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ACIDENTE
DE
TRÂNSITO
Com e Sem Vítimas
Confecção do BOAT
Envolvendo Produtos Perigosos
ÍNDICE
ASSUNTO PAGINA
INTRODUÇÃO 02
1. CONCEITOS E DEFINIÇÕES......................................................... 03
04
2. ELEMENTOS ENVOLVIDOS EM ACIDENTE TRÂNSITO 05
3. LEVANTAMENTO DE ACIDENTE DE TRÂNSITO
4. LEGISLAÇÃO PERTINENTE 06
07
5. LEVANTAMENTO DO ACIDENTE DE TRÂNSITO- FINALIDADE 08
6. LEGENDAS/CONVEÇÕES 09
7. TIPOS DE ACIDENTES DE TRÂNSITO - CONCEITOS 10
11
12
8. TIPOS DE PISTAS 13
Pista simples mão dupla 14
Pista simples com faixa dupla 15
Pista Dupla 16
Pista simples com varias faixas 17
9. TRAÇADO DA VIA 18
10. PROCEDIMENTOS NO ATENDIMENTO DO ACIDENTE 19
11. CONFECÇÃO DO BOAT NO LOCAL DO ACIDENTE – Local 19
Tipo de Acidente / pista / Pavimentação e Sinalização 20
Condições Gerais / Identificação dos veículos 21
Testemunhas / Observações 22
Áreas danificadas / Croqui 23
Croqui – elaboração 24
Declaração Sumária 25
Danos Materiais / Dados do Policial Militar 26
Vítimas – Dados e lesões 27
12. DANOS NOS VEÍCULOS - Resolução 25/98 e portaria 64/2001 28
Tabela de Pontuação para danos em veículo 29
Anexo I – Lei nº 5.970 de 11 de dezembro de 1973 30
Anexo II Lei nº 6.174 de 09 de dezembro de 1974 31
13. ACIDENTE DE TRÂNSITO COM PRODUTOS PERIGOSOS 32
14. TELEFONE DE CONTATO EM EMERGÊNCIA COM PROD. PERIG. 35
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Introdução
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1. CONCEITOS E DEFINIÇÕES
AUTORIDADE POLICIAL: Pessoa que ocupa cargo e exerce funções policiais, Ex:
delegados de polícia, chefes de polícia, etc..
BORDA DA PISTA: Margem da pista podendo ser demarcada por linhas longitudinais
de bordo que delineiam a parte da via destinada à circulação de veículos.
CAMINHONETE: Veículo destinado ao transporte de carga com peso bruto total até
3.500 kg de tonelada.
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CIRCUNSCRIÇÃO DO ÓRGÃO EXECUTIVO DE TRÂNSITO: É a divisão
territorial administrativa criada ou mantida pelo Poder Público competente, onde o mesmo
exerce a competência que a lei que o criou lhe confere.
DEPRESSÃO: É a área restrita, onde o nível é inferior ao nível médio da superfície que
a rodeia. (ABTN).
MEIO FIO: Obstáculo vertical ou inclinado implantado ao longo das bordas da pista,
que delimita a calçada e a própria pista. (ABNT)
PASSAGEIRO: Toda pessoa transportada por um veículo e que não integre a sua
tripulação. È também o usuário do transporte remunerado que paga passagem. (Decisão nº
135/74 do CONTRAN e Resolução nº 683/87 do CONTRAN).
VIA: Superfície por onde transitam veículos, pessoas e animais, compreendendo a pista,
a calçada, o acostamento, ilha e canteiro central.
VÍTIMA DE ACIDENTE DE TRÂNSITO: Toda pessoa que sofre lesões físicas e/ou
perturbações mentais, em razão de acidente de trânsito, independente de sua culpa civil ou penal.
