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c om
O n
Bíblia de Estudo Palavras-Chave — Hebraico e Grego
Há q v h f ã q
çã ã ç .
P q q çã -
, PD ú : B
Pv-hv.
v é, é f q
, f v-hv
é , , çõ
f .
Números sobrescritos
Indicam que a palavra consta
no dicionário da Bíblia.
Itálico
Indicam palavras que não
estão no texto original.
Chaves
Identifcam notas explicati-
vas no rodapé das páginas.
Sublinhado
Identifca palavras-chave ou
frases para estudos.
Gênesis
O om “G” orga- d uma palavra grga qu gfca “prcípo”. Et trmo ra o
título do lvro a Sptuagta (LXX), a atga tradução do Atgo Ttamto para o grgo. O
om hbraco para G é b rē’shith, “o prcípo”. O hbru rqutmt dtfcavam
e
o lvro do Atgo Ttamto plo prmro vocábulo do txto. Dta mara, quado um
prgamho o abrto, l ram capaz d abr mdatamt qual lvro l cotha.
Além do lvro d G, ão há outro crto bíblco qu o ormm obr o v-
to atror à época d Moé. A prmra part do lvro dcrv o vto prcpa a
htóra atga do homm. O rtat, rgtra a htóra do patrarca.
O lvroCoqutmt,
ctífco. d G o crtoomt
m umaa ra pré-ctífca,
pração ãoxplcar
dva pod prtda r um documto
a prta xatdão da
ua ormação técca. No lvro d G, fca claro qu toda a coa oram dgada
crada por Du, cotuam a oprar o lmt do propóto dvo. Embora a raça hu-
maa tha aatado do plao orgal d Du, o Shor, atuoamt, provdcou um
plao para qu o hom rcoclm com El.
Embora o lvro d G ão cotha hum rgtro xpro quato a qum o -
crvu, ão há razõ lógca para gar qu ja Moé o autor, ão omt do lvro d
G, ma d todo o Ptatuco. A udad do Ptatuco é attada m vára part do
Atgo Ttamto, bm como m part do Novo Ttamto. Mmo a tça cal do
lvro d Êxodo
hbraco – “Et, po,
qu é traduzdo comoão o om”
“po” – orc
é a orma comumclara vdca hbraca
da cojução d tal udad.
(mutoOrqu-
prfxo
tmt traduzda como “” ou “ma”), dca qu hava outro lvro atror ao lvro d Êxodo.
Ju rr a Moé como o autor da Ecrtura m Luca 16.31; 24.44; João 5.46,47.
Em João 7.23, o Novo Ttamto rr à crcucão como uma part da L d Moé
(G 17.12; Êx 12.48; Lv 12.3).
Sugru- também qu Moé z uo d crto documto tradçõ ora para crvr
a obra. Crto trmo oram ctado como prova d autora préva para dtrmada part.
Por xmplo, codra- qu a palavra tōl dōth (8435), “graçõ”, ja uada para dtfcar
e
o autor d crta porçõ (G 6.9; 11.27). O xam d outro txto ou a amlardad com
l ão é m
(Lc 1.1-4). prcdt,
Cotudo, tr
dvmo oolmbrar
autor d
bíblco; m to
qu a crta doélvro
cotráro à pração
d G bíblca
ora ta por
Moé, ob a pração do Epírto Sato.
O lvro d G é uma trodução aproprada para toda a Bíbla. El aprta rpota
para a prguta uvra obr a orgm d toda a coa vva, o uvro, o pcado, o
mal, o mudo. Ma da mtad da htóra humaa é cobrta m u cquta capítulo.
Cotudo, o lvro d G ão dv r codrado um lvro trodutóro ao Ptatuco,
ma, a vrdad, é a ua udação, a udamtação d todo o Atgo Ttamto, ou mlhor,
d toda a Ecrtura. Sm o lvro d G, o qu cohcra obr a cração do uvro,
o pcado do homm, o juízo d Du obr o homm, ou a proma d rdção? Uma vz qu
Du “habta a luz acívl” (1 Tm 6.16), o homm pod cohc-lo omt por trmé-
do da ua obra, qu ão vta a cração, rvlada a Ecrtura, ralzada a vda do
crt. E quão dfct ra o oo cohcmto obr Du, m t lvro! Tato “o u
tro podr como a ua dvdad” ão tão xbdo a ua cração? (Sl 19.1; Rm 1.20).
4 Gênesis 1
Todava, a cração, m tudo o qu rtrata a rpto do Crador dvo, ão é ufct, a ua
trução, para dotar o homm do cohcmto cáro para alcaçar a alvação. Nt poto,
o tato, o lvro d G laça a udação d toda a Ecrtura, uma vz qu o lvro ão
lmta ao rlato da cração, ma, a vrdad, atza o ato d qu o mudo o crado por Du, d
qu o homm o crado m jutça vrdadra atdad, qu o homm cau por ua própra do-
bdca, por to o amaldçoado por Du. Além dto, a prmra proma d um Rdtor,
por cujo trmédo a maldção da mort ra rmovda, é cotrada t lvro (G 3.15,16). A
guda part do lvro d G é o prmro capítulo da htóra da rdção. Narra a htóra
do patrarca, ocaão m qu Du colhu a mt d Abraão para r a lhagm do Ma
o hrdro da proma (G 12.1-3; Mt 1.17; Gl 3.6-9,29).
A criação do céu e da terra e de tudo o que havia trva obr a ac do abmo; o
2822
neles se contém d
Epírto d Du mova obr a ac
7307
7363
1961 8414
da água.
3 E d Du: Haja luz. E houv luz.
7200
1961 216
2896
2 E a trra cra m orma vaza; 4 E vu Du qu ra boa a luz; z
a
1.1 Pv 8.23; Hb 1.10; 11.13 b1.1 Sl 8.3; 33.6; I 40.26; Jr 5.15; Zc 12.1; At 14.15; Rm 1.20; Cl 1.16 c1.2 Jr 4.23 d1.2 Jó 26.13; Sl. 104.30 . .
1.3 Sl 33.9 1.3 2Co 4.6 . .
1.1–2.4 A cronologia que se encontra nas notas à margem de muitas Bíblias de estudo e das mais antigas,
não faz parte originalmente da Bíblia! O arcebispo Usher chegou à data de 4004 a.C., a partir do cálculo dos
anos que atravessam as genealogias patriarcais (Gn 5; 11). Uma comparação destas genealogias com as contidas
nos Evangelhos revelará que as genealogias bíblicas não são completas por desígnio, nem nos foram fornecidas
para que calculássemos o intervalo de tempo entre vários eventos na história antiga do homem. Elas apresen-
tam alguns nomes signicativos, e omitem outros. Portanto, não podem ser usadas para estabelecer a data da
criação. A época mais antiga a partir da qual podemos calcular anos civis com uma precisão aproximada é a
época de Abraão. A idade que se atribui à terra é extremamente dependente da visão que se tem da criação.
Há cinco teorias principais sobre a interpretação dos seis dias da criação. A teoria do dia pictórico arma
que os seis dias mencionados no livro de Gênesis são os seis dias durante os quais Deus revelou a Moisés os
eventos da criação. Mas a Bíblia relata a criação de maneira clara, simples e histórica como relata quaisquer
outros eventos. Interpretar o texto desta forma exige o abandono de todos os princípios exegéticos.
A teoria do hiato arma que Gênesis 1.1 descreve uma criação original que foi seguida pela queda de Sa -
tanás e pelo grande juízo. Supõe-se que Gênesis 1.2, então, seja uma descrição da recriação ou restauração
que ocorreu (cf. nota de Gn 1.2). Êxodo 20.11 ensina que todo o universo, incluindo os céus e a terra (Gn 1.1)
foi criado no período de seis dias mencionado no primeiro capítulo de Gênesis.
A teoria do dia intermitente arma que os dias mencionados são dias literais, mas que são separados por
longos períodos de tempo. Contudo, a menos que toda a atividade criativa seja limitada aos dias literais, esta
interpretação é uma contradição direta ao texto de Êxodo 20.11.
A teoria do dia-era arma que a palavra yôm (3117), que é o termo hebraico para “dia”, é usada para se referir
a períodos de extensão indenida, e não dias literais. Embora este seja um signicado viável para o vocábulo (Lv
14.2,9,10), não é o mais comum. Logo, o sentido vernacular não é fundamento suciente para sustentar a teoria.
A teoria do dia literal aceita o signicado claro do texto: o universo foi criado em seis dias literais. Os
vários esforços para unir o relato bíblico da criação e a evolução não são respaldados nem mesmo pelas várias
teorias de hiato, porque a ordem da criação está em oposição direta às interpretações da ciência moderna
(por exemplo, a criação das árvores antes da luz). A expressão “dia e noite” indica dias literais (cf. Dn 8.14,
onde a mesma expressão em hebraico é traduzida como “tardes e manhãs”).
1.1 Por sua livre e espontânea vontade, e por seu poder absoluto, Deus chamou o universo à existência,
criando-o a partir do nada (Êx 20.11; Sl 33.6,9; 102.25; Is 45.12; Jr 10.12; Jo 1.3; At 14.15; 17.24; Rm 4.17; Cl
1.15-17; Hb 3.4; 11.3; Ap 4.11). Quando se reconhece o poder absoluto de Deus, é necessário aceitar o seu po-
der de criar e destruir, como declaram as Escrituras. Há muitos conceitos como este na Bíblia, os quais a mente
nita não consegue compreender completamente. O crente deve aceitar estas coisas pela fé (Hb 11.3).
1.2 A Bíblia de Scofeld arma que a condição da terra, no versículo 2, é o resultado de juízo, razão
pela qual interpreta o verbo hāyāh (1961) como “tornou-se.” Contudo, a estrutura hebraica do versículo 2 é
Gênesis 1 5 Gênesis 1
água qu estavam obr a xpaão. E am o. vom a av obr a ac da xpaão do céu.
7549
8 E chamou Du à xpaão Céu; 8064
21 E Du crou 3a grad bala, 8577
o a tard a mahã: o da gudo. todo réptl d alma vvt qu a água
5315 2416
3220
r.11 E d
E vu Du:
Du qu ra bom.a trra rva vr-
Produza 1876 mar; a av multplqum a trra.
