Você está na página 1de 238

JOHN D.

CAPUTO

Em
Religiã o

Londres e Nova Iorque


Publicado pela primeira
vez em 2001 por
Routledge
11 New Fetter Lane, Londres EC4P 4EE

Publicado simultaneamente nos EUA e Canadá pela


Routledge
29 West 35th Street, Nova Iorque, NY 10001

Routledge é uma marca do grupo Taylor & Francis

Esta ediçã o foi publicada na Taylor & Francis e-Library, em 2001.

© John D. Caputo 2001

Todos os direitos reservados. Nenhuma parte deste livro pode ser reimpressa ou reproduzida

ou utilizada de qualquer forma ou por qualquer meio eletrô nico, mecâ nico ou outro, agora

conhecido ou daqui em diante inventado, incluindo fotocó pia e gravaçã o, ou em qualquer

sistema de armazenamento ou recuperaçã o de informaçõ es, sem permissã o por escrito


dos editores.

Catalogação da Biblioteca Britânica em Dados de Publicação


Um registro de catá logo para este livro está disponível na Biblioteca Britâ nica

Biblioteca do Congresso Catalogando dados de publicação


Caputo, John D.
Sobre religiã o / John D. Caputo.
p. cm. – (Pensar em açã o) Inclui
referências bibliográficas.
1. Religião - Filosofia. I. Título. II. Série
BL51 . C325 2001
200 - dc21 00-062807

ISBN 0 -415-23332-1 (hbk)


ISBN 0 -415-23333-X (pbk)
ISBN 0-203-18335-5 Mestre e-book ISBN
ISBN 0-203-18410-6 (Formato Glassbook)
Para Jacques Derrida,
que afrouxou minha língua
O Amor de Deus Um 1
Religiã o é para Amantes 1
O Impossível 7
O Segredo 17
O que eu amo quando amo meu Deus? 24

Como o mundo secular se tornou pós-secular dois 37


A Idade Sacral 38
Secularizaçã o 42
Nossos Profetas: Kierkegaard e
Nietzsche49 Desecularizaçã o: A Morte da Morte de
Deus 56

A Força Esteja Com Você Três 67


Cyber-Spiré 69
The Religion of STAR WARS
78

Pessoas Impossíveis Quatro 91


O Apó stolo E. F. 94
Fundamentalismo
101

Sobre religião – Sem Religião Cinco 109


Verdade Religiosa/Religião
Verdadeira 109 O Trágico
Sentido da Vida 118 A Fé de
um Pó s-Moderno 125
Axiomas de uma religiã o sem religiã o 132
Adeus 141

Nota Bibliográ fica e Reconhecimentos 142


Índice 143
O Amor de Deus

Um

RELIGIÃO É PARA AMANTES


Qualquer livro intitulado Em Religião dever começar por
quebra o mau notícia ao leitor que seu assunto nã o existe.
"Religiã o", em o singular como só Um coisa É nenhures
Para ser encontrado; ela É também loucamente versá til e
também nã o conta- habilmente Diferente durante nos
Para fit ela todo debaixo Um telhado. Ali are Oeste... ern
religiõ es, religiõ es orientais, religiõ es antigas, religiõ es
modernas, monoteísta politeísta e mesmo levemente
athe-istic religiõ es; também muito Para contar também
muito Para senhor em também muito línguas para
aprender. Nã o estou reclamando ou inventando 1 Envelope
religiã o
desculpas. Indeed o incontainá vel diversidade de
"religiã o" é em si mesmo a Legal religioso verdade e a
marcador de o não conta-capacidade do que a religiã o é
tudo. Só estou tentando começar. e I ter Para começar em
algum lugar. I no não difícil Para começar em o Absoluto
Princípio. I ter Nã o cabeça durante Isso. I no apenas
tentando obter algo sobre o mesa.
Pela religiã o, nã o deixe-me estipular, quero dizer algo
simples, aberto, e antiquado, ou seja, o amor de Deus. Mas
a expressã o "amor de Deus" precisa de algum trabalho.
Por si só , tende a ser um pouco vazio e até mesmo
ligeiramente sancti-monious. Para dizer tecnicamente,
falta dentes. Entã o a pergunta que precisamos nos fazer
é a que Agostinho coloca para si mesmo i th e Confessions,
"what do I lo v e when I love Deus?," or "what eu amo
quando eu te amo, meu Deus?", como ele também disse,
ou,
executando estes Dois Formulaçõ es agostinas junto "o que do
I amor quando I amor meu Meu Deus?". Agostinho I se
dizer em o início, vontade ser meu heró i por todo estes
Páginas embora com uma certa torçã o pó s-moderna e, por
vezes, pouco ortodoxa que força em vezes ter Provocou
dele episcopal ira (ele Foi um bispo, com desgosto de um
bispo para pouco ortodoxo).
Eu amo esta pergunta em grande parte porque ela assume
que qualquer um vale o seu sal loves Deus. Se você nã o
ama Deus, de que serve você? Você está muito preso na
mesquinhez do amor pró prio e do auto-gratification para
valer a pena um funileiro. Sua alma sobe apenas com um
pico na média industrial Dow-Jones; seu coraçã o salta
apenas com a perspectiva de um novo incentivo fiscal. O
diabo leva você. Ele já fez isso. Religiã o é para amantes,
para homens e mulheres de paixã o, para pessoas reais
com paixã o por algo além de tomar profits, pessoas que
acreditam em algo, que esperam como louco em algo, que
ama algo com um amor que supera a compreensão. Fé,
2 Envelope

esperança e amor, e desses três o melhor é o amor, de


acordo com um famoso apó stolo (I Cor. 13:13). Mas o que
religiã o

eles amam? O que eu amo quando eu tove meu Deus? Essa


é a pergunta deles. Essa é a minha pergunta.
O oposto de uma pessoa religiosa é uma pessoa sem
amor. "Quem não ama nã o conhece Deus" (I Joã o 4:8).
Note que não estou dizendo uma pessoa "secular". Isso
porque estou fora de forma de fazer a distinção usual entre
religioso e secular em nome do que chamarei de "pó s-
secular" ou "religiã o sem religiã o". Eu incluo um monte de
pessoas supostamente seculares na religiã o – este é um
dos meus dez depresas pouco ortodoxas que espero
passar pela ordem do bispo – mesmo que eu ache que
muitas pessoas supostamente religiosas devem olhar em
torno de outra linha de trabalho. Um monte de pessoas
supostamente seculares amam algo loucamente,
enquanto um monte de supostamente religioso
as pessoas amam nada mais do que conseguir seu
pró prio caminho e dobrar os outros à sua pró pria vontade
("em nome de Deus"). Algumas pessoas podem ser
profundamente e permanentemente "religiosas" com ou
sem teologia, com ou sem as religiõ es. A religiã o pode ser
encontrada com ou sem religiã o. Essa é a minha tese.
Assim o real oposto de a religioso pessoa É a salfiSh e
pusillanimous curmudgeon, um Loveless lout que nã o
sabe Maior prazer que o contemplaçã o de dele possuir
rosto um medíocre colega que nã o ter a energia para amor
qualquer... coisa exceto dele mú tuo Fundos. Isso É que o
filó sofos chamam de abusivo definition, mas eu não sinto
qualquer grande com- punçã o sobre Isso porque o povo I no
Abusar merecer ela. Eles do nã o amor Deus. Que É pior que
Isso? Que Você pode dizer em seu Nome ? Se você saber
você se escrever teu possuir livro e defender eles. Este
livro É durante aqueles quem amor Deus, isto é, para as
pessoas que valem seu sal. O Novo Testamento é salpicado

3 O Amor de Deus
com referências ao sal (Matt. 5:13; Assinalar 9:50;
Repolho. 4:6). Sal É meu critério de verdade e amor É meu
critério de sal.
But if m y definition of irreligion, of the opostoe de
religion, is abusive, my definition of religion, the "love
de Deus", somé levely smarmy and pietistic. The love of
Deus is m y north star, but it only provides me wit h a
starting point, not a finish, a first word, not a last.
Everything depends on the follow through, on facing up
to this beautiful and provocative Augustinian pergunta,
"whAt do I love quando eu Love my Deus?". Love is the
measure. Every historical and social structure, everything
created, generated, made, formed, or forged in time –
and what is Não? – should be measured a gainst the love
of Deus. Even religion – ESPECIALLy religion – insofar a s r
eligion takes historical and institutional f orm, must be
tested t o ver how loyal it is o itself, to é religiou s v
ocation, which é o
love of Deus. Estet ésimoe love of Ird próprio, if ever we
Could fiNd tã o bonito e precioso jó ia está além da crítica. Do
amor de Deus próprio Nã o ouvirei críticas; Eu vou xícara meu
Ouvidos.
Let us speak then of love. What does it mean to "love"
alguma coisa? Se um homem pergunta a uma mulher
(estou bastante aberto a outras permutaçõ es desta
fó rmula) " você me ama ?" e se, depois de uma longa e
estranha pausa e deliberaçã o considerá vel, ela responde
com testa enrugada, "bem, até certo ponto, sob certas
condiçõ es, até certo ponto", entã o podemos ter
certeza que o que quer que ela sinta por este pobre
coitado nã o é amor e essa relaçã o nã o vai dar certo .
Pois se o amor é a medida, a ú nica medida do amor é o
amor sem medida (Agostinho novamente). Uma das
ideias por trá s do "amor" é que ele representa um
doaçã o sem se segurar, um compromisso "incondicional",
que marca o amor com um excesso cer-tain . Os
médicos nos aconselham a comer e se exercitar com
4 Envelope