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2 ELEMENTOS ENVOLVIDOS
a) VEÍCULOS
b) O MEIO
Está relacionado aos fenômenos atmosféricos (chuva garoa neblina. Cerração etc) e ao
estado de conservação das vias (pavimentação sinalização. Engenharia de tráfego).
c) O HOMEM
Em sua maioria é o elemento que mais contribui para a existência do acidente seja como
condutor do veículo, pedestre ou passageiro, uma serie de fatores psicológicos adversos. Aliados
a imprudência imperícia e negligencia. Contribuem para a ocorrência dos acidentes.
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4. LEGISLAÇÃO PERTINENTE
Na legislação existente que relativo a acidente de trânsito, verifica-se a necessidade do
exame do local de acidente, verifica-se a preocupação de tais legisladores no pronto atendimento
das ocorrências, proporcionando a segurança necessária a população, bem como evitando
transtornos comuns nestes acontecimentos.
Art 6º, Inciso 1º do Código de Processo Penal ( Texto alterado pela Lei Nº 8.862, de 28 de
Maio de 1994):
Logo que tiver conhecimento da prática de infração penal, a autoridade
policial deverá:
I – Dirigir-se ao local, providenciando para que não se alterem o estado e
conservação das coisas até a chegada dos peritos criminais.
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ATA NC 3.662 DA 7ª REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONTRAN DE 1994
O Conselho, tomando ciência por noticia de vários jornais de grandes
engarrafamentos de trânsito causados pela demora em serem periciados locais
em que ocorreram acidentes de trânsito, às vezes de pequena monta e sem
vítimas, ou às vezes com vítimas, mas que a manutenção do local inalterado,
colocam em risco a segurança dos demais usuários da via, resolve determinar aos
órgãos do Sistema Nacional de Trânsito, DETRANs, DERs, DNERs e as
POLICIAS MIITARES, ADOS Estados e do Distrito Federal e a POLÍCIA
RODOVIÁRIA FEDERAL, que adotem mecanismos de pronto atendimento, para
a imediata desobstrução da via, conforme preceituam as Leis nº 5.970, de
11.12.73 e 6.174, de 09.12.74, que autorizem a imediata remoção das vítimas e
dos veículos envolvidos que estiverem no leito da via pública e prejudiquem o
trânsito. Observa ainda o Conselho, que no tocante aos acidentes de trânsito sem
vítimas, não há nada na legislação de trânsito ou Penal que justifique o não
desimpedimento imediato do local, com o pronto restabelecimento do fluxo de
tráfego e qualquer garantia probatória particular não pode sobrepor aos direitos
da comunidade de livre trânsito com segurança.
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NBR nº 10.696, de Jun 89 - ABNT
Estabelece os símbolos gráficos a serem usados nos diagramas de acidentes de
trânsito e nos Boletins de Ocorrência em estudos e levantamentos de acidentes de
trânsito.
a) PREVENÇÃO
Através do acidente estudo estatístico dos acidentes de trânsito, podemos verificar pontos
críticos em determinado trecho da via, identificando as deficiência para aplicação da
engenharia de trânsito se for o caso, ou intensificação de policiamento para controle de
excessos praticados por condutores/pedestres afim de reduzir os acidentes.
b) REPARAÇÃO
c) INDENIZAÇÃO
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6. LEGENDAS/CONVENÇÕES
Automóvel
Ônibus ou caminhão
Veículo parado/estacionado
Veículos de 2 rodas
Marcha à Frente
Marcha à ré
Patinagem ou Derrapagem
Capotagem
Pedestre - Vítima
Animal
Local do acidente P.I.
Objeto Fixo
Antes do Acidente
Antes do Acidente
Diretriz 18/Cmdo Geral/88
NBR nº 10.696, de Jun 89 - ABNT
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7. TIPOS DE ACIDENTE DE TRÂNSITO - CONCEITOS
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e) ABALROAMENTO LONGITUDINAL (COLISÃO LATERAL) - É o acidente entre
veículos onde são atingidos longitudinalmente sendo que ambos estão em movimento,
este acidente pode acorrer no mesmo sentido ou em sentidos opostos.
