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Manual Baixarde !
Manutenção Fiat
Palio Weekend,…
Siena e Strada
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Enviado por leobruno210 em May 28, 2018

" 83% (6) · 3K visualizações · 259 páginas


Dados do documento #
Manual de Manutenção Fiat Palio Wee…
Data de envio
May 28, 2018

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automóveis com alta tecnologia
e design único, também investe
em ações socioculturais e ambi-
entais, pois acredita na parceria
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MANUAL DE USO E MANUTENÇÃO
de todos os setores da socie-

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sustentável do Brasil. Conheça
essas iniciativas pelo site:
www.fiat.com.br/cidadania
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COPYRIGHT BY FIAT AUTOMÓVEIS S.A. - PRINTED IN BRAZIL   e
  e
Os dados contidos nesta publicação são fornecidos a título indicativo e poderão ficar desatualizados em    W
consequência das modificações feitas pelo fabricante, a qualquer momento, por razões de natureza   o
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técnica, ou comercial, porém sem prejudicar as características básicas do produto.   a
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COMPROMISSO FIAT COM A QUALIDADE 300 mA

80 mA
ORIENTAÇÕES:
Prefira sempre Acessórios Genuínos FIAT. 36 mA
Tanto o veículo como os equipamentos nele instalados consomem Consumo máximo
energia da bateria quando desligados, é o denominado “consumo em 4 mA Stand-by da bateria
11 mA 60 AH
Stand-by”. Como a bateria possui um limite máximo de consumo para
garantir a partida do motor, deve-se dimensionar o consumo dos equi-
pamentos ao limite de consumo da bateria. Rádio Rádio Rádio
Veículo Genuíno marca A marca B
ADVERTÊNCIAS Fiat

Para assegurar a qualidade e o perfeito funcionamento do veículo, recomendamos instalar somente acessórios genuínos, à disposição
na Rede de Assistência Fiat.
A instalação de rádios, alarmes, rastreadores ou qualquer outro acessório eletrônico não genuíno poderá ocasionar consumo excessivo
de carga da bateria, podendo provocar o não funcionamento do veículo e a perda da garantia.

PRESSÃO DE CALIBRAGEM DOS PNEUS FRIOS lbf/pol 2 (kgf/cm2)


Siena Palio Weekend Strada
Trekking Adventure Working Trekking Trekking Adventure
Adventure 1.8
EL 1.0 EL 1.4 Attractive 1.4 1.6 1.8 1.4 1.4 1.6 1.8 Cabine
dupla
Com carga                    
média
- dianteiro: 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0)
- traseiro: 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0)
Com carga 5 pessoas + 1 pessoa +
completa 50 kg 430 kg
- dianteiro: 31 (2,2) 31 (2,2) 31 (2,2) 31 (2,2) 31 (2,2) 31 (2,2) 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0) 31 (2,2) 31 (2,2)
- traseiro: 31 (2,2) 34 (2,4) 36 (2,5) 41 (2,8) 36 (2,5) 36 (2,5) 43 (3,0) 43 (3,0) 43 (3,0) 36 (2,5) 36 (2,5)
Roda de
31 (2,2) 34 (2,4) 34 (2,4) 36 (2,5) 36 (2,5) 43 (3,0) 43 (3,0) 43 (3,0) 36 (2,5) 36 (2,5)
reserva
Obs.: a primeira especificação é em lbf/pol2 e a segunda, entre parênteses, é em kgf/cm2.

Caro Cliente,
Queremos agradecer-lhe por ter preferido a marca Fiat.
Preparamos este manual para que você possa conhecer cada detalhe de seu Fiat e assim, utilizá-lo da
maneira mais correta.
Recomendamos que o leia com atenção antes de utilizar o veículo pela primeira vez.
No mesmo estão contidas informações, conselhos e advertências importantes para seu uso, que o ajudarão
a aproveitar, por completo, as qualidades técnicas do seu veículo; você vai encontrar, ainda, indicações para
a sua segurança, para manter o bom estado do veículo e para a proteção do meio ambiente.
As instruções de manutenção e instalação de acessórios são de caráter ilustrativo, e recomendamos que sua
execução seja feita por pessoal qualificado pela Fiat Automóveis S/A.

 Além disso, no kit de bordo do veículo, você encontrará outras publicações, as quais, trazem informações
específicas e não menos importantes sobre outros assuntos; tais como:
! #$%$&'($ )* +,-./0*1
! 2,%+(3*2 $)(.(*&$(2 %,2,%+$)*2 $*2 40(,&',2 5($'1
! 46)(#* 7$.(*&$0 ), 8%9&2('* , (&2'%/3:,2 ), ;%(<,(%*2 2*.*%%*21
! =/&.(*&$<,&'* )* 2(2',<$ ), 2*< >2, )(2;*&-+,0?@

Boa leitura, e boa viagem!


Este manual descreve os instrumentos, equipamentos e acessórios que podem equipar os modelos Fiat
Siena, Palio Weekend e Strada disponíveis na rede de Concessionárias Fiat até a presente data. Mas atenção! Consi-
dere somente as informações inerentes ao modelo/versão e equipamentos opcionais originais de fábrica do veículo
adquirido, conforme discriminado na nota fiscal de venda.

CONHE4ABC78D ED FCG4HID A

HJD 4DKKC8D ED FCG4HID B

EM EMERGÊNCIA C

BL7H8C7MND ED FCG4HID D

4LKL48CKGJ8A4LJ 8O47A4LJ E

G7EA4C LI5LPO8A4D F

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CONHECIMENTO DO VEÍCULO
R ecomendamos ler este capítulo sentado confortavel- +"!32&9 $2$#-:1")* 6 ;$-!<$! =>C $ =>D  . . .A-43
<,&', $ Q*%)* )* 2,/ &*+* 5($'@ E,2'$ <$&,(%$R +*.S +$( A%9 )&-B 6 ;$-!<$! =>C $ =>D . . . . . . . . . . . . . . A-46 A
poder reconhecer imediatamente as partes descritas no #-"3 )*%30#$- 6 ;$-!<$! =>C $ =>D . . . . . . . .A-58
manual e verificar “ao vivo” o que está lendo. 204$!6$!3"& $ !"1&2"4&.<$! . . . . . . . . . . . . . . A-60
Em pouco tempo, você vai conhecer melhor o seu Fiat, !"!#$%& +$ &70$)"%$1#*E;$1#"2&./* . . . .A-68
com os comandos e os dispositivos com os quais está equi- ;$1#"2&./* . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-69
;$)*@ E,;*(2R T/$&)* 0(#$% * <*'*% , ,&'%$% &* '%9&2('*R =$%U &70$)"%$1#* $ ;$1#"2&./*  . . . . . . . . . . . .A-70
muitas outras descobertas agradáveis.
&-6)*1+")"*1&+* . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-71
!"!#$%& ("&# )*+$ ,$-&./* "" . . . . . . . . . . . .A-1 &2&;&1)&! !*8 * ;*2&1#$  . . . . . . . . . . . . . A-73
)*%0#&+*- +$ ",1"./* . . . . . . . . . . . . . . . . .A-5 )*%&1+*! . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-81
-$,02&,$1! 3$-!*1&2"4&+&!  . . . . . . . . . . . .A-6 $70"3&%$1#*! "1#$-1*!  . . . . . . . . . . . . . . . A-83
)"1#*! +$ !$,0-&1.& . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-11 3*-#&! . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-87
#-&1!3*-#$ +$ )-"&1.&! $% !$,0-&1.& .A-16 #$#* !*2&- . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-91
3-56#$1!"*1&+*-$!  . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-17 )*%3&-#"%$1#* +$ )&-,& . . . . . . . . . . . . . .A-92
3&"1$2 +$ "1!#-0%$1#*! . . . . . . . . . . . . . . . .A-19 3*-#&6%&2&!  . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-94
70&+-* +$ "1!#-0%$1#*!  . . . . . . . . . . . . . A-20 )&3: +* %*#*- . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-101
3&"1$2 +$ "1!#-0%$1#*! . . . . . . . . . . . . . . . .A-21 8&,&,$"-* +$ #$#* . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-102
70&+-* +$ "1!#-0%$1#*!  . . . . . . . . . . . . . A-22 FARÓIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-102
3&"1$2 +$ "1!#-0%$1#*! . . . . . . . . . . . . . . . .A-23 +-";$ 89 F"-$ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-104
70&+-* +$ "1!#-0%$1#*!  . . . . . . . . . . . . . A-24 !"!#$%& 2*)G$-  . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-104
"1!#-0%$1#*! +$ 8*-+* . . . . . . . . . . . . . . . A-25 &8!  . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-107
+"!32&9 $2$#-:1")* 6 ;$-!<$! =>? $ =>@  . . .A-30 &"-8&, . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-109
+"!32&9 $2$#-:1")* )*% #-"3 6 3-$+"!3*!"./* 3&-& "1!#&2&./* +*
;$-!<$! =>? $ =>@ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-38 &0#*--H+"* . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-115
A%9 )&-B 6 ;$-!<$! =>? $ =>@ . . . . . . . . . . . . . . A-39 1* 3*!#* +$ &8&!#$)"%$1#*  . . . . . . . . . .A-117
#-"3 )*%30#$- 6 ;$-!<$! =>? $ =>@ . . . . . . . .A-41 3-*#$./* +* %$"* &%8"$1#$  . . . . . . . . . .A-120
 A

SISTEMA FIAT CODE CHAVES - fig. 1 Com o conjunto de chaves é entre-


#/, * 4DEC 4LKE fig. 2 no qual é
GERAÇÃO II Com o veículo são entregues, confor-
me versão, uma chave 1-fig. 1 ou duas
indicado:
A fim de minimizar riscos de furtos/ chaves 2-fig. 1. A-fig. 2 X D .6)(#* <,.9&(.* )$2 A
roubos, o veículo é equipado com um chaves a comunicar à Rede Assistencial
As chaves 1 ou 2-fig. 1 de uso nor- Fiat para pedir cópias das chaves.
sistema eletrônico de inibição do fun- mal no veículo são usadas para:
.(*&$<,&'* )* <*'*% >5($' 4DEC? T/, - ignição;
é ativado automaticamente tirando a ADVERTÊNCIA: aconselha-se a
chave da ignição. - portas; mantê-lo sempre consigo (não no
Cada chave possui um dispositivo - porta do compartimento de car- veículo) já que ele foi criado espe-
eletrônico com a função de transmitir gas; cialmente para proporcionar mais
um sinal em código para o sistema de - tampa do reservatório de combustí- uma opção de segurança e tranqui-
ignição através de uma antena especial +,0 >$0#/<$2 +,%2:,2?1 lidade. É importante também anotar
incorporada no comutador de ignição. os números constantes do CODE
- desativação do airbag do lado do CARD, para utilizá-los em caso de
O sinal enviado constitui a “palavra ;$22$#,(%* >$0#/<$2 +,%2:,2?1
de ordem” sempre diferente para cada um eventual extravio do cartão.
partida com a qual a central reconhe- - abertura/fechamento das portas
ce a chave, e somente nessa condição, ;*% <,(* )* .*&'%*0, %,<*'* >.V$+,
1-fig. 1?@ CHAVE MECÂNICA
permite a partida do motor.
Para a chave 2-fig. 1 está prevista a
predisposição para instalação de con-
   )
   (
   ,
   )
   (
   '
trole remoto.
   +    %
   "
   %
   *
   &
   %
   $
   #
Aconselha-se o uso de alarmes com
1   2
   "
controle remoto incorporado à chave
de ignição da linha Fiat Acessórios, que
foram desenvolvidos e testados para o
uso em seu veículo e são oferecidos em
todas as concessionárias Fiat.

fig. 1 fig. 2
 A-1

CHAVE COM CONTROLE REMOTO Ao apertar o botão (D), Para acionar a abertura centralizada
prestar a máxima atenção )$2 ;*%'$2 $ )(2'9&.($R $;,%'$% * Q*'Z*
A chave fig. 3 possui: para evitar que a saída do B-fig. 3. As portas se destravam e as
X ,&.$(Y, <,'U0(.* >A? T/, ;*), 2,% encaixe metálico possa causar lesões setas efetuam uma dupla sinalização
embutido na empunhadura da chave; ou danos. O botão (D) deve ser luminosa.
X Q*'Z* >D? ;$%$ $ $Q,%'/%$ )* ,&.$(- apertado somente quando a chave Para acionar o fechamento centrali-
xe metálico; se encontrar longe do corpo, parti- zado das portas, apertar o botão C-fig.
X Q*'Z* >B? ;$%$ * ),2'%$+$<,&'* )$2 cularmente dos olhos e de objetos 3. As portas se travam e as setas efetuam
portas; que podem ser danificados (roupas, uma sinalização luminosa simples.
por exemplo). Não deixar a chave
X Q*'Z* >C? ;$%$ * '%$+$<,&'* )$2 em qualquer lugar para evitar que Em caso de intervenção do interrup-
;*%'$2 [ )(2'9&.($ .*< ),20(#$<,&'* alguém, principalmente crianças, tor de corte de combustível, realiza-se o
temporizado das luzes internas. possa manejá-la e apertar involun- destravamento automático das portas.
O encaixe metálico A da chave acio- tariamente os botões.
na: ATENÇÃO: o funcionamento do
- o comutador de ignição; Para introduzir o encaixe metálico na controle remoto depende de vários
empunhadura da chave, manter aper- fatores, como a eventual interferência
- a fechadura das portas; '$)* * Q*'Z* >D? , #(%$% * ,&.$(Y, &* de ondas eletromagnéticas emitidas
- a fechadura da tampa do porta-malas. sentido indicado pela seta até perceber por fontes externas, o estado de carga
o ruído de travamento. Após o trava- da bateria e a presença de objetos
<,&'*R 2*0'$% * Q*'Z* >D?@ metálicos em proximidade da chave
do veículo. No entanto, sempre é
   )
   (
   %
possível efetuar a abertura manual do
C
   -
   -
   +
veículo utilizando o encaixe metálico
B
   $
   .
   - da chave.
A

Para modelo de alarme originais,


consultar a linha Fiat Acessórios
D oferecida nas Concessionárias Fiat.

fig. 3
 A-2

SOLICITAÇÃO DE CONTROLES
REMOTOS ADICIONAIS
O receptor pode reconhecer até 8 Tipo de chave Abertura das portas Fechamento das portas
controles remotos. Se, por qualquer A
motivo, no decorrer da vida útil do
veículo se tornar necessário obter um Rotação da chave em Rotação da chave em
novo controle remoto, dirija-se à Rede 4V$+, <,.9&(.$ sentido anti-horário sentido horário
Assistencial Fiat levando consigo o
4DEC 4LKER /< )*./<,&'* ), (),&-
tidade e os documentos de propriedade
do veículo. Rotação da chave em Rotação da chave em
sentido anti-horário sentido horário
Chave com controle
ADVERTÊNCIA: a frequência do remoto
telecomando pode sofrer interferên- Pressão breve no Pressão breve no
cia de transmissão estranhas ao veí- botão botão
culo, tais como telefones celulares,
radioamadores, etc.
Lampejos dos
Neste caso, o funcionamento do indicadores de direção * 2 lampejos 1 lampejo
telecomando pode ser temporaria-
mente interrompido. * Indicação válida quando acionado pelo controle remoto.
A seguir, estão resumidas as princi-
pais funções que podem ser ativadas Nota: para travamento/destravamento da porta do lado do passageiro,
.*< $2 )/$2 .V$+,2 >.*< , 2,< .*&- atuar na chave de modo inverso à descrição para o motorista.
'%*0, %,<*'*?@

 A-3

SUBSTITUIÇÃO DA BATERIA DA X 2/Q2'('/(% $ Q$',%($ >E? %,2;,('$&)* Com o automóvel em movimento


CHAVE COM CONTROLE REMOTO as polaridades indicadas; e a chave da ignição em MAR, a luz-
- recolocar a caixinha na chave e -espia Y acender, significa que o siste-
Substituir a bateria por outra nova de ma está efetuando um autodiagnóstico
tipo equivalente, encontrada em reven- '%$+UX0$R #(%$&)* * )(2;*2('(+* >C?@
>;*% ,Y,<;0*R ),+()* $ /<$ T/,)$ ),
dedores normais. ',&2Z*?@
O FUNCIONAMENTO DO FIAT
CODE
As baterias gastas são pre- ADVERTÊNCIA: impactos
 judiciais ao meio ambiente Cada vez que girar a chave de ig- violentos podem danificar
e devem ser descartadas em nição na posição STOP, ou PARK, o os componentes eletrônicos
recipientes apropriados ou entre- sistema de proteção ativa o bloqueio contidos na chave.
gues à Rede Assistencial Fiat. do motor.
Girando a chave para MAR:
Para substituir a bateria: 1? J, * .6)(#* =*% %,.*&V,.()*R $ 0/\- ADVERTÊNCIA: cada
-espia no quadro de instrumentos faz chave fornecida possui um
- apertar o botão A-fig. 4 e colocar código próprio, diferente
* ,&.$(Y, <,'U0(.* >B? &$ ;*2(3Z* ), um breve lampejo, indicando que o sis-
tema de proteção reconheceu o código de todos os outros, que deve ser
abertura; memorizado pela central do siste-
transmitido pela chave e o bloqueio do
- utilizando uma chave de fenda de motor foi desativado. Girando a chave ma.
ponta fina, girar o dispositivo de aber- para AVV, o motor funcionará.
'/%$ >C? , %,'(%$% $ .$(Y(&V$ )$ Q$',%($
>D?1 2? J, $ 0/\X,2;($ =(.$% $.,2$ >]/&'*
com a luz-espia ?R * .6)(#* &Z* =*( Este equipamento opera em
   )
   (
   1
   ' reconhecido. Neste caso, aconselha-se caráter secundário, isto é, não
 A 
E
   "
   %
   0
   /
a repor a chave na posição STOP e, tem direito a proteção contra
B depois, de novo em MAR; se o bloqueio interferência prejudicial, mesmo
persistir, tentar com as outras chaves de estações do mesmo tipo, e
fornecidas. não pode causar interferência a
sistemas operando em caráter
D primário.
C

fig. 4
 A-4

A sequência numérica impressa aci-


ma do código de barras identifica o nú-
DUPLICAÇÃO DAS CHAVES E
CODE CARD
COMUTADOR
mero de homologação do immobilizer
Quando o proprietário necessitar de
DE IGNIÇÃO
 ]/&'* [ L7L8CI@ A
.V$+,2 $)(.(*&$(2 , */ 4DEC 4LKER A chave pode girar para 4 posições
O código de barras e os algarismos deve ir a Rede Assistencial FIAT com diferentes fig. 5:
localizados abaixo do mesmo contêm todas as chaves e o 4DEC 4LKE. A Re-
dados do fornecedor do equipamento. de Assistencial FIAT efetuará a memo- - STOP: motor desligado, a chave
%(\$3Z* >$'^ /< <UY(<* ), _ .V$+,2? ), pode ser removida. Alguns dispositivos
Etiqueta - (Immobilizer) todas as chaves, tanto as novas quanto ,0^'%(.*2 >;*% ,Y@` $/'*%%U)(*R '%$+$<,&-
as que estiverem em mãos. '* ,0^'%(.* )$2 ;*%'$2R ,'.@? ;*),< =/&-
cionar.
L K,), L22(2',&.($0 5AL8 ;*),%U - MAR: ;*2(3Z* ), <$%.V$@ 8*)*2
exigir os documentos de propriedade os dispositivos elétricos podem funcio-
do veículo. nar.
Os códigos das chaves não apre- - AVV: partida do motor.
sentadas durante a nova operação de
memorização são definitivamente can- - PARK: motor desligado, luzes de
celados da memória para garantir que posição acesas, a chave pode ser remo-
as chaves eventualmente perdidas não vida. Para girar a chave para a posição
sejam mais capazes de ligar o motor. PARK, apertar o botão A.
Etiqueta - (Controle remoto)
Em caso de venda do veí-    )

culo, é indispensável que    (


   ,
   %
   ,

o novo proprietário receba   PM


   T  O
  A
  R  A  
V   
   +
   $
   .
   -
   S
todas as chaves e o CODE CARD.
V    
    K
      R
      A
  A
 P M  R  A  
    T  O V   
   S V    
    K
       P
      R
      A
       P

 A 

fig. 5
 A-5

Em caso de violação do
dispositivo da ignição por
REGULAGENS AJUSTE DO ENCOSTO
ex.: uma tentativa de roubo, PERSONALIZADAS Para reclinar completamente, ou para
regular adequadamente a inclinação do
mandar verificar o funcionamento
na Rede Assistencial Fiat. encosto, girar o dispositivo específico
BANCOS - fig. 6 A-fig. 7, para permitir a liberação do
encosto.
Qualquer regulagem deve ser feita
Ao descer do veículo, tire exclusivamente com o veículo parado.
sempre a chave para evitar
que alguém ligue os coman- Regulagem no sentido longitudinal
dos involuntariamente. Lembre-se
de puxar o freio de mão até travar Levantar a alavanca A e empurrar
no dente necessário para imobili- o banco para a frente ou para trás. Ao
zar completamente o veículo. Se o soltar a alavanca, verificar se o banco
veículo estiver em declive, engate a está bem travado, tentando empurrá-lo
primeira marcha, sendo aconselhá- para a frente e para trás. A falta deste
vel também virar as rodas em dire- bloqueio poderia provocar o movimen-
ção ao passeio, tomando o cuidado to do banco, fazendo-o deslocar alguns
para não tocar o pneu no meio-fio milímetros para frente ou para trás.
(guias). Nunca deixe crianças sozi-
nhas no veículo.
   )       5
   (       1
   2       2
   %       U
   &       N
   %
   $
   .
   -

 A 
 A 

fig. 6 fig. 7
 A-6

Regulagem em altura Não desmontar os ban- Para tanto, são concebidos na


a$%$ %,#/0$#,< <,.9&(.$ )$ $0'/%$ cos nem efetuar serviços ótica de “Segurança ativa” e “segu-
do banco, quando disponível, atuar na de manutenção e/ou repa- rança passiva”. No caso específi-
alavanca A-fig. 8, levantando-a tantas ração nos mesmos: operações rea- co dos bancos, estes, quando da A
vezes quantas forem necessárias para lizadas de modo incorreto podem ocorrência de impactos que pos-
obter a posição desejada. prejudicar o funcionamento dos sam gerar desacelerações em níveis
dispositivos de segurança. Dirigir-se “perigosos” aos usuários, são proje-
Para abaixar o banco, deve ser feito tados para deformarem-se e assim,
procedimento contrário. sempre à Rede Assistencial Fiat.
reduzir o nível de desaceleração
sobre os ocupantes, “preservando-
ADVERTÊNCIA: o banco deve os passivamente”.
estar bem travado para evitar o seu
movimento e possíveis acidentes. Nestes casos, a deformação dos
bancos deve ser considerada uma
desejada consequência do sinistro,
ADVERTÊNCIA: o projeto de um uma vez que é na deformação que
veículo é concebido atualmente a energia do impacto é absorvida.
para que, em casos de sinistros, os Considera-se que após constatada
ocupantes sofram o mínimo de con- esta deformação, o conjunto deverá
sequências possíveis. ser substituído.

   )
   (
   -
   '
   '
   +
 A     $
   .
   -

fig. 8
 A-7

APOIA-CABEÇAS Para removê-los, reclinar um pouco Para removê-los, levantá-los na altu-


o encosto, pressionar os botões A e ra máxima, apertar os botões A-fig. 10 
Bancos dianteiros - fig. 9 B-fig. 9 simultaneamente e puxá-los ao lado dos suportes e puxar mais um
Para aumentar a segurança dos passa- para cima. pouco para cima.
geiros, os apoia-cabeças são reguláveis
em altura e travam-se automaticamente Bancos traseiros - fig. 10 Não desmontar os ban-
na posição desejada. Para os bancos traseiros estão pre- cos nem efetuar serviços
vistos apoia-cabeças reguláveis em de manutenção e/ou repa-
Lembre-se de que os apoia-cabe- altura. ração nos mesmos. Operações rea-
ças devem ser regulados de maneira Em algumas versões, está previsto lizadas de modo incorreto podem
que a nuca, e não o pescoço, apoie um terceiro apoia-cabeças no banco prejudicar o funcionamento dos
neles. Somente nesta posição podem traseiro. dispositivos de segurança. Dirigir-se
protegê-lo em caso de batidas. sempre à Rede Assistencial Fiat.
Para efetuar a regulagem: levantar to-
talmente os apoia-cabeças até a altura
Para regular a altura, levantar o máxima, ou abaixá-los totalmente. APOIO DE BRAÇOS DIANTEIRO
apoia-cabeça e colocá-lo na altura de-
sejada. Algumas versões são equipadas com
Para abaixá-los, pressionar o botão apoio de braços dianteiro que pode ser
A-fig. 9. levantado ou abaixado.

   )    )
   (    (
   3    1
   %    "
   ,    "
   +    +
   $    $
   .    .
   -    -

A

B A
fig. 9 fig. 10
 A-8

Melhore a sua experiência '


A avaliação nos ajudará a sugerir
documentos ainda melhor relacionados
a todos os nossos leitores!

% Útil

& Não útil

ACESSO AOS BANCOS TRASEIROS Ao retornar o banco para VOLANTE - fig. 12 e 13


VERSÃO STRADA CABINE DUPLA sua posição original, acom-
- fig. 11 panhe o movimento lenta- Para algumas versões, o volante pode
mente com as mãos e certifique que ser regulado no sentido vertical:
Pode-se acessar facilmente os bancos A
traseiros por ambos os lados: eventuais obstáculos (objetos soltos 1)  E,20*.$% $ $0$+$&.$ A-fig. 12
ou mesmo os pés dos passageiros), para a posição 2-fig. 13;
- gire a manopla A-fig.11 no sentido não irão se interpor no curso do
do banco traseiro, o encosto destravará, 2)  Efetuar a regulagem do volante;
sendo projetado para frente; banco até seu perfeito travamento. 3)  Retornar a alavanca à posição 1 
- após rebater o encosto, empurrá-lo para travar o volante novamente.
para frente para que deslize sobre os 4)  Verificar se a alavanca foi posicio-
trilhos; Antes de permitir o
ingresso ao banco traseiro, &$)$ $'^ * =(< )* ./%2* >;*2(3Z* b?@
- retome o banco para a posição nor- certifique-se de que a regu-
mal empurrando-o até o completo tra- Nos veículos dotados de
vamento; lagem longitudinal do banco dian-
teiro seja adequada para acomodar direção hidráulica, não per-
- o banco retornará à posição longitu- manecer com o volante em
dinal regulada anteriormente, porém o o passageiro traseiro.
fim de curso (seja para a direita ou
9&#/0* )* ,&.*2'* ),+,%U 2,% %,$]/2'$)* esquerda) por mais de 15 segundos,
através da manopla A-fig.11 de rebati- sob pena de danificar o sistema.
mento do encosto.

      5    )    )


      1    (    (
      2    +    1
      U    "    %
      N    '    "
   +    %
   $    $
   .    .
   -    -

 A 
 A  2

fig. 11 fig. 12 fig. 13


 A-9

ESPELHO RETROVISOR INTERNO - ESPELHO RETROVISOR INTERNO 4*< * )(2;*2('(+* 0(#$)*R * ICE +,%),
fig. 14 ELETROCRÔMICO - fig. 15 B-fig. 15 permanece aceso, indicando es-
se estado. Pressionando-se o botão A-fig.
E,20*.$&)* $ $0$+$&.$ A obtém-se: Presente em algumas versões, o espelho 15 .*< * )(2;*2('(+* 0(#$)*R * ICE B-fig.
1)  Posição antiofuscamento pode ser orientado em todas as direções. 15 se apaga, indicando que o sistema dei-
2)  Posição normal. O funcionamento do espelho eletrocrô- xou de funcionar em modo automático.
mico estará ativo e só será possível com a Como característica adicional, o espe-
O espelho retrovisor interno é equi- ignição ligada, condição em que o espelho
pado com um dispositivo contra aci- 0V* ;$22$%U ;$%$ $ ;*2(3Z* &*%<$0 >)($?
passa a funcionar em modo automático. sempre que a marcha ré for engatada,
dentes que o desprende do vidro em Nesta situação, duas fotocélulas controlam
caso de choque. garantindo a visibilidade em manobras.
a atividade luminosa na frente e atrás do
espelho, fazendo a compensação entre
localidades iluminadas ou escuras. ESPELHOS RETROVISORES
EXTERNOS
Quando a fotocélula localizada na
parte frontal do espelho, ao lado do in- Com regulagem interna manual -
terruptor, detecta o ofuscamento pro- fig. 16
vocado pelos faróis do veículo atrás do Por dentro do veículo, mover o bo-
seu, ela energiza uma camada química tão A.
do vidro, causando o escurecimento e
a absorção da luz. Assim que o ofus- Qualquer regulagem deve
camento diminui, o espelho volta para ser efetuada somente com o
o seu estado normal de transparência. veículo parado.
   )    )    )
   (    (    (
   1    3
   3
   '
   &
   ,
   &  A    +
   &
   %    +    %
   $    $    $
   .    .    .
   -    -    -

1      A 1
B  A  2
2

fig. 14 fig. 15 fig. 16


 A-10

Com regulagem elétrica - fig. 17 As lentes dos espelhos


retrovisores são parabólicas
CINTOS DE
A regulagem é possível somente com
a chave de ignição na posição MAR. e aumentam o campo de SEGURANÇA
visão. No entanto, diminuem o tama- A
Para regular o espelho, basta apertar nho da imagem, dando a impressão
nos quatro sentidos a tecla A situada na UTILIZAÇÃO DOS CINTOS DE
de que o objeto refletido está mais SEGURANÇA
porta do motorista. distante do que a realidade.
O botão B 2,0,.(*&$ * ,2;,0V* >,2- Para colocar os cintos, pegar a lin-
T/,%)* */ )(%,('*? ,< T/, 2,%U =,('$ $ gueta de fixação A-fig. 19 e introduzi-
regulagem. Se a saliência do espe- -la na sede B até perceber o “click” de
Aconselha-se efetuar a regulagem lho criar dificuldades numa travamento.
com o veículo parado e com o freio de passagem estreita, dobre-o Se durante a colocação do cinto, o
mão puxado. da posição 1 - figs. 16 ou 17 para a mesmo se travar, deixá-lo enrolar por
posição 2. um breve trecho e retirá-lo novamente,
evitando puxões repentinos.
REPETIDORES LATERAIS
Estão previstos para as versões Ad-
venture, repetidores laterais das luzes
de direção localizados nos espelhos
retrovisores externos fig. 18.
   )    )    )
   (    (    (
   3    3    1
B    "
   %
   +
   '
   +
   %
   %
   %
   %
   $    *    0
   .    /
   -

1  A 
2 B
 A
C

fig. 17 fig. 18 fig. 19


 A-11

Após engatar a fivela na REGULAGEM DE ALTURA DOS Para fazer a regulagem, apertar o bo-
sede do fecho, puxar leve- CINTOS DIANTEIROS tão A-fig. 20 e levantar ou abaixar a
mente o cinto para eliminar empunhadura B-fig. 20.
a folga do cadarço na região abdo- A regulagem de altura
minal. dos cintos de segurança Após a regulagem, veri-
deve ser feita com o veícu- ficar sempre se o cursor
Para retirar o cinto, apertar o botão lo parado. está travado em uma das
(C). Acompanhar o cinto durante seu posições predispostas. Para tanto,
enrolamento para evitar que fique tor- Regular sempre a altura dos cintos, sem pressionar o botão, fazer um
cido. adaptando-os à estatura das pessoas movimento para baixo para permi-
que os usam. Esta precaução permite tir o travamento do dispositivo de
melhorar sua eficácia, reduzindo subs- fixação, caso o mesmo não tenha
tancialmente os riscos de lesões em sido travado em uma das posições
Não apertar o botão (C) caso de choque.
com o veículo em movi- estabelecidas.
mento. A regulagem correta é obtida quando
o cinto passa cerca da metade entre a
O cinto, por meio do retrator automá- extremidade do ombro e do pescoço. A
tico, adapta-se ao corpo do passageiro sua eficiência depende diretamente da
permitindo liberdade de movimentos. correta colocação por parte do usuário.
Com o veículo estacionado em forte A regulagem de altura é possível em
aclive ou declive, o retrator pode travar- algumas versões, em até 5 posições
-se: isso é normal. O mecanismo de tra- distintas.    )
   (

vamento do retrator intervém em caso    ,


   ,
   "
   +

de qualquer puxão repentino do cinto  A 


   $
   .
   -

ou em caso de freadas bruscas, colisões B


e curvas em alta velocidade.

fig. 20
 A-12

CINTOS DE SEGURANÇA Recordar-se de que, em Ao bascular o encosto dos ban-


TRASEIROS caso de colisão, os passa- cos traseiros, utilizar os alojamentos
geiros dos bancos traseiros apropriados A-fig. 23  existentes no
O banco traseiro possui cintos de que não estiverem usando os cintos, assento ou no encosto, em algumas
segurança inerciais de três pontos de A
além de estarem infringindo as leis versões, para colocar ordenadamente
fixação com retrator para os lugares de trânsito e de serem expostos a os cintos.
laterais. um grande risco, constituem um
Os cintos de segurança para os luga- perigo também para os passageiros As fivelas devem ser retiradas nova-
res traseiros devem ser usados conforme dos lugares dianteiros. mente das relativas sedes ao colocar
o esquema ilustrado na fig. 21 ou 22 o banco na posição de utilização, de
!"#$%&% (%)*+, &-./%0. modo que estejam sempre prontos para
Para evitar engates incorretos, que o uso.
poderiam afetar a funcionalidade dos L J'%$)$ 4$Q(&, E/;0$ ^ ,T/(;$)$
cintos de segurança, as linguetas dos com banco traseiro com dois lugares.
cintos laterais e o fecho do cinto central Estão previstos dois cintos de segurança
>(),&'(=(.$)* .*< $ ;$0$+%$ 4C78CK? traseiros, com retratores automáticos,
são incompatíveis entre si. fig. 22.

   )    )    )


   (    (    (
   ,    "    -
   "    "    ,
   -    "    "
   +    +
     +
   $
   .
   -
   $
   .  A     $
   .
   -
   -

fig. 21 fig. 22 fig. 23


 A-13

AJUSTE DO CINTO A extremidade exceden- ADVERTÊNCIAS GERAIS PARA A


TRASEIRO CENTRAL te do cinto resultante de UTILIZAÇÃO DOS CINTOS DE
(sem retrator automático) - fig. 24 um ajuste, assim como os SEGURANÇA
(exceto Strada cabine dupla) próprios cintos de segurança dos
lugares que não estiverem ocupa- D <*'*%(2'$ ),+, %,2;,('$% >, '$<Q^<
Para apertar dos podem, inadvertidamente, ficar *2 */'%*2 *./;$&',2 )* +,-./0*? '*)$2
para fora do veículo após ter fecha- as disposições legislativas locais com
Passar o cinto pela fivela A, puxando relação à obrigação e modalidades de
na extremidade B >,2'$ *;,%$3Z* ;*), do as portas traseiras. Aconselha-se
a deixar afivelados todos os cintos utilização dos cintos.
2,% =,('$ .*< * .(&'* ]U $=(+,0$)*?@ L;62
ter apertado o cinto, deslocar a presilha de segurança traseiros dos veículos Colocar e ajustar sempre os cintos de
D até onde o curso desta permitir, de sem retrator automático, mesmo segurança antes de iniciar uma viagem.
maneira a manter unidos o cinto de se- se não estiverem em uso, e sempre
gurança e a extremidade excedente B. fazer o ajuste do cinto ao corpo do Para garantir a máxima
passageiro. proteção aos ocupantes do
veículo em caso de aciden-
Para afrouxar te, recomenda-se manter o encosto
na posição mais ereta possível e
Pressionar a fivela A, puxar na parte o cinto bem aderido ao tórax e à
C, mantendo a fivela A perpendicular bacia.
ao cinto.

ADVERTÊNCIA: o cinto estará Colocar e ajustar sem-


 A    B
   )
   (
   "
   3 regulado corretamente quando ade- pre os cintos de segurança,
   +
   %
   $
   .
rir bem à bacia. A sua eficiência tanto nos lugares dianteiros
   -
depende diretamente da correta como traseiros. Viajar sem utilizar
colocação por parte do usuário. os cintos aumenta o risco de lesões
graves, ou de morte, em caso de
colisão.
D
C

fig. 24
 A-14

A opção em reclinar o Se o cinto tiver sido sub- Cada cinto de segurança


banco limita as funções do metido a uma forte soli- deve ser utilizado somen-
cinto de segurança, poden- citação como, por exem- te por uma pessoa. Nunca
do ocasionar o escorregamento do plo, após um acidente, o mesmo transportar crianças no colo de A
usuário por baixo do cinto, com deve ser substituído completamente um passageiro utilizando um cinto
riscos de estrangulamento.  junto com as fixações, os parafusos de segurança para a proteção de
e o próprio sistema pré-tensionador, ambos fig. 26 e não colocar nenhum
O cinto não deve ser mesmo não apresentando danos objeto entre a pessoa e o cinto.
dobrado. A parte superior visíveis, pois estes equipamentos O uso dos cintos é necessário tam-
deve passar nos ombros e podem ter perdido suas proprieda- bém para as mulheres grávidas: para
atravessar diagonalmente o tórax. des de resistência. elas e para o bebê o risco de lesões em
A parte inferior deve aderir à bacia caso de colisão é certamente menor se
fig. 25 e não ao abdômen do pas- Para qualquer intervenção ou estiverem usando o cinto.
sageiro. Não utilizar dispositivos reparo, dirija-se sempre à Rede
(almofadas, espumas, clipes, etc.) Assistencial Fiat. Obviamente as mulheres grávidas
entre o corpo e o cinto, para qual- deverão colocar a faixa abdominal do
quer finalidade, ou qualquer outro cinto muito mais baixa de modo que a
tipo de dispositivo que trave, afrou- mesma passe sob o ventre fig. 27.
xe ou modifique o funcionamento
normal do cinto de segurança.

   )    )    )


   (    (    (
   '    ,    3
   +    +    +
   %    %    %
   %    %    %
   0    0    0
   /    /    /

fig. 25 fig. 26 fig. 27


 A-15

COMO MANTER OS CINTOS DE


SEGURANÇA SEMPRE EFICIENTES
TRANSPORTE DE O transporte de crianças no
banco dianteiro só pode se verificar
1) Utilizar sempre os cintos de se-
CRIANÇAS EM em casos previstos conforme legis-
gurança bem esticados, não torcidos; SEGURANÇA lação em vigor. Nestes casos, para
veículos dotados de airbag para o
certificar-se de que os mesmos possam 8*)*2 *2 <,&*%,2R ./]$2 .$%$.',%-2'(-
deslizar livremente sem impedimen- passageiro, ele deve ser obrigatoria-
.$2 =-2(.$2 >()$),R $0'/%$ , ;,2*? *2 (<- mente desativado, certificando-se
tos. peçam de utilizar os cintos de seguran- da operação através da luz-espia
2) Após um acidente, substituir o cin- ça com os quais o veículo é equipado no quadro de instrumentos (ver
to usado, mesmo se aparentemente não originalmente, deverão ser protegidos parágrafo airbag frontais e laterais
pareça danificado. Substituir o cinto em por dispositivos de retenção apropria- no item airbag frontal do lado do
caso de ativação do pré-tensionador dos, seguindo rigorosamente as instru- passageiro). Além disto, o banco
>T/$&)* )(2;*&-+,0?@ ções do fabricante do dispositivo. Não do passageiro deve ser regulado na
3) Para limpar os cintos, lavá-los com utilizar cadeirinhas ou outros dispositi- posição mais afastada, a fim de evi-
água e sabão neutro, enxaguando-os e vos sem as instruções de uso. tar eventuais contatos da cadeirinha
deixando-os secar à sombra. Não usar para crianças com o painel.
detergentes fortes, alvejantes ou tintu- GRAVE PERIGO:  R B A G   
 A  I

%$2R */ T/$0T/,% */'%$ 2/Q2'9&.($ T/- - não colocar cadei- Para a melhor proteção em caso de
mica que possa enfraquecer as fibras rinhas para crianças colisão, todos os ocupantes devem via-
voltadas contra o sentido de marcha  jar sentados e protegidos pelos sistemas
do cinto. no banco dianteiro com o airbag do ), %,',&3Z* $),T/$)*2 >.(&'*2 ), 2,#/-
4) Evitar que os retratores automáti- lado do passageiro ativado. A ativa- %$&3$R .$),(%(&V$2R ,'.?
cos se molhem. O seu correto funcio- ção do airbag em caso de colisão
namento é garantido somente se não pode produzir lesões mortais na Esta recomendação é ainda mais
sofrerem infiltrações de água. criança transportada. importante quando são transportadas
5) Substituir o cinto quando apresen- crianças no veículo.
tar marcas de deterioração ou cortes. ADVERTÊNCIA: mesmo no caso
dos veículos que não possuam air-
bag para o passageiro, somente o
banco traseiro deverá ser usado
para o transporte de crianças. Esta
posição é a mais protegida em caso
de choque.
 A-16

ADVERTÊNCIA: cada sistema de


retenção é rigorosamente para uma
PRÉ-TENSIONADORES Para ter a máxima pro-
teção da ação do pré-
pessoa; não transportar nunca duas Para tornar ainda mais eficaz a ação -tensionador, usar o cinto
crianças na mesma cadeirinha ao dos cintos de segurança dianteiros as mantendo-o bem aderido ao tórax e A
mesmo tempo. versões equipadas com Airbag estão à bacia.
equipadas também com pré-tensiona- Para que ocorra o fun-
dores dos cintos de segurança. cionamento correto do pré-
ADVERTÊNCIA: verificar sempre
se os cintos não estão apoiando no Estes dispositivos detectam, através -tensionador, o cinto de
pescoço da criança. de um sensor, que está ocorrendo uma segurança deverá estar sempre cor-
.*0(2Z* +(*0,&'$ , ;/Y$< * .(&'*@ E,2- retamente afivelado.
te modo, garantem a perfeita aderência
ADVERTÊNCIA: durante a viagem dos cintos ao corpo dos ocupantes, an- Os pré-tensionadores dos bancos
não permitir que a criança desen- tes que se inicie a ação de retenção. dianteiros se ativam somente se os
caixe os cintos. O travamento do cinto é reconhecí- respectivos cintos estiverem correta-
vel pelo travamento do retrator; o cin- mente colocados nas fivelas.
to não se enrola mais, nem mesmo se
ADVERTÊNCIA: em caso de aci- acompanhado com as mãos.
dente, substituir a cadeirinha por
uma nova.

ADVERTÊNCIA: aconselha-se
verificar na Rede Assistencial Fiat
a disponibilidade de dipositivos de
retenção para crianças da Linha Fiat
Acessórios, especificamente desen-
volvidos para uso nos veículos Fiat.

 A-17

Ocorrendo a ativação dos pré-ten- Intervenções que acarre- LIMITADORES DE CARGA


sionadores, pode-se verificar emissão tem colisões, vibrações ou
de fumaça. Esta fumaça não é preju- aquecimentos localizados Os limitadores de carga estão
dicial e não indica um princípio de (superiores a 100°C por uma dura- presentes somente nos cintos com
incêndio. ção máxima de 6 horas) na zona pré-tensionador, seja mecânico ou
do pré-tensionador podem provocar elétrico.
O pré-tensionador não necessita de danos ou a ativação do sistema. Não
nenhuma manutenção ou lubrificação. se enquadram nestas condições as Para aumentar a segurança passiva,
Qualquer intervenção de modificação vibrações induzidas pela irregulari- os retratores dos cintos de segurança
de suas características originais invalida dade das estradas ou por ultrapassa- >,T/(;$)*2 .*< ;%^X',&2(*&$)*%? ;*2-
sua eficiência. Se, por eventos naturais gens acidentais de obstáculos como suem em seu interior um limitador de
,Y.,;.(*&$(2 >,&.V,&',2R <$%,]$)$2R guias, quebra-molas, etc. Para qual- carga que permite dosar a força com
$0$#$<,&'*2R ,'.@?R * )(2;*2('(+* =*% quer intervenção ou reparo, dirija- que o sistema que age no tórax e nos
atingido por água ou barro, é obrigató- -se sempre à Rede Assistencial Fiat. ombros durante a ação de retenção dos
ria a sua substituição. cintos em caso de colisão frontal.

O pré-tensionador é uti- Em hipótese alguma deve-


lizável somente uma vez. -se desmontar ou intervir
Após a sua utilização, dirija- nos componentes do pré-
-se à Rede Assistencial Fiat para a -tensionador. Qualquer reparação
substituição completa dos disposi- deve ser feita por pessoal qualifica-
tivos, incluindo os cintos de segu- do e autorizado. Procure sempre a
rança. Rede Assistencial Fiat.

 A-18

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PAINEL DE INSTRUMENTOS
SIENA EL 1.0/1.4, PICK UP WORKING 1.4 E PALIO WEEKEND ATTRACTIVE 1.4
A
A disponibilidade e a posição dos instrumentos e dos sinalizadores podem variar em função dos itens opcionais adqui-
ridos/disponíveis.
   )
   (
   +
   ,
   '
   +
1 2 3 4 5 6  7   8 9 10 11 1    $
   .
   -

RDS
km/h

MENU
 BT DISP

1 2   3 4 5 6
F-TRK  RND LIST

SRC
AUDIO
MUTE BAND
  AS

 1 MODE
           ∆

6  y 
å 

18 17   16 15 14  13 12
fig. 28
1) E(=/2*%,2 ), $% 0$',%$(2R %,#/0U+,(2 , *%(,&'U+,(2 X 2) Alavanca de comando das luzes externas - 3) P/\(&$ X 4) Quadro
de instrumentos e luzes-espia - 5) Alavanca de comando dos limpadores e lavadores do para-brisa e do vidro traseiro !1%/*2
3,,4,+&0 - 6) Interruptor de luzes de emergência - 7) E(=/2*%,2 ), $% .,&'%$(2R %,#/0U+,(2 , *%(,&'U+,(2 X 8) Autorrádio ou
sede para autorrádio - 9) Comandos - 10) L(%Q$# )* 0$)* )* ;$22$#,(%* >;$%$ $0#/<$2 +,%2:,2? X 11) E(=/2*%,2 2/;,%(*%,2 X
12) Porta-luvas - 13) Comandos do MY CAR / TRIP - 14) a*%'$X*Q],'*2 >'$<;$ )(2;*&-+,0 ;$%$ $0#/<$2 +,%2:,2? X 15) Comandos
de ventilação - 16) Comutador de ignição - 17) Airbag do lado do motorista - 18) 8$<;$ ), $.,22* [ .$(Y$ ), =/2-+,(2

 A-19

QUADRO DE INSTRUMENTOS
O quadro de instrumentos varia em função do modelo/versão adquirido e dos itens opcionais.
Para algumas versões, o quadro de instrumentos pode variar na grafia e na cor; contudo, o funcionamento dos instrumentos,
indicadores e display eletrônico permanece o mesmo.
SIENA EL 1.0/1.4, PICK UP WORKING 1.4 E PALIO WEEKEND ATTRACTIVE 1.4

   )
   (
   1
   2
   -
   +
   $
   .
   -

km/h

 A B C D E
fig. 29
A - Conta-giros.
B - Velocímetro.
C - Indicador do nível de combustível.
D X E(2;0$c ,0,'%d&(.*@
E  - Indicador de temperatura do líquido de arrefecimento do motor.

 A-20

PAINEL DE INSTRUMENTOS
PALIO WEEKEND TREKKING 1.6 E STRADA TREKKING 1.6 A
A disponibilidade e a posição dos instrumentos e dos sinalizadores podem variar em função dos itens opcionais adqui-
ridos/disponíveis.    )
   (
   -
   +
   '
   +
   $
1 2 3 4   5 6 7   8 9 10 11 1    .
   -

km/h rpmx100

RDS

MENU
 B T DISP

1 2   3 4 5 6
F-TRK RND LIST

SRC AUDIO
MUTE BAND
  AS

SRC

 1
           ∆ MODE

6  y 
å 

18 17 16    15 14 13 12
fig. 30
1) E(=/2*%,2 ), $% 0$',%$(2R %,#/0U+,(2 , *%(,&'U+,(2 X 2) Alavanca de comando das luzes externas - 3) P/\(&$ X 4) Quadro
de instrumentos e luzes-espia - 5) Alavanca de comando dos limpadores e lavadores do para-brisa e do vidro traseiro !1%/*2
3,,4,+&0 - 6) Interruptor de luzes de emergência - 7) E(=/2*%,2 ), $% .,&'%$(2R %,#/0U+,(2 , *%(,&'U+,(2 X 8) Autorrádio ou
sede para autorrádio - 9) Comandos - 10) L(%Q$# )* 0$)* )* ;$22$#,(%* >;$%$ $0#/<$2 +,%2:,2? X 11) E(=/2*%,2 2/;,%(*%,2
- 12) Porta-luvas - 13) Comandos do MY CAR / TRIP - 14) Porta-objetos - 15) Comandos de ventilação - 16) Comutador de
ignição - 17) Airbag do lado do motorista - 18) 8$<;$ ), $.,22* [ .$(Y$ ), =/2-+,(2

 A-21

QUADRO DE INSTRUMENTOS
O quadro de instrumentos varia em função do modelo/versão adquirido e dos itens opcionais.
Para algumas versões, o quadro de instrumentos pode variar na grafia e na cor; contudo, o funcionamento dos instrumentos,
indicadores e display eletrônico permanece o mesmo.
PALIO WEEKEND TREKKING 1.6 E STRADA TREKKING 1.6
   )
B   C    (
   '
   +
   '
   +
   $
   .
   -

F  H 

80 100km/h120 140   E  C  40
30 rpmx100 50
60 160 20 60
40 180
20 200 10 70
0 220 0 80

 A E   D

fig. 31

A - Velocímetro.
B - Indicador do nível de combustível com luz-espia da reserva.
C - Indicador de temperatura do líquido de arrefecimento do motor com a luz-espia de superaquecimento.
D - Conta-giros.
E X E(2;0$c ,0,'%d&(.*@

 A-22

PAINEL DE INSTRUMENTOS
PALIO ADVENTURE 1.8 E PICK UP ADVENTURE 1.8 A
A disponibilidade e a posição dos instrumentos e dos sinalizadores podem variar em função dos itens opcionais adqui-
ridos/disponíveis.    )
   (
   ,
   +
   '
   +
   $
1 2 3 4  5 6 7 8   9
  10 11 12 13 14 1    .
   -

4
N 3
  4
3 4   4
NW 2 2 3
NE 3
1 1 2 2
0 0 1 1
W E 1 0 0
1
2 2 1 1
SW SE 3 3 2 2
4  x10 4 3
S 4 4
3
 x10

km/h rpmx100
RDS

MENU DISP
 BT

1 2 3 4 5 6
F-TRK RND LIST

SRC AUDIO
MUTE BAND
  AS

 1 SRC
           ∆
2  MODE
6  y 
å 

21 20 19    18 17 16 15
fig. 32
1) E(=/2*%,2 ), $% 0$',%$(2R %,#/0U+,(2 , *%(,&'U+,(2 X 2) Alavanca de comando das luzes externas - 3) P/\(&$ X 4) Quadro
de instrumentos e luzes-espia - 5) Alavanca de comando dos limpadores e lavadores do para-brisa e do vidro traseiro !1%/*2
5&6,+#-$,0 - 6) E(=/2*%,2 ), $% .,&'%$(2R %,#/0U+,(2 , *%(,&'U+,(2 X 7) Interruptor de luzes de emergência - 8) Pe22*0$ X
9) Inclinômetro transversal- 10) Inclinômetro longitudinal -11) Autorrádio ou sede para autorrádio - 12) Comandos -
13) L(%Q$# )* 0$)* )* ;$22$#,(%* >;$%$ $0#/<$2 +,%2:,2? X 14) E(=/2*%,2 2/;,%(*%,2 X 15) Porta-luvas - 16) Comandos do MY 
CAR / TRIP - 17) Porta-objetos - 18) Comandos de ventilação - 19) Comutador de ignição - 20) Airbag do lado do motorista -
21) 8$<;$ ), $.,22* [ .$(Y$ ), =/2-+,(2
 A-23

QUADRO DE INSTRUMENTOS
O quadro de instrumentos varia em função do modelo/versão adquirido e dos itens opcionais.
Para algumas versões, o quadro de instrumentos pode variar na grafia e na cor; contudo, o funcionamento dos instrumentos,
indicadores e display eletrônico permanecem o mesmo.
PALIO ADVENTURE 1.8 E PICK UP ADVENTURE 1.8
   )
B   C    (
   -
   ,
   '
   +
   $
   .
   -

km/h rpmx100

 A E   D

fig. 33

A - Velocímetro.
B - Indicador do nível de combustível com luz-espia da reserva.
C - Indicador de temperatura do líquido de arrefecimento do motor com a luz-espia de superaquecimento.
D - Conta-giros.
E X E(2;0$c ,0,'%d&(.*@

 A-24

INSTRUMENTOS DE VELOCÍMETRO - fig. 34, fig. 35 e


fig. 36
INDICADOR DE TEMPERATURA DO
LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO DO
BORDO Localizado no quadro de instrumen-
MOTOR - fig. 37 e fig 38
Os instrumentos de bordo podem tos, serve para indicar a velocidade de Em regime de funcionamento, nor- A
variar na grafia e na cor, em função da deslocamento do veículo. malmente, o ponteiro deve estar sobre
versão do veículo e dos itens opcionais As quilometragens parcial e total, po- os valores centrais da escala. Se chegar
presentes no mesmo. dem ser visualizadas através do display. perto da marca vermelha, significa que
o motor está sendo muito solicitado e
é necessário reduzir a exigência de de-
sempenho.
   )    )
8%$&2('$&)* [ +,0*.()$), </('* Q$(-
   (
   +
   3
   '
   (
   '
   3
   '
xa com clima muito quente, o ponteiro
   +
   $
   .
   -
80 100km/h120 140
   +
   $
   .
   -
pode chegar perto da marca vermelha.
60 160
40 180
20 200
km/h
0 220

fig. 34 fig. 36
   )    )    )
   (    (    (
   &    "    -
   3    3    3
   '    '    '
   +    +    +
   $    $    $
   .    .    .
   -    -    -


t
ELD

 „ K
GASOLINA

fig. 35 fig. 37 fig. 38


 A-25

Em caso de superaquecimento, Se o motor funcionar sem o ADVERTÊNCIA: o sistema de con-


desligar o motor e providenciar o líquido de arrefecimento, seu trole da injeção eletrônica inter-
reboque do veículo à concessioná- veículo poderá ser seriamente rompe o fluxo de combustível quan-
ria Fiat mais próxima. danificado. Os reparos, nestes ca- do o motor estiver com excesso de
sos, não serão cobertos pela Ga- rotações, com consequente perda
Observação: de potência do próprio motor.
rantia.
H - do inglês hot : quente
C - do inglês cold : frio Observação:
CONTA-GIROS rpm - rotações por minuto
Advertência: se o indicador esti-
ver no início da escala (temperatura O ponteiro sobre as marcas vermelhas
baixa) com a luz-espia de supera- A-fig. 39, A-fig. 40 e A-fig. 41 indica um
quecimento ou com a luz-espia regime de rotações muito elevado, que
do sistema de injeção acesa, é sinal pode causar danos ao motor e, portanto,
de anomalia no sistema. Neste caso, deverá ser evitado.
procurar a Rede Assistencial Fiat.