moderaçã o e nã o exagerar também. Mas não há mérito


em amar modercomido, até certo ponto, até agora,
religiã o

o tempo todo observando o nú mero um (que é,


infelizmente, o que muitas vezes somos aconselhados
por uma decadente "Nova Era" psicoologia). Se uma
mulher se divorcia de um homem porque ele acabou
por ser um fracasso em sua profissã o e
simplesmente nã o se igualou à s expectativas salariais
ela tinha para ele quando eles se casaram, se ela
reclama que ele nã o fez jus ao seu fim do "bar-
gain", bem, esse nã o é o tipo de até-morte-nó s-do-parte,
compromisso incondicional que é construído no amor
conjugal e no voto conjugal . O amor nã o é uma
pechincha, mas um giv-ing incondicional; nã o é um
investimento, mas um compromisso vem o que pode. Os
amantes sã o pessoas queesceed seu dever, que olham em
volta para maneiras de fazer mais do que é exigido
deles . Se você ama o seu trabalho, você nã o apenas fazer
o mínimo que é
necessá rio; você do mais. Se você amor teu crianças que
seria Você nã o faz por eles? Se uma esposa pede a um
marido para fazer-lhe um favor e ele Declínios em o borra
Isso ele É realmente nã o dever vinculado por os termos
rigorosos do contrato de casamento para fazê-lo, que o
casamento é tudo sobre exceto pelo papel trabalho. Em vez
de rigoroudefendendo seus direitos, Amantes prontamente
colocar-se em o errado e tomar o culpa durante o saquê de
preservar seu amor. Amor St. Paul dito em dele atordoante
hino para amor É paciente tipo não Puffe em cima ou
ostentaçã o; ela Ursos todas as coisas, Acredita todo coisas
Esperanças todo coisas Resiste todo coisas (eu Cor. 13). A
mundo sem amor É a mundo regido por contratos rígidos e
deveres inexorá veis, um mundo em que – Deus me livre! –
o Advogados correr tudo. O assinalar de realmente amar
alguém ou algo é incondicionalidade e excesso,
compromisso e compromisso fiRe e paixão. Seu oposto É a

5 O Amor de Deus
medíocre colega nenhum quente nem frio moderado Para o
ponto de mediocridade. Nã o vale a pena poupança. Nã o sal.
E quanto a "Deus"? Que tal amar a Deus? Um dos meus
principais argumentos neste ensaio é que "amor" e
"Deus" andam juntos, por "Deus é amor", como o Novo
Testamento nos diz: "Amados, vamos nos amar, porque o
amor é de Deus; todos que amam nascem de Deus e
conhecem Deus. Quem não ama nã o conhece Deus, pois
Deus é amor Deus é
o amor e aqueles que permanecem apaixonados
permanecem em Deus e Deus os respeita" (I Joã o 4:7-8,
16). Esse é o meu ponto arquimedeano, meu verdadeiro
norte. Mas note como dizer facilmente "Deus é amor"
seides sobre dizer "o amor é Deus". Este deslize é
provoca-tive e nos fornece uma ambiguidade
extremamente importante e produtiva, abrindo uma
espécie de substituição sem fim e traduçã o entre "amor" e
"Deus" que eu também estarei explorando à medida que
avançamos (e levantando a testa dos olhos de um bispo
ou dois ao longo do caminho). Como o amor é o primeiro
Sule of Deus, “of Deus” is queo ésimoe Best Sule we
have for Those Who love. To love Ird is to love algumathing
fundoly e incondicionally. Estet it is queo true – ore is no
stopping este deslizeage or reversal – ésimoat to love fundoly
anod incondicionally É to be Vontadern of Deus, to love
Deus, for ésimoe Sule of Ird is o Sule of love, ésimoe
Sule of What we love. É simoat is why I vontade bomr no
criticism of poesias Vaia anod why Those Who do Nãot love
Ird are loveless Louts. É simoat is queo why ésimoe Centrosl
anod mais pressing question is Nãot whether I love Ird or
whether ore is a Ird to love, but “whAt do I love quando I love
my Meu Deus?".
Mas por onde começamos – estou sempre tentando
começar – se queremos ter uma ideia do que queremos
dizer com "amar a Deus"? Um problema antigo e
assustador, mas meu conselho é o seguinte. Quando a
Virgem Maria foi informada pelo Anjo Gabriel que ela iria
conceber e trazer uma criança, a primeira coisa que Maria
disse, de acordo com o evangelho de Luke, era o que
6 Envelope

qualquer mã e vir-gin espera que pudesse dizer: "Do que


você está falando? Garanto que, anjo ou não, isso é
religiã o

impossível" (traduzido livremente). Ao que Gabriel


respondeu, com compostura arcanica char-acterística,
nã o se preocupe, "nada será impossível com Deus" (Lucas
1:37). A segunda coisa que Mary disse foi o que a tornou
famosa: "aqui estou", "fiat mihi secun-dum verbum
tuum", em suma, "sim, oui-oui" (em Franco-Aramaic).
Voltarei mais tarde ao "sim", que considero uma noçã o
importante e profundamente religiosa e também
intimamente ligada à ideia de Deus, mas no momento
estou interessado na ligaçã o de Luke de "Deus" com
"nada é impositiva". Com Deus, todas as coisas sã o
possíveis, coisas muito incríveis, até mesmo coisas que
sã o, estou tentado a dizer, "inacreditá vel" (que sã o as
coisas que mais exigem crença), e até, Deus nos ajude,
"impossível" things. Depois que Jesus contou a histó ria
que seria mais difícil para os ricos entrar no Reino
de Deus do que seria para um camelo passar pelo olho
de uma agulha, acrescentou: "Para os mortais é
impossível, mas nã o para Deus; para Deus todas as coisas
sã o possíveis" (Marcos 10:27). Entã o, para começar a
ideia de amar a Deus, vamos dar uma olhada mais de
perto no que é para mim, seguindo Luke e Mark, uma
ideia intimamente conectada, "o impossível".

O IMPOSSÍVEL
Para explicar o que eu quero dizer por "o impossível" eu
first precisa explicar o que eu quero dizer por o
"possível", e para explicar o possível eu preciso falar
sobre o "futuro", que é o domínio de o possível. Nós dizer
Isso nó s querer o futuro Para ser "brilhante", "promissor",
"aberto". A força do futuro é impedir o presente De
fechamento em em nos De fechamento nos em cima. O
futuro pries abrir o presente por promissor nos o possi-
bility de algo Novo a chance de algo different, algo que

7 O Amor de Deus
transformará o presente em outra coisa. Deixar nos fazer
a distinçã o aqui. Ali É a relativamente ante-verá vel futuro,
o futuro para o qual nó s estã o planejando, o futuro em
que nó s sã o todos difíceis de trabalho o futuro nó s estã o
tentando prover para quando nó s salvar para nossa
aposentadoria ou quando a corporativo Equipe Define em
cima a duradouro plano. Deixar nos chamar isso o "futuro
presente", por qual I significar o futuro de o presente, o
futuro para o qual o presente está tendendo, o impulso de
o pressentir em a futuro Isso nó s poder mais ou menos
ver vinda. I ter Nã o intençã o de levemente Demitir esse
futuro. Planos institucionais de longo prazo, planos de
aposentadoria, seguro de vida Políticas Planos durante o
futuro educaçã o de nosso chil-dren, todas essas coisas sã o
muito sérias, e é tolo e irresponsá vel Para proceder sem
eles. Mas ali É outro futuro, outro pensamento do futuro,
uma relaçã o com outro futuro qual É o futuro Isso É
imprevisível Isso vontade tomar
nos por surpreender Isso vontade Que gostar a ladrã o em
o Noite (Eu Thess. 5:2) e quebrar os horizontes confortá veis
de expectativa que cercar o presente. Vamos chamar isso
de "absoluto" futuro. Quando ela Vem Para o relativo
futuro o futuro presente Temos "razoá vel expectativas",
"cauteloso otimismo", "touros e ursos", mas como Relação
o absoluto futuro nós dever ser gostar o Lírios de o fiFogo
quem semear nã o nem do eles colher mas que sã o
disposto Para ir com que Deus Fornece qual também
significa que eles are pronto durante qualquer coisa.
Durante o futuro relativo nó s precisar a bom mente a
decente computador e cavalo sentido aqueles três;
durante o absoluto futuro nó s precisar esperança fé e
amor estes Três.
Com o futuro "absoluto", somos empurrados para os
limites do possível, totalmente estendido, no final de
nossa sagacidade, tendo se descido contra algo que está
além de nó s, além de nossos poderes e potencialidades,
além dos poderes de disposiçã o, empurrados ao ponto
8 Envelope

onde apenas as grandes paixõ es de fé, amor e esperança


nos farã o passar. Com o "futuro absoluto", eu
religiã o

principalmente, nó s pisamos pela primeira vez na costa


do "religioso", entramos na esfera da paixã o religiosa, e
nos deparamos com uma categoria distintamente
"religiosa". Deixe-me esclarecer isso. Pelos "religiosos"
nã o me refiro a um evento sobrenatural em um romance
de Stephen King, ou mesmo uma visita extraordiná ria
por um ser sobrenatural como um anjo. Claro, isso é
exatamente o que a histó ria de Lucas da Anunciaçã o para
Maria era, mas essa é uma funçã o de grandes narrativas
religiosas, nas quais nó s find humano experiência escrita
grande, as características defining de nossa vida
magnifiem histó rias comoventes e inesquecíveis, em
brilhantes figures religiosos. Mas ter um senso religioso
de vida é uma estrutura muito bá sica de nossas vidas –
nã o é como se preocupar em ser abduzida por um
alienígena – que deveria seratada ao lado outras coisas
muito básicas, como ter um senso artístico
or polítical significadoe, experiences ésimoat belong to
anUme Who É worth Their Vontadet (more sal). É simoe
religious significadoe of life is empatado up Brancoh
havinhog a future, which is algumathing we PARA OL have, e
ésimoe “absolute future” is a fundaçãoc ert of havinhog a
future. Então instead of distinçãog “religious people,” ésimoe
Ums Who ir to ccomoch on Saudávelay MorDeg, from
não-religious people, ésimoe Ums Who Stay Elee anod relad
The SAUDÁVELAy Nãow York Tnomes, Eu wOvod raor speak of ésimoe
religious em people, in para ol of us. Eu eleke “religion” to
meun ésimoe sendo...religious of Aren Seres which I pô r em
a por com ser político ou ser arAquelesc. Por "the religioso,”
I meun a fundaçãoc Structure of Aren experience anod evem,
as I lú puloe to Show, ésimoe very finog ésimoat Nãot gravar-
Ternoss Aren experience as experience, as algumathing
ésimoat É really happening. I do Nãot confine rEscolheun to
algumathing com... fessional or seitarIan, like pernag a

