. O condutor efetuava carga
sem efetuar carga ou desacordo com o estabelecido imobilização de veículos por e descarga fora do horário
descarga ou fazendo-a nas informações complementares tempo superior ao necessário regulamentado.
em desacordo com o da sinalização de regulamentação para embarque ou
estabelecido pelas (placa R-6b), utilizar desembarque de passageiros. 2. O condutor não efetuava
informações enquadramento específico: 554- carga/descarga.
complementares da 11, art. 181, XVII. 2. OPERAÇÃO DE CARGA E
sinalização de DESCARGA: imobilização do
regulamentação R6b 2. Veículo estacionado em vaga veículo, pelo tempo
(Estacionamento de Estacionamento Rotativo estritamente necessário ao
Regulamentado) - vaga Pago, exclusivo para veículos de carregamento ou
de carga/descarga carga e misto, em desacordo com descarregamento de animais ou
a regulamentação estabelecida carga, na forma disciplinada
pela sinalização, utilizar pelo órgão ou entidade
enquadramento específico: 554- executivo de trânsito
12, art. 181, XVII. competente com circunscrição
sobre a via.
pelas informações
relativas ao ponto ou vaga de
táxi, utilizar enquadramento
pelas informações
relativas a vaga de curta duração,
utilizer enquadramento
específico: 554-17, art. 181, XVII
pelas informações
51, art. 181, XX.
pelas informações
52, art. 181, XX.
AUTUAR 554-14
Estacionar em desacordo com a regulamentação - vaga de curta 554-17

duração
Amparo Legal:
Art. 181, XVII

rodoviário

Procedimentos
1. Veículo estacionado 1. Veículos que originalmente não 1. ESTACIONAMENTO - 1. Veículo estacionado há
em desacordo com o possuem o pisca-alerta. imobilização de veículos por mais de “x” minutos sem
estabelecido pelas tempo superior ao necessário acionar o pisca-alerta.
informações 2. Veículo estacionado em para embarque ou
complementares da desacordo com o estabelecido desembarque de passageiros 2. Veículo estacionado sem
sinalização de nas informações complementares acionar o pisca-alerta
regulamentação R6b da sinalização de regulamentação
(Estacionamento (placa R-6b), utilizar
Regulamentado) - vaga enquadramento específico: 554-
de curta duração. 11, art. 181, XVII.
pelas informações
rotativo pago, utilizar
12, art. 181, XVII.
pelas informações
pelas informações
relativas à vaga de
14, art. 181, XVII.
pelas informações
51, art. 181, XX.
pelas informações
52, art. 181, XX.

Estacionar local / horário proibido especificamente pela sinalização 555-00
Amparo Legal:
Art. 181, XVIII
Estacionar o veículo em locais e horários proibidos especificamente pela sinalização (placa -

proibido estacionar)
R 6a

rodoviário

Procedimentos
1. Veículo estacionado 1. Veículo estacionado em 1. ESTACIONAMENTO - 1. Veículo efetuando
em local sinalizado com desacordo com o estabelecido imobilização de veículos por carga\descarga, local
placa R 6a (proibido nas informações tempo superior ao necessário sinalizado.
estacionar). complementares da sinalização para embarque ou
de regulamentação (placa R-6b), desembarque de passageiros.
2. Veículo estacionado utilizar enquadramento
em local sinalizado com específico: 554-11, art. 181, XVII.
placa R 6a (proibido
estacionar) em 2. Veículo estacionado em
desobediência a
informação
complementar. pelas informações
rotativo pago, utilizar
12, art. 181, XVII.
pelas informações
pelas informações
relativas à vaga de
14, art. 181, XVII.
pelas informações
51, art. 181, XX.
pelas informações
52, art. 181, XX.
7. Veículo estacionado em locais

e horários onde o
estacionamento e a parada são
proibidos pela placa R-6c
(Proibido Parar e Estacionar),
específico: 556-80, art. 181, XIX.
AUTUAR 555-00

Estacionar local / horário de estacionamento e parada proibidos 556-80

pela sinalização
Amparo Legal:
Art. 181, XIX

Estacionar o veículo em locais e horários de estacionamento e parada proibidos pela

sinalização (placa-proibido parar e estacionar)
R 6c
Condutor
Órgão ou Entidade de Trânsito Municipal ou
Rodoviário

Procedimentos
1. Veículo estacionado 1. Veículo efetuando embarque 1. ESTACIONAMENTO - 1. Veículo de tipo diferente
em local sinalizado com e desembarque em local imobilização de veículos por daquele estabelecido pela
placa R 6c (proibido sinalizado com placa R-6c tempo superior ao necessário informação complementar
parar e estacionar). (proibido parar e estacionar), para embarque ou
utilizar enquadramento desembarque de passageiros
2. Veículo estacionado específico: 566-50, art 182, X.
em desacordo com o
estabelecido pelas 2. Veículo estacionado em local
informações sinalizado com placa R 6a
complementares da (proibido estacionar), utilizar
sinalização de enquadramento específico: 555-
regulamentação R-6c 00, art. 181, XVIII.
(proibido parar e
estacionar).
AUTUAR 556-80

Estacionar nas vagas reserv às pess c/ deficiência, s/ credencial 762-51
Amparo Legal:
Art. 181, XX
Estacionar o veículo nas vagas reservadas às pessoas com deficiência ou idosos, sem
credencial que comprove tal condição.
Gravissima Multa Remoção do veículo
rodoviário

Procedimentos
Veículo estacionado em PORTADOR DE Informar a situação
vaga sinalizada como de NECESSIDADES ESPECIAIS: Lei observada:
uso exclusivo de nº 10.098/2000" Ex:
portador de “Art. 2º, III . Pessoa portadora de . "Condutor orientado,
necessidades especiais, deficiência ou com mobilidade recusou-se a retirar o
sem o uso da credencial. reduzida que, temporária ou veículo";
permanentemente, tem limitada ."Credencial vencida";
sua capacidade de relacionar-se ."Condutor não estava
com o meio e de utilizá-lo" transportando portador de
"Art. 7º . Em todas as áreas de necessidades especiais".
estacionamento de veículos,
localizadas em vias ou em
espaços públicos, deverão ser
reservadas vagas próximas dos
acessos de circulação de
pedestres, devidamente
sinalizadas, para veículos que
transportem pessoas portadoras
de deficiência com dificuldade de
locomoção".
Veículo estacionado sem

que o condutor seja
portador de
necessidades especiais
ou que não esteja
transportando portador
de necessidades
especiais.
Veículo portando cartão

em desacordo com as
disposições nele
contidas ou na
legislação pertinente.
Regulamentação:
Res. 304/08
Art. 1º As vagas reservadas para veículos que transportem pessoas portadoras de deficiência e com dificuldade
de locomoção serão sinalizadas pelo órgão ou entidade de trânsito com circunscrição sobre a via utilizando o
sinal de regulamentação R-6b “Estacionamento regulamentado” com a informação complementar conforme
Anexo I desta Resolução.
Art. 2º Para uniformizar os procedimentos de fiscalização deverá ser adotado o modelo da credencial previsto no
Anexo II desta Resolução.
§ 1º A credencial confeccionada no modelo proposto por esta Resolução terá validade em todo o território
nacional.
§ 2º A credencial prevista neste artigo será emitida pelo órgão ou entidade executiva de trânsito do município de
domicílio da pessoa portadora de deficiência e/ou com dificuldade de locomoção a ser credenciada.
Esta Ficha foi elaborada pelo Policiamento Rodoviário, tendo em vista as alterações da Lei nº
13.281/16 e Portaria DENATRAN nº 127/16, que deverá ser aplicada pela fiscalização até que o
CONTRAN atualize o MBFT.
Conforme nova redação do art. 24, inciso VI, promovido pela Lei nº 13.281/16, o qual define a
competência municipal para executar a fiscalização de trânsito em vias terrestres, edificações de
uso público e edificações privadas de uso coletivo, autuar e aplicar as medidas administrativas
cabíveis e as penalidades de advertência por escrito e multa, por infrações de circulação,
estacionamento e parada previstas neste Código, no exercício regular do poder de polícia de
trânsito, notificando os infratores e arrecadando as multas que aplicar, exercendo iguais
atribuições no âmbito de edificações privadas de uso coletivo, somente para infrações de uso
de vagas reservadas em estacionamentos.
Nesse sentido, o Policiamento Rodoviário, por trata-se de órgão estadual de fiscalização, não
deve limitar sua atuação no artigo 24, inciso VI do CTB, devendo atuar nessas áreas, exercendo
a fiscalização que lhe compete em vias abertas à circulação.
Estacionar nas vagas reserv a idosos, s/ credencial 762-52
Amparo Legal:
Art. 181, XX
Estacionar o veículo nas vagas reservadas às pessoas com deficiência ou idosos, sem
credencial que comprove tal condição.
rodoviário

Procedimentos
Veículo estacionado em Lei nº. 10.741 de 2003 - Informar a situação
vaga sinalizada como de ESTATUTO DO IDOSO observada:
uso exclusivo de idoso, Art. 1.º É instituído o Estatuto Ex:
sem o uso da credencial. do Idoso, destinado a regular ."Condutor orientado,
os direitos assegurados às recusou-se a retirar o
pessoas com idade igual ou veículo" ;
superior a 60 (sessenta) anos. ."Credencial vencida";
Art. 41. É assegurada a ."Condutor não estava
reserva, para os idosos, nos transportando o idoso".
termos da lei local, de 5%
(cinco por cento) das vagas
nos estacionamentos públicos
e privados, as quais deverão
ser posicionadas de forma a
garantir a melhor comodidade
ao idoso.
Veículo estacionado sem

que o condutor seja
idoso ou que não esteja
transportando idoso.
Veículo portando cartão

em desacordo com as
disposições nele
contidas ou na
legislação pertinente.
Regulamentação:
Res. 303/08
Art. 1º As vagas reservadas para os idosos serão sinalizadas pelo órgão ou entidade de trânsito com circunscrição sobre a via
utilizando o sinal de regulamentação R-6b “Estacionamento regulamentado” com informação complementar e a legenda
“IDOSO”, conforme Anexo I desta Resolução e os padrões e critérios estabelecidos pelo CONTRAN.
Art. 2º Para uniformizar os procedimentos de fiscalização deverá ser adotado o modelo da credencial previsto no Anexo II
desta Resolução.
§ 1º A credencial confeccionada no modelo definido por esta Resolução terá validade em todo o território nacional.
§ 2º A credencial prevista neste artigo será emitida pelo órgão ou entidade executiva de trânsito do Município de domicílio da
pessoa idosa a ser credenciada.
Esta Ficha foi elaborada pelo Policiamento Rodoviário, tendo em vista as alterações da Lei nº
13.281/16 e Portaria DENATRAN nº 127/16, que deverá ser aplicada pela fiscalização até que o
CONTRAN atualize o MBFT.
Conforme nova redação do art. 24, inciso VI, promovido pela Lei nº 13.281/16, o qual define a
competência municipal para executar a fiscalização de trânsito em vias terrestres, edificações de
uso público e edificações privadas de uso coletivo, autuar e aplicar as medidas administrativas
cabíveis e as penalidades de advertência por escrito e multa, por infrações de circulação,
estacionamento e parada previstas neste Código, no exercício regular do poder de polícia de
trânsito, notificando os infratores e arrecadando as multas que aplicar, exercendo iguais
atribuições no âmbito de edificações privadas de uso coletivo, somente para infrações de uso
de vagas reservadas em estacionamentos.
Nesse sentido, o Policiamento Rodoviário, deve restringir sua atuação nessas áreas,
exclusivamente, para providências relacionadas ao estacionamento irregular de veículos, se
abstendo de autuar por quaisquer outras infrações de trânsito.
Parar nas esquinas e a menos de 5m do bordo do alinhamento da via 557-60

transversal
Amparo Legal:
Artigo 182, I
Parar o veículo nas esquinas e a menos de cinco metros do bordo do alinhamento da via
transversal
Média Multa Não
Não
rodoviário

4

Procedimentos Observações do AIT:”
1. Veículo efetuando 1. Infração por desobediência à 1. VIA - superfície por onde 1. Veículo efetuando
embarque ou sinalização, utilizar transitam veículos, pessoas e embarque de passageiros
desembarque a menos enquadramento específico. animais, compreendendo a totalmente na esquina.
de 5 (cinco) metros do pista, a calçada, o
bordo do alinhamento da 2. Local sinalizado com acostamento, ilha e canteiro 2. Veículo efetuando
via transversal. permissão de estacionamento. central. desembarque de passageiros
prejudicando a visibilidade de
3. Veículo estacionado nas outros condutores na
2. PARADA - imobilização do
intersecção ou cruzamento.
esquinas e a menos de 5m do veículo com a finalidade e pelo
alinhamento da via transversal, tempo estritamente necessário
utilizar enquadramento para efetuar embarque ou
específico: 538-00, art. 181, I desembarque de passageiros.
3. INTERRUPÇÃO DE
MARCHA - imobilização do
veículo para atender
circunstância momentânea do
trânsito.

Parar afastado da guia da calçada (meio-fio) de 50 cm a 1 m 558-40
Amparo Legal:
Artigo 182, II
Parar o veículo afastado da guia da calçada (meio-fio) de cinquenta centímetros a um metro
Natureza: Penalidade: Medida Sinalização:

administrativa:
Leve Multa
Não
Não
rodoviário
Definições e
Procedimentos
1. Veículo com mais de 2 1. Veículo de mais de duas 1. PARADA - imobilização do 1. Automóvel efetuando
(duas) rodas efetuando rodas efetuando embarque ou veículo com a finalidade e embarque de passageiro,
embarque ou desembarque em ângulo em pelo tempo estritamente afastado paralelamente ao meio-
desembarque na posição local não regulamentado, necessário para efetuar fio, 80cm da guia da calçada.
paralela ao meio fio, afastado do meio-fio menos de embarque ou desembarque
afastado entre 50cm a 1m 1m, utilizar enquadramento de passageiros.
da guia da calçada. específico: 560-60, art. 182, IV.
2. INTERRUPÇÃO DE
2. Motocicleta, motoneta 2. Veículo efetuando embarque MARCHA - imobilização do
ou ciclomotor efetuando ou desembarque, afastado do
embarque ou meio-fio menos de 1m, em
desembarque desacordo com as posições circunstância momentânea
perpendicular ao meio-fio, estabelecidas no CTB, utilizar do trânsito.
afastado entre 50cm a 1m enquadramento específico: 560-
da guia da calçada. 60, art. 182, IV. 3. CALÇADA - parte da via,
normalmente segregada e
3. Veículo efetuando 3. Veículo efetuando embarque em nível diferente, não
embarque ou ou desembarque a mais de 1m, destinada à circulação de
desembarque utilizar enquadramento veículos, reservada ao
obedecendo ao ângulo específico: 559-20, art. 182, III. trânsito de pedestres e,
regulamentado pela quando possível, à
sinalização, afastado 4. Veículo de transporte coletivo implantação de mobiliário
entre 50cm a 1m da guia cujo ponto de embarque e urbano, sinalização,
da calçada. desembarque esteja obstruído. vegetação e outros fins.
ciclomotor efetuando embarque
ou desembarque paralelo ao
meio-fio, e a menos de 1m
deste.
6. Veículo estacionado que não

ultrapassa a sinalização
horizontal de estacionamento
regulamentado, ex: rotativo,
ponto de táxi, etc.
7. Veículo estacionado, afastado

do meio-fio de 50 cm a 1m,
8. Infração por desobediência à

sinalização: utilizar
fl. 2
AUTUAR 558-40 AUTUAR NO ENQUADRAMENTO ESPECÍCICO 559-20

Parar afastado da guia da calçada (meio-fio) a mais de 1m 559-20
Amparo Legal:
Art. 182, III
Parar o veículo afastado da guia da calçada (meio-fio) a mais de um metro

rodoviário

Procedimentos Observações do AIT:””
1. Veículo de mais de 1. Veículo efetuando embarque 1. Art. 48 CTB Nas paradas, 1. Veículo efetuando embarque
duas rodas efetuando ou desembarque na faixa ao operações de carga ou de passageiro em aberturas do
embarque ou lado da ciclovia/ciclofaixa em descarga e nos canteiro central.
desembarque paralelo ao local permitido. estacionamentos, o veículo
meio-fio, afastado deste a deverá ser posicionado no 2. Veículo efetuando
mais de 1m. 2. Veículo efetuando embarque sentido do fluxo, paralelo ao desembarque de passageiro
ou desembarque na faixa ao bordo da pista de rolamento e Interferindo na faixa veicular.
2. Veículo efetuando lado da ciclovia/ciclofaixa em junto à guia da calçada
embarque ou desacordo com a sinalização (meio fio), admitidas as
desembarque em vertical de regulamentação, exceções devidamente
aberturas de canteiro utilizar enquadramento sinalizadas.
central. específico.
3. Motocicleta, motoneta 3. Veículo efetuando embarque veículo com a finalidade e pelo
ou ciclomotor efetuando ou desembarque de 50 cm a tempo estritamente necessário
embarque ou 1m, utilizar enquadramento para efetuar embarque ou
desembarque específico: 558-40, art. 182- II. desembarque de passageiros.
perpendicular ou paralelo
ao meio-fio, afastado 4. Veículo efetuando embarque 3. INTERRUPÇÃO DE
deste a mais de 1m. ou desembarque ao lado de ilha MARCHA imobilização do
ou minirrotatória em área de veículo para atender
4. Veículo efetuando cruzamento, utilizar circunstância momentânea do
embarque ou enquadramento específico 563- trânsito.
desembarque em fila 00, art. 182, VII
dupla.
5. Veículo efetuando 5. Veículo de transporte coletivo
embarque ou cujo ponto de embarque e
desembarque desembarque esteja obstruído.
obedecendo o ângulo
regulamentado pela 6. Motocicleta, motoneta ou
sinalização de ciclomotor efetuando embarque
estacionamento, afastado ou desembarque paralelo ao
do meio-fio a mais de 1m. meio-fio, e a menos de 1m
deste.
fl. 2
Definições e
Procedimentos
6. Veículo efetuando 7. Veículo estacionado, afastado
embarque ou do meio-fio a mais de 1m, utilizar
desembarque ao lado de enquadramento específico: art.
canteiro central, 540-10, 181, III.
divisores de pista de
rolamento, refúgio ou
marcas de canalização.
embarque ou
desembarque paralelo
ao meio-fio ou em
ângulo, atrás de outro
veículo estacionado em
ângulo.

Parar em desacordo com as posições estabelecidas no CTB 560-60
Amparo Legal:
Art. 182, IV
Parar o veículo em desacordo com as posições estabelecidas neste Código
Leve Multa Não

rodoviário

Procedimentos Observações do AIT:”
1. Veículo efetuando 1. Motocicleta, motoneta ou 1. Art. 48. Nas paradas, 1. Automóvel efetuando
embarque ou ciclomotor efetuando operações de carga ou descarga embarque/desembarque em
desembarque em ângulo embarque ou desembarque e nos estacionamentos, o veículo ângulo em relação à guia da
em relação à guia da perpendicular ao meio-fio, deverá ser posicionado no sentido calçada
calçada (meio-fio). afastado a mais de 1m, do fluxo, paralelo ao bordo da
utilizar enquadramento pista de rolamento e junto à guia
específico: 559-20, art. 182, da calçada (meio fio), admitidas
III. as exceções devidamente
sinalizadas.
embarque ou desembarque 2. Art. 49. Parágrafo único. O
em ângulo em relação à guia embarque e o desembarque
da calçada (meio-fio) devem ocorrer sempre do lado da
obedecendo à calçada, exceto para o condutor.
regulamentação de
estacionamento do local. 3. PARADA - imobilização do
veículo com a finalidade e pelo
3. Veículo de duas rodas tempo estritamente necessário
efetuando embarque ou para efetuar embarque ou
desembarque perpendicular desembarque de passageiros.
à guia da calçada (meio-fio).
4. INTERRUPÇÃO DE MARCHA -
4. Veículo estacionado em imobilização do veículo para
desacordo com as posições atender circunstância
estabelecidas no CTB, momentânea do trânsito.
IV.
fl. 2

561-41
Parar na pista de rolamento das estradas
Amparo Legal:
Art. 182, V
Parar o veículo na pista de rolamento das estradas, das rodovias, das vias de trânsito rápido e
das demais vias dotadas de acostamento
Grave Multa Não

rodoviário

Procedimentos
1. Veículo efetuando 1. Veículo efetuando embarque 1. PARADA - imobilização do 1. O veículo efetuando
embarque ou ou desembarque na pista de veículo com a finalidade e pelo embarque de passageiro na
desembarque na pista rolamento de rodovia, via de tempo estritamente necessário pista de rolamento da
de rolamento das trânsito rápido ou vias dotadas para efetuar embarque ou Estrada.
estradas. de acostamento, utilizar desembarque de passageiros.
42, 561-43 e 561-44, art. 182, V. 2. INTERRUPÇÃO DE
2. Veículo imobilizado fazendo veículo para atender
reparo sobre a pista de circunstância momentânea do
rolamento de rodovias, salvo nos trânsito.
casos de impedimento absoluto
de sua remoção e devidamente 3. ESTRADA - via rural não
sinalizado, utilizar pavimentada.
50, art. 179, I. 4. PISTA - parte da via
normalmente utilizada para a
3. Veículo imobilizado fazendo circulação de veículos,
reparo sobre a pista de identificada por elementos
rolamento das estradas, salvo separadores ou por diferença
nos casos de impedimento de nível em relação às
absoluto de sua remoção e calçadas, ilhas ou aos
devidamente sinalizado, utilizar canteiros centrais.
30, art. 179, II.

de rolamento das estradas,
específico: 542-81, art. 181, V.
AUTUAR 561-41

Parar na pista de rolamento das rodovias 561-42
Amparo Legal:
Art. 182, V
Grave Multa Não

Procedimentos
1. Veículo efetuando 1. Veículo efetuando embarque 1. PARADA - imobilização do 1. O veículo efetuando
embarque ou ou desembarque de passageiros veículo com a finalidade e pelo desembarque de passageiro
desembarque na pista na pista de rolamento de tempo estritamente necessário na pista de rolamento da
de rolamento da rodovia. estrada, via de trânsito rápido ou para efetuar embarque ou Rodovia.
vias dotadas de acostamento, desembarque de passageiros.
específico: 561-41, 561-43 e 2. INTERRUPÇÃO DE
561-44, art. 182, V. MARCHA - imobilização do
2. Veículo imobilizado fazendo circunstância momentânea do
reparo sobre a pista de trânsito.
rolamento de rodovias, salvo nos
casos de impedimento absoluto 3. RODOVIA - via rural
de sua remoção e devidamente pavimentada.
sinalizado, utilizar
enquadramento específico: 535- 4. PISTA - parte da via
50, art. 179, I. normalmente utilizada para a
3. Veículo imobilizado fazendo identificada por elementos
reparo sobre a pista de separadores ou por diferença
rolamento das estradas, salvo de nível em relação às
nos casos de impedimento calçadas, ilhas ou aos
absoluto de sua remoção e canteiros centrais.
devidamente sinalizado, utilizar
30, art. 179, II.

de rolamento das rodovias ,
AUTUAR 561-42
Parar na pista de rolamento das vias de trânsito rápido 561-43
Amparo Legal:
Art. 182, V
Grave Multa Não

rodoviário

5

Procedimentos
1. Veículo efetuando 1. Veículo efetuando embarque ou 1. PARADA - imobilização do 1. O veículo estava efetuando
embarque ou desembarque de passageiros na veículo com a finalidade e pelo desembarque na pista de
rolamento da Via de Trânsito
desembarque de pista de rolamento de estrada, de tempo estritamente necessário
Rápido.
passageiros na pista rodovia ou vias dotadas de para efetuar embarque ou
de rolamento da via acostamento, utilizar desembarque de passageiros.
de trânsito rápido. enquadramento específico: 561-41,
561-42 e 561-44, art. 182, V. 2. INTERRUPÇÃO DE
2. Veículo estacionado na pista de veículo para atender
rolamento das vias de trânsito circunstância momentânea do
rápido, utilizar enquadramento trânsito.
3. PISTA - parte da via
identificada por elementos
separadores ou por diferença
de nível em relação às
calçadas, ilhas ou aos
canteiros centrais.
4. VIA DE TRÂNSITO
RÁPIDO - aquela
caracterizada por acessos
especiais com trânsito livre,
sem interseções em nível,
sem acessibilidade direta aos
lotes lindeiros e sem travessia
de pedestres em nível.
fl. 2
AUTUAR 561-43

Parar na pista de rolamento das demais vias dotadas de acostamento 561-44
Amparo Legal:
Art.182, V
Grave Multa Não

rodoviário

Procedimentos
1. Veículo efetuando 1. Veículo efetuando embarque 1. Art 48 ... § 1º Nas vias Descrever
embarque ou ou desembarque de passageiros providas de acostamento, os a
desembarque na pista de na pista de rolamento de veículos parados, estacionados situação
rolamento de via dotada estrada, de rodovia ou via de ou em operação de carga ou observada
de acostamento. trânsito rápido, utilizar descarga deverão estar
enquadramento específico: 561- situados fora da pista de
41, 561-42 e 561-43, art. 182, V. rolamento.
2. Veículo estacionado pista de 2. PISTA - parte da via

rolamento das demais vias normalmente utilizada para a
dotadas de acostamento, utilizar circulação de veículos,
enquadramento específico: 542- identificada por elementos
84, art. 181, V separadores ou por diferença
de nível em relação às
calçadas, ilhas ou aos canteiros
centrais.
veículo com a finalidade e pelo
tempo estritamente necessário
para efetuar embarque ou
4. INTERRUPÇÃO DE
trânsito.
5. ACOSTAMENTO - Parte da
via diferenciada da pista de
rolamento destinada à parada
ou estacionamento de veículos,
em caso de emergência, e à
circulação de pedestres e
local apropriado para esse fim.
fl. 2
AUTUAR 561-44

Parar no passeio 562-21
Amparo Legal:
Art. 182, VI
Parar o veículo no passeio ou sobre faixa destinada a pedestre, nas ilhas, refúgios, canteiros
centrais e divisores de pista de rolamento e marcas de canalização.
Leve Multa Não

rodoviário

Procedimentos
- 1. Veículo efetuando 1. Veículo estacionado sob 1. PARADA - imobilização do 1. Veículo parado sobre o
embarque ou passeio, utilizar enquadramento veículo com a finalidade e pelo passeio excedendo o limite do
desembarque em específico: 545-21, art. 181, VIII. tempo estritamente necessário
para efetuar embarque ou lote.
passeio/calçada, mesmo
que: 2. Veículo parado ou efetuando desembarque de passageiros.
embarque ou desembarque de 2. Veículo efetuando
- 1.1. com uma roda sobre passageiros em local sinalizado 2. INTERRUPÇÃO DE desembarque de passageiro
o passeio ou outra parte do com a placa R-10 combinado MARCHA - imobilização do
com duas rodas sobre
veículo; com o trânsito de veículos veículo para atender
autorizados, utilizar circunstância momentânea do passeio.
- 1.2. excedendo o limite enquadramento específico: 574- trânsito.
do lote; 61, art. 187, I.
3. PASSEIO: Parte da calçada
- 1.3. a calçada seja larga; ou da pista de rolamento, neste
1.4. motocicleta, motoneta último caso, separada por
ou similares. pintura ou elemento físico
separador, livre de
interferência, destinada à
circulação exclusiva de
pedestres e, excepcionalmente,
de ciclistas.

Parar sobre faixa destinada a pedestres 562-22
Amparo Legal:
Art. 182, VI
centrais e divisores de pista de rolamento e marcas de canalização
Leve Multa Não
Condutor Órgão ou entidade de trânsito municipal e rodoviário travessia de pedestres

Procedimentos
1. Veículo efetuando 1. Imobilização temporária do 1. PARADA - imobilização do 1. Veículo efetuando
embarque ou veículo sobre a faixa de veículo com a finalidade e pelo desembarque de passageiros
desembarque sobre faixa pedestres em local semaforizado, tempo estritamente necessário sobre a faixa de pedestres,
de pedestres. utilizar enquadramento para efetuar embarque ou faixa de pedestre visível
específico: 567-31, art. 183. desembarque de passageiros.
2. Imobilização temporária
do veículo sobre a faixa 2. Veículo estacionado sobre 2. INTERRUPÇÃO DE
de pedestres em local não faixa destinada a pedestres, MARCHA - imobilização do
semaforizado, em meio utilizar enquadramento veículo para atender
de quadra. específico: 545-22, art. 181, VIII. circunstância momentânea do
trânsito.
3. Veículo imobilizado por
interrupção inesperada do fluxo. 3. FAIXA DE TRAVESSIA DE
PEDESTRES (FTP) - na cor
4. Na falta da faixa ou em seu branca, delimita a área
mau estado de conservação. destinada à travessia de
pedestres e regulamenta a
5. Veículo imobilizado sobre prioridade de passagem dos
pequena parte da faixa de mesmos em relação aos
pedestre, não interferindo na veículos, nos casos previstos
travessia. pelo CTB. Pode ser de 2 tipos:
zebrada ou paralela.
6. Veículo parado sobre a linha
de retenção. 4. LINHA DE RETENÇÃO
(LRE) - na cor branca, indica
ao condutor o local limite em
que deve parar o veículo, não
faz parte da faixa de
pedestres.
fl. 2

Parar nas ilhas ou refúgios 562-23
Amparo Legal:
Art. 182, VI
Leve Multa Não
Refúgio: sinalização
Condutor Órgão ou entidade de trânsito municipal e horizontal,
rodoviário eventualmente
dispositivos auxiliares
3

Procedimentos
1. Veículo estiver 1. Veículo estacionado sobre 1. PARADA - 1. Veículo efetuando
efetuando embarque ou ilha, refúgio de pedestres ou imobilização do veículo embarque de passageiro
desembarque sobre: minirrotatória, utilizar com a finalidade e pelo sobre a ilha.
enquadramento específico: 545- tempo estritamente
1.1. ilha; 24, art. 181, VIII. necessário para efetuar 2. Veículo efetuando
embarque ou desembarque de passageiros
1.2. refúgio; ou 2. Veículo parado ou efetuando desembarque de sobre o refúgio de pedestres.
embarque ou desembarque de passageiros.
1.3. minirrotatória. passageiros ao lado de ilha ou 3. Veículo efetuando
2. INTERRUPÇÃO DE embarque sobre a
minirotatória, utilizar
MARCHA - imobilização minirrotatária
enquadramento específico: 563- do veículo para atender
00, art. 182, VII. circunstância
momentânea do trânsito.
3. ILHA - obstáculo físico,

colocado na pista de
rolamento, destinado à
ordenação dos fluxos de
trânsito em uma
interseção.
4. REFÚGIO - parte da
via, devidamente
sinalizada e protegida,
destinada ao uso de
pedestres durante a
travessia da mesma. 5.
MINIRROTATÓRIA -
para fins de fiscalização
equipara-se a ilha.
AUTUAR 562-23
Parar nos canteiros centrais/divisores de pista de rolamento 562-24
Amparo Legal:
Art. 182, VI
Leve Multa Não

rodoviário

Procedimentos
1. Veículo efetuando 1. Veículo parado ao lado de 1. PARADA - imobilização do 1. Veículo efetuando
embarque ou canteiro central/divisores de pista veículo com a finalidade e pelo desembarque de passageiro
desembarque sobre de rolamento: utilizar tempo estritamente necessário
canteiro central/divisores enquadramento específico: 559-20, para efetuar embarque ou sobre canteiro central físico.
de pista de rolamento. art. 181, VI. desembarque de passageiros.
2. Veículo estacionado sobre 2. INTERRUPÇÃO DE

canteiro central/divisores de pista MARCHA - imobilização do
de rolamento, utilizar veículo para atender
enquadramento específico: 545-25, circunstância momentânea do
art. 181, VIII. trânsito.
3. Veículo parado ou efetuando 3. CANTEIRO CENTRAL -

embarque ou desembarque de obstáculo físico construído
passageiros na área de com separador de duas pistas
cruzamento de vias, utilizar de rolamento, eventualmente
enquadramento específico: 563-00, substituído por marcas viárias
art. 182, VII. (canteiro fictício)
AUTUAR 562-24

Parar nas marcas de canalização 562-25
Amparo Legal:
Art. 182, VI
Leve Multa Não
Horizontal: marca de
Condutor Órgão ou entidade de trânsito municipal e canalização
rodoviário

Procedimentos
1. Veículo efetuando 1. Sinalização horizontal (marca 1. PARADA - imobilização do 1. Veículo efetuando
embarque ou de canalização) em mau estado veículo com a finalidade e pelo desembarque de
desembarque sobre as de conservação. tempo estritamente necessário passageiros sobre as
marcas de canalização. para efetuar embarque ou marcas de canalização.
2. Veículo parado ao lado de desembarque de passageiros.
marcas de canalização: utilizar
enquadramento específico: 559- 2. INTERRUPÇÃO DE
20, art. 181, VI. MARCHA - imobilização do
3. Veículo estacionado sobre circunstância momentânea do
marcas de canalização, utilizar trânsito.
26, art. 181, VIII. 3. MARCAS DE
CANALIZAÇÃO - orientam os
4. Veículo efetuando embarque fluxos de tráfego em uma via,
ou desembarque de passageiros direcionando a circulação de
na área de cruzamento de vias, veículos; regulamentam as
utilizar enquadramento áreas de pavimento não
específico: 563-00, art. 182, VII. utilizáveis..
AUTUAR
Parar na área de cruzamento de vias 563-00
Amparo Legal:
Art. 182, VII
Parar o veículo na área de cruzamento de vias, prejudicando a circulação de veículos e

pedestres
Média Multa Não

rodoviário
Definições e Campo Exemplos do

Quando autuar Não autuar Campo de Observações do
Procedimentos
1. Veículo imobilizado 1. Veículo parado sobre faixa de 1. PARADA - imobilização do 1. Veículo AIT:”
imobilizado na
sobre área de cruzamento pedestre, utilizar enquadramento veículo com a finalidade e pelo área de conflito.
por interrupção de específico: 562-22, art. 182, VI. tempo estritamente necessário
marcha, prejudicando a para efetuar embarque ou 2. Veículo efetuando
circulação de veículos 2. Veículo parado sobre faixa de desembarque de passageiros. embarque/desembarque na
e/ou pedestres. pedestres na mudança de sinal área de conflito.
luminoso, utilizar enquadramento 2. INTERRUPÇÃO DE
2. Veículo efetuando específico: 567-31, art. 183. MARCHA - imobilização do 3. Veículo efetuando
embarque ou veículo para atender embarque/desembarque ao
desembarque na área de 3. Veículo efetuando embarque circunstância momentânea do lado da minirrotatória.
cruzamento prejudicando ou desembarque ao lado de trânsito.
a circulação de veículos e canteiro central, divisores de 4. Veículo efetuando
pedestres. pista de rolamento, marcas de 3. ÁREA DE CRUZAMENTO = embarque/desembarque ao
canalização ou refúgio, utilizar INTERSEÇÃO – para fins de lado da ilha.
3. Veículo efetuando enquadramento específico 559- fiscalização é a área formada
embarque ou 20, art. 182, III pelo cruzamento,
desembarque ao lado de entroncamento ou bifurcação
ilha ou minirrotatória de duas ou mais vias,
existente em interseção compreendendo calçada e pista
de vias. de rolamento.
4. Veículo que passa pela 4. ÁREA DE CONFLITO

linha de retenção na fase VEICULAR - para fins de
do verde ou do amarelo, fiscalização é a área formada
fica imobilizado sobre a somente pelas pistas de
área de cruzamento rolamento de uma Interseção.
prejudicando a circulação 5. ILHA - obstáculo físico
e, não tendo visão do foco colocado na pista de rolamento,
semafórico, mudando destinado à ordenação dos
este para a fase fluxos de trânsito em uma
vermelha, continua na interseção.
marcha e completa o
movimento. 6. MINIRROTATÓRIA - para
fins de fiscalização equipara-se
5. Veículo que passa pela à ilha.
linha de retenção na fase
do verde ou do amarelo,
fl. 2
Procedimentos
fica imobilizado sobre a
área de conflito e, tendo
visão do foco semafórico
no momento da mudança
para a fase vermelha,
continua na marcha e
completa o movimento.

Parar nos viadutos 564-91
Amparo Legal:
Art. 182, VIII

Parar o veículo nos viadutos, pontes e túneis

Média Multa Não
Não
rodoviário

Procedimentos
1. Veículo efetuando 1. Viaduto sinalizado com 1. PARADA - imobilização do 1. Veículo efetuando
embarque ou regulamentação de veículo com a finalidade e pelo embarque sobre o viaduto.
desembarque sobre estacionamento, utilizar tempo estritamente necessário
viaduto (inclui suas enquadramento específico para efetuar embarque ou 2. Veículo efetuando
alças). 2. Veículo relativo à sinalização. desembarque de passageiros. desembarque sobre a alça
efetuando embarque ou do viaduto.
desembarque sobre via 2. Entrada e/ou saída de viaduto 2. INTERRUPÇÃO DE
elevada ou elevado. quando não realizada por alça. MARCHA - imobilização do 3. Veículo efetuando
veículo para atender embarque/desembarque
3. Veículo estacionado sobre circunstância momentânea do sobre a via elevada
viaduto, utilizar enquadramento trânsito.
3. VIADUTO - obra da
4. Veículo efetuando embarque construção civil destinada a
ou desembarque de passageiros transpor uma depressão de
sobre ponte, utilizar terreno ou servir de passagem
enquadramento específico: 564- superior. 4. A alça de entrada
92, art. 182, VIII. e/ou saída é parte integrante
do viaduto. 5. Via elevada ou
5. Veículo efetuando embarque elevado equipara-se a viaduto
ou desembarque de passageiros para fins de fiscalização.
em túnel, utilizar enquadramento
AUTUAR 564-91
Parar nas pontes 564-92
Amparo Legal:
Art. 182, VIII

Média Multa Não

rodoviário

Procedimentos
1. Veículo efetuando 1. Ponte sinalizada com 1. PARADA - imobilização do 1. Veículo efetuando
embarque ou regulamentação de veículo com a finalidade e pelo embarque/desembarque sobre
desembarque sobre ponte estacionamento, utilizar tempo estritamente necessário a ponte.
(inclui suas alças). enquadramento específico para efetuar embarque ou
relativo à sinalização. desembarque de passageiros. 2. Veículo efetuando
embarque/desembarque na
2. Entrada e/ou saída de ponte 2. INTERRUPÇÃO DE alça da ponte.
não realizada por alça. MARCHA - imobilização do
3. Veículo estacionado sobre circunstância momentânea do
ponte, utilizar enquadramento trânsito.
3. PONTE - obra de
4. Veículo efetuando embarque construção civil destinada a
ou desembarque de passageiros ligar margens opostas de uma
sobre viaduto, utilizar superfície líquida qualquer.
91, art. 182, VIII. 4. A alça de entrada e/ou
5. Veículo efetuando embarque ponte.
ou desembarque de passageiros
em túnel, utilizar enquadramento
AUTUAR 564-92

Parar nos túneis 564-93
Amparo Legal:
Art. 182, VIII

Média Multa Não

rodoviário

Procedimentos
1. Veículo efetuando 1. Túnel sinalizado com 1. PARADA - imobilização do 1. Veículo efetuando
embarque ou regulamentação de veículo com a finalidade e pelo desembarque de passageiros
desembarque em túnel. estacionamento, utilizar tempo estritamente necessário no túnel xxxxx
enquadramento específico. para efetuar embarque ou
2. Veículo estacionado sobre
túnel, utilizar enquadramento 2. INTERRUPÇÃO DE
específico: 551-73, art. 181, XIV. MARCHA - imobilização do
3. Veículo parado sobre viaduto, circunstância momentânea do
utilizar enquadramento específico: trânsito.
564-91, art. 182, VIII.
3. TÚNEL - é a obra de arte
4. Veículo parado sobre ponte, usada para atravessar um
utilizar enquadramento específico: grande maciço rochoso ou
564-92, art. 182, VIII. terroso, onde não seja
recomendável fazê-lo em corte
(ABNT).
AUTUAR 564-93

Parar na contramão de direção 565-70
Amparo Legal:
Art. 182, IX
Parar o veículo na contramão de direção
Média Multa Não
Não
rodoviário

1. Veículo efetuando 1. Veículo estacionado na 1. Art 48. Nas paradas, 1. Veículo parado no sentido
embarque ou contramão de direção, em via operações de carga ou B/C.
desembarque na com sentido único ou duplo descarga e nos
contramão de direção em sentido de circulação, utilizar estacionamentos, o veículo 2. Veículo efetuando embarque
via com duplo sentido de enquadramento específico: deverá ser posicionado no na contramão de direção em
circulação mesmo sem 552-5, art. 181, X sentido do fluxo, paralelo ao via com duplo sentido de
sinalização horizontal. bordo da pista de rolamento e circulação.
junto à guia da calçada
2. Veículo efetuando (meio fio), admitidas as
desembarque de passageiro
embarque ou exceções devidamente em via de sentido único de
desembarque na sinalizadas. circulação
contramão de direção em
via com sentido único de 2. PARADA - imobilização do
circulação veículo com a finalidade e pelo
tempo estritamente necessário
para efetuar embarque ou
3. INTERRUPÇÃO DE
trânsito.
AUTUAR 565-70
Parar em local/horário proibidos especificamente pela sinalização 566-50
Amparo Legal:
Art.182, X
Parar o veículo em local e horário proibidos especificamente pela sinalização (placa -proibido
parar e estacionar)
Média Multa Não
Condutor Órgão ou entidade de trânsito municipal e R 6c

rodoviário

Procedimentos
1. Veículo efetuando 1. Veículo estacionado em local 1. PARADA - imobilização do 1. Veículo estacionado em
embarque ou sinalizado com placa R 6c veículo com a finalidade e pelo local com placa R-6c
desembarque em local (Proibido Parar e Estacionar), tempo estritamente necessário (Proibido Parar e
sinalizado com placa R- utilizar enquadramento para efetuar embarque ou Estacionar), visível
6c (Proibido Parar e específico: 556-80, art 181, XIX. desembarque de passageiros.
Estacionar).
2. INTERRUPÇÃO DE MARCHA
2. Veículo efetuando - imobilização do veículo para
embarque ou atender circunstância
desembarque em momentânea do trânsito
local/horário sinalizado
com placa R-6c
(Proibido Parar e
Estacionar) em
desobediência a
informação
complementar de
horário, carga e
descarga, tipo de
veículo, etc.
AUTUAR 566-50

Parar o veículo em ciclovia ou ciclofaixa. 767-00
Amparo Legal:
Art.182, XI
Parar o veículo em ciclovia ou ciclofaixa.
Grave Multa Não

rodoviário

Procedimentos
1. Veículo efetuando 1. Em ciclovia ou CICLOFAIXA - parte da pista 1. Veículo efetuando
embarque e ciclofaixa, sinalizadas com de rolamento destinada à embarque de
desembarque em regulamentação de circulação exclusiva de ciclos, passageiros sobre a
local sinalizado com estacionamento. delimitada por sinalização ciclovia devidamente
específica.
R-34, sobre ciclovia sinalizada.
ou ciclofaixa com 2. Em ciclovia ou ciclofaixa CICLOVIA - pista própria
sinalização não sinalizada, com destinada à circulação de
horizontal. sinalização deficiente ou ciclos, separada fisicamente
em mau estado de do tráfego comum.
2. Veículo efetuando conservação.
embarque ou
desembarque sobre 3. Veículo estacionado
marcação de sobre ciclovia ou ciclofaixa
cruzamento utilizar o enquadramento
rodocicloviário. específico: 545-23, art.
181, VIII.
1. Obrigatório o sinal R-34, complementado com a sinalização horizontal de Marcação de Ciclofaixa ao
longo da via e nos cruzamentos rodocicloviário com a Marcação de Cruzamentos Rodocicloviários.
2. Desenho Ilustrativo:
3. Ciclovia / Ciclofaixa:
4. Marcação de Ciclofaixa ao Longo da Via (MCI):

Parar sobre faixa de pedestres na mudança de sinal luminoso 567-31
Amparo Legal:
Art. 183
Parar o veículo sobre faixa de pedestres na mudança do sinal luminoso
Média Multa Não
Condutor Órgão ou entidade de trânsito municipal e travessia de pedestres
rodoviário

1. Veículo que transpõe 1. Veículo efetuando embarque 1. FAIXA DE TRAVESSIA 1. O veículo imobilizou-se
a linha de retenção na e desembarque sobre a faixa de DE PEDESTRES (FTP) - é a sobre a faixa de pedestre na
fase verde ou amarela e, pedestre, utilizar enquadramento área destinada à travessia luz vermelha do semáforo.
mudando o semáforo específico: 562-22, art. 182, VI. de pedestres e que
para a fase vermelha, regulamenta a prioridade de
fica imobilizado sobre a 2. Veículo imobilizado por passagem dos mesmos em
faixa de pedestres. interrupção inesperada do fluxo, relação aos veículos, nos
sem mudança do sinal luminoso casos previstos pelo CTB.
para o vermelho - fato atípico.
2. As faixas de pedestres
3. Local com a sinalização podem ser do tipo zebrada
horizontal em mau estado de ou do tipo paralela.
conservação, dificultando o seu
entendimento pelos condutores 3. LINHA DE RETENÇÃO
(LRE) - a linha de retenção
(LRE) indica ao condutor o
local limite em que deve
parar o veículo.
4. INTERRUPÇÃO DE
circunstância momentânea
do trânsito.
AUTUAR 567-31

Transitar na faixa / pista da direita regul circulação exclusiva determ 568 - 10

veículo
Amparo Legal:
Art. 184, I
Transitar com veículo na faixa ou pista da direita, regulamentada como de circulação exclusiva
para determinado tipo de veículo, exceto para acesso a imóveis lindeiros ou conversões a
direita
Leve Multa Não

rodoviário

Procedimentos
Veículo que transita em Veículo que ingressa na faixa/ PISTA - parte da via Obrigatório informar a
faixa/pista da direita pista da direita para sair ou normalmente utilizada para a sinalização. Ex.:
sinalizada com R-32 ou adentrar lote lindeiro. circulação de veículos, ."R-32 visível, automóvel não
R-39, regulamentando o identificada por elementos convergiu à direita"
trânsito exclusivo para separadores ou por diferença ."R-39 visível, moto não
determinado tipo de de nível em relação às acessou lote lindeiro".
veículo. calçadas, ilhas ou aos
canteiros centrais.
Veículo que ingressa na faixa Art. 29. O trânsito de veículos

para realizar conversão à direita, nas vias terrestres abertas à
no trecho sinalizado com linha circulação obedecerá às
de continuidade que permita seguintes normas:
essa transposição. I - a circulação far-se-á pelo
lado direito da via, admitindo-
se as exceções devidamente
sinalizadas.
Veículo que ingressa na faixa FAIXAS DE TRÂNSITO -

para realizar embarque/ qualquer uma das áreas
desembarque ou acesso a longitudinais em que a pista
reentrância de calçada, no pode ser subdividida,
trecho sinalizado com linha de sinalizada ou não por marcas
continuidade que permita essa viárias longitudinais, que
transposição. tenham uma largura suficiente
para permitir a circulação de
veículos automotores
fl. 2
Procedimentos
Veículo que ingressa na faixa Reentrância da calçada: baia
exclusiva para sair da de parada, remanso, etc.
transversal em interseção não
semaforizada, desde que a faixa
tenha a mesma mão de direção
das demais.
Veículo que ingressa na pista

exclusiva para realizar
conversão à direita, por abertura
no canteiro destinada a essa
finalidade.
Socorro mecânico a ônibus,

caminhão ou moto, avariado na
faixa/pista exclusiva, desde que
acesse a mesma próximo ao
local da avaria.
Veículo que transita em ciclovia

ou ciclofaixa, sinalizada com a
placa R-34, utilizar
92, art. 193
NÃO AUTUAR

Transitar na faixa/pista da esquerda regul circulação exclusiva determ 569-00

veículo
Amparo Legal:
Art.184, II
Transitar com veículo na faixa ou pista da esquerda, regulamentada como de circulação

exclusiva para determinado tipo de veículo
Grave Multa Não
Sim
Condutor Órgão ou entidade de trânsito municipal e Vide Desenho
rodoviário Ilustrativo

Procedimentos
Veículo que transita em Veículo que ingressa na faixa Para caracterizar a infração Obrigatório informar a
faixa/pista da esquerda para realizar conversão à cometida, vide desenho de sinalização. Ex.:
sinalizada com R-32 ou esquerda, no trecho sinalizado identificação de pista/faixa da ."R-32 visível, automóvel não
R-39, regulamentando o com linha de continuidade que esquerda. convergiu à esquerda".
trânsito exclusivo para permita essa transposição.
determinado tipo de
veículo.
Veículo que transita em Veículo que ingressa na faixa PISTA - parte da via
via (pista) de circulação para realizar embarque/ normalmente utilizada para a
exclusiva para desembarque ou acesso a circulação de veículos,
determinado tipo de reentrância de calçada, no identificada por elementos
veículo, em desrespeito trecho sinalizado com linha de separadores ou por diferença
à Placa R-32 ou R-39 ou continuidade que permita essa de nível em relação às
à informação transposição. calçadas, ilhas ou aos
complementar. canteiros centrais.
Veículo que ingressa na faixa Art. 29. O trânsito de veículos

exclusiva para sair da nas vias terrestres abertas à
transversal em interseção não circulação obedecerá às
semaforizada, desde que a faixa seguintes normas:
tenha a mesma mão de direção I - a circulação far-se-á pelo
das demais lado direito da via, admitindo-
se as exceções devidamente
sinalizadas. (...)
Veículo que ingressa na pista FAIXAS DE TRÂNSITO -

exclusiva para realizar qualquer uma das áreas
conversão à esquerda, por longitudinais em que a pista
abertura no canteiro destinada a pode ser subdividida,
essa finalidade. sinalizada ou não por marcas
viárias longitudinais, que
tenham uma largura suficiente
veículos automotores.
fl. 2
Definições e
Procedimentos
Socorro mecânico a ônibus, Reentrância da calçada: baia
caminhão ou moto avariados na de parada, remanso, etc.
faixa/pista exclusiva, desde que
acesse a mesma, próximo ao
local da avaria.
Veículo que transita em ciclovia

ou ciclofaixa, sinalizada com a
placa R-34, utilizar
92, art. 193
Veículo que ingressa na faixa/

pista da esquerda para sair ou
adentrar lote lindeiro.
AUTUAR 569-00

Deixar de conservar o veículo na faixa a ele destinada pela sinalização 570 - 30

de regul
Amparo Legal:
Art. 185, I
Quando o veículo estiver em movimento, deixar de conservá-lo: na faixa a ele destinada pela
sinalização de regulamentação, exceto em situações de emergência.
Média Multa Não

Sim
Vide Desenho
Ilustrativo
rodoviário

Procedimentos
1. Em local sinalizado com 1. Na falta da sinalização 1. VEÍCULO LENTO - veículo 1. Veículo transpôs da faixa
placa R-8a ou R-8b, veículo regulamentadora vertical ou automotor que está transitando esquerda para a direita, na
que, na intersecção, transpor horizontal. com velocidade anormalmente interseção, em local
da pista/faixa esquerda para reduzida em relação a outro sinalizado com R8-a.
a direita ou vice-versa. 2. Em pista de duas ou veículo.
mais faixas no mesmo 2. Veículo transpôs da faixa
2. Em local sinalizado com sentido, sinalizada com R- 2. VEÍCULO DE GRANDE esquerda para direita, fora da
placa R- 8a ou R-8b, veículo 23, veículo que ultrapassar PORTE - veículo automotor interseção, em via sinalizada
que transpor, fora da em local permitido. destinado ao transporte de carga
com R8-b e LMS 1.
interseção, da faixa com peso bruto total máximo
esquerda para a direita ou 3. Em pista de duas ou superior a dez mil quilogramas e
vice-versa, sendo obrigatória 3. Veículo transpôs da faixa
mais faixas no mesmo de passageiros, superior a vinte
a existência de Linha esquerda para direita em
sentido, sinalizada com R- passageiros.
Simples Contínua - LMS-1 local sinalizado com LMS-1.
27, ônibus, caminhão ou
(contínua branca). veículo de grande porte que 3. CAMINHÃO - veículo
ultrapassar em local automotor destinado ao 4. Veículo não se manteve na
3. Em local sinalizado com permitido. transporte de carga, com PBT faixa à direita em local
Linha Simples Contínua - acima de 3.500 quilogramas, sinalizado com R-27.
LMS 1 (contínua branca), 4. Deixar de deslocar, com podendo tracionar ou arrastar
veículo que transpor da faixa antecedência, o veículo outro veículo, desde que tenha 5. Motocicleta efetuou
esquerda para a direita ou para a faixa/pista mais à capacidade máxima de tração transposição da faixa direita
vice-versa. esquerda ou mais à direita, compatível. para a esquerda em local
dentro da respectiva mão sinalizado com Linha Simples
4. Em local sinalizado com de direção, quando for 4. ÔNIBUS - veículo automotor Contínua - LMS-1 (contínua
placa R- 27, ônibus, manobrar para um desses de transporte coletivo com branca).
caminhão ou veículo de lados, utilizar capacidade para mais de vinte
grande porte que não se enquadramento específico: passageiros, ainda que, em
mantém na faixa à direita da 585-11 ou 585-12, art. 197. virtude de adaptações com vista
pista. à maior comodidade destes,
5. Veículo que transpõe de transporte número menor.
5. Em local sinalizado com faixa/pista, em local
placa R- 23, veículo que não sinalizado com 5. PISTA - parte da via
se mantém na faixa à direita R8a/R8b/R 23/R-27, em normalmente utilizada para a
da pista. situação de emergência circulação de veículos,
devidamente caracterizada. identificada por elementos
separadores ou por diferença de
nível em relação às calçadas,
ilhas ou aos canteiros centrais.
fl. 2
Definições e
Procedimentos
Em local sinalizado com 6. FAIXAS DE TRÂNSITO -
placa R- 23 veículo que não qualquer uma das áreas
se mantém na faixa à direita longitudinais em que a pista pode
da pista. ser subdividida, sinalizada ou não
por marcas viárias longitudinais,
que tenham uma largura
suficiente para permitir a
circulação de veículos
automotores.
7. Para pista com mais de duas

faixas no mesmo sentido,
sinalizada com R-27:
7.1. com três faixas, autuar

apenas na extrema esquerda;
7.2. com quatro ou cinco faixas,

autuar apenas nas duas da
extrema esquerda;
7.3. com seis ou mais faixas,

autuar apenas nas três da
extrema esquerda.
7.4. nas vias com faixas

exclusivas para algum tipo de
veículo esta deverá ser
descontada.
8. As placas R-8a e R-8b não

proíbem o movimento de
conversão, que necessita de
sinalização específica.
9. Placa R-23 - Conserve-se à

direita: abrange todos os veículos,
inclusive aqueles de grande porte,
motocicletas e similares.
10. Placa R-27: ônibus,

caminhões e veículos de grande
porte, mantenham-se à direita.
Desenho Ilustrativo
Sinalização horizontal: Linha Simples Contínua-LMS-1 (contínua branca)
Sinalização Vertical:

Deixar de conservar nas faixas da direita o veículo lento e de maior porte 571-10
Amparo Legal:
Art. 185, II
Quando o veículo estiver em movimento, deixar de conservá-lo: nas faixas da direita, os

veículos lentos e de maior porte.
Média Multa Não
Não
rodoviário

1. Veículo lento que não se 1. Faixa da direita 1. VEÍCULO LENTO - veículo 1. A motocicleta trafegava,
mantém nas faixas à direita. regulamentada para automotor que está transitando com de forma lenta, pela faixa
determinado tipo de veículo, velocidade anormalmente reduzida em da esquerda, sem ingressar
2. Ônibus, caminhão ou onde não se enquadre. relação a outro veículo. nessa direção.
veículo de grande porte que
não se mantém nas faixas 2. Veículo que trafega na 2. VEÍCULO DE GRANDE PORTE - 2. Veículo lento transitando
da direita, em local não faixa da esquerda para veículo automotor destinado ao na da esquerda.
sinalizado com placa R- 27. ingressar à esquerda. transporte de carga com peso bruto
total máximo superior a dez mil 3. Caminhão transitando
3. Em local sinalizado com quilogramas e de passageiros,
pela faixa mais à esquerda,
R-27, utilizar superior a vinte passageiros.
enquadramento específico: em local com três faixas de
570-30, art. 185, I. 3. CAMINHÃO - veículo automotor circulação.
destinado ao transporte de carga, com
PBT acima de 3.500 quilogramas,
podendo tracionar ou arrastar outro
veículo, desde que tenha capacidade
máxima de tração compatível.
4. ÔNIBUS - veículo automotor de

transporte coletivo com capacidade
para mais de vinte passageiros, ainda
que, em virtude de adaptações com
vista à maior comodidade destes,
transporte número menor.
5. PISTA - parte da via normalmente

utilizada para a circulação de veículos,
separadores ou por diferença de nível
em relação às calçadas, ilhas ou aos
canteiros centrais.
6. FAIXAS DE TRÂNSITO - qualquer

uma das áreas longitudinais em que a
pista pode ser subdividida, sinalizada
ou não por marcas viárias
longitudinais, que tenham uma largura
suficiente para permitir a circulação de
7. Para pista com mais de duas faixas

no mesmo sentido:
7.1. com três faixas, autuar apenas na

extrema esquerda;
7.2. com quatro ou cinco faixas, autuar

apenas nas duas da extrema
esquerda;
7.3. com seis ou mais faixas, autuar

apenas nas duas três da extrema
esquerda;
7.4. nas vias com faixas exclusivas

para algum tipo de veículo esta deverá
ser descontada.
Transitar pela contramão de direção em via com duplo sentido de 572-00

circulação
Amparo Legal:
Art. 186, I
Transitar pela contramão de direção em vias com duplo sentido de circulação, exceto para
ultrapassar outro veículo e apenas pelo tempo necessário, respeitada á preferência do veículo
que transitar em sentido contrário
Grave Multa Não

Vide Desenho
Ilustrativo

rodoviário

Procedimentos
1. Veículo transitando no 1. Veículo realizando 1. VIA - superfície por onde Obrigatório descrever a
lado esquerdo da via ou ultrapassagem, utilizar transitam veículos, pessoas e situação observada:
pista, com duplo sentido de enquadramento específico. animais, compreendendo a - "Via com duplo sentido:
circulação, com ou sem pista, a calçada, o sem sinalização"
sinalização horizontal. 2. Em vias/pistas com acostamento, ilha e canteiro - "Via com duplo sentido
sinalização regulamentando central. sinalizada com linha amarela
2. Veículo transitando, pela sentido único de circulação, seccionada: Não
contramão, em via de duplo utilizar enquadramento 2. PISTA - parte da via caracterizada a
sentido de circulação e com específico: 573-80, art. 186, II. normalmente utilizada para a ultrapassagem".
canteiro central fictício. circulação de veículos,
3. Veículo transitando no lado identificada por elementos
3. Veículo transitando no esquerdo da pista com separadores ou por diferença
lado esquerdo da via a partir sinalização horizontal de faixa de nível em relação às
da placa R-28, quando a via reversível (Marcação de Faixa calçadas, ilhas ou aos
passar de sentido único para Reversível no contra fluxo - canteiros centrais.
duplo sentido de circulação. MFR) ou sinalizada com
dispositivos de uso temporário, 3. SINAL R-28 (DUPLO
4. Veículo transitando no porém não ativada, utilizar SENTIDO DE CIRCULAÇÃO)
lado esquerdo da pista com enquadramento específico: 606- - assinala ao condutor do
sinalização horizontal de 81, art. 209.. veículo que a via de sentido
faixa reversível (Marcação único de circulação passa a
de Faixa Reversível no ser de sentido duplo, após o
contra-fluxo - MFR) ou ponto em que o sinal estiver
sinalizada com dispositivos colocado.
de uso temporário, desde
que ativada. 4. MARCAÇÃO DE FAIXA
REVERSÍVEL NO CONTRA-
FLUXO (MFR) - na cor
amarela, delimita a faixa que
pode ter seu sentido de
circulação invertido
temporariamente, em função
da demanda do fluxo de
veículos.
5. FORÇAR PASSAGEM -
veículo que ao realizar ou
tentar realizar ultrapassagem,
força a passagem entre dois
outros veículos que estejam
circulando em sentidos
opostos e próximos a passar
um pelo outro, gerando
situação de risco (saída
de qualquer dos veículos para
o acostamento e/ou para
outra faixa, etc).
6. Se o condutor forçar
passagem entre veículos,
autuar também pela infração
prevista no art. 191, 579-70.
fl. 2
Sinalização: Obrigatória somente para faixas reversíveis: horizontal Marcação de Faixa Reversível no contra-fluxo
(MFR).
Esta infração poderá ocorrer concomitantemente com as infrações previstas no Art. 191 do
CTB. Portanto, quando o infrator cometer, simultaneamente, duas ou mais infrações, ser-lhe-
ão aplicadas, cumulativamente, as respectivas penalidades (Art. 266 do CTB).
Transitar pela contramão de direção em via c/ sinalização de regul 573-80

sentido único
Amparo Legal:
Art. 186, II
Transitar pela contramão de direção em: vias com sinalização de regulamentação de sentido
único de circulação

Vide Desenho
Ilustrativo

rodoviário

Procedimentos
1. Veículo que transita em 1. Na falta ou ineficiência da 1. VIA - superfície por onde Obrigatório descrever a
via ou pista no sentido sinalização de regulamentação. transitam veículos, pessoas e situação observada e a
oposto ao regulamentado animais, compreendendo a pista, sinalização existente no
pela placa R 24a. 2. Em via com canteiro central a calçada, o acostamento, ilha e local.
fictício, utiliza-se enquadramento canteiro central.
2. Veículo que transita em específico: 572-00, art. 186, I.
pista de via com canteiro 2. PISTA - parte da via
central, no sentido oposto 3. Em local sinalizado com R 3
ao regulamentado. com informação complementar
regulamentando a circulação de separadores ou por diferença de
3. Em via de duplo espécie/categoria de veículo, nível em relação às calçadas,
sentido, veículo que, ao utilizar enquadramento ilhas ou aos canteiros centrais.
se deparar com obstáculo específico: 574-61, art. 187, I
sinalizado com R-24b, 3. PLACA R-3 (SENTIDO
transitar pela pista oposta PROIBIDO) - assinala ao
àquela indicada pela condutor a proibição de seguir
placa. em frente ou entrar na pista ou
área restringida pelo sinal.
4. Veículo que segue em
frente após o ponto 4. PLACA R-24a (SENTIDO DE
sinalizado com placa R-3. CIRCULAÇÃO DA VIA OU
PISTA) - assinala ao condutor
5. Na minirrotatória, o que a via/pista sinalizada tem
sentido único de circulação.
veículo que estiver
circulando por ela no
5. PLACA R-24b (PASSAGEM
sentido oposto ao OBRIGATÓRIA) - assinala ao
regulamentado pela placa condutor do veículo que existe
R 33. um obstáculo e que a passagem
é obrigatoriamente feita à
direita/esquerda do mesmo.
6. PLACA R-33 (SENTIDO DE

CIRCULAÇÃO NA ROTATÓRIA)
- assinala ao condutor do veículo
a obrigatoriedade do
movimento no sentido
anti horário em rotatória.
fl. 2
R-3 R-24a R-24b R-33
Atentar para a existência da placa de sinalização, descrevendo-a no campo de observações

do Auto de Infração.
Transitar em local/horário não permitido pela regul estabelecida p/ 574-61

autoridade
Amparo Legal:
Art. 187, I
Transitar em locais e horários não permitidos pela regulamentação estabelecida pela

autoridade competente, para todos os tipos de veículos.
Média Multa Não
Sim

Quando autuar Não autuar Definições e Procedimentos Observações do AIT
1. Veículo que transita em 1. Veículo que desobedece a 1. LOCAL DE TRÂNSITO 1. Veículo transitando em
via, pista ou faixa de placa R-32 ou R-39 SELETIVO- é a via, pista ou desacordo com a sinalização de
trânsito seletivo em regulamentando a circulação em faixa definida pela sinalização regulamentação R-10.
desacordo com o faixa/pista, utilizar onde o trânsito de
estabelecido pela enquadramentos específicos: determinado veículo (tipo, 2. Quadriciclo transitando pela
sinalização de art. 184. espécie, PBT, etc.) é restrito. Rodovia XX em desacordo com a
regulamentação: R-10, Resolução Contran nº 573/2015.
R 13, R-37, R-38 e/ou na 2. Veículo que desrespeita a 2. Art. 1º A circulação de
placa de informação informação complementar da triciclo automotor de cabine 3. Motocicleta transitando em
complementar. sinalização R-3, R-4a, R 4b, R- fechada está restrita às vias local de trânsito proibido,
25a, R-25b, R-25c, R 25d ou urbanas, sendo proibida sua
sinalizado com a placa R-37.
2. Veículo que R-26, quando esta estabelece circulação em rodovias
desrespeita a informação pista/ faixa de: -ônibus; - federais, estaduais e do
complementar da caminhão; - motoneta, Distrito Federal. (Resolução
sinalização R-3, R-4a, R- motocicleta e ciclomotor, utilizar Contran nº 129/2001).
4b, R 24a, R-25a, R-25b, enquadramentos específicos:
R-25c, R 25d ou R-26, art. 184. 3. Art. 4º, inciso IV: a
quando esta estabelece circulação do quadriciclo está
local de trânsito seletivo. 3. Veículo circulando em restrita às vias urbanas, sendo
desacordo com o disposto em proibida sua circulação em
3. Quadriciclos ou legislação municipal rodovias federais, estaduais e
Triciclos este último de regulamentadora de rodízio de do Distrito Federal.
cabine fechada veículos, utilizar enquadramento (Resolução Contran nº
transitando em rodovias específico: 574-62, art. 187, I. 573/2015)
Federais, Estaduais e do
Distrito Federal.
4. Veículo ou combinação
de veículo que
desrespeitar a restrição
de trânsito, em datas,
locais e horários,
regulamentada em ato
administrativo publicado
em Diário Oficial,
emanado da Autoridade
de Trânsito com
fl. 2
Desenho Ilustrativo:
TRICICLO
Com relação ao triciclo de cabine fechada transitando na rodovia, veja a ficha do Art. 195,
CTB.
QUADRICICLOS NAS RODOVIAS

Fica proibido o trânsito de quadriciclos nas rodovias, conforme disposição do Art. 4º, IV, da
Res CONTRAN nº 573/15.
ÔNIBUS ARTICULADOS ou BI-ARTICULADOS (Resolução CONTRAN nº 746/18)

- Autuar nos termos desta ficha quando:
- os ônibus articulados e biarticulados estiverem com suas dimensões superiores aos limites
estabelecidos legalmente e existir restrição de tráfego, referente ao local e/ou horário, imposta
pelo órgão com circunscrição sobre a via e não constante na Autorização Especial de Trânsito -
AET.
Transitar em local/horário não permitido pela regulamentação - rodízio 574-62
Amparo Legal:
Art. 187, I

Média Multa Não

Sim
Vide Desenho
Infrator: Competência: Ilustrativo
rodoviário
4 Possível sem Abordagem

Quando autuar Não autuar Observações do AIT
Procedimentos
1. Veículo circulando 1. Veículo liberado pela 1. Automóvel final da placa 4
em desacordo com o legislação municipal transitando em dia proibido
disposto em legislação regulamentadora do rodízio. pela regulamentação municipal.
municipal
regulamentadora de 2. Veículo que transita em via,
rodízio de veículos pista ou faixa de trânsito seletivo
(restrições à circulação em desacordo com o
de veículos em estabelecido pela sinalização de
determinado local, dia, regulamentação: R-10, R 13, R-
horário, final de placa, 37, R-38 e/ou na placa de
etc). informação complementar,
R-10 com informação complementar

Transitar em local/horário não permitido pela regulamentação - 574-63

caminhão
Amparo Legal:
Art. 187, I

Média Multa Não

Sim
Vide Desenho
Ilustrativo
rodoviário

Procedimentos
1. Caminhão que transita 1. Caminhão autorizado pela 1. CAMINHÃO - veículo 1. Caminhão transitando em
em desacordo com o autoridade de trânsito ou por automotor destinado ao local proibido pela sinalização
estabelecido pela legislação específica. transporte de carga, com PBT de regulamentação. Local
sinalização de acima de 3.500 quilogramas, sinalizado com placa R-9.
regulamentação R-9, e/ou 2. Caminhão que podendo tracionar ou arrastar
sua informação desrespeitar a sinalização outro veículo, desde que tenha
complementar. R 15, R-16 e R-18, utilizar capacidade máxima de tração
enquadramento específico: compatível (Resolução Contran
2. Caminhão que transita 682-32, art. 231, IV. nº 290/2008)
com PBT em desacordo
com o estabelecido pela 3. Caminhão que transita com
sinalização de excesso de peso, em
regulamentação R-14 ou desrespeito às placas R-14 ou
R 17 e/ou sua informação R-17, autuar pelas infrações
complementar. do art. 231, V, conforme o
caso: 683-11, 683-12 ou 683-
3. Em local sinalizado com 13.
R 3, R-4a, R-4b, R-24a, R-
25a, R 25b, R-25c, R-25d
ou R-26, caminhão
transitando em desacordo
com o estabelecido pela sua
informação complementar,
por efetuar o movimento
proibido ou por deixar de
efetuar o movimento
obrigatório.
fl. 2
Placas que necessitam informações complementares específicas para a proibição do trânsito de veículos de
carga.

Combinação para Transporte de Veículos - CTV e CTVP (Resolução CONTRAN nº 735/18)
- Conforme art. 16 da Resolução, as Combinações de Transporte de Veículos - CTV e as Combinações de

Transporte de Veículos e Cargas Paletizadas - CTVP e/ou carga estiverem com suas dimensões superiores aos
limites estabelecidos legalmente e existir restrição de tráfego, referente ao local e/ou horário, imposta pelo órgão
com circunscrição sobre a via e não constante na Autorização Especial de Trânsito - AET, autuar nos termos do
art. 187, inciso I, CTB, e os procedimentos previstos nesta Ficha.
Transitar ao lado de outro veículo, interrompendo ou perturbando o 576-20

trânsito.
Amparo Legal:
Art. 188
Transitar ao lado de outro veículo, interrompendo ou perturbando o trânsito.
Média Multa Não
Não
rodoviário

Procedimentos
1. Veículo transitando ao 1. Veículos de duas rodas 1. Art. 26. Os usuários das 1. Condutor interrompeu o
lado de outro veículo, transitando lado a lado, na vias terrestres devem: I - trânsito, emparelhando o
interrompendo ou mesma faixa de circulação, abster-se de todo ato que veículo com outro para
perturbando o fluxo dos utilizar enquadramentos possa constituir perigo ou conversar.
demais veículos. específicos: 580-00, art. 192 obstáculo para o trânsito de
(para veículo automotor); 720-01 veículos, de pessoas ou de 2. Condutor perturbou o
ou 720-02, art. 247 (para veículo animais, ou ainda causar trânsito, emparelhando o
de tração humana, propulsão danos a propriedades públicas veículo para pedir
humana ou tração animal). ou privadas. informações.
2. Art. 29. O trânsito de 3. Condutor transitou ao lado

veículos nas vias terrestres de outro veículo para
abertas à circulação discussão, interrompendo o
obedecerá às seguintes trânsito.
normas: [...]
4. Condutor transitando ao
IV - quando uma pista de lado de outro veículo, na
rolamento comportar várias mesma velocidade, com o
faixas de circulação no mesmo propósito de causar lentidão
sentido, são as da direita do fluxo.
destinadas ao deslocamento
dos veículos mais lentos e de
maior porte, quando não
houver faixa especial a eles
destinada, e as da esquerda,
destinadas à ultrapassagem e
ao deslocamento dos veículos
de maior velocidade
Deixar de dar passagem a veíc precedido de batedores devidamente 577-01

identificados
Amparo Legal:
Art. 189
Deixar de dar passagem aos veículos precedidos de batedores, de socorro de incêndio e

salvamento, de polícia, de operação e fiscalização de trânsito e às ambulâncias, quando em
serviço de urgência e devidamente identificados por dispositivos regulamentados de alarme
sonoro e iluminação vermelha intermitentes
Gravíssima Multa Não


e rodoviário Não

Procedimentos
1. Veículo que não se 1. Se a imobilização ou o 1. Art. 29, VI - os veículos 1. O veículo permaneceu
imobiliza ou não se deslocamento do veículo para precedidos de batedores terão imóvel interrompendo a
desloca para outra faixa, outra faixa causar riscos à sua prioridade de passagem, passagem de veículo com
deixando a passagem segurança, ou à segurança de respeitadas as demais normas de batedores, devidamente
livre para veículo outros veículos ou pedestres. circulação. sinalizados.
precedido de batedores
com os dispositivos de 2. Veículo precedido de 2. O veículo não se deslocou
iluminação intermitente e batedores, sem que os para dar passagem ao
alarme sonoro acionados. dispositivos regulamentados de
veículo precedido de
alarme sonoro e iluminação
batedores, devidamente
2. No cruzamento, veículo intermitente estejam
sinalizados. 3. Deixou de dar
que não der prioridade de simultaneamente acionados.
passagem a veículo com
passagem a veículo
batedores devidamente
precedido de batedores
com os dispositivos de sinalizados
iluminação intermitente e
alarme sonoro acionados.

Deixar de dar passagem a veíc socorro incêndio/salv serv urgência 577-02

devid identif
Amparo Legal:
Art. 189

sonoro e iluminação vermelha intermitentes.
Condutor Órgão ou entidade de trânsito estadual, municipal Não

e rodoviário

Procedimentos
1. Veículo que não se 1. Se a imobilização ou o 1. Para fins de fiscalização, 1. O veículo permaneceu
imobiliza ou não se deslocamento do veículo para considera-se veículo de imóvel interrompendo a
desloca para outra outra faixa causar riscos à sua salvamento aquele que possui passagem de veículo do
faixa, deixando a segurança, ou à segurança de dispositivos de luz vermelha corpo de bombeiros, em
passagem livre para outros veículos ou pedestres. intermitente e alarme sonoro serviço de urgência e
veículo do corpo de (que não ambulância), destinado devidamente sinalizado.
bombeiros ou de 2. Veículo de socorro de a transporte de médico em
salvamento com os incêndio ou salvamento, atendimento de urgência, ou 2. O veículo não se deslocou
dispositivos de transitando, sem que os ainda, a transporte de para dar passagem ao
iluminação intermitente dispositivos regulamentados de equipamento de salvamento
veículo do corpo bombeiros,
e alarme sonoro alarme sonoro e iluminação (terrestre, aquático e em
acionados. intermitente estejam alturas). em serviço de urgência e
simultaneamente acionados. devidamente sinalizado.
2. No cruzamento, 2. Art. 29. O trânsito de veículos
veículo que não der nas vias terrestres abertas à 3. O veículo deixou de dar
prioridade de passagem circulação obedecerá às passagem ao veículo do
a veículo do corpo de seguintes normas: corpo de bombeiros, em
bombeiros ou de [...] serviço de urgência e
salvamento com os VII - os veículos destinados a devidamente sinalizado.
dispositivos de socorro de incêndio e
iluminação intermitente salvamento, os de polícia, os de 4. O veículo deixou de dar
e alarme sonoro fiscalização e operação de passagem a veículo de
acionados. trânsito e as ambulâncias, além salvamento difuso, em
de prioridade no trânsito, gozam serviço de urgência e
de livre circulação, devidamente sinalizado.
estacionamento e parada,
quando em serviço de urgência,
de policiamento ostensivo ou de
preservação da ordem pública,
observadas as seguintes
disposições:
a) quando os dispositivos
regulamentares de alarme
sonoro e iluminação intermitente
estiverem acionados, indicando
a
proximidade dos veículos, todos
os condutores deverão deixar
livre a passagem pela faixa da
esquerda, indo para a direita da
via e parando, se necessário.
[...]
c) o uso de dispositivos de
alarme sonoro e de iluminação
vermelha intermitente só poderá
ocorrer quando da efetiva
prestação de serviço de
urgência;
d) a prioridade de passagem na
via e no cruzamento deverá se
dar com velocidade reduzida e
com os devidos cuidados de
segurança, obedecidas as
demais normas deste Código
[CTB];
e) as prerrogativas de livre
circulação e de parada serão
aplicadas somente quando os
veículos estiverem identificados
por dispositivos regulamentares
de alarme sonoro e iluminação
intermitente.
3. As disposições desta ficha se

aplicam a deixar de dar
passagem a qualquer veículo do
corpo de bombeiros, quando em
serviço de urgência.
4. As disposições desta ficha

também se aplicam a deixar de
dar passagem aos veículos de
salvamento difuso, que são
aqueles empregados em serviço
de urgência relativo a acidentes
ambientais.

Deixar de dar passagem a veíc de polícia em serviço de urgência 577-03

devid identif
Amparo Legal:
Art. 189

salvamento, de polícia, de operação e fiscalização de trânsito e as ambulâncias, quando em
sonoro e iluminação vermelha intermitente.

e rodoviário

Procedimentos
1. Veículo que não se 1. Se a imobilização ou o 1. Art. 29. O trânsito de 1. O veículo permaneceu
imobiliza ou não se deslocamento do veículo para veículos nas vias terrestres imóvel interrompendo a
desloca para outra faixa, outra faixa causar riscos à sua abertas à circulação passagem de veículo de
deixando a passagem segurança, ou à segurança de obedecerá às seguintes polícia, em serviço de urgência
livre para veículo de outros veículos ou pedestres. normas: e devidamente sinalizado.
polícia com os [...]
dispositivos de iluminação 2. Veículo de polícia transitando, VII - os veículos destinados a 2. O veículo não se deslocou
intermitente e alarme sem que os dispositivos socorro de incêndio e para dar passagem ao veículo
sonoro acionados. regulamentados de alarme salvamento, os de polícia, os de polícia, em serviço de
sonoro e iluminação intermitente de fiscalização e operação de
urgência e devidamente
2. No cruzamento, veículo estejam simultaneamente trânsito e as ambulâncias,
que não der prioridade de acionados. além de prioridade no trânsito, sinalizado.
passagem a veículo de gozam de livre circulação,
polícia com os estacionamento e parada, 3. O veículo deixou de dar
dispositivos de iluminação quando em serviço de passagem ao veículo de
intermitente e alarme urgência, de policiamento polícia, em serviço de urgência
sonoro acionados. ostensivo ou de preservação e devidamente sinalizado.
da ordem pública, observadas
as seguintes disposições:
sonoro e iluminação
intermitente estiverem
acionados, indicando a
proximidade dos veículos,
todos os condutores deverão
deixar livre a passagem pela
faixa da esquerda, indo para a
direita da via e parando, se
necessário.
[...]
vermelha intermitente só
poderá ocorrer quando da
efetiva prestação de serviço
de urgência;
d) a prioridade de passagem
na via e no cruzamento deverá
se dar com velocidade
reduzida e com os devidos
cuidados de segurança,
obedecidas as demais normas
deste Código [CTB]; e) as
prerrogativas de livre
veículos estiverem
identificados por dispositivos
intermitente.
Deixar de dar passagem a veíc de operação e fiscalização de trânsito 577 - 04

devid ident
Amparo Legal:
Art. 189


e rodoviário

Procedimentos
desloca para outra faixa, outra faixa causar riscos à sua abertas à circulação passagem de veículo de
deixando a passagem segurança, ou à segurança de obedecerá às seguintes fiscalização/operação de
livre para veículo de outros veículos ou pedestres. normas: trânsito, em serviço de
fiscalização e operação [...] urgência e devidamente
de trânsito com os 2. Veículo de operação e VII - os veículos destinados a sinalizado.
dispositivos de iluminação fiscalização de trânsito, sem que socorro de incêndio e
intermitente e alarme os dispositivos regulamentados salvamento, os de polícia, os 2. O veículo não se deslocou
sonoro acionados. de alarme sonoro e iluminação de fiscalização e operação de
para dar passagem ao veículo
intermitente estejam trânsito e as ambulâncias,
2. No cruzamento, veículo simultaneamente acionados. além de prioridade no trânsito, de fiscalização/operação de
que não der prioridade de gozam de livre circulação, trânsito, em serviço de
passagem a veículo de estacionamento e parada, urgência e devidamente
fiscalização e operação quando em serviço de sinalizado.
de trânsito com os urgência, de policiamento
dispositivos de iluminação ostensivo ou de preservação 3. O veículo deixou de dar
intermitente e alarme da ordem pública, observadas passagem ao veículo de
sonoro acionados. as seguintes disposições: fiscalização/operação de
a) quando os dispositivos trânsito, em serviço de
regulamentares de alarme urgência e devidamente
sonoro e iluminação sinalizado.
necessário;
[...]
de urgência; d) a prioridade de
passagem na via e no
cruzamento deverá se dar
com velocidade reduzida e
[CTB];
veículos estiverem
intermitente.
Deixar de dar passagem a ambulância em serviço de urgência devid 577-05

identificada
Amparo Legal:
Art. 189


e rodoviário

Procedimentos
desloca para outra faixa, outra faixa causar riscos à sua abertas à circulação passagem de ambulância,
deixando a passagem segurança, ou à segurança de obedecerá às seguintes em serviço de urgência e
livre para ambulância com outros veículos ou pedestres. normas: devidamente sinalizado.
os dispositivos de [...]
iluminação intermitente e 2. Ambulância transitando sem VII - os veículos destinados a 2. O veículo não se deslocou
alarme sonoro acionados. que os dispositivos socorro de incêndio e para dar passagem a
regulamentados de alarme salvamento, os de polícia, os ambulância, em serviço de
2. No cruzamento, veículo sonoro e iluminação intermitente de fiscalização e operação de
urgência e devidamente
que não der prioridade de estejam simultaneamente trânsito e as ambulâncias,
passagem a ambulância acionados. além de prioridade no trânsito, sinalizado.
com os dispositivos de gozam de livre circulação,
iluminação intermitente e estacionamento e parada, 3. O veículo deixou de dar
alarme sonoro acionados. quando em serviço de passagem a ambulância, em
urgência, de policiamento serviço de urgência e
ostensivo ou de preservação devidamente sinalizado
da ordem pública, observadas
as seguintes disposições:
necessário;
[...]
de urgência; d) a prioridade de
passagem na via e no
cruzamento deverá se dar
com velocidade reduzida e
[CTB];
veículos estiverem
intermitente.
Seguir veículo em serv urgência devid identific p/ alarme sonoro/ilum 578-90

vermelha.
Amparo Legal:
Art. 190
Seguir veículo em serviço de urgência, estando este com prioridade de passagem

devidamente identificada por dispositivos regulamentares de alarme sonoro e iluminação
vermelha intermitente.
Grave Multa Não

Não

rodoviário

Veículo que segue Caso o veículo que esteja Art.29, VII - os veículos Obrigatório descrever a
veículo em serviço de sendo seguido não tenha destinados a socorro de situação observada:
urgência devidamente acionado os dispositivos incêndio e salvamento, os "Ambulância com os
identificado e com regulamentares de alarme de polícia, os de dispositivos acionados".
seus dispositivos sonoro e iluminação fiscalização e operação de
acionados, vermelha intermitentes. trânsito e as ambulâncias,
aproveitando-se da além de prioridade de
prioridade de trânsito, gozam de livre
passagem. circulação, estacionamento
e parada, quando em
serviço de urgência e
devidamente identificados
por dispositivos
vermelha intermitente...".

Forçar passagem entre veícs trans sent opostos na iminência realiz 579-70
ultrapassagem
Amparo Legal:
Art. 191
Forçar passagem entre veículos que, transitando em sentidos opostos, estejam na iminência
de passar um pelo outro ao realizar operação de ultrapassagem.
Gravíssima Multa (10 x), Não

suspensão do direito
de dirigir
Condutor
rodoviário

Veículo que ao realizar Art. 29, X, c: ”todo condutor Obrigatório descrever a
ultrapassagem, força a deverá, antes de efetuar situação observada:
passagem entre dois outros uma ultrapassagem, "Veículo que trasitava no
veículos que estejam certificar-se de que a faixa sentido oposto precisou
de trânsito que vai tomar frear para não causar
um pelo outro. esteja livre numa extensão acidente".
suficiente para que sua . "Veículo que transitava
manobra não ponha em em sentido contrário foi
perigo ou obstrua o trânsito obrigado a sair para o
que venha em sentido acostamento.".
contrário”.
Veículo que ao iniciar a
operação de ultrapassagem,
força a passagem entre dois
outros veículos que estejam
um pelo outro e recua sem
que a ultrapassagem seja
completada, gerando situação
de risco (saída de qualquer
dos veículos para o
acostamento e/ou para outro
faixa, etc).
Esta infração poderá ocorrer concomitantemente com as infrações previstas nos incisos dos
Artigos 186 e 203 do CTB. Portanto, quando o infrator cometer, simultaneamente, duas ou
mais infrações, ser-lhe-ão aplicadas, cumulativamente, as respectivas penalidades (Art. 266
do CTB).
Deixar guardar dist segurança lat/front entre seu veíc e demais e ao 580-00
bordo pista
Amparo Legal:
Art. 192
Deixar de guardar distancia de segurança lateral e frontal entre o seu veículo e os demais,
bem como em relação ao bordo da pista, considerando-se, no momento, a velocidade, as
condições climáticas do local da circulação e do veículo.
Grave Multa Não
Não
rodoviário

Veículo que não regula a Veículo que passar ou Art. 29. II: "o condutor deverá Obrigatório descrever a
distância frontal ou lateral ultrapassar bicicleta guardar distância de situação observada:
e se aproxima de outro sem guardar distância segurança lateral e frontal Ex:
veículo ou do bordo da regulamentada, utilizar entre o seu e os demais ." pista molhada, veículo
pista, colocando em risco enquadramento veículos, bem como em transitando junto a outro
a segurança do trânsito, específico: 589-40, Art. relação ao bordo da pista, veículo" ;
considerando no 201 considerando-se, no ." motocicleta, em zig zag,
momento a velocidade e momento, a velocidade e as entre veículos parados";
as condições climáticas condições do local, da ." motocicleta transitando
do local. circulação, do veículo e as junto a outro veículo, na
condições climáticas." mesma faixa, com risco
de colisão";
."veículo esbarrou no
retrovisor de outro
veículo".
Motocicleta e similares Para avaliar se a distância é
circulando entre veículos segura, considerar as
de filas adjacentes ou condições que propiciam
entre a calçada e veículos acidentes, p.ex.:
de fila adjacente a ela, .pista molhada, neblina;
estando esses em .volume de tráfego;
movimento ou .geometria da via;
imobilizados, colocando .velocidade dos veículos.
em risco a segurança do
trânsito.
fl. 2
As razões de veto do Art. 56 do CTB dispõe que:
"Ao proibir o condutor de motocicletas e motonetas a passagem entre

veículos de filas adjacentes, o dispositivo restringe sobre maneira a
utilização desse tipo de veículo que, em todo o mundo, é largamente
utilizado como forma de garantir maior agilidade de deslocamento.
Ademais, a segurança dos motoristas está, em maior escala, relacionada
aos quesitos de velocidade, de prudência e de utilização dos
equipamentos de segurança obrigatórios, os quais encontram no Código
limitações e padrões rígidos para todos os tipos de veículos motorizados.
Importante também ressaltar que, pelo disposto no art. 57 do Código, a
restrição fica mantida para os ciclomotores, uma vez que, em função de
suas limitações de velocidade e de estrutura, poderiam estar expostos a
maior risco de acidente nessas situações.'
PORTANTO:
QUANDO NÃO AUTUAR

- Trânsito parado ou moroso, desde que a velocidade da motocicleta e suas manobras não
gerem risco à segurança, respeitando as condições climáticas e as da via.
- Descrever de forma detalhada, no campo de “observações” do AI, a conduta irregular
praticada.
OBSERVAÇÃO - Art. 30 do CTB - Todo condutor, ao perceber que outro que o segue tem o
propósito de ultrapassá-lo, deverá:
I - se estiver circulando pela faixa da esquerda, deslocar-se para a faixa da direita, sem
acelerar a marcha;
II - se estiver circulando pelas demais faixas, manter-se naquela na qual está circulando, sem
acelerar a marcha.
Parágrafo único. Os veículos mais lentos, quando em fila, deverão manter distância suficiente
entre si para permitir que veículos que os ultrapassem possam se intercalar na fila com
segurança.
Transitar com o veículo em calçadas, passeios 581-91
Amparo Legal:
Art. 193
Transitar com o veículo em calçadas, passeios, passarelas, ciclovias, ciclofaixas, ilhas,

refúgios, ajardinamentos, canteiros centrais e divisores de pista de rolamento, acostamentos,
marcas de canalização, gramados e jardins públicos
Gravíssima Multa 3X Não
Não
Condutor Órgão ou entidade trânsito municipal e rodoviário
Transitar sobre calçada Para adentrar e sair de lotes Art. 59. Desde que autorizado Obrigatório descrever a
ou passeio. lindeiros, inclusive postos de e devidamente sinalizado pelo situação observada. Ex:
abastecimento, mesmo que não órgão ou entidade com "Transitou com duas rodas
abasteça. circunscrição sobre a via, será sobre a calçada".
permitida a circulação de
bicicletas nos passeios.
Conduzir bicicletas sobre . Se possível descrever o

passeios não permitidos, utilizar trecho percorrido
71 . No caso de transitar sobre
calçada/passeio de praça,
utilizar pontos de referência.
Retorno passando sobre calçada
ou passeio, utilizar
71

Transitar com o veículo em ciclovias, ciclofaixas. 581-92
Amparo Legal:
Art. 193
Transitar com veículo em calçadas, passeios, passarelas, ciclovias, ciclofaixas, ilhas, refúgios,
ajardinamentos, canteiros centrais e divisores de pista de rolamento, acostamentos, marcas de
canalização, gramados e jardins públicos.

Vide Desenho
Ilustrativo

rodoviário
Veículo (exceto Veículo que adentrar ou sair de Para caracterizar o local da Informar se era ciclovia ou
bicicleta) que transita por lote lindeiro. infração em ciclovia ou ciclofaixa.
ciclovia ou ciclofaixa ciclofaixa localizada no interior
sinalizada com R-34. de praças, parques, etc., utilizar
pontos de referência.
Ciclomotor com pedal e motor Orientar o pedestre e o ciclista

desligado (utilização como desmontado para não utilizar
bicicleta). ciclovia/ciclofaixa.
Retorno passando sobre A marcação de Ciclofaixa ao

ciclovia ou ciclofaixa, utilizar longo da via (MCI) é constituída
enquadramento específico: por uma linha contínua nas
601-76, art. 206 III cores branca, nos bordos da
ciclofaixa e vermelha, para
contraste.
Veículo estacionado em A MCI deve ser complementada

ciclovia ou ciclofaixa, utilizar com sinalização vertical de
enquadramento específico: regulamentação R-34 -
545-23, art. 181, VIII "Circulação exclusiva de
bicicletas", associada ao
símbolo "Bicicleta" aplicada no
piso da ciclofaixa.
Transitar com o veículo em ajardinamentos, gramados, jardins 581-93

públicos
Amparo Legal:
Art. 193


rodoviário
Veículo que transita em Veículo que transita em Considerar ajardinamento, Obrigatório descrever a
local público com calçada/passeio, canteiro central gramado e jardim público, situação observada.
vegetação. e ilha, mesmo que ajardinado mesmo que apresente apenas
e/ou gramado, utilizar vestígios de vegetação e terra
enquadramento específico. batida.
Retorno passando por cima de

ajardinamento, gramado ou
jardim público, utilizar
73, art 206-III

Transitar com o veículo em canteiros centrais/divisores de pista de 581-94

rolamento
Amparo Legal:
Art. 193



Veículo que transita sobre: Veículo que utiliza canteiro CANTEIRO CENTRAL - Obrigatório descrever a
.canteiro central físico ou central (físico ou obstáculo físico construído situação observada.
fictício; fictício)/divisor de pista de como separador de duas Ex.:
.divisor de pista de rolamento para executar pistas de rolamento, ."Veículo transitou sobre
rolamento. movimento de retorno, eventualmente substituído por canteiro para realizar
utilizar enquadramento marcas viárias (canteiro conversão".
específico: 601-74, art 206 III fictício).
Veículo que utiliza canteiro
central (físico ou
fictício)/divisor de pista de
rolamento para executar
movimento de conversão.
Sinalização horizontal para canteiro fictício

Transitar com o veículo em ilhas, refúgios 581-95
Amparo Legal:
Art. 193

Gravíssima Multa (3x) Não

rodoviário
Veículo que transita Veículo de grande porte que ILHA - obstáculo físico, Obrigatório descrever a
sobre ilha, mini-rotatória transita parcialmente sobre a colocado na pista de situação observada.
ou refúgio. mini-rotatória devido a seu raio rolamento, destinado à
de giro. ordenação dos fluxos de
trânsito em uma interseção.
Veículo que utiliza ilha, Veículo que executa retorno REFÚGIO - parte da via,
mini-rotatória ou refúgio sobre ilha ou refúgio, utilizar devidamente sinalizada e
para executar enquadramento específico: 601- protegida, destinada ao uso de
movimento de 72, art. 206 III pedestres durante a travessia
conversão. da mesma.
MINI-ROTATÓRIA - para fins

de fiscalização equipara-se a
ilha.

Transitar com o veículo em marcas de canalização 581-96
Amparo Legal:
Art. 193

Sim
Veículo que transita MARCAS DE CANALIZAÇÃO: Obrigatório descrever a
sobre marca de orientam os fluxos de tráfego situação observada.
canalização. em uma via, direcionando a
circulação de veículos;
regulamentam as áreas de
pavimento não utilizáveis.

Transitar com o veículo em acostamentos 581-97

Amparo Legal:
Art. 193

Não
Condutor Órgão e entidade de trânsito municipal e
rodoviário
7
Veículo que transita pelo Veículo que se posiciona no ACOSTAMENTO - parte da Se possível indicar o trecho
acostamento. acostamento para executar via diferenciada da pista de percorrido.
movimento de conversão à rolamento destinada à parada
esquerda. ou estacionamento de
veículos, em caso de
emergência, e à circulação de
pedestres e bicicletas, quando
não houver local apropriado
para esse fim.
Realizar ultrapassagem pelo Atenção para a liberação, pela

acostamento, utilizar autoridade, do trânsito no
enquadramento específico: 590- acostamento por questões
80, art. 202 I operacionais da via.

Transitar com o veículo em passarelas 581-98

Amparo Legal:
Art. 193


rodoviário
Veículo que transita em PASSARELA - obra de arte Obrigatório descrever a
passarela. destinada à transposição de situação observada.
vias, em desnível aéreo, e ao
uso de pedestres.
Conforme item 10 da Res CONTRAN nº 561/15 (ver Sumário), vale lembrar que: “O condutor
de motocicleta, motoneta e ciclomotor, quando desmontado e puxando ou empurrando o
veículo nas vias públicas, não se equipara ao pedestre, estando sujeito às infrações previstas
no CTB.”.
Transitar em marcha ré, salvo na distância necessária a pequenas 582-70

manobras
Amparo Legal:
Art. 194
Transitar em marcha à ré, salvo na distancia necessária a pequenas manobras e de forma a

não causar riscos à segurança
Grave Multa Não
Condutor Órgâo ou entidade de trânsito municipal e Não

rodoviário
Veículo que transitar Em caso de pequenas Obrigatório descrever a
em marcha à ré: manobras em marcha ré para situação observada.
.colocando em risco a estacionar o veículo, desde
segurança de que sem risco à segurança.
pedestres e/ou
veículos;
.cruzando o fluxo
.por ter passado do
cruzamento ou do
acesso pretendido.

Desobedecer às ordens emanadas da autorid compet de trânsito ou de 583-50

seus agentes
Amparo Legal:
Art. 195
Desobedecer às ordens emanadas da autoridade competente de trânsito ou de seus agentes

Grave Multa Não

Não

e rodoviário
Condutor que Se a ordem de parada As ordens do agente de trânsito Obrigatório descrever a
desobedecer ordem do determinada pelo agente de terão prevalência sobre as situação observada:
agente de trânsito trânsito for em local onde o normas de circulação e outros Ex: "Deixar de retirar o
relativa a normatização controle do fluxo de veículos sinais (art. 89, I). veículo estacionado em
do trânsito em geral, esteja sendo operado pelo local permitido quando
desde que não configure mesmo, utilizar determinado pelo agente
outra infração específica. enquadramento específico: de trânsito."
605-02, art. 208
Condutor que No caso do condutor envolvido Res. 160/04, item 7 - Sinais

desobedecer ordem em acidente com vítima, deixar Sonoros:
emanada da autoridade de adotar providências para Os sinais sonoros somente
de trânsito. remover o veículo do local, devem ser utilizados em conjunto
quando determinado por com os gestos dos agentes.
policial ou agente da
autoridade de trânsito, utilizar
531-20, art. 176, IV.
Condutor que retirar veículo

retido sem autorização do
agente da autoridade de
trânsito, utilizar
698-00, art. 239
Na recusa da entrega,
mediante recibo, dos
documentos de habilitação ou
CRLV, ou de outros exigidos
por lei, para averiguar a
autenticidade, utilizar
697-10, art. 238
fl. 2
Regulamentação:
Não caracteriza crime previsto no art. 330 do CP pois o art. 195 do CTB constitui uma infração administrativa.
Para caracterização da infração administrativa prevista no art. 195 são necessários 3 pressupostos: 1ª - seja
relativa a normatização do trânsito em geral; 2º - que seja emanada da autoridade de trânsito ou de seu agente;
3º - participação em qualquer situação de trânsito, em sentido amplo.
A ordem pode ser verbal, escrita, bem como através de gestos e sinais sonoros.
Desenho:
LICENÇA PARA APRENDIZAGEM DE DIREÇÃO VEICULAR

Conforme previsão da Resolução n. 789/20, do CONTRAN e Portaria n. 101/16, do DETRAN,
a Prática de Direção Veicular poderá se dar em vias rurais (Rodovias), desde que
devidamente autorizado pela CIRETRAN (mediante LADV), e dentro dos limites de sua
circunscrição. Desta forma, haverá infração neste artigo apenas se constatado tal prática fora
dos limites da circunscrição da CIRETRAN que expediu a LADV.
NÃO COMPARECIMENTO PARA VISTORIA DE ARD JUNTO À BOp

O não comparecimento do infrator no prazo assinalado no RD-e ou ARD, implicará na
responsabilização do infrator pela infração descrita no artigo 195 C/C artigo 270 § 2º, ambos
do CTB, devendo ser esclarecido no campo das informações complementares a motivação da
autuação (a não apresentação do veículo para vistoria) e após o CRLV deve ser encaminhado
ao Órgão de Trânsito expedidos do documento.
Para a lavratura do AI é imprescindível que se lance o local onde ocorreu a infração e, como
nem todas as OPM estão localizados em locais sob a circunscrição do Órgão Rodoviário (se
localizam em áreas urbanas), fica definido que o local da infração é onde o responsável pelo
veículo recebeu a ordem legal e como data, a imediatamente seguinte ao dia em que se
encerrou o prazo para a vistoria.
fl. 3
RESTRIÇÕES NA CNH
Quando a restrição da CNH for “T”, “U” e “X”, autuar no Art. 195, CTB.
Todas as demais restrições, autuar no Art. 162, VI, CTB.
TRICICLO DE CABINE FECHADA TRANSITANDO NA RODOVIA

Considerando a contradição existente na ficha do Art. 187, I, CTB, a qual determina que não
deve-se autuar o “Triciclo motorizado de cabine fechada que transita em rodovias federais,
estaduais e do Distrito Federal”, mas na coluna “DEFINIÇÕES E PROCEDIMENTOS” define,
ipsis literis ao Art. 1º da Res CONTRAN nº 129/01, que: “A circulação de triciclo automotor de
cabine fechada está restrita às vias urbanas, sendo proibida sua circulação em rodovias
federais, estaduais e do Distrito Federal.”, nota-se que o agente não poderá autuar nos termos
do Art. 187, I, CTB. Entretanto, como o condutor estará desobedecendo as ordens emanadas
pela autoridade de trânsito, que neste caso é o CONTRAN (Res 129/01), o policial deverá
autuar nos termos do Art. 195, CTB.
DESRESPEITO A ORDEM DO AGENTE

- Autuar no Art. 195, CTB - quando houver desrespeito à ordem do agente;
- Autuar no Art. 208, CTB - quando houver desrespeito ao sinal de parada obrigatória a
determinado condutor;
- Autuar no Art. 220, CTB - quando houver desrespeito ao sinal de redução de marcha
(velocidade compatível).