23 E o a tard a mahã: o da quto.
d, rva qu d mt , árvor rutíra 2233
2232
A criação dos seres viventes
qu d ruto gudo a ua péc, cuja m-
t tja la obr a trra. E am o. 24 E d Du: Produza a trra776 alma
12 E a trra produzu rva, rva dado
3318
vvt coorm a ua péc; gado, rép-
mt coorm a ua péc árvor 4327
t,7431
bta-ra da trra coorm a
2416
rutíra, cuja mt está la coorm a ua ua péc. E am o.
péc. E vu Du qu ra bom. 2896
25 E z Du a bta-ra da trra co- 776
13 E o a tard a mahã: o da trcro. orm a ua péc, o gado coorm a ua
14 E k 3974
péc, todo o réptl da trra coorm a ua
dcéu,
paão do Du: para
Hajahavr
lumar
paraçãoa -
8064 x- 914
péc. E vu Du qu ra bom.
l
tr o da a ot; jam l para a 226
26 E d Du: Façamo 430
o ho- 6213
15 E jam para lumar a xpaão do do mar, obr a av do céu, obr o 8064
céu, para alumar a trra. E am o. gado, obr toda a trra, obr todo réptl
16 E z Du o do grad lumar: 1419
qu 4mov obr a trra. 776
mar mor para govrar a ot; mz a gm; à magm d Du o crou; macho 2145
trla. ma o crou.
5347
g
. 1.5 .I 45.7 h1.7 Jó 37.18; Jr 10.12 1.7 Pv 8.28; Sl 148.3 j1.9 Jó 38.8; Sl 104.9; Jr 5.22; 2P 3.5 k1.14 Sl 136.7 l1.14 Sl 104.19 11.14 ou
. . m1.16. Sl 138.6; Jr 31.35 21.20 ou criaturas viventes, que se movem 31.21 ou os monstros dos mares 1.26 Ec 7.29; E 4.24; Cl 3.10;
estações
1Co 11.7 41.26 ou roja
disjuntiva, descrevendo o resultado da criação descrita no versículo 1. A expressão “sem forma e vazia” é fre-
quentemente mal interpretada em função das possibilidades de sua tradução. Estas palavras são encontradas
apenas em poucas passagens (Is 34.11; 45.18; Jr 4.23), e não descrevem o caos, mas o vazio. Uma tradução
melhor seria “sem forma e desocupada”. Conra nota de Gn 1.1–2.4.
1.26,27 Deus é uma entidade singular (Dt 6.4; 32.39; Is 45.5,6; Jo 17.3; 1 Co 8.6) ou plural (Gn 3.22;
11.7; 18.1-3; Is 6.8; 48.16; Jo 10.30,34-38)? A palavra hebraica para Deus é ’elōhîm (430), um substantivo
plural. Em Gênesis 1.1, o termo é usado concordando, gramaticalmente, com um verbo no singular bārā’
(1254), “criou”. Quando são usados pronomes no plural – “Façamos o homem à nossa imagem, conforme a
nossa semelhança” –, isto indica a pluralidade de pessoas (um plural de número), ou o conceito de exce-
lência ou majestade que pode ser indicado desta maneira em hebraico? Deus poderia estar falando com os
anjos, a terra, ou a natureza, referindo-se a si mesmo em relação a algum deles? Ou esta é uma indicação
germinal de uma distinção de pessoas na Divindade? Não se sabe, ao certo. Até a vinda de Jesus, a unidade
Gênesis 2 6 Gênesis 2
28 E Du abçu Du l d: u étm da d tda a ua ba,
7673
qu
Futfca, multplca-, c a t- 4390
ta t.
a, ujta-a; dma b px d 7287
3 E abçu Du da étm a-
1288
ma, b a a d céu, b td tfcu; pqu l dcau d tda a ua
6942
t d qu d mt; --ã paa ta, quad am cad; da m qu 3117
matmt. 402
6Senhor Du z a ta céu.
3068
30 E a td amal da ta, a tda a d 5 Tda plata d camp ada ã
7880 7704
céu, a td éptl da ta, m qu alma taa a ta, tda a d camp ada
776
1.29 G 9.3 a2.2 Êx 20.1; I 58.13; Mt 12.8; Cl 2.16-17; Hb 4.4,9 52.4 u gerações 62.4 Hb. Jeová b2.7 G 3.19; Sl 103.14; I. 64.8 . .
c
2.7 1C 15.47; Jó 33.4 d2.7 I 2.22 2.7 1C 15.45 . . .
essencial (interna) da Divindade não era compreendida, em grande parte, ainda que fosse indicada em
outras perícopes (Is 48.16).
Deus é, essencialmente, Espírito (Jo 4.24). Portanto, o homem que é “imagem e semelhança” de Deus, possui
um espírito imortal. Os homens se assemelham a Deus em certos aspectos pessoais (Gn 1.26), sem que sejam
iguais a Ele (Is 40.25). A semelhança entre o homem e Deus é aquilo que distingue a criatura racional do resto da
criação. O homem é um ser pessoal, com a capacidade de pensar, sentir e decidir. Ele tem a capacidade de fazer
escolhas morais e a capacidade de crescimento ou declínio espiritual. No princípio, o homem amava a Deus e
era uma criatura santa. O pecado mudou isto. O seu espírito cou tão alterado pelo pecado, que ele se escondeu
de Deus, e agora ama o mal mais do que a justiça (Jo 3.19,20). Depois da época de Adão, somente aqueles que
viviam com retidão diante de Deus eram considerados seus descendentes (Mt 3.7-10; 13.38; Jo 12.36; At 13.10;
Cl 3.6). O homem não mais se encontra no estado perfeito de inocência em que estava na época da sua criação.
Portanto, ele não tem os mesmos atributos e qualidades espirituais, semelhantes aos de Deus, que tinha em seu
estado original. Jesus, o segundo Adão (1 Co 15.45), veio para desfazer as obras de Satanás (1 Jo 3.8), e para
restaurar a semelhança espiritual do homem com Deus (2 Co 3.18; Ef 4.24; Cl 3.10).
2.4 É bem sabido que parece haver dois relatos diferentes da criação nos dois primeiros capítulos
do livro de Gênesis, mas isto não leva-nos necessariamente a concluir que eles sejam incompatíveis, como
sugeriram alguns. As duas seções complementam-se. Gênesis 1.1–2.4a apresenta uma visão ampla e geral de
todos os sete dias da criação, e trata da criação do homem e da mulher como um ato único. Então, em 2.4b-
24, o autor concentra-se no sexto dia, dando detalhes que não foram mencionados na visão geral do capítulo
1. As origens separadas, do homem e da mulher, são trazidas a um nítido foco. Logo, os capítulos 1 e 2 não
estão em sequência cronológica, mas Gênesis 2.4b-24 apresenta, com mais detalhes, aquilo que Gênesis
1.11,12,24-31 apenas resume.
A palavra “alma” foi usada com vários signicados por diferentes autores na Bíblia. A palavra
2.7
hebraica é nepheš (5315), que signica “aquilo que respira”. Ela corresponde ao grego psychē (5590), que
normalmente é traduzido como “alma” ou “vida” (veja Dicionários Comentados de Strong, onde há deni -
ções mais completas). A expressão “alma vivente” não se refere ao espírito de Adão, como imortal, mas
simplesmente ao fato de que era um ser físico, vivente. A mesma expressão é usada em Gênesis 1.20,21 com
referência as criaturas que voam e nadam. O termo signica meramente que Adão se tornou vivo. Isto nega
a possibilidade da evolução teísta (a alma, com um sopro, passando a uma forma animal viva). Contudo, em
Gênesis 1.26,27, é ensinada a imortalidade do espírito humano.
Gênesis 2 7 Gênesis 3
9 f E Senhor Du fz bta da ta tda uma adjuta que 11esteja cm dat dl.
5048
dal dvda tava m quat baç. qu Adã camu a tda a alma vvt, 5315
12 E u da ta é bm; al há bdé- à av d céu, a td amal d camp;
l 8a pda adôca.
916 ma paa mm ã acava adjuta que
13 E m d gud é Gm; t é estivesse cm dat dl.
qu da tda a ta d 9Cux.
5437
21 Etã, Senhor Du fz ca um
14 E m d tc é 10Hdéqul; m
pad b Adã, este adm-
8639 121
t é qu va paa a bada d t da A- cu; tmu uma da ua ctla cu a
ía; quat é Eufat. ca m u luga.
1320
. . . .
mm, dzd: D tda áv d jadm c- ca da ma ca; ta á cama-
1320
17 ma da áv da cca d bm d mal, 24 Ptat, dxaá vaã u pa
5800 1
4191 1320
10.4 u Tigre
102.14
G 3.3,11
j2.17
1C 11.9; 1Tm 2.13
k2.18 112.18
u lhe assista l2.19 Sl 8.6 m2.21
G 15.2 122.22 Hb. edifcou
2.23 Ef 5.30 2.24 Mc 10.7 p2.24 1C 6.16
2.8,9 Embora possam ter havido outros propósitos para a árvore da ciência do bem e do mal, os
quais não são mencionados nas Escrituras, ela foi usada como um teste de obediência: Adão e Eva tiveram
que escolher se obedeceriam a Deus ou transgrediriam o seu mandamento. Há suposições quanto ao que
teria acontecido com a árvore e para quais outros propósitos ela poderia ter servido, mas estas teorias
devem ser consideradas como meras conjeturas. Quando eles comeram o fruto proibido, as consequên-
cias de seus atos fcaram evidentes. Devido ao pecado, o relacionamento do primeiro casal com Deus
foi completamente alterado. O acesso à árvore da vida era baseado em um relacionamento apropriado
com Deus. As questões reais com que se deparavam Adão e Eva são as mesmas com que as pessoas se
deparam hoje: Que caminho deve ser escolhido? Que tipo de relacionamento uma pessoa deve desejar
ter com Deus?
2.15-17 O homem sempre teve o propósito de realizar trabalho, mas Deus pretendia que o homem
desfrutasse dele. O trabalho somente se tornou labuta depois do pecado (Gn 3.17-19). É possível que
alguém viva sem pecado, como Adão vivia, antes da Queda? A Bíblia declara explicitamente que todos
os seres humanos são pecadores (Sl 14.1-3; Rm 3.9-23; 5.12-15), e cita a origem do pecado humano em
Adão. Por causa da desobediência de Adão, todos os homens foram feitos pecadores. Mas, como o pecado
de Adão é imputado a todo o resto da humanidade? Algumas pessoas dizem que o estado de corrupção
e culpa de Adão é transmitido aos seus descendentes. Outros creem que Adão agiu como representante
federal da raça humana (Rm 5.12-20; 10.5). A verdade é que todos os seres humanos agora estão irre -
mediavelmente perdidos e necessitam de um Salvador, seja qual for a teoria defendida pelo teólogo. Foi
por isto que Jesus veio (Lc 19.10).