   )    )    )


   (    (    (
   ,    3    2
   3    3    3
   '    '    '
   +    +    +

 A     $
   .
   - 40
   $
   .
   -
   $
   .
   -
30   rpmx100 50
20 60
10 70
0 80

 A   A 

fig. 39 fig. 40 fig. 41


 A-26

INDICADOR DO NÍVEL DE Versões com indicadores digitais A mensagem “FUEL” será visualiza-
COMBUSTÍVEL - fig. 43 da lampejando somente 10 segundos
L* 0(#$% * +,-./0* >.V$+, ,< MAR? depois de alcançar o nível de reserva e
Versões com indicadores analógicos as barras verticais se iluminam gradual- enquanto se mantiver nessa condição, A
- fig. 42 mente até indicar o nível de combustí- ou depois de ligar a chave de ignição
O ponteiro indica a quantidade vel existente no tanque fig. 43. com o tanque em condições de reserva.
aproximada de combustível existente O indicador de combustível possui A luz-espia de reserva de combustível
no tanque. 16 segmentos, sendo os dois últimos >$<$%,0* 9<Q$%? $.,&),%U &* T/$)%*
O acendimento contínuo da luz-espia destinados à reserva. de instrumentos e permanecerá acesa
de reserva A-fig. 42 indica que no tan- durante toda a condição de reserva de
O acendimento contínuo da luz- combustível.
que restam cerca de 5,5 a 7,5 litros de -espia de reserva no quadro de instru-
combustível. mentos e a mensagem “FUEL” fig. 44  Nas condições de reserva de com-
E X >empty ? X '$&T/, +$\(*@ indica que no tanque restam cerca de Q/2'-+,0R *2 2,#<,&'*2 >b  e 2 ? A-fig. º º

5,5 a 7,5 litros de combustível. 44 devem lampejar juntamente com


F X >full ? X '$&T/, .V,(*@ o ícone de reserva de combustível K 
Advertência: o acionamento B-fig. 44.
intermitente da luz-espia de reserva
indica avaria no sistema.

   )    )    )


   (    (    (
   3    1    %
   ,    3    2
   '    '    '
   +    +    +
   $    $    $
   .    .    .
   -    -    -

B

 A 

 A 
 A 

fig. 42 fig. 43 fig. 44


 A-27

ADVERTÊNCIA: o acendimento Ver observação no item ADVERTÊNCIA: a finalidade da


intermitente da escala de indicação “Estacionamento” no capítulo B indicação da bússola é somente para
de combustível, curva, E, F e ½ indi- “Uso correto do veículo” e capítulo mera referência. A sua presença não
ca avaria no sistema. Nesse caso, A “No posto de abastecimento”. deve induzir o motorista a se dirigir
procurar a Rede Assistencial Fiat. e transitar por regiões desconhecidas
confiando somente nas indicações
E - >,<;'c? X '$&T/, +$\(*@ BÚSSOLA - fig. 45 da bússola, independente de se ter
F - >=/00? X '$&T/, .V,(*@ Está prevista para a versão Adventure, ou não experiência na interpretação
uma bússola para orientação A-fig. 45. de instrumentos de navegação.
Por motivos de seguran- Este instrumento indica a direção por
ça, assim como para garan- (&',%<^)(* )*2 ICEJ +,%<,0V*2 ;*2(- ADVERTÊNCIA: diante da presen-
tir o funcionamento correto cionados na escala. ça de campos magnéticos de ampli-
do sistema e evitar erros de indi- A escala é composta pelos pontos tude elevada (redes de distribuição
cação do instrumento no painel, a .$%),$(2 >7? 7*%',R >J? J/0R >C? I,2',R >f? subterrânea, celulares, antenas de
chave de ignição deverá permane- D,2', , 2/Q.$%),$(2 >7f? 7*%*,2',R >7C? RF, etc.), a bússola pode apresentar
cer desligada enquanto o veículo 7*%),2',R >JC? J/),2',R >Jf? J/)*,2',@ variações em sua indicação normal.
estiver sendo abastecido. Isso ocorre devido às características
construtivas desse instrumento, que
fazem com que se comporte exata-
mente como uma bússola imantada.
   )
   (
   -
   2
   '
 A     +
   $
   .
   -

4   4
N 3 3 4   4
2 2 3 3
NW NE
1   1 2 2
0 1   1
0
W E 1 0
1 0
2   2 1 1
SW SE 3 2
3   2
4  
 x10 4 3 3
S 4 4
 x10

fig. 45
 A-28

Melhore a sua experiência '


A avaliação nos ajudará a sugerir
documentos ainda melhor relacionados
a todos os nossos leitores!

% Útil

& Não útil

INCLINÔMETROS - fig. 46 ADVERTÊNCIA: os incli- Para calibrar a bússola e os inclinô-


nômetros somente indicam metros proceder como descrito a seguir:
Estão previstos para a versão Adven- a ocorrência de inclinação
ture, dois inclinômetros, sendo um para - Colocar o veículo sobre piso plano;
e não a controlam, sendo esta últi- - Certificar-se de que o veículo esteja A
a posição lateral B-fig. 46 e outro para ma uma função específica do moto-
aclives e declives C-fig. 46. parado;
rista.
Os inclinômetros estão graduados de - Ligar a chave de ignição;
10 em 10 graus, em uma escala de + 40 - Acionar a alavanca de luz de posi-
a - 40 graus. Os efeitos da aceleração ADVERTÊNCIA: as indicações ção por três vezes, em até 15 segundos
)(&9<(.$ >;%*)/\()*2 ,< ./%+$2R $.,- dos inclinômetros servem exclusiva- >*2 ICEJ )* (&.0(&d<,'%* ;(2.$< (&)(-
0,%$3:,2 */ =%,$)$2? 2Z* %,#(2'%$)*2 ;,- mente como referência. Não devem .$&)* * (&-.(* )$ =$2, ), .$0(Q%$3Z*?@
los instrumentos que, nessas situações, ser utilizadas para o trânsito em X L;62 ',%,< 2, $;$#$)* *2 ICEJ
os indicam representado a variação de locais para os quais o veículo não do inclinômetro, começam a piscar os
aceleração sobre o veículo. foi projetado, face aos riscos imi- ICEJ )$ Qe22*0$R <*<,&'* ,< T/, *
Com o comportamento estático do ve- nentes. veículo terá de ser guiado em círculo,
-./0* >$Q$(Y* ), gRb_ h ), $.,0,%$3Z*? por duas voltas completas, para efetuar
as indicações dos inclinômetros serão a calibração da bússola;
coerentes com a inclinação do veículo Calibração da bússola e inclinômetros
Se a bússola e os inclinômetros X i/$&)* *2 ICEJ )$ Qe22*0$ ;$%$-
(ver recomendações na pág. B-9). rem de piscar, ligar e desligar as luzes
$;%,2,&'$%,< $0#/<$ $+$%($R *2 ICEJ
começarão a piscar continuamente de posição por três vezes, no espaço de
indicando que os instrumentos estão 15 segundos.
   )
   (
   '
descalibrados. D2 ICEJ )$ Qe22*0$ =(.$%Z* $.,2*2
B   C
   2
   '
   +
   $
por um instante e, depois, as informa-
   .
   - ções serão atualizadas no display dos
N 3
4   4
3 4   4
instrumentos, finalizando assim o pro-
W
NW NE

E
0
1
2

 
2
1

0
1
2
3

 
3
2
1
cedimento de calibração.
1 1
0 0
2   2 1 1
SW SE 3 3 2   2
4  
 x10 4 3 3
S 4 4
 x10

fig. 46
 A-29

ADVERTÊNCIAS Não coloque telefones celulares


próximos à bússola e os inclinôme-
DISPLAY
tros: os sinais emitidos por esses apa- ELETRÔNICO -
Certifique-se de que a
área escolhida para efetuar
relhos poderiam gerar interferência
no funcionamento dos instrumentos.
VERSÕES 1.0 E 1.4
a calibração seja plana e Para usufruir das informações que
ofereça a segurança necessária para * )(2;0$c >.*< $ .V$+, ), (#&(3Z* ,<
guiar o veículo em círculos. Bagageiros não originais, estepes posição MAR) fornece é necessário pri-
em locais inadequados (no teto) e meiramente familiarizar-se com os bo-
outras cargas, podem desestabilizar tões de comando localizados no painel
Não execute o procedi- o veículo, já que os valores prees- central, abaixo do rádio fig. 47.
mento de calibração dos tabelecidos dos instrumentos levam
instrumentos em locais pró- em consideração somente o peso do O padrão das mensagens exibidas va-
ximos a subestações de energia elé- veículo, sem os acessórios. ria de acordo com a versão do veículo
trica ou de linhas elétricas de alta e os equipamentos opcionais presentes
tensão. no mesmo.

   )
   (
RDS
   2
   +
   '
   +
MENU DISP    $
  BT    .
   -
1 2  3  4 5 6
F-TRK RND LIST

SRC AUDIO

MUTE BAND
 AS

MODE

fig. 47
 A-30

INFORMAÇÕES PRESENTES NA INFORMAÇÕES NO DISPLAY - fig. 49 BOTÕES DE COMANDO - fig. 50


TELA PADRÃO - fig. 48
Com a chave de ignição ligada o dis- Recomenda-se, antes de efetuar al-
A tela padrão pode fornecer as se- ;0$c ,Y(Q, >),;,&),&)* )$ T/(0*<,'%$- guma operação, ler atentamente esse
guintes indicações: #,< )* +,-./0*?` capítulo. A
A X j*%$ >;,%<$&,&',<,&', ,Y(Q()$?@ - a indicação dos quilômetros faltan- Com o veículo parado é possível ter
B X j*)d<,'%* >T/(0*<,'%$#,< '*'$0 tes para a revisão programada ou adver- acesso a todas as funções do menu.
;,%.*%%()$?@ tência do vencimento da mesma, com Os botões estão localizados na parte
lampejo do ícone . central do painel, abaixo do rádio.
NOTA: com a chave retirada, - a indicação dos dias faltantes para a
troca anual do óleo ou advertência do BOTÃO MODE - A-fig. 50
ao abrir pelo menos uma das por-
tas dianteiras, o display se ilumina vencimento da mesma com lampejo do O botão MODE permite com pressão
visualizando por alguns segundos a ícone . breve:
hora e a indicação de quilômetros Poderão ser visualizadas no display: - Confirmar o ajuste ou a função se-
percorridos. X K,06#(* >B-fig. 4907 lecionada;
X j*)d<,'%* '*'$0 >A-fig. 4907 - Interromper a mensagem no dis-
X j*)d<,'%* ;$%.($0 >+,% Q*'Z* ), play, quando presente.
.*</'$3Z*` ;$%.($0k'*'$0?@
- Indicação do nível de combustível
>C-fig. 4907
   )    )    )
   (    (    (
   &    +    ,
   2    2    2
   '    ' RDS    '
   +    +    +
   $    $    $
   .    .    .
   -    - MENU
   -
B
DISP
  BT

 A  1 2
F-TRK
3 4
RND
5
LIST
6

SRC AUDIO

MUTE BAND
  AS

C
MODE

B
 A 
 A 

fig. 48 fig. 49 fig. 50


 A-31

Pressão superior a dois segundos AJUSTE DO RELÓGIO - Ajustar a hora, e os minutos, utili-
permite: zando os botões e ;
- Sair do menu, memorizando os Versões com opcional airbag - Pressionar MODE, por mais de 2
ajustes efetuados e retornando à tela segundos para sair do menu.
padrão. Para ajustar o relógio:
- Entrar no menu pressionando o bo-
tão ou ; ADVERTÊNCIA: é admitida uma
BOTÕES e (B e C-fig. 51) variação de ± 2 segundos a cada 24
(algumas versões) - Navegar até a tela de ajuste de ho- horas no relógio eletrônico.
ras;
Os botões e Ativam diversas
funções: - Pressionar MODE para permitir o
$]/2', >$ V*%$ */ *2 <(&/'*2 0$<;,]$<
- Entrar no menu; fig. 52?1
- Selecionar as opções do menu de
setup;
- No interior do menu permitem a
navegação para cima ou para baixo;
- Ajustar o relógio no display.

   )    )
   (    (
   3    2
   2    2
RDS    '    '
   +    +
   $    $
   .    .
MENU
  BT
DISP    -    -

1 2 3 4 5 6
F-TRK RND LIST

SRC AUDI O
BAND
MUTE
  AS

MODE

B C

fig. 51 fig. 52
 A-32

MANUTENÇÃO PROGRAMADA E TROCA DE ÓLEO


Girando a chave de ignição para a posição MAR, dependendo da quilometragem do veículo ou do tempo transcorrido
desde a última operação de manutenção, o display exibe as informações relativas ao número de dias ou à quilometragem
faltante para a próxima manutenção programada ou troca do óleo do motor. A

   )
   (
   "
   2
   '
   +
   $
   .
   -

O PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA  do veículo prevê operações de manutenção e troca do óleo do motor a cada 15000 km ou 1
ano, prevalecendo a condição que primeiro ocorrer. A exibição de informações relativas às operações de manutenção (com exce-
ção da revisão de carroceria) ocorrerá automaticamente quando, com a chave de ignição na posição MAR, a partir dos 2.000 km
faltantes para revisão ou 1.000 km após vencimento da revisão ou a 30 dias antes ou depois da troca anual do óleo do motor e será
+(2/$0(\$)$ $ .$)$ lgg m< >;$%$ %,+(2Z*? */ n )($2 >;$%$ '%*.$ $&/$0 )* 60,*?@ i/$&)* $ <$&/',&3Z* ;%*#%$<$)$ ,2'(+,% ;%6Y(<$
do vencimento previsto, girando a chave de ignição na posição MAR, no display aparecerá o valor dos quilômetros faltantes para a
revisão ou o número de dias para a troca anual do óleo do motor precedido de um sinal negativo. Procure a Rede Assistencial FIAT 
que realizará, além das operações de manutenção previstas pelo “Plano de manutenção programada” ou pelo “Plano de inspeção
$&/$0oR * \,%$<,&'* >%,2,'? )*2 .*&'$)*%,2 ), ',<;* */ T/(0d<,'%*2 ;$%$ $ ;%6Y(<$ '%*.$ $&/$0 )* 60,* */ <$&/',&3Z* ;%*#%$<$)$@
A contagem do tempo para exibição da mensagem de troca anual de óleo do motor começará a partir do momento em que
o veículo percorrer um mínimo de 200 quilômetros.
 A-33

DESCRIÇÃO DO MENU
O menu é composto de funções que são selecionadas por meio dos botões MODE, e .
ACESSO À TELA DO MENU
Após a verificação inicial, é possível acessar a tela do menu.
ATENÇÃO: ao acessar o menu, se não for efetuada nenhuma programação/regulagem dentro de um tempo igual a 10
segundos, o sistema sai automaticamente do menu e retorna a tela anteriormente visualizada. Neste caso, a última opção
selecionada e não confirmada não será memorizada.
- Com o veículo parado é possível ter acesso a todas opções do menu.
Atenção: é aconselhável que toda programação desejada seja executada com o veículo parado.
Para navegar, pressionar os botões e localizados no painel central, abaixo do rádio.

   )
   (
   1
   2
   '
   +
   $
   .
   -

>p? D ;$)%Z* , $ T/$&'()$), ), ',0$2 ,Y(Q()$2 +$%($< ), $.*%)* .*< $ +,%2Z* )* +,-./0* , *2 ,T/(;$<,&'*2 *;.(*&$(2
que estão presentes no mesmo.
Advertência de fechamento incorreto das portas
A indicação de fechamento incorreto das portas ocorre, para algumas versões, através do acendimento da luz-espia  ´
no quadro de instrumentos.

 A-34

Advertência para a revisão programada


O display permite visualizar as indicações relativas aos quilômetros faltantes para a próxima revisão.
L (&)(.$3Z* $/'*<U'(.$ *.*%%,%U T/$&)* $ )(2'9&.($ ;,%.*%%()$ ;,0* +,-./0* ,2'(+,% ),&'%* )$ =$(Y$ ,2'$Q,0,.()$ ;$%$ 2/$
visualização, ou seja, 2000 km antes dos prazos estabelecidos no Plano de Manutenção Programada até 1000 km depois. A
A indicação ocorrerá somente quando a chave de ignição for posicionada em MAR a cada 200 km dentro da faixa esta-
belecida para a advertência durante oito segundos. Serão visualizados no display, automaticamente, os quilômetros faltantes
para a próxima revisão ou quando forem excedidos os mesmos até 1.000 km. Será exibida no display, após a inicialização
)* T/$)%* , *Q,),.,&)* $ ;%(*%()$), )$2 <,&2$#,&2 >$+$%($ */ $)+,%'S&.($R 2, V*/+,%? $ 2,#/(&', <,&2$#,<@

Indicação de manutenção programada    )


   (
   %
   1
   '
   +
   $
   .
   -

Indicação de quilômetros faltantes para próxima revisão

Quando for superado o valor de quilometragem, a visualização no display, conforme a versão, será indicado como a seguir:

   )
   (
   +
   1
   '
   +
   $
   .
   -

Procure a Rede Assistencial FIAT que realizará, além das operações de manutenção previstas pelo “Plano de manuten-
3Z* ;%*#%$<$)$o */ ;,0* qa0$&* ), (&2;,3Z* $&/$0oR * \,%$<,&'* >%,2,'? )*2 .*&'$)*%,2 ), ',<;* */ T/(0d<,'%*2 ;$%$ $
próxima troca anual do óleo ou manutenção programada.

 A-35

Advertência para a troca anual do óleo do motor


A indicação ocorrerá automaticamente quando os dias estiverem dentro da faixa estabelecida para sua visualização, ou
seja, 30 dias antes do prazo estabelecido no plano de manutenção programada do veículo ou até 30 dias depois.
O número de dias faltantes para a troca de óleo será indicado no display após inicialização do mesmo, obedecendo a
;%(*%()$), )$2 <,&2$#,&2 >$+$%($ ,k*/ $)+,%'S&.($ 2, V*/+,%?@ L (&)(.$3Z* ;,%<$&,.,%U &* )(2;0$c )/%$&', r 2,#/&)*2@

Indicação de manutenção    )


   (
   &
   1
   '
   +
   $
   .
   -

Indicação de número de dias faltantes para troca de óleo

DQ,),.,&)* $ ;%(*%()$), )$2 <,&2$#,&2 >$+$%($ ,k*/ $)+,%'S&.($ 2, V*/+,%?R $;62 $ (&(.($0(\$3Z* )* T/$)%* 2,%U (&)(.$)*
quando tiver vencido o prazo indicado para a troca de óleo, conforme a versão, a seguinte mensagem no display:

   )
   (
   "
   1
   '
   +
   $
   .
   -

Procure a Rede Assistencial FIAT que realizará, além das operações de manutenção previstas pelo “Plano de manuten-
3Z* ;%*#%$<$)$o */ ;,0* qa0$&* ), (&2;,3Z* $&/$0oR * \,%$<,&'* >%,2,'? )*2 .*&'$)*%,2 ), ',<;* */ T/(0d<,'%*2 ;$%$ $
próxima troca anual do óleo ou manutenção programada.

 A-36

OBSERVAÇÕES IMPORTANTES
O sistema de aviso de revisão não leva em consideração os períodos nos quais a bateria esteve desligada, de
modo que os intervalos de manutenção especificados no PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA terão prio- A
ridade, devendo ser sempre observados.

Seguir rigorosamente as recomendações para troca de óleo do motor, no capítulo D, se o veículo for utilizado,
predominantemente, em condições particularmente severas.

Os displays não exibem o tempo faltante para a realização das revisões de carroceria.
Para ter pleno conhecimento das condições de manutenção e garantia do veículo, é indispensável a consulta ao
capítulo “D” no presente manual e ao manual de Garantia.
Acendimento automático do display ao desligar a chave de ignição
Com o veículo desligado, o display do quadro de instrumentos se acende durante 10 segundos, indicando o hodômetro
total e o relógio digital.
O display, conforme a versão, indicará:
      1
      5
      0
      U
      N

L* 0(#$% * +,-./0* >.V$+, ), (#&(3Z* ,< MAR?R 2,%U +(2/$0(\$)* *2 )$)*2 ;%,2,&',2 $&',2 )* e0'(<* ),20(#$<,&'*@ J, *
)(2;0$c $;%,2,&'$+$ )$)*2 )* V*)d<,'%* '*'$0 $&',2 )* ),20(#$<,&'* >4V$+, ,< OFF?R ,&'Z*R ,2', ;,%<$&,.,%U &* )(2;0$c@

 A-37

DISPLAY INFORMAÇÕES DO DISPLAY BOTÕES DE COMANDO


ELETRÔNICO Poderão ser visualizadas no display: Os botões de comando do My Car
estão localizados na parte central do
COM TRIP - - Relógio
- Hodômetro total
painel, abaixo do rádio.
VERSÕES 1.0 E 1.4 - Hodômetro parcial Comandos:
Algumas versões com motores 1.0 ou - Indicação do nível de combustível A-fig. 53 X P*'Z* ), 2,0,3Z* q;$%$
1.4 podem estar equipadas com display X L2 =/&3:,2 )* Bs 4LK cima”
eletrônico com a seguinte configuração:
X L2 =/&3:,2 )* 8KAa B-fig. 53 X BDEC
C-fig. 53 X P*'Z* ), 2,0,3Z* q;$%$
baixo”
Os comandos “para cima” e “para
baixo” permitem selecionar diversas
funções:
X C&'%$% &$ =/&3Z* BDEC@
- Selecionar as opções do MENU
- Permite a navegação para cima ou
para baixo
   )    )
- Ajustar o relógio do display
   (    (

RDS
   1
   +
   '
   +
   &
   ,
   '
   +
D-fig. 54 X 8KAa
   $    $
   .    .
MENU
  BT
DISP    -    -

1 2 3 4 5 6
F-TRK RND LIST

SRC AUDIO

MUTE BAND
 AS

D
TRIP

MODE

 A B C

fig. 53 fig. 54
 A-38

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“MY CAR” - VERSÕES 1.0 E 1.4 (ALGUMAS VERSÕES)

DESCRIÇÃO DO MENU A
O menu é composto de funções que são selecionadas por meio dos botões MODE os botões e , encontrados no
painel central, abaixo do rádio.
a$%$ &$+,#$% &* <,&/ qBs 4LKo ;%,22(*&, *2 Q*':,2 ou .
Speed Limit  Beep  Dimmer (com as luzes de posição acesas)  MENU  (revisão programada)  MENU  (troca
de óleo)  Relógio.
1. Speed Limit (limite de velocidade programada)
Esta função permite programar o alerta de limite de velocidade do veículo. Se esta for ultrapassada, é emitido automati-
camente um sinal sonoro, acompanhado do acendimento da mensagem “Speed Limit“. Para programação da velocidade
limite, proceder como a seguir:
Com o display na tela inicial pressione os botões ou e navegue no menu até a opção Speed Limit, pressione o botão
MODE para possibilitar a alteração da função ON/OFF, pressionando os botões ou a função é alterada. Para confirmar
pressione o comando MODE.
O display irá exibir o ícone quando a função estiver habilitada.
Sinalização de ultrapassagem de velocidade limite
Logo que o veículo ultrapassar o valor de velocidade programada ocorre juntamente com um sinal sonoro e o acendimento
da mensagem “Speed Limit“.
A indicação no display também é imediatamente interrompida se a velocidade do veículo atingir o valor do limite ajus-
tado menos 5 km/h.

 A-39

2. Beep (sinal sonoro)


O sinal sonoro que acompanha o pressionamento do botão MODE , *2 .*<$&)*2 Bs 4LKR ;*), 2,% $'(+$)* */ ),2$'(+$)*@
Para efetuar a ativação, proceder como a seguir:
Com o display na tela inicial pressione os botões de comando ou , &$+,#/, &* <,&/ $'^ $ *;3Z* P,,;R ;%,22(*&,
o botão MODE para possibilitar a alteração da função ON/OFF, pressionando os botões ou a função é alterada, para
confirmar pressione o botão MODE.
3. Dimmer
C2'$ =/&3Z* ;,%<(',R ;$%$ $0#/<$2 +,%2:,2R .*< $2 0/\,2 ,Y',%&$2 $.,2$2R $ %,#/0$#,< >$',&/$3Z*k(&.%,<,&'*? )$ (0/<(-
nação:
X )* T/$)%* ), (&2'%/<,&'*2` 2,%(#%$=($R ;*&',(%*2 , )(2;0$c >*Q2@` $2 0/\,2X,2;($ &Z* 2*=%,< $0',%$3Z*?1
- do display do autorrádio;
Com o display na tela inicial pressione os botões de comando ou , &$+,#/, &* <,&/ $'^ $ *;3Z* E(<<,%R ;%,22(*&,
o botão MODE para possibilitar a atenuação/incremento da iluminação, pressionando os botões ou a função é alterada,
para confirmar pressione o botão MODE.
4. Relógio
- Entrar no menu, pressionando os botões ou ;
- Navegar ate a tela de ajuste de horas;
- Pressionar MODE ;$%$ ;,%<('(% * $]/2', >)$ V*%$ */ )*2 <(&/'*2? , $0',%$% ;%,22(*&$&)* *2 Q*':,2 ou ;
- Confirmar a alteração com o botão MODE.
- Pressionar o botão MODE por mais de 2 segundos para retornar a tela inicial.

 A-40

TRIP COMPUTER - VERSÕES 1.0 E 1.4 (ALGUMAS VERSÕES)

A tecla TRIP permite com pressão leve: A


X J,0,.(*&$%R $2 =/&3:,2 )* 8KAa@
A tecla TRIP permite com pressão prolongada:
X K,2,'$% $2 =/&3:,2 )* 8KAa ,Y.,'* =/&3:,2 %,0$.(*&$)$2 $ $/'*&*<($ , .*&2/<*@
L2 (&=*%<$3:,2 )* 8KAaR )(2;*&-+,(2 ;$%$ $0#/<$2 +,%2:,2R 2Z* +(2/$0(\$)$2 ), <*)* 2,T/,&.($0R Q$2'$ ;%,22(*&$% *
.*<$&)* 8KAaR .*&=*%<, * ,2T/,<$ 2,#/(&',`
Distância percorrida  ! Consumo instantâneo  ! Consumo médio  ! Autonomia do combustível  ! Velocidade
média ! Tempo de viagem.

1. Distância percorrida
A&=*%<$ $ )(2'9&.($ ;,%.*%%()$ ),2), * e0'(<* \,%$<,&'* )* 8KAa 4DBaH8CK@
Com o display na tela inicial pressione a tecla TRIP para visualizar, para zerar a função faça uma pressão prolongada na
tecla TRIP.
2. Consumo Instantâneo
Informa o consumo de combustível que está ocorrendo naquele momento. A informação é atualizada de segundo em
segundo.

 A-41

3. Consumo Médio
O $ %,0$3Z* ,&'%, $ )(2'9&.($ , * &e<,%* ), 0('%*2 ), .*<Q/2'-+,0 .*&2/<()*2 ),2), * (&-.(* )$ +($#,<@ D .*&2/<* <^)(*
^ $'/$0(\$)* $ .$)$ bg 2,#/&)*2 , * (&2'$&'9&,* ^ $'/$0(\$)* $ .$)$ 2,#/&)*@
4. Autonomia
L/'*&*<($ ^ $ )(2'9&.($ ,2'(<$)$ ,< m< %,$0(\U+,0 .*< * &-+,0 ), .*<Q/2'-+,0 .*&'()* &* %,2,%+$'6%(*R &$ V(;6',2, ),
prosseguir a viagem com o mesmo estilo de dirigir, ou seja, na mesma condição de consumo.
A autonomia é calculada considerando o consumo médio dos últimos 5 minutos e os litros de combustível contidos no
reservatório.
Em caso de abastecimento de combustível será calculado um novo valor de autonomia.
5. Velocidade Média
8,&)* 2()* 2,0,.(*&$)$ ,2'$ =/&3Z*R * )(2;0$c (%U ,Y(Q(% $ +,0*.()$), <^)($ %,0$'(+$ $* =/&.(*&$<,&'* )* +,-./0* ),2),
* e0'(<* %,2,' >\,%$<,&'*? )* 8KAa.
Com o display na tela inicial, pressione a tecla TRIP até a função desejada para visualizar. Para zerar a função faça uma
pressão prolongada na tecla TRIP.
6. Tempo de Viagem
CY(Q, * ',<;* ), +($#,< +,%(=(.$)* )/%$&', * ,=,'(+* =/&.(*&$<,&'* )* +,-./0*R ),2), * e0'(<* %,2,' >\,%$<,&'*? )* 8KAa.
Obs.: o tempo de viagem é calculado somente quando o motor permanece ligado (rpm > 500).
Com o display na tela inicial pressione a tecla TRIP até a função desejada para visualizar. Para zerar a função faça uma
pressão prolongada na tecla TRIP.

 A-42

DISPLAY ELETRÔNICO - VERSÕES 1.6 E 1.8


O padrão e a quantidade de caracteres das mensagens exibidas variam de acordo com o tipo do display, com a versão do
veículo e os equipamentos opcionais que estão presentes no mesmo. São descritos a seguir os diferentes tipos de display e A
o tipo de informação que cada um pode fornecer:
Display 1-fig. 55 - Ideogramas, informações numéricas e mensagens de texto curtas.
Display 2-fig. 55 Ideogramas, informações numéricas e mensagens de texto.

   )
   (
   1
   +
   "
   %
   *

1 2

0000.00 K Qui 6 Out


TRIP TOTAL km
36km
 15:40 25  C  15:40

fig. 55

BOTÕES DE COMANDO - figs. 56 e 57


a$%$ /2/=%/(% )$2 (&=*%<$3:,2 T/, * )(2;0$c >.*< $ .V$+, )$ (#&(3Z* &$ ;*2(3Z* MAR? =*%&,., ;$%$ $0#/<$2 +,%2:,2R ^
necessário primeiramente familiarizar-se com os botões de comando correspondentes localizados na parte central do painel e
na extremidade da alavanca direita. Recomenda-se também, antes de efetuar alguma operação, ler atentamente este capítulo.

 A-43

Botão MODE
Pressão breve permite:
   )
- Entrar ou sair do menu “My Car Fiat”
   (

- Confirmar o ajuste ou a função selecionada


RDS
   &
   &
   '
   +
MENU DISP    $
   .
- Interromper a visualização das mensagens de adver-
  BT

   -
1 2 3 4 5 6

tência no display, quando presentes.


F-TRK RND LIST

SRC AUDIO

MUTE BAND
 AS

Pressão prolongada permite:


MODE
- Sair do menu “My Car Fiat”, em algumas versões,
memorizando os ajustes efetuados e retornando à indica-
3Z* )$ q8,0$ a$)%Z*o */ [ ',0$ +(2/$0(\$)$ $&',%(*%<,&',@
fig. 56 Teclas ,
Para seleção das opções do menu “My Car Fiat”, ajus-
',2 )$2 =/&3:,2R )(<<,% >$0#/<$2 +,%2:,2? , $]/2', )$
2,&2(Q(0()$), )* 2(2',<$ $/'* 0$<; >2,&2*% .%,;/2./0$%
X $/'* 0$<;?@

   )
   (
   "
   &
   '
   +
   $
   .

Tecla TRIP

6 0  8 0  00 k m  1 2 0 
   -

 /h  1 
4 0  40   
2 0  1 60   
0  1 8 0  E 

2 00   C 

- Pressão breve permite percorrer as várias telas relativas


2 20   
2  0 

TRIP
1 0 

TRIP

[2 (&=*%<$3:,2 )* 4*<;/'$)*% ), P*%)* >'%(; .*<;/',%?@


- Pressão prolongada ;,%<(', ,=,'/$% * \,%$<,&'* >%,-
2,'? )*2 )$)*2 '%(;@

fig. 57

 A-44

O display do quadro de instru- INFORMAÇÕES PRESENTES NA - Indicação dos dias faltantes para a
mentos exibe as informações úteis e TELA PADRÃO troca anual do óleo ou advertência do
necessárias durante a direção. vencimento da mesma com lampejo da
X j*)d<,'%* '*'$0k;$%.($0 >B-fig. 58?@ luz-espia . A
X K,06#(* >C-fig. 58?@ Em função da versão do veículo
NOTA: Com a chave retirada, na X 8,<;,%$'/%$ ,Y',%&$ >D-fig. 58?@ poderão também ser visualizadas no
abertura ou fechamento de pelo display:
menos uma das portas dianteiras, X E$'$ >A-fig. 58?@
o display se acende durante alguns Com a chave da ignição desligada ao - Informações do Computador de
segundos, indicando a hora e os abrir/fechar uma das portas dianteiras, P*%)* >'%(; .*<;/',% X 8KAa P?@
quilômetros percorridos. o display se ilumina, exibindo o hodô- - Regulagem da intensidade lumino-
metro total e o relógio. sa dos comandos internos.
- Menu “My Car Fiat”.
INFORMAÇÕES NO DISPLAY - Mensagens de advertências/avarias.
- Indicação dos quilômetros faltantes
para a revisão programada ou advertên-
cia do vencimento da mesma, com lam-
pejo da luz-espia .

   )
   (
   %
   &
   "

B  A  B
   %
   *

0000.00 K Qui 6 Out


TRIP TOTAL km
36km
 15:40 25  C  15:40
C D C

fig. 58
 A-45

“MY CAR” - REGULAGEM DA SENSIBILIDADE


DO SENSOR CREPUSCULAR (auto
REPETIÇÃO DAS INFORMAÇÕES
DO RÁDIO (em função da versão do
VERSÕES 1.6 E 1.8 lamp) (algumas versões) veículo e do modelo de rádio)
Este menu, disponível em algumas X K,#/0$#,< >,< n &-+,(2? %,0$'(+$ [ X L'(+$3Z* >D7?` V$Q(0('$ $ %,;,'(3Z*
versões, permite a personalização e sensibilidade do sensor de luminosida- das informações do autorrádio no dis-
configuração do veículo. de externa. play do quadro de instrumentos.
Atenção: o número de opções do X E,2$'(+$3Z* >D55?` ),2$Q(0('$ $ %,-
menu está relacionado com os itens HABILITAÇÃO DO TRIP B petição das informações do autorrádio
que equipam o veículo. X L'(+$3Z*k),2$'(+$3Z* >D7kD55? )$ no display do quadro de instrumentos.
relativa função.
É aconselhável que toda a Atenção: o display apresenta
programação desejada seja AJUSTE DO RELÓGIO informações referentes ao autorrá-
executada com o veículo dio apenas se o mesmo for o modelo
parado. - Ajuste das horas. original montado pela Fiat.
- Ajuste dos minutos.
AUTO LOCK
AS FUNÇÕES SÃO: MODALIDADE RELÓGIO
Para algumas versões o sistema pode-
ALERTA DE VELOCIDADE - Seleção da modalidade relógio nas rá ser habilitado ou desabilitado.
12 ou 24 horas. X L'(+$3Z* >D7?` ,=,'/$ * '%$+$<,&'*
- Ativação/desativação da função do automático das portas quando o veículo
alerta de velocidade excedida. AJUSTE DA DATA ultrapassar 20 km/h.
- Ajuste do valor de velocidade limite - Ajuste do ano. X E,2$'(+$3Z* >D55?` &Z* ,=,'/$ * '%$-
desejada. - Ajuste do mês. vamento das portas quando o veículo
- Ajuste do dia. ultrapassar 20 km/h.

 A-46

Atenção: caso seja necessário UNIDADE DE MEDIDA MANUTENÇÃO PROGRAMADA


executar uma prova na bancada de “TEMPERATURA”
roletes com o veículo, recordar-se - Visualização dos quilômetros fal-
que as portas podem ser travadas - Seleção da unidade de medida: °C tantes para a manutenção programada.
ou °F. A
automaticamente, impossibilitando - Visualização dos dias faltantes para
o acesso ao interior do veículo. troca anual do óleo do motor.
Aconselha-se desativar a função, SELEÇÃO DO IDIOMA
quando disponível, ou efetuar a - Seleção do idioma das mensagens SAÍDA DO MENU
prova com os vidros abertos de visualizadas no display.
modo a permitir o acesso ao habi- - Saída do menu.
táculo caso ocorra o travamento REGULAGEM DO VOLUME DO
automático. SINALIZADOR ACÚSTICO DE É aconselhável que toda a
AVARIAS/ADVERTÊNCIAS programação desejada seja
executada com o veículo
UNIDADE DE MEDIDA - Regulagem do volume das sinaliza- parado.
“DISTÂNCIA” ções acústicas relativas às anomalias/ 
- Seleção da unidade de medida da advertências.
DESCRIÇÃO DO MENU “MY CAR
)(2'9&.($ )* V*)d<,'%* , )*2 )$)*2 )* FIAT”
8KAa 4*<;/',%` m<k<(@ REGULAGEM DO VOLUME DAS
TECLAS O menu é composto de uma série de
UNIDADE DE MEDIDA - Regulagem e eventual exclusão do funções que são selecionadas através
“CONSUMO” volume das teclas. das teclas e permitindo a perso-
nalização e configuração do veículo.
Em função da unidade de medida da Para outros detalhes, consulte também
)(2'9&.($ $&',%(*%<,&', ,2.*0V()$R 2,%U as páginas seguintes.
possível selecionar a unidade de medi-
)$ ), .*&2/<* ), .*<Q/2'-+,0` >m<k0 NOTA: a quantidade de telas do
*/ 0kbgg m< */ <;#?@ menu MY CAR FIAT pode variar em
função da presença de equipamen-
tos opcionais.

 A-47

DISPLAY STANDARD

Hour

 15:40
MODE MODE

SPEEd bU
km h

 15:40 MODE 4

Regulagem do relógio (HOUR)


Essa função permite a regulagem do relógio.
Pressionar o botão MODE, * )(2;0$c ,Y(Q(%U $ <,&2$#,< >jDHK? , $2 V*%$2k<(&/'*2@
Para efetuar a regulagem pressionar o botão ou .

 A-48

Melhore a sua experiência '


A avaliação nos ajudará a sugerir
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a todos os nossos leitores!

% Útil

& Não útil

Regulação do volume buzzer (BUZZ) Definição do limite de velocidade NOTA: a definição é possível a partir
Esta função permite a regulagem do (SPEED) de 30 km/h. Cada pressão do botão
+*0/<, )* 2(&$0 $.e2'(.* >Q/\\,%? T/, Essa função permite estabelecer o li- ou determina o aumento/diminuição
acompanha as visualizações de avaria/  mite de velocidade do veículo e avisar de 5 unidades. Ao manter pressionado A
aviso e as pressões dos botões MODE, ao usuário quando o mesmo for ultra- o botão ou se obtém o aumento/
ou . ;$22$)* >+,% qI/\,2X,2;($ , 2(&$0(\$- diminuição rápida automática. Quan-
3:,2R &,2', .$;-'/0*o?@ do se está próximo do valor desejado,
Pressionar o botão MODE, o display completar a regulagem com pressões
,Y(Q(%U $ <,&2$#,< >PHtt? , * &e<,- - pressionar brevemente o botão individuais.
ro correspondente ao volume do sinal MODE até a função desejada, o dis-
acústico desejado. ;0$c ,Y(Q(%U $ <,&2$#,< >JaCCE? , $ - pressionar brevemente o botão
a$%$ ),=(&(% * +*0/<, ),2,]$)* >), g unidade de medida; MODE para retornar à tela standard.
$ u?@ a%,22(*&, * Q*'Z* ou . - pressionar o botão ou para
Pressionar MODE brevemente para selecionar o limite de velocidade dese-
confirmar seleção.  jado;

 A-49

DISPLAY MULTIFUNCIONAL

^ Auto lamp. 1 ^ Trip B Off 


^ Lim . vel . Off 
 15:40  15:40
 15:40 ^ Ajustar hora
^ Menu  15:40
 15:40

^ Modo hora 24h


^ Saída Menu Veículo em  15:40
 15:40 movimento

^ Ajustar data
^ Revisão  15:40
 15:40

^ Info radio Off  MODE

^ Vol . Teclas 4
 15:40

 15:40

^ Auto lock Off 


 15:40
^ Aviso sonoro 4
MODE
 15:40
^ Dist. unid km
 15:40
^ Lín. Português ^ Consumo mpg
 15:40 ^ Temp. unid. C  15:40
 15:40

 A-50

Acesso à tela do menu VERIFICAÇÃO INICIAL Para definir o limite de velocidade


desejado, proceder como indicado a
Após a verificação inicial, é possível Girando a chave de ignição na posi- seguir:
acessar a tela do menu apertando o bo- ção MAR, o display exibe a mensagem
tão MODE . “verificando”. Inicia-se a fase de diag- - pressionar brevemente o botão MO- A
nóstico de todos os sistemas eletrônicos DE para entrar no MENU;
Para navegar utilizar os botões e .
presentes no veículo; esta fase dura al- - pressionar o botão para entrar na
Atenção: ao acessar o menu, se não guns segundos. Se durante este procedi- tela de limite de velocidade. O display
for efetuada nenhuma programação/  mento não forem verificadas anomalias ,Y(Q(%U $ <,&2$#,< >I(<@ F,0@?1
regulagem dentro de um tempo igual e, com o motor funcionando, o display
a 60 segundos, o sistema sai automati- - pressionar brevemente o botão MO-
,Y(Q, $ <,&2$#,< q+,%(=(.$3Z* Dvo@ DE e em seguida pressionar o botão
camente do menu e retorna à tela an-
teriormente visualizada. Neste caso, a Caso o display exiba a mensagem de ou ;$%$ 2,0,.(*&$% $ $'(+$3Z* >D7?
última opção selecionada e não confir- advertência/anomalia, ver “luzes-espia */ $ ),2$'(+$3Z* >D55? )$ =/&3Z*1
<$)$ ><,)($&', * Q*'Z* MODE ? &Z* 2,%U e sinalizações”, neste capítulo. - para ativar a função, pressionar bre-
memorizada. vemente o botão MODE quando a men-
- Com o veículo em movimento é NOTA: a quantidade de telas do sagem ON estiver piscando no display;
possível ter acesso somente ao menu menu “MY CAR FIAT” pode variar em - pressionar o botão , um valor de
%,)/\()* >.*0*.$3Z* )* 0(<(', ), +,0*- função da presença de equipamentos velocidade aparece no display;
cidade e regulagem da sensibilidade do opcionais.
- pressionar brevemente o botão
2,&2*% ), 0/<(&*2()$), ,Y',%&$?@ MODE, o valor de velocidade começa
Limite de velocidade (Lim. Vel.) a piscar no display;
- Para algumas versões, com o veícu-
lo em movimento e se a lanterna estiver Essa função permite estabelecer o li- - pressionar o botão ou para
0(#$)$R ;*),X2, '$<Q^< %,#/0$% * E(<- mite de velocidade do veículo e avisar escolher a velocidade limite desejada;
mer através do My Car. ao usuário quando o mesmo for ultra-
- Com o veículo parado é possível ter passado. É emitido automaticamente
acesso a todas as opções do menu. um sinal sonoro, acompanhado do
acendimento da luz-espia e a visuali-
Atenção: é aconselhável que toda zação de uma mensagem de advertên-
programação desejada seja executada .($ ,2;,.-=(.$ &* )(2;0$c >+,% * .$;-'/0*
com o veículo parado. qI/\,2X,2;($ , 2(&$0(\$3:,2o?@

 A-51

NOTA: a definição é possível a partir sionando a tecla “BDEC” a indicação - pressionar brevemente o botão MO-
de 30 km/h ou 20 mph, ver o parágrafo no display é interrompida. DE para confirmar a escolha;
“Unidade de medida para as distâncias A indicação no display também é - pressionar prolongadamente o bo-
(Dist. unid)” descrito a seguir. A cada imediatamente interrompida se a ve- tão MODE para retornar à tela standard.
pressão no botão e  é determinado locidade do veículo atingir o valor do
o aumento/diminuição de 5 unidades. limite ajustado menos 5 km/h ou 5 mph. Habilitação do Trip B
Ao manter pressionado o botão e 
se obtém o aumento/diminuição rápida Regulagem da sensibilidade do sensor Esta função permite, para algumas
automático. Quando se está próximo crepuscular - auto lamp +,%2:,2R $'(+$% >D&? */ ),2$'(+$% >D==?
do valor desejado, completar a regula- $ +(2/$0(\$3Z* )* 8%(; P >'%(; ;$%.($0?@
ção com pressões individuais. Esta função permite regular a sensi-
bilidade do sensor crepuscular - auto a$%$ <$(*%,2 (&=*%<$3:,2 +,% 8KAa
- pressionar brevemente o botão MO- 0$<; ,< n >'%S2? &-+,(2` 4DBaH8CKR &,2', .$;-'/0*@
DE para confirmar a escolha; Nível 1 - Mínima sensibilidade Para a ativação/desativação, proce-
der como indicado a seguir:
- pressionar prolongadamente o bo- Nível 2 - Média sensibilidade
tão MODE para retornar à tela standard. - pressionar brevemente o botão MO-
Nível 3 - Máxima sensibilidade DE e navegar até a função desejada, o
ADVERTÊNCIA: esta função é me- Quanto maior a sensibilidade, menor display exibe de modo intermitente
ramente adicional, não visa substituir, será a intensidade de luz externa neces- >D&? */ >D==? >,< =/&3Z* )* T/, =*(
nem exclui a responsabilidade do mo- sária para comandar o acendimento dos ),=(&()* $&',%(*%<,&',?1
torista em manter-se atento a fazer faróis baixos, luzes de posição e luzes - pressionar o botão ou para
cumprir a velocidade indicada para as de placa. O ajuste é permitido mesmo efetuar a escolha;
rodovias transitadas. com o veículo em movimento. Para
ajustar o nível de sensibilidade, proce- - pressionar brevemente o botão MO-
der como a seguir: DE para confirmar a escolha;
Sinalização de ultrapassagem de velo- - pressionar prolongadamente o bo-
cidade limite - pressionar brevemente o botão MO-
DE e navegar até a função desejada, o dis- tão MODE para retornar à tela standard.
Logo que o veículo ultrapassar o va- play exibe de modo intermitente o “nível”
lor de velocidade programada, ocorre da sensibilidade definido anteriormente; Ajustar Hora
automaticamente um ciclo de sinaliza- - pressionar o botão e para efe- a$%$ $ %,#/0$#,< )* %,06#(* >V*%$2
ções, juntamente com um sinal sonoro tuar a regulagem; , <(&/'*2?R ;%*.,),% .*<* (&)(.$)* $
e o acendimento da luz-espia . Pres- seguir:
 A-52

- pressionar brevemente o botão MO- Para selecionar o modo desejado, pro- - pressionar brevemente o botão MO-
DE e navegar até a função desejada, o ceder como indicado a seguir: DE, o display exibe de modo intermi-
display exibe de modo intermitente as - pressionar brevemente o botão MO- tente “o dia”;
“horas”; DE e navegar até a função desejada, o - pressionar o botão ou para efe- A
- pressionar o botão ou para display exibe de modo intermitente o tuar o ajuste.
efetuar a regulagem; modo de visualização;
- ao pressionar o botão MODE bre- - pressionar o botão ou para efe- NOTA: cada pressão nos botões
vemente, o display exibe de modo in- tuar a seleção no modo “24h” ou “12h”. ou  determina o aumento ou a di-
termitente os “minutos”; E,;*(2 ), ',% ,=,'/$)* $ %,#/0$#,<R minuição de uma unidade. Ao manter
- pressionar o botão ou para pressionar brevemente o botão MODE  pressionado o botão se obtém o au-
efetuar a regulagem; para confirmar a escolha; mento/diminuição rápido automáti-
co. Quando se está próximo do valor
- pressionar prolongadamente o bo- desejado, completar a regulagem com
NOTA: cada pressão nos botões Õ  tão MODE para retornar à tela standard. pressões individuais.
ou Ô determina o aumento ou a di-
minuição de uma unidade. Ao manter Ajuste da data (Regula data) - pressionar brevemente o botão MO-
pressionado o botão se obtém o au- Esta função permite a atualização da DE para confirmar a escolha;
mento/diminuição rápido automáti- )$'$ >)($ w <S2 w $&*?@ a$%$ $'/$0(\$%R - pressionar prolongadamente o botão
co. Quando se está próximo do valor proceder como indicado a seguir: MODE para retornar à tela standard.
desejado, completar a regulagem com
pressões individuais. - pressionar brevemente o botão MO-
DE e navegar até a função desejada, o dis- Repetição das informações áudio
- pressionar brevemente o botão MO- play exibe de modo intermitente “o ano”; (Info rádio)
DE para confirmar a escolha; - pressionar o botão ou para Esta função permite visualizar no dis-
- pressionar prolongadamente o botão efetuar o ajuste; play informações relativas ao autorrádio
MODE para retornar á tela de standard. >=%,T/S&.($ */ <,&2$#,< KEJ )$ ,2'$-
- pressionar brevemente o botão MO- 3Z* 2,0,.(*&$)$?R =$(Y$ ), 4E ), U/)(*R
DE, o display exibe de modo intermi- MP3, etc..
Modo Hora tente “o mês”;
Esta função permite a visualização da - pressionar o botão ou para ATENÇÃO: o display apresenta in-
hora na modalidade 12 ou 24 horas. efetuar o ajuste; formações referentes ao autorrádio
apenas se o mesmo for o modelo origi-
 A-53

nal montado pela Fiat. Consulte o ma- display exibe de modo intermitente Unidade de medida para consumo
nual do autorrádio do veículo. >D&? */ >D==? >,< =/&3Z* )* T/, =*( (Consumo) (km/l ou l/100 km)
$&',%(*%<,&', ),=(&()*?1 Esta função permite para algumas
a$%$ +(2/$0(\$% >D&? */ ,0(<(&$% >D==?
as informações autorrádio no display, - pressionar o botão ou para versões a definição da unidade de me-
proceder como indicado a seguir: efetuar a escolha; dida de consumo entre quilômetros por
- pressionar brevemente o botão MO- 0('%* >m<k0? */ 0('%*2 ;*% bgg m< >0kbgg
- pressionar brevemente o botão MO- m<?@ a$%$ 2,0,.(*&$% * <*)* ),2,]$)*R
DE e navegar até a função desejada, o DE para confirmar a escolha;
- pressionar prolongadamente o bo- proceder como indicado a seguir:
display exibe de modo intermitente
>D&? */ >D==? >,< =/&3Z* )* T/, =*( tão MODE para retornar à tela standard. - pressionando brevemente o botão
),=(&()* $&',%(*%<,&',?1 MODE e navegar até a função desejada,
Unidade de medida para as distâncias o display exibe “km/l” ou “l/100 km”
- pressionar o botão ou para >,< =/&3Z* )* T/, =*( $&',%(*%<,&',
efetuar a escolha; (Dist. Unid)
),=(&()*?1
- pressionar brevemente o botão MO- Esta função permite para algumas
versões a definição da unidade de me- - pressionar o botão ou para efe-
DE para confirmar a escolha;
)()$ ), )(2'9&.($2 ,&'%, T/(0d<,'%*2 tuar a escolha;
- pressionar prolongadamente o bo- >m<? */ <(0V$2 ><(?@ a$%$ 2,0,.(*&$% * - pressionar brevemente o botão MO-
tão MODE para retornar à tela standard. modo desejado, proceder como indica- DE para confirmar a escolha;
do a seguir: - pressionar prolongadamente o botão
Travamento automático das portas
com o veículo em movimento (Auto - pressionar brevemente o botão MO- MODE para retornar à tela standard.
lock) DE e navegar até a função desejada, o
)(2;0$c ,Y(Q, qm<o */ q<(o >,< =/&3Z* Unidade de medida para temperatura
C2'$ =/&3Z*R T/$&)* $'(+$)$ >D&?R )* T/, =*( $&',%(*%<,&', ),=(&()*?1 (Temp. unid)
permite para algumas versões o fecha-
mento automático das portas ao ultra- - pressionar o botão ou para Esta função permite selecionar a
passar a velocidade de 20 km/h. efetuar a escolha; unidade de temperatura entre °C ou °F.
a$%$ $'(+$% >D&? */ ),2$'(+$% >D==? - pressionar brevemente o botão MO- Para selecionar o modo desejado, pro-
DE para confirmar a escolha; ceder como indicado a seguir:
esta função, proceder como indicado
a seguir: - pressionar prolongadamente o bo- - pressionando brevemente o botão
- pressionar brevemente o botão MO- tão MODE para retornar à tela standard. MODE e navegar até a função desejada,
* )(2;0$c ,Y(Q, qx4o */ qx5 m<o >,<
DE e navegar até a função desejada, o
 A-54

função do que foi anteriormente defi- Regulagem do volume de sinal so- Regulagem do volume das teclas (Vol.
&()*?1 noro de advertências/avarias (Aviso Teclas)
- pressionar o botão ou para sonoro) Esta função permite regular em 8 ní-
efetuar a escolha; Esta função permite regular em 8 +,(2 >g $ y? * +*0/<, )* 2(&$0 2*&*%* A
- pressionar brevemente o botão MO- &-+,(2 >g $ y? */ ,< r &-+,(2 >g $ u?R que acompanha a pressão dos botões
DE para confirmar a escolha; conforme a versão, o volume do sinal MODE, ou
- pressionar prolongadamente o botão 2*&*%* >Q/\\,%? T/, $.*<;$&V$ $2 +(- Para definir o volume desejado, pro-
MODE para retornar à tela standard. sualizações de advertências/avarias. ceder como indicado a seguir:
Para definir o volume desejado, pro- - pressionar brevemente o botão MO-
Seleção do idioma ceder como indicado a seguir: DE e navegar até a função desejada, o
As visualizações do display, com - pressionar brevemente o botão MO- display exibe de modo intermitente o
prévia definição, podem ser represen- DE e navegar até a função desejada, o “nível” do volume definido anterior-
tadas nas seguintes línguas: português, display exibe de modo intermitente o mente;
turco, italiano, alemão, inglês, francês “nível” do volume definido anterior- - pressionar o botão ou para
e espanhol. mente; efetuar a regulagem;
Para definir o idioma desejado, pro- - pressionar o botão ou para - pressionar brevemente o botão MO-
ceder como indicado a seguir: efetuar a regulagem; DE para confirmar a escolha;
- pressionar brevemente o botão MO- - pressionar brevemente o botão MO- - pressionar prolongadamente o bo-
DE e navegar até a função desejada, o DE para confirmar a escolha; tão MODE para retornar à tela standard.
display exibe de modo intermitente a - pressionar prolongadamente o bo-
“língua” definida anteriormente; tão MODE para retornar à tela standard.
- pressionar o botão ou para
efetuar a escolha;
- pressionar brevemente o botão MO-
DE para confirmar a escolha;
- pressionar prolongadamente o botão
MODE para retornar à tela standard.