9 O Amor de Deus
Mueslim or a Hinduísta, a Cath-foic or a Protestante,
although I pressan to Parad ésimoat ésimoe great religions
of ésimoe world are imporEntãot anod without om we
wOvod quemckly oe suspirart of religious caEsterIes anod
Práticas which significars ésimoat we wOvod oe algumathing
fundaçãoc. Anod uma vez aganhar, we Nãod to rcertod
ourselvela, ésimoe religious significadoe of life wOvod never
meun sucot eme finog for everybody, as if it Tinha comoe
Entãort of common ahistorIcal, planícieversal,
Transcendental Structure. I try to swelar off pensanteg like
ésimoat aConstruirt anything.
Com uma noçã o como o futuro absoluto, nó s nos movemos, ou
estamos
movido, além do círculo do presente e do futuro
previsível, além das perspectivas gerenciáveis do presente,
além da esfera em que temos algum domínio, além do
domínio de possibilidades sensatas que podemos obter
mã os sobre, em uma regiã o mais escura e mais incerta e
imprevisível, no domínio de "Deus sabe o quê"
(literalmente!) . Aqui podemos , na melhor das hipó teses,
sentir o nosso caminho, como um cego com uma vara,
inseguro e instá vel, tentando estar preparado para algo
que vai
eleke us by delerprÉ e, which significars trYing to prEpare for
alguns-finog for which we cannot be prEpare. We cross
over o ser of raTional planning Métodos, venturemg into
ésimoe Entãort of finog ésimoat maskes corporate UmaDás
nãorvOvo, venturIng out Tero terrA IncoGNITA. É simoe absolute
future is Nãot much todop em planning an investment
Stategy, where ésimoe Vaia is to acho que the trTermina;
todavia, as every divertimentod Umadarr eventualle fiNds
fora, it pertencers irreducibly to ésimoe Structure of life in
Time. Poesias is ésimoe sphere of ésimoe impossible, of
algumathing of cujo possibilidadey we sucot cannot
conceive. Estet of cursoe ésimoe impos- Simble happens,
which is ésimoe import of ésimoe Cemry of o
AnonunciaDezn to ésimoe Virdarn Masry. So it is Nãot
Simply or aBso- alaú dely impossible, like “p anod não...p,”
which wOvod rEduce ela to incoherEnce, but What
ésimoe Fremch filó sofor Jacques Derrida chamars “ésimoe
impossible,” meaning algumathing cujo possibilidadey we
ded Nãot anod Could Nãot forIssoe, algumathing ésimoat eye
10 Envelope

Tems Nãot ó bvio, Nãor elar fantasma, ésimoat Tems never


agênciared into o Mind of Aren sers (I Cor. 2:9). So I am
religiã o

planíciely advising us to retodost ésimoe Vaia of ésimoe


impossible anod to see our wae Clear to pensanteg
ésimoe possibilidadey of ésimoe impossible, of o
impossible, of ésimoe possible as ésimoe "im-possible,” anod
to pensar de Deus como o "tornando-se possibo de o
impossible," como Derrida queo says.
O impossível é uma categoria religiosa defining – e este é um
motivo central deste estudo – ostuff de que a religiã o é
feita. Quando o poeta latino-americano Terence escreveu
que, como o que desejamos é impossível, teríamos mais
paz se procurássemos apenas o possível, ele estava nos
aconselhando a desistir da religiã o. Pois com Deus, como
Gabriel disse a uma virgem muito surpresa, tudo é
possível, até mesmo o impossível. Isso é o que queremos
dizer com Deus. O impossível, se eu puder ser tã o ousado,
é tudo parte de um dia divino de trabalho para Deus,
parte da descriçã o do trabalho de Deus . De
curso a virginal concepçã o É não todo parte de a dia
trabalho durante o descansar de nos mas o Escrituras are
Instruindo nos sobre o milagroso de vida sobre aqueles
imprevisível Eventos grande ou pequeno Isso provocar ano
"É a milagre! De nos. O nome de Deus É o nome de o
chance durante algo absolutamente Novo para um Novo
nascimento, para a expectativa, a esperança, o esperança
contra esperança (Roma. 4:18) em a Transformar futuro.
Sem ela nó s are Esquerda sem esperança e are absorto por
racional homem- envelhecimento Técnicas. Mas Isso
chance É nã o sem risco porque nó s nunca se sabe que vai
vir Bater em nossa porta; poderia ser o pró prio Gabriel ou
poderia ser a diabo. Com o absoluto futuro ali are Não
absoluto Garantias Não Contratos ou Garantias. Com o
absoluto futuro ali É a lote de risco Entã o fé esperança e
amor ter Para trabalho ao redor o reló gio. O impossível I
dito É que Faz experiência Para ser experiênciae, maskela ela

11 O Amor de Deus
truly worthy de o nome "experience," ano oportunidade
em qual algo realmente "acontece", como oposiçã o ao
regular Ranhuras e tempo de tique-taque de hum- tambor
vida quando nada muito É realmente vai em. O impos-
sível É que Dá vida seu sal. Mas notar Isso se o impossível É o
condiçã o de qualquer real experiência de experiência
pró prio e se o impossível É a defie religioso categoria
entã o ela Segue Isso experiência pró prio todo experiência
Tem a religioso personagem se ou nã o você Março se off
Para igreja em Domingo Manhã agora Isso teu mã e É Nã o
Mais ali Para Obter você fora de cama. Isso religioso borda
Para experiência Isso noçã o de vida em o limite de o
possível em o beira de o impossível Constitui a religioso
estrutura o religioso lado de cada Um de nos com ou sem
Bispos ou Rabinos ou Mullahs. Isso é o que eu quero dizer
por "religiã o sem religiã o" (para emprestar outra frase de
Derrida), a ideia principal I
deve estar defendendo ao longo dessas pá ginas.
É simoe present anod ésimoe future-present fpara ol onder
ésimoe classificare de our powErs, our Potências, our
possibilidadess. Elere coisas are Umadarable, comt to vocêe
anod proporçãod to our Knowledge, so ésimoat we Know
What to do in ésimoe present SituaDezn anod What to expect
in ésimoe future. Elere we are auto-possessãod anod we
have our BearIngs. Poesias is ésimoe sphere of What
ésimoe ambienteeval teó logos ruad ésimoe "cardeal”
nó srTer, ésimoe four StrTicle filosofal nó srters of
"prudence, justice, fortitudoe, e temperance,” Existen
which Aren life is prem cimad as Existen o four dobradiças
(DOBRADIÇAS) of a table. These are ésimoe nó srters of o auto-
possuído, of ésimoe Best anod ésimoe brmais leve, What
Aristotle ruad ésimoe "Phronimoi,” ésimoe men (umd he
significart men) of trabalho- tical sabedoria, of insight anod
Prátical Know-how, ésimoe well-dobradiçad Who Know
What is What, ésimoe men of significars Who wmas to para ol
ésimoe Best scHools anod Who set ésimoe pace for ésimoe
relat of nos quem are lowele down em Aristotle very
12 Envelope

aristocratique lista. Mas when we come desequilibrado,


when our poweles anod our pernas- Cies are driven to
religiã o

Their Limites, when we are overwhelmed, expord to


algumathing we cannot Umage or forIssoe, então, em ésimoat
departamentot SituaDezn of ésimoe possibilidadey of
ésimoe impossible, we experience ésimoe Limites, ésimoe
impossibilidade, of our own possi- bilities. On we semk to
our joelhos in fTemh anod lú puloe anod love, PraYing anod
weeping like louco. These are What ésimoe de acordo
com... Ló gicas Call (comoeWhat chauvinistically) ésimoe
"teoló gico" nó srTer, by which ésimoey meun ésimoat we
have come up aGanhost o impossible. Elere, in ésimoe
sphere of these departamentot Situations, we are comoked
to comprareve What parecers IncrEdible (remember Masre
or faor Abraham trekking Ois way to Moriah). For after todo
to comprareve What parecers altoly crEdible or even likely
requires um Minimum of farrepender-se, wherelas to
comprareve What parecers incrédicoev- able, What it
parecers impossible to comprareve, ésimoat is really
farrepender-se. Se vocêu have relal farrepender-se, JEu sous
dito, Euu Could say to ésimoe montanha
"'mova-se daqui até lá ', e ele vai mover; e nada será
impossível para você" (Matt. 17:20). Entã o, também, para
esperar quando todo Parece desesperançado Para
"Esperança contra esperança", como St. Paul Diz (Roma.
4:18), Isso É realmente esperança como contrá rio Para o
san-guinity Isso Vem quando o Probabilidades are em
nosso lado qual é o esperança de a medíocre colega.
Finalmente Para Dar Para amor alguns- um longe acima
nosso estaçã o gostar a mendigo em amor com a princesa,
ou Para Dar Para pensar Isso alguém Entã o maravilhoso
Poderia amor nó s, para ousar amor em uma situaçã o tã o
impossível, que é amor valor seu sal. Ou Para ir Para a
além disso e ainda mais extremo paradoxal: amor alguém
que nã o é amável. Nã o é grande façanha, afinal, para amor
o Adorável Para amor nossos amigos e aqueles quem
contar nos nó s are maravilhoso, e, em vez de ser mas Para
amor o inameável, Para amor aqueles quem do não amor