2.21-24 A monogamia durante toda a vida era e é o plano original de Deus. O Senhor Jesus enfatizou
Gênesis 3 8 Gênesis 3
25 E amb tavam u,
mm 6174 120
cdu- Adã ua mul da pça d 802
5046
Senhor Du É am
à mul:
559 ta qu
t.Du Ed:
802 ta Nã
d- 11 E Du d: Qum t mtu qu
tava u? Cmt tu da áv d qu t -
cm d tda áv d jadm? d qu ã cm?
6680
2 E d a mul à pt: D ut da 12 Etã, d Adã: A mul qu 121 802
5 PquDu abqu, da m qu dl Pquat fzt , serás ma
cmd, abã v l, qu tda bta ma qumaldta
td ama d
cm Du, abd bm mal. 3045 2896 7451
camp; b tu vt adaá pó c- 6083
era ba paa cm, agadávl a l, 15 E p mzad t t a mul
342 802
d fgua,
fzama vzpaa
8 E uvam avta.
d Senhor
8085
Du, qu d mad,
tu tá fl;
l tdmaá.
376 tu dj á paa 4910
2.25 Não havia vergonha antes que o pecado entrasse no mundo. Somente depois que Adão e Eva pe -
caram, eles tiveram consciência de que seus corpos estavam nus (Gn 3.7,10,21). Deus deseja que as alegrias
íntimas e sexuais sejam desfrutadas somente nos laços do casamento, e ali não há vergonha (Hb 13.4).
3.1-7 A ideia de que o fruto mencionado nesta passagem era uma maçã pode ter como origem a simi-
laridade entre as palavras latinas malam (maçã) e malum (mal). Qualquer que fosse o fruto, comer dele era
uma transgressão clara à proibição divina. A seriedade da ofensa está na rejeição deliberada e voluntária de
Adão e Eva à ordem explícita de Deus.
A tentação de Satanás a Eva começa a partir da semente da dúvida: “É assim que Deus disse [...]?” Observe
como Satanás declara, na forma negativa, a proibição que Deus fez em Gênesis 2.16,17. Eva esconde o seu
desejo do fruto e o seu ódio pela ordem de Deus, acrescentando a frase: “Nem nele tocareis”, à proibição
de Deus. Satanás não tenta explicar por que “certamente não morrereis” – ele meramente arma isto! Ele
disse isto de forma tão convincente, que Eva acreditou nele. Então, a serpente passou a difamar os motivos
de Deus. Ela armou que o Senhor estava escondendo alguma coisa deles. Quando Eva “aceitou” estas supo -
sições, o seu desejo pelo fruto cresceu, até que ela o tomou e o comeu.
3.8 Deus é onipresente (2 Cr 16.9; Sl 34.15; 139.7-10; Jr 23.23,24; Am 9.2,3; Zc 4.10). Neste exem -
plo, a presença de Deus, de que Adão e Eva se esconderam, era a manifestação visível e especial a eles,
naquela ocasião. Estas manifestações são chamadas “teofanias”, aparições de Deus em forma antropo -
mórca. São situações em que Deus se manifestou de modo compreensível ao homem, para se relacionar
e se comunicar com a criatura de modo pessoal. Entrementes, Deus não é homem, não parece homem,
nem pensa como homem (Is 55.8,9). Mas é um ser pessoal, que busca a comunhão com o homem, assim
como um pai afetuoso.
Gênesis 4 9 Gênesis 4
d à vz d tua mul cmt da á-
8085 802
d: Alcac d Senhor um vaã.
7069
376
v d qu t d, dzd: Nã cmá 2 E tv ma a u mã 17Abl; Abl251
1893
dla, maldta é a ta p caua d t; cm
127
pat d vla, Cam lavad
7462
5647
639
19 N u d tu t, cmá tu pã, a Senhor.
até qu t t à ta; pqu dla t t-
7725
4 E Abl também tux d pmgt 1062
7451
mã,
mal; a,
tmp,
3027 paa qu
também da ã tda
áv a ua
da vda, çã paa t?
7613
d jaz
2403 E, ã
à pta, fz
paa t ábm,
u pca-
d-
7257
cma, vva tamt,
2425 5769
j, b l dmaá.
8669 4910
1644
pô quub a t d jadm d
7931 3742 lvatu Cam cta u mã Abl b
Éd uma tpada amada qu adava
2719 matu. 2026
.
4
E ccu
802
Adã a Eva, ua mu-
3045
2029 7014
gu d tu mã clama a mm dd a ta.
1818
. 25.18,20; Sl 80.1
. t3.24 1C 21.16 164.1 qu gfca aquisição 174.2 qu gfca vaidade a4.4 Hb 11.4 184.7 u remissão b4.8 1J 3.12
3.20 O nome “Eva” (hebraico, hawwāh [2332]) signica “vida”. O fato de se tratar de um nome hebrai-
.
co não signica que o hebreu foi o idioma original. À medida que as ideias eram transmitidas de uma língua
para outra, os nomes próprios eram ajustados, para conservar o seu signicado original.
4.1,2 A palavra hebraica yādha‘ (3045) indica o relacionamento mais íntimo entre um homem e uma
mulher, o vínculo sexual. O seu signicado básico é “conhecer”, “saber”, como na tradução “conheceu Adão
a Eva”. Caim e Abel podem ter sido gêmeos, uma vez que a concepção é mencionada somente uma vez.
4.3-7 Deus considera as pessoas (Êx 2.25; Lv 26.9; 2 Rs 13.23; Sl 138.6), ou Ele é completamente im-
parcial (Dt 10.17; 2 Cr 19.7; At 10.34; Rm 2.11; Gl 2.6; Ef 6.9; 1 Pe 1.17)? A primeira série de textos sugere
um “respeito” justo e benevolente, baseado em uma discriminação apropriada, quanto ao caráter, que Deus
exerce com relação aos homens. A segunda série de referências bíblicas indica um “respeito” que é parcial,
que se origina de considerações egoístas e indignas, o que Deus não exerce, porque Ele é imparcial.
O fato de que Deus aceitou o sacrifício de Abel e rejeitou o de Caim não se baseou no fato de que o sacri-
fício de Caim era sem sangue. Muitas das oferendas exigidas no Antigo Testamento eram sem sangue (como
as ofertas de manjares). A diferença estava nos corações daqueles dois ofertantes. Abel ofereceu com fé (Hb
11.4), ao passo que Caim, não. Esta diferença básica é indicada pelas palavras na passagem: Deus “atentou
para Abel e para a sua oferta. Mas para Caim e para a sua oferta não atentou”. Somente quando são ofereci -
dos com fé, os sacrifícios e o serviço dos homens agradam a Deus (Is 1.11-17; Ef 6.5-7).
4.8 A Septuaginta, o Pentateuco Samaritano e a Versão Siríaca adicionam a expressão: “Vamos ao cam-
po”, depois da frase: “E falou Caim com o seu irmão Abel”.
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Gênesis 5 10 Gênesis 5
qu abu a ua bca paa cb da tua mã 3027
m d uma a Ada, m da uta, Zlá.
agu d tu mã. 20 E Ada tv a Jabal; t pa d qu 1
at a ta, á qu td aqul qu m Lamqu, cuta mu dt : pqu u
238 565
aca m mataá.
1961 2026
mat um vaã, p m , um jvm,
2026 376
20
catgad. E pô Senhor um al
5358 7760 226
ma Lamqu, tta vz t.
m Cam, paa qu ã qualqu 5221
25 E tu Adã a cc a ua mu-
qu16Eaca.
au Cam d dat da ac d Senhor l; la tv um fl camu u m
22
St; pqu, d la, Du m du
8352
430
7896
abtu a ta d Nd, da bada d
776
uta mt m luga d Abl; pquat
2233
uma cdad camu m da cdad pl cmçu a vca m d Senhor. 3068
u suportar 204.15 u vingado 214.24 u castigado 224.25 qu gfca compensação u renovo a5.1 G 1.27; 1C 11.7; Cl 3.10
4.13,14 As palavras de Caim foram de remorso, não de verdadeiro arrependimento. Ele cou impres-
sionado com a severidade da sentença, mas não lamentou o seu crime. Não houve pedido de perdão nem
expressão de tristeza ou arrependimento. Ele era uma pessoa egoísta, que estava prestes a ser privada de
todos os seus pertences materiais, e expulsa para o deserto. Caim teve medo de que algum dos parentes de
Abel o encontrasse e o matasse, como um ato de vingança. Assim, é lógico supor que a população do mundo
já tinha se multiplicado consideravelmente depois da expulsão de Adão e Eva do jardim do Éden.
4.17 A origem da esposa de Caim tem desconcertado muitas pessoas. O livro de Gênesis não trata da
questão diretamente, mas Gênesis 5.4 declara que Adão teve outros lhos e lhas, além dos três lhos cujos
nomes aparecem no texto. Dada a longevidade das pessoas naquela época, Caim poderia ter se casado com
uma de suas irmãs ou até mesmo com uma parente mais distante.
4.23 Esta explosão particular de Lameque mostrava uma autoconança soberba e arrogante. Esta era a
vanglória de um homem mau e ousado, que exultava com a posse de armas que o seu lho, Tubalcaim, tinha
inventado. Ele sentia que podia tirar vidas humanas quando quisesse.
4.26 A sentença “então, se começou a invocar o nome do Senhor” indica que a devoção, consistindo,
talvez, somente de uma adoração muda, já existia (Gn 4.3,4). Esta passagem pode se referir à primeira
ocorrência de uma devoção regular, solene e pública a Deus. Os homens começavam a dirigir-se a Deus for-
malmente, na oração, e a dar graças, no tempo de Enos.