- Autuar nos termos desta ficha, motorcasa tracionando mais de um veículo, em desacordo
com artigo 8º, que em seu inciso I, dispõe que será permitido o reboque de apenas 1 (um)
veículo por vez.
SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE ESCOLTA AOS VEÍCULOS TRANSPORTADORES DE

CARGAS INDIVISÍVEIS (Portaria SUP/DER 088/21)
- Não possui/não preencheu o Formulário de Vistoria de Carga Especiais (previsto no ANEXO V

da Portaria SUP/DER 088/21)
Deixar de indicar c/ antec, med gesto de braço/luz indicadora, início da 584-31

marcha
Amparo Legal:
Art. 196
Deixar de indicar com antecedência, mediante gesto regulamentar de braço ou luz indicadora
de direção do veículo, o início da marcha, a realização da manobra de parar o veículo, a
mudança de direção ou de faixa de circulação
Grave Multa Não
Órgão ou entidade de trânsito estadual, municipal

Condutor e rodoviário
Veículo Ex:
estacionado/parado “saiu da vaga sem
que inicia a marcha sinalizar”.
sem sinalizar, com
antecedência, esse
movimento.

Deixar de indicar c/ antec, med gesto de braço/luz indicadora, 584-32

manobra de parar
Amparo Legal:
Art. 196
mudança de direção ou de faixa de circulação.
Grave Multa Não

e rodoviário
Veículo em “Não ligou o pisca nem
movimento, ao parar fez sinal de braço”.
para efetuar
embarque/desembarq
ue ou estacionar, não
sinaliza com
antecedência, essa
manobra.


mudança direção
Amparo Legal:
Art. 196
Natureza Penalidade: Medida administrativa:
Grave Multa Não
Órgão ou entidade de trânsito estadual,

Condutor municipal e rodoviário

5
Definições e
Procedimentos
Veículo que não .Veículo que não sinaliza a Obrigatório descrever a
sinaliza com manobra de conversão em manobra realizada. Ex.:
antecedência a entroncamento que tenha uma
manobra de: única direção a seguir. “Realizou conversão à
• conversão, .Veículo que não sinaliza a direita sem sinalizar.”
• retorno, manobra de saída de lote lindeiro
• entrada/saída de lote quando a via for de mão única.
lindeiro. .Veículo que não sinaliza uma
manobra proibida, utilizar
enquadramento específico para o
movimento realizado.


mudança de faixa
Amparo Legal:
Art. 196
Grave Multa Não

e rodoviário
5
Veículo que não sinaliza FAIXAS DE TRÂNSITO - qualquer Descrever a manobra
com antecedência a uma das áreas longitudinais em realizada.
manobra de mudança de que a pista pode ser subdividida,
faixa, inclusive para sinalizada ou não por marcas
efetuar passagem ou viárias longitudinais, que tenham
ultrapassagem. uma largura suficiente para
permitir a circulação de veículos
automotores.

Deixar de deslocar c/antecedência veíc p/ faixa mais à esquerda qdo 585-11

for manobrar
Amparo Legal:
Art. 197
Deixar de deslocar com antecedência, o veículo para a faixa mais à esquerda ou mais à
direita, dentro da respectiva mão de direção, quando for manobrar para um desses lados
Média Multa Não

Condutor
rodoviário
Veículo que não se Na existência de sinalização Trata-se de regra geral: Obrigatório descrever a
desloca com antecedência vertical ou Setas Indicativas independe da existência de situação observada
para a faixa mais à de Posicionamento permitindo sinalização horizontal ou
esquerda quando for a manobra. vertical
manobrar para a esquerda.
Veículo que converge à Manobra realizada sobre FAIXAS DE TRÂNSITO -

esquerda utilizando a marca de canalização, utilizar qualquer uma das áreas
segunda faixa da enquadramento específico: longitudinais em que a pista
esquerda. 581-96, art 193 pode ser subdividida,
sinalizada ou não por marcas
viárias longitudinais, que
tenham uma largura suficiente
Veículo que não se desloca MANOBRA - movimento

com antecedência ao executado pelo condutor para
entrar/sair de área lindeira, alterar a posição em que o
utilizar enquadramento veículo está no momento em
específico: 619-00, art 216 relação à via.
Veículo que não para no Art. 38. Antes de entrar à

acostamento à direita para direita ou à esquerda, em
cruzar a pista ou entrar à outra via ou em lotes lindeiros,
esquerda, em vias dotadas de o condutor deverá:
acostamento, no mesmo ...
sentido de direção e sem local II - ao sair da via pelo lado
apropriado para efetuar a esquerdo, aproximar-se o
manobra, utilizar máximo possível de seu eixo
enquadramento específico: ou da linha divisória da pista,
597-50, art. 204 quando houver, caso se trate
de uma pista com circulação
nos dois sentidos, ou do bordo
esquerdo, tratando-se de uma
pista de um só sentido.
Deixar de deslocar c/antecedência veíc p/ faixa mais à direita qdo for 585-12
manobrar
Amparo Legal:
Art. 197
Deixar de deslocar com antecedencia, o veículo para a faixa mais à esquerda ou mais à
direita, dentro da respectiva mão de direção, quando for manobrar para um desses lados
Média Multa Não

rodoviário
Veículo que deixar de Na existência de sinalização Trata-se de regra geral: Obrigatório descrever a
deslocar com vertical ou Setas Indicativas de independe da existência de situação observada.
antecedência para a Posicionamento permitindo a sinalização.
faixa mais à direita, manobra.
quando for manobrar
para a direita.
Veículo que converge à Manobra realizada sobre marca FAIXAS DE TRÂNSITO -

direita utilizando a de canalização, utilizar qualquer uma das áreas
segunda faixa da direita. enquadramento específico: 581- longitudinais em que a pista
96, art 193 pode ser subdividida, sinalizada
ou não por marcas viárias
longitudinais, que tenham uma
largura suficiente para permitir a
circulação de veículos
automotores.
MANOBRA - movimento
executado pelo condutor para
alterar a posição em que o
veículo está no momento em
relação à via.
Art. 38. Antes de entrar à direita

ou à esquerda, em outra via ou
em lotes lindeiros, o condutor
deverá: I
- ao sair da via pelo lado direito,
aproximar-se o máximo possível
do bordo direito da pista e
executar sua manobra no menor
espaço possível;
...
Deixar de dar passagem pela esquerda quando solicitado 586-00
Amparo Legal:
Art. 198
Deixar de dar passagem pela esquerda, quando solicitado
Média Multa Não

rodoviário
Veículo que, transitando Veículo que, sinalizando Art. 29. O trânsito de veículos Obrigatório descrever a
na(s) faixa(s) da conversão à esquerda, em local nas vias terrestres abertas à situação observada.
esquerda, em local com permitido, deixa de dar circulação obedecerá às
duas ou mais faixas de passagem. seguintes normas:
circulação no mesmo ....
sentido, não se deslocar IV - quando uma pista de
para a(s) faixa(s) da rolamento comportar várias
direita, quando receber a faixas de circulação no mesmo
indicação de outro sentido, são as da direita
veículo que tem a destinadas ao deslocamento
intenção de passá-lo. dos veículos mais lentos e de
maior porte, quando não
de maior velocidade;
...
Veículo que, aguardando para Para indicar ao veículo que

mudar para faixa mais à direita segue à frente a intenção de
com segurança, deixa de dar passá-lo, o condutor deverá
passagem. acionar a luz baixa e alta, de
forma intermitente e por curto
Veículo que não dá passagem período de tempo. Fora das
em local com apenas duas áreas urbanas, é permitido o
faixas no mesmo sentido, sendo uso de buzina, desde que em
a da direita regulamentada para toque breve.
a circulação de determinado tipo
de veículo que não o seu.
fl. 2
Art. 30 do CTB - Todo condutor, ao perceber que outro que o segue tem o propósito de
ultrapassá-lo, deverá:
I - se estiver circulando pela faixa da esquerda, deslocar-se para a faixa da direita, sem
acelerar a marcha;
II - se estiver circulando pelas demais faixas, manter-se naquela na qual está circulando, sem
acelerar a marcha.
Parágrafo único. Os veículos mais lentos, quando em fila, deverão manter distância suficiente
entre si para permitir que veículos que os ultrapassem possam se intercalar na fila com
segurança.
Ultrapassar pela direita, salvo qdo veíc da frente der sinal p/ entrar 587-80
esquerda
Amparo Legal:
Art. 199
Ultrapassar pela direita, salvo quando o veículo da frente estiver colocado na faixa apropriada
e der sinal de que vai entrar a esquerda
Média Multa Não
Condutor Órgão ou entidade de trânsito municipal e rodoviário Não
Veículo que ultrapassa Veículo que ultrapassa outro pela Ultrapassagem, para fins de Obrigatório descrever a
outro pela direita. direita quando o veículo que está fiscalização, é o movimento de situação observada. Ex.:
sendo ultrapassado estiver passar à frente de outro(s) "Veículo ultrapassado não
sinalizando o propósito de entrar veículo(s) que se desloca(m) no tinha o propósito de entrar
à esquerda. mesmo sentido e faixa de à esquerda".
tráfego, necessitando sair e
retornar à faixa de origem. O(s)
veículo(s) ultrapassado(s)
circula(m) em menor velocidade
ou está(ão) imobilizado(s) por
Veículo que passa por outro pela força de um obstáculo.
direita. Caso o agente não presencie a
saída e o retorno à faixa de
origem, o movimento realizado é
o de transitar/ circular.
Art. 29. IX - a ultrapassagem de

Veículo que ultrapassa outro pela outro veículo em movimento
direita, nas seguintes situações, deverá ser feita pela esquerda,
utilizar enquadramento específico: obedecida a sinalização
.em interseção, acostamento ou regulamentar e as demais
passagem de nível, Art. 202; normas estabelecidas neste
.em cortejo/desfile/formação código, exceto quando o veículo
militar, Art.205; a ser ultrapassado estiver
. Art. 211 nas situações nele sinalizando o propósito de entrar
descritas. à esquerda.
Ultrap pela direita veíc. Transp. colet/escolar parado para 588-60

emb/desemb passageiros
Amparo Legal:
Art. 200
Ultrapassar pela direita veículo de transporte coletivo ou de escolares, parado para embarque
ou desembarque de passageiros, salvo quando houver refúgio de segurança para o pedestre

rodoviário
Veículo que ultrapasse ULTRAPASSAGEM - Obrigatório descrever a

pela direita, veículo de movimento de passar à frente situação observada.
transporte de outro veículo que se
coletivo/escolar desloca no mesmo sentido,
realizando em menor velocidade e na
embarque/desembarque mesma faixa de tráfego,
pela direita do veículo. necessitando sair e retornar à
faixa de origem.
PASSAGEM POR OUTRO

VEÍCULO - movimento de
passagem à frente de outro
veículo que se desloca no
mesmo sentido, em menor
velocidade, mas em faixas
distintas da via.
Art. 31.O condutor que tenha o

propósito de ultrapassar um
veículo de transporte coletivo
que esteja parado, efetuando
embarque ou desembarque de
passageiros, deverá reduzir a
velocidade, dirigindo com
atenção redobrada ou parar o
veículo com vistas à
segurança dos pedestres.
Verificar se o veículo de
transporte coletivo/escolar
está realizando
embarque/desembarque em
desacordo com o CTB. Nesse
caso, autuá-lo utilizando
Deixar de guardar a distância lateral de 1,50m ao passar/ultrapassar 589-40

bicicleta
Amparo Legal:
Art. 201
Deixar de guardar a distancia lateral de um metro e cinquenta centímetros ao passar ou

ultrapassar bicicleta

rodoviário
Veículo que mantiver Art. 58. Nas vias urbanas e nas Obrigatório descrever a
distância lateral rurais de pista dupla, a situação observada.
inferior a 1,5m, ao circulação de bicicletas deverá
passar ou ultrapassar ocorrer, quando não houver
bicicleta. ciclovia, ciclofaixa, ou
acostamento, ou quando não for
possível a utilização destes, nos
bordos da pista de rolamento,
no mesmo sentido de circulação
regulamentado para a via, com
preferência sobre os veículos
automotores.
Artigo 29 inc.XI alínea b:

afastar-se do usuário ou
usuários aos quais ultrapassa,
de tal forma que deixe livre uma
distância lateral de segurança.
Artigo 29 inc.XII §2º:

Respeitadas as normas de
circulação e conduta
estabelecidas neste artigo, em
ordem decrescente, os veículos
de maior porte serão sempre
responsáveis pela segurança
dos menores, os motorizados
pelos não motorizados e, juntos
pela incolumidade dos
pedestres.
Ultrapassar pelo acostamento 590-80
Amparo Legal:
Art. 202, I
Ultrapassar outro veículo pelo acostamento


rodoviário
Veículo que ultrapassa Veículo que passa por outro, ACOSTAMENTO - parte da Obrigatório descrever a
outro, utilizando-se do utilizando-se do acostamento, via diferenciada da pista de situação observada.
acostamento. utilizar enquadramento rolamento destinada à parada
específico: 581-97, art. 193 ou estacionamento de
para esse fim.
ULTRAPASSAGEM -
movimento de passar à frente
de outro veículo que se
desloca no mesmo sentido,
em menor velocidade e na
mesma faixa de tráfego,
necessitando sair e retornar à
faixa de origem.
PASSAGEM POR OUTRO

distintas da via.
A Lei nº 12.971/14, promoveu alterações no inciso I, do art. 202, CTB, passando referida infração, que
anteriormente seria de natureza grave para gravíssima, com fator multiplicador 5x. Tal alteração foi
homologada pela Portaria DENATRAN nº 03/16.
Ultrapassar em interseções 591-61
Amparo Legal:
Art. 202, II
Ultrapassar outro veículo em interseções e passagem de nível
Não

rodoviário
1. Veículo que 1. Veículo que passar por outro 1. INTERSEÇÃO - todo 1. Ultrapassou veículo na área
ultrapassar (pela em interseção. cruzamento em nível, formada pela bifurcação da
direita ou pela entroncamento ou bifurcação, via.
esquerda, na mesma 2. Veículo que transitar pela incluindo as áreas formadas por
direção) outro veículo contramão, passando outros que tais cruzamentos, 2. Ultrapassou outro veículo na
em interseções. estejam parados em fila por entroncamentos ou bifurcações. área do entroncamento das
obediência ao foco semafórico ou vias xxx e xxx
imobilizado por qualquer outro 2. ULTRAPASSAGEM -
impedimento à livre circulação, movimento de passar à frente
utilizar enquadramento de outro veículo que se desloca
específico: 572-00, art. 186 I. no mesmo sentido, em menor
velocidade e na mesma faixa
3. Veículo que ultrapassar pela de tráfego, necessitando sair e
direita, veículo de transporte retornar à faixa de origem.
coletivo / escolar realizando
embarque / desembarque pela 3. PASSAGEM POR OUTRO
direita do veículo, utilizar VEÍCULO - movimento de
enquadramento específico: 588- passagem à frente de outro
60, art. 200. veículo que se desloca no
4. Ultrapassar outro veículo distintas da via.
pelo acostamento, utilizar
enquadramento específico: 590- 4. PASSAGEM DE NÍVEL -
80, art. 202, I. todo cruzamento de nível entre
uma via e uma linha férrea ou
5. Veículo que ultrapassar (pela trilho de bonde com pista
direita ou pela esquerda, na própria.
mesma direção) outro veículo em
passagem de nível, utilizar 5. FORÇAR PASSAGEM -
enquadramento específico: 591- veículo que ao realizar ou tentar
62, 202, II. realizar ultrapassagem, força a
passagem entre dois outros
6. Veículo que ultrapassar pela veículos que estejam circulando
contramão outro veículo nas em sentidos opostos e
curvas, aclives e declives sem próximos a passar um pelo
visibilidade suficiente; ou nas outro, gerando situação de risco
faixas de pedestres; ou ainda nas (saída de qualquer dos veículos
pontes, viadutos ou túneis, utilizar para o acostamento e/ou para
enquadramento específico, outra faixa, etc).
conforme o caso (art. 203, I, II ou
III).
7. Veículo que ultrapassar pela 6. Art. 33. Nas interseções e
contramão outro veículo parado suas proximidades, o condutor
em fila junto a sinais luminosos, não poderá efetuar
porteiras, cancelas, cruzamentos ultrapassagem.
(interseção ou passagem de
nível) ou qualquer outro 7. Se o condutor forçar
impedimento à livre circulação, passagem entre veículos,
utilizar enquadramento autuar também pela infração
específico: (595-91, 595-92, 595-
prevista no art. 191, 579-70
93 ou 595-94), art. 203, IV.
8. Veículo que ultrapassar pela

contramão em local sinalizado
com linha de divisão de fluxos
opostos, simples ou dupla
contínua amarela, com ou sem R-
7, utilizar enquadramento
9. Veículo que ultrapassar (pela

direita ou pela esquerda, na
mesma direção) outro que
integre cortejo / desfile /
formação militar, sem autorização
da autoridade de trânsito ou de
seus agentes, utilizar
30, art. 205.

direita ou pela esquerda, mas na
mesma direção) outros veículos
parados em em fila (exceto
veículos não motorizados), em
razão de:
10.1. em obediência ao foco

vermelho do semáforo, 608-41,
art. 211
10.2. cancela, utilizar

42, art. 211; ou
10.3. bloqueio viário parcial,

10.4. de qualquer outro obstáculo,

Ultrapassar em passagem de nível 591-62
Amparo Legal:
Art. 202, II
Ultrapassar outro veículo em interseções e passagem de nível


rodoviário
1. Veículo que 1. Veículo que passar por outro 1. PASSAGEM DE NÍVEL - 1. Ultrapassou veículo em em
ultrapassar (pela em passagem de nível. todo cruzamento de nível cruzamento com linha férrea.
direita ou pela entre uma via e uma linha
esquerda, na mesma 2. Veículo que transitar pela férrea ou trilho de bonde com 2. Ultrapassou outro veículo em
direção) outro veículo contramão, passando outros que pista própria. cruzamento com linha de
em passagem de estejam parados em fila por bonde.
nível. obediência ao foco semafórico ou 2. ULTRAPASSAGEM -
imobilizado por qualquer outro movimento de passar à frente
impedimento à livre circulação, de outro veículo que se
utilizar enquadramento específico: desloca no mesmo sentido,
572-00, art. 186 I. em menor velocidade e na
3. Veículo que ultrapassar pela necessitando sair e retornar à
direita, veículo de transporte faixa de origem.
coletivo / escolar realizando
embarque / desembarque pela 3. PASSAGEM POR OUTRO
direita do veículo, utilizar VEÍCULO - movimento de
enquadramento específico: 588- passagem à frente de outro
60, art. 200. veículo que se desloca no
4. Ultrapassar outro veículo pelo velocidade, mas em faixas
acostamento, utilizar distintas da via.
80, art. 202, I. 4. INTERSEÇÃO - todo
cruzamento em nível,
5. Veículo que ultrapassar (pela entroncamento ou bifurcação,
direita ou pela esquerda, na incluindo as áreas formadas
mesma direção) outro veículo em por tais cruzamentos,
interseção, utilizar entroncamentos ou
enquadramento específico: 591- bifurcações.
61, 202, II.
5. FORÇAR PASSAGEM -
6. Veículo que ultrapassar pela veículo que ao realizar ou
contramão outro veículo nas tentar realizar ultrapassagem,
curvas, aclives e declives sem força a passagem entre dois
visibilidade suficiente; ou nas outros veículos que estejam
faixas de pedestres; ou ainda nas circulando em sentidos
pontes, viadutos ou túneis, utilizar opostos e próximos a passar
enquadramento específico, um pelo outro, gerando
conforme o caso (art. 203, I, II ou situação de risco (saída de
III). qualquer dos veículos para o
acostamento e/ou para outra
faixa, etc).
7. Veículo que ultrapassar pela 6. Se o condutor forçar
contramão outro veículo parado passagem entre veículos,
em fila junto a sinais luminosos, autuar também pela infração
porteiras, cancelas, cruzamentos prevista no art. 191, 579-70.
(interseção ou passagem de
nível) ou qualquer outro
impedimento à livre circulação,
(595-91, 595-92, 595-93 ou 595-
94), art. 203, IV.
8. Veículo que ultrapassar pela

contramão em local sinalizado
com linha de divisão de fluxos
opostos, simples ou dupla
contínua amarela, com ou sem R-

direita ou pela esquerda, na
mesma direção) outro que integre
cortejo / desfile / formação militar,
sem autorização da autoridade de
trânsito ou de seus agentes,
598-30, art. 205.

direita ou pela esquerda, mas na
mesma direção) outros veículos
parados em em fila (exceto
veículos não motorizados), em
razão de:
10.1. em obediência ao foco

vermelho do semáforo, 608-41,
art. 211
10.2. cancela, utilizar

42, art. 211; ou
10.3. bloqueio viário parcial,

608-43, art. 211.
10.4. de qualquer outro obstáculo,

608-44, art. 211
Ultrapassar pela contramão nas curvas sem visibilidade suficiente 592-41
Amparo Legal:
Art. 203, I
Ultrapassar pela contramão outro veículo nas curvas, aclives e declives, sem visibilidade
suficiente.
rodoviário
Veículo que Veículo que ultrapassa em A existência da placa R-7 Descrever a situação
ultrapassa, pela local sinalizado com linha de caracteriza que a observada.
contramão, em curva divisão de fluxos opostos, visibilidade não é suficiente
de trecho sinalizado contínua amarela, utilizar para realizar a
com R-7, sem linha de enquadramento específico: ultrapassagem.
divisão de fluxos 596-70, art. 203 V
opostos, contínua
amarela.
Veículo que ULTRAPASSAGEM -

ultrapassa, pela movimento de passar à
contramão, em curva frente de outro veículo que
de trecho sem se desloca no mesmo
visibilidade, não sentido, em menor
sinalizado tanto com velocidade e na mesma
R-7, quanto com linha faixa de tráfego,
de divisão de fluxos necessitando sair e
opostos, contínua retornar à faixa de origem.
amarela
Art. 32.O condutor não

poderá ultrapassar veículos
em vias com duplo sentido
de direção e pista única,
nos trechos em curvas ...,
exceto quando houver
sinalização permitindo a
ultrapassagem.
fl. 2
Ultrapassar pela contramão nos aclives ou declives, sem visibilidade 592-42

suficiente.
Amparo Legal:
Art. 203, I
Ultrapassar pela contramão outro veículo nas curvas, aclives e declives, sem visibilidade
suficiente.
Órgão ou entidade de trânsito municipal e rodoviário Não
Condutor
Veículo que ultrapassa, Veículo que ultrapassa em local A existência da placa R-7 Descrever a situação
pela contramão, em sinalizado com linha de divisão caracteriza que a visibilidade não observada.
aclive ou declive de de fluxos opostos, contínua é suficiente para realizar a
trecho sinalizado com R- amarela, utilizar enquadramento ultrapassagem.
7, sem linha de divisão específico: 596-70, art. 203 V
de fluxos opostos,
contínua amarela.
Veículo que ultrapassa, ACLIVE: inclinação de terreno um

pela contramão, em tanto acentuada, em sentido
aclive ou declive de ascendente (Mini Aurélio, 6ª
trecho sem visibilidade, Edição, 2005).
não sinalizado tanto com
R-7, quanto com linha de
divisão de fluxos DECLIVE: inclinação de terreno
opostos, contínua um tanto acentuada, em sentido
amarela. descendente (Mini Aurélio, 6ª
Edição, 2005).
ULTRAPASSAGEM - movimento
de passar à frente de outro
veículo que se desloca no mesmo
sentido, em menor velocidade e
na mesma faixa de tráfego,
faixa de origem.
Art. 32. O condutor não poderá

ultrapassar veículos em vias com
duplo sentido de direção e pista
única, nos trechos em curvas e
em aclives sem visibilidade
suficiente ..., exceto quando
houver sinalização permitindo a
ultrapassagem.
fl. 2
Ultrapassar pela contramão nas faixas de pedestre 593-20
Amparo Legal:
Art. 203, II
Ultrapassar pela contramão outro veículo nas faixas de pedestre

Veículo que ultrapassa Veículo que transita pela Atentar para os dois tipos de Obrigatório descrever a
na contramão em local contramão, passando outros que Faixa de Pedestre. situação obsevada.
sinalizado com faixa de estejam transitando, utilizar
pedestre. enquadramento específico: 572-
00, art. 186 I
ULTRAPASSAGEM -
faixa de origem.
Art. 32.O condutor não poderá

ultrapassar veículos em vias
com duplo sentido de direção
e pista única, ... e nas
travessias de pedestres,
exceto quando houver
sinalização permitindo a
ultrapassagem.
Sinalização de faixa de travessia de pedestre.

fl. 2
Ultrapassar pela contramão nas pontes 594-01
Amparo Legal:
Art. 203, III
Ultrapassar pela contramão outro veículo nas pontes, viadutos ou túneis.

Condutor Não
rodoviário

Veículo que ultrapassa, Veículo que passa em ponte PONTE - obra de construção Descrever a situação
pela contramão, em sinalizada ou não com R-7. civil destinada a ligar margens observada.
ponte, inclusive nas suas opostas de uma superfície
alças, sem linha de líquida qualquer.
divisão de fluxos opostos
contínua amarela,
sinalizada ou não com
R-7. Veículo que ultrapassa em local A alça de entrada e/ou saída é
sinalizado com linha de divisão parte integrante da ponte.
de fluxos opostos, contínua
amarela, utilizar enquadramento
específico: 596-70, art. 203 V ULTRAPASSAGEM -
faixa de origem.
PASSAGEM POR OUTRO

distintas da via.
Art. 32. O condutor não

em vias com duplo sentido de
direção e pista única, ..., nas
pontes, ..., exceto quando
houver sinalização permitindo
a ultrapassagem.
fl. 2
Ultrapassar pela contramão nos viadutos 594-02
Amparo Legal:
Art. 203, III


rodoviário
Veículo que ultrapassa, Veículo que ultrapassa em local VIADUTO - obra de Obrigatório descrever a
pela contramão, em sinalizado com linha de divisão construção civil destinada a situação observada.
viaduto, inclusive nas de fluxos opostos, contínua transpor uma depressão de
suas alças, sem linha de amarela, utilizar enquadramento terreno ou servir de passagem
divisão de fluxos opostos específico: 596-70, art. 203 V superior.
contínua amarela,
sinalizado ou não com
R-7. A alça de entrada e/ou saída é
parte integrante do viaduto.
Via elevada ou elevado

equipara-se a viaduto para fins
de fiscalização.
ULTRAPASSAGEM -
faixa de origem.

em vias com duplo sentido de
direção e pista única, ...
viadutos e ..., exceto quando
houver sinalização permitindo
a ultrapassagem.
fl. 2
Ultrapassar pela contramão nos túneis 594-03
Amparo Legal:
Art. 203, III

rodoviário
Veículo que Veículo que ultrapassa em ULTRAPASSAGEM - Obrigatório descrever a
ultrapassa, pela local sinalizado com linha de movimento de passar à situação observada.
contramão, em túnel divisão de fluxos opostos, frente de outro veículo que
sem linha de divisão contínua amarela, utilizar se desloca no mesmo
de fluxos opostos enquadramento específico: sentido, em menor
contínua amarela. 596-70, art. 203 V velocidade e na mesma
sinalizado ou não com faixa de tráfego,
R-7. necessitando sair e
retornar à faixa de origem.

em vias com duplo sentido
de direção e pista única, ...
viadutos e ..., exceto
quando houver sinalização
permitindo a
ultrapassagem.
Ultrapassar pela contramão veículo parado em fila junto sinal luminoso 595-91
Amparo Legal:
Art. 203, IV
Ultrapassar pela contramão outro veículo parado em fila junto a sinais luminosos, porteiras,
cancelas, cruzamentos ou qualquer outro impedimento à livre circulação.

rodoviário

Veículo que Veículo que transita pela ULTRAPASSAGEM - Descrever a situação
ultrapassa pela contramão, passando outros movimento de passar à observada.
contramão, veículo que estejam parados em fila frente de outro veículo que
parado em obediência por obediência ao foco se desloca no mesmo
ao foco do semáforo semafórico ou imobilizados sentido, em menor
(regulamentação ou por qualquer outro velocidade e na mesma
advertência). impedimento à livre faixa de tráfego,
circulação, utilizar necessitando sair e
enquadramento específico: retornar à faixa de origem.
572-00 art. 186 I.
PASSAGEM POR OUTRO

Veículo que ultrapassa fila de VEÍCULO - movimento de
veículos parados em passagem à frente de outro
obediência ao foco do veículo que se desloca no
semáforo (regulamentação mesmo sentido, em menor
ou advertência), utilizar velocidade, mas em faixas
enquadramento específico: distintas da via.
608-41,art 211.
Veículo que ultrapassa pela

contramão outros veículos
parados em fila por qualquer
outro impedimento à livre
circulação que não o de
obediência ao foco do
semáforo, utilizar
enquadramento específico,
art. 203 IV.
fl. 2
Ultrapassar pela contramão veículo parado em fila junto a 595-92

cancela/porteira
Amparo Legal:
Art. 203, IV
Gravíssima Multa (5x) Não Não

rodoviário
ultrapassa pela contramão, passando outros movimento de passar à observada. Ex.:
contramão veículo que estejam parados em fila frente de outro veículo que "Veículo ultrapassou pela
parado, aguardando aguardando liberação de se desloca no mesmo contramão fila de veículos
liberação de passagem por sentido, em menor parados, aguardando
passagem por cancela/porteira ou velocidade e na mesma abertura da cancela da
cancela/porteira. imobilizados por qualquer faixa de tráfego, ferrovia".
outro impedimento à livre necessitando sair e
circulação, utilizar retornar à faixa de origem.
572-00 art. 186 I.
Veículo que ultrapassa fila de PASSAGEM POR OUTRO

veículos parados aguardando VEÍCULO - movimento de
liberação de passagem por passagem à frente de outro
cancela, utilizar veículo que se desloca no
enquadramento específico: mesmo sentido, em menor
608-42, art 211. velocidade, mas em faixas
distintas da via.
Veículo que ultrapassa pela

contramão outros veículos
parados em fila por qualquer
outro impedimento à livre
circulação que não o de
aguardar liberação de
passagem por
cancela/porteira, utilizar
art. 203, IV.
fl. 2
Ultrapassar pela contramão veículo parado em fila junto a cruzamento 595-93
Amparo Legal:
Art. 203, IV
Veículo que ultrapassa Veículo que transita pela A fila de veículos pode se Descrever a situação
pela contramão veículo contramão, passando outros que formar quando a outra via que observada. Ex.:
parado, aguardando estejam parados em fila devido a compõe o cruzamento é "Veículos estavam parados
transpor cruzamento não cruzamento não semaforizado preferencial com alto volume em fila formada devido a
metaforizado. ou imobilizados por qualquer de veículos, ou ainda, devido obediência à placa R-1
outro impedimento à livre a travessia de pedestres, (Pare)".
circulação, utilizar existência de placa R-1,
enquadramento específico: 572- valeta, etc.
00 art. 186 I
Utilizar enquadramento ULTRAPASSAGEM -

específico, veículo que movimento de passar à frente
ultrapassa fila de veículos de outro veículo que se
parados em razão de (art.211): desloca no mesmo sentido,
obediência a foco do semáforo: em menor velocidade e na
608-41;qualquer obstáculo: 608- mesma faixa de tráfego,
44 necessitando sair e retornar à
faixa de origem.
Utilizar enquadramento PASSAGEM POR OUTRO

específico, veículo que VEÍCULO - movimento de
ultrapassa pela contramão passagem à frente de outro
outros que estejam parados em veículo que se desloca no
fila em razão de (art. 203-IV): mesmo sentido, em menor
.obediência ao foco do velocidade, mas em faixas
semáforo: 595-91; distintas da via.
.qualquer outro impedimento à
livre circulação: 595-94
fl. 2
Ultrapassar pela contramão veíc parado em fila junto qq impedimento 595-94

à circulação
Amparo Legal:
Art. 203, IV

rodoviário
Veículo que ultrapassa Veículo que transita pela ULTRAPASSAGEM - Descrever a situação
pela contramão veículo contramão, passando outros que movimento de passar à frente observada. Ex.:
parado em razão de estejam parados em fila em de outro veículo que se "Ultrapassou pela contramão
qualquer (outro) razão de qualquer impedimento desloca no mesmo sentido, veículos estavam parados
impedimento à livre à livre circulação, utilizar em menor velocidade e na em fila formada devido à
circulação. enquadramento específico: 572- mesma faixa de tráfego, obra na pista".
00 art. 186 I. necessitando sair e retornar à
faixa de origem.
Utilizar enquadramento PASSAGEM POR OUTRO

específico (art.211), veículo que VEÍCULO - movimento de
ultrapassa fila de veículos passagem à frente de outro
parados em razão de: veículo que se desloca no
obediência a foco do semáforo: mesmo sentido, em menor
608-41; velocidade, mas em faixas
.cancela:608-42; distintas da via.
.bloqueio viário parcial: 608-43;
.qualquer obstáculo: 608-44
Utilizar enquadramento
específico (art. 203 IV), veículo
que ultrapassa pela contramão
fila de veículos parados em
razão de:
.obediência ao foco do
semáforo: 595-91;
.liberação de passagem por
cancela/porteira : 595-92;
.liberação de passagem por
cruzamento: 595-93
fl. 2
Ultrapassar pela contramão linha de divisão de fluxos opostos, 596-70

contínua amarela
Amparo Legal:
Art. 203, V
Ultrapassar pela contramão outro veículo onde houver marcação viária longitudinal de divisão
de fluxos opostos do tipo linha dupla contínua ou simples contínua amarela.

Vide Desenhos
Ilustrativos
Linha simples ou
dupla contínua
Condutor Órgão ou entidade de trânsito municipal e amarela
rodoviário
ultrapassar na contramão, passando outros movimento de passar à observada e a sinalização
contramão em local que estejam transitando, frente de outro veículo que existente.
sinalizado com linha utilizar enquadramento se desloca no mesmo
de divisão de fluxos específico: 572-00 art. 186 I. sentido, em menor
opostos, simples ou velocidade e na mesma
dupla contínua faixa de tráfego,
amarela, com ou sem necessitando sair e
R-7. retornar à faixa de origem.
Veículo que ultrapassa em PASSAGEM POR OUTRO

local sinalizado com R-7 não VEÍCULO - movimento de
acompanhada de linha de passagem à frente de outro
divisão de fluxos opostos veículo que se desloca no
(sinalização horizontal), mesmo sentido, em menor
utilizar, quando existir, velocidade, mas em faixas
enquadramento específico distintas da via.
(art. 203, I ou III).
fl. 2
Deixar de parar no acostamento à direita, p/ cruzar pista ou entrar à 597- 50

esquerda.
Amparo Legal:
Art. 204
Deixar de parar o veículo no acostamento à direita, para aguardar a oportunidade de cruzar a

pista ou entrar à esquerda, onde não houver local apropriado para operação de retorno.
Grave Multa Não

rodoviário
5
Entrar no Em vias não dotadas de Art. 37. Nas vias providas de Informar a situação
acostamento e cruzar acostamento utilizar acostamento, a conversão à observada.
a pista ou entrar a enquadramento específico: esquerda e a operação de
esquerda sem levar o 585-11 ou 585-12 art. 197. retorno deverão ser feitas
veiculo a velocidade nos locais apropriados e,
zero. onde estes não existirem, o
condutor deverá aguardar no
acostamento, à direita, para
cruzar a pista com
segurança.
Em via dotada de
acostamento, levar o
veículo à velocidade
zero na pista de
rolamento e entrar a
esquerda.
Em via dotada de
acostamento, veiculo
circulando em pista de
rolamento, entrar à
esquerda.
fl. 2
- Esta infração ocorrerá, obrigatoriamente, em locais onde houver a linha de divisão de fluxos
opostos seccionada (amarela).
- Caso ocorra a operação de conversão a esquerda, em local proibido pela sinalização
(horizontal e/ou vertical), autuar no Art. 207 do CTB.
- Verificar a possibilidade do cometimento, concomitantemente ou não, da infração do Art. 216
do CTB.
Ultrapassar veículo em movimento que integre cortejo/desfile/formação 598-30

militar
Amparo Legal:
Art. 205
Ultrapassar veículo em movimento que integre cortejo, préstito, desfile e formações militares,
salvo com autorização da autoridade de trânsito ou de seus agentes.
Leve Multa Não

rodoviário
Veículo que Veículo que passa por outro ULTRAPASSAGEM - Obrigatório informar se
ultrapassa outro que que integre cortejo/ desfile/ movimento de passar à frente cortejo, desfile ou
integre cortejo/ desfile/ formação militar. de outro veículo que se formação militar.
formação militar, sem desloca no mesmo sentido, Ex.:
autorização da em menor velocidade e na "Não fazia parte do
autoridade de trânsito mesma faixa de tráfego, cortejo".
ou de seus agentes. necessitando sair e retornar à
faixa de origem.
PASSAGEM POR OUTRO

distintas da via.

Executar operação de retorno em locais proibidos pela sinalização 599 - 10
Amparo Legal:
Art. 206, I
Executar operação de retorno em locais proibidos pela sinalização

Gravíssima Multa Não R-5a, R-5b, Linha de

Divisão de Fluxos
Opostos - LFO
(contínua amarela)
rodoviário
Movimento de retorno As placas R- 4a e R- 4b não Informar sinalização
em local sinalizado com proíbem o retorno. existente:
R-5a ou R-5b. ."R-5a visível"
."Local com linha simples
Movimento de retorno RETORNO - movimento de contínua amarela".
em local sinalizado com inversão total de sentido da
Linha de Divisão de direção original de veículos.
Fluxos Opostos-LFO
(contínua amarela).
Art. 35. Parágrafo único.
Entende-se por deslocamento
lateral a transposição de
faixas, movimentos de
conversão à direita, à
esquerda e retornos.
Art. 39. Nas vias urbanas, a

operação de retorno deverá
ser feita nos locais para isto
determinados, quer por meio
de sinalização, quer pela
existência de locais
apropriados, ou, ainda, em
outros locais que ofereçam
condições de segurança e
fluidez, observadas as
características da via, de
veículo, das condições
meteorológicas e da
movimentação de pedestres e
ciclistas.
fl. 2
R-5a R-5b LFO

Executar operação de retorno nas curvas 600-91
Amparo Legal:
Art. 206, II
Executar operação de retorno nas curvas, aclives, declives, pontes, viadutos e túneis.

Não

rodoviário
Movimento de retorno Movimentos de conversão. Art.39. Nas vias urbanas, a
executado em curvas. operação de retorno deverá
ser feita nos locais para
isto determinados, quer por
meio de sinalização, quer
pela existência de locais
movimentação de
pedestres e ciclistas.
RETORNO - movimento de
inversão total de sentido da
direção original de
veículos.
fl. 2
AUTUAR 600-91

Executar operação de retorno nos aclives ou declives 600 - 92
Amparo Legal:
Art. 206, II

Não

rodoviário
executado em aclives operação de retorno deverá
ou declives. ser feita nos locais para
movimentação de
veículos.
Executar operação de retorno nas pontes 600 - 93
Amparo Legal:
Art. 206, II

Não

rodoviário
Qualquer movimento Movimentos de conversão. RETORNO - movimento de
de retorno executado inversão total de sentido da
em ponte, inclusive direção original de
nas alças. veículos.
PONTE - obra de
construção civil destinada a
ligar margens opostas de
uma superfície líquida
qualquer.
A alça de entrada e/ou

ponte.
Art.39. Nas vias urbanas, a

movimentação de
fl. 2

Executar operação de retorno nos viadutos 600 - 94
Amparo Legal:
Art. 206, II

Não

rodoviário
Qualquer movimento Movimentos de conversão. RETORNO - movimento de
de retorno executado inversão total de sentido da
em viaduto, inclusive direção original de
nas alças. veículos.

movimentação de
VIADUTO - obra de
construção civil destinada a
transpor uma depressão de
terreno ou servir de
passagem superior.
A alça de entrada e/ou

ponte.
fl. 2
AUTUAR 600-94

Executar operação de retorno nos túneis 600 - 95
Amparo Legal:
Art. 206, II

Não

rodoviário
Qualquer movimento de Movimentos de conversão. RETORNO - movimento de
retorno executado em inversão total de sentido da
viaduto, inclusive nas direção original de veículos.
alças.
TÚNEL - é a obra de arte
usada para atravessar um
grande maciço rochoso ou
terroso, onde não seja
recomendável fazê-lo em corte
(ABNT).
PASSAGEM SUBTERRÂNEA
- obra de arte destinada à
transposição de vias, em
desnível subterrâneo, e ao uso
de pedestres ou veículos.
Para fins de fiscalização

passagem subterrânea
equipara-se a túnel.
Art.39. Nas via urbanas, a

ciclistas.
Executar operação de retorno passando por cima de calçada, passeio 601 - 71
Amparo Legal:
Art. 206, III

Executar operação de retorno passando por cima de calçada, passeio, ilhas, ajardinamento ou
canteiros de divisões de pista de rolamento, refúgios e faixas de pedestres e nas de veículos
não motorizados.

Não

rodoviário
Movimento de retorno Qualquer movimento que não Art.39. Nas vias urbanas, a
passando sobre seja o de retorno, utilizar operação de retorno deverá
calçada ou passeio enquadramento específico: ser feita nos locais para
art. 193. isto determinados, quer por
movimentação de
veículos.
Executar operação de retorno passando por cima de ilha, refúgio. 601 - 72
Amparo Legal:
Art. 206, III
não motorizados.

rodoviário
Movimento de retorno Qualquer movimento que não RETORNO - movimento de Descrever a situação
passando por cima de seja o de retorno, utilizar inversão total de sentido da observada.
ilha, mini rotatória ou enquadramento específico: art. direção original de veículos
refúgio. 193.
ILHA - obstáculo físico,
colocado na pista de
rolamento, destinado à
ordenação dos fluxos de
trânsito em uma interseção.
MINI-ROTATÓRIA - para fins

de fiscalização equipara-se a
ilha.
REFÚGIO - parte da via,

devidamente sinalizada e
protegida, destinada ao uso de
pedestres durante a travessia
da mesma.

ciclistas.
Executar operação de retorno passando por cima de ajardinamento 601 - 73
Amparo Legal:
Art. 206, III
não motorizados.

rodoviário
Movimento de retorno Qualquer movimento que não AJARDINAMENTO: local
passando por seja o de retorno, utilizar com características de
ajardinamento. enquadramento específico: jardim público.
art. 193.
movimentação de
direção original de veículos

Executar operação de retorno passando por cima canteiro de divisor 601 - 74

de pista
Amparo Legal:
Art. 206, III
não motorizados.

rodoviário
Movimento de retorno Qualquer movimento que não CANTEIRO CENTRAL -
passando por cima de seja o de retorno, utilizar obstáculo físico construído
canteiro de divisão de enquadramento específico: como separador de duas
pista rolamento, art. 193. pistas de rolamento,
mesmo que fictício. eventualmente substituído
por marcas viárias (canteiro
fictício).

movimentação de
Executar operação de retorno passando por cima de faixa de 601 - 75

pedestres
Amparo Legal:
Art. 206, III
não motorizados.

Faixa de Travessia de
Infrator: Competência: Pedestres

rodoviário
passando por cima de operação de retorno deverá
faixa de pedestres. ser feita nos locais para
movimentação de
"Tipo Zebrada" "Tipo Paralela"
Executar operação de retorno passando por cima de faixa de veíc não 601 - 76
motorizados
Amparo Legal:
Art. 206, III
não motorizados.
Gravíssima Multa Não Vide

Desenhos Ilustrativos
Ciclofaixa e
Condutor Órgão ou entidade de trânsito municipal e Cruzamento
rodoviário rodocicloviário
passando por cima de operação de retorno deverá
ciclofaixa (faixa de ser feita nos locais para
veículos não isto determinados, quer por
motorizados) ou meio de sinalização, quer
cruzamento pela existência de locais
rodocicloviário. apropriados, ou, ainda, em
movimentação de
CICLOFAIXA - parte da
pista de rolamento
destinada à circulação
exclusiva de ciclos,
delimitada por sinalização
específica.
fl. 2

Executar retorno nas interseções, entrando na contramão da via 602-50

transversal.
Amparo Legal:
Art. 206, IV
Executar operação de retorno nas interseções, entrando na contramão de direção da via
transversal.
Vide desenho
Condutor Órgão ou entidade de trânsito municipal e ilustrativo
rodoviário
7
Veículo que entrar na Veículo que ultrapassa a área RETORNO - movimento de Obrigatório descrever a
contramão da via de cruzamento da via inversão total de sentido da situação observada
transversal (de transversal sinalizada com R- direção original de veículos
sentido único de 24a, mesmo que para fins de
direção), executando retorno, e prossegue na
operação de retorno contramão de direção; utilizar
(vide figura abaixo) enquadramento específico:
573-80, art. 186 II.

movimentação de
AUTUAR 602-50
Executar retorno c/prejuízo da circulação/segurança ainda que em 603-30

local permitido
Amparo Legal:
Art. 206, V
Executar operação de retorno com prejuízo da livre circulação ou da segurança, ainda que em
locais permitidos.

rodoviário
Veículo que, ao Nos locais onde a operação Art.39. Nas vias urbanas, a Obrigatório descrever a
realizar operação de de retorno for proibida, utilizar operação de retorno deverá situação observada,
retorno, em locais o enquadramento específico ser feita nos locais para esclarecendo qual foi o
permitidos, causar à proibição. isto determinados, quer por prejuízo causado.
prejuízo à segurança meio de sinalização, quer
e/ou circulação. pela existência de locais
movimentação de
veículos.

Executar operação de conversão à direita em local proibido pela 604-11

sinalização
Amparo Legal:
Art. 207
Executar operação de conversão à direita ou à esquerda em locais proibidos pela sinalização
Grave Multa Não
R-4b, R-25a, R-25c,

R-26
Condutor Órgão ou entidade de trânsito municipal e Linha de Divisão de
rodoviário Fluxos Opostos-LFO
Movimento de Movimento de conversão à Art. 35, Parágrafo único. Obrigatório informar a
conversão à direita em direita em local sinalizado com Entende-se por deslocamento sinalização do local:
local sinalizado com R- R-4b, R-25a, R-25c e R-26, com lateral a transposição de Ex:
4b, R-25a, R-25c e R-26. informação complementar faixas, movimentos de "Placa R-4b”.
restringindo o movimento para conversão à direita, à "local sinalizado com linha
determinado tipo de veículo ou esquerda e retornos. contínua amarela".
estabelecendo local de trânsito
seletivo, utilizar enquadramento
específico: 574-61 art. 187, I.
Movimento de conversão Movimento para acessar lote

à direita em local lindeiro.
sinalizado com Linha de
Divisão de Fluxos
Opostos-LFO-contínua
amarela, (via com "mão
inglesa").
Movimento de retorno.
Executar operação de conversão à esquerda em local proibido pela 604-12

sinalização
Amparo Legal:
Art. 207
Executar operação de conversão à direita ou à esquerda em locais proibidos pela sinalização
Grave Multa Não
R-4a, R-25b, R-25d,

R-26
Condutor Órgão ou entidade de trânsito municipal e Linha de Divisão de
rodoviário Fluxos Opostos-LFO
Movimento de conversão Movimento de conversão à Art. 35, Parágrafo único. Obrigatório informar a
à esquerda em local esquerda em local sinalizado Entende-se por deslocamento sinalização do local:
sinalizado com R-4a, R- com R-4a, R-25b, R-25d e R-26, lateral a transposição de Ex:
25b, R-25d, R-26. com informação complementar faixas, movimentos de "Placa R-4a”.
restringindo o movimento para conversão à direita, à "local sinalizado com linha
determinado tipo de veículo ou esquerda e retornos. contínua amarela".
estabelecendo local de trânsito
seletivo, utilizar enquadramento
específico: 574 art. 187, I.
Movimento de conversão Movimento para acessar lote "Manobra indevida para fins
à esquerda em local lindeiro. de conversão".
sinalizado com Linha de
Divisão de Fluxos
Opostos-LFO-contínua
amarela.
Movimento de retorno.
fl. 2
- Esta infração ocorrerá, obrigatoriamente, em locais onde houver a linha de divisão de fluxos
opostos contínua (amarela).
- Caso ocorra a operação de conversão à esquerda, em local permitido pela sinalização
(horizontal e/ou vertical), mas o condutor não fizer a parada do veículo no acostamento para
iniciar a manobra, vide Art. 204 do CTB.
- Verificar a possibilidade do cometimento, concomitantemente ou não, da infração do Art. 216
do CTB.
Avançar o sinal vermelho do semáforo, exc ond houv sinaliz que perm 605-01
livre conv à direita
Amparo Legal:
Art. 208
Avançar o sinal vermelho do semáforo ou o de parada obrigatória, exceto onde houver sinalização que
permita a livre conversão à direita prevista no art. 44-A deste Código.
trânsito:
NÃO
rodoviário

Procedimentos
1. Veículo que faz a conversão à 1. Verificar sempre a 1. Condutor avançou
1. Semáforo direita, mesmo na fase vermelha, visibilidade/funcionamento dos o sinal vermelho e
efetivamente no quando houver sinalização que grupos focais (vegetação, lâmpada
convergiu à direita
vermelho, no início da permita esse movimento. queimada, etc.)
sem sinalização
passagem do veículo
pela linha de 2. Semáforo com defeito ou com 2. Havendo falha semafórica, permissiva.
retenção. lâmpada(s) do grupo focal priorizar a operação.
queimada(s). 2. O veículo passou
3. Para verificar se o semáforo está pela linha de retenção
3. Veículo que passa pela linha efetivamente no vermelho, no início com o semáforo
de retenção na fase do verde ou da passagem do veículo pela linha
efetivamente no
do amarelo ou na direita livre e, de retenção, é preciso estar
mudando o sinal para a fase posicionado de forma a visualizar vermelho.
vermelha, fica imobilizado sobre a primeiro a mudança para o estágio
faixa de pedestres, utilizar vermelho e em seguida a linha de
enquadramento específico: 567- retenção.
31, art. 183.
2. Mesmo que não 4. Dentro da viatura, só com visão
complete o 4. Veículo que passa pela linha do foco e da linha de retenção.
movimento, tendo de retenção na fase do verde ou
transposto a linha de do amarelo, fica imobilizado sobre 5. ÁREA DE CRUZAMENTO =
retenção na fase a faixa de pedestres ou na área INTERSEÇÃO – para fins de
vermelha, parando de cruzamento, sem que haja Fiscalização é a área formada pelo
na área de mudança para fase vermelha. cruzamento, entroncamento ou
cruzamento ou sobre bifurcação de duas ou mais vias,
faixa de pedestre. 5. Veículo que passa pela linha compreendendo calçada e pista de
de retenção na fase do verde ou rolamento.
do amarelo, mas que fica
imobilizado na área de 6. ÁREA DE CONFLITO VEICULAR
cruzamento de vias, havendo - para fins de Fiscalização é a área
mudança para a fase vermelha, formada somente pelas pistas de
utilizar enquadramento rolamento de uma Interseção.
específico: 563-00, Art. 182, VII.
6. Veículo que deixar de dar
preferência de passagem a
pedestre ou a veículo não
motorizado, quando houver
sinalização de direita livre, utilizar
o enquadramento específico do
art. 214 do CTB.
7. Veículo que avançar o sinal de

parada obrigatória (Placa R1 ou
R-21 ou emanada pelo agente,
fl. 2
Avançar o sinal de parada obrigatória 605-02
Amparo Legal:
Art. 208
Avançar o sinal vermelho do semáforo ou o de parada obrigatória.
R-1, R-21 e gesto do
agente de parada
Condutor Órgão ou entidade de trânsito municipal e obrigatória.
rodoviário
Na existência da placa Na falta ou deficiência da Res. 160/04, item 7 - Sinais Obrigatório informar a
R-1 ou R-21, não sinalização vertical (a linha Sonoros: situação observada.
havendo imobilização de retenção não é Os sinais sonoros somente Ex:
total do veículo: antes obrigatória). devem ser utilizados em "Placa R-1 visível”.
da área de conflito do conjunto com os gestos "ordem de parada
cruzamento, na dos agentes. obrigatória emanada pelo
inexistência da linha agente”.
de retenção antes,
da linha de retenção.
Em local onde o
controle do fluxo de
veículos esteja sendo
operado por agente
de trânsito, veículo
que não atender à
ordem de parada
obrigatória, emanada
pelo agente, por meio
de gesto
regulamentar,
acompanhado ou não
de sinal sonoro.
fl. 2
SINAIS SONOROS
.dois silvos breves para indicar parada obrigatória.
Os sinais sonoros somente devem ser utilizados em conjunto com os gestos dos agentes.
DESRESPEITO A ORDEM DO AGENTE:
Autuar no Art. 195, CTB – quando houver desrespeito a ordem do agente;

Autuar no Art. 208, CTB – quando houver desrespeito ao sinal de parada obrigatória a
Autuar no Art. 220, CTB – quando houver desrespeito ao sinal de redução de marcha
(velocidade compatível);
Transpor bloqueio viário com ou sem sinalização ou dispositivos 606 - 81

auxiliares
Amparo Legal:
Art. 209
Transpor, sem autorização, bloqueio viário com ou sem sinalização ou dispositivos auxiliares,
deixar de adentrar às áreas destinadas à pesagem de veículos ou evadir-se para não efetuar o
pagamento do pedágio.
Grave Multa Não

e rodoviário.
Veículo que transpor Se o agente visualizar o veículo Para fins de fiscalização deste Obrigatório informar o motivo
bloqueio realizado por na área bloqueada sem ter enquadramento, entende-se do bloqueio e, se for o caso,
agente. presenciado a transposição do por bloqueio a proibição da a sinalização e/ou os
bloqueio. passagem de veículos por dispositivos auxiliares
uma via, pista ou faixa por utilizados (cones, cavaletes,
motivos de: tapumes, gradis, etc).
Em bloqueio, estando ou Bloqueio por motivo de . segurança do trânsito: obra
não o agente junto a ele, segurança pública, utilizar ou buraco na pista, evento,
e sinalizado com: enquadramento específico: 607 - acidente, passeata, etc...
.cone, cavalete e demais 60 art. 210. .controle sanitário, aduaneiro,
dispositivos de uso tributário, etc.
temporário,
complementados ou não
com placas de
sinalização; viatura em
caráter provisório ou
emergencial.
Veículo transitando em Veículo transitando no lado

faixa reversível não esquerdo da pista com
ativada, sinalizada com sinalização horizontal de faixa
Marcação de Faixa reversível (Marcação de Faixa
Reversível no contra Reversível no contra fluxo -
fluxo - MFR ou com MFR) ou sinalizada com
dispositivos de uso dispositivos de uso temporário,
temporário. quando ativada, utilizar
Veículo que transpor 00 Art. 186 I.
bloqueio realizado por
cancela em cruzamento
rodoferroviário, quando
não existir sinalização
semafórica de
regulamentação ou
placa R-1.
Deixar de adentrar as áreas destinadas à pesagem de veículos 606 - 82
Amparo Legal:
Art. 209
deixar de adentrar as áreas destinadas à pesagem de veículos ou evadir-se para não efetuar o
Grave Multa Não
R-24b com ou sem
Condutor Órgão ou entidade de trânsito estadual, municipal informação
e rodoviário. complementar

5
Veículo pesado que não VEÍCULO PESADO Obrigatório descrever a
entra na área destinada Ônibus, micro-ônibus, situação observada.
à pesagem obrigatória. caminhão, caminhão trator,
trator de rodas, trator misto,
chassi-plataforma, motor-casa,
reboque ou semirreboque e
suas combinações, bem como
veículo leve tracionando outro
veículo.
Veículo que adentra as VEÍCULO LEVE

áreas de pesagem e Automóvel, utilitário,
transpõe, sem caminhonete e camioneta.
autorização, sinalização
de bloqueio viário
localizada nas saídas.
Art. 278. Ao condutor que se

evadir da fiscalização, não
submetendo veículo à
pesagem obrigatória nos
pontos de pesagem, fixos ou
móveis, será aplicada a
penalidade prevista no art.
209, além da obrigação de
retornar ao ponto de evasão
para fim de pesagem
obrigatória.
fl. 2
R – 24b

Evadir-se para não efetuar o pagamento do pedágio 606 - 83
Amparo Legal:
Art. 209
deixar de adentrar às áreas destinadas à pesagem de veículos ou evadir-se para não efetuar o
pagamento do pedágio
Grave Multa Não
Indicativa:
Condutor Órgão ou entidade de trânsito estadual, municipal 1.3.1.g do Anexo II
e rodoviário.
Veículo que se evadiu Descrever a situação
sem efetuar o observada.
Possibilidade de autuação, por meio de videomonitoramento, conforme Res CONTRAN nº

471/13, regulamentada pela Portaria DENATRAN nº 179/15.
Transpor bloqueio viário policial 607-60
Amparo Legal:
Art. 210
Transpor, sem autorização, bloqueio viário policial.

Gravíssima Multa e suspensão do Remoção do veículo e

direito de dirigir recolhimento do
documento de
habilitação.

e rodoviário
Veículo que transpor Demais bloqueios viários, utilizar Obrigatório informar o motivo
bloqueio realizado por enquadramento específico: 606 - do bloqueio e a manobra
policial. 81 art. 209. realizada pelo veículo.
Ex:
"Veículo passou pela
calçada”
"Jogou o veículo contra os
policiais"
fl. 2
MEDIDA ADMINISTRATIVA: Não recolher a CNH/PPD - Vide Notas Introdutórias, Item 8.3
Recolhimento do Documento de Habilitação - Anotações do Policiamento Rodoviário.
VERBO ´´TRANSPOR``:´´Transpor`` significa: ir além de; seguir mais adiante que. Portanto,
não incide nessa infração o condutor que retorna antes do ponto do bloqueio policial, sem
prejuízo das demais eventuais infrações.
LAVRATURA POR SOLICITAÇÃO DE TERCEIROS:

É vedada a lavratura do AIT por solicitação de terceiros, excetuando-se o caso em que o
órgão ou entidade de trânsito realize operação (comando) de fiscalização de normas de
circulação e conduta, em que um agente de trânsito constate a infração e informe ao agente
que esteja na abordagem. Neste caso, o agente que constatou a infração deverá convalidar a
autuação no próprio auto de infração ou na planilha da operação (comando), a qual deverá ser
arquivada para controle e consulta. (item 04 da Res CONTRAN nº 561/15).
OPERAÇÕES ´´RADAR``:
Para as Operações “Radar” em que uma infração constatada por um policial seja devidamente
autuada por outro policial, deverá ser preenchida a planilha específica, a fim de controle para
consultas futuras.
VIDEOMONITORAMENTO;
Possibilidade de autuação, por meio de videomonitoramento, conforme Res CONTRAN nº
471/13.
Ultrapassar veículos motorizados em fila, parados em razão de sinal 608-41

luminoso
Amparo Legal:
Art. 211
Ultrapassar veículos em fila, parados em razão de sinal luminoso, cancela, bloqueio viário
parcial ou qualquer outro obstáculo, com exceção dos veículos não motorizados.
Grave Multa Não
Sinal Luminoso de
Condutor Órgão ou entidade de trânsito estadual, municipal regulamentação
e rodoviário
Veículo que ultrapassa Veículo que passa fila de ULTRAPASSAGEM - Se possível descrever a
fila de veículos parados veículos parados em obediência movimento de passar à frente situação observada.
em obediência ao foco ao foco vermelho do semáforo. de outro veículo que se
vermelho do semáforo. desloca no mesmo sentido,
faixa de origem.
Veículo que ultrapassa pela PASSAGEM POR OUTRO

contramão, fila de veículos VEÍCULO - movimento de
parados em obediência ao foco passagem à frente de outro
vermelho do semáforo, utilizar veículo que se desloca no
enquadramento específico: 595- mesmo sentido, em menor
91 art. 203 IV. velocidade, mas em faixas
distintas da via.
Veículo que ultrapassa outros

veículos parados em fila por
qualquer outro impedimento à
livre circulação que não o de
obediência ao foco do semáforo,
específico, art. 211.
fl. 2
Ultrapassar veículos motorizados em fila, parados em razão de 608-42

cancela
Amparo Legal:
Art. 211
Grave Multa Não

e rodoviário
Veículo que Veículo que passa fila de ULTRAPASSAGEM - Se possível, descrever a
ultrapassa fila de veículos parados aguardando movimento de passar à situação observada.
veículos parados, liberação de passagem por frente de outro veículo que
aguardando liberação cancela. se desloca no mesmo
de passagem por sentido, em menor
cancela. velocidade e na mesma
faixa de tráfego,
necessitando sair e

contramão fila de veículos VEÍCULO - movimento de
parados aguardando passagem à frente de outro
liberação de passagem por veículo que se desloca no
cancela, utilizar mesmo sentido, em menor
enquadramento específico: velocidade, mas em faixas
595-92, art. 203 IV distintas da via.
Veículo que ultrapassa outros

veículos parados em fila por
qualquer outro impedimento à
livre circulação que não o
aguardar a liberação de
passagem por cancela,
específico, art. 211.
fl. 2
Regulamentação:

Ultrapassar veíc motorizados em fila parados em razão de bloqueio 608-43

viário parcial
Amparo Legal:
Art. 211
Grave Multa Não

e rodoviário
Veículo que Veículo que passa por fila de BLOQUEIO VIÁRIO: para Se possível, descrever a
ultrapassa fila de veículos parados devido a fins de fiscalização deste situação observada.
veículos parados bloqueio viário parcial. enquadramento, entende-
devido a bloqueio se por bloqueio a proibição
viário parcial. da passagem de veículos
por uma via, pista ou faixa
por motivos de segurança
do trânsito (acidente, obra
ou buraco na pista, evento,
passeata, etc) ou controle
sanitário/ aduaneiro/
tributário/ etc., sinalizado
com:
.cone, cavalete e demais
dispositivos de uso
temporário,
complementados ou não
com placas de sinalização;
.viatura em caráter
provisório ou emergencial.

específico (art.211), veículo movimento de passar à
que ultrapassa fila de frente de outro veículo que
veículos parados em razão se desloca no mesmo
de: sentido, em menor
.obediência a foco do velocidade e na mesma
semáforo: 608-41; faixa de tráfego,
.cancela: 608-42; necessitando sair e
.qualquer obstáculo: 608-44 retornar à faixa de origem.
fl. 2
contramão outros veículos VEÍCULO - movimento de
parados em fila em razão de passagem à frente de outro
bloqueio viário parcial, utilizar veículo que se desloca no
enquadramento específico: mesmo sentido, em menor
595-94 art. 203 IV ("por velocidade, mas em faixas
qualquer impedimento à livre distintas da via.
circulação")
Regulamentação:

Ultrapassar veículos motorizados em fila, parados em razão de 608-44

qualquer obstáculo
Amparo Legal:
Art. 211
Grave Multa Não

e rodoviário
Veículo que Veículo que passa fila de Outros obstáculos que Descrever a situação
ultrapassa fila de veículos parados em razão podem formar fila de observada.
veículos parados em de qualquer obstáculo. veículos parados:
razão de qualquer .veículo manobrando;
(outro) obstáculo. .vala/buraco na pista não
sinalizado;
.veículo quebrado;
.árvore caída;
etc.
específico (art. 203 IV) para movimento de passar à
veículo que ultrapassa pela frente de outro veículo que
contramão fila de veículos se desloca no mesmo
parados em razão de: sentido, em menor
.obediência ao foco do velocidade e na mesma
semáforo: 595-91; faixa de tráfego,
.impedimento de passagem necessitando sair e
por cancela/porteira: 595-92; retornar à faixa de origem
.impedimento de passagem
por cruzamento: 595-93; PASSAGEM POR OUTRO
.qualquer outro impedimento VEÍCULO - movimento de
à livre circulação: 595-94 passagem à frente de outro
Utilizar enquadramento mesmo sentido, em menor
específico (art.211) para velocidade, mas em faixas
veículo que ultrapassa fila de distintas da via.
veículos parados em razão
de :
.obediência a foco do
semáforo: 608-41;
.cancela: 608-42;
.bloqueio viário parcial: 608-
43
fl. 2
Regulamentação:

Deixar de parar o veículo antes de transpor linha férrea 609 - 20
Amparo Legal:
Art. 212
Deixar de parar o veiculo antes de transpor linha férrea
Gravíssima Multa
Não Sinalização de
Advertência:
Infrator: Competência: A-39, A-40 e

A-41
rodoviário
Em local sem Em cruzamento Art.29, XII: os veículos que
cancela/barreira ou semaforizado, utilizar se deslocam sobre trilhos
estando à mesma enquadramento específico: terão preferência de
inoperante: veículo 605-01 art. 208. passagem sobre os
que não parar demais, respeitadas as
totalmente (velocidade Cruzamento sinalizado com normas de circulação.
zero). R-1, utilizar enquadramento
específico: 605-02 art. 208.

Deixar de parar sempre que a marcha for interceptada por 610 - 60

agrupamento de pessoas
Amparo Legal:
Art. 213, I
Deixar de parar o veiculo sempre que a respectiva marcha for interceptada por agrupamento
de pessoas, como préstitos, passeatas, desfiles e outros.

rodoviário
Não parar totalmente Veículo que não reduzir a PRÉSTITO: agrupamento Obrigatório descrever a
o veículo (velocidade velocidade de forma de numerosas pessoas em situação observada.
zero) quando a compatível com a segurança marcha; cortejo, procissão.
marcha for quando se aproximar de local
interceptada por grupo onde os pedestres estejam
de pessoas em organizados em passeatas,
movimento na pista. cortejos, préstitos e desfiles
ou próximo a aglomerações:
ruas comerciais, eventos
(esportivos, musicais,
culturais, etc.), etc., utilizar
626-20 art. 220, I.
Parar, para efeito desta
infração, significa levar a
velocidade do veículo à
zero.
Deixar de parar sempre que a marcha for interceptada por 611-40

agrupamento de veículos
Amparo Legal:
Art. 213 II
Deixar de parar o veiculo sempre que a respectiva marcha for interceptada por agrupamento
de veículos, como cortejos, formações militares e outros.
Grave Multa Não

Não

rodoviário
Não parar totalmente Deixar de dar passagem a Comboio: porção de carros Obrigatório descrever a
o veículo (velocidade veículo precedido de (sic) que se dirigem ao situação observada.
zero) ao se deparar batedores, utilizar mesmo destino.
com agrupamento de enquadramento específico:
veículos em comboio. 577-01 art. 189. Parar, para efeito desta
infração, significa levar à
velocidade do veículo a
zero.
fl. 2
Deixar de dar preferência a pedestre/veíc ñ motorizado na faixa a ele 612-20

destinada
Amparo Legal:
Art. 214, I
Deixar de dar preferência de passagem a pedestre e a veículo não motorizado que se

encontre na faixa a ele destinada

rodoviário
Em local não Em locais com semáforo, Atentar para o fato que as Descrever a situação
semaforizado, utilizar enquadramento faixas podem ser do tipo observada.
sinalizado com faixa específico: 613-00 art. 214 II. zebrada ou do tipo
de pedestres, quando paralela.
o pedestre já tiver
iniciado a travessia.
Em local não Faixa de pedestres/ Art. 68

semaforizado, marcação rodocicloviário na § 1º O ciclista desmontado
finalizado com via transversal, utilizar empurrando a bicicleta
marcação enquadramento específico: equipara-se ao pedestre
rodocicloviário, 616-50 art. 214 V. em direitos e deveres.
quando o ciclista já
tiver iniciado a
travessia.
fl. 2
613-00
Deixar de dar preferência a pedestre/veíc ñ mot que ñ haja concluído a
travessia
Amparo Legal:
Art. 214, II
Deixar de dar preferência de passagem a pedestre e a veículo não motorizado que não haja
concluído a travessia mesmo que ocorra sinal verde para o veículo.
Sinalização
Condutor Órgão ou entidade de trânsito municipal e semafórica de
rodoviário regulamentação
Local semaforizado, Se o pedestre/ veículo não Art. 68 Descrever a situação
no verde veicular, motorizado realizar a § 1º O ciclista desmontado observada.
quando o pedestre/ travessia a menos de 50m de empurrando a bicicleta
veículo não um ponto de travessia: faixa equipara-se ao pedestre
motorizado já tiver de pedestres, passarela. em direitos e deveres.
iniciado a travessia no
vermelho veicular.
Em via transversal Se o pedestre/ veículo não

semaforizada e com motorizado iniciar a travessia
foco para pedestres, na fase verde veicular.
quando o
pedestre/veículo não
motorizado houver
iniciado a travessia na
sua fase verde e o
veículo, ao receber o
verde veicular faz a
conversão e não
aguarda o término da
travessia.
Faixa de pedestres/
marcação rodocicloviário na
via transversal, utilizar
616-50 art. 214 V.
fl. 2
Deixar de dar preferência a pedestre port. deficiência 614-90

fís/criança/idoso/gestante
Amparo Legal:
Art. 214, III
Deixar de dar preferência de passagem a pedestre e a veículo não motorizado portadores de

deficiência física, crianças, idosos e gestantes.
Gravíssima Multa Não Não

rodoviário
Via não sinalizada Utilizar nas demais situações Art. 69. Para cruzar a pista Obrigatório descrever a
com faixa de enquadramentos específicos. de rolamento o pedestre situação observada.
pedestres e/ou tomará precauções de
semáforica, condutor segurança,...
não aguarda o termino III - nas interseções e em
da travessia de suas proximidades, onde
pedestre portador de não existam faixas de
deficiência física, travessia, os pedestres
criança, idoso e/ou devem atravessar a via na
gestante. continuação da calçada,...
Em via rural ou de trânsito

rápido.

Deixar de dar preferência a pedestre/veíc ñ mot qdo iniciada travessia 615-70

s/sinaliz
Amparo Legal:
Art. 214, IV
Deixar de dar preferência de passagem a pedestre e a veículo não motorizado quando houver
iniciado a travessia mesmo que não haja sinalização a ele destinada.
Grave Multa Não Não

rodoviário
Via não sinalizada Utilizar nas demais situações Art. 68
com faixa de enquadramentos específicos. § 1º O ciclista desmontado
pedestres e/ou empurrando a bicicleta
semafórica, condutor equipara-se ao pedestre
não aguarda o termino em direitos e deveres.
da travessia do
pedestre/ veículo não
motorizado.
Em via rural ou de trânsito

rápido.

Deixar de dar preferência a pedestre/veíc não mot atravessando a via 616-50

transversal
Amparo Legal:
Art. 214, V
Deixar de dar preferência de passagem a pedestre e a veículo não motorizado que esteja
atravessando a via transversal para onde se dirige o veículo.
Grave Multa Não
Não
rodoviário
Veículo que deixa de Se o pedestre realizar a Art. 69. Para cruzar a pista Descrever a situação
dar preferência de travessia a menos de 50m de de rolamento o pedestre observada.
passagem a pedestre/ um ponto de travessia: faixa tomará precauções de
veículo não de pedestres, passarela. segurança, ...
motorizado que tiver III - nas interseções e em
iniciado a travessia da suas proximidades, onde
via transversal, não existam faixas de
sinalizada ou não com travessia, os pedestres
faixa de pedestres. devem atravessar a via na
continuação da calçada,...
Veículo que deixa de Na existência de semáforo Vide representação de

dar preferência de para pedestre, na fase "continuação da calçada"
passagem à ciclista vermelha. no desenho abaixo.
que tiver iniciado a
travessia da via
transversal, sinalizada
ou não com marcação
rodocicloviário.
Na fase vermelha veicular,

fl. 2

Deixar de dar preferência em interseção ñ sinaliz, a veíc circulando por 617-31

rodovia
Amparo Legal:
Art. 215, I, a
Deixar de dar preferência de passagem em interseção não sinalizada a veículo que estiver
circulando por rodovia ou rotatória.
Grave Multa Não
Não
rodoviário
Veículo que cruza ou Com sinalização, utilizar Art. 29
acessa rodovia por enquadramento específico: III - quando veículos,
local não sinalizado e - Placa R-2 (Dê a transitando por fluxos que
não dá preferência preferência): 618-10 art. 215 se cruzem, se aproximarem
àquele que circula II de local não sinalizado,
pela rodovia. - Placa R - 1(Parada terá preferência de
Obrigatória): 605-02 art. 208. passagem:
a) no caso de apenas
um fluxo ser
proveniente de
rodovia, aquele que
estiver circulando
por ela;

Deixar de dar preferência em interseção ñ sinaliz, veíc circulando por 617-32

rotatória.
Amparo Legal:
Art. 215, I a
Deixar de dar preferência de passagem em interseção não sinalizada a veículo que estiver
circulando por rodovia ou rotatória.
Grave Multa Não Não

rodoviário
Em rotatória não Rotatórias com sinalização Art. 29 (CTB)
sinalizada com R-1 ou de preferência de passagem, III - quando veículos,
R-2, veículo que utilizar enquadramento transitando por fluxos que
estiver circulando por específico: se cruzem, se aproximarem
via que a acesse, não - Placa R-2 (Dê a de local não sinalizado,
der preferência aos preferência): 618-10 art. 215 terá preferência de
veículos que nela já II passagem:
estejam circulando. - Placa R - 1(Parada a)....
Obrigatória): 605-02 art. 208. b) no caso de rotatória,
aquele que estiver
circulando por ela;

MANUAL BRASILEIRO DE FISCALIZAÇÃO DE TRÂNSITO – Anotações pelo Policiamento Rodoviário do Estado de São Paulo
Deixar de dar prefer em interseção não sinalizada, a veículo que vier 617-33
da direita
Amparo Legal:
Art. 215, I b
Deixar de dar preferência de passagem em interseção não sinalizada a veículo que vier da
direita.
Grave Multa Não

rodoviário
Veículo que, em Com sinalização, utilizar Quando a sinalização
interseção não enquadramento específico: semafórica estiver
sinalizada, não dá -Placa R-2 (Dê a inoperante ou em amarelo
preferência àquele preferência): 618-10, art. 215 intermitente, vale a regra
que vem da direita II geral de dar preferência
pela via transversal. -Placa R-1( Parada aos veículos que vêm da
Obrigatória): 605-02, art. 208 direita pela via transversal.
Se a via transversal for Art. 29

rodovia, utilizar III - quando veículos,
enquadramento específico: transitando por fluxos que
617-31 art. 215, I a. se cruzem, se aproximarem
de local não sinalizado,
terá preferência de
passagem:
a) ...
b) no caso de rotatória,
aquele que estiver
circulando por ela;
c) nos demais casos, o que
vier pela direita do
condutor;
INTERSEÇÃO - todo
entroncamento ou
bifurcação, incluindo as
áreas formadas por tais
cruzamentos,
entroncamentos ou
bifurcações.
fl. 2
Regulamentação:

Deixar de dar preferência nas interseções com sinalização de Dê a 618-10

Preferência
Amparo Legal:
Art. 215, II
Deixar de dar preferência de passagem nas interseções com sinalização de regulamentação

de Dê a Preferência.
Grave Multa Não

rodoviário
Veículo que, em Com sinalização R-1(Parada Na ausência de sinalização
interseção sinalizada Obrigatória), utilizar vale a regra geral de dar
com R-2, não dá enquadramento específico: preferência aos veículos
preferência àquele 605-02 art. 208. que vêm da direita pela via
que circula pela via transversal.
transversal,
entroncamento ou
bifurcação.
Na ausência de sinalização
R-1 ou R-2, a preferência
na rotatória é do veículo
que estiver circulando por
ela: art. 29, III, alínea b.
INTERSEÇÃO - todo
entroncamento ou
bifurcação, incluindo as
áreas formadas por tais
cruzamentos,
entroncamentos ou
bifurcações.

Entrar/sair área lindeira sem precaução com a segurança de pedestres 619-00

e veículos.
Amparo Legal:
Art. 216
Entrar ou sair de áreas lindeiras sem estar adequadamente posicionado para ingresso na via e
sem as precauções com a segurança de pedestres e outros veículos.
Média Multa Não

Não

rodoviário
Veículo que ao LOTE LINDEIRO - aquele Obrigatório descrever a
entrar/ sair de áreas situado ao longo das vias situação observada.
lindeiras não dá urbanas ou rurais e que com
preferência de elas se limita.
passagem a
pedestres ou a veículo
que está circulando na
via.
Art. 36. O condutor que for
ingressar numa via,
procedente de um lote lindeiro
a essa via, deverá dar
preferência aos veículos e
pedestres que por ela estejam
transitando.
Art. 38. Antes de entrar à

direita ou à esquerda, em
outra via ou em lotes lindeiro,
o condutor deverá:
I - ao sair da via pelo lado
direito, aproximar-se o máximo
possível do bordo direito da
pista e executar sua manobra
no menor espaço possível;
II - ao sair da via pelo lado
esquerdo, aproximar-se o
máximo possível de seu eixo
ou da linha divisória da pista,
quando houver, caso se trate
de uma pista com circulação
nos dois sentidos, ou do bordo
esquerdo, tratando-se de uma
pista de um só sentido.
fl. 2
Poderá ocorrer, concomitantemente ou não, com as infrações dos Artigos 204 ou 207 do CTB.
Entrar/sair de fila de veículos estacionados sem dar pref a 620-30

pedestres/veículos
Amparo Legal:
Art. 217
Entrar ou sair de fila de veículos estacionados sem dar preferência de passagem a pedestres
e a outros veículos.
Média Multa Não
Não
rodoviário
Veículo estacionado Atentar para a existência de Obrigatório descrever a
que, ao sair da vaga, enquadramentos específicos: situação observada.
não dá preferência a não dar preferência ao
outro veículo que já pedestre, dar marcha-ré não
está circulando na segura, etc.
faixa.
Veículo que ao efetuar

manobra para
estacionar em vaga
não da preferência a
outro veículo que está
circulando na faixa.

Transitar em velocidade superior à máxima permitida em até 20% 745-50
Amparo Legal:
Art. 218, I
Transitar em velocidade superior à máxima permitida para o local, medida por instrumento ou
equipamento hábil, em rodovias, via de trânsito rápido, vias arteriais e demais vias quando a
velocidade for superior à máxima em até 20% (vinte por cento).
Média Multa Não

R-19 e informação
Infrator: Competência: complementar de
"fiscalização
eletrônica"
rodoviário
Veículo transitando em Veículo transitando: Art. 61 CTB. Sempre que possível
velocidade superior à . em velocidade superior à A velocidade máxima informar se o local está
máxima permitida em máxima permitida em mais de permitida para a via será sinalizado de acordo com a
até 20%, medida por 20% até 50%, enquadramento indicada por meio de legislação vigente.
instrumento ou específico: 746-30,art. 218, II sinalização, obedecido a suas
equipamento hábil, do . em velocidade superior à características técnicas e as
tipo móvel, portátil ou máxima permitida em mais de condições de trânsito.
estático. 50%, enquadramento específico:
747-10, art. 218, III A Res. 146/03 c/c a Res.
214/06 dispõem sobre os
requisitos técnicos mínimos
para a fiscalização de veículos
automotores, reboques e
semirreboques.
O agente deverá verificar:

. a existência e disponibilidade
do estudo técnico (art. 3º § 5º
da Res.146/03);
. a validade do laudo de
verificação do instrumento ou
equipamento, expedido pelo
INMETRO ou por entidade por
ele delegada ; .
se a sinalização está em
conformidade com o disposto
na Res. 146/03 e alterações.
Não é obrigatória a presença

da autoridade ou do agente da
autoridade de trânsito, no local
da infração, quando utilizado o
medidor de velocidade fixo ou
estático com dispositivo
registrador de imagem (Res.
fl. 2
146/03, § 1º art. 3º).
Deverão ser registradas no
auto de infração: a velocidade
regulamentada, a velocidade
medida e a velocidade
considerada para aplicação da
penalidade, bem como a
identificação do equipamento
(tipo, marca, modelo e nº).
A medição considerada para

autuação é a diferença entre a
velocidade medida e o valor
correspondente ao seu erro.
Res. 340/10
VEÍCULOS LEVES:
Correspondendo a ciclomotor,
motoneta, motocicleta, triciclo,
quadriciclo, automóvel,
utilitário, caminhonete e
camioneta.
VEÍCULOS PESADOS:
Correspondendo a ônibus,
micro-ônibus, caminhão,
caminhão trator, tratos de
rodas, trator misto, chassi-
plataforma, motor-casa,
suas combinações.
Veículo Leve tracionando

outro veículo equipara-se a
Veículo Pesado para fins de
fiscalização.
Regulamentação:
Res. 146/03 e Res. 214/06
Art. 1º - Instrumento ou equipamento hábil para fiscalização de velocidade:
I - Fixo: medidor de veloc. instalado em local definido e em caráter permanente;
II - Estático: medidor de veloc. instalado em veículo parado ou em suporte apropriado;
III - Móvel: medidor de veloc. instalado em veíc. em mov., procedendo a medição ao longo da via;
IV- Portátil: medidor de veloc. direcionado manual. para o veículo alvo.
Art. 4º - ...
§ 3º Fica estabelecida a tabela de valores referenciais de velocidade constante do Anexo II desta Resolução,
para fins de autuação/penalidade por infração ao art. 218 do CTB.
Art. 5º - A fiscalização de velocidade deve ocorrer em vias com sinalização de regulamentação de velocidade
máxima permitida (placa R-19), observados os critérios da engenharia de tráfego, de forma a garantir a
segurança viária e informar aos condutores dos veículos a velocidade máxima permitida para o local.
§ 1º A fiscalização de velocidade com medidor do tipo móvel só pode ocorrer em vias rurais e vias urbanas de
trânsito rápido sinalizadas com a placa de regulamentação R-19, conforme legislação em vigor e onde não ocorra
variação de velocidade em trechos menores que 5 (cinco) km.
§ 2º Para a fiscalização de velocidade com medidor do tipo fixo, estático ou portátil deve ser observada, entre a
placa de regulamentação de velocidade máxima permitida e o medidor, uma distância compreendida no intervalo
estabelecido na tabela constante do Anexo III desta Resolução, facultada a repetição da mesma a distâncias
menores.
§ 3º Para a fiscalização de velocidade em vias em que ocorra o acesso de veículos por outra via ou pista que
impossibilite no trecho compreendido entre o acesso e o medidor, o cumprimento do disposto no § 2º, deve ser
acrescida nesse trecho a placa R-19.
fl. 3
Art. 5º A - É obrigatória a utilização, ao longo da via em que está instalado o aparelho, equipamento ou qualquer
outro meio tecnológico medidor de velocidade, de sinalização vertical, informando a existência de fiscalização,
bem como a associação dessa informação à placa de regulamentação de velocidade máxima permitida,
observando o cumprimento das distâncias estabelecidas na tabela do Anexo III desta Resolução (acrescentado
pela Resolução nº 214/06)
1. Considerando:
1.1. a publicação da Resolução CONTRAN nº 798/20 que revogou a Resolução CONTRAN
396/11 a qual dispõe sobre requisitos técnicos mínimos para a fiscalização da velocidade de
veículos automotores, elétricos, reboques e semirreboques;
1.2. que só existem a partir dessa publicação 02 tipos de medidores de velocidade, sendo fixo
que se divide em controlador e redutor; e portátil;
1.3. o equipamento medidor de velocidade deverá ter seu modelo aprovado pelo Instituto
Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), atendendo à legislação metrológica
em vigor e aos requisitos estabelecidos nesta Resolução;
1.4. que o registro de imagem do veículo é obrigatório não havendo possibilidade de operação
com captação de velocidade com retenção sem geração de imagem;
1.5. para os controladores de velocidade, realizar Levantamento Técnico, com periodicidade
bienal, para verificação ou readequação da sinalização instalada ao longo da via, na forma do
ANEXO I;
1.6. para os redutores de velocidade, realizar Estudo Técnico, com periodicidade anual, em
trechos críticos, com índices de acidentes, ou locais onde haja vulnerabilidade dos usuários da
via, de modo a se comprovar a necessidade de redução pontual da velocidade, na forma do
ANEXO II;
1.7. Os medidores de velocidade do tipo fixo não podem ser afixados em árvores, marquises,
passarelas, postes de energia elétrica, ou qualquer outra obra de engenharia, de modo velado
ou não ostensivo;
1.8. É dispensada a presença da autoridade de trânsito e de seus agentes no local de
operação de medidores de velocidade do tipo fixo;
fl. 4
2.1. REGRAS GERAIS:
2.1.1. Nos locais em que houver instalado medidor de velocidade do tipo fixo, os
equipamentos portáteis, somente poderão ser utilizados a uma distância mínima daquele
equipamento de:
2.1.1.1. quinhentos metros em vias urbanas e em trechos de via rurais com características
de via urbana;
2.1.1.2. dois quilômetros para os demais trechos de vias rurais;
2.2 Os medidores de velocidade do tipo portátil somente devem ser utilizados por
autoridade de trânsito ou seu agente, no exercício regular de suas funções, devidamente
uniformizados, em ações de fiscalização, não podendo haver obstrução da visibilidade, do
equipamento e de seu operador, por placas, árvores, postes, passarelas, pontes, viadutos,
marquises, ou qualquer outra forma que impeça a sua ostensividade;
2.3
2.1.2. a notificação da autuação deve conter, além do disposto no CTB e na legislação
complementar, expressas em km/h:
2.1.2.1. - imagem com a placa do veículo
2.1.2.2. velocidade regulamentada para o local da via em km/h;
2.1.2.3. velocidade medida do veículo, no momento da infração, em km/h;
2.1.3. velocidade considerada, já descontada a margem de erro metrológica, em km/h;a
velocidade considerada será o resultado da subtração da velocidade medida pelo
equipamento pelo erro máximo admitido previsto na legislação metrológica em vigor, conforme
tabela de valores referenciais de velocidade e tabela para enquadramento infracional
constantes do Anexo III da Res CONTRAN nº 798/20;
2.1.4. - local da infração, onde o equipamento está instalado ou sendo operado, identificado
de forma descritiva ou codificado
2.1.5. data e hora da infração
2.1.6. - identificação do instrumento ou equipamento utilizado, mediante numeração
estabelecida pelo órgão ou entidade com circunscrição sobre a via;
2.1.7. - data da última verificação metrológica; e
2.1.8. números de registro junto ao Inmetro e de série do fabricante do medidor de velocidade.
2.2. os tipos de veículos registrados e licenciados devem estar classificados conforme as duas
denominações descritas a seguir:
2.3. VEÍCULOS LEVES: corresponde a ciclomotor, motoneta, motocicleta, triciclo, quadriciclo,
automóvel, utilitário, caminhonete e camioneta, com peso bruto total inferior ou igual a três mil
e quinhentos quilogramas; e
2.3.1 VEÍCULOS PESADOS: corresponde a ônibus, micro-ônibus, caminhão, caminhão-trator,
trator de rodas, trator misto, chassi-plataforma, motor-casa, reboque ou semirreboque,
combinação de veículos, veículo leve tracionando outro veículo, ou qualquer outro veículo com
peso bruto total superior a três mil e quinhentos quilogramas.
**observação: para fins de fiscalização VEÍCULO LEVE que traciona outro veículo equipara-
se a VEÍCULO PESADO;
fl. 5
Anexo III da Res CONTRAN nº 798/20
Tabela de valores referenciais de velocidade para infrações do art. 218 do CTB
Observações:
1. VM - VELOCIDADE MEDIDA (Km/h) VC - VELOCIDADE CONSIDERADA (Km/h)
2. Para velocidades medidas superiores aos indicados na tabela, considerar o erro máximo
admissível de 7%, com arredondamento matemático para se calcular a velocidade
considerada.
3. Para enquadramento infracional, deverá ser observada a tabela abaixo:
Tabela para enquadramento infracional

fl. 6
Anexo IV da Res CONTRAN nº 798/20

Transitar em velocidade superior à máxima permitida em mais de 20% 746-30

até 50%
Amparo Legal:
Art. 218, II
equipamento hábil, rodovias, via de trânsito rápido, vias arteriais e demais vias quando a
velocidade for superior à máxima em mais de 20% (vinte por cento) até 50% (cinquenta por
cento).
Grave Multa Não
Infrator: Competência: R-19 e informação

complementar de
Condutor Órgão ou entidade de trânsito municipal e "fiscalização
rodoviário eletrônica"
Veículo transitando em Veículo transitando: Art. 61 CTB. Sempre que possível
velocidade superior à . em velocidade superior à A velocidade máxima informar se o local está
máxima permitida em máxima permitida em até 20%, permitida para a via será sinalizado de acordo com a
mais de 20% até 50%, enquadramento específico: 745- indicada por meio de legislação vigente.
medida por instrumento 50, art. 218, I sinalização, obedecidas a
ou equipamento hábil, . em velocidade superior à suas características técnicas e
do tipo móvel, portátil ou máxima permitida em mais de as condições de trânsito.
estático. 50%, enquadramento específico:
747-10, art. 218, III A Res. 146/03 c/c a Res.
214/06 dispõem sobre os
requisitos técnicos mínimos
semirreboques.
O agente deverá verificar: a

existência e disponibilidade do
estudo técnico (art. 3º § 5º da
Res.146/03);
ele delegada ; .
fl. 2
Não é obrigatória a
presença da autoridade ou
do agente da autoridade de
trânsito, no local da
infração, quando utilizado o
medidor de velocidade fixo
ou estático com dispositivo
registrador de imagem
(Res. 146/03, § 1º art. 3º).

auto de infração: a
velocidade regulamentada,
a velocidade medida e a
velocidade considerada
para aplicação da
identificação do
equipamento (tipo marca,
modelo e nº).
A medição considerada
para autuação é a
diferença entre a
velocidade medida e o
valor correspondente ao
seu erro.
Res. 340/10
VEÍCULOS LEVES:
Correspondendo a
ciclomotor, motoneta,
motocicleta, triciclo,
camioneta.
VEÍCULOS PESADOS:
suas combinações.

Veículo Pesado para fins
de fiscalização.
fl. 3
Regulamentação:
Res. 146/03 e Res. 214/06
Art. 4º -...
§ 3º Fica estabelecida a tabela de valores referenciais de velocidade constante do Anexo II desta Resolução,
para fins de autuação/penalidade por infração ao art. 218 do CTB.
Art. 5º - A fiscalização de velocidade deve ocorrer em vias com sinalização de regulamentação de velocidade
máxima permitida (placa R-19), observados os critérios da engenharia de tráfego, de forma a garantir a
segurança viária e informar aos condutores dos veículos a velocidade máxima permitida para o local.
§ 1º A fiscalização de velocidade com medidor do tipo móvel só pode ocorrer em vias rurais e vias urbanas de
trânsito rápido sinalizadas com a placa de regulamentação R-19, conforme legislação em vigor e onde não ocorra
variação de velocidade em trechos menores que 5 (cinco) km.
§ 2º Para a fiscalização de velocidade com medidor do tipo fixo, estático ou portátil deve ser observada, entre a
placa de regulamentação de velocidade máxima permitida e o medidor, uma distância compreendida no intervalo
estabelecido na tabela constante do Anexo III desta Resolução, facultada a repetição da mesma a distâncias
menores.
§ 3º Para a fiscalização de velocidade em vias em que ocorra o acesso de veículos por outra via ou pista que
impossibilite no trecho compreendido entre o acesso e o medidor, o cumprimento do disposto no § 2º, deve ser
acrescida nesse trecho a placa R-19.
Art. 5º A - É obrigatória a utilização, ao longo da via em que está instalado o aparelho, equipamento ou qualquer
outro meio tecnológico medidor de velocidade, de sinalização vertical, informando a existência de fiscalização,
bem como a associação dessa informação à placa de regulamentação de velocidade máxima permitida,
observando o cumprimento das distâncias estabelecidas na tabela do Anexo III desta Resolução (acrescentado
pela Resolução nº 214/06).
Vide anotações inseridas na ficha do Art. 218, I, CTB (745-50).

Transitar em velocidade superior à máxima permitida em mais de 50% 747-10
Amparo Legal:
Art. 218, III
equipamento hábil, rodovias, via de trânsito rápido, vias arteriais e demais vias quando a
velocidade for superior à máxima em mais de 50% (cinquenta por cento).
Gravíssima Multa 3x e suspensão Não

do direito de dirigir R-19 e informação
complementar de
"fiscalização
Condutor Órgão ou entidade de trânsito municipal e eletrônica"
rodoviário

Veículo transitando Veículo transitando: Art. 61 CTB. A velocidade Sempre que possível
em velocidade . em velocidade superior à máxima permitida para a via informar se o local está
superior à máxima máxima permitida em até será indicada por meio de sinalizado de acordo com a
permitida em mais de 20%, enquadramento sinalização, obedecidas a legislação vigente.
suas características técnicas e
50%, medida por específico: 745-50, art. 218, I
as condições de trânsito.
instrumento ou . em velocidade superior à
equipamento hábil, do máxima permitida em mais
tipo móvel, portátil ou de 20% até 50%, A Res. 146/03 c/c a Res.
estático. enquadramento específico: 214/06 dispõem sobre os
746-30, art. 218, II requisitos técnicos mínimos
semirreboques.
O agente deverá verificar:

. a existência e disponibilidade
do estudo técnico (art. 3º § 5º
da Res.146/03);
ele delegada ; .
Não é obrigatória a presença

da autoridade ou do agente da
autoridade de trânsito, no local
da infração, quando utilizado o
medidor de velocidade fixo ou
estático com dispositivo
registrador de imagem (Res.
146/03, § 1º art. 3º).
fl. 2
velocidade regulamentada,
a velocidade medida e a
velocidade considerada
para aplicação da
identificação do
equipamento (tipo, marca,
modelo e nº).
A medição considerada
para autuação é a
diferença entre a
velocidade medida e o
valor correspondente ao
seu erro.
Res. 340/10
VEÍCULOS LEVES:
Correspondendo a
ciclomotor, motoneta,
motocicleta, triciclo,
camioneta.
VEÍCULOS PESADOS:
suas combinações.

Veículo Pesado para fins
de fiscalização.
Regulamentação:
Res. 146/03 e Res. 214/06
Art. 4º -...
§ 3º Fica estabelecida a tabela de valores referenciais de velocidade constante do Anexo II desta Resolução, para fins de
autuação/penalidade por infração ao art. 218 do CTB.
Art. 5º - A fiscalização de velocidade deve ocorrer em vias com sinalização de regulamentação de velocidade máxima
permitida (placa R-19), observados os critérios da engenharia de tráfego, de forma a garantir a segurança viária e informar
aos condutores dos veículos a velocidade máxima permitida para o local.
§ 1º A fiscalização de velocidade com medidor do tipo móvel só pode ocorrer em vias rurais e vias urbanas de trânsito rápido
sinalizadas com a placa de regulamentação R-19, conforme legislação em vigor e onde não ocorra variação de velocidade em
trechos menores que 5 (cinco) km.
fl. 3
§ 2º Para a fiscalização de velocidade com medidor do tipo fixo, estático ou portátil deve ser observada, entre a placa de
regulamentação de velocidade máxima permitida e o medidor, uma distância compreendida no intervalo estabelecido na
tabela constante do Anexo III desta Resolução, facultada a repetição da mesma a distâncias menores.
§ 3º Para a fiscalização de velocidade em vias em que ocorra o acesso de veículos por outra via ou pista que impossibilite no
trecho compreendido entre o acesso e o medidor, o cumprimento do disposto no § 2º, deve ser acrescida nesse trecho a placa
R-19.
Art. 5º A - É obrigatória a utilização, ao longo da via em que está instalado o aparelho, equipamento ou qualquer outro meio
tecnológico medidor de velocidade, de sinalização vertical , informando a existência de fiscalização, bem como a
associação dessa informação à placa de regulamentação de velocidade máxima permitida, observando o
cumprimento das distâncias estabelecidas na tabela do Anexo III desta Resolução (acrescentado pela Resolução
nº 214/06).
Vide anotações inseridas na ficha do Art. 218, I, CTB (745-50).

Transitar em velocidade inferior à metade da máxima da via, salvo faixa 625-40

direita.
Amparo Legal:
Art. 219
Transitar com o veículo em velocidade inferior à metade da velocidade máxima estabelecida

para a via, retardando ou obstruindo o trânsito, a menos que as condições de tráfego e
meteorológicas não o permitam, salvo se estiver na faixa da direita.
Média Multa Não
R-19
rodoviário
Veículo que transita Quando as condições de tráfego e Art. 61. A velocidade máxima Descrever ”a situação
com velocidade meteorológicas não permitirem ou permitida para a via será observada e a existência
inferior à metade da o veículo estiver transitando na indicada por meio de de placa R-19 na via.
máxima permitida, faixa da direita. sinalização, obedecidas a suas
características técnicas e as
retardando ou
condições de trânsito (CTB).
obstruindo o trânsito,
medida por
instrumento ou
equipamento hábil, do
tipo móvel, portátil ou
operado por agente de Art. 62. A velocidade mínima
trânsito. Utilizando medidor de velocidade não poderá ser inferior à
do tipo fixo ou estático com metade da velocidade máxima
dispositivo registrador de imagem. estabelecida, respeitadas as
condições operacionais de
trânsito e da via.
Veículo que transitar na
faixa/pista da direita Art. 43. Ao regular a velocidade,
regulamentada como exclusiva o condutor deverá observar
para determinado tipo de veículo, constantemente as condições
utilizar enquadrado específico: físicas da via, do veículo e da
568-10 art. 184, I. carga, as condições
meteorológicas e a intensidade
do trânsito, obedecendo aos
limites máximos de velocidade
estabelecidos para a via, além
de: I - não obstruir a marcha
normal dos demais veículos em
circulação sem causa
justificada, transitando a uma
velocidade anormalmente
reduzida.
fl. 2
Veículo que deixa de se Art. 29. O trânsito de veículos ”
conservar na faixa a ele destinada nas vias terrestres abertas à
pela sinalização de circulação obedecerá às
regulamentação, utilizar seguintes normas: IV - quando
enquadrado específico: 570-30 uma pista de rolamento
art. 185, I. comportar várias faixas de
circulação no mesmo sentido
são as da direita destinadas ao
deslocamento dos veículos mais
lentos e de maior porte, quando
não houver faixa especial a eles
de maior velocidade.

Veículo lento de maior porte velocidade regulamentada, a
que deixa de se conservar na velocidade medida e a
faixa da direita, utilizar velocidade considerada para
enquadramento específico: aplicação da penalidade,
571-10 art. 185, II. bem como a identificação do
equipamento (tipo, marca,
modelo e nº).
A medição considerada para

autuação é a diferença entre
a velocidade medida e o
valor correspondente ao seu
erro.
Vide ANOTAÇÕES inseridos na ficha do Art. 218, I, CTB (745-50).

Deixar de reduzir a veloc. qdo se aproximar de 626-20

passeata/aglomeração/desfile/etc
Amparo Legal:
Art. 220, I
Deixar de reduzir a velocidade do veículo de forma compatível com a segurança do trânsito

quando se aproximar de passeatas, aglomerações, cortejos, préstitos e desfiles.

