Você está na página 1de 6

PROGRAMA

1. O ESPETÁCULO

O ENTARDECER PATRIÓTICO É UM
EVENTO CÍVICO, REPLETO DE
SIGNIFICADO, E QUE FOI CONCEBIDO
PARA COMEMORAR O BICENTENÁRIO
DA INDEPENDÊNCIA EM TERRAS
PERNAMBUCANAS, BERÇO DA NOSSA
NACIONALIDADE.

EM UM PRIMEIRO MOMENTO, TEREMOS


A OPORTUNIDADE DE APRECIAR A
APRESENTAÇÃO DE UMA BANDA DE
MÚSICA MISTA, CONSTITUÍDA POR
MILITARES DO EXÉRCITO, DA MARINHA,
DA AERONÁUTICA, DA POLÍCIA MILITAR
E DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR
DE PERNAMBUCO. AS COMPOSIÇÕES
SERÃO REGIDAS POR REPRESENTANTES
DAS DIFERENTES FORÇAS AQUI
REPRESENTADAS.

NA SEQUÊNCIA, ASSISTIREMOS A
ORQUESTRA SINFÔNICA DO RECIFE E A
ORQUESTRA CRIANÇA CIDADÃ, SOB A
REGÊNCIA DO MAESTRO JOSÉ RENATO
ACCIOLY, EXECUTANDO OBRAS DE
COMPOSITORES BRASILEIROS,
ESPECIALMENTE SELECIONADAS PARA
ESTA CELEBRAÇÃO.

2. APRESENTAÇÃO DAS BANDAS


MILITARES (1ª PARTE)

A - Hino Nacional Brasileiro.


(Joaquim Osório Duque-Estrada e
Francisco Manuel da Silva)
Regência: 1° Tenente Sampaio, do
Exército Brasileiro.
(CANTADO)
B – Hino da Independência
(Evaristo da Veiga e Dom Pedro)
Regência: Subtenente Cláudio Brolo, do
Exército Brasileiro.

C - Dobrado Jubileu
(Anacleto Augusto de Medeiros)
Regente: 1° Sgt Fuzileiro Naval França,
Marinha do Brasil.

D – Dobrado Ouro Negro


(Joaquim Antônio Naegele)
Regente: Cap Mozaniéu, da Polícia
Militar do Estado de Pernambuco

E – Aquarela do Brasil
(Ary Barroso)
Regente: 1° Ten Elias. Corpo de
Bombeiros Militar do Estado de
Pernambuco

F – Nino Pernambuquinho
(Maestro Duda)
Regente: Suboficial Das Neves, da
Aeronáutica.

G – Frevo Mulher
(Zé Ramalho)
Regente: 1° Ten Sampaio. Exército
Brasileiro

H – Fanfarra Olímpica
(John Williams)
Regente: 1° Ten Sampaio, do Exército
Brasileiro.

3. DECLAMAÇÃO DO POEMA

A PÁTRIA
:
Ama, com fé e orgulho, a terra em que
nasceste!

Criança! não verás nenhum país como


este!

Olha que céu! que mar! que rios! que


floresta!
A Natureza, aqui, perpetuamente em
festa,

É um seio de mãe a transbordar


carinhos.
Vê que vida há no chão! vê que vida há
nos ninhos,

Que se balançam no ar, entre os ramos


inquietos!
Vê que luz, que calor, que multidão de
insetos!

Vê que grande extensão de matas, onde


impera
Fecunda e luminosa, a eterna primavera!

Boa terra! jamais negou a quem trabalha


O pão que mata a fome, o teto que
agasalha…

Quem com seu suor a fecunda e


umedece,
Vê pago o seu esforço, e é feliz, e
enriquece!

Criança! não verás país nenhum como


este:
Imita na grandeza a terra em que
nasceste!