5.1-32 Neste capítulo, Moisés apresenta uma genealogia de dez pessoas da era pré-diluviana, e no capítulo
11 há uma lista similar de dez pessoas da era pós-diluviana, a qual termina em Tera, o pai de Abraão. Nas duas
listas, a longevidade destes homens é muito superior à dos nossos dias. Mas Moisés, que alcançou os 120 anos de
idade (Dt 34.7), desejava que estes números fossem interpretados literalmente. Esta era uma época em que os
homens eram capazes de procriar aos 182 anos de idade (v. 28). Uma vez que é impossível avaliar adequadamente
as condições passadas, com base nas condições atuais, estas declarações devem ser interpretadas literalmente.
Gênesis 6 11 Gênesis 6
4 E am da3117 d Adã, dp qu qu gu a Mtualém, tzt a gu
gu a St, tct a, gu fl
3205
fl fla.
fla. 23 E am td da d Equ tz-
5 E am td da qu Adã vvu 2425
t ta cc a.
vct tta a; d mu. 24 E adu Equ cm Du; ã
6 E vvu St ct cc a gu a vu mais, pquat Du para si tmu.
E. 25 E vvu Mtualém ct tta t
7 E vvu St, dp qu gu a E, - a gu a Lamqu.
tct t a gu fl fla. 26 E vvu Mtualém, dp qu gu a
8 E am td da d St vct Lamqu, tct tta d a g-
dz a; mu. u fl fla.
9 E vvu E vta a; gu a Caã. 27 E am td da d Mtualém -
10 E vvu E, dp qu gu a Caã, vct ta v a; mu.
tct quz a gu fl fla. 28 E vvu Lamqu ct tta d
11 E am td da d E vct a gu um fl.
cc a; mu. 29 E camu u m 23Né, dzd:
12 E vvu Caã tta a gu a Ma- Et claá acca d a ba
5162
4639
alall. d tabal d a mã, p caua da
6093
13 E vvu Caã, dp qu gu a Maa- ta qu g Senhor amaldçu.
127 779
lall, tct quata a gu fl 30 E vvu Lamqu, dp qu gu a
fla.
14 E am td da d Caã vc- Né, qut vta cc a g-
u fl fla.
t dz a; mu. 31 E am td da d Lamqu t-
15 E vvu Maalall ta cc a ct tta t a; mu.
gu a Jad. 32 E a Né da dad d qut a
16 E vvu Maalall, dp qu gu a Jad, gu Né a Sm, Cam Jaé.
tct tta a gu fl fla.
17 E am td da d Maalall t- A corrupção geral do gênero humano
ct vta cc a; mu.
18 E vvu Jad ct ta d a 6 E actcu qu, cm m120
cmçaam a multplca- b a ac da
127
gu
19 E avvu
Equ.
Jad, dp qu gu a E- ta, l
2 vam acam
7200
fl dfla,
Du 430
qu a fla
b c
. . . Jó 25.4; J 3.6; 1C 15.48 5.5 Hb 9.27 5.22 G 6.9; 17.1; Dt 13.4; 2R 20.3; Sl 16.8; Am 3.3; Ml 2.6 5.24 Hb 11.5
. 5.2 Ml 2.15 5.3 d
23
5.29 Hb. Noah, qu gfca repouso g5.29 G 3.17; 4.11 5.32 G 6.10; 10.21
5.22,24 Nestes dois versículos, o original hebraico acrescenta o artigo denido antes de “Deus”. Talvez
isto seja uma indicação de que a idolatria estava emergindo, mas Enoque vivia de acordo com a vontade do
Deus verdadeiro. Ao fazer isto, ele tinha obtido testemunho de que agradara a Deus (Hb 11.5). Este versículo
apresenta uma das primeiras indicações da crença na imortalidade no Antigo Testamento. Os corpos de Eno -
que e Elias (2 Rs 2.11), sem dúvida, foram transformados (1 Co 15.51,52). Eles podem ter recebido corpos
espirituais similares ao do Cristo ressuscitado (Lc 24.38-43; Jo 20.19). Enoque também é o anunciador de uma
profecia (Jd 14,15). A referência a ele parece ter sido parte de um livro apócrifo que continha várias profecias
feitas por Enoque. É mais provável que Enoque tenha meramente pronunciado estas palavras, e que o Senhor
as tenha preservado por intermédio de Judas.
6.1-4 A identidade dos “lhos de Deus” é incerta. Três principais teorias foram propostas para identicar
os “lhos de Deus” e as “lhas dos homens”. A primeira teoria é a de que os “lhos de Deus” são anjos caídos, e
A genealogia de Jesus Cristo 6 Jé igro o ri935 Dvi, j o ri Dvi g-
b
Filho d Dvi, cFilho d Abrão. Abi, Abi gro A,
2 Abrão dgro Iq, Iq gro
1080
8 A gro Joá, Joá gro Jorão,
Jcó, Jcó gro Jdá irmão, Jorão gro Uzi,
3 Jdá gro d Tmr g Prz Zrá, h 9 Uzi gro João, João gro Acz,
Prz gro Erom, Erom gro Arão. Acz gro Ezqi.
4 Arão gro Amindb, Amindb g- 10 Ezqi gro Mné, l Mné
ro Nom, Nom gro Slmom, gro Amom, Amom gro Joi,
5 Slmom gro d Rb Boz, 11 m Joi gro Jconi irmão 80
Boz Jé.
ro gro d R Obd, Obd g- n12
dporção
E, dpoi pr Bbilôni.
d dporção pr Bbilôni,
1.1 Lc 3.23 b1.1 Sl 132.11; I 11.1; Jr 23.5; Jo 7.42; A 2.30; Rm 1.3 c1.1 Gn 12.3; Gl 3.16 d1.2 Gn 21.2 1.2 Gn 25.26 1.2 Gn 29.35
g
1.3 Gn 38.27 h1.3 R 4.18; 1Cr 2.5,9 i1.6 1Sm 16.1 j1.6 2Sm 12.24 k1.7 1Cr 3.10 l1.10 2R 20.21; 1Cr 3.13 m1.11 1Cr 3.15; 2R
24.14; 2Cr 36.10; Jr 27.20; Dn 1.2
Mateus 2 994
Jcoi gro Si, Si gro Zo-
2
Os magos do Oriente
robb,
13 oZorobb gro Abiúd, Abiúd
gro Eiqi, Eiqi gro Azor,
2 E, do cido J Bé d Jdi,
o po do ri Hrod, i q
1722 2250
14 Azor gro Sdoq, Sdoq gro 2 prgr: bOd á q q
Aqi, Aqi gro Eiúd, ppoé cido ri do jd? Porq ovi-
5088 935
15 Eiúd gro Ezr, Ezr gro o r o Ori ovio
1492 2064
Abrão é Dvi, são corz grçõ; , dd crdo o crib do povo, prg-
c 749 1122
Dvi é dporção pr Bbiôi, corz o-h od prihvi d cr o Crio.
grçõ; , dd dporção pr Bbi-
1074
5 E h dir: E Bé d Jdi,
ôi é Crio, corz grçõ. porq i pfpá crio po pro: 4396
1722
O nascimento de Jesus Cristo h é or r 3 cpii d Jdá,
18 Or, o cio d J Crio oi
1083 porq d i irá o 4Gi q há d p- 2233
5399
Joé,
Mri,fho
d Dvi, porq
hr, ão
o q rcbr
ppoá
3880
9 E, do ovido o ri, prir; i
q r q ih vio o Ori 1492
23 Ei q v rvirg cocbrá drá à 3933 oro, h orr dádiv: oro, i- 1435
z um fho,(Emanuel
Emanuel. rá chdo
rdzidopo
é: o
D d 2316 co irr. 4666
12 E, ppo gdo por divi rvção vi-
cooco). do oho pr q ão vo pr
5537
24 E Joé, dprdo do oho, z coo o jo d Hrod, prir pr rr por
jo do Shor h ordr, rcb 4367 3880 oro ciho.
243 3598
hr,
25 ão ip cohc é q d à z A fuga para o Egito. A matança dos inocentes
fho, wo priogêio; pô-h o o 4416
13 E, do- porirdo, i q o jo
d Jesus. do Shor prc 5316
Joé oho, di-
1.12
1Cr 3.17,19 o1.13
Ed 3.2; 5.2; N 12.1; Ag 1.1 11.18, título Q cico o do o Doii p1.18 Lc 1.27 q1.18 Lc 1.35
r v w 2
1.19 do
Do 1.20 Lc
24.1Doii 1.35
2.1 1.21 Lc G
Lc 2.4,6-7; 1.2125.6;
1.3110.30; A 4.12; 5.31; b13.23,38
1R 4.30 1.23
2.2 Lc 2.11; NI24.17;
7.14 I1.25
60.3Êxc2.4
13.2;2Cr
Lc 36.14; 2, título
2.7,21 34.13; Qro
M 2.7 d2.6o
Mq
5.2; Jo 7.42 32.6 o príncipes 42.6 o Governador 2.6 Ap 2.27 2.11 S 72.10-11; I 60.6 g2.12 M 1.20
995 Mateus 3
pf
mã, og pr o Egio, dmor- lá é q é chgdo o Rino do cé. 1448 932
dig, porq Hrod há d procrr o 3 Porq é o nncido plo pro I-
mnino pr o mr. 622
í, q di: cVoz do q clm no dro: 5456
no mã, d noi, oi pr o Egio. dirii vrd. 4160
5054 2192
15 E v lá é à mor d Hrod, 4 E João ip inh d
v d plo
pr q cmpri o q oi dio d pr do d cmlo um cino d coro m orno d 2223
Snhor plo pro, q diz: hDo Egio och- lombo limnv- d gnhoo d
mi o m Filho. ml ilvr.
po
16 Enão, Hrod, vndo q inh ido 5 Enão, ip i r com l Jrlém, od
op
ildido plo mgo, irrio- mio Jdi, od provínci djcn o Jordão;
2373
po
mndo mr odo o mnino q h-
649
6 rm por l ip bizdo no rio Jordão, 907
vi m Blém m odo o conorno, d conndo o pcdo. 1843 266
q dilignmn inqirir do mgo. dc q pprvinhm o bimo, di- 908
17 Enão, i cmpri o q oi dio plo pro- zi-lh: gRç d víbor, qm vo onino
Jrmi, q diz: gir d ir r?
3709 3195
rndo o flho não qrndo r cono- 9 não obimprmi d vó mmo, dizn-
ld, porq já não xiim. do: hTmo por pi Abrão; porq vo
3962
A volta do Egito
cir flho Abrão.