 A-55

Manutenção programada (Revisão)


L =/&3Z* KCFAJND ;,%<(', +(2/$0(\$% $2 (&)(.$3:,2 %,0$'(+$2 $*2 T/(0d<,'%*2 */ <(0V$2 =$0'$&',2 ;$%$ $ ;%6Y(<$ %,+(2Z*
ou dias faltantes para a próxima troca anual do óleo do motor.
Para consultar essa indicação, proceder como indicado a seguir:
- pressionar brevemente o botão MENU , &$+,#$% $'^ $ =/&3Z* ),2,]$)$1 * )(2;0$c ,Y(Q, * ;%$\* ,< T/(0d<,'%*2 >v<? */
<(0V$2 ><(? ,< =/&3Z* )* T/, =*( $&',%(*%<,&', ),=(&()* >+,% qH&()$), ), <,)()$ ;$%$ $2 )(2'9&.($2o?1
- pressionar o botão ou para escolher a indicação para a próxima revisão em km ou mi;
- pressionar o botão ou para utilizar a indicação dos dias faltantes para a próxima troca de óleo do motor;
- pressionar brevemente o botão MENU ;$%$ .*&=(%<$% $ ,2.*0V$ >m< */ <(? */ ;%,22(*&$% ;%*0*&#$)$<,&', * Q*'Z*
para retornar à tela standard.
O PLANO DE  MANUTENÇÃO PROGRAMADA do veículo prevê operações de manutenção e troca de óleo a cada 15000 km ou 1 ano, prevalecendo a
.*&)(3Z* T/, ;%(<,(%* *.*%%,%@ L ,Y(Q(3Z* ), (&=*%<$3:,2 %,0$'(+$2 [2 *;,%$3:,2 ), <$&/',&3Z* >com exceção da revisão de carroceria ? *.*%-
rerá automaticamente quando a chave de ignição for colocada na posição MAR, a partir dos 2000 km faltantes para a próxima revisão ou a 30
)($2 )$ '%*.$ $&/$0 )* 60,* )* <*'*%@ C22$2 (&=*%<$3:,2 2,%Z* ,Y(Q()$2 $ .$)$ lgg m< >;$%$ %,+(2Z*? */ n )($2 >;$%$ '%*.$ ), 60,*?@ i/$&)* $
manutenção programada estiver próxima do vencimento previsto, girando a chave de ignição para a posição MAR o display exibirá o número
de quilômetros faltantes para revisão ou o número de dias para a troca anual de óleo do motor. Procure a Rede Assistencial Fiat  a qual realizará,
$0^< )$2 *;,%$3:,2 ), <$&/',&3Z* ;%,+(2'$2 ;,0* a0$&* ), B$&/',&3Z* a%*#%$<$)$ */ ;,0* a0$&* ), A&2;,3Z* L&/$0R * \,%$<,&'* >RESET? )*2
contadores de tempo e quilometragem faltantes para a próxima intervenção.
A contagem de tempo para a exibição das mensagens de troca anual do óleo do motor começará a partir do momento em que o veículo percorrer
um mínimo de 200 quilômetros.

OBSERVAÇÕES IMPORTANTES
O sistema de aviso de revisão não leva em consideração os períodos nos quais a bateria esteve desligada, de modo que os intervalos de manu-
tenção especificados no PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA terão prioridade, devendo ser sempre observados.
Os displays não exibem o tempo faltante para a realização das revisões de carroceria.
Para ter pleno conhecimento das condições de manutenção e garantia do veículo, é indispensável a consulta ao capítulo “D” no presente
manual e ao Manual de Garantia.

D ;0$&* ), <$&/',&3Z* ',< $ ;,%(*)(.()$), ),=(&()$ ,< m< >+,% qa0$&* ), <$&/',&3Z* ;%*#%$<$)$o &* .$;-'/0* E?@
Aconselha-se deixar o sistema sempre configurado para a “Revisão” ser visualizada em km.
 A-56

Advertência para a revisão Procure a Rede Assistencial Fiat que Procure a Rede Assistencial Fiat que
programada realizará, além das operações de ma- realizará, além das operações de ma-
A indicação ocorrerá quando a dis- nutenção previstas pelo “Plano de ma- nutenção previstas pelo “PLANO DE  MA-
'9&.($ ;,%.*%%()$ ;,0* +,-./0* ,2'(+,% nutenção programada” ou pelo “Plano NUTENÇÃO   PROGRAMADA ” ou pelo “PLANO  A
dentro da faixa estabelecida para sua ), (&2;,3Z* $&/$0oR * \,%$<,&'* >%,2,'? DE  INSPEÇÃO  ANUALoR * \,%$<,&'* >%,2,'?
visualização, ou seja, 2000 km antes dos contadores de tempo ou quilôme- dos contadores de tempo ou quilôme-
dos prazos estabelecidos no Plano de tros para a próxima troca anual do óleo tros para a próxima troca anual do óleo
Manutenção Programada até 1000 km ou manutenção programada. ou manutenção programada.
depois.
Advertência para a troca anual do Saída do menu (saída menu)
A indicação ocorrerá somente quan- óleo do motor
do a chave de ignição for posicionada Última função que encerra o ciclo de
em MAR a cada 200 km dentro da faixa O valor dos dias faltantes para a troca definições listados na tela menu.
estabelecida para a advertência. Serão de óleo será indicado no display após
inicialização do mesmo, obedecendo Ao pressionar brevemente o botão
visualizados no display, automatica- MENU, o display retorna à tela stan-
mente, os quilômetros faltantes para a $ ;%(*%()$), )$2 <,&2$#,&2 >$+$%($ ,k 
*/ $)+,%'S&.($ 2, V*/+,%?@ L (&)(.$3Z* dard.
próxima revisão ou quando forem exce- Ao pressionar o botão , o display
didos os mesmos até 1.000 km. Será in- permanecerá no display durante 5 se-
gundos. retorna à primeira entrada do menu
dicado no display, após a inicialização >I(<@ F,0@?@
do quadro e obedecendo a prioridade Obedecendo a prioridade das men-
)$2 <,&2$#,&2 >$+$%($ */ $)+,%'S&.($R 2$#,&2 >$+$%($ ,k*/ $)+,%'S&.($ 2, V*/-
2, V*/+,%? /<$ <,&2$#,< $* /2/U%(*@ +,%?R $;62 $ (&(.($0(\$3Z* )* T/$)%* 2,%U Advertência de portas abertas
Para algumas versões a luz-espia indicado quando tiver vencido o prazo Além do acendimento da luz-espia,
lampeja no quadro de instrumentos e, indicado para a troca de óleo, conforme será escrito por extenso no display al-
para outras, será visualizada no dis- a versão, uma mensagem no display. fanumérico quais as portas que se en-
play. O display standard indica “0 d” e contram abertas. Para algumas versões,
o display multifuncional exibe uma a indicação de portas abertas ocorre
Quando for superado o valor de qui- através do acendimento da luz-espia
lometragem, o display standard indica mensagem ao usuário, indicando que
a troca de óleo do motor esta vencida.  ´. Para algumas versões, se o veícu-
qg v<o , * )(2;0$c </0'(=/&.(*&$0 ,Y(Q, lo atingir uma velocidade superior a 4
uma mensagem ao usuário, indicando Para algumas versões a luz-espia km/h com uma ou mais portas abertas,
que a revisão está vencida. lampeja no quadro de instrumentos e, será emitido um sinal sonoro.
para outras, será visualizada no display.
 A-57

Check da iluminação externa TRIP COMPUTER - D q8%(; PoR ;%,2,&', 2*<,&', &$ ',0$
multifuncional, permite a visualização
Além do acendimento da luz-espia VERSÕES 1.6 E 1.8
 6, será escrito por extenso no display das seguintes grandezas:
alfanumérico qual o circuito que apre- (ALGUMAS VERSÕES) X E(2'9&.($ ;,%.*%%()$ P1
senta anomalia. X 4*&2/<* <^)(* P1
Para algumas versões, a indicação de X F,0*.()$), <^)($ P1
avaria no sistema de iluminação externa Generalidades X 8,<;* ), +($#,< P >)/%$3Z* )$
ocorre somente através do acendimento D q8%(; .*<;/',%o ;,%<(', +(2/$0(-
zar, com a chave de ignição na posição .*&)/3Z*?@
da luz-espia  6.
MAR, as grandezas relativas ao estado
Regulagem da iluminação dos instru- de funcionamento do veículo. Esta fun- NOTA: o “Trip B” é uma fun-
mentos de bordo, display e botões de ção é composta de dois trip separados ção que pode ser excluída (ver
comando (Dimmer/reostato) ),&*<(&$)*2 q8%(; Lo , q8%(; Po .$;$- o parágrafo “Habilitação do Trip
zes de monitorizar a “missão completa” B”). As grandezas “Autonomia” e
Esta função permite, para algumas )* +,-./0* >+($#,<? ), <*)* (&),;,&- “Consumo instantâneo” não podem
versões, com as luzes externas acesas, dente um do outro. ser ajustadas a zero.
$ %,#/0$#,< >$',&/$3Z*k(&.%,<,&'*? )$
iluminação: Ambas as funções podem ser ajusta-
)$2 $ \,%* >%,2,' X (&-.(* ), /<$ &*+$ Grandezas visualizadas
- Quadro de instrumentos: serigrafia, <(22Z*?@
;*&',(%*2 , )(2;0$c >*Q2@` $2 0/\,2X,2;($ Autonomia
&Z* 2*=%,< $0',%$3Z*? D q8%(; Lo ;,%<(', $ +(2/$0(\$3Z* )$2 A&)(.$ $ )(2'9&.($ T/, ;*), $(&)$ 2,%
seguintes grandezas: percorrida com o combustível presen-
X E(2;0$c )* $/'*%%U)(*
- Autonomia; te dentro do reservatório, na hipótese
Para efetuar a regulagem, pressione o
botão ou para efetuar o ajuste do X E(2'9&.($ ;,%.*%%()$1 de prosseguir a marcha mantendo o
nível de iluminação desejado. - Consumo médio; mesmo estilo de condução. No display
será visualizada a indicação “----” ao
Retorno automático à tela padrão ou X 4*&2/<* (&2'$&'9&,*1 verificar-se os seguintes eventos:
à tela anteriormente visualizada após - Velocidade média;
alguns segundos ou mediante pressão - valor de autonomia inferior a 50 km;
da tecla MODE ou TRIP. X 8,<;* ), +($#,< >)/%$3Z* ), .*&- - em caso de estacionamento do veí-
)/3Z*?@ culo com o motor ligado por um tempo
prolongado.
 A-58

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Distância percorrida restabelecida a condição de nor- Nova contagem


A&)(.$ $ )(2'9&.($ ;,%.*%%()$ ),2), * mal funcionamento, a contagem das Inicia a partir de quando é efetuado
início da nova contagem. várias grandezas retoma de modo um ajuste a zero:
regular, sem haver nenhum ajuste a - “manual” por parte do usuário, atra- A
Consumo médio zero dos valores visualizados ante- vés da pressão do relativo botão;
riormente à anomalia, nem o início
Representa a média dos consumos de uma nova contagem. X q$/'*<U'(.*o T/$&)* $ q)(2'9&.($
desde o início da nova contagem. percorrida” atinge o valor, em função
do display instalado de 3999,9 km ou
Consumo instantâneo Botão TRIP de comando - A-fig. 59 9999,9 km ou quando o “tempo de via-
Indica a variação, atualizada cons- O botão TRIP, situado do lado da #,<o $'(&#, * +$0*% ), zz@rz >zz V*%$2
tantemente, do consumo de combus- alavanca direita, permite, com a chave , rz <(&/'*2?1
tível. Em caso de estacionamento do de ignição na posição MAR, ter acesso - depois de cada desligamento e con-
veículo com o motor ligado no display à visualização das grandezas anterior- seguinte nova ligação da bateria.
será visualizada a indicação “---”. mente descritas e também de ajustá-las
a zero para iniciar uma nova contagem: AVISO: a operação de ajuste a
Velocidade média - uma breve pressão para ter acesso zero efetuada na presença das visu-
às visualizações das várias grandezas; alizações do “Trip B” efetua o reset
Representa o valor médio da veloci- só das grandezas relativas à própria
dade do veículo em função do tempo - pressão prolongada para ajustar a função. No TRIP A efetua também o
total transcorrido desde o início da nova \,%* >%,2,'? , (&(.($% /<$ &*+$ .*&'$- reset do TRIP B.
contagem. gem.
   )

Tempo de viagem 4 0 


1 0 
6 0  8 0  k 0m   1 20   
 / h  1 
40   
1 6 0 

   (
   "
   &
   '
Procedimento de início viagem
2 0     +

8,<;* '%$&2.*%%()* ),2), * (&-.(* )$



1 80   
2 0 0 
2 20   


   $
   .
   -
Com a chave de arranque na posi-
nova contagem. 1 0 
2  0 

ção MARR ,=,'/$% * $]/2', $ \,%* >%,2,'?


mantendo pressionado o botão TRIP 

por mais de 2 segundos.


TRIP

AVISO: na ausência de informa-


ções, todas as grandezas do Trip Saída do Trip
computer visualizam a indicação  A 
“---” no lugar do valor. Quando é a$%$ 2$(% )$ =/&3Z* 8%(;R ;%,22(*&$% *
fig. 59 botão MODE.
 A-59

LUZES-ESPIA E Nas páginas seguintes são


demonstrados alguns exemplos de FREIO DE MÃO
SINALIZAÇÕES situações em que pode ocorrer o ACIONADO (vermelha)
Acende-se ao acionar o freio de mão. acendimento de uma luz-espia no
ADVERTÊNCIAS GERAIS quadro de instrumentos e/ou visu-
Em algumas versões, com o veículo alização no display em algumas
As sinalizações de advertência/ em movimento, é emitido um sinal so- versões.
avaria ocorrem através do acendimento noro.
de uma luz-espia no quadro de instru-
mentos, podendo ser acompanhada por FLUIDO DOS FREIOS Se a luz-espia acender
um sinal sonoro e, para algumas versões INSUFICIENTE durante a marcha, verifi-
mensagens no display. (vermelha) car se o freio de mão está
Estas sinalizações são sintéticas e Girando a chave da ignição em MAR  acionado.
cautelares com o objetivo de sugerir a a luz-espia no quadro acende, mas deve
imediata ação que deve ser adotada pe- apagar após soltar o freio de mão. A
lo motorista, em situações que podem 0/\X,2;($ $.,&), >;$%$ $0#/<$2 +,%2:,2R
levar o veículo a condições extremas  juntamente com a mensagem visuali-
de uso. Esta sinalização não deve ser zada no display e é emitido um sinal
considerada completa e/ou alternativa 2*&*%*? T/$&)* * &-+,0 )* =0/()* )*2
ao especificado no presente manual de freios no reservatório desce abaixo do
uso e manutenção, o qual recomenda- nível mínimo.
mos sempre uma atenta e aprofunda-
da leitura. Em caso de sinalização de Se a luz-espia acen-
advertência/avaria, recorrer sempre ao der durante a marcha
quanto descrito no presente capítulo. (juntamente com a mensa-
gem visualizada no display), parar
imediatamente e dirigir-se à Rede
Assistencial Fiat.

 A-60

AVARIA DO AIRBAG
ESPIA DE EXCLUSÃO DO
(quando existente)
AIRBAG DO LADO DO INSUFICIENTE CARGA DA
(vermelha)
PASSAGEIRO BATERIA (vermelha)
(quando existente) Girando a chave da ignição na posi- A
Girando a chave da ignição na posi- (amarelo âmbar)
ção MAR a luz-espia no quadro deve ção MAR a luz-espia no quadro acende
acender e apagar após alguns segundos. A luz-espia no quadro acende e e deve apagar logo que o motor fun-
A luz-espia acende de modo permanen- permanece acesa quando for desligado .(*&, >.*< * <*'*% ,< <$%.V$ 0,&'$
te juntamente com a mensagem visuali- o Airbag frontal do lado do passageiro, é admitido um breve atraso no desliga-
zada no display, para algumas versões, girando o comutador correspondente <,&'*?@ J, ;,%<$&,.,% $.,2$ ;%*./%,
quando o Airbag apresentar anomalias para a posição “OFF”. imediatamente a Rede Assistencial
de funcionamento. Com o Airbag frontal do lado do Fiat.
passageiro ligado, girando a chave
Se a luz-espia não da ignição em MAR, a luz-espia no
acender ou se permanecer quadro permanece acesa por cerca de 4
acesa com a chave na posi- segundos e depois lampeja por outros 4
ção MAR, ou acender durante a segundos e em seguida se apaga.
marcha do veículo (juntamente com
a mensagem visualizada no display) A luz-espia do Airbag
parar imediatamente o veículo e frontal do passageiro
procurar a Rede Assistencial Fiat. sinaliza também eventu-
ais anomalias da luz-espia . Esta
condição é sinalizada pelo lampejo
A avaria da luz-espia intermitente da luz-espia mesmo
é sinalizada pelo lampejo além dos 4 segundos. Neste caso
da luz-espia . Isto ocorre é necessário parar imediatamen-
somente após 4 segundos de acen- te o veículo e procurar a Rede
dimento fixo da luz-espia . Assistencial Fiat.

 A-61

INSUFICIENTE PRESSÃO Se a luz-espia não se apa-


DE ÓLEO DO MOTOR gar em 2 a 3 minutos, ape-
(vermelha) EXCESSIVA TEMPERATURA sar das precauções toma-
ou DO LÍQUIDO DE das, desligar o motor e solicitar
Girando a chave da ignição em MAR  ARREFECIMENTO DO assistência à Rede Assistencial Fiat.
a luz-espia no quadro acende e deve MOTOR (vermelha)
apagar logo que o motor funcione.
Na hipótese de uma baixa pressão de
óleo no motor, a luz-espia permanece Se o motor funcionar sem o
acesa no quadro de instrumentos e, em líquido de arrefecimento, seu
algumas versões, aparece a mensagem Quando o motor estiver veículo poderá ser seriamente
de texto no display juntamente com o muito quente, não retire a danificado. Os reparos, nestes
sinal sonoro. tampa do reservatório de casos, não serão cobertos pela
expansão, pois há perigo de quei- Garantia.
maduras.
Se a luz-espia acen-
der durante a marcha do Girando a chave da ignição em ATENÇÃO: em caso de percursos
veículo (para algumas ver- MAR, a luz-espia no quadro acende e muito severos é recomendável manter
sões, juntamente com a mensagem deve apagar após alguns segundos. o motor funcionando e ligeiramente
visualizada no display), desligar L 0/\X,2;($ $.,&), >;$%$ $0#/<$2 acelerado por alguns minutos antes de
imediatamente o motor e procurar versões, juntamente com a mensagem desligá-lo.
a Rede Assistencial Fiat. visualizada no display e emissão de um
2(&$0 2*&*%*? T/$&)* * <*'*% ,2'U 2/-
peraquecido.
Se acender durante a marcha, parar
o veículo, manter o motor ligado e li-
geiramente acelerado para permitir a
circulação do líquido de arrefecimento.

 A-62

FECHAMENTO VELOCIDADE LIMITE - Piscando rapidamente, quando o


INCORRETO DAS PORTAS ULTRAPASSADA veículo alcança a velocidade de 15
(quando existente) (quando existente) km/h, para alertar que a velocidade de
(vermelha) (amarelo âmbar) segurança de 20 km/h está próxima; A
Em algumas versões a luz-espia no A luz-espia acende no quadro de ins- - Permanece acesa, em caso de ava-
T/$)%* $.,&), >]/&'$<,&', .*< $ <,&- '%/<,&'*2 >;$%$ $0#/<$2 +,%2:,2R ]/&- ria no sistema.
2$#,< +(2/$0(\$)$ &* )(2;0$c? T/$&)* tamente com a mensagem visualizada
uma ou mais portas, ou a tampa do &* )(2;0$c , ,<(22Z* ), 2(&$0 2*&*%*? CINTO DE SEGURANÇA
;*%'$X<$0$2 >$0#/<$2 +,%2:,2?R &Z* ,2- quando o veículo ultrapassa a velocida- (quando existente)
tão perfeitamente fechadas. de limite ajustada anteriormente. (vermelha)
Em algumas versões, com o veículo Para algumas versões aparece a sina-
em movimento e estando alguma das 0(\$3Z* >-.*&,? &* )(2;0$c@ Ao posicionar a chave de segurança
portas abertas é emitido um sinal so- na posição MAR, a luz-espia do cinto
noro. ELD de segurança lampeja 10 vezes duran-
SISTEMA LOCKER
NOTA: no display de algumas ver- (quando disponível) te 10 segundos independentemente do
sões a visualização do símbolo ¯ indi- cinto de segurança estar afivelado ou
ca o fechamento incorreto da porta do A luz-espia acende no quadro de ins- não.
lado esquerdo, enquanto a visualização '%/<,&'*2R >;$%$ $0#/<$2 +,%2:,2R ]/&-
do símbolo ˙ indica o fechamento in- tamente com a mensagem visualizada
correto da porta do lado direito. &* )(2;0$c , ,<(22Z* ), 2(&$0 2*&*%*?R
nas seguintes condições:
- Intermitente, enquanto o sistema
permanece acionado;

 A-63

AVARIA NO SISTEMA DE A luz-espia apaga se o mal funcio- RESERVA DE


CONTROLE DO MOTOR namento desaparecer, mas o sistema COMBUSTÍVEL (VERSÕES
(amarelo âmbar) memoriza a sinalização. EL 1.0 E 1.4/ATTRACTIVE
1.0 E 1.4/WORKING 1.4)
Em condições normais, girando a
chave da ignição na posição MAR a Se, girando a chave da
ignição na posição MAR, a O ícone lampeja no display quando,
luz-espia acende e deve apagar quan- no reservatório, restarem cerca de 5,5
do o motor funcionar. O acendimento luz-espia não acender
ou se, durante a marcha, acender-se, a 7,5 litros de combustível.
inicial indica o correto funcionamento
da luz-espia. procure a Rede Assistencial Fiat. A luz-espia do quadro de instrumen-
Se a luz-espia permanecer acesa ou tos permanece acesa até o próximo
F,% (',< qE(%(#(% .*< ,.*&*<($ , abastecimento.
$.,&),% )/%$&', $ <$%.V$ >;$%$ $0#/- respeitando o meio ambiente - Sistema
mas versões, juntamente com a men- DPEo &* .$;-'/0* P@
sagem visualizada no display e emissão NÍVEL INSUFICIENTE OU
), 2(&$0 2*&*%*? 2(&$0(\$ /< <$0 =/&-
cionamento no sistema de alimentação/ 
RESERVA DE K
GASOLINA
FALTA DE GASOLINA NO
RESERVATÓRIO DE
COMBUSTÍVEL (quando PARTIDA A FRIO
ignição que pode provocar elevadas existente) (amarelo âmbar)
emissões na descarga, possível perda A luz-espia no quadro acende quan-
de desempenho, má dirigibilidade e L 0/\X,2;($ &* T/$)%* $.,&), >;$- do, no reservatório, o nível de gasolina
consumo elevado. ra algumas versões, juntamente com for insuficiente ou estiver vazio.
Nestas condições pode-se prosseguir $ <,&2$#,< +(2/$0(\$)$ &* )(2;0$c?
a marcha evitando solicitar grandes es- quando, no reservatório, restarem cer-
forços ao motor ou altas velocidades. O ca de 5,5 a 7,5 litros de combustível.
uso prolongado do veículo com a luz-
-espia acesa fixa pode causar danos.
Procure a Rede Assistencial Fiat o
mais rápido possível.

 A-64

SISTEMA CORRETOR ELETRÔNICO AVARIA NO SISTEMA DE


ANTITRAVAMENTO DAS DE FRENAGEM EBD PROTEÇÃO DO VEÍCULO
RODAS ABS INEFICIENTE INEFICIENTE - FIAT CODE
(quando existente)
(amarelo âmbar) + (quando existente) (amarelo âmbar) A
O veículo está equipado Girando a chave da ignição na posi-
Girando a chave da ignição em com corretor eletrônico de ção MAR a luz-espia no quadro deve
MAR, a luz-espia no quadro acende e =%,&$#,< CPE >C0,'%*&(. lampejar somente uma vez e depois
deve apagar após alguns segundos. P%$m, 5*%., E(2'%(Q/'(*&? apagar. Se, com a chave na posição
L 0/\X,2;($ $.,&), >;$%$ $0#/<$2 T/$&)* )(2;/2,% )* 2(2',<$ =%,(*2 LPJ@ MAR, a luz-espia permanecer acesa,
versões, juntamente com a mensagem D $.,&)(<,&'* 2(</0'9&,* )$2 0/\,2- (&)(.$ /<$ ;*22-+,0 $+$%($ >+,% * 2(2',-
visualizada no display e emissão do si- -espia no quadro de instrumentos x  ma Fiat 4DEC &,2', .$;-'/0*?@
&$0 2*&*%*? T/$&)* * 2(2',<$ ,2'U (&,- e >]/&'$<,&', .*< $ <,&2$#,<
ficiente. Neste caso, o sistema de freio visualizada no display e emissão de si-
&$0 2*&*%*? .*< * <*'*% =/&.(*&$&)*R ATENÇÃO: o acendimento simul-
mantém inalterada a sua eficácia, mas '9&,* )$2 0/\,2X,2;($ e indica
sem as potencialidades oferecidas pelo (&)(.$ /<$ $&*<$0($ &* 2(2',<$ CPE1
neste caso, com frenagens violentas, $+$%($ &* 2(2',<$ 5($' 4DEC@
2(2',<$ LPJ@ K,.*<,&)$X2, ;%/)S&.($
de modo particular em todos os casos pode ocorrer um travamento precoce
de aderência não ideal. É necessário das rodas traseiras, com possibilidade
dirigir-se à Rede Assistencial Fiat ime- de perda da direção. Procure imedia-
diatamente. tamente a Rede Assistencial Fiat di-
rigindo com extrema cautela, para a
verificação do sistema.

 A-65

AVARIA DAS LUZES


EXTERNAS PREDISPOSIÇÃO FARÓIS LUZES DE POSIÇÃO E
(quando existente) DE NEBLINA (verde) FARÓIS (verde)
(amarelo âmbar) Para algumas versões, a luz-espia no A luz-espia no quadro acende quan-
Para algumas versões a mensagem é quadro acende quando são acesos os do são ligadas as luzes de posição.
visualizada no display juntamente com faróis de neblina.
emissão de sinal sonoro quando for
verificada uma anomalia em algumas FAROL DE LONGO
0/\,2 ,Y',%&$2 >,Y.,'* =$%6(2?@ INDICADOR DE DIREÇÃO ALCANCE (profundidade)
L $&*<$0($ %,=,%,&', $ ,2'$2 09<;$- ESQUERDA (verde) (amarelo âmbar)
das pode ser: queima de uma ou mais (intermitente)
09<;$)$2R T/,(<$ )* %,0$'(+* =/2-+,0 Para algumas versões, a luz-espia
de proteção ou interrupção da ligação A luz-espia no quadro acende quan- acende quando são ligados os faróis de
elétrica. do a alavanca de comando das luzes longo alcance. Os faróis altos devem
NOTA: no caso das luzes de direção, ), )(%,3Z* >2,'$2? ^ ),20*.$)$ ;$%$ Q$(- estar ligados.
no display, a visualização do símbolo ¯  xo ou, juntamente com a seta direita,
indica uma avaria em uma luz do lado quando for acionado o interruptor das
esquerdo, enquanto a visualização do luzes de emergência.
símbolo ˙ indica uma avaria em uma
luz do lado direito. Para as demais luzes
externas a indicação será com os dois INDICADOR DE DIREÇÃO
símbolos juntos. DIREITA (verde)
(intermitente)
A luz-espia no quadro acende quan-
do a alavanca de comando das luzes de
)(%,3Z* >2,'$2? ^ ),20*.$)$ ;$%$ .(<$
ou, juntamente com a seta esquerda,
quando for acionado o interruptor das
luzes de emergência.

 A-66

SINALIZAÇÃO DE SINALIZAÇÃO DE AVARIA


FARÓIS ALTOS (azul) AVARIA NO SENSOR CRE- NO SENSOR DE CHUVA
PUSCULAR - AUTO LAMP (quando existente)
A luz-espia acende quando são liga- (FARÓIS AUTOMÁTICOS) A
(quando existente) D $.,&)(<,&'* )$ 0/\X,2;($ >;$%$ $0-
dos os faróis altos. gumas versões juntamente com a men-
D $.,&)(<,&'* )$ 0/\X,2;($ >;$%$ $0- sagem visualizada no display e emis-
gumas versões juntamente com a men- 2Z* )* 2(&$0 2*&*%*?R $;$%,., T/$&)*
INTERRUPTOR sagem visualizada no display e emis- for verificada uma anomalia no sensor
INERCIAL DE CORTE DE 2Z* ), 2(&$0 2*&*%*?R $;$%,., T/$&)* de chuva. Procure a Rede Assistencial
COMBUSTÍVEL for verificada uma anomalia no sensor Fiat.
), 0/<(&*2()$), ,Y',%&$ >L/'* I$<;?@
Para algumas versões o acendimento Procure a Rede Assistencial Fiat. Em caso de avaria no sensor de chu-
da luz-espia, juntamente com a mensa- va, o funcionamento do limpador é ob-
Em caso de avaria no sensor de lumi- tido somente se ativado manualmente.
gem visualizada no display e emissão nosidade externa, as luzes de posição
do sinal sonoro, aparece quando o in- e faróis baixos podem ser ligados ma-
terruptor inercial de corte de combus- nualmente.
tível intervém. POSSÍVEL PRESENÇA DE
GELO NA ESTRADA
Se, após a visualização da (quando existente)
SINALIZAÇÃO DE AVARIA
mensagem, for sentido odor DOS SENSORES DE Para algumas versões é visualizado
de combustível ou forem
observados vazamentos na insta- + ESTACIONAMENTO
(quando existente)
no display quando a temperatura ex-
terna atinge ou desce abaixo dos 3°C
lação de alimentação, não religar para advertir ao motorista da possível
o interruptor para evitar riscos de O acendimento da luz-
incêndio. X,2;($ >;$%$ $0#/<$2 +,%2:,2 presença de gelo na estrada.
 juntamente com a mensagem
visualizada no display aparece quando
for verificada uma anomalia em um dos
sensores de estacionamento, neste caso,
procure a Rede Assistencial Fiat.

 A-67

SISTEMA DE AQUECIMENTO/VENTILAÇÃO

1 - E(=/2*%,2 ;$%$ ),2,<Q$3$<,&'*


do para-brisa. 1
2 1    )

2 - E(=/2*%,2 ;$%$ ),2,<Q$3$<,&'*    (


   -
   &
   '

dos vidros laterais dianteiros. 1 


6 0  8 0  0 k 0m  1 2 0  F 
   +
   $
   .
   -
 / h  1 
4 0  40   
2 0  1 60   

3 - E(=/2*%,2 .,&'%$(2 , 0$',%$(2 *%(,&-


1 8 0  E  

2 0 0  C  

2 20   

2  0 
1 0 

táveis.
0  

MODE
TRIP

4 - Aberturas laterais inferiores para


enviar ar aos pés do motorista e 2
do passageiro dianteiro. 3   3
3
3

4
4

fig. 60

 A-68

Melhore a sua experiência '


A avaliação nos ajudará a sugerir
documentos ainda melhor relacionados
a todos os nossos leitores!

% Útil

& Não útil

DIFUSORES ORIENTÁVEIS E
REGULÁVEIS - fig. 61
- girando até : difusor aberto VENTILAÇÃO
- girando até : difusor fechado
Os difusores podem ser orientados B - Comando para orientação lateral COMANDOS - fig. 62
para cima ou para baixo girando-os. do fluxo do ar. Em algumas versões os A
A - Comando para a regulagem da difusores só podem ser orientados para A- Cursor para ligar a função de re-
quantidade de ar: cima ou para baixo. circulação, eliminando a entrada de ar
C X E(=/2*% =(Y* ;$%$ *2 +()%*2 0$',%$(2 externo.
fig. 61. B - Seletor para ligar e selecionar a
velocidade do ventilador.
C - Seletor para a distribuição do ar.
 " - Fluxo de ar direcionado para o
corpo dos passageiros; nesta posição,
MENU
 BT
RDS

DISP
   )
   (
   ' manter os difusores centrais e laterais
 A     &
1 2 3 4 5 6

completamente abertos.
F-TRK RND LIST

   '
SRC AUDIO

MUTE BAND

   +
  AS

SRC    $
MODE
   .
   -

- - Fluxo de ar direcionado para o


B   B
para-brisa.

   )
   (
   ,
   &
C    '
   +
   $
   .
   -

 A 

B   C
 A 

B
fig. 61 fig. 62
 A-69

 AQUECIMENTO E C - Seletor para ligar e selecionar a


velocidade do ventilador.
DESEMBAÇAMENTO RÁPIDO
VENTILAÇÃO D - Seletor para a distribuição do ar. Para-brisa e vidros laterais
COMANDOS - fig. 63 1)  Seletor para a temperatura do ar
AQUECIMENTO A` $;*&'$% &* 2,'*% +,%<,0V* >.*<;0,-
A - Seletor para regular a temperatura 1)  Seletor para a temperatura do ar '$<,&', #(%$)* ;$%$ $ )(%,('$?@
)* $% ><(2'/%$ $% T/,&',k$% $ ',<;,%$'/- A: ponteiro no setor vermelho. 2)  Seletor do ventilador C: posicio-
%$ $<Q(,&',?@ nar na velocidade máxima.
2)  Seletor do ventilador C: botão na
B - Cursor para ligar a função de re- velocidade desejada. 3)  Seletor para a distribuição do ar
circulação, eliminando a entrada de ar D: apontar em -.
externo. 3)  Seletor para a distribuição do ar
D: apontar em para aquecer os pés e, 4)  Cursor para a recirculação do ar
 - Introdução do ar externo aberta. ao mesmo tempo, desembaçar o para- B na posição , equivalente à intro-
 - Introdução do ar externo fe- -brisa; dução de ar externo.
.V$)$@ E,+, 2,% /'(0(\$)$ ;%,=,%,&.($0- M  para aquecer os pés e o rosto; Após o desembaçamento, usar os co-
mente se trafega por regiões poeirentas mandos para manter as perfeitas condi-
*/ .*< </('$ ;*0/(3Z* )* $% >'e&,(2R 4)  Cursor de recirculação B: para
obter um aquecimento mais rápido, ções de visibilidade.
,&#$%%$=$<,&'*2?@
deslocar o cursor da recirculação de
ar para a posição, equivalente à Vidro traseiro
circulação somente do ar interno. Pressionar levemente o botão (.
Para se evitar a sensação de enjoo, A luz-espia ( acende-se no quadro
   )
   (
   3
   &
fechar os difusores centrais quando for de instrumentos.
C
   '
   +
   $
   .
utilizar o aquecimento. 8Z* 0*#* * +()%* '%$2,(%* ,2'(+,% ),-
   -

sembaçado, é aconselhável desligar o


 A 
botão.
  D

B
fig. 63
 A-70

Pode ser desativado de dois modos: VENTILAÇÃO  AR-CONDICIONADO


1)  E(=/2*%,2 ), $% .,&'%$(2 , 0$',%$(2`
Manualmente completamente abertos. O sistema utiliza fluido refrige-
Acionando novamente a tecla cor- 2)  Seletor para a temperatura do ar rante R134a que, em caso de vaza- A
respondente A: apontar no setor azul. mentos acidentais, não prejudica
3)  Seletor do ventilador C: posicio- o meio ambiente. Nunca utilizar
Automaticamente (para algumas o fluido R12, incompatível com os
versões) nar na velocidade desejada.
componentes do próprio sistema.
Após 20 minutos de funcionamento 4)  Seletor para a distribuição do ar
D: apontar em  O.
O funcionamento automático está li- COMANDOS - fig. 64
gado ao número de rotações do motor, 5)  Cursor para a recirculação de ar
obedecendo a seguinte lógica: B na posição , equivalente à intro- A - Seletor para regular a temperatura
dução de ar externo. )* $% ><(2'/%$ $% T/,&',k=%(*?@
Os primeiros 10 minutos de funcio-
namento são independentes do número Com o cursor na posição é ativa- B - Cursor para ligar a recirculação do
de rotações do motor. da somente a circulação do ar interno. ar, eliminando a entrada de ar externo.
Os minutos seguintes dependem das C - Seletor para ligar e selecionar a
condições do motor: ADVERTÊNCIA: a função de recir- velocidade do ventilador e do ar-condi-
culação é útil principalmente em .(*&$)* >$ 0/\X,2;($ &* 2,0,'*% $.,&),
- se o número de giros é inferior a condições de forte poluição externa T/$&)* ,2'U 0(#$)*?@
960 rpm, o sistema desliga-se após 10 (engarrafamentos, trânsito em túnel
segundos. D - Seletor para a distribuição do ar.
etc.). Não é aconselhado, no entan-
- se o número de giros é superior a to, um uso muito prolongado desta    )
   (
   3
   &

1056 rpm por uma duração de 5 segun- função, especialmente se houver C


   '
   +
   $
   .

dos, o sistema reativa-se. muitas pessoas no veículo.


   -

Esta estratégia permanece ativa por


 A 
20 minutos, sendo tempo suficiente pa-   D
ra desembaçar o vidro traseiro.

B
fig. 64
 A-71

CONDICIONAMENTO DO AR Caso seja observado uma diminuição DESEMBAÇAMENTO RÁPIDO


(RESFRIAMENTO) na vazão de ar pelos difusores, verificar
$2 .*&)(3:,2 )* =(0'%* >T/$&)* )(2;*- O ar-condicionado é muito útil pa-
Para obter um resfriamento rápido &-+,0? , 2/Q2'('/-X0* 2, &,.,22U%(* >+,% ra acelerar o desembaçamento, pois
do habitáculo em veículos equipados substituição do filtro antipólen e carvão desumidifica o ar. É suficiente regular
com ar-condicionado, operar o sistema ativado no Plano de Manutenção no ca- os comandos para a função de desem-
conforme indicado: pítulo D. baçamento e ativar o condicionador,
1) Seletor para a temperatura do ar  apertando o seletor C-fig. 64.
4)  Ligar o ar-condicionado apertan-
A-fig. 64 totalmente posicionado à es- do o seletor C-fig. 64.
querda. Para-brisa e vidros laterais
NOTA: a velocidade deve estar se- 1)  Condicionador de ar ligado: sele-
2)  Seletor do ventilador C-fig. 64 lecionada.
posicionado na velocidade máxima. tor C-fig. 64.
5)  Se possível, abrir totalmente, ou 2)  Seletor para a temperatura do ar
3)  Seletor de distribuição do ar pelo menos um pouco, as janelas das
D-fig. 64 apontado para  O; controlar A` >.*<;0,'$<,&', #(%$)* ;$%$ $ )(%,(-
portas dianteiras por um breve período '$? ;$%$ )($2 =%(*2 */ >.*<;0,'$<,&',
para que todas as saídas de ar estejam >l $ n <(&/'*2 &* <UY(<*? ;$%$ T/,
totalmente abertas. #(%$)* ;$%$ $ ,2T/,%)$? ;$%$ )($2 T/,&-
haja uma circulação mais intensa do tes.
Com o cursor B na posição é ar no habitáculo. Em seguida, fechar as
ativada somente a circulação do ar in-  janelas. 3) Seletor do ventilador C: posicio-
terno. nar na velocidade máxima.
Algumas versões estão equipadas AQUECIMENTO 4)  Seletor para a distribuição do ar
com filtro antipólen, instalado na caixa D: apontar em -.
de ventilação/ar-condicionado, com o Para as funções de aquecimento e
ventilação, não ligar o condiciona- 5)  Recirculação do ar: desligada.
objetivo de filtrar o ar enviado para o P*'Z* B-fig. 64.
interior do veículo. dor, mas utilizar o sistema normal de
$T/,.(<,&'* , +,&'(0$3Z* >+,% .$;-'/0* Após o desembaçamento, usar os co-
$&',%(*%?@ mandos para manter as perfeitas condi-
ções de visibilidade.

 A-72

RECIRCULAÇÃO ADVERTÊNCIA: trafegando em


estradas de terra ou regiões poei-
 ALAVANCAS SOB O
Com o cursor B posicionado em
, é ativada somente a circulação do ar
rentas em geral, é aconselhado VOLANTE
ativar a recirculação do ar para A
interno. prevenir a infiltração de poeira, ou
outro tipo de partículas no interior ALAVANCA ESQUERDA
Vidro traseiro do veículo. Reúne os comandos das luzes exter-
Pressionar levemente o botão (  nas, das setas e, em algumas versões,
localizado nos botões de comando desembaçador do vidro traseiro.
no painel. Ver COMANDOS neste capí- ADVERTÊNCIA: para plena efici- A iluminação externa funciona so-
'/0*@ 8Z* 0*#* * +()%* '%$2,(%* ,2'(+,% ência na operação de desembaça- mente com a chave de ignição na po-
desembaçado, é aconselhável desligar mento, mantenha a parte interna sição MAR >,Y.,'* =/&3Z* 5*00*{ <,
o dispositivo. Para algumas versões o dos vidros sempre limpa e desen- j*<,?@
dispositivo desativa-se automaticamen- gordurada. Para limpeza dos vidros,
te depois de 20 minutos. use apenas detergente neutro e Acendendo as luzes externas, ilumi-
água. Não utilize produtos a base nam-se as luzes-espia no quadro de ins-
de silicone para a limpeza de partes trumentos e os símbolos dos comandos
ADVERTÊNCIA: com a tempe- situados no painel.
ratura externa muito alta, a recir- plásticas, principalmente o painel,
culação acelera o resfriamento do pois o silicone se evapora quan-
ar. Além disso, é particularmente do exposto ao sol, condensando-se
útil em condições de forte poluição sobre a superfície interna do vidro
externa (engarrafamentos, trânsito e prejudicando o desembaçamento
em túnel etc.). Não é aconselhado, e a visibilidade noturna.
no entanto, um uso muito prolonga-
do desta função.

 A-73

Luzes de posição - fig. 65 Faróis altos - fig. 67 Caso queira dar um sinal de luz rapi-
Acendem-se girando a empunhadura Acendem-se com a empunhadura na damente, mova a alavanca para cima
da posição O à posição  6. No quadro posição 2, e empurrando a alavanca ou para baixo, sem chegar ao final do
de instrumentos acende-se a respectiva para a frente em direção ao painel de curso. Ao soltá-la, a alavanca volta so-
luz-espia 3. instrumentos. zinha ao ponto de partida.
No quadro acende-se a luz-espia Lampejos - fig. 69
Faróis baixos - fig. 66 1.
Acendem-se girando a empunhadura São feitos puxando a alavanca em
Apagam-se puxando a alavanca em )(%,3Z* $* +*0$&', >;*2(3Z* (&2'U+,0?@
da posição  6 à posição 2. direção ao volante.
No quadro acende a luz-espia 1 
   )
Luzes de direção (setas) - fig. 68 durante o lampejo.
   (

30
40
50 60 70
80

40
60
80
100
   "
   %
   %
   +
E,20*.$&)* $ $0$+$&.$`
   $
para cima - ativa-se a seta direita;
20
20    .
10    -
0

para baixo - ativa-se a seta esquerda.


No quadro de instrumentos acende-
se com intermitência a luz-espia y.
As setas são desativadas automatica-
mente quando o veículo volta a prosse-
fig. 65 guir em linha reta.
   )    )    )
100    ( 100    ( 100    (
50
60
70 80    - 50
60
70 80    ' 50
60
70 80    '
40 80    % 40 80    % 40 80    1
60    % 60
   %
60    1
30    + 30    + 30    %
40 40 40
20    $ 20    $ 20    $
20    . 20    . 20    .
10    - 10    - 10    -
0 0 0
0

fig. 66 fig. 67 fig. 68


 A-74

Sistema Follow me Home - fig. 69 e Uma vez ativado, durante 20 segun- ALAVANCA DIREITA
70 dos, aparecerá no display do quadro de
instrumentos, uma indicação de que o Reúne todos os comandos para a lim-
Este sistema permite manter o farol peza do para-brisa e do vidro traseiro
ligado por 30 segundos até um tempo sistema está ativo com o tempo de du- A
ração para o qual foi ajustado. e, em algumas versões, comandos TRIP 
máximo de 210 segundos, ou seja, 7 do MY CAR FIAT.
acionamentos consecutivos da alavan- a$%$ ),2$'(+$% * 2(2',<$ 5*00*{ <,
Home basta manter a alavanca de co- A alavanca pode apresentar confi-
ca, depois de desligada a chave de ig- guração diferente segundo a versão do
nição. mando na posição lampejo dos faróis
altos, durante um tempo superior a 2 veículo.
O sistema permite um tempo até 2
<(&/'*2 ;$%$ T/, * q=*00*{ <,o 2,]$ segundos. Uma outra maneira de se
desligar este sistema é girando a chave Limpador/lavador do para-brisa -
acionado. Após este tempo, ligar e des- fig. 71
ligar a chave para o acionamento da de ignição na posição MAR.
função. Funciona somente com a chave de
   )
   (
ignição na posição MAR.
   1
   %
   ,
   +
0 - Limpador do para-brisa desliga-
   $
   .
   - do.
1 - Funcionamento intermitente/ 
$/'*<U'(.* >.*< 2,&2*% ), .V/+$ ,<
$0#/<$2 +,%2:,2?@
h

   )    )
100    (    (
50 60 70 80    ,    3
40 80    %    %
60    %    %
30    +    +
40
20    $    $
   .
10
0
20

0
   - 4    .
   -

0
Follow me 120s
1

3
fig. 69 fig. 70 fig. 71
 A-75

Algumas versões permitem quatro Em algumas versões, o limpador entra Comandos:


'(;*2 ), (&',%<('S&.($ >)$ <$(2 0,&'$ [ em ação automaticamente se a alavan- 1)  Girar a empunhadura da posição
<$(2 +,0*\? fig. 72. ca de comando é acionada por mais de å para  ';
2 - Funcionamento contínuo e lento. meio segundo.
2)  Empurrando a alavanca em dire-
3 - Funcionamento contínuo e rápido. O esguicho é desativado logo após a 3Z* $* ;$(&,0 >;*2(3Z* (&2'U+,0?R $'(+$<X
liberação da alavanca, enquanto o lim- se o esguicho do lavador do vidro tra-
4 X 5/&3Z* $&'(;9&(.* ;$%$ $0#/<$2 pador executa as últimas passadas. Em
versões: contínuo rápido; ao soltar, a seiro e o limpador do vidro traseiro; ao
algumas versões uma quarta passada soltá-la, desligam-se.
alavanca volta para a posição å e des- poderá ser verificada.
liga automaticamente o limpador do
para-brisa. Agindo repetidamente e rapidamente
>;*% ',<;* (&=,%(*% $ <,(* 2,#/&)*? &$
Puxando a alavanca em direção do alavanca de comando, pode-se esgui-
volante fig. 73, ativa-se o esguicho do char na área do para-brisa sem ativar
   )
   (
   %
   +

lavador do para-brisa. o limpador.