13 O Amor de Deus
nos Para amor nosso Inimigos – Isso É amor. Isso É
impossível o impossível qual É por que nó s amor ela todo
o mais. Entã o o desequilibrado vida de amor e esperança
e fé É mais salgado e mais apaixonado e mais valor vivo que
a de Aristó teles bem articulado phronimoi quem balançar
Voltar e adiante effortlessly e fazer ela todo olhar fá cil
(mesmo se ela Leva a lote de treinamento).
Religiã o, eu digo, correndo o risco de ser mal citada, é
para os desorientados. (Ou seja, para amantes.) Na
religiã o, o tempo, o pró prio tempo, está sempre fora de
comum. O sentido religioso da vida desperta quando
perdemos nossos rumos e nos soltamos, quando nos
enfrentamos contra algo que excede nossos poderes,
que domina nó s e nos bate off nossas dobradiças, algo
impossível em relaçã o à s nossas potências limitadas. O
sentido religioso da vida entra em açã o quando somos
solicitados pelas vozes do impossível, pela possibilidade
do impossível, provocado por um futuro imprevisível e
absoluto. Aqui está um reino onde as coisas nã o se
curvam ao nosso conhecimento ou à nossa vontade e nã o
estamos dando as ordens. Estamos fora do nosso
elemento. Isto é de Deus.
elemento não nosso o elemento de o impossível Deus
reino ou "Reino", onde Deus governa. Alguma coisa, eu.
saber não o que, alguns elemento em coisas Excede nosso
agarrar e escapa ao nosso chegar. Aqui coisas are Astir
com alguns elemento de chance além nosso melhor
colocado Planos alguns futuro Isso nó s Nã o ver algo Isso
por Retirar De vista todavia Desenha nó s mesmos e Desenha
nó s, algo para o qual rezamos e chorar. Nosso senso de
realidade e de seus limites é perturbado; nosso senso do
que é possível e impossível começa a tremer, a
desestabilizar, a tornar-se instá vel e incerto. Nós começar
Para perder nosso aperto e fiNd nos em a aderência de
algo que nos carrega Along. Nós estã o expostos,
vulnerá veis, esperançosos, em movimento, movente ser
Movido por o impossível. Nós are Transformado.
Our only recourse is o hang on by our teeth, that is, to
have faith and hop e, and to love this possibilidadey of an
impos-si ble and unmasterable future whic h ié not in our
mãos. Love and hope and faith are the virtues of the
14 Envelope

impossible, tomando th e measure of the immeasurable


future. The borders of the possible are safe but flat, sure
religiã o

but na row, well defined but confining, and they stake ou t


the lines of a n unsalted e mediocre life, without a
passionate hope, whe re nothing eAlly happens and all pr
esent systems will do just fin e. If at the end of our lives
we find that all our hopes have been sensible e moderate
and measured by th e horizon of the future present, if we
h a ve never been astir with th e impossible, on w e deve
also find th a t on the whole life has passed us by. If safe
is what you want, forge t religion and find yourself a
conservative investment counselor. The religious sense of
life has to do with exposing oneself t o the radical uncer
tainty and the open-endedness of life, with what we are
calling the absolute future, whic hi s meaning-giving, salt-
giving, risk-taking. O
futuro absoluto é um negó cio arriscado, é por isso que fé,
esperança e amor têm que entrar em açã o. Nossos coraçõ es
estã o inquietos ("inquietum est cor nostrum"), disse
Agostinho, com a possibilidade de renovação e
renascimento, grá vida de um futuro absoluto, uma surpresa
absoluta, assim como a Virgem Maria.
Religion on my Dizendog is a pact or "covenant”
Brancoh o impossible. To have a religious significadoe of life
is to Long Brancoh um restless bomrt for a reality beUmd
realidade, to tremble Brancoh o possibilidadey of ésimoe
impossible. If ésimoe religious significadoe of life É algum
dias emborat of in tambémrms of verãornity, onder
ésimoe influ- Ence of Plato, my adVice is to rethynek it in
tambémrms of Time, as um Temporal way to be, a way to ride
ésimoe waves of Time, trYing Para catch elas sweles
enquantoe trYing Nãot to emd up like a drowned rat. É simoat
is why religious emrraTives are fiVeja tambémd Brancoh so
masny eu... Acle CemrVinda, which are CemrIes of

15 O Amor de Deus
TransforMing cpendurare More atordoanteg Than anything
LeWis GostarrrOll dared emagime Poderia haPpen to Alice
– nó srgims becoming mães, montanhas mov- emg on
comando, mars ercrerg, ésimoe Dard risemg from ésimoe
Grave, anod – Nãot importantoly, porquee poesias is What
these CemrIes are para ol aConstruirt – pecadors pernag
fordarven anod darven a new bomrt, META- NÓSA. To fordarve is
to Lift ésimoe weight of ésimoe passot anod darve alguns...
eme a new Lease on life, a new future, which is arGuably o
Nãot fundaçãoc finog JEu sous Temd to sae.
As Escrituras sã o filled com narrativas em que o poder do
presente é quebrado e todo o comprimento e largura do
real se abrem como um flower, desdobrando o poder do
pos-sible, o poder do impossível além do possível, do
hiper-real além do real. Entã o , em vez de ser levado para
algum reino ilusó rio e fantá stico, que é o que os críticos
da religiã o como Freud e Marx concluíram, fé, esperança
e amor sã o o que precisamos acompanhar o que está
realmente acontecendo no real além do real, o aberto-
acabado hiper-real
além dos limites de constriçã o do presente. Em vez de
Alucinaçõ es fé esperança e amor are que nós precisar Para
ter um real e Transformar experiência. "Quando você Enviar
adiante teu espírito eles are criado; e você renovar o rosto
de o terra", o Salmista Canta (Ps. 104: 30). Embutido em o
bíblico idéia de Deus como criador É o idéia de recriaçã o.
Deus Nã o simplesmente gastar Seis Dias Criar o mundo e
entã o jogar o Ferramentas no camiã o e Dirigir off durante
a Longas fim de semana. Nós requerer Deus para ser em o
trabalho ao redor o reló gio durante parte de o trabalho de
Fazer para ol coisas in ésimoe first quadradoe is to maske
para ol coisas nãow, aAssunton e outra vez. Nós are não
conteú do Para ser nascer mas nó s querer Para ser nascer
de novo nascer outra vez como o Batistas da Bíblia gostar
Para cantar e gritar (e eu estou batendo junto com eles
sobre isso!). Cada "sim" – lembrar De Maria "Sim" –
naturalmente Solicite a segundo "sim", um golpefiraçã o e
prolongaraçã o do first "sim", que garante que nó s nã o
voltar em nosso palavra. A estrutura do "sim", que vai
16 Envelope

para o coraçã o da experiência humana, É a estrutura de


duplicaçã o ou repetiçã o de "Sim, sim", qual É bonito
religiã o

muito que o Hebraico "Amém" significa


– oui, oui, so be it, thre cheers, right on! Yes, yes t o wh a t está
chegando, para o Deus do sim, para tornar-se possível do
impossível.
Isso também explica por que a religião tem uma dimensã o
profética. Mas por "profético" não quero dizer aperfeiçoar
nossos poderes preditivos sobre o presente futuro,
prevendo o que o futuro reserva – como se ser religioso fosse
algo como ser um wea-therman. Refira-me ao que é chamado
nas tradiçõ es judaica e cristã de esperança e expectativa
"messiâ nica", que espera a paz e a justiça da era messiâ nica.
Mesmo Karl Marx, que se imaginava um cientista de coração
frio que estava expondo desapaixonadamente a futilidade da
ilusã o religiosa em nome doprogresso histó rico
revolucionário, tinha
a bit de o olhos selvagens Judeu profeta sobre ele. Como
alguém que sabe alguma coisa sobre religiã o profética pode
ver, Marx "ciência" de político economia qual Suposta Para
ter cal- culated o frio econó mico Leis Isso virar o Rodas de
histó ria (o lado de Marx que acabou por ser um uivo), foi
uma transcriçã o de a profético paixã o de a profético
anseio pelo messiâ nico idade (enquanto ele pensava que
estava desmascarando a religiã o). Marx Foi Rezando e
choroso durante ano idade em que o rico parar
alimentaçã o off o pobre e Fazer seu fortunas off o are
Costas de o mais indefeso povo em nosso soci-ety, off
minorias e imigrantes, mulher e crianças. Esse é o melhor
lado de Marx, o lado mais duradouro, seu profeta-
religioso lado o caminho Isso mesmo ele contínuo Para
dizer a pouco oração em Noite Para o Hebraico Senhor de
histó ria pouco antes de acenar off (mesmo se ele não se
lembra de uma coisa sobre ela em o manhã ). Isso É a

17 O Amor de Deus
Marxismo Para qual qualquer um que não é um Loveless
lout deve dizer "Sim, sim", deveria devotamente orar
"Como", "pode Seu Reino vem. Marx é descendente De a
Longas linha de Judeu Profetas qual É por que, para o
horror de Papa John Paul Ii – quem Divide o louros com
Ronald Reagan como o Mundo Histó rico Conquistador de
o Malvado Império – certo Versõ es de Marx ateísmo brincar
Então poço em o Igrejas de o pobre. Isso É também por que
I pensar o distinc- çã o entre teísmo e ateísmo É a pouco
mais instá vel que as pessoas pensam, incluindo a maioria
dos papas e Bispos.