19 poMoro,5053 porém, Hrod, i q o njo 10 E mbém, gor, priná poo o m- 2749
po 2730
23 E Nzré,
chmd chgo kpr
hbio
q nm ciddo
cmpri rá plh com ogo q nnc pgrá.
O batismo de Jesus
q or dio plo pro: El rá chmdo
(Mc 1.9-11; Lc 3.21,22; Jo 1.32-34)
Nzrno.
13 Enão, vio J d Glili r com João
n
João Batista jno do Jordão, pr r bizdo por l.
(Mc 1.1-8; Lc 3.1-18; Jo 1.6-8,19-36) 14 M João ip opnh--lh, dizndo:
3.113.6
3.7
j
McA Lc 3.16;3.7
1.8;19.4,18 M 12.34; Lc
Jo 1.15,26,33; A3.7-9;
1.5 6Rm
3.115.9;
o 1T
calçado 3.9I
1.10k3.11 Jo4.4;
8.33,39;
44.3; A
Ml 13.26;
3.2; ARm 1Co 3.10
4.1,11
2.3-4; 12.13Ml3.12
7.19;Ml
Lc3.3
13.7;
m Jo 15.6
3.12 Ml
4.1 n3.13 Mc 1.9; Lc 3.21; M 2.22
Mateus 4 996
15 J, porém, rpondndo,611 di- Jesus na Galileia. Os primeiros discípulos
lh: Dix por gor, porq im no con- (Mc 1.14-20; Lc 4.14-32; 5.1-11)
vém cmprir od jiç.
4137
Enão, l 1343
12 J, porém, ovindo q João v
o prmii. pro, hvolo pr Glili.
16 E, ndo J bizdo, oi logo 305
2117
13 E, dixndo Nzré, oi ohbir m 2730
d ág, i q lh brirm o cé, vi Crnm, cidade mríim, no confn d
2597
o Epírio d D pdcndo como pomb Zblom Nli,
vindo obr l. 14 pr q cmpri o q oi dio plo
17 E i q qm voz do cé dizi: E
5456
pro Ií, q diz:
é o m Filho mdo, m qm m ocom-
5207 27
15 A rr d Zblom i rr d N-
1093
przo. 2106
li, junto o cminho do mr, lém do Jor-
3598
1228
3985
vm ndo n rgião ombr d mor
lz orio.
2288
mplo, 2411
irmão: Tigo, flho d Zbd, João,
6 di-lh: S é o nFilho d D, irmão, nm rbrco com Zbd, pi, 3962
Não nrá o Snhor, D.
1598
o vnglho do Rino, crndo od
2098 2323
3554 3119
8 Novmn, o prinrnporo o dibo 3880 nrmidd moléi nr o
m mon mio lo; prinmoro-lh odo povo.
o rino do mndo glóri dl.
932 1391
24 E m corr por od Síri;
189
9 E prindi-lh: Tdo io dri , popro- rzim-lh odo o q pprpdcim
4374
rdo, m obdorr.
4098
comido d vári nrmidd
4912
4164
3545
11 Enão, o dibo o dixo; , i q chg- Glili, qd Dcápoli, d Jrlém, d Jdi
rm o njo g o ip rvirm. 1247
dlém do Jordão.
o
3.16 Mc 1.10 p3.16 I 11.2; Lc 3.22; Jo 1.32-33; 12.28 q3.17 Sl 2.7; I 42.1; M 12.18; Mc 1.11; Lc 9.35; E 1.6; Cl 1.13; 2P 1.17 4.1
Mc 1.12; Lc 4.1; 1Sm 18.12; Ez 3.14 b4.4 D 8.3 c4.5 N 11.1,18; I 48.2; M 27.53; Ap 11.2 d4.6 Sl 91.11 4.7 D 6.16 4.10 D 6.13;
10.20; J 24.14; 1Sm 7.3 g4.11 Hb 1.14 h4.12 Mc 1.14; Lc 3.20; 4.14,31; Jo 4.43 i4.15 I 9.1-2 j4.16 I 42.7; Lc 2.32 k4.17 Mc 1.14-15;
M 10.7 l4.18 Mc 1.16,18; Lc 5.2; Jo 1.42 m4.19 Lc 5.10-11 n4.20 Mc 10.28; Lc 18.28 o4.21 Mc 1.19; Lc 5.10 p4.23 M 9.35; 24.14;
Mc 1.14,21,34; 4.15,44 q4.25 Mc 3.7
997 Mateus 5
3107 4434
3 dBm-vnrdo o pobr d r- nh c.
pírio, bporq dl é o Rino do cé;
4151 932 3772
12 primExli primlgri-vos, jporq é
5463 21
c
porq l prão conoldo; q im prgirm o pro q fo-
4396
6 bm-vnrdo o q pprêm om ppr- Os discípulos são o sal da terra e a luz do mundo
d d r jiç, porq l prão ro;
1343
13 Vó oi o l d rr; k, o l obpor
7 bm-vnrdo o miricordioo, 1655
inípido, com q p há d lgr? Pr
3471 233
porq l plcnçrão miricórdi; nd mi pr, não pr iop lnçr
2480 906
2513
bm-vnrdo
8 2588 o limpo 2316 d cor- or r pido plo homn.
ção, g
porq l vrão D; 14 Vó oi lz do mndo;
5457
não l 2889
5.1-12 A palavra grega traduzida como “bem-aventurados” é makarioi (3107), que signica estar
“plenamente satisfeito”. No grego clássico, a palavra refere-se a um estado de bem-aventurança no mundo
vindouro. No Novo Testamento, todavia, ela é usada com respeito à alegria que resulta da salvação (cf. Sl
51.12). Esta satisfação não é o resultado de circunstâncias favoráveis na vida. Ela resulta somente de o indi-
víduo ser habitado por Cristo. Portanto, seria errado traduzir makarioi como “feliz”, porque esta palavra está
relacionada com a sorte ou com circunstâncias favoráveis.
A bem-aventurança não é estática, mas progressiva. Este progresso depende do cumprimento das condi-
ções estabelecidas nestas bem-aventuranças: (1) “Os pobres de espírito” ( ptōchois [4434], v. 3) indica uma
pessoa “indefesa, impotente”, em oposição a penēs (3993), que signica “pobre, mas capaz de defender-se”.
O primeiro passo em direção à bem-aventurança é a percepção do nosso próprio desamparo espiritual. (2) “Os
que choram” (v. 4) são os que lamentam os seus pecados e os de outros. (3) Os “mansos” desejam ver-se como
realmente são (v. 5). Este conceito que eles têm de si mesmos está evidenciado na sua submissão a Deus e à
sua Palavra, bem como nas suas atitudes com os outros. (4) A expressão “os que têm fome” (v. 6; do grego,
hoi peinōntes[3983]) seria mais bem traduzida como “os famintos”. Isto indica uma satisfação constante e
recorrente com a justiça de Deus; o alimento que se recebe, quando estamos satisfeitos, é gasto em uma
nova fome que pede nova satisfação. (5) Os “misericordiosos” são caracterizados por uma atitude carinhosa
por/com aqueles que estão em sofrimento (v. 7). Eles assumem os sofrimentos dos outros e os tornam seus.
(6) A “pureza de coração” somente pode ser obtida pela contínua puricação que os crentes vivenciam depois
de cumpridas as condições prévias da bem-aventurança (v. 8). Quanto mais pura uma pessoa se torna, mais
claramente consegue ver a Deus. (7) Um “pacicador” não é simplesmente alguém que tenta interromper as
guerras ou as contendas entre as nações e as pessoas (v. 9). É um crente que sentiu a paz de Deus e que traz
esta paz aos seres humanos, seus companheiros. (8) “Sofrer perseguição por causa da justiça” faz com que
uma pessoa alcance o mais alto nível de satisfação que a bem-aventurança pode proporcionar (v. 10).
Este estado de bem-aventurança começa no exato momento em que a pessoa crê em Jesus Cristo para a
salvação. Isto é demonstrado pelo fato de que as promessas a respeito do reino do céu, nos versículos 3 e 10,
estão no tempo presente do verbo. Embora uma pessoa possa desfrutar nesta vista os resultados da imple-
mentação destas verdades, a sua condição denitiva de bem-aventurança acontecerá no céu (v. 12).
5.7 Conra nota de Tg 2.12,13.
5.10 Conra nota de 2 Tm 2.12,13.
Mateus 5 998
15 nm prin cnd cndi m colo- mão, dpoi vm, prn or.
80
lz odo q ão n c. vrário, xnqno á no cminho com
476
9ofcil, ncrrm
bo obr obglorifqm o voo Pi, q 1392
n prião. 906
ou o pro; 4396
não vim b-rogr, 2647
m y
Não comrá dlério.
cmprir.
io 4137
28 ppE porém, vo digo q zqlqr q
18 Porq m vrdd vo digo q, pé 281
ppr
nr nm mlhr pr iprcobiçr já 1937
q 3089 4624
prin imo
19 Qlqr, poi, q violr
mnor mndmno im m d
ninr ob 1321 cndlizr, rrnc-o imoir-
o pr long d i, poi é mlhor q 4851
o homn rá chmdo o mnor no Rino do prc m do mmbro do q odo o
cé; ql, porém, q os obcmprir obni- corpo j lnçdo no inrno. 1067
nr rá chmdo grnd no Rino do cé. 30 E, mão diri princndlizr,
1188
xcdr a do crib ri, rd modo n- é mlhor q m do mmbro prc do
nhm nnrri no Rino do cé. q odo o corpo j lnçdo no inrno. 1067
ré d
22 jízo.
pp
E, porém, vo digo q qlqr qi. 647
32 ppE, cporém, vo digo q qlqr q
q, m moivo, pprpncolrizr conr rpdir mlhr, não r por c d
630
w
vidix
24 li din primiro
rconcilir- do lr com
1259or,
ir- 4412 nnhm, jri nm plo cé,
rono d D, 2316 porq é o
m5.15
Mc 4.21; Lc 8.16 n5.16 1P 2.12; Jo 15.8; 1Co 14.25 o5.17 Rm 3.31; 10.4; Gl 3.24 p5.18 Lc 16.17 q5.19 Tg 2.10 r5.20 Rm 9.31;
10.3 Êx 20.13; D 5.17 75.21 o sujeito ao juízo 5.22 1Jo 3.15 5.22 Tg 2.20 85.22 o sujeito ao conselho v5.23 M 8.4 w5.24 Jó
5.21
42.8; M 18.19; 1Tm 2.8; 1P 3.7 x5.25 Pv 25.8; Lc 12.58-59; Sl 31.6; I 55.6 95.25 o meirinho y5.27 Êx 20.14; D 5.18 z5.28 Jó 31.1; Pv
6.25; Gn 34.2; 2Sm 11.2 5.29 M 18.8-9; Mc 9.43,47; M 19.12; Rm 8.13; 1Co 9.27; Cl 3.5 b5.31 D 24.1; Jr 1; M 19.3; Mc 10.2 c5.32
M 19.9; Lc 16.18; Rm 7.3; 1Co 7.10 d5.33 M 23.16; Êx 20.7; Lv 19.12; Nm 30.2; D 5.11; 23.23 5.34 M 23.16; Tg 5.12; I 66.1
5.27-32 A pessoa que “atenta” (v. 28, do grego, ho blepōn [991]) é culpada de adultério em seu coração.