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h) CAPOTAMENTO – Acidente quando o veículo em movimento gira sobre si mesmo,
em qualquer sentido, ficando com as rodas para cima, mesmo que momentaneamente.
j) SAÍDA DE PISTA – Acidente quando o veículo em movimento por qualquer motivo sai
da pista, podendo por muitas vezes ser seguido de uma outra situação. (seguido de
choque, capotamento, tombamento, atropelamento, etc..)
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k) QUEDA – Acidente em que há impacto em razão de queda livre do veículo, ou queda de
pessoas ou cargas por ela transportadas.
l) OUTROS - Qualquer outro acidente que não se enquadre em nenhuma das categorias
anteriores, (incêndio, soterramento, submersão, explosão, etc..).
NOTA: Ao assinalar esse tipo de acidente, deve ser descrito ao lado o tipo de acidente
através de uma interpretação do acidente ocorrido.
8. TIPOS DE PISTAS
PISTA – Parte da via normalmente utilizada para a circulação de veículos, identificada por
elementos separadores ou por diferença de nível em relação às calçadas, ilhas, ou aos canteiros
centrais.
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PISTAS SIMPLES MÃO DUPLA
Faixas
1 Pista com 1
Pista
Faixa
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PISTAS SIMPLES COM FAIXAS DUPLA
Pista
Faixas
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PISTAS DUPLA
Pistas
Faixas
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PISTAS SIMPLES COM 04 FAIXAS OU 02 FAIXAS EM CADA SENTIDO
Pista
Faixas
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9. TRAÇADO DE VIAS
RAMPA – Em aclive
RAMPA – Em declive
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10. PROCEDIMENTOS NO ATENDIMENTO DO ACIDENTE
As ações abaixo descritas podem variar de acordo com cada situação. Portanto
alguns procedimentos poderão ser suprimidos ou invertidos.
1 Segurança/sinalizar o local;
2 Socorrer as vítimas;
3 Precauções para evitar a extensão do acidente:
3.1 Desligar cabos da bateria se necessário;
3.2 Bloquear vazamento de combustível;
3.3 Postes com fios ou linhas energizadas;
3.4 Curiosos afastados;
4 Isolar o local (quando houver vitima fatal);
5 Comunicar as autoridades competentes ( quando houver vitimas fatais);
6 Marcação:
6.1 Ponto de impacto;
6.2 Posição de repouso final;
6.3 Indícios vestígios detritos;
7 Remoção dos veículos;
8 Limpeza da pista;
9 Liberação do tráfego;
10 Confecção do BOA T;
11 Prender em flagrante quem incorrer em crime;
b) TIPO DE ACIDENTE
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Enquadrar través do conhecimento técnico, o tipo de acidente;
c) PISTA
Assinalar os enquadramentos adequados para cada uma dos itens:
ESPECIE, ALINHAMENTO, INTERSECÇÕES, DEFICIENCIA.
d) PAVIMENTAÇÃO E SINALIZAÇÃO
Elencar a situação do local do acidente quanto a:
TIPO, ESTADO, SINALIZAÇÃO, SEMÁFORO.
e) CONDIÇÕES GERAIS
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Assinalar uma de cada das opções apresentadas.
TIPO DO LOCAL, TEMPO, LUZ, VISIBILIDADE, CIRCUNSTÂNCIAS EVENTUAIS.
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11.3 TESTEMUNHAS.
No atendimento do acidente a guarnição deve sempre arrolar testemunha, mesmo que não
sejam apresentadas pelas partes envolvidas, as guarnições deve questionar as pessoas para
verificar se alguma possa ar testemunho do acidente. Tendo testemunhas e prontificando-se a
testemunhar deve-se dar vistas e descrever no campo apropriado do BOAT, Nome completo,
Endereço e Telefone de contato, dados necessários caso seja requerida em juízo. (caso Haja
mais de duas testemunhas, poderão ser identificadas no campo observação).
Evitar, colocar ocupantes dos veículos envolvidos como testemunha, se o fizer deverá ser
registrado que era ocupante do veículo 1, 2, 3 etc...