Olavo Bilac (1865-1918)

4. EXECUÇÃO DO CORDEL SOBRE A


HISTÓRIA DA INDEPENDÊNCIA

1° Capítulo

Entardecer Patriótico
É Arte, Cultura e Lazer
É música, prosa e poesia
É rima a satisfazer
A nossa curiosidade
A memória e o saber

Ano do Bicentenário
Independenté o Brasil
Comemoramos a data
Em nosso país varonil
O povo a celebrar
Patrimônio aplaudiu

Aceite o convite
Pra conosco relembrar
A História traz a lição
Agora vou lhes contar
Independente é o país
Que soberano se tornar
Em 1645
Um termo foi assinado
Os dezoito líderes
A cumprir o seu legado
E pela primeira vez
O termo Pátria foi usado

Da Guerra Brasílica
Uma História sem igual
Com “P” escreveu Pátria
Num momento crucial
Está pra nascer quem esqueça
O Compromisso Imortal

2º Capítulo

Nosso povo unido


A demonstrar o seu valor
Não só de armas munido
Lutou contra o invasor
A Pátria fez todo sentido
Sentimento precursor

Com as etnias unidas


Em Pernambuco se fez
Com vitória em Guararapes
Expulsamos o “Holandês”
Na Insurreição primeira
Um êxito de cada vez

Transferida a Corte
Portuguesa pro Brasil
Em 1808
Põe pólvora no barril
Muda o cenário
E acende o pavio

Família Real no país


A mudança começou
Dom João VI o rei
O Brasil a reino elevou
Desenvolver o país
Modernizar ele tentou

3° Capítulo

No Brasil interveio
Gerou insatisfação
Aumentou impostos
Agiu na administração
Em Portugal no Porto
Mais uma Revolução
Reino Unido no Brasil?
Nem em Portugal serviu
Foi ponto de Partida
Do processo que se viu
Nem Algarves, nem Reino
Independência ao Brasil

O Monopólio comercial
Imposto sobre o Brasil
Completa o cenário
Inóspito e hostil
O Rei então pressionado
Retornà Europa em abril

Dom João em Portugal


Regendo sob pressão
Com exploração servil
Causou insatisfação
Dom Pedro ficou no Brasil
À Metrópole disse não

4° Capítulo

As medidas impopulares
O desreseito aumentou
As Cortes Portuguesas
O regente desafiou
Exigências sem sentido
O Dia do Fico cessou

Em 1817
Uma grande revolução
De nome A Pernambucana
À Monarquia disse não!
Disse Sim à mudança
Novos rumos à Nação

Em 1822
A Independência se fez
Com Grito do Ipiranga
Dom Pedro em sua altivez
À margem do rio ecoou
Novo rei! Chegou sua vez

No Campo de Sant'Ana
A sua consagração
O Dom Pedro I
Passou por aclamação
Tornou-se imperador
Após sua coroação
5º Capítulo

Fácil não foi a conquista


Ao romper com Portugal
O país tenta ser livre
Com resistência total
Combates nas províncias
Um esforço Colossal

Não se ouviu nas províncias


O Independência ou Morte?
A lealdade à coroa
Selaria a sua sorte
Prontas pra guerra estariam
Preparadas de Sul ao Norte
Cinco delas resistiram
Bahia, Pará, Maranhão
A Cisplatina, hoje Uruguai
Não duraram muito não
Até mesmo o Piauí
Disse não à proclamação

Brasil independente!
Consequências quais são?
Monarquia Brasileira
A mais moderna nação
Única das Américas
Busca consolidação

(1º Tenente Anderson Cleyton de Lima


Santos, do Exército Brasileiro)

5. APRESENTAÇÃO DAS ORQUESTRAS


SINFÔNICA DO RECIFE E CRIANÇA
CIDADÃ
(REGÊNCIA DO MAESTRO
JOSÉ RENATO ACCIOLY)

A – Bachianas Brasileiras nr 4
(Heitor Villa Lobos)

B – Suíte Nordestina
(Maestro Duda)

C – Concerto sinfônico para Asa Branca


(Composição de Sivuca, inspirada na
obra do mestre Luiz Gonzaga)

D - “O Guarani”
(Carlos Gomes)

Você também pode gostar