Se uma pessoa continua a colocar-se em posição de ser tentada ao pecado, ela continuará a cair no pecado.
5.31,32
que deixar
Uma tradução mais literal destes dois difíceis versículos seria: “Também foi dito: Qualquer
sua mulher, que lhe dê carta de divórcio. Eu, porém, vos digo que qualquer que repudiar sua
mulher, a não ser por causa de prostituição [enquanto ela for sua mulher], comete adultério contra ela, e
qualquer que se casar com uma mulher que for repudiada sem justicativa adequada comete adultério”.
Conra nota de Mt 19.3-9.
999 Mateus 6
35 nm pl rr, porq é o cblo d
1093
l; liá, não ri glrdão jno d voo 3408
pé, nm por Jrlém, porq é cidd Pi, q está no cé. 3772
obprm glorifcdo
37 primSj, porém, o voo lr: gSim,
2077
plo homn. Em
1392
4053 568
im; não, não, porq o q p dio é d vrdd vo digo que já rcbrm o g-
281
38 oOvi q opoi dio: hOlho por olho 3 M, qndo pprdr mol, não imoi-
dn por dn. b mão qrd o q z diri-
1097
1722
3326
milh, jvi com pprl d. 1417 m
prpéobm
nrmingog
vio 302àplo
qin d r,
homn. Em
42 Dá qm pdir k não obimdvi 654 5316
44 ppE, porém, vo digo: prim mAmi voo pono , chndo por, imoor
inimigo, primbndizi o q vo pprmldizm, 2672 Pi, q vê o q está oclo; Pi, q pprvê
primzi bm o q vo pprodim primori p- o q á oclo, rcompnrá.
lo q vo pprmlrm vo pprprgm, 7 E, pprorndo, dnão obimi d vã rp-
45 pr q obmji n
flho do Pi
1096 5207 içõ, como o gnio, q pnm
945 1482 1380
3772
q está no cé;
lvn obr m porq
prin
bon z
q
n
o
chv prinol
dç 18
q, por mio
8 Não lrm, rão
vo mlhi, poi,ovido.
l, porq
obr jo injo.
1342 94 voo Pi b o q vo é ncário n d
46 Poi, obmrd o q vo pprmm, vó lho ippdird.
o
q glrdão ri? Não zm o pblic-
3408 9 Porno, vó primorri im: Pi 4336 3962
no mbém o mmo? noo, q estás no cé, nifcdo j
imop 37
5057
zm o pblicno mbém im? vond, tanto n rr hcomo no cé. 1093
48 mSd vó, poi, prio, pcomo é 5046 11 O pão noo d cd idi imodá-no 1967
740
3772
Continuação do sermão da montanha. como nó prdomo o noo dvdor. 3781
6
5.35
primG
rdi-vo d zr vo mol
ipr
50.6; Lm 3.30 j5.41 M 27.32; Mc 15.21 k5.42 D 15.8,10; Lc 6.30,35 l5.43 Lv 19.18; D 23.6 m5.44 Lc 6.27,35; 23.34; Rm 12.14,20; A
7.59; 1Co 4.12; 1P 2.23 n5.45 Jó 25.3 o5.46 Lc 6.32 p5.48 Gn 17.1; Lv 11.44; Lc 6.38; Cl 1.28; Tg 1.4; 1P 1.15; E 5.1 6.2 Rm 12.8
b
6.4 Lc 14.14 c6.6 2R 4.33 d6.7 Ec 5.2 6.7 1R 18.26,29 6.9 Lc 11.2 g6.10 M 26.39,42; A 21.14 h6.10 Sl 103.19 i6.11 Jó 23.12; Pv
30.8 j6.12 M 18.21 k6.13 M 26.41; Lc 22.40,46; 1Co 10.30; 2P 2.9; Ap 5.10; Jo 17.5
6.13 Por que o Senhor ensina os seus discípulos a orar, dizendo: “E não nos induzas à tentação”? Será
que isto signica, na verdade, que Deus tenta as pessoas? Quando Deus permite que um de seus lhos seja
tentado, é com o propósito de provar-lhe que ele pode conar na sabedoria e na força de Deus. É o desejo de
Deus dar aos crentes a vitória sobre a tentação e, ao mesmo tempo, torná-los mais experientes nas táticas da
Mateus 7 1000
homn on, mbém voo Pi vo 27 E ql d vó podrá, com odo o ci-
não prdorá vo on. ddo, iocrcnr m côvdo à r?
16 E, nqndo prb jjrd, não vo mo- 3522 28 E, qno o vário, porq ndi o-
ri conrido como o hipócri,
1096 5273
lício? imoOlhi pr o lírio do cmpo, como
porq dfgrm o roo, pr q o ho- 4383
l crcm; não rblhm, nm fm. 2872
j, m im Pi, q está oclo; Pi, orno, não vo vestirá mio mi vó, homens
q pprvê o q á oclo, rcompnrá. d pqn é? 3640
O tesouro no céu. O olho puro. Os dois 31 Não obimndi, poi, inqio, di- 3309
senhores. A ansiosa solicitude pela nossa vida zndo: Q comrmo o q bbrmo o
com q no virmo?
19 Não primjni oro n rr,1093 pon-
32 (Porq od coisas o gnio 1484
d rç rrgm tudo conomm, ond procrm.) Dcro, voo Pi clil bm 3770
nm rç nm rrgm conomm, ond D, w jiç, od coisas
1343
batalha espiritual contra o Diabo. É crucial, no entanto, lembrar-se de que a sedução do pecado nunca é ge-
rada por Deus; logo, ninguém nunca poderá dizer verdadeiramente que Deus o tentou ao pecado (Tg 1.13).
1001 Mateus 8
6 Não obimdi o cã coi n,40 dnm Quem entra no Reino dos céus
obim
dii o porco vo pérol; pr q 21 Nm odo o q m diz: oSnhor, ppr
não pim , volndo-, vo dpdcm. 4486 Snhor! nrrá no Rino do cé, m 932
A bondade de Deus ql q z vond d m Pi, q está
no cé.
7 primPdi,154 dr--vo-á; primbci n-
2147 prim 22 Mio m dirão nql Di: Snhor, 2250
mi mrvilh?
dindo-lh pão o flho, lh drá m pdr?
154
ipr
dr 11bo coi o voo flho, qn-
18 1390
Os dois alicerces
o mi voo Pi, q está no cé, drá
3962
24 Todo ql,3956 3748 rpoi, q c -
ppr
bn
12 o q lheido
Porno, pdirm?
o q vó prbqri q minh plvr pric,omlhá-lo-
i o homm prdn, q difco 5429
3618
im
Enri pl por jri,4728 porq
não ci, porq v difcd obr
4098
13
roch.
lrg é por, pçoo, o cminho q con-
26 E ql q pprov minh pl-
dz à prdição, mio ão o q pprn-
684
520
vr não pprcmpr, comprá-lo-i o ho-
rm por l;
mm inno, q difco c 3618 3614
io
20 Porno, plo ro o conhcri. ornr-m limpo. 2511
d
7.6 Pv 7.8-9; 23.9; A 13.45-46 7.7 M 21.22; Mc 11.24; Lc 11.9-10; 18.1; Jo 14.13; Tg 1.5-6; 1Jo 3.22 7.8 Pv 8.17; Jr 29.12 g7.9 Lc
11.11,13 h7.11 Gn 6.5 117.11 o boas dádivas i7.12 Lc 6.31; Lv 19.18; M 22.40; Rm 13.8,10; Gl 5.14; 1Tm 1.5 j7.13 Lc 13.24 k7.15 D
l m
13.3; Jr 23.16;
M 12.33 n
7.19Mc
M13.22;
3.10;Rm 16.17-18;
Lc 3.9; E o5.6;
Jo 15.26 7.21ClO
2.8; 2P
8.2; M2.1; 1Jo 4.1;
25.11; Mq 3.5;
Lc 6.47; A A
13.25; 20.29 RmM
7.16
19.13; 7.20;
2.13; Tg12.33;
1.22 Lc
p 6.43 7.17 N
7.22 Jo 11.51; 1Co11.19;
13.2
q r
7.23 M 25.12,41; Lc 13.25,27; 1Tm 2.19; Sl 5.5-6,9 7.24 Lc 6.47 7.28 M 13.54; Mc 1.22; 6.2; Lc 4.32 7.29 Jo 7.46
Mateus 8 1002
3 E J, pondndo 1614 mão, oco-o, nhor, cnão o digno d q nr dbixo do
dizndo: Qro; ê limpo. E logo fco p- 2511
m lhdo, dm diz omn m pl-
rifcdo d lpr. vr, o m crido rrá,
3056 2390
5 E, nrndo J m Crnm, chgo 11 M vo digo q mio virão
junto dele m cnrião, rogndo-lh 1543 do Orin do Ocidn nr--ão
3816
6 dizndo: Snhor, o m crido à m com Abrão, Iq, Jcó, no Ri-
pfnp
jz m c prlíico violnmn-
906
3885
no do cé;
932
8.11,12 Jesus acabava de elogiar a grande fé do centurião romano, um gentio que viera em busca de
cura para o seu servo. Os “lhos do Reino”, neste caso, são os judeus impenitentes que pensavam que a sua
origem lhes dava direito automaticamente ao reino de Deus (cf. Jo 8.31-59). Todavia, na realidade, estes eram
falsos lhos do reino (Mt 7.21-23; 13.38; Lc 13.22-30). Os que vêm “do Oriente e do Ocidente” são gentios que,
como este centurião, exercem a fé pessoal em Jesus Cristo. Os judeus pensavam que lhes estava assegurada a
benevolência especial de Deus, mas o Senhor lembrou-lhes de que eles seriam os “últimos” no reino de Deus,
ao passo que aqueles que se consideravam “os últimos”, como os publicanos e as prostitutas, seriam “os pri-
meiros”, se exercessem a fé nele (Mt 21.31). Além disso, os judeus impenitentes seriam “lançados”, por causa
da sua declaração hipócrita de que eram os lhos e seguidores de Abraão. Abraão era o pai dos crentes éis; e,
embora estas pessoas fossem descendentes físicas de Abraão, não faziam parte da família da fé.