O SEGREDO
I am all along building up the nerv e to pose my pergunta, para
really COMOK my guiding pergunta, which h ave learne d from St.
Augustine, "what do I love quando eu lo ve my Deus?".
Everything dependes on thipergunta. It is y un-cardinal
question – which is, no doubt, why t can ma ke bishops
nervous – o
question of ésimoe desequilibrado. Estet serfore Taking it
up derEctly, Eu mnost first, Once aAssunton
fTodooganharg St. Augustinae, maske um comfession.
Poesias comfession Ques ásd by um
recommendaDezn ésimoat we PARA OL Quinta-feiran em,
porquee I have no inten- tion of pernag left para ol Alone
twisting Slowly in ésimoe ganhard of este comfession
enquantoe everUme oe Ques off looking innocent como a
azulb. I am no Phallic elero of ésimoe Habitualry oap anod I
have Não bomrt for a solitárioly plunge into ésimoe abYss.
I comfelas ésimoat I no desequilibrado, ésimoat I do Nãot
Know Who I no. Estet I altoly recom- homensd ésimoat we
para ol onded mãos anod maske a common comfession
ésimoat we are para ol unhinged anod do Nãot Know Who
we are. We todo wanot to Know Who we are anod What our
lives are “afim” – ésimoat is our first, ú ltimo, anod Consistirt
concern. É simoat is ésimoe paixão of our livela, anod it is a
fundoly religious paixão. For Better ou wRupe (it dependers
on which day Euu comok me), we do não simply live but
18 Envelope

we wonder why; for Better or wRupe, we do Nãot Simply


live but we drelam of coisas ésimoat never have Sido anod
religiã o

wonder why Nãot (Edwseriad “Tedy” KAntesdy's bonito


elogioy of Vestirrt "Ele vaibby” KAntesdy). We are Nãot
contert com life, Brancoh ésimoe limites ésimoat ésimoe
present anod ésimoe possible prEss Existen nos, but we
Strive anod strain for algumathing or Other, we Know Nãot
What. My Modost contaribution to ésimoat aGéiss ré...
Lessness of ésimoe Aren bomrt, ésimoe eme estreitol finog I
lú puloe to adicionar to ésimoe FILOSÓFICOA emrcomers, is este: We do
Nãot Know Who we are – ÉSIMOAt is Who we are. "QUAESTIO
mihi fACTUS soma" (it Sons Better in Lacrer) is ésimoe way
Augustinae Put ela: “I have abelhan feito a question unto
myself,” echoing St. Peml (Roma). 7:15). Quem am I? I am
eme Who fiNds Ois life a pergunta, quem ée life É alwaYs
ser pô r em pergunta which É What darvela life seu sal. We
verk but do Nãot fiNd, Nãot renunciare, Nãot if we are
honesto which Fazers Nãot Discursoage ésimoe religious
bomrt but drives it em anod elevars ésimoe paixão, for
poesias is eme More encontrar
com o impossível. Podemos e devemos ter nossas
opiniõ es sobre o assunto; devemos finally chegar a um
julgamento e tomar uma posiçã o sobre a vida, mas meu
conselho é anexar um coefficient de incerteza ao que
dizemos, pois mesmo depois de tomar uma posiçã o, nó s
ainda nã o saber quem somos. Nã o sabemos o segredo
(note os caps!).
Ot ore be no mal-entendido: I am Nãot recomending a life
of ignorance or of fence-sitting, of ésimoe comfort of find-
emg ésimoe spot ésimoat precedes ésimoe "qualquer um/or,”
ésimoe fictitious paz of a space ésimoat somehow iludirs
ésimoe flocol of competing forces, without siding or deciding
eme way or ésimoe Other. Far from ela; Eu have definãod life
in tambémrms of Vontadet anod paixão, religious não...
Sion, a passio (Itália)n for ésimoe impossible. Estet I am
saYing ésimoat o Humanon of poesias passio (Itália)n is não-
knoganharg, ésimoat não-knoasa is ésimoe inescapable
elementot in which decisãos are relacquente which

19 O Amor de Deus
intensoifies Their paixão. Poesias não-knoganharg is Nãot
um simple jardim-variry ignorance but raor More like What o
mystics Call a DOCTA ignorANTIA, a ésimornãod or certamentee
ignorance, ésimoat Knows ésimoat we do Nãot Know anod
Knows ésimoat poesias não-knoasa is ésimoe inescapable Eu
tenhorizon in which we mnost agir, Brancoh para ol Dois
Decididoveness, Brancoh para ol ésimoe urgency ésimoat
life procuras. For life Fazers Nãot eleke a brEak, it Fazers
Nãot ot up elas procuras on us for a hour or two enquantoe
we para ol brelak for Segch anod a seriat of um nap. We
are required to agir, but our decisãos are covered be a
poesian fiLm, a quemt anod inquietaçã oy significadoe, of
unknoganharg.
Nã o estou tentando ser desanimador. Longe disso. Nã o
considero "o segredo" como uma má notícia, mas parte
de um minimalismo otimista e salutar que prossegue na
suposiçã o de que oremos os melhores resultados
confessando plenamente o culto di ffi da condiçã o
humana e nã o colocar um giro muito alto sobre as coisas
ou um rosto muito bom em nossa situaçã o. O segredo, na
minha hipó tese, é que nã o há segredo. Eu nã o estou
dizendo tudo
este em o serviço de a tipo de quadril acadêmico
ceticismo de um fá lico, Modish niilismo Isso É Um de o
Luxos de vida em o posse pista. Em o contrá rio – Para pô r
ela em termos Isso cada investidor em mú tuo Fundos
vontade compreender – I pensar Isso em o longo correr
este país o melhor Retorna mesmo se em o curto correr
ela É Irritante. Como longe como I poder contar e I pensar
Isso este É essencial para o descontrole e sentimento de
vida apaixonado que eu estou tentando Para descrever
nó s are não duro Wired Para alguns Transcen... super-
força dentá ria que se comunica conosco O Segredo sobre
O Significado de nosso Vidas ou de o universo ou de bom
e malvado em o condiçã o Isso nó s rezar e quase e ter sem
pensamentos impuros. Isso, eu acho, é como um monte de
gente pensa sobre religiã o, incluindo um monte de pessoas
religiosas em si, e estou tentando convencê-los a nã o fazer
isso. Como regra de polegar Eu should adicionar o melhor
caminho Para flpor o tendência Isso I no cau-tioning
contra é capitalizá -lo [It]. Nós ter não, para meu
20 Envelope

conhecimento, foi visitado por alguns Super-Apocalipse,


alguns Apocalíptico Descerramento que resolve todas as
religiã o

nossas perguntas. Nem ter nós I se adicionar Que em cima


com alguns Super-Método em phil-osó fia ou mesmo em
ciência Isso vontade Entã o Longas como nó s seguir Ela (O
Método) rigorosamente, expor a Essência ou Hiper-essência
da Realidade, Isso vontade dirigir nos através o tempestuoso
Ondas de becom- ing ou cortar através do véu de
aparências. Nós Nã o por ciência, filosofia ou religiã o,
situam-nos Segurança em algum lugar privilegiado acima
o mortal briga abaixo Ter ganhou o terreno alto de um
acesso privilegiado ao Caminho Coisas Are que distingue
"nó s" (filó sofos, fisi- cists, verdadeiro Crentes etc.) De o
pobre Mendigos abaixo ali em cotidiano vida quem vagar
sobre Dois Indo e do nã o saber O Caminho. Nós todos
precisam de um "maneira", Nã o estou negando isso, mas
eu. negar Isso alguém tem o authority para capitalizar sua
caminho. Ali É Nã o caminho Para saber O Caminho Nã o
caminho Isso I saber de qualquer maneira.
Confessando na frente que nó s Nã o saber quem nó s are
Isso nó s are cortar off De O Segredo nó s fiNd nos forçado
constantemente para traffic em "interpretaçõ es", a
inescapabilidade de que é um bom caminho a define
"hermenêutica", uma palavra que teve alguma moeda entre
os acadêmicos contemporâ neos. Eu faço nã o Recomendar
ignorâ ncia e I no não ditado Isso ali não é verdade, mas
estou argumentando que o melhor caminho para pensar
sobre verdade É Para chamar ela o melhor interpretaçã o
Isso qualquer um Tem Que em cima com ainda enquanto
Admitir Isso Nã o Um Sabe que É com- ing pró ximo. Ali are
Muito de Competindo Verdades Lutando com um
anothele durante seu lugar em o sol e o verdade É Isso
nó s ter Para aprender Para lidar com o comflTic. O Céus
do não abrir para cima e deixar cair O Verdade em nosso
Voltas. Prensagem este hermenêutico ponto sobre o
inescapabilidade de interpretaçã o vontade também força a

21 O Amor de Deus
turno em que nó s significar por "verdade", a turno em
Fazendo o verdade, que vontade ser a pouco gostar
Fazendo o impossível. I dever tomar isso até em o fifth
capítulo onde I dever argumentar Isso este É especial-
cially característica de que nó s significar por "religioso
verdade. Pois por uma "religiã o sem religiã o" Eu não
quero dizer uma religiã o sem verdade.
Estamos desprovido, infelizmente, de qualquer apocalipse
que revele O Segredo para nó s. Todos nó s puxamos nossas
calças uma perna de cada vez e fazemos o nosso melhor
para sobreviver ao dia. O segredo é que nã o há Segredo,
nenhum Princípio de Revelaçã o ou Revelação capitalizado
que expõ e as coisas do jeito que realmente sã o e, assim,
coloca para descansar o conflict de interpretaçõ es.
Quando abrimos nossas bocas, somos apenas nó s que
estamos falando, nó s pobres indivíduos existentes, como
Kierkegaard gostava de dizer, e seria mal aconselhado a
pensar que somos o Porta-voz do Ser ou o Bem ou de o
Todo-Poderoso. Mas na minha hipó tese, isso nã o é uma
má notícia, porque tende a verificar a disseminaçã o de
pessoas que se confundem com o Ser, ou o Bem, ou
o Todo-Poderoso, que pensam que eles ter foi enviado
para o mundo Para contar o descansar de nos que Deus
ou Ser ou Natureza (ou Que seja) Pensa quando em fato
que nó s are audiçã o É noth-ing mais que o Modos de
exibiçã o de Harry Gutentag, quem É a sujeito decente o
suficiente, se você chegar a saber ele, mas que tende a
tomar-se um pouco demais seriamente.
Nor am I denying what we call the "Holy Scriptures"
or o "Word of God. " I am just t rying to come up with a
good description of what that means by trying to situate it
dentro the element of unknowing, within this psalm to lea
rned ignorance quem ée harp I am plucking at the
momento. Hence I will continue to stick t o my minimalist
h ypothesis even if w e inclueme a Book of Apocalypse, or
of Revel ation, in our sac red Scriptures. For we lack an
apocalyptic revelation that this Book é "The Apocalypse",
which is something th the believers in that Book ta ke on
faith, which means through a glass darkly, which means
SANS a a pocalypse. Even th e Apocalypse is SANS apocalypse.
22 Envelope