Sim
Infrator: Competência: Art. 311 CTB
rodoviário
Não diminuir para Nas proximidades de estações Préstito: agrupamento de Obrigatório descrever a
velocidade segura em de embarque e desembarque de numerosas pessoas em situação observada e, se
local onde os pedestres passageiros, utilizar marcha; cortejo, procissão possível, o nome do evento.
estejam organizados em enquadramento específico: 639- (Novo Dicionário Aurélio, Ex: "conduzir veículo quase
passeatas, cortejos, 43 220 XIV. 1986). atropelando pedestre que
préstitos e desfiles. participava da Passeata pela
Paz no Trânsito".
Não diminuir para Na existência de enquadramento Não necessita de medidor de
velocidade segura específico para a infração velocidade.
próxima a cometida (demais incisos do art.
aglomerações: ruas 220). P.ex.: nas proximidades de
comerciais, eventos escolas, hospitais, etc.
(esportivos, musicais,
culturais, etc.), etc.
Art. 311 CTB -
Veículo que não para a marcha Trafegar em velocidade
quando for interceptado por incompatível com a segurança
agrupamento de pessoas, como nas proximidades de escolas,
préstitos, passeatas, desfiles e hospitais, estações de
outros, utilizar enquadramento embarque e desembarque de
específico: 610-60, art. 213, I passageiros, logradouros
estreitos, ou onde haja grande
movimentação ou
concentração de pessoas,
gerando perigo de dano.
Veículo que não para a marcha

quando for interceptado por
agrupamento de veículos, como
cortejos, formação militares e
outros, utilizar enquadramento
específico: 611-40 art. 213, II.
fl. 2
Deixar de reduzir a veloc onde o trânsito esteja sendo controlado pelo 627-00
agente
Amparo Legal:
Art. 220, II

nos locais onde o trânsito esteja sendo controlado pelo agente da autoridade de trânsito,
mediante sinais sonoros ou gestos.
Grave Multa Não

Não

rodoviário
Não diminuir para Na existência de Um local que demanda Descrever a situação
velocidade segura em enquadramento específico controle do trânsito pelo observada:
local onde o trânsito para a infração cometida agente, em geral apresenta "Não diminuiu a
esteja sendo (demais incisos do art. 220). uma anomalia: velocidade, agente
controlado por agente, P.ex.:nas proximidades de interferência, falha controlando cruzamento"
mesmo que este não escolas, hospitais, etc. semafórica, acidente,
execute o gesto de geometria inadequada, etc.
ordem de diminuição
de velocidade.
Tratando-se de Não necessita de medidor

descumprimento de ordem da de velocidade.
fiscalização, utilizar
583-50 Art. 195.
Desenhos Ilustrativos: Gesto do agente de diminuição de velocidade

fl. 2
DESRESPEITO A ORDEM DO AGENTE
Autuar no Art. 195, CTB - quando houver desrespeito a ordem do agente;

Autuar no Art. 208, CTB - quando houver desrespeito ao sinal de parada obrigatória a
Autuar no Art. 220, CTB - quando houver desrespeito ao sinal de redução de marcha
(velocidade compatível);
Deixar de reduzir a velocidade do veículo ao aproximar-se da guia da 628-91

calçada
Amparo Legal:
Art. 220, III

Deixar de reduzir a velocidade do veículo de forma compatível com a segurança do trânsito ao

aproximar-se da guia da calçada (meio-fio) ou acostamento.
Grave Multa Não

Não

rodoviário
Não diminuir para Na existência de CALÇADA - parte da via, Descrever a situação
velocidade segura ao enquadramento específico normalmente segregada e observada: "Não reduziu
se aproximar da para a infração cometida. em nível diferente, não velocidade trazendo risco
calçada, mesmo na P.ex.: intensa movimentação destinada à circulação de de atropelamento".
inexistência de guia de pedestres, nas veículos, reservada ao
(meio-fio). proximidades de escolas, trânsito de pedestres e,
hospitais, etc. quando possível, à
implantação de mobiliário
urbano, sinalização,
vegetação e outros fins
(Anexo II).
A velocidade inadequada
na proximidade da calçada
pode ocasionar a perda do
controle do veículo
causando acidente e
colocando em risco os
pedestres, além do próprio
condutor.
Não necessita de medidor

de velocidade.
Deixar de reduzir a velocidade do veículo ao aproximar-se do 628-92

acostamento
Amparo Legal:
Art. 220, III


aproximar-se da guia da calçada (meio-fio) ou acostamento.
Grave Multa Não

rodoviário
Não diminuir para Na existência de ACOSTAMENTO - parte da Descrever a situação
velocidade segura ao enquadramento específico via diferenciada da pista de observada: "Não reduziu
se aproximar de para a infração cometida. rolamento destinada a velocidade com risco de
acostamento, mesmo P.ex.: intensa movimentação parada ou estacionamento atropelamento".
na inexistência de de pedestres, nas de veículos, em caso de
linha de bordo. proximidades de escolas, emergência, e a circulação
hospitais, etc. de pedestres e bicicletas,
quando não houver local
apropriado para este fim.

de velocidade.

Deixar de reduzir velocidade do veículo ao aproximar-se interseção ñ 629-70

sinalizada.
Amparo Legal:
Art. 220, IV

aproximar-se de ou passar por interseção não sinalizada.
Grave Multa Não
Não
rodoviário
Não diminuir para Na existência de Art. 44. Ao aproximar-se de Obrigatório descrever a
velocidade segura ao enquadramento específico qualquer tipo de situação observada:
se aproximar de para a infração cometida. cruzamento, o condutor do "Velocidade excessiva
intersecção não P.ex.: intensa movimentação veículo deve demonstrar trazendo risco de
sinalizada. de pedestres nas prudência especial, acidente".
proximidades de escolas, transitando em velocidade
hospitais, etc. moderada, de forma que
possa deter seu veículo
com segurança para dar
passagem a pedestre e a
veículos que tenham o
direito de preferência.
Na existência de Não necessita de medidor

enquadramento específico de velocidade.
para intersecção sinalizada.
P.ex.: não diminuir a
velocidade em intersecção
sinalizada com R-2 para dar
a preferência de passagem.

Deixar reduzir velocidade nas vias rurais cuja faixa domínio não esteja 630-00
cercada
Amparo Legal:
Art. 220, V

nas vias rurais cuja faixa de domínio não esteja cercada.
Grave Multa Não
Não
rodoviário
Não diminuir FAIXAS DE DOMÍNIO -
velocidade ao transitar superfície lindeira às vias
em vias rurais cuja rurais, delimitada por lei
faixa de domínio não específica e sob
esteja cercada. responsabilidade do órgão
ou entidade de trânsito
competente com
A falta de cerca na faixa de

domínio pode acarretar a
circulação de animais na
pista, ocasionando risco de
acidente.

de velocidade.
A velocidade inadequada
pode ocasionar a perda do
controle do veículo
causando acidente e
colocando em riscos
pedestres (trabalhadores
rurais, turistas, etc.), além
do próprio condutor.

Deixar de reduzir a velocidade nos trechos em curva de pequeno raio 631-90
Amparo Legal:
Art. 220,VI

nos trechos em curva de pequeno raio.
Grave Multa Não

Não

rodoviário
Não diminuir Não necessita de medidor
velocidade em trechos de velocidade.
com curva de
pequeno raio.

Deixar de reduzir veloc. ao aproximar local sinaliz advert de 632-70

obras/trabalhadores
Amparo Legal:
Art. 220, VII


aproximar-se de locais sinalizados com advertência de obras ou trabalhadores na pista.
Grave Multa Não Sinalização vertical

de advertência e/ou
dispositivos auxiliares
A-24
rodoviário
Não diminuir A velocidade inadequada Obrigatório descrever a
velocidade ao se na proximidade de obras situação observada.
aproximar de locais pode ocasionar a perda do Ex.: "local com obra,
sinalizados com controle do veículo sinalizado com cones".
advertência de obras causando acidente e
ou trabalhadores na colocando em risco os
pista (prestadores de trabalhadores e pedestres,
serviços como além do próprio condutor.
varredores, pintores
de guias, etc).

de velocidade.

Deixar de reduzir a velocidade sob chuva/neblina/cerração/ventos 633-50

fortes
Amparo Legal:
Art. 220, VIII


sob chuva, neblina, cerração ou ventos fortes.
Grave Multa Não

Não

rodoviário
Não diminuir Normas de regulação de Obrigatório descrever a
velocidade sob chuva, velocidade: art. 43 do CTB. situação observada.
neblina, cerração ou Ex.: "chuva forte".
ventos fortes.

de velocidade.

Deixar de reduzir a velocidade quando houver má visibilidade 634-30
Amparo Legal:
Art. 220, IX

quando houver má visibilidade.
Grave Multa Não
Não
rodoviário
Não diminuir No caso de chuva, neblina ou Normas de regulação de Descrever a situação
velocidade quando cerração, utilizar velocidade: art. 43 do CTB. observada.
houver má enquadramento específico:
visibilidade. 633-50 art. 220 VIII.

de velocidade.
Exemplos de situações de
má visibilidade:
.fumaça.
.sol nascente ou poente
.poeira
.vegetação
.etc.
Deixar de reduzir veloc. qdo pavimento se apresentar 635-10

escorreg/defeituoso/avariado
Amparo Legal:
Art. 220, X

quando o pavimento se apresentar escorregadio, defeituoso ou avariado.
Grave Multa Não

A-17
A-19
A-27
Condutor A-28
rodoviário
Não diminuir No caso de chuva, neblina ou Considera-se local Obrigatório descrever a
velocidade ao se cerração, utilizar sinalizado com advertência situação observada.
aproximar de local enquadramento específico: aquele com sinalização Ex.: "local sinalizado com
sinalizado com 633-50 art. 220 VIII. vertical de advertência e/ou placa A-28".
advertência e/ ou o sinalizado com dispositivos
pavimento estiver auxiliares.
visualmente:
.escorregadio
.defeituoso
.avariado.
Normas de regulação de
velocidade: art. 43 do CTB.

de velocidade.
fl. 2
Deixar de reduzir a velocidade à aproximação de animais na pista 636-00
Amparo Legal:
Art. 220, XI
Deixar de reduzir a velocidade do veículo de forma compatível com a segurança do trânsito à

aproximação de animais na pista.
Grave Multa Não

rodoviário
Não diminuir A velocidade inadequada
velocidade em local na proximidade de animais
onde há animais na pode ocasionar a perda do
pista. controle do veículo,
causando acidente.

de velocidade.

Deixar de reduzir a velocidade de forma compatível com a segurança, 637-80

em declive
Amparo Legal:
Art. 220, XII


em declive.
Grave Multa Não

Não

rodoviário
Não diminuir Veículo transitando em Normas de regulação de
velocidade em declive com velocidade velocidade: art. 43 do CTB.
declive. regulamentada pela
sinalização (R-19):
.sem exceder a velocidade -
não há infração.
.excedendo a velocidade -
específico (necessário
medidor de velocidade).

de velocidade.
Aplicar este artigo quando, antes do declive, não existir a placa de regulamentação R-19, pois em
havendo será necessário constar o excesso através de medidor.
Deverá constar no campo de observação do AI que o condutor deixou de observar uma ou mais das
seguintes circunstâncias, conforme art. 43 do CTB:
a) Condições físicas da via;
b) condições físicas do veículo;
c) condições físicas da carga;
d) condições meteorológicas;
e) intensidade do trânsito.
Deixar de reduzir veloc. de forma compatível c/ segurança ao 638-60

ultrapassar ciclista
Amparo Legal:
Art. 220, XIII


ultrapassar ciclista.

rodoviário
1. Não diminuir 1. Veículo que ao 1. ULTRAPASSAGEM - 1. Condutor não diminuiu
velocidade ao ultrapassar
bicicleta não guarda distância movimento de passar à a velocidade do veículo
ultrapassar ciclista. lateral de 1,5 m, frente de outro veículo que ao ultrapassar ciclista.
enquadramento específico: se desloca no mesmo
589-40 art. 201. sentido, em menor
velocidade e na mesma
faixa de tráfego,
necessitando sair e
2.TRANSPOSIÇÃO DE
FAIXAS - passagem de um
veículo de uma faixa
demarcada para outra.
3. VELOCIDADE COMPATÍVEL:
para fins deste dispositivo, a
velocidade compatível com a
segurança no trânsito é aquela
em que o condutor reduz
efetivamente a velocidade do
veículo, de forma que fique claro
ao agente a redução em relação
à velocidade anterior de
aproximação, de modo a se
evitar o risco de um sinistro de
trânsito.
4. A velocidade
nadequada na proximidade
de ciclistas pode ocasionar
a perda do controle do
veículo e/ou da bicicleta,
causando acidente.
de velocidade.
Deixar de reduzir a velocidade nas proximidades de escolas 639-41
Amparo Legal:
Art. 220, XIV


nas proximidades de escolas, hospitais, estações de embarque e desembarque de
passageiros ou onde haja intensa movimentação de pedestres.

Art.311 CTB
Infrator: Competência: Sinalização:

rodoviário
A-33a ou A-33b
Não diminuir a Não necessita de medidor de

velocidade do veículo, velocidade.
de forma compatível
com a segurança do
trânsito, ao se aproximar
de escola devidamente
sinalizada.
Art. 311 CTB -
Trafegar em velocidade
incompatível com a segurança
nas proximidades de escolas,
hospitais, estações de
embarque e desembarque de
passageiros, logradouros
estreitos, ou onde haja grande
movimentação ou concentração
de pessoas, gerando perigo de
dano.
fl. 2
Deixar de reduzir a velocidade nas proximidades de hospitais 639-42
Amparo Legal:
Art. 220, XIV



Art. 311 CTB
Condutor Órgão ou entidade de trânsito municipal e . S-5.

rodoviário . R-20 com
informação
Pontuação: Constatação da infração: complementar de
"Área Hospitalar”.
. Imóvel identificado
Não diminuir a Não necessita de medidor
velocidade do veículo, de velocidade.
de forma compatível
com a segurança do Art. 311 CTB -
trânsito, ao se Trafegar em velocidade
aproximar de hospital incompatível com a
devidamente segurança nas
sinalizado. proximidades de escolas,
embarque e desembarque
de passageiros,
logradouros estreitos, ou
onde haja grande
movimentação ou
S-5 R-20
Pronto Socorro c/informação complementar
“Area Hospitalar”
fl. 2
Deixar de reduzir veloc. na próxim estação embarque/desembarque 639-43

passageiros
Amparo Legal:
Art. 220, XIV



Art. 311 CTB
rodoviário

Não diminuir velocidade Pedestres organizados em Não necessita de medidor Obrigatório descrever a
nas proximidades de passeatas, cortejos, préstitos de velocidade. situação observada.
estações de embarque e e desfiles, utilizar
desembarque de enquadramento específico:
passageiros.
626-20 art. 220 I.
Atentar para a existência Exemplos de estação de

enquadramento específico embarque/desembarque de
para a infração cometida: nas passageiros:
proximidades de escolas, . de metrô, de trens, de
hospitais, etc. barcas, aeroportos,
terminais de ônibus, etc.
Art. 311 CTB -

Trafegar em velocidade
incompatível com a
segurança nas
proximidades de escolas,
embarque e desembarque
de passageiros,
onde haja grande
movimentação ou
fl. 2
Deixar de reduzir veloc onde haja intensa movimentação de pedestres 639-44
Amparo Legal:
Art. 220, XIV



Art. 311 CTB

rodoviário
Não diminuir Pedestres organizados em Não necessita de medidor Se possível descrever a
velocidade onde haja passeatas, cortejos, préstitos de velocidade. situação observada:
intensa movimentação e desfiles, utilizar Ex:
de pedestres. enquadramento específico: "saída de jogo de futebol".
626-20 art. 220 I.
Atentar para a existência Art. 311 CTB -

enquadramento específico Trafegar em velocidade
para a infração cometida: nas incompatível com a
proximidades de escolas, segurança nas
hospitais, estações de proximidades de escolas,
embarque e desembarque, hospitais, estações de
etc. embarque e desembarque
de passageiros,
onde haja grande
movimentação ou

Portar no veículo placas de identificação em desacordo c/ 640-80

especif/modelo Contran
Amparo Legal:
Art. 221
Portar no veículo placas de identificação em desacordo com as especificações e modelos

estabelecidos pelo CONTRAN.
Média Multa Retenção do veículo

para regularização e
apreensão das placas
irregulares

Veículo com placas ou Veículo com caracteres da placa Res. 231/2007 define os Obrigatório descrever qual
tarjetas: apagados ou encobertos por padrões das placas dos veículos elemento da placa ou da
- sem a inscrição do objetos, impedindo a sua automotores. Res. 493/1975 tarjeta está fora da
fabricante; legibilidade ou a sua visibilidade, regulamenta o uso da placa de regulamentação. Ex.:
- fora das dimensões; utilizar enquadramento "experiência". "placa ostentando cor de
com cor de fundo da específico: 660-20 art. 230, VI. Res. 32/1998, 88/1999 e fundo 'alumínio";
placa diferente da 275/2008 estabelecem os "placa com caracteres com
categoria do veículo; modelos de placas para estilo da fonte em itálico";
- confeccionada em veículos de representação. "placa confeccionada em
material diverso da A Medida Administrativa de material plástico - adesivo”.
chapa de ferro laminado apreensão das placas
a frio ou de alumínio; irregulares, somente deve ser
- com tipologia dos aplicada nos casos de placas de
caracteres com as representação e de experiência,
dimensões, estilo ou as quais não são lacradas à
fonte diversa da estrutura do veículo. Para as
Mandatory; demais situações, tal
- sem película quando providência somente deverá ser
obrigatória; adotada pela autoridade do
- sem tarjeta ou estando órgão executivo de trânsito
esta apagada; estadual.
- com tarjeta constando
município diverso do de
registro do veículo;
- com moldura cobrindo
as bordas da placa;
- com adesivo, fitilho ou
outro objeto fixado à
placa ou à tarjeta não
impedindo sua
legibilidade/visibilidade;
- utilizando placa de
experiência ou de
representação sem
autorização;
- com o lacre partido por
ação do
tempo (ferrugem etc).
fl. 2
Regulamentação:
A Res. 231/2007, com suas alterações, determina que a placa e a tarjeta deve:
1. ser confeccionada em chapa de ferro laminado ou de alumínio; 2. possuir os caracteres em fonte Mandatory,
gravados em alto relevo; 3. ter as dimensões, as cores e as demais características dentro das especificações
constantes do Anexo daquela Resolução; 4. conter tarjetas constando o município de registro ou as tarjetas
específicas para as placas dos veículos oficiais, de representação, aos pertencentes a missões diplomáticas, às
repartições consulares, aos organismos internacionais, aos funcionários estrangeiros administrativos de carreira e
aos peritos estrangeiros de cooperação internacional; 5. possuir películas refletivas conforme especificado no
Anexo daquela Resolução, obedecendo aos seguintes prazos: a) para todo veículo da espécie motocicleta,
motoneta, ciclomotor e triciclo, na categoria aluguel, a partir de 1º de janeiro de 2008; b) para os das demais
categorias, quando registrados a partir de 1º de janeiro de 2008 ou quando da transferência de município; c) para
os demais veículos, quando fabricados a partir de 1º de janeiro de 2012 ou quando da transferência de município.
A Res. 493/1975 regulamenta o uso da placa de "experiência" e dá outras providências, determinando, em seu
artigo 2°, que os veículos dotados de tais placas só poderão circular no território sob jurisdição da autoridade de
trânsito que as expedir e estarão sujeitas a todas as exigências referentes à circulação, inclusive as relativas à
categoria ou classe do condutor [...].
As Res. 32/1998, 88/1999 e 275/2008 estabelecem os modelos de placas para veículos de representação, de
acordo com o art. 115, § 3° do CTB.
Nos casos em que não for possível sanar a irregularidade no local da abordagem, o Policial Militar NÃO deverá
proceder a retenção do veículo para regularização, mas recolher o CRLV mediante ARD, nos termos do artigo
270, §2º do CTB.
PLACA DE EXPERIÊNCIA (fundo verde e caracteres brancos)
Autuar neste desdobramento veículo conduzido unicamente pelo seu proprietário, portando placa de experiência
sem autorização.
Nas demais infrações referentes ao veículo (ex: pneu em mau estado de conservação, licenciamento, para-brisa
trincado, equipamento obrigatório, etc) e nas dinâmicas cometidas pelo condutor-proprietário, deverá lavrar o AI,
conforme o desdobramento da infração cometida, na placa original do veículo.
Além disso, deverá recolher as placas de experiência, mediante ARD, as quais deverão ser encaminhadas,
juntamente com cópia do respectivo AI, à CIRETRAN (Portaria DETRAN nº 1.515/06, alterada pela Port.
DETRAN n. 1.010/07).
Conforme Portaria nº 1.515/06, do Detran/SP:

Artigo 24. As placas de experiência serão afixadas por grampos metálicos ou elásticos, apostas sobre as placas
originais do veículo e, tratando-se de veículo novo (zero quilômetro), parafusadas nos receptáculos próprios.
Artigo 25. O veículo dotado de placa de experiência só poderá circular nas vias públicas vinculadas à área
territorial da unidade de trânsito em que estiver localizada a unidade do estabelecimento, cumprindo com todas
as normas gerais de circulação e conduta.
Artigo 26. Será obrigatório, durante o percurso, o porte da autorização atribuída pela Autoridade de Trânsito.
O descumprimento dos Artigos 25 e 26 ensejam autuação com base no art. 221 do CTB e recolhimento da placa
de experiência.
PLACA DE REPRESENTAÇÃO (VERDE E AMARELA) - §2º do Art. 115 do CTB
As placas com as cores verde e amarela da Bandeira Nacional serão usadas somente pelos veículos de
representação pessoal do Presidente e do Vice-Presidente da República, dos Presidentes do Senado Federal e
da Câmara dos Deputados, do Presidente e dos Ministros do Supremo Tribunal Federal, dos Ministros de
Estado, do Advogado-Geral da União e do Procurador-Geral da República.
Em virtude da ausência de previsão legal, não é obrigatória a presença da autoridade para o uso das placas.
Em virtude da utilização da placa de representação não é exigido que o veículo porte as placas originais,
tampouco que a placa de representação seja lacrada a estrutura do veículo, de acordo com o descrito no campo
“Definições e Procedimentos” desta Ficha.
PLACA DE REPRESENTAÇÃO (FUNDO PRETO E CARACTERES DOURADOS)
Rol de Autoridades:
- Presidentes dos Tribunais Federais (TRF, STJ e STF);
- Governadores;
- Prefeitos;
- Secretários Estaduais e Municipais;
- Presidentes das Assembléias Legislativas e das Câmaras Municipais;
- Presidentes dos Tribunais Estaduais e Distrito Federal;
- Chefe do Ministério Público;
- Oficiais Generais das Forças Armadas;
- Veículos Oficiais - Vice Governador;
- Veículos Oficiais - Vice Prefeito;
- Veículos Oficiais - Ministros dos Tribunais Federais (STJ e STF);
- Veículos Oficiais - Senadores;
- Veículos Oficiais - Deputados.
Quando constatado que o veículo esteja portando placa de representação, sem autorização, deverá ser lavrado o
Auto de Infração, com base no Art. 221, CTB e recolher ambas as placas (dianteira e traseira).
Quando constatado que o veículo de representação cometa outra infração, deverá ser lavrado o Auto de
Infração, conforme seu respectivo enquadramento.
Todas as autuações deverão ser lavradas na placa original do veículo (placa cinza), constando no campo de
observações qual era a respectiva placa de representação (e não deverá fazer a recolha da placa).
Em virtude da ausência de previsão legal, não é obrigatória a presença da autoridade para o uso das placas.
Em virtude da utilização da placa de representação não é exigido que o veículo porte as placas originais,
tampouco que a placa de representação seja lacrada a estrutura do veículo, de acordo com o descrito no campo
“Definições e Procedimentos” desta Ficha.
Em consulta aos órgãos Estadual e Federal elaboradas pelo CPRv, por intermédio dos ofícios 004/331/18 e
002/331/19 aprurou-se que:
- Não há necessidade da autoridade descrita no §3º, do art 115, do CTB, se fazer presente no momento da
fiscalização, porém o deslocamento deverá ser destinado a atender às necessidades do serviço da autoridade.
PLACAS NO MODELO MERCOSUL (Resolução nº 729/18, alterada pela Resolução nº 741/18, CONTRAN)
- Em casos que envolvam placas (MERCOSUL) observar os modelos contantes no anexo da Resolução nº
729/18.
- Observar a tabela de equivalência instituída pela Resolução CONTRAN nº 741/18.
0 A
1 B
2 C
3 D
4 E
5 F
6 G
7 H
8 I
9 J
- A tabela de equivalência é única e exclusivamente para consulta ao terminal PRODESP;

- Para o preenchimento do Auto de Infração, conforme orientação do setor de processamento de AI da
PRODESP, o PMRv deverá observar as informações contidas no CRLv do veículo, no caso de abordagem a
veículo portando placa nos moldes da Resolução CONTRAN nº 729/18 (MERCOSUL), o preenchimento do Auto
de Infração deverá ser confeccionado no talonário de papel e se dará da seguinte maneira:
Confec/distribuir/colocar veíc próprio/terceiro placa identif desacordo 641-60

Contran
Amparo Legal:
Art. 221, Parágrafo único
Incide na mesma penalidade aquele que confecciona, distribui ou coloca, em veículo próprio
ou de terceiros, placas de identificação não autorizadas pela regulamentação.

para regularização e
apreensão das placas
irregulares
Pessoa física ou Órgão ou entidade de trânsito estadual e rodoviário

jurídica
Pessoa física ou A Res. 231/2007 define os Obrigatório descrever
jurídica que padrões das placas dos qual elemento da placa
confecciona, distribui veículos automotores. ou da tarjeta está fora
ou coloca, em veículo As Res. 32/1998, 88/1999 e da regulamentação.
próprio ou de 275/2008 estabelecem os Ex.: "confeccionar placa
terceiros, placas ou modelos de placas para em material plástico -
tarjetas diferentes do veículos de representação. adesivo"
padrão estabelecido
pela regulamentação:
- fora das dimensões;
- com cor de fundo da
placa diferente da
categoria do veículo;
- confeccionada em
material diverso da
chapa de ferro
laminado a frio ou de
alumínio;
- com tipologia dos
caracteres com as
dimensões, estilo,
relevo ou fonte
diversa da Mandatory;
- sem película
refletiva, quando
obrigatória;
- com película refletiva
fora do padrão,
quando obrigatória;
- sem tarjeta ou
estando esta
apagada;
fl. 2
- com tarjeta
constando município
diverso do de registro
do veículo;
- com colocação de
moldura cobrindo as
bordas da placa;
- com objeto fixado à
placa ou à tarjeta;
- sem o código de
cadastramento do
fabricante da placa e
tarjeta;
- placa de experiência
ou de
representação em
veículo sem
autorização.
Regulamentação:
A Res. 231/2007, com suas alterações, determina que a placa e a tarjeta deve:
1. ser confeccionada em chapa de ferro laminado ou de alumínio;
2. possuir os caracteres em fonte Mandatory, gravados em alto relevo;
3. ter as dimensões, as cores e as demais características dentro das especificações constantes do Anexo
daquela Resolução;
4. conter tarjetas constando o município de registro ou as tarjetas especificas para as placas dos veículos oficiais,
de representação, aos pertencentes a missões diplomáticas, às repartições consulares, aos organismos
internacionais, aos funcionários estrangeiros administrativos de carreira e aos peritos estrangeiros de cooperação
internacional;
5. possuir películas refletiva conforme especificado no Anexo daquela Resolução, obedecendo aos seguintes
prazos:
a) para todo veículo da espécie motocicleta, motoneta, ciclomotor e triciclo, na categoria aluguel, a partir de 1º de
janeiro de 2008;
b) para os das demais categorias, quando registrados a partir de 1º de janeiro de 2008 ou quando da
transferência de município;
c) para os demais veículos, quando fabricados a partir de 1º de janeiro de 2012 ou quando da transferência de
município;
6. conter O código de cadastramento do fabricante da placa e tarjeta composto por um número de três
algarismos, seguida da sigla da Unidade da Federação e dos dois últimos algarismos do ano de fabricação,
gravado em alto ou baixo relevo, em cor igual a do fundo da placa e cujo conjunto de caracteres devem seguir as
medidas estabelecidas no item 7 do Anexo daquela Resolução.
As Res. 32/1998, 88/1999 e 275/2008 estabelecem os modelos de placas para veículos de representação, de
acordo com o art. 115, § 3°.
PLACA DE EXPERIÊNCIA (fundo verde e caracteres brancos)
Autuar neste desdobramento veículo conduzido por qualquer condutor que não seja o proprietário, portando placa
de experiência sem autorização, não portando a autorização, ou transitando fora do município (Circunscrição da
Ciretran) permitido.
Nas demais infrações referentes ao veículo (ex: pneu em mau estado de conservação, licenciamento,
para-brisa trincado, equipamento obrigatório, etc) e nas dinâmicas cometidas pelo condutor-proprietário, deverá
lavrar o AI, conforme o desdobramento da infração cometida, na placa original do veículo.
Nas dinâmicas cometidas pelo condutor “não proprietário” deverá lavrar o AI, conforme o desdobramento da
infração cometida, na placa de experiência.
fl. 3
Deverá recolher as placas de experiência, mediante ARD, somente quando estiver ausência de autorização, não
portando a autorização ou transitando fora do município (Circunscrição da Ciretran) permitido, as quais deverão
ser encaminhadas, juntamente com cópia do respectivo AI, à CIRETRAN (Portaria DETRAN nº 1515/06).
Caso a irregularidade junto a placa de experiência for sanada no local (ex: apresentação, logo após a abordagem,
da autorização), não recolher as placas, lavrando apenas o respectivo AI.
Caso o condutor seja o proprietário, ver a ficha do Art. 221, “caput”, CTB (desdobramento 640- 80).
Deixar de manter ligado em emerg sist ilum vermelha intermitente 642-40

ainda q parado
Amparo Legal:
Art. 222
Deixar de manter ligado, nas situações de atendimento de emergência, o sistema de iluminação vermelha
intermitente dos veículos de polícia, de socorro de incêndio e salvamento, de fiscalização de trânsito e das
ambulâncias, ainda que parados.
Média Multa Não

rodoviário

Veículos de polícia, Descrever a situação
de socorro de observada.
incêndio e
salvamento, de
fiscalização de
trânsito e das
ambulâncias, ainda
que parados, que não
mantenham ligados,
nas situações de
atendimento de
emergência, o sistema
de iluminação
vermelha intermitente.
Regulamentação:
Art. 29 CTB. O trânsito de veículos nas vias terrestres abertas à circulação obedecerá às seguintes normas:
…
VII - os veículos destinados a socorro de incêndio e salvamento, os de polícia, os de fiscalização e operação de
trânsito e as ambulâncias, além de prioridade de trânsito, gozam de livre circulação, estacionamento e parada,
quando em serviço de urgência e devidamente identificados por dispositivos regulamentares de alarme sonoro e
iluminação vermelha intermitente, observadas as seguintes disposições:
...

Transitar com o farol desregulado perturbando visão outro condutor 643-21
Amparo Legal:
Art. 223
Transitar com o farol desregulado ou com o facho de luz alta de forma a perturbar a visão de
outro condutor.
Grave Multa Retenção do veículo

para regularização


Veículo transitando Uso do facho de luz alta dos Art. 40 CTB: Obrigatório descrever a
com farol desregulado faróis ou faróis de longo I - O uso de luzes em veículo situação observada: Ex:
perturbando a visão alcance, em vias providas de obedecerá às seguintes "Facho da luz baixa do
de outro condutor. iluminação pública, determinações: o condutor farol esquerdo voltado
enquadramento específico: manterá acesos os faróis do totalmente para cima,
644-00, art. 224 veículo, utilizando luz baixa, causando ofuscamento"
durante a noite e durante o
dia nos túneis providos de
iluminação pública;
II - nas vias não iluminadas o
condutor deve usar luz alta,
exceto ao cruzar com outro
veículo ou ao segui-lo.
Veículo transitando com o FAROL DE LUZ BAIXA: é

facho de luz alta perturbando um farol utilizado para
a visão de outro condutor, iluminar a via, à frente do
enquadramento específico: veículo, sem causar
643-22. ofuscamento ou desconforto
aos motoristas que se
aproximam em sentido
contrário e nem a outros
usuários da via (RES.
227/07).
Regulamentação:
Caso observado que o veículo sofreu alteração de característica, como por exemplo, fonte
luminosa de descarga de gás (“xenón”), vide Art.230, XIII, CTB.
Transitar com o facho de luz alta perturbando visão outro condutor 643-22
Amparo Legal:
Art. 223
Transitar com o farol desregulado ou com o facho de luz alta de forma a perturbar a visão de outro.
Grave Multa Retenção do veículo para

regularização

rodoviário

Veículo transitando Uso do facho de luz alta dos Art. 40 CTB: Obrigatório descrever a
com o facho de luz faróis, em vias providas de I - O uso de luzes em situação observada: Ex:
alta perturbando a iluminação pública, veículo obedecerá às "Manteve luz alta
visão de outro enquadramento específico: seguintes determinações: o acionada ao cruzar com
condutor. 644-00, art. 224 condutor manterá acesos outro veículo, causando
os faróis do veículo, ofuscamento".
utilizando luz baixa,
durante a noite e durante o
dia nos túneis providos de
iluminação pública;
II - nas vias não iluminadas
o condutor deve usar luz
alta, exceto ao cruzar com
outro veículo ou ao segui-
lo.
Veículo transitando com o FAROL DE LUZ ALTA: é o

farol desregulado farol utilizado para iluminar
perturbando a visão de outro a via a uma longa distância
condutor, enquadramento (RES. 227/07).
específico:
643-21
Regulamentação:
Caso observado que o veículo sofreu alteração de característica, como por exemplo, fonte
luminosa de descarga de gás (“xenón”), vide Art.230, XIII, CTB.
Fazer uso do facho de luz alta dos faróis em vias providas de iluminação 644-00
pública
Amparo Legal:
Art. 224
Fazer uso do facho de luz alta dos faróis em vias providas de iluminação pública.
Leve Multa Não
Condutor Órgão ou entidade de trânsito municipal e rodoviário
Veículo transitando com Veículo com defeito no sistema de Art. 40. O uso de luzes em veículo
o facho de luz alta dos iluminação, enquadramento obedecerá às seguintes
faróis, em vias providas específico: 676-91, art. 230, XXII determinações: I-
o condutor manterá acesos os faróis
de iluminação pública.
do veículo, utilizando luz baixa,
durante a noite e durante o dia nos
túneis providos de iluminação pública;
II - nas vias não iluminadas o condutor
deve usar luz alta, exceto ao cruzar
com outro veículo ou ao segui-lo;
Quando for constatada alteração em A Res. 14/98 estabelece que os

equipamento do sistema de equipamentos obrigatórios dos
iluminação, enquadramento veículos devam ser dotados de faróis
específico: principais, de cor branca ou amarela,
667-00 art. 230, XIII. e em condições de funcionamento.
Nesse contexto, está inserida a
necessidade de os faróis estarem
devidamente regulados, de forma a
não prejudicar a visão dos outros
condutores.
Veículo transitando com o facho de FAROL DE LUZ ALTA: é o farol

luz alta perturbando a visão de outro utilizado para iluminar a via a uma
condutor, enquadramento específico: longa distância (RES. 227/07).
643-22 art. 223.
Veículo transitando com o farol FAROL DE LONGO ALCANCE: é um

desregulado perturbando a visão de farol adicional, de facho de luz
outro condutor, enquadramento concentrado e de alta intensidade,
específico: semelhante ao farol de luz alta,
643-21 art. 223. destinado a auxiliar a iluminação, à
distância, à frente do veículo.
fl. 2
Deixar de sinalizar via p/ tornar visível local qdo tiver remover veíc da 645-91
pista
Amparo Legal:
Art. 225, I
Deixar de sinalizar a via, de forma a prevenir os demais condutores e, à noite, não manter
acesas as luzes externas ou omitir-se quanto às providências necessárias para tornar visível o
local, quando tiver de remover o veículo da pista de rolamento ou permanecer no
acostamento.
Grave Multa Não

rodoviário
Veículo, em situação Res.36/98 do CONTRAN Descrever a situação
de emergência, ao ser Art.1º O condutor deverá observada:
removido da pista de acionar de imediato as
rolamento, deixar o luzes de advertência Ex:
condutor de: (pisca-alerta) . “deixou de acionar o
.sinalizar a via com providenciando a pisca-alerta”.
triângulo; colocação do triângulo de
.acionar o pisca-alerta sinalização ou .“não acendeu as luzes
do veículo; equipamento similar à externas do veículo, à
.à noite, não utilizar distância mínima de 30 noite”
também as luzes metros da parte traseira do
externas do veículo veículo. O equipamento
ou; deverá ser instalado
.tomar as providências perpendicularmente ao eixo
necessárias para da via e em condições de
tornar visível o local. boa visibilidade.
Art. 26 (CTB). Os usuários

das vias terrestres devem:
I - abster-se de todo ato
que possa constituir perigo
ou obstáculo para o trânsito
de veículos, de pessoas ou
de animais, ou ainda
causar danos a
propriedades públicas ou
privadas;
fl. 2
Art. 46 (CTB). Sempre que
for necessária a
imobilização temporária de
um veículo no leito viário,
em situação de
emergência, deverá ser
providenciada a imediata
sinalização de advertência,
na forma estabelecida pelo
CONTRAN.
VIA - superfície por onde

transitam veículos, pessoas
e animais, compreendendo
a pista, a calçada, o
acostamento, ilha e
canteiro central.
Informação complementar:
1-A sinalização, além das previstas na legislação, pode e deve ser as convencionais, como por exemplo: galhos
de arbustos e vegetação colocados no bordo da pista com antecedência da via e outros meios que atendam a
necessidade momentânea e não ofereça ou aumente os riscos de segurança, vez que, o objetivo é evitar outro
acidente.
2- Conforme o art. 36 da LCP, é contravenção penal deixar de colocar na via pública, sinal ou obstáculo,
determinado em lei ou pela autoridade e destinado a evitar perigo a transeuntes.

Deixar de sinalizar a via p/ tornar visível o local qdo permanecer 645-92

acostamento
Amparo Legal:
Art. 225, I
local, quando tiver de remover o veículo da pista de rolamento ou permanecer no
acostamento.
Grave Multa Não

rodoviário
Veículo, em situação Veículo estacionado no Res.36/98 do CONTRAN Descrever a situação
de emergência, que acostamento, salvo por Art.1º O condutor deverá observada:
tiver de permanecer motivo de força maior acionar de imediato as
no acostamento e o (situação de emergência), luzes de advertência Ex:
condutor deixar de: ainda que sinalizado, utilizar (pisca-alerta) . “deixou de acionar o
.sinalizar a via com enquadramento específico: providenciando a pisca-alerta”
triângulo; 544-40, art. 181, VII colocação do triângulo de
.acionar o pisca- sinalização ou .“não acendeu as luzes
alerta do veículo; equipamento similar à externas do veículo, à
. à noite, não utilizar distância mínima de 30 noite”.
também as luzes metros da parte traseira do
externas do veículo veículo. O equipamento
ou; deverá ser instalado
.tomar as providências perpendicularmente ao eixo
necessárias para da via e em condições de
tornar visível o local. boa visibilidade.
Art. 26 (CTB). Os usuários

causar danos a
privadas;
fl. 2
for necessária a
em situação de
CONTRAN.
ACOSTAMENTO - parte da
rolamento destinada à
parada ou estacionamento
de veículos, em caso de
emergência, e à circulação
de pedestres e bicicletas,
quando não houver local
apropriado para esse fim.
acidente.

Deixar de sinalizar a via p/ tornar visível o local qdo a carga for 646-70
derramada
Amparo Legal:
Art. 225, II
local, quando a carga for derramada sobre a via e não puder ser retirada imediatamente.
Grave Multa Multa

rodoviário
Veículo que tiver a Veículo que transitar Art. 40 (CTB). O uso de Descrever a situação
carga derramada derramando a carga que luzes em veículo observada:
sobre a via, não esteja transportando, obedecerá às seguintes
podendo ser retirada enquadramento específico: determinações: Ex:
imediatamente, e o 678-51 art. 231, II a. V - O condutor utilizará o . “deixou de acionar o
condutor deixar de: pisca-alerta nas seguintes pisca-alerta”
.sinalizar a via com situações:
triângulo; a)em imobilizações ou .“não acendeu as luzes
.acionar o pisca-alerta situações de emergência; externas do veículo, à
do veículo; noite”
.à noite, não utilizar
também as luzes
externas do veículo
ou;
.tomar as providências
necessárias para
tornar visível o local.
for necessária a
em situação de
CONTRAN.
fl. 2
Res. 36/98 do CONTRAN
Art.1º O condutor deverá
acionar de imediato as
luzes de advertência
(pisca-alerta)
providenciando a
colocação do triângulo de
sinalização ou
equipamento similar à
distância mínima de 30
metros da parte traseira do
veículo. O equipamento
deverá ser instalado
perpendicularmente ao eixo
da via e em condições de
boa visibilidade.
Art. 102. O veículo de

carga deverá estar
devidamente equipado
quando transitar, de modo
a evitar o derramamento da
carga sobre a via.
acidente.

Deixar de retirar qualquer objeto utilizado para sinalização temporária 647-50

da via
Amparo Legal:
Art. 226
Deixar de retirar todo e qualquer objeto que tenha sido utilizado para sinalização.
Média Multa Não

rodoviário

Condutor deixar de VIA - superfície por onde Descrever a situação
retirar qualquer objeto transitam veículos, pessoas observada:
utilizado para e animais, compreendendo Ex: “deixou galhos/cones
sinalização temporária a pista, a calçada, o no local"
da via. acostamento, ilha e
canteiro central.
Art. 26 CTB Os usuários

causar danos a
privadas;
II - abster-se de obstruir o
trânsito ou torná-lo
perigoso, atirando,
depositando ou
abandonando na via
objetos ou substâncias, ou
nela criando qualquer outro
obstáculo.
fl. 2
A sinalização, além das previstas na legislação, pode e deve ser as convencionais, como por exemplo: galhos de
arbustos e vegetação colocados no bordo da pista com antecedência da via e outros meios que atendam a
acidente.

Usar buzina que não a de toque breve como advertência a pedestre ou 648-30
condutores
Amparo Legal:
Art. 227, I
Usar buzina em situação que não a de simples toque breve como advertência ao pedestre ou
a condutores de outros veículos
Leve Multa Não

rodoviário
Uso injustificado da Quando usada para chamar Obrigatório descrever a
buzina, que não o atenção de situação observada
necessário a advertir motoristas/pedestres acerca Ex.: "condutor buzinava,
os usuários das vias. de uma manobra que será reclamando de suposta
efetuada. fechada de outro veículo".
Em casos de comprovada
situação de risco, como
defeito mecânico, alerta
acerca de problema na via.
Uso prolongado e sucessivo

a qualquer pretexto da
buzina, enquadramento
específico: 649-10 art. 227, II
Entre vinte e duas e seis

horas, enquadramento
específico: 650-50, art.227, III
Em locais e horários
proibidos pela sinalização,
651-30, art. 227, IV
Usar buzina prolongada e sucessivamente a qualquer pretexto 649-10
Amparo Legal:
Art. 227, II
Usar buzina prolongada e sucessivamente a qualquer pretexto
Leve Multa Não

rodoviário
Uso prolongado e Quando usada para chamar Obrigatório descrever a
sucessivo a qualquer atenção de situação observada
pretexto da buzina. motoristas/pedestres acerca Ex.:
de uma manobra que será "Uso da buzina,
efetuada. insistentemente, para
chamar alguém"
"Uso da buzina em
comemoração".
Em casos de comprovada
situação de risco, como
defeito mecânico, alerta
acerca de problema na via.
Uso injustificado da buzina,

que não o necessário a
advertir os usuários das vias,
648-30, art. 227, I
Entre vinte e duas e seis

horas, enquadramento
específico: 650-50, art.227, III
Em locais e horários
proibidos pela sinalização,
651-30, art. 227, IV
fl. 2
Usar buzina entre as vinte e duas e às seis horas 650-50
Amparo Legal:
Art. 227, III
Usar buzina entre as vinte e duas e às seis horas
Leve Multa Não

rodoviário
Uso da buzina, Em casos de comprovada Descrever a situação
perturbando o situação de risco, como observada
sossego público, entre defeito mecânico, alerta Ex.:
22:00 e 06:00 horas. acerca de problema na via "Uso da buzina
pistas/pedestres acerca de insistentemente
uma manobra que será acordando moradores".
efetuada.

Usar buzina em locais e horários proibidos pela sinalização 651-30
Amparo Legal:
Art. 227, IV
Usar buzina em locais e horários proibidos pela sinalização
Leve Multa Não
Infrator: Competência: Placa R-20

rodoviário
Uso da buzina em Uso da buzina, desde que em Art. 41. O condutor de Descrever a situação
local proibido pela toque breve para evitar veículo só poderá fazer uso observada: Ex: "uso
sinalização. acidentes. de buzina, desde que em desnecessário da buzina,
toque breve, nas seguintes local sinalizado com placa
situações: R-20".
I - para fazer as
advertências necessárias a
fim de evitar acidentes;
II - fora das áreas urbanas,
quando for conveniente
advertir a um condutor que
se tem o propósito de
ultrapassá-lo. (CTB)

Usar buzina em desacordo c/ os padrões e frequências estabelecidas 652-10

pelo Contran
Amparo Legal:
Art. 227, V
Usar buzina em desacordo com os padrões e frequências estabelecidas pelo CONTRAN
Leve Multa Não
Proprietário Órgão ou entidade de trânsito municipal e

rodoviário
Uso de buzina Veículos de competição Sonômetro (decibelímetro)- Informar o nível sonoro
emitindo sons acima automobilística, reboques, equipamento hábil para medido e o nº do
de 104 decibéis por semi-reboques, máquinas de medição de pressão equipamento utilizado.
veículo fabricado a tração agrícola, maquinas sonora.
partir de 01/01/1999. industriais de trabalho e
tratores (Res. 35/98).
Uso de buzina
emitindo sons acima Verificar se o equipamento Informar qual o som
de 93 decibéis por está com o certificado de assemelhado foi
veículo fabricado a calibração válido. constatado.
partir de 01/01/2002.
Uso da buzina ou
equipamento similar
emitindo sons
contínuos ou
intermitentes,
assemelhado aos
veículos de socorro e
polícia.
Regulamentação:
ANEXO da Resolução 35/98
- A pressão sonora da buzina ou equipamento similar, quando montada no veículo, deve ser medida a uma
distância de 7 m, à frente do veículo e em local o mais aberto e plano possível e com o motor do veículo
desligado;
- A pressão sonora deverá ser determinada com o microfone posicionado a uma altura entre 0,5 m e 1,5
m acima do nível do solo;
- A pressão sonora ocasionada por ruídos de fundo e devido ao vento deve ser pelo menos 10 db(A) inferior ao
nível que se deseja medir.
fl. 2

BUZINA OU EQUIPAMENTO SIMILAR (Resolução CONTRAN nº 764/18)
- Deverá ser autuado nos termos desta Ficha:
a) Veículo com o nível pressão sonora emitido pela buzina, ou equipamento similar, em desacordo com o
art. 1º desta resolução ou das normas vigentes à época de sua produção ou importação;
b) Veículo com buzina, substituta ou complementar à buzina original, que imita sons assemelhados aos
utilizados, privativamente, por veículos de socorro de incêndio e salvamento, de polícia, de operação e
fiscalização de trânsito e ambulância, entre outros, em desacordo com o art. 3º desta resolução; ou
c) Veículo com buzina, substituta ou complementar à buzina original, que imita sons de animais,
músicas, entre outros, em desacordo com o art. 3º desta resolução.
Usar no veículo equip c/ som em volume/frequência não autorizados 653-00

pelo Contran
Amparo Legal:
Art. 228
Usar no veículo equip c/ som em volume/freqüência não autorizados pelo Contran



rodoviário
Quando constatado a Quando os ruídos forem A Res. 624/16 regulamenta a Informar as condições em
utilização, em veículos produzidos por: fiscalização de sons que ocorreu a perturbação
de qualquer espécie, de produzidos por equipamentos do sossego público.
Equipamento que I - buzinas, alarmes, utilizados em veículos.
produza som audível sinalizadores de marcha-à-ré, Ex:
pelo lado externo, sirenes, pelo motor e demais O agente de trânsito deverá “som audível do lado
independentemente do components obrigatórios do registrar, no campo de externo, perturbando o
volume ou freqüência, próprio veículo, observações do auto de sossego público e
que perturbe o sossego infração, a forma de comprometendo a atenção
público, nas vias lI - veículos prestadores de constatação do fato gerador dos demais usuários da via”
terrestres abertas à serviço com emissão sonora de da infração.
circulação. publicidade,divulgação, “som audível do lado
entretenimento e comunicação, Deverá o policial elaborar a externo, perturbando o
desde que estejam portando autuação quando se der a sossego público com
autorização emitida pelo órgão perturbação do sossego aglomeração de várias
ou entidade local competente, e público por meio do abuso do pessoas prejudicando a livre
condutor na utilização do som circulação”
III - veículos de competição e os de seu veículo.
de entretenimento público, “som audível do lado
somente nos locais de Tal situação de perturbação externo, perturbando o
competição ou de apresentação deverá ser descrita no campo sossego público com
devidamente estabelecidos e de Observação do auto de reclamação de pessoas ao
permitidos pelas autoridades infração. redor”
Competentes
“som audível do lado
IV - quando for possível ao externo, veiculo com portas
policial ouvir o som de outro abertas, e ou tampa traseira
veículos, tão somente porque aberta perturbando o
emparelhou ao lado da viatura. sossego público e
comprometendo a atenção
V - som automotivo alto, onde o dos demais usuários da via”
barulho externo supere o do
sistema de som do veículo;
1- A critério do agente, apresentar o responsável na Polícia Judiciária por perturbação do sossego público (Art.
42, III da LCP).
fl. 2
Esta Ficha teve seu conteúdo alterado pelo Policiamento Rodoviário, tendo em vista a edição da Res. CONTRAN
624/16, que revogou tacitamente a ficha existente na Res CONTRAN 371/10, devendo estas orientações ser
empregada nas fiscalizações até o CONTRAN elabore nova ficha disciplinando o assunto.
Em situação de manifestação pública onde veículos que fazem o uso de sistemas de som, sem a devida
autorização do DER, a qual venham prejudicar o sossego público e segurança viária (sons que prejudiquem
sinais sonoros emanados do agente, verbalizações, buzinas de outros veículos, pedidos de auxilio) constitui
infração desta ficha.
Usar no veíc alarme/aparelho produz som perturbe sossego púb desac 654-80
norma Contran
Amparo Legal:
Art. 229
Usar indevidamente no veículo aparelho de alarme ou que produza sons e ruído que
perturbem o sossego público, em descordo com normas fixadas pelo Contran.

rodoviário
Veículo com alarme Veículo utilizando Obrigatório descrever a
ou aparelho acionado equipamento com som em situação observada. Ex.:
produzindo sons volume ou frequência que "veículo com alarme
contínuos ou não sejam autorizados pelo acionado a mais de 1
intermitentes CONTRAN, utilizar minuto”. "veículo com
assemelhados aos enquadramento específico: som do alarme
veículos de socorro e 653-00, art.228 assemelhado a veículo de
de polícia. polícia"
Veículo com alarme
ou aparelho acionado
produzindo sons
contínuos ou
intermitentes de
advertência por um
período superior a
1(um) minuto.
Regulamentação:
Res.37/98:
Art. 2º O dispositivo sonoro do sistema, a que se refere o art. 1º desta Resolução, não poderá:
I - produzir sons contínuos ou intermitentes assemelhados aos utilizados, privativamente, pelos veículos de
socorro de incêndio e salvamento, de polícia, de operação e fiscalização de trânsito e ambulância;
II - emitir sons contínuos ou intermitentes de advertência por um período superior a 1 (um) minuto.

Conduzir o veículo com o lacre de identificação violado/falsificado 655-61
Amparo Legal:
Art. 230, I
Conduzir o veículo com o lacre, a inscrição do chassi, o selo, a placa ou qualquer outro
elemento de identificação do veículo violado ou falsificado.
Gravíssima Multa Remoção do veículo Sim

em caso de
falsificação
Art. 311 do CP
rodoviário
Veículo com o lacre da Veículo com a placa sem o lacre Art. 115. O veículo será Obrigatório descrever a
placa: ou com o lacre partido por ação identificado externamente por situação observada e os
. não fixado em sua do tempo (ferrugem etc), utilizar meio de placas dianteira e procedimentos adotados:
estrutura, com indícios enquadramento específico: 640- traseira, sendo esta lacrada Ex.:
de ter sido violado por 80, art. 221. em sua estrutura, obedecida . "Lacre da placa não fixado
ação humana; as especificações e modelos na estrutura do veículo"
. diferente do padrão do estabelecidos pelo . “Lacre violado, não
órgão de trânsito CONTRAN. apresenta ferrugem”
responsável pela . "Lacre da placa coberto
lacração do veículo; com silicone impedindo a
.coberto com produto identificação"
colante (silicone etc) que
impeça sua
identificação.
Veículo com o arame do Caso não seja possível Em caso de indícios de

lacre trançado de forma identificar o padrão definido pelo falsificação, noticiar o fato
a simular uma lacração órgão de trânsito responsável para providências de polícia
regular. pela lacração do veículo. judiciária.
Regulamentação:
Anexo da Resolução 231/07 do CONTRAN:
8 - Lacre: Os veículos após identificados deverão ter suas placas lacradas à estrutura, com lacres de uso exclusivo, em
material sintético virgem (polietileno, polipropileno ou policarbonato) ou metálico (chumbo). Estes deverão possuir
características de inviolabilidade e identificado o Órgão Executivo de Trânsito dos estados e do Distrito Federal em sua face
externa, permitindo a passagem do arame por seu interior.
9 - Arame: O arame galvanizado utilizado para a lacração da placa deverá ser trançado. Portaria n. 272/07 do DENATRAN:
Art. 24, § 1º. Veículo em trânsito, em unidade da federação diferente da de seu registro, poderá ser lacrado pelo órgão
executivo de trânsito do Estado ou do Distrito Federal da unidade da federação em que se encontra, mediante perícia técnica,
sendo o ato notificado ao Coordenador do RENAVAM do DETRAN de registro do veículo.
Código Penal:
Artigo 311 - Adulterar ou remarcar número de chassi ou qualquer sinal identificador de veículo automotor, de seu componente
ou equipamento.
Pena - Reclusão de 3 a 6 anos e multa.
fl. 2
Até DEZ99 - lacre de chumbo.
JAN00 até JUN06 – lacre plástico cor laranja.
JUL06 até JUL14 – Lacre plástico cor azul (1ª lacração) ou verde (re-lacração) com
numeração.
De 01AGO14 em diante – Lacre amarelo acrílico para todos os casos.
PUBLICADO NO D.O.E. de 07AGO14

Comunicado O Departamento Estadual de Trânsito do Estado de São Paulo comunica que os
lacres de placas veiculares instalados a partir de 01-08-2014 serão rastreáveis, nos termos da
Portaria Denatran 272 de 21-12-2007. A cor dos lacres passará a ser amarela,
independentemente do tipo de lacração realizada, em substituição aos lacres verdes e azuis
utilizados anteriormente. Não será obrigatória a troca das placas e lacres instalados
anteriormente.
MEDIDA ADMINISTRATIVA: Não recolher o CRLV – Vide Notas Introdutórias, Item 8.4
Recolhimento do Certificado de Licenciamento Anual (CLA/CRLV) – Anotações do
Policiamento Rodoviário.
MEDIDA ADMINISTRATIVA: Apresentar ao DP o veículo e condutor à autoridade policial, não

devendo ser realizada a remoção do veículo ao pátio.
Conduzir o veículo com a inscrição do chassi violada/falsificada 655-62
Amparo Legal:
Art. 230, I

Art. 311 do CP

rodoviário
Veículo com gravação do Veículo artesanal e demais veículos Res. 24/98: Obrigatório descrever a situação
número de identificação que ainda não possuam gravação do Art. 2º A gravação do número de observada: Ex.: "Chassi nº ....
veicular (VIN) no chassi ou número de identificação veicular identificação veicular (VIN) no diferente do que consta no
monobloco: (VIN) no chassi ou monobloco, ou chassi ou monobloco, deverá ser CRLV" "Chassi gravado de
. de outro veículo; veículo com baixa permanente feita, no mínimo, em um ponto de forma irregular (citar local)"
. que não possua (leiloado como sucata etc), utilizar localização, de acordo com as
registro; enquadramento específico art. 230 V especificações vigentes e
. fora do padrão - 659-91. formatos estabelecidos pela NBR
alfanumérico ou do local 3 nº 6066 da Associação
definido pelo fabricante; Brasileira de Normas Técnicas -
. que apresente indícios de ABNT, em profundidade mínima
adulteração; de 0,2 mm.
. que esteja lixada,
impossibilitando sua
identificação total ou
parcial;
. que tenha sido removida,
total ou parcialmente, por
meio de recorte da estrutura
veicular ou por outro meio. Em caso de certeza de se tratar de Em caso de indícios de crime,
veículo dublê ou clonado, pois a noticiar o fato para providências
multa recairá sobre o veículo original de polícia judiciária.
ou sobre o veículo roubado ou
furtado.
Regulamentação:
Código Penal:
Artigo 311 - Adulterar ou remarcar número de chassi ou qualquer sinal identificador de veículo automotor, de seu componente ou
equipamento.
Pena - Reclusão de 3 a 6 anos e multa.
Código de Trânsito Brasileiro:
Art. 114. O veículo será identificado obrigatoriamente por caracteres gravados no chassi ou no monobloco, reproduzidos em outras partes,
conforme dispuser o CONTRAN.
§ 1º A gravação será realizada pelo fabricante ou montador, de modo a identificar o veículo, seu fabricante e as suas características, além do
ano de fabricação, que não poderá ser alterado.
§ 2º As regravações, quando necessárias, dependerão de prévia autorização da autoridade executiva de trânsito e somente serão
processadas por estabelecimento por ela credenciado, mediante a comprovação de propriedade do veículo, mantida a mesma identificação
anterior, inclusive o ano de fabricação.
§ 3º Nenhum proprietário poderá, sem prévia permissão da autoridade executiva de trânsito, fazer, ou ordenar que se faça, modificações da
identificação de seu veículo.
fl. 2

Conduzir o veículo como selo violado/falsificado 655-63
Amparo Legal:
Art. 230, I

Art. 297 e art. 304 do
Código Penal

rodoviário
Aguarda-se a Res. 22/98
regulamentação da Art.1º. Para efeito da
inspeção veicular. fiscalização, o selo de uso
obrigatório, que consta do art.
230, inciso I, comprovará a
inspeção veicular, após
regulamentação da referida
inspeção, a qual estabelecerá,
inclusive, a forma desse selo e
o local de sua colocação.
Em caso de indícios de crime,

notificar a polícia judiciária
para providências cabíveis.
Regulamentação:

Código Penal:
Art. 297. Falsificar, no todo ou em parte, documento público, ou alterar documento público verdadeiro:
Pena - reclusão, de dois a seis anos, e multa.
Art. 304. Fazer uso de qualquer dos papéis falsificados ou alterados, a que se referem os arts. 297 a
302:
Pena - a cominada à falsificação ou à alteração.

Conduzir o veículo com a placa violada/falsificada 655-64
Amparo Legal:
Art. 230, I

Art. 311 do CP

rodoviário
Veículo com placa de Cor da placa e/ou tarjeta de Art. 115. O veículo será Obrigatório descrever a
identificação com identificação do município identificado externamente situação observada: Ex.:
inscrição alfanumérica diferentes do registro do por meio de placas "Letra "C", de ambas as
diferente de seu veículo ou falta de inscrição dianteira e traseira, sendo placas, transformada em
registro. do fabricante da placa, utilizar esta lacrada em sua letra "O" por meio de fita
enquadramento específico estrutura, obedecida as adesiva preta" "Letra "Q"
art. 221, 640-80 especificações e modelos da placa traseira
estabelecidos pelo transformada em letra "O"
CONTRAN. por meio de remoção da
§ 1º Os caracteres das pintura".
placas serão
Veículo com placa Aposição de qualquer individualizados para cada
que, por meio de material (adesivo, tinta etc) veículo e o acompanharão
aposição de qualquer ou remoção da pintura que até a baixa do registro,
material (adesivo, tinta impossibilite a leitura de um sendo vedado seu
etc) ou por remoção ou mais caracteres da placa, reaproveitamento.
parcial da pintura, utilizar enquadramento Art. 116. Os veículos de
induza à leitura de um específico art. 230 VI, 660-20 propriedade da União, dos
caracter (letras ou Estados e do Distrito
números da placa) por Federal, devidamente
outro. registrados e licenciados,
somente quando
estritamente usados em
serviço reservado de
Veículo com placa de Veículo oficial com placa caráter policial, poderão
identificação não reservada distribuída pelo usar placas particulares,
registrada. Detran, conforme art. 116 do obedecidos os critérios e
CTB. limites estabelecidos pela
legislação que regulamenta
o uso de veículo oficial.
Em caso de indícios de
crime, noticiar o fato para
providências de polícia
judiciária.
fl. 2
Regulamentação:
Código Penal
Artigo 311 - Adulterar ou remarcar número de chassi ou qualquer sinal identificador de veículo automotor, de seu
componente ou equipamento.
Pena - Reclusão de 3 a 6 anos e multa

Recolhimento do Certificado de Licenciamento Anual (CLA/CRLV) - Anotações do

Observar que o Despacho Subcmt PM nº PM3-105/03/06 - CIRCULAR, divulgado por meio do

Despacho nº CPRv 001/03/07, determina que em todos os casos de adulteração de placas de
veículos automotores devem ser levados ao conhecimento do delegado plantonista, ainda que
o veículo vinha sendo conduzido pelo proprietário (ou pessoa por ele autorizada), e ainda que
a adulteração tenha sido produzida com o uso de fita isolante ou qualquer outro meio simples.
Caso o Delegado Plantonista entenda não caracterizar o crime do art. 311 do CP, o Policial
Militar deverá lançar essa observação no Relatório de Serviço Operacional, providenciar o
recolhimento do veículo ao pátio, mediante o correto preenchimento do ARV (nessa hipótese,
se forem fitas adesivas, o veículo poderá ser liberado após a retirada delas pelo condutor).
Conduzir o veículo com qualquer outro elem de identificação 655-65

violado/falsificado
Amparo Legal:
Art. 230, I

Art. 311 do CP

rodoviário
Veículo com os Veículo sem numeração do Considera-se qualquer Obrigatório descrever
seguintes itens motor (peça nova) ou com outro elemento de qual elemento de
diferentes do padrão esta desatualizada, nos identificação do veículo as identificação do veículo
estabelecido pela termos da Res. 282/2008, inscrições ou os que está violado ou
regulamentação, utilizar enquadramento dispositivos obrigatórios falsificado.
violado ou falsificado: específico: 696-30, art. 237 estabelecidos na legislação Ex.: "numeração do motor
- número do motor; de trânsito e nas normas raspada"; "vidros com
- chapa, plaqueta ou complementares, desde numeração do código VIS
etiqueta de que não se enquadrem raspada".
identificação; como lacre, inscrição do
- vidros; chassi, selo e placa, os
- placa eletrônica. quais possuem
(655-61, 655-62, 655-63 e
655-64, respectivamente).
Veículo sem etiqueta de

identificação autocolante
destrutível ou sem gravação
nos vidros, contendo o código
VIS, nos termos da Res. 24/
Veículo sem a placa Em caso de indícios de

eletrônica ou estando esta crime, notificar a polícia
em desacordo com as judiciária para providências
especificações estabelecidas cabíveis.
na Res. 412/2012, utilizar
696-30, art. 237
Regulamentação:
fl. 2
Resolução 24/1998 - Art. 2º A gravação do número de identificação veicular (VIN) no chassi ou monobloco, deverá ser feita, no mínimo, em
um ponto de localização, de acordo com as especificações vigentes e formatos estabelecidos pela NBR 3 nº 6066 da Associação Brasileira de
Normas Técnicas - ABNT, em profundidade mínima de 0,2 mm.
§ 1º Além da gravação no chassi ou monobloco, os veículos serão identificados, no mínimo, com os caracteres
VIS ( número sequencial de produção) previsto na NBR 3 nº 6066, podendo ser, a critério do fabricante, por gravação, na profundidade
mínima de 0,2 mm, quando em chapas ou plaqueta colada, soldada ou rebitada, destrutível quando de sua remoção, ou ainda por etiqueta
autocolante e também destrutível no caso de tentativa de sua remoção, nos seguintes compartimentos e componentes:
I - na coluna da porta dianteira lateral direita;
II - no compartimento do motor;
III - em um dos para-brisas e em um dos vidros traseiros, quando existentes;
IV - em pelo menos dois vidros de cada lado do veículo, quando existentes, excetuados os quebra-ventos.
§ 2º As identificações previstas nos incisos "III" e "IV" do parágrafo anterior, serão gravadas de forma indelével, sem especificação de
profundidade e, se adulterados, devem acusar sinais de alteração.
[...] Art. 3º Será obrigatória a gravação do ano de fabricação do veículo no chassi ou monobloco ou em plaqueta destrutível quando de sua
remoção, conforme estabelece o § 1° do art. 114 do Código de Trânsito Brasil eiro.
Portaria 17/00 - Art. 1º - A identificação do ano de fabricação, conforme estabelece o art. 3º da Resolução n.º 24/98 - CONTRAN de 21 de
maio de 1998, será atendida através de uma gravação no chassi ou monobloco, nas imediações do número de identificação do veículo (VIN),
em 4 algarismos, na profundidade mínima de 0,2 mm e altura mínima dos caracteres de 7 mm, ou através de uma plaqueta destrutível quando
de sua remoção.
[...] Art. 3º A gravação do número de identificação veicular ( VIN ), conforme estabelece o Art. 2º da Res. nº 24/98, 1998, para as motocicletas,
motonetas, triciclos, quadriciclos e ciclomotores, deverá ser feita, no mínimo, em um ponto de localização, na coluna de suporte de direção ou
no chassi monobloco. Resolução 282, de 2008 -
Estabelece critérios para a regularização da numeração de motores dos veículos registrados ou a serem registrados no país.
Res.412/2012 - Art. 8º A falta da placa eletrônica no veículo ou estando ela em desacordo com as especificações estabelecidas nessa
resolução, implicará na penalidade e medida administrativa prevista no art. 237 do CTB.
Código Penal
Artigo 311 - Adulterar ou remarcar número de chassi ou qualquer sinal identificador de veículo automotor, de seu componente ou
equipamento.
Pena - Reclusão de 3 a 6 anos e multa

DISPOSITIVO AUXILIAR DE IDENTIFICAÇÃO VEICULAR (DAIV):
QUANDO AUTUAR:
A Deliberação CONTRAN nº 149/16, alterou o art. 1º da Resolução CONTRAN nº 370/10, que

estabelecia a colocação de Dispositivo Auxiliar de Identificação Veicular nos veículos de carga
com PBT acima de 4.536 kg, tornando FACULTATIVO sua colocação. Contudo, em sendo
constatado que as informações contidas no DAIV estão em desacordo com o conjunto
alfanumérico da Placa de Identificação do veículo e CRLV, o veículo deverá ser autuado nos
termos desta Ficha.
As partes deverão ser encaminhadas ao DP para apreciação do Del Pol quanto ao crime
previsto no art. 311 do CP. Devendo ser esclarecido à Autoridade quanto as normas vigentes
sobre o Dispositivo Auxiliar de Identificação Veicular, quais sejam: Lei Complementar nº
121/06, que prevê sinal identificador do veículo automotor, a Resolução CONTRAN nº 370/10,
alterada pela Deliberação CONTRAN nº 149/16, que prevê a DAIV. Para que possam nortear
o entendimento daquela autoridade, para as providências que julgar cabíveis ao caso.
Caso o Delegado Plantonista entenda não caracterizar o crime do art. 311 do CP, o Policial
Militar deverá lançar essa observação no Relatório de Serviço Operacional, providenciar o
recolhimento do veículo ao pátio, mediante o correto preenchimento do ARV (nessa hipótese,
se forem fitas adesivas, o veículo poderá ser liberado após a retirada delas pelo condutor).
NÃO AUTUAR
Nas seguintes hipóteses: DAIV ausente, fora do formato previsto na Res CONTRAN nº 370/10,
sem condições de legibilidade ou visibilidade, divergência de Município e Estado.
Conduzir o veículo transportando passageiros em compartimento de 656-40

carga
Amparo Legal:
Art. 230, II
Conduzir o veiculo transportando passageiros em compartimento de carga, salvo por motivo

de força maior, com permissão da autoridade competente e na forma estabelecida pelo
CONTRAN.

rodoviário
Veículo transportando Veículo de carga Para fins de fiscalização Obrigatório descrever a
pessoa no transportando pessoa no deste enquadramento, o situação observada.
compartimento de compartimento de carga com bagageiro equipara-se ao Ex.:
carga ou no as adaptações previstas no compartimento de carga. “Caminhão basculante,
bagageiro, sem art. 3º da Res. 82/98 e transportando 8 pessoas
autorização. devidamente autorizado. no compartimento de
carga”
“Veículo transportando 2
passageiros no
bagageiro".
Veículo do tipo Veículo transportando pessoa BAGAGEM - conjunto de

“basculante” ou na parte externa, utilizar objetos de uso pessoal do
“boiadeiro” enquadramento específico: passageiro, devidamente
transportando 694-71, Art. 235 acondicionado,
pessoas no transportado no bagageiro
compartimento de do veículo (Decreto Federal
carga. nº 2521/98).
Res. 26/98 - A carga

somente poderá ser
transportada em
compartimento próprio,
separada dos passageiros,
que no ônibus é o
bagageiro.
fl. 2
Regulamentação:
Res. 82/98:
Permite o transporte de passageiro em veículo de carga se:
• não houver linha regular de ônibus;
• autorizado pela(s) autoridade(s) com circunscrição sobre a(s) via(s);
• remunerado ou não;
• para transporte eventual e a título precário;
A autorização de transporte deverá conter:
• número máximo de passageiros (lotação) a ser transportado;
• local de origem e de destino do transporte;
• itinerário a ser percorrido;
• seu prazo de validade (limitado à data de validade do CRLV).
Condições mínimas para concessão da autorização:
• veículo não pode ser "basculante" ou "boiadeiro";
• bancos com encosto, fixados na estrutura da carroceria;
• carroceria com guardas altas em todo o seu perímetro, em material de boa qualidade e resistência estrutural;
• cobertura com estrutura em material de resistência adequada.
ALTURA
A Resolução Nº 819, de 17 de março de 2021, dispõe sobre o transporte de crianças com idade inferior a dez anos
que não tenham atingido 1,45 m (um metro e quarenta e cinco centímetros) de altura no dispositivo de retenção
adequado.


criança sem o
apropriado.

Transportar
compartimento
de carga de
veículos.

criança, na
sete anos e meio e
condição de
fl. 3
veículo.
- O Decreto Estadual nº 61.635/15, que dispõe sobre a concessão dos serviços rodoviários de transporte
coletivo intermunicipal regular de passageiros, em seu art. 25, inciso XV, estabelece a possibilidade de
transportar, sem pagamento, crianças de até cinco anos, observadas as disposições legais e regulamentares
aplicáveis ao transporte de menores.
Conduzir o veículo com dispositivo antirradar 657-20
Amparo Legal:
Art. 230, III
Conduzir o veiculo com dispositivo antirradar.


rodoviário
Veículo com Veículo com qualquer uma ANTIRRADAR: Obrigatório descrever a
equipamento ou das placas com o grupo Equipamento ou dispositivo situação observada.
dispositivo capaz de alfanumérico, total ou que dificulta a leitura da
prejudicar a captação parcialmente, sem placa ou detecção do Ex.: “Veiculo equipado
dos caracteres da visibilidade ou sem registro da velocidade do com dispositivo
placa pelo medidor de legibilidade, utilizar veículo pelo equipamento antirradar”, “Veiculo com
velocidade. enquadramento especifico: de fiscalização eletrônica. dispositivo refletivo
660-20, art. 230,VI próximo à placa traseira”.
. Veículo com GPS.
Regulamentação:
Res CONTRAN nº 501/14 - revoga a Res CONTRAN nº 528/77 (proibia o uso em veículos de
aparelho capaz de detectar efeitos de radar).
Conduzir o veículo sem qualquer uma das placas de identificação 658-00
Amparo Legal:
Art. 230, IV
Conduzir o veículo sem qualquer uma das placas de identificação


rodoviário
Veículo registrado Veículo com placa em Art. 115. O veículo será Obrigatório informar qual
sem uma ou ambas desacordo com o identificado externamente placa estava faltando.
as placas. estabelecido na Res. por meio de placas Ex.:
231/2007, utilizar dianteira e traseira, sendo . ”Veículo sem a placa
enquadramento específico: esta lacrada em sua dianteira.”
640-80, art. 221 estrutura, obedecidas as . “Veículo sem as
especificações e modelos placas.”
estabelecidos pelo . “Caminhonete
CONTRAN. transportando carga
eventual com
compartimento de carga
aberto, sem segunda
placa traseira.”
Veículo que efetue Veículo sem registro, utilizar Não é obrigatória a
transporte eventual de enquadramento específico: abordagem na falta da
carga ou de bicicleta 659-91, art. 230, V placa dianteira.
encobrindo, total ou
parcialmente, a placa
traseira, sem possuir
a segunda placa.
Veículo bélico.
Veículo que possua engate

para reboque, encobrindo a
placa traseira, sem possuir a
segunda placa, utilizar
660-20, art. 230, VI
Regulamentação:
fl. 2
Resolução 281/08 (suspensa pela Deliberação nº 93/2010 “ad referendum” do Presidente do CONTRAN)
Art. 5º A identificação do trator se dará através da gravação do Número de Identificação do Produto (PIN) no
chassi ou na estrutura de operação que o compõe, e deverá ser feita de acordo com as especificações vigentes e
formatos estabelecidos pela NBR NM ISO 10261:2006 da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, ou
por outra norma que substituí-la.
§1° Além da gravação especificada no caput, o trato r deverá ser identificado por gravação em etiqueta ou
plaqueta, destrutível no caso de tentativa de sua remoção, em pelo menos um dos seguintes pontos:
I - no conjunto motor/transmissão, quando estes formarem o conjunto estrutural do trator; e
II - outro local a ser informado pelo fabricante, montadora ou importador.
§ 2° Tratores inacabados deverão possuir as mesmas identificações, as quais serão aplicadas pelo montador final
antes da venda ao consumidor.
§ 3° Será obrigatória a gravação do ano de fabricação do trator quando não constante dos caracteres do número
PIN, de forma a atender o estabelecido no § 1° do Art. 114 do Código de Trânsito Brasileiro.
§ 4º O fabricante, montadora ou importador deverá realizar uma gravação em local oculto que será de seu
conhecimento apenas, para fins de identificação em perícia policial quando a marcação principal estiver destruída
ou ilegível, o qual será conhecido como “Marcação Oculta”.
Resolução 349/2010
Art. 4º Será obrigatório o uso de segunda placa traseira de identificação nos veículos na hipótese do transporte
eventual de carga ou de bicicleta resultar no encobrimento, total ou parcial, da placa traseira.
§1° A segunda placa de identificação será aposta em local visível, ao lado direito da traseira do veículo, podendo
ser instalada no para-choque ou na carroceria, admitida a utilização de suportes adaptadores.
§2° A segunda placa de identificação será lacrada n a parte estrutural do veículo em que estiver instalada (para-
choque ou carroceria).
Art. 11 O não atendimento ao disposto nesta Resolução acarretará na aplicação das penalidades previstas nos
artigos 230, IV, 231, II, IV e V e 248 do CTB, conforme infração a ser apurada.
Resolução 231/2007
Art. 9º A segunda placa de identificação será aposta em local visível, ao lado direito da traseira do veículo,
podendo ser instalada no para-choque ou na carroceria, admitida a utilização de suportes adaptadores.
Parágrafo único - A segunda placa de identificação será lacrada na parte estrutural do veículo em que estiver
instalada (para-choque ou carroceria).
Art. 10 O não cumprimento do disposto nesta Resolução implicará na aplicação das penalidades previstas nos
artigos 221 e 230 Incisos I, IV e VI do Código de Trânsito Brasileiro.
A Resolução CONTRAN nº 281/08, foi revogada pela Resolução 429/12, sendo esta igualmente
revogada pela Resolução nº 587/16 (em vigor), que estabelece critérios para o registro de tratores
destinados a puxar ou arrastar maquinaria de qualquer natureza ou a executar trabalhos agrícolas e
de construção, de pavimentação ou guindastes (máquinas de elevação).
Os tratores destinados a executar trabalhos de construção ou de pavimentação, fabricados a partir de

1º de janeiro de 2016, são sujeitos ao registro na repartição competente, se transitarem em via
pública, dispensados o licenciamento e o emplacamento.
MEDIDA ADMINISTRATIVA DE REMOÇÃO: Vide Fluxograma Geral - Notas Introdutórias.
A Resolução CONTRAN Nº 589/16 (Retificada), altera a Resolução CONTRAN nº 349/10, que

dispõe sobre o transporte eventual de cargas ou de bicicletas nos veículos classificados nas espécies
automóvel, caminhonete, camioneta e utilitário.
Art. 4º Nos casos em que o transporte eventual de carga ou de bicicleta resultar no encobrimento, total
ou parcial, quer seja da sinalização traseira do veículo, quer seja de sua placa traseira, será
obrigatório o uso de régua de sinalização e, respectivamente, de segunda placa traseira de
identificação fixada àquela régua ou à estrutura do veículo, conforme figura constante do Anexo desta
Resolução. (ver figura 1 abaixo)
fl. 3
§ 1º Régua de sinalização é o acessório com características físicas e de forma semelhante a um para-

choque traseiro, devendo ter no mínimo um metro de largura e no máximo a largura do veículo,
excluídos os retrovisores, e possuir sistema de sinalização paralelo, energizado e semelhante em
conteúdo, quantidade, finalidade e funcionamento ao do veículo em que for instalado.
§ 2º A régua de sinalização deverá ter sua superfície coberta com faixas refletivas oblíquas, com uma
inclinação de 45 graus em relação ao plano horizontal e 50,0 +/- 5,0 mm de largura, nas cores branca
e vermelha refletiva, idênticas às dispostas nos para-choques traseiros dos veículos de carga.
§ 3º A fixação da régua de sinalização deve ser feita no veículo, de forma apropriada e segura, por
meio de braçadeiras, engates, encaixes e/ou parafusos, podendo ainda ser utilizada a estrutura de
transporte de carga ou seu suporte.
§ 4º A segunda placa de identificação será lacrada no centro da régua de sinalização ou na parte

estrutural do veículo em que estiver instalada (para-choque ou carroceria), devendo ser aposta em
local visível na parte direita da traseira.
§ 5º Fica dispensado da utilização de régua de sinalização o veículo que possuir extensor de

caçamba, no qual deve ser lacrada a segunda placa traseira.
§ 6º Extensor de caçamba é o acessório que permite a circulação do veículo com a tampa do

compartimento de carga aberta, de forma a impedir a queda da carga na via, sem comprometer a
sinalização traseira. (ver figura 2 abaixo)
(Figura 1)
(Figura 2)
Conduzir o veículo que não esteja registrado 659-91
Amparo Legal:
Art. 230, V
Conduzir o veículo que não esteja registrado e devidamente licenciado

rodoviário
Veículo novo sem registro Veículo com placa de fabricante Obrigatório descrever a situação
junto ao órgão de trânsito, portando autorização. observada, lançando a
não portando nota fiscal. numeração do chassi (VIN):
Ex.:
.“ Veículo novo transitando com
Veículo novo sem registro Veículo circulando: a Nota Fiscal nº xxxx, com
junto ao órgão de trânsito, - do pátio da fábrica, da indústria carimbo de saída datado em
portando nota fiscal de encarroçadora ou concessionária e dd/mm/aa, sem registro no
compra ou Documentação do Posto Alfandegário, ao órgão de Detran, além do prazo de 15
alfandegário, tendo vencido trânsito do município de destino, nos dias. ”
o prazo de quinze dias 15 dias consecutivos à data do
consecutivos à data do carimbo de saída do veículo,
carimbo de saída do constante da nota fiscal ou
veículo, constante da nota documento alfandegário
fiscal ou documento correspondente;
alfandegário correspondente, - do pátio da fábrica, da indústria
ou que, mesmo dentro encarroçadora ou concessionária, ao
desse prazo, não esteja local onde vai ser embarcado como
com destino ao órgão de carga, por qualquer meio de
trânsito do local de registro. transporte;
- do local de descarga às
concessionárias ou indústrias
encarroçadoras;
- de um a outro estabelecimento da
mesma montadora, encarroçadora
ou pessoa jurídica interligada.
Veículo novo, sem registro

junto ao órgão de trânsito, Veículo destinado à exportação nos
transportando carga ou termos da Portaria 34/05 do
pessoas sem portar DENATRAN
autorização especial, ou
com esta vencida, prevista
na Res.04/98. Veículo automotor rebocado.
Veículo inacabado ou incompleto

que circule do pátio do fabricante ao
concessionário, revendedor,
encarroçador, complementador final,
ou ao local de transbordo para o
transporte a um dos destinatários
mencionados (Res. 724/88).
fl. 2
Regulamentação:
Portaria 34/05
Art. 1º Fica autorizada a circulação de caminhões, caminhões-tratores, ônibus e micro-ônibus, plataformas de ônibus, chassis
de ônibus, de micro-ônibus e de caminhões, reboques e semirreboques, novos, destinados à exportação, entre o fabricante,
transformador ou encarroçador e a fronteira nacional ou local de embarque.
§ 1º A circulação desses veículos deverá ser precedida de comunicação aos órgãos e entidades executivos e rodoviários de
trânsito com circunscrição sobre os trechos do itinerário a ser percorrido em território nacional, com antecedência mínima de
cinco dias úteis;
§ 2º Para a circulação de veículos novos, destinados a exportação, os órgãos e entidades executivos e rodoviários de trânsito,
no âmbito da respectiva circunscrição, poderão determinar medidas de segurança para sua circulação.
Art. 2º A comprovação de que o veículo é destinado a exportação, identificado por seu número de chassi e/ou carroçaria, se
dará mediante apresentação da nota fiscal ou fatura emitida pelo fabricante.
NORMAS PERTINENTES: Res. 724/88 - Trânsito de veículo inacabado ou incompleto; Res. 04/98 - Trânsito com Nota
Fiscal; Port 01/89 - Transp de container; Port 13/98 - Veículos inacabados; Port 104/99 - Import veíc diplom; Cap. XI e
XII do CTB; Art. 274 do CTB; Res. 290/2008 - Definição veículo inacabado.
Art.120. Todo veículo automotor, elétrico, articulado, reboque ou semirreboque, deve ser registrado perante o órgão executivo
de trânsito do Estado ou do Distrito Federal, no Município de domicílio ou residência de seu proprietário, na forma da lei.
§ 2º O disposto neste artigo não se aplica ao veículo de uso bélico.
Art. 132. Os veículos novos não estão sujeitos ao licenciamento e terão sua circulação regulada pelo CONTRAN durante o
trajeto entre a fábrica e o Município de destino.
Parágrafo único. O disposto neste artigo aplica-se, igualmente, aos veículos importados, durante o trajeto entre a alfândega
ou entreposto alfandegário e o Município de destino.
VEÍCULO INACABADO OU INCOMPLETO: todo o chassi e plataforma para ônibus ou micro-ônibus e os chassis de
caminhões, caminhonetas e utilitários com cabine completa, incompleta ou sem cabine. (Anexo Res.290/2008)
Res.554/2015 (altera o art. 4º da Res.04/1998):
§ 1º No caso de veículo novo comprado diretamente pelo comprador por meio eletrônico, o prazo de que trata o inciso I será
contado a partir da data de efetiva entrega do veículo ao proprietário.
§ 2º No caso do veículo novo doado por órgãos ou entidades governamentais, o município de destino de que trata o inciso I
será o constante no instrumento de doação, cuja cópia deverá acompanhar o veículo durante o trajeto.
§ 3º Equiparam-se às indústrias encarroçadoras as empresas responsáveis pela instalação de equipamentos destinados a
transformação de veículos em ambulâncias, veículos policiais e demais veículos de emergência.
§ 4º No caso do § 3º deverá ser aposto carimbo no verso da nota fiscal de compra, com a data da saída do veículo, pela
empresa responsável pela adaptação ou transformação.
§ 5º No caso dos Estados da Região Norte do País, o prazo de que trata o inciso I será de 30 (trinta) dias consecutivos.
§ 6º Para os veículos recém-produzidos, beneficiados por regime tributário especial e para os quais ainda não foram emitidas
as notas fiscais de faturamento, fica permitido o transporte somente do pátio interno das montadoras e fabricantes para os
pátios externos das montadoras e fabricantes ou das empresas responsáveis pelo transporte dos veículos, em um raio
máximo de 10 (dez) quilômetros, desacompanhados de nota fiscal, desde que acompanhados da relação de produção onde
conste a numeração do chassi”
ITINERÁRIO - A nota fiscal ou documento alfandegário fixam apenas a origem e destino do veículo,
sem definir o itinerário. Portanto, ainda que exista desconformidade quanto ao itinerário mais razoável
entre a origem e o destino, não há infração a autuar, pois não há tipificação legal possível se
abordagem ocorreu dentro do prazo de 15 dias.
PROCESSO DE REGISTRO DE VEÍCULO NOVO
Considerando que o DETRAN expede o CRLV, mas atua com empresas contratadas para a produção
da placa e lacração no veículo. Considerando que o registro de veículo novo é um processo, cujo ciclo
se completa com a lacração da placa. Não autuar neste enquadramento o veículo novo, cujo condutor
apresentar no ato da fiscalização a Nota Fiscal, dentro do prazo de até 15 (quinze) dias,
independentemente da expedição ou não do CRLV. Portanto, o veículo novo, portando a Nota Fiscal
dentro do prazo de 15 (quinze) dias, poderá transitar portando ou não o CRLV e/ou placas.
DOLLY (Acoplamento tipo “A” ou “C”)
De acordo com o Ofício DENATRAN nº 608/00, da Coordenadoria Geral de Infraestrutura de Trânsito,

Dolly é considerado um equipamento e, portanto, não está sujeita à obrigatoriedade do registro e
licenciamento, ainda que esteja acoplado como última unidade. Constatada qualquer tipo de infração
neste equipamento, preferencialmente será autuada a unidade tratora. Na impossibilidade desta, a
unidade tracionada (item nº 07 da Res CONTRAN nº 561/15).
Obrigatório descrever a situação constatada no campo “observação” do Auto de Infração.

Conduzir o veículo registrado que não esteja devidamente licenciado 659-92
Amparo Legal:
Art. 230, V
Conduzir o veículo que não esteja registrado e devidamente licenciado

rodoviário
Veículo registrado, mas Veículo sem registro, utilizar Veículo fiscalizado na UF de Obrigatório descrever a
sem o devido enquadramento específico: registro, considerar o situação observada:
licenciamento anual. código 659-91, art. 230 V calendário de licenciamento Ex.:
do respectivo DETRAN. .“Licenciamento vencido
(último exercício 2010)”
.“Apresentou CRLV nº xxx,
exercício 2010”
Veículo automotor rebocado. Veículo fiscalizado em UF

diversa da de registro,
considerar o calendário de
licenciamento da Res.
110/2000.
Condutor sem portar o CRLV,

ainda que vencido, autuar
também no enquadramento:
691-20, art. 232 Revogado
pela Lei 13.281/16 (verificar
comentários)
A comprovação do
licenciamento se dá por meio
do CRLV ou de consulta ao
sistema informatizado do
DETRAN de registro do
veículo.
fl. 2
Regulamentação:
Anexo I do CTB - LICENCIAMENTO - procedimento anual, relativo a obrigações do proprietário de veículo,
comprovado por meio de documento específico (Certificado de Licenciamento Anual).
Art. 130. Todo veículo automotor, elétrico, articulado, reboque ou semirreboque, para transitar na via, deverá ser
licenciado anualmente pelo órgão executivo de trânsito do Estado, ou do Distrito Federal, onde estiver registrado
o veículo.
Art. 131. O Certificado de Licenciamento Anual será expedido ao veículo licenciado, vinculado ao Certificado de
Registro, no modelo e especificações estabelecidos pelo CONTRAN.
§ 2º O veículo somente será considerado licenciado estando quitados os débitos relativos a tributos, encargos e
multas de trânsito e ambientais, vinculados ao veículo, independentemente da responsabilidade pelas infrações
cometidas.
Art. 133. É obrigatório o porte do Certificado de Licenciamento Anual.
Res. 110/2000
Art. 1º Os órgãos executivos de trânsito dos Estados e do Distrito Federal estabelecerão prazos para renovação
do Licenciamento Anual dos Veículos registrados sob sua circunscrição, de acordo com o algarismo finais da
placa de identificação respeitados os limites fixados na tabela a seguir:
Algarismo final da placa Prazo final para licenciamento

1e2 Até setembro
3, 4 e 5 Até outubro
6, 7 e 8 Até novembro
9e0 Até dezembro
Art. 2º As autoridades, órgãos, instituições e agentes de fiscalização de trânsito e rodoviário em todo o território
nacional, para efeito de autuação e aplicação de penalidades, quando o veículo se encontrar fora da unidade da
federação em que estiver registrado, deverão adotar os prazos estabelecidos nesta Resolução.
Res.205/2006:
Art. 1º. Os documentos de porte obrigatório do condutor do veículo são:
I – Autorização para Conduzir Ciclomotor - ACC, Permissão para Dirigir ou Carteira Nacional de Habilitação -
CNH, no original;
II – Certificado de Registro e Licenciamento Anual - CRLV, no original;
Art. 5º. O não cumprimento das disposições desta Resolução implicará nas sanções previstas no art. 232 do
Código de Trânsito Brasileiro - CTB.
ORDEM DE SERVIÇO PM3-003/03/14 - RATIFICADA PELO OFÍCIO Nº PM3-035/03/16, de

23MAI16 E ATUALIZADA CONFORME ARTIGO 133 PARÁGRAFO ÚNICO DO CTB.
FISCALIZAÇÃO DO LICENCIAMENTO
LICENCIAMENTO VENCIDO ATÉ 30 (TRINTA) DIAS:
 Lavrar a respectiva autuação nos termos do inciso V, do artigo 230, do CTB (código de
enquadramento 659-92), combinado com a Portaria DETRAN, publicada anualmente
regulando o assunto, ou com a Resolução CONTRAN nº 110/00, se for veículo de outro
Estado;
 Caso o condutor esteja portando o CRLV vencido, aplicar a medida administrativa de
recolhimento do CRLV e liberar o veículo.
 Caso o condutor não estiver portando o CRLV vencido, proceder conforme descrito na ficha
do artigo 232 CTB (consulta de dados) e remover o veículo ao pátio.
LICENCIAMENTO VENCIDO HÁ MAIS DE 30 (TRINTA) DIAS:
 Lavrar a respectiva autuação nos termos do inciso V, do artigo 230, do CTB (código de
enquadramento 659-92), combinado com a Portaria DETRAN referente ao exercício ou
a Resolução CONTRAN nº 110/00, se for veículo registrado em outro Estado.
fl. 3
 Em regra, recolher o veículo ao depósito, por meio do correto preenchimento do Auto

de Recolhimento de Veículo e não recolher o CRLV;
 Excepcionalmente, o Policial Militar deverá elaborar o RD-e ou ARD e liberar o veículo,

nas seguintes hipóteses:
1. quando o local da fiscalização impossibilitar que os ocupantes do veículo possam
concluir a viagem utilizando-se de outro meio de transporte e em condições razoáveis
de segurança (p. ex.: o local não possui linha regular de ônibus ou não possibilita o
acionamento de outro meio de transporte);
2. quando o veículo fiscalizado possuir, como passageiro, criança, idoso, pessoa
portadora de deficiência, gestante ou pessoa que necessite de cuidados médicos com
urgência;
3. quando se tratar de veículo destinado à prestação de serviço público, nos termos da
legislação vigente;
4. quando efetivamente não houver espaço disponível no pátio de recolhimento de
veículos.
Se o condutor não portar o CRLV vencido, todavia estiver diante de alguma das hipóteses
de 1 a 4, elencadas acima, após a devida consulta e confirmação dos dados, liberar o
veículo e anotar o procedimento no campo de ´óbservações`` do auto de infração, conforme
nova ótica estabelecida pelo artigo 133 parágrafo único do CTB.
As hipóteses acima elencadas não se aplicam quando o veículo apresentar outra infração de
trânsito para a qual seja prevista a medida administrativa de retenção ou remoção.
TABELAS DE LICENCIAMENTO
Veículos registrados no Estado de SP - automotor, reboque, semirreboque

1e2 Até julho
3e4 Até agosto
5e6 Até setembro
7e8 Até outubro
9 Até novembro
0 Até dezembro
Veículo registrado como “caminhão” ou “caminhão-trator”

1, 2, 3 e 4 Até outubro
5, 6 e 7 Até novembro
8, 9 e 0 Até dezembro
fl. 4
De acordo com o Ofício DENATRAN nº 608/00, da Coordenadoria Geral de Infraestrutura de

Trânsito, Dolly é considerado um equipamento e, portanto, não está sujeito à obrigatoriedade
do registro e licenciamento, ainda que esteja acoplado como última unidade.
Constatada qualquer tipo de infração neste equipamento, preferencialmente será autuada a

unidade tratora. Na impossibilidade desta, a unidade tracionada (item nº 07 da Res.
CONTRAN nº 561/15).
Contatado DOLLY licenciada e, verificando existência de infrações, será autuado esse veículo,
consignando no “Campo de Observações” do AIT, a unidade tratora e a unidade em que
estiver acoplada.
Estando o Licenciamento da DOLLY vencido, NÃO AUTUAR no art. 230, V, CTB, haja vista o
DENATRAN, conforme Ofício nº 608/00, dispensar tal licenciamento.
Obrigatório descrever a situação constatada no “Campo Observações” do Auto de Infração.

Conduzir o veículo com qualquer uma das placas sem legibilidade e 660-20
visibilidade
Amparo Legal:
Art. 230, VI
Conduzir o veículo com qualquer uma das placas de identificação sem condições de
legibilidade e visibilidade

rodoviário
Veículo com qualquer Fundo da placa sem pintura, Art. 115. O veículo será Obrigatório descrever a
uma das placas com o utilizar enquadramento identificado externamente por situação observada;
grupo alfanumérico, total específico: 640-80 art. 221. meio de placas dianteira e Ex:
ou parcialmente, sem traseira, sendo esta lacrada ."placa traseira com barro"
visibilidade (sob o banco em sua estrutura, obedecida ."letra "F" da placa traseira
da motocicleta, atrás do as especificações e modelos obstruída por engate"
para-choque, encoberta estabelecidos pelo ."placa dianteira com os
por engate, fitílio, papel, CONTRAN. números "3 e 5" apagados"
sacola plástica, . "motocicleta com placa
levantada, dobrada etc.) dobrada"
ou sem legibilidade
(apagada, com barro,
com graxa etc).
Quando a obstrução for por

engate de reboque conforme
Res. 231/2007, ou por transporte
eventual de carga ou bicicleta,
conforme Res. 349/2010, desde
que haja a segunda placa
traseira visível, lacrada e
iluminada.
Veículo efetuando transporte

eventual de carga ou de bicicleta
encobrindo, total ou
parcialmente, a placa traseira,
sem possuir a segunda placa,
específico: 658-00, art. 230, IV
fl. 2
Regulamentação:
Res. 231/2007
Art. 8º Será obrigatório o uso de segunda placa traseira de identificação nos veículos em que a aplicação do
dispositivo de engate para reboques resultar no encobrimento, total ou parcial, da placa traseira localizada no
centro geométrico do veículo.
Parágrafo único - Não será exigida a segunda placa traseira para os veículos em que a aplicação do dispositivo
de engate de reboques não cause prejuízo para visibilidade da placa de identificação traseira.
Art. 9º A segunda placa de identificação será aposta em local visível, ao lado direito da traseira do veículo,
podendo ser instalada no para-choque ou na carroceria, admitida a utilização de suportes adaptadores.
Parágrafo único - A segunda placa de identificação será lacrada na parte estrutural do veículo em que estiver
instalada (para-choque ou carroceria).
Res. 349/2010
Art. 4º Será obrigatório o uso de segunda placa traseira de identificação nos veículos na hipótese do transporte
eventual de carga ou de bicicleta resultar no encobrimento, total ou parcial, da placa traseira.
§1° A segunda placa de identificação será aposta em local visível, ao lado direito da traseira do veículo, podendo
ser instalada no para-choque ou na carroceria, admitida a utilização de suportes adaptadores.
§2° A segunda placa de identificação será lacrada n a parte estrutural do veículo em que estiver instalada (para-
choque ou carroceria).
Art. 11 O não atendimento ao disposto nesta Resolução acarretará na aplicação das penalidades previstas nos
artigos 230, IV, 231, II, IV e V e 248 do CTB, conforme infração a ser apurada.
A Resolução CONTRAN nº 281/08, foi revogada pela Resolução 429/12, sendo esta igualmente
revogada pela Resolução nº 587/16 (em vigor), que estabelece critérios para o registro de tratores
destinados a puxar ou arrastar maquinaria de qualquer natureza ou a executar trabalhos agrícolas e
de construção, de pavimentação ou guindastes (máquinas de elevação).
Os tratores destinados a executar trabalhos de construção ou de pavimentação, fabricados a partir de

1º de janeiro de 2016, são sujeitos ao registro na repartição competente, se transitarem em via
pública, dispensados o licenciamento e o emplacamento.
MEDIDA ADMINISTRATIVA DE REMOÇÃO: Vide Fluxograma Geral - Notas Introdutórias.
A Resolução CONTRAN Nº 589/16 (Retificada), alterou a Resolução nº 349/10, que dispõe sobre o
transporte eventual de cargas ou de bicicletas nos veículos classificados nas espécies automóvel,
caminhonete, camioneta e utilitário.
.....................................
Art. 4º Nos casos em que o transporte eventual de carga ou de bicicleta resultar no encobrimento, total ou
parcial, quer seja da sinalização traseira do veículo, quer seja de sua placa traseira, será obrigatório o uso de
régua de sinalização e, respectivamente, de segunda placa traseira de identificação fixada àquela régua ou à
estrutura do veículo, conforme figura constante do Anexo desta Resolução.
§ 1º Régua de sinalização é o acessório com características físicas e de forma semelhante a um para-choque

traseiro, devendo ter no mínimo um metro de largura e no máximo a largura do veículo, excluídos os
retrovisores, e possuir sistema de sinalização paralelo, energizado e semelhante em conteúdo, quantidade,
finalidade e funcionamento ao do veículo em que for instalado.
§ 2º A régua de sinalização deverá ter sua superfície coberta com faixas refletivas oblíquas, com uma inclinação
de 45 graus em relação ao plano horizontal e 50,0 +/- 5,0 mm de largura, nas cores branca e vermelha refletiva,
idênticas às dispostas nos para-choques traseiros dos veículos de carga.
§ 3º A fixação da régua de sinalização deve ser feita no veículo, de forma apropriada e segura, por meio de
braçadeiras, engates, encaixes e/ou parafusos, podendo ainda ser utilizada a estrutura de transporte de carga
ou seu suporte.
§ 4º A segunda placa de identificação será lacrada no centro da régua de sinalização ou na parte estrutural do
veículo em que estiver instalada (para-choque ou carroceria), devendo ser aposta em local visível na parte
direita da traseira.
AUTUAÇÃO será feita quando constatado descumprimento da norma acima. Tudo conforme estabelecido nesta
Ficha.
Conduzir o veículo com a cor alterada 661-01
Amparo Legal:
Art. 230, VII
Conduzir o veículo com a cor ou característica alterada
Veículo com cor Quando houver divergência de Obrigatório descrever a
predominante diferente cor devido ao desgaste natural situação observada.
do registro. da pintura. EX.:
. CRLV na cor vermelha,
veículo na cor preta.
Reboque ou
semirreboque, com sua
estrutura fixa (chassi) de
cor predominante
diferente do registro.
Veículo que não seja

possível identificar a cor
predominante e que não
esteja registrado com
cor fantasia.
Veículo com pintura ou

adesivamento em área
superior a 50%, da cor
original, excluídas as
áreas envidraçadas.
Regulamentação:
CTB
Art. 98. Nenhum proprietário ou responsável poderá, sem prévia autorização da autoridade competente, fazer ou ordenar que
sejam feitas no veículo modificações de suas características de fábrica.
Art. 123. Será obrigatória a expedição de novo Certificado de Registro de Veículo quando:
(...)
III - for alterada qualquer característica do veículo;
Res. 292/08
Art. 14 Serão consideradas alterações de cor aquelas realizadas através de pintura ou adesivamento em área superior a 50%
do veículo, excluídas as áreas envidraçadas.
fl. 2
Parágrafo único: será atribuída a cor fantasia quando for impossível distinguir uma cor predominante no veículo.
Res. 355/10
Art. 2º Definir como cor predominante dos veículos de carga aquela vinculada às suas partes fixas - a cabine, no caso do
caminhão, a estrutura fixa, no caso dos reboques e dos semirreboques - constantes do cadastro no Registro Nacional de
Veículos Automotores - RENAVAM e nos respectivos Certificados de Registro e Licenciamento de Veículo - CRV, não se
considerando a cor da lona ou encerado de fechamento lateral.
Res. 400/12
Art. 2º Considera-se cor predominante dos caminhões, caminhões tratores, reboques e semirreboques aquela que constar no
cadastro do Registro Nacional de Veículos Automotores e no respectivo Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo –
CRLV.
Portaria do Denatran nº 1100/11 , item 9
Altera o Anexo da Resolução nº 292/08, que dispõe sobre as modificações de veículos previstas nos arts. 98 e 106
A Portaria DENATRAN nº 38/18, estabelece nova Tabela do Anexo da Resolução CONTRAN nº

292/2008, que trata das modificações permitidas em veículos.
ANEXO DA RESOLUÇÃO Nº 400/2012
EXEMPLOS ILUSTRATIVOS SOBRE A IDENTIFICAÇÃO DA COR PREDOMINANTE
Exemplo para caminhão e caminhão-trator
Exemplo para reboques e semirreboques

fl. 3
Conduzir o veículo com a característica alterada 661-02
Amparo Legal:
Art. 230, VII
Conduzir o veículo com a cor ou característica alterada

regularização
Conduzir veículo com: Veículo com adesivos de Caso a irregularidade acarrete Obrigatório descrever a
. alteração do diâmetro identificação de outro riscos de acidentes, deve-se reter situação observada e o
externo do sistema de modelo/marca/espécie, utilizar o veículo para sanar o problema número do CRLV
rodagem; enquadramento específico: 696- no próprio local e, caso isto não apresentado:
. rodas que ultrapassem 31, art. 237 seja possível, encaminhar o Ex:
os limites externos dos veículo ao depósito. . "veículo com suspensão
para-lamas; com regulagem de
. 4º eixo em caminhão, altura"
salvo se for direcional ou . "veículo com tanque
auto-direcional. suplementar sem constar
do CRLV"
. "veículo com sistema de
alimentação de
combustível alterado
para GLP. BO nº..."
Conduzir veículo com Caso a alteração seja para uso de

alteração sem constar GLP (Gás Liquefeito de Petróleo),
no CRLV de: apresentar o veículo e o condutor
. combustível no órgão policial competente por
. tanque suplementar “crime contra a ordem
. eixo suplementar econômica”, previsto na Lei
. espécie, tipo, carroceria 8.176/91.
ou monobloco
. informações da altura
do veículo, quando da
modificação de
dispositivos da
suspensão.
Conduzir ciclomotores,
motonetas, motocicletas
e triciclos, usando Gás
Natural Veicular – GNV
como combustível.
fl. 2
Regulamentação:
CTB
Art. 98. Nenhum proprietário ou responsável poderá, sem prévia autorização da autoridade competente, fazer ou
ordenar que sejam feitas no veículo modificações de suas características de fábrica.
Art. 123. Será obrigatória a expedição de novo Certificado de Registro de Veículo quando:
(...)
III - for alterada qualquer característica do veículo;
Portaria do Denatran nº 1100/2011 (Revogada pela Portaria DENATRAN nº 38/18)
Altera o Anexo da Resolução nº 292/08, que dispõe sobre as modificações de veículos previstas nos arts. 98 e
106 da Lei nº 9.503/97 e dá outras providências.
Res. 292/08
Art. 6º Na troca do sistema de suspensão não será permitida a utilização de sistemas de suspensão com
regulagem de altura.
Parágrafo único: Para os veículos que tiverem sua suspensão modificada, deve-se fazer constar no campo das
observações do Certificado de Registro de Veículo - CRV e do Certificado de Registro e Licenciamento de
Veículo - CRLV a nova altura do veículo medida verticalmente do solo ao ponto do farol baixo (original) do
veículo.
Art. 7º É permitido, para fins automotivos, exceto para ciclomotores, motonetas, motocicletas e triciclos, o uso do
Gás Natural Veicular - GNV como combustível.
Art. 8º Ficam proibidas:
(...)
IV - A alteração das características originais das molas do veículo, inclusão, exclusão ou modificação de
dispositivos da suspensão.
Res. 194/06
Art. 1º - O art. 6º , da Resolução 181/2005 do CONTRAN, passa a vigorar com a seguinte redação:
“Art. 6º Fica garantido o direito de circulação, até o sucateamento, aos veículos que tiverem tanque suplementar
instalado antes da vigência da Resolução nº 181 /05 do CONTRAN, mesmo que sua capacidade volumétrica
exceda a 1.200 (um mil e duzentos) litros, e desde que seus proprietários tenham cumprido, à época, todos os
requisitos para sua regularização, mediante comprovação no Certificado de Registro de Veiculo – CRV e
Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo – CRLV”.
Lei nº 8176/91
Art. 1° Constitui crime contra a ordem econômica:
(...)
II - usar gás liquefeito de petróleo em motores de qualquer espécie, saunas, caldeiras e aquecimento de piscinas,
ou para fins automotivos, em desacordo com as normas estabelecidas na forma da lei.
Pena: detenção de um a cinco anos. (ver Resolução CONTRAN nº 673/17, proíbe o uso de GLP em veículos
automotores)
TRANSPORTE DE CONTAINER
Autuar quando constatado existirem, no veículo, adaptações para o transporte de container, porém a carroçaria
constante no campo específico do CRLV não é a específica para este tipo de transporte (Res CONTRAN nº
812/20, Art. 7º, alínea “a”).
ALTERAÇÃO DE SUSPENSÃO PARA VEÍCULOS
Nos veículos com PBT até 3.500 kg:

I - o sistema de suspensão poderá ser fixo ou regulável.
II - A altura mínima permitida para circulação deve ser maior ou igual a 100 mm, medidos verticalmente do solo
ao ponto mais baixo da carroceria ou chassi, conforme anexo I.
III - O conjunto de rodas e pneus não poderá tocar em parte alguma do veículo quando submetido ao teste de
esterçamento.
fl. 3
Nos veículos com PBT acima de 3.500 kg:
I - em qualquer condição de operação, o nivelamento da longarina não deve ultrapassar dois graus a partir de
uma linha horizontal.
II - A verificação do cumprimento do disposto no inciso I será feita conforme o Anexo I.
III - As dimensões de intercambiabilidade entre o caminhão trator e o rebocado devem respeitar a norma NBR
NM – ISO 1726.
IV – É vedada a alteração na suspensão dianteira, exceto para instalação do sistema de tração e para incluir ou
excluir eixo auxiliar, direcional ou auto direcional.
EXEMPLO DE UTILIZAÇÃO DO CALÇO NA SUSPENSÃO DO VEÍCULO EM QUE A MODIFICAÇÃO É

ADMISSÍVEL (X – Y < ± 35 mm)
EXEMPLO DE UTILIZAÇÃO DO CALÇO NA SUSPENSÃO DO VEÍCULO EM QUE A MODIFICAÇÃO É

INADMISSÍVEL (X – Y ≥ ± 35 mm)
O Método de medição da Inclinação do chassi em caminhões, reboques e semirreboques, será o mesmo

podendo ser medido em qualquer parte do veículo, desde que a face de referência seja paralela a longarina
(chassi).
Os veículos que tiverem sua suspensão modificada, em qualquer condição de uso, deverão inserir no campo das
observações do Certificado de Registro de Veiculo - CRV e do Certificado de Registro e Licenciamento de Veiculo
- CRLV a altura livre do solo.
Mesmo constando no campo “observação” do CRLV “suspensão alterada”, o policial poderá

fazer a medição e, se constatar irregularidade, lavrar a autuação.