A expressão “trevas exteriores” aparece três vezes na Bíblia (Mt 8.12; 22.13; 25.30), e é sempre precedida
pelo artigo denido, no idioma grego. Ela parece indicar uma área fora de um salão de banquete bem ilu-
minado, onde há trevas (cf. parábola do banquete das bodas, em Mt 22.1-14). Nesta parábola, a pessoa que
conseguiu entrar no salão do banquete sem a veste apropriada foi lançada nas “trevas exteriores”, separada
da festa em andamento. Nos dois primeiros casos, a expressão “trevas exteriores” refere-se ao local de so-
frimento para os incrédulos, e está em contraste com a luz onde estão os crentes (1 Jo 1.5-7). Os incrédulos
serão lançados na fornalha de fogo, ao passo que os crentes resplandecerão como o sol, no Reino do Pai (Mt
13.42,43). As “trevas exteriores”, em Mateus 8.12 e 22.13, são uma referência ao Geenna (1067), o “local do
fogo” (Mt 5.22,29,30; 10.28; 18.9; cf. nota de Js 15.8).
Em Mateus 25.30, a expressão “trevas exteriores” aparece no m da parábola dos talentos, que enfatiza
a necessidade de servir a Deus elmente. Entretanto, as “trevas exteriores” de Mateus 25.30 podem não se
referir ao Geenna. Os que dizem que a expressão se refere ao “local do fogo”, estão convencidos de que os
servos aqui mencionados são meramente membros da igreja visível e, por isto, não necessariamente cren-
tes. Os servos ímpios, que “escondem os seus talentos”, são, na realidade, incrédulos, que são lançados no
inferno (Jo 15.6; Tg 2.14-26). Outros dizem que esta parábola não se refere a incrédulos ou hipócritas, de
maneira nenhuma, mas aos crentes que negligenciam o exercício de seus talentos dados por Deus. O Senhor
chama este tipo de servo de ponēre (4190), “mau” (Mt 25.26), e hoi katēramenoi (2672), “maldito” (Mt
25.41), apesar do fato de que esta pessoa é um dos servos do Senhor. Isto é similar à ocasião em que o Senhor
chamou Pedro de “Satanás” (Mt 16.23). Estes termos, contudo, podem também ser aplicados aos crentes que
falharam no serviço do Senhor. As palavras de Paulo em 1 Coríntios 3.10-15 respaldam plenamente o fato de
que as obras de fé dos servos de Deus serão postas à prova, como que pelo fogo. Por conseguinte, neste caso,
as “trevas exteriores” podem ser uma referência a um lugar ou posição de muito menos recompensas para
os servos que se provarem menos diligentes do que os que usarem e exercerem os seus talentos plenamente.
A entrada ao céu é possível pela aceitação do sacrifício de Cristo para a justicação, mas as recompensas
1003 Mateus 9
15 E oco-lh n mão, fbr dixo; dizndo: Q homm é , q é o vno
lvno- ipf rvi-o.
1453 1247 o mr lh obdcm? 5219
plo prof Ií, q diz: iEl omo sobre cro; ão froz rm, q ningém podi 2480
19 E, proximndo- dele m crib, di: do: S no prinxpl, prmi-no q n-
1544
Mr, ond qr q for, giri. 190 rmo nql mnd d porco.
20 E di J: A rpo êm covi, 32 E l lh di: Id. E, indo l, inro-
v do cé têm ninho, m o Filho do Ho-
3772 dzirm n mnd do porco; i q od
444 2776 2596
mm não m ond rclinr cbç. ql mnd d porco prcipio no mr
21 E joro d dicíplo lh di-
2087 3101 por m dpnhdiro, morrrm n ág. 599
k
: Snhor, prmi-m q, primirmn- 33 O porqiro fgirm , pochgndo à
2010
, vá plr m pi.
4412
cidd, divlgrm do o q acontecera o
22 J, porém, di-lh: Sg-m di- ndmoninhdo. 1139
de uma pessoa no céu serão determinadas pelo que ela fez por Cristo na terra (Mt 5.3-12; 7.21-23; 10.15;
Lc 6.20-26; 12.47,48; At 10.4,31; Rm 2.1-16; 14.10-23; 1 Co 3.13; 4.5; 2 Co 5.10; 1 Jo 4.17; Ap 20.11-15). A
delidade do cristão às suas tarefas e responsabilidades no mundo é considerada de tão suprema importância,
que a mesma metáfora, as “trevas exteriores”, que foi usada pelo Senhor para indicar a punição do incrédulo,
pela sua rejeição à salvação de Deus, é usada com respeito ao crente que não vive em obediência à luz que
recebeu. No caso do incrédulo, será uma punição de fogo (Mt 13.30; Jo 15.6). No caso do crente, haverá choro
ou tristeza, por não ter usado as oportunidades que Deus propiciou. Embora as suas lágrimas sejam enxugadas
(Ap 7.17; 21.4), ainda assim ele perderá recompensas.
Mateus 9 1004
2 E b J, povndo é4102 dl, di o p- 15 E di-lh J: Podm, porventura,
g
rlíico: Filho, m bom ânimo; prdodo pnp
ndr ri 12o lho d bod, n-
5207
6 Or, pr q ibi q o Filho do Homm m di- vinho novo m odr novo, -
m n rr oridd pr iprprdor p-
1093 1849
im mbo conrvm. 4933
cdo — di não o prlíico: ppoLvn-, A cura da mulher que tinha um fuxo de sangue
om cm vi pr c. 3624
(Mc 5.22-43; Lc 8.40-56)
7 E, ppolvnndo-, oi pr c- 1453
18 Dizndo-lh l coisas, i q poch-
3624
. go m 13ch o ip doro, dizndo: Minh
758
8 E mlidão, vndo isso, mrvilho- 2296 lh olc gor mmo; m povm, im-
5053
(Mc 2.14-17; Lc 5.27-32) 20 E i q m mlhr iq hvi já doz
9 E J, pndo adiante dli, vi n- no pdci d m fxo d ng, pochgn-
do n lândg m homm chmdo do por drá dele, oco orl d v,
4334
5058
M di-lh: primSg-m. E l, 1905 21 porq ip dizi conigo: S ão omn
obm
po
lvnndo-, o gi. 450 ocr v, cri ã.
680 4982
1994
10 E conc q, dndo l m c n- 22 E J, volndo- vndo-, di:
j
do à mesa, chgrm mio pblicno Tm ânimo, lh, é plvo. E 4982
5057
pcdor ip nrm- jnmn com
268 imdimn mlhr co ã.
J dicíplo. 3101 23 E k J, chgndo à c dql ch-
11 E o ri, vndo isso, dirm o , povndo o inrmni o povo
758
ncim d médico o ão, m im, 2480 25 E, logo q o povo oi poo or, pon-
2395
n
jo, m o pcdor, o rrpn-
1342 268
A cura de dois cegos e um mudo
dimno. 3341
ppr
27 E, prindo J dli, girm-no
O jejum doi cgo, clmndo dizndo: imo mTm com-
nó,
plo não
o ri,
jjm? mi vz, o dicí- vó
Sim,q po zr io? Dirm-lh l:
Snhor.
b
9.2 M 8.10 c9.4 Sl 139.3; M 12.25; Mc 12.15; Lc 5.22 d9.10 Mc 2.15; Lc 5.29 9.11 M 11.19; Lc 5.30; Gl 2.15 9.13 O 6.6; Mq 6.6-8;
M 12.7; 1Tm 1.15 g9.15 Jo 3.29 129.15 Gr. os flhos da câmara nupcial h9.15 A 13.2-3; 14.23; 1Co 7.5 139.18 o governador i9.20 Mc
5.25; Lc 8.43 j9.22 Lc 7.50; 8.48; 17.19; 18.42 k9.23 Mc 5.38; Lc 8.51; 2Cr 35.25 l9.24 A 20.10 m9.27 M 15.22; Mc 10.47; Lc 18.38
Cegonha 1367
28 Céu, Céus
I 43.8 Tzi pv c, q tm l Lv 23.41 celebrareis t t Se- At 7.51 Hm d d c… iti
I 56.10 tli ã c, d nhor At 15.10 pd b c d dicípl
I 59.10 Aplpm pd cm c
Lm 4.14 Em cm c , dm
Nm 9.5 celebraram Pác di
ctz CÉSAR
Ml 1.8 qd tzi iml c p 2R 23.21 Celebrai Pác Senhor Mt 22.21 Di, pi, C q d C
2C 30.1 vim… p celebrarem J 19.12 S lt t, ã mi d C
Mt 9.27 im- di c, clmd
Mt 11.5 O c vm, cx dm Sl 100.1 Celebrai cm júbil Senhor At 25.10 Et pt tibl d C
Fp 4.22 piciplmt … d c d C
Mt 12.22 Txm-l… m… c CELEIRO cf. depósito
md
Mt 15.14 ã cdt c; , m c Pv 3.10 cã t c
CESAREIA
Mt 16.13 cd J à pt d
Mt 15.30 tzi cx, c, md… t Pv 14.4 Nã vd bi, c fc limp C d
Mt 20.30 i q di c… clmm Mt 6.26 v… m jtm m c
Mc 8.27 p ldi d C d Flip
Mt 23.16 Ai d vó, cdt c! Lc 12.18 Fi it: dibi m c At 8.40 t q c C
Mc 8.22 txm-l m c m CELESTIAL
Mc 10.51 E c l di: Mt, q J 3.12 cm ci, v l d c?