11.4 OBSERVAÇÕES.
Neste campo deverão ser constados além dos itens acima descritos, dados que o
policial no atendimento do acidente achar conveniente para melhor esclarecimento do
acidente, bem como registrar se houve notificação lavrada, recolhimento do veículo,
encaminhamento para delegacia, se houve liberação do veículo, etc., ou seja, toda observação
que o policial achar necessário, deverá ser descrita neste campo.
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Neste local deverá ser registrado os locais afetados em cada veículo envolvido no
acidente, sendo assinalado com “x” os pontos afetado pelo sinistro, no qual deverá ser
consignado abaixo do veículo, em campo próprio a placa do veículo afim de melhor
identificação.
OBS: O policial responsável pelo registro neste campo deverá verificar minuciosamente as
áreas danificadas, afim de não registrar danos ocorridos em outras ocasiões que não seja a do
acidente em questão.
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11.6 CROQUI.
Podemos dizer que o croqui do acidente nada mais é do que a fotografia do cenário do
acidente, então se percebe a importância de se registrar o cenário com todos os detalhes
possíveis, pois muitas vezes pequenos detalhes esclarecem a responsabilidade de uma das
partes envolvidas.
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11.7 DECLARAÇÃO SUMÁRIA
O próprio campo já diz a declaração dos condutores envolvidos deve ser sumaria,
para tanto o policial que estiver confeccionando o Boletim deverá:
a) Escutar atentamente toda a declaração do condutor envolvido no acidente;
b) Detalhar os fatos constados de acordo com a versão de cada condutor, sem se
preocupara com a definição de responsabilidade;
c) Deve-se constar (sucintamente) apenas o descrito pelos condutores, mesmo que as
declarações não se coadunem com o cenário do acidente.
d) A declaração deve ser resumida, clara e objetiva. Sem eliminar dados
essenciais para o esclarecimento do acidente.
e) Após descrita a declaração o policial deve ler na integra ao declarante no qual
deverá, estando de acordo, apor sua assinatura devidamente identificada,
informando ao mesmo das responsabilidades civis e criminais por suas
declarações.
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11.8 DANOS MATERIAIS
Deve-se citar as avarias de cada veículo atentando-se para:
a) Utilizar os termos técnicos para descrição dos danos, observando a sua
localização;
b) Observar para que não sejam constados danos provenientes de outros eventos.
c) Utilizar expressões, amassado, quebrado, arranhado, arrancado. Etc...
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11.10 VÍTIMAS
Toda vítima de acidente de trânsito na internação ou atendimento hospitalar, as
despesas provenientes desse atendimento são ressarcidas pelo seguro DPVAT, com como
indenizações por incapacidade temporária ou permanente e morte.
Para tanto há necessidade dos dados citados na relação de vítimas serem os mais
exatos possíveis afim de eliminarem interrupção no processo de ressarcimento/indenizações
por divergência nos dados registrados pelo policial no atendimento do acidente, para tanto
deve-se atentar para alguns detalhes:
a) Identificar as vítimas do acidente, constando nome completo (sem abreviaturas),
idade, endereço. (os dados dentro do possível devem ser extraídos da carteira de
Identidade ou qualquer outro documento de fé pública);
b) Descrever com o Maximo de atenção afim de eliminar qualquer erro no
preenchimento dos dados.
c) Em caso da vítima já ter sido encaminhado ao Hospital/Pronto socorro, entrar em
contato (se possível pessoalmente) com o local para onde foi conduzido a vítima
para obter as informações precisas sobre os dados da vítima.
d) Verificar com os atendentes (Bombeiros), médicos, enfermeiros sobre o grau de
lesões das vítimas, bem como relatar o tipo de lesão sofrido por cada vítima.
e) Informar no Boletim para onde a vítima foi encaminhada e quem fez a condução.