   %
   +
   $
   .
   -

Lavagem inteligente do vidro dian- Limpador/lavador do vidro traseiro -


teiro - fig. 73 fig. 74 e 75
Puxando a alavanca para o volante é Funciona somente com a chave de
possível ativar com um só movimento o ignição na posição MAR.
esguicho do limpador dianteiro.
fig. 74
   )    )    )
   (    (    (
   2    1    +
   %    %    +
   %    %    %
   +    +    +
   $    $    $
   .    .    .
   -    -    -

fig. 72 fig. 73 fig. 75


 A-76

ASSISTÊNCIA À MARCHA A RÉ Lavagem inteligente do vidro traseiro SENSOR DE CHUVA


Em algumas versões o limpador - fig. 74 O sensor de chuva A-fig. 76, presen-
traseiro é automaticamente acionado Em algumas versões, empurrando a te em algumas versões, é um dispositivo
quando o dianteiro estiver ligado e for alavanca para o painel é possível ativar eletrônico, conjugado ao limpador do A
acionada a marcha a ré do veículo. com um só movimento o esguicho do para-brisa, com a função de adequar
limpador do vidro traseiro. O esguicho automaticamente, durante o funciona-
LIMPADOR INTELIGENTE DO entra em ação automaticamente se a mento intermitente, a frequência dos
VIDRO TRASEIRO alavanca de comando é acionada por ciclos do limpador do para-brisa à in-
mais de meio segundo. tensidade da chuva.
Em algumas versões, existem três mo- O esguicho é desativado logo após a
dos de funcionamento do limpador do liberação Obs.: este sensor é disponível apenas
da alavanca, enquanto o lim- com o espelho retrovisor interno ele-
vidro traseiro dependendo da posição pador executa as últimas passadas. Em
da alavanca: trocrômico.
algumas versões uma quarta passada 8*)$2 $2 */'%$2 =/&3:,2 .*&'%*0$)$2
!Modo 1: funcionamento com inter- poderá ser verificada.
mitência. pela alavanca direita permanecem inal-
Agindo repetidamente e rapidamente teradas.
!Modo 2: funcionamento sincroni- >;*% /< ',<;* (&=,%(*% $ <,(* 2,#/&)*?
zado com o funcionamento dos limpa- na alavanca de comando, pode-se es-
dores do para-brisa - a cada dois ciclos guichar na área do vidro traseiro sem
dos limpadores do para-brisa, ocorre ativar o limpador.
um ciclo de funcionamento do limpa-
dor traseiro.
!Modo 3: funcionamento contínuo.    )
   (
   ,
   "
   &
   %
   $
   .
   -

 A 

fig. 76
 A-77

O sensor de chuva ativa-se automa- Acionando o lavador do para-brisa a eventual condensação e impedir a
ticamente, colocando a alavanca da .*< * 2,&2*% ), .V/+$ $'(+$)* >$0$- formação de gelo.
)(%,('$ &$ ;*2(3Z* >1-fig. 77?@ 8,< /< +$&.$ &$ ;*2(3Z* b? ^ %,$0(\$)* * .(.0*
campo de regulagem que varia progres- normal de lavagem ao término do qual, Não ativar o sensor de
2(+$<,&', ),2), 0(<;$)*% ;$%$)* >&,- o sensor de chuva retoma seu normal chuva durante a lavagem
&V/< .(.0*?R T/$&)* * ;$%$XQ%(2$ ,2'U funcionamento automático. do veículo em um sistema
seco, até o limpador na primeira veloci- Girando a chave na posição STOP, o de lavagem automática.
)$), .*&'-&/$ >=/&.(*&$<,&'* .*&'-&/* sensor de chuva é desativado e na par-
0,&'*? .*< .V/+$ (&',&2$ A-fig. 77. '()$ 2,#/(&', >.V$+, &$ ;*2(3Z* MAR? Se for necessário limpar
O incremento da sensibilidade do sen- não se reativa mesmo se a alavanca o para-brisa, verificar sem-
sor de chuva é alterado girando-se o anel tiver permanecido na posição 1-fig. pre se o dispositivo está
comutador na extremidade da alavanca 77. Neste caso, para ativar o sensor de desligado.
fig. 77. chuva, é suficiente deslocar a alavanca
   )
   ( na posição 0 ou 2-fig. 77 e depois de O sensor de chuva reconhece e adap-
4    %
   3
   "
   +
   $
novo em 1-fig. 77. ta-se automaticamente à presença das
0
   .
   -

Quando o sensor de chuva for reati- seguintes condições particulares que


vado deste modo, verifica-se pelo me- requerem uma sensibilidade diferente
1
nos um ciclo do limpador do para-brisa, de intervenção:
mesmo estando enxuto, para sinalizar a - impurezas na superfície de controle
2 >),;62('*2 2$0(&*2R 2/],(%$R ,'.@?1
reativação.
3 O sensor de chuva está localizado - faixas de respingos de água provoca-
atrás do espelho retrovisor interno, em das pelas palhetas gastas do limpador;
contato com o para-brisa, e dentro da X )(=,%,&3$ ,&'%, )($ , &*(', >[ &*(',R
 A  área coberta pelo limpador. O mesmo o olho humano é mais incomodado pe-
comanda uma central eletrônica que 0$ 2/;,%=-.(, <*0V$)$ )* +()%*?@
por sua vez controla o motor do limpa-
dor do para-brisa. Em caso de gelo ou barro
A cada partida, o sensor de chuva no para-brisa, certificar-se
estabiliza-se automaticamente na tem- do desligamento do dispo-
peratura de aproximadamente 40 °C sitivo.
fig. 77 para eliminar da superfície de controle
 A-78

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SENSOR CREPUSCULAR externa. É visualizado a opção do menu ATENÇÃO: com o sensor das luzes
AUTO LAMP - fig. 78 My Car para ajuste da sensibilidade em ativado, é possível efetuar somente o
(Sensor de luminosidade externa) três níveis. 0$<;,]* )*2 =$%6(2 >+,% 0$<;,]*2 &$2
H< ICE 0/<(&*2*R 0*.$0(\$)* &* Q*- ;U#(&$2 2,#/(&',2?@ a*%'$&'*R 2, =*% &,- A
Em algumas versões está presente o cessário acender os faróis altos, é neces-
sensor crepuscular - auto lamp que é tão, indica se o dispositivo está ativado
ou não. sário girar a extremidade da alavanca
constituído de um sensor instalado no esquerda do volante na posição 2 e
para-brisa, para verificar as variações A sensibilidade do sensor das luzes em seguida na posição 1 >+,% =$%6(2
da intensidade luminosa externa. Em pode ser também regulada posterior- $0'*2 &$2 ;U#(&$2 2,#/(&',2?@
função da sensibilidade à luz insidida; mente pelo menu My Car através da
quanto maior a sensibilidade, menor se- ',.0$ BDECR <,2<* .*< * +,-./0* ,< Com as luzes acesas automatica-
rá a quantidade de luz externa necessá- movimento, agindo nos botões MODE , ,  mente e na presença de comando de
ria, para comandar o acendimento das localizados no painel do lado es- desligamento pelo sensor, tem-se o des-
luzes externas. T/,%)* )$ .*0/&$ )$ )(%,3Z* >VER BOTÕES  ligamento dos faróis e sucessivamente,
DE COMANDO DO “MY CAR”?@ após cerca de 10 segundos, das luzes
O sensor das luzes é ativado apertan- de posição.
do o botão A-fig. 78, localizado à es-
T/,%)$ )* +*0$&',@ E,2', <*)* V$Q(0('$- O sensor das luzes não SENSORES DE ESTACIONAMENTO
-se o acendimento automático das luzes verifica a presença de nebli-
de posição e dos faróis baixos, ao mes- na. Portanto, nestas con- O sistema de estacionamento, pre-
mo tempo, em função da luminosidade dições, é necessário acender estas sente em algumas versões, verifica e
luzes, se presentes, manualmente. alerta o motorista sobre a presença de
eventuais obstáculos na parte traseira
   )
   (
E/%$&', * $.,&)(<,&'* )$2 0/\,2 ;,- do veículo.
RDS    2
   &
   '
   +
lo sensor, é possível acender os faróis de O sistema presta auxílio ao motorista
MENU
  BT

 A 
DISP
   $
   .
   - &,Q0(&$ >2, ;%,2,&',2?1 $* ),20(#$<,&'* na verificação da presença de crianças
SRC
1 2 3
F-TRK RND
4 5
LIST
6

AUDIO
automático das luzes, desligam-se tam- que brincam atrás do veículo, obstácu-
Q^< *2 =$%6(2 ), &,Q0(&$ >2, '(+,%,< 2(- los, muretas, colunas, vasos com plan-
MUTE BAND
 AS

)* $.,2$2 $&',%(*%<,&',?@ tas, etc.


MODE

No acendimento automático seguin-


te, será necessário acender o farol de
neblina manualmente.
fig. 78
 A-79

Através de quatro sensores alojados O sinal sonoro cessa imediatamente Distâncias de detecção:
no para-choque traseiro fig. 79, o siste- 2, $ )(2'9&.($ )* *Q2'U./0* $/<,&'$%@ L Raio de ação central ...150 ± 10 cm
<$ +,%(=(.$ $ )(2'9&.($ ,&'%, * +,-./0* , frequência do sinal acústico permanece
eventuais obstáculos; o motorista é aler- .*&2'$&', 2, $ )(2'9&.($ <,)()$ ;,%<$- Raio de ação lateral ....60 ± 10 cm
tado por um sinal sonoro intermitente necer invariável. Quando esta situação Se os sensores detectarem vários obs-
que, entrando em funcionamento auto- for verificada pelos sensores laterais, táculos, a central de controle sinaliza
mático ao engatar a marcha a ré, indica o sinal é interrompido após cerca de $T/,0, .*< )(2'9&.($ <,&*%@
$* <*'*%(2'$ $ )(2'9&.($ )* *Q2'U./0*R 3 segundos para evitar, por exemplo,
aumentando a frequência do sinal em sinalizações em caso de manobras ao A responsabilidade do
%,0$3Z* [ )(<(&/(3Z* ),2'$ )(2'9&.($@ longo de um muro. estacionamento e de outras
O som produzido pelo sinal sonoro ATENÇÃO: em caso de anomalia manobras perigosas é sem-
'*%&$X2, .*&'-&/* T/$&)* $ )(2'9&.($ no sistema, o motorista é avisado por pre do motorista. Quando são efe-
entre o veículo e o obstáculo for inferior um sinal de alarme, evidenciado pelo tuadas estas manobras, certificar-se
a cerca de 30 cm. acendimento da luz-espia ou t , sempre de que no espaço de mano-
conforme versão, juntamente com a bra não existam nem pessoas (espe-
<,&2$#,< +(2/$0(\$)$ &* )(2;0$cR >2, cialmente crianças) nem animais. O
)(2;*&-+,0?@ sistema de assistência deve ser con-
siderado um auxílio para o moto-
rista, que não deve nunca redu-
zir a atenção durante as manobras
potencialmente perigosas, mesmo
se executadas em baixa velocidade.
   )
   (
   3
   %
   '
   +
   $
   .
   -
Para o correto funciona-
mento do sistema de assis-
tência para estacionamen-
to é indispensável que os sensores
posicionados nos para-choques
estejam sempre limpos, livres de
barro e sujeira.
fig. 79
 A-80

Durante a limpeza dos


sensores, prestar a máxima
A n
n o pod m
õ n d p o
d p
COMANDOS
atenção para não riscá-los u ou b o d po do no
ou danificá-los. Evitar o uso de m mo ou po m d u BO Õ D COMANDO A
panos secos, ásperos ou duros. Os om o pn um o d un on m om n om h d
sensores devem ser lavados com m nhõ ou m o pn um n o n po o MAR o u
água limpa ou, eventualmente, com o p n n nh n d m n
shampoo para automóveis. Nos pos-
tos de lavagem que utilizam máqui- P um õ qu ndo um
nas polidoras hidráulicas, com jato p n o d d d un o d nd u p
de vapor ou a alta pressão, limpar qu ndo o op do o u o um o pond n u d no qu d o d
rapidamente os sensores mantendo m boqu ou boqu n um n o P d b p
o bico a mais de 10 cm de distância. ndo um u o p o no m n o bo o
no d on m n o qu O bo õ o o do no p
pod d un d d op d n n b o do d o 80
A instalação al ó d omo ndo um ob u o n
boqu pod p ud o ndo u o o ondu o
un on m n o do m C qu n o o p o uo
p m nob qu n u
oo no d on m n o
ADV R NC A G RA n o o

Du n m nob d on
m no p m m n o no
ob u o qu po m n on
m ou b o do no O
ob o o o do d n po
m d n do uo m u
m un n n o od
do p o m pod m d n o
u o ou md n do
80
 A-81

A P* * *< &) * ) /& * Com o d po o do m u D m


d no qu d o d n um n o p m õ o mbo o ob o n D P* * *< &) * ) /& *
d o ó d on o n up o C 81 o nd do y no d no qu d o d n um n o p
L) & / /& *& < *< & *< qu d o d n um n o um n m d o d mb do do d o
o ó o do d modo n m n o
B P* * *< &) * ) /& * P d p no m n o m um õ um mpo
d no qu d o d n um n o p bo o C do d u om m n o d po
d o ó u ó un o d po d 20 m nu o
on p do on m n o d u A u d m n ó
n d po o O ó u d on d om o R D O ÇÃO ARA ARÓ
od do d qu h uo p do nun m AUX AR N B NA
d n o o d d P o mo m n o
no m n n op on o O u o po u p d po o p
bo o 6 / ; /<
C P* * *< &) * ) /& * :
p d u d m n O bo o d om ndo A 81
81 V Q )* *< / ; * E
A nd m p ndo m n o qu ndo o n do o ompon n
bo o C nd p nd n d po o d P n o do ó u
h d n o om nd mo d R d A
n

C D B A

81
A 82

N RRU OR N RC A ARA
COR D COMBU V p
A
um
o do n up o p o o
õ mb m o d
EQUIPAMENTOS
um n up o u om o d po
m n o u om o d po n INTERNOS
d m n od u d o C o A
n p um õ o m h O n n n
do no do qu do d o un d po p o m d m n 15 m nu o p OR A UVA
d o qu n m un on m n o u od u P b on o pu do A
m o d o o n omp ndo 83
m n o d ombu u n
do on qu n m n o d m no pó o o o
do mo o no do h o d ombu Nun u om
ou o m do mp do po u b
A o do n up o d o d m n o do m d m n
ombu u d p o nd o n o o n up o p
m n o d u p è un m n om o d n nd o
m n m u d no d p m um õ o po u
do do d um n o n n qu
n p on u d do m n o un on qu ndo b u
uop d qu n o d mp
m m n o d ombu omo
po mp o no o do mo o ob o
u o ou n p o m d d do
ó o
n o o m ob do m no
A
d ombu o uo m
ond õ d un on p o bo o
Ap o m d m n
o nd u
Apó o o od d
h d n o m TOP p n o
d b
A

82 83
A 83

CON UN O DA UZ N RNA Qu ndo b um d po P um õ o nd m n


u n n nd po um od u n n om nd do po um
O on un o d u n n p n mpo p d m n do du n mpo d d undo pó d
3 u õ d n d o do om b u d um po b ou d h d n o un o h
po o do n up o 84 85 om no m n on m do b d h o d do o
Po o 1 p m n n m n d mpo po p m n b po mu do do m nu o pó do
d /< <;* ; ) < & )* <; ) d d
Po o 2 ou n u n n n d u n n d d pó m Qu ndo po o d po
d p um õ om n b u d um d po m od om ndo ou h du
om po b du n um mpo p d m d po d n u n n
Po o 3 p m n n m n d n do o h d po do p
um und on m d mpo d
m 10 undo qu n omp d CHAV NA O ÇÃO MAR
h d n o o o o d n po
m um õ p p opo o MAR A ó d nd m n o d u n
on m d d n n d no & & ;* * l */ & / / *
uo m p mu pou o Apó d b oqu o d po p o h m n o b u d po m m
/< & )* &) <; ) ) om ndo u n n nd po po o ou
u n n qu ndo d d um 10 undo ndo n omp d qu n
do h d n o d Obo Ab u d po nd m n o d
d po A n d n po <; ) V < & * ) e < ;*
*l & / qu o d po d u n n
u d d

1 3

1 3
2

84 85
A 84

UZ N RNA RA RA OMADA D CORR N hou dú d om o


on o m d d do p u u do ó o
A um õ d põ m d om d u do om nd
L <; ) ) / & & ) d o n p m n od om o b n o m mo
um õ nd p ndo 6 * * )* ) / A
nd p õ n
n n p n no o nd do p do d pó nd do d o
86
L <; ) ;* / ;* : E )* &) )) ) 6 O p u u do ó o
Po o 1 p m n n m n d o o qu pod m on do d u p
d om d d o n om nd m n m d d d om
p u d do n u o do d d o n ndo m u
Po o n u n n nd m mo ob ndo nd m on o ou up qu m n o om
om n om po b p õ b o o d n nd o
Po o 2 p m n n m n d om n pod m on do
ó o om po n 180 W
m o d u o
P p n d no o o po do d om d d o n
p u u do ó od oo omo nd do d
u n p omo u d o dqu do omo ó o
n o qu ndo n om nd u no m nu o
do n om d d o n d ú mo p p n qu m
du u d p o o do
p o d po o
1

86 87
A 85

R om nd n R d OR A CO O OR A ÓCU O
A n d pon b d d
d ó o o n homo o No on o n m du P um õ p o
do p u o no mod o d p oo om o u o p do um po ó u o o do m d
opo ou nh 88 po do mo o
P um õ um
ADV RT NC A mp po opo no on o n p o
o nd do d do pó p o do b n o o 89
ouo

nd do d O
n mp u o
M n o om d
u qu n ou
m po h p o d n nd o ou
qu m du

88 90 90
A 86

OR A OB O ARA Ó PORTAS
O po ob o o o do o u do o do do p ho OR A A RA
n p n do p n B 91 o o n no pod ndo o n do
p n ou p o do A m A
p n d po G h p po o 1 pu
P um õ do p m n d b u
d po d d o do do do mo o h um bo o
4 Q & E/; 92 p do um n o um p ho n m m
p um õ um bo qu n o qu no do do do p o m
po ob o n p po o do n h um p ho d o 93 G h p po o 2
o o do b n o do p o P b u ou h m n o d po
do p o d modo n o

92
1

91 93 94
A 87

A m m Po o 1 d po od do
Po o 2 ) ;* * )* < 4*< ;* V) ; ;
Ab u pu m n d b < */ ;/ ; ) /<
u A 95 O d po o do m mo d m n d b u d po
8 < & * V ;* ; po o md d om o d n
< & E <& ; / m ndo o
o om o d m ADV RT NC A um d po
Q < ;* * ) U mp d d n n o b m h d
um po m h d po o qu ndo o n ou hou um d o no m
nd mb m u p ´ no
po n o m no n do n o
T/ ) * ) & /< & * *< & / do pó um n
< : RAVAM N O R CO o d po o u do po
d 30 undo N 30 un
D do po ou d
mp d b u d po po m nu m n m qu o
p o do d d n o do n ndo Com po hd n m o n nh Apó
pon d h d n o n nhu h n h du d um d po 30 undo n d
A 96 ndo d n no o p b o om ndo

o o d u do p ob
m o d po o o un on
no m m n o on o p
o od u o

NOTA um õ po u m
m n o u om o d po
qu ndo o uo u p 20
A
mhV M N O U OM Od
A po no m M M NÚ
D U n p uo
96 96
A 88

Melhore a sua experiência '


A avaliação nos ajudará a sugerir
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% Útil

& Não útil

VAN ADOR DO V DRO DA P n omp o h m n o do Apó mpo o n o nh


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/; * /& * on ou h MAR p qu po o
o m o u m n 20 A
97 mo m n o d ub d d d do
do m n o m up o
No po b o d po do do ou n o do d o un o d
do mo o h du qu o No po b o d d po
b d P b mo m n um A 98 p o o
m nd m om h d n o m o do do p o n up
MAR n m n o do p o do A
o do n do o m up o d p on d p b o
A d o qu do h ndo o omp m n do n d p h o
B dod o A um õ pod m p n
No po b o d po do do do VAN ADOR R CO DO
V DRO COM UNÇÃO om ndo do n do o
p o h um p o om n AN MAGAM N O do d o o no po b o do
do do p o do do do mo o 99
P on p b o m um õ o m n mo A n do do d o d n o
d o Pu p n o d on m n o do d o d po qu do
do do d m d u n qu
m um õ n o p b oqu o mo m n o d ub d do B n do do d o o
& /< *T/ < *& * /& * on do C o n ponh um ob qu do
ou h ; & */ Q * )* u o n 200 mm 4 mm m u
u o o d oo p on po un
n n m ud on o
m m n mo d 50 mm
m
A
A
B Apó d n o o m d
do o on nu un on
po m 60 undo p o m d m n
p qu o d o po m h do
97 d d qu po n o m b 98
A 89

C 8 ; Q *T/ ) Q *T/ An du n o on m n o pod m o p o p o


o un on m n o do d o o mp o p o n o qu p m n m bo do ob u
T/ &)* * ) * * *Q* o po o o o d õ do qu ndo n o d pon
qu do um n o d d po o d nod ou nd un o n m m n o
om ndo do m mo p m O m n p o d o m mo m n o
E) * &) * Q *T/ * omo po ob o p o n õ d ó o
)* ) * * do ou o do p o m mo qu ndo d m n
An d on o n n d qu d pod m
uo Ao do n d d do m o do
up o do m n mo n d n mp h o
do do d o qu u o o on ndo d no
p qu o n R om nd n R d
n oh u m om o b o d o do o do d o o
p m n o m n po A n d pon b d d
n do n d d m n on u d ó o p o do p
d n m p o p qu m p m n m n p u o no uo
m bo do
G mn d p po p AN A RA RA CORR D ÇA
Ao n no uo
b ou n o d o A 100 m d m ôn o
O u o mp óp o do om h m n o u om A um õ d d po u m
n do o do o do do mb do p n o d P b
d o pod p oo o d on qu d po o d n u ndo no pu do
A d ndo p o do

A A
B

99 100 101
A 90

TETO SOLAR O d po o n do o u m
mo d b u m n o qu ndo m n
ndo p o omp m n o d
<Q * ) * )* *
RADA d b u n po o o d n ndo o d u d
d n pu ndo o p A
A um õ om b n nd R n odu o d o do o o om
d pod m qu p d om um d po m m m n d b u m no o d
o d o o b u n qu omo p o omp m n o d no
d on o op o p o n n o do o
d omp m n do O p o d o b od h m
opo dm nod d do d o d d po o ndo o d
do o o op od po n u n p
Ad n d C bn u d om mo u d do po n d d 104
Dup n o po u u d pou o qu d do d o pod nu o o d o do o o d d
p o d o do o o m o b u o o o po o p o o po m o d o d bo
d mo o d u d mo o d b u m m h A 104 * ) & Q* )
p o qu u mo u < & *& * < &) )*
d d p nd d o m
h A 103 ndo um
O m p o n m m on o m nd do
*; *) / ) /
G m n 102 no n do ndo m d d d h d nd
nd do p p m b u do n n bo d mn o
o o n po o d d ) ) Q * )* Q & * )* <* *

102 103 104


A 91

O d o do
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do n o
COMPARTIMENTO Po n o p
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po dm no
u n
o d qu d m n do DE CARGA op o om o u o d ou o du o
d d po o om o P o md d
p RADA A 106 do bo d u n o
P b mp do omp m n o do do do d mb Co oqu
P o o o d o do o o <; ur 107 ;/ &
n o d m do p o d m n o d d oo h d n o
n h du A 105 no d od 107
d n ndo o d o no m n
m u d d n n n do n ho o mpu p R ou o oqu
103 P on mn p up o B 105 ) < & < mp u ndo p
do d o ou o b u ho m Q* * *< * ;* ;/ ; n m n p
od m n o o o pó 2 n o C 105 omp nh d N o n o d do ou m o no
m n 102 < & )* d d mp om m o o b o n p n o d
*& * * ) Q / )* ) * mp up d mb
Ao d mp n
An d oo o p qu u m o n o Ao oo mp qu
u o m mo m n o qu p n m n qu m m n on d d
do p o m n n d A dob d
m n o do d o do o o P m o on n n dou u o d n mp d o m n
o ndo o m n p p po mp Po m po n d n dob d d n
n n do uo d m n o qu ud d o o
B A

C
A
fig. 105 fig. 106 fig. 107
 A-92

Não execute as manobras ADVERTÊNCIAS: CAPOTA DO COMPARTIMENTO DE


de abertura e fechamento CARGA
da tampa sem certificar-se Algumas versões são equipadas com
que as dobradiças fixadas na tampa 1) A tampa do compartimento
uma capota que permite a proteção dos A
estejam totalmente inseridas na sede de carga pode suportar um peso de
até 300 kg (com o veículo parado). objetos transportados no compartimen-
das dobradiças fixadas na carroceria. to de carga.
Se for apoiada uma carga de peso
Ao retirar ou recolocar a superior, as dobradiças da tampa Para recolhê-la, abrir antes a tampa
tampa, tenha cuidado para serão danificadas. do compartimento de carga para ter
não deixá-la cair. acesso à trava A-fig. 108. Logo após,
puxar a trava para o lado conforme a
ADVERTÊNCIA: nas versões em 2) É indispensável que a carga seta e liberar a trava B-fig. 108.
que estiver disponível a fechadura, seja corretamente alojada e fixada Soltar os cordões de fixação A-fig.
manter sempre trancada a tampa do utilizando os diversos anéis de fixa- 109, dispostos dos dois lados da caçam-
compartimento de carga. ção existentes no compartimento de ba, após ter liberado as travas B-fig. 109.
Respeite a legislação carga (ver capítulo “uso correto do Enrolar a capota lentamente em di-
vigente para transporte de veículo”). Esta observação é impor- reção à cabine do motorista. Feito isto,
cargas. tante e imprescindível para efetuar prender a capota enrolada com os elás-
transporte de cargas sem tampa tra- ticos A-fig. 110 nas alças.
Jamais transportar pessoas seira no compartimento de carga.
no compartimento de carga
ou sobre o estribo traseiro.
   )    )    )
   (    (    (
   +    &    -
   %    %    -
   -    -    "
   +    +    +
   $    $    $
   .    .    .
   -    -    -

 A    B  A   A 

fig. 108 fig. 109 fig. 110


 A-93

Remover as travessas de reforço


A-fig. 111, puxando-as para o lado
Estribo traseiro - fig. 112 PORTA-MALAS
8,< * *Q],'(+* ), =$.(0('$% $ .*0*.$-
conforme as setas e retirando-as do tri- ção de objetos no compartimento de
lho B-fig. 111. ABERTURA/FECHAMENTO DA
carga, permitindo que, com o veículo TAMPA DO PORTA-MALAS
Para recolocar a capota, inverter a parado, uma pessoa suba no mesmo pa-
ordem dos procedimentos, recolocan- Para abrir a tampa do porta-malas por
ra acomodar ou amarrar a carga, com a fora, destrancar a fechadura usando a
do as travessas A-fig. 111 e soltando tampa traseira fechada.
os elásticos A-fig. 110, que deverão ser chave de ignição figs. 113 e 114. 
presos de forma a evitar que produzam
ruídos contra a carroceria. O estribo traseiro pode
sofrer danos se no mesmo
Ao fechar a capota, cuidado incidirem pesos elevados
para não prender os dedos no (carga máxima: 100 kg em cada    )
   (
   -
   "

vão entre a capota e a moldu- extremidade).    '


   +
   $
   .
   -
ra superior da tampa da caçamba.

fig. 113
   )    )    )
   (    (    (
   -    1    '
B    %    &    "
   -
   +
   &
   +
   $
 A     '
   +
   $    $
   .    .    .
   -    -    -

 A 

fig. 111 fig. 112 fig. 114


 A-94

Em algumas versões, é possível abrir o Para evitar o fechamento espontâ- No uso do porta-malas, nunca
porta-malas por dentro do veículo, pu- neo da tampa do porta-malas, quan- superar as cargas máximas permi-
xando a alavanca A-fig. 115 localizada do o veículo estiver em um plano tidas (ver capítulo “CARACTERÍSTICAS  
ao lado esquerdo do banco do motorista. inclinado, deve-se abri-la até o final TÉC NICAS”). Certificar-se ainda que
A
de curso para que os braços de os objetos contidos no porta-malas
Não acionar a alavanca de articulação ou amortecedores a gás, estejam bem colocados, para evitar
abertura do porta-malas com conforme a versão, mantenham a que uma freada brusca possa jogá-
o veículo em movimento. tampa traseira aberta. los para a frente, machucando os
passageiros.
Em algumas versões, a abertura da
tampa é facilitada pela ação das molas. Para fechar, é necessá-
ria uma força inicial maior Colocar acessórios na tampa do
Para fechar, abaixar a tampa até seu porta-malas (alto-falantes, spoiler
'%$+$<,&'* >J(,&$ fig. 113?@ para vencer a resistência
dos amortecedores laterais. Abaixar etc., exceto quando previsto pelo
Para fechar, abaixar a tampa com a tampa e soltá-la um pouco antes fabricante) pode prejudicar o corre-
auxílio do puxador interno A-fig. 114  do fechamento para evitar que to funcionamento dos amortecedo-
>a$0(* f,,m,&)? , (<;/02(*&UX0$ ;,0* prenda os dedos. res laterais a gás da própria tampa.
puxador externo da tampa B-fig. 114. Objetos soltos devem ser colocados
no porta-malas.

O compartimento de bagagens é
   )
   (
de uso exclusivo destas.
 A     %
   '
   +
   %
   $
   .
   -

fig. 115
 A-95

ABERTURA DE EMERGÊNCIA DA AMPLIAÇÃO DO PORTA-MALAS BANCO TRASEIRO BIPARTIDO


TAMPA DO PORTA-MALAS - fig. 116 (Siena)
O banco traseiro bipartido em algu-
Está disponível a abertura de emer- 1? LQ$(Y$% .*<;0,'$<,&', *2 $;*($- mas versões permite ampliar apenas
gência do porta-malas. Para abrir a -cabeças do banco traseiro. parte do porta-malas, tendo a opção de
tampa, agir por dentro do porta-malas 2? J, =*% &,.,22U%(*R %,<*+,% *2 rebater o banco individual ou duplo.
como a seguir: $;*($X.$Q,3$2 )* Q$&.* '%$2,(%* >+,% Para isso, destravar a alavanca da
1)  E,2'%$+$% * ,&.*2'* )* Q$&.* '%$- “Regulagens Personalizadas” neste ca- direita ou da esquerda A-fig. 117 e re-
seiro e recliná-lo totalmente para frente ;-'/0*? , .*0*.UX0*2 &* .*<;$%'(<,&'* bater para a frente o encosto até obter
até apoiar no assento do banco, como de bagagens. uma única superfície de carga.
indicado em “Ampliação do porta-ma- 3? E,2,&#$'$% * ,&.*2'*R <*+,&)*
las” neste capítulo; as alavancas laterais A-fig. 117 no sen- Para repor o banco na posição
2)  E,2'%$+$% * ;(&* A existente na tido da seta. normal - fig. 119:
tampa do porta-malas, atuando na trava 4? K,Q$',% ;$%$ $ =%,&', * ,&.*2'*R 1? K,Q$',% ;$%$ '%U2 * Q$&.* '%$2,(%*
localizada à esquerda da fechadura B  passando os cintos pelos lados, até que completo.
quando a tampa está fechada. este se apoie sobre o assento traseiro 2? K,Q$',% ;$%$ '%U2 * ,&.*2'*R ;$2-
fig. 118. sando os cintos pelos lados, engatando os
5? C< 2,#/()$R %,Q$',% * Q$&.* '%$- pinos de fixação. Verificar se engatou.
seiro inteiro para a frente de maneira a
obter uma única superfície de carga fig.
119.
   )    )    )
   (    (    (
   "    2    "
   '    ,
   6    1
   "    6    +
   +    $    %
   $    .    $
   .    -    .
   -    -

 A  B

 A 

fig. 116 fig. 117 fig. 118


 A-96

3? J, '(+,%,< 2()* ),2<*&'$)*2R %,- 4? K,Q$',% * $22,&'* )* Q$&.* '%$- 6? K,Q$',% ;$%$ $ =%,&', * ,&.*2'*
montar os apoia-cabeças. seiro puxando-o para a frente utilizando fig. 122 do banco traseiro passando pe-
Com banco duplo, é possível rebater as alças; los cintos de segurança traseiros de mo-
separadamente a parte esquerda ou di- 5? E,2'%$+$% * ,&.*2'* )* Q$&- do a obter um único plano de carga no A
reita do banco. co agindo sobre as alavancas laterais compartimento de bagagens fig. 123.
A-fig. 121 do mesmo, na direção da
AMPLIAÇÃO DO PORTA-MALAS seta; Não apoiar objetos cujo
(Palio Weekend) peso seja superior a 80 kg
1? K,.*0V,% $*2 2,/2 %,2;,.'(+*2 $0*- na extremidade excedente
 jamentos no banco traseiro as fivelas e da moldura traseira do porta-malas.
o cinto de segurança central fig. 120;
   )    )

2) Verificar se há espaço suficien-    (


   '
   -
   '
   (
   3
   &
   '
   %    %
te para o rebatimento do banco. Se    $
   .
   -
   $
   .
   -

necessário, deslocar os bancos dian-


teiros para frente.
3? J, ;%,+(2'*2R %,'(%$% *2 $;*($X.$-
Q,3$2 )* Q$&.* '%$2,(%* >+,% qK,#/0$-
#,&2 a,%2*&$0(\$)$2o &,2', .$;-'/0*? ,
guardá-los no porta-malas;
fig. 120 fig. 122
   )    )    )
   (    (    (
   &    -    1
   1    "    +
   +    +    3
   %    +    %
   $    $    $
   .    .    .
   -    -    -

 A 

fig. 119 fig. 121 fig. 123


 A-97

Para repor o banco na posição Não colocar objetos CONSELHOS PARA O TRANSPORTE
normal: pesados sobre a cobertura DE CARGA (Strada)
Para fazer com que o banco traseiro do compartimento de baga-
gens. Este procedimento, além de O veículo foi projetado e homologa-
volte à posição normal, deve-se: do em função de determinados pesos
danificar a tampa, colocaria em
1? 4*0*.$% * ,&.*2'* )* Q$&.* &$ risco a integridade dos passageiros <UY(<*2 >+,% '$Q,0$ q;,2*2oR &* .$;- -
posição vertical fazendo-o passar pe- no caso de uma eventual frenagem tulo “CARACTERÍSTICAS TÉCNICASo?`
los cintos de segurança. Certificar-se de emergência. - peso em ordem de marcha;
do perfeito travamento.
- carga útil;
2? J, =*% * .$2*R %,<*&'$% *2 $;*($-
-cabeças que foram retirados. ADVERTÊNCIA: se hou- - peso máximo no eixo dianteiro;
ver carga no porta-malas - peso máximo no eixo traseiro;
3? K,Q$',% * $22,&'* )* Q$&.* '%$- ou no compartimento de
seiro para a sua posição normal, certi- carga, é melhor, viajando à noite, - peso máximo rebocável.
ficando que o assento não fique sobre controlar e regular a altura do facho
os cintos de segurança. luminoso dos faróis de luz baixa Cada um destes limites deve ser
(ver “Faróis” neste capítulo). respeitado e, em qualquer situação,
COBERTURA DO PORTA-MALAS não deve ser superado.
É semirrígida e portátil. Pode ser le- Em caso de acidente,
vantada tanto pela sua parte dianteira objetos pesados não amar-
como pela parte traseira, utilizando os rados podem causar graves
puxadores evidenciados A-fig. 124. danos aos passageiros.
Com a parte traseira da cobertura re-    )
   (
   ,
   -
   )
   (
   3
   %
batida, deve-se pressionar os pulsantes    "
   +
   $
   .
   3
   %
   $
   .
B para poder destravá-la e retirá-la do    -    -

veículo.
A cobertura pode ser dobrada para  A 
permitir o transporte da mesma com
facilidade fig. 125. B

fig. 124 fig. 125


 A-98

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Em caso de freadas brus- O espaço disponível atrás - distribuir uniformemente o material


cas ou colisões ocasionais, dos bancos fig. 127 (ver- a ser transportado sobre o plano de car-
um deslocamento repentino sões com cabine estendida) ga; se for necessário concentrá-lo em
da carga poderia criar uma situa- é destinado exclusivamente para o apenas uma parte do compartimento, o A
ção de perigo para o motorista e o transporte de bagagens e/ou obje- ideal é fazê-lo sobre a região intermedi-
passageiro; por este motivo, antes tos, desde que adequadamente fixa- ária entre os dois eixos.
de movimentar o veículo, providen- dos. - lembrar-se que quanto mais baixo é
ciar a correta fixação da carga ou o material transportado, mais abaixa-se
bagagens utilizando os ganchos de Além das precauções anteriormente o centro de gravidade do veículo, razão
amarração de carga nas bordas da mencionadas, alguns conselhos bem pela qual os objetos mais pesados de-
caçamba e/ou os anéis de fixação simples podem contribuir para melho- verão ser colocados sempre por baixo.
dispostos no piso do compartimento rar a segurança na direção, o conforto
de marcha e a durabilidade do veículo, - lembrar-se que o comportamento
de carga fig. 126 ou no interior do do veículo apresenta alterações em
veículo fig. 127 (versões com cabi- são eles:
função do peso transportado; parti-
ne estendida). Para que a operação cularmente, os espaços de frenagem
seja feita de forma segura, somente tornam-se mais longos, sobretudo em
utilizar cabos, cordas ou correias velocidades altas.
adequadas à fixação do material
que será transportado.

   )    )
   (    (
   "    &
   1    %
   '    ,
   %    %
   $
   .
 A     $
   .
   -    -

 A 

fig. 126 fig. 127


 A-99

- utilizar o porta-escadas fig. 128 pa- Para subir na caçamba com mais fa- Ao utilizar o porta-esca-
ra apoiar e fixar corretamente os objetos cilidade, com o objetivo de acomodar das, não apoiar objetos cujo
de maior altura. Nas versões com cabi- a carga, utilize a alça de apoio B-fig. peso for superior a 50 kg.
ne estendida e cabine dupla, levantar 131, pisando no estribo lateral metálico No caso dos limitadores fig. 129
antes os limitadores fig. 129 ou A-fig. ><UY@ yg m#? */ &*2 ,2'%(Q*2 '%$2,(%*2 ou 130, não forçá-los com pressões
130 >J'%$)$ L)+,&'/%,?@ ><UY@ bgg m#?@ laterais superiores a 30 kg.

Ao baixar os limitadores, Não utilizar a alça de apoio late-


cuidado para não prender ral para subir na caçamba da Strada
os dedos. Adventure Cabine Dupla.

   )
   (

Não pisar nas molduras Não utilizar as alças de    ,


   "
   "
   +

plásticas laterais de algu- apoio B-fig. 131 para amar-    $


   .
   -

mas versões para ter acesso rar objetos.


ao vão de carga, sob risco de danifi-
cá-las. Esta observação é importan-
te, sobretudo, para a região próxima
ao bocal de abastecimento de com-
bustível.
fig. 130
   )    )    )
   (    (    (
   -    '    +
   1    1    '
   '    '    &
   %    %
   $
   .
   $
   .
 A     +
   $
   .
   -    -    -

fig. 128 fig. 129 fig. 131


 A-100

CAPÔ DO MOTOR  4? A&'%*)/\(% $ ,Y'%,<()$), )$ +$-


reta A na abertura B do capô do motor
Para fechar o capô do motor:
1? B$&',% 0,+$&'$)* * .$;d .*<
Para abrir o capô do motor: fig. 134. uma mão e, com a outra, tirar a vareta
1? a/Y$% $ $0$+$&.$ A-fig. 132. A-fig. 134 da abertura B e repô-la no A
2? B*+,% $ '%$+$ 0*.$0(\$)$ 2*Q * Atenção: uma colocação seu dispositivo de bloqueio;
capô para cima A-fig. 133; incorreta da vareta pode 2? LQ$(Y$% * .$;d $ .,%.$ ), lg .<
3? I,+$&'$% * .$;d 2,#/%$&)*X* ;,0$ provocar a queda violenta do vão do motor;
parte central e, simultaneamente, soltar do capô. 3? E,(YUX0* .$(%` * .$;d =,.V$X2,
a vareta de suporte do seu dispositivo automaticamente.
de bloqueio; Se houver necessidade
de se fazer alguma verifi- Verificar sempre se o
cação no motor, estando capô foi bem fechado para
este ainda quente, evite encostar-se evitar que se abra durante a
no eletroventilador, pois o mesmo marcha do veículo.
poderá funcionar mesmo com a
chave de ignição desligada. Espere
até que o motor esfrie.

   )    )    )


   (    (    (
   1    ,    "
   ,
   '
   +
   "
   '
   +
B    2
   1
   %

 A 
   $    $    $
   .    .    .
   -    -    -

 A

 A 

fig. 132 fig. 133 fig. 134


 A-101

BAGAGEIRO DE Depois de percorrer


alguns quilômetros, confe-
FARÓIS
TETO rir se as fixações do baga-
geiro estão bem apertadas. REGULAGEM DO FACHO
LUMINOSO
Palio Weekend - fig. 135
Opcionalmente, algumas versões Palio Adventure
do Fiat Palio Weekend são equipadas Está previsto, para o Palio Adventure, ADVERTÊNCIA: uma correta
com barras longitudinais no teto para um bagageiro específico fig. 136. regulagem dos faróis é determinan-
transporte de bagagem ou objetos vo- te para o conforto e a segurança
lumosos. Sugerimos verificar junto à Rede não só de quem guia o veículo, mas
Assistencial Fiat a existência de barras de todos os usuários. Além disso,
Sugerimos verificar junto à Rede transversais específicas para o Palio
Assistencial Fiat a existência de bar- constitui uma norma precisa do
Adventure. código de trânsito. Para garantir a
ras transversais específicas para o Fiat
Palio Weekend. si mesmo e aos outros as melhores
Strada Adventure condições de visibilidade viajando
Está previsto, para a Strada Adventu- com os faróis acesos, o veículo deve
Não superar a carga re, um bagageiro específico, concebido ter um correto alinhamento dos
máxima permitida (ver como elemento estético da versão, ra- mesmos.
capítulo “CARACTE RÍSTICAS   zão pela qual não é permitido o trans-
TÉC NICAS”). porte de carga sobre o mesmo. Para o controle e a eventual regu-
lagem, dirigir-se à Rede Assistencial
   )
Fiat.
   )
   (    (
   ,    %
   %    "
   -    &
   +    +
   $    $
   .    .
   -    -

fig. 135 fig. 136


 A-102

COMPENSAÇÃO DA INCLINAÇÃO Farol polielíptico - figs. 139 e 140 É importante que os dispositivos de
O acesso ao regulador é obtido pelo ambos os faróis estejam orientados na
Quando o veículo está carregado, mesma posição.
este inclina-se para trás e, consequen- vão do motor.
temente, o feixe luminoso eleva-se. É Fig. 139 - farol esquerdo A
necessário, neste caso, regulá-lo corre- Controlar a orientação
Fig. 140 - farol direito dos feixes luminosos cada
tamente.
Posição 1 - com veículo com carga vez que mudar o peso da
Farol monoparábola - figs. 137 e 138 normal. carga transportada.
O acesso ao regulador é obtido pelo Posição 2 - com veículo com carga
vão do motor. completa. Regulagem dos faróis dianteiros
Fig. 137 - farol esquerdo    )
Para o controle e a eventual regu-
   (

Fig. 138 - farol direito 1


   1
   ,
   +
   +
lagem, dirigir-se à Rede Assistencial
Posição 1 - com veículo em carga
   $
   .
   -
Fiat.
normal.
Posição 2 - com veículo com carga
completa. 2

É importante que os dispositivos de


ambos os faróis estejam orientados na
mesma posição.
fig. 138
   )    )    )
   (    (    (
   %    1    ,
1    3
   +
   +
1    "
   +
   +
1    ,
   +
   +
   $    $    $
   .    .    .
   -    -    -

2 2 2

fig. 137 fig. 139 fig. 140


 A-103

DRIVE BY WIRE SISTEMA LOCKER  O sistema de bloqueio Locker anula


temporariamente a função do diferen-
É um sistema eletrônico de controle Algumas versões podem estar equi- .($0R <$&',&)* * '*%T/, >=*%3$ '%$&2-
da aceleração que substitui o cabo do padas com um sistema denominado <('()$ ;,0* <*'*%? (#/$0 ,< $<Q$2 $2
acelerador. A aceleração do veículo, I*.m,%@ 8%$'$X2, ), /< 2(2',<$ ), Q0*- rodas dianteiras. Isso permite que a roda
através do pedal, é transmitida a uma T/,(* )* )(2;*2('(+* <,.9&(.* )$ '%$&2- com maior condição de aderência ao
central eletrônica por impulsos elétri- missão conhecido como diferencial, o solo, naquele momento, possa movi-
cos, que gerencia a abertura da borbo- qual se constitui em um recurso adicio- mentar o veículo.
leta de aceleração. Este sistema evita o nal nas situações de emergência em que
desconforto dos trancos na aceleração ocorre a perda de atrito/aderência de GRAVE PERIGO: o sistema
causados, sobretudo, em retomadas ou /<$ )$2 %*)$2 <*'%(\,2 >%,2;*&2U+,(2 Locker jamais deve ser acionado
desacelerações muito rápidas. ;,0$ '%$3Z* )* +,-./0*?@ em locais com aderência plena
como vias asfaltadas, de con-
Quando a bateria é desligada, a cen- O diferencial automotivo é um sis- creto ou vias não pavimentadas
tral perde a referência da posição do pe- tema que auxilia o veículo nas curvas, que ofereçam boas condições de
dal do acelerador, neste caso, o veículo efetuando uma equalização de veloci- aderência ao solo. Se o sistema
fica sem a aceleração. Para que possa dades entre as rodas motrizes. Se o sis- for indevidamente acionado nas
2,% %,2'$Q,0,.()* * &*+* ;$%9<,'%* ), tema não existisse, o controle direcional condições anteriormente cita-
posição do pedal acelerador, voltando de um veículo seria muito difícil já que das, as rodas motrizes desliza-
a situação normal, proceder da seguinte a roda situada do lado externo da cur- rão danificando os elementos da
forma: va apresentaria a tendência a arrastar a transmissão.
- girar a chave de ignição sem ligar o roda interna, devido ao percurso natu- Nesse caso, o veículo apre-
motor e aguardar 40 segundos, logo em ralmente maior que a primeira precisa sentará uma tendência a seguir
seguida ligar o motor. percorrer. reto, com possível perda do con-
trole direcional e consequente
risco de acidente. Como medida
de segurança, o veículo possui
um dispositivo automático que
desativa o sistema Locker quan-
do a velocidade atinge 20 km/h
(detectada por meio de um sen-
sor instalado no veículo).
 A-104

O uso do sistema Locker é funda- ADVERTÊNCIA: para que ocor- ADVERTÊNCIA: a disponibilidade
mental quando uma das rodas perde a ra o funcionamento satisfatório do do sistema Locker não aumenta a
aderência no piso por onde se trafega, sistema Locker é essencial que haja capacidade do veículo de subir ou
se surgirem no caminho obstáculos co- condições de aderência em, pelo arrancar em aclives excessivamen- A
mo estradas com barro, areia, pedras, menos, uma das rodas de tração. te íngremes (não recomendados),
grama molhada e outras condições que mesmo quando a via em questão
ofereçam pouco atrito. O uso do Locker é muito importante apresentar condições de aderência.
também em aclives ou declives leves
Antes de usar o Locker, porém, com pouca aderência, nos quais o giro a$%$ $.(*&$% * 2(2',<$ >* +,-./0*
é preciso avaliar as condições do em falso de uma roda pode fazer com ),+,%U *Q%(#$'*%($<,&', ,2'$% ;$%$)*?
local para se certificar de que essa que o veículo perca a trajetória. ),+,X2, ;%,22(*&$% * Q*'Z* CIE ;%,2,&-
ação é realmente necessária. É reco- te no conjunto de botões de comandos
mendável, preventivamente, parar o ADVERTÊNCIA: o uso do Locker A-fig. 141, localizados abaixo do rádio.
veículo e acionar o sistema poucos é desaconselhado em aclives fortes, Este acionamento irá ocorrer somente
metros antes de transpor obstáculos pois nestes casos haverá a tendência com o pedal de freio pressionado.
que representem risco de perda de de a maior parte do peso do veículo
aderência das rodas. ser transferida para o eixo traseiro.
Essa transferência pode ocasionar a
falta de aderência no eixo dianteiro
ADVERTÊNCIA: o sistema Locker (onde ocorre a tração), com a perda
não está destinado a reconhecer de trajetória do veículo e conse-
o tipo de piso por onde o veículo quente risco de acidentes.    )
transita. O julgamento da necessi- RDS
   (
   3
   "
   '
dade de acionamento do sistema é MENU DISP
   +
   $
   .
   -
sempre do motorista, assim como
  BT

1 2
 A 3 4
RND
5
LIST
6

a observação das recomendações


F-TRK

SRC AUDIO

MUTE BAND
 A S

de segurança descritas no presente


manual. MODE

fig. 141
 A-105

Após ter acionado o sis- objetos arremessados pela força de - Indicação sonora: 3 séries de bips
tema, não arrancar o veí- tração das rodas, podendo atingir breves.
culo bruscamente e não dar terceiros. X A&)(.$3Z* +(2/$0` $ 0/\X,2;($ CIE
trancos na embreagem. O veículo pisca rapidamente.
deve ser acelerado gradualmente Imediatamente após a utiliza- 7* <*<,&'* )$ ),2$'(+$3Z* >+*0/&-
acompanhando com cuidado a sua ção do sistema Locker o mesmo 'U%($ */ $/'*<U'(.$? )* 2(2',<$`
movimentação ao longo do per- deve ser desacionado.
curso. Evitar manobras bruscas na - Indicação sonora: 1 bip curto.
direção e prestar atenção à presen- Para desativar o sistema, pressionar X A&)(.$3Z* +(2/$0` $ 0/\X,2;($ CIE 2,
ça de pedras ou outros obstáculos &*+$<,&', * Q*'Z* CIE@ E, T/$0T/,% apaga no quadro de instrumentos.
que poderiam provocar danos nos maneira, o sistema irá se desativar au- X B,&2$#,< &* )(2;0$c` CIE D55R
componentes mecânicos. tomaticamente quando a velocidade de durante 5 segundos.
segurança de 20 km/h for superada. Em caso de avaria do sistema:
Sobretudo quando o sistema D )(=,%,&.($0 Q0*.$&', >CIE? .*&'$ X A&)(.$3Z* +(2/$0` $ 0/\X,2;($ CIE
Locker estiver acionado, segurar com as seguintes sinalizações de fun- permanece acesa.
o volante firmemente apenas pela cionamento:
- Mensagem no display: AVARIA
sua parte externa, uma vez que, No momento do acionamento: CIE@
dependendo da posição das rodas - Indicação sonora: 1 bip longo.
no momento do acionamento do X A&)(.$3Z* +(2/$0` $ 0/\X,2;($ CIE OBSERVAÇÃO: em caso de ten-
sistema, pode ocorrer uma movi- acende-se de maneira intermitente e tativa de acionamento do sistema
mentação abrupta do mesmo. O assim permanece enquanto o sistema com o veículo em movimento, ou
eventual endurecimento da direção, estiver acionado.
enquanto o Locker estiver ligado, é sem pisar o pedal de freio, o sistema
uma consequência natural do acio- - Mensagem no display do quadro não é acionado e a luz-espia ELD
namento do sistema. ), (&2'%/<,&'*2` CIE D7R )/%$&', r no quadro de instrumentos se acen-
segundos. de por alguns segundos, indicando
Quando o veículo alcança a veloci- que o comando de acionamento foi
ADVERTÊNCIA: a movimentação dade de 15 km/h, para alertar que a ve- recebido, porém as condições de
do veículo com o sistema Locker locidade de segurança para desativação acionamento não foram atendidas.
acionado poderá provocar a desa- $/'*<U'(.$ )* 2(2',<$ >lg m<kV? ,2'U
comodação de pedras ou outros próxima:
 A-106

O sistema Locker destina-se a


auxiliar o motorista nas manobras
 ABS No caso de qualquer anomalia, o
sistema desativa-se automaticamente,
de emergência em que o sistema D LPJ >J(2',<$ L&'(Q0*T/,(* )$2 K*- passando a funcionar normalmente o
poderia evitar ou remover o veículo )$2? ^ /< )(2;*2('(+* .*<Q(&$)* .*< * sistema convencional. Nesta condição, A
de um atolamento. A sua presença sistema de freios convencional, que im- acende-se a luz-espia no quadro de
não deve induzir o usuário a trans- pede o bloqueio das rodas permitindo: instrumentos e ocorre visualização de
por obstáculos severos ou a realizar - melhorar o controle e a estabilidade <,&2$#,< &* )(2;0$c >$0#/<$2 +,%-
trilhas radicais para as quais o veí- do veículo durante a freada; 2:,2?@
culo não está preparado (ver reco-
mendações específicas no capítulo - otimizar o mínimo espaço de frena-
gem; ADVERTÊNCIA: nos veículos Fiat
B - Uso correto do veículo). equipados com ABS devem ser mon-
- usufruir plenamente da aderência tados exclusivamente rodas, pneus,
de cada pneu. lonas e pastilhas de freio do tipo e
GRAVE PERIGO: em caso Uma central eletrônica recebe os marca aprovados pelo fabricante.
de levantamento de uma sinais provenientes das rodas, localiza
das rodas dianteiras, moti- quais tendem a travar-se e envia um
vado por uma operação de manu- sinal à central eletrohidráulica para O ABS não dispensa o
tenção do veículo, o sistema nunca reduzir, manter ou aumentar a pressão motorista de uma condução
deve ser acionado. nos cilindros de comando dos freios, de prudente, principalmente
maneira a evitar o bloqueio. em estradas com água, lama, areia
D LPJ ,&'%$ ,< =/&.(*&$<,&'* etc.
OBSERVAÇÃO: as versões Locker quando é solicitada a total capacidade
não possuem tração nas quatro de frenagem do veículo. O motorista é 4/()$)*2 .*< * 2(2',<$ LPJ`
rodas. Trata-se de um sistema auxi- avisado através da pulsação do pedal - Em caso de solda elétrica no veí-
liar para melhorar a tração do veí- do freio com ruídos de funcionamen- culo, desligar a bateria e a unidade de
culo, a qual sempre ocorre somente to hidráulico. Este comportamento é comando elétrica.
no eixo dianteiro. completamente normal e indica que o - Retirar a unidade de comando elé-
sistema está ativo. trica quando o veículo for colocado em
,2'$)* ), 2,.$#,< >',<;,%$'/%$ $.(<$
), _gx4?@

 A-107

X E,2.*&,.'$% *2 .$Q*2 )$ Q$',%($ $&- Eventuais vazamentos de líquido CORRETOR DE FRENAGEM


tes de carregá-la ou antes de qualquer de freios afetam o funcionamento dos ELETRÔNICO EBD
%,;$%* &* 2(2',<$ LPJ@ mesmos, sejam do tipo convencional
O veículo é dotado de um corretor
- Não retirar ou colocar o conector */ .*< 2(2',<$ LPJ@ de frenagem eletrônico denominado
da unidade de comando com comuta- EBD >C0,.'%*&(. P%$m(&# E,+(.,? T/,R
dor de ignição ligado. A eficiência do sistema, através da centralina e dos sensores do
- Não desligar a bateria com o motor em termos de segurança sistema ABS, permite intensificar a ação
em funcionamento. ativa, não deve induzir o do sistema de freios.
motorista a correr riscos desne-
cessários. A conduta a manter ao
O acendimento somente da luz- volante deve ser sempre a adequada Nos veículos equipados
-espia >, com o motor em fun- para as condições atmosféricas, a com corretor eletrônico de
cionamento, indica normalmente visibilidade da estrada, o trânsito e frenagem (EBD), o acendi-
uma anomalia de funcionamento do as normas de circulação. mento simultâneo das luzes-espia
sistema ABS. Neste caso, o sistema > e x, com o motor ligado, indi-
de freios irá manter a sua eficiência ca uma anomalia do sistema EBD;
normal, não existindo no entanto a Uma utilização excessi-
va do freio motor (marchas neste caso, nas freadas violentas
função antitravamento das rodas. pode ocorrer um travamento pre-
muito baixas com pouca
coce das rodas traseiras, com pos-
Recomenda-se levar o veículo até a aderência), poderia fazer derrapar sibilidade de derrapagem. Conduzir
Rede Autorizada Fiat, evitando freadas as rodas motrizes. O sistema ABS o veículo, com extrema cautela, à
bruscas. não tem qualquer efeito sobre este
tipo de situação. Rede Assistencial Fiat para a verifi-
cação do sistema.
Diante do acendimento Se o sistema ABS entrar
da luz-espia x, indicando em funcionamento, signi-
nível mínimo de líquido no O acendimento apenas da
fica que a aderência entre luz-espia >, com o motor
sistema de freios, levar o veículo o pneu e a estrada foi reduzida em
o quanto antes à Rede Assistencial ligado, indica normalmente
relação ao normal; neste caso, redu- uma anomalia somente do sistema
Fiat para uma verificação do sis- zir imediatamente a velocidade, no
tema. ABS. Neste caso, o sistema de freios
sentido de adequá-la às condições mantém a sua eficiência normal,
do trecho em que se trafega. não existindo, no entanto, a função
 A-108

Melhore a sua experiência '


A avaliação nos ajudará a sugerir
documentos ainda melhor relacionados
a todos os nossos leitores!