- quando o caminhão-trator adaptado para o transporte de outro veículo sobre a cabine, na forma prevista no
Anexo I desta Resolução, não ter sido submetido à inspeção de segurança veicular para obtenção do novo
Certificado de Registro de Veículo - CRV e Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo - CRLV.
Portaria 38/18 Dernatran - Observação 8: Quando da alteração de guidão deverá ser observado: Largura: Mínima
de 600mmm e máxima de 950mmm (Figura 1) e Altura: Máxima limitada ao ombro do condutor quando o mesmo
estiver em posição de condução da motocicleta (Figura 2).
Figura 1 Figura 2
- Autuar nos termos desta ficha, quando o veículo tiver sofrido transformações ou modificações previstas nesta
resolução e não possuir o tipo "motorcasa" no campo de observações do CRLV.
4º EIXO EM SEMIRREBOQUE - (Ofício-Circular nº 640/2019/CGATF-DENATRAN/DENATRAN/SNTT)

- se esta alteração constar no campo de observações do CRLV - inserção do 4º eixo, bem como sua respectiva
alteração do PBT, será considerado para fins de fiscalização, veículo regular e deve ser aceito o documento emitido
como válido, desde que devidamente assinado por autoridade competente;
- se esta alteração não constar no CRLV, o veículo é fiscalizado sem a majoração do peso, isto é,
desconsidera-se o 4º eixo e o veículo será fiscalizado diante de um PBT de 03 eixos, o que não evita uma
possível autuação por excesso de peso, conforme o caso, (art. 231 inc. V do CTB) e também por alteração de
característica (art. 230, Inc. VII do CTB);
- - Resolução CONTRAN nº 847/21

-
Excetuam-se da proibição prevista no inciso II da Resolução 292/08 os veículos classificados na espécie misto,
tipo utilitário, carroçaria jipe, desde que observados os limites de diâmetro externo do conjunto pneu/roda fixados
pelo fabricante." (NR)
Resolução CONTRAN 292/08

...
- Art. 8º
...
II - O aumento ou diminuição do diâmetro externo do conjunto pneu/roda;
-
OBS-Não confundir o aumento ou diminuição do diâmetro externo com a utilização de rodas/pneus que
ULTRAPASSEM OS LIMITES EXTERNOS DOS PÁRA-LAMAS DO VEÍCULO;
Essa alteração continua proibida
Conduzir veículo s/ ter sido submetido à inspeção seg veicular, qdo 662-90
obrigatória.
Amparo Legal:
Art. 230, VIII
Conduzir o veiculo sem ter sido submetido à inspeção de segurança veicular, quando
obrigatória.

regularização
Veículo com Veículo reprovado na inspeção Art. 104 do CTB. Os veículos em Obrigatório descrever a
apontamento de dano de de segurança veicular (ISV), circulação terão suas condições de situação observada.
média ou grande monta utilizar enquadramento segurança, de controle de emissão Ex: "veículo não
no órgão de registro sem específico: 672-62, art. 230, de gases poluentes e de ruído submetido à inspeção
constar regularização. XVIII avaliadas mediante inspeção, que de segurança veicular
será obrigatória, na forma e periódica, em
periodicidade estabelecidas pelo desacordo com a
CONTRAN para os itens de legislação em vigor."
segurança e pelo CONAMA para
emissão de gases poluentes e Ex: "veículo envolvido
ruído. em acidente de trânsito
com danos de média
monta, com
apontamento no órgão
de registro Res
297/08."
Veículo não submetido à Motocicleta e motoneta Caso a irregularidade traga riscos

Inspeção Técnica empregado no transporte de acidentes, reter o veículo para
Veicular (ITV) ou à remunerado de mercadorias que sanar o problema no próprio local e,
Inspeção de Retorno, não tenha sido submetido à caso isto não seja possível,
conforme legislação de inspeção veicular semestral, encaminhar o veículo ao depósito
trânsito. utilizar enquadramento ou outro local à critério do condutor
específico: 755-21, art. 244, IX ou proprietário, baseado no §1º, art.
269, do CTB.
Veículo destinado ao Motocicleta e motoneta Quanto a inspeção veicular anual

transporte de escolares empregado no transporte obrigatória do veículo registrado
sem ter sido submetido à remunerado de passageiros que com combustível GNV, não é
inspeção semestral não tenha sido submetido à necessária a fiscalização, uma vez
obrigatória. inspeção veicular semestral, que já é exigida no licenciamento
utilizar enquadramento do veículo.
específico: 755-22, art. 244, IX
fl. 2
Regulamentação:
Art. 136. Os veículos especialmente destinados à condução coletiva de escolares somente poderão circular nas
vias com autorização emitida pelo órgão ou entidade executivo de trânsito dos Estados e do Distrito Federal,
exigindo-se, para tanto:
I - ...;
II - inspeção semestral para verificação dos equipamentos obrigatórios e de segurança;
Res. 84/98 está suspensa pela Res. 107/99.

Conduzir o veículo sem equipamento obrigatório 663-71
Amparo Legal:
Art. 230, IX
Conduzir o veículo sem equipamento obrigatório ou estando este ineficiente ou inoperante


rodoviário
Veículo sem qualquer Veículo com equipamento Caso faltem mais de um Obrigatório descrever a
um dos equipamentos obrigatório ineficiente / equipamento obrigatório situação observada. Ex.:
obrigatórios inoperante, utilizar deverá ser lavrado apenas “veículo sem extintor de
estabelecidos no CTB enquadramento específico: um auto de infração incêndio”.
e regulamentação do 663-72, art. 230,IX relacionando os
CONTRAN respectivos equipamentos.
Veículo sem os Veículo com equipamento Os equipamentos

dispositivos de obrigatório em desacordo obrigatórios dos veículos
fixação, fabricados com o estabelecido pelo estão relacionados no
para amarração de Contran, utilizar ANEXO A.
cargas, ou mecanismo enquadramento especifico:
de tensionamento 664-50, art. 230,X.
(quando aplicável).
Veículo utilizando Os principais componentes

cordas como do sistema de iluminação
dispositivo de estão relacionados no
amarração de carga ANEXO B.
em substituição aos
dispositivos de
fixação.
Regulamentação:
Art. 105. do CTB
RESOLUÇÃO Nº 510/77 - 558/1980 - 732/1989 - 811/96 - 14/1998 - 43/1998 - 44/1998 - 87/1999 - 92/1999 -
152/2003 - 157/2004 - 203/2006 - 228/2007 - 257/2007 - 259/2007 - 270/2008 - 279/2008 - 315/2009 - 245/2007 -
311/2009 - 312/2009 329/2009 - 333/2009 - 364/2010 - 367/2010 - 380/2011 - 395/2011 - 406/2012 - 426/2012 -
439/2013 - 552/2015.
fl. 2
MOTOCICLETAS COM SEMIRREBOQUE:
- Atentar para a Resolução CONTRAN nº 273/08 pela falta de equipamentos obrigatórios no semirreboque de
motocicletas; NÃO lavrar na motocicleta o AI com base no Art. 244, VI, CTB.
SISTEMA DE ILUMINAÇÃO
Conduzir o veículo sem o sistema de iluminação/lâmpada (Ex: falta

do soquete e/ou lâmpada, lanterna ou farol, etc) Art. 230, IX 663-71
Conduzir o veículo com sistema de iluminação/lâmpada

ineficiente (existe, funciona, PORÉM não atende a finalidade) Art. 230, IX 663-72
(Ex: lanterna encoberta com lama/sujeira ou com a lâmpada fraca)
Conduzir o veículo com sistema de iluminação/lâmpada em desacordo =>

NÃO APLICAR - Usar o Art. 230, XIII, CTB (Princípio da Especificidade) Art. 230, X 664-50
Conduzir o veículo com equipamento ou acessório proibido

(Ex: veículo com luz rotatória amarela ou vermelha em desacordo com Inciso Art. 230, XII 666-10
VII do Art. 29 do CTB)
Conduzir o veículo c/ equip do sistema de iluminação e de sinalização
alterados Art. 230, XIII 667-00
(Ex: lâmpada colorida (diferente de branca ou vermelha), farol na traseira,
xenón, neon)
Conduzir veíc c/ defeito no sist de iluminação, sinaliz ou lâmpadas

CARGAS Art. 230, XXII 676-90
queimadas
(Ex: lâmpada queimada ou defeituosa-mau contato)
CARGA NORMA
Barra/Perfil Res CONTRAN nº 701/17
Bobinas metálicas Res CONTRAN nº 701/17

Res CONTRAN nº 441/13 (a partir de 01SET16) c/ alterações da Res
Cana-de-açúcar a granel CONTRAN nº 499/14, 618/16 e 664/17.
Cana-de-açúcar em feixe Parecer do CETRAN nº 179/13 e Resolução 664/17
Carvão Res CONTRAN nº 701/17
Cegonheiro CTV/CTVP E Res CONTRAN nº 735/18
Chapas Metálicas Res CONTRAN nº 701/17
Containeres Res CONTRAN nº 812/20
Lingotes metálicos Res CONTRAN nº 701/17
Minério Res CONTRAN nº 701/17
Sólidos a granel Res CONTRAN nº 441/13
Sucatas de metais Res CONTRAN nº 701/17
Tarugo Res CONTRAN nº 701/17
Toras de Madeira Res CONTRAN nº 196/06 e Res CONTRAN nº 246/07
Tubos metálicos Res CONTRAN nº 701/17
Vergalhão Res CONTRAN nº 701/17

fl. 3
QUADRICICLO - vide Res CONTRAN nº 573/15
EXTINTORES DE INCÊNDIO
- A Resolução CONTRAN nº 556/15, que alterou a Resolução nº 157/04, que versa sobre as especificações dos
extintores de incêndio, tornou facultativo o uso do extintor de incêndio, para automóveis, utilitários, camionetas,
caminhonetes e triciclos de cabine fechada, do tipo e capacidade constantes da tabela 2 do Anexo desta
Resolução;
- Assim o extintor de incêndio passou a ser obrigatório apenas para caminhão, caminhão-trator, micro-ônibus,
ônibus, veículos destinados ao transporte de produtos inflamáveis, líquidos, gasosos e para todo veículo utilizado
no transporte coletivo de passageiros;
- Com a nova redação do art. 1º, os veículos denominados como reboques e semi-reboques estão isentos da
obrigatoriedade do uso do equipamento, exceto aqueles destinados ao transporte de produtos inflamáveis, líquidos
e gasosos;
- Estabeleceu a referida resolução, que os proprietários dos veículos cujo uso é facultativo, que optarem por
manter o extintor de incêndio em seus veículos, devem atentar para que o equipamento possua as especificações
técnicas previstas na Resolução CONTRAN nº 157/04 (§ 3º do art. 1º);
- Por outro lado, conforme estatui o art. 9º da Resolução em comento, os Agentes de Trânsito deverão fiscalizar
apenas os extintores de incêndio nos veículos cujo equipamento é obrigatório;
- Nesse sentido, não há que se falar em exigência do equipamento nos veículos cujo uso é facultativo;
- Contudo, deve o agente observar a Portaria nº 1.310/14 do Detran/SP, que estabelece como obrigatório o uso do
extintor de incêndio em todos os veículos de transporte de escolares.
TACÓGRAFO - Falta do equipamento obrigatório, autuar neste Artigo. Atentar para o Anexo A (EQUIPAMENTOS
OBRIGATÓRIOS) da Res CONTRAN nº 561/15, o qual descreve quais são os veículos que obrigatoriamente
devem utilizar o tacógrafo.
TRANSPORTE DE CONTÊINER
Autuar quando existirem as adaptações para o transporte de contêiner, porém for constatada a ausência de um
ou mais DIF(s); quando existirem os Dispositivos de Fixação do Contêiner, porém um ou mais dispositivo não
estiver (em) travados aos cantos do contêiner; quando não existirem as adaptações e o veículo esteja
transportando contêiner (Res CONTRAN nº 812/20, Art. 7º, inc II, alínea “a”).
Dispositivos de Fixação do Contêiner apresentarem danos ou folgas que não assegurem a correta fixação do
contêiner ao veículo (Res CONTRAN nº 812/15, Art. 7º, inc II, alínea “d”).
FALTA DE CONJUNTO RODA/PNEU EM VEÍCULOS
- Considerando o contido na Res CONTRAN nº 14/98, em conjunto com a Portaria DENATRAN nº 63/09, não
configura infração a este artigo a ausência de pneus nos eixos suspensos, unicamente quando não estiver em
contato com o solo. Neste caso, deverá fiscalizar o balanço traseiro e a compatibilidade entre o PBT do veículo
constatado no ato da abordagem (tara e, eventual, lotação) e a capacidade de peso dos eixos/pneus em contato
com o solo;
- No caso de se verificar incompatibilidade entre o PBT constatado no ato da abordagem (tara e, eventual,
lotação) e a capacidade de peso do eixo/pneu em contato com o solo, autuar no Art. 230, IX, CTB, observando
ainda a possibilidade de concomitância com a infração do Art. 231, V, CTB, quando constatado lotação excedente
ao regulamentado para aquele veículo;
- Exemplo: semirreboque vazio dotado de 03 eixos, porém dois deles sem rodas, com tara de 6 toneladas. O 3º
eixo que toca o solo se trata de um eixo simples, com capacidade de 6 toneladas, portanto não há que se falar
em excesso de peso. Consequentemente, não existe a falta de equipamento obrigatório.
Anexo I, página I, tabela I da Portaria DENATRAN nº 63/09

fl. 4
FAIXAS RETRORREFLETIVAS PARA TRANSPORTE DE CARGAS (Resolução CONTRAN nº 643/16)
- Veículos de transporte de carga com PBT superior a 4.536 Kg e reboques e semirreboques até 4.536 kg:
- Os dispositivos devem ser afixados nas laterais e na traseira do veículo, ao longo da borda inferior ou
opcionalmente, no caso dos siders, sobre o bandô existente na parte externa, alternando os segmentos de cores
vermelha e branca, dispostos horizontalmente, distribuídos de forma uniforme e cobrindo no mínimo 33,33% da
extensão das bordas laterais e 80% das bordas traseiras do veículo;
- O para-choque traseiro dos veículos deve ter suas extremidades delineadas por um dispositivo de cada lado,
excetuando-se aqueles já dotados de faixas oblíquas na forma estabelecida no item 1.10 do Anexo I da
Resolução CONTRAN nº 593, de 24 de maio de 2016;
- Os cantos superiores e inferiores das laterais e da traseira da carroçaria dos veículos tipo baú e afins, devem ser
delineados por dois dispositivos de cada lado, afixados junto às bordas horizontais e verticais, e o seu
comprimento maior deve estar na vertical.
fl. 5
TRATORES FACULTADOS A TRANSITAR E VIAS PUBLICAS
- Os dispositivos retrorrefletivos laterais são aplicáveis apenas a tratores com um comprimento da máquina
básica maior que 6m, conforme exemplo ilustrativo da Figura 1; retrorrefletivos traseiros são aplicáveis apenas
a tratores com distância entre centro das rodas traseiras maior que 1,65 metros, conforme Figura 2.
Figura 1 - Dispositivo retrorrefletivo lateral Figura 2 - Dispositivo retrorrefletivo traseiro
FAIXAS RETRORREFLETIVAS PARA ÔNIBUS E MICRO-ÔNIBUS (Res CONTRAN nº 416/12 e Res

CONTRAN nº 445/13) - Micro-ônibus do tipo M2 Veículos de comprimento até 7400 mm:
Veículos com comprimento maior que 7400 mm:

fl. 6
Micro-ônibus do tipo M3
Veículos de comprimento até 9 metros:
Veículos de comprimento acima de 9 metros:

fl. 2
FISCALIZAÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLE DE EMISSÃO DE POLUENTES / ARLA 32
- A Resolução CONTRAN nº 666/17, dispõe sobre a fiscalização do sistema destinado ao controle de emissão de
gases poluentes, para os veículos pesados com motorização ciclo diesel, com PBT acima de 3.856 kg,
produzidos a partir de 2012;
- Conforme Artigo 3º, da Resolução em comento, são consideradas infrações ao art. 230, inciso IX, do CTB:
I - Identificação de emissão de NOx superior a 3,5 g/kWh por mais de 48 horas de operação do motor através de
leitor de OBD;
II - Falta de fusível ou fusível danificado do sistema SCR;
III - Catalisador danificado;
IV - Reservatório sem ARLA 32, ou com água ou outro líquido;
V - Reservatório com ARLA 32 adulterado ou irregular, verificado com refratômetro ou reagente negro de
Eriocromo T;
VI - utilização de emulador ou chip que altera o funcionamento do sistema;
VII - qualquer outro componente do sistema de controle de emissões danificado que impeça seu correto
funcionamento.
Obs.: 1)
- Nas fiscalizações de rotina dos equipamentos obrigatórios dos veículos de carga em questão, o PM Rv deverá
verificar a existência das possíveis irregularidades acima descritas (ver Obs.: 2 abaixo), exceto em relação ao
incisos I e V, que demandam maiores instruções, utilização de refratômetro e reagente negro de Eriocromo T
(Arla Test) para a constatar se o ARLA 32 está adulterado ou irregular, pois tais mecanismos dependem de maior
regulamentação do CONTRAN para serem validados;
- Devendo, pois, o PM Rv, limitar-se àquelas irregularidades possíveis de serem verificadas no campo visual;
- Em constatando irregularidades, consignar no campo de observações do auto de infração a situação verificada
que configurou a infração.
Obs.: 2)
- O reservatório do ARLA 32, via de regra, é instalado ao lado do tanque de combustível e possui uma tampa de
cor azul;
- A falta de fusível ou seu dano, será verificado na caixa de fusíveis do veículo;
- Quando da verificação da existência de emuladores ou chips, tais se existentes poderão ser localizados atras do
painel frontal interno do veículo;
- Se constado indícios de adulteração do sistema, de forma elevar a poluição do ar, o PM Rv deverá, além das
medidas de ordem administrativa, encaminhar as partes à Delegacia de Polícia, para fins de apuração da
existência do crime previsto no art. 54, da Lei 9.605/98, contra o meio ambiente.
Sistema de segurança de veículos e implementos rodoviários (carroceria basculante)
Resolução CONTRAN 859/21 revogou a Resolução CONTRAN 563/15
AMARRAÇÃO DE CARGAS (Resolução CONTRAN nº 552/15)
- Conforme art. 13 da Resolução, veículos de transporte de carga, devem ser autuados no art. 230, inciso IX, do
CTB, quando:
1. For constatada falta dos dispositivos obrigatórios de fixação, fabricados para amarração de cargas, ou
mecanismo de tensionamento (quando aplicável);
2. Portar os dispositivos obrigatórios de fixação, em mau estado de conservação (utilizar código 663-72);
3. Utilizar cordas como dispositivo de amarração de carga, em substituição aos dispositivos de fixação previstos
nesta Resolução. (utilizar código 663-72)
fl. 3
- Conforme art. 16 da Resolução, deve-se autuar nos termos deste artigo quando:
a) constatada a falta de qualquer um dos dispositivos obrigatórios para fixação e ancoragem de chassis, veículos e
cargas unitizadas sobre paletes ou racks, ou do mecanismo de tensionamento (quando aplicável);
b) uma ou mais rodas do veículo transportado não estiver ancorada à estrutura de apoio;
c) as Combinações de Transporte de Veículos e Cargas Paletizadas - CTVP não possuírem sider protetor contra
intempéries, em desacordo ao disposto no artigo 15 desta Resolução.

- o veículo NÃO possuir os equipamentos obrigatórios previstos no art. 5º da Resolução (se estiverem ineficientes
ou inoperantes utilizar enquadramento específico 663-72);
- o veículo NÃO estiver equipado com cintas têxteis nos casos previstos no art. 7º da Resolução (se estiverem
ineficientes ou inoperantes utilizar enquadramento específico 663-72);
- o veículo tracionar outro, cujo sistema de sinalização traseira original não esteja funcionando simultaneamente
ao do veículo trator, em desacordo com o art. 8º, da citada Resolução.
RETRORREFLETOR EM MOTOCICLETAS, MOTONETAS, CICLOMOTORES, TRICICLOS E QUADRICICLOS

(Resolução CONTRAN nº 681/17) vigor em 01JAN19.
- Retrorrefletor: é o dispositivo de sinalização utilizado para indicar a presença de um veículo pela reflexão da luz
procedente de uma fonte luminosa não originada neste veículo.
- Obrigatório na cor vermelha.
SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE ESCOLTA AOS VEÍCULOS TRANSPORTADORES DE CARGAS

INDIVISÍVEIS Portaria SUP/DER 088/21
- Não possui os equipamentos de sinalização e segurança

- Não possui dispositivo luminoso não removível (giroflex) instalado sobre o teto do veículo, na
cor amarelo âmbar,
- Não possui dispositivo visual traseiro para orientação de trânsito dos veículos que vem a sua
retaguarda
- Não possui os suportes para fixação das bandeiras nas extremidades do veículo ou dos para-
choques dianteiro e traseiro,
fl. 4
Conduzir o veículo com equipamento obrigatório ineficiente/inoperante 663-72
Amparo Legal:
Art. 230, IX
Conduzir o veículo sem equipamento obrigatório ou estando este ineficiente ou inoperante.



rodoviário
Veículo com qualquer Veículo sem equipamentos Caso mais de um Obrigatório descrever
um dos equipamentos obrigatórios estabelecidos equipamento obrigatório a
situação observada.
obrigatórios pelo CTB e regulamentação esteja ineficiente ou Ex.: de segurança
“cinto
estabelecidos no CTB do CONTRAN, utilizar inoperante, deverá ser travamento”.
sem
e regulamentação do enquadramento específico: lavrado apenas um auto de
CONTRAN ineficiente 663-71 infração relacionando os
ou inoperante. respectivos equipamentos.
Veículo com os Veículo com equipamento Os equipamentos

dispositivos de fixação obrigatório em desacordo obrigatórios dos veículos
para amarração de com o estabelecido pelo estão relacionados no
cargas em mau CONTRAN, utilizar Anexo A.
estado de enquadramento específico:
conservação. 664-50, art. 230,X
Veículo com defeito no

sistema de iluminação /
lâmpada queimada, utilizar
enquadramento especifico:
676-91, art. 230,XXII
Veículo com defeito no

sistema de sinalização /
lâmpada queimada, utilizar
676-92, art. 230,XXII
Regulamentação:
Art. 105. do CTB
RESOLUÇÃO Nº 510/77 - 558/1980 - 732/1989 - 811/96 - 14/1998 - 43/1998 - 44/1998 - 87/1999 - 92/1999 -
152/2003 - 157/2004 - 203/2006 - 228/2007 - 257/2007 - 259/2007 - 270/2008 - 279/2008 - 315/2009 - 245/2007 -
311/2009 - 312/2009 329/2009 - 333/2009 - 364/2010 - 367/2010 - 380/2011 - 395/2011 - 406/2012 - 426/2012 -
439/2013 - 552/2015.
fl. 5
- Atentar para a Resolução CONTRAN nº 273/08 pela ineficiência ou inoperância de

equipamentos obrigatórios no semirreboque de motocicletas, NÃO lavrar na motocicleta o AI
com base no Art. 244, VI, CTB.
Conduzir o veículo sem o sistema de iluminação/lâmpada (Ex: falta
do soquete e/ou lâmpada, lanterna ou farol, etc) Art. 230, IX 663-71
NÃO APLICAR – Usar o Art. 230, XIII, CTB (Princípio da Especificidade) Art. 230, X 664-50
(Ex: veículo com luz rotatória amarela ou vermelha em desacordo com Inciso VII Art. 230, XII 666-10
do Art. 29 do CTB)
alterados (Ex: lâmpada colorida (diferente de branca ou vermelha), farol na Art. 230, XIII 667-00
traseira, xenón, neon)
queimadas (Ex: lâmpada queimada ou defeituosa-mau contato) Art. 230, XXII 676-90
ESPELHO RETROVISOR - FISCALIZAÇÃO DA RETRORREFLETIVIDADE

Durante a fiscalização, observar a eficiência dos retrovisores. Solicitar para que o condutor fique posicionado do
mesmo modo como estivesse dirigindo o veículo. Realizar gestos com a mão direita e esquerda e solicitar ao
condutor para que ele descreva, através do uso dos retrovisores, quais são seus gestos.
CARGAS
CARGA NORMA
Barra/Perfil Res CONTRAN nº 701/17
Bobinas metálicas Res CONTRAN nº 701/17

Res CONTRAN nº 441/13 (a partir de 01SET16) c/ alterações
Cana-de-açúcar a granel
da Res CONTRAN nº 499/14, 618/16 e 664/17.
fl. 6
20
Chapas Metálicas Res CONTRAN nº 701/17
Lingotes metálicos Res CONTRAN nº 701/17
Minério Res CONTRAN nº 701/17
Sucatas de metais Res CONTRAN nº 701/17
Tarugo Res CONTRAN nº 701/17
Tubos metálicos Res CONTRAN nº 701/17
Vergalhão Res CONTRAN nº 701/17
QUADRICICLO – vide Res CONTRAN nº 573/15
Autuar quando existirem as adaptações para o transporte de contêiner, porém for constatada a
ausência de um ou mais DIF(s); quando existirem os Dispositivos de Fixação do Contêiner,
porém um ou mais dispositivo não estiver (em) travados aos cantos do contêiner; quando não
existirem as adaptações e o veículo esteja transportando contêiner (Res CONTRAN nº 812/20,
Art. 7º, alínea “a”).
Dispositivos de Fixação do Contêiner apresentarem danos ou folgas que não assegurem a
correta fixação do contêiner ao veículo (Res CONTRAN nº 812/15, Art. 7º, inc II, alínea “d”).
FAIXAS RETRORREFLETIVAS PARA TRANSPORTE DE CARGAS (Resolução

CONTRAN nº 643/16, em vigor desde 01JUN17)
- Veículos de transporte de carga com PBT superior a 4.536 Kg e reboques e semirreboques até 4.536
kg:
opcionalmente, no caso dos siders, sobre o bandô existente na parte externa, alternando os segmentos
de cores vermelha e branca, dispostos horizontalmente, distribuídos de forma uniforme e cobrindo no
mínimo 33,33% da extensão das bordas laterais e 80% das bordas traseiras do veículo;
- O para-choque traseiro dos veículos deve ter suas extremidades delineadas por um dispositivo de
cada lado, excetuando-se aqueles já dotados de faixas oblíquas na forma estabelecida no item 1.10 do
Anexo I da Resolução CONTRAN nº 593, de 24 de maio de 2016;
- Os cantos superiores e inferiores das laterais e da traseira da carroçaria dos veículos tipo baú e afins,
devem ser delineados por dois dispositivos de cada lado, afixados junto às bordas horizontais e
verticais, e o seu comprimento maior deve estar na vertical.
fl. 7
TRATORES FACULTADOS A TRANSITAR E VIAS PUBLICAS - Os dispositivos retrorrefletivos laterais

são aplicáveis apenas a tratores com um comprimento da máquina básica maior que 6m, conforme
exemplo ilustrativo da Figura 1; retrorrefletivos traseiros são aplicáveis apenas a tratores com distância
entre centro das rodas traseiras maior que 1,65 metros, fonforme Figura 2 (anexa).

fl. 8
FAIXAS RETRORREFLETIVAS PARA ÔNIBUS E MICRO-ÔNIBUS (Res CONTRAN nº

416/12 e Res CONTRAN nº 445/13) - Micro-ônibus do tipo M2
Veículos de comprimento até 7400 mm:

fl. 9

FISCALIZAÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLE DE EMISSÃO DE POLUENTES / ARLA 32
- A Resolução CONTRAN nº 666/17, dispõe sobre a fiscalização do sistema destinado ao controle de

emissão de gases poluentes, para os veículos pesados com motorização ciclo diesel, com PBT acima
de 3.856 kg, produzidos a partir de 2012;
- Conforme Artigo 3º, da Resolução em comento, são consideradas infrações ao art. 230, inciso IX, do
CTB:
I - Identificação de emissão de NOx superior a 3,5 g/kWh por mais de 48 horas de operação do motor
através de leitor de OBD;
II - Falta de fusível ou fusível danificado do sistema SCR;
III - Catalisador danificado;
IV - Reservatório sem ARLA 32, ou com água ou outro líquido;
V - Reservatório com ARLA 32 adulterado ou irregular, verificado com refratômetro ou reagente negro
de Eriocromo T;
VI - utilização de emulador ou chip que altera o funcionamento do sistema;
VII - qualquer outro componente do sistema de controle de emissões danificado que impeça seu
correto funcionamento.
Obs.: 1)
- Nas fiscalizações de rotina dos equipamentos obrigatórios dos veículos de carga em questão, o PM Rv deverá
verificar a existência das possíveis irregularidades acima descritas (ver Obs.: 2 abaixo), exceto em relação ao
incisos I e V, que demandam maiores instruções, utilização de refratômetro e reagente negro de Eriocromo T
(Arla Test) para a constatar se o ARLA 32 está adulterado ou irregular, pois tais mecanismos dependem de maior
regulamentação do CONTRAN para serem validados;
- Devendo, pois, o PM Rv, limitar-se àquelas irregularidades possíveis de serem verificadas no campo visual;
- Em constatando irregularidades, consignar no campo de observações do auto de infração a situação verificada
que configurou a infração.
Obs.: 2)
- O reservatório do ARLA 32, via de regra, é instalado ao lado do tanque de combustível e possui uma
tampa de cor azul;
- A falta de fusível ou seu dano, será verificado na caixa de fusíveis do veículo;
- Quando da verificação da existência de emuladores ou chips, tais se existentes poderão ser
localizados atras do painel frontal interno do veículo;
- Se constado indícios de adulteração do sistema, de forma elevar a poluição do ar, o PM Rv deverá,
além das medidas de ordem administrativa, encaminhar as partes à Delegacia de Polícia, para fins de
apuração da existência do crime previsto no art. 54, da Lei 9.605/98, contra o meio ambiente.
AMARRAÇÃO DE CARGAS
- Resolução CONTRAN nº 552/15 - Conforme art. 13 da Resolução, veículos de transporte de carga, devem ser
autuados no art. 230, inciso X, do CTB, quando:
a) Utilizar a passagem dos dispositivos de fixação pelo lado externo das guardas laterais nos veículos do tipo
carroceria aberta, com guardas laterais rebatíveis;
b) Utilizar os dispositivos de fixação com os pontos de ancoragem não fixados nas travessas da estrutura da
carroceria, ou com os pontos de ancoragem em desacordo com os requisitos do Anexo I.
-Resolução CONTRAN nº 735/18 - Conforme art. 16 da Resolução, as Combinação para Transporte de Veículos
- CTV e CTVP, devem ser autuadas nos termos do art. 230, inciso X, do CTB, quando:
a) quando os dispositivos de fixação e ancoragem estiverem em desacordo com os requisitos previstos nesta
Resolução;
b) quando as Combinações de Transporte de Veículos e Cargas Paletizadas - CTVP, portar sider protetor contra
intempéries e este não atender aos requisitos previstos no artigo 15 desta Resolução.

- Quando o veículo não possuir os equipamentos obrigatórios previstos no Art. 5º, ou estiver com eles ineficientes
ou inoperantes (quando não possuir utilizar enquadramento específico 663-71)
- Quando o veículo não estiver equipado com cintas têxteis nos casos previstos no art. 7º, ou estiver com elas
ineficientes ou inoperantes. (quando não possuir utilizar enquadramento específico 663-71)
Conduzir o veículo com equip obrigatório em desacordo com o estab 664-50

pelo Contran
Amparo Legal:
Art. 230, X
Conduzir o veículo com equipamento obrigatório em desacordo com o estabelecido pelo

CONTRAN


rodoviário
Veículo com qualquer Conduzir o veículo sem Caso mais de um Obrigatório descrever a
um dos equipamentos equipamentos obrigatórios equipamento obrigatório situação observada. Ex.:
obrigatórios em estabelecidos pelo CTB e esteja em desacordo, "Extintor no porta-malas
desacordo com o regulamentação do deverá ser lavrado apenas do veículo". "Disco ou fita
estabelecido pelo CONTRAN, utilizar um auto de infração diagrama, do registrador
CONTRAN. enquadramento específico: relacionando os instantâneo inalterável de
663-71, art. 230,IX respectivos equipamentos. velocidade e tempo,
vencido."
Ciclomotores, Conduzir veículo com Pneu recauchutado é o

motonetas, qualquer um dos pneu cuja banda de
motocicletas e triciclos equipamentos obrigatórios rodagem original, após
com pneus estabelecidos no CTB e desgaste durante o uso,
reformados regulamentação do passa por um processo no
(recapagem, CONTRAN ineficiente ou qual uma nova banda de
recauchutagem ou inoperante, utilizar rodagem é aplicada à
remoldagem) ou com enquadramento especifico: carcaça.
rodas que apresentem 663-72, art. 230,IX
quebras, trincas e
deformações.
Ônibus e micro-ônibus Os equipamentos

com pneus obrigatórios dos veículos
recauchutados no eixo estão relacionados no
dianteiro ou com Anexo A.
rodas que apresentem
quebras , trincas,
deformações ou
consertos, em
qualquer dos eixos do
veículo.
fl. 10
2
Conduzir e/ou O selo de identificação de
transportar passageiro conformidade ou etiqueta
em motocicletas, interna com a logomarca
motonetas, do INMETRO, especificada
ciclomotores, triciclos na norma NBR7471, pode
motorizados de cabine estar afixada no sistema de
aberta e quadriciclos retenção do capacete.
motorizados com
capacete fabricado a
partir de 01/08/2007,
sem:
. a aposição de
dispositivo
retrorrefletivo de
segurança nas partes
laterais e traseira do
capacete
motociclístico;
. o selo de
identificação de
conformidade ou
etiqueta interna com a
logomarca do
INMETRO,
especificada na norma
NBR7471.
Conduzir e/ou
transportar passageiro
em motocicletas,
motonetas,
ciclomotores, triciclos
motorizados de cabine
aberta e quadriciclos
motorizados com o
capacete com avarias
ou danos que
comprometam a sua
eficiência.
Veículo do tipo
carroceria aberta
utilizando a passagem
dos dispositivos de
fixação pelo lado
externo das guardas
laterais rebatíveis.
Veículo utilizando
dispositivos de fixação
com os pontos de
ancoragem não
fixados nas travessas
da estrutura da
carroceria, ou com os
pontos de ancoragem
em desacordo com os
requisitos do Anexo I
da Res. 552/2015.
fl. 10
Regulamentação: 3
Art. 105. do CTB.

RESOLUÇÃO Nº 510/77 - 558/1980 - 732/1989 - 811/96 - 14/1998 - 43/1998 - 44/1998 - 87/1999 - 92/1999 -
152/2003 - 157/2004 - 203/2006 - 228/2007 - 257/2007 - 259/2007 - 270/2008 - 279/2008 - 315/2009 - 245/2007 -
311/2009 - 312/2009 329/2009 - 333/2009 - 364/2010 - 367/2010 - 380/2011 - 395/2011 - 406/2012 - 439/2013 -
453/2013 - 552/2015. Decisão Contran nº 4/1996.
CAPACETE:
Selo de identificação da conformidade do INMETRO e faixas retrorefletivas – autuar para os
capacetes fabricados a partir de 01AGO07, importados ou não.

- Atentar para a Resolução CONTRAN nº 273/08 pelos equipamentos obrigatórios em
desacordo no semirreboque de motocicletas, NÃO lavrar na motocicleta o AI com base no Art.
244, VI, CTB.
Conduzir o veículo sem o sistema de iluminação/lâmpada
Art. 230, IX 663-71
(Ex: falta do soquete e/ou lâmpada, lanterna ou farol, etc)
ineficiente (existe, funciona, PORÉM não atende a finalidade)
Art. 230, IX 663-72
(Ex: lanterna encoberta com lama/sujeira ou com a lâmpada
fraca)
Conduzir o veículo com sistema de iluminação/lâmpada em
desacordo => NÃO APLICAR – Usar o Art. 230, XIII, CTB Art. 230, X 664-50
(Princípio da Especificidade)
(Ex: veículo com luz rotatória amarela ou vermelha em desacordo Art. 230, XII 666-10
com Inciso VII do Art. 29 do CTB)
Conduzir o veículo c/ equip do sistema de iluminação e de
sinalização alterados
Art. 230, XIII 667-00
(Ex: lâmpada colorida (diferente de branca ou vermelha), farol na
Conduzir veíc c/ defeito no sist de iluminação, sinaliz ou
lâmpadas queimadas Art. 230, XXII 676-90
FLUXOGRAMA - RETENÇÃO
CARGAS
fl. 10
4
CARGA NORMA
Barra/Perfil Res CONTRAN nº 701/17 alterada pela Res CONTRAN 821/21
Bobinas metálicas Res CONTRAN nº 701/17 alterada pela Res CONTRAN 821/21
Res CONTRAN nº 441/13 (a partir de 01SET16) c/ alterações da

Cana-de-açúcar a granel
Res CONTRAN nº 499/14, 618/16 e 664/17
Chapas Metálicas Res CONTRAN nº 701/17 alterada pela Res CONTRAN 821/21
Lingotes metálicos Res CONTRAN nº 701/17 alterada pela Res CONTRAN 821/21
Minério Res CONTRAN nº 701/17 alterada pela Res CONTRAN 821/21
Sucatas de metais Res CONTRAN nº 701/17 alterada pela Res CONTRAN 821/21
Tarugo Res CONTRAN nº 701/17 alterada pela Res CONTRAN 821/21
Tubos metálicos Res CONTRAN nº 701/17 alterada pela Res CONTRAN 821/21
Vergalhão Res CONTRAN nº 701/17 alterada pela Res CONTRAN 821/21
QUADRICICLO - vide Res CONTRAN nº 573/15
PARACHOQUE
Resolução 805/95 do CONTRAN

Parachoque traseiro dos veículos de carga, reboque e semi-reboque, com PBT superior a três
toneladas e meia, fabricados até de 1º de junho de 1996.
fl. 10
5
Parachoque traseiro dos veículos de carga, reboque e semi-reboque, com PBT superior a três
toneladas e meia, fabricados a partir de 1º de junho de 1996.

Estabelecer requisitos mínimos para fabricação e instalação de parachoque traseiro a ser
fixado em veículo de carga, reboque e semirreboque com peso bruto total (PBT) superior a
4.600 kg , fabricados no país, importados ou encarroçados a partir de 1º de julho de 2004,
deverão portar junto ao parachoque traseiro uma plaqueta de identificação, resistente ao
tempo, contendo as seguintes informações:
a) Nome do fabricante;
b) Nº de CNPJ do fabricante;
c) Número do relatório técnico de aprovação;
d) Instituição ou Entidade que emitiu o relatório técnico de aprovação.
Resolução CONTRAN nº 593/16
Veículos acima de 3.500 kg, fabricados a partir de 01 de janeiro de 2017.
De acordo com esta norma, os para-choques traseiros devem conter uma marcação, adesivo ou plaqueta de
identificação resistente ao tempo contendo as seguintes informações:
- nome do fabricante;
- CNPJ do fabricante;
fl. 10
6
- número do chassi do veículo;
- número do relatório técnico de aprovação;
- instituição ou Entidade que emitiu o relatório técnico de aprovação.
Os veículos fabricados até 31DEZ16, conforme normas anteriores, cujas quaisquer

características forem alteradas, e que for exigida a realização de inspeção de segurança
veicular para emissão do Certificado de Segurança Veicular (CSV), também devem atender às
especificações técnicas constantes do Anexo A da resolução;
Os demais veículos em circulação de que trata esta Resolução devem atender as

especificações constantes do Anexo, conforme cronograma a seguir:
- Final de Placa 1 e 2 até 31/12/2020;
- Final de Placa 9 e 0 até 31/12/2024.
TACÓGRAFO – nas hipóteses abaixo, deverá autuar neste Artigo:
- Disco diagrama vencido;

- Não preencher a região central;
- Sem o selo e/ou Lacre;
- Disco diagrama inadequado;
- Não possuir disco diagrama reserva;
- Não apresentar as últimas 24 horas;
- Horário da grafia não confere com horário real;
- Falta da verificação metrológica.
- Res CONTRAN nº 406/12 ( Ver magem Anexa)
Embora este certificado de verificação não seja de porte obrigatório, caso o condutor não o apresente,
o policial deverá consultar no site https://cronotacografo.rbmlq.gov.br/certificados/consultar e, se
vencido ou não cadastrado, autuar neste desdobramento.
FAIXAS RETRORREFLETIVAS PARA TRANSPORTE DE CARGAS (Resolução

CONTRAN nº 643/16, em vigor desde 01JUN17)
- Veículos de transporte de carga com PBT superior a 4.536 Kg e reboques e semirreboques até 4.536
kg:
fl. 10
7
opcionalmente, no caso dos siders, sobre o bandô existente na parte externa, alternando os segmentos
de cores vermelha e branca, dispostos horizontalmente, distribuídos de forma uniforme e cobrindo no
mínimo 33,33% da extensão das bordas laterais e 80% das bordas traseiras do veículo;
- O para-choque traseiro dos veículos deve ter suas extremidades delineadas por um dispositivo de
cada lado, excetuando-se aqueles já dotados de faixas oblíquas na forma estabelecida no item 1.10 do
Anexo I da Resolução CONTRAN nº 593, de 24 de maio de 2016;
- Os cantos superiores e inferiores das laterais e da traseira da carroçaria dos veículos tipo baú e afins,
devem ser delineados por dois dispositivos de cada lado, afixados junto às bordas horizontais e
verticais, e o seu comprimento maior deve estar na vertical.
FAIXAS RETRORREFLETIVAS PARA ÔNIBUS E MICRO-ÔNIBUS (Res CONTRAN nº 416/12

e Res CONTRAN nº 445/13)
fl. 10
Micro-ônibus do tipo M2 8
Veículos de comprimento até 7400 mm:

fl. 10
9
TRATORES FACULTADOS A TRANSITAR E VIAS PUBLICAS - Os dispositivos retrorrefletivos laterais

são aplicáveis apenas a tratores com um comprimento da máquina básica maior que 6m, conforme
exemplo ilustrativo da Figura 1; retrorrefletivos traseiros são aplicáveis apenas a tratores com distância
entre centro das rodas traseiras maior que 1,65 metros, conforme exemplo ilustrativo Figura 2.

fl. 10
10
PARA-CHOQUE TRASEIRO VEÍCULO DE CARGA (Resoluções CONTRAN nº 805/95, 152/03, 593/16 e

674/17)
Por meio da edição da Resolução nº 674/17, o CONTRAN alterou o art. 10, da Resolução nº 593/16, passando
à seguinte redação:
“Art. 10. Revogam-se, a partir de 1º de janeiro de 2017, as Resoluções CONTRAN n° 805/95 e n° 152/03.
Parágrafo único. Os veículos fabricados e registrados até 31 de dezembro de 2016 permanecem obrigados a
cumprir as disposições contidas nas Resoluções CONTRAN nº 805/1995 e nº 152/2003, até que seja atendido
o estabelecido nos §§ 2º e 3º do art. 2º."
Conforme o Parágrafo único, as Resoluções nº 805/95 e 152/03, ainda que revogadas, todos veículos
fabricados à época de suas respectivas vigências, devem atender as especificações técnicas por elas
estabelecidas, sob pena de sofrerem as penalidades e medidas administrativas desta Ficha.
Importante consignar que tal mudança foi motivada pelo Pol Rv, que por meio do Ofício nº CPRv-057/03/17,
formulou consulta ao CONTRAN, solicitando que fossem revistas as revogações daquelas Resoluções, visto
que a fiscalização dos para-choques traseiros dos veículos fabricados até 2016 estaria comprometida, ante a
falta de normativo legal.
- Conforme art. 13 da Resolução, veículos de transporte de carga, devem ser autuados no art. 230, inciso X, do
CTB, quando:
1. Utilizar a passagem dos dispositivos de fixação pelo lado externo das guardas laterais nos veículos do tipo
carroceria aberta, com guardas laterais rebatíveis;
2. Utilizar os dispositivos de fixação com os pontos de ancoragem não fixados nas travessas da estrutura da
carroceria, ou com os pontos de ancoragem em desacordo com os requisitos do Anexo 1.
I.
Resolução 735/18 - Combinação para Transporte de Veículos – CTV e CTVP - quando os dispositivos de
fixação e ancoragem estiverem em desacordo com os requisitos previstos nesta Resolução;
- quando as Combinações de Transporte de Veículos e Cargas Paletizadas - CTVP portar sider protetor contra
intempéries e este não atender aos requisitos previstos no artigo 15 desta Resolução;

- Quando o veículo for transformado ou modificado para motorcasa e estiver com algum dos equipamentos
obrigatórios previstos no art. 5º em desacordo com o estabelecido pelo CONTRAN;
Conduzir o veículo com descarga livre 665-31
Amparo Legal:
Art. 230, XI
Conduzir o veiculo com descarga livre ou com silenciador do motor de explosão defeituoso,
deficiente ou inoperante.

rodoviário
Veículo sem o Veículo com o silenciador
silenciador. apresentando qualquer dano
que comprometa a sua
eficiência, utilizar
665-32.
Veículo sem qualquer outro

equipamento obrigatório,
IX.
Regulamentação:
Parecer CETRAN-SC nº 81/2009
Descarga livre: Significa ser um tubo oco, sem nenhuma espécie de abafador, silencioso ou
miolo interno, os quais servem para reduzir os níveis de emissão de ruídos e poluentes,
sendo, portanto altamente ruidosos. Normalmente são escapes feitos em casa partindo do
corte da peça original ou mesmo com a colocação de um cano simplesmente sem nenhum
fl. 2
padrão de confecção técnica;
Tais situações podem ser perceptíveis visualmente pelos agentes de trânsito quando na
atividade de fiscalização de trânsito, já que para descarga livre, se o escape for extremamente
fino, ou seja, se possuir o diâmetro externo idêntico à medida do tubo que sai do motor
(cabeçote ou cilindro), certamente o escape não terá abafador ou miolo, já que para tal, a
parte traseira do escape tem que ter no mínimo o triplo do diâmetro da medida do tubo que sai
do motor. Além disso, o nível de ruído será extremamente alto, bem estridente e agudo,
diferente de um escape esportivo com miolo interno em que o ronco é mais grosso e abafado.
Para silenciador de motor de explosão defeituoso, deficiente ou inoperante, o escape tem de
estar com danos em sua parte interna, ou furos, quebras ou danos na área externa, como
bocal traseiro ou corpo do escape furado ou quebrado.
Conduzir o veículo com silenciador de motor de explosão defeituoso, 665-32

Amparo Legal:
Art. 230, XI
Conduzir o veiculo com descarga livre ou com silenciador do motor de explosão defeituoso,

rodoviário
Veículo com o Veículo com descarga livre Obrigatório descrever a
silenciador (sem silenciador), utilizar situação observada.
apresentando enquadramento específico:
qualquer dano que 665-31
comprometa a sua
eficiência.
Veículo com qualquer outro

equipamento obrigatório
ineficiente/inoperante, utilizar
663-72, art. 230, IX
Veículo com equipamento

obrigatório em desacordo
com o estabelecido pelo
Contran, utilizar
664-50, art. 230, X
Regulamentação:
fl. 2
Parecer CETRAN-SC nº 81/2009
Silenciador defeituoso deficiente ou inoperante: Significa dizer que são escapes em que as
partes internas, como as câmaras ou miolo interno estão desgastados, bem como a área
externa do mesmo esteja quebrada, furada ou danificada, ocasionando assim, emissão de
ruído extremamente alta. Ocorre quase sempre nos escapes com muito tempo de uso que em
decorrência da corrosão da parte interna, devido ao contato com os resíduos da queima do
combustível, que agem como ácido, dissolvendo as câmaras internas e podendo ocasionar
furos na parte externa do escape, aumentado assim o nível de ruído.
Tais situações podem ser perceptíveis visualmente pelos agentes de trânsito quando na
atividade de fiscalização de trânsito, já que para descarga livre, se o escape for extremamente
fino, ou seja, se possuir o diâmetro externo idêntico à medida do tubo que sai do motor
(cabeçote ou cilindro), certamente o escape não terá abafador ou miolo, já que para tal, a
parte traseira do escape tem que ter no mínimo o triplo do diâmetro da medida do tubo que sai
do motor. Além disso, o nível de ruído será extremamente alto, bem estridente e agudo,
diferente de um escape esportivo com miolo interno em que o ronco é mais grosso e abafado.
Para silenciador de motor de explosão defeituoso, deficiente ou inoperante, o escape tem de
estar com danos em sua parte interna, ou furos, quebras ou danos na área externa, como
bocal traseiro ou corpo do escape furado ou quebrado.
Conduzir o veículo com equipamento ou acessório proibido 666-10
Amparo Legal:
Art. 230, XII

Conduzir o veiculo com equipamento ou acessório proibido


rodoviário
Veículo com Veículo autorizado a utilizar Art. 105 do CTB: Obrigatório descrever a
equipamento ou luz intermitente, que esteja § 2º Nenhum veículo situação observada.
acessório proibido com luz de cor diferente da poderá transitar com Ex.: “ Tela de DVD na
pela legislação de estabelecida pela legislação, equipamento ou acessório frente, funcionando com o
trânsito. utilizar enquadramento proibido, sendo o infrator veículo em movimento”.
específico: 667-00, art. 230, sujeito às penalidades e
XIII medidas administrativas
previstas neste Código.
Veículo utilizando luz Veículo com engate de Os principais componentes

vermelha intermitente reboque encobrindo a placa do sistema de iluminação
ou rotativas e traseira sem utilização de estão relacionados no
dispositivo de alarme segunda placa da direita, ANEXO B.
sonoro em veículos visível, iluminada e lacrada à
não mencionados no estrutura, utilizar
Inciso VII do art. 29 do enquadramento especifico:
CTB. 660-20, art. 230, VI
Veículo utilizando luz Veículo com alarme ou

amarelo âmbar aparelho acionado
intermitente ou produzindo sons contínuos
rotativa em veículo ou intermitentes
não autorizado, assemelhados aos veículos
conforme Resolução de socorro e de policia,
268/08. utilizar enquadramento
especifico: 654-80, art. 229
Veículo utilizando
faróis principais, de
neblina e de longo
alcance em reboques
e semi-reboques –
Resoluções 227/07,
294/08 e 383/11.
fl. 2
Veículo utilizando Veículo com equipamento
faróis principais, de com som e
neblina e de longo volume/frequência não
alcance em reboques autorizados pelo Contran,
e semi-reboques – utilizar enquadramento
Resoluções 227/07, especifico: 653-00, art. 228
294/08 e 383/11.
Veículo com Veículo utilizando dispositivo

equipamento capaz anti- radar, utilizar
de gerar imagem enquadramento especifico:
(DVD, VHS, TV, ...) 657-20, art. 230, III
em desacordo com a
Resolução 242/07.
Veículo com
dispositivo de
acoplamento
mecânico para
reboque (engate)
instalado em
desacordo com a
Resolução 197/06 e
234/11 art. 6º.
Veículo com
dispositivo “quebra-
mato” em desacordo
com Resolução
215/06.
Regulamentação:
Resolução 268/2008.
Art. 3º Os veículos prestadores de serviços de utilidade pública, referidos no inciso VIII do art. 29 do Código de
Trânsito Brasileiro, identificam-se pela instalação de dispositivo, não removível, de iluminação intermitente ou
rotativa, e somente com luz amarelo-âmbar.
§ 1º Para os efeitos deste artigo, são considerados veículos prestadores de serviço de utilidade pública:
I - os destinados à manutenção e reparo de redes de energia elétrica, de água e esgotos, de gás combustível
canalizado e de comunicações;
II - os que se destinam à conservação, manutenção e sinalização viária, quando a serviço de órgão executivo de
trânsito ou executivo rodoviário;
III - os destinados ao socorro mecânico de emergência nas vias abertas à circulação pública;
IV - os veículos especiais destinados ao transporte de valores;
V - os veículos destinados ao serviço de escolta, quando registrados em órgão rodoviário para tal finalidade;
VI - os veículos especiais destinados ao recolhimento de lixo a serviço da Administração Pública.
MOTO FRETE / MOTO TAXI

Deverá autuar quando constatar que o veículo utilizado para o transporte de passageiros
(mototáxi), contiver dispositivos para o transporte de carga (baú). Caso não seja sanada no local, deverá
aplicar a medida administrativa de recolhimento do CRLV através de ARD.
MOTOCICLETA COM SEMIRREBOQUE (referência à Resolução CONTRAN nº 197/06 c/c

Resolução CONTRAN nº 273/08)
fl. 3
- quando constatado que os engates utilizados para tracionar os semirreboques não possui fixado em
sua estrutura, em local visível, uma plaqueta inviolável com as seguintes informações:
1) nome empresarial do fabricante, CNPJ e identificação do registro concedido pelo INMETRO;
2) modelo do veículo ao qual se destina;
3) CMT do veículo ao qual se destina.
Conduzir o veículo sem o sistema de iluminação/lâmpada (Ex: falta do
Art. 230, IX 663-71
soquete e/ou lâmpada, lanterna ou farol, etc)
NÃO APLICAR - Usar o Art. 230, XIII, CTB (Princípio da Especificidade) Art. 230, X 664-50
Conduzir o veículo com equipamento ou acessório proibido (Ex: veículo com
luz rotatória amarela ou vermelha em desacordo com Inciso VII do Art. 29 Art. 230, XII 666-10
do CTB)
alterados (Ex: lâmpada colorida (diferente de branca ou vermelha), farol na Art. 230, XIII 667-00
Conduzir veíc c/ defeito no sist de iluminação, sinaliz ou lâmpadas queimadas
(Ex: lâmpada queimada ou defeituosa-mau contato) Art. 230, XXII 676-90
SUPORTES RETRÁTEIS DE PLACA

- o CETRAN/SP, através da Ata da 6ª Sessão Extraordinária, de 05FEV04, publicada no DOE em
07FEV04, firmou entendimento que o uso de suportes retráteis nas placas de identificação de veículos
(utilizadas normalmente em motocicletas e veículos destinados ao transporte de carga), visando
impossibilitar a plena visibilidade deve ser considerado equipamento ou acessório proibido;
TELA DE PROTEÇÃO NA CABINE DO VEÍCULO DE CARGA

Tela de proteção para janelas de veículos de cargas não é proibido e não se considera infração de
qualquer artigo.
GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO - GLP.

- A Resolução CONTRAN nº 673/17, proíbe a instalação e a utilização do Gás Liquefeito de Petróleo
(GLP) como combustível nos veículos automotores;
- Somente as máquinas utilizadas para carregar e descarregar mercadorias, denominadas de
"empilhadeiras", poderão utilizar o GLP como combustível;
- O descumprimento dos preceitos dessa Resolução, caracteriza a infração ao art. 230, inciso XII, do
CTB, e adoção dos procedimentos contidos nesta Ficha.
Conduzir o veíc c/ equip do sistema de iluminação e de sinalização 667-00

alterados
Amparo Legal:
Art. 230, XIII

Conduzir o veículo com equipamento do sistema de iluminação e de sinalização alterados



rodoviário
Veículo com: Os veículos abaixo, em Art. 29 ... Obrigatório descrever a
. uso de mais de uma luz movimento, com dispositivo de VII - os veículos destinados a situação observada.
de freio elevada (“Brake iluminação intermitente ou socorro de incêndio e
light”); rotativa amarelo âmbar salvamento, os de polícia, os
. uso de farol na parte acionado, utilizar de fiscalização e operação de
traseira do veículo ou de enquadramento específico: trânsito e as ambulâncias,
mais de oito faróis, 666-10, art. 230, XII: além de prioridade de trânsito,
independentemente de . os destinados à manutenção e gozam de livre circulação,
suas finalidades (Res. reparo de redes de energia estacionamento e parada,
383/11); elétrica, água e esgotos, de gás quando em serviço de
. as luzes indicadoras de combustível canalizado e de urgência e devidamente
direção terem sido comunicações; identificados por dispositivos
modificadas de modo a . os que se destinam à regulamentares de alarme
ficarem acesas de conservação, manutenção e sonoro e iluminação vermelha
maneira permanente; sinalização viária, quando a intermitente, observadas as
. uso de luzes serviço de órgão executivo de seguintes disposições:
estroboscópicas (que trânsito e rodoviário; VIII - os veículos prestadores
emitem pulsos de luz . os especiais destinados ao de serviços de utilidade
intermitente, separados transporte de valores. pública, quando em
por frações de segundo); atendimento na via, gozam de
. luz neon, LED, etc, na livre parada e estacionamento
parte de baixo do no local da prestação de
veículo, ou em outras serviço, desde que
partes; devidamente sinalizados,
. adesivos, pinturas, devendo estar identificados na
películas ou qualquer forma estabelecida pelo
outro material nos CONTRAN.
dispositivos dos
sistemas de iluminação
e sinalização (§ 9º do
art. 1º da Res. 227/07,
acrescentado pela Res.
383/11)
fl. 2
Veículo, que não seja de Reboques e semi-reboques com Res. 384/2011
utilidade pública, com faróis principais e auxiliares Art. 8º Ficam proibidas:
dispositivo de iluminação voltados para a frente, utilizar ....
intermitente ou rotativa enquadramento específico: V- A instalação de fonte
de qualquer cor. 666-10, art. 230, XII luminosa de descarga de gás
em veículos automotores,
excetuada a substituição em
veículo originalmente dotado
deste dispositivo.
Parágrafo único. Veículos com
instalação de fonte luminosa
de descarga de gás com CSV
emitido até a data da entrada
em vigor desta
Resolução poderão circular
até a data de seu
sucateamento, desde que o
equipamento esteja em
conformidade com a resolução
227/2007 - CONTRAN.”
Veículo com faróis Veículo com sistema de Os principais componentes do

principais equipados iluminação proibido (Res. sistema de iluminação estão
com fonte de luz de 227/2007), utilizar relacionados no ANEXO B.
descarga de gás (xenon) enquadramento específico:
não original de fábrica 666-10, art. 230, XII
ou sem observação da
alteração no CRLV.
Veículo com faróis

auxiliares equipados Veículo com defeito no sistema
com fonte de luz de de iluminação ou de sinalização
descarga de gás (xenon) ou com qualquer lâmpada
independente de constar queimada, utilizar
observação da alteração enquadramento específico:
no CRLV. 676-90, art. 230, XXII
Veículo equipado com

luzes de cores diferentes
das regulamentadas
para o equipamento
(farol, lanternas etc.).
Regulamentação:
Res. 268/08
Art. 1º Somente os veículos mencionados no inciso VII do art. 29 do CTB poderão utilizar luz vermelha intermitente e
dispositivo de alarme sonoro.
Art. 3º Os veículos prestadores de serviços de utilidade pública, referidos no inciso VIII do art. 29 do Código de
Trânsito Brasileiro identificam-se pela instalação de dispositivo, não removível, de iluminação intermitente ou rotativa, e
somente com luz amarelo-âmbar.
§ 1º Para os efeitos deste artigo, são considerados veículos prestadores de serviço de utilidade pública:
I - os destinados à manutenção e reparo de redes de energia elétrica, de água e esgotos, de gás combustível canalizado e de
comunicações;
II - os que se destinam à conservação, manutenção e sinalização viária, quando a serviço de órgão executivo de trânsito ou
executivo rodoviário;
III - os destinados ao socorro mecânico de emergência nas vias abertas à circulação pública;
IV - os veículos especiais destinados ao transporte de valores;
V - os veículos destinados ao serviço de escolta, quando registrados em órgão rodoviário para tal finalidade;
VI - os veículos especiais destinados ao recolhimento de lixo a serviço da Administração Pública.
Art. 4º ....
Parágrafo único. Fica proibido o acionamento ou energização do dispositivo luminoso durante o deslocamento do veículo,
exceto nos casos previstos nos incisos III, V e VI do § 1º do artigo anterior.
fl. 3
Res. 227/2007
Anexo I
4.1 FAROL DE LUZ ALTA
4.1.1 Presença
Obrigatória em veículos automotores. Proibida em reboques.
4.2 FAROL DE LONGO ALCANCE
4.2.1 Presença
Opcional em veículos automotores. Proibida em reboques e semi-reboques.
4.2.5.1.1 Os faróis de longo alcance somente poderão entrar e permanecer em funcionamento quando estiverem acionados
os faróis principais de luz alta.
4.3 FAROL DE LUZ BAIXA
4.3.1 Presença
Obrigatória em veículos automotores. Proibida em reboques e semi-reboques.
4.4 FAROL DE NEBLINA DIANTEIRO
4.4.1 Presença
Opcional em veículos automotores. Proibido em reboques.
4.13 LANTERNA DE ESTACIONAMENTO
4.13.1 Presença
Opcional para veículos automotores com comprimento não superior a 6m e com largura não excedendo a 2m;
Proibida em todos os outros veículos.
4.16 RETRORREFLETOR TRASEIRO, TRIANGULAR
4.16.1 Presença
Obrigatória para os reboques;
Proibida para os veículos automotores.
4.20 FAROL DE RODAGEM DIURNA (6)
4.20.1 Presença
Opcional em veículos automotores;
Proibida em reboques.

Art. 230, IX 663-71
ineficiente (existe, funciona, PORÉM não atende a finalidade)
Art. 230, IX 663-72
(Ex: lanterna encoberta com lama/sujeira ou com a lâmpada
fraca)
Conduzir o veículo com sistema de iluminação/lâmpada em
desacordo => NÃO APLICAR – Usar o Art. 230, XIII, CTB Art. 230, X 664-50
(Princípio da Especificidade)
(Ex: veículo com luz rotatória amarela ou vermelha em Art. 230, XII 666-10
desacordo com Inciso VII do Art. 29 do CTB)
sinalização alterados
Art. 230, XIII 667-00
(Ex: lâmpada colorida (diferente de branca ou vermelha), farol
na traseira, xenón, neon)
Conduzir veíc c/ defeito no sist de iluminação, sinaliz ou
lâmpadas queimadas Art. 230, XXII 676-90
MANUAL BRASILEIRO DE FISCALIZAÇÃO DE TRÂNSITO – Comentado pelo Policiamento Rodoviário do Estado de São Paulo
Conduzir veíc c/ registrador instan inalt de velocidade/tempo 668-80

viciado/defeituoso
Amparo Legal:
Art. 230, XIV
Conduzir o veiculo com registrador instantâneo inalterável de velocidade e tempo viciado ou

defeituoso, quando houver exigência desse aparelho.


rodoviário
Veículo com registrador Veículo sem o cronotacógrafo, Res. 92/99, art. 3º § 2º Descrever a situação
instantâneo de quando obrigatório, utilizar É obrigatório que no verso do observada.
velocidade e tempo enquadramento específico: 663- disco ou fita diagrama o Ex: "Cronotacógrafo com a
(cronotacógrafo), que 71, art. 230, IX agente registre: agulha de registro de
não registre ou - o nº do Auto de Infração (se velocidade inoperante"
apresente erro quanto à houver a autuação); Obrigatório informar os
velocidade desenvolvida, - identificação e assinatura do procedimentos adotados.
à distância percorrida agente; Ex:
e/ou ao tempo de - local, data e hora da - "disco diagrama vistado
movimentação e de fiscalização. pelo Agente, conforme Res.
parada. 92/99 -CONTRAN";
- "CRLV nº x retido conforme
recibo nº x".
Veículo com cronotacógrafo: Veículos que necessitam

- sem lacre; utilizar cronotacógrafo:
- sem estar aprovado na . Veículo de transporte
verificação metrológica realizada escolar;
pelo INMETRO ou entidade . Veículo de transporte de
credenciada; passageiros, ou de uso misto,
- que não dispõe de disco ou fita com mais de dez lugares,
diagrama, inclusive reserva, para registrado na categoria aluguel
manter o seu funcionamento até e que realize transporte
o final da operação do veículo; remunerado de pessoas;
- com disco ou fita diagrama que . Veículo de carga com PBT
não apresenta a identificação do superior a 4.536kg, fabricado
veículo, dos condutores, da data a partir de 01/01/91;
e hora do início da operação e . Veículo de carga com CMT
de abertura do compartimento igual ou superior a 19t.
que contém o disco ou de
emissão da fita diagrama;
específico: 664-50, art. 230, X
fl. 2
Regulamentação:
Res. 92/1999 com as alterações da Res. 406/2012

Art. 2o Deverá apresentar e disponibilizar a qualquer momento, pelo menos, as seguintes informações das
últimas vinte e quatro horas de operação do veículo:
I. velocidades desenvolvidas;
II. distância percorrida pelo veículo;
III. tempo de movimentação do veículo e suas interrupções;
IV. data e hora de início da operação;
V. identificação do veículo;
VI. identificação dos condutores;
VII. identificação de abertura do compartimento que contém o disco ou de emissão da fita diagrama.
Art. 3º A fiscalização das condições de funcionamento do registrador instantâneo e inalterável de velocidade e
tempo, nos
veículos em que seu uso é obrigatório, será exercida pelos órgãos ou entidades de trânsito com circunscrição
sobre a via onde o
veículo estiver transitando.
§ 1º Na ação de fiscalização de que trata este artigo o agente deverá verificar e inspecionar:
I. se o registrador instantâneo e inalterável de velocidade e tempo encontra-se em perfeitas condições de uso;
II. se as ligações necessárias ao seu correto funcionamento estão devidamente conectadas e lacradas e seus
componentes sem qualquer alteração;
III. se as informações previstas no artigo 2º estão disponíveis, e se a sua forma de registro continua ativa;
IV. se o condutor dispõe de disco ou fita diagrama reserva para manter o funcionamento do registrador
instantâneo e inalterável de velocidade e tempo até o final da operação do veículo; .
V - se o registrador instantâneo e inalterável de velocidade e tempo está aprovado na verificação metrológica
realizada pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia - INMETRO ou entidade credenciada. §2º
Nas operações de fiscalização do registrador instantâneo e inalterável de velocidade e tempo, o agente
fiscalizador deverá identificar-se e assinar o verso do disco ou fita diagrama, bem como mencionar o local, a data
e horário em que ocorreu a fiscalização.
§ 3º A comprovação da verificação metrológica de que trata o inciso V do § 1º poderá ser feita por meio de sítio
do INMETRO na rede mundial de computadores ou por meio da via original ou cópia autenticada do certificado de
verificação metrológica.
(NR)
OUTRAS NORMAS PERTINENTES:
- Resoluções 14/1998 e 87/1999 do CONTRAN.
CTB:
Art.105 São equipamentos obrigatórios dos veículos, entre outros a serem estabelecidos pelo CONTRAN:
II - para os veículos de transporte e de condução escolar, os de transporte de passageiros com mais de dez
lugares e os de carga com peso bruto total superior a quatro mil, quinhentos e trinta e seis quilogramas,
equipamento registrador instantâneo inalterável de velocidade e tempo;
Art.136 Os veículos especialmente destinados à condução coletiva de escolares somente poderão circular nas
vias com autorização emitida pelo órgão ou entidade executivos de trânsito dos Estados e do Distrito Federal,
exigindo-se, para tanto:
IV - equipamento registrador instantâneo inalterável de velocidade e tempo;
Art.279 Em caso de acidente com vítima, envolvendo veículo equipado com registrador instantâneo de velocidade
e tempo, somente o perito oficial encarregado do levantamento pericial poderá retirar o disco ou unidade
armazenadora do registro.
TACÓGRAFO – nas hipóteses abaixo, deverá autuar neste Artigo:

- Agulha fora da base;
- Falta de registro de uma ou mais agulhas;
- Agulha de velocidade bloqueada.
Conduzir c/ inscr/adesivo/legenda/símbolo afixado pára-brisa e 669-61

extensão traseira.
Amparo Legal:
Art. 230 XV
Conduzir o veículo com inscrições, adesivos, legendas e símbolos de caráter publicitário

afixados ou pintados no para-brisa e em toda a extensão da parte traseira do veículo,
excetuadas as hipóteses previstas neste Código.

rodoviário
Definições e
Procedimentos
Veículo com qualquer Quando se tratar de Obrigatório descrever a
inscrição, adesivo, painéis ou pinturas que não situação observada
legenda ou símbolo de sejam de caráter publicitário,
caráter publicitário utilizar enquadramento
afixado no para-brisa específico: 670-00, art. 230,
e/ou nos vidros laterais XVI.
dianteiros, cuja
transparência seja
inferior a 28%.
Veículo com qualquer Quando se tratar de inscrição,

inscrição, adesivo, adesivo, legenda ou símbolo
legenda ou símbolo de de caráter publicitário pintados,
caráter publicitário utilizar enquadramento
afixado no vidro traseiro, específico: 669-62.
sem os espelhos
retrovisores externos em
ambos os lados.
Veículo com qualquer

inscrição, adesivo,
legenda ou símbolo de
caráter publicitário
afixado no vidro traseiro,
cuja transparência não
seja inferior a 28%, com
os espelhos retrovisores
externos em ambos os
lados, porém colocando
em risco a segurança do
trânsito.
fl. 2
Regulamentação:
Regulamentação:
CTB:
Art. 111. É vedado, nas áreas envidraçadas do veículo:
II - o uso de cortinas, persianas fechadas ou similares nos veículos em movimento, salvo nos que possuam espelhos
retrovisores em ambos os lados.
III - aposição de inscrições, películas refletivas ou não, painéis decorativos ou pinturas, quando comprometer a segurança do
veículo, na forma de regulamentação do CONTRAN. (Incluído pela Lei nº 9.602, de 1998)
Parágrafo único. É proibido o uso de inscrição de caráter publicitário ou qualquer outra que possa desviar a atenção dos
condutores em toda a extensão do para-brisa e da traseira dos veículos, salvo se não colocar em risco a segurança do
trânsito.
Res. 254/2007
Art. 3º A transmissão luminosa não poderá ser inferior a 75% para os vidros incolores dos para-brisas e 70% para os para-
brisas coloridos e demais vidros indispensáveis à dirigibilidade do veículo.
§ 1º Ficam excluídos dos limites fixados no caput deste artigo os vidros que não interferem nas áreas envidraçadas
indispensáveis à dirigibilidade do veículo. Para estes vidros, a transparência não poderá ser inferior a 28%.
Art. 8º Fica proibida a aplicação de películas refletivas nas áreas envidraçadas do veículo.
Art. 9° Fora das áreas envidraçadas indispensáveis à dirigibilidade do veículo, a aplicação de inscrições, pictogramas ou
painéis decorativos de qualquer espécie será permitida, desde que o veículo possua espelhos retrovisores externos direito e
esquerdo e que sejam atendidas as mesmas condições de transparência para o conjunto vidro-pictograma/ inscrição
estabelecidas no § 1º do art. 3º desta Resolução.

PAINEL LUMINOSO
- Caso constatado o uso de painel luminoso, que não seja em transporte coletivo de
passageiro, vide Art. 230, XVI, CTB.
APLICAÇÃO DE ADESIVOS, LEGENDAS E SIMBOLOS NOS VIDROS
- A Resolução CONTRAN nº 254/07, estabeleceu os requisitos tanto para os vidros de

segurança, como critérios para aplicação de inscrições, pictogramas e películas nas áreas
envidraçadas dos veículos automotores, regulamentando o inciso III, do artigo 111 do
Código de Trânsito Brasileiro - CTB, que assim estatui:
“Art. 111. É vedado, nas áreas envidraçadas do veículo:

................................
III - aposição de inscrições, películas refletivas ou não, painéis decorativos ou pinturas, quando
comprometer a segurança do veículo, na forma de regulamentação do CONTRAN.”
- Dispõe ainda o parágrafo único que é proibido o uso de inscrição de caráter publicitário ou
qualquer outra que possa desviar a atenção dos condutores em toda a extensão do pára-brisa e
da traseira dos veículos, salvo se não colocar em risco a segurança do trânsito.
- Infere-se do contido no CTB e norma do CONTRAN, que a colocação de adesivos, cumpridas as

regras ora estabelecidas e, desde que não comprometa a visibilidade do condutor ou os demais usuários
da vida, não se contitui em infração de trânsito;
- Nesse sentido, a colocação de adesivos dos tipos: identificação de acesso a condomínios, controle de
troca de óleo, SemParar, como também aqueles que identificam o veículo como de transporte por
aplicativos ex.: 99 Taxi ou UBER, NÃO contrariam a norma citada, portanto, NÃO CONSTITUI EM
INFRAÇÃO DE TRÂNSITO.
FIXAÇÃO DE ADESIVOS NOS VIDROS DE VEÍCULOS AUTOMOTORES
Por meio do OFÍCIO nº CPRv-014/331/19 este GCmdo solicitou ao DENATRAN esclarecimentos acerca da
aposição de adesivos em veículos automotores, especialmente os veículos que realizam prestação do transporte
individual remunerado de passageiros de utilidade pública.
O Órgão se posicionou por meio da Nota Técnica nº 513/2020/CGATF-DENATRAN/DENATRAN/SNTT e
esclareceu que:
"Nesse sentido, infere-se que a Resolução CONTRAN nº 254, de 2007, autoriza a fixação de adesivos
somente na área envidraçada não indispensável à dirigibilidade do veículo, o que compreende, no para-
brisa, a faixa periférica de serigrafia destinada a dar acabamento ao vidro e a área ocupada pela banda
degrade. Assim, os adesivos que estejam afixados fora da área envidraçada indispensável à dirigibilidade
do veículo não contrariam a norma do CONTRAN"
PORTANTO, cabe a fiscalização autuar os veículos, cujo adesivo esteja, de fato, na ÁREA INDISPENSÁVEL À
DIRIGIBILIDADE DO VEÍCULO.
Conduzir c/ inscr/adesivo/legenda/símbolo pintado para-brisa e 669-62

extensão traseira.
Amparo Legal:
Art. 230 XV
Conduzir o veículo com inscrições, adesivos, legendas e símbolos de caráter publicitário afixados
ou pintados no para-brisa e em toda a extensão da parte traseira do veículo, excetuadas as
hipóteses previstas neste Código.

rodoviário
Definições e
Procedimentos
Veículo com qualquer Quando se tratar de painéis ou Obrigatório descrever a
inscrição, adesivo, legenda pinturas que não sejam de situação observada
ou símbolo de caráter caráter publicitário, utilizar
publicitário pintado no para- enquadramento específico:
brisa e/ou nos vidros laterais 670-00, art. 230, XVI.
dianteiros, cuja
transparência seja inferior a
28%.
Quando se tratar de inscrição,
adesivo, legenda ou símbolo
Veículo com qualquer de caráter publicitário afixado,
inscrição, adesivo, legenda utilizar enquadramento
ou símbolo de caráter específico: 669-61.
publicitário pintado no vidro
traseiro, sem os espelhos
retrovisores externos em
ambos os lados.
Veículo com qualquer

inscrição, adesivo, legenda
ou símbolo de caráter
publicitário pintado no vidro
traseiro, cuja transparência
não seja inferior a 28%, com
os espelhos retrovisores
externos em ambos os
lados, porém colocando em
risco a segurança do
trânsito.
fl. 2
Regulamentação:
CTB:
Art. 111. É vedado, nas áreas envidraçadas do veículo:
II - o uso de cortinas, persianas fechadas ou similares nos veículos em movimento, salvo nos que possuam espelhos retrovisores
em ambos os lados.
III - aposição de inscrições, películas refletivas ou não, painéis decorativos ou pinturas, quando comprometer a segurança do
veículo, na forma de regulamentação do CONTRAN. (Incluído pela Lei nº 9.602, de 1998)
Parágrafo único. É proibido o uso de inscrição de caráter publicitário ou qualquer outra que possa desviar a atenção dos
condutores em toda a extensão do para-brisa e da traseira dos veículos, salvo se não colocar em risco a segurança do trânsito.
Res. 254/2007
Art. 3º A transmissão luminosa não poderá ser inferior a 75% para os vidros incolores dos para-brisas e 70% para os para-
brisas coloridos e demais vidros indispensáveis à dirigibilidade do veículo.
Art. 9° Fora das áreas envidraçadas indispensáveis à dirigibilidade do veículo, a aplicação de inscrições, pictogramas ou painéis
decorativos de qualquer espécie será permitida, desde que o veículo possua espelhos retrovisores externos direito e esquerdo e
que sejam atendidas as mesmas condições de transparência para o conjunto vidro-pictograma/ inscrição estabelecidas no § 1º do
art. 3º desta Resolução.

FIXAÇÃO DE ADESIVOS NOS VIDROS DE VEÍCULOS AUTOMOTORES
Por meio do OFÍCIO nº CPRv-014/331/19 este GCmdo solicitou ao DENATRAN esclarecimentos acerca da aposição
de adesivos em veículos automotores, especialmente os veículos que realizam prestação do transporte individual
remunerado de passageiros de utilidade pública.
O Órgão se posicionou por meio da Nota Técnica nº 513/2020/CGATF-DENATRAN/DENATRAN/SNTT e esclareceu
que:
"Nesse sentido, infere-se que a Resolução CONTRAN nº 254, de 2007, autoriza a fixação de adesivos somente
na área envidraçada não indispensável à dirigibilidade do veículo, o que compreende, no para-brisa, a faixa
periférica de serigrafia destinada a dar acabamento ao vidro e a área ocupada pela banda degrade. Assim, os
adesivos que estejam afixados fora da área envidraçada indispensável à dirigibilidade do veículo não
contrariam a norma do CONTRAN"
PORTANTO, cabe a fiscalização autuar os veículos, cujo adesivo esteja, de fato, na ÁREA INDISPENSÁVEL À
DIRIGIBILIDADE DO VEÍCULO.
Conduzir o veíc com vidros total/parcialmente cobertos por película, 670-00

painéis/pintura.
Amparo Legal:
Art. 230, XVI
Conduzir o veículo com vidros total ou parcialmente cobertos por películas refletivas ou não, painéis
decorativos ou pinturas.

rodoviário
Definições e
Procedimentos
Veículo com vidros, total ou Máquinas agrícolas rodoviárias Será possível a autuação sem Obrigatório descrever a
parcialmente cobertos com e florestais e aos veículos abordagem, quando tratar-se situação observada.
película não refletiva sem destinados a circulação de veículo com vidros, total ou
chancela, no para-brisa e nos exclusivamente fora das vias parcialmente, cobertos por
vidros laterais dianteiros. públicas e aos veículos película refletiva.
incompletos e inacabados.
Veículo com vidros, total ou Quando se tratar de painéis

parcialmente, cobertos por decorativos/pinturas que sejam
películas refletiva. de caráter publicitários, utilizar
669-61, art. 230, XV.
Veículo com vidros, total ou

parcialmente cobertos com
película não refletiva, com
chancela, com índice de
transmitância luminosa em
desacordo com os seguintes
critérios:
I. Para o para-brisa:
.75% para vidro incolor;
.70% para vidro colorido;
.28% na banda degrade.
II. Para os vidros laterais
dianteiros 70%.
III. Para os demais vidros 28%;
fl. 2
Definições e
Procedimentos
Veículo com vidro, total ou
parcialmente, cobertos por
película não refletiva, de cuja
medição resulte índices de
transmitância luminosa em
desacordo com os indicados na
chancela.
Veículos com vidros, total ou

parcialmente cobertos, por
película não refletiva, painéis
decorativos/pinturas, sem os
retrovisores externos.
Veículos com vidros, total ou

parcialmente cobertos, por
película não refletiva, painéis
decorativos/pinturas, com os
retrovisores externos, cuja
transparência seja inferior a
28%.
Regulamentação:
Res. 254/2007
Art. 3º A transmissão luminosa não poderá ser inferior a 75% para os vidros incolores dos para-brisas e 70% para os
para-brisas coloridos e demais vidros indispensáveis à dirigibilidade do veículo.
§ 2º Consideram-se áreas envidraçadas indispensáveis à dirigibilidade do veículo, conforme ilustrado no anexo desta
resolução:
I - a área do para-brisa, excluindo a faixa periférica de serigrafia destinada a dar acabamento ao vidro e à área ocupada
pela banda degrade, caso existente, conforme estabelece a NBR 9491;
II – as áreas envidraçadas situadas nas laterais dianteiras do veículo, respeitando o campo devisão do condutor.
§ 3º Aplica-se ao vidro de segurança traseiro (vigia) o disposto no parágrafo primeiro, desde que o veículo esteja dotado
de espelho retrovisor externo direito, conforme a legislação vigente.
Art. 7º A aplicação de película não refletiva nas áreas envidraçadas dos veículos automotores, definidas no art. 1°, será
permitida desde que atendidas as mesmas condições de transparência para o conjunto vidro-película estabelecidas no
Artigo 3° desta Resolução.
Art. 9° Fora das áreas envidraçadas indispensáveis à dirigibilidade do veículo, a aplicação de inscrições, pictogramas ou
painéis decorativos de qualquer espécie será permitida, desde que o veículo possua espelhos retrovisores externos
direito e esquerdo e que sejam atendidas as mesmas condições de transparência para o conjunto vidro-pictograma/
inscrição estabelecidas no § 1º do art. 3º desta Resolução.
PAINEL LUMINOSO QUE REPRODUZA MENSAGEM
Art. 9º, parágrafo único, da Res CONTRAN nº 254/07, alterada pela Res CONTRAN nº 580/16 - É
vedado o uso de painéis luminosos que reproduzam mensagens dinâmicas ou estáticas,
excetuando-se as utilizadas em transporte coletivo de passageiro com finalidade de informar o
serviço ao usuário da linha.
fl. 3
PELÍCULA EM ÁREAS ENVIDRAÇADAS (Art. 7º da Res CONTRAN nº 254/07)

A aplicação de película não refletiva nas áreas envidraçadas dos veículos automotores, será
permitida desde que atendidas as mesmas condições de transparência para o conjunto vidro-
película, cuja luminosidade não poderá ser inferior a 75% para os vidros incolores dos para-brisas e
70% para os para-brisas coloridos e demais vidros indispensáveis à dirigibilidade do veículo.
É proibida a aplicação de inscrições, pictogramas ou painéis decorativos de qualquer espécie nas

áreas indispensáveis à dirigibilidade do veículo. (Art. 9º da Res. CONTRAN nº 254/07).
É permitida a aplicação de inscrições, pictogramas ou painéis decorativos de qualquer espécie fora

das áreas indispensáveis à dirigibilidade do veículo, desde que o veículo possua espelhos
retrovisores externos, direito e esquerdo, e que sejam atendidas as mesmas condições de
transparência previstas no § 1º do Art. 3º da Resolução CONTRAN nº 254/07.
PELÍCULA ESPELHADA
É aquela que permite criar de um lado do vidro um espelho perfeito e a transparência é mantida do
outro lado do vidro.
fl. 4
Conduzir o veículo com cortinas ou persianas fechadas 671-80
Amparo Legal:
Art. 230, XVII
Conduzir o veículo: com cortinas ou persianas fechadas, não autorizadas pela legislação.


rodoviário
Definições e
Procedimentos
Veículo em Obrigatório descrever a
movimento com situação observada.
cortinas, persianas, ou
similares fechadas,
que não possua
espelhos retrovisores
em ambos os lados.
Regulamentação:
CTB
Art.111. É vedado, nas áreas envidraçadas do veículo:
II - o uso de cortinas, persianas fechadas ou similares nos veículos em movimento, salvo nos que possuam
espelhos retrovisores em ambos os lados.
Entende-se como área envidraçada, para fins de autuação, aquela indispensável à

dirigibilidade do veículo.
Também autuar quando o motorista utilizar cortina ou persiana fechada nas áreas
indispensáveis à dirigibilidade com o veículo em movimento.
Vide ficha do Art. 230, XVI (desdobramento 670-00), a qual contém desenho ilustrativo
das áreas envidraçadas e indispensáveis à dirigibilidade dos veículos (Res CONTRAN
nº 254/07).
fl. 2
Tela de proteção para janelas de veículos de cargas não é proibido e não se considera
infração de qualquer artigo.
TRANSPORTE DE ESCOLARES
Portaria DETRAN nº 1.310/14 - Artigo 11 - Fica vedado a aposição de inscrições,

anúncios, painéis decorativos e pinturas nas áreas envidraçadas de veículo destinado à
condução coletiva de escolares.
Conduzir o veículo em mau estado de conservação, comprometendo a 672-61

segurança.
Amparo Legal:
Art. 230, XVIII
Conduzir o veículo em mau estado de conservação, comprometendo a segurança, ou

reprovado na avaliação de inspeção de segurança e de emissão de poluentes e ruídos,
prevista no artigo 104.

rodoviário
Pneus desgastados Estepe furado ou murcho, utilizar A profundidade mínima dos Obrigatório descrever a
(inclusive o pneu enquadramento específico: 663- sulcos dos pneus é de 1,6 situação observada.
sobressalente – estepe) 72 art. 230, IX; mm, devendo ser verificada
Pneus de motocicletas e por meio dos indicadores de
similares recapados, profundidade (TWI), inseridos
recauchutados ou remoldados, na própria banda de rodagem
utilizar enquadramento e obrigatórios desde 1980,
específico: 664-50 art. 230, X. conforme Resolução do
Contran n. 558/80.
Veículo com pára-brisa As trincas ou fraturas de Na área crítica de visão do

que não atenda às configuração circular condutor, bem como na faixa
exigências da Resolução (localizadas fora da área crítica periférica de 2,5 cm de largura
n. 216/06, ou sem para- de visão do condutor) podem das bordas externas do para-
brisa. existir até o máximo de: a) nos brisa, não devem existir
ônibus, micro-ônibus e trincas ou fraturas de
caminhões: três, desde que, se configuração circular, nem as
trincas, não sejam superiores a que existam podem ser
20 cm de comprimento, e, se recuperadas.
fraturas de configuração circular, Constitui área crítica de visão
não sejam superiores a 4 cm de do condutor: a) nos ônibus,
diâmetro; b) nos demais microônibus e caminhões,
veículos: até duas, desde que, equivale a um retângulo de 50
se trincas, não sejam superiores cm de altura X 40 cm de
a 10 cm, e se fraturas de largura, cuja base coincide
configuração circular, não sejam com o ponto mais alto do
superiores a 4 cm de diâmetro. volante, e cujo eixo
longitudinal coincide com o
centro do volante;
b) nos veículos automotores,
corresponde à metade
esquerda da região de
varredura das palhetas do
limpador de para-brisa.
fl. 2
Lataria com avaria ou Pintura desgastada. Resolução do Contran n.
traços de corrosão, 725/88.
portas amarradas por
arames, folga excessiva
na direção, bancos não
ancorados (soltos) etc,
comprometendo a
segurança.
Veículo de transporte de Não sendo possível sanar a

contêineres sem o irregularidade no local,
travamento dos recolher o CRLV, conforme
dispositivos de fixação. art. 270, §§ 1º e 2º.
Veículo transportando
blocos e chapas
serradas de rochas
ornamentais, com
amarração que não
atenda à exigência do
art. 6º, § 2º, c, da
Resolução n. 354/10.
Regulamentação:
PNEUS
Um ou mais pneus lisos, ou estepe, configurará a infração => Lavrar o Auto de Infração.
MEDIDA ADMINISTRATIVA (específica para pneu em mau estado de conservação)
Se a regularização ocorrer com o uso do pneu sobressalente (estepe) em condições de

segurança (TWI), lavrar o ARD no CRLV.
Se a regularização ocorrer com outro pneu em condições de segurança (TWI), que não seja o
sobressalente, liberar o veículo, após a lavratura do AI. Exemplo: troca do pneu em mau
estado de conservação da motocicleta no local da retenção.
Quando constatado apenas o pneu sobressalente (estepe) sem condições de segurança

(TWI), autuar no Art. 230, XVIII, CTB, recolher o CRLV mediante ARD.
Estepe furado, ou murcho, vide Art. 230, IX, CTB.
Autuar quando os Dispositivos de Fixação do Contêiner apresentarem danos ou folgas que

não assegurem a correta fixação do contêiner ao veículo (Res CONTRAN nº 564/15, Art. 7º,
fl. 3
alínea “c”).Conforme Res 812/20 infração do art 230 IX, cod 663-72.
PINO DE CENTRO QUEBRADO
Constatado grave desalinhamento do veículo, junto à estrutura, deverá fiscalizar o estado de

conservação do Pino de Centro. Estando este quebrado, autuar neste Artigo.
Fonte da imagem: http://mundotransito.com.br/
Desenho da utilização do pino de centro, junto ao feixe de molas
PINO-REI E QUINTA-RODA
fl. 4
QUINTA-RODA
Fonte: http://www.revistacaminhoneiro.com.br
PINO-REI
Fonte: http://www.jost.com.br/pt/produtos-jost/pino-rei-312
FALTA DE CONJUNTO RODA/PNEU EM VEÍCULOS
Considerando o contido na Res CONTRAN nº 14/98, em conjunto com a Portaria DENATRAN

nº 63/09, não configura infração a este artigo a presença de pneus desgatados (TWI) nos
eixos suspensos, unicamente quando não estiver em contato com o solo. Neste caso, deverá
fiscalizar o balanço traseiro e a compatibilidade entre o PBT do veículo e a capacidade de
peso dos eixos/pneus em contato com o solo.
Considera-se sanada a infração pela elevação do eixo que contiver a irregularidade, desde
que respeitada a compatibilidade entre o PBT do veículo e a capacidade dos eixos/pneus que
permanecerem em contato com o solo.
Exemplo: semirreboque vazio dotado de 03 eixos, porém dois deles sem rodas, com tara de 6
toneladas. O 3º eixo que toca o solo se trata de um eixo simples, com capacidade de 6
toneladas, portanto não há que se falar em excesso de peso. Consequentemente, não existe a
falta de equipamento obrigatório.
fl. 5
Anexo I, página I, tabela I da Portaria DENATRAN nº 63/09
DOLLY (Acoplamento tipo “A” ou “C”
- De acordo com o Ofício DENATRAN nº 608/00, da Coordenadoria Geral de Infraestrutura de

Trânsito, Dolly é considerado um equipamento e, portanto, não está sujeita à obrigatoriedade
do registro e licenciamento, ainda que esteja acoplado como última unidade;
- Constatado(s) pneu(s) neste equipamento que ofereçam risco à segurança,

preferencialmente será autuada a unidade tratora. Na impossibilidade desta, a unidade
tracionada (item nº 07 da Res. CONTRAN nº 561/15);
- Contatado DOLLY licenciada e, verificando existência de infrações, será autuado esse

veículo, consignando no “Campo de Observações” do AIT, a unidade tratora, na
impossibidade, a unidade em que estiver acoplada;
- Obrigatório descrever a situação constatada no “Campo Observações” do AIT.