OBS: Tal rigor é necessário visto a FENASEG, entidade que administra os recursos
provenientes do recolhimento do Seguro DPVAT, tem grande rigor no processo de
pagamento de despesas hospitalares e indenizações as vítimas de acidente de trânsito em
virtude de fraudes, portanto qualquer irregularidade nos dados declarados pelo policial no
Boletim de Ocorrência de Acidente de Trânsito – BOAT, o mesmo é devolvido para as
devidas correções.
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12. DANOS NOS VEÍCULOS.
I – Danos de pequena monta - Quando o veículo sofrer danos que não afetem a sua estrutura ou
sistema de segurança;
II – Dano de media monta - Quando o veículo sinistrado for afetado nos seus componentes
mecânicos e estruturais, envolvendo a substituição de equipamentos de segurança especificados
pelo fabricante, e que reconstituído, possa voltar a circular;
III – Dano de grande monta ou perda total - Quando o veículo for enquadrado no inciso III,
artigo 1º da Resolução 11/98 do CONTRAN, isto é, sinistrado com laudo de perda total.
PORTARIA 064/DETRAN/ASJUR/2001.
Art 1º.............
Art 2º..............
Art 3º Em caso de sinistro que tenha acarretado danos de média e grande monta a autoridade de
trânsito deverá providenciar o bloqueio administrativo do documento, e informar ao proprietário
as ações necessárias para seu desbloqueio, de acordo com o anexo III desta Portaria, e o prazo
para que o mesmo informe ao DETRAN o destino a ser dão ao veículo (art 6º da Res. 11/98 e
art 11 da Res. 25/98 CONTRAN).
Art 4º..............
Art 5º..............
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Art 6º Os agentes fiscalizadores ou condutores, quando da ocorrência de acidente de trânsito,
deverão informar ao órgão de trânsito onde o veículo estiver registrado (CIRETRAN/CITRAN)
os dados de identificação do veículo e a descrição dos danos causados aos mesmos, através do
BOAT – Boletim de Ocorrência de Acidente de Trânsito (Anexo I), conforme estabelece o art 9º
e seus incisos e o art. 10 da Res nº 25/98 CONTRAN.
Art 7º Os danos causados aos veículos automotores classificam-se em: (art 9º da Res nº 25/98
CONTRAN):
I – Danos de pequena monta;
II – Dano de media monta;
III – Dano de grande monta.
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ANEXO I
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ANEXO II
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13. ACIDENTE DE TRÂNSITO ENVOLENDO PRODUTOS PERIGOSOS.
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e) Verificar a existência de vazamentos, incêndios, liberação de gases ou vapores, e
existência de vítimas. Não se aproximar do veículo sem não conhecer o produto;
f) Não socorrer vítimas sem antes ter certeza de que não estão contaminadas;
g) Fazer isolemanto inicial do local do acidente, impedindo a entrada ou saída de qualquer
pessoa;
h) Não usar sinais luminosos, fogo ou qualquer fonte de calor e ignição na área isolada;
Evitar qualquer tipo de contato com o produto perigoso;
i) Só iniciar a confecção do Boletim de Ocorrência de Acidente de Trânsito após o
atendimento e regularização do cenário pelos órgãos especializados.
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Os Painéis de segurança identificam o produto que esta sendo transportado pelo veículo, cada
produto recebeu um número de quatro algarismos que identificados nos painéis de segurança.
Para o cidadão comum, detalhes relativos as especificações de risco são de pouca relevância, mas
é importante saber reconhecer em um local ou veículo a existência de um produto perigoso para:
a. garantir sua própria segurança.
b. proteger outras pessoas.
c. alertar as autoridades em caso de acidente
LEMBRE-SE: Se você tem certeza de que se trata de Produto Perigoso não entre na área de risco
(100 metros) sem a proteção adequada (roupas isolante e resistente) nem mesmo para retirar
pessoas acidentadas/contaminadas para que você não se torne mais uma contaminada.
Aguarde o socorro adequado;
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14. ÓRGÃOS ACIONADOS EM ACIDENTES COM PRODUTOS PERIGOSOS.
Cons. Reg. Química CRQ Cléia Regina Boeing ( Fpolis) (48) 9981-0850
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