% Útil

& Não útil

antitravamento. Em tais condições,


também a funcionalidade do siste-
 AIRBAG O airbag não se ativa nos
casos de impactos frontais
ma EBD pode ser reduzida. Também não violentos, choques
neste caso, é aconselhável dirigir-se DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO laterais, choques traseiros ou con- A
imediatamente à Rede Assistencial O LAKPLh é um dispositivo consti- tra obstáculos amortecedores que
Fiat mais próxima, conduzindo de tuído de uma bolsa com enchimento absorvam o impacto. Nesses casos
modo a evitar freadas bruscas, para os ocupantes
(&2'$&'9&,*R .*&'()$ ,< /< +Z* $;%*- te pelos cintos são protegidos somen-
a verificação do sistema. priado no centro do volante, em frente veículo, que devem, de segurança do
ao motorista, e que, quando previsto, sempre usados. por isso, ser
A eficiência do sistema, equipa também o painel em frente ao
em termos de segurança passageiro dianteiro. É disponível, por- A eficiência do sistema LAKPLh é
ativa, não deve induzir o tanto, para o lado do motorista ou para verificada, constantemente, por uma
motorista a correr riscos inúteis e ambos os lugares dianteiros. central eletrônica.
injustificáveis. A conduta a manter D LAKPLh &Z* 2/Q2'('/( * .(&'* ), No caso de qualquer anomalia, acen-
ao volante deve ser sempre a ade- 2,#/%$&3$@ 8%$'$X2, ), /< )(2;*2('(+* de-se a luz-espia  û.
quada para as condições atmosfé- suplementar ao mesmo, sendo aciona-
ricas, a visibilidade da estrada, o do exclusivamente em caso de impacto
trânsito e as normas de circulação. frontal violento. Seu acionamento re- Girando a chave para a
duz o risco de contato entre a cabeça/  posição MAR, a luz-espia  û 
tórax do ocupante contra o volante/  acende-se, mas deve apa-
painel do veículo, em decorrência da gar-se depois de cerca de 4 segun-
   )
   (
violência do choque. dos. No caso de airbag do lado
A entrada em funcionamento do do passageiro, a luz-espia acende,
   3
   -
   +
   %

LAKPLh ;%*)/\ .$0*% , 0(Q,%$ /<$ ;,- lampeja e a seguir apaga-se. Se a


   $
   .
   -

situação
quena quantidade de pó. Este produto e providenciar persistir, desligar o motor
não é nocivo e não indica princípio de à concessionária o reboque do veículo
incêndio. Fiat mais próxima.
Qualquer manutenção no sistema do
airbag só deve ser feita por pessoal es-
pecializado da Rede Autorizada Fiat.
fig. 142
 A-109

Não colar adesivos ou cadeirinha para bebê virada para uma proteção certamente inferior à que
outros objetos no volante trás, de costas para o painel. poderia ser fornecida.
ou no console do airbag do O airbag não é um substituto, mas
lado do passageiro. Não viajar com Para não alterar a sensi- um complemento ao uso do cinto, por
objetos no colo e muito menos com bilidade do sistema Airbag, isso recomenda-se usar sempre o cinto,
cachimbo, lápis etc., entre os lábios; evite a instalação, no veícu- seguindo rigorosamente a legislação de
em caso de choque com ativação do lo, de anteparos, proteções frontais '%9&2('*@
airbag, estes poderiam causar-lhe e/ou laterais, acessórios não origi-
graves danos. nais ou mesmo componentes não ATIVAÇÃO/DESATIVAÇÃO DO
O correto funcionamento do sistema preconizados pela fábrica. AIRBAG FRONTAL DO LADO DO
LAKPLh é garantido somente se todas PASSAGEIRO
as limitações relativas à capacidade e Intervenções não recomendadas O airbag frontal do lado do passagei-
à disposição da carga no veículo forem poderiam interferir no funciona- ro pode ser ativado/desativado de duas
respeitadas. mento do Airbag, alterando o com- formas diferentes, segundo a versão do
portamento originalmente previsto veículo:
Dirija mantendo sempre para esse dispositivo.
as mãos na parte externa Para versões com ativação/desativa-
do volante de maneira que, AIRBAG DO LADO DO PASSAGEIRO ção do airbag frontal do lado do pas-
em caso de ativação do airbag, sageiro através do My Car - fig. 143
este possa encher-se sem encontrar O airbag do lado do passageiro foi
estudado e calibrado para melhorar Essa função permite ativar ou desati-
obstáculos que poderiam causar- var o airbag frontal do lado do passagei-
-lhe graves danos. Não dirija com o a proteção de uma pessoa que esteja
usando o cinto de segurança. ro, através do botão MODE e das teclas
corpo inclinado para a frente, mas e localizadas na parte central do
mantenha o encosto em posição O seu volume, no momento de má- painel.
ereta, apoiando bem as costas. ximo enchimento, preenche a maior
parte do espaço entre o painel e o Para efetuar a ativação/desativação
passageiro. do airbag do passageiro, deve-se pro-
GRAVE PERIGO:
 A  I
 R B A G   
ceder como a seguir:
Em caso de colisão, uma pessoa que
em veículo equipa- não esteja usando o cinto de segurança - Pressionar o botão ou para
do com AIRBAG no projeta-se para a frente em direção à acesso ao MENU;
lado do passageiro, não colocar a bolsa ainda na fase de abertura, com
 A-110

- Navegar até a tela de ativação/de- Para versões com ativação/desativação Operar no interruptor somente
sativação do airbag frontal do lado do do airbag frontal do lado do passageiro com o motor desligado. A chave
passageiro; através do interruptor na lateral do pai- de ignição deverá ser retirada para
- Pressionar MODE  >D7 */ D55 nel do veículo figs. 144 e 145 inserir no interruptor de ativação/ A
0$<;,]$< ;$%$ ;,%<('(% $ $0',%$3Z*?1 Em caso de necessidade de transporte desativação do airbag do passageiro.
- Selecionar a opção de ativação de criança no banco dianteiro deve-se,
desativar o airbag do lado do passagei- O interruptor tem duas posições A e
>D7?k),2$'(+$3Z* >D55? )* $(%Q$# )* B-fig. 144
passageiro através dos botões ou ; ro.
Para desativar o airbag abrir a porta A - Airbag lado do passageiro ati-
- Confirmar pressionando MODE; +$)*` >;*2(3Z* ON A-fig. 144? .*<
- Confirmar selecionando a opção dianteira do passageiro. O sistema de
desativação está localizado na lateral luz-espia “ no quadro de instrumentos
“yes” ou “no” para ativar/desativar o apagada.
airbag do passageiro; do painel do veículo.
B - Airbag do lado do passageiro de-
- Pressionar a tecla MODE para con- 2$'(+$)*` >;*2(3Z* OFF B-fig. 144? .*<
firmar Airbag do passageiro “ON”; ADVERTÊNCIA: mesmo no caso luz-espia “ no quadro de instrumentos
dos veículos que não possuam acesa.
- A luz-espia de exclusão do airbag AIRBAG para o passageiro, somente
apagará no quadro de instrumentos. o banco traseiro é recomendado
para o transporte de crianças. Esta
posição é a mais protegida do veí-
culo em caso de choque.
   )    )
   (    (
   2    1
   "    "
   '    '
   +    +
   $    $
   .    .
   -    -

 A  F F
ON OFF

B
PASS
 AIR BAG

fig. 143 fig. 144 fig. 145


 A-111

A luz-espia no quadro de instrumen- - Os side bags estão alojados na late- Portanto, os Airbags laterais não subs-
tos fica permanentemente acesa até a ral dos encostos dos bancos dianteiros, tituem, mas complementam o uso dos
reativação do airbag do lado do pas- sendo esta a solução que permite ter cintos de segurança, que deverão ser
sageiro. sempre a bolsa na posição ideal em re- sempre usados por todos os ocupantes
Lembre-se de reativar imediatamente lação ao ocupante, independentemente dos veículo para garantir-lhes proteção.
o airbag assim que não for mais trans- da posição do banco; O funcionamento dos Airbags laterais
portar crianças. Em caso de choque lateral violento, não é desativado pelo acionamento do
8*)*2 *2 <,&*%,2R ./]$2 .$%$.',%-2'(- uma central eletrônica elabora os sinais interruptor de comando da desativação
.$2 =-2(.$2 >()$),R $0'/%$R ;,2*? *2 (<;,- provenientes de um sensor de desace- do Airbag frontal do passageiro.
çam de utilizar os cintos de segurança leração e ativa, quando necessário, o ATENÇÃO: a melhor proteção por
com os quais o veículo é equipado ori- enchimento das bolsas. parte do sistema em caso de colisão
ginalmente, deverão ser protegidos por As bolsas inflam-se instantaneamen- lateral é obtida mantendo uma corre-
dispositivos de transporte de crianças te, colocando-se como proteção entre ta posição no banco, permitindo deste
$;%*;%($)*2 >.$),(%(&V$2 ;$%$ Q,QS2R o corpo dos passageiros e a lateral do modo um correto desdobramento do
Q,%.(&V*2R '%$+,22,(%*2 ,'.@?R 2,#/(&)* veículo. Imediatamente após, as bolsas airbag lateral.
rigorosamente as instruções do fabri- se esvaziam.
cante do dispositivo. Em caso de choques laterais de baixa Não apoiar os braços ou
#%$+()$), >;$%$ *2 T/$(2 ^ 2/=(.(,&', $ os cotovelos na porta, nas
AIRBAGS LATERAIS (SIDE BAG) $3Z* ;%*','*%$ )*2 .(&'*2 ), 2,#/%$&3$?  janelas e na área do airbag
Os Airbags laterais, presentes em al- *2 L(%Q$#2 &Z* 2Z* $'(+$)*2@ 8$<Q^< lateral para evitar possíveis lesões
gumas versões, possuem a função de nestes casos é sempre necessária a uti- durante a fase de enchimento.
aumentar a proteção dos ocupantes por lização dos cintos de segurança, que
*.$2(Z* , ,< .(%./&2'9&.($2 ),',%<(- em caso de choque lateral asseguram
nadas de um choque lateral violento. o correto posicionamento do ocupante
São constituídos de bolsas de enchi- e evitam a sua expulsão do veículo pro-
<,&'* (&2'$&'9&,*R )$ 2,#/(&', =*%<$` vocadas por colisões muito violentas.

 A-112

ATENÇÃO: é possível a ativação ATENÇÃO: em caso de acidente no ADVERTÊNCIAS GERAIS


dos Airbags frontais e/ou laterais qual tenha sido ativado qualquer dos
se o veículo for submetido a fortes dispositivos de segurança, procure a Girando a chave da igni-
colisões ou incêndios que envol- Rede Assistencial Fiat para substituir ção em MAR a luz-espia A
verem a zona da parte de baixo aqueles ativados e para verificar a inte- ¬  acende e deve apagar
da carroceria como, por exemplo, gridade da instalação. após alguns segundos. Se a luz-
choques violentos contra grades, 8*)$2 $2 (&',%+,&3:,2 ), .*&'%*0,R -espia não acender, permanecer
guias de passeio ou saliências fixas reparação e substituição relativas aos acesa ou acender-se durante a mar-
do terreno, quedas do veículo em Airbags devem ser efetuadas exclusi- cha, procure imediatamente a Rede
grandes buracos ou depressões da vamente pela Rede Assistencial Fiat. Assistencial Fiat.
estrada.
Em caso de sucateamento do veículo
ATENÇÃO: a entrada em funciona- é necessário dirigir-se primeiramente à Não cobrir o encosto dos
mento dos Airbags libera uma pequena Rede Assistencial Fiat para desativar bancos dianteiros e trasei-
quantidade de gases. Esses gases não a instalação. ros com revestimentos ou
são nocivos nem indicam um princípio Em caso de troca de propriedade do capas.
de incêndio; a superfície da bolsa des- veículo é indispensável que o novo
dobrada e o interior do veículo podem proprietário tenha conhecimento das Lembramos que com a
ser cobertos com um resíduo poeirento; modalidades de utilização e das adver- chave colocada na posição
esta poeira pode irritar a pele e os olhos. tências acima, e que lhe seja entregue MAR, mesmo com o motor
Em caso de exposição, lavar-se com sa- o presente MANUAL DE USO E MANUTENÇÃO. desligado, os Airbags podem ativar-
bão neutro e água. -se também com o veículo parado se
ATENÇÃO: a ativação de pré- o mesmo for colidido por outro veí-
ATENÇÃO: a eficácia do sistema -tensionadores, Airbags frontais e culo em marcha. Portanto, mesmo
Airbag é constantemente verifica- laterais é decidida de modo dife- com veículo parado não devem ser
da por uma central eletrônica. Na renciado pela central eletrônica em colocadas crianças no banco dian-
eventualidade de alguma anomalia, função do tipo de colisão. O fato de teiro. Por outro lado lembramos que
a luz-espia ¬ se acende, ou lampeja os mesmos não serem ativados em se a chave for colocada na posição
a luz-espia “, nestes casos, procure determinados tipos de choque não STOP, nenhum dispositivo de segu-
imediatamente a Rede Assistencial é indicador de mau funcionamento rança (Airbags e pré-tensionadores)
Fiat. do sistema. será ativado em consequência de

 A-113

uma colisão; a falta de ativação Não colocar objetos rígi- ADVERTÊNCIAS: no caso de um
destes dispositivos nestes casos não dos nas alças de segurança. acidente no qual foi ativado o AIR-
pode ser considerada como mau BAG, recomenda-se não dirigir, e
funcionamento do sistema. sim, rebocar o veículo até à Rede
O Airbag não substitui Assistencial Fiat para substituir o
os cintos de segurança mas dispositivo e os cintos de segurança.
Girando a chave da incrementa sua eficiência.
ignição na posição MAR a Além disso, uma vez que o Airbag Não desligar a central eletrônica
luz-espia “  (com Airbag não intervém em caso de colisões do chicote, nem mesmo desconec-
do passageiro ativado) acende e frontais a baixa velocidade, colisões tar a bateria, estando a chave de
lampeja por alguns segundos para laterais, colisões traseiras ou capo- ignição na posição MAR, pois a
recordar que o Airbag do passageiro tamentos, nestes casos os ocupantes central memoriza estas condições
se ativará em caso de colisão, e em são protegidos somente pelos cintos como avarias do sistema.
seguida deve apagar. de segurança que devem ser sempre
usados por todos os ocupantes do
veículo. Todas as intervenções de con-
Não lavar os bancos com trole, conserto e substituição do
água ou vapor em pressão AIRBAG devem ser efetuadas junto
(à mão ou em postos de Se o veículo tiver sido à Rede Assistencial Fiat.
lavagem automática para bancos). objeto de roubo ou de ten-
tativa de roubo, se sofreu Caso o veículo seja sucateado é
atos de vandalismo, inundações necessário desativar o sistema junto
A intervenção do Airbag ou alagamentos, mandar verificar à Rede Assistencial Fiat.
está prevista para colisões o sistema AIRBAG junto à Rede
de gravidade superior à Assistencial Fiat.
dos pré-tensionadores. Em colisões Em caso de venda do veículo, é
compreendidas no intervalo entre indispensável que o novo proprietário
os dois limites de ativação, é normal conheça as modalidades de uso e as
que somente os pré-tensionadores advertências acima indicadas e que
entrem em funcionamento. receba o presente manual de Uso e
Manutenção original, ou que adquira
o mesmo na Rede Assistencial Fiat.
 A-114

PREDISPOSIÇÃO - cabo e conector para antena de teto


A-fig. 147.
- sede para alto-falantes na lateral tra-
2,(%$ )$ J'%$)$ L)+,&'/%, 4$Q(&, E/;0$
PARA INSTALAÇÃO - cabos e plugue para conexão dos fig. 150;
DO AUTORRÁDIO $0'*X=$0$&',2 , '{,,',%2 B-fig. 147. No nível de predisposição avançado
>*;.(*&$0? 'S<X2,`
A
- tampa desmontável para o autorrá-
Nas versões que não possuem au- )(* >&* ;$(&,0 )* +,-./0*?@ - cabo de alimentação do autorrádio
torrádio instalado originalmente, este - sede para os alto-falantes nas portas C-fig. 147.
equipamento deverá ser montado na >;$%$ $0#/<$2 +,%2:,2?@ - cabo para alto-falante dianteiro e
respectiva sede prevista para esta fina- traseiro B-fig. 147.
lidade, a qual é removida fazendo pres-
são nas linguetas de retenção indicadas - antena e respectivo cabo com co-
pelas setas A-fig. 146.    )
nector.
   (

Podem existir, de série ou opcional-


   "
   '
   '
   +
- alto-falantes na porta dianteira
mente, 2 níveis de preparação para a  A C
   $
   .
   -
fig. 148.
instalação do autorrádio. No nível de - alto-falantes traseiros coaxiais
predisposição básico, têm-se: fig. 149  >J(,&$? , fig. 151  >a$0(*
- cabo e plugue de alimentação elé- MODE f,,m,&)?@
trica para o autorrádio C-fig. 147. B

fig. 147
   )    )    )
   (    (    (
   &    "
 A     2

6 0  8 0  00k  m  1 20   
   '    -

4 0   / h  1 
40       '
1 60       '    '    -
2 0 
1 80    E 
   +    +    %
 A 

2 00    C     $    $    $
2 20       .    .    .
   -    -    -
2  0 
1 0 

TRIP

 A 
 A 

fig. 146 fig. 148 fig. 149


 A-115

Alto-falantes - Os dois níveis de predisposição A instalação de siste-


X E*(2 $0'*X=$0$&',2 .*$Y($(2 )($&',(- para autorrádio existentes, permitem mas de som (autorrádios,
ros com 20W de potência cada; também a instalação de outros modelos módulos de potência, CD
de autorrádio disponíveis no mercado, Changers etc.), que implique em
X E*(2 $0'*X=$0$&',2 .*$Y($(2 '%$2,(%*2 desde que o equipamento escolhido alterações das condições originais
com 20W de potência cada. possua características técnicas e dimen- da instalação elétrica e/ou em inter-
X H< 2/Q{**=,% $<;0(=(.$)* >$0#/- sões compatíveis com a sede disponível ferências nos sistemas eletrônicos
<$2 +,%2:,2?@ no painel do veículo. de bordo; além de provocar o can-
- A instalação dos autorrádios ori- celamento da garantia dos com-
OBSERVAÇÕES GERAIS SOBRE A ginais envolve a remoção de compo- ponentes envolvidos, pode gerar
INSTALAÇÃO DE SISTEMAS DE SOM nentes plásticos do painel e, portanto, anomalias de funcionamento com
é recomendável que este trabalho seja risco de incêndio.
- Recomenda-se a instalação dos
<*),0*2 ), $/'*%%U)(*2 *%(#(&$(2 >,&- confiado às concessionárias da Rede
.*&'%$)*2 ,< .*&.,22(*&U%($2?R ,2;,- Assistencial Fiat.
Ver recomendações em ACES SÓ-
cialmente projetados para proporcionar RIOS   COM P RADOS   PELO  USUÁRIO, no
uma perfeita integração estética com o capítulo USO CORRETO DO  VEÍ CULO.
painel de instrumentos do veículo.

PREDISPOSIÇÃO PARA ALARME


Os veículos com o opcional vidro
   )    )
elétrico e trava elétrica possuem pre-
   (
   3
   "
   "
   (
   ,
   %
   '
disposição para instalação de alarme
   +
   $
   .
   -
   %
   $
   .
   -
,0,'%d&(.* $&'(=/%'* >.$Q*2 ,0^'%(.*2 ,
.*&,.'*%,2?@
Para instalação do sistema dirigir-se
à Rede Assistencial Fiat.

fig. 150 fig. 151


 A-116

NO POSTO DE A adição de outro tipo


de gasolina no tanque (ex.:
Por motivos de seguran-
ça, assim como para garan-
 ABASTECIMENTO gasolina de aviação), não tir o funcionamento correto
homologada para uso automotivo, do sistema, a chave de ignição deve- A
Os dispositivos antipoluentes exi- pode provocar danos irreversíveis rá permanecer desligada enquanto
gem o uso exclusivo de gasolina sem no conversor catalítico. o veículo estiver sendo abastecido.
chumbo.

De acordo com regulamenta- Se o veículo estiver em trânsi- TAMPA DO RESERVATÓRIO DE


ção vigente estabelecida pela ANP to por outros países, certifique-se COMBUSTÍVEL
(Agência Nacional de Petróleo) a de que o abastecimento seja feito A tampa do reservatório de combus-
gasolina normalmente disponível no somente com gasolina que não con- tível é hermética, sem respiro, a fim de
mercado brasileiro não deve conter tenha chumbo em sua composição. evitar o lançamento de vapores de com-
chumbo em proporções que possam bustível no meio ambiente, em atendi-
causar danos ao conversor catalíti- mento à legislação vigente.
co dos automóveis. Nunca introduzir, nem
mesmo em casos de emer- Mantenha-a sempre bem fechada e
gência, a mínima quanti- não a substitua por outra de tipo dife-
dade de gasolina com chumbo no rente.
tanque.
O combustível que escor-
re acidentalmente durante
   )
   (
   1
O conversor catalítico o abastecimento, além de
   1
   -
   +
   $
ineficiente provoca emis- ser poluente, pode danificar a pin-
   .
   -
sões nocivas no escapamen- tura do veículo na região do bocal
to, com a consequente poluição do de abastecimento, devendo ser evi-
meio ambiente. tado.

fig. 152
 A-117

O acesso à tampa de combustível é Não se aproximar do bo- ADVERTÊNCIA: os postos de


obtido abrindo a portinhola fig. 153 e cal do tanque de combustí- combustíveis contam com bombas
observando as seguintes instruções: vel com fósforos ou cigarros de desligamento automático que
- Para algumas versões, segure a acesos, pois há perigo de incêndio. garantem, quando utilizadas con-
tampa e gire a chave no sentido anti- Evitar também aproximar demais o forme normas vigentes, que o tan-
-horário; prossiga girando a tampa fig. rosto do bocal, para não inalar va- que de combustível estará cheio no
154 até o seu completo desalojamento; pores nocivos. segundo desligamento da bomba.
- Após a retirada da tampa, encaixe-a Após o segundo desligamento não
no suporte existente na portinhola fig. se deve continuar o abastecimento
155. no modo manual da bomba, pois o
espaço de dilatação no interior do
Para algumas versões, o destrava- tanque poderá ser preenchido inde-
mento da tampa de acesso ao bocal    )
   (
   2
   & vidamente, ocasionando, em caso
de abastecimento é feito por dentro    +
   +
   $
   . de aumento de temperatura, trans-
do veículo, através da alavanca A-fig.    -

bordamento e odor de combustível.


156. Levantar a alavanca pela parte
dianteira.
Em caso de emergência é possível
abrir a portinhola puxando a cordinha
localizada no lado direito dentro do
porta-malas.
fig. 154
   )    )    )
   (    (    (
   3    1
 A 
   %
   &    &    "
   +    +    %
   +    +    +
   $    $    $
   .    .    .
   -    -    -

fig. 153 fig. 155 fig. 156


 A-118

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SISTEMA FLEX (combustível etanol e/ Para propiciar partidas ADVERTÊNCIA: após um abaste-
ou gasolina) mais rápidas, manter sem- cimento, o sistema Flex necessita
pre abastecido o reservató- de um pequeno tempo de adapta-
O sistema FLEX foi projetado para rio de gasolina para partida a frio. ção (aproximadamente 10 minutos)
proporcionar total flexibilidade na ali- A
com o veículo funcionando, para
mentação do motor do veículo, permi- reconhecer o combustível que está
tindo a utilização de etanol hidratado Não utilizar combustí-
veis diferentes dos especi- no tanque (etanol ou gasolina).
combustível ou de gasolina indistinta-
mente. O combustível pode ser adicio- ficados. O sistema somente
nado no reservatório na proporção que está preparado para funcionar com Esta recomendação é importante,
o usuário julgar conveniente para o uso. etanol e gasolina automotivos. sobretudo, quando tenha ocorrido
Caberá ao usuário a análise sobre a troca do combustível que estava
qual proporção dos dois combustíveis Não adaptar o veículo sendo utilizado (ex.: etanol em vez de
é mais conveniente para o seu tipo de para funcionamento com gasolina). O veículo deve cumprir um
utilização, considerando as diversas GNV (Gás natural veicular) percurso mínimo (pelo tempo ante-
+$%(U+,(2 >;%,3* )* .*<Q/2'-+,0R .*&- pois as características do sistema riormente especificado) para que o
2/<*R ),2,<;,&V*R ,'.@?@ FLEX não possibilitam a conversão. sistema assimile o novo combustível.
A central eletrônica de controle de in-
 jeção está preparada para “gerenciar” a Este procedimento irá minimizar
interação entre os dois tipos de combus- Os motores FLEX podem eventuais problemas na próxima
'-+,0 >,'$&*0 */ #$2*0(&$? ;*22(Q(0('$&)* apresentar níveis de ruídos partida do veículo, principalmente
um funcionamento sempre regular em diferentes, dependendo do se o motor estiver frio.
todas as situações de utilização. combustível utilizado (etanol ou
gasolina) bem como percentual de
No uso normal o sistema Flex não mistura. Este comportamento é nor-
requer cuidados ou procedimentos es- mal e não afeta o desempenho do
peciais, excetuando a observação das motor.
advertências de utilização presentes
neste capítulo e os pontos de manuten-
ção específicos.

 A-119

PROTEÇÃO DO Alterações feitas no veículo


com o objetivo de aumentar o seu
DISPOSITIVOS PARA REDUZIR AS
EMISSÕES
MEIO AMBIENTE desempenho, tais como a retirada
do catalisador e/ou modificações no Conversor catalítico trivalente -
A proteção do meio ambiente condu- sistema de injeção eletrônica, além
ziu o projeto e a realização dos veículos A-fig. 157
de contribuírem para aumentar des- Monóxido de carbono, óxidos de
Fiat em todas as suas fases. O resulta- necessariamente a poluição atmos-
do está na utilização de materiais e no férica, podem resultar no cancela- nitrogênio e hidrocarbonetos não quei-
aperfeiçoamento de dispositivos capa- mento da garantia dos componentes mados são os principais componentes
zes de reduzir ou limitar drasticamen- envolvidos. nocivos dos gases de escapamento.
te as influências nocivas sobre o meio O conversor catalítico é um “labora-
ambiente. tório” no qual uma porcentagem muito
O Veículo Fiat está pronto para rodar USO DE MATERIAIS NÃO NOCIVOS alta destes componentes transforma-se
com uma boa margem de vantagem so- AO MEIO AMBIENTE ,< 2/Q2'9&.($2 (&6./$2@
bre as mais severas normas antipoluição Nenhum componente do veículo
internacionais. contém amianto ou cádmio. Os com-
ponentes espumados e o sistema de ar-
X.*&)(.(*&$)* &Z* .*&'S< 454 >40*-
%*=0/*%.$%Q*&*?R #U2 %,2;*&2U+,0 ;,0$
redução da camada de ozônio.

   )
   (
   "
   -
   1
   %
   $
   .
 A     -

fig. 157
 A-120

A transformação é auxiliada pela Sistema antievaporação


presença de minúsculas partículas de Sendo impossível, mesmo com o Versão Ruídos
metais nobres presentes no corpo de motor desligado, impedir a formação
.,%9<(.$R =,.V$)* ;,0* %,.(;(,&', <,- dos vapores de gasolina, o sistema os Siena EL 1.0   9:;< &= !50 A
tálico de aço inoxidável. mantêm armazenados num recipiente
especial de carvão ativado, de onde Siena EL 1.4   9:;> &= !50
A retirada do conver- são aspirados e queimados durante o
sor catalítico, além de não funcionamento do motor. Palio Weekend
contribuir para aumentar o Attractive 1.4   9:;? &= !50
desempenho do veículo, ocasiona Ruídos veiculares
poluição desnecessária e constitui Palio Weekend   9@;A &= !50
Este veículo está em conformidade Trekking 1.6
um claro desrespeito à legislação com a legislação vigente de controle
ambiental para veículos automo- da poluição sonora para veículos au-
tores. Palio Adventure 1.8   _nRn )P >L?
tomotores.
Limite máximo de ruído para fiscali- Strada Working 1.4 82,8 &= !50
Sonda Lambda (sensor de oxigênio) \$3Z* ), +,-./0* ,< .(%./0$3Z* >+,-./-
8*)$2 $2 +,%2:,2 ,2'Z* ,T/(;$)$2 lo parado segundo Resolução n° 01/93
com a sonda lambda, pois esta garante )* 4D7LBL?` Strada Trekking 1.6   9B;C &= !50
o controle da relação exata da mistura
ar/gasolina, fundamental para o correto Strada Adventure 1.8   9@;? &= !50
funcionamento do motor e do catalisa-
dor.
É importante o seguimento do “Ser-
viço Periódico de Manutenção”, para
que o veículo permaneça dentro dos
padrões antipoluentes.

 A-121

Trafegar com o sistema DESTINAÇÃO DE BATERIAS Os pontos de venda são obrigados a


de escapamento modifi- aceitar a devolução de sua bateria usa-
cado ou danificado, além 8*)* .*&2/<()*%k/2/U%(* =(&$0 ^ da, bem como armazená-la em local
de aumentar consideravelmente o obrigado a devolver sua bateria usada adequado e devolvê-la ao fabricante
nível de ruído do veículo (poluição $ /< ;*&'* ), +,&)$ >K,2*0/3Z* 4D- para reciclagem.
sonora), constitui uma infração ao 7LBL lrykzz ), ngkg}kzz?@
Código Nacional de Trânsito. Riscos do contato com a solução
Reciclagem obrigatória: ácida e com o chumbo
Quando a solução ácida e o chumbo
Não jogue pontas de Não descarte a bateria no contidos na bateria são descartados na
cigarro para fora da janela. lixo. natureza de forma incorreta, poderão
Além de evitar incêndios e contaminar o solo, o subsolo e as águas,
queimadas, você estará evitando a bem como causar riscos à saúde do ser
contaminação do solo. E,+*0+$ $ Q$',%($ /2$)$ $* humano.
revendedor no ato da troca.
No caso de contato acidental com
O lixo que é jogado na
Composição básica: chumbo, ácido os olhos ou com a pele, lavar imedia-
rua coloca em risco as gera-
sulfúrico diluído e plástico. tamente com água corrente e procurar
ções futuras devido ao altís- orientação médica.
simo tempo de decomposição de
determinados materiais.

 A-122

USO CORRETO DO VEÍCULO


Para utilizar o veículo Fiat do melhor modo possível, PARTIDA DO MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-1
para não danificá-lo e, principalmente, para poder aproveitar ESTACIONAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-2
todas as suas qualidades, neste capítulo sugerimos “o que
fazer, o que não fazer e o que evitar”. USO DO CÂMBIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-3
Trata-se, na maior parte dos casos, de comportamentos vá- DIRIGIR COM SEGURANÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . B-5
lidos também para outros veículos. Em outros, pode tratar-se
de detalhes de funcionamento exclusivos do Fiat Siena, Palio DIRIGIR COM ECONOMIA E RESPEITANDO B
Weekend e Strada. Assim, é preciso prestar muita atenção O MEIO AMBIENTE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-9
neste capítulo também, para conhecer o comportamento na LONGA INATIVIDADE DO VEÍCULO . . . . . . . . .B-14
direção e no uso que lhe permitirão desfrutar ao máximo do
seu veículo. CONTROLES FREQUENTES E ANTES DE
VIAGENS LONGAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-15
ACESSÓRIOS COMPRADOS PELO USUÁRIO . . . B-15
DISPOSITIVO PARA REBOQUE . . . . . . . . . . . . . .B-16

PARTIDA DO Antes de dar partida no motor: Nas versões equipadas com FIAT
CODE se, com a chave na posição
1) Verificar se o freio de mão está
MOTOR  acionado. MAR, a luz-espia ficar acesa junto
com a luz-espia , aconselha-se repor
2) Colocar a alavanca do câmbio a chave na posição STOP e, depois, de
É perigoso deixar o motor funcio- em ponto morto. novo em MAR; se a luz-espia continuar
nando em local fechado. O motor 3) Pisar a fundo no pedal da embre- acesa, tentar a partida de novo com a
consome oxigênio e libera gás car- agem, sem pisar no acelerador. outra chave fornecida.
bônico, monóxido de carbono e 4) Girar a chave de ignição para a
outros gases tóxicos. posição AVV e soltá-la assim que o mo- ADVERTÊNCIA: com o motor B
tor der partida. desligado, não deixar a chave de
Nos primeiros segundos de funcio-
namento, principalmente se o veículo ignição na posição MAR.
tiver ficado muito tempo parado, pode Não é necessário pisar no
ocorrer aumento do nível dos ruídos acelerador para dar partida
do motor. Este fenômeno, que não pre- no motor. Para os veículos catalisa-
 judica o funcionamento e sua confia- dos deve ser completamen-
bilidade, é característico das válvulas te evitado a partida com
hidráulicas: o sistema de distribuição Com o motor em movi- empurrão, reboque ou aproveitando
escolhido para algumas versões do seu mento, não tocar nos cabos as descidas. Essas manobras pode-
Fiat que contribui para reduzir os ser- de alta tensão (cabos das riam causar o afluxo de combustível
viços de manutenção. velas). no conversor catalítico e danificá-lo
irremediavelmente.
Se o motor não funcionar na primei-
ra tentativa, é necessário repor a chave Lembre-se que, enquan-
na posição STOP antes de tentar de to o motor não funcionar,
novo. o servofreio e a direção
hidráulica não são ativados, sendo
necessário exercer um esforço
muito maior tanto no pedal do freio
como no volante.

B-1

COMO AQUECER O MOTOR


DEPOIS DA PARTIDA
depois da partida, dependendo das
condições externas de trânsito e
ESTACIONAMENTO
- Colocar o carro em movimento len- temperatura ambiente.
tamente, deixando o motor em regime Desligar o motor, puxar
médio, sem aceleradas bruscas. PARTIDA COM MOTOR QUENTE o freio de mão, engatar
- Evitar exigir, desde os primeiros qui- a 1ª marcha e deixar as
lômetros, o máximo de desempenho. Para dar partida com o motor quente, rodas viradas em direção ao meio-
aconselha-se manter a chave em MAR  -fio (guias) do passeio. Se o veículo
por alguns segundos antes de girá-la estiver estacionado em uma descida
Mesmo com a adoção de moder- para AVV. íngreme, aconselha-se também a
nos sistemas de injeção e ignição Essa operação fará a bomba elétri- travar as rodas com um calço.
eletrônicos, a ocorrência de peque- ca de combustível funcionar antes do
nas variações de funcionamen- motor, possibilitando uma partida mais Não deixar a chave de ignição na
to (oscilação da marcha lenta ou rápida. posição MAR, para não descarregar a
pequenos engasgos), nos primeiros bateria.
instantes de funcionamento, pode Ao descer do veículo, tirar sempre a
ser considerada uma característi- PARA DESLIGAR O MOTOR
chave do contato.
ca normal, própria dos motores Com o motor em marcha lenta, girar a
a explosão, sobretudo quando ali- chave de ignição para a posição STOP.
mentados com etanol. A utilização A “pisada no acelerador” antes de
de combustível de má qualidade desligar o motor não serve para nada, Nunca deixe crianças
pode acentuar essas características e causa um consumo inútil de combus- sozinhas no veículo.
a ponto de torná-las mais perceptí- tível, além de ser prejudicial.
veis por parte do usuário.
Ver recomendações específicas
ADVERTÊNCIA: depois de um para estacionamento dos veículos
O motor do veículo somente irá percurso desgastante, melhor deixar equipados com câmbio Dualogic® 
atingir um grau de funcionamento o motor em marcha lenta antes de no suplemento fornecido para essas
que possa ser considerado regular desligá-lo, para que a temperatura versões.
quando atingir a sua temperatura do motor se abaixe.
padrão de funcionamento, a qual
será alcançada alguns momentos
B-2

Observação: o indicador do nível


de combustível possui um circuito ele-
Para acionar o freio de mão, puxar a
alavanca para cima até travar no dente
USO DO CÂMBIO
trônico de amortecimento, que tem a necessário para imobilizar completa- Para engrenar as marchas, pisar a
função de neutralizar as oscilações do mente o veículo. fundo no pedal da embreagem e pôr
ponteiro que poderiam ser causadas a alavanca do câmbio em uma das po-
pela movimentação do combustível ADVERTÊNCIA: independente sições do esquema na fig. 2 (o esque-
dentro do tanque. dos prazos constantes da tabela do ma também está indicado no pomo da
Portanto, se no momento da partida “Plano de manutenção programa- alavanca).
o veículo se encontrava estacionado em da”, e sem prejuízo destes, sempre Para engrenar a marcha a ré (R), (o
posição inclinada (subida ou descida), B
que for requerido maior esforço para veículo deve estar parado e em ponto
a indicação fornecida pelo ponteiro acionamento do freio de mão de seu morto), pisar no pedal da embreagem
pode levar até 8 minutos para ser atu- veículo, leve-o à Rede Assistencial até o fim do curso, aguardar alguns se-
alizada. Fiat para efetuar a regulagem. gundos e, só então, puxar para cima o
dispositivo inibidor de ré A-fig. 2 e, ao
FREIO DE MÃO - fig. 1 Com o freio de mão acionado e a mesmo tempo, deslocar a alavanca para
chave de ignição na posição MAR, no a direita e para trás.
A alavanca do freio de mão está situ- quadro de instrumentos ilumina-se a
ada entre os bancos dianteiros. luz-espia x.
Para desengatar o freio de mão:
1) Levantar levemente a alavanca e
apertar o botão de desengate A-fig. 1.
      R
      B
      8
      8
2) Manter apertado o botão e abai-       R
      B
      3
      7
      9
      0
      N
xar a alavanca. A luz-espia x apaga- 1 3 5
      2
      0
      N
      E
      4
-se.       E
      4

 A 
2   4 R

 A 

fig. 1 fig. 2
B-3

Velocidades para troca de marchas


Para se obter máxima economia, recomendamos observar os seguintes limites de velocidades para trocas de marchas:

1ª 2ª 2ª 3ª 3ª 4ª 4ª 5ª
SIENA EL 1.0 13,8 26,4 38,8 51,0
SIENA EL 1.4 15,2 29,1 45,0 63,2
PALIO WEEKEND ATTRACTIVE 1.4 15,2 29,1 45,0 63,2
PALIO WEEKEND TREKKING 1.6 16,6 29,1 42,8 56,3
PALIO WEEKEND ADVENTURE 1.8 20,0 40,0 50,0 65,0
STRADA WORKING 1.4 15,4 26,8 41,6 58,4
STRADA TREKKING 1.6 13,0 24,0 38,0 53,0
STRADA ADVENTURE 1.8 20,0 40,0 50,0 65,0

Para mudar as marchas corretamente, é necessário pisar a fundo no pedal da embreagem. Por isso, o piso
sob os pedais não deve ter obstáculos. Verificar se os tapetes estão sempre bem estendidos e não interferem
no deslocamento dos pedais, diminuindo o seu curso.

B-4

Melhore a sua experiência '


A avaliação nos ajudará a sugerir
documentos ainda melhor relacionados
a todos os nossos leitores!

% Útil

& Não útil

DIRIGIR COM Verifique que os tapetes


estejam sempre estendi-
- Coloque com cuidado objetos no
porta-malas para evitar que uma freada
SEGURANÇA dos e bem posicionados. brusca possa jogá-los para a frente.
Observe a localização correta em - Evite ingerir alimentos pesados an-
Ao projetar o veículo, a Fiat trabalhou cada unidade e seu respectivo posi- tes de viajar. Uma alimentação leve,
com empenho para obter um veículo cionamento. O sistema dispõe de de fácil digestão, ajuda a manter os
capaz de garantir a máxima segurança presilhas de fixação para auxiliar na reflexos rápidos. Evite, principalmente,
aos passageiros. No entanto, o com- sua retenção no assoalho. A disposi- bebidas alcoólicas.
portamento de quem dirige é sempre ção indevida, ou o uso de um tapete
um fator decisivo para a segurança nas Periodicamente, lembre-se de fazer B
não homologado, pode se tornar os controles citados em “Controles
estradas. um obstáculo ao acionamento dos
A seguir, você vai encontrar algumas frequentes e antes de viagens longas”,
pedais. Utilize, exclusivamente, neste capítulo.
regras simples para viajar com seguran- tapetes originais e/ou homologados
ça em diversas condições. Com certe- pela FIAT, evitando materiais não
za, muitas serão já conhecidas, mas, de autorizados. ADVERTÊNCIA: nunca transporte
qualquer forma, será útil ler tudo com no veículo reservatórios suplemen-
atenção. - Verifique se os eventuais sistemas tares de combustível, uma vez que,
de proteção das crianças (porta-bebês, em caso de vazamento ou acidente,
ANTES DE SAIR COM O VEÍCULO bercinhos, etc.) estão fixados correta- poderiam explodir ou incendiar-se.
mente no banco traseiro. Não use o
- Verifique o correto funcionamento banco dianteiro para o transporte de Nunca encha galões de combustí-
das luzes e dos faróis. crianças. vel no interior do veículo ou sobre
- Regule bem a posição do banco, do       2
      2
      2
a caçamba, pois a eletricidade está-
volante e dos espelhos retrovisores, pa-       P
      N
tica e os vapores de combustível dos
ra obter a posição melhor para dirigir. galões podem provocar explosão e
- Regule com cuidado os apoia-ca- incêndio.
beças de modo que a nuca, e não o
pescoço, seja apoiada neles.
- Certifique-se que nada (tapetes,
etc.) impeça o movimento e o curso
dos pedais.
fig. 3
B-5

EM VIAGEM - Viagens longas devem ser feitas em - Reduza a velocidade, principal-


boas condições físicas. mente em estradas sem iluminação.
- A primeira regra para dirigir com
segurança é a prudência. - Não dirija por muitas horas conse- - Aos primeiros sinais de sonolência,
cutivas; efetue paradas periódicas para pare o veículo em local seguro. Prosse-
- Prudência também significa estar fazer um pouco de movimento e revi- guir seria um risco para si mesmo e para
em condições de prever um compor- gorar o físico. os outros. Continue a viagem só depois
tamento incorreto ou imprudente dos de ter descansado bastante.
outros motoristas. - Troque constantemente o ar no ve-
ículo. - Mantenha uma distância de segurança
- Siga rigorosamente as regras do em relação aos veículos da frente, maior
Código Nacional de Trânsito e, princi- - Nunca percorra descidas com o
motor desligado; não tendo o auxílio do que a que manteria durante o dia. É difí-
palmente, respeite os limites de veloci- cil avaliar a velocidade dos outros veículos
dade. do freio motor e do servofreio, a ação
de frenagem requer um esforço muito quando só as luzes são visíveis.
- Certifique-se sempre que, além de maior no pedal. - Verifique a correta orientação dos
você, todos os outros passageiros do ve- faróis; se estiverem baixos demais, re-
ículo também estejam usando os cintos DIRIGIR À NOITE duzem a visibilidade e cansam a vista.
de segurança e que as crianças sejam Se estiverem altos demais, podem atra-
transportadas com sistemas específicos. Aqui estão as principais indicações a palhar os motoristas dos outros veículos.
seguir quando viajar à noite.
- Use os faróis altos somente fora das
Não dirija em estado de - Dirija com prudência especial, já cidades e quando tiver certeza que não
embriaguez alcoólica ou sob que, à noite, as condições de direção atrapalharão os outros motoristas.
efeito de medicamentos. são mais difíceis.
      R
- Cruzando com um outro veículo,
      B
      0
      0
passe, com bastante antecedência, dos
Use sempre os cintos de       5
      1
      N faróis altos (se estiverem acesos) aos
segurança, e certifique-se       E
      4
baixos.
de que os passageiros tam-
bém façam o mesmo. Viajar sem o - Mantenha luzes e faróis limpos.
uso dos cintos aumenta o risco de -  Fora da cidade, atenção para com
lesões graves, ou de morte, em caso a travessia de animais.
de acidente, e ainda é uma infração.

fig. 4
B-6

DIRIGIR COM CHUVA -  Não atravesse poças em alta velo- - Acenda, mesmo durante o dia, os fa-
cidade e segure bem o volante. Uma róis baixos e os eventuais faróis auxilia-
A chuva e as estradas molhadas poça atravessada em alta velocidade res dianteiros. Não use os faróis altos.
significam perigo. pode provocar a perda de controle do - Coloque os comandos de ventilação
Em uma estrada molhada, todas as veículo (aquaplanagem). na função de desembaçamento (ver ca-
manobras são mais difíceis, pois o atrito - Coloque os comandos de ventilação pítulo “CONHECIMENTO DO VEÍCULO”), para
das rodas no asfalto é reduzido consi- na função de desembaçamento (ver ca- não ter problemas de visibilidade.
deravelmente. Consequentemente, os pítulo “Conhecimento do veículo”), para
espaços para frear aumentam muito e - Lembre-se que a presença de ne-
não ter problemas de visibilidade. blina também causa umidade no asfal-
a aderência na estrada diminui. B
- Verifique, de vez em quando, as to, o que dificulta qualquer manobra
Aqui estão alguns conselhos a seguir condições das palhetas dos limpadores e aumenta a distância dos espaços da
em caso de chuva: do para-brisa. frenagem.
- Reduza a velocidade e mantenha A passagem em poças d’água muito - Mantenha uma grande distância de
uma distância de segurança maior dos profundas, ou em ruas alagadas, pode segurança do veículo da frente.
veículos da frente. ocasionar graves danos ao motor do - Evite, ao máximo, variações repen-
- Se estiver chovendo muito forte, a veículo. A esse propósito, sugerimos tinas de velocidade.
visibilidade também é reduzida. Nestes consultar a Rede Assistencial Fiat so-
casos, mesmo se for dia, acenda os fa- bre a disponibilidade de instalação de - Evite, se possível, ultrapassar outros
róis baixos para tornar-se mais visíveis acessórios específicos para a transposi- veículos.
aos outros. ção de locais alagados.
      R
      B
      1
DIRIGIR NA NEBLINA       R
      B
      2
      0       0
      5       5
      1
      N
      E
      4
- Se a neblina for densa, evitar, o       1
      N
      E
      4

quanto possível, viajar.