Conduzir o veículo reprovado na avaliação de inspeção de segurança 672-62
Amparo Legal:
Art. 230, XVIII


rodoviário
Definições e
Procedimentos
Veículo reprovado na Veículo não submetido à
avaliação de inspeção inspeção de segurança,
de segurança. quando obrigatória, utilizar
662-90 art. 230, VIII.
Regulamentação:

Conduzir o veículo reprovado na avaliação de emissão de poluentes e 672-63

ruído
Amparo Legal:
Art. 230, XVIII



rodoviário
Veículo reprovado
na avaliação de
emissão de
poluentes e ruído.
Regulamentação:

Conduzir o veículo sem acionar o limpador de para-brisa sob chuva 673-40
Amparo Legal:
Art. 230, XIX
Conduzir o veiculo sem acionar o limpador de para-brisa sob chuva


rodoviário
Veículo transitando sob Veículo com o limpador Caso o veículo possua dois ou Descrever a situação
chuva, sem o limpador defeituoso, utilizar mais limpadores de para-brisa observada.
de para-brisa acionado. enquadramento específico: 663- dianteiros, todos devem estar
72, art. 230 IX em funcionamento.
Res. 224/2006 Estabelece

requisitos de desempenho dos
sistemas limpador e lavador
do para-brisa para fins de
homologação de veículos
automotores.
Atentar para veículos que

transitam com temporizador
do limpador de para-brisa
acionado, pois haverá
intervalo na sua varredura.
Regulamentação:
Resolução 224/2006.
Art. 1º - Para fins de homologação, os veículos automotores destinados ao transporte de passageiros com até nove lugares
sentados, incluindo o condutor, e os veículos destinados ao transporte de carga com peso bruto não superior a 3,5 ton, tendo
pelo menos 4 rodas e uma velocidade máxima superior a 25 km/h. deverão estar equipados com sistemas de limpador e
lavador de para-brisas que atendam as características e os requisitos de desempenho especificados no Anexo desta
Resolução.
ANEXO
3.13. Dispositivo de limpador de para-brisa: é o conjunto formado por um dispositivo que sirva para limpar a superfície exterior
do para-brisa e os acessórios e comandos necessários para o acionamento e parada do dispositivo.
3.14. Área do limpador de para-brisa: é a zona da superfície exterior de um para-brisa molhado varrida pelo limpador de para-
brisa.
4.1.1. Todo veículo deve estar equipado pelo menos com um dispositivo de limpador de para-brisa automático, quer dizer,
com um dispositivo que possa funcionar quando o motor do veículo girar, sem qualquer outra intervenção do condutor que não
seja a necessária para acionar e parar o limpador de para-brisa.
4.1.2. A área varrida do limpador de para-brisa deve representar pelo menos 80 % da zona de visão .......
fl. 2
Conduzir o veículo sem portar a autorização para condução de 674-20

escolares
Amparo Legal:
Art. 230, XX
Conduzir o veículo sem portar a autorização para a condução de escolares, na forma prevista
no art.136.
Gravíssima Multa (5x) Remoção do veículo

rodoviário
1. Veículo transportando 1. Veículo efetuando transporte 1. É considerado Transporte 1. Veículo destinado ao
escolares sem possuir remunerado de passageiros, sem Escolar: transporte de escolares sem
ou portar a autorização autorização ou em desacordo 1.1. Veículos que estejam possuir a autorização exigida
emitida pelo órgão ou com essa, utilizar enquadramento efetivamente efetuando o pela norma.
entidade executivo de específico: 686-61, art. 231, VIII. transporte de estudantes
trânsito dos Estados e 2. Veículo sem registro da (crianças e/ou adolescentes) 2. Veículo destinado ao
do Distrito Federal carroceria tipo “Transporte matriculados nas redes de transporte de escolares sem
competente. Escolar” no CRLV, utilizar educação básica, pública ou portar autorização exigida pela
enquadramento específico: 661- particular, ainda que não norma.
02, art. 230, VII. preencham um ou mais dos
3. Veículo destinado ao transporte requisitos exigidos pela
de escolares sem ter sido norma, como por exemplo a
submetido à inspeção semestral caracterização, a autorização
obrigatória, utilizar do órgão executivo de trânsito,
enquadramento específico: 662- equipamentos obrigatórios
90, art. 230, VIII. específicos, entre outros.
4. Veículo de transporte escolar 1.2. Veículos que possuam o
sem o dístico “ESCOLAR” nas dístico "ESCOLAR", conforme
partes laterais e traseira, utilizar detalhado no inciso III, do art.
enquadramento específico: 696- 136, do CTB, ainda que não
30, art. 237. estejam efetuando o
5. Veículo escolar que porta a transporte de fato.
autorização para condução de 2. O veículo de transporte
escolares; mas sem a mesma escolar, de categoria “aluguel”,
estar afixada na parte interna do poderá realizar o serviço de
veículo, em local visível, com fretamento dependendo
inscrição da lotação permitida, apenas de autorização do
utilizar enquadramento específico: poder concedente respectivo,
696-30, art. 237. devendo o seu condutor
possuir o Curso Especializado
para Transporte de
Passageiros - CETP.
3. O condutor de veículo
destinado ao transporte
escolar deve ser aprovado em
Curso Especializado para
Transporte Escolar – CETE,
constante no documento de
habilitação, ou,
alternativamente, portar o
certificado original.
4. O veículo para o transporte

de escolares deverá estar
registrado na categoria
aluguel, se o transporte for
remunerado; e nas categorias
oficial ou particular, quando for
de propriedade da
Administração Pública ou a
seu serviço.
5. O órgão competente para

emitir a autorização para
condução de escolares é o
órgão ou entidade executivos
de trânsito dos Estados e do
Distrito Federal onde está
sendo realizado o transporte;
sem prejuízo de exigências
específicas constantes em
regulamentos municipais.
Regulamentação:
CTB:
Art. 136. Os veículos especialmente destinados à condução coletiva de escolares somente poderão circular nas vias com
autorização emitida pelo órgão ou entidade executivo de trânsito dos Estados e do Distrito Federal, exigindo-se, para tanto:
I - registro como veículo de passageiros;
II - inspeção semestral para verificação dos equipamentos obrigatórios e de segurança;
III - pintura de faixa horizontal na cor amarela, com quarenta centímetros de largura, à meia altura, em toda a extensão das
partes laterais e traseira da carroçaria, com o dístico ESCOLAR, em preto, sendo que, em caso de veículo de carroçaria
pintada na cor amarela, as cores aqui indicadas devem ser invertidas;
IV - equipamento registrador instantâneo inalterável de velocidade e tempo;
V - lanternas de luz branca, fosca ou amarela disposta nas extremidades da parte superior dianteira e lanternas de luz
vermelha dispostas na extremidade superior da parte traseira;
VI - cintos de segurança em número igual à lotação;
VII - outros requisitos e equipamentos obrigatórios estabelecidos pelo CONTRAN.
Art. 137. A autorização a que se refere o artigo anterior deverá ser afixada na parte interna do veículo, em local visível, com
inscrição da lotação permitida, sendo vedada a condução de escolares em número superior à capacidade estabelecida pelo
fabricante
fl. 2
Exemplo de Autorização de Transporte de Escolares
Não recolher o CRLV - Vide Notas Introdutórias, Item 8.4 Recolhimento do Certificado de
Licenciamento Anual (CLA/CRLV) - Anotações do Policiamento Rodoviário.
Conduzir o veíc de carga c/ falta inscrição da tara e demais previstas no 675-00

CTB
Amparo Legal:
Art. 230, XXI

Conduzir o veículo de carga, com falta de inscrição da tara e demais inscrições previstas neste
Código.
Média Multa Não
Veículo de transporte Veículo de transporte coletivo CAPACIDADE MÁXIMA DE Obrigatório descrever
de carga que não de passageiros e caminhão TRAÇÃO - máximo peso que a a situação observada.
contém, em local trator sem as inscrições de unidade de tração é capaz de
facilmente visível, a tara e de lotação, utilizar tracionar, indicado pelo
inscrição indicativa de enquadramento específico: fabricante, baseado em
sua tara, do peso 693-30 art.237. condições sobre suas
bruto total (PBT), do limitações de geração e
peso bruto total multiplicação de momento de
combinado (PBTC) ou força e resistência dos
capacidade máxima elementos que compõem a
de tração (CMT). transmissão.
LOTACÃO - carga útil máxima,
incluindo condutor e
passageiro, que o veículo
transporta, expressa em
quilogramas para os veículos
de carga, ou número de
pessoas, para os veículos de
passageiros.
PESO BRUTO TOTAL - peso
máximo que o veículo
transmite ao pavimento
constituído da soma da tara
mais a lotação.
PESO BRUTO TOTAL
COMBINADO - peso máximo
transmitido ao pavimento pela
combinação de um caminhão-
trator mais seu semi-reboque
ou do caminhão mais o seu
reboque ou reboques.
fl. 2
PESOS E CAPACIDADES
INDICADOS - pesos máximos
e capacidades máximas
informados pelo fabricante ou
importador como limites
técnicos do veículo (Res.
290/2008).
PESOS E CAPACIDADES
AUTORIZADOS - o menor
valor entre os pesos e
capacidades máximos
estabelecidos pelos
regulamentos vigentes
(valores legais) e os pesos e
capacidades indicados pelo
fabricante ou importador
(valores técnicos (Res.
290/2008).
CAMINHÃO - veículo
automotor destinado ao
transporte de carga, com PBT
acima de 3.500 quilogramas,
podendo tracionar ou arrastar
outro veículo, desde que tenha
capacidade máxima de tração
compatível (Res. 290/08).
CAMINHÃO-TRATOR -
veículo automotor destinado a
tracionar ou arrastar outro
veículo.
VEÍCULO INACABADO -
Todo chassi plataforma,
chassis de caminhões e
caminhonetes, com cabine
completa, incompleta ou sem
cabine (Res. 290/2008).
Informações mínimas para

veículos de tração, de carga e
transporte coletivo de
passageiros, com PBT acima
de 3500 kg:
. veículo automotor novo
acabado: Tara, Lotação
PBT/PBTC e CMT;
. veiculo automotor novo
inacabado: PBT, PBTC e
CMT;
. veículo automotor novo que
recebeu carroceria ou
implemento: Tara e Lotação,
em complemento às
características informadas
pelo fabricante ou importador
do veículo;
fl. 3
. veículo automotor novo que
teve alterado o número de
eixos ou sua(s) capacidade(s):
Lotação e PBT, em
complemento às
características informadas
do veículo;
. veículo automotor já
licenciado que teve alterado
sua estrutura, número de eixos
ou sua(s) capacidade(s): tara,
lotação, PBT e Peso por Eixo,
respeitada a CMT informada
do veículo, em complemento
às características informadas
pelos mesmos;
. reboque e semi-reboque,
novo ou alterado: Tara,
Lotação e PBT.
Em veículos de carga, a
inscrição deverá estar
localizada: a) na coluna de
qualquer porta junto às
dobradiças ou do lado da
fechadura;
b) na parte inferior do assento
voltada para a porta;
c) na superfície interna de
qualquer porta, no painel de
instrumentos.
Em reboques e semi-
reboques, a inscrição deverá
estar localizada:
a) parte externa da carroçaria
na lateral dianteira;
b) nos implementos montados
sobre chassis de veiculo de
carga;
e) parte interna do implemento
em sua lateral dianteira.
Informações mínimas para

passageiros, com PBT de até
3500 kg:
. Todas as constantes nos
itens acima mencionados,
sendo autorizada a
opcionalidade: PBTC ou CMT.
fl. 4
Regulamentação:
CTB
Art. 117. Os veículos de transporte de carga e os coletivos de passageiros deverão conter, em local facilmente
visível, a inscrição indicativa de sua tara, do peso bruto total (PBT), do peso bruto total combinado (PBTC) ou
capacidade máxima de tração (CMT) e de sua lotação, vedado o uso em desacordo com sua classificação.
Res.290/2008 que disciplina a inscrição de pesos e capacidades em veículos de tração, de carga e de transporte
coletivo de passageiros, de acordo com os artigos 117, 230-XXI, 231-V e X, do Código de Trânsito Brasileiro.
MOTOCICLETA COM SEMIRREBOQUE
- Na ausência do VIN, do ano de fabricação gravado em 4 dígitos e/ou plaqueta de

identificação, autuar no Art. 230, XXI, CTB, conforme Res CONTRAN nº 273/08.
Conduzir veíc c/ defeito no sist de iluminação, sinaliz ou lâmpadas 676-90

queimadas.
Amparo Legal:
Art. 230, XXII
Conduzir o veículo com defeito no sistema de iluminação, de sinalização ou com lâmpadas

queimadas.
Média Multa Não

rodoviário
Veículo com defeito ”
Veículo com equipamento do Os principais componentes Obrigatório descrever a
no sistema de sistema de iluminação e de do sistema de iluminação situação observada.
iluminação ou de sinalização alterados, utilizar estão relacionados no
sinalização ou com enquadramento específico: ANEXO B.
qualquer lâmpada 667-00, art.230,XIII
queimada
Veículo que deixa de manter

acesa a lâmpada da placa
traseira, utilizar
728-50,art .250,III
Regulamentação:
fl. 2
ANOTAÇÕES DO POLICIAMENTO RODOVIÁRIO - POSSÍVEIS INFRAÇÕES

Art. 230, IX 663-71
Conduzir o veículo com sistema de iluminação/lâmpada ineficiente
(existe, funciona, PORÉM não atende a finalidade) Art. 230, IX 663-72
(Ex: veículo com luz rotatória amarela ou vermelha em desacordo Art. 230, XII 666-10
com Inciso VII do Art. 29 do CTB)
sinalização alterados ou em desacordo
Art. 230, XIII 667-00
(Ex: lâmpada colorida (diferente de branca ou vermelha), farol na
queimadas Art. 230, XXII 676-90
Em se tratando de farol de ciclomotor (Princípio da Especificidade). Art. 250, I, “d” 726-90
DURANTE O DIA (COM ILUMINAÇÃO NATURAL)

- Considerando a inexistência de medida administrativa, o Policial Militar deverá autuar no Art. 230,
XXII, CTB, constando no campo “observação do AI” a seguinte orientação transmitida ao condutor:
“condutor orientado a sanar a irregularidade na primeira oportunidade” e liberar o veículo.
DURANTE A NOITE (SEM ILUMINAÇÃO NATURAL)
- Considerando que é dever da Polícia Militar garantir a proteção a vida e incolumidade física das
pessoas, com base no Art. 269, § 1º, c/c Art. 1º, § 5º, ambos do CTB, deverá:
1. Sistema de iluminação/sinalização funcionando parcialmente (mínimas condições de visibilidade
dianteira e/ou traseira): lavrar o respectivo AI, constando no campo de observações a situação
observada (ex: veículo com lanterna traseira esquerda queimada), e que o condutor foi devidamente
orientado a sanar a irregularidade na primeira oportunidade, liberando o veículo.
2. Sistema de iluminação/sinalização não funcionando: lavrar o respectivo AI, constando no campo de
observações a situação observada (ex: veículo com todas as lanternas traseira queimadas), e que o
condutor foi devidamente orientado a permanecer no local até sanar a irregularidade ou aguardar o
nascer do sol:
2.1. Caso o local da retenção não apresente condições de segurança (ex: aclive, declive, curva,
incidência criminal, etc), deverá transferir a retenção para local mais adequado e seguro,
permanecendo o veículo sob a responsabilidade do condutor.
- De acordo com o Ofício DENATRAN nº 608/00, da Coordenadoria Geral de Infraestrutura de Trânsito,
Dolly é considerado um equipamento e, portanto, não está sujeita à obrigatoriedade do registro e
licenciamento;
- Caso constatado defeito no sistema de iluminação/sinalização ou lâmpada queimada neste
equipamento, preferencialmente será autuada a unidade tratora. Na impossibilidade desta, a unidade
tracionada (item nº 07 da Res CONTRAN nº 561/15);
- Contatado DOLLY licenciada e, verificando existência de infrações, será autuado esse veículo,
consignando no “Campo de Observações” do AIT, a unidade tratora e a unidade em que estiver
acoplada;
- Obrigatório descrever a situação constatada no campo “observação” do Auto de Infração.
MOTOCICLETA, MOTONETA E CICLOMOTOR COM FAROL APAGADO

Para motocicleta, motoneta ou ciclomotor com farol apagado, pelo princípio da especificidade, deverá
autuar no Art. 250, I, d, independentemente da causa. (Lei 14071/20 e Portaria DENATRAN 366/21)
Conduzir veíc de transp passag ou carga em desacordo c/ as cond do 756-00

art 67-A CTB
Amparo Legal:
Art. 230 XXIII

Conduzir o veículo em desacordo com as condições estabelecidas no art. 67-A, relativamente

ao tempo de permanência do condutor ao volante e aos intervalos para descanso, quando se
tratar de veículo de transporte de carga ou de passageiros.

para cumprimento do
tempo de descanso
aplicável

rodoviário
1. Condutor de veículo de 1. Em situações excepcionais de 1. MOTORISTA PROFISSIONAL 1. O condutor dirigiu por
carga com peso bruto inobservância justificada do - condutor que exerce atividade 6h45m, não cumprindo o
total superior a 4.536 tempo de direção, devidamente remunerada ao veículo. descanso de 30min, mesmo
(quatro mil e quinhentos e registradas, o tempo de direção havendo local apropriado.
trinta e seis) quilogramas, poderá ser elevado pelo período 2. TEMPO DE DIREÇÃO -
que não observou o necessário para que o condutor, o período em que o condutor 2. O condutor não cumpriu o
intervalo mínimo de 30 veículo e a carga cheguem a um estiver efetivamente ao volante descanso de 8 horas
(trinta) minutos de lugar que ofereça a segurança e de um veículo em movimento. ininterruptas, nas últimas 24
descanso dentro da o atendimento demandados, horas, mesmo havendo local
jornada de 6 (seis) horas. desde que não haja
3. INTERVALO DE DESCANSO apropriado.
comprometimento da segurança
rodoviária. - período de tempo em que o
2. Condutor de veículo de
condutor estiver efetivamente 3. Veículo com 2 condutores
passageiros, com mais de 2. Nas hipóteses de cumprindo o descanso, que não cumpriram o descanso
10 (dez) lugares, que não fracionamento do intervalo de comprovado por meio dos de 6 horas c/ veículo parado,
observou o intervalo descanso previstas na legislação. documentos previstos na nas últimas 72 horas.
mínimo de 30 (trinta) regulamentação do Contran, não
minutos de descanso, computadas as interrupções 4. O condutor não apresentou
dentro da jornada de 4 involuntárias, tais como as disco-diagrama do
(quatro) horas e meia. decorrentes de engarrafamentos, cronotacógrafo ou qualquer
semáforo e sinalização de outro meio de comprovação de
3. Condutor de veículo de trânsito. tempo de direção e intervalo de
transporte coletivo de descanso (diário de bordo,
passageiros, com mais de 4. FICHA DE TRABALHO DO papeleta ou ficha de trabalho).
10 (dez) lugares, ou de AUTÔNOMO: ficha de controle
transporte de carga com do tempo de direção e do 5. Disco-diagrama do
peso bruto total superior a intervalo de descanso do cronotacógrafo vencido e não
4.536 (quatro mil e motorista profissional autônomo, apresentou qualquer outro
quinhentos e trinta e seis) que deverá sempre acompanhá- meio de comprovação dos
quilogramas, que deixar lo no exercício de sua profissão. tempos de direção e intervalo
de respeitar o intervalo de descanso (diário de bordo,
mínimo de 11 (onze) 5. Estão sujeitos aos papeleta ou ficha de trabalho).
procedimentos para fiscalização
horas de descanso, nas do tempo de direção e interval de 6. Cronotacógrafo com
últimas 24 (vinte e quatro) descanso os motoristas certificação metrológica
horas. profissionais na condução de: a) vencida/sem aferição e não
veículos de transporte e de apresentou qualquer outro
4. Condutor de veículo de condução de escolares; b) meio de comprovação de
transporte coletivo de veículos de transporte de tempo de direção e de
passageiros, com mais de passageiros com mais de 10 descanso (diário de bordo,
10 (dez) lugares, ou de (dez lugares); c) Veículos de papeleta ou ficha de
transporte de carga com carga com peso bruto total trabalho).
peso bruto total superior a superior a 4.536kg (quatro mil e
4.536 (quatro mil e quinhentos e trinta e seis)
quinhentos e trinta e seis)
quilogramas.
quilogramas, que deixar
de respeitar o intervalo de
descanso mínimo de 08 6. O tempo de direção será
(oito) horas ininterruptas, controlado, preferencialmente,
nas últimas 24 (vinte e mediante a análise do registrador
quatro) horas. instantâneo e inalterável de
velocidade e tempo ou por meios
5. Condutor(es) de eletrônicos instalados no veículo,
veículo de transporte conforme norma do Contran.
coletivo de passageiros,
com mais de 10 (dez) 6.1. Quando da impossibilidade
lugares, ou de transporte da comprovação do tempo de
de carga com peso bruto direção e do intervalo de
total superior a 4.536 descanso por meio do disco ou
(quatro mil e quinhentos e fita diagrama do registrador
trinta e seis) quilogramas, instantâneo e inalterável de
dotado de 2 (dois) velocidade e tempo do próprio
motoristas, que não veículo, poderão ser utilizados a:
observaram o intervalo a) Verificação do diário de bordo,
mínimo de 6 (seis) horas papeleta ou ficha de trabalho
de descanso com o externo, fornecida pelo
veículo parado nas empregador.
últimas 72 (setenta e b) Verificação da ficha de
duas) horas. trabalho do autônomo.
6. Condutor de veículo de
6.2. Os documentos listados nas
transporte de Escolares
alíneas “a)” e “b)” poderão ser
que não observou o
intervalo mínimo de 30 físicos ou digitais (gerados por
minutos de descanso, meio de programa de
dentro da jornada de 4 computador ou aplicativo para
(quatro) horas e meia, smartphone que permita registrar
mesmo havendo local o tempo de direção).
apropriado.
7. A fiscalização do tempo de
7. Condutor de veículo de direção e do intervalo de
transporte de Escolares descanso do motorista
que deixar de respeitar o profissional dar -se -á,
intervalo mínimo de 11 preferencialmente, por meio da
(onze) horas de análise do disco ou fita diagrama
descanso, nas últimas 24 do registrador instantâneo e
(vinte e quatro) horas. inalterável de velocidade e tempo
ou de outros meios eletrônicos
8. Condutor que deixar de idôneos instalados no veículo, na
apresentar ao agente de forma regulamentada pelo
trânsito qualquer um dos Contran.
meios de fiscalização do
tempo de direção ou 8. As autuações por falta de
intervalo de descanso disco -diagrama (art. 230, X),
(disco ou fita diagrama do disco vencido (art. 230, X),
registrador instantâneo e
cronotacógrafo sem aferição (art.
inalterável de velocidade
230, X), cronotacógrafo viciado
e tempo; ou ainda,
ou com defeito (art. 230, XIV),
conforme o caso, diário
de bordo, papeleta ou serão concomitantes com a
ficha de trabalho externa). autuação pelo descumprimento
dos tempos de direção e
descanso do motorista
profissional (art. 230, XXIII),
conforme o caso.
9. Cabe ao motorista profissional

a comprovação do cumprimento
dos intervalos de descanso
previstos, valendo-se dos meios
disciplinados e regulamentados
pelo Contran.
10. Em caso de reincidência no
período de até 12 (doze) meses,
a infração passará a ser de
natureza grave.
11. Entre outras, as situações

abaixo ensejam a
desqualificação do registrador
instantâneo e inalterável de
velocidade e tempo como meio
de prova idôneo para comprovar
o tempo de direção e intervalo de
descanso:
a) quando ele estiver sem o
disco ou fita diagrama;
b) quando o disco ou fita
diagrama estiver sem o
preenchimento dos dados
obrigatórios (nome, placa e
data);
c) cronotacógrafo sem lacres ou
com os lacres violados;
d) cronotacógrafo viciado ou
defeituoso (p. ex. com agulha
rebaixada, calçada ou sem o
registro de alguma agulha);
e) utilização de disco diagrama
inadequado;
f) registro equivocado de horário
no disco ou fita diagrama;
g) disco diagrama vencido ou
com sobreposição de grafia;
h) cronotacógrafo inoperante,
sem nenhum registro ou
desligado;
i) disco diagrama com registros
alterados, registros manuais ou
com deslocamentos sem registro
devido ao cronotacógrafo estar
aberto;
j) cronotacógrafo sem a
certificação metrológica do
Inmetro, ou com esta vencida,
sem os selos ou com a
informação destes em
desacordo.
12. Nos casos dispostos no item

11 (acima), a comprovação do
tempo de direção e intervalo de
descanso dar-se-á por meio da
análise do diário de bordo,
papeleta, ficha de trabalho
externo ou de autônomo, caso
existente.
13. O condutor é obrigado,

dentro do período de 24 (vinte e
quatro) horas, a observar o
mínimo de 11 (onze) horas de
descanso, que podem ser
fracionadas, na forma da lei e
usufruídas no veículo, sendo que
deve haver um período de 8
(oito) horas ininterruptas de
descanso.
14. Serão observados 30 (trinta)

minutos para descanso dentro de
cada 6 (seis) horas na condução
de veículo de transporte de
carga, sendo facultado o seu
fracionamento e o do tempo de
direção desde que não
ultrapassadas 5 (cinco) horas e
meia contínuas no exercício da
condução. 15. Serão observados
30 (trinta) minutos para descanso
dentro de cada 4 (quatro) horas e
meia, na condução de veículo de
passageiros, sendo facultado o
seu fracionamento (em tempo
não inferior a 05 minutos) e o do
tempo de direção.
16. Para controle do tempo de

direção e do intervalo de
descanso, quando a fiscalização
for efetuada por meio da análise
do registrador instantâneo e
inalterável de velocidade e
tempo, deverá ser descontado da
medição realizada, o erro
máximo admitido de 2 (dois)
minutos a cada 24 (vinte e
quatro) horas e 10 (dez) minutos
a cada 7 (sete) dias.
fl. 2
Regulamentação:
1. Resolução do Contran nº 525/2015 - Dispõe sobre a fiscalização do tempo de direção do motorista profissional de que trata
os artigos 67-A, 67-C e 67-E, incluídos no Código de Trânsito Brasileiro – CTB, pela Lei n° 13.103, de 02 de março de 2015, e
dá outras providências.
2. Quando o agente de trânsito realizar a fiscalização por meio da análise do disco ou fita diagrama do registrador instantâneo
e inalterável de velocidade e tempo, ele deve registrar no verso, no ato da fiscalização, seu nome e matrícula, data, hora e
local da fiscalização.
3. Quando o agente de trânsito realizar a fiscalização por meio da análise do diário de bordo, papeleta, ficha de trabalho
externa ou ficha de trabalho do autônomo, ele deve registrar, no ato da fiscalização, no verso ou anverso, seu nome e
matrícula, data, hora e local da fiscalização
MOTORISTA PROFISSIONAL (condutor que exerce atividade remunerada ao veículo)
Tendo em vista que a Res CONTRAN nº 405/12 foi revogada pela Res CONTRAN nº 525/15,
a fiscalização do tempo de direção do motorista profissional deverá ser meramente informativa
e educativa, pois deverá haver a publicação da relação dos trechos das vias públicas que
disponham de pontos de parada ou de locais de descanso adequados.
Transitar com o veículo danificando a via, suas instalações e 677-70

equipamentos.
Amparo Legal:
Art. 231, I
Transitar com o veículo danificando a via, suas instalações e equipamentos.


rodoviário
Definições e
Procedimentos
1. Condutor transitando 1. Transitar com veículo 1. VIA - superfície por onde 1. Veículo transitando com o
com veículo danificando a derramando sobre a via, carga transitam veículos, pessoas e eixo sem roda, danificando a
via, suas instalações e que esteja transportando. animais, compreendendo a camada asfáltica.
equipamentos, como, por Enquadramento específico: 678- pista, a calçada, o
exemplo: 51, art. 231, II, a. acostamento, ilha e canteiro 2. Veículo fazendo retorno por
a) relativamente à via: central, jardins, pontes, sobre canteiro central
pavimento, 2. Transitar com veículo lançando passarelas, viadutos, etc. danificando o ajardinamento
ajardinamento, estrutura sobre a via, carga que esteja existente. 3. A lateral do veículo
de pontes, passarelas, transportando. Enquadramento 2. INSTALAÇÕES - arrancou a cobertura do abrigo
viadutos, etc equipamentos apostos na via, de ônibus.
específico: 678-52, art. 231, II, a.
b) relativamente à compreendendo bancos,
instalações e lixeiras, estrutura para parada
equipamentos: bancos, 3. Transitar com o veículo de ônibus, placas, semáforos,
lixeiras, abrigos de arrastando sobre a via, carga que tachas, tachinhas, tachões, etc.
ônibus, placas, semáforos esteja transportando.
etc. Enquadramento específico: 678-
53, art. 231, II, a.
4. Transitar com veículo

derramando ou lançando
combustível/lubrificante que
esteja utilizando. Enquadramento
específico: 679-30, art. 231, II, b.
5. Transitar com veículo

derramando, lançando ou
arrastando sobre a via, qualquer
objeto que possa acarretar risco
de acidente. Enquadramento
específico: 680-70, art. 231, II, c.
fl. 2
Informações Complementares:
situações que impliquem em transitar com o veículo danificando a via, suas instalações e equipamentos
A constatação desta infração dependerá da análise da dinâmica do sinistro (vestígios,

declaração dos condutores, declaração de possíveis testemunhas, condições da via, etc).
Transitar com veículo derramando a carga que esteja transportando 678-51
Amparo Legal:
Art. 231, II a
Transitar com o veículo derramando, lançando ou arrastando sobre a via, carga que esteja
transportando.

rodoviário
1. Veículo derramando 1. Veículo lançando sobre a via a 1. DERRAMAR - espalhar, 1. Caçamba derramava
sobre a via a carga que carga que esteja transportando, propagar, espargir, verter, areia, que estava
esteja transportando. utilizar enquadramento deixar ou fazer correr líquidos, transportando, sobre a via.
específico: 678-52, art. 231, II, a. grãos, coisas miúdas.
2. Veículo arrastando sobre a via 2. Sempre que possível, o

a carga que esteja transportando, agente deverá descrever a
utilizar enquadramento carga derramada sobre a via.
3. Veículo derramando ou
lançando sobre a via combustível
ou lubrificante que esteja
utilizando, usar enquadramento
4. Veículo derramando, lançando

ou arrastando sobre a via
qualquer objeto que possa
acarretar acidente, usar
70, art. 231, II, c.
fl. 2
Caso o derramamento da carga que esteja transportando danificar a via, deverá lavrar,
também, a autuação do Art. 231, I, CTB (desdobramento 677-70), concomitantemente a esta
infração.
Transitar com veículo lançando a carga que esteja transportando 678-52
Amparo Legal:
Art. 231, II a
transportando.

rodoviário
1. Veículo lançando sobre 1. Veículo derramando sobre a 1. Caminhão lançando
1. LANÇAR - arremessar,
a via a carga que esteja via a carga que esteja carga de pedaços de
atirar, jogar, projetar,
transportando. transportando, utilizar madeira sobre a via.
impulsionar, estender, impelir,
enquadramento específico: 678- desprender, irradiar, ejetar.
51, art. 231, II, a.
2. Veículo arrastando sobre a via 2. Sempre que possível, o

a carga que esteja transportando, agente deverá descrever a
utilizar enquadramento carga lançada sobre a via
lançando sobre a via combustível
ou lubrificante que esteja
utilizando, usar enquadramento

acarretar acidente, utilizar
70, art. 231, II, c
Caso o lançamento da carga que esteja transportando danificar a via, deverá lavrar, também,
a autuação do Art. 231, I, CTB (desdobramento 677-70), concomitantemente a esta infração.
Transitar com veículo arrastando a carga que esteja transportando 678-53
Amparo Legal:
Art. 231, II a
transportando.

rodoviário
1. Veículo arrastando 1. Veículo derramando sobre a 1. ARRASTAR – roçar, puxar, 1. Veículo arrastando carga
sobre a via a carga que via, a carga que esteja deslizar, o que implica contato de ferragem sobre a via.
esteja transportando. transportando, utilizar da carga com o pavimento.
51, art. 231, II, a. 2. Sempre que possível o
agente deverá descrever a
2. Veículo lançando sobre a via, carga arrastada sobre a via.
a carga que esteja
transportando, utilizar
52, art. 231, II, a.
lançando sobre a via
combustível ou lubrificante que
esteja utilizando, usar
código 679-30, art. 231 II b.

ou arrastando sobre a via,
70, art. 231 II c
Caso o arrastamento da carga que esteja transportando danificar a via, deverá lavrar, também,
a autuação do Art. 231, I, CTB (desdobramento 677-70), concomitantemente a esta infração.
Transitar com veíc derramando/lançando combustível/lubrif que esteja 679-30

utilizando
Amparo Legal:
Art. 231, II b
Transitar com o veículo derramando, lançando ou arrastando sobre a via, combustível ou

lubrificante que esteja utilizando.

rodoviário
1. Veículo derramando ou 1. Veículo derramando sobre a 1. DERRAMAR - espalhar, 1. Veículo derramando
lançando sobre a via via, combustível ou lubrificante propagar, espargir, verter, combustível do próprio tanque
combustível ou que esteja transportando, utilizar deixar ou fazer correr líquidos, do veículo sobre a via.
lubrificante que esteja enquadramento específico: 678- grãos, coisas miúdas.
utilizando. 51, art. 231, II, a.
2. Veículo lançando sobre a via, atirar, jogar, projetar,
combustível ou lubrificante que impulsionar, estender, impelir,
esteja transportando, utilizar desprender, irradiar, ejetar.
52, art. 231, II, a. 3. ARRASTAR - roçar, puxar,
deslizar, o que implica contato
3. Veículo arrastando sobre a via da carga com o pavimento.
a carga que esteja transportando,
utilizar enquadramento 4. Sempre que possível, o
específico: 678-53, art. 231, II, a. agente deverá descrever a
carga arrastada sobre a via.
70, art. 231, II, c.
Regulamentação:

Transitar c/ veíc derraman/lançando/arrastando objeto possa acarretar 680-70

risco acid
Amparo Legal:
Art. 231, II c
Transitar com o veículo derramando, lançando ou arrastando sobre a via, qualquer objeto que
possa acarretar risco de acidente.

rodoviário
1. Veículo derramando 1. Veículo derramando sobre a 1. DERRAMAR - espalhar, 1. Veículo arrastando o cano
qualquer objeto, desde via, a carga que esteja propagar, espargir, verter, do escapamento.
que não seja a carga, que transportando, utilizar deixar ou fazer correr líquidos,
acarreta risco de enquadramento específico: 678- grãos, coisas miúdas. 2. Malas caindo do bagageiro
acidente. 51, art. 231, II, a. do veículo.
2. Veículo lançando 2. Veículo lançando sobre a via 3. Pedaços de recapagem do
atirar, jogar, projetar,
pneu caindo na via.
qualquer objeto, desde a carga que esteja impulsionar, estender, impelir,
que não seja a carga,que transportando, utilizar desprender, irradiar, ejetar. 4. Veículo projetando sobre a
acarreta risco de enquadramento específico: 678- via antena com eminente
acidente. 52, art. 231, II, a. 3. ARRASTAR - roçar, puxar, risco de atingimento de outros
deslizar, o que implica contato veículos e pedestres.
3. Veículo arrastando 3. Veículo arrastando carga que da carga com o pavimento.
qualquer objeto, desde esteja transportando, utilizar
que não seja a carga, que enquadramento específico: 678- 4. O agente deverá adotar
acarreta risco de 53, art. 231, II, a. medidas de segurança
acidente. adequadas para cessar o
4. Veículo derramando ou derramamento, lançamento ou
lançando sobre a via arrastamento de qualquer
combustível ou lubrificante que objeto que possa acarretar
esteja utilizando, usar risco de acidente, cuja
enquadramento específico: 679- responsabilidade pelas
30, art. 231 II b. providências é do condutor
e/ou proprietário do veículo.
5. Sempre que possível, o

agente deverá descrever o
objeto derramado, lançado ou
arrastado sobre a via
Regulamentação:

Transitar com veículo produzindo fumaça, gases ou partículas em 681-50

desac c/ Contran
Amparo Legal:
Art. 231, III

Transitar com o veículo produzindo fumaça, gases ou partículas em níveis superiores aos
fixados pelo Contran

rodoviário
Veiculo movido a óleo Art. 104 CTB. ”
Obrigatório informar a
diesel, que transita Os veículos em circulação terão porcentagem de densidade de
produzindo fumaça com suas condições de segurança, de fuligem (fumaça).
tonalidade superior aos controle de emissão de gases
seguintes limites da Escala poluentes e de ruído avaliadas
Ringelmann: mediante inspeção, que será
.Padrão nº 2 - em locais de obrigatória, na forma e
altitude igual ou inferior a periodicidade estabelecidas pelo
500 m do nível do mar; CONTRAN para os itens de
.Padrão nº 3 - em locais de segurança e pelo CONAMA para
altitude superior a 500 m do emissão de gases poluentes e
nível do mar. ruído.
ESCALA RINGELMANN
. Escala impressa, constituída de
seis campos de densidade
colorimétrica de 0;20;40;60;80 e
100% determinado por reticulado
de 1 x 1 cm de linhas negras e de
espessuras conforme tabela
abaixo, sobre fundo branco fosco
e que deve ser observado a uma
distância que permita a
visualização das tonalidade de
modo uniforme.
A Escala Ringelmann deve

atender as Normas da ABNT,
NBR 6065/80 e 6016/86.
Portaria INMETRO nº 060/2008

OPACÍMETRO: instrumento
utilizado para a medição da
opacidade e determinação do
coeficiente de absorção de luz da
fumaça emitida por motores de
ignição por compressão (motores
do ciclo diesel).
fl. 2
OBSERVAÇÃO:
A Portaria INMETRO nº 060/2008 estabelece o OPACÌMETRO como o instrumento para a medição da

opacidade, mas seu uso precisa ser regulamentado pelo CONTRAN.
FISCALIZAÇÃO DE EMISSÃO DE FUMAÇA
Tendo em vista que a Res CONTRAN nº 510/77 foi revogada pela Res CONTRAN nº 452/13 e
o prazo autorizador da utilização da Escala Ringelmann, determinado pela Portaria
DENATRAN nº 38/14, expirou em 02ABR16, fica suspensa a fiscalização de fumaça através
desta escala.
Transitar c/ veíc e/ou carga c/ dimensões superiores limite legal 682-31

s/autorização
Amparo Legal:
Art. 231, IV
Transitar com o veículo com suas dimensões ou de sua carga superiores aos limites
estabelecidos legalmente ou pela sinalização, sem autorização.


rodoviário
1. Veículo ou combinação 1. Veículo ou combinação de 1. AED - Autorização 1. CVC com comprimento
de veículos transitando veículos com suas dimensões, ou Específica Definitiva. total de 20 metros, excedendo
com suas dimensões e/ou de sua carga, superiores aos os limites regulamentares
de sua carga excedendo limites estabelecidos legalmente, 2. AET – Autorização Especial sem possuir autorização
os limites estabelecidos transitando em desacordo com de Trânsito. válida. Placa das demais
pela legislação, sem autorização válida, tais como unidades xxxxxxx.
possuir autorização dimensões, percurso, exigência 3. CVC – Combinação de
válida. da sinalização, configuração de Veículos de Carga. 2. CTV com mais de 23
eixos, o número de escoltas metros de comprimento, 4,95
2. A CVC com mais de credenciadas, entre outras 4. CTV – Combinação para metros de altura e 2,60
duas unidades, incluída a informações e exigências, utilizar Transporte de Veículos. metros de largura. 3. Veículo
unidade tratora ou enquadramento específico: 684- transportando contêiner com
qualquer veículo da 01, art. 231, VI. 5. CTVP – Combinações de altura de 4,75m.
combinação, com Transporte de Veículos e
comprimento total acima 2. Transitar com autorização Cargas Paletizadas.
de 19,80m, sem possuir vencida, expedida para veículo
autorização válida. com dimensões excedentes, 6. VPC - Veículo
utilizar enquadramento Porta Contêiner.
3. Quando as CTV e as específico: 684-02, art. 231, VI.
CTVP e/ou carga 7. VTAV – Veículo de
estiverem com suas 3. Transitar com veículo, com Transporte de Animais Vivos.
dimensões superiores aos suas dimensões ou de sua carga,
limites estabelecidos superiores aos limites8. Os instrumentos ou
legalmente e não regulamentares, desde que equipamentos utilizados para
possuírem autorização possuindo autorização daa medição de dimensões de
válida, exigida pelo art. 3º autoridade com circunscrição veículos ou suas cargas
da Resolução do Contran sobre a via válida. Caso possua a devem estar de acordo com a
nº 735/2018, ou outra que autorização válida e não a porte, legislação metrológica em
a substituir. utilizar enquadramento vigor, quando disponíveis.
específico: 691-20, art. 232. Podendo ser utilizados os
atualmente existentes no
4. Motocicleta, motoneta e mercado nacional.
ciclomotor, utilizar
enquadramento específico: 710- 9. Sempre que possível, o
21 art. 244, VIII. agente deve identificar e
adotar medidas de segurança
5. As CTVs e CTVPs com até adequadas para corrigir as
4,70 metros de altura e que dimensões excedentes.
atendam aos limites do art. 3º da
Resolução Contran nº 735/2018,
fl. 2
estão dispensadas de AET. 10. Se provocar danos à via,
às suas instalações ou
6. Os VPCs com altura superior a equipamentos, além da
4,40 metros e inferior ou igual a responsabilidade civil, aplica-
4,60 metros e comprimento até 21 se, cumulativamente, o
metros, estão dispensados de AET. enquadramento específico
7. Quando dispensada a AET, por 677- 70, art. 231, I.
deliberação de órgão executivo
rodoviário, no caso de CTVs e 11. Se identificado, na
CTVPs com altura entre 4,71 situação, o não atendimento
metros e 4,95 metros que atendam aos requisitos mínimos de
aos limites de largura e segurança para amarração de
comprimento do art. 3º da cargas, aplica-se,
Resolução do Contran nº 735/2018. cumulativamente, às
penalidades previstas no art.
8. Verificar as hipóteses de 230, IX ou X, excetuados os
dispensa de AET às CVCs veículos e/ou cargas
destinadas ao transporte de indivisíveis ou especiais
algodão, previstas na Resolução do enquadrados por legislação
Contran nº 794/2020. específica.
9. O VTAV do tipo semirreboque 12. O comprimento total do

com dois pisos poderá possuir veículo é aquele medido do
altura máxima de 4,70 metros, ponto mais avançado da
sendo dispensada a emissão de extremidade dianteira ao
Autorização Especial de Trânsito ponto mais avançado da sua
(AET), conforme previsto pela extremidade traseira, inclusos
Resolução nº 675/2017. todos os acessórios para os
quais não esteja prevista uma
10. Veículos excetuados nos exceção.
artigos 7º, 8º e § 2º do art. 9º da
Resolução do Contran nº. 13. Dimensões máximas do
210/2006, desde que possuam veículo, com ou sem carga -
autorização válida. são as medidas da sua
largura, altura e o
11. Veículos excetuados no art. 7º comprimento total.
da Resolução do Contran nº
211/2006, desde que possuam 14. Aplica-se a hipótese de
autorização válida. excesso nos limites de PBT ou
PBTC.
15. Na constatação de
combinação veicular sem AET
ou em desacordo com AET
(circulando fora do percurso
permitido na AET ou quando a
obtenção da AET se deu com
a inserção de dados que
gerem vantagem indevida, o
limite regulamentar a ser
considerado será o menor
entre os técnicos dos veículos,
a sinalização viária e os limites
legais estabelecidos pela
Resolução do Contran nº
210/2016. Nestes casos,
quando for constatado o
excesso de peso deve ser
aplicado cumulativamente o
enquadramento do art. 231, V.
fl. 3
Res. 210/2006
Art. 1º As dimensões autorizadas para veículos, com ou sem carga, são as seguintes:
I – largura máxima: 2,60m;
II – altura máxima: 4,40m;
III – comprimento total:
a) veículos não articulados: máximo de 14,00 metros;
b) veículos não articulados de transporte coletivo urbano de passageiros que possuam 3º eixo de apoio direcional: máximo de
15 metros;
c) veículos articulados de transporte coletivo de passageiros: máximo 18,60 metros;
d) veículos articulados com duas unidades, do tipo caminhão-trator e semi-reboque: máximo de 18,60 metros;
e) veículos articulados com duas unidades do tipo caminhão ou ônibus e reboque: máximo de 19,80;
f) veículos articulados com mais de duas unidades: máximo de 19,80 metros.
§ 1º Os limites para o comprimento do balanço traseiro de veículos de transporte de passageiros e de cargas são os
seguintes:
I – nos veículos não-articulados de transporte de carga, até 60 % (sessenta por cento) da distância entre os dois eixos, não
podendo exceder a 3,50m (três metros e cinquenta centímetros);
II – nos veículos não-articulados de transporte de passageiros:
a) com motor traseiro: até 62% (sessenta e dois por cento) da distância entre eixos;
b) com motor central: até 66% (sessenta e seis por cento) da distância entre eixos;
c) com motor dianteiro: até 71% (setenta e um por cento) da distância entre eixos.
§ 2º À distância entre eixos, prevista no parágrafo anterior, será medida de centro a centro das rodas dos eixos dos extremos
do veículo.
§ 3° O balanço dianteiro dos semirreboques deve obedecer a NBR NM ISO 1726.
§ 4° Não é permitido o registro e licenciamento de veículos, cujas dimensões excedam às fixadas neste artigo, salvo nova
configuração regulamentada pelo CONTRAN.
1.1. Situações Excepcionais nas quais os veículos poderão circular com dimensões excedentes aos limites da
Resolução Contran nº 210/2006:
Art. 7º Os veículos em circulação, com dimensões excedentes aos limites fixados no art 1º, registrados e licenciados até 13 de
novembro de 1996, poderão circular até seu sucateamento, mediante Autorização Específica e segundo os critérios abaixo:
I – para veículos que tenham como dimensões máximas, até 20,00 metros de comprimento; até 2,86 metros de largura, e até
4,40 metros de altura, será concedida Autorização Específica Definitiva, fornecida pela autoridade com circunscrição sobre a
via, devidamente visada pelo proprietário do veículo ou seu representante credenciado, podendo circular durante as vinte e
quatro horas do dia, com validade até o seu sucateamento, e que conterá os seguintes dados:
a) nome e endereço do proprietário do veículo;
b) cópia do Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo – CRLV;
c) desenho do veículo, suas dimensões e excessos.
II – para os veículos cujas dimensões excedam os limites previstos no inciso I poderá ser concedida Autorização Específica,
fornecida pela autoridade com circunscrição sobre a via e considerando os limites dessa via, com validade máxima de um ano
e de acordo com o licenciamento, renovada até o sucateamento do veículo e obedecendo aos seguintes parâmetros:
a) volume de tráfego;
b) traçado da via;
c) projeto do conjunto veicular, indicando dimensão de largura, comprimento e altura, número de eixos, distância entre eles e
pesos.
Art. 8º Para os veículos não-articulados registrados e licenciados até 13 de novembro de 1996, com balanço traseiro superior
a 3,50 metros e limitado a 4,20 metros, respeitados os 60% da distância entre os eixos, será concedida Autorização Específica
fornecida pela autoridade com circunscrição sobre a via, com validade máxima de um ano e de acordo com o licenciamento e
renovada até o sucateamento do veículo. §1º A Autorização Específica de que trata este artigo, destinada aos veículos
combinados, poderá ser concedida mesmo quando o caminhão trator tiver sido registrado e licenciado após 13 de novembro
de 1996.
Art. 10 O disposto nesta Resolução não se aplica aos veículos especialmente projetados para o transporte de carga
indivisível, conforme disposto no Art. 101 do Código de Trânsito Brasileiro – CTB.
1.2. Possibilidade dos órgãos executivos rodoviários fixarem valores mais restritivos quanto a peso e as dimensões à
Resolução do Contran nº 210/2006: Art. 12-A O peso e as dimensões máximos aqui estabelecidos não excluem a
competência dos demais órgãos e entidades executivos rodoviários fixarem valores mais restritivos em relação a vias sob sua
circunscrição, de acordo com as restrições ou limitações estruturais da área, via/pista, faixa ou obra de arte, desde que
observado o estudo de engenharia respectivo. Parágrafo único. O órgão e entidade com circunscrição sobre a via deverá
observar a regular colocação de sinalização vertical regulamentadora, nos termos do Manual de Sinalização Vertical de
Regulamentação, especialmente as placas R-14 e R-17, conforme o caso. Acrescido pela Resolução do Contran nº 608/2016.
2. Resolução do Contran nº 318/2009: Estabelece limites de pesos e dimensões para circulação de veículos de transporte de
carga e de transporte coletivo de passageiros em viagem internacional pelo território nacional.
3. Resolução do Contran nº 520/2015: Dispõe sobre os requisitos mínimos para a circulação de veículos com dimensões
excedentes aos limites estabelecidos pelo Contran. Art. 5º A AET não exime o condutor e/ou proprietário da responsabilidade
por eventuais danos que o veículo ou a combinação de veículos causar à via ou a terceiros, conforme prevê o § 2º do art. 101
do CTB.
4. Resolução do Contran nº 675/2017: Dispõe sobre o transporte de animais de produção ou interesse econômico, esporte,
lazer e exposição.
fl. 4
Art. 5º-A. O VTAV do tipo semirreboque com dois pisos poderá possuir altura máxima de 4,70 m, sendo dispensada a emissão
de Autorização Especial de Trânsito (AET).
Parágrafo único. O transportador é responsável por certificar-se previamente de que a altura do veículo indicado no caput é
compatível com a infraestrutura viária do trajeto a ser percorrido.
5. Resolução do Contran n° 735/2018: Estabelece requisitos de segurança necessários à circulação de Combinações para
Transporte de Veículos – CTV e Combinações de Transporte de Veículos e Cargas Paletizadas – CTVP.
6. Resolução do Contran n° 803/2020:

Art. 2º Para efeitos desta Resolução e classificação do veículo, o comprimento total é aquele medido do ponto mais avançado
de sua extremidade dianteira ao ponto mais avançado de sua extremidade traseira, incluídos todos os acessórios para os
quais não esteja previsto exceção.
§ 1º Na medição do comprimento dos veículos não serão tomados em consideração os seguintes dispositivos:
I - limpador de pára-brisas e dispositivos de lavagem do pára brisas;
II - placas dianteiras e traseiras;
III - dispositivos e olhais de fixação e amarração da carga, lonas e encerados;
IV - luzes;
V - espelhos retrovisores ou outros dispositivos similares;
VI - tubos de admissão de ar;
VII - batentes;
VIII - degraus e estribos de acesso;
IX - borrachas;
X - plataformas elevatórias, rampas de acesso e outros equipamentos semelhantes, em ordem de marcha, desde que não
constituam saliência superior a 200 mm (duzentos milímetros); e
XI - dispositivos de engate do veículo a motor. § 2º A medição do comprimento dos veículos do tipo guindaste deverá tomar
como base a ponta da lança e o suporte dos contrapesos.
Art. 3º Os instrumentos ou equipamentos utilizados para a medição de comprimento de veículos devem ter seu modelo
aprovado pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (INMETRO), de acordo com a legislação metrológica
em vigor.
7. Resolução Contran nº 812/2020: Estabelece os requisitos de segurança para a circulação de veículos transportadores de
contêineres
fl. 5
MOTO FRETE
Deverá autuar quando constatar que os dispositivos para transporte de carga (motofrete)
excederem as dimensões permitidas (largura, comprimento e altura), conforme descritos na
Resolução CONTRAN nº 356/10. Caso não seja sanada no local, deverá aplicar a medida
administrativa de recolhimento do CRLV através de ARD.
VEÍCULO COM EXCESSO DE DIMENSÕES – SEM AET
Fluxograma para as infrações dos Arts. 231, IV (682-31) ou 231, VI (684-02), ambos do CTB
Quando houver condições de segurança, o policial poderá sugerir ao condutor para desatrelar
a última unidade, deixando esta em local seguro, à disposição do condutor, e elaborando ARD.
Considera-se sanado quando o veículo for escoltado até o local permitido, segundo a
sinalização viária.
ATENÇÃO PARA NÃO CONFUNDIR COM O ART. 235, CTB
Caso o veículo de carga (caminhão, reboque, semirreboque) ou ônibus/micro-ônibus cuja

carga transportada estiver ultrapassando as dimensões do veículo, porém não ultrapassando
as dimensões máximas estabelecidas na Res CONTRAN nº 210/06, deverá autuar no Art. 235.
Para os demais veículos (automóvel, camioneta, utilitário e caminhonete), vide a Res

CONTRAN nº 349/10, alterada pela Res CONTRAN nº 589/16.
DESATRELAMENTO
Caso o desatrelamento seguro sanar a irregularidade, deverá autuar e permitir que o condutor
fl. 6
o faça em local seguro e, por fim, liberá-lo, sem confecção do ARD da AET. Caso a unidade
desacoplada permaneça no local, ficará sob responsabilidade do condutor/empresa.
Observação: Autuar no art. 187, I, CTB (Código desdobramento 574-63), quando constatado o
desrespeito à placa R-14 (peso bruto total máximo permitido), e não existir o excesso de peso
para o veículo, portanto, o condutor está infringindo o limite de peso para a via e não o
estabelecido para o veículo.
Resolução CONTRAN nº 735/18 - Combinação para Transporte de Veículos - CTV e CTVP

- quando as Combinações de Transporte de Veículos - CTV e as Combinações de Transporte
de Veículos e Cargas Paletizadas - CTVP e/ou carga estiverem com suas dimensões
superiores aos limites estabelecidos legalmente, e não houver a expedição da correspondente
Autorização Especial de Trânsito - AET, exigida pelo art. 3º desta Resolução;

estabelecidos legalmente, e não houver a expedição da correspondente Autorização Especial de
Trânsito - AET, exigida pelo art. 4º desta Resolução;
- Obs.: Conforme a art. 2º, da Resolução:

- § 3º Ficam dispensadas da emissão de AET os ônibus articulados com comprimento até
19,80m e que atendam aos limites de largura previsto no art. 4º;
- § 4º Ficam dispensadas de AET os ônibus articulados e os ônibus biarticulados que atendam
aos limites de largura e comprimento previstos no art. 4º e que trafeguem em faixas próprias a
eles destinadas e ou em trajetos definidos com a finalidade de operação para o transporte de
passageiros;
- § 5º Os ônibus articulados e os ônibus biarticulados com dimensões previstas no art. 4º,
quando em circulação fora dos trajetos específicos para finalidade da operação de transporte de
passageiros, só poderão circular portando AET.
VEÍCULO DE TRANSPORTE DE ANIMAIS VIVOS(VTAV) - (Resolução CONTRAN nº 791/20)
Art. 6º O VTAV do tipo semirreboque com dois pisos poderá possuir altura máxima de 4,70 m
(quatro metros e setenta centímetros), sendo dispensada a emissão de Autorização Especial
de Trânsito (AET).,
COMBINAÇÕES DE VEÍCULOS DE CARGA (CVC) DESTINADAS AO TRANSPORTE DE

ALGODÃO (Resolução CONTRAN nº 794/20)
Art 2º § 2º Fica dispensada a emissão de AET para as CVC destinadas ao transporte de

algodão com até 4,70 m (quatro metros e setenta centímetros) de altura, quando carregadas,
e que atendam aos limites de largura e comprimento previstos na Resolução CONTRAN nº
210, de 2006.
CIRCULAÇÃO DE VEÍCULOS TRANSPORTADORES DE CONTÊINERES. (Resolução

CONTRAN nº 812/20)
Art 6º § 1º Fica dispensada a Autorização Especial de Trânsito (AET) ao VPC com altura
superior a 4,40 m (quatro metros e quarenta centímetros) e inferior ou igual a 4,60 m (quatro
metros e sessenta centímetros) e comprimento total de até 21,00 m (vinte e um metros).
Transitar c/ veíc e/ou carga c/dimensões superiores est p/sinalização 682-32

s/autoriz
Amparo Legal:
Art. 231, IV
Transitar com o veículo com suas dimensões ou de sua carga superiores aos limites
estabelecidos legalmente ou pela sinalização, sem autorização.
Natureza: Penalidade: Medida administrativa: Sinalização
Grave Multa Retenção do veículo Vide desenho

para regularização ilustrativo

rodoviário
1. Veículo ou 1. Sinalização da via inexistente / 1. O comprimento total do 1. Veículo medindo xxx de
combinação de veículos deficiente, prevalecem os valores veículo é aquele medido do largura, ultrapassando xxxx
que transitam com suas estabelecidos na Resolução ponto mais avançado da do limite previsto na
dimensões e/ou de sua Contran nº 210/2006. extremidade dianteira ao ponto sinalização local.
carga excedendo os mais avançado da sua
limites estabelecidos pela 2. Veículo ou combinação de extremidade traseira, inclusos
sinalização de veículos transitando com excesso todos os acessórios para os
regulamentação, sem nas suas dimensões e/ou carga, quais não esteja prevista uma
autorização válida. portando autorização válida. exceção na forma disciplinada
pela Resolução Contran nº
3. Veículo ou combinação de 803/2020.
veículos transitando com excesso
nas suas dimensões e/ou carga, 2. Dimensões máximas do
não portanto AET, utilizar veículo, com ou sem carga -
enquadramento específico: 691- são as medidas da sua largura,
20, art. 232. altura e o comprimento total.
3. Os instrumentos ou
equipamentos utilizados para a
medição de dimensões de
veículos ou suas cargas devem
estar de acordo com a
legislação metrológica em vigor,
quando disponíveis. Podendo
ser utilizados os atualmente
existentes no mercado
nacional.
4. Na constatação de
combinação veicular sem AET
ou em desacordo com AET
(circulando fora do percurso
permitido na AET ou quando a
obtenção da AET se deu com a
inserção de dados que gerem
vantagem indevida, o limite
regulamentar a ser considerado
será o menor entre os técnicos
dos veículos, a sinalização
viária e os limites legais
estabelecidos pela Resolução
Contran nº 210/2016. Quando
for constatado o excesso de
peso deve ser aplicado
cumulativamente o
enquadramento do art. 231, V
1. Resolução CONTRAN nº 210/2006:
(...)
Art. 12-A O peso e as dimensões máximos aqui estabelecidos não excluem a competência dos demais órgãos e entidades
executivos rodoviários fixarem valores mais restritivos em relação a vias sob sua circunscrição, de acordo com as restrições ou
limitações estruturais da área, via/pista, faixa ou obra de arte, desde que observado o estudo de engenharia respectivo.
Parágrafo Único. O órgão e entidade com circunscrição sobre a via deverá observar a regular colocação de sinalização vertical
regulamentadora, nos termos do Manual de Sinalização Vertical de Regulamentação, especialmente as placas R-14 e R-17,
conforme o caso.
2. Resolução CONTRAN nº 803/2020:

Art. 2º Para efeitos desta Resolução e classificação do veículo, o comprimento total é aquele medido do ponto mais avançado
de sua extremidade dianteira ao ponto mais avançado de sua extremidade traseira, incluídos todos os acessórios para os quais
não esteja previsto exceção.
fl. 2

VEÍCULO COM EXCESSO DE DIMENSÕES – SEM AET
Fluxograma do Art. 231 IV (682-32)
Quando houver condições de segurança, o policial poderá sugerir ao condutor para desatrelar
a última unidade, deixando esta em local seguro, à disposição do condutor, e elaborando ARD.
Considera-se sanado quando o veículo for escoltado até o local permitido, segundo a
sinalização viária.
DESATRELAMENTO
Transitar com o veiculo com excesso de peso - PBT/PBTC 683-11
Amparo Legal:
Art. 231, V
Transitar com o veículo com excesso de peso, admitido percentual de tolerância quando
aferido por equipamento, na forma a ser estabelecida pelo CONTRAN.
Média Multa acrescida a cada Retenção do veículo e

duzentos quilogramas ou transbordo da carga
fração de excesso de peso excedente (Vide a Parte
apurado, conforme itens Geral deste Manual)
4.1 e 4.2 das Informações
Complementares.
Embarcador / Órgão ou entidade de trânsito municipal e rodoviário

Transportador
4* (vide item 25 das
Definições e Mediante abordagem
Procedimentos)

Procedimentos
1. Veículo ou combinação 1. Veículo ou combinação de 1. AET - Autorização Especial de 1. Veículo com excesso de
de veículos transitando veículo transitando com excesso Trânsito. peso constatado por meio
com excesso de peso no de peso por eixo ou conjunto de do documento fiscal
PBT/PBTC aferido por eixos, sem exceder o PBT/PBTC, 2. TARA - peso próprio do veículo, xxxxxxx.
equipamento de utilizar enquadramento específico: acrescido dos pesos da carroçaria
pesagem, já admitido o 683-12, art. 231, V. e equipamento, do combustível, 2. CVC transitando com
percentual de tolerância das ferramentas e acessórios, da PBT/PBTC excedendo os
previsto em lei. 2. Veículo ou combinação de roda sobressalente, do extintor de limites regulamentares da
veículos transitando, incêndio e do fluido de via, sinalizadas com placa
2. Veículo ou combinação simultaneamente, com excesso arrefecimento, expresso em R-14, sem AET válida.
de veículos transitando de peso por PBT/PBTC e por eixo quilogramas.
com excesso de peso no ou conjunto de eixos, utilizar 3. CVC portando AET
PBT/PBTC constatado em enquadramento específico: 683- 3. LOTAÇÃO - carga útil máxima, válida transitando fora do
documento fiscal. 13, art. 231, V. incluindo condutor e passageiros, percurso autorizado, com
que o veículo transporta, expressa PBT/PBTC acima do limite
3. Veículo ou combinação 3. Veículo ou combinação de em quilogramas para os veículos legal.
de veículos transitando veículos com carga sem de carga, ou número de pessoas,
sem Autorização Especial documento fiscal ou sem a para os veículos de passageiros.
de Trânsito - AET, quando informação do peso da carga
necessária, ultrapassando declarado nela, não sendo 4. PESO BRUTO TOTAL (PBT) -
o limite legal de possível aferir o peso por peso máximo que o veículo
PBT/PBTC previsto na equipamento de pesagem. transmite ao pavimento,
regulamentação. constituído da soma da tara mais
4. Veículo sem inscrição de tara, a lotação.
4. Veículo ou combinação não sendo possível aferir o peso
de veículos transitando por equipamento de pesagem, 5. PESO BRUTO TOTAL
com Autorização Especial utilizar enquadramento específico: COMBINADO (PBTC) - peso
de Trânsito - AET 696-30, art. 237 ou 675-00, art. máximo transmitido ao pavimento
vencida, quando esta for 230, XXI, conforme o caso. pela combinação de um
necessária, ultrapassando caminhão-trator mais seu
o limite legal de 5. Veículo ou combinação de semirreboque ou do caminhão
PBT/PBTC estabelecido veículos transitando com AET mais o seu reboque ou reboques.
pela regulamentação. vencida, não ultrapassando seu
respectivo limite legal de 6. BALANÇA RODOVIÁRIA -
5. Veículo ou combinação PBT/PBTC estabelecido na instrumento de pesagem de
de veículos transitando regulamentação, utilizar veículos (PBT/PBTC ou eixos),
02, art. 231 VI.
fl. 2
6. Veículo ou combinação de pertencente ao poder público ou
veículos possuindo, mas não privado, desde que cumpridos os
portando, AET válida e requisitos metrológicos.
ultrapassando seu respectivo
limite legal de PBT/PBTC 7. Para identificação do infrator,
estabelecido na regulamentação, conforme o caso, deve ser
utilizar enquadramento específico: observada a tabela constante no
691-20, art. 232. item 01 das “Informações
Complementares”.
8. A fiscalização de peso dos
veículos deve ser feita por
equipamento de pesagem
(balança rodoviária) ou, na
impossibilidade, pela verificação
de documento fiscal.
9. Os limites de peso por eixo ou
conjunto de eixos, por PBT e
PBTC, serão aqueles
estabelecidos pela
regulamentação do Contran (limite
legal) e os limites fixados pelo
fabricante (limite técnico), nos
termos do art. 100 do CTB,
prevalecendo entre eles o que
apresentar o menor limite de
peso.
10. Na fiscalização por balança
rodoviária, admite-se, regra geral,
a tolerância de 5% sobre o PBT e
PBTC.
11. Quando o peso verificado
estiver acima do PBT ou PBTC
estabelecido para o veículo,
acrescido da tolerância de 5%
(cinco por cento), aplicar-se-á a
multa somente sobre a parcela
que exceder essa tolerância, nos
casos de fiscalização por balança
rodoviária.
12. O peso final dos veículos
fiscalizados por documento fiscal
é obtido por meio da soma do
peso declarado da carga somado
à tara do veículo. A fiscalização
dos limites de peso dos veículos,
por meio do peso declarado no
documento fiscal poderá ser feita
em qualquer tempo ou local, não
sendo admitida qualquer
tolerância sobre o peso declarado.
13. O veículo só poderá
prosseguir viagem depois de
sanar a irregularidade, com o
transbordo da parcela que
exceder ao limite regulamentado.
14. Não será aplicada tolerância
quando a fiscalização de peso
ocorrer por meio da verificação de
documento fiscal.
15. Quando a mercadoria
transportada estiver sem
documento fiscal ou sem a
informação do peso, mas for
possível aferir o peso por balança,
será considerado como
transportador ou embarcador, o
proprietário do veículo.
16. Os dados relativos à CMT,
Tara, Lotação, PBT e PBTC
podem ser verificados nas
plaquetas apostas pelos
fabricantes, encarroçadores ou
implementadores, conforme o
caso, na ficha técnica do veículo
ou, alternativamente, na tabela do
Quadro de Fabricantes do
Veículo.
fl. 3
17. No caso veículo ou
combinação de veículos
transitando com AET vencida ou
fora do percurso nela
estabelecido, para cômputo do
excesso de peso, deverá ser
desconsiderado o limite de peso
autorizado na AET, valendo o
limite legal de PBT/PBTC do
veículo ou combinação de
veículos. Neste caso, aplica-se
também as infrações do art. 231,
IV ou VI, conforme o caso.
18. No caso de AET válida,
considerar, para cálculo do
excesso de peso, o limite de
PBT/PBTC nela autorizado.
19. Na lavratura do auto de
infração deverá ser acrescido o
valor da infração média ao valor
correspondente ao excesso de
peso no PBT/PBTC aferido ou
verificado por documento fiscal,
conforme previsto nos itens 4.1 e
4.2 das informações
complementares.
20. Na fiscalização por documento
fiscal a medição realizada é o
somatório dos pesos brutos das
mercadoria declarados nos
documentos fiscais, acrescido do
somatório da(s) tara(s) do(s)
veículo(s). O limite regulamentado
é o PBT/PBTC legal ou autorizado
na AET.
21. Na fiscalização por
instrumento de pesagem, o limite
regulamentado é o PBT/PBTC
legal ou autorizado, acrescido da
tolerância prevista. No caso de
documento fiscal não se computa
qualquer tolerância.
22. Quando a infração se der por
inobservância do limite de peso
regulamentar da via, o limite
regulamentar do auto de infração
será o valor informado na placa R-
14, acrescido da tolerância. No
caso de documento fiscal não se
computa qualquer tolerância
23. Veículo de carga, com falta de
inscrição da tara e demais
inscrições previstas no CTB,
autuar também na infração: 675-
00, art. 230, XXI.
24. Veículo, de espécie diferente
de carga, com falta de inscrição
da tara e demais inscrições
previstas em regulamento, autuar
também na infração: 696-30, art.
237.
25. A pontuação referente à
infração de natureza média será
atribuída apenas ao transportador,
pessoa física, nos casos de
infração de responsabilidade
exclusiva ou solidária, prevista
nos parágrafos do art. 257 do
Código de Trânsito Brasileiro,
conforme regulamentação do
Contran.
26. A autuação por excesso de
peso no PBT/PBTC pode se dar
sem abordagem, inclusive por
meio de videomonitoramento, nos
termos e condições estabelecidos
pelo Contran
fl. 4
Regulamentação:
Resolução do Contran nº 547/2015: dispõe sobre a padronização do procedimento administrativo para
identificação do infrator responsável pela infração de excesso peso e dimensões de veículos e dá outras
providências:
3. Resolução do Contran nº 803/2020: Consolida as normas sobre infrações de trânsito previstas nos incisos V e X do art. 231
do Código Trânsito Brasileiro (CTB), relativas ao trânsito de veículos com excesso de peso ou excedendo a capacidade
máxima de tração.
(...)
Art. 4º Nenhum veículo ou combinação de veículos poderá transitar com peso bruto total (PBT), com peso bruto total
combinado (PBTC) ou com peso por eixo superior ao fixado pelo fabricante, nem ultrapassar a capacidade máxima de tração
(CMT) da unidade tratora.
Art. 5º A fiscalização de peso dos veículos deve ser feita por equipamento de pesagem (balança rodoviária) ou, na
impossibilidade, pela verificação de documento fiscal.
Art. 6º Na fiscalização de peso dos veículos por balança rodoviária serão admitidas as seguintes tolerâncias:
I - 5% (cinco por cento) sobre os limites de pesos regulamentares para o peso bruto total (PBT) e peso bruto total combinado
(PBTC); e
[...]
Parágrafo único. No carregamento dos veículos, a tolerância máxima prevista neste artigo não pode ser incorporada aos limites
de peso previstos em regulamentação do Contran.
Art. 7º Quando o peso verificado for igual ou inferior ao PBT ou PBTC estabelecido para o veículo, acrescido da tolerância de
5% (cinco por cento), mas ocorrer excesso de peso em algum dos eixos ou conjunto de eixos, aplicar-se-á multa somente sobre
a parcela que exceder essa tolerância.
§ 1º A carga deverá ser remanejada ou deverá ser efetuado transbordo, de modo a que os excessos por eixo sejam eliminados.
§ 2º O veículo somente poderá prosseguir viagem depois de sanar a irregularidade, respeitado o disposto no art. 10, sem
prejuízo da multa aplicada.
Art. 8º Quando o peso verificado estiver acima do PBT ou PBTC estabelecido para o veículo, acrescido da tolerância de 5%
(cinco por cento), aplicar-se-á a multa somente sobre a parcela que exceder essa tolerância. Parágrafo único. O veículo
somente poderá prosseguir viagem depois de efetuar o transbordo da parcela que exceder a tolerância prevista no caput,
respeitado o disposto no art. 10.
Art. 9º O veículo só poderá prosseguir viagem após sanadas as irregularidades, observadas as condições de segurança.
§ 1º Nos casos em que não for dispensado o remanejamento ou transbordo da carga, o veículo deverá ser recolhido ao
depósito, sendo liberado somente após sanada a irregularidade e pagas todas as despesas de remoção e estada. § 2º A
critério do agente, observadas as condições de segurança, poderá ser dispensado o remanejamento ou transbordo de produtos
perigosos, produtos perecíveis, cargas vivas e passageiros.
fl. 5
Art. 10. Na fiscalização de peso por eixo ou conjunto de eixos, independentemente da natureza da carga,
o veículo poderá prosseguir viagem sem remanejamento ou transbordo, desde que os excessos aferidos
em cada eixo ou conjunto de eixos sejam simultaneamente inferiores a 12,5% (doze e meio por cento) do
menor valor entre os pesos e capacidades máximos estabelecidos pelo Contran e os pesos e
capacidades indicados pelo fabricante ou importador. Parágrafo único. A tolerância para fins de
remanejamento ou transbordo de que trata o caput não será cumulativa aos limites estabelecidos no art.
6º.
Art. 11. Os equipamentos fixos ou portáteis utilizados na pesagem de veículos devem ter seu modelo
aprovado pelo INMETRO, de acordo com a legislação metrológica em vigor.
Art. 12. A fiscalização dos limites de peso dos veículos por meio do peso declarado na Nota Fiscal,
Conhecimento ou Manifesto de Carga poderá ser feita em qualquer tempo ou local, não sendo admitida
qualquer tolerância sobre o peso declarado.
4. Regras para Cálculo do Valor da Multa de Excesso de Peso:

4.1 O valor para as multas por excesso de peso tem como base o valor da infração de gravidade média:
R$ 130,16 (cento e trinta reais e dezesseis centavos).
4.2 A este valor são somados os seguintes valores, acrescidos a cada duzentos quilogramas ou fração
de excesso de peso apurado:
a) até 600 kg (seiscentos quilogramas) - R$ 5,32 (cinco reais e trinta e dois centavos), para cada
duzentos quilogramas ou fração;
b) de 601 (seiscentos e um) a 800 kg (oitocentos quilogramas) - R$ 10,64 (dez reais e sessenta e quatro
centavos), para cada duzentos quilogramas ou fração;
c) de 801 (oitocentos e um) a 1.000 kg (mil quilogramas) - R$ 21,28 (vinte e um reais e vinte e oito
d) de 1.001 (mil e um) a 3.000 kg (três mil quilogramas) - R$ 31,92 (trinta e um reais e noventa e dois
e) de 3.001 (três mil e um) a 5.000 kg (cinco mil quilogramas) - R$ 42,56 (quarenta e dois reais e
cinquenta e seis centavos), para cada duzentos quilogramas ou fração;
f) acima de 5.001 kg (cinco mil e um quilogramas) - R$ 53,20 (cinquenta e três reais e vinte centavos),
para cada duzentos quilogramas ou fração
fl. 6
O excesso de peso será aferido por equipamento de pesagem ou pela verificação de

documento fiscal, na forma estabelecida pelo Contran (Art. 99, § 1º do CTB e Art. 12 da Res
CONTRAN nº 803/20).
Nos termos do Art. 17 da Res CONTRAN nº 803/20, quando da realização de fiscalização pelo
documento fiscal, não será admitido qualquer tolerância sobre o peso declarado, EXCETO
para o BIODIESEL (B-100) e CIMENTO ASFÁLTICO DE PETRÓLEO (CAP), tolerância de
7,5% (sete e meio por cento) no PBT ou PBTC, até 30NOV21, conforme Resolução
CONTRAN nº 803/20.
4º EIXO EM SEMIRREBOQUE – Resolução 882/21, composição homologada pela Resolução

restando apenas a alteração constar no campo de observações do CRLV - inserção do 4º
eixo, bem como sua respectiva alteração do PBT, será considerado para fins de fiscalização,
veículo regular e deve ser aceito o documento emitido como válido, desde que devidamente
assinado por autoridade competente;
- se esta alteração não constar no CRLV - o veículo é fiscalizado sem a majoração do peso,
isto é, desconsidera-se o 4º eixo e o veículo será fiscalizado diante de um PBT de 03 eixos, o
que não evita uma possível autuação por excesso de peso, conforme o caso, (art. 231 inc. V
do CTB) e também por alteração de característica (art. 230, Inc. VII do CTB);
fl. 7
O Auto de Infração deverá conter as seguintes informações: PBT/PBTC, TARA, PESO NF,
EXCESSO, etc. e combinar com a Art. 99, § 1º do CTB, Res CONTRAN nº 803/20.
Constatado que há mais de um embarcador, lavrar apenas um AI no transportador (Art. 257,

§5º, CTB).
Constatado que há apenas um embarcador, lavrar um AI no transportador e outro no
embarcador (Art. 257, §6º, CTB).
Observar, quando necessário, a Resolução CONTRAN nº 734/18, que dispõe sobre

autorização específica para veículos e/ou combinações equipados com tanques de cargas
líquidas e gasosas que apresentem excesso de até 5% nos limites de PBT/PBTC.
SECRETÁRIA DOS TRANSPORTES 1.2 IDENTIFICAÇÃO DO AI

DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM 1.3 O A 1.4 SÉRIE 1.5 NÚMERO
POLÍCIA MILITAR RODOVIÁRIA
1.1 CÓDIGO DO ÓRGÃO AUTUADOR 126200
1 000000
2 IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO 2.2 M ARCA
2.1PLACA GM M ERC. HONDA MMC RENAULT
FIAT VW YAM AHA SCANIA PEUGEOT
FORD VOLVO TOYOTA OUTROS
2.3 RENAVAM 2.4 ESPÉCIE / TIPO 2.5 UF 2.6 PAÍS
3 IDENTIFICAÇÃO
3.1NOM E
3.2 NÚM ERO DO REGISTRO DA CNH / PERM ISSÃO 3.3 UF VALIDADE
3.4 NÚM ERO DO C.P.F / C.N.P.J.
4. IDENTIFICAÇÃO DA INFRAÇÃO 4.1LOCAL 4.2 DATA 4.3 HORA

KM M ETROS PISTA
S P
4.4 CÓDIGO DO M UNICÍPIO 4.5 NOM E DO M UNICÍPIO 4.6 UF
5. TIPIFICAÇÃO DA INFRAÇÃO
501-00 Art. 162 Inc. I - CTB. Dirigir veículo sem possuir CNH 659-92 Art. 230 Inc. V - CTB. Conduzir veículo registrado
ou permissão para dirigir
504-50 Art. 162 Inc. V - CTB. Dirigir veículo co m validade CNH 663-71 Art. 230 Inc X - CTB. Conduzir o veículo sem
ou permissão para dirigir vencida há mais de 30 dias. equipamento obrigatório
518-51 Art. 167 - CTB. Deixar o condutor de usar cinto de seg. 663-72 Art. 230 Inc X - CTB. Conduzir o veículo com
equipamento obrigatório ineficiente/inoperante
518-52 Art. 167 - CTB. Deixar o passag. de usar o cinto de seg. 672-61 Art. 230 Inc. XVIII - CTB. Co nduzir o veículo em
mau estado de conservação
596-70 Art. 203. Inc. V - CTB. Ultrapassar pela co ntramão o nde 691-20 Art 232 - CTB Conduzir veículo sem o s documentos
houver linha dupla/simples contínua amarela de porte obrigató rio referido s no CTB.
5.1 CÓDIGO 5.2 DESDOBRAMENTO

6 8 3 1 1 Base Legal: ART: 231, inc V do CTB
5.3 TIPIFICAÇÃO
T R A N S I T A R C O M O S E Í C U L O C O M
E X C E S S O D E P E S O
COMBINADO COM Resolução 258/07 DO CONTRAN
5.4 EQUIPAMENTO / INSTRUMENTO DE AFERIÇÃO UTILIZADO
MODELO / MARCA Nº
TIPO DE MEDIÇAO 5.5 MEDIÇÃO REALIZADA 5.6 LIMITE REGULAMENTADO 5.7 VALOR CONSIDERADO
5.8 OBSERVAÇÕES C/C Art. 99 § 1º do CTB

PBT / PBTC: 57.000 Kg
TARA: 19.000 Kg
PESO CONSTATADO NO DOCUMENTO FISCAL: 41.500 Kg
PESO TOTAL CONSTATADO: 60.500 Kg
EXCESSO CONSTATADO: 3.500 Kg
REALIZADA CONSULTA TERMINAL PRODESP - TRAC. SEMIRREBOQUES PLACAS XXX-0000 e XXX-0000
6. IDENTIFICAÇÃO AUTORIDADE / AGENTE DEFINIÇÃO 6.2 ASSINATURA DA AUTORIDADE / AGENTE
6.1 PM RE - NÚMERO BPRv CIA PEL
0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
IDENTIFICAÇÃO DO 7. EMBARCADOR OU EXPEDIDOR X 8. TRANSPORTADOR
1. NOME T R A N S P O R T A D O R A L T D A
2. ENDEREÇO A S E N I D A B R A S I L
NÚMERO COMPLEMENTO
0 2 0 1 6
4. UF
3. MUNICÍPIO S A O P A U L O S P
6. CPF OU CNPJ
5. CEP 0 5 3 0 7 9 5 0 0 2 0 1 6 2 2 3 3 4 4 5 5 0 0 0 1 1 6
9. ASSINATURA DO INFRATOR - RECEBI A NOTIFICAÇÃO DA INFRAÇÃO - RECURSO - VIDE VERSO NÚM ERO DO AI
000000
CERTIFICO E DOU FÉ QUE O RESPONSÁVEL PELA INFRAÇÃO ASSINATURA DA AUTORIDADE / AGENTE
RECUSOU-SE A ASSINAR, MAS RECEBEU A NOTIFICAÇÃO
RECUSOU-SE A ASSINAR, E RECEBER A NOTIFICAÇÃO
Modelo de autuação no transportador

fl. 8
1 000000
3 IDENTIFICAÇÃO
3.1NOM E

KM M ETROS PISTA
S P
504-50 Art. 162 Inc. V - CTB. Dirigir veículo co m validade CNH 663-71 Art. 230 Inc X - CTB. Conduzir o veículo sem
518-52 Art. 167 - CTB. Deixar o passag. de usar o cinto de seg. 672-61 Art. 230 Inc. XVIII - CTB. Co nduzir o veículo em
596-70 Art. 203. Inc. V - CTB. Ultrapassar pela co ntramão o nde 691-20 Art 232 - CTB Conduzir veículo sem o s documentos
houver linha dupla/simples contínua amarela de porte obrigató rio referido s no CTB.

6 8 3 1 1 Base Legal: ART: 231, inc V do CTB
5.3 TIPIFICAÇÃO
T R A N S I T A R C O M O S E Í C U L O C O M
E X C E S S O D E P E S O
MODELO / MARCA Nº
5.8 OBSERVAÇÕES C/C Art. 99 § 1º do CTB

PBT / PBTC: 57.000 Kg
TARA: 19.000 Kg
0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
IDENTIFICAÇÃO DO x 7. EMBARCADOR OU EXPEDIDOR 8. TRANSPORTADOR
1. NOME E M B A R C A D O R D E M E R C A D O R I A S
2. ENDEREÇO A S E N I D A B R A S I L
NÚMERO COMPLEMENTO
0 2 0 1 6
4. UF
3. MUNICÍPIO S A O P A U L O S P
6. CPF OU CNPJ
5. CEP 0 5 3 0 7 9 5 0 0 0 2 0 1 6 0 5 0 4 1 6 5 0 0 0 2 1 6
000000
Modelo de autuação no embarcador
Quando, também for constatado o excesso na CMT, lavrar, ainda, a autuação com base no
Art. 231, X, CTB.
Observação: Quando constatado veículo transitando com peso superior ao permitido na via
sem ultrapassar seu PBT e ou sua CMT (vide art. 187, I - cód. 574-63).
Transitar com o veiculo com excesso de peso - Por Eixo 683-12
Amparo Legal:
Art. 231, V
aferido por equipamento, na forma a ser estabelecida pelo CONTRAN.

duzentos quilogramas ou transbordo da carga
fração de excesso de peso excedente (Vide a Parte
apurado, conforme itens Geral deste Manual).
5.1 e 5.2 das Informações
Complementares.
Embarcador / Órgão ou entidade de trânsito municipal e

transportador rodoviário
Procedimentos)
1. Veículo ou combinação 1. Veículo ou combinação de 1. BALANÇA RODOVIÁRIA - 1. CVC com excesso de peso
de veículos transitando veículos que transitar com instrumento de pesagem de no primeiro eixo do
somente com excesso de excesso de peso no PBT/PBTC, veículos (PBT/PBTC ou semirreboque xxxxxx, já
peso por eixo, aferido por utilizar enquadramento eixos), pertencente ao poder aplicada a tolerância, carga
equipamento de específico: 683-11, art. 231, V. público ou privado, desde que remanejada e veículo
pesagem, já admitido o cumpridos os requisitos liberado.
percentual de tolerância 2. Veículo ou combinação de metrológicos.
previsto em lei. veículos que transitar com
excesso de peso no PBT/PBTC e 2. Para identificação do
2. Veículo ou combinação por eixo, simultaneamente, utilizar infrator, deve ser observada a
de veículos, que enquadramento específico: 683- tabela constante do item 01
necessite de Autorização 13, art. 231, V. das “Informações
Especial de Trânsito - Complementares”.
AET, transitando fora do 3. Veículo de transporte coletivo
itinerário autorizado e com peso por eixo superior ao 3. Quando o peso verificado
com excesso de peso por fixado na Resolução do Contran for igual ou inferior ao PBT ou
eixo. nº 210/2006 (ou outra que a PBTC estabelecido para o
substitua) e licenciados antes de veículo, acrescido da
3. Veículo ou combinação 13/11/1996, desde que respeitado tolerância, mas ocorrer
de veículos que transitar o disposto no artigo 100 do CTB e excesso de peso em algum
com peso por eixo observadas as condições do dos eixos ou conjunto de
excedendo os limites pavimento e das obras de arte. eixos, aplicar-se-á multa
regulamentares da via, somente sobre a parcela que
sinalizada com placa R- exceder essa tolerância.
17, sem AET válida,
autorizando limite 4. O veículo somente poderá
superior para aquele prosseguir viagem depois de
percurso. sanar a irregularidade, sem
prejuízo da multa aplicada. 5.
Na fiscalização de peso por
eixo ou conjunto de eixos,
independentemente da
naturteza da carga, o veículo
fl. 2
poderá prosseguir viagem sem
remanejamento ou transbordo,
desde que os excessos
aferidos em cada eixo ou
conjunto de eixos sejam
simultaneamente inferiores a
12,5% (doze e meio por cento)
do menor valor entre os pesos
e capacidades máximos
estabelecidos pelo Contran e
os pesos e capacidades
indicados pelo fabricante ou
importador.
6. O limite de peso por eixo

será o menor valor entre
aquele estabelecido pelo
fabricante e aquele permitido
pelo Contran ou pela
sinalização da via.
7. O limite de peso por eixo

deverá ser verificado no
Anexo da Portaria nº 63/2009,
do Denatran (ou outra que a
substitua).
8. Veículo de carga, com falta

de inscrição da tara e demais
autuar também na infração:
675-00, art. 230, XXI.
9. Veículo, de espécie
diferente de carga, com falta
de inscrição da tara e demais
inscrições previstas em
regulamento, autuar também
na infração: 696-30, art. 237.
10. A autuação por excesso

de peso por eixo pode se dar
sem abordagem, inclusive por
meio de videomonitoramento,
nos termos e condições
estabelecidos pelo Contran.

infração de natureza média
será atribuída apenas ao
transportador, pessoa física,
nos casos de infração de
responsabilidade exclusiva ou
solidária, prevista nos
parágrafos do art. 257 do
Código de Trânsito Brasileiro,
conforme regulamentação do
Contran.
Regulamentação:
1. Resolução do Contran nº 547/2015: dispõe sobre a padronização do procedimento administrativo
para identificação do infrator responsável pela infração de excesso peso e dimensões de veículos e dá
outras providências:
3. Resolução do Contran nº 803/2020: Consolida as normas sobre infrações de trânsito previstas nos incisos V e X do art.
231 do Código Trânsito Brasileiro (CTB), relativas ao trânsito de veículos com excesso de peso ou excedendo a capacidade
4. Portaria do Denatran nº 63/2009: Homologa os veículos e as combinações de veículos de transporte de carga e de

passageiros, constantes do Anexo desta Portaria, com seus respectivos limites de comprimento, peso bruto total – PBT e peso
bruto total combinado – PBTC.
5.1 O valor para as multas por excesso de peso partem do valor da infração de gravidade média: R$ 130,16 (cento e trinta
reais e dezesseis centavos).
5.2 A este valor são acrescidos os seguintes valores acrescidos a cada duzentos quilogramas ou fração de excesso de peso
apurado:
a) até 600 kg (seiscentos quilogramas) - R$ 5,32 (cinco reais e trinta e dois centavos), para cada duzentos quilogramas ou
fração;
b) de 601 (seiscentos e um) a 800 kg (oitocentos quilogramas) - R$ 10,64 (dez reais e sessenta e quatro centavos), para cada
c) de 801 (oitocentos e um) a 1.000 kg (mil quilogramas) - R$ 21,28 (vinte e um reais e vinte e oito centavos), para cada
d) de 1.001 (mil e um) a 3.000 kg (três mil quilogramas) - R$ 31,92 (trinta e um reais e noventa e dois centavos), para cada
e) de 3.001 (três mil e um) a 5.000 kg (cinco mil quilogramas) - R$ 42,56 (quarenta e dois reais e cinquenta e seis centavos),
para cada duzentos quilogramas ou fração;
f) acima de 5.001 kg (cinco mil e um quilogramas) - R$ 53,20 (cinquenta e três reais e vinte centavos), para cada duzentos
quilogramas ou fração

Transitar com o veiculo com excesso de peso - PBT/PBTC e Por Eixo 683-13
Amparo Legal:
Art. 231, V
aferido por equipamento, na forma a ser estabelecida pelo CONTRAN

duzentos quilogramas transbordo da carga
ou fração de excesso de excedente
peso apurado, constante
na seguinte tabela:
alíneas "a" a "f"
Embarcador / Órgão ou entidade de trânsito municipal e

transportador rodoviário
Procedimentos)
1. Veículo ou combinação 1. Veículo ou combinação de 1. BALANÇA RODOVIÁRIA - 1. CVC transitando com
de veículos transitando, veículos que transitar com instrumento de pesagem de excesso de peso no PBTC e
simultaneamente, com excesso de peso apenas no veículos (PBT/PBTC ou no eixo do semirreboque
excesso de peso no PBT/PBTC, utilizar eixos), pertencente ao poder xxxxxx, já aplicada a
PBT/PBTC e com enquadramento específico: 683- público ou privado, desde que tolerância.
excesso de peso por eixo, 11, art. 231, V. cumpridos os requisitos
aferido por equipamento metrológicos.
de pesagem, já admitido o 2. Veículo ou combinação de
percentual de tolerância veículos que transitar apenas com 2. Para identificação do
previsto em lei. excesso de peso por eixo, utilizar infrator, deve ser observada a
enquadramento específico: 683- tabela constante do Item 01
2. Veículo ou combinação 12, art. 231, V das “Informações
de veículos transitando Complementares”.
sem Autorização Especial
de Trânsito - AET, quando 3. Os dados relativos à CMT,
necessária, Tara, Lotação, PBT e PBTC
ultrapassando, podem ser verificados nas
simultaneamente, o limite plaquetas apostas pelos
legal de PBT/PBTC e o fabricantes, encarroçadores
limite de peso por eixos, ou implementadores,
previsto na conforme o caso, na ficha
regulamentação. técnica do veículo ou,
alternativamente, na tabela do
3. Veículo ou combinação Quadro de Fabricantes do
de veículos que necessite Veículo.
de Autorização Especial
de Trânsito - AET, com a 4. O limite de peso por eixo
mesma vencida ou com deverá ser verificado no
AET válida, ultrapassando Anexo da Portaria nº 63/2009,
os limites autorizados de do Denatran.
PBT/PBTC e Peso por
Eixo 5. Quando houver excessos
tanto no peso por eixo quanto
fl. 2
no PBT ou PBTC, os valores dos
acréscimos à multa serão
calculados isoladamente e
somados entre si, sendo
adicionado ao resultado o valor
inicial referente à infração de
natureza média.
6. No caso de AET vencida,

deverá ser desconsiderado o
limite de peso nela estabelecido.
E no caso de AET válida,
considerar, para cálculo do
excesso, o limite de peso
autorizado.
7. O limite de peso por eixo será

o menor valor entre aquele
estabelecido pelo fabricante e
aquele permitido pelo Contran ou
pela sinalização da via.
8. Veículo de carga, com falta de

inscrição da tara e demais
autuar também na infração: 675-
00, art. 230, XXI.
9. Veículo, de espécie diferente

de carga, com falta de inscrição
da tara e demais inscrições
previstas em regulamento, autuar
também na infração: 696-30, art.
237.

infração de natureza média será
atribuída apenas ao
transportador, pessoa física, nos
casos de infração de
responsabilidade exclusiva ou
solidária, prevista nos parágrafos
do art. 257 do Código de
Trânsito Brasileiro, conforme
regulamentação do Contran.

fiscalizados por documento fiscal
é obtido por meio da soma do
peso declarado da carga somado
à tara do veículo. A fiscalização
dos limites de peso dos veículos,
por meio do peso declarado no
documento fiscal poderá ser feita
em qualquer tempo ou local, não
sendo admitido qualquer
tolerância sobre o peso
declarado.
12. Quando não for possível

realizar a fiscalização com
equipamento de pesagem por
eixo (balança rodoviária) há
somente a possibilidade de
autuação pelo PBT/PBTC por
documento fiscal.
fl. 3
Regulamentação:
1. Resolução do Contran nº 547/2015: dispõe sobre a padronização do procedimento administrativo para identificação do
infrator responsável pela infração de excesso peso e dimensões de veículos e dá outras providências:
3. Resolução do Contran nº 803/2020: Consolida as normas sobre infrações de trânsito previstas nos incisos V e X do art. 231
4. Portaria do Denatran nº 63/2009: Homologa os veículos e as combinações de veículos de transporte de carga e de

passageiros, constantes do Anexo desta Portaria, com seus respectivos limites de comprimento, peso bruto total – PBT e peso
bruto total combinado – PBTC.
5.1 O valor para as multas por excesso de peso tem como base o valor da infração de gravidade média: R$ 130,16 (cento e
trinta reais e dezesseis centavos).
5.2 A este valor são somados os seguintes valores, acrescidos a cada duzentos quilogramas ou fração de excesso de peso
apurado:
a) até 600 kg (seiscentos quilogramas) - R$ 5,32 (cinco reais e trinta e dois centavos), para cada duzentos quilogramas ou
fração;
b) de 601 (seiscentos e um) a 800 kg (oitocentos quilogramas) - R$ 10,64 (dez reais e sessenta e quatro centavos), para cada
c) de 801 (oitocentos e um) a 1.000 kg (mil quilogramas) - R$ 21,28 (vinte e um reais e vinte e oito centavos), para cada
d) de 1.001 (mil e um) a 3.000 kg (três mil quilogramas) - R$ 31,92 (trinta e um reais e noventa e dois centavos), para cada
fl. 4
e) de 3.001 (três mil e um) a 5.000 kg (cinco mil quilogramas) - R$ 42,56 (quarenta e dois reais e cinquenta e seis centavos),
para cada duzentos quilogramas ou fração;
f) acima de 5.001 kg (cinco mil e um quilogramas) - R$ 53,20 (cinquenta e três reais e vinte centavos), para cada duzentos
quilogramas ou fração
É possível a existência das infrações simultâneas do art. 231, V (cód. 683-13), com art. 231, VI
(cód. 684-01 e 684-02), do CTB.
Transitar em desacordo c/ autorização expedida p/ veículo c/ 684-01

dimensões excedentes
Amparo Legal:
Art. 231, VI
Transitar com o veículo em desacordo com a autorização especial, expedida pela autoridade
competente para transitar com dimensões excedentes, ou quando a mesma estiver vencida.

rodoviário
1. Veículo ou combinação 1. Transitar com veículo ou 1. AE - Autorização Específica 1. CVC transitando com
de veículos e/ou carga combinação de veículos e/ou válida por período de um ano. comprimento superior ao
com dimensões carga com dimensões previsto na AET.
superiores aos limites excedentes, sem autorização, ou 2. AED - Autorização Específica
legais, transitando em se houver divergência entre a Definitiva. 2. Combinação de veículos
desacordo com a AET, placa da unidade tratora ou do(s) transitando com sua carga
como por exemplo: veículo(s) tracionado(s), utilizar 3. AET – Autorização Especial em desacordo com o
enquadramento específico: 682- de Trânsito. itinerário previsto na AET.
1.1 fora do itinerário/ 31, art. 231, IV.
horário; 4. CVC – Combinação de 3. Veículo transitando em
2. Transitar com veículo ou Veículos de Carga.
1.2 com a configuração combinação de veículos e/ou desacordo com o horário
previsto na AET.
ou o número de eixos do carga com dimensões 5. CTV – Combinação para
veículo/combinação excedentes, com AET vencida, Transporte de Veículos.
diferente do previsto na utilizar enquadramento 4. Combinação de veículos
AET; específico: 682-02, art. 231, VI. 6. CTVP – Combinações de e/ou carga transitando com a
Transporte de Veículos e quantidade de escoltas
1.3 sem a escolta exigida Cargas Paletizadas. credenciadas em desacordo
na AET ou com escolta com a quantidade prevista na
em quantidade inferior ao 7. VTAV – Veículo de AET.
nela estabelecida; Transporte de Animais Vivos.
1.4. com divergência na 8. Os instrumentos ou
informação da Tara, equipamentos utilizados para a
PBT/PBTC, CMT, medição de dimensões de
distância entre eixos, veículos ou suas cargas devem
comprimento, entre outras estar de acordo com a
previstas na legislação ou legislação metrológica em vigor,
qualquer outro dado quando disponíveis. Podendo
técnico da AET; ser utilizados os atualmente
existentes no mercado
1.5 em desacordo com as nacional.
demais especificações do
campo de “Observações” 9. Quando houver divergência
da AET; e do itinerário, da configuração,
do número de eixos, o
1.6. outros casos em que PBT/PBTC deverá ficar limitado
o veículo/combinação ao menor limite entre o legal, o
transite em desacordo técnico ou o
como estabelecido na
AET. estabelecido pela autoridade
com circunscrição sobre a via.
10. Os dados técnicos

informados pelos fabricantes
e/ou constatados pelos agentes
da autoridade de trânsito
prevalecem sobre os
declarados para concessão da
AET.
11. A título de exemplo, são

elementos a serem observados:
peso, dimensão, percurso,
escolta, sinalização,
configuração dos eixos, entre
outros.
Regulamentação:
1. Principais Resoluções relacionadas:
1.1. Resolução do Contran nº 210/2006: Estabelece os limites de peso e dimensões para veículos que transitem por vias
terrestres e dá outras providências.
1.2. Resolução do Contran nº 211/2006: Estabelece os requisitos necessários à circulação de Combinações de Veículos de
Carga (CVC), a que se referem os arts. 97, 99 e 314 do Código de Trânsito Brasileiro.
1.3. Resolução do Contran n° 520/2015: Dispõe sobre os requisitos mínimos para a circulação de veículos com dimensões
excedentes aos limites estabelecidos pelo Contran.
1.4. Resolução do Contran nº 803/2020: Consolida as normas sobre infrações de trânsito previstas nos incisos V e X do art. 231
do Código Trânsito Brasileiro (CTB), relativas ao trânsito de veículos com excesso de peso ou excedendo a capacidade máxima
de tração
(cód. 684-01 e 684-02), do CTB.
- Portaria SUP/DER-018/14 - pás eólicas;

- Portaria SUP/DER-088/21 - serviço de escolta;
- Portaria SUP/DER-064/16 - cargas indivisíveis;
Compete às Divisões Regionais, através das Seções de Segurança Rodoviária e das

Residências de Conservação, a expedição das AET‟s de que trata esta Norma, respeitados os
seguintes limites:
a) Comprimento: até 25,00 m;

b) Largura: até 3,00 m;
c) Altura: até 4,70 m;
d) Peso Bruto Total Combinado - PBTC: 45,00 tf.
- A Divisão Regional só poderá conceder AET às empresas que tenham endereço em sua área
de jurisdição ou em municípios contíguos, mesmo que de Estado(s) limítrofe(s).
- A competência conferida às Divisões Regionais não é aplicável quando se tratar de Guindaste

Auto propelido ou montado sobre chassi de caminhão
fl. 7
O Recolhimento da AET, mediante ARD, dar-se-á nos seguintes casos:
1) Apresentar emendas e/ou rasuras;

2) Veículo e/ou carga estiver em desacordo com os dados constantes na AET:
3) Estiver com sua validade vencida - autuar no desdobramento 684-02.
- Na hipótese da concomitância entre as duas infrações (desdobramento 684-01 - desacordo e

684-02 - vencida), autuar no segundo desdobramento e recolher a AET.
TOLERÂNCIAS DE DIMENSÕES
Conforme item 9.4., da Portaria SUP/DER nº 064/16, “As dimensões aferidas pela fiscalização
não poderão ser maiores que as declaradas na AET”. Portanto, o veículo e a carga poderão
apresentar dimensões inferiores às contidas na AET, que não haverá desconformidades.
Fluxograma da infração do Art. 231, VI, CTB (684-01)
DESATRELAMENTO
Resolução 735/18 - Combinação para Transporte de Veículos – CTV e CTVP - quando as

Combinações de Transporte de Veículos - CTV e as Combinações de Transporte de Veículos
e Cargas Paletizadas - CTVP e/ou carga estiverem com suas dimensões superiores aos
limites estabelecidos legalmente, e apresentarem informações divergentes em relação à
Autorização Especial de Trânsito - AET já expedida;

- Autuar nos termos desta ficha, quando:
estabelecidos legalmente, e apresentarem informações divergentes em relação à Autorização
Especial de Trânsito - AET, já expedida;
Transitar com autorização vencida, expedida p/ veículo c/ 684-02

dimensões excedentes
Amparo Legal:
Art. 231, VI
Transitar com o veículo em desacordo com a autorização especial, expedida pela autoridade
competente para transitar com dimensões excedentes, ou quando a mesma estiver vencida

rodoviário
Definições e
Procedimentos
1. Veículo ou combinação 1. Veículo ou combinação de 1. AE - Autorização Específica 1. CVC transitando com com
de veículos e/ou carga veículo transitando com válida por período de um ano. altura total de 4,50 m, excedendo
com dimensões dimensão excedente e em o limite legal de altura de 4,40 m
excedentes aos limites desacordo com a AET, usar 2. AED - Autorização previsto na regulamentação com
legais, transitando com enquadramento específico: Específica Definitiva. a AET vencida.
autorização vencida. 684-01, art. 231, VI.
3. AET – Autorização Especial
2. CTV e CTVP e/ou 2. Veículo ou combinação de de Trânsito.
carga estiverem veículo transitando sem AET,
transitando com suas com dimensões superiores ao 4. CVC – Combinação de
dimensões superiores aos limite legal, utilizar Veículos de Carga.
limites estabelecidos enquadramento específico:
legalmente e com AET 682-31, art. 231, IV 5. CTV – Combinação para
vencida. Transporte de Veículos.
6. CTVP – Combinações de
Transporte de Veículos e
Cargas Paletizadas.
7. VTAV – Veículo de
Transporte de Animais Vivos.
8. Os instrumentos ou
equipamentos utilizados para
a medição de dimensões de
veículos ou suas cargas
devem estar de acordo com a
legislação metrológica em
vigor, quando disponíveis.
Podendo ser utilizados os
atualmente existentes no
mercado nacional.
1.1. Resolução do Contran nº 210/2006: Estabelece os limites de peso e dimensões para veículos que transitem por vias
terrestres e dá outras providências.
1.2. Resolução do Contran nº 211/2006: Estabelece os requisitos necessários à circulação de Combinações de Veículos de
Carga (CVC), a que se referem os arts. 97, 99 e 314 do Código de Trânsito Brasileiro.
1.3. Resolução do Contran n° 520/2015: Dispõe sobre os requisitos mínimos para a circulação de veículos com dimensões
excedentes aos limites estabelecidos pelo Contran.
1.4. Resolução Contran nº 803/2020: Consolida as normas sobre infrações de trânsito previstas nos incisos V e X do art. 231
máxima de tração
(cód. 684-01 e 684-02), do CTB.
fl. 2
O Recolhimento da AET, mediante ARD, dar-se-á nos seguintes casos:
1) Apresentar emendas e/ou rasuras - neste caso, autuar no desdobramento 684-01;
2) Veículo e/ou carga estiver em desacordo com os dados constantes na AET - neste caso,
autuar no desdobramento 684-01. Obs: Quando o desacordo for referente ao itinerário, ou horário,
ou falta de escolta, não recolherá a AET, pois não há falha na AET, propriamente dita, mas sim nas
condições, nas quais o veículo foi abordado;
3) Estiver com sua validade vencida.
- Na hipótese da concomitância entre as duas infrações (desdobramento 684-01-desacordo e

684-02-vencida), autuar no segundo desdobramento e recolher a AET.
Fluxograma para as infrações dos Arts. 231, IV (682-31) ou 231, VI (684-02), ambos do CTB
DESATRELAMENTO
Resolução 735/18 - Combinação para Transporte de Veículos – CTV e CTVP - quando as

Combinações de Transporte de Veículos - CTV e as Combinações de Transporte de Veículos e
Cargas Paletizadas - CTVP e/ou carga estiverem com suas dimensões superiores aos limites
estabelecidos legalmente, e a Autorização Especial de Trânsito - AET estiver vencida;

- Autuar nos termos desta ficha, quando:
estabelecidos legalmente, e a Autorização Especial de Trânsito - AET estiver vencida.
Transitar com o veículo com lotação excedente 685-80
Amparo Legal:
Art. 231, VII