At 10.1 vi m C m vã… Cli
At 11.11 tê võ… vid d C
Lc 4.19 d vit c, pô m 1C 15.49 tm… imm d c At 18.22 cd C, bi
Lc 6.39 Pd… c i t c? At 23.33 l q cm C
Lc 7.21 d vit mit c CEM At 25.4 Pl tv dd m C
Lc 14.13 cm pb… c Mt 18.12 S lm mm tiv c v- q
Lc9.1
18.35 tv m c…c mdid l,
J J, vi m… d cç CESSAR
CENÁCULO 1Sm 7.8 Sml: Nã cesses d cl-
J 9.20 Sbm q t… c c
Lc 22.12 l v mtá m d c m
J 9.25 vd id c, vj
At 1.13 td, bim c, d Jó 3.17 Ali, m cessam d ptb
J 9.39 fm d q… q vm jm c
Sl 107.29 Fz cessar tmt,
J 10.21 m dmôi bi l CENSURAR cf. pd I 1.16 l cessai d z ml
c? 2C 6.3 miiti ã j cen- D 9.27 mtd d m, á cessar
Rm 2.19 cf q i d c, lz surado J 1.15 lçm m, cessou m
2P 1.9 ql m qm ã á… c
Ap 3.17 … pb, c, CENTURIÃO CESTO
Mt 8.5 jt dl m c, d-l J 24.1 vi di c d f pt
CEGONHA Mt 27.54 c… vd tmt Am 8.1 i qi m c d t d vã
Lv 11.19 c, ç d Mc 15.39 E c… vd q… di
J 8.7 At c c cc Lc 7.2 E v… ct c… tv d- Mt Mt 13.48
15.37 p c b;
lvtm… tc…
i
d p-
CEGUEIRA t dç
Lc 23.47 E c, vd… d lói D Mc 4.21 cdi p… dbix d c
G 19.11 im d c võ q
2R 6.18 F, pç-t, t t d c CERA Mc 8.19 qt c ci… lvtt?
Zc 12.4 ii d c td cvl Sl 22.14 m cçã cm c d- At 9.25 dcm, dt d m c, pl
t- 2C 11.33 i dcid m c p m
CEIA cf. bqt, t
Lc 14.16 ct mm z m d c CERCAR cf. iti
CETRO
1C 11.20 ã p cm C d G 49.10 O c ã dá d Jdá
G 19.4 cercaram c võ d-
Nm 24.17 m c biá d Il, q
ql
CEIFA cf. clit, Sl 45.6 c d t i m c d
I 9.3 cm lm c cm 2C 6.28 cercando-a lm d
CELEBRAR A 1.10 têm c vl,
Êx 31.16 celebrando … - CERVIZ Mt 5.18 t q c t pm
çõ 2C 30.8 Nã dçi… v c Mt 6.9 Pi , q tá c
uxílios gramaticais
para o estudo da bíblia
Cód G p N G
O ã vçõ q v-hv
nv T B . çõ
á, v á á
. O ú ê - à q
õ . P , é
(fm) é çã 21 ( p uu) çã 28 ( vz éd).
n é q çõ
f . O çõ -
ã nv T
. P, ã é,
á.
Código SignifiCado
ads ����������adjetivo substantivado (2) iam ����������innitivo articular com meta
an ����������� anarthrous (3) (13)
ao������������ aoristo (9) iao����������� innitivo aoristo (5,25)
aom ��������� aoristo médio (9,28) iaop ��������� innitivo aoristo passivo
aop ���������� aoristo passivo (9,33) (9,25,33)
aosb��������� aoristo subjuntivo (7,43) iap����������� innitivo articular com pro (14)
aosba �������� aoristo subjuntivo ativo (7,43,1) iapr ���������� innitivo articular com pros (15)
aosbim ������aoristo subjuntivo usado como iaps���������� innitivo com artigo no
imperativo (8) genitivo (26)
aosbm ������ aoristo subjuntivo médio if������������� innitivo futuro (21,25)
(7,43,28) imao �������� imperativo aoristo (4)
aosbp ������� aoristo subjuntivo passivo imaop�������� imperativo aoristo passivo (4,33)
(7,43,33) ipf ����������� imperfeito (23)
art ����������� artigo (denido) (17) ipr ����������� innitivo presente (38,25)
cg������������ caso genitivo (22) iprp ��������� innitivo presente passivo
f��������������gênero feminino (20) (38,25,33)
fm ����������� futuro médio (21,28) m ������������ gênero masculino (27)
fne ���������� futuro negativo enfático (18) mop ��������� modo optativo (31)
fp ������������ futuro passivo (21,33) mqp ��������� mais-que-perfeito (35)
gc������������ grau comparativo (16) n ������������� gênero neutro (29)
iad ���������innitivo articular com dia (10) pf ������������ perfeito (34)
iae ���������� innitivo articular com eis (11) p �����������perfeito indicativo (34,24)
iaen ���������innitivo articular com en (12) pf ����������perfeito innitivo (34,25)
Notações gramaticais
Dfn d
1. vz v çã z j v. n ,
v vz éd (28) vz pv (33). : v;
vê; .
2. djv ubnvd (ads) é jv v. :
1. ba' (’ābh) v v; p, - 29.14; 3.18); q
çã , f :– é (D 22.3; 3.6).
h, , ([] ), ô, 7. db;a] (’bhdh) ()
. n v “-”. 6:–, .
v q f , h- V , q f ,
, ,
, vê, , h. - ,
,
á v,
.
à . É
v é - -
h q . (J 10.11); çã á
Há vá ê - Bô (D 2.12,18,24); çã
ç (G 24.40; “” D (D 7.11).
J 14.1). Q , V h ’ābhdh (6).
v v; n ã q
ã hç (1R 21.3). 8. dbea{ (’ōbhēdh) v 6; ()
f é D ávl () duã:–.
P (I 63.16). v é v q f -
f fã ; çã.
n
v é
24.20,24, Bã
-
z
J h ô-
(G 4.20). é é é q çã ê çõ õ,
h (Jz 17.10). q é É. É - h,
ã çã ã v
2. ba; (’bh) () 1:–. . O ê -
v , q - , ê, ã
f . O f á ã
é (D 5.11,13). n , v ’ābhdh(6).
f é
( 4.15). V h ’ābh (1). e ] (’bhēdhāh) 6; () pdd;
9. hd'ba
3. bae (’ēbh) v q 24; () duã, j, H:–.
10.
vd:–vçã, . v q f j-
4. bae (’ēbh) () 3:–. v . v é
B h
; ] (’bhhhā’) ;
5. at'gb> a
(Ê 22.8; v 6.4[5.23]; D 22.3). G
Ab, X:–.
6. db;a' (’ābhdh) z v, vv é ,
v, é, pd-; q, p é é
(v du):–q, (- h, (v 6.3[5.22]).
çã), + ã , , , (z) - 10. hDoba; ] (’bhdōh) q 9, f q-
, , , , - v 11; pn;–çã.
, , , ã v q ,
. v ’bhdôn, f (11).
V q f , , Pv 27.20 ,
v , v, , - j , f
z . É q ,
çã D, h h q-
ç (v 26.38) z (n . v , -
17.12[27]); çã
I (n 33.52; D 12.2,3); f , ’ bhēdhāh (9) ’ bhdôn
ã (11)
.
v ( 49.10[11];
102.26[27]; 7.15); q- 11. !ADb;a] (’bhdôn) v 6; () p-
ç (I n; () H:–çã.
5/14/2018
Dá nv T Biblia Strong - slide pdf.c om
1. , a ()
1697
1. , a () h; , , é, v-
; fv ( é. (M 3.4; 6.9, 35;
) p: — . 6.33; 14.7); é , z , v-
Fq z ( avn (1P 2.15, 20; 3.6, 17; 3J 11).
(n), v) é 14.17, B ( B-
( çã 427) - ) huōn vz
pvã; v q hpōn T R.
ç ; Sin.: uphō (4851), z q -
unã ( çã 260). j j D -
; klpō
2. VAarw,n (Aōn) h [175]; (2569), z , ,
Aã, ã Mé: — ã. z; uō (2109),
3. VAbaddw,n (Abddōn) h vê vz
[11]; nj : — . v.
4. avbarh,j (bē) v 1 ( f 15. avgaqopoie,w (hpō) v 17;
bn (j z v -
v)
) nã pv
922; p
:— , é (
v
f-
pv . çã): — (q) fz
( ).
5. avbba, (Abb) [2]; p ( Dv h (18), v, pō
vv): — Abb. (4160), z. Fz (M 3.4;
6. :Abel (Abl) h [1893]; 6.9, 33, 35; 14.17; 1P 2.15, 20; 3.6, 17).
Abl, fh ã: — . Deriv.: hpï (16), vê; -
p (17), q q z .
7. VAbia, (Ab) h [29]; Ab, Sin.: hō (14), z ;
: — . klpō (2569), z
8. VAbiaqa,r z ; uō
[54]; Ab, (:
Abh)—.
h (2109), vê;
uphō (4851), z q j
9. VAbilhnh, (Ablēnē) j D
[ 58]; Abln, ã : .
— .
16. av
gaqopoii< a (hpï) v 17;
10. VAbiou,d (Abud) h [31]; z , é, vud: — z .
Abúd, : — ú.
17. avgaqopoio,j (hp) v 18
11. VAbraa,m (Ab) h [85; 4160; pn d b, é,
Abã, h]: — ã. [ v: — q q .
7.16.] v, vv,
Jó 18. avgaqo,j (h) v á;
“” ( qq , ,
12. a;bussoj (by) v 1 ( - v): — , (-, ),
f v) vçã 1037; , . 2570.
é, () () “”: — v jv q f v-
( ). , v ú.
13. {Agaboj (Hb) h [-
(I) B, , , h, -
2285]; Áb, I: — Á. - (M 19.16, 17; M 10.17,
18; 18.18, 19; XX: 1 9.2); (
14. avgaqoerge,w (hō) v 18 10.42; J 1.46; 2T 2.16; XX: 8.27).
2041; p b: — z . (II) B, é, á, -
Dv h – (..), z , çã q.
q, vz, v h (18), v- () R- : h, v-
, n (2041), h. Fz (M 5.45; 12.35; 25.21, 23; 6.45; 19.17;
http://slide pdf.c om/re a de r/full/biblia -strong 32/32