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- Conectores ópticos
1966 - Charles Kao da B.T propõe fibras com baixas perdas ( 20 dB/Km) com
que seria possível a comunicação. Naquela época as perdas eram
1000 dB/km.
1968 - Corning e NTT fabricam fibras com perdas baixas (250 dB/Km).
1970 - Corning demonstra as fibras de índice gradual com atenuação de
20 dB/Km.
- Corning e AT&T licenciam-se mutuamente.
- Laser semicondutor prototipado
1977 - Bell Northem, Bell e GTE instalavam links comerciais via fibra.
1978 - 70 Sistemas de fibra óptica funcionando no mundo.
- Fibra multimodo de 3Ghz desenvolvida
- Northem Telecom instala lances substituindo microonda para
voz e vídeo usando fibras ópticas.
1986 - Transmissão a 565 Mbps com 7064 canais por par de fibra.
n=c/v
Onde:
n = índice de refração
c = velocidade da luz (3*10^8 m/s)
v = velocidade da luz no meio considerado
REFRAÇÃO DA LUZ:
REFRAÇÃO:
1- Vidro (Sílica)
A. Fibras MULTIMODO índice degrau (MM)
B. Fibras MULTIMODO índice gradual (MM)
C. Fibras MONOMODO índice degrau (SM)
ATENUAÇÃO:
Perda = Pe – Ps
Onde:
Pe – é a potencia de entrada
Ps – é a potencia de saída
Nas fibras ópticas, a atenuação varia de acordo com o
comprimento de onda da luz utilizada. Essa atenuação é a soma
de várias perdas ligadas ao material que é empregado na
fabricação das fibras e a estrutura do guia de onda.
• Absorção
• Espalhamento
• Deformações mecânicas
• Dispersão
ABSORÇÃO MATERIAL:
MACROCURVATURAS
MICROCURVATURAS
CARACTERÍSTICAS DO GUIA DE ONDA:
TIPOS DE DISPERSÃO:
• Dispersão Modal
• Dispersão Material
-Emenda BOA
aten. <= 0,00 dB
-Emenda RUIM
aten. >= 1,00 dB
-BOLHAS
aten. >= 2,00 dB
má clivagem, sujeira
EMENDA POR CONECTORIZAÇÃO:
A- Roletador de cabos
B- Roletador de tubo loose
D- Decapador Stripper
E- Clivador
F- Máquina de Fusão
G- Power Metter
H- Fonte de Luz
I- Identificador de Fibra
Ativa
J- Microscópio
L- OTDR (Optical Time Domain Reflectometer)
Obrigado!