Transitar com o veículo com lotação excedente


NÃO

e rodoviário.
1. Veículo transitando 1. Passageiro excedente em 1. LOTAÇÃO - carga útil 1. Automóvel transportando
com lotação excedente. compartimento de carga, sem máxima, incluindo condutor e cinco pessoas adultas no
permissão da autoridade passageiros, que o veículo banco traseiro.
2. Condutor transportando competente, usar transporta, expressa em
passageiro excedente no enquadramento específico: 656- quilogramas para os veículos 2. Automóvel transportando
assento suplementar de 40, 230, II. de carga, ou número de quatro pessoas no banco
motocicleta, motoneta ou pessoas, para os veículos de traseiro, sendo três adultos e
ciclomotor. 2. Passageiro(s) excedente, passageiros. uma criança no colo de um
menor de 10 anos de idade que adulto
3. Quando a quantidade não tenha atingido 1,45m de 2. CAPACIDADE DO
de passageiros (crianças altura, sem usar cinto de VEÍCULO: 2.1. de passageiro,
ou adultos) superar o segurança ou dispositivo de é consultada no CRV ou CLA;
número de assentos retenção, utilizar enquadramento 2.2. destinados à condução
regulamentares, excluído específico: 519-30, 168. coletiva de escolares, em local
o condutor. visível na parte interna; 2.3.
3. Passageiro excedente em veículo de carga, é de 3
motocicleta, menor de 10 (dez) pessoas incluindo o motorista.
anos de idade ou que não tenha,
nas circunstâncias, condições de
cuidar da própria segurança,
usar enquadramentos
específicos, conforme o caso:
707-21 ou 707-22, art. 244, V.
fl. 2
Regulamentação:
TRANSPORTE DE CRIANÇA MENOR QUE 10 ANOS DE IDADE E QUE NAO TENHAM ATINGIDO 1,45M DE
ALTURA
A Resolução Nº 819, de 17 de março de 2021, dispõe sobre o transporte de crianças com idade inferior a dez
anos, desde que não tenham atingido 1,45 m (um metro e quarenta e cinco centímetros) de altura no dispositivo
de retenção adequado.

atingido 1,45 m de altura
Veículos abrangidos pela Resolução CONTRAN nº CRIANÇA Art. 168

criança sem o
transporte autônomo de passageiro (táxi/uber), e aos demais anos e meio e menor que
veículos com peso bruto total superior a 3,5t.
apropriado. atingido 1,45 m de altura

Transportar
Veículos de transporte coletivo, aos de aluguel, aos de
transporte remunerado individual de passageiros (taxi ou
compartimento
de carga de
veículos.

criança, na
transporte remunerado individual de passageiros (taxi ou Art. e168
anos e meio menor que
condição de dez anos de idade,
passageiro desde que não tenham
excedente. atingido 1,45 m de altura
- Constatado o transporte de crianças com até sete anos e meio de idade nos veículos de transporte
coletivo, aluguel, transporte autônomo de passageiro (táxi), veículos escolares e veículos com peso
bruto total superior a 3,5t, a fiscalização deverá ser educativa e sugerindo na medida do possível
respeitando a compleição física da criança, que utilize o cinto de segurança do próprio veículo.
- O Decreto Estadual nº 61.635/15, que dispõe sobre a concessão dos serviços rodoviários de
transporte coletivo intermunicipal regular de passageiros, em seu art. 25, inciso XV, estabelece a
possibilidade de transportar, sem pagamento, crianças de até cinco anos, observadas as disposições
legais e regulamentares aplicáveis ao transporte de menores.
Transitar efetuando transporte remunerado de pessoas qdo ñ 686-61

licenciado p/esse fim
Amparo Legal:
Art. 231, VIII

Transitar com o veículo efetuando transporte remunerado de pessoas ou bens, quando não for
licenciado para esse fim, salvo casos de força maior ou com permissão da autoridade
competente

Manual)

rodoviário
1. Veículo não registrado
na categoria aluguel,
1. Veículo transportando 1. Art. 135. Os veículos de
aluguel, destinados ao
1. ” realizando viagem
Táxi
escolares sem possuir ou portar iniciada em localidade diversa
efetuando transporte transporte individual ou
remunerado de autorização emitida pelo órgão coletivo de passageiros de da autorizada no alvará.
passageiros, sem ou entidade competente, utilizar linhas regulares ou
autorização do poder enquadramento específico: 674- empregados em qualquer 2. Veículo não autorizado para
concedente. 20, art. 230 XX. serviço remunerado, para realização do serviço de
registro, licenciamento e transporte remunerado privado
2. Veículo não registrado 2. Veículo registrado na respectivo emplacamento de individual de passageiros.
na categoria aluguel, característica comercial,
efetuando transporte categoria “Particular” efetuando deverão estar devidamente
remunerado de transporte de passageiros, com autorizados pelo poder público 3. Motorista de aplicativo e/ou
passageiros em autorização do poder concedente. veículo diferente do cadastrado
desacordo com a concedente. na empresa prestadora de
autorização (licença) do 2. Para fins deste serviços eletrônicos de
poder concedente. enquadramento, o termo
"licenciado" é a autorização do aplicativo de transporte.
3. Veículo registrado na poder concedente para efetuar
categoria aluguel, a atividade remunerada e seu 4. Motorista de aplicativo não
efetuando transporte devido registro no órgão comprovou o serviço por meio
remunerado de executivo de trânsito estadual. de aplicativo de transporte
passageiros em ativo.
desacordo com a 3. A aplicação da penalidade
autorização (licença) do prevista neste artigo não
poder concedente. exclui as previstas em
legislação própria do Poder
4. Veículo registrado na Público Concedente.
categoria aluguel,
efetuando transporte
remunerado de
passageiros em vias cuja
circunscrição esteja em
desacordo com a
autorização (licença) do
poder concedente, para
este fim.
5. Veículo registrado na
categoria particular,
remunerado de
passageiros, sem
autorização do poder
concedente.
6. Veículo não registrado
na categoria aluguel,
efetuando transporte de
carga de terceiros,
mediante remuneração do
poder concedente.
7. Condutor efetuando
transporte remunerado de
pessoas, não constando
no RENACH que “Exerce
Atividade Remunerada -
EAR”
fl. 2
CONSTATAÇÃO DO TRANSPORTE IRREGULAR DE PASSAGEIROS
Ao abordar o veículo com emplacamento divergente da categoria “aluguel” e havendo indícios

de transporte remunerado de passageiros, deverá entrevistar os passageiros indagando-os se
houve pagamento para aquela determinada viagem. Confirmando a existência de tal
pagamento, deverá lavrar o respectivo AI, constando no campo de observações o nome e RG
de uma, ou mais, testemunhas entrevistadas.
Obs: Para fins de fiscalização pelo Policiamento Rodoviário, não nos cabe a fiscalização da
autorização do poder concedente, mas apenas sobre a categoria do veículo, que deve ser
compatível com o transporte realizado (remunerado – aluguel // não remunerado – particular).
No caso do condutor não possuir ou portar a autorização, vide Art. 230, XX, CTB.
Transitar efetuando transporte remunerado de bens qdo não licenciado 686-62

p/ esse fim
Amparo Legal:
Art. 231, VIII

Transitar com o veículo efetuando transporte remunerado de pessoas ou bens, quando não for
licenciado para esse fim, salvo casos de força maior ou com permissão da autoridade
competente

rodoviário
1. Veículo não registrado na 1. Veículo registrado na 1. CTB - Art. 135. Os veículos 1. Veículo transportando
categoria aluguel, efetuando categoria “Particular” efetuando de aluguel, destinados ao (discriminar a carga/bem) sem
transporte remunerado de transporte individual ou autorização para transporte
bens, sem autorização do transporte de bens, com coletivo de passageiros de remunerado de bens.
poder concedente. autorização do poder linhas regulares ou
concedente. empregados em qualquer
2. Veículo não registrado na serviço remunerado, para
categoria aluguel, efetuando 2. Veículo registrado na registro, licenciamento e
transporte remunerado de categoria “Particular” efetuando respectivo emplacamento de
bens em desacordo com a característica comercial,
autorização (licença) do transporte de bens, em razão deverão estar devidamente
poder concedente. de força maior (ex.: autorizados pelo poder público
inundações, incêndios). concedente.
3. Veículo registrado na
categoria aluguel, efetuando 3. Motocicleta ou motoneta, 2. Para fins deste
transporte remunerado de registrada na categoria enquadramento, o termo
bens em desacordo com a "licenciado" é a autorização do
autorização (licença) do particular, efetuando transporte poder concedente para efetuar
poder concedente. remunerado de mercadorias, a atividade remunerada e seu
utilizar enquadramento devido registro no órgão
4. Veículo registrado na específico: 686-62, art. 231, executivo de trânsito estadual.
categoria aluguel, efetuando VIII.
transporte remunerado de 3. A aplicação da penalidade
bens em vias cuja prevista neste artigo não
circunscrição esteja em exclui as previstas em
desacordo com a legislação própria do Poder
autorização (licença) do Público Concedente.
poder concedente, para este
fim.
5. Condutor efetuando
bens, não constando no
RENACH que “Exerce
Atividade Remunerada -
EAR”.
fl. 2
TRANSPORTE DE CARGA PRÓPRIA

É o transporte não remunerado, realizado por pessoa física ou jurídica, efetuado com veículos
de sua propriedade ou na sua posse, e que se aplique exclusivamente a cargas para consumo
próprio ou distribuição dos produtos por ela produzidos ou comercializados (Resolução ANTT
nº 4.799/15, Art. 2º, inc XVII).
TRANSPORTADOR RODOVIÁRIO DE CARGA PRÓPRIA - TCP: pessoa física ou jurídica

que realiza o transporte de carga própria (Resolução ANTT nº 4.799/15, Art. 2º, inc XV)
TRANSPORTE REMUNERADO DE CARGAS

É o transporte realizado por pessoa física ou jurídica, com o objetivo de prestação do serviço
de transporte a terceiros, mediante remuneração (Resolução ANTT nº 4.799/15, Art. 2º, inc
XVIII).
TRANSPORTADOR AUTÔNOMO DE CARGAS - TAC: pessoa física que exerce,

habitualmente, atividade profissional de transporte rodoviário remunerado de cargas, por sua
conta e risco, como proprietária, coproprietária ou arrendatária de até três veículos
automotores de cargas (Resolução ANTT nº 4.799/15, Art. 2º, inc XIV).
TRANSPORTADOR RODOVIÁRIO REMUNERADO DE CARGAS - TRRC: pessoa física ou

jurídica que exerce a atividade econômica de transporte rodoviário de cargas, por conta de
terceiros e mediante remuneração (Resolução ANTT nº 4.799/15, Art. 2º, inc XVI).
Caso o transporte remunerado for irregular e realizado por motocicleta/motoneta, vide ficha do
Art. 244, IX, CTB.
Transitar com o veículo desligado em declive 687-41
Amparo Legal:
Art. 231, IX
Transitar com o veículo desligado ou desengrenado em declive


rodoviário
1. Veículo que transitar 1. Veículo transitando 1. VEÍCULO DESLIGADO - 1. Veículo em declive
desligado em declive. desengrenado, utilizar veículo com o sistema de ignição acentuado e em curva com a
enquadramento específico: 687-42, em sua posição original ou com o ignição desligada
art. 231, IX. acionamento parcial das luzes
sem acionamento do motor do
veículo.
2. VEÍCULO DESENGRENADO -
veículo em ponto morto, neutro
ou fora de marcha.
Regulamentação:

Transitar com o veículo desengrenado em declive 687-42
Amparo Legal:
Art. 231, IX
Transitar com o veículo desligado ou desengrenado em declive


rodoviário
1. Veículo que transita 1. Veículo que transita desligado 1. VEÍCULO DESENGRENADO - 1. Veículo desengrenado em
desengrenado em em declive, utilizar enquadramento veículo em ponto morto, neutro declive não se utilizando do
declive. específico: 687-41, art. 231, IX ou fora de marcha. freio motor.
2. VEÍCULO DESLIGADO -
veículo com o sistema de ignição
em sua posição original ou com o
acionamento parcial das luzes
sem acionamento do motor do
veículo
Regulamentação:

Transitar com o veiculo excedendo a CMT em até 600 kg 688-20
Amparo Legal:
Art. 231, X
Transitar com o veiculo excedendo a capacidade máxima de tração

Média Multa Retenção do veículo e

transbordo de carga
excedente

rodoviário
1. Veículo ou combinação 1. Veículo ou combinação de 1. CMT - Capacidade Máxima 1. Combinação de Veículo de
de veículos excedendo a veículos excedendo a CMT entre de Tração é o máximo peso Carga - CVC, com CMT,
CMT em até 600kg, 601kg a 1.000kg, utilizar que a unidade de tração é verificada na plaqueta de
aferido por balança enquadramento específico: 689- capaz de tracionar, indicado identificação do fabricante,
rodoviária. 00, art. 231, X. pelo fabricante, baseado em inferior ao PBTC.
condições sobre suas
2. Veículo ou combinação 2. Veículo ou combinação de limitações de geração e 2. Veículo (classificação e
de veículos excedendo a veículos excedendo a CMT multiplicação de momento de modelo), placa xxxxxxx, Tara:
CMT em até 600kg, acima de 1.000kg, utilizar força e resistência dos xxxx, CMT conforme
verificado por meio do enquadramento específico: 690- elementos que compõem a fabricante: xxxxxxx,
peso declarado em 40, art. 231, X. transmissão. PBT/PBTC aferido por
documento fiscal. balança INMETRO: XXXXXX,
3. Veículo fiscalizado por meio 2. CVC - Combinações de aferição: xxxxxx.
de documento fiscal e esta não Veículos de Carga.
contém a informação do peso da 3. Veículo (classificação e
carga. 3. TARA - peso próprio do modelo), placa xxxxxxx, Tara:
veículo, acrescido dos pesos da xxxx, CMT conforme
4. Veículo fiscalizado por meio carroçaria e equipamento, do fabricante: xxxxxxx, carga
de documento fiscal, sem combustível (pelo menos 90% transportada: xxxxxxxkg de
inscrição da tara, quando não for da capacidade do (s) tanque asfalto, NF nº xxxxx.
possível aferir a tara do veículo (s), das ferramentas e
por outros meios acessórios, da roda
quilogramas.
4. A CMT é identificada pelo

fabricante ou importador.
5. BALANÇA RODOVIÁRIA -
instrumento de pesagem de
veículos (PBT/PBTC ou eixos),
pertencente ao poder público
ou privado, desde que
cumpridos os requisitos
metrológicos.
6. Na verificação de peso por
documento fiscal, deverá ser
considerada a tara do veículo.
7. Informações mínimas para

de 3500 kg, deverá ser
verificado no Anexo da
Resolução Contran n° 290/2008
ou sucedâneas:

fabricantes, encarroçadores ou
implementadores, conforme o
caso, na ficha técnica do
veículo ou, alternativamente, na
tabela do Quadro de
Fabricantes do Veículo.
9. A falta das inscrições

indicativas da CMT, Tara,
Lotação, PBT ou PBTC, para
veículos de carga, em local
visível no veículo, lavrar
também AIT: 675-00, art. 230,
XXI.

diferente de carga, com falta de
inscrição da CMT, Tara,
Lotação, PBT ou PBTC e
demais inscrições previstas em
regulamento, autuar também na
infração: 696-30, art. 237.

impossibilidade, pela
verificação de documento fiscal.

fiscalizados por documento
fiscal é obtido por meio da
soma do peso bruto declarado
da carga somado à tara do
veículo.
13. Na fiscalização dos limites

da Capacidade Máxima de
Tração - CMT não será
admitida qualquer tolerância.

exceder a CMT.
1. Resolução DNIT nº 01/2021: estabelece normas sobre o uso de rodovias federais por veículos ou combinações de veículos
e equipamentos, destinados ao transporte de cargas indivisíveis e excedentes em peso ou dimensões, observados os limites e
os requisitos estabelecidos pelo Conselho Nacional de Trânsito.
2. Resolução Contran nº 803/2020: que consolida as normas sobre infrações de trânsito previstas nos incisos V e X do art. 231
(...)
(PBTC); e
II - 10% (dez por cento) sobre os limites de peso regulamentares por eixo de veículos transmitidos à superfície das vias
públicas.
de peso previstos em regulamentação do CONTRAN.
depósito, sendo liberado somente após sanada a irregularidade e pagas todas as despesas de remoção e estada.
§ 2º A critério do agente, observadas as condições de segurança, poderá ser dispensado o remanejamento ou transbordo de
produtos perigosos, produtos perecíveis, cargas vivas e passageiros.
(...)
Art. 15. As infrações por excesso da CMT de que trata o inciso X do art. 231 do CTB serão aplicadas, a depender da relação
entre o excesso de peso apurado e a CMT, da seguinte forma:
I – até 600 kg (seiscentos quilogramas): infração média, com valor conforme definido no CTB;
II – entre 601 kg (seiscentos e um quilogramas) e 1.000 kg (um mil quilogramas): infração grave, com valor conforme definido
no CTB; e
III – acima de 1.000 kg (um mil quilogramas): infração gravíssima, com valor conforme definido no CTB, aplicado a cada 500 kg
(quinhentos quilogramas) ou fração de excesso de peso apurado.
3. Resolução Contran n° 290/2008: que disciplina a inscrição de pesos e capacidades em veículos de tração, de carga e de
transporte coletivo de passageiros, de acordo com os artigos 117, 230 XXI, 231-V e X, do Código de Trânsito Brasileiro.
ANEXO:
3 - APLICAÇÃO
3.1 Informações mínimas para veículos de tração, de carga e transporte coletivo de passageiros, com PBT acima de 3500 kg.
3.1.1 Veículo automotor novo acabado: tara, lotação, PBT, PBTC e CMT;
3.1.2 Veículo automotor novo inacabado: PBT, PBTC e CMT;
3.1.3 Veículo automotor novo que recebeu carroçaria ou implemento: tara e lotação, em complemento às características
informadas pelo fabricante ou importador do veículo;
3.1.4 Veículo automotor novo que teve alterado o número de eixos ou sua(s) capacidade(s): tara, lotação e PBT, em
complemento às características informadas pelo fabricante ou importador do veículo;
3.1.5 Veículo automotor já licenciado que teve alterado sua estrutura, número de eixos ou sua(s) capacidade(s): tara, lotação,
PBT e peso por eixo, respeitada a CMT informada pelo fabricante ou importador do veículo, em complemento às características
informadas pelos mesmos.
3.1.6 Reboque e semi-reboque, novo ou alterado: tara, lotação e PBT.
3.2 Informações mínimas para veículos de tração, de carga e transporte coletivo de passageiros, com PBT de até 3500 kg.
3.2.1 Todas as constantes nos itens de 3.1.1 a 3.1.6, sendo autorizada a opcionalidade: PBTC ou CMT. Observação: as
informações complementares devem atender os requisitos do item 4 deste anexo, em campo distinto das informações originais
do fabricante ou importador do veículo.
fl. 2


1.1 CÓDIGO DO ÓRGÃO AUTUADOR 126200 1 000000
3 IDENTIFICAÇÃO
3.1 NOM E

KM M ETROS PISTA
S P
504-50 Art. 162 Inc. V - CTB. Dirigir veículo com validade CNH 663-71 Art. 230 Inc X - CTB. Conduzir o veículo sem
518-52 Art. 167 - CTB. Deixar o passag. de usar o cinto de seg. 672-61 Art. 230 Inc. XVIII - CTB. Conduzir o veículo em
596-70 Art. 203. Inc. V - CTB. Ultrapassar pela contramão onde 691-20 Art 232 - CTB Conduzir veículo sem os documentos
houver linha dupla/simples contínua amarela de porte obrigatório referidos no CTB.
6 8
5.1 CÓDIGO
8 2 0 Base Legal: ART:
5.2 DESDOBRAMENTO
231, inc X do CTB
5.3 TIPIFICAÇÃO
T R A N S I T A R C O M O V E Í C U L O E X C E D
E N D O A C M T E M A T É 6 0 0 K G
MODELO / MARCA Nº
5.8 OBSERVAÇÕES C/C

Art. 100 do CTB
CMT: 60.000 Kg
TARA: 19.000 Kg
EXCESSO CONSTATADO: 500 Kg
0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
IDENTIFICAÇÃO DO 7. EMBARCADOR OU EXPEDIDOR 8. TRANSPORTADOR
1. NOME
2. ENDEREÇO
NÚMERO COMPLEMENTO
4. UF
3. MUNICÍPIO
6. CPF OU CNPJ
5. CEP
000000
Modelo de autuação no veículo excedendo a CMT em até 600 kg

Transitar com o veiculo excedendo a CMT entre 601 e 1000 kg 689-00
Amparo Legal:
Art. 231, X
Transitar com o veiculo excedendo a capacidade máxima de tração
Grave Multa Retenção do veículo e

transbordo de carga
excedente

rodoviário
de veículos excedendo a veículos excedendo a CMT até de Tração é o máximo peso Carga - CVC, com CMT,
CMT em até 601kg e 600 kg, utilizar enquadramento que a unidade de tração é verificada na plaqueta de
1.000kg aferido por específico: 688-20, art 231, X. capaz de tracionar, indicado identificação do fabricante,
balança rodoviária. pelo fabricante, baseado em inferior ao PBTC.
2. Veículo ou combinação de condições sobre suas
2. Veículo ou combinação veículos excedendo a CMT acima limitações de geração e 2. Veículo (classificação e
de veículos excedendo a de 1.000 kg, utilizar multiplicação de momento de modelo), placa xxxxxxx, Tara:
CMT entre 601 kg e 1000 enquadramento específico: 690- força e resistência dos xxxx, CMT conforme
kg verificado por meio do 40, art. 231, X. elementos que compõem a fabricante: xxxxxxx, carga
peso declarado em transmissão. transportada: xxxxxxxkg de
documento fiscal. 3. Veículo fiscalizado por meio de asfalto, NF nº xxxxx, balança
documento fiscal e esta não 2. CVC - Combinações de INMETRO: XXXXXX,
contém a informação do peso da Veículos de Carga. aferição: xxxxxx.
carga.
3. TARA - peso próprio do 3. Veículo (classificação e
4. Veículo fiscalizado por meio de veículo, acrescido dos pesos modelo), placa xxxxxxx, Tara:
documento fiscal, sem inscrição da carroçaria e equipamento, xxxx, CMT conforme
da tara, quando não for possível do combustível (pelo menos fabricante: xxxxxxx, carga
aferir a tara do veículo por outros 90% da capacidade do (s) transportada: xxxxxxxkg de
meios. tanque (s), das ferramentas e asfalto, NF nº xxxxx.
quilogramas.

veículos (PBT/PBTC ou
eixos), pertencente ao poder
público ou privado, desde que
metrológicos.
considerada a Tara do veículo.

Resolução Contran n°
290/2008 ou sucedâneas:

fabricantes, encarroçadores
ou implementadores,
conforme o caso, na ficha
técnica do veículo ou,
Veículo.

Lotação, PBT ou PBTC, em
local visível no veículo, lavrar
também AIT para veículos de
carga: 675-00, art. 230, XXI.

de inscrição da CMT, Tara,
demais inscrições previstas
em regulamento, autuar
também na infração: 696-30,
art. 237.

verificação de documento
fiscal.

fiscalizados por Documento
Fiscal, Conhecimento ou
Manifesto é obtido por meio da
veículo.


exceder a CMT.
1. Resolução DNIT nº 01/2021: estabelece normas sobre o uso de rodovias federais por veículos ou combinações de veículos e
equipamentos, destinados ao transporte de cargas indivisíveis e excedentes em peso ou dimensões, observados os limites e os
requisitos estabelecidos pelo Conselho Nacional de Trânsito.
do Código Trânsito Brasileiro (CTB), relativas ao trânsito de veículos com excesso de peso ou excedendo a capacidade máxima
de tração.
(...)
Art. 4º Nenhum veículo ou combinação de veículos poderá transitar com peso bruto total (PBT), com peso bruto total combinado
(PBTC) ou com peso por eixo superior ao fixado pelo fabricante, nem ultrapassar a capacidade máxima de tração (CMT) da
unidade tratora.
(PBTC); e
II - 10% (dez por cento) sobre os limites de peso regulamentares por eixo de veículos transmitidos à superfície das vias públicas.
Art. 7º Quando o peso verificado for igual ou inferior ao PBT ou PBTC estabelecido para o veículo, acrescido da tolerância de 5%
(cinco por cento), mas ocorrer excesso de peso em algum dos eixos ou conjunto de eixos, aplicar-se-á multa somente sobre a
parcela que exceder essa tolerância.
(cinco por cento), aplicar-se-á a multa somente sobre a parcela que exceder essa tolerância. Parágrafo único. O veículo somente
poderá prosseguir viagem depois de efetuar o transbordo da parcela que exceder a tolerância prevista no caput, respeitado o
disposto no art. 10.
§ 1º Nos casos em que não for dispensado o remanejamento ou transbordo da carga, o veículo deverá ser recolhido ao depósito,
sendo liberado somente após sanada a irregularidade e pagas todas as despesas de remoção e estada.
(...)
II – entre 601 kg (seiscentos e um quilogramas) e 1.000 kg (um mil quilogramas): infração grave, com valor conforme definido no
CTB; e
transporte coletivo de passageiros, de acordo com os artigos 117, 230 XXI, 231-V e X, do Código de Trânsito Brasileiro. ANEXO:
3 - APLICAÇÃO
informações complementares devem atender os requisitos do item 4 deste anexo, em campo distinto das informações originais do
fabricante ou importador do veículo.
fl. 2
Regulamentação:


1.1 CÓDIGO DO ÓRGÃO AUTUADOR 126200 1 000000
3 IDENTIFICAÇÃO
3.1 NOM E

KM M ETROS PISTA
S P
5.1 CÓDIGO
Base Legal: ART:
5.2 DESDOBRAMENTO
231, inc X do CTB
6 8 9 0 0
5.3 TIPIFICAÇÃO
E N D O A C M T E N 6 0 1 E 1 0 0 0 K G
MODELO / MARCA Nº
5.8 OBSERVAÇÕES C/C

Art. 100 do CTB
CMT: 60.000 Kg
TARA: 19.000 Kg
EXCESSO CONSTATADO: 800 Kg
6. IDENTIFICAÇÃO AUTORIDADE/ AGENTE DEFINIÇÃO 6.2 ASSINATURA DA AUTORIDADE / AGENTE
0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
1. NOME
2. ENDEREÇO
NÚMERO COMPLEMENTO
4. UF
3. MUNICÍPIO
6. CPF OU CNPJ
5. CEP
000000
Modelo de autuação no veículo excedendo a CMT entre 601 e 1000 kg

Transitar com o veiculo excedendo a CMT acima de 1000 kg 690-40
Amparo Legal:
Art. 231, X
Transitar com o veiculo excedendo a capacidade máxima de tração.
Gravíssima Multa Retenção do veículo e

transbordo de carga
excedente

rodoviário
Definições e
Procedimentos
de veículos excedendo a veículos excedendo a CMT até de Tração é o máximo peso Carga - CVC, com CMT,
CMT acima de 1.000kg 600 kg, utilizar enquadramento que a unidade de tração é verificada na plaqueta de
aferido por balança específico: 688-20, art 231, X. capaz de tracionar, indicado identificação do fabricante,
rodoviária. pelo fabricante, baseado em inferior ao PBTC.
2. Veículo ou combinação de condições sobre suas
2. Veículo ou combinação veículos excedendo a CMT limitações de geração e 2. Veículo (classificação e
de veículos excedendo a entre 601 e 1.000kg, utilizar multiplicação de momento de modelo), placa xxxxxxx, Tara:
CMT acima de 1.000kg enquadramento específico: 689- força e resistência dos xxxx, CMT conforme fabricante:
verificado por meio do 00, art. 231, X. elementos que compõem a xxxxxxx, carga transportada:
peso declarado em transmissão. xxxxxxxkg de asfalto, NF nº
documento fiscal.. 3. Veículo fiscalizado por meio xxxxx, balança INMETRO:
de documento fiscal e esta não 2. CVC - Combinações de XXXXXX, aferição: xxxxxx.
contém a informação do peso Veículos de Carga.
da carga. 3. Veículo (classificação e
3. TARA - peso próprio do modelo), placa xxxxxxx, Tara:
4. Veículo fiscalizado por meio veículo, acrescido dos pesos xxxx, CMT conforme fabricante:
de documento fiscal, sem da carroçaria e equipamento, xxxxxxx, carga transportada:
inscrição da tara, quando não do combustível (pelo menos xxxxxxxkg de asfalto, NF nº
for possível aferir a tara do 90% da capacidade do (s) xxxxx.
veículo por outros meios. tanque (s), das ferramentas e
quilogramas.

veículos (PBT/PBTC ou
eixos), pertencente ao poder
público ou privado, desde que
metrológicos.

considerada a Tara do veículo.

Resolução Contran n°
290/2008 ou sucedâneas.

fabricantes, encarroçadores
ou implementadores,
conforme o caso, na ficha
técnica do veículo ou,
Veículo.

Lotação, PBT ou PBTC, em
local visível no veículo, lavrar
também AIT para veículos de
carga: 675-00, art. 230, XXI.

de inscrição da CMT, Tara,
demais inscrições previstas
em regulamento, autuar
também na infração: 696-30,
art. 237.

verificação de documento
fiscal.

fiscalizados por Documento
Fiscal, Conhecimento ou
Manifesto é obtido por meio da
veículo.


exceder a CMT.
fl. 2
1. Resolução DNIT nº 01/2021: estabelece normas sobre o uso de rodovias federais por veículos ou combinações de veículos
e equipamentos, destinados ao transporte de cargas indivisíveis e excedentes em peso ou dimensões, observados os limites e
os requisitos estabelecidos pelo Conselho Nacional de Trânsito.
(...)
(PBTC); e
II - 10% (dez por cento) sobre os limites de peso regulamentares por eixo de veículos transmitidos à superfície das vias
públicas.
depósito, sendo liberado somente após sanada a irregularidade e pagas todas as despesas de remoção e estada.
(...)
II – entre 601 kg (seiscentos e um quilogramas) e 1.000 kg (um mil quilogramas): infração grave, com valor conforme definido
no CTB; e
transporte coletivo de passageiros, de acordo com os artigos 117, 230 XXI, 231-V e X, do Código de Trânsito Brasileiro.
ANEXO:
3 - APLICAÇÃO
informações complementares devem atender os requisitos do item 4 deste anexo, em campo distinto das informações
originais do fabricante ou importador do veículo.
fl. 3

DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM 1.3 O A1.4 SÉRIE 1.5 NÚMERO

1 000000
2.1 PLACA GM M ERC. HONDA MMC RENAULT
3 IDENTIFICAÇÃO
3.1 NOM E

KM M ETROS PISTA
S P

6 9 0 4 0 Base Legal: ART: 231, inc X do CTB
5.3 TIPIFICAÇÃO
E N D O A C M T A C I M A D E 1 0 0 0 K G
MODELO / MARCA Nº
5.8 OBSERVAÇÕES C/C Art. 100 do CTB

CMT: 60.000 Kg
TARA: 19.000 Kg
0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
1. NOME
2. ENDEREÇO
NÚMERO COMPLEMENTO
4. UF
3. MUNICÍPIO
6. CPF OU CNPJ
5. CEP
000000
Modelo de autuação no veículo excedendo a CMT acima de 1000 kg

Conduzir veículo sem os documentos de porte obrigatório referidos no 691-20

CTB
Amparo Legal:
Art. 232
Conduzir veículo sem os documentos de porte obrigatório referidos neste Código
Leve Multa Retenção do veículo até a

apresentação do documento.

Condutor flagrado Se houver recusa na São documentos de porte Indicar o(s) documento(s)
sem os documentos entrega dos documentos obrigatório os relacionados faltante(s).
de porte obrigatório solicitados à autoridade de abaixo.
elencados no CTB e trânsito ou a seus agentes,
na regulamentação do utilizar enquadramento
Contran. específico: 697-10, art. 238.
fl. 2
Regulamentação:
• CERTIFICADO DE LICENCIAMENTO ANUAL - CLA/CRLV, válidos exclusivamente no original (art. 133 do CTB
c/c Res CONTRAN n. 61/1998).
• CARTEIRA NACIONAL DE HABILITAÇÃO - CNH, válida exclusivamente no original (art. 159, §1º do CTB).
• PERMISSÃO PARA DIRIGIR - PPD, válida exclusivamente no original (art. 159, §1º do CTB).
• AUTORIZAÇÃO PARA CONDUZIR CICLOMOTOR - ACC, válida exclusivamente no original (Res. CONTRAN n.
168/04).
• AUTORIZAÇÃO para condução de veículos de propulsão humana e tração animal, quando regulamentado pelo
órgão executivo de trânsito do município (art. 141 CTB).
• LICENÇA PARA APRENDIZAGEM DE DIREÇÃO VEICULAR - LADV, exclusivamente no original, acompanhada
de um documento de identidade e na Unidade da Federação em que tenha sido expedida, com a indicação do
nome do instrutor autorizado ou CFC que trabalha (Res. CONTRAN n. 168/2004).
• AUTORIZAÇÃO do instrutor de direção veicular nos casos de instrutores não vinculados, nas localidades que não
contarem com um CFC (Res. CONTRAN n. 358/2010).
• AUTORIZAÇÃO ESPECIAL (Licença de para-brisas) para o trânsito de veículos novos (com ou sem carga e
pessoas) antes do registro e licenciamento, fixado no vidro dianteiro e no vidro traseiro, com prazo de validade de
15 dias, prorrogável por igual período por motivo de força maior (Res. CONTRAN n. 04/1998).
• NOTA FISCAL DE COMPRA E VENDA, válida por até 15 dias consecutivos à data do carimbo de saída do
veículo, no caso de trânsito de veículos novos, antes do registro e licenciamento (Res. CONTRAN n. 04/1998 c/c
269/08).
• DOCUMENTO DE HABILITAÇÃO ESTRANGEIRO dentro do prazo de validade, quando amparado por
convenções ou acordos internacionais, ratificados e aprovados pelo Brasil, válida por no máximo 180 dias da
entrada no território nacional Aplica-se também ao brasileiro habilitado no exterior (Res CONTRAN n. 360/2010).
• HABILITAÇÃO INTERNACIONAL PARA DIRIGIR quando signatário da Convenção de Viena (Res. 360/2010).
• AUTORIZAÇÃO para condução de ESCOLARES (art. 137 CTB).
• AUTORIZAÇÃO emitida pelo fabricante ou empresa para o condutor no caso de uso da placa de FABRICANTE
(Res. CONTRAN n. 793/1994).
• AUTORIZAÇÃO ESPECÍFICA, AUTORIZAÇÃO ESPECÍFICA DEFINITIVA (AED) ou AUTORIZAÇÃO ESPECIAL
DE TRÂNSITO (AET) para veículos com pesos ou dimensões excedentes (art. 101 do CTB c/c Res. CONTRAN n.
210 e 211/2006).
• AUTORIZAÇÃO DE TRANSPORTE no caso de transporte de passageiros em veículos de carga a título precário
(art. 108 do CTB c/c Res. CONTRAN n. 82/1998 e 211/2006).
• FICHA DE TRABALHO DO AUTÔNOMO: Ficha de controle do tempo de direção e do intervalo de descanso do
motorista profissional autônomo, que deverá sempre acompanhá-lo no exercício de sua profissão (Res. CONTRAN
n. 405/2012).
• CERTIFICADO DE APÓLICE ÚNICA DO SEGURO DE RESPONSABILIDADE CIVIL: No caso do
condutor/proprietário de automóvel particular ou de aluguel, registrados no exterior, em circulação no Território
Nacional (Res. CONTRAN n. 238/2007).
.CERTIFICADO DE APROVAÇÃO EM CURSO ESPECIALIZADO, caso essa informação não conste da CNH do
condutor (art. 2º Res.205/06 c/c §4º art. 33 Res.168/04).
MEDIDA ADMINISTRATIVA
PARA CNH/PPD/ACC:
A lei 14.071/20 trouxe o §1º-A ao art 159 porte do documento de habilitação será dispensado
quando, no momento da fiscalização, for possível ter acesso ao sistema informatizado para
verificar se o condutor está habilitado
PARA CRLV:
Hipótese 1:
Quando for possível realizar a consulta PRODESP dos dados do veículo, a falta do porte do
CRLV não se constituirá infração, segundo artigo 133 parágrafo único do CTB.
Hipótese 2:
Não sendo possível consultar e não havendo outra infração que demande retenção, o porte é
fl. 3
obrigatório. Lavrar autuação nesse artigo e liberar o veículo apenas quando comprovar a
posse ou propriedade do bem junto a algum sistema informatizado, lançando no campo
´óbservações`` do auto de infração o nome do policial que realizou a tentativa de consulta e a
informação ´´Sistema Prodesp indisponível`.
Hipótese 3:
É possível consultar os dados, estando o veículo devidamente licenciado, havendo ainda outra
infração, proceder conforme abaixo:
Caso 3.1.
Em se tratando de infração que afete a segurança viária, devem ser elaboradas apenas as
outras infrações constatadas e o veículo, em regra, será encaminhado ao pátio (mediante RV-e
ou ARV). Por exceção (falta de vaga no pátio, falta de meios adequados para remoção, veículo
sinistrado, veículo carregado, etc.), escoltar o veículo e reter em local mais apropriado (base
operacional, baia, área de refúgio, pátio de descanso para condutores ou outra área que
ofereça condições mínimas de segurança), ficando o veículo sob a responsabilidade exclusiva
do condutor e/ou proprietário, observação essa que deve ser lançada no campo
´Óbservações`` do auto de infração.
Caso 3.2.
Em se tratando de infração que não afete a segurança viária, devem ser elaboradas todas as
infrações constatadas, liberar o veículo mediante RV-e ou ARD concedendo-lhe prazo razoável
para saneamento da irregularidade e apresentação do veículo em local indicado para vistoria.
Hipótese 4:
É possível consultar os dados, mas o veículo está com o licenciado vencido. Autuar apenas no
artigo 230 inciso V CTB, conforme a ficha de enquadramento 659-92.
Hipótese 5:
É possível consultar os dados, estando o veículo com licenciamento vencido, havendo ainda
outra infração, proceder conforme abaixo:
Caso 5.1.
Autuar no artigo 230, inciso V do CTB, conforme a ficha de enquadramento 659-92. Se as

demais infrações afetarem a segurança viária, devem ser elaboradas e o veículo, em regra,
será encaminhado ao pátio (mediante RV-e ou ARV). Por exceção (falta de vaga no pátio, falta
de meios adequados para remoção, veículo sinistrado, veículo carregado, etc), escoltar o
veículo e reter em local mais apropriado (base operacional, baia, área de refúgio, pátio de
descanso para condutores ou outra área que ofereça condições mínimas de segurança),
ficando o veículo sob a responsabilidade exclusiva do condutor e/ou proprietário, observação
essa que deve ser lançada no campo ´Óbservações`` do auto de infração.
Caso 5.2.
Autuar no artigo 230, inciso V, CTB, conforme a ficha de enquadramento 659-92, Se as demais
infrações não afetarem a segurança viária, devem ser elaboradas; confeccionar RD-e ou ARD
(para as infrações que demandem retenção) concedendo-lhe prazo razoável para sanar as
irregularidades.
fl. 4
NOTA FISCAL
A Nota Fiscal, conhecimento ou manifesto de Carga NÃO é documento de porte obrigatório,
para fins de fiscalização de trânsito (CTB), portanto não está sujeita a infração deste Artigo.
Porém seu porte é obrigatório, para fins de comprovação de licitude da carga, conforme Lei nº
6.374/89 e Decreto nº 45.490/2000.
Em caso de indício de crime, deverá fazer a condução ao respectivo Distrito Policial.
Na falta de autorização para condução de veículos escolares, autuar no Art. 231, VIII,
CTB. No caso do condutor não portar a autorização, vide Art. 230, XX, CTB.
CURSOS ESPECIALIZADOS
No Estado de São Paulo, o curso especializado deverá constar no campo “observação” da
CNH ou, na sua ausência, será válida a apresentação do certificado de conclusão de acordo
com o previsto na Portaria Denatran nº 26/05.
Demais Unidades Federativas, além da situação acima, também será aceito credencial válida
expedida pelo órgão de trânsito daquele Estado.
Modelo de certificado válido (Portaria Denatran nº 26/05):
Frente
Verso
Vide Anotações Específicas, Capítulo 01 - Condutores e veículos estrangeiros, após as fichas
deste Manual.
- Conforme art. 16 da Resolução, as Combinações de Transporte de Veículos - CTV e as

Combinações de Transporte de Veículos e Cargas Paletizadas - CTVP e/ou carga estiverem com
suas dimensões superiores aos limites estabelecidos legalmente no art. 1º desta Resolução, e
não estiverem portando a Autorização Especial de Trânsito - AET regularmente expedida, devem
ser autuadas nos termos desta Ficha.
Carteira Nacional de Habilitação Eletrônica - CNH-e (Resolução CONTRAN nº 598/16)
- Conforme art. 8º-A da Resolução CONTRAN nº 598/16, alterada pela Resolução CONTRAN nº
727/18, o qual estabelece que a Carteira Nacional de Habilitação Eletrônica (CNH-e) deverá ser
implantada pelos órgãos e entidades executivos de trânsito dos Estados e do Distrito Federal até
1º de julho de 2018;
- Por meio do Comunicado nº 03/18, a Diretoria de Habilitação do DETRAN/SP, tornou público
que a partir de 22 de março de 2018, foram implantadas adequações no sistema para expedição
da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) em meio eletrônico no Estado de São Paulo;
- Diante dessa nova possbilidade do condutor estar de posse do documento de porte obrigatório
não somente físico, como também lhe foi conferida a facultade de portá-lo em formato digital;
- Para fins do que dispõe a Resolução CONTRAN, a CNH-e poderá ser baixada no formato digital
no celular/smartfone e ser apresentada durante as fiscalizações;
- Assim, quando nas ações de fiscalização de rotina, o PMRv for surpreendido por condutor que
informar estar de posse da CNH-e, esta deverá ser aceita como documento válido, devendo
observar se o referido documento está no aplicativo oficial, SEPRO/DENATRAN, não sendo
aceito em nenhuma outra modalidade, seja por aplicativo de foto, e-mail ou rede social;
- Considerando-se que a apresentação do documento eletrônico demanda que o aparelho
celular/smartfone, esteja em perfeitas condições de funcionabilidade, aplicativo correto e com
carga na bateria, do contrário, não será possível verificar a veracidade das informações;

CARGAS INDIVISÍVEIS Portaria SUP/DER 088/21
DOCUMENTOS ESPECÍFICOS PARA O SERVIÇO DE ESCOLTA
Certificado de Habilitação de Vistoria do Veículo

Licença de Motorista de Escolta
 Não possui/não estiver portando Certificado de Vistoria do veículo de Escolta

 Não possui/não estiver portando a Credencial do Motorista de Escolta,
 Possui a Credencial do Motorista de Escolta, sendo facultativo estar plastificado, porém
estiver vencida
 Não está portando o Formulário de Vistoria de Carga Especiais - FVCE ou preenchido de
forma irregular
CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO - Resolução CONTRAN nº 828/21

Conforme art. 2º da referida Resolução ficam prorrogados por tempo indeterminado:
...
V - o prazo de validade das ACC, Permissão Para Dirigir (PPD) e CNH vencidas desde 1º de março de 2020 e com
vencimento a partir da data de publicação desta Resolução, para fins de fiscalização;
§ 1º Todas as informações contidas nos documentos de habilitação, inclusive os cursos especializados, permanecem
válidas, nos termos do inciso V
Portanto, TODOS os CURSOS ESPECIALIZADOS, constantes nas observações da CNH permanecem válidos nos
termos do inciso V.
OBS- POLICIAL MILITAR a Resolução CONTRAN 828/21, trata da prorrogação de prazo de documentos emitidos no
estado de São Paulo, para outros Estados da federaçao, consultar legislação específica.
Deixar de efetuar registro do veículo em 30 dias, qdo for transf a 692-01

propriedade
Amparo Legal:
Art. 233 c/c 123, I

Deixar de efetuar o registro de veículo no prazo de trinta dias, junto ao órgão executivo de
trânsito, ocorridas as hipóteses previstas no art. 123
Retenção do veículo
média Multa para regularização
Proprietário Órgão ou entidade de trânsito estadual

Procedimentos
1. Quando o novo 1. Quando o novo proprietário , 1. A infração será somente 1. A data de venda constante
proprietário for efetuar a dentro do prazo de trinta dias, constatada no órgão ou entidade na Autorização para
transferência do veículo, não conseguir registrar o veículo, executivo de trânsito de registro do Transferência de Propriedade
vencido o prazo de trinta em razão de providência que veículo, no momento da de Veículo - ATPV ultrapassa
dias, contados da data de deva observar ou por transferência do veículo. 30 dias da data do registro.
venda constante na impedimento devido a problema
Autorização para administrativo ou operacional por 2. No caso de leilão a data a ser
considerada será aquela após o
Transferência de parte do órgão ou entidade de
desembaraço do veículo de modo
Propriedade de Veículo trânsito (sistemas RENAVAM,
a torná-lo apto à transferência.
em meio físico ou digital BIN, RENAINF, GRAVAME
ou da data do leilão do inoperantes; impedimentos / 3. No caso de veículos constantes
veículo. bloqueios / restrições), desde que no Registro Nacional de Veículo
tal situação esteja comprovada em Estoque, deverá ser observada
por documento hábil (certidão, a data prevista em regulamentação
informação, despacho, espelho específica.
de tela, cópia de vistoria, etc) ou
nos casos em que a
comprovação seja reconhecida
pelo próprio órgão ou entidade.
veículo mudar de Município de
domicílio ou residência, sem que
faça o devido registro junto ao
órgão ou entidade de trânsito, no
prazo de 30 dias,utilizar
02, art. 233 c/c 123, II.
3. Quando o proprietário
apresentar-se ao órgão ou
entidade executivo de trânsito
para efetuar o registro da
alteração de qualquer
característica do veículo, após
vencido o prazo de trinta dias,
contados da data constante no
documento fiscal de execução do
serviço, utilizar enquadramento
123, III.
mudança de categoria do veículo,
após vencido o prazo de 30 dias,
123, IV.
5. No caso de transferência de
domicílio ou residência no mesmo
Município, não sendo comunicado
o novo endereço ao órgão ou
entidade de trânsito, no prazo de
trinta dias, usar enquadramento
Esta autuação NÃO deverá ser lavrada pelo Policiamento Rodoviário, pois a ficha desta
infração é clara, ao restringir a competência para sua constatação, e taxativa nos campos
“quando autuar” e “definições e procedimentos”.
Deixar de efetuar reg do veíc em 30 dias, qdo mudar o munic de 692-02

domicilio/resid
Amparo Legal:
Art. 233 c/c 123, ll


Procedimentos
1. Quando o proprietário 1. Quando o proprietário dentro 1. A infração será somente 1. O proprietário não
do veículo mudar de do prazo de 30 dias, não constatada no órgão ou entidade observou o prazo de 30 dias
Município de domicílio ou conseguir registrar a mudança de executivo de trânsito de registro ao mudar o Município de
residência, sem que faça domicílio ou residência devido a do veículo, no momento da domicílio
o devido registro junto ao problema administrativo ou transferência do veículo
órgão ou entidade de operacional por parte do órgão ou
trânsito, no prazo de 30 entidade de trânsito (sistema
dias. RENAVAM, etc).
2. Quando o novo proprietário for

efetuar a transferência do veículo,
contados da data de venda
constante na Autorização para
Transferência de Propriedade de
Veículo em meio físico ou digital
ou da data do leilão do veículo,
123, I.
123, III.
123, IV.
Deixar de efetuar reg de veíc em 30 dias, qdo for alterada qquer caract 692-03
do veíc
Amparo Legal:
Art. 233 c/c 123, III



4 Vide procedimento
Procedimentos
1. Quando o proprietário 1. Quando o proprietário dentro 1. A infração será somente 1. O proprietário apresentou
apresentar-se ao órgão do prazo de 30 dias, não constatada no órgão ou entidade o veículo mais de 30 dias
ou entidade executivo de conseguir registrar a alteração de executivo de trânsito de registro do após a realização da
trânsito para efetuar o característica, devido a problema veículo, no momento da alteração de características
registro da alteração de administrativo ou operacional por transferência do veículo. nos termos do documento
qualquer característica do parte do órgão ou entidade fiscal: xxxxxxx
veículo, após vencido o executivo de trânsito.
prazo de trinta dias,
contados da data 2. Veículo conduzido em via
constante no documento pública, em qualquer prazo, com
fiscal de execução do a cor ou característica alterada,
serviço. sem o devido registro junto ao
órgão ou entidade executivo de
trânsito, utilizar o enquadramento
específico: 692-01 ou 692-02, art.
230, VII.

123, I.
prazo de 30 dias, utilizar
02, art. 233 c/c 123, II.
123, IV.
Deixar de efetuar registro de veíc em 30 dias, qdo houver mudança de 692-04

categoria
Amparo Legal:
Art. 233 c/c 123, IV



4 Vide procedimento
Procedimentos
1. Quando o proprietário 1. Quando o proprietário, dentro 1. A infração será somente 1. O proprietário apresentou
apresentar-se ao órgão do prazo de 30 dias, não constatada no órgão ou entidade o veículo com mudança de
ou entidade executivo de conseguir registrar a mudança de executivo de trânsito de registro do categoria, após o prazo de 30
trânsito para efetuar o categoria do veículo, devido a veículo, no momento da dias.
registro da mudança de problema administrativo ou transferência do veículo.
categoria do veículo, após operacional por parte do órgão ou
vencido o prazo de 30 entidade executivo de trânsito.
dias.
123, I.
prazo de 30 dias, utilizar
02, art. 233 c/c 123, II.
123, III.
Falsificar ou adulterar documento de habilitação 693-91
Amparo Legal:
Art. 234
Falsificar ou adulterar documento de habilitação e de identificação do veículo

Sim
Infrator: Competência: Art. 297 e/ou 304
do CP
Condutor portar CNH Falsificar é criar documento Obrigatório descrever a
Falsificada ou novo com falsas situação observada.
adulterada informações.
Adulterar é modificar
documento válido alterando
suas informações.
Verificar eventual ocorrência

de infração prevista em
qualquer um dos incisos do
artigo 162, (501-00; 502-91;
502-92; 503-71; 503-72; 504-
50; 505-31; 505-32; 505-33;
ou 505-34).
Em caso de falsificação ou
adulteração encaminhar
condutor a polícia judiciária
para providencias cabíveis.
Regulamentação:
Código Penal:
Art. 297 - Falsificar, no todo ou em parte, documento público, ou alterar documento público verdadeiro.
Art. 304 - Fazer uso de qualquer dos papéis falsificados ou alterados, a que se referem os arts. 297 a 302.
MEDIDA ADMINISTRATIVA: Sanada a irregularidade com a apresentação de condutor
habilitado, não remover o veículo ao pátio.
fl. 2
MEDIDA ADMINISTRATIVA: Encaminhar o Documento de Habilitação (Falsificado ou
adulterado) juntamente com o condutor do veículo ao DP.
Verificar a possibilidade de concomitância com os Art. 162 incisos I, II, III, V e VI, 163 e 164,
todos do CTB.
Itens de segurança da CNH
Exemplo de uma CNH falsa

NOVA CARTEIRA NACIONAL DE HABILITAÇÃO - CNH (Res. CONTRAN nº 598/16)

- A Resolução CONTRAN nº 598/16, revogou as Resoluções nº 192/06 e 511/14, passando a estabelecer um
novo leiaute e os requisitos de segurança da nova CNH (ver anexos);
- Os novos documentos expedidos a partir de 01MAI17, além da cor verde do anverso, deverão conter um código
de barras bidimensional (Quick Response Code - QR Code), gerado a partir de algoritmo específico, de
propriedade do DENATRAN, que deverá armazenar todas as informações contidas nos dados variáveis do
respectivo documento, exceto as assinaturas do condutor e do emissor, também devendo conter a fotografia do
condutor;
- Conforme art. 2º-B da Resolução, o Denatran disponibilizará sistema eletrônico para validação dos documentos,
através da leitura do QR Code. Trata-se de um aplicativo que pode ser baixado pelo “Appe Store” no smartfone,
possibilitando que o agente, durante a fiscalização, verifique as informações do condutor pelo aplicativo;
- Outra novidade é quanto a inserção das informações referentes à ACC, que agora possui uma caixeta própria,
nela deverá ser impressa com a informação “ACC” usando as mesmas fontes dos demais campos na cor preta,
ou deverá ser hachurada, quando não houver esta autorização de habilitação, sendo a “ACC” e a categoria “A”
excludente, não existindo simultaneamente para um mesmo condutor;
- A “Permissão” para a “ACC” poderá ser simultânea com a permissão da categoria “B”, com validade de um
ano;
- Quando existir a informação para o preenchimento somente da caixeta “ACC”, a caixeta “Cat. Hab” deverá ser
hachurada;
- Importante consignar, que por meio do Ofício Circular nº 2/2017, o CONTRAN comunicou aos órgãos e
entidades da Administração Pública Federal, Estadual e Municipal, que a CNH é reconhecida como documento
de idenficação civil, mesmo estando com sua validade vencida.
ANVERSO DA CARTEIRA ANVERSO DA CARTEIRA - PERSONALIZADA
VERSO DA CARTEIRA
ANVERSO E VERSO - INDICAÇÃO E LOCALIZAÇÃO DOS ITENS DE SEGURANÇA
ANVERSO - INDICAÇÃO E LOCALIZAÇÃO DOS ITENS DE SEGURANÇA FUNDO INVISÍVEL FLUORESCENTE

Falsificar ou adulterar documento de identificação do veículo 693-92
Amparo Legal:
Art. 234
Falsificar ou adulterar documento de habilitação e de identificação do veículo


Sim
Infrator: Competência: Art.297 e/ou 304
Do CP
Proprietário Órgão ou entidade de transito estadual e rodoviário
Condutor que portar Falsificar é criar documento Obrigatório descrever
documento de novo com falsas situação observada
identificação do informações.
veículo falsificado ou
adulterado. Adulterar é modificar
documento válido alterando
suas informações.
Verificar eventual ocorrência

de infração prevista em
qualquer um dos incisos V
ou VII do art. 230 (659-91;
659-92; 661-01; ou 661-02).
Em caso de falsificação ou
adulteração, encaminhar
condutor à polícia judiciária
para providências cabíveis.
Regulamentação:
Código Penal:
Art. 297 - Falsificar, no todo ou em parte, documento público, ou alterar documento público verdadeiro.
Art. 304 - Fazer uso de qualquer dos papéis falsificados ou alterados, a que se referem os Arts. 297 a 302.
MEDIDA ADMINISTRATIVA: Encaminhar o veículo e o CRLV (Falsificado ou adulterado)

juntamente com o condutor do veículo ao DP.
Conduzir pessoas nas partes externas do veículo 694-71
Amparo Legal:
Art. 235
Conduzir pessoas, animais ou carga nas partes externas do veículo, salvo nos casos
devidamente autorizados.

rodoviário
Veículo conduzindo Veículo transportando Para fins de fiscalização Obrigatório descrever a
pessoa(s) na(s) passageiro em deste enquadramento, o situação observada:
parte(s) externa(s), compartimento (aberto) de bagageiro equipara-se ao Ex: "veículo
sem autorização. carga, utilizar enquadramento compartimento de carga. transportando pessoa
específico: 656-40, art. 230, II pendurada na parte
externa da porta do
passageiro".
Veículo conduzindo Parte externa do veículo:

pessoa(s) na(s) capô, para-choques,
parte(s) externa(s) em janelas, estribos, teto,
desacordo com a portas, etc.
autorização.

Conduzir animais nas partes externas do veículo 694-72
Amparo Legal:
Art. 235

rodoviário
Veículo conduzindo Motocicleta conduzindo Parte externa do veículo: Obrigatório descrever a
animal(is) na(s) animal entre as pernas do capô, para-choques, situação observada:
parte(s) externa(s), condutor, enquadramento janelas, estribos, teto, Ex: "veículo
sem autorização. específico: 732-32, art. 252, II portas, etc. transportando cachorro
sobre o capô".
Veículo conduzindo
animal(is) na(s)
parte(s) externa(s),
em desacordo com a
autorização.

Conduzir carga nas partes externas do veículo 694-73
Amparo Legal:
Art. 235

rodoviário
Veículo conduzindo Veículo cuja carga exceder Res. 349/2010 Obrigatório descrever a
carga na(s) parte(s) as suas dimensões, utilizar Dispõe sobre o transporte situação observada:
externa(s), sem enquadramento específico: eventual de cargas ou de Ex: "veículo carregando
autorização. 682-31, art. 231, IV bicicletas nos veículos material de construção
classificados nas espécies excedendo o limite".
automóvel, caminhonete,
camioneta e utilitário.
Veículo conduzindo Parte externa do veículo:

carga na(s) parte(s) capô, para-choques,
externa(s) em janelas, estribos, teto,
desacordo com a portas, etc.
autorização.
Regulamentação:
Res. 349/2010
Art. 5º Permite-se o transporte de cargas acondicionadas em bagageiros ou presas a suportes apropriados
devidamente afixados na parte superior externa da carroçaria.
§2° As cargas, já considerada a altura do bagageiro ou do suporte, deverá ter altura máxima de cinquenta
centímetros e suas dimensões, não devem ultrapassar o comprimento da carroçaria e a largura da parte superior
da carroçaria. (figura 1)
Y≤ 50 cm, onde Y = altura máxima;
X ≤ Z, onde Z = comprimento da carroçaria e X = comprimento da carga.
fl.
23
Art. 6º Nos veículos de que trata esta Resolução, será admitido o transporte eventual de carga indivisível,
respeitados os seguintes preceitos:
I- As cargas que sobressaiam ou se projetem além do veículo para trás, deverão estar bem visíveis e sinalizadas.
No período noturno, esta sinalização deverá ser feita por meio de uma luz vermelha e um dispositivo refletor de
cor vermelha.
II- O balanço traseiro não deve exceder 60% do valor da distância entre os dois eixos do veículo. (figura 2)
B ≤ 0,6 x A, onde B = Balanço traseiro e A = distância entre os dois eixos.
Art. 7º Será admitida a circulação do veículo com compartimento de carga aberto apenas durante o transporte de
carga indivisível que ultrapasse o comprimento da caçamba ou do compartimento de carga.

Não entender a falta de Autorização descrita no 1º parágrafo do campo “QUANDO AUTUAR” como
sendo “AUTORIZAÇÃO ESPECIAL DE TRÂNSITO”, pois neste caso, aplicar o Art. 231, IV, CTB.
Deverá adotar como regra, para fins de aplicação do Art. 235, CTB, o conjunto veículo e/ou carga que
não ultrapasse as dimensões máximas previstas pela Res CONTRAN nº 210/06.
Caso a dimensão veículo e/ou carga exceder o previsto pela Res CONTRAN nº 210/06, vide Art. 231,
IV, CTB.
Obs 01)
A própria Res CONTRAN nº 349/10 (Art. 11), citada na coluna “DEFINIÇÕES E PROCEDIMENTOS”
desta ficha, NÃO CONTEMPLA a infração do Art. 235, CTB.
Obs 02)
Veículo tipo camioneta, ou caminhonete, com carga no interior do compartimento de carga deverá
respeitar a altura máxima de até 4,40m, a contar do solo, prevista na Res CONTRAN nº 210/06, desde
que devidamente amarrada, acondicionada às dimensões de largura e comprimento, e não
comprometa a dirigibilidade/estabilidade do veículo.
TRANSPORTE EVENTUAL DE BICICLETA E CARGA - vide Res CONTRAN nº 349/10, alterada

pela Res CONTRAN nº 589/16 (exceção à regra do transporte de carga nas partes externas de
automóveis, caminhonetes, camionetas e utilitários):
- Equipamentos obrigatórios - vide Art. 230, IX, CTB;
- Placa - vide Art. 230, IV, CTB.
ATENÇÃO PARA NÃO CONFUNDIR COM O ART. 231, IV, CTB

Nos veículos de carga (caminhão, reboque, semirreboque) ou ônibus/micro-ônibus não poderá transitar
com carga em suas partes externas, independentemente da utilização de qualquer tipo de suporte, pois
é vedado para esses tipos de veículos, de acordo com a Res CONTRAN nº 349/10, alterada pela Res
CONTRAN nº 589/16. Neste caso, deverá autuar no Art. 235, CTB.
TRANSPORTE DE CARGA EM CAMINHÃO-TANQUE

Constatado caminhão, ou semirreboque do tipo tanque, transportando carga na parte superior do
tanque, autuar com base neste artigo. Proibido pelo Contran, através da Res 116/00, que revogou a
Res CONTRAN nº 506/76.
fl.
AMARRAÇÃO DE CARGAS (Resolução CONTRAN nº 552/15) 24
- Conforme art. 13 da Resolução, veículos de transporte de carga, devem ser autuados no art. 235 do CTB,
quando:
- Transportar carga ultrapassando a altura do painel frontal, existindo a possibilidade de deslizamento longitudinal
da parte da carga que está acima do painel frontal. (VER IMAGEM ANEXA)
Incorreto
Correto

- quando a carga ultrapassar os limites laterais, posterior e/ou anterior das Combinações de Transporte de Veículos
- CTV e as Combinações de Transporte de Veículos e Cargas Paletizadas - CTVP, ainda que não ultrapasse os
limites estabelecidos legalmente.

- Autuar nos termos desta ficha, quando o veículo for transformado ou modificado para motorcasa e estiver
transportando cargas ou bagagens nas partes externas, em desacordo com o art. 7º.
Rebocar outro veículo com cabo flexível ou corda 695-50
Amparo Legal:
Art. 236
Rebocar outro veículo com cabo flexível ou corda, salvo em casos de emergência.
Média Multa Não

rodoviário

Veículo que estiver Em casos de emergência, Emergência: veículo Obrigatório descrever a
rebocando outro somente para deslocamento avariado na via pública, situação observada,
veículo utilizando suficiente para eliminar a causando risco à informando o dispositivo
corda ou cabo flexível interferência. segurança ou interferência utilizado e a placa e/ou as
(por ex. corrente, cabo na circulação, com prejuízo características do veículo
de aço, cinta, etc). à fluidez. rebocado.
O veículo que está sendo

rebocado.
Moto rebocando outro

veículo, utilizar
708-00 Art. 244 VI.
Verificada que a situação de emergência inexiste, deverá além de autuar, escoltar se for o
caso a um local seguro.
Transi c/veíc desac c/especificação/falta de inscr/simbologia necessária 696-30

identif
Amparo Legal:
Art. 237
Transitar com o veículo em desacordo com as especificações, e com falta de inscrição e

simbologia necessárias a sua identificação, quando exigidas pela legislação.

rodoviário
Veículo em Veículo de carga com falta de Verificar a reprodução dos ”
Obrigatório descrever a
desacordo c/ inscrição da tara, PBT/PBTC oito últimos números do situação observada. Ex.:
especificações e com e capacidade máxima de chassi nos vidros e nas "Veículo de transporte
falta de inscrição e/ou tração, utilizar etiquetas autoadesivas escolar sem dístico
simbologia enquadramento específico: (Resolução CONTRAN nº ESCOLAR”.
necessárias a sua 675-00 art. 230, XXI. 24/98).
identificação. "Veículo sem a
Falta da simbologia exigida reprodução dos oito
Caminhão trator para os veículos que últimos números do
isolado sem a transportam produtos chassi nos vidros"
inscrição de tara. perigosos, tendo em vista
legislação específica.
Veículo de transporte
coletivo de
passageiros sem a
inscrição de lotação
e/ou de tara.
Veículo oficial sem

indicação expressa,
por pintura nas portas,
do nome, sigla ou
logotipo do órgão ou
entidade em cujo
nome o veículo está
registrado.
Veículo realizando
transporte escolar
sem a faixa horizontal
com o dístico
ESCOLAR nas partes
laterais e traseira da
carroçaria.
fl. 2
Veículo destinado à ”
formação de
condutores sem a
faixa com inscrição
'AUTOESCOLA'
pintada ao longo da
carroçaria.
Veículo destinado,
eventualmente, à
formação de
condutores, quando
autorizado para este
fim, sem a faixa
branca removível,
com inscrição 'AUTO-
ESCOLA' ao longo da
carroçaria.
Veículo sem a
reprodução dos oito
últimos números do
chassi nos vidros.
Veículo fabricado
antes de 2008 com a
inscrição da tara ou
lotação pintado com
dados incorretos.
Regulamentação:
CTB:
Art. 114. O veículo será identificado obrigatoriamente por caracteres gravados no chassi ou no monobloco,
reproduzidos em outras partes, conforme dispuser o CONTRAN.
§ 1º A gravação será realizada pelo fabricante ou montador, de modo a identificar o veículo, seu fabricante e as
suas características, além do ano de fabricação, que não poderá ser alterado.
§ 2º As regravações, quando necessárias, dependerão de prévia autorização da autoridade executiva de trânsito
e somente serão processadas por estabelecimento por ela credenciado, mediante a comprovação de propriedade
do veículo, mantida a mesma identificação anterior, inclusive o ano de fabricação.
§ 3º Nenhum proprietário poderá, sem prévia permissão da autoridade executiva de trânsito, fazer, ou ordenar
que se façam modificações da identificação de seu veículo.
Art. 120. (...)
§ 1º Os órgãos executivos de trânsito dos Estados e do Distrito Federal somente registrarão veículos oficiais de
propriedade da administração direta, da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, de qualquer um
dos poderes, com indicação expressa, por pintura nas portas, do nome, sigla ou logotipo do órgão ou entidade
em cujo nome o veículo será registrado, excetuando-se os veículos de representação e os previstos no art. 116.
Art. 136. Os veículos especialmente destinados à condução coletiva de escolares somente poderão circular nas
vias com autorização emitida pelo órgão ou entidade executivo de trânsito dos Estados e do Distrito Federal,
exigindo-se, para tanto: (…)
II - pintura de faixa horizontal na cor amarela, com quarenta centímetros de largura, à meia altura, em toda a
extensão das partes laterais e traseira da carroçaria, com o dístico ESCOLAR, em preto, sendo que, em caso de
veículo de carroçaria pintada na cor amarela, as cores aqui indicadas devem ser invertidas;
Art. 154. Os veículos destinados à formação de condutores serão identificados por uma faixa amarela, de vinte
centímetros de largura, pintada ao longo da carroçaria, à meia altura, com a inscrição AUTO-ESCOLA na cor
preta. Parágrafo único. No veículo eventualmente utilizado para aprendizagem, quando autorizado para servir a
esse fim, deverá ser afixada ao longo de sua carroçaria, à meia altura, faixa branca removível, de vinte
centímetros de largura, com a inscrição AUTO-ESCOLA na cor preta.
Resolução Contran 290/08
Art. 5º Para os veículos em uso e os licenciados até a data da entrada em vigor desta Resolução, que não
possuam a inscrição dos dados de tara e lotação, fica autorizada a inscrição dos mesmos, por pintura resistente
ao tempo na cor amarela sobre fundo preto e altura mínima dos caracteres de 30 mm, em local visível na parte
externa do veículo.
fl. 3
§ 2º No caso de ser verificada a incorreção do(s) dado(s) inscrito(s) no veículo, durante a fiscalização de
pesagem, fica o proprietário do veículo sujeito às sanções previstas no artigo 237 do Código de Trânsito
Brasileiro - CTB, independente das estabelecidas na Resolução CONTRAN nº 258/07.
DISPOSITIVO AUXILIAR DE IDENTIFICAÇÃO VEICULAR (DAIV)
- A Deliberação nº 149/16, referendada pela Resolução nº 616/16, alterou a Resolução nº

370/10, todas do CONTRAN, tornando facultativo o uso do sistema auxiliar de identificação
veicular para veículos automotores de transporte de carga, reboques e semirreboques com Peso
Bruto Total (PBT) superior a 4.536 kg, de acordo com as disposições constantes do Anexo desta
Resolução.
- Para os demais veículos automotores (passageiros, carga com PBT até 4.536 kg, ônibus e
microonibus, etc.), o uso do Sistema Auxiliar de Identificação Veicular será igualmente
facultativo, desde que atendidas as especificações do Anexo da Resolução:
(Anexo da Resolução CONTRAN nº 370/10)

fl. 4
QUANDO AUTUAR
Os veículos (exceto carga com PBT acima de 4.536 kg, reboque e semirreboques), que
possuam o DAIV em desacordo com as especificações ou sem condições de legibilidade e
visibilidade, nos termos do art. 237 do CTB C/C Res. nº 370/10, alterada pela Res nº 616/16, do
CONTRAN.
QUANDO NÃO AUTUAR
- Quando constatado que o DAIV está divergente do conjunto alfanumérico da placa do veículo.
- Neste caso, autuar no Art. 230, I do CTB (cód. Enquadramento: 655-65).

CARGAS INDIVISÍVEIS Portaria SUP/DER
088/21
 Não estiver identificado através da pintura/adesivo ou as informações da empresa e

número da credencial nas portas dianteiras ou estas estiverem em más condições de
visibilidade
 Transp. pessoa (as) no veículo escolta credenciada sem estar (em) uniformizado (s) ou
não sendo funcionário da mesma empresa de escolta credenciada
 Condutor/auxiliar de escolta credenciada não está utilizando o vestuário correto
 Possui, mas não está utilizando as bandeiras de tecido ou plástico na cor vermelha nas
extremidades do veículo ou dos para-choques dianteiro e traseiro
fl. 5
TRANSPORTE DE CONTAINER
Res. CONTRAN nº 812/20 - Art. 5º Para circularem nas vias de que trata esta Resolução, os
veículos deverão ter afixados em sua estrutura uma plaqueta ou selo de Identificação de
Certificação do Fabricante ou Adaptador, acreditado pelo INMETRO.
Quando for constatada ausência, junto a estrutura do veículo, da plaqueta ou do selo de

identificação de certificação do fabricante, ou adaptador acreditado pelo INMETRO, autuar
com base neste Artigo.
Plaqueta de identificação de certificação do fabricante
SINALIZAÇÃO DE VEÍCULO LONGO (Art. 9º, alínea “i”, Res CONTRAN nº 520/15).
Quando o(s) veículo(s) e/ou carga estiverem com suas dimensões superiores aos limites
estabelecidos legalmente e a sinalização especial de advertência não tiver sido instalada ou
não atender aos requisitos previstos nos artigos 6º e 7º e anexos desta Resolução, deverá
autuar neste Artigo:
Res CONTRAN nº 520/15 - Alterada pela Res. CONTRAN nº 610/16.

Art. 6º O veículo, cujas dimensões excedam os limites fixados pelo CONTRAN,
deverá portar na parte traseira a sinalização especial de advertência prevista
nos Anexos I, II e III desta Resolução.
Parágrafo único. A sinalização deverá estar em perfeitas condições de

visibilidade e leitura, não sendo permitida a inserção de quaisquer outras
informações além das previstas nesta Resolução.
Art. 7º Excepcionalmente, os caminhões, reboques e semirreboques equipados

com rampa de acesso poderão portar na parte traseira sinalização especial de
advertência seccionada ao meio (bipartida) constante do Anexo IV desta
Resolução.
§ 1º Os veículos de que trata o caput que estiverem com a placa seccionada em

desacordo com o Anexo IV terão prazo de 90 (noventa) dias, contados da data
de publicação desta Resolução, para adequação.
§ 2º Quando a sinalização estiver em posição normal, à secção não poderá

prejudicar a legibilidade das informações.
Art. 8º...
Parágrafo único. Para os veículos furgão carga geral, furgão frigorífico, sider,
basculante ou outros veículos com sistema de portas traseiras e comprimento
excedente, pode ser aplicado a sinalização de comprimento excedente bipartida
conforme Anexo IV, sendo que o espaçamento entre as placas pode ser igual à
largura da moldura das portas, sem que comprometa ou altere as dimensões
estabelecidas para a sinalização, conforme Anexo V.
fl. 6
ANEXO I
Sinalização especial de advertência traseira para comprimento excedente

Especificações:
Dispositivo de Segurança Autoadesivo aplicado diretamente no veículo ou sobre placa
metálica, de madeira de ou material com propriedades equivalentes, possuindo faixas
inclinadas de 45º da direita para a esquerda e de cima para baixo, na cor preta e laranja
alternadamente. As cores: branca e laranja devem ser retrorrefletivas.
ANEXO II
Sinalização especial de advertência traseira para largura excedente

Especificações: Dispositivo de Segurança Autoadesivo aplicado diretamente no veículo
ou sobre placa metálica, de madeira de ou material com propriedades equivalentes,
possuindo faixas inclinadas de 45º da direita para a esquerda e de cima para baixo, na
cor preta e laranja alternadamente. As cores: branca e laranja devem ser
retrorrefletivas.
fl. 7
ANEXO III
Sinalização especial de advertência traseira para comprimento e largura excedente

Especificações: Dispositivo de Segurança Autoadesivo aplicado diretamente no veículo ou
sobre placa metálica, de madeira de ou material com propriedades equivalentes, possuindo
faixas inclinadas de 45º da direita para a esquerda e de cima para baixo, na cor preta e laranja
alternadamente. As cores: branca e laranja devem ser retrorrefletivas.
ANEXO IV
Sinalização especial de advertência traseira do tipo bipartida

faixas inclinadas de 45º da direita para a esquerda e de cima para baixo, com adesivo
refletivo na cor preta e laranja alternadamente, com espaçamento máximo de 5 cm entre as
duas partes sem alterar ou comprometer as letras e formato da sinalização. As cores: branca
e laranja devem ser retrorrefletivas.
fl. 8
ANEXO V
Sinalização especial de advertência traseira do tipo bipartida

faixas inclinadas de 45º da direita para a esquerda e de cima para baixo, com adesivo
refletivo na cor preta e laranja alternadamente, sendo que o espaçamento dimensões
estabelecidas para a sinalização. As cores: branca e laranja devem ser retrorrefletivas.
Conforme art. 13 da Resolução, veículos de transporte de carga, devem ser autuados no art. 237 do CTB,
quando:
- For constatada a ausência da placa ou adesivo de identificação contendo o Nome e CNPJ do fabricante dos
pontos de amarração, prevista no item 5 do Anexo: “5. IDENTIFICAÇÃO: “Os veículos cujos pontos de amarração
cumpram esta Resolução devem ser providos de uma placa ou adesivo de identificação contendo o Nome e CNPJ
do fabricante dos pontos, bem como a frase 'Veículo com pontos de ancoragem para amarração de carga de
acordo com a Resolução CONTRAN nº 552, de 17 de setembro de 2015', colocado em lugar visível”.
Resolução 735/18 - Combinação para Transporte de Veículos – CTV e CTVP – quando as Combinações de
Transporte de Veículos - CTV e as Combinações de Transporte de Veículos e Cargas Paletizadas - CTVP e/ou
carga estiverem com suas dimensões superiores aos limites estabelecidos legalmente e a sinalização especial de
advertência não tiver sido instalada ou não atender aos requisitos previstos no inciso IX do artigo 3º e no Anexo III
desta Resolução.
ÔNIBUS ARTICULADOS ou BI-ARTICULADOS - RESOLUÇÃO CONTRAN 746/18.

-Quando os ônibus articulados e biarticulados estiverem com suas dimensões superiores aos limites estabelecidos
legalmente e a sinalização especial de advertência na traseira não tiver sido instalada ou não atender aos requisitos
previstos no inciso V do artigo 3º.
Recusar-se a entregar CNH/CRV/CRLV/ outros documentos 697-10
Amparo Legal:
Art. 238
Recusar-se a entregar à autoridade de trânsito ou a seus agentes, mediante recibo, os

documentos de habilitação, de registro, de licenciamento de veículo e outros exigidos por lei,
para averiguação de sua autenticidade.
1. O 1. Quando o condutor / 1. Os documentos de porte 1. Condutor recusou-se a
condutor/proprietário que proprietário estiver sem ou não obrigatório estão relacionados entregar a CNH.
se recusar a entregar: possuir os documentos, utilizar na ficha 691-20, art. 232.
1.1. o documento de enquadramento específico. 2. Condutor recusou-se a
habilitação; 2. A exibição do documento por entregar o CRLV.
1.2. o documento de aplicativo de celular
registro e/ou devidamente regulamentado 3. Condutor não entregou
licenciamento do dispensa a apresentação de a AET.
veículo; versão impressa.
1.3. outro documento 4. Condutor recusou-se a
exigido legalmente; 3. O porte do CRLV e da franquear a leitura do
1.4. ou apresentar o CNH/PPD/ACC, e QR Code.
documento fiscal para consequentemente sua
comprovação da carga apresentação, estão
transportada ou do dispensados quando for
excesso de peso possível a verificação via
correspondente. sistemas de consulta
2. O condutor aprendiz informatizada.
ou o instrutor se recusar
a entregar o documento
de licença para
aprendizagem.
3. O
condutor/proprietário que
se recusar a exibir em
seu dispositivo, no
aplicativo, a tela com o
código QR do respectivo
documento exigível.
4. O
condutor/proprietário que
se recusar a entregar
quaisquer dos
documentos previstos no
campo “Quando Autuar”
da Ficha do Art. 232,
691-20
Regulamentação:
MEDIDA ADMINISTRATIVA: Não sendo apresentado e/ou localizado o CNH/CRV/CRLV/ e/ou

outros documentos, o veículo deverá ser removido ao pátio.
Retirar do local veículo legalmente retido para regularização, sem 698-00

permissão.
Amparo Legal:
Art. 239
Retirar do local veículo legalmente retido para regularização, sem permissão da autoridade
competente ou de seus agentes.

e rodoviário.
1. Condutor que retirar o 1. Veículo que ofereça condições 1. Para os fins deste artigo, 1. O veículo estava
veículo do local da de segurança para circulação, considera-se como “veículo aguardando guinchamento
retenção sem permissão. liberado para regularização pelo legalmente retido para quando o condutor o retirou
agente autuador para condutor regularização”, aquele que do local, sem autorização.
regularmente habilitado, mediante está sendo submetido às
o recolhimento físico ou digital do medidas administrativas de 2. O passageiro retirou o
CRLV do veículo retenção, remoção do veículo veículo legalmente retido,
ou transbordo do excesso de com a chave reserva, sem
carga. autorização.
2. Esta infração se caracteriza 3. Veículo retirado do local

em qualquer local onde o para o transbordo do excesso
veículo permanece retido para de peso, pelo próprio
regularização, designado pelo condutor, sem autorização do
agente ou a autoridade de agente.
trânsito.
4. Condutor retirou o veículo
do local, porém não
conseguiu se evadir.
Deixar responsável de promover baixa registro de veíc 699-80

irrecuperável/desmontado
Amparo Legal:
Art. 240
Deixar o responsável de promover a baixa do registro de veículo irrecuperável ou

definitivamente desmontado.
Grave Multa Recolhimento do

Certificado de Registro
e do Certificado de
Licenciamento Anual

Proprietário, O veículo enquadrado na ”
Obrigatório descrever
companhia categoria "dano de grande situação observada
seguradora, ou monta" deve ser classificado
ad-uirente do veículo como "irrecuperável" pelo
irrecuperável ou órgão de registro do veículo,
definitivamente devendo ser executada a
desmontado-se não baixa do seu cadastro na
requerer a baixa do forma estabelecida pelo art.
registro no prazo 1º da Resolução nº 11/98.
legal.
Considera-se irrecuperável o
Proprietário, veículo que em razão de
companhia sinistro, intempéries, ou
seguradora, ou desuso, haja sofrido danos
adquirente do veículo ou avarias em sua estrutura,
irrecuperável ou capazes de inviabilizar
definitivamente recuperação-se atenda os
desmontado-se teve re-uisitos de segurança
novo prazo para veicular, necessária para a
requerer a baixa do circulação nas vias públicas.
registro e ao seu O veículo irrecuperável é
término não a considerado sucata. (Decreto
re-uereu. 1305/944
Veículo com restrição

de grande monta
registrada há mais de
trinta dias.
fl. 2
Regulamentação:
Art. 126. O proprietário de veículo irrecuperável, ou definitivamente desmontado, deverá requerer a baixa do
registro, no Prazo e forma estabelecidos pelo CONTRAN, sendo vedada a remontagem do veículo sobre o
mesmo chassi, de forma a manter o registro anterior.
Parágrafo único. A obrigação de que trata este artigo é da companhia seguradora ou do adquirente do veículo
destinado à desmontagem, quando estes sucederem ao proprietário.
Res. 362/2010
Art. 1° O veículo envolvido em acidente deve ser avaliado p ela autoridade de trânsito ou seu agente, na esfera
das suas competências estabelecidas pelo CTB, e ter seu dano classificado conforme estabelecido nesta
Resolução.
Art. 7º O veículo enquadrado na categoria “dano de grande monta” deve ser classificado como “irrecuperável” pelo
órgão ou entidade executivo de trânsito dos Estados ou do Distrito Federal que detiver seu registro, devendo ser
executada a baixa do seu cadastro na forma determinada pelo CTB.

Deixar de atualizar o cadastro de registro do veículo 700-51
Amparo Legal:
Art. 241
Deixar de atualizar o cadastro de registro do veículo ou de habilitação do condutor.
Leve Multa Não

Proprietário de veículo Proprietário que não efetuar o A infração somente será
que não atualiza o registro do veículo no prazo de constatada no órgão ou
cadastro do registro trinta dias, quando: entidade executivo de
do veículo, quando da . transferida a propriedade, registro do veículo.
mudança de endereço específico: 692-04, art. 223 c/c
no mesmo município. 123, IV
. mudar de município de
domicílio ou residência utilizar
02, art. 233 c/c 123, II
. alterar qualquer característica
do veículo, utilizar
03, art. 233 c/c 123, III
. mudar de categoria, utilizar
enquadramento especifico: 692-
04, art. 233 c/c 123, IV
Regulamentação:
Deixar de atualizar o cadastro de habilitação do condutor 700-52
Amparo Legal:
Art. 241
Deixar de atualizar o cadastro de registro do veículo ou de habilitação do condutor.
Leve Multa Não

Pessoa física que Quando não foi possível A infração somente será
deixar de atualizar o atualizar o cadastro de constatada no órgão ou
cadastro de habilitação, devido o entidade executivo de
habilitação quando: problema administrativo ou trânsito estadual.
. mudar o endereço de operacional por parte do
domicílio ou órgão ou entidade executivo
residência; de trânsito.
. houver alteração da
sua aptidão física e/ou
mental para conduzir
veículo.
Regulamentação:
Fazer falsa declaração de domicílio para fins de registro/licenciamento 701-31
Amparo Legal:
Art. 242
Fazer falsa declaração de domicílio para fins de registro, licenciamento ou habilitação.

Sim
Art. 298 ou 299 CP

7 Vide procedimento
Proprietário que fizer A infração somente será
falsa declaração de constatada no órgão ou
domicilio para fins de entidade executivo de
registro e registro do veículo.
licenciamento.
crime, notificar a polícia
judiciária para providências
cabíveis.
Regulamentação:
CP:
Art. 298 - Falsificar, no todo ou em parte, documento particular ou alterar documento particular verdadeiro:
Pena - reclusão, de um a cinco anos, e multa.
Falsidade ideológica.
Art. 299 - Omitir, em documento público ou particular, declaração que dele devia constar, ou nele inserir ou fazer
inserir declaração falsa ou diversa da que devia ser escrita, com o fim de prejudicar direito, criar obrigação ou
alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante:
Pena - reclusão, de um a cinco anos, e multa, se o documento é público, e reclusão de um a três anos, e multa,
se o documento é particular.
Parágrafo único - Se o agente é funcionário público, e comete o crime prevalecendo-se do cargo, ou se a
falsificação ou alteração é de assentamento de registro civil, aumenta-se a pena de sexta parte.
Fazer falsa declaração de domicílio para fins de habilitação 701-32
Amparo Legal:
Art. 242
Fazer falsa declaração de domicílio para fins de registro, licenciamento ou habilitação.

Art. 298 ou 299 CP
Pessoa física que A infração somente será
fizer falsa declaração constatada no órgão ou
de domicílio para fins entidade executivo de
de habilitação. registro do veículo.
crime, notificar a polícia
judiciária para providências
cabíveis.
Regulamentação:
CP:
Art. 298 - Falsificar, no todo ou em parte, documento particular ou alterar documento particular verdadeiro:
Pena - reclusão, de um a cinco anos, e multa.
Falsidade ideológica.
Art. 299 - Omitir, em documento público ou particular, declaração que dele devia constar, ou nele inserir ou
fazer inserir declaração falsa ou diversa da que devia ser escrita, com o fim de prejudicar direito, criar obrigação
ou alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante:
Pena - reclusão, de um a cinco anos, e multa, se o documento é público, e reclusão de um a três anos, e multa,
se o documento é particular.
Parágrafo único - Se o agente é funcionário público, e comete o crime prevalecendo-se do cargo, ou se a
falsificação ou alteração é de assentamento de registro civil, aumenta-se a pena de sexta parte.

Deixar seguradora de comunicar ocorrência perda total veíc e devolver 702-10

placas/doc
Amparo Legal:
Art. 243
Deixar a empresa seguradora de comunicar ao órgão executivo de trânsito competente a

ocorrência de perda total do veículo e de lhe devolver as respectivas placas e documentos .
Grave Multa Recolhimento das

placas e dos
documentos
Pessoa Jurídica Órgão ou entidade de trânsito estadual

Não computável Vide procedimentos

Empresa seguradora Quando o responsável Considera-se em perda
que não comunica ao (proprietário, companhia total o veículo que tenha
órgão executivo de seguradora ou adquirente) sofrido sinistro,
trânsito competente a deixar de promover a baixa intempéries, ou desuso, ou
ocorrência de perda do registro de veículo que haja sofrido danos ou
total do veículo. irrecuperável ou avarias em sua estrutura,
definitivamente desmontado, capazes de inviabilizar a
utilizar o enquadramento recuperação, de modo a
específico: 699-80, art. 240 atender aos requisitos de
segurança veicular,
necessários para a
circulação nas vias
publicas. O veículo
irrecuperável é considerado
sucata (Decreto 1305/94).
O veículo enquadrado na
categoria “dano de grande
monta” deve ser
classificado como
“irrecuperável” pelo órgão
de registro do veículo,
devendo ser executada a
baixa do seu cadastro na
forma estabelecida pelo
art.1° da Resolução n°.
11/98.
A infração somente será

constatada no órgão ou
entidade executivo de
trânsito estadual.
fl. 2
Conduzir motocicleta, motoneta e ciclomotor sem capacete de 703-01

segurança.
Amparo Legal:
Art. 244, I
Conduzir motocicleta, motoneta e ciclomotor sem usar capacete de segurança ou vestuário de acordo
com as normas e as especificações aprovadas pelo CONTRAN.

Retenção do veículo até trânsito:
Gravíssima Multa e suspensão do regularização e recolhimento do
documento de habilitação. (Vide
direito de dirigir Parte Geral deste Manual).
NÃO
rodoviário.

1. Condutor que dirige 1. Condutor ou passageiro sem 1. Capacete motociclístico: tem a 1. Capacete encontrava-
motocicleta, motoneta, que o capacete esteja: finalidade de proteger a calota se pendurado no cotovelo
ciclomotor, triciclo craniana, o qual deve ser calçado e do condutor.
motorizado de cabine 1.1. devidamente fixado à cabeça fixado na cabeça do usuário, de
aberta e quadriciclo pelo conjunto formado pela cinta forma que fique firme, com o 2. Condutor utilizava
motorizado: jugular e engate, por debaixo do tamanho adequado. capacete do tipo ciclístico.
maxilar inferior;
1.1. sem usar o capacete 2. Triciclo ou Quadriciclo automotor
de segurança; 1.2. de tamanho inadequado; de cabine fechada não é obrigatório
o uso do capacete de segurança se
1.2. usando capacete tipo 1.3. no caso dos capacetes cumpridas as condições
coquinho, ciclístico ou EPI; modulares, sem que a queixeira estabelecidas na Regulamentação
esteja totalmente abaixada e do Contran.
1.3 com capacete não travada. Utilizar enquadramento
devidamente encaixado na específico: 520-70, art. 169. 3. No caso de Triciclo de cabine
cabeça; fechada ou Quadriciclo circulando
2. Condutor ou passageiro de em Rodovia, também autuar no
1.4 com capacete usado motocicleta, motoneta, ciclomotor, enquadramento: 574-61, art. 187, I,
indevidamente. triciclo motorizado de cabine quando for o caso.
aberta e quadriciclo motorizado
com capacete de segurança,
quando exigível, sem estar:
2.1. certificado pelo Inmetro;
2.2. sem aposição dos

retrorrefletivos;
2.3. sem o selo ou etiqueta do

Inmetro;
2.4 ou que possua danos e

avarias
3. Passageiro de motocicleta,
motoneta, ciclomotor, triciclo
motorizado de cabine aberta e
quadriciclo motorizado:
3.1. sem capacete;
3.2. usando capacete tipo

coquinho, ciclístico ou EPI;
3.3. com capacete não encaixado

na cabeça;
3.4. ou uso indevido. Utilizar

art. 244, II.
4. Condutor ou Passageiro de
motocicleta, motoneta, ciclomotor,
triciclo motorizado de cabine aberta
e quadriciclo motorizado com
capacete de segurança e
utilizando:
4.1. viseira ou óculos de proteção

sem boas condições de uso;

em posição que não dê proteção
total aos olhos;

com película;
4.4. viseira em padrão diverso do

cristal, no período noturno;
4.5. óculos de sol, óculos

corretivos ou de segurança do
trabalho (EPI), em substituição ao
óculos de proteção;
4.6. ou com capacete do tipo

modular, com a queixeira
levantada, deixando os olhos sem
a proteção da viseira;
4.7. Utilizar enquadramentos

específicos: 768-42, art. 244, X
(condutor) e 771-42, art. 244, XI
(passageiro).
triciclo motorizado de cabine aberta
fl. 2
Regulamentação:
Res. 129/2001
Art. 1º A circulação do triciclo automotor com cabine fechada está restrita as vias urbanas, sendo proibida sua
circulação em rodovias federais, estaduais e do Distrito Federal.
Art. 2º. Para circular nas áreas urbanas, sem a obrigatoriedade do uso de capacete de segurança pelo condutor e
passageiros, o triciclo automotor com cabine fechada deverá estar dotado dos seguintes equipamentos
obrigatórios:
1 - espelhos retrovisores, de ambos os lados; 14 - luzes de posição na parte dianteira (faroletes) de

2 - farol dianteiro, de cor branca ou amarela; cor branca ou amarela;
3 - lanterna, de cor vermelha, na parte traseira; 15 - retrorefletores (catadióptricos) na parte traseira;
4 - lanterna de freio de cor vermelha; 16 - freios de estacionamento e de serviço, com
5 - iluminação da placa traseira; comandos independentes;
6 - indicadores luminosos de mudança de direção, 17 - dispositivo de sinalização luminosa ou refletora de
dianteiro e traseiro; emergência, independentemente do sistema de
7 - velocímetro; iluminação do veículo;
8 - buzina; 18 - extintor de incêndio;
9 - pneus em condições mínimas de segurança; 19 - cinto de segurança;
10 - dispositivo destinado ao controle de ruído do motor; 20 - roda sobressalente, compreendendo o aro e o
11 - pára-choque traseiro; pneu;
12 - pára-brisa confeccionado em vidro laminado; 21 - macaco compatível com o peso e a carga do
13 - limpador de para-brisa; veículo;
22 - chave de roda.
1. Desenho Ilustrativo: Capacetes Indevidos. Uso terminantemente proibido, nas vias públicas, por não
cumprirem com os requisitos estabelecidos na norma técnica:
MEDIDA ADMINISTRATIVA: Não recolher a CNH/PPD - Vide Notas Introdutórias, Item 8.3. Recolhimento do
CICLOMOTOR E CICLO ELÉTRICOS (“BICICLETA ELÉTRICA”) – conceito pela Resolução

CONTRAN nº 315/09, alterada pela Resolução CONTRAN nº 465/13 e 842/21
MEDIDAS ADMINISTRATIVAS:
Caso não seja sanada a irregularidade, com fulcro no artigo 269, § 1º, c/c artigo 1º, § 5º, ambos do CTB, o
veículo deverá ser removido ao depósito através de RV-e ou ARV.
703-03
Conduzir motocicleta, motoneta e ciclomotor sem vestuário de acordo
com normas aprovadas pelo Contran.
Amparo Legal:
Art. 244, I
Conduzir motocicleta, motoneta e ciclomotor sem usar capacete de segurança ou vestuário de acordo
com as normas e as especificações aprovadas pelo CONTRAN.
Natureza: Penalidade: Medida administrativa: Pode Configurar Crime

de Trânsito:
Gravíssima Multa e suspensão do Recolhimento do
direito de dirigir documento de
habilitação

e rodoviário.
1. Condutor que 1. Condutor ou passageiro 1. Triciclo ou quadriciclo 1. Condutor efetuando
dirige motocicleta ou sem que o capacete esteja: automotor de cabine transporte remunerado
motoneta, efetuando 1.1. devidamente fixado à fechada não é de passageiro sem usar
transporte cabeça pelo conjunto formado obrigatório o uso do o colete refletivo.
remunerado de carga pela cinta jugular e engate, capacete de segurança
ou de passageiro, por debaixo do maxilar se cumpridas as
sem utilizar colete de inferior; condições estabelecidas
segurança ou em 1.2. de tamanho inadequado; na Regulamentação do
desacordo com as 1.3. no caso dos capacetes Contran.
especificações do modulares, sem que a
Contran. queixeira esteja totalmente 2. Não é infração o
abaixada e travada. Utilizar condutor conduzir o
2. Condutor que enquadramento específico: veículo descalço. 3. No
dirige motocicleta ou 520-70, art. 169. caso de Triciclo de
motoneta, efetuando 2. Condutor ou passageiro de cabine fechada ou
transporte motocicleta, motoneta, Quadriciclo circulando
remunerado de carga ciclomotor, triciclo motorizado em Rodovia, também
ou de passageiro, de cabine aberta e quadriciclo autuar no
com o colete de motorizado com capacete de enquadramento: 574-61,
segurança segurança, quando exigível, art. 187, I, quando for o
encoberto. sem estar: caso.
retrorrefletivos;
Inmetro;
avarias.
motocicleta, motoneta,
de cabine aberta e quadriciclo
motorizado: 3.1. sem
capacete;
3.3. com capacete não
encaixado na cabeça;
703-01, art. 244, I (condutor) e
704-81, art. 244, II
(passageiro). 4. Condutor ou
Passageiro de motocicleta,
quadriciclo motorizado com
capacete de segurança e
utilizando:
4.1. viseira ou óculos de
proteção sem boas condições
de uso;
proteção em posição que não
dê proteção total aos olhos;
proteção com película;
4.4. viseira em padrão diverso
do cristal, no período noturno;
trabalho (EPI), em substituição
ao óculos de proteção;
levantada, deixando os olhos
sem a proteção da viseira.
Utilizar enquadramentos
específicos: 768-42, art. 244,
X (condutor) e 771-42, art.
244, XI (passageiro). 5.
Condutor ou Passageiro de
de cabine aberta e quadriciclo
motorizado com capacete de
segurança sem viseira ou
óculos de proteção, utilizar
768-41, art. 244, X (condutor)
e 771-41, art. 244, XI
(passageiro).
6. Condutor com calçado que
não firme aos pés,
734-00, art. 252, IV.
fl. 2
Desenhos ilustrativos: COLETE DE SEGURANÇA DE ALTA VISIBILIDADE
Não recolher a CNH/PPD - Vide Notas Introdutórias, Item 8.3 Recolhimento do Documento de
Habilitação - Anotações do Policiamento Rodoviário.
CICLOMOTOR E CICLO ELÉTRICOS (“BICICLETA ELÉTRICA”)

- conceito pela Resolução CONTRAN nº 315/09, alterada pela Resolução CONTRAN nº
465/13 e 842/21. (Ver Comentários sobre Ciclomotores)
Caso não seja sanada a irregularidade, com fulcro no artigo 269, § 1º, c/c artigo 1º, §
5º, ambos do CTB, o veículo deverá ser removido ao depósito através de ARV.
Conduzir motocicleta, motoneta e ciclomotor transportando passageiro 704-81

s/capacete.
Amparo Legal:
Art. 244, II
Conduzir motocicleta, motoneta e ciclomotor transportando passageiro sem o capacete de

segurança, na forma estabelecida no inciso anterior, ou fora do assento suplementar colocado
atrás do condutor ou em carro lateral.

habilitação

rodoviário
1. Condutor que dirige 1. Condutor ou passageiro sem 1. Capacete motociclístico: 1. Capacete encontrava-se
motocicleta, motoneta, que o capacete esteja: tem a finalidade de proteger a pendurado no cotovelo do
ciclomotor, triciclo calota craniana, o qual deve passageiro.
motorizado de cabine 1.1. devidamente fixado à ser calçado e fixado na
aberta e quadriciclo cabeça pelo conjunto formado cabeça do usuário, de forma 2. Passageiro da motocicleta
motorizado, transportando pela cinta jugular e engate, por que fique firme, com o utilizava capacete do tipo
passageiro: debaixo do maxilar inferior; tamanho adequado. ciclístico.
1.1. sem usar o capacete 1.2. de tamanho inadequado; 2. Triciclo ou Quadriciclo

de segurança;
automotor de cabine fechada
1.3. no caso dos capacetes
1.2. usando capacete tipo modulares, sem que a queixeira não é obrigatório o uso do
coquinho, ciclístico ou esteja totalmente abaixada e capacete de segurança se
EPI; travada. Utilizar enquadramento cumpridas as condições
específico: 520-70, art. 169. estabelecidas na
1.3. com capacete não Regulamentação do Contran.
devidamente encaixado 2. Condutor ou passageiro de
na cabeça; motocicleta, motoneta, 3. No caso de Triciclo de
ciclomotor, triciclo motorizado de cabine fechada ou Quadriciclo
1.4. com capacete usado cabine aberta e quadriciclo circulando em Rodovia,
indevidamente. motorizado com capacete de também autuar no
segurança, quando exigível, sem enquadramento: 574- 61, art.
estar: 187, I, quando for o caso

retrorrefletivos;

Inmetro;

avarias.
fl. 2
3. Condutor de motocicleta,
quadriciclo motorizado:
3.1. sem capacete;

3.3. com capacete não encaixado

na cabeça;

01, art. 244, I.
triciclo motorizado de cabine
com capacete de segurança e
utilizando:


total aos olhos;

com película;




(passageiro).
com capacete de segurança sem
viseira ou óculos de proteção,
utilizar enquadramentos
(passageiro).
Regulamentação:
Res. 129/2001
Art. 1º A circulação do triciclo automotor com cabine fechada está restrita as vias urbanas, sendo proibida sua
circulação em rodovias federais, estaduais e do Distrito Federal.
Art. 2º. Para circular nas áreas urbanas, sem a obrigatoriedade do uso de capacete de segurança pelo condutor e
passageiros, o triciclo automotor com cabine fechada deverá estar dotado dos seguintes equipamentos
obrigatórios:
1-espelhos retrovisores, de ambos os lados; 14- luzes de posição na parte dianteira (faroletes) de cor
2-farol dianteiro, de cor branca ou amarela; branca ou amarela;
3-lanterna, de cor vermelha, na parte traseira; 15- retrorefletores (catadióptricos) na parte traseira;
4-lanterna de freio de cor vermelha; 16- freios de estacionamento e de serviço, com
5-iluminação da placa traseira; 6-indicadores luminosos comandos independentes;
de mudança de direção, dianteiro e traseiro; 17- dispositivo de sinalização luminosa ou refletora de
7-velocímetro; emergência, independentemente do sistema de
8-buzina; iluminação do veículo;
9-pneus em condições mínimas de segurança; 18- extintor de incêndio;
10- dispositivo destinado ao controle de ruído do motor; 19-cinto de segurança;
11-pára-choque traseiro; 20-roda sobressalente, compreendendo o aro e o pneu;
12-pára-brisa confeccionado em vidro laminado; 21-macaco compatível com o peso e a carga do
13-limpador de para-brisa; veículo;
22-chave de roda.
Desenhos Ilustrativos: CAPACETES INDEVIDOS - Uso terminantemente proibido, nas vias
públicas, por não cumprirem com os requisitos estabelecidos na norma técnica
CICLOMOTOR E CICLO ELÉTRICOS (“BICICLETA ELÉTRICA”) - conceito pela Resolução

CONTRAN nº 315/09, alterada pela Resolução CONTRAN nº 465/13. (Ver Comentários sobre
Ciclomotores)
Caso não seja sanada a irregularidade, com fulcro no artigo 269, § 1º, c/c artigo 1º, §
5º, ambos do CTB, o veículo deverá ser removido ao depósito através de ARV.
Conduzir motocicleta/motoneta/ciclomotor transportando pas. fora do 704-83

assento
Amparo Legal:
Art. 244, II
Conduzir motocicleta, motoneta e ciclomotor transportando passageiro sem o capacete de

segurança, na forma estabelecida no inciso anterior, ou fora do assento suplementar colocado
atrás do condutor ou em carro lateral.

habilitação

rodoviário
1. Condutor que dirige 1. Condutor transportando 1. Os passageiros de 1. Passageiro em cima do
motocicleta, motoneta, passageiro excedente no assento motocicletas, motonetas e tanque de combustível.
ciclomotor, transportando suplementar ou em carro lateral ciclomotores só poderão ser
passageiro (criança ou acoplado (side car), utilizar transportados: 2. Passageiro do side car,
adulto) fora do assento enquadramento específico: 685- fora do assento
suplementar colocado 80 art. 231, VII. I - utilizando capacete de
atrás do condutor ou em segurança;
carro lateral acoplado 2. Condutor que dirige
II - em carro lateral acoplado
(side car). motocicleta, motoneta ou
aos veículos ou em assento
ciclomotor, transportando criança suplementar atrás do
com menos de 10 (dez) anos de condutor;
idade, inclusive em carro lateral
acoplado (side car) ou fora do III - usando vestuário de
assento suplementar, utilizar proteção, de acordo com as
enquadramento específico 707-21 especificações do CONTRAN.
ou 707-22, art. 244, V.
2. Quando a quantidade de
3. Condutor transportando criança passageiros (criança ou
com menos de 10 (dez) anos de adulto) superar o limite de
idade como passageiro assentos regulamentares,
excedente, utilizar autuar também pela infração
enquadramento específico 707-21 do art. 231, VII.
ou 707-22, art. 244, V.
fl. 2
CICLOMOTOR E CICLO ELÉTRICOS (“BICICLETA ELÉTRICA”) - conceito pela Resolução

CONTRAN nº 315/09, alterada pela Resolução CONTRAN nº 465/13 e 842/21.
1) Não recolher a CNH/PPD - Vide Notas Introdutórias, Item 8.3 Recolhimento do Documento
de Habilitação - Anotações do Policiamento Rodoviário.
2) retenção do veículo até o saneamento da infração, que no caso seria o desembarque do

passageiro ou adequação do passageiro em local apropriado, assento suplementar colocado
atrás do condutor ou em carro lateral;
Hipóteses exemplificativas:
- Motocicleta com dois adultos e uma criança maior de 10 anos - Autuar no Art. 231, VII, CTB;
- Motocicleta com dois adultos e uma criança menor de 10 anos - Autuar no Art. 244, V, CTB;
- Motocicleta com um adulto e uma criança menor de 10 anos - Autuar no Art. 244, V, CTB;
- Motocicleta com um adulto e uma criança menor de 10 anos que esteja sentada no tanque
de combustível - Autuar no Art. 244, V, CTB.
- Motocicleta com uma criança menor de 7 anos no assento lateral - Autuar no Art. 244, V,
CTB;
- Motocicleta cujo passageiro seja uma criança maior de 10 anos, ou um adulto, qualquer
deles sentado no tanque de combustível - Autuar no Art. 244, II, CTB;
Conduzir motoc/moton/ciclomotor fazendo malabarismo/equilibrando- 705-61

se em uma roda
Amparo Legal:
Art. 244, III
Conduzir motocicleta, motoneta e ciclomotor fazendo malabarismo ou equilibrando-se apenas

em uma roda.

habilitação

rodoviário
Definições e
Procedimentos
1. Condutor que 1. Condutor fazendo 1. Malabarismo: caracteriza-se 1. Condutor em pé no assento.
dirige motocicleta, malabarismo ou equilibrando-se pela execução de movimentos
motoneta, ciclomotor, em apenas uma roda em evento difíceis, que necessitam de 2. Condutor deitado no assento.
fazendo organizado ou competição equilíbrio e destreza na
malabarismo. esportiva na via, sem condução do veículo. 3. Condutor empinando o
permissão, utilizar veículo.
2. Condutor que enquadramentos específicos:
dirige motocicleta, 526-61 ou 526-62, art. 174.
motoneta, ciclomotor,
equilibrando-se em 2. Condutor demonstrando ou
apenas uma roda. exibindo manobra perigosa, com
o propósito de atrair
atenção/exibir-se, mediante
arrancada brusca, derrapagem
ou frenagem, com deslizamento
ou arrastamento de pneu,

Considerando que não está regulamentado o emplacamento e licenciamento dos ciclos, pelo
CONTRAN, não poderá ser lavrada autuação no Art. 244, III, c/c § 1º (código de
enquadramento: 705-62).
Conduzir motocicleta/motoneta/ciclomotor transportando criança 707-21

menor de 10 anos de idade
Amparo Legal:
Art. 244, V
Conduzir motocicleta, motoneta e ciclomotor transportando criança menor de 10 (dez) anos ou

que não tenha nas circunstâncias, condições de cuidar de sua própria segurança

Retenção do veículo até de Trânsito:
Gravíssima Multa e suspensão do regularização e
recolhimento do
direito de dirigir documento de habilitação.
Manual). NÃO

rodoviário
Definições e
Procedimentos
1. Condutor que dirige 1. Condutor que dirige A abordagem não será 1. Criança com idade
motocicleta, motoneta motocicleta, motoneta ou obrigatória nos casos em aproximada de 2 anos
ou ciclomotor, ciclomotor transportando que ao agente não restar entre o condutor e
transportando criança dúvida que a criança é
com menos de 10 (dez) criança entre 10 e 12 anos passageiro.
menor de sete anos:
anos de idade, incompletos sem condição
Ex:
inclusive em carro de cuidar da sua própria . criança transportada no
lateral acoplado (side segurança, utilizar colo do passageiro;
car) ou fora do assento enquadramento específico:
suplementar. 707-22, art. 244, V.
2. Condutor
transportando criança
com menos de 10 (dez)
anos de idade como
passageiro excedente.
Caso ocorra o excesso de passageiros e um deles seja criança, menor de 10 anos, não autuar
no Art. 231, VII, CTB, mas apenas neste desdobramento específico.
fl. 2
Hipóteses exemplificativas:
- Motocicleta com dois adultos e uma criança maior de 10 anos - Autuar no Art. 231, VII, CTB;
- Motocicleta com dois adultos e uma criança menor de 10 anos - Autuar no Art. 244, V, CTB;
- Motocicleta com um adulto e uma criança menor de 10 anos - Autuar no Art. 244, V, CTB;
- Motocicleta com um adulto e uma criança menor de 10 anos que esteja sentada no tanque
de combustível - Autuar no Art. 244, V, CTB.
- Motocicleta com uma criança menor de 10 anos no assento lateral - Autuar no Art. 244,
V, CTB;
- Motocicleta cujo passageiro seja uma criança maior de 10 anos, ou um adulto, qualquer
deles sentado no tanque de combustível - Autuar no Art. 244, II, CTB;
Conduzir motoc/moton/ciclom transp criança s/ condição cuidar 707-22

própria segurança
Amparo Legal:
Art. 244, V
Conduzir motocicleta, motoneta e ciclomotor transportando criança menor de 10 (dez) anos de idade ou
que não tenha, nas circunstâncias, condições de cuidar de sua própria segurança.