That significa th a t o believers em that Livro deve temper


their reivindicaçãos about The Revela tion they (believe th
religiã o

ey) have received, since it is their interpret a tio n ththey


hav e r eceived a r evelation, enquantoe not e ve ryone else
agrees. A revel a-tio n is an interp etation that the
believers believe is a revel a-tion, which means that i t is
one mor e competing entry in the conflict of
interpretations. Believers should de acordocom ly resist
becoming triumphalistic about what they belie ve, either
per-sonal ly or in their particular community. Apart from
o intrinsic mers of the book about who'se interp retation
we can all argue (and argue and argue), what they mainly
have to offer in support of their belief th at this is The
Revelation é the fact th at they believe it, or that it has
been believed for centu ries (one reason for which, history
frequently teaches us, is th e fate that was visited upon
those who recusou
para acreditar). Eles não estabelecem nada, exceto sua
própria mesquinha, chamando todos os outros de "emfidels"
ou olhando para todos os outros que acusam de falta de
"transcendência" em suas vidas. Para ter certeza, como
também estou discutindo, a religiã o não tem um canto no
mercado de fingir saber o segredo. Eu recomendaria a
mesma modéstia aos cientistas e filó sofos, que também
deveriam resistir a adotar atitudes apocalípticas e
capitalizar em relação à Física ou metaphysics, para que essas
duas empresas modestas e respeitá veis, juntas ou
separadamente, sucumbam à ilusã o de que sã o elas que
tomaram a barriga macia da Natureza, ou Ser, ou
Realidade, que eles, se me permite dizer, têm o seu finger
no botã o de Ser.
Confessando que nós ter nenhum acesso ao Segredo
introduz a salutar cuidado em nosso Vidas qual Tende
Para conter a violência, o intelectual "estrada raiva", Isso
Ameaça Para irromper quando nó s correr em cima contra

23 O Amor de Deus
algo "defferent. O defferent É o estúpido crotchet de o fiel.
Mas o effects de este confissã o nã o sã o apenas críticas e
negativas, mas altamente affirmative e intimamente ligado
à paixão religiosa por o impossível Isso I no difícil Para
descrever. Durante se o segredo é que não há segredo,
entã o Segue Isso nó s só pode e indeed mnost desmentirve, anod
indeed ésimoat we mnost comprareve algumathing. Quando eu
dizer Isso nó s Nã o saber quem nó s are Eu não ter o meu
queixo em meu peito. I no não Recomendando desâ nimo e
desespero e Isso nó s dar em cima o procurar. Gostar todos
outra coisa, eu seria gostaria de saber tanto quanto eu
posso sobre como muito coisas o mais possível e eu ter
gastou uma pequena fortuna em meu biblioteca. Eu nã o
estou compondo meu "lamentaçõ es", nã o soltando a
Assombrando gemer Isso tudo É vaidade a inú til Sisy-
phean trabalho. Em o contrá rio este É todo parte de ano
otimista e affirmative emerradicação que reconhece que nós
são chamados sobre
Para invmas e reinvmas ourselvela ou – desde I no falaçã o
afim ésimoe Entãort of finog over which we do Nãot have
Mastrosry – to deixar ourselves be rNãonvented, to ot
ourselves be overeleken by o impossible. I am asking
ésimoat we Open ourselves towseriad um future we cannot
see coming, quem ée coming we gostarn see emle escuroly
anod in a merror, for which notheless we paixãoatambémle
lúpuloe ANOD Long. Raor Than a Sisyphean lament I prefer a
great e gigante "Sim" like o títuloacoisa "Sim" ésimoat
Molly Florescer deliveles at ésimoe emd of Ulysses. "E Sim I
dito Sim I vontade Yes." Very rousing, very arousing. If
ever I broke my own rcolmeiae, "Sim, eu nã o sei o que”
("Yele") wOvod be ésimoe emly finog I wOvod todoow
myself to capitalize: Comers to ésimoe future, to What is
coming, to possi- bilities ésimoat eye Tems Nãot vern or elar
fantasma, to ésimoe possibilidadey de ésimoe impossible,
Comers to ésimoe Ird of Sim, to “JA"-wde qualquer
maneira. Sim, oui, amém. Yela, Ird is Comers. Yela, Comers to
my Deus.
24 Envelope

Agora, finalmente, eu ganhei o coraçã o para assumir a


nossa pergunta e voltar para o meu querido Santo
religiã o

Agostinho, a quem nó s find praying and weeping over


himself ba ck in the Confessions, em cenas tã o íntimas que
coramos para vê-las, em palavras tão privadas que temos
vergonha de ouvi-las.

O QUE EU AMO QUANDO AMO MEU DEUS?


Augustine's opening line in th e Confessions is that our hearts
are restless and will no t rest until they rest in Deus,
which I have transcribed a little impudently b y éumying
that we are all um pouco desequilibrado. We are driven
hither and yon by one desire after anotherr and sometimes
b y several desires at once, and we shall get no peace until
w e rest in "Deus", for the name of Deus is the name of
what we love and desire. Whatever that may be. On the
real question shifts o the one that we have been ollo wing:
wh at do I love when I love você, my Deus? You know
that I love you, O Lord, Augustine says to God. You
know,
Senhor, umd eu know a s well, th a t i am after
something, driven a and fr o by my restless search f or
something, by a deep desire, indeed by a desire beyond b
er e yond particular emborares for pá ticular coisas, by a
desire for I-kn ow-not-what, for something impossible.
Ainda assim, even if we are lifted on the wings of such a
love, the question remains, wh a t do I l ov, wh a t am I
seeking? When Augustine talks lke this, we ought not to
think of him as stric a s st r i c t h eC o você é t c o n tro
l s ys t e m s parao ck or vazio which e is seeking t o fil u
u ut i on o f the someone overflowing with love who i s
seeking to know where to direct his love. Ele é não t out
to see what he can get, but out t o see what he pode give.
Que É o nome de que I amor quando I amor meu Deus?
Desde nó s are disse Isso Deus É amor este pergunta I ter
dito Tende Para desenhar nos em a círculo Isso Faz Bispos
em toda parte nervoso. É ela o caso como Agostinho o
bispo pensamento Isso quando nó s are Carregado fora por

25 O Amor de Deus
o amor de algo qualquer coisa em tudo, ele É realmente
Deus quem nó s are Procurando mas nó s simplesmente ter
nã o vêm Para realizar Isso ela É Deus quem nó s amor de
preferência o caminho Entendo Pedro vinda mesmo se I
do nã o saber ela É Pedro? Ou força será o outro caminho
ao redor Isso o nome de Deus É a nome nó s conferir em
coisas nó s amor muito Caro gostar paz ou justiça ou o
messiâ nico idade? Qual é o exemplo disso? É amor a
caminho de Exemplificando Deus? Ou É Deus a nome nó s
ter para exemplificar amor? Qual É qual? Que É que?
Dado o que venho dizendo sobre o Segredo, devo
insistir na produtividade e fertilidade de manter essa
ques-tion aberta. Se, na visão ortodoxa dos conselhos
das crenças confessionais, o amor é um dos predicados
ou nomes que damos a Deus, e Deus é decididamente o
assunto, entã o estou tentando deixar um pouco de espaço
para heterodoxia. Bispos e carros-dinals sã o
"dobradiças" que tentam pendurar a religiã o na direita
Ensino Entã o Isso o Portas de ortodoxia vontade balançar
suavemente aberto durante o Crentes e firmemente
fechar Para o emfide enquanto Estou inclinado a pensar
que nó s ter todos foram desequilibrados por o segredo, e
que isso é o que dá sal à vida e paixã o religiosa genuína.
Estou interessado em desenho as linhas, nã o entre o
ortodoxo e o heterodoxo ou mesmo entre teó ricos e ateus,
ou religiosos e secular. Meu cardeal dis- tincçã o É entre o
salgado e o sem sal, qual É como Eu marco off o defferent
Maneiras de amoroso Deus com quem noth-ing é
impossível, que é o defimarca da paixã o religiosa.
Agostinho Diz Isso Deus É amor e Isso que nó s amor when
we love our Ird is Ird, anod ésimoat when "não-
comprarevers" (ele mesmo incluso antes dele conversã o)
ir off em procurar de outros coisas se ela ser muito
sublime coisas gostar justiça ou muito baixa para baixo
coisas como luxú ria satisfató ria ou ganâ ncia, eles estã o
realmente envolvidos em uma busca mais ou menos
iluminada ou benighted por Deus, exceto eles nã o
26 Envelope

percebem que é Deus para quem eles procurar.


Mas, in m y opiniã o, however tightly Augustine tried
religiã o

para fechar este door, ele deixou-o ligeiraly ajar. Fou A


pergunta ugustine allows us to se e thth e passion for God
has a wider swee p do que isso, umd his question continues
to stir even after Augustine acha que ele resolveu isso.
That is, I would keep Augustine's question open, give it a
full throttle AS A pergunta, umd treat it as a crucial and
permanent part of the passion of our lives, of o QUAESTIO mihi
fACTU SU m of whic hh h e spo ke. When we put our head
own and love God with all our strength, we do não know
whether l ove is an exemplification of God or God is a
exemplification of love. Or whether justice is one of o f o
nomes we use to speak about God or whether the name
of God is a way we have of speaking about justice. Or
the impos-si ble (the list goes on). We confess that we
remain confuso
sobre este ponto e que não sabemos como resolver a
confusã o.
Augustine pergunta – "What do I love quando I love
me Deus?” – persistirs as a life-long anod irreducible
pergunta, a first, ú ltimo, anod Consistirt pergunta, which
emrComandandoly perseguirs nos down ésimoe corriRio
Dors of nossos days anod Noites, Dandog Vontadet e fire
to our lives. É simoat is porquee ésimoat question is
Enredado Brancoh ésimoe Other Persistirt Augustinian
pergunta, “who AM I?", Para which, as we have vern above,
Augustinae replies in ésimoe power- Foil tendah vaiak of
ésimoe Comfessions “a sil of difficultoy anod of great sweat.” In
vocêr eSim, O Senhor, he saYs, “I have become a Ques... Dezn
to myself.” So these two Perguntas, ésimoe question of Deus
anod ésimoe question of ésimoe salf, go eled in eled for
Augustinae. So much Deus, so much eu: ésimoe More I
am emwArdly Jogou aConstruirt by What I love, ésimoe