Em caso de dirigir com névoa, nebli-
na uniforme ou possibilidade de banco
de neblina:
- Mantenha uma velocidade modera-
da.
fig. 5 fig. 6
B-7

Em caso de parada forçada do veícu- - Lembre-se que a ultrapassagem em mesmo com veículo equipado com
lo (avarias, impossibilidade de prosse- subida é mais lenta e, por isso, requer ABS, respeite a distância de segurança
guir por causa de má visibilidade etc.), mais estrada livre. Ao ser ultrapassado dos veículos da frente e diminua a ve-
antes de mais nada, tente parar fora das em subida, facilite a ultrapassagem do locidade no começo das curvas.
faixas de rodagem. Em seguida, acenda outro veículo.
as luzes de emergência e, se possível, DIRIGIR EM ESTRADAS NÃO
os faróis baixos. Toque a buzina repeti-DIRIGIR COM O ABS PAVIMENTADAS
damente se perceber a aproximação de
um outro veículo. O ABS é um equipamento do As versões Adventure foram proje-
sistema de frenagem que dá, essencial- tadas para serem conduzidas em vias
DIRIGIR EM MONTANHA mente, duas vantagens: pavimentadas, embora possam ser con-
1) Evita o bloqueio e o consequente duzidas ocasionalmente em estradas de
- Em estradas em descida, use o freio deslizamento das rodas nas freadas de terra. As versões Adventure, no entanto,
motor, engrenando marchas fortes, para emergência e, principalmente, em con- assim como todos os modelos aborda-
não superaquecer os freios. dições de pouca aderência. dos no presente manual, não foram
- Não percorra, em hipótese alguma, projetados para trajetos em montanhas,
2) Permite frear e virar ao mesmo trilhas ou outros percursos severos.
descidas com o motor desligado ou em tempo, para evitar eventuais obstáculos
ponto morto, e muito menos com a cha- repentinos, ou para dirigir o veículo pa- Observe sempre as recomendações e
ve tirada do contato. ra onde quiser durante a frenagem; isto precauções para condução de veículos
- Dirija com velocidade moderada, compativelmente com os limites físicos em vias não pavimentadas.
evitando “cortar” as curvas. de aderência lateral do pneu. Antes de conduzir o veículo em um
Para usufruir do ABS da melhor maneira: aclive ou declive, pare e avalie a situa-
ção. Caso as condições de direção não
- Nas freadas de emergência ou com sejam seguras (presença de buracos, obs-
pouca aderência, percebe-se uma leve táculos etc), não continue a marcha.
pulsação no pedal do freio: é sinal que
o ABS está funcionando. Não solte o Surpreendido em condições adversas,
pedal, mas continue a apertar para que não tente manobras que possam colocá-
a ação de frenagem continue. lo em riscos. Caso não consiga vencer
fortes aclives (não recomendados), o
O ABS impede o bloqueio das rodas, mais seguro é dar marcha a ré lentamen-
mas não aumenta os limites físicos de te, controlando o veículo e, seguindo o
aderência entre pneus e estrada. Assim, mesmo caminho da sub d on
B-8 7

D n m n omo on m m
d n o p m n d ob mp
DIRIGIR COM RO ÇÃO DO D O VO
QU R DUZ M A M Õ
o ob u o n d ndo u d do ECONOMIA E O o o un on m n o do
mn n o o po d o RESPEITANDO O
n on ou o m nho m uo d po o n po u n n o ó n
A d n op m n d m MEIO AMBIENTE o p o o m o mb n m n
u mb m no nd m n o do uo
u m o n o po u m n õ
p ou d d n po A p o o do m o mb n um A m m n m bo ond õ
do p n p o qu ondu m d po o p m p um
no b o mo o d d n o
do m d ondu o mp m o do uo O d po o d o o m mo mpo o ó B
n po u n d n o do d o u onôm
b o d d
do mu o m d no m n A p m p u o u
C qu qu b n o u d do m n o p no d M nu n
omod d d o m u m n n o o m o mb n n o po
d m o m o u d do d p oP o m d
d o m d do uo
d d um P o mo o o n u o
Apó d po d n op m n o n m humbo
m n d n p o d odo o O mo o u ndo mp
m do uop d pod d no o m o mb n p d o d n o n
qu n o m d no m ompon n o m mo mpo d m nu o on umo om n p o on d
mpo n d ombu p n p m n mpu bo ou
A p o o d u u d d o od m nob qu
mb mb m qu pn u n o pod m d n o on o o
o n d m dd d n do mu nd õ ú qu un m
p do pod m n o u qu d n d p o mbo o # U om n um b u
p n m p do m nu P d om b u no p
o um n ndo h n d um po uo M M
m no O on ho n o p p m
omo p ú m d udo om du n m h o mo o n o
n o un on b m p o du ndo o
m n mo nd p n n d
d mp nho do mo o d o o
qu pud R d A n

B 9

Qu ndo nd u p d m oh oh d M n um o d d un o m
d ombu b m p nh o po h p o d o qu n o po ndo d
qu o po Um b o n do n nd o nqu up uo qu m om
ombu pod u um bu um n m m n
m n o u do mo o omo Non ou o n p o d o m õ
on qu n po d no o on n m mo o n o o do D o mo o m p d p o
o o ob o on o o o ubo d on d
N o o mo o m mo qu ó p m no
Con o p od m n p o
p om um ou m N o bo n nhum p odu o ob do pn u p o mu o b
d d o on o o ond mbd o on umo d ombu um n
N o qu o mo o m m h o ubo d p m no
R mo o b o do o qu n
n n d p n o qu do n o o u do ó o d m nu
mp u n mu o b A d p o on d m n p n o o
m mo n o n o po m d p o d m n o pod u d n m do uo
30 undo n nd o U o d po o o
om n p o mpo n o A
A d do on OU RO CON HO n d o n um n o on umo
o o md n o d ombu
on bu p um n o N o qu o mo o om o u o
d mp nho do u o o on p do n do o mo o qu
po u o d n on u mu o m d um n ndo N o o u duo ou
um o d p o o on umo m õ A m m ho p n o n u
mb n p u o u omo p n m n ndo m d m n nh d n o do
o o o do u o um o p op u d
o qu po d o m
A m qu ond õ do n o um p op d p
d op m m u um ud m n u m mp
No u un on m n o m h m
no m o on o ndo o n up m n o do o
o n d m õ qu ndo o du ndo m o p o
p u A m n o on o p do m m o o ou n d d d n h n u d p o
u o ob m n m o mo o hu d o
B 10

om o m T O m d põ mb m d um N ond õ po on
d
p m n o mod on o qu p m u do ó nu d mp ndo o
do ou d n do m d o d o m mo do n n o do mo o o d d Ou o
d um n on d m n o ôn m on un o om um p o on do do u o om u p
n d u do do u o po u o d p m o p o d d nó pod p o o d no o m mo
ono on u um n o o o un on m n o do mo o T N o po u R A
Cód o N on d T n o o po p o n
n do d od n o m u un on m n o d p
omd n n do m om u p p m o m m
MA OBD n um n o d qu do mo n o B
O m d D nó o d Bo do u p nd d modo
OBD On Bo d D no p n UZ A D AVAR A n m n nd o d po
m um õ u um d nó DO MA D d no no do No o d n
o on nuo do ompon n on D AGNÓ CO D d m n o n m n o o p d do
do om m õ o p odu d BORDO CON RO DO do du ndo o dd
p o u o A m d o nd po m o MO OR m m qu u p p u Po
do nd m n o d u p no qu m ond õ no m ndo m h m o d d du d p o
d o d n um n o omp nh d d h d n op po o MAR u R A
m n m no d p um õ u p nd m d p
ond o d h d ompon n do qu ndo o mo o un on
m d on o do mo o ndo h p
u p p mn ou po o MAR u p
O m OBD m omo ob o nd du n m h nd o n o nd ou
! < & *Q *& * & )* d un on m n o mp o do m nd d modo o n m n
m d on o do mo o O nd m n o du n m h on o qu n
! & /< /< & * ) < : o d u p nd m u un on o n R d A n
d do um un on m n o u m n o no m d mn o n A un on d d d u p
do uo o qu pod p o o um n o d pod d p o n d
m õ do p po p d d o do n o ou m n
! & & ) ) ) /Q / d mp nho m d b d d on u p o m o d np o
o ompon n d o do umo do m um õ o d uo R p no m
d p b mn m p n
B 11

CON NÇÃO DO GA O D n ond õ o d n u do A


U ZAÇÃO DA O U ÇÃO pn u do p o ndo mb m o n u n no on umo
AMB N A o ompo m n o do u o on d ombu do uo po
qu n m n u n d m h m d m n 20% m Qu ndo
A u o on d um
u õ qu p m m ob um mp u n op m u
C om n o m d no od
onom d u o do uo
um ompo m n o o o m n N o om od O n u do uo
d qu do p o do u o ob udo no n o
u b no n u n o m n o on u A m
CON D RAÇÕ G RA mo b d d O ó o od n m o n o
do du n o d n o m n o
m do u o pod m n d d p n
M
U o d po o o o o on umo o p óp o o n
A ond õ d m nu n o do m n p o mpo n o O ó od n m o o n
u o p n m um o mu o m u o mp do d p b o
po n qu n d d m n ob o n do do m d qu MODO D D R G R
o on umo d ombu nqu m no n o qu m p o
d d d m h p óp d ú u un on m n o um qu n d d d
do u o Po mo o opo u n d on qu pod um n o m
no u d d m nu n o ndo om on umo d ombu do uo m T o o o ond õ do n o
qu o uop p õ 25% m ho u b no op m m u m h m
op õ d m nu n o p no Ouod m h b p
P no d M nu n o P o m d ob um bo po do mo o p o
o um n o n do on umo
D m m om n n mm n
Con o p od m n p o m h m ho d b
d do pn u m n o n o up o dd m d um n o on u
o 4 m n p o mo m o d po u n o
mu o b o on umo d ombu d do mo o
um n qu n o m o o n
o o m n o mpo n 8
B 12

V m m A
O on umo d ombu um n A o mo o d o m o n
p opo on m n m o o ndu ndo o un on m o õ O on umo do d ombu
d d qu o uod n o omo d pn no m n o on do d m n u õ d
mp o pod d qu p ndo umo d ombu m õ d n o n n o ob udo n n
d 90 120 m h o n m n o d po u n p óp du b d d do d d d ond du n
on umo d ombu d po m mo on m du m n m o p do mpo u ndo m
m d m n 30% n ou p o m d o qu h b p d m m oo
T n m n um o d d un m mo do mo o o mu o qu n
B
o m d n o do po ndo T mb m o p u o nuo o o
d om d d n qu C mo d d mon nh ou ho
on om m ombu um n m T o mu o u o p d mm u do d on o n
mu n m n m o d po u n qu n om o mo o o n o p m m u n mn m n o on umo
A on h do um modo d qu o mo o n mp u d
d p ud n ndo d n p d un on m n o md n
m nob p p o mn n um n m n o d on umo d m Du n p d p o on d
d p d n d u n o d ub n no d od m mo d po n o n omp do o
m o o u o qu m d 15 30% m ho d o mo o
o o n

9 10
B 13

LONGA b um pou o o d o
ob o u o om um p d n
o mo o o o o
o bo n do po o d b
o
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INATIVIDADE do ou d p o p u do N o m m qu n om nd d p o
DO VEÍCULO u n
qu n o d m
do d p
po
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um d d
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um mpo up o 2 m nu o
o uo qu p do p n n up do uo o m d ond on do
po m d um m om p b o pn u om um p o d o un on ndo po um mpo
uõ d +0 5 b m o no m m n up o 1 m nu o
oo o u o num u ob nd d on o p od m n on o m d qu m n o
o o po m n do n o o m d po on ndo o o d mp u
n n um m h o do mo o n po o m m p p m
qu o o d m o n o o ó od o n u o d odo o qu do no m
pu do p p d o X d m n o d m n un o m
M n m n ou p n m n P u o qu p do om m
d o bo n do po o d b do u om o on mp
p m o o bo n n o d 2 mn u un u m m d un on m n o
on o o do d d m m op õ
Du n o mpo m qu o uo
p do on o qu o
m n m n R n o
b o d 12 5 V
mp p o p pn d
p ndo po o
mp po p m
b hn om p odu o p
po h on p h d bo
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mp do do d o o d
d do d o

11
B 14

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CONTROLES  ACESSÓRIOS P
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FREQUENTES E COMPRADOS PELO n m n o do uo o
 ANTES DE VIAGENS USUÁRIO m nd mo n
o nu no
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LONGAS d A n
A d 500 m ou n d n NOTA n o o u o qu n o o
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om m n d b m mo RÁD O ON B
p o do do pn u d do o qu d nom n C U AR
n do qu do d b on umo nd b A b po
n do ó o do mo o u um m m mo d on umo A n d nm od
p n p d do mo o p ho pod p ud d p o
n do qu do d m no Po n o o on umo do qu p o o n d o do uo
do mo o do do m m no d d m n on do d
n do qu do do o o do om o m d on umo d ADV RT NC A p o d
n do qu do do do do p b O ó o nu no u o d on u
b o m n du n m h m n nh
n do qu do d d ohd u o o m n n o m do do qu n
o b do p o d
A n o d do n o n po m mo no
n d o n no ó od m ou qu qu ou o
p d o X o d d pon b d d no uo
ó o ôn o n o d d po o o n ou dqu
do do od nu no pod o on on u do no m do
mo od d b
pod ndo o on o n o un o
n m n o do uo p d d
n

B 15

DISPOSITIVO PARA O d po o p o n ho d
boqu d do o po
Mon o n p
o m o n o do b n do K
boqu on
REBOQUE p o p do d R d A P n omp un o
n ob on p n n d d u n d n o
un on o m nd õ qu d p nd ndo do mod o d n
N A AÇÃO DO GANCHO D o on d u qu d
R BOQU ARA A R ADO d qu do p d o pod
o n m n p d n o u mod õ n
P u boqu d do u no u o u o om Ø p po o do uo o do
nh o uo d m o 11 mm p ndo o o p hoqu po mp o om n
d qu p do om n ho po o d h A 12 d d d n n n o
op op m n o m n o on n n m qu m ompon n n o do
on o d qu d ndo qu nd d n u o pond n o Ap um o qu d p o d 40
mbo d po o d m ump mod o do u u o 13 15 N m ob o p u o
o qu o d no m n d m un mod o d uo o
ABNT A o oB d No m po do un u o p n OB RVAÇÕ G RA OBR
T n ndo o o ndo p u o R BOQU
qu m un ompon n
u
D o do om o po d n ho d mb qu o o d bo
o d um uo boqu homo o do p Au o um do du p d d
mp o n o mó n o u mb m m m do uo p up
op n od um õ mp
u
A o u o om n no o No p u o m d
A
ho p Ø d m o 16 mm d n um m
Ap p o o on o o o h o m d u
ob o u o om n o o

12
B 16

O p o qu o boqu O n p boqu nu A Au omó om n


no n p boqu do uo no dqu do omo ó o pon b po n õ
du p d d d do o n n do o d R d u d n R d A n
p óp o uo P d A n m u m n d o do om p õ o
n o up o p o m mo bo n d 90 d o n o d nom õ
p o m on d n om n d
o o p o do do om
omp n u do ó o Ap nu n dqu d n
b n p o uo m d n R d A n R om nd u o d
p d d d on om n m d n p m no n d n p boqu nu no B
um boqu m o p óp o o po 12 do m n u n o qu d pon p o mod o
m d 400 d no n d on do d u u o pod dqu do
p d d d u o do n do n R d A n
o on o m no d
C o õ d o qu d m n d om o
om d do n p p n o qu ndo An d om boqu
do o m m u d d p Au omó ou m ou o p qu d po
pod m o o o d no no R d A n no B õ do m mo m o
m o ôn o do uo o boqu d do R p
o m d o d d p o
O p o p n d d p p o u o om
A n on o o o d n u o d n o boqu
op
u d om n m n um o m d on
d o uo o m u do n d d do uo p n
d R d A n o o n d d n n õ
d d qu o mpo A ó o u d d modo d n o
on do no M nu d qu n o nd do n m nu o
G n d d m n p on o m o n d
n h do om n u mbo pon b d d do n do do
d on on p op o do uo

B 17

NA A O W K ND ADV N UR RADA RADA ADV N UR


V up o do o ho o V up o do o ho o V n o do bo od q

13 14 15
B 18

EM EMERGÊNCIA
 A p n u n o m bo d p m n PART DA COM BAT R A AUX AR C1
p o o o m u õ d m n om u PART DA COM MANOBRA POR N RC A C1
uo
Como o o m on d do un n on URAR UM PN U C2
n n p d um d u do o po d n APAGAR UMA UZ XT RNA C 11
n o qu o pod u p o m n No o d
on mpo m o po m n od APAGAR UMA UZ NT RNA C 21
R d A n D CARR GAR A BAT R A C 23
A p o mb mo h qu un o om o M nu
d U o M nu n o mb m on m m u d PR C AR VANTAR O V CU O C 24
bo do o M nu B o d u n no T n o o PR C AR R BOCAR O V CU O C 25 C
CON AT o M nu d G n no qu od o
d h d m n odo o o qu oo u GANCHO D R BOQU C 25
d po o m o d d u d d M CA O D AC D NT C 26
A on h mo d qu qu m n u d p
n A m m od n d d o b o XT NTOR D NC ND O C 27
m d m n nom õ ú

PARTIDA COM d mud n do


do ou om o bo n n
uo
o d
n PARTIDA COM
BATERIA AUXILIAR  d d b MANOBRAS POR
b d d 3 o mo o INÉRCIA
pod o mo o u ndo um ou 4 Qu ndo o mo o m mo
b qu nh p d d u ou m no o bo u ndo
pou o up o d b d d o d m n P o uo
p uo C d po d um n o do d omp
mo o n o un on n o n nu m n d p d
op od d om mpu õ boqu ou p o
un m n m n m d R d A
n ndo d d m nob
1 m um õ p o pod m u o u o d om
o bo n po o o d m N o u op bu no on o o
p d d u pu p o n o p n d n ndo o m d m n
m op õ u d d C
o bo n po o n + p om n o pod m p o o
o do bo n d du b om um d d n n d d mb qu nqu n
bo p on d m mo p o o o o mo o n o un on
2 om um undo bo o d bn o h A m p
d o
o d b
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om hd u
o
n o
o o
m
d o
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bo n n o d b u h m ou o o n o
om um pon o d m no mo o ou p o o n o um o o
po h p o d mu o m o n o no p d do o
p o o d n nd o omo no o n
oo m n
o u o d um do
d b p p
d d m n Pod m
d n do o m ôn o
p n p m n n qu
om nd m un õ d n o
1 d m n o
C 1
 

SE FURAR UM PNEU 2. PEGAR FERRAMENTAS, MACACO


E RODA SOBRESSALENTE
Palio Weekend
Estão localizados em um comparti-
mento existente na lateral esquerda do
1. PARAR O VEÍCULO Siena porta-malas. Para ter acesso aos mes-
- Se possível, parar o veículo em ter- Estão no porta-malas debaixo do mos:
reno plano e compacto. estepe, para retirá-las: - Girar 1/4 de volta as travas A-fig. 4 
- Ligar as luzes de emergência. - Levantar o tapete de revestimento. e retirar a tampa plástica B-fig. 4.
- Puxar o freio de mão. - Desatarraxar o dispositivo de blo- - Retirar o triângulo de segurança
queio A-fig. 2, tirar a roda sobressalen- que se encontra na bolsa localizada no
- Engatar a primeira marcha ou a porta-malas e colocá-lo na pista ou no
marcha a ré. te.
acostamento de maneira que alerte aos
Sinalizar a via com o triângulo de - Soltar as ferramentas, e remover o outros condutores da presença de seu
segurança. macaco fig. 3 puxando-o de sua sede. veículo.
- Calçar as rodas com um pedaço de
madeira, ou outros materiais adequa-
dos, caso o veículo se encontre em uma
via inclinada ou em mau estado. O cal-
ço deve estar na roda diagonal oposta à
utilização do macaco.

      R       R       R


      B       B       B
      5       6       7
      9       2       8
      2       0       1
      0       1       1
      N       N       N
      E       E       E
      4       4       4

 A 
 A 

B
 A 

fig. 2 fig. 3 fig. 4


C-2

- Retirar o macaco A-fig. 5, a alavan- - Retirar a tampa A-fig. 6 que se en- - Puxar a roda sobressalente no sentido
ca de acionamento do macaco B-fig. 5, contra localizada na parte traseira do da seta-fig. 7, retirando-a de debaixo do
chave de rodas C-fig. 5, chave de fenda porta-malas. Acoplar a chave de rodas veículo.
D-fig. 5 e a chave extensora (detalhe- B-fig. 6 na chave extensora C-fig. 6. - Colocar a roda sobressalente na po-
fig. 5), localizada atrás do macaco. Com o auxílio da chave de rodas e sição vertical e retirar o dispositivo A-fig.
As outras ferramentas não precisam chave extensora girar o mecanismo no 8, fazendo-o passar pelo furo central da
ser retiradas pois são para outra fina- sentido horário até o fim do curso, para roda, no sentido da seta.
lidade. possibilitar a descida da roda sobressa- - Antes de retirar o estepe, desapertar
lente fig. 7. O fim de curso é caracteri- cerca de uma volta os parafusos de fixa-
Para algumas versões a chave de roda zado pelo bloqueio do movimento da
deve ser utilizada para acionamento do ção da roda a ser substituída; (nos veí-
chave pelo batente do mecanismo. culos equipados com calota fixada sob
macaco.
      R
      B
pressão, retirá-la antes, usando a chave
B
      0
      2
      4
      1
Não utilizar dispositivos de fenda).
      N
      E
      4 automáticos de oficina para - Com rodas de liga, balançar lateral-
C C
D afrouxar/apertar o parafuso mente o veículo para facilitar o desengate
do mecanismo de descida da roda da roda de seu cubo.
sobressalente.
 A 
- Girar a manivela do macaco para abri-
-lo parcialmente.

fig. 5
      R       R       R
      B       B       B

 A 
      9       1       3
      1       2       2
      4       4       4
      1       1       1
      N       N
 A 
      N
      E       E       E
      4       4       4
C

fig. 6 fig. 7 fig. 8


C-3

Strada Strada Adventure Cabine Dupla - Soltar as ferramentas e remover o ma-


- Rebater o encosto do banco do O porta-ferramentas está localizado caco fig. 11, puxando-o de sua sede;
motorista e soltar o elástico de fixação debaixo do banco traseiro. Para acesso
A-fig. 9, retirando o macaco, manivela, às ferramentas, agir como a seguir: Estepe
a bolsa de ferramentas e o triângulo; - Recolher as sedes de engate dos Para retirar o estepe, agir como a
cintos de segurança aos respectivos seguir:
Obs.: em algumas versões, a bolsa alojamentos; - Retirar a capa de proteção (se dis-
de ferramentas é fixada ao assoalho - Puxar a cordinha A-fig. 10 para le- ponível) da roda sobressalente;
por meio de velcro. vantar o assento e rebatê-lo para frente; - Conforme a versão, desatarraxar
o pino-suporte da roda sobressalente
A-fig. 12, 13, 14 ou 15 e retirar a mes-
      R
      B
      4
      5
      R
      B
      0
      3
ma de sua sede B-fig. 12, 13, 14 ou 15;
      6       3
      0
      N
      E
      4
      1
      N
      E
      4
Para algumas versões, estão presentes
batentes de suporte da roda sobressa-
 A  lente fixados à parede divisória e ao
piso por velcro dentro da cabine.

fig. 9 fig. 11
      R       R       R
      B       B       B
      1       7       8
      3       9       9
      3
      1
      N
      5
      0
      N
B       5
      0
      N
      E       E
      E
      4 B       4       4

 A 

 A 
 A 

fig. 10 fig. 12 fig. 13


C-4

Melhore a sua experiência '


A avaliação nos ajudará a sugerir
documentos ainda melhor relacionados
a todos os nossos leitores!

% Útil

& Não útil

- Algumas versões dispõem de dis- Cada chave soquete possui um se- Algumas versões dispõem de dispo-
positivo antifurto para a roda sobres- gredo, entre uma série de combinações sitivo antifurto para as rodas composto
salente. Retirar da bolsa ou suporte possíveis. de um parafuso especial e uma chave
de ferramentas, conforme a versão, a soquete com segredo.
chave soquete fig. 16, que destrava o 3. SUBSTITUIR A RODA: Para retirar o parafuso especial, pro-
mecanismo antifurto. ceder como a seguir:
O veículo apresenta configurações
O destravamento do estepe deve ser diferentes para as calotas de acordo - Retirar da bolsa de ferramentas a
realizado encaixando a extremidade com as versões. chave soquete (ou em local opcional
do soquete fig. 16 no mecanismo de no veículo) fig. 17, que destrava o me-
retenção da roda e a outra extremida- canismo antifurto.
de na chave de roda fornecida com o
veículo, para posteriormente girar todo - O destravamento da roda deve ser
o conjunto em sentido anti-horário.
      R
      B
      9
      0
realizado encaixando a extremidade B 
C
      6
      0
      N
da chave soquete fig. 17 no encaixe
      E
      4
C do parafuso especial de retenção da
C
roda. Na extremidade A deve ser encai-
 A  xada a chave de roda fornecida com o
veículo;
B

fig. 15
      R       R       R
      B       B       B
      2       2       1
      3       7       8
      3       2       2
      1       1       1
      N       N       N
      E       E       E

B
      4       4
B       4

C
A

 A 

fig. 14 fig. 16 fig. 17


C-5

- Girar a chave de roda no sentido A colocação incorreta do Para algumas versões, a chave de ro-
anti-horário para retirar o parafuso; macaco pode provocar a da deve ser utilizada para acionamento
Cada chave soquete possui um se- queda do veículo levantado do macaco.
gredo, entre uma série de combinações ou acoplamento incorreto da roda. 4) Girar a manivela do macaco e
possíveis. levantar o veículo de maneira que a
O veículo apresenta configurações roda fique a alguns centímetros longe
Em caso de perda da chave, dirigir-se diferentes para as calotas de acordo
à Rede Assistencial Fiat. do chão;
com as versões.
Colocar o macaco onde está marcado 5) Desparafusar completamente os 4
1) Desapertar cerca de uma volta parafusos e remover a calota e a roda;
o símbolo O  B-fig. 18 perto da roda a os parafusos de fixação da roda a ser
substituir, e certificar-se de que a ranhura substituída; (nos veículos equipados 6) Montar a roda sobressalente, encai-
A do macaco esteja bem encaixada na com calota fixada sob pressão, retirá-la xando os furos A-fig. 19 com os respecti-
longarina C. antes, usando a chave de fenda); vos pinos B;
2) Com rodas de liga, balançar la- 7) Atarraxar apenas um dos parafu-
Nas versões Adventure, teralmente o veículo para facilitar o sos A-fig. 20, em correspondência com
atenção ao colocar o maca- desengate da roda do cubo da roda; a válvula de enchimento B;
co para não danificar as
minissaias plásticas ou os estribos 3) Girar a manivela do macaco para
laterais, de acordo com a versão. abri-lo parcialmente.

      R       R       R


      B       B       B
      1       4       7
      7
      1 B       5
      1
      0
      7
      2
      0       0
      N
      E
      4
 A        N
      E
      4
      N
      E
      4

B B
 A 
 A  C

fig. 18 fig. 19 fig. 20


C-6

8) Colocar a calota cuidando para 11) Girar a manivela do macaco de Colocar a roda substituida na posição
que o símbolo #, na parte interna, fi- maneira a abaixar o veículo e remover vertical e fazer passar o dispositivo A-fig.
que em correspondência com a válvula, o macaco. 24 pelo furo central da mesma, pelo sentido
e dessa maneira o furo maior da calota 12) Apertar bem os parafusos, passan- da seta, de forma que quando a roda
A-fig. 21 passe pelo parafuso já fixado; do alternadamente de um parafuso ao estiver na posição horizontal, a válvu-
9) Atarraxar os outros três parafusos; outro diagonalmente oposto, de acordo la de enchimento fique voltada para
com a ordem ilustrada na fig. 23. cima, conforme fig. 26.
10) Apertar os parafusos utilizando a
chave de roda específica fig. 22;

      R
      B
      4
      7
      1
      0
      N
      E
      4

fig. 22
      R       R       R
      B       B       B
      5       5       4
      5       9       2
      1       1       4
      0       0       1

 A        N
      E
      4
      N
      E
      4  A 
      N
      E
      4

2
3
4
1

fig. 21 fig. 23 fig. 24


C-7

NOTA: em veículos com opcional Acoplar a chave extensora na cha- Verificar se estepe se encontra cor-
roda de liga leve, é necessário retirar ve de roda. Usando a chave de roda retamente encostado no piso e esteja
a tampa central da roda (que possui a e chave extensora, girar o mecanismo devidamente apertado. Tentar puxá-lo
logomarca FIAT). Para retirá-la, utilize de subida do estepe no sentido anti- ou empurrá-lo, e tentar em seguida ro-
a chave de roda, empurrando a tampa -horário, levantando-o até sua posição dar o estepe para ter certeza que ele
central pelo lado interno da roda fig. de alojamento embaixo do veículo. O não se move. Desapertar e reapertar se
25. Guardar a tampa, para recolocá-la esforço para girar a chave de roda vai necessário.
na roda quando for montá-la novamen- aumentando significativamente até o
te no veículo. ponto em que o mecanismo atinge o A falha na instalação do
Colocar a roda na posição horizontal, fim de curso e passam a ser notados “es- estepe pode resultar na falha
certificando-se que o gancho do aro A- tágios” na movimentação da chave de do cabo do mecanismo e a
-fig. 24 esteja travado através do furo roda, indicando que o estepe está com- perda do estepe.
central, evitando assim que roda se sol- pletamente encostado no piso com o
te durante o procedimento. máximo aperto. Continuando a girar a 13) Guardar as ferramentas utilizadas
partir desse ponto, o esforço para movi- nos lugares específicos;
Empurrar com cuidado a roda no mentar a chave de roda volta a aumen-
sentido da seta fig. 26, posicionando-a tar, até que ocorra novo “estágio”. O 14) Colocar o macaco no suporte das
embaixo do veículo. mecanismo não se danifica por apertar ferramentas fig. 27, encaixando de mo-
em excesso. do a evitar vibrações, ou que se solte
durante a marcha;

      R       R       R


      B       B       B
      8       2       3
      4       2       4
      2       4       2
      1       1       1
      N       N       N
      E       E       E
      4       4       4

fig. 25 fig. 26 fig. 27


C-8

15) Colocar o suporte das ferramentas Nos veículos com opcio- - Colocar a roda substituída no com-
no local apropriado; nal rodas em liga leve, é partimento da roda sobressalente;
prevista uma roda sobressa- - Fixar a roda com o dispositivo de
ADVERTÊNCIA: na primeira lente específica, diferente da que é bloqueio A-fig. 30.
oportunidade, providencie a repa- prevista nos veículos com rodas de
ração do pneu furado. Evite rodar aço. Em caso de posterior compra Strada
com a roda sobressalente. de rodas em liga para substituir as
de aço, aconselhamos manter dis- - Colocar a roda substituída em uma
poníveis no veículo 4 parafusos ori- de suas sedes (na cabine de passageiros
ginais para serem usados somente ou no compartimento de carga) fixando-
ADVERTÊNCIA: periodicamente, -a adequadamente com o pino-suporte
controlar a pressão dos pneus e da com a roda sobressalente, para não
comprometer os cubos das rodas. ou chave soquete (quando disponível)
roda de reserva. A-fig. 12, 13, 14 ou 15.
16) Recolocar a tampa B-fig. 28, Se a roda substituída for colocada na
apertando os parafusos A; cabine, recolocar a capa de proteção C
O macaco serve somente C-fig. 15, quando disponível para a
para a troca das rodas. Não versão.
deve, em hipótese alguma, Siena
ser usado para efetuar consertos - Guardar as ferramentas utilizadas
debaixo do veículo. Após a troca de nos lugares específicos nos suportes
pneus deve-se calibrá-los. fig. 29;

      R       R       R


      B       B       B
      7       5       5
      8       5       9
      1       5       2
      1       1       0
      N       N       N
      E       E       E
      4       4       4

 A 
 A 

B
 A 

fig. 28 fig. 29 fig. 30


C-9

ADVERTÊNCIA: para sua maior A roda substituída e os seus ele- ADVERTÊNCIA: após a troca de
segurança, ao optar pelo transporte mentos de fixação deverão ser sem- pneus deve-se calibrá-los.
da roda sobressalente da Strada no pre recolocados em suas sedes, para
compartimento de carga, visando evitar que, com o movimento do Nos veículos com opcio-
evitar furtos e/ou roubos, utilizar veículo, sejam arremessados em nal rodas em liga leve, é
os anéis de fixação próximos à sua direção aos seus ocupantes. prevista uma roda sobressa-
sede a fim de fixá-la utilizando cor- lente específica, diferente da que é
rentes e cadeados (não incluídos). prevista nos veículos com rodas de
Esta recomendação é válida para ADVERTÊNCIA: na primeira
as versões que não dispuserem do oportunidade, providencie a repa- aço. Em caso de posterior compra
dispositivo antifurto para a roda ração do pneu furado. Evite rodar de rodas em liga para substituir as
sobressalente. com a roda sobressalente. de aço, aconselhamos manter dis-
poníveis no veículo 4 parafusos ori-
Para algumas versões, existe também ginais para serem usados somente
um furo apropriado no pino de fixação ADVERTÊNCIA: periodicamente, com a roda sobressalente, para não
do estepe para colocação de um cade- controlar a pressão dos pneus e da comprometer os cubos das rodas.
ado. roda de reserva.

O macaco serve somente


para a troca das rodas. Não
deve, em hipótese alguma,
ser usado para efetuar consertos
debaixo do veículo.

C-10

SE APAGAR UMA As lâmpadas “queimadas” devem ser


substituídas por outras com as mesmas
As lâmpadas halógenas contêm
gás sob pressão que, em caso de
LUZ EXTERNA características. Observe as especifica- quebra da lâmpada, pode projetar
ções na lâmpada e consulte a tabela fragmentos de vidro.
na próxima página. As lâmpadas com
Modificações ou conser- potência insuficiente iluminam pouco,
tos do sistema elétrico, efe- enquanto que as potentes demais con- TIPOS DE LÂMPADAS
tuados de maneira incorre- somem muita energia, além de causar
ta e sem levar em consideração as danos à instalação elétrica do veículo. Diversos tipos de lâmpadas estão ins-
características técnicas do sistema, Após ter substituído uma lâmpada taladas no veículo - fig. 31.
podem causar um funcionamento dos faróis, verificar sempre a regulagem
anômalo com riscos de incêndio. A - Lâmpadas totalmente de vidro
dos mesmos por motivos de segurança.
São inseridas a pressão. Para retirá-
-las, basta puxá-las.
INDICAÇÕES GERAIS ADVERTÊNCIA: em dias frios e/ B - Lâmpadas a baioneta
ou úmidos, os faróis e lanternas C
Quando uma luz não funcionar, an- podem apresentar condensação de Para retirá-la do porta-lâmpada, aper-
tes de substituir a lâmpada, verificar se água nas lentes. Esta condensação tar o bulbo de vidro, girá-lo em sentido
o fusível correspondente está em bom deve desaparecer momentos após o anti-horário e extrair a lâmpada.
estado. veículo trafegar com as luzes exter- C - Lâmpadas cilíndricas
Quanto à localização dos fusíveis, nas acesas. Para extraí-las, separar o contato elé-
consultar “Se queimar um fusível” nes- trico que as sustenta.
te capítulo.
As lâmpadas halóge- D-E - Lâmpadas halógenas
Antes de substituir uma lâmpada apa- nas devem ser manuseadas
gada, verificar se os contatos não estão Para remover a lâmpada, retirar antes
tocando somente a parte a presilha de fixação de sua sede.
oxidados. metálica. Se o bulbo transparente
entrar em contato com os dedos,
diminui a intensidade da luz emitida
e pode ser prejudicada a duração da
lâmpada. Em caso de contato aciden-
tal, esfregar o bulbo com um pano
umedecido com álcool e deixar secar.
C-11

      R
      B
      7
      4
      3
      1
Lâmpada Referência - fig. 31 Tipo Potência
 A        N
      E
      4
Luz de posição dianteira A W5W 5W
Indicadores de direção dianteiros B PY21W 21 W
Indicadores de direção traseiros B PY21W 21 W
Luz de posição traseira B P21/5W 5W
B
Luz de freio P21/5W 21 W
Luz de posição traseira (lanterna A W5W 5W
fixada na tampa do porta-malas)
Luz de marcha a ré A W16W 16 W
Luz de marcha a ré (Strada) B P21W 21 W
C
Luz de placa (Siena) A W5W 5W
Luz de placa (Palio Weekend) C C5W 5W
Porta-luvas C C5W 5W
Farol alto (farol monoparábola) D H4 60 W
Farol alto (farol polielíptico) E H1 55 W
D Farol baixo (farol monoparábola) D H4 55 W
Farol baixo (farol polielíptico) E H1 55 W
Luz interna dianteira C C10W 10 W
Luz interna dianteira com spot C C10W 10 W
W5W 5W
E
Luz interna traseira C C10W 10 W
Porta-malas C C5W 5W
Farol neblina E H1 55 W
Farol de longo alcance E H1 55W
C-12
fig. 31

FAROL MONOPARÁBOLA 4) Retirar a lâmpada; 6) Reenganchar a presilha de fixa-


5) Colocar a nova lâmpada, encai- ção C-fig. 34 colocando por último a
Para substituir as lâmpadas halógenas tampa B-fig. 33;
dos faróis alto e baixo, deve-se: xando a aba da parte metálica com a
respectiva ranhura na base do farol; 7) Recolocar o conector de alimen-
1) Soltar o conector A-fig. 32 de tação da lâmpada A-fig. 32.
alimentação da lâmpada;
2) Remover a tampa B-fig. 33 para
ter acesso às lâmpadas; Em caso de dificulda-
des na operação, reco-
3) Retirar o porta-lâmpada D-fig. menda-se dirigir-se à Rede
33 pressionando a presilha C-fig. 34  Assistencial Fiat.
abrindo-a lateralmente;

      R       R       R


      B       B       B
      7       9       0
      0       4       5
      4       9       9
      1       0       0
      N       N       N
      E       E       E
      4       4       4

 A 
B D

fig. 32 fig. 33 fig. 34


C-13

FAROL POLIELÍPTICO 6) Recolocar a tampa A-fig. 35 ou 2) Retirar o porta-lâmpadas A-fig.


Para substituir a lâmpada halógena, B-fig. 35, girando-a no sentido horário. 37 girando-o no sentido anti-horário;
deve-se: 3) Remover a lâmpada empurrando-
1) Girar a tampa A-fig. 35 (para Em caso de dificulda- -a um pouco e girando-a no sentido
trocar a lâmpada do farol baixo) ou a des na operação, reco- anti-horário;
tampa B-fig. 35 (para trocar a lâmpada menda-se dirigir-se à Rede 4) Depois de ter substituído a lâm-
do farol alto) no sentido anti-horário e Assistencial Fiat. pada, remontar o porta-lâmpada;
retirá-la:
2) Soltar o conector B-fig. 36; INDICADORES DE DIREÇÃO Em caso de dificulda-
DIANTEIROS (SETAS) des na operação, reco-
3) Apertar para baixo a presilha menda-se dirigir-se à Rede
A-fig. 36, abrindo-a lateralmente para Assistencial Fiat.
soltá-la da trava C-fig. 36; Farol monoparábola
4) Remover a lâmpada; Para substituir lâmpadas de setas
5) Posicionar a nova lâmpada em dianteiras:
seu alojamento, reenganchar a presi- 1) Remover a tampa do filtro de ar
lha de fixação A-fig. 36 e encaixar o atuando nas presilhas (para motores
conector B-fig. 36; 1.0/1.4) (lâmpadas do lado direito);

      R       R       R


      B       B       B
      0
      4
      1
C       3
      3
      6
      1
      5
      9
      1       1       0
      N       N       N
      E
      4
      E
      4  A        E
      4

 A 

C B  A 

fig. 35 fig. 36 fig. 37


C-14

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Farol polielíptico LUZES DE POSIÇÃO DIANTEIRA Farol polielíptico


Para substituir as lâmpadas de setas 1) Girar a tampa B-fig. 35 no senti-
dianteiras, deve-se: Farol monoparábola do anti-horário e retirá-la;
1) Remover o conjunto do filtro de Para substituir a lâmpada da luz de 2) Puxar o porta-lâmpada A-fig. 40
ar (lâmpadas do lado direito). posição: para retirá-la de sua sede;
2) Girar a tampa porta-lâmpada C-fig. 1) Retirar o porta-lâmpada B-fig. 39 3) Remover a lâmpada puxando-a
35 no sentido horário e retirá-la. girando-o no sentido anti-horário; no sentido de retirá-la de sua sede;
3) Retirar a lâmpada A-fig. 38, em- 2) Remover a lâmpada puxando-a 4) Depois de substituir a lâmpada,
purrando-a um pouco e girando-a em no sentido de retirá-la da sede. remontar o porta-lâmpada;
sentido anti-horário. 3) Depois de substituir a lâmpada, 5) Recolocar a tampa B-fig. 35,
4) Substituir a lâmpada e recolocar remontar o porta-lâmpada; girando-a no sentido horário.
a tampa C-fig. 35, girando-a no sentido
anti-horário. Em caso de dificulda-
des na operação, reco- C
Em caso de dificulda- menda-se dirigir-se à Rede
des na operação, reco- Assistencial Fiat.
menda-se dirigir-se à Rede
Assistencial Fiat.

      R       R       R


      B       B       B
      2       8       3
      4       1       4
      1       0       1
      1       1       1
      N       N       N
      E       E       E
      4       4       4

 A   A 
B

fig. 38 fig. 39 fig. 40


C-15

LUZES DOS FARÓIS AUXILIARES FARÓIS DE LONGO ALCANCE 5) introduzir o porta-lâmpada em


sua sede e travá-lo com a presilha;
Para substituição das lâmpadas dos Versões Adventure
faróis auxiliares, dirigir-se à Rede As- 6) recolocar a tampa e o conector;
sistencial Fiat. Para substituir a lâmpada dos faróis 7) recolocar a tampa de inspeção no
de longo alcance e auxiliares, deve-se: interior da roda.
REPETIDORES LATERAIS Virar a roda até que obtenha espaço NOTA: se encontrar dificuldade na
suficiente para remoção dos parafusos. operação de substituição dos faróis de
Em caso de queima dos LEDS do repe- 1) retirar a tampa de inspeção dos
tidor lateral das luzes de direção - fig. 41, longo alcance, dirija-se à Rede Assis-
faróis de longo alcance, localizada no tencial Fiat.
dirigir-se à Rede Assistencial Fiat. interior do vão da roda fig. 42, utili-
zando uma chave phillips nos parafusos
      R indicados no detalhe fig. 42. Advertência: para controle e
      B
      7
      5 eventual regulagem dos faróis de
      1
      0
      H
2) girar a tampa B-fig. 43 no sentido longo alcance e auxiliares procure a
anti-horário; Rede Assistencial Fiat.
3) retirar o conector e, em seguida, o
porta-lâmpada pressionando a presilha
C-fig. 44 para frente abrindo lateral-
mente para a direita;
4) remover a lâmpada e substituí-la
fig. 41 por outra do mesmo tipo e capacidade;
      R       R       R
      B       B       B
      2       2       3
      5       6       6
      2       5       5
      1       0       0
      N       N       N
      E       E       E
      4       4       4

fig. 42 fig. 43 fig. 44


C-16

LANTERNAS TRASEIRAS 1) Utilizando uma chave philips, re- 2) Para substituir a lâmpada da luz
tirar a tampa A-fig. 46 na parte interna de posição, puxar o porta-lâmpada
Siena da tampa do porta-malas. A-fig. 47 e puxar a lâmpada fixada a
As lâmpadas são: pressão. Em seguida, substituir a lâm-
O grupo de luzes traseiras do Siena é pada e recolocar o porta-lâmpada.
dividido em duas partes separadas, uma A-fig. 47: Luz de posição traseira.
na tampa do porta-malas A-fig. 45 e 3) Para substituir a lâmpada da luz
B-fig. 47: Luz de marcha a ré. de marcha a ré, girar no sentido anti-
outra na carroceria B-fig. 45.
Para substituir uma lâmpada do gru- -horário o porta-lâmpada B-fig. 47 e
po de luzes da tampa do porta-malas puxar a lâmpada fixada a pressão. Em
A-fig. 45, deve-se: seguida, substituir a lâmpada e reco-
locar o porta-lâmpada, girando-o no
      R
sentido horário.
      B
      9
      7
      1
      1
Para substituir uma lâmpada do gru-
      N
      E
      4 po de luzes traseiras da carroceria B-fig.
45, deve-se: C
1) Por dentro do porta-malas, puxar
 A  a lingueta no carpete A-fig. 48.

fig. 46
      R       R       R
      B       B       B
      1       5       7
      4       4       4
      5       1       1
      1       1       1
      N       N       N
      E       E       E
      4       4       4

B B
 A 
 A 

 A 
B

fig. 45 fig. 47 fig. 48


C-17

As lâmpadas são: Palio Weekend As lâmpadas são:


A-fig. 49: Luz de direção (seta) tra- O grupo de luzes traseiras do Palio A-fig. 52: Luz de posição traseira.
seira. Weekend é dividido em duas partes se- B-fig. 52: Luz de marcha a ré.
B-fig. 49: Luz de posição traseira / paradas, uma na tampa do porta-malas
A-fig. 50 e outra na carroceria B-fig. 50. 2) Para substituir a lâmpada da luz
luz de freio. de posição, puxar o porta-lâmpada
1) Para substituir a lâmpada da luz Para substituir uma lâmpada do gru- A-fig. 52 e puxar a lâmpada fixada a
de direção, girar no sentido anti-horário po de luzes da tampa do porta-malas pressão. Em seguida, substituir a lâm-
a tampa porta-lâmpadas A-fig. 49, em- A-fig. 50, deve-se: pada e recolocar o porta-lâmpada.
purrar levemente a lâmpada e girá-la 1) Utilizando uma chave philips, re- 3) Para substituir a lâmpada da luz
no sentido anti-horário. Em seguida, tirar a tampa A-fig. 51 na parte interna de marcha a ré, girar no sentido anti-
substituir a lâmpada e recolocar a tam- da tampa do porta-malas. -horário o porta-lâmpada B-fig. 52 e
pa porta-lâmpada, girando-a no sentido       R
      B
      9 puxar a lâmpada fixada a pressão. Em
horário.       0
      5
      1
      N seguida, substituir a lâmpada e reco-
      E

2) Para substituir a lâmpada da luz  A 


      4
locar o porta-lâmpada, girando-o no
de posição / freio, girar no sentido anti- sentido horário.
-horário a tampa porta-lâmpadas B-fig. B B
Para substituir uma lâmpada do grupo
49, empurrar levemente a lâmpada e de luzes traseiras da carroceria B-fig. 50,
girá-la no sentido anti-horário. Em se- deve-se:
guida, substituir a lâmpada e recolocar
a tampa porta-lâmpada, girando-a no
sentido horário. fig. 50
      R       R       R
      B       B       B
      6       0       3
B       4
      1
      1
      5
      1
      1
      5
      1
      1
      N       N       N
      E       E       E
      4       4       4

 A 
 A 

 A 

fig. 49 fig. 51 fig. 52


C-18

1) Por dentro do porta-malas, puxar 3) Para substituir a lâmpada da luz 3) remover, pelo lado externo, a
a lingueta no carpete A-fig. 53. de direção, girar no sentido anti-horário lanterna traseira completa, para tanto,
As lâmpadas são do tipo: a tampa porta-lâmpadas B-fig. 54, em- soltar o respectivo conector elétrico;
purrar levemente a lâmpada e girá-la 4) Retirar os parafusos A-fig. 56 de
A-fig. 54: Luz de posição traseira / no sentido anti-horário. Em seguida,
luz e freio. bloqueio do soquete retirá-lo da lente
substituir a lâmpada e recolocar a tam- da lanterna;
B-fig. 54: Luz de direção (seta) tra- pa porta-lâmpada, girando-a no sentido
seira. 5) substituir a lâmpada queimada,
horário. empurrando-a levemente e rodando-a
2) Para substituir a lâmpada da luz em sentido anti-horário para extraí-la.
de posição / freio, girar no sentido anti- Strada
-horário a tampa porta-lâmpadasA-fig.
54, empurrar levemente a lâmpada e Para substituir uma lâmpada: Em caso de dificulda-
girá-la no sentido anti-horário. Em se- des na operação, reco-
Recolher capota (quando disponível) menda-se dirigir-se à Rede
guida, substituir a lâmpada e recolocar
a tampa porta-lâmpada, girando-a no 1) remover as tampas de borracha Assistencial Fiat. C
sentido horário. A-fig. 55, para ter acesso aos parafusos
de fixação da lanterna.
2) utilizando a chave específica, sol-
tar os parafusos de fixação da lanterna
A-fig. 56, aos quais se têm acesso pelo
compartimento de carga;
      R       R       R
      B       B       B
      2       1       9
      5       5       9
      1       1       5
      1
      N  A        1
      N
      0
      N
      E       E       E
      4       4       4
 A 

 A 

fig. 53 fig. 54 fig. 55


C-19

As lâmpadas são de tipo: LUZ DE PLACA Palio Weekend


B - de 12V - P21/5W para as luzes Para substituir a lâmpada, deve-se:
dos freios; Siena 1) Atuar nos locais indicados pelas
C - de 12V - P21W para as luzes de Para substituir a lâmpada, deve-se: setas fig. 60 com uma chave de fenda
marcha a ré; 1) Retirar a tampa acrílica forçando- e retirar a lente transparente.
D - de 12V - PY21W para os indica- -a com uma chave de fenda no ponto 2) Retirar a lâmpada A-fig. 61 de
dores de direção; indicado A-fig. 58. sua sede e substituí-la.
E - de 12V - P21/5W para as luzes 2) Retirar a lâmpada de sua sede
de posição. girando-a no sentido anti-horário B-fig.
59 e substituí-la.
      R       R       R
      B       B       B
      0       4       8
      0       5       1
      6       1       5
      0       1       0
      N       N       N
      E       E       E
      4       4       4

 A 

 A 

fig. 56 fig. 58 fig. 60


      R       R       R
      B       B       B
  B       1       5       3
 A        3
      2
      1
      5
      1
      1
      1
      5
      0
      N       N       N
      E       E       E
      4 B       4       4

D   C

 A 

E
fig. 57 fig. 59 fig. 61
C-20

Strada - fig. 62 SE APAGAR UMA - Remontar o conjunto da luz interna


na sua sede fazendo uma ligeira pres-
Para substituir a lâmpada, soltar os
parafusos de fixação A e retirar o con- LUZ INTERNA são.
 junto porta-lâmpadas. Algumas versões podem apresentar
Logo após, soltar o conector elétri- CONJUNTO DA LUZ INTERNA conjunto de luz interna como o repre-
co e girar o soquete B no sentido an- sentado na fig. 65 e 66;
Para substituir a lâmpada cilíndrica:
ti-horário para permitir a extração da
lâmpada. - Com uma chave de fenda nos pon-
tos indicados fig. 63, remover o con-
3ª LUZ DE FREIO (BRAKE LIGHT)  junto da luz interna montada a pressão
pelas travas;
O brake light é composto de LEDs. - Desligar o conector elétrico;       R

Em caso de mau funcionamento ou       B


      4
      3

queima, dirigir-se à Rede Assistencial - Abrir a tampa A-fig. 64, com auxí-       6
      1
      N
      E

Fiat. lio de uma chave de fenda, no sentido       4

C
indicado pela seta;
- Retirar a lâmpada B-fig. 64 e subs-
tituí-la;
 A  B

fig. 64
      R       R       R
      B       B       B
      2       9       3
      3       8       2
      2       2       3
      1       0       0
      N       N       N
      E       E       E
      4       4       4

 A 

fig. 62 fig. 63 fig. 65


C-21

- Com uma chave de fenda nos pon- CONJUNTO DA LUZ INTERNA 2) abrir a tampa A-fig. 68, com au-
tos indicados pelas setas remover o con- TRASEIRA xílio da chave de fenda, para ter acesso
 junto de luz interna montado a pressão à lâmpada;
pelas travas fig. 65; Palio Weekend 3) substituir a lâmpada cilíndrica
- Retirar o refletor A atuando nas tra- Para substituir a lâmpada deve-se: B-fig. 68.
vas B e substituir a lâmpada D recolo-
cando a nova lâmpada na sede C; 1) com uma chave de fenda no pon-
to indicado pela seta - fig. 67 remover
- Para trocar a lâmpada de leitura o conjunto da luz interna montado a
E-fig. 66, girar o conector no sentido pressão;
anti-horário e puxar a lâmpada fixada
a pressão;
- Remontar o refletor e o conjunto de
luz interna na sua sede fazendo uma
ligeira pressão.