Retenção do veículo até de Trânsito:
Gravíssima Multa e suspensão do regularização e
recolhimento do
direito de dirigir documento de habilitação.
Manual).

rodoviário
Definições e
Procedimentos
1. Condutor que 1. Condutor que dirige 1. Lei na 8.069/90 1. Criança com braço
dirige motocicleta, motocicleta, motoneta ou Considera-se criança, engessado.
motoneta ou ciclomotor, transportando para os efeitos desta
ciclomotor lei, a pessoa até 12
transportando criança menor de 10 (dez) anos de idade 2. criança não alcança o
criança entre 10 e 12 anos de idade, inclusive em incompleto (...). apoio dos pés (estribo).
anos incompletos carro lateral acoplado (side
sem condição de car) ou fora do assento 3. criança com
cuidar da sua própria suplementar, ou ainda, incapacidade temporária.
segurança. transportando criança
menor de 10 (dez) anos de 4. criança com deficiência
idade como passageiro ou mobilidade reduzida.
excedente, utilizar
707-21, art. 244, V.

Caso ocorra o excesso de passageiros e um deles seja criança, entre 7 e 12 anos incompletos
sem condições de cuidar de sua própria segurança, não autuar no art. 231, VII, CTB, mas
apenas neste desdobramento específico.
Tipificação resumida: Cód.

Enquadramento:
Conduzir motocicleta, motoneta e ciclomotor rebocando
outro veículo. 708-00
Amparo Legal:
Art. 244, VI
Conduzir motocicleta, motoneta e ciclomotor rebocando outro veículo.
Grave Multa *Retenção para

regularização

rodoviário
Definições e
Procedimentos
1. Condutor que dirige 1. Motocicleta ou motoneta 1. Semirreboque de 1. Condutor rebocando outro
motocicleta, motoneta tracionando semirreboque motocicleta e motoneta são veículo utilizando os pés.
ou ciclomotor homologado pelo órgão semirreboques especialmente
rebocando outro máximo executivo de projetados e para uso 2. Condutor rebocando outro
veículo. trânsito da União, em exclusivo desses veículos, veículo utilizando corda.
desacordo com as devidamente homologados
2. Condutor de especificações do Contran, pelo órgão máximo executivo 3. Não consta a CMT do
motocicleta ou utilizar enquadramento de trânsito da União. veículo no CRLV.
motoneta tracionando específico: 664-50, art.
semirreboque: 230, X, a exemplo de 2. O veículo rebocado não 4. Ciclista segurando a alça
semirreboque: deve ser autuado pelo tipo do passageiro da
2.1. dotadas de motor infracional desta ficha. motocicleta.
com 120 centímetros 1.1. que não possua o
cúbicos, ou menos; número de identificação 3. A abordagem será 5. Condutor rebocava outro
veicular - VIN gravado na obrigatória se o veículo veículo utilizando corda.
2.2. sem constar no sua estrutura; rebocado for semirreboque.
campo de observações
do CRLV do veículo a 1.2. que não possua o ano 4. Deverá constar do campo de
CMT (capacidade de fabricação gravado com observações do CRLV da
máxima de tração); quatro dígitos; motocicleta ou motoneta a
CMT (capacidade máxima de
2.3. não homologado 1.3. que não possua tração).
pelo órgão máximo plaqueta com os dados de
executivo de trânsito da identificação do fabricante,
União; Tara, Lotação, PBT e
dimensões (altura,
2.4. que não foi comprimento e largura);
projetado para uso
exclusivo de 1.4. que não possua
motocicletas e qualquer dos
motonetas; equipamentos obrigatórios
exigidos pela Resolução
2.5. com engate que do Contran nº 273/2008,
não atende à ou outra que a substitua;
Resolução do Contran
nº 197/2006, com
exceção do seu art. 6º.
3. Condutor de
ciclomotor que esteja
tracionando
semirreboque 1.5. que possua qualquer
especialmente dos equipamentos
projetado para uso obrigatórios exigidos pela
exclusivo de Resolução do Contran nº
motocicletas e 273/2008, ineficientes,
motonetas, ainda que o inoperantes ou que não
dito semirreboque atendam à legislação
esteja homologado e específica do
regularizado. equipamento;
1.6. cujas dimensões, com

ou sem carga, forem
superiores à largura de
1,15 m, altura de 0,90 m e
comprimento total de 2,15
m (incluindo a lança de
acoplamento); 1.7. com
elementos retrorrefletivos
aplicados nas laterais e
traseira em quantidade
inferior à prevista na
legislação (50% da
extensão das laterais -
80% da extensão da
traseira) ou que não
atendam às especificações
técnicas previstas.
Autuar neste artigo o condutor de motocicleta ou motoneta dotadas com motor até 120 cm³
tracionando semirreboque (homologado ou não), conforme Art. 1º da Resolução CONTRAN nº 273/08.
No caso de infrações constatadas no semirreboque, não autuar a motocicleta no Art. 244, VI, CTB,
mas lavrar apenas àquela respectiva infração.
Ex 01: motocicleta com 150 cc tracionando semirreboque, porém a unidade tracionada está com um
pneu em mau estado de conservação. Neste caso, autuar apenas o semirreboque no Artigo 230,
XVIII, CTB e adotar a medida cabível.
Ex 02: motocicleta com 100 cc tracionando semirreboque sem para-choque. Neste caso, autuar o
semirreboque no Art. 230, X, CTB e a motocicleta no Art. 244, VI, CTB.
MEDIDA ADMINISTRATIVA: caso não seja sanada a irregularidade no local, com fulcro no artigo 270,
§ 2º do CTB, por não oferecer condições de segurança para circulação, deverá ser removido ao pátio,
mediante ARV, sem prejuízo das medidas administrativas das outras infrações que possam existir no
reboque. Caso o veículo tracionado seja desatrelado, esse não deverá permanecer no acostamento,
e sim em local seguro, sob responsabilidade do condutor.
ENGATE IRREGULAR - autuar no Art. 230, XII, CTB, conforme Res. CONTRAN nº 197/06.
Conduzir motocicleta/motoneta/ciclomotor sem segurar o guidom 709-91

com ambas às mãos
Amparo Legal:
Art. 244, VII
Conduzir motocicleta, motoneta e ciclomotor sem segurar o guidom com ambas às mãos,
salvo eventualmente para indicação de manobra

regularização

rodoviário

1. Condutor que dirige 1. Condutor utilizando o braço 1. Condutor segurando
motocicleta, motoneta, para fazer a sinalização da mochila em uma das mãos.
ciclomotor, sem segurar o manobra.
guidom com ambas as
mãos. 2. Condutor utilizando telefone
celular, utilizar enquadramento
2. Condutor que dirige específico: 736-62, art. 252, VI.
ciclomotor, segurando o 3. Condutor segurando ou
guidom com apenas uma manuseando telefone celular,
das mãos. utilizar enquadramento
específico: 763-31 ou 763-32, art.
252, parágrafo único
* A Lei nº 12.009/2009 estabeleceu como Medida Administrativa a apreensão do veículo, mas de acordo com o
art. 256 do CTB, a apreensão do veículo constitui uma penalidade.
Em todas as infrações que o CTB prevê medida administrativa que traz a expressão para regularização, a medida
contemplada é, sem exceção, a de retenção do veículo.
Considerando que a conduta prevista no art. 244, VIII, pode representar perigo aos usuários da via e ao próprio
infrator, foi inserida no campo destinado à medida administrativa a orientação de retenção de veículo.
(Deliberação da Câmara Temática de Esforço Legal, registrada na Súmula da 9° Reunião Ordinária realizada dia
26/08/2010)

Conduzir motocicleta, motoneta e ciclomotor transportando carga 710-21

incompatível.
Amparo Legal:
Art. 244, VIII
Conduzir motocicleta, motoneta e ciclomotor transportando carga incompatível com suas

especificações ou em desacordo com o previsto no § 2º do art. 139-A desta Lei.

regularização

rodoviário
Definições e
Procedimentos
1. Motocicleta, motoneta, 1. Motocicleta ou motoneta 1. Os dispositivos de transporte 1. Condutor transportando
ou ciclomotor, com dispositivo de transportede cargas em motocicleta e prancha de surf no veículo.
transportando carga do tipo baú sem faixas motoneta poderão ser do tipo
incompatível com as refletivas, utilizar
fechado (baú) ou aberto (grelha), 2. Motocicleta efetuando
especificações enquadramento específico:
alforjes, bolsas ou caixas laterais, transporte não remunerado de
regulamentadas pelo 664-50, art. 230, X. desde que atendidas as carga, transportando extintores
Contran. dimensões máximas fixadas pelo que ultrapassam os limites de
2. Motocicleta ou motoneta Contran e as especificações do largura e altura estabelecidos
efetuando transporte não fabricante do veículo no tocante à para o dispositivo.
remunerado dos seguintes instalação e ao peso máximo
tipos de cargas: admissível. 3. Ciclomotor transportando
sacolas de mercadorias
2.1. combustível; 2. Carga incompatível é aquela penduradas no guidão.”
que excede os limites de peso,
2.2. produtos inflamáveis ou capacidade máxima de tração, ou
tóxicos; ainda, limites laterais, altura ou
comprimento do veículo. Ex.:
2.3. galões; caixas, tubos de PVC, prancha de
surf, madeira, pacotes,
2.4. gás de cozinha ou galões embalagens, botijão de gás em
de água mineral no carro cima da grelha, galões de água
lateral (sidecar) ou mineral em suporte lateral, dentre
semirreboque, acima do outros.
permitido. Utilizar
enquadramento específico: 3. Veículo registrado na categoria
710-23, art. 244, VIII. particular, efetuando transporte
remunerado de cargas, também
3. Motocicleta ou motoneta, autuar no enquadramento: 686-
registrada na categoria 62, art. 231, VIII, quando for o
caso.
aluguel, efetuando transporte
remunerado de cargas ou
passageiros, utilizar
755-21 ou 755- 22, art. 244,
IX.
4. Condutor transportando
animais ou volumes entre os
braços e pernas, utilizar o
732-32 ou 732-33, Art. 252, II
* A Lei nº 12.009/2009 estabeleceu como Medida Administrativa a apreensão do veículo, mas de acordo com o art.
256 do CTB, a apreensão do veículo constitui uma penalidade.
Em todas as infrações que o CTB prevê medida administrativa que traz a expressão para regularização, a medida
contemplada é, sem exceção, a de retenção do veículo.
Considerando que a conduta prevista no art. 244, VIII, pode representar perigo aos usuários da via e ao próprio
infrator, foi inserida no campo destinado à medida administrativa a orientação de retenção de veículo. (Deliberação da
Câmara Temática de Esforço Legal, registrada na Súmula da 9° Reunião Ordinária realizada dia 26/08/2010)
Com relação às dimensões da carga a ser transportada na motocicleta, deverá respeitar o

contido na Res CONTRAN nº 356/10, esclarecendo, ainda, que os dispositivos para
transporte regular da carga são baú, grelha, alforjes e bolsas (ou caixas laterais).
O condutor poderá fazer uso de bolsas ou alforjes junto ao corpo, desde que não prejudique
sua dirigibilidade.
Aplicam-se as regras da Resolução citada abaixo também para o transporte NÃO

remunerado, com exceção da autorização do órgão de trânsito.
RESOLUÇÃO Nº 356, DE 02 DE AGOSTO DE 2010
Art. 9º Os dispositivos de transporte de cargas em motocicleta e motoneta

poderão ser do tipo fechado (baú) ou aberto (grelha), alforjes, bolsas ou caixas
laterais, desde que atendidas as dimensões máximas fixadas nesta Resolução
e as especificações do fabricante do veículo no tocante à instalação e ao peso
máximo admissível.
§ 1º Os alforjes, as bolsas ou caixas laterais devem atender aos seguintes
limites máximos externos:
I - largura: não poderá exceder as dimensões máximas dos veículos, medida
entre a extremidade do guidon ou alavancas de freio à embreagem, a que for
maior, conforme especificação do fabricante do veículo;
II - comprimento: não poderá exceder a extremidade traseira do veículo;
e III - altura: não superior à altura do assento em seu limite superior.
§ 2º O equipamento fechado (baú) deve atender aos seguintes limites máximos
externos:
I - largura: 60 (sessenta) cm, desde que não exceda a distância entre as
extremidades internas dos espelhos retrovisores;
II - comprimento: não poderá exceder a extremidade traseira do veículo; e
III - altura: não poderá exceder a 70 (setenta) cm de sua base central, medida
a partir do assento do veículo.
§ 3º O equipamento aberto (grelha) deve atender aos seguintes limites
máximos externos:
I - largura: 60 (sessenta) cm, desde que não exceda a distância entre as
extremidades internas dos espelhos retrovisores;
II - comprimento: não poderá exceder a extremidade traseira do veículo; e
III - altura: a carga acomodada no dispositivo não poderá exceder a 40
(quarenta) cm de sua base central, medida a partir do assento do veículo.
§ 4º No caso do equipamento tipo aberto (grelha), as dimensões da carga a ser
transportada não podem extrapolar a largura e comprimento da grelha.
§ 5º Nos casos de montagem combinada dos dois tipos de equipamento, a
caixa fechada (baú) não pode exceder as dimensões de largura e comprimento
da grelha, admitida a altura do conjunto em até 70 cm da base do assento do
veículo.
§ 6º Os dispositivos de transporte, assim como as cargas, não poderão
comprometer a eficiência dos espelhos retrovisores.
Art. 10. As caixas especialmente projetadas para a acomodação de capacetes
não estão sujeitas às prescrições desta Resolução, podendo exceder a
extremidade traseira do veículo em até 15 cm.
MEDIDA ADMINISTRATIVA: caso não seja sanada a irregularidade no local, com fulcro no
artigo 270, § 2º do CTB, por não oferecer condições de segurança para circulação, deverá ser
removido ao pátio, mediante ARV. A carga transportada NÃO poderá ser abandonada na via,
sob pena de outra infração (Art. 172 do CTB).
Conduzir motoc/moton/ transportando carga em desacordo c/ § 2º do 710-23

Art. 139-A CTB
Amparo Legal:
Art. 244, VIII
Conduzir motocicleta, motoneta e ciclomotor transportando carga incompatível com suas

especificações ou em desacordo com o previsto no § 2º do art. 139-A desta Lei.

regularização

rodoviário
1. Motocicleta ou 1. Motocicleta ou motoneta 1. Os dispositivos de 1. Motocicleta efetuando
motoneta efetuando efetuando transporte não transporte de cargas em transporte remunerado de
transporte não remunerado de gás de cozinha ou motocicleta e motoneta cargas (motofrete)
remunerado dos galões de água mineral no carro poderão ser do tipo fechado transportando botijão de gás
seguintes tipos de cargas: lateral (sidecar) ou semirreboque, (baú) ou aberto (grelha), em cima da grelha.
nos termos de regulamentação do alforjes, bolsas ou caixas
1.1. combustível; Contran. laterais, desde que atendidas 2. Motoneta efetuando
as dimensões máximas transporte remunerado de
1.2. produtos inflamáveis 2. Motocicleta ou motoneta com fixadas pelo Contran e as cargas (motofrete)
ou tóxicos; dispositivo de transporte do tipo especificações do fabricante transportando galões de água
baú sem faixas refletivas, utilizar do veículo no tocante à mineral em suporte lateral.
1.3. galões. enquadramento específico: 664- instalação e ao peso máximo
50, art. 230, X. admissível. 3. Motocicleta efetuando
2. Motocicleta ou transporte remunerado de
motoneta efetuando 3. Motocicleta, motoneta, ou 2. Carga incompatível é cargas (motofrete)
transporte não ciclomotor, efetuando transporte aquela que excede os limites transportando botijão de gás
remunerado de gás de não remunerado, transportando de peso, capacidade máxima em suporte lateral.
cozinha ou galões de carga incompatível com as de tração, ou ainda, limites
água mineral no carro especificações regulamentadas laterais, altura ou comprimento 4. Motoneta efetuando
lateral (sidecar) ou pelo Contran, utilizar o do veículo. Ex.: caixas, tubos transporte remunerado de
semirreboque, acima do enquadramento específico: 710- de PVC, prancha de surf, cargas (motofrete)
permitido. 21, art. 244, VIII. madeira, pacotes, transportando sidecar com
embalagens, botijão de gás botijões de gás de capacidade
4. Motocicleta ou motoneta em cima da grelha, galões de superior a 13 kg.
efetuando transporte remunerado água mineral em suporte
de cargas e passageiros, utilizar lateral, dentre outros.
21 ou 755-22 art. 244, IX. 3. Veículo registrado na
categoria particular, efetuando
cargas, também autuar no
enquadramento: 686-62, art.
231, VIII, quando for o caso.
5. Condutor transportando
animais ou volumes entre os
braços e pernas, utilizar o
32 ou 732-33, art. 252, II.
fl. 2
* A Lei nº 12.009/2009 estabeleceu como medida administrativa a apreensão do veículo, mas de
acordo com o art. 256 do CTB, a apreensão do veículo constitui uma penalidade. Em todas as
infrações que o CTB prevê medida administrativa que traz a expressão para regularização, a medida
contemplada é, sem exceção, a de retenção do veículo. Considerando que a conduta prevista no art.
244, VIII, pode representar perigo aos usuários da via e ao próprio infrator, foi inserida no campo
destinado à medida administrativa a orientação de retenção de veículo. (Deliberação da Câmara
Temática de Esforço Legal, registrada na Súmula da 9° Reunião Ordinária realizada dia 26/08/2010)
INFRAÇÕES RELACIONADAS À CARGA

- Caso o dispositivo de transporte ocultar a lanterna traseira e /ou os indicadores de mudança de
direção;
- Caso o dispositivo de transporte prejudica os movimentos do condutor na direção do veículo;
- Caso o dispositivo de transporte compromete a estabilidade do veículo;
- Caso não seja sanada a irregularidade no local, com fulcro no artigo 270, § 2º do CTB, por não
oferecer condições de segurança para circulação, deverá ser removido ao pátio, mediante ARV. A
carga transportada NÃO poderá ser abandonada na via, sob pena de outra infração (Art. 172 do CTB).
- Com exceção dos galões citados no § 2º do Art. 139-A do CTB, todos os demais poderão ser
transportados nos respectivos compartimentos de carga (ex: baú, alforje ou grelha), desde que não
estejam contaminados por combustível, produto inflamável ou tóxico.
- Caso a carga ofereça risco ao meio ambiente, essa não poderá ser derramada no solo (Lei nº
9.605/98 - Art. 54 e 56).
* O Portaria DENATRAN nº 64/16, alterou o Anexo da Resolução CONTRAN nº 292/08, de forma que a
instalação e desinstação do sidecar é permitida, desde que cumpridos os requisitos da Resolução,
ou seja, autorização do órgão competente e emissão de CSV, respectivamente.
Conduzir motoc/moton/ efetuando transp remun mercadoria desac c/ 755-21

art 139-A CTB
Amparo Legal:
Art. 244, IX
Conduzir motocicleta ou motoneta efetuando transporte remunerado de mercadorias em

desacordo com o previsto no art. 139-A desta Lei ou com as normas que regem a atividade
profissional dos moto-taxistas.

regularização

Definições e
Procedimentos
1. Motocicleta ou motoneta, 1. Motocicleta ou motoneta 1. A autorização prevista neste 1. Veículo de transporte
registrada na categoria equipados com sidecar sem o dispositivo deve atender à remunerado de cargas
aluguel, destinada ao registro no CRLV, utilizar regulamentação do Órgão (motofrete), com botijão de gás
transporte remunerado de enquadramento específico: 661- Executivo de Trânsito do em cima da grelha.
mercadorias - motofrete, 02, art. 230, VII. Estado e Distrito Federal e,
que não possua a também, à legislação 2. Veículo de transporte
autorização emitida pelo 2. Motocicleta ou motoneta com municipal, nos termos do art. remunerado de cargas
órgão ou entidade (motofrete) com galões de água
dispositivo de transporte do tipo 139-B.
executivo de trânsito dos
baú, sem faixas refletivas, mineral em suporte lateral.
estados e do Distrito
Federal. utilizar enquadramento 2. Os dispositivos de
transporte de cargas em 3. Veículo de transporte
2. Motocicleta ou motoneta motocicleta e motoneta remunerado de cargas
efetuando transporte 3. Motocicleta ou motoneta com poderão ser do tipo fechado (motofrete) com botijão de gás
remunerado (motofrete), uso simultâneo de sidecar e (baú) ou aberto (grelha), em suporte lateral.
transportando carga semirreboque, utilizar alforjes, bolsas ou caixas
incompatível com as enquadramento específico: 666- laterais, desde que atendidas 4. Veículo de transporte
especificações 10, art. 230, XII. as dimensões máximas remunerado de cargas
regulamentadas pelo fixadas pelo Contran e as (motofrete) em sidecar com
Contran. 4. Motocicleta ou motoneta especificações do fabricante botijões de gás de capacidade
efetuando transporte do veículo no tocante à superior a 13 kg.
3. Motocicleta ou motoneta remunerado de pessoas ou instalação e ao peso máximo
efetuando transporte carga, sem registro na categoria admissível. 5. Veículo de transporte
remunerado (motofrete) aluguel, utilizar enquadramento remunerado de cargas
dos seguintes tipos de (motofrete) com carga
específico: 686-61 ou 686-62, 3. Carga incompatível é
cargas: ultrapassou os limites de
art. 231, VIII. aquela que excede os limites
de peso, capacidade máxima largura e altura estabelecidos
3.1. Combustível; para o dispositivo.
5. Motocicleta ou motoneta, de tração, ou ainda, limites
3.2. Produtos inflamáveis registrada na categoria laterais, altura ou comprimento
do veículo. Ex.: caixas, tubos
fl. 2
ou tóxicos; ou particular, efetuando transporte de PVC, prancha de surf, 6. Veículo de transporte
remunerado de mercadorias, madeira, pacotes, embalagens, remunerado de cargas
3.3. Galões. utilizar enquadramento botijão de gás em cima da (motofrete) com carga sendo
grelha, galões de água mineral transportada fora do dispositivo
4. Motocicleta ou em suporte lateral, dentre regulamentar.
motoneta efetuando 6. Condutor de motofrete sem outros.
transporte remunerado possuir ou sem portar o 7. Veículo de transporte
(motofrete), certificado do curso remunerado de cargas
transportando botijão de especializado, utilizar (motofrete) efetuando transporte
gás ou galão de água enquadramento específico: 691- de galão de água ou botijão de
sem utilizar sidecar 20, art. 232. GLP sem auxílio de sidecar ou
(qualquer motocicleta) semirreboque.
ou semirreboque 7. Condutor de motofrete ou
apropriado (a partir de mototáxi sem colete refletivo de 8. Veículo de transporte
120 cilindradas). segurança ou com utilização remunerado de cargas
inadequada, utilizar (motofrete) sem instalação de
5. Motocicleta ou enquadramento específico: 703- dispositivo de proteção para
motoneta efetuando 03, art. 244, I. pernas e motor
transporte remunerado (mata cachorro), fixado no
(motofrete) de gás de 8. Motocicleta, motoneta ou chassi do veículo.
cozinha ou galões de ciclomotor, registrada na
água mineral no carro categoria particular, 9. Veículo de transporte
lateral (sidecar) ou transportando carga remunerado de cargas
semirreboque apropriado incompatível com as (motofrete) sem a instalação de
(a partir de 120 especificações regulamentadas aparador de linha antena corta-
cilindradas), acima do pelo Contran, utilizar pipas.
permitido. enquadramento específico: 710-
21, art. 244, VIII. 10. Motofretista transportando
6. Condutor de uma escada amarrada na
motocicleta ou motoneta 9. Motocicleta ou motoneta grelha.
efetuando transporte efetuando transporte não
remunerado de carga remunerado de gás de cozinha
(motofrete): ou galões de água mineral no
carro lateral (sidecar), utilizar
6.1. sem instalação de enquadramento específico: 710-
protetor de motor 23, art. 244, VIII.
mata cachorro, fixado
no chassi do veículo ou 10. Motocicleta ou motoneta
em desacordo; sem CMT declarada, rebocando
qualquer veículo, utilizar
6.2. sem a instalação de enquadramento específico: 708-
aparador de linha 00, art. 244, VI.
(antena corta-pipas) ou
em desacordo; 11. Motocicleta ou motoneta
com CMT declarada, rebocando
6.3. sem passar pela semirreboque não homologado
inspeção semestral para ou qualquer outro veículo,
verificação dos utilizar enquadramento
equipamentos específico: 708-00, art. 244, VI.
obrigatórios e de
segurança; ou 12. Motocicleta ou motoneta
6.4. sem dispositivo de remunerado (motofrete) de
fixação (fixo ou galão de água, botijão de gás de
removível) para baú, 13 kg ou outra mercadoria,
grelha, alforjes, bolsas acima da altura permitida, em
ou caixas laterais. sidecar ou semirreboque, utilizar
M 244, VIII.
23,4.art.
o
13. t Motocicleta ou motoneta
o
registrada na espécie
c
passageiro e categoria aluguel
i
(mototáxi), transportando gás de
c
cozinha ou galões de água
l
mineral, utilizar enquadramento
e
t
a
o
u
m
o
t
o
*A Lei nº 12.009/2009 estabeleceu como medida administrativa a apreensão do veículo, mas de acordo
com o art. 256 do CTB, a apreensão do veículo constitui uma penalidade. Em todas as infrações que o
CTB prevê medida administrativa que traz a expressão para regularização, a medida contemplada é,
sem exceção, a de retenção do veículo. Considerando que a conduta prevista no art. 244, VIII, pode
representar perigo aos usuários da via e ao próprio infrator, foi inserida no campo destinado à medida
administrativa a orientação de retenção de veículo. (Deliberação da Câmara Temática de Esforço
Legal, registrada na Súmula da 9° Reunião Ordinária realizada dia 26/08/2010)
MOTO FRETE COM SEMIRREBOQUE:
MEDIDA ADMINISTRATIVA: Aplicar a medida administrativa de retenção do veículo até o

saneamento da irregularidade, que no caso seria o descarregamento, não sendo sanada a
infração, aplicar a medida administrativa de recolhimento do CRLV através de ARD, com fulcro
no artigo 274, inciso III do CTB.
Conduzir motoc/moton/ efet transp remun desac normas ativid profiss 755-22
moto taxistas.
Amparo Legal:
Art. 244, IX
Conduzir motocicleta ou motoneta efetuando transporte remunerado de mercadorias em

desacordo com o previsto no art. 139-A desta Lei ou com as normas que regem a atividade
profissional dos moto taxistas.

regularização

e rodoviário.
1. Condutor de 1. Motocicleta ou motoneta de 1. Veículo sem 1. Condutor efetuando
motocicleta ou motoneta serviço de mototáxi com registro de autorização emitida pelo transporte remunerado de
efetuando transporte passageiros com dispositivo para oórgão competente, passageiro sem autorização.
remunerado de transporte de carga (baú ou efetuando transporte
passageiros (mototáxi) grelha), utilizar enquadramento remunerado de pessoas, 2. Veículo de transporte
sem: específico: 661-02, art. 230, VII.autuar no remunerado de passageiros
enquadramento: 686-61, (mototáxi) efetuando
2. Motocicleta ou motoneta de
1.1. autorização do poder
serviço de mototáxi que não
art. 231, VIII, quando for transporte de botijão de gás.
concedente;
comprove ter licença do município
o caso.
3. Veículo de transporte
correspondente, utilizar
1.2. estar aprovado em enquadramento específico: 686-61, remunerado de passageiros
curso especializado; art. 231, VIII. (mototáxi) efetuando
transporte de galão de água.
1.3. alças metálicas 3. Motocicleta ou motoneta
traseira e/ou lateral, efetuando transporte remunerado 4. Veículo de transporte
destinadas a apoio do de pessoas ou cargas, sem registro remunerado de passageiros
passageiro; na categoria aluguel, utilizar (mototáxi) sem instalação de
enquadramento específico: 686-62, dispositivo de proteção para
1.4. sem instalação de art. 231, VIII. pernas e motor
protetor de motor (mata cachorro), fixado no
mata cachorro, fixado no 4. Condutor de mototáxi ou chassi do veículo.
chassi do veículo ou em motofrete sem colete refletivo de
desacordo; segurança ou com utilização 5. Veículo de transporte
inadequada, utilizar remunerado de passageiros
enquadramento específico: 703-03, (mototáxi) sem a instalação
1.5. sem a instalação de
art. 244, I. de aparador de linha antena
aparador de linha antena
corta-pipas ou em 5. Motocicleta ou motoneta sem corta-pipas.
desacordo; CMT declarada, rebocando
qualquer veículo, utilizar
1.6. realizando transporte enquadramento específico: 708-00,
simultâneo de passageiro art. 244, VI.
e carga
6. Motocicleta ou motoneta com
CMT declarada, rebocando
semirreboque não homologado ou
qualquer outro veículo, utilizar
art. 244, VI.
7. Motocicleta ou motoneta,
registrada na categoria particular,
ou ciclomotor, transportando carga
incompatível com as
especificações regulamentadas
pelo Contran, utilizar o
art. 244, VIII
*A Lei nº 12.009/2009 estabeleceu como medida administrativa a apreensão do veículo, mas de acordo
com o art. 256 do CTB, a apreensão do veículo constitui uma penalidade. Em todas as infrações que o
CTB prevê medida administrativa que traz a expressão para regularização, a medida contemplada é,
sem exceção, a de retenção do veículo. Considerando que a conduta prevista no art. 244, VIII, pode
representar perigo aos usuários da via e ao próprio infrator, foi inserida no campo destinado à medida
administrativa a orientação de retenção de veículo. (Deliberação da Câmara Temática de Esforço
Legal, registrada na Súmula da 9° Reunião Ordinária realizada dia 26/08/2010)

Conduzir motoc/moton/ ciclom c/ utiliz de capacete de segurança s/ 768-41

viseira/ óculos de proteção.
Amparo Legal:
Art. 244, X
Conduzir motocicleta, motoneta ou ciclomotor com a utilização de capacete de segurança sem viseira
ou óculos de proteção ou com viseira ou óculos de proteção em desacordo com a regulamentação do
Contran.

Retenção do veículo Trânsito:
Média Multa até regularização (Vide
Parte Geral deste
Manual).
NÃO
Procedimento
1. Condutor de 1. Condutor ou passageiro sem 1. s VISEIRA: Anteparo 1. Condutor de motocicleta
motocicleta, motoneta, que o capacete esteja: 1.1. destinado à proteção dos olhos com capacete sem viseira.
ciclomotor, triciclo devidamente fixado à cabeça pelo e das mucosas, é construída
motorizado de cabine conjunto formado pela cinta em plásticos de engenharia, 2. Condutor de motoneta com
aberta e quadriciclo jugular e engate, por debaixo do com transparência, fabricadas capacete sem viseira e sem
motorizado com capacete maxilar inferior; nos padrões: cristal, fumê light, óculos de proteção.
de segurança sem viseira 1.2. de tamanho inadequado; 1.3. fumê e metalizadas.
no caso dos capacetes
ou óculos de proteção. 3. Condutor de triciclo
modulares, sem que a queixeira
2. Quando o veículo estiver motorizado de cabine aberta
esteja totalmente abaixada e
travada. Utilizar enquadramento imobilizado na via, com capacete aberto (jet) sem
específico: 520-70, art. 169. independentemente do motivo, viseira e sem óculos de
2. Condutor ou passageiro de a viseira poderá ser totalmente proteção.
motocicleta, motoneta, ciclomotor, levantada, devendo ser
triciclo motorizado de cabine imediatamente restabelecida a 4. Condutor de quadriciclo
aberta e quadriciclo motorizado posição frontal aos olhos motorizado com capacete do
com capacete de segurança, quando o veículo for colocado tipo misto com queixeira
quando exigível, sem estar: 2.1. em movimento. removível sem viseira e sem
certificado pelo Inmetro; 2.2. sem óculos de proteção. sem
aposição dos retrorrefletivos; 3. A viseira deverá estar viseira”
2.3. sem o selo ou etiqueta do abaixada de tal forma
Inmetro; possibilite a proteção total
2.4 ou que possua danos e frontal aos olhos,
avarias Utilizar enquadramento considerando-se um plano
horizontal, permitindo-se, no
caso dos capacetes com
3. Condutor ou Passageiro de queixeira, pequena abertura de
motocicleta, motoneta, ciclomotor, forma a garantir a circulação
triciclo motorizado de cabine de ar.
aberta e quadriciclo motorizado:
3.1. sem capacete; 4. Triciclo ou Quadriciclo
3.2. usando capacete tipo automotor de cabine fechada
coquinho, ciclístico ou EPI; 3.3. não é obrigatório o uso do
com capacete não encaixado na capacete de segurança se
cabeça; cumpridas as condições
3.4. ou uso indevido. Utilizar estabelecidas na
enquadramentos específicos: 703- Regulamentação do Contran.
01, art. 244, I (condutor) e 704-81,
art. 244, II (passageiro).
4. Condutor ou Passageiro de 5. No caso de Triciclo de
motocicleta, motoneta, ciclomotor, cabine fechada ou Quadriciclo
triciclo motorizado de cabine circulando em Rodovia,
aberta e quadriciclo motorizado também autuar no
com capacete de segurança e enquadramento: 574-61, art.
utilizando: 187, I, quando for o caso.
total aos olhos;
com película;
a proteção da viseira. Utilizar
enquadramentos específicos: 768-
42, art. 244, X (condutor) e 771-
42, art. 244, XI (passageiro).
quadriciclo motorizado
transportando passageiro com
capacete de segurança sem
771-41, art. 244, XI.
1. Entende-se por óculos de proteção, aquele que permite ao usuário a utilização simultânea de óculos
corretivos ou de sol.
2. Imagens Ilustrativas:
ÓCULOS DE PROTEÇÃO MOTOCICLISTICA: São óculos que permitem aos usuários a utilização simultânea
de óculos corretivos ou de sol, cujo uso é obrigatório para os capacetes que não possuem viseiras;
VISEIRA: Destinada à proteção dos olhos e das mucosas, é construída em plásticos de engenharia, com
transparência, fabricadas nos padrões: cristal, fume light, fume e metalizadas. As viseiras que não sejam do
padrão cristal devem ter aplicação da seguinte orientação na sua superfície, em alto ou baixo relevo, sendo,
Idioma português: USO EXCLUSIVO DIURNO (podendo estar acompanhada com a informação em outro
idioma); Idioma inglês: DAY TIME USE ONLY;
tipificação resumida: Cód. Enquadramento:
Conduzir motoc/moton/ ciclom c/ capacete de segurança c/ viseira/
óculos de proteção em desacordo com regulamentação do 768-42
CONTRAN
Amparo Legal:
Art. 244, X
Conduzir motocicleta, motoneta ou ciclomotor com a utilização de capacete de segurança sem

viseira ou óculos de proteção ou com viseira ou óculos de proteção em desacordo com a
regulamentação do Contran.

Trânsito:
Média Multa Retenção para
regularização (Vide Parte
Geral deste Manual).
NÃO

Procedimento
1. Condutor de 1. Condutor ou passageiro sem 1. s VISEIRA: Anteparo 1. Condutor de
motocicleta, motoneta, que o capacete esteja: 1.1. destinado à proteção dos olhos motocicleta com capacete
ciclomotor, triciclo devidamente fixado à cabeça e das mucosas, é construída circulando com a viseira
motorizado de cabine pelo conjunto formado pela cinta em plásticos de engenharia, aberta, sem proteger os
aberta e quadriciclo jugular e engate, por debaixo do com transparência, fabricadas olhos.
motorizado com maxilar inferior; nos padrões: cristal, fumê light,
capacete: 1.2. de tamanho inadequado; fumê e metalizadas. As 2. Condutor de motoneta
1.1. com viseira ou viseiras que não sejam do com capacete circulando
óculos de proteção esteja totalmente abaixada e
padrão cristal devem ter com óculos de proteção
sem boas condições travada. Utilizar enquadramento aplicação da seguinte sobre o capacete, sem
de uso. específico: 520-70, art. 169. orientação na sua superfície, proteger os olhos.
1.2. com viseira ou 2. Condutor ou passageiro de em alto ou baixo relevo, sendo:
óculos de proteção em motocicleta, motoneta, Idioma português: USO 3. Condutor de triciclo de
posição que não dê ciclomotor, triciclo motorizado de EXCLUSIVO DIURNO cabine aberta com
proteção total aos cabine aberta e quadriciclo (podendo estar acompanhada capacete com viseira com
olhos. motorizado com capacete de com a informação em outro película.
1.3. com viseira ou segurança, quando exigível, sem idioma) Idioma inglês: DAY
óculos de proteção estar: 2.1. certificado pelo TIME USE ONLY. 4. Condutor de quadriciclo
com película. Inmetro; 2.2. sem aposição dos motorizado com capacete
1.4. com viseira em retrorrefletivos; 2. Quando o veículo estiver sem viseira, utilizando-se
padrão diverso do 2.3. sem o selo ou etiqueta do imobilizado na via, de óculos de sol.
cristal, no período Inmetro; independentemente do motivo,
noturno. 2.4 ou que possua danos e a viseira poderá ser totalmente 5. Condutor de ciclomotor
avarias.
1.5. utilizando óculos levantada, devendo ser com capacete e utilizando
de sol, óculos específico: 664-50, art. 230, X.
imediatamente restabelecida a viseira sem boas
corretivos ou de posição frontal aos olhos condições de uso.
segurança do trabalho 3. Condutor ou Passageiro de quando o veículo for colocado
(EPI), em substituição motocicleta, motoneta, em movimento. 6. Condutor de
aos óculos de ciclomotor, triciclo motorizado de motocicleta com capacete
proteção. 1.6. do tipo cabine aberta e quadriciclo 3. A viseira deverá estar modular com queixeira
modular, com a motorizado: 3.1. sem capacete; abaixada de tal forma aberta, deixando os olhos
queixeira levantada, 3.2. usando capacete tipo possibilite a proteção total sem proteção frontal aos
deixando os olhos sem coquinho, ciclístico ou EPI; 3.3. frontal aos olhos, olhos.
a proteção da viseira com capacete não encaixado na considerando-se um plano
cabeça; horizontal, permitindo-se, no
3.4. ou uso indevido. Utilizar caso dos capacetes com
enquadramentos específicos: queixeira, pequena abertura de
703-01, art. 244, I (condutor) e
704-81, art. 244, II (passageiro). forma a garantir a circulação
4. Condutor ou Passageiro de de ar.
ciclomotor, triciclo motorizado de 4. Triciclo ou Quadriciclo
cabine aberta e quadriciclo automotor de cabine fechada
motorizado com capacete de não é obrigatório o uso do
segurança sem viseira ou óculos capacete de segurança se
de proteção utilizar
cumpridas as condições
estabelecidas na
41, art. 244, X (condutor) e 771-
41, art. 244, XI (passageiro). Regulamentação do Contran.
5. No caso de Triciclo de
cabine fechada ou Quadriciclo
circulando em Rodovia,
também autuar no
187, I, quando for o caso.
1. Entende-se por óculos de proteção, aquele que permite ao usuário a utilização simultânea de
óculos corretivos ou de sol.
Conduzir motoc/moton/ ciclom transp. pass c/ capacete de 771-41

segurança s/ viseira/ óculos de proteção.
Amparo Legal:
Art. 244, Xl
Conduzir motocicleta, motoneta ou ciclomotor transportando passageiro com o capacete de

segurança utilizado na forma prevista no inciso X do caput deste artigo

Trânsito:
Média Multa Retenção para
regularização
NÃO
Procedimento
1. Condutor transportando 1. Condutor ou passageiro sem s
1. VISEIRA: Anteparo 1. Passageiro de motocicleta
passageiro em que o capacete esteja: destinado à proteção dos olhos com capacete sem viseira e
motocicleta, motoneta, 1.1. devidamente fixado à cabeça e das mucosas, é construída sem óculos de proteção.
ciclomotor, triciclo pelo conjunto formado pela cinta em plásticos de engenharia,
motorizado de cabine jugular e engate, por debaixo do com transparência, fabricadas 2. Passageiro de motoneta
aberta e quadriciclo maxilar inferior; nos padrões: cristal, fumê light, com capacete sem viseira e
motorizado com capacete 1.2. de tamanho inadequado; fumê e metalizadas. sem óculos de proteção.
de segurança sem viseira
ou óculos de proteção. 2. Quando o veículo estiver 3. Passageiro de triciclo
travada. Utilizar enquadramento imobilizado na via, motorizado de cabine aberta
específico: 520-70, art. 169. independentemente do motivo, com capacete aberto (jet) sem
a viseira poderá ser totalmente viseira e sem óculos de
2. Condutor ou passageiro de levantada, devendo ser proteção.
motocicleta, motoneta, ciclomotor, imediatamente restabelecida a
triciclo motorizado de cabine posição frontal aos olhos 4. Passageiro de quadriciclo
aberta e quadriciclo motorizado quando o veículo for colocado motorizado com capacete do
com capacete de segurança, em movimento. tipo misto com queixeira
quando exigível, sem estar: removível sem viseira e sem
2.1. certificado pelo Inmetro; 3. A viseira deverá estar óculos de proteção.
2.2. sem aposição dos abaixada de tal forma
retrorrefletivos; possibilite a proteção total
2.3. sem o selo ou etiqueta do frontal aos olhos,
Inmetro; considerando-se um plano
horizontal, permitindo-se, no
avarias.
caso dos capacetes com
específico: 664-50, art. 230, X. queixeira, pequena abertura de
3. Condutor ou Passageiro de forma a garantir a circulação
motocicleta, motoneta, ciclomotor, de ar.
aberta e quadriciclo motorizado: 4. Triciclo ou Quadriciclo
3.1. sem capacete; automotor de cabine fechada
3.2. usando capacete tipo não é obrigatório o uso do
coquinho, ciclístico ou EPI; capacete de segurança se
3.3. com capacete não encaixado cumpridas as condições
na cabeça; estabelecidas na
3.4. ou uso indevido. Utilizar Regulamentação do Contran.
enquadramentos específicos: 703-
01, art. 244, I (condutor) e 704-81,
art. 244, II (passageiro).
4. Condutor ou Passageiro de 5. No caso de Triciclo de
motocicleta, motoneta, ciclomotor, cabine fechada ou Quadriciclo
triciclo motorizado de cabine circulando em Rodovia,
aberta e quadriciclo motorizado também autuar no
com capacete de segurança e enquadramento: 574-61, art.
utilizando: 187, I, quando for o caso.
total aos olhos;
com película;
(passageiro).
quadriciclo motorizado com
capacete de segurança sem
768-41, art. 244, X.
Conduzir motoc/ moton/ ciclom transp pass c/ cap seg c/ viseira/óculos prot
em des c/ regul Contran. 771-42
Amparo Legal:
Art. 244, Xl
Conduzir motocicleta, motoneta ou ciclomotor transportando passageiro com o capacete de

segurança utilizado na forma prevista no inciso X do caput deste artigo.

Retenção do veículo Trânsito:
Média Multa até regularização
(Vide Parte Geral
deste Manual).
NÃO
e rodoviário.
4 Possivel sem abordagem

Procedimentos
1. Condutor ou passageiro sem 1. VISEIRA: Anteparo 1. Passageiro de motoneta
1. Condutor transportando que o capacete esteja: 1.1. destinado à proteção dos olhos com capacete utilizando a
passageiro em devidamente fixado à cabeça e das mucosas, é construída viseira aberta, sem proteger
motocicleta, motoneta, pelo conjunto formado pela em plásticos de engenharia, os olhos.
ciclomotor, triciclo cinta jugular e engate, por com transparência, fabricadas
motorizado de cabine debaixo do maxilar inferior; nos padrões: cristal, fumê light, 2. Passageiro de triciclo de
aberta e quadriciclo 1.2. de tamanho inadequado; fumê e metalizadas. As viseiras cabine aberta com capacete
motorizado com capacete: que não sejam do padrão com viseira com película.
1.1. com viseira ou óculos cristal devem ter aplicação da
de proteção sem boas travada. Utilizar enquadramento seguinte orientação na sua 3. Passageiro de quadriciclo
condições de uso. específico: 520-70, art. 169. superfície, em alto ou baixo motorizado com capacete
1.2. com viseira ou óculos 2. Condutor ou passageiro de relevo, sendo: Idioma sem viseira, utilizando-se de
de proteção em posição motocicleta, motoneta, português: USO EXCLUSIVO óculos de sol.
que não dê proteção total ciclomotor, triciclo motorizado DIURNO (podendo estar
aos olhos. de cabine aberta e quadriciclo acompanhada com a 4. Passageiro de ciclomotor
1.3. com viseira ou óculos motorizado com capacete de informação em outro idioma) com capacete e utilizando
de proteção com película. segurança, quando exigível, Idioma inglês: DAY TIME USE viseira sem boas condições
1.4. com viseira em sem estar: 2.1. certificado pelo ONLY. 2. Quando o veículo de uso.
padrão diverso do cristal, Inmetro; 2.2. sem aposição dos estiver imobilizado na via,
no período noturno. retrorrefletivos; independentemente do motivo, 5. Passageiro de
1.5. utilizando óculos de 2.3. sem o selo ou etiqueta do a viseira poderá ser totalmente motocicleta com capacete
sol, óculos corretivos ou Inmetro; levantada, devendo ser modular com queixeira
de segurança do trabalho 2.4 ou que possua danos e imediatamente restabelecida a aberta, deixando os olhos
avarias.
(EPI), em substituição aos posição frontal aos olhos sem proteção frontal aos
óculos de proteção. 1.6. quando o veículo for colocado olhos.
do tipo modular, com a ciclomotor, triciclo motorizado em movimento. 3. A viseira
queixeira levantada, de cabine aberta e quadriciclo deverá estar abaixada de tal
deixando os olhos sem a motorizado: forma possibilite a proteção
proteção da viseira. 3.1. sem capacete; total frontal aos olhos,
3.2. usando capacete tipo considerando-se um plano
coquinho, ciclístico ou EPI; 3.3. horizontal, permitindo-se, no
com capacete não encaixado caso dos capacetes com
na cabeça; queixeira, pequena abertura de
3.4. ou uso indevido. Utilizar forma a garantir a circulação de
enquadramentos específicos: ar.
703-01, art. 244, I (condutor) e 4. Triciclo ou Quadriciclo
704-81, art. 244, II (passageiro). automotor de cabine fechada
motocicleta, motoneta, não é obrigatório o uso do
ciclomotor, triciclo motorizado capacete de segurança se
de cabine aberta e quadriciclo cumpridas as condições
motorizado com capacete de estabelecidas na
segurança sem viseira ou Regulamentação do Contran.
óculos de proteção utilizar 5. No caso de Triciclo de
enquadramento específico: 768- cabine fechada ou Quadriciclo
41, art. 244, X (condutor) e 771-
circulando em Rodovia,
41, art. 244, XI (passageiro).
também autuar no
187, I, quando for o caso.
Informações Complementares:
2. Imagens Ilustrativas
Conduzir ciclomotor em via de trânsito rápido 712-92
Amparo Legal:
Art. 244 § 2º
Transitar em vias de trânsito rápido ou rodovias, salvo onde houver acostamento ou faixas de
rolamento próprias.
Natureza: Penalidade: Medida
administrativa:
Média Multa
Não

rodoviário

Definições
e
1. Ciclomotor transitando Procediment
1. Ciclomotor transitando na 1. VIA DE TRÂNSITO 1. Ciclomotor transitando em pista
em via ou pista de pista de rolamento de RÁPIDO - aquela de trânsito rápido, mesmo
os
trânsito rápido, exceto se rodovia, dotada ou não de caracterizada por acessos havendo acostamento.
for no acostamento ou acostamento ou faixa própria, especiais com trânsito livre,
faixa de rolamento utilizar enquadramento sem interseções em nível,
própria. específico: 712-93, art. 244, sem acessibilidade direta
§2º. aos lotes lindeiros e sem
travessia de pedestres em
nível.
2. CICLOMOTOR - veículo
de 2 (duas) ou 3 (três) rodas,
provido de motor de
combustão interna, cuja
cilindrada não exceda a 50
cm3 (cinquenta centímetros
cúbicos), equivalente a 3,05
pol3 (três polegadas cúbicas
e cinco centésimos), ou de
motor de propulsão elétrica
com potência máxima de 4
kW (quatro quilowatts), e
cuja velocidade máxima de
fabricação não exceda a 50
Km/h (cinquenta quilômetros
por hora). Inclusive as
bicicletas movidas a motor
de combustão interna.
3. O condutor deverá possuir

Autorização para Conduzir
Ciclomotor - ACC ou ser
habilitado na categoria “A”.
4. O condutor e passageiro
deverão usar capacete
motociclístico.
5. O veículo deverá estar
devidamente registrado e
licenciado.

Conduzir ciclomotor em rodovia salvo se houver acostamento ou 712-93

faixa própria
Amparo Legal:
Art. 244 § 2º
Transitar em vias de trânsito rápido ou rodovias, salvo onde houver acostamento ou faixas de
rolamento próprias.
Média Multa Não

rodoviário
Definições e
Procedimentos
1. Ciclomotor transitando 1. Ciclomotor transitando em 1. RODOVIA - via rural 1. Ciclomotor transitando em
na via ou pista de pista de via trânsito rápido, pavimentada. pista da rodovia, mesmo havendo
rodovia, exceto se estiver dotada ou não de acostamento.
transitando pelo acostamento ou faixa 2. ACOSTAMENTO - parte da
acostamento ou pela própria, utilizar via diferenciada da pista de 2. Ciclomotor transitando em
faixa de rolamento enquadramento específico: rolamento destinada à parada pista de rodovia desprovida de
própria. 712-92, art. 244, §2º. ou estacionamento de veículos, acostamento.
em caso de emergência, e à
circulação de pedestres e
local apropriado para esse fim.
3. CICLOMOTOR - veículo de 2
(duas) ou 3 (três) rodas, provido
de motor de combustão interna,
cuja cilindrada não exceda a 50
cm3 (cinquenta centímetros
cúbicos), equivalente a 3,05
pol3 (três polegadas cúbicas e
cinco centésimos), ou de motor
de propulsão elétrica com
potência máxima de 4 kW
(quatro quilowatts), e cuja
velocidade máxima de
fabricação não exceda a 50
Km/h (cinquenta quilômetros por
hora). Inclusive as bicicletas
movidas a motor de combustão
interna.
4. O Condutor deverá possuir

Autorização para Conduzir
Ciclomotor - ACC ou ser
habilitado na categoria “A”.
5. O condutor e passageiro
deverão usar capacete
motociclístico. 6. O veículo
deverá estar devidamente
registrado e licenciado.
Ciclomotor deverá transitar somente em acostamentos ou vias próprias.

Utilizar a via para depósito de mercadorias, materiais ou 714-50

equipamentos.
Amparo Legal:
Art. 245
Utilizar a via para depósito de mercadorias, materiais ou equipamentos, sem autorização do

órgão ou entidade de trânsito com circunscrição sobre a via.
Grave Multa Remoção da

mercadoria ou material

------ Possível sem abordagem
1. Responsável, pessoa 1. Responsável que depositar 1. VIA - superfície por onde 1. Estabelecimento
física ou jurídica, que mercadoria, material e/ou transitam veículos, pessoas e depositando mercadoria no
deposita na via equipamento na via devidamente animais, compreendendo a passeio, acarretando
mercadoria, material e/ou autorizado pela autoridade de pista, a calçada, o prejuízo à circulação de
equipamentos, sem trânsito com circunscrição sobre a acostamento, ilha e canteiro pedestres.
autorização da via. central.
autoridade de trânsito 2. Restaurante depositando
com circunscrição sobre 2. Responsável que obstaculiza a
2. Esta infração é de mesas e cadeiras no
via indevidamente, obstruindo a,
a via. responsabilidade de pessoa passeio, sem autorização.
física ou jurídica, sem a
715-32; 716-12; 717-02; 718-82;
719-62, art. 246. utilização de veículos. 3. Material de construção
depositado no passeio,
3. Na existência de regramento 3. Sempre que possível, o prejudicando a circulação de
local que autorize a conduta, agente de trânsito deverá pedestres.
exemplo: legislação de posturas, identificar o infrator, no ato da
urbanismo etc. autuação. Caso isto não seja 4. Equipamentos
possível, a identificação poderá depositados na via expostos
ser feita mediante diligência à venda distribuídos por toda
complementar em momento a calçada.
posterior.
5. Oficina utilizando o
4. A aplicação da medida canteiro central da via como
administrativa de remoção do depósito de veículos
material, deverá ser precedida irrecuperáveis, sinistrados
do preenchimento do recibo de ou desmontados.
recolhimento.

Deixar de sinalizar obstáculo à circulação/segurança calçada/pista - 715-31

s/agravamento
Amparo Legal:
Art. 246
Deixar de sinalizar qualquer obstáculo à livre circulação, à segurança de veículo e pedestres,

tanto no leito da via terrestre como na calçada, ou obstaculizar a via indevidamente.

--- Possível sem abordagem
1. O responsável, pessoa 1. Responsável que deposita 1. VIA - superfície por onde 1. Obstáculo (descrever) na
física ou jurídica, que mercadoria, material e/ou transitam veículos, pessoas e via sem sinalização
deixar de sinalizar na via equipamento na via, sem animais, compreendendo a comprometendo a livre
qualquer obstáculo à livre autorização, utilizar pista, a calçada, o circulação e segurança de
circulação e/ou à enquadramento específico: 714- acostamento, ilha e canteiro veículos.
segurança de veículo(s) 50, art. 245. central.
e pedestres. 2. Obstáculo (descrever) na
2. Responsável, pessoa física ou 2. Esta infração é de calçada sem sinalização
jurídica, que obstrui a via sem responsabilidade de pessoa comprometendo a livre
autorização, mesmo que física ou jurídica, sem a circulação e segurança de
providencie a sinalização, utilizar utilização de veículos. pedestres.
32; 716-12; 717-02; 718-82; 719- 3. Caberá à autoridade de
62, art. 246. trânsito com circunscrição
sobre a via estabelecer,
3. Quando existir legislação local através de regulamentação
que autorize a conduta e haja própria, os critérios objetivos
conflito com a legislação de para determinar a gravidade
trânsito, exemplo: legislação de da situação para aplicação do
obras, posturas, urbanismo etc. agravamento da penalidade
estabelecida pelo CTB.

agente de trânsito deverá
identificar o infrator, no ato da
autuação. Caso isto não seja
possível, a identificação
poderá ser feita mediante
diligência complementar em
momento posterior.
5. Quando o infrator for
contumaz e o órgão ou
entidade possuir a sua
identificação, a autuação
poderá ser realizada sem
abordagem.
6. A autoridade com
circunscrição sobre a via deve
providenciar a sinalização de
emergência, às expensas do
responsável, ou, se possível,
promover a desobstrução.
fl. 2
Obstaculizar a via indevidamente - s/ agravamento 715-32
Amparo Legal:
Art. 246


1. Responsável, 1. Responsável que deposita 1. VIA - superfície por onde 1. Estabelecimento
pessoa física ou mercadoria, material e/ou transitam veículos, pessoas e obstaculizando acesso a
jurídica, que obstrui equipamento na via, sem animais, compreendendo a vagas de
a via sem autorização, utilizar pista, a calçada, o estacionamento
autorização, mesmo enquadramento específico: 714- acostamento, ilha e canteiro localizadas em suas
que providencie a 50, art. 245. central. proximidades com cones
sinalização. de sinalização.
2. O responsável, pessoa física 2. Esta infração é de
2. O responsável, ou jurídica, que deixar de responsabilidade de pessoa2. Caçamba estacionária
pessoa física ou sinalizar na via qualquer física ou jurídica, sem a e ocupando toda
jurídica, que obstrui obstáculo à livre circulação e/ou utilização de veículos. extensão da calçada,
a via, impedindo a à segurança de veículo(s) e obstaculizando-a, sem
livre circulação de pedestres, utilizar 3. Caberá à autoridade de autorização.
veículos e/ou de enquadramento específico: 715- trânsito com circunscrição
pedestres, em 31; 716-11; 717-01; 718-81; 719- sobre a via estabelecer, 3. Mesas e cadeiras
desacordo com a 61, art. 246. através de regulamentação dispostas da pista,
autorização, mesmo própria, os critérios objetivos obstaculizando o
que providencie a 3. Quando existir legislação local para determinar a gravidade estacionamento de
sinalização. que autorize a conduta e haja da situação para aplicação do veículos, sem
conflito com a legislação de agravamento da penalidade autorização.
trânsito, exemplo: legislação de estabelecida pelo CTB.
obras, posturas, urbanismo etc. 4. Acesso a via pública
4. Sempre que possível, o obstaculizado
agente de trânsito deverá indevidamente por
identificar o infrator, no ato da cancela e material de
autuação. Caso isto não seja sinalização.
momento posterior.
abordagem.
6. A autoridade com
fl. 2
Deixar de sinalizar obstáculo circulação/segurança calçada/pista- 716-11

agravamento 2x
Amparo Legal:
Art. 246

Gravíssima Multa 2x Não


1. O responsável, pessoa 1. Responsável que deposita 1. VIA - superfície por onde Obrigatório descrever a
física ou jurídica, que mercadoria, material e/ou transitam veículos, pessoas e situação observada.
deixar de sinalizar na via equipamento na via, sem animais, compreendendo a
qualquer obstáculo à livre autorização, utilizar pista, a calçada, o
circulação e/ou à enquadramento específico: 714- acostamento, ilha e canteiro
e pedestres.
2. Responsável, pessoa física ou 2. Esta infração é de
jurídica, que obstrui a via sem responsabilidade de pessoa
autorização, mesmo que física ou jurídica, sem a
providencie a sinalização, utilizar utilização de veículos.
62, art. 246, conforme o caso. trânsito com circunscrição

momento posterior
abordagem.
6. A autoridade com
fl. 2
Obstaculizar a via indevidamente - agravamento 2x 716-12

Amparo Legal:
Art. 246


1. Responsável que deposita 1. VIA - superfície por onde 1. Estabelecimento
1. Responsável, pessoa
mercadoria, material e/ou transitam veículos, pessoas e obstaculizando acesso a
física ou jurídica, que
equipamento na via, sem animais, compreendendo a pista, vagas de estacionamento
obstrui a via sem
autorização, utilizar a calçada, o acostamento, ilha e localizadas em suas
autorização, mesmo que
enquadramento específico: 714- canteiro central. proximidades com cones de
providencie a sinalização.
50, art. 245. sinalização.
2. Esta infração é de
responsabilidade de pessoa 2. Caçamba estacionária e
2. O responsável, pessoa 2. O responsável, pessoa física
física ou jurídica, sem a
física ou jurídica, que ou jurídica, que deixar de ocupando toda extensão da
utilização de veículos.
obstrui a via, impedindo a sinalizar na via qualquer calçada, obstaculizando-a,
livre circulação de obstáculo à livre circulação e/ou 3. Caberá à autoridade de sem autorização.
veículos e/ou de à segurança de veículo(s) e trânsito com circunscrição sobre
pedestres, em desacordo pedestres, utilizar a via estabelecer, através de 3. Mesas e cadeiras
com a autorização, enquadramento específico: 715- regulamentação dispostas da pista,
própria, os
mesmo que providencie a 31; 716-11; 717-01; 718-81; 719- critérios obstaculizando o
objetivos para
sinalização estacionamento de veículos,
61, art. 246, conforme o caso. determinar a gravidade da
situação para aplicação do sem autorização.
3. Quando existir legislação local agravamento da penalidade
que autorize a conduta e haja estabelecida pelo CTB. 4. Acesso a via pública
conflito com a legislação de obstaculizado indevidamente
trânsito, exemplo: legislação de 4. Sempre que possível, o por cancela e material de
obras, posturas, urbanismo etc agente de trânsito deverá sinalização.
possível, a identificação poderá
ser feita mediante diligência
complementar em momento
posterior.

contumaz e o órgão ou entidade
possuir a sua identificação, a
autuação poderá ser realizada
sem abordagem
6. A autoridade com
promover a desobstrução
fl. 2

agravamento 3x
Amparo Legal:
Art. 246


1. O responsável, pessoa 1. Responsável que deposita 1. VIA - superfície por onde Obrigatório descrever
física ou jurídica, que mercadoria, material e/ou transitam veículos, pessoas e a
deixar de sinalizar na via equipamento na via, sem animais, compreendendo a situação observada.
qualquer obstáculo à livre autorização, utilizar pista, a calçada, o
circulação e/ou à enquadramento específico: 714- acostamento, ilha e canteiro
e pedestres
2. Responsável, pessoa física ou 2. Esta infração é de
jurídica, que obstrui a via sem responsabilidade de pessoa
autorização, mesmo que física ou jurídica, sem a
providencie a sinalização, utilizar utilização de veículos.
obras, posturas, urbanismo etc agravamento da penalidade

momento posterior.

abordagem.
6. A autoridade com
fl. 2
Amparo Legal:
Art. 246

Pessoa Física ou Órgão e entidade de trânsito municipal e

1. Responsável, pessoa 1. Responsável que deposita 1. VIA - superfície por onde 1. Estabelecimento
física ou jurídica, que mercadoria, material e/ou transitam veículos, pessoas e obstaculizando acesso a
obstrui a via sem equipamento na via, sem animais, compreendendo a vagas de estacionamento
autorização, mesmo que autorização, utilizar pista, a calçada, o localizadas em suas
providencie a sinalização. enquadramento específico: 714- acostamento, ilha e canteiro proximidades com cones de
50, art. 245. central. sinalização.
2. O responsável, pessoa
física ou jurídica, que 2. O responsável, pessoa física 2. Esta infração é de 2. Caçamba estacionária e
obstrui a via, impedindo a ou jurídica, que deixar de responsabilidade de pessoa ocupando toda extensão da
livre circulação de sinalizar na via qualquer física ou jurídica, sem a calçada, obstaculizando-a,
veículos e/ou de obstáculo à livre circulação e/ou utilização de veículos.
pedestres, em desacordo à segurança de veículo(s) e sem autorização.
com a autorização, pedestres, utilizar 3. Caberá à autoridade de
mesmo que providencie a enquadramento específico: 715- 3. Mesas e cadeiras dispostas
trânsito com circunscrição
sinalização 31; 716-11; 717-01; 718-81; 719- sobre a via estabelecer, da pista, obstaculizando o
61, art. 246. através de regulamentação estacionamento de veículos,
própria, os critérios objetivos sem autorização.
3. Quando existir legislação local para determinar a gravidade
que autorize a conduta e haja da situação para aplicação do 4. Acesso a via pública
conflito com a legislação de agravamento da penalidade obstaculizado indevidamente
trânsito, exemplo: legislação de estabelecida pelo CTB. por cancela e material de
obras, posturas, urbanismo etc. sinalização.
momento posterior.

abordagem
6. A autoridade com
fl. 2

agravamento 4x
Amparo Legal:
Art. 246


e pedestres 2. Obstáculo (descrever) na
providencie a sinalização, utilizar utilização de veículos. pedestres

momento posterior.

abordagem.
6. A autoridade com
fl. 2
Amparo Legal:
Art. 246


providencie a enquadramento específico: 714- acostamento, ilha e canteiro proximidades com cones de
sinalização. 50, art. 245. central. sinalização.
2. O responsável, pessoa 2. O responsável, pessoa física 2. Esta infração é de 2. Caçamba estacionária e

física ou jurídica, que ou jurídica, que deixar de responsabilidade de pessoa ocupando toda extensão da
obstrui a via, impedindo a sinalizar na via qualquer física ou jurídica, sem a calçada, obstaculizando-a,
livre circulação de obstáculo à livre circulação e/ou utilização de veículos. sem autorização.
veículos e/ou de à segurança de veículo(s) e
pedestres, em desacordo pedestres, utilizar 3. Caberá à autoridade de 3. Mesas e cadeiras dispostas
com a autorização, enquadramento específico: 715- trânsito com circunscrição da pista, obstaculizando o
mesmo que providencie 31; 716-11; 717-01; 718-81; 719- sobre a via estabelecer, estacionamento de veículos,
a sinalização. 61, art. 246. através de regulamentação sem autorização.
própria, os critérios objetivos
3. Quando existir legislação local para determinar a gravidade 4. Acesso a via pública
que autorize a conduta e haja da situação para aplicação do obstaculizado indevidamente
conflito com a legislação de agravamento da penalidade por cancela e material de
trânsito, exemplo: legislação de estabelecida pelo CTB. sinalização
obras, posturas, urbanismo etc.
momento posterior.

abordagem.
6. A autoridade com
fl. 2
Deixar de sinalizar obstáculo à circulação/segurança calçada/pista – 719-61

agravamento 5x
Amparo Legal:
Art. 246



e pedestres. 2. Obstáculo (descrever) na
providencie a sinalização, utilizar utilização de veículos. pedestres.

momento posterior.

abordagem.
6. A autoridade com
fl. 2
Amparo Legal:
Art. 246


providencie a enquadramento específico: 714- acostamento, ilha e canteiro proximidades com cones de
sinalização. 50, art. 245. central. sinalização.
2. O responsável, pessoa 2. O responsável, pessoa física 2. Esta infração é de 2. Caçamba estacionária e

física ou jurídica, que ou jurídica, que deixar de responsabilidade de pessoa ocupando toda extensão da
obstrui a via, impedindo a sinalizar na via qualquer física ou jurídica, sem a calçada, obstaculizando-a,
livre circulação de obstáculo à livre circulação e/ou utilização de veículos. sem autorização.
veículos e/ou de à segurança de veículo(s) e
pedestres, em desacordo pedestres, utilizar 3. Caberá à autoridade de 3. Mesas e cadeiras
com a autorização, enquadramento específico: 715- trânsito com circunscrição dispostas da pista,
mesmo que providencie 31; 716-11; 717-01; 718-81; 719- sobre a via estabelecer, obstaculizando o
a sinalização 61, art. 246. através de regulamentação estacionamento de veículos,
própria, os critérios objetivos sem autorização.
3. Quando existir legislação local para determinar a gravidade
que autorize a conduta e haja da situação para aplicação do 4. Acesso a via pública
conflito com a legislação de agravamento da penalidade obstaculizado indevidamente
trânsito, exemplo: legislação de estabelecida pelo CTB. por cancela e material de
obras, posturas, urbanismo etc. sinalização
momento posterior.

abordagem.
6. A autoridade com
fl. 2
Deixar de conduzir pelo bordo pista em fila única veíc tração/propulsão 720-01
humana.
Amparo Legal:
Art. 247
Deixar de conduzir pelo bordo da pista de rolamento, em fila única, os veículos de tração ou propulsão
humana e os de tração animal, sempre que não houver acostamento ou faixa a eles destinados.
Média Multa Não

rodoviário
Não computável Vide Procedimentos
1. Condutor que deixa de 1. Condutor de veículo de 1. BORDO DA PISTA - 1. Ciclista conduzindo a
conduzir veículo de propulsão humana que transitar margem da pista, podendo ser bicicleta no meio da pista de
tração/propulsão humana pelo acostamento ou faixa demarcada por linhas rolamento.
pelo bordo da pista de própria a ele destinado. longitudinais de bordo que
rolamento, em fila única, delineiam a parte da via 2. Ciclista conduzindo a
quando não houver 2. Condutor que transitar com destinada à circulação de bicicleta na pista de
acostamento ou faixa a ciclo em via de trânsito rápido ou veículos. rolamento em fila dupla com
ele destinado. rodovia, salvo se houver outro veículo.
acostamento ou faixa própria, 2. BICICLETA - veículo de
utilizar enquadramento propulsão humana, dotado de
específico: 712-91, art. 244, §1º, duas rodas, não sendo, para
b. efeito do Código de Trânsito,
similar à motocicleta,
motoneta e ciclomotor.
3. CARRO DE MÃO - veículo

de propulsão humana utilizado
no transporte de pequenas
cargas.
4. CICLO - veículo de pelo

menos duas rodas a propulsão
humana.
5. ACOSTAMENTO - parte da
ou estacionamento de
para esse fim.
6. O registro, licenciamento e
concessão de autorização
para condução de veículos de
propulsão humana é
competência dos órgãos e
entidades executivos de
trânsito dos Municípios,
conforme art. 24, XVII e XVIII.

Deixar de conduzir pelo bordo da pista em fila única veículo de tração 720-02
animal.
Amparo Legal:
Art. 247
Deixar de conduzir pelo bordo da pista de rolamento, em fila única, os veículos de tração ou propulsão
humana e os de tração animal, sempre que não houver acostamento ou faixa a eles destinados.
Média Multa Não

rodoviário
Não computável Vide Procedimentos
1. Condutor que deixar 1. Condutor de veículo de tração 1. BORDO DA PISTA - 1. Condutor transitando com
de conduzir veículo de animal que transitar pelo margem da pista, podendo ser charrete no meio da rodovia
tração animal pelo bordo acostamento ou faixa própria a demarcada por linhas dotada de acostamento.
da pista de rolamento, ele destinado. longitudinais de bordo que
em fila única, quando delineiam a parte da via 2. Condutor transitando com
não houver acostamento destinada à circulação de carroça no meio da pista de
ou faixa a ele destinados. veículos. rolamento em via dotada de
faixa destinada a veículos de
2. CARROÇA - veículo de tração animal.
tração animal destinado ao
transporte de carga. 3. Condutor transitando com
carroça no meio da pista de
3. CHARRETE - veículo de rolamento em via desprovida
tração animal destinado ao de faixa destinada a veículos
transporte de pessoas. de tração animal.
4. ACOSTAMENTO - parte da
ou estacionamento de
para esse fim.
5. O registro, licenciamento e
concessão de autorização
para condução de veículos de
tração animal é competência
dos órgãos e entidades
executivos de trânsito dos
Municípios, conforme art. 24,
XVII e XVIII.
6. Os veículos de tração
animal serão conduzidos pela
direita da pista, junto à guia da
calçada (meio -fio) ou
acostamento, sempre que não
destinada, devendo seus
condutores obedecer, no que
couber, às normas de
circulação previstas no Código
de Trânsito Brasileiro e às que
vierem a ser fixadas pelo
órgão ou entidade com

Transportar em veíc destinado transp passageiros carga excedente 721-80

desac art.109
Amparo Legal:
Art. 248
Transportar em veículo destinado ao transporte de passageiros carga excedente em

desacordo com o estabelecido no art. 109
Grave Multa Retenção para o

transbordo

rodoviário
Veículo de Veículo de transporte de Art. 109. O transporte de Descrever a situação
passageiro, passageiros transportando carga em veículos observada:
transportando carga carga com dimensões destinados ao transporte Ex:
fora do bagageiro. excedentes, sem de passageiros só pode ser "Carga depositada no
autorização, utilizar realizado de acordo com as corredor do veículo"
enquadramento específico: normas estabelecidas pelo
682-31, art. 231, IV CONTRAN.
Veículo transportando carga

nas partes externas, utilizar
694-73, art. 235
Regulamentação:
Resolução nº 26/1998
Art. 2° A carga só poderá ser acomodada em compartimento próprio, separado dos passageiros, que no ônibus é
o bagageiro.
Art. 3º Fica proibido o transporte de produtos considerados perigosos conforme legislação específica, bem como
daqueles que, por sua forma ou natureza, comprometam a segurança do veículo, de seus ocupantes ou de
terceiros.
Transporte eventual de cargas, ou de bicicletas, nos veículos classificados nas espécies:

automóvel, camioneta, utilitário e caminhonete (Res CONTRAN nº 349/10, alterada pela Res
CONTRAN nº 589/16)
fl. 2
Infrações ao CTB
Automóvel Camioneta Utilitário Caminhonete
Carga apoiada no teto sem bagageiro e/ou bicicleta sem o dispositivo de fixação
(traseira)
Art. 248 Art. 248 Art. 248 Art. 231, IV
Carga excedendo as dimensões do veículo (largura, comprimento, altura do
bagageiro)
Art. 231, IV Art. 231, IV Art. 231, IV Art. 231, IV
Carga acondicionada no compartimento apropriado, porém excedente os limites da
Res 210/06
------------------------- ------------------------- ------------------------- Art. 231, IV
Falta da régua, quando encobrir placa e/ou sinalização ou Régua em desacordo
(sinalização, comprimento, faixas retrorrefletivas)
Art. 248 Art. 248 Art. 248 Art. 231, IV
Falta da placa na régua ou no extensor
Art. 230, IV Art. 230, IV Art. 230, IV Art. 230, IV
Obs: atentar para possíveis infrações relacionadas ao Art. 231, II e V, ambos do CTB
ESPECIFICAÇÕES DA RÉGUA:
1) Faixas refletivas, na cor branco e vermelha;
2) Comprimento mínimo 1,00 m e máximo a largura do veículo (excluídos os retrovisores);
3) Sistema de sinalização paralelo energizado;
4) Afixação da placa traseira ao centro da régua, devidamente lacrada à estrutura do veículo.
É permitido o transporte de bicicletas no teto do veículo, desde que devidamente amarrada junto ao
bagageiro.
Art. 4º da Res CONTRAN nº 349/10 - alterado pela Res CONTRAN nº 589/16 - Nos casos em que o
transporte eventual de carga ou de bicicleta resultar no encobrimento, total ou parcial, quer seja da
sinalização traseira do veículo, quer seja de sua placa traseira, será obrigatório o uso de régua de
sinalização e, respectivamente, de segunda placa traseira de identificação fixada àquela régua ou à
estrutura do veículo, conforme figura constante do anexo II desta Resolução.
Art. 4º, §5º da Res CONTRAN nº 349/10 - alterado pela Res CONTRAN nº 589/16 - Fica dispensado da
utilização de régua de sinalização o veículo que possuir extensor de caçamba, no qual deve ser
lacrada a segunda placa traseira.
EXTENSOR DE CAÇAMBA
Art. 4º, §6º da Res CONTRAN nº 349/10 - alterado pela Res CONTRAN nº 589/16 - Extensor de
caçamba é o acessório que permite a circulação do veículo com a tampa do compartimento de carga
aberta, de forma a impedir a queda da carga na via, sem comprometer a sinalização traseira.
Figura 01 Figura 02 - MODELO DA RÉGUA

Deixar de manter acesas à noite as luzes posição qdo o veículo estiver 722-61
parado
Amparo Legal:
Art. 249
Deixar de manter acesas, à noite, as luzes de posição, quando o veículo estiver parado, para
fins de embarque ou desembarque de passageiros e carga ou descarga de mercadorias.
Média Multa Não

rodoviário
Veículo parado à Veículo com sistema de Art. 40 CTB Descrever a situação
noite efetuando iluminação defeituoso ou com VII - O condutor manterá observada.
embarque ou lâmpadas queimadas, utilizar acesas, à noite, as luzes de
desembarque de enquadramento específico: posição quando o veículo
passageiros com as 676-93 Art. 230, XXII estiver parado para fins de
luzes de posição embarque ou desembarque
apagadas. de passageiros e carga ou
descarga de mercadorias.
LUZ DE POSIÇÃO
(lanterna) - luz do veículo
destinada a indicar a
presença e a largura do
veículo.

Deixar de manter acesas à noite as luzes posição veic fazendo 722-62

carga/descarga
Amparo Legal:
Art. 249
Deixar de manter acesas, à noite, as luzes de posição, quando o veículo estiver parado, para
fins de embarque ou desembarque de passageiros e carga ou descarga de mercadorias.
Média Multa Não

rodoviário
Veículo à noite Veículo com sistema de Art. 40 CTB Descrever a situação
efetuando carga ou iluminação defeituoso ou com VII - O condutor manterá observada.
descarga de lâmpadas queimadas, utilizar acesas, à noite, as luzes de
mercadorias com as enquadramento específico: posição quando o veículo
luzes de posição 676-93 Art. 230, XXII. estiver parado para fins de
apagadas. embarque ou desembarque
de passageiros e carga ou
descarga de mercadorias.
Art. 47 CTB
Parágrafo único. A
operação de carga ou
descarga será
regulamentada pelo órgão
ou entidade com
circunscrição sobre a via e
é considerada
estacionamento.
LUZ DE POSIÇÃO
(lanterna) - luz do veículo
destinada a indicar a
presença e a largura do
veículo.

Em movimento, deixar de manter acesa a luz baixa durante a noite. 723-40
Amparo Legal:
Art. 250, I - a
Quando o veículo estiver em movimento, deixar de manter acesa a luz baixa durante a noite.
Média Multa Não

rodoviário
Veículo que transita Veículo com sistema de Art. 40. CTB Descrever a situação
sem acender a luz iluminação defeituoso ou com O uso de luzes em veículo observada.
baixa durante a noite. lâmpadas queimadas, utilizar obedecerá às seguintes
enquadramento específico: determinações:
676-93 Art. 230, XXII I - o condutor manterá
acesos os faróis do veículo,
utilizando luz baixa, durante
a noite e durante o dia nos
túneis providos de
iluminação pública.
Veículo de transporte Veículo utilizando as luzes

coletivo que transita baixa e alta de forma
sem acender a luz intermitente, exceto quando
baixa durante a noite, permitido pelo CTB, utilizar
fora da faixa/pista a enquadramento específico:
ele destinada. 730-70 art. 251, II
Motocicleta e motoneta,
específico: 706-40 art. 244,
IV 726 90 art 250 I d
Ciclomotor, utilizar
726-90 art. 250, I, d
Veículo de transporte coletivo

que transita sem acender a
luz baixa em faixa/pista a ele
destinada, utilizar
725-00, art. 250, I, c
fl. 2
Em movimento de dia, deixar de manter acesa a luz baixa túneis. 724-21
Amparo Legal:
Art. 250, I - b
Quando o veículo estiver em movimento deixar de manter acesa a luz baixa de dia, em túneis e sob
chuva, neblina ou cerração
Natureza: Penalidade: Medida administrativa: Pode Configurar Infração

Penal:
Média Multa Não
NÃO

rodoviário

Procedimentos
1. Veículo que transita 1. Veículo com sistema de 1. O veículo transitava pelo
sem acender a luz iluminação defeituoso ou com Túnel Rebouças sem
baixa durante o dia nos lâmpadas queimadas, utilizar acender o farol baixo
túneis. enquadramento específico: durante o dia
676-93 Art. 230, XXII.
2. Veículo que transita
com a lanterna de 2. Quando o veículo estiver
posição dianteira em movimento, deixar de
ligada, sem acender a manter acesa a luz baixa (farol
luz baixa durante o dia baixo) durante a noite, utilizar
nos túneis. enquadramento específico:
723-40, art. 250, I, a.
3. Veículo que transita
com do DRL (luz de 3. Quando o veículo (exceto
rodagem diurna) motocicleta, motoneta e
acionado, sem acender ciclomotor) estiver em
a luz baixa durante o movimento deixar de manter
dia nos túneis. acesa a luz baixa (farol baixo)
de dia, sob chuva, neblina ou
cerração. Utilizar
724-22, art. 250, I, b.
4. Quando o veículo estiver

em movimento, deixar de
manter acesa a luz baixa (farol
baixo) de dia, no caso de
veículos de transporte coletivo
de passageiros em circulação
em faixas ou pistas a eles
destinadas, utilizar
725-00, art. 250, I, c.
5. Motocicleta, Motoneta e
Ciclomotor com farol apagado,
de dia, utilizar enquadramento
específico: 726-90, art. 250, I,
d.
6. Veículo (exceto motocicleta,

motoneta e ciclomotor)
transitando sem acender a luz
baixa (farol baixo) de dia em
rodovias de pista simples, fora
do perímetro urbano, utilizar
772-20, art. 250, I, e.

Em movimento de dia, deixar de manter acesa luz baixa sob chuva, 724-22
neblina ou cerração.
Amparo Legal:
Art. 250, I - b
Quando o veículo estiver em movimento deixar de manter acesa a luz baixa de dia, em túneis e sob
chuva, neblina ou cerração.
Média Multa Não

rodoviário

Procedimentos
1. Veículo que transita 1. Veículo com sistema de 1. O veículo transitava sob
sem acender a luz baixa iluminação defeituoso ou com chuva sem acender o farol
durante o dia sob chuva, lâmpadas queimadas, utilizar baixo durante o dia.
neblina ou cerração. enquadramento específico:
676-93 Art. 230, XXII. 2. O veículo transitava sob
2. Veículo que transita neblina sem acender o farol
com a lanterna de 2. Quando o veículo estiver baixo durante o dia.
posição dianteira ligada, em movimento, deixar de
sem acender a luz baixa manter acesa a luz baixa (farol 3. O veículo transitava sob
baixo) durante a noite, utilizar
durante o dia sob chuva, cerração sem acender o
neblina ou cerração. farol baixo durante o dia.
723-40, art. 250, I, a.
3. Veículo que transita 3. Quando o veículo (exceto
com o DRL (luz de motocicleta, motoneta e
rodagem diurna) ciclomotor) estiver em
acionado, sem acender movimento e deixar de manter
a luz baixa durante o dia acesa a luz baixa (farol baixo)
sob chuva, neblina ou de dia em túneis. Utilizar
cerração. enquadramento específico:
724-21, art. 250, I, b.

em movimento, deixar de
manter acesa a luz baixa (farol
baixo) de dia, no caso de
veículos de transporte coletivo
de passageiros em circulação
em faixas ou pistas a eles
destinadas, utilizar
725-00, art. 250, I, c.
5. Motocicleta, Motoneta e
Ciclomotor com farol apagado,
de dia, utilizar enquadramento
específico: 726-90, art. 250, I,
d.
6. Veículo (exceto motocicleta,

motoneta e ciclomotor)
transitando sem acender a luz
baixa (farol baixo) de dia em
rodovias de pista simples, fora
do perímetro urbano, utilizar
772-20, art. 250, I, e.

Em mov de dia, deixar de manter acesa luz baixa veíc transp coletivo 725-00
faixas/pistas destinadas
Amparo Legal:
Art. 250, I - c
Quando o veículo estiver em movimento deixar de manter acesa a luz baixa de dia, no caso de
veículos de transporte coletivo de passageiros em circulação em faixas ou pistas a eles destinadas.
Média Multa Não

rodoviário
Definições e Exemplos do Campo

Procedimentos de Observações do
1. Veículo de 1. Veículo com sistema de 1. Art. 40. O uso de luzes 1. O ônibusAIT
circulava
transporte coletivo de iluminação defeituoso ou em veículo obedecerá às pela faixa a ele
passageiros, com lâmpadas queimadas, seguintes determinações: destinada sem acender
circulando em utilizar enquadramento
faixa/pista a ele específico: 676-93 Art. 230, § 1º Os veículos de o farol baixo, durante o
destinada sem XXII. transporte coletivo de dia.
acender a luz baixa, passageiros, quando
durante o dia. 2. Veículo de transporte circularem em faixas ou
coletivo que transita sem pistas a eles destinadas, e
acender a luz baixa durante as motocicletas, motonetas
a noite, fora da faixa/pista a e ciclomotores deverão
ele destinada, utilizar utilizar-se de farol de luz
enquadramento específico: baixa durante o dia e à
723-40, 250, I, a. noite.

Em movimento, de dia deixar de manter acesa luz baixa de 726-90

motocicletas/motonetas e ciclomotores.
Amparo Legal:
Art. 250, I, d
Quando o veículo estiver em movimento, deixar de manter a luz baixa, de dia e de noite,
tratando-se de ciclomotores.
Média Multa Não

rodoviário
1. Motocicleta, 1. Quando houver abordagem 1. Art. 40. O uso de luzes 1. A motocicleta transitava
Motoneta e Ciclomotor e for constatado sistema de em veículo obedecerá às sem acender o farol baixo,
que transita sem iluminação defeituoso ou seguintes determinações: durante o dia. 2. A Motoneta
acender a luz baixa, lâmpadas queimadas, utilizar
enquadramento específico: transitava sem acender o
durante o dia. 676-93, art. 230, XXII. § 1º Os veículos de farol baixo, durante o dia. 3.
transporte coletivo de O ciclomotor transitava sem
2. Motocicleta, Motoneta ou passageiros, quando acender o farol baixo,
Ciclomotor que transita sem circularem em faixas ou durante o dia
acender a luz baixa durante a pistas a eles destinadas, e
noite, utilizar enquadramento as motocicletas, motonetas
específico: 723-40, 250, I, a. e ciclomotores deverão
utilizar-se de farol de luz
baixa durante o dia e à
noite.
Em movimento, deixar de man aces luz baixa de dia em rod pis 772-20
simples fora per urbano, veíc desprov de luz de rod diurna. (DRL)
Amparo Legal:
Art. 250, I, e
Em movimento, deixar de manter a luz baixa de dia, em rodovia de pista simples situada fora
do perímetro urbano, veículo desprovido de luz de rodagem diruna (DRL)
Média Multa Não
Condutor Órgão ou entidade de trânsito

rodoviário
1. Veículo transitando 1. Veículo transitando sem 1. Faróis de Rodagem Diurna 1. Veículo transitando com o
sem acender a luz baixa acender a luz baixa (farol (DRL – Daytime Running farol baixo apagado em
(farol baixo) de dia em baixo) de dia em estradas. Light), que são faróis voltados rodovia de pista simples, fora
rodovias de pista para a dianteira do veículo a do perímetro urbano.
simples, fora do 2. Veículo transitando faróis de fim de torná-lo mais facilmente
perímetro urbano. rodagem diurna (DRL – visível quando em circulação 2. Veículo transitando apenas
daytime running light) acesos. no período do dia. com a luz de posição e farol
2. Veículo transitando de neblina acionados.
de dia em rodovias de 3. O uso simultâneo da luz 2. Para fins de tipificação
pista simples, apenas baixa (farol baixo) e do farol de desta infração, o perímetro
com o farol de neblina neblina. urbano é aquele em que a
aceso. Rodovia passe por uma
4. Quando o veículo estiver em cidade, caracterizando-se,
3. Veículo transitando movimento, deixar de manter principalmente, por possuir
de dia em rodovias de acesa a luz baixa (farol baixo) imóveis edificados ao longo de
pista simples, apenas durante a noite, utilizar sua extensão, e cujo fluxo de
com a luz alta (farol alto). enquadramento específico: veículo se desloca em
723-40, art. 250, I, a. velocidade reduzida.
5. Quando o veículo (exceto

motocicleta, motoneta e
ciclomotor) estiver em
movimento deixar de manter
acesa a luz baixa (farol baixo)
de dia, em túneis e sob chuva,
neblina ou cerração. Utilizar
724-21 e 724-22, art. 250, I, b.
fl. 2
Procedimentos “Observações‟
em movimento deixar de
manter acesa a luz baixa
(farol baixo) de dia, no caso
de veículos de transporte
coletivo de passageiros em
circulação em faixas ou pistas
a eles destinadas, utilizar
725-00, art. 250, I, c.
7. Quando o veículo estiver em

movimento deixar de manter
acesa a luz baixa (farol baixo)
de dia, no caso de motocicletas,
motonetas e ciclomotores,
específico: 726-90, art. 250, I, d
1. Há necessidade de sinalização de indicação.
2. Imagens Ilustrativas (Rodovias e Estradas Pan-Americanas, Federais e Estaduais):

Resolução CONTRAN 667/17 - Estabelece as características e especificações técnicas dos sistemas de
sinalização, iluminação e seus dispositivos aplicáveis a automóveis, camionetas, utilitários, caminhonetes,
caminhões, caminhões tratores, ônibus, micro-ônibus, reboques e semirreboques, novos saídos de fábrica,
nacionais ou importados e da outras providências.
- Em seu ANEXO XIV trata do DRL ou Farol de Rodagem Diurna;
-"FAROL DE RODAGEM DIURNA" É o farol voltado para a dianteira do veículo a fim de torná-lo mais facilmente
visível quando em circulação durante o período de dia.
- Os faróis de rodagem diurna devem ser projetados e construídos para que, em condições normais de utilização, e
a despeito das vibrações as quais eles possam ser submetidos neste uso, o seu funcionamento satisfatório
permaneça assegurado e conservem as caracterÌsticas prescritas.
- CUIDADO!!!
- PMRv, não confundir DRL com farol de neblina ou farol de longo alcance;
- Os faróis de neblina ou de longo alcance NÃO substituem a utilização de faróis baixos, quando obrigatória a
utilização, em veículos desprovidos de DRL.
NÃO substituem DRL

Em movimento, deixar de manter a placa traseira iluminada à noite. 728-50
Amparo Legal:
Art. 250, III
Deixar de manter a placa traseira, iluminada à noite.
Média Multa Não

rodoviário

Deixar o condutor de Quando a placa traseira não Resolução 14/98 -
iluminar a placa estiver iluminada em função: CONTRAN, o sistema de
traseira, à noite, . do sistema de iluminação iluminação da placa
quando o veículo estar defeituoso ou com a traseira é equipamento
estiver em movimento. lâmpada queimada, utilizar obrigatório.
676-91, art. 230, XXII
. da inexistência do sistema
de iluminação ou da
lâmpada, utilizar
663-71, art. 230, IX
Regulamentação:
Conduta dolosa quando o condutor, propositalmente, desligar/desconectar a lâmpada da placa

com o objetivo de ocultá-la. Desta forma, sua constatação dar-se-á mediante abordagem e
entrevista com o condutor.
Utilizar o pisca-alerta, exceto em imobilizações ou situações de 729-30

emergência.
Amparo Legal:
Art. 251, I
Utilizar o pisca-alerta do veículo, exceto em imobilizações ou situações de emergência.

Média Multa Não

rodoviário
Veículo que utiliza o Quando o veículo está Art. 40 CTB Descrever a situação
pisca-alerta exceto utilizando o pisca-alerta em V - O condutor utilizará o observada.
em: via em que seu uso é pisca-alerta nas seguintes Ex:
. imobilizações para determinado pela situações: "veículo transitando com
atender circunstância regulamentação. a) em imobilizações ou o pisca-alerta ligado, sem
momentânea do situações de emergência; estar em situação de
trânsito; b) quando a emergência"
. situações de regulamentação da via
emergência. assim o determinar.
Veículo estacionado em PISCA-ALERTA

desacordo com o luz intermitente do veículo,
estabelecido nas informações utilizada em caráter de
complementares da advertência, destinada a
sinalização de indicar aos demais
regulamentação: R6b "uso do usuários da via que o
pisca-alerta", enquadramento veículo está imobilizado ou
específico: 554-11 art. 181, em situação de
XVII emergência.
IMOBILIZAÇÃO -
interrupção de marcha do
circunstância momentânea
do trânsito.
Utilizar luz alta e baixa intermitente, exceto quando permitido pelo 730-70
CTB.
Amparo Legal:
Art. 251, II
Utilizar luz baixa e alta de forma intermitente
Média Multa Não

rodoviário
Veículo que utiliza luz Veículo que utiliza luz baixa Art. 40 CTB Descrever a situação
baixa e alta de forma e alta de forma intermitente III - a troca de luz baixa e observada.
intermitente, exceto a para indicar a existência de alta, de forma intermitente Ex:
curtos intervalos, para risco à segurança para os e por curto período de "condutor alertando
advertir a outro veículos que circulam no tempo, com o objetivo de operação de blitz"
condutor que tem o sentido contrário. advertir outros motoristas,
propósito de só poderá ser utilizada para
ultrapassá-lo. indicar a intenção de
ultrapassar o veículo que
segue à frente ou para
indicar a existência de risco
à segurança para os
veículos que circulam no
sentido contrário.