27 O Amor de Deus
More I am Tossed aConstruirt by o question of Who I no,
in nó srvocêe of which poesias significadoe of pernag um "salf
” is Stirred up anod intensoifie. É simoat is why I finok
ésimoat Eu am pernag very Augustinian when I say: we do
Nãot Know quem we are – ÉSIMOAt is Who we are. I do Nãot
question ésimoe salf, but I treat ésimoe salf as a pergunta.
When we comfelas ésimoat we do Nãot Knoem What we
love when we love our Deus, we are queo comfessing
ésimoat we do Nãot Know Who we are, we Who love our
Deus. Quem am Eu?, I comok Brancoh Augustinae, anod
ésimoe anoswer É , I am a pergunta unto myself. Who am I?
É simoe anoswer ésimoat Ques Trêsck É outror pergunta;
ésimoe anoswer is to kEep questionag, to keep the question
alive – ésimoat is What a "salf ” is – to kEep interrogató rio
anod to love Deus, to love Ird anod to do What Euu vontadel
(which is estilol outror nãoresting finog Augustinae dito,
although I no Dandog it a spin). What do I love when I
love my Deus? Is ela Deus? Is it justiça? Is it love itself ?
Once aganhar, ésimoe anoswer É outror pergunta. I am
ésimoe eme Who troubos himself afim este, anod ésimoe
Sule of Ird is ésimoe Sule of What I am troubLing
myself afim. I am pernag vocêrnãod anod Tossed aConstruirt
(PERTURBARADez) by ésimoe impossible.
Conservative, orthodox, and right-wing religious types
will think that I a m waffl emg, that I am trying to dodge
o question and avoid giving an answer. Really, the opostoe
é true. My idea is t o give the passion of this question full
thr ot-tl e. My whole idea is that, since I doubt th a t
there is some-thing called "Th e Answer " to this
pergunta, in caps, the only thing we can do is to ANSwer.
The way Mary answered d "here I am" when G a briel
broke the amazingg n ews t o the Virgin about the birth of
a son, or the w a y Abraham ans wered 'here I am' when
the Lord demanded the a t h a t h of his son (a v ery
problematic story th a t needs a careful gloss). The whole
idea it t o respond, to do the truth, to make trut h happen, fACRe
veri-t Atem, as Augustine disse, to do justice, t o do the
impossible, para make the mountain move, to go where I
cannot go, even if I do not know who I a m or wh a t i l
o f o ve when i love my Deus. My "responsibilidade" is
28 Envelope

not just tt o speculate at my woud pr o-cesso r about the


name o f God but to do justice. When th e love of God
religiã o

chamadas, we ha d better answer. When th e demand for


justice comes calling, we had better answer "here I am! "
For it is God calling, and we must be responsive,
responsibl e. Por the same aken, conservative, orthodox,
and r ight-wing religious types have t o watch out that
their vontades to specify and determine in w ell-f ormed
for mulae whAt they love when they love their God does not
turn int o a n fácil ir responsibility and complacê ncia, which
todosows om para think that since they have signed on to
some creedal formula or the other, or done what they
were told to do by the creedal handbooks or líderes, they
have don e their duty and car ried out the profundidades of
their esponsibilidade. On the relatively determinate character of
their confession o f aith tornar-ses a
resposta conveniente, que substitui responder "em
espírito e na verdade" (Joã o 4:24).
I am grDoutrinag for a darnuinely rem outras palavras,gIous idéia
de "truth" e um true Vaia of “religion,” eme ésimoat
vocêrns on troubLing afim oneself anod aConstruirt What
eme lovela, on todooganharg oneself to ser unhinged anod
troubod by ésimoe impossible. Inquietum Leste cor nos- trum: Our
bomrts are restless anod ésimoey vontadel Nãot relat
gradualmentel ésimoee relat in você, O Senhor, my Deus.
Estet Who are você , Senhor? E where are você? E quem no
Eu? I no saying ésimoat o Structure of ésimoe religious
brEaks into our lives sucot at ésimoat Pontost where we
experience ésimoe limites of our powErs, Potências, anod
possi- bilities anod find ourselves up aGanhost ésimoe
impossible, which É beUmd our poweles. Those Who refuse
ésimoe religious wanot Para rEscoran Their own auto-posse,
Their own power, Their own vontade. É simoe velhot

29 O Amor de Deus
Estóicos Temd ésimoat if we verk What is possible, aceitart
What is necessary, anod Stay within our Limites, we dever
have autonomy anod autarchy; on we shall be happy porque
we shall Nãot ock anything ésimoat we ot ourselves emborare.
AUgus- crere Mocked ésimoat Vaia by saYing ésimoat
ésimoe happiness of delech men is to have loucoe peace
Brancoh Their estacary! É simoe Estó icos were advisitarg us
to refuse religion, to refuse to maske ourselvela
vulnerable, Para have calmo e APATheia (não paixão), wherEas
em ésimoe religious significadoe of life para ol ésimoat Calm is
perturbard by a paixão divina, a divinoe PERTURBARADez, a divinoe
unhinging, a restless Stir- ring Brancoh a passio (Itália)n for
ésimoe impossible. Remember ésimoat St. Augustine
famous "conversion" fez nã o exactoly mentir em Dando up
sex anod romance, which was emly elas Nãot
significadoaTional Side, but in Dandog up Ois disposiçãon
over himself, Ois attachment to Ois own gostarrEer anod
ambiçãos as a risemg rhetorIcian quem stood to dart a
comfortable anod imporEntãot pdvt in ésimoe Romano
government. Ois conversion occurred at ésimoe precise
ponto when Ois auto-possession was deslocard by a
possession by
Deus, when Ois love of salf gave way to a love of Deus. It is
emle when he Temd broken ésimoe jogol of auto-love – Euu
Know ésimoat Eu love você, Seud – ésimoat he was visitard
by ésimoe pergunta, but whAt do I love when I love my Deus?
So Long as he was perseguiçãog dele own emborare for
ésimoe flelah anod Ois own ambiçã o, ore was absolutely
no question at para ol aConstruirt What he was after. AUgus-
você's conversion lay in a TransformaDezn of What he
love which invOlved a auto-transformaDezn of Augustinae
se into a question unto himself, anod a TransformaDezn of
Ois love into a question aConstruirt What he love.
This deep and r esonating question of what he loved
quando he loved God was no t a question he was asking
in the abstract or p rior to the love. It was not as if he
had been invited to speak on thi s topic at a conf erence
and the sponsors teve offered to p a y him a handsome
honorariu m and to pick up oi s despesas, so he felt that
he had better come up com alguma coisag. "Deus" was
not some sot of grand theoretical ou explaneary hypothesis
30 Envelope

f or Augustine, like the much-sought-afte r "unified


theory" for cientistas today, but something that had
religiã o

transforme d his life. The question he asked about love


wcomo uma pergunta que ele levantou dentro de love, dentro
da paixã o de seu lo ve, in which hh e tried to understand
what he ALREADy loved. It was when the love of God began to
vertake him and unhinge him and shake his life to the
roots th the pergunta, what d o I l ove when I love você ,
O Senhor, began to have some teeth in it. We usually
think that w e first have to ge tt o know algo or someone
in order subsequentely to get to love eles. Mas uma das
liçõ es great de St. Augustine w ritings é that é love tha t
drives our searc h to know. Caught up in th e gr ips de
what is loved, love is driven to understand what it loves,
which is something that we shall see borne out below
quando we turn to St. Anselm, que ée emborat is very
close to Ugus-
tine. O amor tanto impulsiona a questã o e torna possível
entender o que amamos, tanto quanto, pelo menos, como
pode ser entendido.
In ésimoe religious significadoe of life we
paixãoatambémly love alguns-finog ésimoat rfrontsts any
Multal Explanoação, ésimoat refusãos to ser Boiled down to
comoe deterMinate form. Contrary to ésimoe wae Ois
orthodox readers like to relad ésimoe Comfessions, I finok
ésimoat Augustine's Cemry Shows us ésimoat rEscolheun
qualcks em, Nãot Você não vai... delerily when we pró prion
on ésimoe Dutosd Line of comoe comfESSIONAL farrepender-se or
Other, but when we comfelas our love for algumathing
ademais ourselvela, when (on eme etimologia) we "soud
ourselvela ovele" (re-ligARe) to algumathing Other, which
significars algo Other Than ourselvela, or (on outror
etimologia) when we gaor ourselves together (re-ogere) anod
center ourselves on um TransforMing fPais of our love.