      R       R       R


      B       B       B
      0       2       4
      8       4       3
      1       5       6
      1       1       1
      N       N       N
C       E
      4
      E
      4
      E
      4

B
D

 A   A  B

fig. 66 fig. 67 fig. 68


C-22

LUZ DO PORTA-MALAS Palio Weekend SE DESCARREGAR A


Para substituir a lâmpada deve-se:
Siena (para algumas versões) 1) remover a lente transparente
BATERIA
Para substituir a lâmpada deve-se: A-fig. 71 forçando com uma chave de Antes de tudo, aconselha-se a ver no
1) remover a lente transparente fig. fenda no ponto indicado pela seta. capítulo “Manutenção do veículo” as
69 forçando levemente com uma chave Logo depois, remover a proteção precauções para evitar que a bateria se
de fenda no local indicado pela seta; plástica B e substituir a lâmpada. descarregue e para garantir uma longa
2) remover a capa plástica de prote- duração da mesma.
ção da lâmpada, puxando-a;
PARTIDA COM BATERIA AUXILIAR
3) retirar a lâmpada A puxando-a de
sua sede fig. 70. Ver “Partida com bateria auxiliar”
neste capítulo.
C
Evitar, rigorosamente, o uso de
um carregador de bateria para
a partida do motor; isto poderia
danificar os sistemas eletrônicos
e, principalmente, as centrais que
comandam as funções de ignição e
alimentação.
      R       R       R
      B       B       B
      4       5       5
      4       4       3
      5
      1  A        5
      1
      5
      0
      N       N       N
      E       E       E
      4       4       4

 A    B

fig. 69 fig. 70 fig. 71


C-23

RECARGA DA BATERIA SE PRECISAR Lateralmente


O veículo pode ser levantado com
Aconselha-se uma recarga lenta com
baixa corrente pela duração de cerca
LEVANTAR O um macaco hidráulico posicionado co-
de 24 horas. Aqui estão os procedi- VEÍCULO mo ilustrado nas figs. 72 e 73.
mentos:
1) Desligar os bornes do sistema elé- COM O MACACO O veículo não deve ser
trico dos terminais da bateria; levantado pela parte trasei-
2) Ligar, aos terminais da bateria, os Ver “Se furar um pneu”, neste capí- ra (parte inferior da carro-
cabos do aparelho de recarga; tulo. ceria, eixo traseiro ou partes da sus-
pensão ou estribos laterais) e parte
3) Ativar o aparelho de recarga; dianteira (carcaça do câmbio).
4) Terminada a recarga, desativar o O macaco serve somente para tro-
car as rodas. Não deve, de maneira
aparelho antes de desligá-lo da bate- alguma, ser utilizado em caso de
ria; conserto debaixo do veículo.
5) Ligar os bornes aos terminais da
bateria respeitando as polaridades.

O líquido contido na
bateria é venenoso e cor-
rosivo. Evite o contato com
a pele ou com os olhos. A operação
de recarga da bateria deve ser efetu-       R
      B
      9
      5
      R
      B
      0
      6

ada em ambiente ventilado e longe       1


      0
      N
      E
      1
      0
      N
      E

de chamas ou possíveis fontes de       4       4

faíscas, pois há perigo de explosão


ou de incêndio.

fig. 72 fig. 73
C-24

Melhore a sua experiência '


A avaliação nos ajudará a sugerir
documentos ainda melhor relacionados
a todos os nossos leitores!

% Útil

& Não útil

COM ELEVADOR DE DUAS


COLUNAS
SE PRECISAR GANCHO DE
O veículo deve ser levantado colo-
REBOCAR O REBOQUE
cando as extremidades dos braços do VEÍCULO O gancho de reboque é fornecido
elevador nos pontos inferiores da car- como equipamento do veículo, apenas
roceria, conforme indicado na fig. 74. É aconselhável, sempre, utilizar ca- para algumas versões.
minhão-guincho para rebocar o veícu-
lo. Desta forma, o veículo poderá ser
Cuidar para que os bra- seguramente sustentado pelas rodas Os ganchos de reboque
ços do elevador não dani- dianteiras ou traseiras ou, ainda, apoia- são para utilização somente
fiquem a carroceria, a saia do em plataformas específicas sobre o em emergência, para resga-
plástica lateral ou os estribos late- próprio caminhão-guincho. tar um veículo atolado fora da via.
rais. Regular as sapatas dos braços Não utilize os ganchos de reboque
do elevador e, se preciso, usar um Respeite a legislação de trânsito vi-
gente sobre procedimentos de reboque. para içar o veículo para cima de um
calço de borracha ou madeira entre caminhão de reboque ou por uma C
as sapatas e a carroceria. rodovia. Você pode danificar o seu
veículo.

      R       R
      B       B
      1       4
      9       9
      1       5
      0       1
      N       N
      E       E
      4       4

fig. 74 fig. 75
C-25

É aconselhável, sempre,
utilizar caminhão-guincho
Para instalar o gancho de reboque,
remova a tampa plástica e rosqueie o
EM CASO DE
para rebocar o veículo. gancho de reboque A-fig. 76 no encai-  ACIDENTE
Desta forma, o veículo poderá ser xe no veículo.
seguramente sustentado pelas rodas Insira o cabo da chave de roda atra- - É importante manter sempre a calma.
dianteiras ou traseiras ou, ainda, vés do gancho e aperte. O gancho de - Se não estiver diretamente envolvi-
apoiado em plataformas específicas reboque deve ser completamente as- do, pare a uma distância de pelo menos
sobre o próprio caminhão-guincho. sentado no suporte de fixação através uns dez metros do acidente.
da parte de baixo da frente do veículo - Em rodovia, pare em local seguro.
conforme exibido. Se o gancho de rebo- - Desligue o motor e acenda as luzes
UTILIZAÇÃO DO GANCHO DE que não estiver completamente assenta-
REBOQUE DIANTEIRO de emergência.
do no suporte de fixação, o veículo não
O gancho de reboque fig. 75 está deve ser puxado. - À noite, ilumine com os faróis o lu-
localizado no porta-ferramentas gar do acidente.
O encaixe no veículo do gancho de - Comporte-se com prudência, não
reboque dianteiro está localizado na corra o risco de ser atropelado.
parte inferior do lado direito da frente - Assinale o acidente pondo o tri-
do veículo fig. 76. ângulo bem à vista e a uma distância
regulamentar.
- Chame o socorro, fornecendo infor-
mações da maneira precisa.
      R
      B
      5
- Nos acidentes múltiplos em rodo-
      9
      5
      1
      N
vias, principalmente com pouca visibili-
      E
      4 dade, é grande o risco de envolvimento
 A  em outros impactos. Abandone imedia-
tamente o veículo e proteja-se fora do
“guard-rail”.
- Remova a chave de ignição dos ve-
ículos acidentados.
fig. 76
C-26

- Se sentir cheiro de combustível ou


de outros produtos químicos, não fume
EXTINTOR DE O extintor de incêndio é indicado
para apagar princípio de incêndio das
e mande apagar os cigarros. INCÊNDIO classes:
- Para apagar os incêndios, mesmo A - sólidos inflamáveis como borra-
de pequenas dimensões, use o extintor O extintor de incêndio está localiza- chas, plásticos e espumas;
(descrito neste capítulo), cobertas, areia do no piso, à frente do banco do moto-
rista, fig. 77. B - líquidos inflamáveis;
ou terra. Nunca use água.
Para algumas versões está previsto C - materiais elétricos.
SE HOUVER FERIDOS uma capa de proteção para o extintor. O extintor de incêndio deverá ser
A validade do extintor de incêndio imediatamente recarregado, quando
- Nunca se deve abandonar o ferido. ocorrer uma das situações seguintes:
A obrigação de socorro é válida tam- está vinculada ao teste hidrostático do
bém para as pessoas não envolvidas mesmo (teste para verificação de vaza- - Vencimento do prazo de validade
diretamente no acidente. mentos no cilindro), que é de 5 anos, do teste hidrostático;
a partir da sua data de fabricação. A - Após a sua utilização em incên-
- Não aglomerar-se ao redor dos feridos. indicação desta validade se encontra C
- Tranquilize o ferido em relação à ra- gravada no corpo do cilindro. dios;
pidez dos socorros, fique a seu lado para - Se o ponteiro do manômetro estiver
dominar eventuais crises de pânico. fora da sua faixa normal de operação
- Destrave ou corte os cintos de se- (faixa verde), indicando alguma anoma-
gurança que retêm os feridos. lia no cilindro, na válvula ou no próprio
manômetro.
- Não dê água aos feridos.
- O ferido nunca deve ser removido
do veículo, salvo nos casos indicados
      R
      B
      3
      9
Recomendamos, também, ler as
no ponto seguinte.
      2
      0
      N
      E
      4
instruções impressas no equipamento.
- Tirar o ferido do veículo somente em
caso de perigo de incêndio, de afunda-
mento em água ou de queda em precipí-
cio. Ao tirar um ferido: não provoque des-
locamentos dos membros, nunca dobre a
cabeça dele. Manter, sempre que possível,
o corpo em posição horizontal. fig. 77
C-27

MANUTENÇÃO DO VEÍCULO
Os veículos Fiat Siena, Palio Weekend e Strada são MANUTENÇÃO PROGRAMADA . . . . . . . . . . . . D-1
novos em tudo, até nos critérios de manutenção. PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA . . . D-2
A primeira revisão de Manutenção Programada está SUBSTITUIÇÕES FORA DO PLANO . . . . . . . . . . D-5
prevista somente aos 15.000 km. Entretanto, é útil recor-
dar que o veículo necessita sempre de serviços ordinários SERVIÇOS ADICIONAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-5
como, por exemplo, o controle sistemático do nível dos VERIFICAÇÃO DOS NÍVEIS . . . . . . . . . . . . . . . . . D-7
líquidos com eventual restabelecimento da pressão dos
pneus etc. FILTRO DE AR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-13
De qualquer maneira, lembramos que uma correta BATERIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-14
manutenção do automóvel é certamente o melhor modo CENTRAIS ELETRÔNICAS . . . . . . . . . . . . . . . . . D-15
para conservar inalterados no decorrer do tempo os ren- SUBSTITUIÇÃO DE FUSÍVEIS . . . . . . . . . . . . . . D-16
dimentos do veículo e as características de segurança, o
respeito pelo meio ambiente e os baixos custos de funcio- VELAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-21
namento. RODAS E PNEUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-22
Lembre-se ainda que um respeito pelas normas de TUBULAÇÕES DE BORRACHA . . . . . . . . . . . . . D-27
manutenção indicadas pelo símbolo pode constituir a D
condição necessária para a conservação da garantia. LIMPADORES DO PARA-BRISA E DO
VIDRO TRASEIRO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-27
AR-CONDICIONADO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-29
CARROCERIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-29
INTERIOR DO VEÍCULO . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-32

MANUTENÇÃO A correta manutenção do


veículo, além de contribuir
Os produtos que o veícu-
lo utiliza para o seu funcio-
PROGRAMADA para prolongar ao máximo namento (óleo de motor,
a sua vida útil, é essencial também fluido de freio, fluido de direção
Uma correta manutenção é deter- para garantir o respeito ao meio hidráulica, líquido para radiador
minante para garantir ao veículo uma ambiente. etc.), quando substituídos, deverão
longa duração em condições perfeitas. ser recolhidos cuidadosamente evi-
Por isso, a Fiat preparou uma série de Durante a realização de intervenções, tando, assim, que se contamine o
controles e de intervenções de manu- além das operações previstas, pode ha- meio ambiente.
tenção a cada 15 mil quilômetros. ver a necessidade de substituições ou
consertos não programados, os quais
ADVERTÊNCIA: as revisões de serão comunicados ao cliente. Os refe- ADVERTÊNCIA: alguns com-
Manutenção Programada são pres- ridos consertos podem alterar o prazo ponentes tais como lubrificantes,
critas pelo fabricante. A não reali- de entrega do veículo. podem requerer uma verificação/
zação das mesmas pode acarretar a troca com maior frequência, devido
perda da garantia. ADVERTÊNCIA: aconselha-se à utilização do veículo, portanto, é
dirigir-se imediatamente à Rede importante observar com cuidado
O serviço de Manutenção Programa- Assistencial Fiat, quando verificar as recomendações constantes desta
da é prestado por toda a Rede Assisten- pequenas anomalias de funciona- seção do manual.
cial Fiat, com tempos prefixados. mento, sem esperar a realização da
próxima revisão. D

D-1

PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA


milhares de quilômetros 15 30 45 60 75 90 105 120 135 150
Controle do estado das pastilhas dos freios a disco dianteiros (*) + + + + + + + + + +
Verificação visual do estado: tubulações (escapamento -
alimentação de combustível - freios), elementos de borracha
(proteções - mangueiras - buchas - etc.), tubulações flexíveis do + + + + + + + + + +
sistema dos freios e alimentação, sistema de partida a frio, pneus
e amortecedores
Restabelecimento dos níveis dos líquidos (arrefecimento
do motor, freios, direção hidráulica, lavador do para-brisa, + + + + + + + + + +
embreagem hidráulica, etc.)
Controle do sistema de ignição/injeção + + + + +
(com utilização de equipamento de autodiagnóstico)
Controle das emissões dos gases de escapamento + + +
Controle visual das condições das correias trapezoidais e/  + + + + + + + + + +
ou poly-V
Controle visual da correia dentada da (**) motores 1.0/1.4 + +
distribuição
Substituição da correia dentada de
comando da distribuição motores 1.0/1.4 + +
(ou a cada 3 anos) (**)
(*) Verificar a pastilha de freio na revisão. Caso a espessura seja inferior a 5 mm, substituí-la.
(**) Em caso de utilização do veículo predominantemente em estradas poeirentas, arenosas ou lamacentas, efetuar um
controle do estado da correia a cada 15.000 km e, se necessário, efetuar a sua substituição. Efetuar também a substituição
das correias dos órgãos auxiliares.
O referido Plano poderá sofrer alterações sem comunicação prévia.
D-2

milhares de quilômetros 15 30 45 60 75 90 105 120 135 150


Controle visual das condições da corrente motores 1.6 + +
de distribuição e guias da corrente 16V/1.8 16V
Substituição do filtro de combustível (ver “Advertência” em + + + + + + + + + +
“Serviços Adicionais” neste capítulo)
Substituição do elemento do filtro de ar (ver “Advertência” + + + + + + + + + +
em “Serviços Adicionais” neste capítulo)
Substituição das velas, controle dos cabos + + + + +
Controle dos equipamentos de segurança - extintor/cintos de
segurança e funcionamento dos sistemas de iluminação/sinali- + + + + + + + + + +
zação e comandos elétricos dos vidros/portas e limpadores
Controle e regulagem das folgas de motores + + + + +
válvulas 1.0/1.4
Substituição do óleo do motor
(vide advertência óleo do motor)***
Substituição do filtro de óleo do motor
D

(***) Substituir o óleo do motor a cada 7.500 km se o veículo for utilizado, predominantemente, numa das seguintes
condições particularmente severas:
- Reboques, estradas lamacentas, arenosas ou poeirentas, trajetos curtos inferiores a 8 km, motor que roda frequentemente
em marcha lenta ou em distâncias longas com baixa velocidade (ex.: táxi, veículos de entrega de porta em porta ou utilizado
como veículo de patrulha).
Se nenhuma destas condições ocorrer, troque o óleo e o filtro a cada 15.000 km ou 12 meses, o que ocorrer primeiro,
sempre com o motor quente.

D-3

milhares de quilômetros 15 30 45 60 75 90 105 120 135 150


Controle do nível do óleo da caixa de mudanças/diferencial + + +
Controle do estado e desgaste das lonas e tambores do freio + +
traseiro
Substituição do óleo da caixa de mudanças/diferencial +
Verificação do nível do óleo da caixa do câmbio Dualogic®, + + + + + + + + + +
quando disponível no modelo
Substituição do líquido dos freios (ou a cada 24 meses) + + +
motores 1.6 16V + + +
Verificação/limpeza do sistema de 1.8 16V
ventilação do cárter do motor (blow-by) motores 1.0/1.4 + + + + + + + + + +
Verificação e eventual substituição do filtro antipólen e car- + + + + + + + + + +
vão ativado (quando disponível)
Controle do sistema antievaporativo + + +
Controle e eventual regulagem do curso ou altura do pedal + + + + + + + + + +
da embreagem (para versões com comando mecânico)

D-4

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SUBSTITUIÇÕES SERVIÇOS ADVERTÊNCIA - Óleo do Motor


FORA DO PLANO  ADICIONAIS Substituir o óleo e o filtro de óleo
a cada 7.500 km, se o veículo esti-
A cada 500 km ou antes de viagens ver sujeito a quaisquer das seguintes
A cada 2 anos: longas, controlar e, se necessário, res- condições:
- Líquido dos freios (TUTELA) TOP tabelecer: - Reboques;
4/S. - nível do óleo do motor. - Estradas poeirentas, arenosas
- Líquido de arrefecimento do motor - nível do líquido de arrefecimento ou lamacentas;
50% Coolantup (vermelho) + 50% de do motor.
água pura. - Motor que roda frequentemen-
- nível do líquido dos freios. te em marcha lenta, condução em
CONTINUIDADE DA MANUTENÇÃO - nível do líquido da direção hidráu- distâncias longas com baixa velo-
lica. cidade ou baixa rotação frequente
Após a realização da última revisão - nível do líquido do lavador do para- (por ex.: “anda e para” do tráfego
indicada no Plano de Manutenção -brisa. urbano, táxis, entregas de porta em
(150.000 km), considerar a mesma porta ou em caso de longa inativi-
frequência para substituição e verifica- - nível do líquido do reservatório de dade);
ção de itens a partir da revisão (45.000 partida a frio. - Trajetos curtos (até 8 km) com
km). - pressão e estado dos pneus. o motor não aquecido completa-
- verificar o correto funcionamento mente. D
do eletroventilador, assim como o es- Se nenhuma destas condições
tado das pás da hélice quanto à limpe- ocorrer, troque o óleo e o filtro de
za e conservação - ver CARROCERIA/ óleo a cada 15.000 km ou 12 meses,
Eletroventilador do radiador, neste o que ocorrer primeiro, sempre com
capítulo. o motor quente.
- estado do filtro de ar. As trocas de óleo deverão ser fei-
tas dentro do intervalo de tempo ou
quilometragem estabelecidos, para
que o óleo não perca sua proprieda-
de de lubrificação.
D-5

A troca de óleo do veí- Em caso emergencial, utilize ADVERTÊNCIA - Filtro do ar


culo deve ser feita obri- aquele que possuir especificação
gatoriamente na Rede técnica similar ao homologado. Utilizando o veículo em estradas
Assistencial Fiat que possui o filtro Atenção: observe as instruções da poeirentas, arenosas ou lamacentas,
e o óleo recomendados, bem como embalagem. substituir o elemento do filtro de ar
possui uma rotina correta de reco- com uma frequência maior daquela
lhimento, armazenamento e enca- indicada no Plano de Manutenção
minhamento do produto usado para Recomendamos que, depois de Programada.
reciclagem. Lembre-se que o óleo efetuada a troca emergencial, seu
usado não poderá ser descartado veículo seja encaminhado a uma
na rede pública de esgoto, já que concessionária autorizada FIAT, o O mau estado do elemento do
esta prática pode poluir rios e lagos mais breve possível, para que seja filtro de ar pode ocasionar aumento
e trazer sérios prejuízos ao meio realizado o serviço de troca de óleo no consumo de combustível.
ambiente. utilizando os produtos aprovados
para o seu veículo.
Atenção: Para qualquer dúvida referente
ADVERTÊNCIA - Bateria às frequências de substituição do
1) Não se deve acrescentar qual- óleo do motor e do elemento do
quer tipo de aditivo ao óleo do filtro de ar em relação a como é
Aconselha-se controlar o esta- utilizado o veículo, dirigir-se à Rede
motor, pois o mesmo não necessita do da carga da bateria, com mais
de aditivos complementares. Assistencial Fiat.
frequência se o veículo é usado
predominantemente para percursos
Os danos causados pelo uso des- breves ou se estiver equipado com
ses aditivos não são cobertos pela dispositivos que absorvam energia O filtro de ar deverá ser inspe-
garantia do veículo. permanentemente, mesmo com a cionado a cada 500 km e, caso se
chave desligada, principalmente se encontre muito sujo, deverá ser
instalados depois da compra. substituído antes do prazo espe-
2) Caso seja necessário comple- cificado no Plano de Manutenção
mentar o nível de óleo, utilize, sem- Programada.
pre, óleo com a mesma especifica-
ção daquele disponível no motor.
D-6

A manutenção do veículo
deve ser confiada à Rede
VERIFICAÇÃO DOS NÍVEIS
Assistencial Fiat. Para os
serviços de manutenção e repara- Motor 1.0 Fire 8V Flex - fig. 1
ções pequenas e rotineiras, certifi- 1) óleo do motor
que-se sempre se tem as ferramentas
adequadas, as peças de substituição 2) líquido dos freios
originais Fiat e os líquidos; em todo 3) líquido do lavador do para-brisa
caso, não faça tais operações se não 4) líquido de arrefecimento do motor
tiver nenhuma experiência. 5) líquido da direção hidráulica
6) reservatório de gasolina para partida a frio
ADVERTÊNCIA - Filtro de combustível

Verificar o estado do filtro de


combustível se for notada alguma
falha (engasgamento) no funciona-
mento do motor.       R
      B
      0

6 3       7
      5
      1
      N
      E
5
ADVERTÊNCIA - Extintor de incêndio       4
D
2

Fazer, mensalmente, uma inspe-


ção visual do estado do equipa-
mento e, caso constate alguma ano- 1
malia, levá-lo, de imediato, à Rede
Assistencial Fiat ou representante
credenciado do fabricante do apa-
relho para verificação e solução do
4
inconveniente.
fig. 1
D-7

Motor 1.4 Fire 8V Flex - fig. 2       R


      B
      0

6 3       7
      5
1) óleo do motor 5
      1
      N
      E
      4

2) líquido dos freios


2
3) líquido do lavador do para-brisa
4) líquido de arrefecimento do
motor 1
5) líquido da direção hidráulica
6) reservatório de gasolina para
partida a frio
4

fig. 2

      R
      B
Motor 1.6 16V Flex - fig. 3 3 )  
      5
      4
      4
      1
6 5 2       N
1) óleo do motor       E
      4

2) líquido dos freios


3) líquido do lavador do para-brisa
4) líquido de arrefecimento do
motor
5) líquido da direção hidráulica 1

6) reservatório de gasolina para


partida a frio 4

fig. 3
D-8

Motor 1.8 16V Flex - fig. 4       R


      B
      5
3 )         4
      4
1) óleo do motor 6 5 2
      1
      N
      E
      4

2) líquido dos freios


3) líquido do lavador do para-brisa
4) líquido de arrefecimento do
motor
5) líquido da direção hidráulica 1
6) reservatório de gasolina para
partida a frio.
4

ÓLEO DO MOTOR
Motores 1.0/1.4 Fire 8V Flex - fig. 5 fig. 4
A - vareta de verificação
B - bocal de enchimento ADVERTÊNCIA: verifique o nível O nível do óleo deve estar entre as
e efetue a troca do óleo do motor referências MIN e MAX marcadas na
de acordo com a frequência indi- vareta de controle. O espaço entre
Motores 1.6/1.8 16V Flex - fig. 6 cada no “Plano de Manutenção elas corresponde a cerca de 1 litro
A - vareta de verificação Programada”. de óleo. D
B - bocal de enchimento
      R       R
O controle do nível do óleo deve ser
      B
      9
      1
      3
      B
      3
      3
      4
efetuado com o veículo em terreno plano
      1
      N
      E
      4
      1
      N
      E
      4
e com o motor ainda quente (cerca de 10
minutos após tê-lo desligado).
A
A Se o nível do óleo estiver perto ou
B B até abaixo da referência MIN, adicionar
óleo através do bocal de enchimento
até atingir a referência MAX.
O nível do óleo nunca deve ultrapas-
fig. 5 fig. 6 sar a referência MAX.
D-9

ADVERTÊNCIA: depois de ter LÍQUIDO DO SISTEMA DE


adicionado ou substituído o óleo, ARREFECIMENTO DO MOTOR - Se o motor funcionar sem o
funcionar o motor por alguns segun- fig. 7 líquido de arrefecimento, seu veí-
dos, desligá-lo e só então verificar culo poderá ser seriamente dani-
o nível. ficado. Os reparos, nestes casos,
Quando o motor estiver muito não serão cobertos pela Garantia.
Devido à concepção dos motores a quente, não remover a tampa do
reservatório; pois há perigo de quei- ATENÇÃO: nunca abasteça o
combustão interna, para que haja uma reservatório no sistema de arre-
boa lubrificação, parte do óleo lubrifi- maduras.
fecimento do motor do veículo
cante é consumido durante o funciona- com líquido de arrefecimento não
mento do motor. O nível do líquido deve ser contro-
lado com motor frio e não deve estar orgânico (verde). Utilize somen-
abaixo da referência MIN marcada no te Coolantup  (vermelho), pois
Com motor quente, mexer reservatório. a mistura com outros aditivos
com muito cuidado dentro pode alterar as propriedades do
do vão do motor, pois há Se o nível for insuficiente, despejar Coolantup (vermelho), comprome-
perigo de queimaduras. Lembre-se lentamente, através do bocal do re- tendo sua eficiência.
que, com o motor quente, o eletro- servatório, uma mistura com 50% de
ventilador pode pôr-se em movi- Coolantup (vermelho) e 50% de água
mento, e ocasionar lesões. pura.

Não adicionar óleo com


características diferentes       R
      B
      5
      0

das do óleo já existente no       3


      0
      N
      E

motor. Só o uso dos óleos reco-       4

mendados (ver “Características MAX


dos lubrificantes e dos líquidos” no
capítulo Características Técnicas) MIN
garante a quilometragem prevista
pelo plano de manutenção.
fig. 7
D-10

LÍQUIDO DOS LAVADORES DO LÍQUIDO PARA A DIREÇÃO - Ligar o motor, deixá-lo em marcha
PARA-BRISA E DO VIDRO TRASEIRO HIDRÁULICA - fig. 9 lenta e aguardar até que o nível de líqui-
- fig. 8 do no reservatório esteja estabilizado;
Verificar se o nível do óleo, com o
Para adicionar líquido, tirar a tampa e veículo em terreno plano e motor frio, - Com o motor ligado, girar comple-
encher até a borda do reservatório. está entre as referências MIN e MAX  tamente o volante para a esquerda e
marcadas na parte externa do reserva- para a direita;
ADVERTÊNCIA: não viajar com tório. - Encher somente até a marca de re-
o reservatório do lavador do para- Com o óleo quente, o nível também ferência MAX do reservatório.
-brisa vazio; a ação do lavador é pode superar a referência MAX.
fundamental para melhorar a visi- Se for necessário adicionar óleo, ADVERTÊNCIA: para esta
bilidade. certificar-se de que tenha as mesmas operação é aconselhável
características do óleo já presente no dirigir-se à Rede Assistencial
sistema. Fiat.
Usar somente óleo TUTELA GI/A.
Se o nível do líquido no reservatório Evitar que o líquido para a dire-
estiver inferior ao nível prescrito, adi- ção hidráulica entre em contato
cionar o óleo TUTELA GI/A, operando com a partes quentes do motor.
da seguinte forma:
D
Não forçar o volante
      R
      B
      R
      B
      3
totalmente girado em fim
      7
      6
      1
      0
      0
      3
      0
de curso. Isto provoca o
      N
      E
      4
      N
      E
      4 aumento desnecessário da pressão
do sistema.
Verificar periodicamente o estado e a
MAX tensão da correia da bomba da direção
MIN
hidráulica.

fig. 8 fig. 9
D-11

RESERVATÓRIO DE GASOLINA frio preferencialmente com gasolina O reservatório de partida a frio deve
PARA PARTIDA A FRIO de alta octanagem - Ron 95 ou Aki ser abastecido sempre que a luz-espia
91, por exemplo, a gasolina Podium K no painel acusar nível insuficiente de
O reservatório de gasolina para parti- da Petrobras e a V-Power Racing da gasolina.
da a frio fig. 10 possui uma capacidade Shell, entre outras com as mesmas
de 2 litros. O abastecimento deve ser efetuado
características. Consulte o posto de com o motor desligado.
O abastecimento deve ser efetua- abastecimento de combustível de sua
do com cautela, evitando derrama- preferência, das opções disponíveis. LÍQUIDO DOS FREIOS - figs. 11 e 12
mento de gasolina. Caso isto ocorra, Na ausência destas, utilizar gasolina
fechar o reservatório com a tampa aditivada, que mantém as suas pro- Periodicamente, controlar o funciona-
e jogar água, a fim de remover o priedades por período mais extenso mento da luz-espia situada no quadro de
excesso de combustível. do que a gasolina tipo C comum. instrumentos: pressionando a tampa do
reservatório (com chave de ignição em
A baixa frequência de Anti-knock index (Aki) é bem similar MAR), a luz-espia x deve acender.
utilização de 100% de à denominação Ron. Aki 91 correspon- Fig. 11 - versões com freio ABS.
etanol como combustível de a aproximadamente Ron 95.
pode provocar o envelhecimento Fig. 12 - versões sem freio ABS.
Substituir o combustível do reser- Se precisar adicionar líquido, utili-
da gasolina presente no reserva- vatório de partida a frio a cada 3
tório de partida a frio pela falta zar somente os classificados DOT 4.
meses se este não for consumido. Em particular, aconselha-se o uso de
de consumo. Para minimizar este
evento, é recomendável o abaste- Para substituição do combustível, (TUTELA) TOP 4/S, com o qual foi
cimento do reservatório de partida a dirigir-se à Rede Assistencial Fiat. efetuado o primeiro enchimento.
      R       R       R
      B       B       B
      3       4       1
      5       0       6
      3       3       1
      0       0       0
      N       N       N
      E       E       E
      4       4       4

fig. 10 fig. 11 fig. 12


D-12

O nível do líquido no reservatório não


deve ultrapassar a referência MAX.
FILTRO DE AR  PRÉ-FILTRO DE AR PARA SERVIÇO
PESADO
Evitar que o líquido dos freios, al- Nas versões que possuem pré-filtro
tamente corrosivo, entre em contato SUBSTITUIÇÃO - fig. 13, 14 e 15 de ar para serviço pesado, tem-se aces-
com as partes pintadas. Se isso aconte- Soltar os grampos A e retirar a tam- so ao mesmo retirando a tela plástica
cer, lavar imediatamente com água. pa B puxando-a para trás, tomando de sustentação, localizada debaixo do
cuidado para não danificar o tubo de filtro de ar convencional C-fig. 15. Ca-
ADVERTÊNCIA: o líquido dos borracha que está conectado à mesma. so seja necessária, a limpeza do filtro
freios é higroscópico (isto é, absor- Remover o elemento filtrante C-fig. 15 deverá ser feita utilizando jatos de ar a
ve a umidade). Por isto, se o veí- para motores 1.0 e 1.4 ou D-fig. 15 baixa pressão.
culo for usado predominantemente para motores 1.6 e 1.8.
em regiões com alta porcentagem O filtro de ar deverá ser inspeciona-       R

de umidade atmosférica, o líquido do periodicamente e, caso se encontre


B
      B
      4
      3
      4
     A A       1
deve ser substituído com mais fre- muito sujo, deverá ser substituído antes
      N
      E
      4

quência do que indicado no Plano do prazo especificado no Plano de Ma- A


de Manutenção Programada. nutenção Programada.
     A
A A

IMPORTANTE: para evitar incon-


venientes de frenagem, substitua o
líquido dos freios a cada dois anos, D
independentemente da quilometra- fig. 14
gem percorrida.       R
      B
      R
      B
      4
 A   A 
      9
      5
      4
C D       3
      4
      0       0
      N       H
      E
      4

O símbolo π, presente no reci- B


piente, identifica os líquidos de freios  A 
de tipo sintético, distinguindo-os dos
de tipo mineral. Usar líquidos de tipo  A 
  A 

mineral danifica irremediavelmente


as juntas especiais de borracha do
sistema de frenagem. fig. 13 fig. 15
D-13

A substituição do pré-
-filtro de ar para serviço
ANTIPÓLEN E CARVÃO ATIVADO
- FILTROS DO AR-CONDICIONADO
BATERIA
pesado deverá ser realiza- As baterias dos veículos Fiat são do
da após duas ou três operações de O sistema de ar-condicionado de
algumas versões pode possuir um fil- tipo “Sem Manutenção”, que, em con-
limpeza ou, em todo caso, a cada dições normais de uso, não exigem en-
30.000 km. tro específico destinado a absorção de
partículas de pólen que normalmente chimentos com água destilada.
entrariam junto com o fluxo de ar cole- Para a recarga da bateria, ver o capí-
Um filtro de ar muito tado externamente. Este filtro, se estiver tulo “Em emergência”.
sujo contribui para aumen- sujo, pode ser responsável direto por
tar o consumo de combustí- uma eventual diminuição da eficiência O líquido contido na bate-
vel do veículo. do sistema de ar-condicionado, razão ria é venenoso e corrosivo.
pelo qual recomenda-se a sua inspeção Evitar o contato com a pele
periódica e eventual substituição. e com os olhos. Não aproximar-se
Se o veículo for utilizado predomi- da bateria com chamas ou possíveis
nantemente em localidades com alta fontes de faíscas, pois há perigo de
concentração de poeira, poluição at- explosão e de incêndio.
mosférica ou regiões litorâneas, deve--
-se substituir com maior frequência o
elemento filtrante.
O ar-condicionado do veículo pode
estar equipado com o filtro de carvão
ativado. A função deste filtro é elimi-       R
      B
      6
      1
nar os odores resultantes da poeira e       7
      0
      N

fungos.       E
      4

Recomendamos que tanto o trabalho


de inspeção quanto o de substituição
dos elementos filtrantes sejam realiza- Pb
dos na Rede Assistencial Fiat.

fig. 16
D-14

Melhore a sua experiência '


A avaliação nos ajudará a sugerir
documentos ainda melhor relacionados
a todos os nossos leitores!

% Útil

& Não útil

A utilização da bateria
com o nível de eletrólito
Com motor desligado, não manter
dispositivos ligados por muito tempo
CENTRAIS
muito baixo pode danificá-- (por ex. rádio, luzes de emergência ELETRÔNICAS
-la irreparavelmente, provocando etc.).
o rompimento da caixa plástica e Usando normalmente o veículo, não
o vazamento do ácido contido na é preciso ter precauções especiais.
ADVERTÊNCIA: a bateria
mesma. mantida por muito tempo Em caso de intervenções no sistema
com carga abaixo de 50% é elétrico ou de partida de emergência,
danificada por sulfatação, reduzin- é necessário, porém, seguir cuidadosa-
As baterias contêm subs- do-se a sua capacidade e o desem- mente as instruções seguintes:
tâncias muito perigosas penho na partida. - Nunca desligue a bateria do sistema
para o meio ambiente. Para elétrico com o motor em movimento.
a substituição da bateria, aconse- Em caso de parada prolongada, ver
lhamos dirigir-se à Rede Assistencial - Desligue a bateria do sistema elétri-
“Inatividade prolongada do veículo”, co em caso de recarga.
Fiat, que está preparada para a no capítulo “Uso correto do veículo”.
eliminação da mesma respeitando a - Em caso de emergência, nunca efe-
natureza e as disposições legais. Se, após a compra do veículo, você tue a partida com um carregador de ba-
desejar montar acessórios (alarme ele- teria, mas utilizar uma bateria auxiliar
trônico etc.), dirija-se à Rede Assisten- (ver “Partida com bateria auxiliar” no
Uma montagem incorre- cial Fiat que irá sugerir-lhe os dispositi- capítulo “Em emergência”).
ta de acessórios elétricos vos mais adequados e, principalmente, D
recomendar-lhe a utilização de uma - Tome um cuidado especial com li-
e eletrônicos pode causar gação entre bateria e sistema elétrico,
graves danos ao veículo. bateria com capacidade maior.
verificando tanto a exata polaridade,
como a eficiência da própria ligação.
ADVERTÊNCIA: tendo Quando a bateria é religada, a central
CONSELHOS ÚTEIS PARA que instalar no veículo sis-
PROLONGAR A DURAÇÃO DA do sistema de injeção/ignição deve rea-
temas adicionais (alarme, daptar os próprios parâmetros internos;
BATERIA som, etc.), frisamos o perigo que portanto, nos primeiros quilômetros
Ao estacionar o veículo, certificar-se representam derivações inadequa- de uso, o veículo pode apresentar um
que as portas e o capô estejam bem fe- das em conexões dos chicotes elé- comportamento levemente diferente do
chados. As luzes internas devem estar tricos, principalmente se ligados aos anterior.
apagadas. dispositivos de segurança.
D-15

- Não ligue ou desligue os terminais SUBSTITUIÇÃO DE Para a identificação do fusível de


das centrais eletrônicas quando a chave proteção, consultar as tabelas seguintes,
de ignição estiver na posição MAR. FUSÍVEIS fazendo referência às ilustrações fig. 19 
- Não verifique polaridades elétricas e fig. 20.
com faíscas. NOTA: em caso de queima de
- Desligue as centrais eletrônicas no fusíveis, procure a Rede Assistencial
caso de soldas elétricas na carroceria. Fiat para uma inspeção no sistema
Removê-las em caso de temperaturas elétrico do veículo.
acima de 80°C (trabalhos especiais na
carroceria etc.). Os fusíveis estão colocados em cen-
trais localizadas, no vão motor, próxi-
mos a bateria fig. 17 (versões 1.0 e 1.4)       4
      2
      1
ADVERTÊNCIA: a insta- ou no painel de instrumentos fig. 21 e       U
      N

lação de acessórios eletrô- vão motor fig. 22 (versões 1.6 e 1.8).


nicos (rádio, alarme, etc.) Para a central ao lado da bateria, os
com exceção dos originais de fábri- números que identificam o elemento
ca, não deve em hipótese alguma, elétrico principal correspondente a
alterar os chicotes elétricos dos cada fusível estão indicados no lado
sistemas de injeção e ignição. interno da tampa fig. 18.
 F 
 1  
 1  
 4  

 T 
 F 
 1  
 1  
 2  
 T 
 0  
 2  

 T 
 T 
 1  
 4  
 T 
 3  
 5   F109

F116

 0    1  
 3    0   F115 F105 F104 F110

F113 F103 F101 F108


 T   T 
 1    0   F107 F102 F100 F106
 7    5  

 F   F 
 T   T 

Modificações ou con-
 0    0  
 0    2    6    4  
 6    0  

 F   F 
 T  F08  0    0  

sertos no sistema elétrico,


 5    1  
 0  
 8  
 T   F   F 
 1  
      3
 8    0  
 9    3    7  

      3  T 
 3  
      1
efetuados de maneira incor-
 1  
F85
      U  T 
 3  
 T 
 0  
 T 
      N  0    F 
 1  
 F 
 1  
 F 
 2  
 F 
 1  
 1  
 0    7  
 9    1    7  

reta e sem ter em consideração as


 2    1  

 F   F   F   F   F   F   F   F   F   F   F   F   F   F 
 2    8    0    2    3    2    1    1    1    1    1    8    2    1  
 0    4    9    1    0    3    8    5    0    4    9    7    4    6  

características técnicas do sistema,


podem causar anomalias de funcio-
namento com risco de incêndio.

fig. 17 fig. 18
D-16

VERSÕES 1.0 E 1.4


      7
      6

Fusíveis na central - figs. 19 e 20       1


      U
      N

F  F 
T  T  T 
1   1    0   1    3  
1  
1  
4   2   2   4    5   F109

F116
T  T 
 0   1  
 3    0   F115 F105 F104 F110

F113 F103 F101 F108


T  T 
1    0   F107 F102 F100 F106
7    5  

F  F 
T  T   0    0  
 0   2    6   4  
 6    0  

F  F 
T   0    0  
F08  5   1  
 0  
 8  
T  F  F 
1    8    0  
 9    3   7  
T  D
 3  
1  
F85
      5
      7 T  T 
      1
      U  3    0  
      N T  F   0   7  
F  F  F 
 0   1   1   2   1  
1  
 9   1   7   2   1  

F  F  F  F  F  F  F  F  F  F  F  F  F  F 
2    8    0   2    3   2   1   1   1   1   1    8   2   1  
 0   4    9   1    0    3    8    5    0   4    9   7   4    6  

fig. 19 fig. 20
D-17

A tabela a seguir representa os principais fusíveis, com suas respectivas cargas elétricas.
Fusível Corrente (A) Circuito de proteção (utilizadores)
F01 20 Comutador de ignição
F04 30 Central ABS (válvula)
F05 40 Central ABS (bomba)
F06 30 1ª Velocidade do eletroventilador do radiador
F07 40 2ª Velocidade do eletroventilador do radiador
F08 30 Desembaçador do vidro traseiro
F09 30 Alimentação do comando do farol baixo e farol alto
F10 15 Buzina
F11 15 Eletroválvula canister
F14 10 Eletrobomba de partida a frio
F15 20 Limpador do para-brisa e bomba bidirecional
F16 10 Injeção eletrônica, farol de neblina, desembaçadores e quadro de instrumentos
F17 10 Sonda lambda
F18 10 Alimentação + 30 da central de controle do motor
F19 7.5 Compressor do ar-condicionado
F20 20 Limpador do para-brisa e bomba bidirecional
F21 15 Bomba de combustível
F22 20 Injetores e bobina do cilindro
F23 20 Trava elétrica das portas
F24 7.5 Central ABS
F30 15 Farol de neblina
F83 40 Eletroventilador da caixa de ar
F84 20 Limpador do vidro traseiro
F85 20 Tomada de corrente e acendedor de cigarros

D-18

Fusível Corrente (A) Circuito de proteção (utilizadores)


Central do limpador do vidro traseiro e dianteiro e lavador de vidro dianteiro e traseiro, cen-
F87 10 tral dos levantadores elétricos dos vidros, relé do compressor do ar-condicionado, sistema de
partida a frio e luz de marcha a ré
F100 20 Levantador elétrico do vidro traseiro esquerdo
F101 20 Levantador elétrico do vidro traseiro direito
F102 20 Levantador elétrico do vidro dianteiro esquerdo
F103 20 Levantador elétrico do vidro dianteiro direito
F104 15 Rádio, tomada de diagnose, central de alarme e luzes de emergência
F105 10 Quadro de instrumentos, desembaçadores, luz do teto e iluminação do porta-luvas
F106 7.5 Iluminação do conjunto de comandos esquerdo, tomada de corrente e comandos da ventilação
F107 7.5 Central dos limpadores traseiro e dianteiro e lavador do vidro dianteiro/traseiro, central dos
levantadores elétricos dos vidros
F108 10 Alimentação interna para autorrádio, predisposição para alarme e velocímetro
F109 15 Bobina relé farol de neblina e fusíveis F113 e F115
F110 10 Luz de freio, luzes de direção
F111 15 Farol alto esquerdo e direito
D
F112 10 Farol baixo direito
F113 5 Luz de posição dianteira direita, traseira esquerda e luz de placa, iluminação do quadro de
instrumentos e farol de neblina
F114 10 Farol baixo esquerdo
F115 5 Luz de posição dianteira esquerda e traseira direita e luz de placa
F116 7.5 Airbag
- 50 Desembaçador do para-brisa (*)
(*) Este fusível está localizado fora da caixa, perto da bateria, próximo ao polo positivo.

D-19

VERSÕES 1.6 E 1.8 Central ao lado da bateria - fig. 22


Central do painel de instrumentos - fig. 21

      R       R
      B       B
      1       2
      9       9
      2       2
      0       0
      N       N
      E       E
      4       4

      A A A A A
      A       A       A       A       A       A       A       A
      0       0       0       0       0       0       0       0
      2       7       4       3       4       5       1       4

F03 F01 F02 F06 F07 F04 F05 F08


      A A 7,5A 10A
F18 F14
7,5A
F23 F19
      A A A A A 15A 10A
F21 F15
10A 15A
F17 F10

      A A A A 20A 7,5A


F22 F24
15A 15A
F11 F30
7,5A
      A A A A A
F16

F20 F09

fig. 21 fig. 22

D-20

AB A D U V V R Õ
C A C
01 70 22 C n do p n
02 40 22 C n do p n
03 20 22 Comu do d n o
04 50 22 AB
05 22
06 30 22 1 o d d do o n do do d do
07 40 22 2 o d d do o n do do d do
08 40 22 o n do do ond on do
09 22
10 15 22 Bu n
11 15 22 V o m o ond mbd n on o do mo o und
12 10 22 o b od o
13 10 21 o b o qu do
14 10 22 o od o
15 10 22 o o qu do
16 75 22 C n d on o do mo o do m d on o do mo o m d m no D
17 10 22 C n d on o do mo o
18 75 22 C n d on o do mo o
19 75 22 Comp o do ond on do
20 22
21 15 22 obomb d ombu
22 20 22 n o bob n d n o obomb d ombu
23 22
24 10 22 +15 54 Com ndo d u d n b n m o
25 22
26 22
D 21

C A C
27 22
28 22
29 22
30 15 22 o d nb n
31 75 21 A m n o n n u d m h bob n n do o mo o m d m
o m nu
32 15 21 A m n o +30 om ndo d um n o d u n
33 20 21 n do o do d o o qu do
34 20 21 n do o do d o od o
35 10 21 A mn o n n
36 15 21 A m n o ubwoo
37 10 21 u d o qu d o d n um n o
38 20 21 T
39 10 21 A m n o +30 u n n u o d o om d d d no
40 30 21 Vdo o m o
41 21
42 75 21 C n AB
43 30 21 mp do do p b bomb b d on
44 20 21 Tom d d o n
45 15 21 Bn o o
46 21
47 20 21 n do o do d o d n o qu do
48 20 21 n do o do d o d n o d o
49 75 21 o +15 m n o n n p u o d o p ho o um n o do p n
um n o do om ndo do p ho o n o d hu

D 22

C A C VELAS
50 75 21 A b
A m n o u d p um n o do o A mp n d d d
m ndo do ond on do um n o do u 23 o d p n
51 75 21 o d o um n o do n o um n o d do mo o p on n o d m
om d d o n no on o õ po u n
52 15 21 mp do o O p od m n do po
u d d o u d m n qu d o um p um do nd o p
53 10 21 d n um n o o um d o m mo n o
o do o m d n o A
N o p u n mu u n d qu do ou om p m o mo o um p ob m
d d d n do p do n m nu ndo m mpo n n R d
d no o m o do u o om o d n nd o A n

23
D 23

M V V RODAS E PNEUS Ouo


m m d
u m pn u Tub
Nun u
BKR6 m d om pn u
BKR6 N ORMAÇÕ G RA N U
W u o m nu n o do
BKR6 NOVO pn u d od n R A
A
W O pn u od p do p qu d põ d m n p
BKR7 o oo m n u do o d p n po
p o mod o o do uo d n qu n o m n o do pn u
A BKR7 ho omo duo
W BKR6 on bu ndo und m n m n p
b d d do uo u n ub u o nd du do
BKR7 do u o up n pn u po ub u p o m
A BKR7 no o pn u do m mo o ou
R om nd mo u o pn u d n o o o
A d m ub u m n pn u p
ud d n o do p od homo o do p D do d n
o p o p o P no p o mod o o do u d on u o u u do pn u
d M nu n o P o m d U u o ou pn u d do pod m o o d n n p o und
om n do po om nd do m mo po d on u o b d d do p d pn u no o d o
o u m o o n d qu do ou n dm n õ om o m mo do om o o b n
no o n d du o p d nho ndo m o A m m
pod m on n on n n
U o nu n
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m m m
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mm m
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D 24
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Cancele quando quiser.

Atenção! Em caso de substituição, montar sem- PRESSÃO DOS PNEUS


Pneus novos apresentam melhor pre pneus novos, optando por pneus
homologados FIAT. Controlar quinzenalmente, e antes
aderência após percorrerem pelo me- de viagens longas, a pressão de cada
nos 150 km. pneu, inclusive da roda sobressalente.
Leitura correta dos pneus - fig. 24 Respeite sempre os valores de pressão
Não circule com pneus Para uma escolha certa é importan- dos pneus, descritos no capítulo E ou
em mau estado (ex.: bolhas, te saber identificar as características e na contracapa.
furos, desgaste acentuado). dimensões do pneu corretamente. Os
Nestas condições, poderá provocar pneus radiais, por exemplo, apresentam
a seguinte inscrição nos flancos: A pressão dos pneus indi-
seu estouro, acidentes e lesões. cada é valida somente para
Exemplo: 175/70R14 80H os “pneus frios”. Deve-se
O pneu envelhece mesmo se pouco 175 - Largura nominal do pneu em mm calibrá-los somente dessa maneira,
usado. Rachaduras na borracha da ban- (S) sobretudo antes de longas viagens.
da de rodagem e nas laterais são sinais
de envelhecimento. Pneus montados 70  - Relação altura/largura em %
há mais de 5 anos necessitam passar (H/S
Usando o veículo por um longo perí-
por uma avaliação técnica. Atente-se R  - Tipo de construção - código de odo, é normal que a pressão aumente.
para controlar também a roda sobres- radial O ar nos pneus dilata-se quando aque-
salente. 14  - Diâmetro da roda em polegadas ce através do atrito interno, fazendo
(!) com que a pressão seja mais alta nos D
80  - Índice de capacidade de carga pneus quentes do que nos frios.
      7
      5
      1
      U
H  - Índice de velocidade máxima
      N

Os pneus podem ter também infor- Um pneu com pressão


mações do sentido de marcha e refe- abaixo do especificado se
rência de pneus com versão reforçada aquece excessivamente
(Reinforced). A data de fabricação tam- quando em utilização continuada,
bém está indicada no flanco do pneu. isso poderá provocar danos aos
Por exemplo: DOT... 4509 - significa pneus ou até mesmo o seu estouro.
que o pneu foi produzido na 45ª sema- Mantenha sempre os valores de
na do ano de 2009. pressão indicados neste manual.
fig. 24
D-25

Uma pressão errada pro- Em alta velocidade e em piso A falta de tampas de válvulas ou a
voca um desgaste anormal úmido, o pneu com desgaste utilização de tampas inadequadas pode
dos pneus fig. 25. acentuado pode perder o con- dar origem a vazamentos de ar. Para
tato com o solo fazendo com que o veí- evitá-los, mantenha sempre todas as
A - Pressão normal: banda de roda- culo perca sua dirigibilidade e controle. tampas devidamente apertadas. Se subs-
gem gasta de maneira uniforme. tituir um pneu, recomendamos trocar a
B - Pressão insuficiente: banda de válvula de enchimento também.
rodagem gasta principalmente nas bor- Para calibrar o pneu
das. - Consultar os valores da pressão dos PARA EVITAR DANOS:
C - Pressão excessiva: banda de roda- pneus na contracapa ou no capítulo E.
- Evitar o contato do pneu com óleo,
gem gasta principalmente no centro. - Retirar a tampa da válvula e conec- graxa ou combustível.
tar a mangueira de controle da pressão
diretamente na válvula. - Remover os corpos estranhos (pre-
Lembre-se que a aderên- gos, parafusos, etc.) que tenham pene-
cia do veículo na estrada - Ajustar a pressão dos pneus à res- trado no pneu.
depende também da corre- pectiva carga. (Ver tabela de pressão de
ta pressão dos pneus. pneus com carga média e carga com-
pleta no capítulo E e na contracapa des- ADVERTÊNCIAS: evitar freadas
te manual). repentinas, arrancadas violentas,
choques contra calçadas, buracos
- Verificar também a pressão do pneu e obstáculos de qualquer espécie,
sobressalente. Calibrar com a pressão dimensão e profundidade. O uso
mais alta prevista, de modo que tenha prolongado em estradas mal conser-
      R
      B
      0
pressão suficiente para substituir qual- vadas danifica os pneus.
      7
      1
      0
      N
quer roda no veículo.
      E
      4
- Verificar, periodicamente, se os
A não observação das pneus não têm cortes laterais, fissuras e
recomendações constantes bolhas, aumento de volume ou desgaste
do presente manual reduz irregular das bandas de rodagem. Nes-
substancialmente a durabilidade se caso, dirigir-se à Rede Assistencial
 A    B   C dos pneus e influi negativamente no Fiat.
comportamento do veículo.
fig. 25
D-26

- Não viajar com sobrecarga, pois po- É importante obedecer ao limite de Em nenhuma circunstân-
de causar sérios danos às rodas e aos segurança no desgaste natural do pneu cia os parafusos devem ser
pneus (Ver carga máxima admitida no em sua banda de rodagem, que não lubrificados.
capítulo E - Pesos). deve ter menos de 1,6 mm de profun-
- Se furar um pneu, agir com respeito didade nos sulcos. Quando a altura for
à sinalização de trânsito e parar o veí- de 1,6 mm, os pneus devem ser subs- RODÍZIO DE RODAS - fig. 27
culo no acostamento para providenciar tituídos. Para permitir um desgaste uniforme
a troca. A substituição imediata evita A durabilidade do pneu tem relação entre os pneus dianteiros e os trasei-
danos no próprio pneu, na roda, na sus- com estilo de direção de cada condu- ros, aconselha-se efetuar o rodízio dos
pensão e no mecanismo da direção. tor. Curvas feitas em alta velocidade, pneus a cada 10 mil quilômetros, man-
acelerações bruscas, freadas e arran- tendo-os do mesmo lado do veículo
DURABILIDADE DOS PNEUS cadas violentas aumentam o desgaste para não inverter o sentido de rotação.
dos pneus.
Para verificar o desgaste do pneu, ve-
rificar os indicadores de desgaste loca- A sobrecarga é também um dos fato-
lizados no fundo da banda de rodagem res que pode reduzir consideravelmen-
transversalmente em relação ao sentido te a durabilidade dos pneus. O excesso
de rodagem. Os indicadores estão dis- de peso compromete a durabilidade
postos em 6 ou 8 locais (conforme a dos componentes e aumenta o risco
marca), à distâncias iguais e são sina- de danos ou de alterações estruturais
lizados por marcas/símbolos ou siglas importantes no veículo. D
(“TWI”) nos flancos dos pneus fig. 26. 
      9
      6
PARAFUSOS DAS RODAS       8
      5
      1       1
      U       U
      N
Os parafusos das rodas devem estar       N

limpos e girando facilmente.