Dirigir o veículo com o braço do lado de fora 731-50
Amparo Legal:
Art. 252, I
Dirigir o veículo com o braço do lado de fora
Média Multa Não

rodoviário
Condutor que transita Quando o condutor estiver Obrigatório descrever a
com o braço do lado utilizando o braço para situação observada.
de fora do veículo. sinalizar manobra. Ex.: "condutor dirigia
veículo com o braço
dependurado sobre a
porta"
Gestos de condutores previstos no Anexo II do CTB:

fl. 2
Dirigir o veículo transport pessoas à sua esquerda ou entre os braços 732-31

e pernas
Amparo Legal:
252, II
Dirigir o veículo, transportando pessoas, animais ou volume à sua esquerda ou entre os

braços e pernas
Média Multa Não

rodoviário
Condutor dirigindo Tratando-se de criança, Obrigatório descrever a
veículo, transportando utilizar enquadramento situação observada.
pessoa(s) à sua específico: 519-30, art. 168
esquerda ou entre
braços e pernas.
Quando a pessoa estiver

sendo transportada nas
partes externas do veículo,
específico: 694-71 art. 235
Regulamentação:

Dirigir o veículo transport animais à sua esquerda ou entre os braços e 732-32

pernas
Amparo Legal:
Art. 252, II

braços e pernas.
Média Multa Não

rodoviário
Condutor dirigindo Quando o animal estiver Obrigatório descrever a
veículo, transportando sendo transportado nas situação observada.
animal(is) à sua partes externas do veículo,
esquerda ou entre utilizar enquadramento
braços e pernas. específico: 694-72 art. 235.
Regulamentação:
Não foi normatizado, pelo CONTRAN, qual é a maneira correta de transportar animais no
interior dos veículos. Entretanto, entende-se que o animal não poderá afetar ou prejudicar a
dirigibilidade do condutor.
Dirigir o veículo transport volume à sua esquerda ou entre os braços e 732-33

pernas
Amparo Legal:
Art. 252, II

braços e pernas.
Média Multa Não

rodoviário
Condutor dirigindo Quando o volume estiver Obrigatório descrever a
veículo transportando sendo transportado nas situação observada.
qualquer volume á partes externas do veículo,
sua esquerda ou entre utilizar enquadramento
braços e pernas. especifico: 694-73, art. 235
Regulamentação:

Dirigir o veículo com incapacidade física ou mental temporária 733-10
Amparo Legal:
Art. 252 III
Dirigir o veículo com incapacidade física ou mental temporária que comprometa a segurança
do trânsito
Média Multa Não

rodoviário

Condutor dirigindo Condutor dirigindo sob ”
Obrigatório descrever a
veículo com influência de álcool ou de situação observada.
incapacidade física ou qualquer outra substância Ex.: “condutor com braço
mental temporária que psicoativa que determine esquerdo engessado”.
comprometa a dependência, utilizar
segurança no trânsito. enquadramento específico: 516-
91 ou 516-92, art. 165.
Proprietário que confia ou

entrega a direção de veículo a
pessoa que, mesmo habilitada,
por seu estado físico ou
psíquico, não estiver em
condições de dirigi-lo com
segurança, utilizar
70, art. 166.
Condutor descumprindo
restrição constante no
documento de habilitação,
específico: 505-31, 501-32, 505-
33 ou 505-34, art.162, VI; ou
583-50, art. 195.
INCAPACIDADE FÍSICA – restrição de movimentos
INCAPACIDADE MENTAL TEMPORARIA – É aquela na qual o condutor devido ao seu estado

psíquico alterado não apresenta condições mínimas de condução com segurança, tais como, tremores
excessivos, pânico, emocionalmente abalado, etc. Devendo ser descrita essa situação no campo
observações do AI.
Dirigir o veíc usando calçado que ñ se firme nos pés/comprometa utiliz 734-00
pedais
Amparo Legal:
Art. 252, IV
Dirigir o veículo usando calçado que não se firme nos pés ou que comprometa a utilização dos
pedais
Média Multa Não

rodoviário
Condutor dirigindo o Condutor dirigindo o veículo Calçado que não se firme Obrigatório descrever
veículo, inclusive sem utilizar calçados. aos pés, é o que não qual o calçado utilizado.
motocicleta, motoneta possui formato que envolva Ex.: "condutor dirigindo o
e ciclomotor, usando o calcanhar, como chinelos veículo com chinelo que
calçado que não se e sandálias sem alças não se firme aos pés".
firme aos pés ou que traseiras.
comprometa a
utilização dos pedais
de comando.
Calçado que comprometa a
utilização dos pedais é
aquele que, por seu
formato, altura ou
composição prejudique a
perfeita utilização dos
comandos.
Tratando-se de motocicleta
ou similar, é possível se
constatar a infração sem a
abordagem do veículo.
Regulamentação:

Dirigir o veículo com apenas uma das mãos, exceto quando permitido 735-80
pelo CTB
Amparo Legal:
Art. 252, V
Dirigir o veículo com apenas uma das mãos, exceto quando deva fazer sinais regulamentares
de braço, mudar a marcha do veículo, ou acionar equipamentos e acessórios do veículo.
Média Multa Não

rodoviário
Condutor dirigindo o Condutor dirigindo o veículo O art. 28 do CTB determina Obrigatório descrever
veículo segurando o segurando o volante com que o condutor deverá, a qual a situação foi
volante com apenas apenas uma das mãos para: todo momento, ter domínio visualizada.
uma das mãos. - fazer sinais regulamentares de seu veículo, dirigindo-o Ex.: "condutor dirigindo o
de braço indicando manobra; com atenção e cuidados veículo com a mão direita
- mudar a marcha ou acionar indispensáveis à segurança apoiada no banco do
equipamentos/ acessórios do do trânsito. passageiro".
veículo.
Condutor dirigindo o veículo

segurando o volante com
apenas uma das mãos para
fazer uso de telefone celular,
VI
Condutor dirigindo veículo

com o braço do lado de fora,
específico: 731-50, art. 252, I
Condutor sem segurar o

guidom com ambas as mãos:
- em motocicleta, motoneta e
ciclomotor, utilizar
709-91, art. 244, VII;
- em ciclos, utilizar
709-92, art. 244, VII c/c § 1º
fl. 2
Regulamentação:

Dirigir o veículo utilizando-se de fones nos ouvidos conec a 736-61

aparelhagem sonora
Amparo Legal:
Art. 252, VI
Dirigir o veículo utilizando-se de fones nos ouvidos conectados a aparelhagem sonora ou de

telefone celular
Média Multa Não

e rodoviário.
Condutor que transita Condutor utilizando fone em A abordagem somente será Descrever a situação
utilizando fones nos apenas um dos ouvidos. obrigatória para comprovar observada.
ouvidos. o uso dos fones Ex.: "usando fones
conectados a aparelhagem conectados ao MP3"
sonora.
Condutor dirigindo veículo

utilizando-se de telefone
celular, utilizar
736-62

Dirigir veículo utilizando-se de telefone celular 736-62
Amparo Legal:
Art. 252, VI
Dirigir o veículo utilizando-se de fones nos ouvidos conectados a aparelhagem sonora ou de

telefone celular
Média Multa Não
Condutor Órgão ou entidade de trânsito Municipal, Estadual

e rodoviário.
Condutor que transita Condutor dirigindo veículo A abordagem somente será Descrever a situação
utilizando telefone utilizando-se fones nos obrigatória quando for observada
celular, ainda que em ouvidos conectados a visualizado o uso de fone Ex.: "utilizando celular
imobilização aparelhagem sonora, utilizar (s) para comprovar se está junto ao ouvido"
temporária: enquadramento específico: conectado a celular.
- junto ao ouvido; 736-61.
- segurando o
aparelho de forma
visível;
- com uso de fone (s)
de ouvido.
Condutor utilizando telefone IMOBILIZAÇÃO

celular com o veículo parado TEMPORÁRIA- interrupção
ou estacionado. de marcha do veículo para
atender circunstância
momentânea do trânsito,
não se confundindo com
estacionamento ou parada.

Dirigir veículo realizando cobrança de tarifa com veículo em movimento 759-50
Amparo Legal:
Art. 252, VII
Dirigir o veículo realizando a cobrança de tarifa com o veículo em movimento.
Média Multa Não
Condutor Órgão ou entidade de trânsito Municipal, Estadual

e rodoviário.
1. Condutor que dirige 1. Condutor efetuando cobrança 1. O condutor cobrava a tarifa
realizando cobrança de de tarifa com o veículo parado, do passageiro com o veículo
tarifa com o veículo em estacionado ou em interrupção de em movimento.
movimento. marcha

Dirigir veículo segurando telefone celular 763-31
Amparo Legal:
Art. 252, § único
Dirigir o veículo estando o condutor segurando ou manuseando telefone celular
Condutor Órgão ou entidade de trânsito municipal, Estadual

e rodoviário
Condutor que transita Condutor dirigindo veículo IMOBILIZAÇÃO Descrever a situação
segurando o telefone utilizando-se fones nos TEMPORÁRIA- interrupção observada
celular para ver as ouvidos conectados a de marcha do veículo para Ex.: "segurando celular
horas ou ler aparelhagem sonora, utilizar atender circunstância junto ao volante"
mensagens. enquadramento específico: momentânea do trânsito,
736-61. não se confundindo com Ex.: "segurando celular
estacionamento ou parada. com uma das mãos"
Condutor dirigindo utilizando
telefone celular, utilizar
736-62
Condutor utilizando telefone

celular com o veículo parado
ou estacionado.
Tal ficha foi elaborada pelo Policiamento Rodoviário, tendo em vista a Lei nº 13.281/16 e
deverá ser empregada até o CONTRAN elaborar uma nova ficha que trate sobre o assunto.
Dirigir veículo manuseando telefone celular 763-32
Amparo Legal:
Art. 252, § único
Dirigir o veículo estando o condutor segurando ou manuseando telefone celular
Condutor Órgão ou entidade de trânsito municipal, Estadual

e rodoviário
Condutor que transita Condutor dirigindo veículo IMOBILIZAÇÃO Descrever a situação
manuseando o utilizando-se fones nos TEMPORÁRIA- interrupção observada
telefone celular, com ouvidos conectados a de marcha do veículo para Ex.: "condutor teclando,
sua atenção voltada aparelhagem sonora, utilizar atender circunstância digitando, interagindo,
para a tela. enquadramento específico: momentânea do trânsito, com a tela"
736-61. não se confundindo com
estacionamento ou parada.
Condutor dirigindo utilizando
telefone celular, utilizar
736-62
Condutor utilizando telefone

celular com o veículo parado
ou estacionado.
Tal ficha foi elaborada pelo Policiamento Rodoviário tendo em vista a Lei nº 13.281/16, e
deverá ser empregada até o CONTRAN elaborar uma nova ficha que discipline o assunto.
Bloquear a via com veículo 737-40
Amparo Legal:
Art. 253
Bloquear a via com veículo
Condutor Órgão de trânsito municipal e rodoviário

1. Veículo ou 1. Veículo com autorização do 1. Essa infração caracteriza-se 1. Veículo realizando
combinação de veículos órgão de trânsito com quando há o bloqueio da via, operação de carga/descarga
estacionado obstruindo circunscrição sobre a via. com a utilização de veículo, obstruindo totalmente a
totalmente o trânsito e feita por mera voluntariedade passagem de veículos.
impedindo a passagem 2. Veículo parado, realizando do infrator, sem que o
dos veículos em, pelo embarque ou desembarque de condutor tenha a intenção de 2. Veículo abandonado
menos, um dos fluxos de passageiros, na área de interromper, restringir ou transversalmente na pista
tráfego. cruzamento de vias (área de perturbar a circulação viária. bloqueando um de seus
conflito veicular), prejudicando a sentidos.
circulação de veículos, utilizar 2. Não se aplica nos casos de
enquadramento específico: 563- embarque e desembarque de
00, art. 182, VII. passageiros.
3. Veículo estacionado ou 3. Não se aplica, no caso de

parado na via, em locais pista dupla no mesmo sentido,
proibidos pela sinalização, se o veículo estiver
utilizar o enquadramento estacionado na pista mais à
específico: art. 181 ou 182. direita.
4. Veículo com autorização do

órgão de trânsito com
5. Veículo bloqueando a via em

razão de acidente, não sendo
determinada ou possível a sua
remoção.
6. Veículo usado para,

deliberadamente, interromper,
restringir ou perturbar a
circulação, utilizar
71, 761-72 ou 761-73, art. 253-
A.
falta de combustível, utilizar o
10, art. 180.
8. Veículo imobilizado sobre a

via, por motivo de força maior ou
pane mecânica, interrompendo
ou restringindo a circulação, se
não houver condições de adotar
providências para desobstrução
da pista.
9. Veículo prestador de serviço

de utilidade pública, de
emergência ou que goze de livre
parada e estacionamento,
atendidas as disposições do art.
29, VII e VIII do CTB.
1) Não recolher o CRLV - Vide Notas Introdutórias, Item 8.4 Recolhimento do Certificado de
Licenciamento Anual (CLA/CRLV) - Anotações do Policiamento Rodoviário.
2) Remoção - Vide FLUXOGRAMA GERAL - Partes Introdutórias.
ITEM 8.2 DA Res CONTRAN nº 561/15 - A remoção do veículo não será aplicada se o
condutor, regularmente habilitado, sanar a irregularidade no local, desde que isso ocorra antes
que a operação de remoção tenha sido iniciada, ou quando o agente avaliar que a operação
de remoção trará ainda mais prejuízo à segurança e/ou fluidez da via.
fl. 2
Organizar a conduta prevista no caput do art. 253-A 760-90
Amparo Legal:
Art. 253-A
Organizar a conduta prevista no caput do art. 253-A

Gravíssima Multa Não há
PF ou PJ Órgão de trânsito municipal e rodoviário

1. Organizadores, 1. Veículo ou evento com 1. INTERROMPER 1. Infrator é o responsável
condutores ou não de autorização do órgão de trânsito deliberadamente a circulação pela organização do bloqueio.
veículos, que organizem com circunscrição sobre a via. na via: obstrução deliberada e
ações com a utilização total da circulação de veículos 2. Manifestantes usavam
de veículos, de modo 2. Veículo ou combinação de na via. camiseta padronizada do
que interrompa, restrinja veículos usado(s) para, Sindicato X.
ou perturbe a circulação deliberadamente, interromper 2. RESTRINGIR
totalmente a circulação da via, em deliberadamente a circulação
na via sem autorização 3. Vários veículos adesivados
pelo menos um dos sentidos de
do órgão ou entidade de na via: obstrução deliberada e com logomarca da PJ
tráfego, sem autorização do órgão
trânsito com parcial da circulação de autuada.
circunscrição sobre ela. veículos na via.
761-71, art. 253-A.
3. PERTURBAR
3. Veículo ou combinação de deliberadamente a circulação
veículos usado(s) para, na via: veículo que de alguma
deliberadamente, restringir forma cause prejuízo à
parcialmente a circulação da via, circulação, estando em
em pelo menos um dos sentidos movimento ou estacionado na
de tráfego, sem autorização do via fora da pista de rolamento.
órgão com circunscrição sobre a
via, utilizar enquadramento 4. Este enquadramento se
específico: 761-72, art. 253- A. caracteriza quando o agente
fiscalizador verifica que a
4. Veículo em movimento ou interrupção / restrição /
estacionado na via fora da pista perturbação é provocada
de rolamento usado para, intencionalmente pelo
deliberadamente, perturbar a organizador, se evidenciando
circulação na via, sem autorização
pela ocorrência anterior ou
do órgão ou entidade com
concomitante de
circunscrição sobre a via, utilizar
manifestação, paralisação,
73, art. 253-A. greve ou qualquer ato de
reivindicação e caracteriza-se
pela aglomeração de outras
pessoas com o mesmo
propósito, quando não
autorizada.
5. A qualidade de organizador
manifesta-se pela
exteriorização de liderança,
autoridade, patrocínio ou
representatividade classista,
política, ideológica, esportiva
ou de qualquer natureza,
ainda que esporádica e
eventual.
Usar qq veículo para, delib, interromper circulação na via sem aut do 761-71
órgão
Amparo Legal:
Art. 253-A
Usar qualquer veículo para, deliberadamente, interromper, restringir ou perturbar a circulação

na via sem autorização do órgão ou entidade de trânsito com circunscrição sobre ela.

1. Veículo ou combinação 1. Veículo ou evento com 1. INTERROMPER 1. Condutor obstruiu
de veículos usado(s) autorização do órgão de trânsito deliberadamente a circulação deliberadamente a circulação
para, deliberadamente, com circunscrição sobre a via. na via: obstrução deliberada e pela via sem autorização, em
interromper totalmente a total da circulação de veículos razão de manifestação.
circulação da via, em pelo 2. Veículo bloqueando a via em na via.
menos um dos sentidos razão de acidente, não sendo 2. Veículo atravessado sobre a
de tráfego, sem determinada ou possível sua 2. RESTRINGIR via, impedindo a circulação em
autorização do órgão com remoção. deliberadamente a circulação todos os sentidos, em protesto
circunscrição sobre a via na via: obstrução deliberada e não autorizado.
3. Veículo participante de evento parcial da circulação de
organizado, que tem a veículos na via. 3. Veículo em aglomeração
consequência de restringir a deliberada sobre a via,
circulação na via, mas não é essa 3. PERTURBAR impedindo a circulação.
a intenção deliberada do deliberadamente a circulação
participante do evento, utilizar o na via: veículo que de alguma 4. Veículo, de maneira
enquadramento específico: art. forma cause prejuízo à deliberada, bloqueou todas as
174 do CTB, conforme o caso. circulação, estando em faixas de rolamento, em
movimento ou estacionado na virtude de manifestação não
4. Veículo interrompendo, via fora da pista de rolamento. autorizada.
restringindo ou perturbando o
trânsito na via em razão de 4. Este enquadramento se 5. Veículo bloqueou totalmente
acidente com vítimas, quando caracteriza quando o agente a via, com a autorização do
determinada a remoção pelo fiscalizador verifica que a órgão municipal, porém o local
policial ou agente da Autoridade interrupção é provocada não é abrangido pela
de Trânsito, utilizar o intencionalmente pelo autorização.
enquadramento específico: 531- condutor, se evidenciando pela
20, art. 176, IV (com vítimas ocorrência anterior ou
quando determinado pelo concomitante de manifestação,
policial). paralisação, greve ou qualquer
ato de reivindicação e
5. Veículo interrompendo, caracteriza-se pela
restringindo ou perturbando o aglomeração de outras
trânsito na via em razão de pessoas com o mesmo
acidente sem vítimas, podendo propósito, quando não
adotar as providências para autorizada.
assegurar a fluidez e segurança
do trânsito, utilizar o
70, art. 178.

10, art. 180.
7. Veículo estacionado ou parado

na via, sem a intenção de
perturbar a circulação, utilizar os
enquadramentos previstos nos
art. 181 e 182 do CTB, conforme
o caso.
8. Veículo transitando ao lado de

outro veículo, interrompendo ou
perturbando o trânsito, nos casos
em que não se verifique a
vontade de deliberadamente
interromper o trânsito, utilizar
enquadramento: 576- 20, art.
188. (DFR)
9. Veículo ou combinação de
veículos estacionado obstruindo
totalmente o trânsito e impedindo
a passagem dos veículos em,
pelo menos, um dos fluxos de
tráfego, utilizar enquadramento

veículos usado(s) para,
deliberadamente, restringir
parcialmente a circulação da via,
em pelo menos um dos sentidos
de tráfego, sem autorização do
específico: 761-72 , art. 253- A.
11. Veículo em movimento ou

estacionado na via fora da pista
de rolamento usado para,
deliberadamente, perturbar a
circulação na via, sem
autorização do órgão ou entidade
específico: 761-73, art. 253-A.
12. Organizadores, condutores

ou não de veículos, que
organizem ações com a utilização
de veículos, de modo que
interrompa, restrinja ou perturbe
a circulação na via sem
sobre ela, utilizar o
enquadramento: 760-90, art. 253-
A, §1º.
1) Não recolher o CRLV (Vide Notas Introdutórias: Item 8.4 Recolhimento do Certificado de
Licenciamento Anual CLA/CRLV) - Anotações do Policiamento Rodoviário.
2) Remoção (Vide FLUXOGRAMA GERAL - Partes Introdutórias).
Item 8.2 da Resolução CONTRAN nº 561/15 - A remoção do veículo não será aplicada se o
que a operação de remoção tenha sido iniciada, ou quando o agente avaliar que a operação de
remoção trará ainda mais prejuízo à segurança e/ou fluidez da via.
Usar qq veículo para, delib, restringir circulação na via sem aut do 761-72
órgão
Amparo Legal:
Art. 253-A


Remoção do Veículo.
Gravíssima Multa (20X) e Suspensão (Vide Parte Geral deste
do Direito de Dirigir por 12 Manual).
meses

1. Veículo ou combinação 1. Veículo ou evento com 1. RESTRINGIR 1. Condutor, em razão de
de veículos usado(s) autorização do órgão de trânsito deliberadamente a circulação manifestação, utilizou
para, deliberadamente, com circunscrição sobre a via. na via: obstrução deliberada e deliberadamente o veículo
restringir parcialmente a parcial da circulação de para obstruir parcialmente a
circulação da via, em pelo 2. Veículo bloqueando a via em veículos na via. via.
menos um dos sentidos razão de acidente, não sendo
de tráfego, sem determinada ou possível sua 2. INTERROMPER 2. Veículo estacionado sobre
autorização do órgão com remoção. deliberadamente a circulação a pista, com o intuito,
circunscrição sobre a via na via: obstrução deliberada e deliberado, de bloquear o
3. Veículo participante de evento total da circulação de veículos sentido crescente da via.
organizado, que tem a na via.
consequência de restringir a 3. Veículo estacionado na
circulação na via, mas não é essa 3. PERTURBAR faixa da direita, com o
a intenção deliberada do deliberadamente a circulação objetivo, deliberado, de
participante do evento, utilizar o na via: veículo que de alguma congestionar o trânsito.
enquadramento específico: art. forma cause prejuízo à
174 do CTB, conforme o caso. circulação, estando em
movimento ou estacionado na
4. Veículo interrompendo, via fora da pista de rolamento.
restringindo ou perturbando o
trânsito na via em razão de 4. Este enquadramento se
acidente com vítimas, quando caracteriza quando o agente
determinada a remoção pelo fiscalizador verifica que a
policial ou agente da Autoridade restrição é provocada
de Trânsito, utilizar o intencionalmente pelo condutor,
enquadramento específico: 531- se evidenciando pela
20, art. 176, IV (com vítimas ocorrência anterior ou
quando determinado pelo concomitante de manifestação,
policial)., paralisação, greve ou qualquer
ato de reivindicação e
5. Veículo interrompendo, caracteriza-se pela
restringindo ou perturbando o aglomeração de outras pessoas
trânsito na via em razão de com o mesmo propósito,
acidente sem vítimas, podendo quando não autorizada.
adotar as providências para
trânsito, utilizar o enquadramento

10, art. 180.

o caso.

enquadramento: 576-20, art. 188

deliberadamente, interromper
totalmente a circulação da via, em
tráfego, sem autorização do
específico: 761-71 , art. 253-A.
12. Veículo em movimento ou

estacionado na via fora da pista
de rolamento usado para,
deliberadamente, perturbar a
circulação na via, sem
com circunscrição sobre a via:
761-73, art. 253- A.
13. Organizadores, condutores ou

não de veículos, que organizem
ações com a utilização de
veículos, de modo que
interrompa, restrinja ou perturbe a
circulação na via sem autorização
do órgão ou entidade de trânsito
com circunscrição sobre ela,
utilizar o enquadramento: 760-90,
art. 253-A, §1º.
Esta ficha foi elaborada pelo Policiamento Rodoviário, tendo em vista a entrada em vigor Lei nº
13.281/16, em 01NOV16, que deverá servir de parâmetro para a fiscalização até quefl. o 2
CONTRAN publique nova Ficha disciplinando o assunto.
2) Remoção (Vide FLUXOGRAMA GERAL - Partes Introdutórias).
Item 8.2 da Resolução CONTRAN nº 561/15 - A remoção do veículo não será aplicada se o
que a operação de remoção tenha sido iniciada, ou quando o agente avaliar que a operação
de remoção trará ainda mais prejuízo à segurança e/ou fluidez da via.
Usar qq veículo para, delib, perturbar circulação na via sem aut do 761-73
órgão
Amparo Legal:
Art. 253-A


1. Veículo em movimento 1. Veículo ou evento com 1. PERTURBAR 1. Aglomeração de veículos
ou estacionado na via autorização do órgão de trânsito deliberadamente a circulação no acostamento com o intuito
fora da pista de com circunscrição sobre a via. na via: veículo que de alguma deliberado de perturbar a
rolamento usado para, forma cause prejuízo à circulação na via.
deliberadamente, 2. Veículo bloqueando a via em circulação, estando em
perturbar a circulação na razão de acidente, não sendo movimento ou estacionado na 2. Operação tartaruga na qual
via, sem autorização do determinada ou possível sua via fora da pista de rolamento. os veículos deliberadamente
órgão ou entidade com remoção. trafegam em baixa velocidade
2. RESTRINGIR
circunscrição sobre a via. para perturbar o trânsito.
deliberadamente a circulação
3. Veículo participante de evento na via: obstrução deliberada e
organizado, que tem a parcial da circulação de 3. Carro de Som, que de
consequência de restringir a veículos na via. forma deliberada perturba a
circulação na via, mas não é essa circulação, seguido por
a intenção deliberada do 3. INTERROMPER manifestantes.
participante do evento, utilizar o deliberadamente a circulação
enquadramento específico: art. na via: obstrução deliberada e 4. Veículos aglomerados
174 do CTB, conforme o caso. total da circulação de veículos sobre o canteiro central,
na via. deliberadamente perturbando
4. Veículo interrompendo, o trânsito, causando
restringindo ou perturbando o 4. Este enquadramento se congestionamento.
trânsito na via em razão de caracteriza quando o agente
acidente com vítimas, quando fiscalizador verifica que a 5. Aglomeração de veículos
determinada a remoção pelo perturbação é provocada no acostamento com o intuito
intencionalmente pelo
policial ou agente da Autoridade deliberado de perturbar a
condutor, se evidenciando pela
de Trânsito, utilizar o circulação na via, com
ocorrência anterior ou
enquadramento específico: 531- concomitante de manifestação, autorização do órgão
20, art. 176, IV (com vítimas paralisação, greve ou qualquer municipal, porém o local não
quando determinado pelo ato de reivindicação e é abrangido pela autorização.
policial). caracteriza-se pela
aglomeração de outras
5. Veículo interrompendo, pessoas com o mesmo
restringindo ou perturbando o propósito, quando não
trânsito na via em razão de autorizada.
acidente sem vítimas, podendo
adotar as providências para
do trânsito, utilizar o
70, art. 178.

10, art. 180.

o caso.

enquadramento: 576- 20, art. 188.

deliberadamente, interromper
totalmente a circulação da via, em
tráfego, sem autorização do
específico: 761-71, art. 253-A.

deliberadamente, restringir
parcialmente a circulação da via,
em pelo menos um dos sentidos
de tráfego, sem autorização do
específico: 761-72, art. 253- A.
12. Organizadores, condutores ou

não de veículos, que organizem
ações com a utilização de
veículos, de modo que
interrompa, restrinja ou perturbe a
circulação na via sem autorização
do órgão ou entidade de trânsito
com circunscrição sobre ela,
utilizar o enquadramento: 760-90,
art. 253-A, §1º.
fl. 2
Falta de escrituração livro registro entrada/saída e de uso placa de 754-41

experiência
Amparo Legal:
Art. 330, § 5º e § 6º
Art. 330. Os estabelecimentos onde se executem reformas ou recuperação de veículos e os

que comprem, vendam ou desmontem veículos, usados ou não, são obrigados a possuir livros
de registro de seu movimento de entrada e saída e de uso de placas de experiência, conforme
modelos aprovados e rubricados pelos órgãos de trânsito.
§ 5º A falta de escrituração dos livros, o atraso, a fraude ao realizá-lo e a recusa de sua
exibição serão punidas com a multa prevista para as infrações gravíssimas, independente das
demais cominações legais cabíveis.
§6º os livros previstos neste artigo poderão ser substituídos por sistema eletrônico, na forma
regulamentada pelo CONTRAN.
Pessoa Jurídica Órgão ou entidade de trânsito estadual

ou Física
Quando não constar Apresentar o livro de registro Fiscalização efetuada nos
a escrituração no livro de entrada e saída de estabelecimentos de
de registro de veículos veículos ou sistema reparos ou concessionárias
ou sistema eletrônico eletrônico na forma de veículo.
na forma regulamentada pelo
regulamentada pelo CONTRAN portem placa
CONTRAN, que experiência do
portem placa de estabelecimento com atraso
experiência do nas suas escriturações,
estabelecimento. utilizar enquadramento
especifico: 754-43
Quando for constatada fraude

no livro de registro de entrada
e saída de veículos ou
sistema eletrônico na forma
regulamentada pelo
CONTRAN que portem placa
de experiência do
estabelecimento, utilizar
754-43
fl. 2
Quando houver recusa da
apresentação do livro de
registro de entrada e saída
de veículos ou sistema
eletrônico na forma
regulamentada pelo Contran,
que portem placa de
experiência do
754-44
Regulamentação:
Considerando que a competência para lavrar esta autuação é do Órgão ou entidade de

trânsito estadual e a fiscalização é efetuada nos estabelecimentos de reparos ou
concessionárias de veículos, não lavraremos esta autuação.
Atraso escrituração livro registro entrada/saída e de uso placa de 754-42

experiência
Amparo Legal:
Art. 330, § 5º e § 6°

regulamentada pelo Contran.
Pessoa Física ou Órgão ou entidade de trânsito estadual

Jurídica

Quando apresentar o Quando não constar a Fiscalização efetuada nos
livro de registro de escrituração no livro de estabelecimentos de
entrada e saída de registro de entrada e saída reparos ou concessionárias
veículos ou sistema de veículos ou sistema de veículo.
eletrônico na forma eletrônico na forma
regulamentada pelo regulamentada pelo Contran,
Contran, que portem que portem placa de
placa de experiência experiência do
do estabelecimento, estabelecimento, utilizar
com atraso nas suas enquadramento específico:
escriturações. 754-41.

no
livro de registro de entrada e
saída
que portem placa de
experiência do
754-43
fl. 2
apresentação do livro de
registro de entrada e saída
que portem placa de
experiência do
754-44
Regulamentação:

Fraude escrituração livro registro entrada/saída e de uso placa de 754-43

experiência
Amparo Legal:
Art. 330, § 5º e § 6°

regulamentada pelo Contran.

Sim
Infrator: Competência: Art. 299 CP
Jurídica
Quando for constatada Quando não constar a escrituração Fiscalização efetuada nos
fraude no livro de no livro de registro de entrada e estabelecimentos de
registro de entrada e saída de veículos ou sistema reparos ou
saída de veículos ou eletrônico na forma regulamentada concessionárias de
sistema eletrônico na pelo Contran que portem placa de veículo.
forma regulamentada experiência do estabelecimento,
pelo Contran, que utilizar enquadramento específico:
portem placa de 754-41.
experiência do
estabelecimento. Apresentar o livro de registro de Em caso de indícios de
entrada e saída de veículos ou crime, notificar a polícia
sistema eletrônico na forma judiciária para providências
regulamentada pelo Contran, que cabíveis.
portem placa de experiência do
estabelecimento, com atraso nas
suas escriturações, utilizar
enquadramento específico: 754-42.

apresentação do livro de registro de
entrada e saída de veículos ou
regulamentada pelo Contran, que
portem placa de experiência do
enquadramento específico: 754-44
fl. 2
Regulamentação:
CP: Art. 299 - Omitir, em documento público ou particular, declaração que dele devia constar, ou nele inserir ou fazer inserir
declaração falsa ou diversa da que devia ser escrita, com o fim de prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a verdade sobre
fato juridicamente relevante: Pena - reclusão, de um a cinco anos, e multa, se o documento é público, e reclusão de um a três
anos, e multa, se o documento é particular. Parágrafo único - Se o agente é funcionário público, e comete o crime
prevalecendo-se do cargo, ou se a falsificação ou alteração é de assentamento de registro civil, aumenta-se a pena de sexta
parte. Citado por 479. Falso reconhecimento de firma ou letra.

Recusa da exibição do livro registro entrada/saída e de uso placa de 754-44

experiência
Amparo Legal:
Art. 330, § 5º e § 6°

regulamentada pelo CONTRAN.

Jurídica
Quando houver Quando não constar a Fiscalização efetuada nos
recusa da escrituração no livro de estabelecimentos de
apresentação do livro registro de entrada e saída reparos ou concessionárias
de registro de entrada de veículos ou sistema de veículo.
e saída de veículos ou eletrônico na forma
sistema eletrônico na regulamentada pelo
forma regulamentada CONTRAN, que portem placa
pelo CONTRAN, que de experiência do
portem placa de estabelecimento, utilizar
experiência do enquadramento específico:
estabelecimento. 754-41
Apresentar o livro de registro

de entrada e saída de
veículos ou sistema
que portem placa de
experiência do
estabelecimento, com atraso
nas suas escriturações,
específico: 754-42
fl. 2
no livro de registro de entrada
e saída de veículos ou
que portem placa de
experiência do
754-43
Regulamentação:

ANOTAÇÕES ESPECÍFICAS DO POLICIAMENTO RODOVIÁRIO
CAPÍTULO 1 - Condutores e veículos estrangeiros
Nestas anotações não serão comentados os veículos de transporte de cargas e de passageiros com
emplacamento estrangeiro, que estejam em funções específicas, em razão dos diversos regimes de
admissão temporária e do grande número de situações particulares que envolvem tais veículos, de
modo que serão tratados apenas os veículos particulares de turistas com emplacamento no exterior.
CONDUTOR HABILITADO NO ESTRANGEIRO:
O condutor estrangeiro tem a Habilitação ou a Permissão Internacional para Dirigir - PID expedidas no
país de origem reconhecidas no Brasil se:
 Seu país de origem: for signatário de Acordos ou Convenções Internacionais ratificados pelo
Brasil, ou adotar o Princípio da Reciprocidade com o Brasil, ou for Estado-Parte do
MERCOSUL;
 For penalmente imputável no Brasil;
 Portá-la (a Carteira de Habilitação estrangeira ou a PID) dentro do prazo de validade
acompanhada do seu documento de identificação com foto;
 O condutor poderá conduzir veículo em território brasileiro com a Carteira de Habilitação
estrangeira ou com a PID por 180 (cento e oitenta) dias a contar da data de entrada no País.
Acima deste prazo deverá providenciar habilitação nacional emitida pelo DETRAN.
Se o país de origem não for signatário de Acordos ou Convenções Internacionais ratificados pelo
Brasil, ou não adotar o Princípio da Reciprocidade com o Brasil, ou não for Estado-Parte do
MERCOSUL, conforme relação do anexo I, a habilitação estrangeira ou a PID não terá validade no
Brasil, portanto, o condutor deverá apresentar a Carteira Nacional de Habilitação – CNH, expedida
pela autoridade competente brasileira.
Se o condutor for brasileiro e estiver portando CNH estrangeira, o policial deverá consultar se este
condutor é habilitado no Brasil e se há alguma suspensão ou cassação em seu direito de dirigir. Caso
constate alguma restrição, adotar as providências previstas no CTB. Caso não conste restrição,
fiscalizar como condutor estrangeiro.
Ainda em relação ao condutor brasileiro habilitado portando CNH expedida em País estrangeiro, a
Resolução CONTRAN nº 671/17, acrescentou o parágrafo único ao art. 3º, da Resolução nº 360/10,
passando a estabelecer que a comprovação de residência mencionada no 'caput' deste artigo, para
habilitações oriundas de países fronteiriços (Uruguai, Paraguai, Argentina, Colômbia, Peru, Bolívia,
Venezuela, Guiana, Guiana Francesa, Suriname), Chile e Equador, se dará com a apresentação de
Atestado, Declaração ou Certidão da autoridade consular do Brasil no respectivo país.
PERMISSÃO INTERNACIONAL PARA DIRIGIR - ESCLARECIMENTOS:
Ao condutor estrangeiro não se exige a apresentação da PID junto com a habilitação original, basta
apresentar um dos dois documentos conforme requisitos expostos anteriormente. Importante ressaltar
que a PID, para o condutor habilitado somente no Brasil, não substitui a CNH (Resolução CONTRAN
nº 360/10, c/c art. 5º, da Portaria DETRAN/SP nº 1.154/06).
DIPLOMATAS OU CÔNSULES DE CARREIRA E A ELES EQUIPARADOS1:
Os condutores pertencentes ao Corpo Diplomático, bem como os estrangeiros a serviço do seu país,
podem dirigir veículos automotores, no território nacional, desde que:
 Sejam penalmente imputáveis, no Brasil;

 Comprovem sua situação profissional, a serviço do País de origem;
 Apresentem o documento de habilitação do país de origem válido e de acordo com a categoria
do veículo conduzido.
Observação: Para o contido nesta anotação específica aplicam-se apenas esses dispositivos aos
condutores a serviço do corpo diplomático ou cônsules de carreira e a eles equiparados.
DOCUMENTOS DE PORTE OBRIGATÓRIO PARA O CONDUTOR ESTRANGEIRO:
 Carteira de Habilitação ou PID do país de origem, dentro do prazo de validade, acompanhada

do seu documento de identificação com foto;
 Passaporte2 ou do Cartão de Entrada e Saída expedido pelo Departamento de Polícia Federal,
exceto condutores oriundos dos Estados-Parte do MERCOSUL.
VEÍCULO REGISTRADO NO ESTRANGEIRO:
Veículo do MERCOSUL conduzido por estrangeiro ou por brasileiro residente no exterior: poderá
circular livremente no Brasil quando pertencer à categoria particular, sem a necessidade de quaisquer
1 Decreto nº 28.959, de 11DEZ50, que trata sobre os funcionários diplomáticos e consulares.

...
Art. 9º Para os efeitos deste decreto os Embaixadores em Comissão e os Ministros para Assuntos Econômicos, padrão O,
são equiparados aos Diplomatas, Classe O; os Ministros para Assuntos Econômicos, padrão N, aos Diplomatas, classe N; e
os Auxiliares de Consulado, padrão N, aos Diplomatas, padrão K.
...
2 Lei Federal nº 6 . 815 / 80 :

Art. 54 São documentos de viagem o passaporte para estrangeiro e o laissez-passer.
Parágrafo único. Os documentos de que trata este artigo são de propriedade da União, cabendo a seus titulares a posse
direta e o uso regular.
Art. 96. Sempre que lhe for exigido por qualquer autoridade ou seu agente, o estrangeiro deverá exibir documento
comprobatório de sua estada legal no território nacional.
Parágrafo único. Para os fins deste artigo e dos artigos 43, 45, 47 e 48, o documento deverá ser apresentado no original.
Laissez-passer - Documento de viagem concedido ao estrangeiro portador de documento de viagem não reconhecido pelo
governo brasileiro ou que não seja válido para o Brasil, expedido por países com os quais não se mantém relação
diplomática.
formalidades aduaneiras. Esta condição é válida somente se o condutor é o proprietário do veículo,
cônjuge ou parente de até segundo grau3 (pai, mãe, irmãos, filhos, avós, netos e tios). Caso o condutor
não seja o proprietário, cônjuge ou parente de até segundo grau deverá portar Autorização Expressa4
(procuração) do proprietário para condução do veículo fora do País de origem. Tal autorização é
comumente conhecida como „Carta Poder‟.
Veículo registrado no exterior, exceto o registrado em Estado-Parte do MERCOSUL: deverá ser

submetido ao regime especial de admissão temporária, com prazo determinado pela Receita Federal do
Brasil, utilizando-se da Declaração Simplificada de Importação - DSI.
Observação: O condutor habilitado apenas no Brasil conduzindo veículo registrado em Estado-

Parte do MERCOSUL deverá portar também a DSI, caso não comprove residência no exterior.
DOCUMENTOS DE PORTE OBRIGATÓRIO PARA O VEÍCULO:
 Certificado de Registro do veículo (para todos os veículos registrados no estrangeiro);

 Certificado de Apólice Única do Seguro de Responsabilidade Civil5 (apenas veículo registrado
no Estado-Parte do MERCOSUL);
 Autorização Expressa (procuração) do proprietário caso o condutor não seja o proprietário,
cônjuge ou parente de até segundo grau (apenas veículo registrado no Estado-Parte do
MERCOSUL);
 Declaração Simplificada de Importação – DSI (veículo registrado nos países que não compõem
o Estado-Parte do MERCOSUL).
FISCALIZAÇÃO
O agente fiscalizador deverá, no momento da fiscalização, adotar todas as medidas referentes às

rotinas de fiscalização, sem exceção, atentando principalmente para itens como: pneus, cintos de
segurança, capacetes, iluminação, sinalização, alcoolemia, fadiga, entre outros.
Quando da constatação de quaisquer infrações de trânsito ou de transporte, deverá lavrar as respectivas

autuações e adotar as medidas administrativas referentes.
3
Resolução MERCOSUL/GMC/RES. N° 35/02 - Artigo 8º.
4
Resolução MERCOSUL/GMC/RES. N° 35/02 - Artigo 8º.
5
Resolução CONTRAN nº 238/07.
INFRAÇÕES RELACIONADAS À DOCUMENTAÇÃO DO CONDUTOR E VEÍCULO
ESTRANGEIROS:
Infrações relacionadas à Carteira de Habilitação ou PID do condutor estrangeiro:
 Sem Carteira de Habilitação ou PID;

 Com Carteira de Habilitação ou PID não reconhecida;
 Com a Carteira de Habilitação ou PID reconhecida, porém, vencida;
 Com a Carteira de Habilitação ou PID reconhecida, porém de categoria diferente do veículo;
 Carteira de Habilitação ou PID, ainda que reconhecida, estando em território brasileiro a mais
de 180 (cento e oitenta) dias;
 Carteira de Habilitação ou PID, ainda que reconhecida, porém o condutor não apresenta
documento que comprove a data de ingresso no País.
- Autuação com base no inciso I do artigo 162 do CTB, c/c as Resoluções CONTRAN nº 168/04 e
360/10;
- Retenção com base no artigo 270 do CTB.
 Sem portar Carteira de Habilitação ou PID;
- Autuação com base no artigo 232 do CTB, c/c as Resoluções CONTRAN nº 238/07;
- Retenção com base no artigo 270 do CTB.
Observação: A não apresentação da Carteira de Habilitação ou PID, por motivo do “porte”, ensejará
em autuação com base no inciso I do artigo 162 do CTB, c/c as Resoluções CONTRAN nº 168/04 e
360/10.
Comprova-se a data de entrada no País através de apresentação do Passaporte ou do Cartão de Entrada

e Saída expedido pelo Departamento de Polícia Federal.
Infrações relacionadas à documentação do veículo registrado no estrangeiro:
 Sem portar Certificado de Registro do Veículo Estrangeiro:
- Autuação com base no artigo 232 do CTB, c/c a Resolução CONTRAN nº 360/10.
 Sem portar o Certificado de Apólice Única do Seguro de Responsabilidade Civil (veículo

registrado no MERCOSUL):
- Autuação com base ao artigo 232 do CTB, c/c a Resolução CONTRAN nº 238/07.
 Sem portar Autorização Expressa (procuração) do Proprietário (conhecida popularmente como
Carta Poder - veículo registrado no MERCOSUL):
- Caso as demais documentações pertinentes e contempladas pelo CONTRAN estejam em situação

regular, deverá orientar o condutor quanto aos seus direitos e deveres conexos, posteriormente
liberando-o.
 Sem portar a DSI:
- Retenção e, caso não seja apresentada, realizar contato no órgão da Receita Federal com
circunscrição local e, no impedimento desta, apresentar no Departamento de Polícia Federal com
circunscrição local para que sejam adotadas as medidas cabíveis, lavrar BO/PM e registrar no
Relatório de Serviço Operacional (RSO) as providências e os dados da autoridade pública responsável,
sem prejuízo das infrações de trânsito.
Veículos matriculados em outro País e encontrados em circulação no território nacional em situação de

descumprimento das normas aduaneiras citadas (não apresentação da DSI) serão considerados em
situação irregular, devendo ser retidos para regularização. Não sendo sanada a irregularidade, a
ocorrência deverá ser encaminhada à Receita Federal para aplicação da pena de perdimento.
Aos locais onde a Delegacia da Receita Federal não possui plantão, e caso não exista indícios de
descaminho e/ou contrabando, os veículos retidos em finais de semana, feriados ou além do horário de
funcionamento da unidade, deverão ser encaminhados no primeiro dia útil subseqüente, de preferência
com aviso prévio.
Havendo indícios de descaminho e/ou contrabando, cominada com a falta de plantão da Delegacia da
Receita Federal, o veículo e seu condutor serão apresentados no Departamento de Polícia Federal.
Embasamento legal:
- Decreto nº 6.759/2009: art. 356 e art. 689, inciso X;
- Resolução GMC nº 35/2002: art. 7º, item 1, alínea “a” e art. 16.
Fonte: Ofício nº 027/2014-SAANA/DRFSOR - 10010.003522/0314-92 - Sorocaba/SP, 26 de março de

2014.
REFERÊNCIAS:
 Decreto Lei nº 9.202, de 26ABR46, que dispõe sobre pessoal do Ministério das Relações
Exteriores;
 Decreto nº 28.959, de 11DEZ50, que dispõe sobre os funcionários Diplomáticos e Consulares;
 Decreto nº 56.435, de 08JUN65, promulga a Convenção de Viena sobre Relações
Diplomáticas;
 Decreto nº 61.078, de 26JUL67, promulga a Convenção de Viena sobre Relações Consulares;
 Decreto nº 86.714, de 10DEZ81, que promulga a Convenção sobre Trânsito Viário;
 Decreto nº 99.704, de 20NOV90, que dispõe sobre a execução no Brasil do Acordo sobre
Transporte Internacional Terrestre, entre o Brasil, a Argentina, a Bolívia, o Chile, o Paraguai, o
Peru e o Uruguai;
 Decreto nº 6.759, de 05FEV09, que regulamenta a administração das atividades aduaneiras, a
fiscalização, o controle e a tributação das operações de comércio exterior;
 Resolução do Conselho do Mercado Comum – MERCOSUL nº 120/94, que dispõe sobre o
Seguro de Responsabilidade Civil do Proprietário – APÓLICE ÚNICA;
 Lei nº 9.503, de 23SET97, que institui o Código de Trânsito Brasileiro;
 Instrução Normativa SRF nº 611, de 18JAN06, que dispõe sobre a utilização de declaração
simplificada na importação e na exportação;
 Portaria DENATRAN nº 25, de 31MAR06, que dispõe sobre a Permissão Internacional para
Dirigir – PID;
 Portaria DETRAN nº 1.154, de 30JUN06, que dispõe sobre a expedição da Permissão
Internacional para Dirigir – PID;
 Resolução CONTRAN nº 168, de 14DEZ04, que dispõe sobre a formação de condutores;
 Resolução CONTRAN nº 238, de 25MAI07, que dispõe sobre o Certificado de Apólice Única;
 Resolução CONTRAN nº 360, de 29SET10, que dispõe sobre a habilitação do candidato ou
condutor estrangeiro;
 Resolução CONTRAN nº 371 de 10DEZ10, que aprova o Manual Brasileiro de Fiscalização de
Trânsito, Volume I, alterada pela Resolução CONTRAN nº 497/14;
 Resolução CONTRAN nº 382, de 02JUN11, que dispõe sobre a notificação e cobrança de
multa por infração de trânsito praticada com veículo licenciado no exterior;
 Resolução CONTRAN nº 561, de 15 de outubro de 2015, que aprova o Manual Brasileiro de
Fiscalização de Trânsito, Volume II;
 Resolução CONTRAN nº 578, de 24 de fevereiro de 2016, que autoriza a condução de veículos
automotores, em todo território nacional, por condutores habilitados oriundos de países
estrangeiros, durante o período dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016.
 ANEXO I
Países signatários de Acordos ou Convenções Internacionais ratificados pelo Brasil e/ou que
adotaram o Princípio de Reciprocidade com o Brasil:
África do Sul, Albânia, Alemanha, Anguila (Grã Bretanha), Angola, Argélia, Argentina, Arquipélago
de San Andres Providência e Santa Catalina (Colômbia), Austrália, Áustria, Azerbaidjão, Bahamas,
Barein, Bielo-Rússia, Bélgica, Bermudas, Bolívia, Bósnia-Herzegóvina, Bulgária, Cabo Verde,
Canadá, Cazaquistão, Ceuta e Melilla (Espanha), Chile, Cingapura, Colômbia, Congo, Coréia do Sul,
Costa do Marfim, Costa Rica, Croácia, Cuba, Dinamarca, El Salvador, Equador, Eslováquia,
Eslovênia, Espanha, Estados Unidos, Estônia, Federação Russa, Filipinas, Finlândia, França, Gabão,
Gana, Geórgia, Gilbratar (Colônia da Grã Bretanha), Grécia, Groelândia (Dinamarca), Guadalupe
(França), Guatemala, Guiana, Guiana Francesa (França), Guiné-Bissau, Haiti, Holanda, Honduras,
Hungria, Ilha da Grã-Bretanha (Pitcairn, Cayman, Malvinas e Virgens), Ilhas da Austrália (Cocos,
Cook e Norfolk), Ilhas da Finlândia (Aland), Ilhas da Coroa Britânica (Canal), Ilhas da Colômbia
(Geórgia e Sandwich do Sul), Ilhas da França (Wallis e Futuna), Indonésia, Irã, Iriã Ocidental, Israel,
Itália, Kuweit, Letônia, Líbia, Lituânia, Luxemburgo, Macedônia, Martinica (França), Marrocos,
Mayotte (França), México, Moldávia, Mônaco, Mongólia, Montserrat (Grã Bretanha), Namíbia,
Nicarágua, Níger, Niue (Nova Zelândia) Noruega, Nova Caledônia (França), Nova Zelândia, Nueva
Esparta (Venezuela), Panamá, Paquistão, Paraguai, Peru, Polinésia Francesa (França), Polônia, Porto
Rico, Portugal, Reino Unido (Escócia, Inglaterra, Irlanda do Norte e País de Gales), República Centro
Africana, República Checa, República Dominicana, Republica Eslovaca, Reunião (França), Romênia,
Saara Ocidental, Saint-Pierre e Miquelon (França), San Marino, Santa Helena (Grã Bretanha), São
Tomé e Príncipe, Seichelles, Senegal, Sérvia, Suécia, Suíça, Svalbard (Noruega), Tadjiquistão,
Tunísia, Terras Austrais e Antártica (Colônia Britânica), Território Britânico no Oceano Índico
(Colônia Britânica), Timor, Toquelau (Nova Zelândia), Tunísia, Turcas e Caicos (Colônia Britânica),
Turcomenistão, Ucrânia, Uruguai, Uzbequistão, Venezuela e Zimbábue.
Fonte: Sistema RENACH DENATRAN
Estados Partes que compõem o MERCOSUL: Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai.
Estados Associados: Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Peru e Venezuela.

ANEXO II
Modelo de Certificado de Apólice Única do Seguro de Responsabilidade Civil
MERCOSUL/MERCOSUR
CERTIFICADO DE APÓLICE ÚNICA DE SEGURO DE RESPONSABILIDADE CIVIL DO

PROPRIETÁRIO E/OU CONDUTOR DE VEÍCULOS DE PASSEIO OU DE ALUGUEL NÃO
MATRICULADOS NO PAÍS DE INGRESSO EM VIAGEM INTERNACIONAL, DANOS CAUSADOS A
PESSOAS OU OBJETOS NÃO TRANSPORTADOS.
CERTIFICADO DE POLIZA UNICA DE SEGURO DE RESPONSABILIDAD CIVIL DEL PROPIETARIO

Y/O CONDUCTOR DE VEHICULOS DE PASEO O DE ALQUILER NO MATRICULADOS EN EL PAIS
DE INGRESO EN VIAJE INTERNACIONAL, DAÑOS CAUSADOS A PERSONAS O COSAS NO
TRANSPORTADAS.
Seguradora País/Aseguradora País
Segurado Apólice Nº Certificado Nº/ Asegurado Póliza Nº Certificado Nº
Endereço Vigência/Domicilio Validez
Marca Modelo Ano Chassis Placa/Marca Modelo Año Chasis Matrícula
Certifica que o veículo cujos dados enumeram-se anteriormente está amparado no risco de responsabilidade
civil, segundo os valores e condições estabelecidas na Resolução do Grupo Mercado Comum para os países
integrantes do MERCOSUL. Esta cobertura compreende os seguintes países:
Certifica que el vehículo, cuyos datos se detallan anteriormente, se encuentra amparado en el riesgo de
responsabilidad civil conforme a los montos y condiciones estabelecidas en la Resolución del Grupo Mercado
Común a los países integrantes del MERCOSUR. Esta cobertura comprende los siguientes países:
...
Cidade Data Assinatura e carimbo da Seguradora/Ciudad Fecha Firma y sello de la Aseguradora

ANEXO III
Modelo de Declaração Simplificada de Importação – DSI

ANEXO IV
Modelo de Permissão Internacional para Dirigir – PID
Países onde é aceita a Permissão Internacional para Dirigir (PID):
África do Sul, Albânia, Alemanha, Anguila (Grã Bretanha), Angola, Argélia, Argentina, Arquipélago de San
Andres Providência e Santa Catalina (Colômbia), Austrália, Áustria, Azerbaidjão, Bahamas, Barein, Bielo-
Rússia, Bélgica, Bermudas, Bolívia, Bósnia-Herzegóvina, Bulgária, Cabo Verde, Canadá, Cazaquistão, Ceuta e
Melilla (Espanha), Chile, Cingapura, Colômbia, Congo, Coréia do Sul, Costa do Marfim, Costa Rica, Croácia,
Cuba, Dinamarca, El Salvador, Equador, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Estados Unidos, Estônia, Federação
Russa, Filipinas, Finlândia, França, Gabão, Gana, Geórgia, Gilbratar (Colônia da Grã Bretanha), Grécia,
Groelândia (Dinamarca), Guadalupe (França), Guatemala, Guiana, Guiana Francesa (França), Guiné-Bissau,
Haiti, Holanda, Honduras, Hungria, Ilha da Grã-Bretanha (Pitcairn, Cayman, Malvinas e Virgens), Ilhas da
Austrália (Cocos, Cook e Norfolk), Ilhas da Finlândia (Aland), Ilhas da Coroa Britânica (Canal), Ilhas da
Colômbia (Geórgia e Sandwich do Sul), Ilhas da França (Wallis e Futuna), Indonésia, Irã, Iriã Ocidental, Israel,
Itália, Kuweit, Letônia, Líbia, Lituânia, Luxemburgo, Macedônia, Martinica (França), Marrocos, Mayotte
(França), México, Moldávia, Mônaco, Mongólia, Montserrat (Grã Bretanha), Namíbia, Nicarágua, Níger, Niue
(Nova Zelândia) Noruega, Nova Caledônia (França), Nova Zelândia, Nueva Esparta (Venezuela), Panamá,
Paquistão, Paraguai, Peru, Polinésia Francesa (França), Polônia, Porto Rico, Portugal, Reino Unido (Escócia,
Inglaterra, Irlanda do Norte e País de Gales), República Centro Africana, República Checa, República
Dominicana, Republica Eslovaca, Reunião (França), Romênia, Saara Ocidental, Saint-Pierre e Miquelon
(França), San Marino, Santa Helena (Grã Bretanha), São Tomé e Príncipe, Seichelles, Senegal, Sérvia, Suécia,
Suíça, Svalbard (Noruega), Tadjiquistão, Terras Austrais e Antártica (Colônia Britânica), Território Britânico no
Oceano Índico (Colônia Britânica), Timor, Toquelau (Nova Zelândia), Tunísia, Turcas e Caicos (Colônia
Britânica), Turcomenistão, Ucrânia, Uruguai, Uzbequistão, Venezuela e Zimbábue.
Fonte: Sistema RENACH DENATRAN

Relação de países e territórios estabelecidos na Resolução CONTRAN nº 578/16, para fins de autorização para conduzir
veículos automotores, de acordo com a categoria que possuir o condutor, a contar de 01JUL16 a 31DEZ16.
Afeganistão Andorra Antígua e Barbuda

Arábia Saudita Armênia Aruba
Bangladesh Barbados Belize
Benin Botsuana Brunei Darussalam
Burkina Faso Burundi Butão
Camarões Camboja Catar
Chade República Popular da China Chipre
Comores Congo República da Coreia
Djibuti Dominica Egito
Emirados Árabes Unidos Eritréia Eslováquia
Etiópia Fiji Gâmbia
Granada Guam Guiné
Guiné Equatorial Hong Kong, China Iêmen
Ilhas Feroé Ilhas Marshall Ilhas Salomão
Ilhas Virgens Americanas Índia Iraque
Islândia Jamaica Japão
Jordânia Kiribati Kosovo
República Democrática Popular Lesoto Líbano
Laos
Libéria Liechtenstein Macau, China
Madagascar Malásia Maláui
Maldivas Mali Malta
Maurício Mauritânia Estados Federados da Micronésia
Moçambique Montenegro Myanmar
Nauru Nepal Nigéria
Omã Palau Palestina
Papua Nova Guiné Quênia Q u i rg u i s t ã o
Ruanda Samoa Samoa Americana
Santa Lúcia São Vicente e Granadinas República Árabe da Síria
Somália Sri Lanka Suazilândia
Sudão Suriname Ta i l â n d i a
Taipé Chinesa República Unida da Tanzânia To g o
To n g a Trindad e Tobago Tu n í s i a
Tu r q u i a Tu v a l u Uganda
Va n u a t u Vi e t n ã Zâmbia
Anexo V
Modelo de Cartão de Entrada e Saída – 1ª Via - DPF

Modelo de Cartão de Entrada e Saída – 2ª Via – DPF
ANOTAÇÕES ESPECÍFICAS - CAPÍTULO 02
CICLOMOTOR, CICLOELÉTRICO E BICICLETAS MOTORIZADAS (RES

CONTRAN Nº 315/09 ALTERADA PELA RES CONTRAN Nº 465/13 e
842/21)
CICLOMOTOR - veículo de 2 (duas) ou 3 (três) rodas, provido de motor de

combustão interna, cuja cilindrada não exceda a 50 cm 3 (cinquenta centímetros
cúbicos), equivalente a 3,05 pol 3 (três polegadas cúbicas e cinco centésimos), ou
de motor de propulsão elétrica com potência máxima de 4 kW (quatro quilowatts),
e cuja velocidade máxima de fabricação não exceda a 50 Km/h (cinquenta
quilômetros por hora). (NR Resolução CONTRAN 842/21)
É necessário para sua condução CNH categoria A ou Autorização para

condução de ciclomotores (ACC) - Vide fichas do artigo 162.
Este veículo necessita de estar licenciado e emplacado conforme Res

CONTRAN nº 555/15 (vide ficha do artigo 230, V, CTB) e seu condutor estar
fazendo uso de capacete de motociclista (vide ficha do artigo 244, I, CTB).
É proibida a circulação desse tipo de veículo em rodovias desprovidas de

acostamento. Em rodovias com acostamento o transito dos ciclomotores
deverá ser realizado exclusivamente pelo acostamento. (Vide ficha artigo 187,
I, CTB).
CICLOELÉTRICO: veículos de duas ou três rodas, provido de motor de
propulsão elétrica com potência máxima de 4 kw (quatro quilowatts) dotados ou
não de pedais acionados pelo condutor, cujo peso máximo incluindo o
condutor, passageiro e carga, não exceda a 140 kg (cento e quarenta
quilogramas) e cuja velocidade máxima declarada pelo fabricante não
ultrapasse a 50 km/h (cinquenta quilômetros por hora).
Inclui-se nesta definição de cicloelétrico a bicicleta dotada originalmente de

motor elétrico, bem como aquela que tiver este dispositivo motriz agregado
posteriormente à sua estrutura.
É necessário para sua condução CNH categoria A ou Autorização para

condução de ciclomotores (ACC) - Vide fichas dos incisos do artigo 162 do
CTB.
Este veículo necessita de estar licenciado e emplacado conforme Res

CONTRAN nº 555/15 (vide ficha do artigo 230, V, CTB) e seu condutor estar
fazendo uso de capacete de motociclista (vide ficha do artigo 244, I, CTB).
É proibida a circulação desse tipo de veículo em rodovias desprovidas de

acostamento. Em rodovias com acostamento, o trânsito dos cicloelétricos
deverá ser realizado exclusivamente pelo acostamento (Vide ficha do artigo
187, I, CTB).
Os cicloelétricos deverão ser dotados dos seguintes equipamentos

obrigatórios:
1 - Espelhos retrovisores, de ambos os lados;

2 - Farol dianteiro, de cor branca ou amarela;
3 - Lanterna, de cor vermelha, na parte traseira;
4 - Velocímetro;
5 - Buzina;
6 - Pneus que ofereçam condições mínimas de segurança.
Na ausência ou ineficiência de um ou mais equipamentos obrigatórios, vide

fichas dos artigos 230, IX ou 230, X, ambos do CTB).
BICICLETA MOTORIZADA: veículo dotado originalmente de motor elétrico
auxiliar, bem como aquela que tiver o dispositivo motriz agregado
posteriormente à sua estrutura, sendo permitida a sua circulação em
ciclovias e ciclofaixas, atendidas as seguintes condições:
I – com potência nominal máxima de até 350

Watts; II – velocidade máxima de 25 km/h;
III – serem dotadas de sistema que garanta o funcionamento do motor
somente quando o condutor pedalar;
IV – não dispor de acelerador ou de qualquer outro dispositivo de variação
manual de potência;
V – estarem dotadas de:
b) indicador de velocidade;
c) campainha;
d) sinalização noturna dianteira, traseira e lateral;
e) espelhos retrovisores em ambos os lados;
f) pneus em condições mínimas de
segurança. VI – uso obrigatório de capacete
de ciclista.
Caberá aos órgãos e entidades executivos de trânsito dos municípios e do

Distrito Federal, no âmbito de suas circunscrições, regulamentar a circulação
da bicicleta elétrica. Portanto, não cabe ao órgão estadual de trânsito o
registro ou licenciamento.
ANEXO A – PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS OBRIGATÓRIOS VEICULARES
Equipamento
Obrigatoriedade Norma Observações
Obrigatório
· Automotores · Res. Contran n.
· Ônibus elétricos 14/1998 e 315/2009.
· Ciclomotores
· Motonetas
Buzina · Motocicletas
· Triciclos
· Quadriciclos
· Ciclo-elétricos
· Bicicletas com aro · Res. Contran n. · Exceto nas bicicletas destinadas à
Campainha superior a 20 polegadas 14/1998. prática de esportes, quando em
competições.
· Automotores · Res. Contran n. Não se exigirá:
· Nos veículos equipados com pneus
capazes de trafegar sem ar, ou
aqueles equipados com dispositivo
automático de enchimento
emergencial.
· Nos ônibus e microônibus que

integram o sistema de transporte
Chave de roda, urbano de passageiros, nos
macaco, compatível municípios, regiões e microregiões
com o peso e carga metropolitanas ou conglomerados
urbanos.
do veículo e chave de
fenda ou outra fer- · Nos caminhões dotados de
ramenta apropriada características específicas para
para a remoção de transporte de lixo e de concreto.
calotas. · Nos veículos de carroçaria blindada
para transporte de valores.
· Nos automóveis, camionetas,

caminhonetes e utilitários, com PBT
de até 3,5 ton, quando comprovada
que tal característica é inerente ao
projeto do veículo, e desde que este
seja dotado de alternativas para o uso
do pneu e aro sobressalentes, macaco
e chave de roda.
· Veículos de transporte · Res. Contran n.
Cinto de coletivo e de carga. 14/1998.
segurança para
a árvore de
transmissão
em veículos de
transporte
coletivo e carga
· Automotores · Art. 105 e Res. Não se exigirá:

Cinto de · Ônibus elétricos Contran n. 14/1998 e
· Para os passageiros, nos ônibus e
279/2008.
segurança microônibus produzidos até 1º jan.
para todos os 1999.
ocupantes do · Para os veículos destinados ao
veículo. transporte de passageiros, em
percurso que seja permitido viajar
em pé.
· Para os veículos de uso bélico.
A partir de 1° jan. 1999 é exigido
dos veículos automotores cinto de
segurança graduável e de 3 pontos
nos assentos laterais.
Os ônibus e microônibus podem
utilizar cinto subabdominal para
passageiros.
· Automotores · Res. Contran n. Nas motocicletas, motonetas e
· Ônibus elétricos 14/1998 e 228/2007. triciclos o dispositivo destinado ao
Dispositivo · Ciclomotores controle de ruído do motor, deve ser
· Motonetas, dimensionado para manter a
destinado ao
· Motocicletas temperatura de sua superfície externa
controle de · Triciclos em nível térmico adequado ao uso
ruído do · Quadriciclos seguro do veículo pelos ocupantes
motor, · Tratores de rodas, mistos e de sob condições normais de utilização
naqueles esteiras. e com uso de vestimentas e
acessórios indicados no manual do
dotados de usuário fornecido pelo fabricante,
motor a devendo ser complementado por
combustão. redutores de temperatura nos pontos
críticos de calor, a critério do
fabricante.
· Automotores · Art. 105 e Res.
Dispositivo de · Ônibus elétricos Contran n. 44/1998.
sinalização
luminosa ou
refletora de
emergência,
independente
do sistema
de iluminação
do veículo.
(Triângulo ou
similar)
· Automóveis · Art. 105 e Res. · Para os novos projetos, a partir de

Contran n. 44/1998. 1º de janeiro de 1999 (Não se
considera como projeto novo a
derivação de um mesmo modelo
básico de veículo).
· Nos assentos dianteiros próximos
às portas e nos traseiros laterais,
Encosto de Cabeça quando voltados para frente do
veículo.
· Facultativo:
- Nos assentos centrais.
- Nos bancos traseiros dos
automóveis esportivos, do tipo dois
mais dois, ou nos modelos
conversíveis.
· Automotores · Res. Contran n. · Obrigatório espelhos retrovisores
· Ônibus elétricos 14/1998, 43/1998 e externos, em ambos os lados para
Espelho Retrovisor · Ciclomotores 315/2009. veículos automotores produzidos a
Interno e Externo · Motonetas partir de 1º jan.1999.
· Motocicletas · Facultativo o uso em caminhões,
· Triciclos ônibus e em microônibus de espelho
· Quadriciclos retrovisor interno, quando portarem
· Ciclo-elétricos espelhos retrovisores externos
· Bicicletas com aro superior a esquerdo e direito.
20 polegadas, exceto nas · Obrigatório nos tratores de esteira
destinadas à prática de esportes, quando a visibilidade interna não
quando em competições. permitir a visualização.
· Nas bicicletas do lado esquerdo,
acoplado ao guidom e sem haste de
sustentação.
1. A Resolução nº 226/08, do Contran, estabelece requisitos para o desempenho e a fixação de espelhos retrovisores;
2. A Resolução nº 504/14, do Contran, obriga a utilização de espelhos externos traseiros nos veículos de transporte de escolares
(veículos fabricados a partir de 01 de janeiro de 2016, fabricação anterior a essa data, até 01 de janeiro de 2018);
3. A Resolução nº 549/15, do Contran, dispõe sobre os requisitos técnicos dos espelhos retrovisores destinados para motocicletas,
motonetas, ciclomotores, triciclos e quadriciclos (veículos fabricados a partir de agosto/2018).
· Automotores · Res. Contran n. · É obrigatório para caminhão,

· Ônibus elétricos 14/1998, 157/2004 e caminhão trator, micro-ônibus,
333/2009. ônibus, veículos destinados ao
transporte de produtos inflamáveis,
· Res. Contran n. 556/2015. líquidos, gasoso e para todo veículo
utilizado no transporte coletivo de
passageiros.
· Não exigível nas motocicletas,

motonetas, ciclomotores, triciclos e
quadriciclos automotores sem cabine
fechada, tratores, veículos
inacabados ou incompletos, veículos
destinados ao mercado de exportação
e os veículos de coleção.
· A partir de 1º jan 2005, todos os

veículos deverão sair da fábrica
equipados com extintor de incêndio
fabricado com carga de pó ABC.
· A partir de 1º jan 2015, os veículos

automotores só poderão circular
equipados com extintores de
Extintor de incêndio incêndio com carga de pó ABC.
Capacidade extintora mínima:
Extintores com carga de pó BC

fabricados até 31 dez 2004:
1) Automóveis, utilitários,
camionetas, caminhonetes,
caminhão, caminhão trator
e triciclo automotor de cabine
fechada: 5-B:C
2) Microônibus 10-B:C
3) Ônibus, veículos de transporte
inflamável líquido ou gasoso: 20-
B:C
4) Reboques e semi-reboques com
capacidade de carga útil maior que
6 toneladas: 5-B:C
Extintores com carga de pó ABC

fabricados a partir de 1º jan 2005:
1) Automóveis, utilitários,
camionetas, caminhonetes,
caminhão, caminhão-trator e triciclo
automotor de cabine fechada: 1-A: 5-
B:C
2) Micro-ônibus 2-A: 10-B:C
3) Ônibus e veículos destinados ao
transporte de produtos inflamáveis,
líquidos ou gasosos: 2-A: 20-B:C
1. A Resolução nº 556/15 que alterou a Resolução nº 157/04 do Contran, tornou facultativo o uso do extintor de incêndio, para
automóveis, utilitários, camionetas, caminhonetes e triciclos de cabine fechada, do tipo e capacidade constantes da tabela 2 do Anexo
desta Resolução. Assim o extintor de incêndio passou a ser obrigatório apenas para caminhão, caminhão-trator, micro-ônibus, ônibus,
veículos destinados ao transporte de produtos inflamáveis, líquidos, gasosos e para todo veículo utilizado no transporte coletivo de
passageiros;
2. Com a nova redação do art. 1º, os veículos denominados como reboques e semi-reboques estão isentos da obrigatoriedade do uso do
equipamento, exceto àqueles destinados ao transporte de produtos inflamáveis, líquidos e gasosos;
3. Os proprietários dos veículos cujo uso é facultativo que optarem por manter o extintor de incêndio em seus veículos, devem atentar
para que o equipamento possua as especificações técnicas previstas na Resolução nº 157/04, do Contran (§ 3 do art. 1º);
4. Contudo, os Agentes de Trânsito deverão fiscalizar apenas os extintores de incêndio nos veículos cujo equipamento é obrigatório,
conforme previsão do art. 9º da Resolução nº 157/04 do Contran;
5. A Portaria nº 1.310/14 do Detran/SP estabelece como obrigatório o uso do extintor de incêndio em todos os veículos de transporte de
escolares.
Freios de · Ônibus elétricos 14/1998.
· Reboques e Semi-reboques
estacionamento e de com capacidade superior a 750
serviço, com Kg e produzidos a partir de
comandos 1997.
independentes.

1. Conforme art. 1º da Resolução nº 519/14 do Contran, todo veículo automotor, elétrico, reboque, semireboque com Peso Bruto Total
superior a 750 kg, novo, nacional ou importado, deverá atender aos requisitos mínimos de desempenho do sistema de freios
estabelecidos para cada tipo de veículo pelas normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) NBR 10966-1, NBR
10966-2, NBR 10966-3, NBR 10966-4, NBR 10966-5, NBR 10966-6, NBR 10966-7 e NBR 16068, ou pelas suas alterações posteriores.
2. Revogada a Resolução nº 777, CONTRAN, de 17 de dezembro de 1993.
· Veículos à Diesel · Res. Contran n. 510/77
Lacre da Bomba
Injetora

· Ônibus elétricos 14/1998. · Automóveis e camionetas
derivadas de veículos produzidos
Lavador de antes de 1º de janeiro de 1974.
pára-brisa. · Utilitários, veículos de carga,
ônibus e microônibus produzidos até
1º de janeiro de 1999.
Limpador · Ônibus elétricos 14/1998.
de pára-brisa
· Veículos de carga com · Res. Contran n. · O transporte de qualquer tipo de

carroceria aberta. 732/1989. sólidos a granel em vias abertas à
circulação pública, somente será
permitido em veículos com carro-
Lona ou çarias de guardas laterais fechadas
similar ou dotadas de telas metálicas com
malhas de dimensões tais que
impeçam o derramamento de
fragmentos do material transportado,
quando devidamente coberto com
lonas ou similar.
1. A Resolução 732/89 foi revogada pela Resolução nº 441/13 do Contran, passando a estabelecer que o transporte de qualquer tipo de
sólido a granel em vias abertas à circulação pública, em veículos de carroçarias abertas, somente será permitido nos seguintes casos:
1.1. veículos com carroçarias de guardas laterais fechadas;
1.2. veículos com carroçarias de guardas laterais dotadas de telas metálicas com malhas de dimensões que impeçam o derramamento de
fragmentos do material transportado;
2. As cargas transportadas deverão estar totalmente cobertas por lonas ou dispositivos similares, que deverão cumprir os seguintes
requisitos:
2.1. possibilidade de acionamento manual, mecânico ou automático;
2.2. estar devidamente ancorados à carroçaria do veículo;
2.3. cobrir totalmente a carga transportada de forma eficaz e segura;
2.4. estar em bom estado de conservação, de forma a evitar o derramamento da carga transportada.
3. A lona ou dispositivo similar não poderá prejudicar a eficiência dos demais equipamentos obrigatórios.
4. Para fins desta Resolução entende-se como "sólido a granel" qualquer carga sólida fracionada, fragmentada ou em grãos,
transformada ou in natura, transportada diretamente na carroceria do veículo sem estar acondicionada em embalagem.
5. A carga transportada não poderá exceder os limites da carroceria do veículo.
6. As disposições deste artigo não se aplicam ao transporte de cargas que tenham regulamentação específica. (Acrescido pela Res.
CONTRAN 499/14)
7. Para os veículos utilizados no transporte de cana-de-açúcar, o uso de lona ou dispositivo similar de que trata o § 1º do art. 1º será
exigido a partir do dia 1º de setembro de 2016. (Acrescido pela Res. CONTRAN 499/14)

Pala interna · Ônibus elétricos 14/1998.
de proteção
contra o sol
(pára-sol)
para o
condutor.
· Automotores · Res. Contran n. Não se exigirá nos veículos:

· Reboques e Semi-reboques. · Inacabados ou incompletos.
· Destinados à exportação.
· Caminhões-tratores.
· Produzidos especialmente para
cargas autoportantes ou outros itens
muito longos.
Pára-choques, · Aqueles nos quais a aplicação do
dianteiro e pára-choque traseiro seja
traseiro incompatível com a sua utilização
pelo Denatran.
· Aqueles que possuam carroçaria e
pára-choque traseiro incorporados ao
projeto original do fabricante.
· Viaturas militares.
· De coleção.
· Dianteiro nos reboques e semi-
reboques.
1. A Resolução nº 805/95 do Contran estabeleceu requisitos técnicos mínimos do pára-choque traseiro dos veículos de carga, com PBT
superior da 3,5 (três mil e quinhentos quilogramas). Os veículos já licenciados à época da entrada em vigor dessa resolução teriam, até
01 de junho de 1996, para se adequarem as novas regras;
2. Com a publicação da Resolução nº 152/03, o Contran estabeleceu novas regras para os pára-choques traseiros dos veículos de carga,
sendo apenas para os veículos cujo PBT fosse superior a 4,6 (quatro mil e seiscentos quilogramas), fabricados no país, importados ou
encaroçados a partir de 01de julho de 2004;
3. Não estão sujeitos ao cumprimento desta Resolução os seguintes veículos:
3.1 inacabados ou incompletos;
3.2. destinados à exportação;
3.3. caminhões-tratores;
3.4. produzidos especialmente para cargas autoportantes ou outros itens muito longos;
3.5. aqueles nos quais a aplicação do pára-choque traseiro especificado nesta Resolução seja incompatível com a sua utilização;
3.6. aqueles que possuam carroçaria e pára-choque traseiro incorporados ao projeto original do fabricante;
3.7. viaturas militares;
3.8. de coleção;
4. O órgão máximo executivo de trânsito da União analisará e decidirá quais veículos se enquadram no inciso V. Obs.: o Denatran
constantemente vem publicando Portarias isentando determinados veículos da obrigatoriedade do pára-choque traseiro, ex.: Portaria nº
110/08 que isenta da aplicação do pára-choque traseiro o veículo REBOQUE/ AGROMERICA RDL 2E CARROCERIA DOLLY,
fabricado pela empresa Agromérica Agrometalúrgica América Ltda.
5. Assim, atualmente temos duas normas que estabelecem regras para a aplicação do pára-choque traseiro em veículo de carga, sendo
uma para veículos acima de 3,500 kg até 5.590 kg, fabricados à partir de 01 de junho de 1996 (Res. 805/95), e outra para veículos acima
de 4.600 kg fabricados a partir de 01 de julho de 2004 (Res. 152/03).
· Caminhões · Res. Contran n.

Protetores · Reboques e Semireboques 14/1998.
· Quadricíclos
das rodas
traseiras

· Ônibus elétricos 558/1980, 811/1996,
Pneus que · Reboques e Semi-reboques 14/1998 e 315/2009.
ofereçam · Ciclomotores
· Motonetas
condições · Motocicletas
mínimas de · Triciclos
segurança. · Quadriciclos
· Tratores de rodas e mistos.
· Ciclo-elétricos
1. Resolução nº 62/98, do Contran, dispõe sobre pneus extralargos (single);

2. Resolução nº 416/12, do Contran, dispõe sobre pneus reformados no eixo dianteiro dos microonibus;
3. Resolução nº 445/13, do Contran, dispõe sobre pneus reformados no eixo dianteiro dos ônibus;
4. Resolução nº 540/15, do Contran, dispõe sobre pneus sobressalentes provisórios (veículos M1 e N1).
· Ônibus elétricos 14/1998 e 259/2007. · Nos veículos equipados com pneus
capazes de trafegar sem ar, ou
aqueles equipados com dispositivo
automático de enchimento
emergencial.
· Nos ônibus e microônibus que
integram o sistema de transporte
urbano de passageiros, nos
municípios, regiões e microregiões
Roda sobressalente, metropolitanas ou conglomerados
compreendendo urbanos.
o aro e o pneu, · Nos caminhões dotados de
com ou sem características específicas para
transporte de lixo e de concreto.
câmara de ar, · Nos veículos de carroçaria blindada
conforme o caso. para transporte de valores.
· Nos automóveis, camionetas,
caminhonetes e utilitários, com PBT
de até 3,5 tn, quando comprovada
que tal característica é inerente ao
projeto do veículo, e desde que este
seja dotado de alternativas para o uso
do pneu e aro sobressalentes, macaco
e chave de roda.
Igualmente os reboques e semi-reboques estão isentos dessa obrigatoriedade, vez que o inciso II, do art. 1º, da Resolução nº 14/98, do
Contran, não contempla o equipamento para esses veículos.
· Veículos de transporte e · Art. 105
condução de escolares. · Res. Contran n.
Registrador · Veículos de transporte de 14/1998, 87/1999,
instantâneo e passageiros com mais de 10 92/1999 e 406/2012. · Não é exigido nos veículos de
lugares. transporte de passageiros ou de uso
inalterável de misto, registrados na categoria
· Veículos de carga com CMT
velocidade e superior a 19 t. particular e que não realizem
tempo · Nos veículos de carga, com transporte remunerado de pessoas.
(tacógrafo). PBT superior a 4.536 kg
produzidos a partir de 1º de
janeiro de 1999.
· Motonetas Não é exigida nos veículos dotados
Velocímetro · Motocicletas de registrador instantâneo e
· Triciclos inalterável de velocidade e tempo
· Quadriciclos (tacógrafo) integrado.
· Ciclo-elétricos
· Automóveis · Res. Contran
· Camionetas n.426/2012. · O capuz que se abre pela frente, e
· Caminhonetes que em qualquer posição aberta
Dispositivo de · Caminhões encobre parcial ou completamente a
travamento de · Utilitários visão do condutor através do para-
capuz · Ônibus brisa, deve ser provido de um
· Micro-ônibus sistema de travamento de dois
estágios ou uma segunda trava.
Importante observar ainda os equipamentos obrigatórios nos seguintes casos:
- Circulação de veículos que transportem produtos siderúrgicos (Res.Contran n. 701/2017).

- Veículos de carga utilizado no transporte de madeira bruta (Res. Contran n. 196/2006 e
246/2007).
- Veículos utilizados no transporte de blocos e chapas serradas de rochas ornamentais (Res.
Contran n. 196/2006 e 246/2007).
Tipo de Carga Obrigatoriedade Norma Observações
1. Cavaletes; Res. 701/17 Contran - Arrumados: cavalete

intermediário fixado no
BARRAS, 2. Calços. assoalho da carroçaria
- Rolos: calços apropri-
TARUGOS E ados; guardas laterais.
- Feixes: cavalete inter-
VERGALHÕES mediário fixado no assoalho
da carroçaria.
1. Dispositivos de amarração; Res. 701/17 Contran Dispositivos de amar-
ração: mínimo 02 se carga
2. Pallet;
até 20 tn e 03 se carga
3. Berço; superior a 20 tn;
BOBINA Mantas de neoprene /
4. Mantas de neoprene / borracha /
borracha / poliuretano:
METÁLICAS poliuretano; utilizadas para forrar a
superfície da carroçaria;
5. Cunha de madeira/parafuso;
Cavaletes Especiais:
possível no transporte de
6. Cavaletes especiais. bobinas de cabos elétricos.
1. Guardas laterais abertas; Res. 441/13, 449/14, Guardas laterais abertas:
2. Lonas ou similares (a partir de Contran. não dotadas de telas
01SET16). metálicas com malhas de
dimensões que impeçam o
CANA-DE- derramamento de
fragmentos do material
AÇUCAR transportado.
1. Guardas laterais fechadas; Res. 441/13 alterada - Veículos com carroçarias

de guardas laterais fechadas
2. Telas metálicas; pela Res. 499/14,
CARGAS ou dotados de telas
3. Lonas ou similares; Contran metálicas, com malhas de
SÓLIDAS A dimensões que impeçam o
4. Cantoneiras metal/madeira.
derramamento de
GRANEL fragmentos do material
transportado;
- A lona ou dispositivo
similar, não poderá preju-
dicar a eficiência dos
demais equipamentos
obrigatórios.
1. Cordas, cabos de aço ou cintas; Res. 701/17 Contran - Em sacos: cabos de aço,
cintas ou cordas; guardas
2. Guardas laterais;
laterais;
3. Lonas. - A granel: guardas laterais
CARVÃO fechadas ou guarnecidas de
telas metálicas com malhas
de dimensões tais que
impeçam o derramamento
do material transportado
(com lona).
1. Cabos de aço; Res. 701/17 Contran Cantoneiras metálicas:
Vértices anteriores e
2. Cintas;
CHAPAS posteriores das chapas,
3. Cantoneiras metálicas. quando carga for excedente.
DE AÇO
1. Dispositivos de Fixação. Res. 812/20, Contran. Dispositivo de Fixação de
Contêiner (DIF): trava
CONTEINER giratória destinada a fixar o
contêiner no quadro do
chassi do VPC.
1. Cabos de aço ou cinta; Res. 701/17 Contran - Conjuntos: Cabos de aço
ou cinta;
2. Guardas laterais.
LINGOTES - Pilhas: Cabos de aço ou
cinta;
METÁLICOS - Soltos: Guardas laterais
em chapas de aço.
1. Lona ou Pellet; Res. 701/17 Contran - Caçamba basculante:
lona (minério lavado e
2. Rampas de retenção no assoalho;
concentrado); pellet
3. Travas mecânicas de segurança; (minério seco); rampas de
MINÉRIO A retenção no assoalho; travas
4. Ressalto na parte interna da
mecânicas de segurança;
GRANEL tampa traseira. ressalto na parte interna da
tampa traseira;
1. Escoras laterais metálicas; Res. 701/17 Contran

2. Cabos de aço/cinta.
PERFIS
1. Guardas laterais; Res. 701/17 Contran - Blocos Compactados:
carroçaria com guardas
2. Cantoneiras de madeira ou metal;
laterais; cantoneiras de
3. Cabos de aço ou cinta; madeira ou metal; cabos de
SUCATAS DE aço ou cinta;
4. Lonas ou similares.
- Peças Compactadas:
METAIS caçamba basculante.
( Altura suficiente para
evitar o derramamento da
carga )
1. Painéis dianteiros e traseiros; - Transporte longitu-dinal
2. Escoras laterais metálicas de toras nativas, com
TORAS DE (fueiros); disposição pirami-dal
3. Cabos de aço e/ou cintas de Res. 196/06 e 246/07, (triangular): painel
MADEIRA poliester; Contran. dianteiro com largura igual
4. Guardas laterais; à da carroçaria do veículo;
5. Cantoneiras de metal. fueiros (escoras) laterais,
com altura mínima de 50cm
(cinquenta centímetros)
reforçados por salva vidas,
sendo necessário, no
mínimo, 2 (dois) conjun-tos
de fueiros/salva-vidas por
tora inferior externa, de
cada lado da carroçaria;
- Madeiras brutas com
comprimento igual ou
inferior a 2,50 metros,
transportadas no sentido
longitudinal: painéis
dianteiro e traseiro da
carroçaria do veículo;
escoras laterais metálicas
(fueiros) perpendiculares ao
plano do assoalho da
carroçaria do veículo, sendo
necessárias 02 (duas)
escoras de cada lado, no
mínimo, para cada unidade
ou pacote de madeira bruta;
cabos de aço ou cintas de
poliéster;
- madeiras brutas com
comprimento igual ou
inferior a 2,50 metros
sejam transportadas no
sentido transversal:
a) carroceria com fecha-
mento lateral completo:
guardas laterais fechadas;
guardas ou fueiros
dianteiros e traseiros; cabos
de aço ou cintas de
poliéster;
b) carroceria com
fechamento lateral
parcial: guardas laterais;
cantoneiras de metal; cabos
poliéster; cantoneira, a cada
dois metros de
comprimento desta, posi-
cionado no sentido
transversal da carroçaria,
tencionada por sistema
pneumático autoajustável
ou catracas fixadas na
carroçaria;
c) Carroceria sem
fechamento lateral:
cantoneiras de metal; cabos
poliéster;
1. Sistema de proteção frontal; Res. 701/17 Contran Sistema de proteção
frontal: telas, redes ou
2. Pontaletes de madeira;
malhas;
3. Berços; - Pontaletes de madeira:
TUBOS mínimo 02 por camada para
4. Cabos de aço ou cinta.
tubos de até 6 m; e 03 por
METÁLICOS camada para tubos superior
a 6 m;
- Berços: mínimo 02 por
camada para tubos de até 6
m e 03 por camada para
tubos superior a 6 m).
1. correntes; Res. 552/15, Contran - Redes: Para as cargas que
não ocuparem toda a
2. cintas têxteis;
carroceria (longitudinal),
3. cabos de aço; restando espaços vazios nos
painéis traseiro e frontal, ou
4. Lona (se exigível);
outros dispo-sitivos
CARGAS 5. barras de contenção; diagonais que impeçam os
movimentos para frente e
6. trilhos;
REGRA para trás da carga;
7. malhas; - Painel Frontal: veículo
GERAL cujo painel frontal seja
8. redes;
utilizado como batente
(Equipamento, 9. calços; dianteiro. Deve ter resis-
tência suficiente para
máquina, 10. mantas de atrito;
absorver os esforços
veículo ou outra 11. separadores; previstos nas rodovias e
adequados ao tipo de carga
12. bloqueadores;
carga a que se destinam.
13. protetores;
fracionada etc.) 14. Pontos de amarração.
VEÍCULOS Protetor lateral Resolução nº 323/09 - Exigido apenas para

DE CONTRAN caminhões com PBT acima
CARGA de 3,5 tn, fabricados à partir
de 01JAN11.
ANEXO B
PRINCIPAIS COMPONENENTES DO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO VEÍCULAR
(Res. CONTRAN n. 14/1998, 227/2007, 294/2008 e 383/2011)
Equipamento
Veículo Definição Observações
Obrigatório
 Quantidade: 2 ou 4.
- Para veículos de carga com PBT superior a
12 ton podem ser instalados 2 faróis extra.
 Os faróis de luz alta podem ser ligados
 Farol utilizado para simultaneamente ou em pares. No caso de 2
 Automotores
iluminar a via a uma faróis extras instalados, somente dois pares
Farol de Luz alta  Proibida em
longa podem ser simultaneamente ligados.
de cor branca. reboques e
distância à frente do  Ao passar de luz baixa para luz alta, pelo
semireboques.
veículo. menos um par de faróis alto deverá ser
ligado.
 Ao passar de luz alta para luz baixa,
todos os faróis altos devem ser desligados
simultaneamente.
 Farol utilizado para
iluminar a via, à
frente do
veículo, sem causar
 Quantidade: 02
ofuscamento ou
 Automotores.  Quando se passa para o farol baixo,
desconforto aos
Farol de luz baixa  Proibida em automaticamente todos os faróis altos
motoristas
de cor branca. reboques e devem ser desligados simultaneamente.
que se aproximam
semireboques.
em  Podem permanecer ligados
sentido contrário e simultaneamente com os faróis de luz alta.
nem a
outros usuários da
via.
 Farol adicional, de
facho  Quantidade: 02
de luz concentrado e
 Proibida em reboques e semi-reboques.
de
 Opcional em  Os faróis de longo alcance devem
alta intensidade,
Farol de longo automotores. cumprir os mesmos requisitos gerais
semelhante ao farol
alcance. de cor  Proibido em exigidos para os faróis de luz alta.
de luz
branca. reboques e
alta, destinado a  Os faróis de longo alcance somente
semireboques. poderão entrar e permanecer em
auxiliar a
funcionamento quando estiverem acionados
iluminação, à
os faróis principais de luz alta.
distância, à
frente do veículo..
 Quantidade: 02
 Proibido em reboques.
 Altura não inferior à 25 cm acima do
 Farol utilizado para solo para veículo automotor destinado ao
melhorar a transporte de passageiros, com capacidade
 Opcional em
iluminação da para até oito pessoas, exclusive o condutor e
Farol de neblina automotores.
via em caso de para o transporte de carga, com PBT não
dianteiro de cor  Proibido em
neblina, superior a 3,5 ton. e não superior a 80 cm
branca ou amarela. reboques e
nevasca, acima do solo.
semireboques.
tempestade ou  Deve ser possível ligar e desligar os
nuvem de poeira. faróis de neblina dianteiros
independentemente dos faróis alto, dos
faróis baixo ou qualquer combinação de
faróis alto e baixo.
Farol Angular  Opcional em  Farol usado para  Quantidade: 02
(farol de curva) de automotores. complementar a  O farol angular deve ser conectado de
cor branca. iluminação maneira que não possa estar ligado a menos
da parte da via , à que o farol de luz alta ou farol de luz baixas
frente do estejam ligados juntamente.
veículo , do lado  Só o acendimento da luz indicadora de
esquerdo direção e / ou o esterçamento do volante à
ou direito quando o partir de sua posição correspondente à um
veículo deslocamento em linha reta aciona
muda de direção. automaticamente o farol angular.
 O farol angular é desligado
automaticamente assim que a luz indicadora
de direção é desligada e/ou o volante retorne
à sua posição de linha reta.
 É um facho de luz
voltado para a frente  Quantidade: 02
 Opcional em do  O Farol de rodagem diurna deve
Farol de rodagem automotores. veículo, utilizada desligar-se automaticamente quando os
diurna de cor  Proibida em para faróis baixo ou alto são ligados, exceto
branca. reboques e tornar o veículo mais quando estes últimos são usados para
semireboques. facilmente visível, transmitir alertas luminosos em intervalos
quando curtos.
de rodagem diurna.
 Quantidade: 1 ou 2
 Lanterna utilizada
 Na largura, se existir somente uma
para
lanterna de neblina traseira ela deve estar no
Lanterna de tornar o veículo mais
lado oposto ao lado previsto para a
neblina traseira  Opcional.. facilmente visível,
circulação do tráfego prescrito no país de
de cor vermelha. pela
licenciamento do veículo.
traseira, em caso de
neblina densa.  Na altura, não inferior a 250mm nem
superior a 1000mm acima do nível do solo.
 - Lanterna utilizada
para
 Automotores
Lanterna de indicar a presença e  Quantidade: 02
posição dianteira  Reboques com
a
largura superior a
de cor branca largura do veículo,
1,6m.
quando
visto frontalmente.
 Lanterna utilizada  Quantidade: 02
 Automotores para  Só podem ser ligadas, se os faróis alto,
Lanterna de  Reboques com indicar a presença e faróis baixo ou faróis de neblina dianteiros
posição traseira largura superior a a estiverem ligados.
de cor vermelha. 1,6m. largura do veículo,  Podem ser desligadas
quando independentemente de qualquer outra
visto pela traseira. lanterna.
 - Lanterna que
 Quantidade: 02
indica a
 As lanternas de freio devem acender
 Obrigatória em quem estiver atrás
Lanterna de freio quando o freio de serviço for acionado; não
todas as do
necessitam funcionar se a chave de
de cor vermelha. categorias de veículo que o
ignição/parada do motor estiver em uma
veículos. mesmo está
posição que torna impossível a operação do
sendo freado ou está
motor.
parado.
 Obrigatória
 - Lanterna que
veículo automotor
indica a
destinado ao
quem estiver atrás
Lanternas de freio transporte de
do  Quantidade: 01
elevada de cor passageiros, com
veículo que o
vermelha. capacidade para
mesmo está
até 8 pessoas,
sendo freado ou está
exclusive o
parado.
condutor.
Lanterna de  Opcional para  Lanterna utilizada  Cores:
Estacionamento. veículos para - Branca na dianteira.
automotores com indicar a presença - Vermelha na traseira.
comprimento não de um - Âmbar se reciprocamente incorporada nas
superior a 6m e veículo estacionado lanternas indicadoras de direção ou
com largura não em lanternas delimitadoras.
excedendo a 2m. uma área urbana.  Duas lanternas na dianteira e duas
 Proibida em Nesta lanternas na traseira, ou uma lanterna em
todos os outros circunstância ela cada lado.
veículos. substitui
as lanternas de
posição
dianteira e traseira.
para
indicar a outros  Apenas traseira nos Reboques e
 Automotores
usuários da Semireboques.
Lanterna  Reboque ou
indicadora de via que o motorista  Se um veículo automotor é equipado para
Semi-reboque com
direção: de cor tem a tracionar um reboque, o controle das
PBT superior a
intenção de mudar a lanternas indicadoras de direção no veículo
âmbar. 0,75 ton
direção do veículo trator deve acionar também as lanternas
para a indicadoras do reboque.
direita ou para a
esquerda.
 Significa a
operação
simultânea de todas
as
lanternas
indicadoras de  Apenas traseira nos Reboques e
 Automotores
Lanterna direção do veículo, Semireboques.
 Reboque ou
Intermitente de para  O sinal deve ser operado através de um
advertência de cor Semi-reboque com
indicar que o veículo controle separado que permita que todas as
âmbar. PBT superior a
constitui, lanternas indicadoras de direção lampejem
0,75 ton
temporariamente, em fase.
um risco especial
para
todos os outros
usuários da
via.
 Não exigidas nos veículos inacabados
(Vide observações).
 Não exigível em reboque ou semi-reboque
 Lanterna utilizada com PBT até 0,75 ton.
para
 Um dispositivo obrigatório e o segundo
iluminar a via atrás
opcional em veículos automotores destinado
do
 Automotores ao transporte de passageiros, com
veículo, e para
Lanterna de  Reboque ou capacidade para até 8 pessoas, exclusive o
alertar
marcha à ré, de Semi-reboque com condutor e todos outros veículos com
outros usuários da
cor branca. PBT superior a comprimento não superior a 6m.
via que
0,75 ton.
o veículo está em  Dois dispositivos obrigatórios e dois
opcionais em todos os veículos com
marchaà-
comprimento superior a 6m.
ré ou a ponto de o
fazer.  Somente pode ser ligada se a marcha-à-ré
for engatada e se a chave de ignição do
motor estiver em uma posição tal que seja
possível o funcionamento do motor.
 Dispositivo
utilizado
Lanterna de para iluminar o
 Automotores.  Não exigidas nos veículos inacabados
iluminação da espaço
placa traseira, de  Reboques e (Vide observações).
reservado para a
cor branca.
Semi-reboques.  Quantidade: deve iluminar a placa.
placa de
licença traseira; tal
dispositivo pode ser
constituído de vários
componentes óticos.
 Lanterna fixada o
mais
próximo possível dos
locais
de máxima altura e
 Obrigatória para largura
do veículo, cujo
veículos que
excedem 2,10m de propósito é
largura. indicar claramente a
altura
 Opcional em
e a largura total do
 Lanterna veículos entre
veículo.  Não exigidas nos veículos inacabados
delimitadora 1,80m a 2,10m de
O propósito desta (Vide observações).
branca na dianteira largura.
lanterna  No mínimo duas visíveis pela frente e duas
e vermelha na  Nos veículos de
é, para certos visíveis pela traseira.
traseira. carroceria aberta
veículos e
as lanternas
reboques,
delimitadoras
complementar as
traseiras são
lanternas de posição
opcionais.
dianteira e traseira
do
veículo, chamando
particularmente a
atenção
sobre suas
dimensões.
 Não exigidas nos veículos inacabados
 Veículos cujo (Vide observações).
comprimento  A lanterna de posição lateral traseira pode
exceda 6m, exceto ser vermelha se ela for agrupada,
para
Lanterna de para veículos de combinada ou reciprocamente incorporada
indicar a presença
Posição lateral de carroceria aberta; com a lanterna de posição traseira, a
do
cor âmbar. para os reboques lanterna delimitadora traseira, a lanterna de
veículo, quando visto
se inclui o neblina traseira, a lanterna de freio ou for
lateralmente.
comprimento da agrupada ou possui parte da superfície
barra de engate. emissora de luz em comum com o
retrorrefletor traseiro.
Observações:
· Ficam limitados a instalação e o funcionamento simultâneo de no máximo 8 faróis,
independentemente de suas finalidades.
· A identificação, localização e forma correta de utilização dos dispositivos luminosos deverão
constar no manual do veículo.
· É proibida a colocação de adesivos, pinturas, películas ou qualquer outro material nos
dispositivos dos sistemas de iluminação ou sinalização de veículos.
· A ocultação de luzes é proibida, com exceção dos faróis alto, dos faróis baixo e dos faróis de
neblina, que podem ser ocultos quando eles não estão em uso.
- No caso de falha do(s) mecanismo(s) de ocultação, os faróis devem permanecer na posição
de uso, se anteriormente estavam funcionando, ou devem se mover para a posição de uso sem
o auxílio de ferramentas.
- Deve ser possível mover os faróis para a posição de uso e ligá-los através de um único
controle, sem excluir a possibilidade de movê-los para a posição de uso sem ligá-los.
Entretanto, no caso de faróis alto e de faróis baixo agrupados, o controle em questão, deve
ativar somente os faróis de facho baixo.
- Não deve ser possível, deliberadamente e do assento do motorista, parar o movimento de
atuação dos faróis antes destes atingirem a posição de uso. Se existir risco de ofuscamento de
outros usuários através do movimento dos faróis, eles devem ser ligados somente quando
atingirem sua posição final.
· Os veículos inacabados (chassi de caminhão com cabina e sem carroçaria com destino ao
concessionário, encarroçador ou, ainda, a serem complementados por terceiros), não estão
sujeitos à aplicação dos dispositivos relacionados abaixo:
- lanternas delimitadoras traseiras.
- lanternas laterais traseiras e intermediárias.
- retrorrefletores laterais traseiros e intermediários.
· Os veículos inacabados (chassi de caminhão com cabina incompleta ou sem cabina, chassi
e plataforma para ônibus ou microônibus) com destino ao concessionário, encarroçador ou,
ainda, a serem complementados por terceiros, não estão sujeitos à aplicação dos dispositivos
relacionados abaixo:
- lanternas delimitadoras dianteiras e traseiras.
- lanternas laterais e dianteiras, traseiras e intermediárias.
- retrorrefletores laterais e dianteiros, traseiros e intermediários.
- lanternas de iluminação da placa traseira.
- lanterna de marcha-a-ré.
· Os veículos inacabados (chassi de caminhão com cabina incompleta ou sem cabina, chassi
e plataforma para ônibus ou microônibus, com destino ao concessionário, encarroçador ou,
ainda, a serem complementados por terceiros) não estão sujeitos ao cumprimento dos
requisitos de iluminação e sinalização, quanto à posição de montagem e prescrições
fotométricas, para aqueles dispositivos luminosos a serem substituídos ou modificados quando
da sua complementação.

MBFT - CPRV (Atualizado - 03jan22)

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MANUAL BRASILEIRO DE

ANOTADO PELO POLICIAMENTO

De acordo com as Resoluções CONTRAN nº 371/10,

( Atualizado até 03 de janeiro de 2022 )

RESOLUÇÃO Nº 561, DE 15 DE OUTUBRO DE 2015.

Aprova o Manual Brasileiro de Fiscalização de Trânsito, Volume II - Infrações de

Guilherme Moraes Rego

Alexandre Euzébio de Morais

Djailson Dantas de Medeiros

Luiz Fernando Fauth

Edilson dos Santos Macedo

Ministro de Estado das Cidades

Presidente do Conselho Nacional de Trânsito

César Augusto Miyasato AGETRAN/Campo Grande/MS

Nossos agradecimentos pela parceria, dedicação e colaboração de todos os

O Manual Brasileiro de Fiscalização de Trânsito - Volume II, instituído pelo Conselho

 Pontuação - informa o número de pontos computados ao infrator.

 Campo “Observações”- indica ou sugere informações a serem registradas no

4. AGENTE DA AUTORIDADE DE TRÂNSITO

6. RESPONSABILIDADE PELA INFRAÇÃO

6.3 Pessoa Física ou Jurídica expressamente mencionada no CTB

As infrações podem ser concorrentes ou concomitantes:

São concorrentes aquelas em que o cometimento de uma infração tem como

São concomitantes aquelas em que o cometimento de uma infração não implica o

Nesses casos, o agente deverá lavrar os dois AIT.

 Caso 3: “vide procedimentos” - significa que, em alguns casos, há situações

8.1 Retenção do Veículo

ANOTAÇÕES DO POLICIAMENTO RODOVIÁRIO

COMPROMETIMENTO DA SEGURANÇA NO TRÂNSITO

8.2 Remoção do Veículo

ANOTAÇÕES DO POLICIAMENTO RODOVIÁRIO DO ESTADO DE SÃO PAULO

8.3 Recolhimento do Documento de Habilitação

ANOTAÇÕES DO POLICIAMENTO RODOVIÁRIO

8.4 Recolhimento do Certificado de Licenciamento Anual (CLA/CRLV)

9.1. Condutor oriundo de país Estrangeiro

10. DISPOSIÇÕES FINAIS:

11. FICHAS INDIVIDUAIS DOS ENQUADRAMENTOS

Tipificação resumida: Cód. Enquadramento:

Iniciar obra perturbe/interrompa circulação/segurança veíc/pedestres 751-01

- Multa Não aplicável

Pessoa Física ou Jurídica Órgão ou entidade de trânsito municipal e rodoviário

Pontuação: Constatação da infração:

Não Computável Mediante abordagem

Quando autuar Não autuar Definições e Procedimentos Campo “Observações”

Tipificação resumida: Cód. Enquadramento:

Iniciar evento perturbe/interrompa circulaç/segurança veíc/pedestres 751-02

Pessoa Física ou Órgão ou entidade de trânsito municipal e

Não Computável Mediante abordagem

Quando autuar Não autuar Definições e Procedimentos Campo “Observações”

Tipificação resumida: Cód. Enquadramento:

Não sinalizar a execução ou manutenção da obra 752-81

Art. 95, §1º

Pessoa Física ou Jurídica Órgão ou entidade de trânsito municipal e

Não computável Mediante abordagem

Quando autuar Não autuar Definições e Procedimentos Campo “Observações”

7. Se a obra não estiver autorizada

9. Caso o prazo determinado pela

Tipificação resumida: Cód. Enquadramento:

Não sinalizar a execução ou manutenção do evento 752-82

Art. 95, §1º

Pessoa Física ou Órgão ou entidade de trânsito municipal e rodoviário

Quando autuar Não autuar Definições e Procedimentos Campo “Observações”