Utilizar exclusivamente
os parafusos que pertencem
T W  ao respectivo veículo.

fig. 26 fig. 27
D-27

Deste modo, os pneus terão aproxi- ALINHAMENTO DA DIREÇÃO A borracha não se


madamente a mesma duração. decompõe com o passar do
O veículo deve estar com as espe- tempo, razão pela qual os
Recomenda-se, após o rodízio, ve- cificações geométricas da suspensão
rificar o balanceamento das rodas e o pneus usados, quando forem subs-
em conformidade com o fabricante, tituídos, não devem ser descartados
alinhamento da direção. pois assim não estará sujeito a sofrer em lixeiras comuns. É aconselhável
desequilíbrio das forças que atuam no deixá-los no estabelecimento que
Não efetuar rodízio cru- veículo quando em sentido de marcha, fez a troca para que este, segundo
zado dos pneus, deslocan- e consequente desgaste prematuro dos legislação específica, se encarregue
do-os do lado direito do veí- componentes da suspensão e pneus. de reciclá-los.
culo para o esquerdo e vice-versa. Em caso de desgaste anormal dos
pneus, procure a Rede Assistencial Fiat
BALANCEAMENTO DAS RODAS para o alinhamento da direção. PNEUS VERDES
Os veículos Fiat estão equipados com
As rodas do veículo foram previa- O Alinhamento de dire- pneus “verdes”, uma nova geração de
mente balanceadas por ocasião da ção e o balanceamento dos pneus ecológicos, com características
montagem, no entanto, a rodagem po- pneus não são cobertos pela construtivas que proporcionam econo-
derá provocar o seu desbalanceamento. Garantia do veículo, assim como os mia de combustível e consequentemen-
Um dos sinais de que a roda está eventuais inconvenientes decorren- te, a diminuição nas emissões de gases
desbalanceada é quando se percebe tes do fato de o veículo trafegar fora poluentes.
vibrações na direção. O desbalancea- das especificações fornecidas pela O material empregado na constru-
mento provoca desgaste da direção, da Fiat no que se refere a esses itens. ção do pneu verde diminui seu aque-
suspensão e dos pneus. cimento e o impacto das forças que se
Após a montagem de um pneu novo opõem ao deslocamento do veículo
ou em caso de forte impacto no pneu MEIO AMBIENTE
como a resistência à rodagem.
é necessário balancear a respectiva ro- Uma pressão insuficiente dos pneus
da. aumentará o consumo de combustível,
poluindo o meio ambiente.

D-28

TUBULAÇÕES DE LIMPADORES DO Substituição das palhetas do limpador


do para-brisa - fig. 28
BORRACHA PARA-BRISA E DO 1)  Levantar o braço A do limpador
Em relação às tubulações flexíveis de VIDRO TRASEIRO do para-brisa e posicionar a palheta de
borracha do sistema de freios, da dire- maneira que forme um ângulo de 90
ção hidráulica e de alimentação, seguir graus com o próprio braço;
PALHETAS
rigorosamente o Plano de Manutenção 2)  Tirar a palheta apertando a trava
Programada. Efetivamente, o ozônio, as Limpar, periodicamente, a parte de B-fig. 28 na haste A e simultaneamente
altas temperaturas e a falta prolongada borracha usando produtos adequados. empurrando-a para baixo, a seguir, de-
de líquido no sistema podem causar o Substituir as palhetas se o limpador de sengatar a palheta da haste A;
endurecimento e a rachadura das tubu- borracha estiver deformado ou gasto. 3)  Montar a palheta nova introdu-
lações, com possíveis vazamentos de lí- Em todo caso, aconselha-se a substituí-- zindo-a na respectiva sede do braço e
quidos. Assim, é necessário um controle -las uma vez por ano. certificando-se de que fique bem colo-
cuidadoso. cada.
Viajar com as palhetas
do limpador do para-brisa
desgastadas representa um
grave risco, pois reduz a visibilidade
em caso de más condições atmos-
féricas. D

- Não ligar os limpadores do para-bri-       R


      B
      8

sa e do vidro traseiro sobre o vidro seco.       4


      3
      1
      N

Somente devem ser utilizados estando       E


      4

o vidro molhado e livre de impurezas,


tais como: terra, barro, areia etc., sob
pena de se danificarem a borracha e o
próprio vidro.
 A    B

fig. 28
D-29

Substituição da palheta do limpador ESGUICHOS Os jatos do lavador do vidro traseiro


do vidro traseiro - Palio Weekend - em algumas versões, podem se orienta-
Se o jato não sair, antes de tudo, dos regulando a direção dos esguichos.
fig. 29 verificar se há líquido no reservatório;
1)  Para retirar a palheta basta apertar Usar um alfinete para reposicionar a es-
ver “Verificação dos níveis” neste ca- fera. O jato deve ser apontado para 3/4
a trava indicada. pítulo. da altura do vidro traseiro de maneira
2)  Para montar a nova palheta basta Depois, usando um alfinete, verificar que os mesmos sejam apontados para
encaixá-la na sede. se os furos de saída não estão entupidos o ponto mais alto alcançado pelo mo-
B-fig. 30 e 31. vimento das palhetas.

      R       R       R


      B       B       B
      6       3       2
      5       8       8
 A        1       1
B
      1
      1       1       1
      N       N       N
      E       E       E
      4       4       4

fig. 29 fig. 30 fig. 31


D-30

 AR-CONDICIONADO Durante o inverno, o sistema de ar--


-condicionado deve ser colocado em
CARROCERIA
A utilização constante do ar-condi- funcionamento pelo menos uma vez
cionado pode resultar, com o tempo, por mês e por cerca de 10 minutos. PROTEÇÃO CONTRA OS AGENTES
na formação de mau cheiro devido ao Antes do verão, verificar a eficiência ATMOSFÉRICOS
acúmulo de poeira e umidade no sis- do sistema na Rede Assistencial Fiat. As principais causas de fenômenos
tema de ar-condicionado, facilitando a de corrosão são:
proliferação de fungos e bactérias. O sistema utiliza fluido - Poluição atmosférica
Para minimizar o problema de mau refrigerante R134a que, em
cheiro, é recomendado, semanalmen- caso de vazamentos aciden- - Salinidade e umidade da atmosfera
te, desligar o ar-condicionado e ligar o tais, não danifica o meio ambiente. (regiões litorâneas ou com clima quente
aquecedor, no máximo, cerca de 5 a Evitar completamente o uso de flui- e úmido)
10 minutos antes de estacionar o veí- do R12 que, além de ser incompatí- - Variações climáticas das estações.
culo, para que a umidade do sistema vel com os componentes do sistema, Não se deve subestimar também a
seja eliminada. contém clorofluorcarbonetos (CFC). ação abrasiva da poeira atmosférica e
O filtro antipólen, existente no siste- da areia levadas pelo vento, do barro e
ma, deve ser substituído com maior fre- do cascalho atirados pelos outros ve-
quência, se o veículo transitar frequen- ículos.
temente em estradas de muita poeira ou A Fiat adotou em seus veículos as
ficar estacionado debaixo de árvores. melhores soluções tecnológicas para D
proteger, com eficácia, a carroceria
contra a corrosão.
Aqui estão as principais:
- Produtos e sistemas de pintura que
dão ao veículo uma maior resistência
contra corrosão e abrasão;

D-31

- Uso de chapas zincadas (ou pré-- Para os retoques na pintura, utilizar 2) passar na carroceria uma esponja
-tratadas), dotadas de alta resistência somente produtos originais (ver o capí- com shampoo neutro automotivo, enxa-
contra a corrosão; tulo “Características técnicas”). guando a mesma com frequência.
- Aspersão da parte inferior da carro- A manutenção normal da pintura 3) enxaguar bem com água e enxu-
ceria, do compartimento do motor, da consiste na lavagem, cuja frequência gar com jato de ar, uma camurça ou
parte interna da caixa das rodas e outros depende das condições do ambiente pano macio.
elementos com produtos cerosos com de uso. Por exemplo, nas zonas com Ao enxugar, prestar atenção nas
elevado poder protetor; alta poluição atmosférica, alta salidade partes menos visíveis, como o vão das
- Aspersão de polímeros com função ou em estradas rurais, onde é comum portas, capô e contorno dos faróis, nos
protetora, nos pontos mais expostos: so- haver estrume de animal, orientamos a quais a água pode empoçar-se com
leira das portas, parte interna dos para- lavar o veículo com mais frequência. mais facilidade.
-lamas, bordas etc; Aconselha-se a não guardar logo
- Uso de caixas “abertas” para evitar Os detergentes poluem as o veículo em ambiente fechado, mas
condensação e estagnação de água, que águas. Por isso, a lavagem deixá-lo ao ar livre para favorecer a
podem favorecer a formação de ferru- do veículo deve ser efetu- evaporação da água.
gem no interior. ada usando produtos biodegradá-
veis, que se decompõem no meio Não lavar o veículo depois de ter fi-
ambiente. cado parado sob o sol ou com o capô
CONSELHOS PARA A BOA do motor quente; o brilho da pintura
CONSERVAÇÃO DA CARROCERIA pode ser alterado.
Ao lavar o veículo, utilize As partes de plástico externas devem
Pintura o mínimo de água possível. ser limpas com o mesmo procedimen-
A pintura não tem só função estética, Se for utilizar mangueira, to seguido para a lavagem normal do
mas também de proteção das chapas. certifique-se de que a mesma não veículo.
Em caso de abrasões ou riscos pro- apresente vazamentos que favore- Evitar estacionar o veículo debaixo
fundos, aconselha-se a fazer os devidos çam o desperdício de água potável. de árvores; a resina que muitas espécies
retoques imediatamente, para evitar for- deixam cair, dão um aspecto opaco à
mações de ferrugem. Para uma lavagem correta: pintura e aumentam a possibilidade de
1) molhar a carroceria com um jato corrosão.
d’água com baixa pressão;

D-32

ADVERTÊNCIA: os excrementos Vão do motor Após a lavagem, não pulverize


de pássaros devem ser lavados ime- A lavagem do compartimento do nenhum tipo de fluido (óleo die-
diatamente e com cuidado, pois sua motor é um procedimento que deve ser sel, querosene, óleo de mamona
acidez é bastante agressiva. evitado. Porém, quando isto se tornar etc.) sobre o motor e componentes,
necessário, observar as recomendações sob pena de danificá-los, causando,
Para proteger melhor a pintura, acon- a seguir: inclusive, a retenção de poeira.
selhamos encerar periodicamente, utili-
zando cera, a qual deixa uma camada ADVERTÊNCIA: ao lavar o motor,
protetora sobre a mesma. ADVERTÊNCIA: a lavagem deve
tome os seguintes cuidados: ser efetuada com motor frio e chave
- Não o lave quando estiver de ignição em STOP. Depois da
Vidros ainda quente; lavagem, verificar se as diversas
Para a limpeza dos vidros, usar deter- - Não utilize substâncias cáusti- proteções (ex.: tampas de borra-
gentes específicos. Usar panos bem lim- cas, produtos ácidos ou derivados cha e outras proteções) não foram
pos para não riscar os vidros ou alterar de petróleo; removidas ou danificadas.
a transparência dos mesmos.
- Evite jatos d’água diretamente
sobre os componentes eletroeletrô-
ADVERTÊNCIA: para não prejudi- nicos e seus chicotes;
car as resistências elétricas presen-
tes na superfície interna do vidro - Proteja com plásticos o alter-
traseiro, esfregar delicadamente nador, a central da ignição/injeção
eletrônica, a bateria, a bobina e, se D
seguindo o sentido das próprias
resistências. existente, a central do sistema ABS;
- Proteja também com plástico o
Evite aplicar decalques ou outros ade- reservatório do fluido de freio, para
sivos nos vidros, visto que os mesmos evitar a sua contaminação;
podem desviar a atenção e reduzem o
campo de visão.

D-33

Eletroventilador do radiador INTERIOR DO deve-se repetir a operação com a esco-


va levemente umedecida.
A utilização do veículo em vias la-
macentas pode ocasionar o acúmulo de VEÍCULO Em seguida, deixar que seque com-
barro no eletroventilador, provocando Periodicamente, verificar se não há pletamente para sua utilização.
vibrações e ruídos anormais e, em si- água parada debaixo dos tapetes (devi-
tuações extremas, o travamento do sis- do a sapatos molhados, guarda-chuvas PARTES DE PLÁSTICO INTERNAS
tema. A inspeção e limpeza do eletro- etc.) que poderiam proporcionar o sur-
ventilador do radiador é uma operação Usar produtos específicos, estudados
necessária em veículos que trafegam gimento de focos de corrosão. para não alterar o aspecto dos compo-
em tais condições. nentes.
LIMPEZA DOS BANCOS E DAS
PARTES DE TECIDO TAPETES E PARTES DE BORRACHA
A limpeza do eletroven-
tilador do radiador deve - Retirar o pó com uma escova macia (exceto vão do motor)
ser feita respeitando as dis- ou com um aspirador de pó. Recomenda-se usar produtos de efi-
posições estabelecidas no tópico - Esfregar os bancos com uma espon- ciência comprovada. Misturas caseiras
“Vão do motor”. Particularmente,  ja umedecida com uma mistura de água de álcool + glicerina produzem brilho
o emprego inadequado de jatos e detergente neutro. exagerado, além de agredir a borracha
d’água pode ocasionar danos nas dos pneus.
colmeias do radiador e no motor LIMPEZA DOS BANCOS EM
elétrico do eletroventilador. VELUDO ADVERTÊNCIA: não utilizar álco-
ol ou benzina para a limpeza do
Para limpeza do veludo, use aspirador visor do quadro de instrumentos.
Pneus de pó, uma escova de cerdas macias e
Após uma lavagem geral do veículo água. Não use sabão ou detergentes, pois Não deixar frascos de
aconselha-se esfregar uma escova de os mesmos podem manchar o veludo. aerossol no veículo, pois
cerdas macias com uma solução de Após aspirar deve-se proceder a lim- há perigo de explosão. Os
água e shampoo neutro. peza do encosto varrendo de cima para frascos de aerossol não devem ser
baixo com escova seca. expostos a uma temperatura supe-
O assento deve ser varrido da parte rior a 50°C. Dentro do veículo
mais próxima do encosto para a frente exposto ao sol, a temperatura pode
do banco. Após o uso da escova seca ultrapassar em muito este valor.
D-34

Melhore a sua experiência '


A avaliação nos ajudará a sugerir
documentos ainda melhor relacionados
a todos os nossos leitores!

% Útil

& Não útil

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Os aficionados de motores e de mecânica provavel- DADOS PARA A IDENTIFICAÇÃO . . . . . . . . . . . . E-1
mente vão começar a ler o manual a partir desta parte. CÓDIGO DOS MOTORES
Efetivamente, inicia uma seção cheia de dados, números, - VERSÕES DE CARROCERIA . . . . . . . . . . . . . . . . . E-3
medidas e tabelas. Trata-se, de uma certa forma, da car-
teira de identidade de seu veículo. Um documento de MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-4
apresentação que mostra, em linguagem técnica, todas TRANSMISSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-6
as características que fazem dele um modelo criado para FREIOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-8
proporcionar-lhe a máxima satisfação.
SUSPENSÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-8
DIREÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-8
ALINHAMENTO DAS RODAS . . . . . . . . . . . . . . . . E-9
RODAS E PNEUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-11
PRESSÃO DOS PNEUS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-12
SISTEMA ELÉTRICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-13
DESEMPENHO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-15
DIMENSÕES. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-17
PESOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-20
ABASTECIMENTOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-23
CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTES
E
E DOS LÍQUIDOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-27

DADOS PARA A ANO DE FABRICAÇÃO TIPO E NÚMERO DO MOTOR


IDENTIFICAÇÃO C - Etiqueta sobre a coluna de fixa-
ção da porta dianteira direita, próxima
F - Conforme a versão, o número po-
derá estar gravado no lado direito ou
Estão indicados nos seguintes pontos à etiqueta VIS. esquerdo do bloco do motor.
fig. 1 e 2
TIPO E NÚMERO DO CHASSI TARA, LOTAÇÃO E PESO BRUTO
SEÇÃO DE IDENTIFICAÇÃO DO (Strada)
D - Gravação no assoalho debaixo do
VEÍCULO (VIS) banco dianteiro direito. G - Etiqueta fixada na face traseira da
A - Etiqueta sobre o para-lama dian- porta esquerda.
teiro direito. CÓDIGO DE IDENTIFICAÇÃO DE
B - Etiqueta sobre a coluna de fixa- CARROCERIA
ção da porta dianteira direita. E - Plaqueta fixada na travessa dian-
Este numero sequencial está também teira com código de identificação de
no para-brisa, vidro traseiro e vidros das carroceria.
portas.
      R       R       R
      B       B       B
 A        4
      6
      2
      5
      6
      2
D       8
      6
      2
      0       0       0
      N       N       N
      E       E       E
      4       4       4

C    0
   0    0
   0    0
   0    1
   0    0
   0    0
      R     B    0
      B    9    0
   *
C
      0
      5 B    0
   9
   *
      4
 A  B D
      1
      N
      E
      4
F       R
      B
      2
      R
      B
      R
      B
E       3
      0
      1
F
      3
      8
      3 G
      6
      4
      5
E
      1       1
      N       N       N
      E       E       E
      4       4       4

fig. 1 fig. 2
E-1

ETIQUETA ADESIVA DE Indica os seguintes dados: ETIQUETA ADESIVA DE


IDENTIFICAÇÃO DA TINTA DA A - Fabricante da tinta IDENTIFICAÇÃO DO FABRICANTE
CARROCERIA - fig. 3 - fig. 4
B - Denominação da cor
A etiqueta adesiva está colada na C - Código Fiat da cor A etiqueta adesiva está localizada sob
parte lateral interna da porta esquerda. o capô do motor.
D - Código da cor para retoques ou
nova pintura

      R       R
      B       B
      7       1
      7       5
      1       4
      0       1
      N
!       E
      4
      N
      E
      4

FIAT AUTOMÓVEIS S/A 


"  Av. Con tor no, nº 345 5, ba irr o P aul o C ami lo
Betim-Minas Gerais-CEP: 32.669-900
CGC 16 701 716/0001-56
# Indústria Brasileira

fig. 3 fig. 4
E-2

CÓDIGO DOS MOTORES - VERSÕES DE CARROCERIA


Código do motor Versão de carroceria
Siena EL 1.0 310A1011 372.110.1
Siena EL 1.4 310A2011 372.171.1
Palio Weekend Attractive 1.4 310A2011 373.121.1
Palio Weekend Trekking 1.6 310A5011 373.154.1
Palio Weekend Trekking 1.6 (versão especial) 310A5011 373.184.1
Palio Adventure 1.8 370A0011 373.175.1
Strada Working 1.4 Cabine Curta 310A2011 278.05M.4
Strada Working 1.4 Cabine Estendida 310A2011 278.55M.4
Strada Working 1.4 Cabine Dupla 310A2011 278.04M.4
Strada Trekking 1.6 Cabine Curta 310A5011 278.02R.4
Strada Trekking 1.6 Cabine Estendida 310A5011 278.08R.4
E
Strada Trekking 1.6 Cabine Dupla 310A5011 278.88R.4
Strada Adventure 1.8 Cabine Estendida 370A0011 278.04P.4
Strada Adventure 1.8 Cabine Dupla 370A0011 278.44P.4

E-3

MOTOR 
Dados gerais 1.0 8V Flex 1.4 8V Flex 1.6 16V Flex 1.8 16V Flex

Ciclo OTTO OTTO OTTO OTTO


Combustível Gasolina/etanol Gasolina/etanol Gasolina/etanol Gasolina/etanol
Número de cilindros 4 4 4 4
Número de válvulas por cilindro 2 2 4 4
Diâmetro x curso mm 70,0 x 64,9 72,0 x 84,0 77,0 x 85,8 80,5 x 85,8
Cilindrada total cm3 999,0 1368,0 1598,0 1747,0
Taxa de compressão 12,15 ± 0,15: 1 10,35 ± 0,15: 1 10,5 ± 0,15: 1 11,2 ± 0,15: 1
Potência máxima Gasolina Etanol Gasolina Etanol Gasolina Etanol Gasolina Etanol
ABNT cv/kW 73,0/53,7 75,0/55,2 85,0/62,6 86,0/63,3 115,0/84,0 117,0/86,0 130,0/95,6 132,0/97,1
regime correspondente rpm 6250 6250 5750 5750 5500 5500 5250 5250
Torque máximo ABNT kgm/daNm 9,5/93,1 9,9/97,0 12,4/121,5 12,5/122,5 16,2/158,76 16,8/164,64 18,4/180,3 18,9/185,2
regime correspondente rpm 4500 4500 3500 3500 4500 4500 4500 4500
Regime de marcha lenta rpm 850 ± 50 850 ± 50 850 ± 50 850 ± 50
DISTRIBUIÇÃO
início APMS 02° 06° 1,6º -4,4º
Admissão:
término DPMI 41° 48° 31,7º 37,7º
Escapamento: início APMI 42° 40° 43,7º 37,7º
término DPMS 01° 02° -5,49º 0,51º
Teor de CO em marcha lenta < 0,30% < 0,30% < 0,30% < 0,30%

E-4

ALIMENTAÇÃO/IGNIÇÃO Motor 1.4 8V FLEX Motor 1.8 16V FLEX


Ignição: Ignição:
Modificações ou conser- Eletrônica digital incorporada ao sis- Eletrônica digital incorporada ao sis-
tos no sistema de alimenta- tema de injeção (Magneti Marelli). tema de injeção Magneti Marelli - 7GF.
ção, efetuados de maneira Injeção: Injeção:
incorreta e sem ter em conta as Tipo: Multipoint sequencial indireta.
características técnicas do sistema, Tipo: multiponto, sequencial indireta.
podem causar anomalias de funcio- Filtro de ar: a seco, com elemento Filtro de ar: a seco, tipo caixa.
namento com riscos de incêndio. filtrante de papel. Bomba de combustível: elétrica.
Bomba de combustível: elétrica.
Motor 1.0 8V FLEX Motor 1.6 16V FLEX LUBRIFICAÇÃO
Ignição: Ignição: Forçada, através de bomba de engre-
Eletrônica digital incorporada ao sis- Eletrônica digital incorporada ao siste- nagens.
tema de injeção. ma de injeção Magneti Marelli - 7GF.
Injeção: ARREFECIMENTO
Injeção:
Tipo: Multipoint sequencial indireta. Tipo: multiponto, sequencial indireta. Sistema de arrefecimento com radia-
Filtro de ar: a seco, tipo caixa. dor, bomba centrífuga e reservatório de
Filtro do ar: a seco, com elemento expansão.
filtrante de papel. Bomba de combustível: elétrica.
Bomba de combustível: elétrica.

E-5

TRANSMISSÃO
EMBREAGEM
Monodisco a seco com mola a disco e comando hidráulico (1.6/1.8). Não necessita de ajustes.
Monodisco a seco com mola a disco e comando mecânico (algumas versões com motor 1.4).
Monodisco a seco com mola a disco e comando mecânico (1.0).

CAIXA DE MUDANÇAS E DIFERENCIAL


As relações são:

Siena Palio Weekend Strada


EL EL Attractive Trekking Adventure Working Trekking Adventure
1.0 1.4 1.4 1.6 1.8 1.4 1.6 1.8
Em 1a marcha 4,273 4,273 4,273 3,909 3,909 4,273 4,273 4,273
Em 2a marcha 2,238 2,238 2,238 2,238 2,238 2,238 2,238 2,238
Em 3a marcha 1,520 1,444 1,444 1,520 1,520 1,444 1,444 1,520
Em 4a marcha 1,156 1,029 1,029 1,156 1,156 1,029 1,029 1,156
Em 5  marcha
a 0,872 0,872 0,872 0,872 0,919 0,872 0,838 0,872
Em marcha a ré 3,909 3,909 3,909 3,909 3,909 3,909 3,909 3,909

E-6

Grupo cilíndrico de redução e grupo diferencial incorporados à caixa de velocidades.


As relações são:

Siena Palio Weekend


EL EL Attractive Trekking Adventure Working Trekking Adventure
1.0 1.4 1.4 1.6 1.8 1.4 1.6 1.8
Relação de
redução do 4,357 4,067 4,067 3,867 4,067 4,400 4,067 4,067
diferencial
Número de (61/14) (61/14) (61/15) (58/15) (63/15) (66/15) (61/15) (61/15)
dentes

E-7

FREIOS SUSPENSÕES DIREÇÃO


DIANTEIRA Com pinhão e cremalheira com as-
FREIOS DE SERVIÇO sistência hidráulica. Coluna de direção
De rodas independentes, tipo descentrada e com absorção de energia.
Dianteiros: a disco ventilado, com McPherson com braços oscilantes fixa-
pinça flutuante. dos a uma travessa. Diâmetro mínimo de curva
Traseiros: a tambor, com sapatas au- Molas helicoidais e amortecedores hi-
tocentrantes. Siena: 9,8 m
dráulicos telescópicos de duplo efeito.
Duplo circuito diagonal. Palio Weekend/Adventure: 10,5 m
Barra estabilizadora.
Sistema ABS (opcional). Strada Working 1.4: 10,7 m
Recuperação automática da folga de- TRASEIRA Strada Adventure: 11,3 m
vido ao desgaste das pastilhas e lonas
de freio. Siena Número de voltas do volante
Regulador de frenagem a corte fixo De rodas independentes (eixo de - 4,13 voltas com direção mecânica
que age no circuito hidráulico dos freios torção).
- 2,77 voltas com direção hidráulica
traseiros. Molas helicoidais e amortecedores hi-
dráulicos telescópicos de duplo efeito.
FREIO DE MÃO Barra estabilizadora. (Para algumas
versões).
Comandado por alavanca de mão
que age mecanicamente sobre as sapa- Strada
tas dos freios traseiros, com compensa- Eixo rígido e mono-lâmina longitudi-
ção de desgaste. nal parabólica.
Palio Weekend
De rodas independentes, braços os-
cilantes inferiores longitudinais e barra
estabilizadora.
Molas helicoidais e amortecedores
hidráulicos de duplo efeito.
E-8

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 ALINHAMENTO DAS RODAS


RODAS DIANTEIRAS
Câmber Cáster Convergência

Siena EL 1.0 -30’ ± 30’ 1°34’ ± 30’ (*) -1 ± 1 mm


2°20’ ± 30’

Siena EL 1.4 -30’ ± 30’ 1°34’ ± 30’ (*) -1 ± 1 mm


2°20’ ± 30’

Palio Weekend Attractive 1.4 -30’ ± 30’ 1°34’ ± 30’ (*) -1 ± 1 mm


2°20’ ± 30’

Palio Weekend Trekking 1.6 -30’ ± 30’ 2°20’ ± 30’ -1 ± 1 mm

Palio Adventure 1.8 -50’ ± 30’ 2°20’ ± 30’ -1 ± 1 mm

Strada Working 1.4 -30’ ± 30’ 1°30’ ± 30’ -1 ± 1 mm


0° ± 30’ (*)

-30’ ± 30’ 0° ± 30’ (*) -1 ± 1 mm


Strada Trekking 1.6 1º30’ ± 30’

Strada Adventure 1.8 -1º ± 30’ 2º ± 30’ -1 ± 1 mm E

(*) Direção mecânica

E-9

RODAS TRASEIRAS

Câmber Convergência

Siena EL 1.0 -30’ ± 30’ 1,5 ± 1,5 mm

Siena EL 1.4 -30’ ± 30’ 1,5 ± 1,5 mm

Palio Weekend Attractive 1.4 -46’ ± 30’ 1,6 ± 2,0 mm

Palio Weekend Trekking 1.6 -46’ ± 30’ 1,6 ± 2,0 mm

Palio Adventure 1.8 -40’ ± 30’ 1,5 ± 2,0 mm

Strada Working 1.4 0’ ± 30’ 0 ± 2,0 mm

Strada Trekking 1.6 0’ ± 30’ 0 ± 2,0 mm

Strada Adventure 1.8 0’ ± 30’ 0 ± 2,0 mm

E-10

RODAS E PNEUS
Rodas (*) Pneus

Siena EL 1.0 5,5 x 14” 175/65R14 82T

Siena EL 1.4 5,5 x 14” 175/65R14 82T

5,5 x 14” 185/65R14 86T


Palio Weekend Attractive 1.4 (86H para algumas unidades)
Palio Weekend Trekking 1.6 5,5 x 14” 175/70R14 88H
5,5 x 15” 205/70R15 96T
Palio Adventure 1.8 5,5 x 16” (**) 205/60R16 92H (**)
5,5 x 14” 175/70R14 88T
Strada Working 1.4 (88H para algumas unidades)
Strada Trekking 1.6 5,5 x 14” 175/70R14 88H
5,5 x 15” 205/70R15 96T
Strada Adventure 1.8 5,5 x 16” (**) 205/60R16 92H (**)
(*) Para algumas versões o estepe é em chapa de aço.
(**) Opcional. E

Estabelecidas as dimensões prescritas, para a segurança da marcha, é indispensável que o veículo esteja equipado com
pneus da mesma marca e do mesmo tipo em todas as rodas.
ADVERTÊNCIA: com pneus Tubeless (sem câmara), não usar câmaras de ar. As rodas de liga leve são fixadas com
parafusos específicos incompatíveis com qualquer roda de aço estampado, exceto com a de reserva específica.
E-11

PRESSÃO DOS PNEUS


PRESSÃO DE CALIBRAGEM DOS PNEUS FRIOS - lbf/pol 2 (kgf/cm2)
Com pneu quente, o valor da pressão deve ser +0,3 kgf/cm2 ou 4 lbf/pol2 em relação ao valor prescrito.

Siena Palio Weekend Strada


EL EL Attractive Trekking Adventure Working Trekking Adventure
1.0 1.4 1.4 1.6 1.8 1.4 1.6 1.8
Com carga                
média
- dianteiro: 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0)
- traseiro: 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0)
Com carga 5 pessoas 1 pessoa
completa + 50 kg + 430 kg
- dianteiro: 31 (2,2) 31 (2,2) 31 (2,2) 31 (2,2) 31 (2,2) 31 (2,2) 28 (2,0) 28 (2,0) 31 (2,2)
- traseiro: 31 (2,2) 34 (2,4) 36 (2,5) 41 (2,8) 36 (2,5) 36 (2,5) 43 (3,0) 43 (3,0) 36 (2,5)
Roda de
31 (2,2) 34 (2,4) 34 (2,4) 36 (2,5) 36 (2,5) 43 (3,0) 43 (3,0) 36 (2,5)
reserva

Obs.: a primeira especificação é em lbf/pol2 e a segunda, entre parênteses, é em kgf/cm2.

E-12

SISTEMA ELÉTRICO
Tensão de alimentação: 12 volts.
BATERIA

Capacidades
Siena Palio Weekend Strada
EL EL Attractive Trekking Adventure Working Trekking Adventure
1.0 1.4 1.4 1.6 1.8 1.4 1.6 1.8
Versão básica 50 Ah 50 Ah 50 Ah 50 Ah 50 Ah 50 Ah 50 Ah 50 Ah
Com ar-condicionado 50 Ah 50 Ah 50 Ah 50 Ah 50 Ah 50 Ah 50 Ah 50 Ah

ALTERNADOR

Siena Palio Weekend Strada


EL 1.0 EL 1.4 Attractive 1.4 Trekking 1.6 Working 1.4 Trekking 1.6 Adventure 1.8
Adventure 1.8
Corrente nominal 90 A 90 A 90 A 90 A 90 A 90 A 90 A
fornecida (110 A)* (110 A)* (110 A)* (110 A)* (110 A)* (110 A)* (110 A)* E

(*) Com ar-condicionado

E-13

MOTOR DE PARTIDA

Siena Palio Weekend Strada

Attractive Trekking 1.6 Adventure


EL 1.0 EL 1.4
1.4 Adventure 1.8 Working 1.4 Trekking 1.6 1.8

Potência fornecida 0,8 kw 0,8 kw 0,9 kw 1,3 kw 0,9 kw 1,3 kw 1,3 kw

Modificações ou consertos no sistema elétrico, efetuados de maneira incorreta e sem ter em conta as
características técnicas do sistema, podem causar anomalias de funcionamento com riscos de incêndio.

E-14

DESEMPENHO
Velocidades máximas admissíveis, com média carga e estrada plana (km/h).
SIENA
EL 1.0 EL 1.4
Gasolina Etanol Gasolina Etanol
1a marcha 34,5 34,5 36,0 36,0
2a marcha 65,9 65,9 68,8 68,8
3a marcha 97,1 97,1 106,6 106,6
4a marcha 127,6 127,6 149,6 149,6
5a marcha (*) 156,0 157,0 166,0 167,0
Em marcha a ré 39,3 39,3 39,4 39,4

PALIO WEEKEND
Attractive 1.4 Trekking 1.6 Adventure 1.8
Gasolina Etanol Gasolina Etanol Gasolina Etanol
1a marcha 40,1 40,1 47,0 47,0 46,0 46,0
2a marcha 76,6 76,6 83,0 83,0 87,0 87,0
3a marcha 118,7 118,7 122,0 122,0 129,0 129,0 E
4a marcha 165,0 165,0 165,0 165,0 169,0 169,0
5a marcha (*) 166,0 167,0 182,0 184,0 182,0 184,0
Em marcha a ré 43,8 43,8 47,0 47,0 50,0 50,0
(*) Valores indicativos.
E-15

STRADA
Working 1.4 Trekking 1.6 Adventure 1.8
Gasolina Etanol Gasolina Etanol Gasolina Etanol
1a marcha 32,4 32,4 42,0 42,0 46,0 46,0
2a marcha 61,9 61,9 79,0 79,0 87,0 87,0
3a marcha 95,9 95,9 122,0 122,0 129,0 129,0
4a marcha 134,6 134,6 171,0 171,0 168,0 168,0
5a marcha (*) 163,0 164,0 176,0 178,0 178,0 179,0
Em marcha a ré 32,4 32,4 45,0 45,0 50,0 50,0
(*) Valores indicativos.

Rampa máxima superável (*), com plena carga (valores de referência calculados).

Siena Palio Weekend Strada

EL 1.0 EL 1.4 Attractive 1.4 Trekking 1.6 Adventure 1.8 Working 1.4 Trekking 1.6 Adventure 1.8

%* 33,6 33,1 34,0 32,0 33,0 33,0 34,4 34,7

Obs.: os valores obtidos são de veículos base e os valores podem variar para menos 5%, dependendo dos opcio-
nais do veículo.

E-16

DIMENSÕES       R
      B
      7
      4
      5

(em mm - veículo vazio)       1


      N
      E
      4

SIENA E

Volume do porta-malas (norma ISO


3832):
A B   C F
- em condições normais: 500 ! D H
I
- ampliada, com carga rente aos
vidros laterais (banco totalmente
rebatido): 920 !
Veículo com banco bipartido:
- rebatido 1/3: 720 !
- rebatido 2/3: 645 !

fig. 5

A B C D E (*) F G H I
1425 (EL 1.0) E
803 2374 993,5 4169,5 1415 1378 1639 1906
1437 (EL 1.4)

(*) Veículo vazio

E-17

PALIO WEEKEND/       R


      B
      8
      4

PALIO ADVENTURE       5


      1
      N
      E
      4

Volume do porta-malas (norma ISO


3832): E

- em condições normais: 460 !


- capacidade com banco traseiro re-
batido - até o vidro: 890,0 ! A B C F
H
D
- capacidade com banco traseiro re- I

batido - até o teto:1540,0 !

fig. 6

A B C D E (*) F G H I
Palio Attractive 1.4 804 2437 1010 4251 1515 1418 1420 1639 1906
Weekend Trekking 1.6 804 2465 1010 4251 1587 1422 1423 1659 1906

Palio Adventure 1.8 821 2466 1022 4310 1643 1471 1441 1721 1876,5

(*) Veículo vazio


E-18

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& Não útil

STRADA/ STRADA ADVENTURE/       R


      B
      9
      4

STRADA ADVENTURE CABINE DUPLA       5


      1
      N
      E
      4

Volume do compartimento de cargas E

(norma ISO 3832):


Trekking 1.8:
- Cabine curta: 1100 ! A B
D
C F
G

- Cabine estendida: 800 ! H

- Cabine dupla: 580 !


Adventure 1.8:
- Cabine estendida: 830 !
- Cabine dupla: 580 ! I J

Superfície:
- Cabine curta: 2,4 m2
- Cabine estendida: 2,0 m2 L M
- Cabine dupla: 1,4 m2 fig. 7

A B C D E (*) F G H I J L M
1525 (**)  1090 1350 1303 1685 (**) 
Strada Working 1.4 790 2718 901 4409 1559 (***)  1425 1664 1906 1060 (****)
1312 (****) 1026
(***)
  1390
1580 (****) (****)

(**)
1564 (**)  1425 1664 1906 1685  
Strada Trekking 1.6 804 2718 901 4423 1588 (***) 1090 1350 1303(***) 1390
1026(****) E
Strada Adventure 1.8 831 2753 887 4471 1648 1469 1740 1876,5 1090 1350 1303 1430
Strada Adventure 1.8 831 2753 887 4471 1631 1469 1740 1876,5 1090 1350 1026 1430
Cabine Dupla
(*) Veículo vazio (***) Cabine estendida
(**) Cabine curta (****) Cabine dupla
E-19

PESOS
SIENA

Pesos (kg)
EL 1.0 EL 1.4

Peso do veículo em ordem de marcha


(com abastecimentos, roda de reserva, 1060 1076
ferramentas e acessórios):
Capacidade útil incluindo o motorista: 400 400
Cargas máximas admitidas (*):
- eixo dianteiro 715 716
- eixo traseiro 745 760
Cargas rebocáveis: 400 400
- reboque sem freio
Carga máxima sobre o teto 50 50

(*) Cargas que não devem ser superadas. É de responsabilidade do usuário, a colocação das bagagens no porta-malas e/ 
ou sobre a superfície de carga, respeitando as cargas máximas admitidas.

E-20

PALIO WEEKEND

Pesos (kg)
Attractive 1.4 Trekking 1.6 Adventure 1.8

Peso do veículo em ordem de marcha (com abastecimentos, 1091 1187 1206


roda de reserva, ferramentas e acessórios):

Capacidade útil incluindo o motorista: 500 500 500


Cargas máximas admitidas (*):
- eixo dianteiro 701 750 795
- eixo traseiro 890 837 903
Cargas rebocáveis: 400 400 400
- reboque sem freio
Carga máxima sobre o teto 50 50 50

(*) Cargas que não devem ser superadas. É de responsabilidade do usuário, a colocação das bagagens no porta-malas e/ 
ou sobre a superfície de carga, respeitando as cargas máximas admitidas.
E

E-21

STRADA

Pesos (kg)
Working Trekking Adventure
1.4 1.6 1.8
Cabine Cabine Cabine Cabine Cabine Cabine Cabine Cabine
Curta Estendida Dupla Curta Estendida Dupla Estendida Dupla
Peso do veículo em ordem de
marcha (com abastecimentos, 1051 1071 1106 1121 1141 1176 1168 1203
roda de reserva, ferramentas e
acessórios):
Capacidade útil incluindo o 705 685 650 705 685 650 685 650
motorista:
Cargas máximas admitidas (*):
- eixo dianteiro 725 728 750 860 860 860 860 818
- eixo traseiro 1031 1028 1006 1051 1051 1051 1051 1035
Cargas rebocáveis: 400 400 400 400 400 400 400 400
- reboque sem freio

(*) Cargas que não devem ser superadas. É de responsabilidade do usuário, a colocação das bagagens no porta-malas e/ 
ou sobre a superfície de carga, respeitando as cargas máximas admitidas.

E-22

 ABASTECIMENTOS
SIENA EL 1.0 EL 1.4 Produtos
litros kg litros kg homologados (*)
Tanque de combustível: (*) 48 - 48 - Gasolina tipo C ou etanol hidratado
Incluída uma reserva combustível em qualquer proporção
aproximada de: 5,5 a 7,5 - 5,5 a 7,5 -
Sistema de arrefecimento do motor:
- base 5,1 a 5,3 - 5,1 a 5,3 - 50% de Coolantup (vermelho)
- com aquecedor e/ou 5,3 a 5,4 - 5,3 a 5,4 - + 50% de água pura
ar-condicionado
Cárter do motor e filtro: 2,7 2,3 2,7 2,3 SELÈNIA K PURE ENERGY 5W30
Caixa de mudanças/diferencial: 2,04 - 2,04 - TUTELA CAR EPYX
Direção hidráulica: 0,68 - 0,68 - TUTELA CAR GI/A
 Junta homocinética e coifa: - 0,075 - 0,075 TUTELA MRM 2/L
Circuito dos freios hidráulicos
dianteiros e traseiros/Comando 0,44 - 0,44 - TUTELA TOP 4/S
hidráulico da embreagem:
Circuito dos freios hidráulicos com
dispositivo antibloqueio ABS/ 0,54 - 0,54 - TUTELA TOP 4/S
Comando hidráulico da embreagem:
Reservatório do líquido dos lavadores 2,3 - 2,3 - Água pura (**)
do para-brisa e do vidro traseiro: E

Reservatório de partida a frio 2,0 - 2,0 - Gasolina tipo C com teor de álcool etíli-
co anidro conforme legislação vigente
(*) Valores aproximados, podendo variar de acordo com o plano de inclinação do veículo no momento do abastecimento.
(**) Para facilitar e melhorar a limpeza do vidro do para-brisa, recomenda-se adicionar o produto Tutela SC 35 Limpa para-brisas ao líquido do reservatório
do limpador, na seguinte proporção: 25% de Tutela SC 35 Limpa para-brisas + 75% de água pura.
E-23

PALIO WEEKEND
Attractive 1.4 Trekking 1.6/
Adventure 1.8 Produtos
homologados (*)
litros kg litros kg
Tanque de combustível: (*) 51 51 Gasolina tipo C ou álcool etílico hidratado
Incluída uma reserva - - combustível em qualquer proporção
aproximada de: 5,5 a 7,5 5,5 a 7,5
Sistema de arrefecimento do motor:
- base 5,6 a 5,8 - 5,4 - 50% de Coolantup (vermelho)
+ 50% de água pura
- com aquecedor e/ou ar-condi. 5,8 a 5,9 5,8
Cárter do motor e filtro: 2,7 2,3 4,3 3,65 SELÈNIA K PURE ENERGY 5W30
Caixa de mudanças/diferencial: 2,04 1,76 2,0 1,76 TUTELA CAR EPYX (Trekking)
TUTELA GEARTECH (Adventure)
Direção hidráulica: 0,68 - 0,68 - TUTELA CAR GI/A
 Junta homocinética e coifa: - 0,075 - 0,075 TUTELA MRM 2/L
Circuito dos freios hidráulicos
dianteiros e traseiros/Comando 0,44 - 0,44 - TUTELA TOP 4/S
hidráulico da embreagem:
Circuito dos freios hidráulicos com
dispositivo antibloqueio ABS/ 0,54 - 0,54 - TUTELA TOP 4/S
Comando hidráulico da embreagem:
Reservatório do líquido dos lavadores 2,3 - 2,3 - Água pura (**)
do para-brisa e do vidro traseiro:
Reservatório de partida a frio 2,0 - 2,0 - Gasolina tipo C com teor de álcool etílico
anidro conforme legislação vigente
(*) Valores aproximados, podendo variar de acordo com o plano de inclinação do veículo no momento do abastecimento.
(**) Para facilitar e melhorar a limpeza do vidro do para-brisa, recomenda-se adicionar o produto TUTELA SC 35 Limpa para-brisas ao líquido do reservató-
rio do limpador, na seguinte proporção: 25% de TUTELA SC 35 Limpa para-brisas + 75% de água pura.
E-24

STRADA
Working 1.4 Trekking 1.6
Adventure 1.8 Produtos
homologados (*)
litros kg litros kg
Tanque de combustível: (*) 58 - 58 - Gasolina tipo C ou álcool etílico hidrata-
Incluída uma reserva aproximada de: 5,5 a 8,5 5,5 a 8,5 do combustível em qualquer proporção
Sistema de arrefecimento do motor: 5,6 a 5,8 6,0
- base - - 50% de Coolantup (vermelho)
+ 50% de água pura
- com aquecedor e/ou ar-condicionado 5,8 a 5,9 6,4
Cárter do motor e filtro: 2,7 2,3 4,3 3,65
SELÈNIA K PURE ENERGY 5W30
TUTELA CAR EPYX
Caixa de mudanças/diferencial: 2,04 1,76 2,0 1,76
TUTELA GEARTECH (Adventure)
Direção hidráulica: 0,68 - 0,68 - TUTELA CAR GI/A
 Junta homocinética e coifa: - 0,075 - 0,075 TUTELA MRM 2/L
Circuito dos freios hidráulicos
dianteiros e traseiros/Comando 0,44 - 0,44 - TUTELA TOP 4/S
hidráulico da embreagem:
Circuito dos freios hidráulicos com
dispositivo antibloqueio ABS/ 0,54 - 0,54 - TUTELA TOP 4/S
Comando hidráulico da embreagem:
Reservatório do líquido dos lavadores 2,3 - 2,3 - Água pura (**)
do para-brisa e do vidro traseiro: E

Reservatório de partida a frio 2,0 - 2,0 - Gasolina tipo C com teor de álcool etílico
anidro conforme legislação vigente
(*) Valores aproximados, podendo variar de acordo com o plano de inclinação do veículo no momento do abastecimento.
(**) Para facilitar e melhorar a limpeza do vidro do para-brisa, recomenda-se adicionar o produto TUTELA SC 35 Limpa para-brisas ao líquido do reservató-
rio do limpador, na seguinte proporção: 25% de TUTELA SC 35 Limpa para-brisas + 75% de água pura.
E-25

NOTAS SOBRE O USO DOS ADVERTÊNCIA: o uso de combus- De maneira indicativa, o consumo
PRODUTOS tíveis diferentes dos especificados máximo de óleo do motor, expresso
poderá comprometer o desempe- em ml  a cada 1.000 km, é o seguinte:
Óleo nho do veículo, bem como causar
danos aos componentes do sistema
Não completar o nível com óleos de de alimentação, e do próprio motor,
características diferentes das do óleo já Motor ml a cada
que não são cobertos pela garantia. 1000 km
existente.
1.0 8V Fire Flex 300
Combustíveis CONSUMO DE ÓLEO DO MOTOR
Os motores foram projetados para Devido à concepção dos motores a 1.4 8V Fire Flex 400
utilizar gasolina do tipo “C” com teor combustão interna, para que haja uma
de álcool etílico anidro conforme legis- boa lubrificação, parte do óleo lubrifi- 1.6 16V Flex 500
lação vigente (PROGRAMA DE CON- cante é consumido durante o funciona-
TROLE DE POLUIÇÃO DO AR PARA mento do motor. 1.8 16V Flex 500
VEÍCULOS AUTOMOTORES e ANP)
ou etanol hidratado combustível em
qualquer proporção. ADVERTÊNCIA: o consumo do óleo
do motor depende do modo de dirigir
e das condições de uso do veículo.

E-26

CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTES E DOS LÍQUIDOS


PRODUTOS UTILIZADOS E SUAS CARACTERÍSTICAS

Tipo Características qualitativas dos lubrificantes e fluidos para Aplicação


um correto funcionamento do veículo (*)
Lubrificantes para motores Lubrificante sintético (SAE 5W30) Cárter do motor
a gasolina/etanol (FLEX) - API SL e FIAT 9.55535 G1;
Óleo SAE 80W90 para caixa de mudanças e diferenciais.
Atende às especificações API GL-4, FIAT 9.55550 Caixa de mudanças e
Óleo SAE 75W85 para transmissão. diferencial
Lubrificantes e graxas pa-
ra a transmissão do Atende às especificações API GL-4, FIAT 9.55550
movimento Óleo de tipo DEXRON II Direções hidráulicas
Graxa de bissulfeto de molibdênio à base de sabões de  Juntas homocinéticas e coifas
lítio, consistência N.L.G.I. = 2
Fluidos para freios Fluido sintético, classe DOT 4 SAE J 1703 Freios hidráulicos e comandos
hidráulicos hidráulicos da embreagem
Protetor e anticongelante Fluido concentrado para sistemas de arrefecimento a base
para sistema de de monoetilenoglicol e um pacote inibidor de corrosão Sistema de arrefecimento E
arrefecimento de origem orgânica – OAT (Organic and Acid Tecnology).
Mistura de 50 % com 50 % de água pura.

(*) O uso de produtos que não atendam às especificações informadas poderá causar danos e/ou prejudicar o fun-
cionamento do veículo.
  A Fiat recomenda a utilização dos produtos homologados descritos na seção abastecimentos, neste capítulo.
E-27

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ÍNDICE ALFABÉTICO Ajuste do volume do sinal


sonoro de advertências ...........A-55
Aquecimento e ventilação -
comandos ...............................A-70
Alavanca direita - limpador Aquecimento e ventilação -
 Abastecimento......................... E-23 e lavador do para-brisa ...........A-75 desembaçamento rápido .........A-70
Abertura de emergência do Alavanca direita - limpador Ar-condicionado..............A-71, D-31
porta-malas .............................A-96 e lavador do vidro traseiro ......A-76 Arrefecimento.............................. E-5
Abertura e fechamento do Alavanca direita ........................A-75 Assistência à marcha a ré ..........A-77
porta-malas .............................A-94 Alavanca esquerda - faróis altos .A-74 Auto lamp .................................A-79
ABS .........................................A-107 Alavanca esquerda - lampejos ...A-74
Acendimento automático do display
ao abrir/fechar porta ................A-37
Alavanca esquerda -
luzes de direção ......................A-74 Bagageiro de teto...................A-102
Acesso à tela de Menu .... A-34, A-51 Alavanca esquerda - Banco traseiro bipartido ............A-96
Acesso aos bancos traseiros ........A-9 luzes de posição .....................A-74 Bancos ........................................A-6
Acessórios comprados Alavanca esquerda ....................A-73 Bateria - recarga ........................C-24
pelo usuário ............................B-15 Alavancas sob o volante ............A-73 Bateria ..................... D-6, D-14, E-13
Advertência de fechamento Alimentação e ignição................. E-5 Bem-vindo a bordo ........................ 2
incorreto da porta ...................A-34
Alinhamento das rodas ................ E-9 Botão de comando
Advertência de portas abertas ...A-57 MODE/TRIP ............................A-31
Advertência para a revisão Alternador ................................. E-13
programada ................... A-35, A-57 Ampliação do porta-malas ........A-96 Botões de comando......... A-31, A-81
Advertência para troca Ano de fabricação ....................... E-1 Bússola ......................................A-28
anual de óleo do motor...........A-57 Antiesmagamento......................A-89
Airbag do lado do passageiro .. A-110 Antipólen e carvão ativado/ Caixa de mudanças e diferencial ..E-6
Airbag .....................................A-109 filtro de ar-condicionado ........ D-14 Calibragem dos pneus ............... E-12
Ajustar hora ..................... A-40, A-52 Apoia-cabeças .............................A-8 Câmbio e diferencial ................... E-6
F
Ajuste da data ................. A-46, A-53 Apoio de braços dianteiro ...........A-8 Câmbio .......................................B-3
F-1

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