31 O Amor de Deus
Alguma formag Grander anod orDá Than us Ques Along
anod boWls us over anod desapropriaçãos us. Alguma
formag overpoweles our powErs, Potências, anod possi-
bilidades, anod expors us to algumathing impossible. Algo
maskes a demand Existen us anod Shakes us Loose from
ésimoe círculo of auto-love, Draganharg us out of ourselves
anod into ésimoe servício of outros anod of algumathing to
come. É simoe religious significadoe de life qualcks in when I
am riirrOvoly loyal, “religiosoly” faithful (rem outras palavras,gEu
on estilol outror etimologia, meaning "scrupulous” ou "em
a Disciplinado way") Para o servício de algo outro que
myself, More imporEntãot Than myself, to which I swelar an
oaésimo which Tems me More Than I have ela.
Mesmo que nã o tenhamos muita clareza sobre exatamente o que
this is. ESPECIALLy if we do nã o. Emly on a m I driven to ques-tio
n and to ask wh a t I love. I am d riven by love to understand
wh a t I l ove when I l ove my Deus . I am at the very least in
love with love, not in the sens e th a t i emove being in love,
love flirtation without compromisso, courtship without
mariage,
sexo sem crianças mas em o sentido Isso I no Assolada
por amor ultrapassado por amor gráfico fora de me por
amor. I entender que o todo idéia de a eu Descansa em
este dedicató ria este presente de me Para algo além meu
possuir auto-amor – Para o chil-dren, todas as crianças,
nã o apenas meu possuir para o futuro, ao menos entre
nos. Em o nome de Deus ou justiça ou o Força ou algo
assim, I saber nã o que. Mesmo se se Para todo o mundo I
parecer a jardim-variedade ateu (se você ainda mover ao
redor dentro de o cada vez mais questioná vel distinção
entre teísmo e ateísmo). Talvez especialmente entã o.
Nã o estou fazendo um breve contra as crenças
confessionais. A religião das igrejas e das crenças
organizadas permanece, para o bem ou para o mal, a forma
dominante que a religiã o toma hoje e o depositá rio
permanente das narrativas religiosas mais antigas. Eles
fornecem à religiã o uma massa crítica, com uma estrutura
e constâ ncia social sem a qual ela provavelmente
desapareceria ou se dissiparia. Eles fornecem estruturas
32 Envelope

permanentes – edifícios e instituiçõ es e comunidades –


dentro das quais as grandes narrativas são preservadas,
religiã o

interpretadas e passadas para a pró xima geraçã o. Eles


realizam inú meros atos de serviço e generosidade e
preservam o nome de Deus proclamando-o e elogiando-o
sistematicamente e consistentementey. Eles também
dedicam uma quantidade ímpia de tempo para trazer
ordem à s suas fileiras, silenciando a voz dos dissidentes e
excluindo – "excomunicaçã o" – aqueles que imploram
para dif-fer de suas comunidades e instituiçõ es, fazendo
batalha com os de diff confissõ es erent e, em geral,
tentando fazer as pessoas que não concordam com elas
parecem ruins. Assim, as pessoas do impossível também
sã o pessoas impossíveis, um ponto que eu vou assumir no
quarto capítulo. Foi sempre assim (pequeno conforto,
isso).
Comunidades institucionalizadas sã odestituídaspor sua
identidade
anod by ésimoe power to maintain Their identidade, which
Inclui o powele Para excommú nicoatambém o differmas. Se o
communidade is hospitable to Parao masny "outros,” it
vontadel reló gioe to be a com- munidade. Hospitalidade,
welcoming ésimoe Other, is algumathing ésimoat religious
instituiçãos paixãoatambémly prelach but práticoe Brancoh
um gostarreffly calibratambémd cuidado. Any largor
significadoe of religion, of um religiousness without ésimoe
comfessional religions, includinag nosso rEscolheun without
religion, vontadel always be Deixarc Existen o
comfessional forMs, vontadel always fEed off eles, repeat om
com a differEnce, para ol ésimoe enquantoe depending
Existen ésimoe worldly Vontadede anod ésimoe Spiritual
vOice ésimoat these instituiçãos darve to religion. I am Nãot
arGuing aGanhost ésimoe comfessional farrepender-ses but
emle insisteg ésimoat ésimoey ought to be perturbard
from within by um Mentirasl não-knoganharg, by a fTemh

33 O Amor de Deus
without farrepender-se, by a significadoe de ésimoe
segundore, anod ésimoat ésimoey ought to comfelas like
ésimoe relat of nos that ésimoey do Nãot Know Who
ésimoey are. PERGUNTA mihi fACTUS soma is um gosmad instituiçõ esl
modelo, Nãot sucot algumathing for ésimoe privAcy of
ésimoe bomrt. It wOvod always be a matter of InhaBitg o
distanciamentoe maswEen ésimoe Concree anod
deterMinate religioso faiths, Ilham or Catholicismo, say,
Brancoh Their vcomot creedal e instituiçõ esl armavocêrela,
Their Bispos, Their mullahs, anod seu ocasiãoal arhomem,
anod poesias More Mentirasl anod aberto-ended
rEscolheun ésimoat Fazers Nãot Know What it
comprarevela, ésimoat Fazers não have ésimoe wherecom
uml to lay down elas cabeça, ésimoat is loucoe um
question unto itself, ésimoat Fazers Nãot Know What we
love quando we love our Deus. FTemh is Nãot delefe. FTemh
is Nãot fTemh para ol ésimoe wae down, so ésimoat para ol
ésimoe gaps anod crevícios of fTemh are fiLargura com More
fTemh anod it para ol maskes for a durantefEct, Contasnuous
anod wele... rounded whole. FTemh is always – anod poesias
is elas Humanon – farrepender-se without farrepender-se,
fTemh ésimoat precisars to be sustentard from momento to
momento, from Decisõ esn to decisão, by ésimoe
remewpara o rNãonvention, anod repetition of fTemh which
is – if I may say so –
continuamente exposto Para Descontinuidade. Fé É sempre
habitado por infiel, é por isso que o oração no Novo
Testamento faz tanto sentido, "Senhor, eu faço crer Ajuda
meu Incredulidade ” (Marcos 9:24). Durante meu fé Nã o
ser isolado da incredulidade; ela É co-constituído por
Incredulidade qual É por que fé é fé e não conhecimento.
Durante I do nã o saber que I amor quando eu amor meu
Deus. Nã o que eu nã o. amor Deus, pois isso não é uma
questã o de Saber mas Isso I no sempre Perguntando
quem ou o que o Deus que eu amor É .
We are social and historical beings, concretely situated
in e historical, cultural, and linguisti c tradition or outror,
formed e forged by um re tradiçã o ligiosa ou outro r.
Nosso religious aspirations ave been given one determinate
form or anotherr b y the tradiçãos to which w e belong
and by which we have been nour ished, by the way the
name of Deus has been given flesh and substanc e for us.
Eu do not deny th that; Eu umffirm th at. I have no desire
to twist fref rom such historical situatedness in the name
34 Envelope

of some purely pr ivate religion or de some overarching


ahistorical uni versal religious truth, which would be the
religiã o

religion of an AUFKLÄRer, of an intelectol with a feeling of


superiority over garden-v ariety believ ers. A God without
historical flesh and blood, a religion without the body of a
communidadey and é tradiçõ es, ia bloodless abstrac-tion.
But I want these determinate forms of religious life to be
inwardly disturbed b y th e secret that springs from their
his-to rical contingência, put into question b y th e
question de what they love, and forced always t o
negotiate th e distância apostaween the determinate
historical form in whic h seu r eligious desire has taken
shape in them and the open-endednes s of the secret, of
the igually religious confession that we do not know who
we are or what we love when we love our Deus.
É simoe Christian, to eleke ésimoe example I gostarn wouk
Brancoh ésimoe melhor is someone Who comfesses ésimoat
ésimoe power of Ird is com Jesus, ésimoat JEu sous is
EmmanUel, which significars "Vá d Brancoh nó s", ANOD at
ésimoe Soue Time, in ésimoe Soue breaésimo, is
Contasnually dis- Distú rbiosd by ésimoe question ésimoat JEu
sous Pergunta, "Who do men say ésimoat Eu no?” (MaTt.
16:15). Contrary to ésimoe condensard wisdom de ésimoe
bumper StickErs, JEu sous is Nãot É simoe Anoswer but
ésimoe quadradoe de ésimoe pergunta, of an abYss ésimoat
is abrird up by ésimoe life e death of a masn Who, by
putting fordarvConcordars serfore reribu- çã o, ésimorew
para ol Aren contabilidadeg into confusão, totally com...
founding ésimoe CemcKbrokeles of ésimoe fiNoitee, Who
always verk um equilíbrioe of payments, which significars
Who always wanot to liquidar ésimoe Score. Who is poesias
masn Who advogados us to fordarve, to darve up What is our

35 O Amor de Deus
doe, Who Pergunta, Who fez, ésimoe impossibo? What Fazers
Ois life anod death Tell us aConstruirt ourselvela, includinag
aqueles Among us Who, porquee of an accident of
seriarésimo, have never ouvird Ois nome? What is happening
in anod What is abrird em cima by our Memorandory of
Jesus, by ésimoe mystery of Ois incontávelable
chá cPendurados of fordarvConcordars anod Who pedágiod us
to be of a new bomrt (METANOIA)? What is conterd em our
Memorandory of JEu sous ésimoat cannot be conterd by
para ol ésimoe bateriamcolmeiaatambémd prNoitee e
power of ésimoe instituiçãos anod Structurela, ésimoe creedal
formulae anod ésimoe Teologias, ésimoat dare speak in Ois
nome? What mys- tambémry Umfvelhos ore? É simoe mystery
of ésimoe love of Deus, to be delere. Estet What do I love
when I love my Deus?
Onde eu estaria sem a minha tradiçã o, sem o meu
có pia desgastada das Confissões? Eu nã o sei o que eu
perguntaria, ou que textos eu leria, em que lan-guage eu
pensaria, ou em que comunidade eu iria me mover. Mas
eu faço um breve contra o "fechamento" das crenças
confes-sionais, contra permitir-lhes fechar o círculo de
fé, para fechar as portas da fé do intrusõ es de outros
farrepender-ses or of um...farrepender-se, to kEep fTemh
Uma vezd fechard Portas, delefe anod secure, anod outonos
to suffer ésimoe illusion ésimoat ore is alguns way to settle
ésimoe question quem ée very meaning is to be unset- tling
anod ésimoat arses from our Instável, desequilibrado,
e "inquieto" (inquietum) bomrts. It wOvod never be for me a
Ques... Dezn of choosing maswEen a deterMinate religious
fTemh e poesias fTemh without fTemh ésimoat Fazers Nãot
Know What it comprareves ou Who we are, but raor of
InhaBitg ésimoe distanciamentoe maswUm om anod of
ésimorDeg how to ot elach desamarmamentoe anod disturb
– anod by perturbaçãog, profundidaden – ésimoe Other. For
sucot as fTemh necessidades always to be expord to ésimoe
faithlessness of comfessing ésimoat we do Nãot Know What
we comprareve, or What we love when we love nosso Deus
Então este More aberto-ended e indeterMinatambém love de
Ird cannot subsisat in a vacuum, cannot occupy comoe
tempo- menos, ahistorIcal, anod supra-linguistasc spot
above ésimoe Sexay de Time anod chance, comoe Pure Veja
36 Envelope

tambémrt of indeterminacy. On me contabilidadeg we ought


to passos our days escorregandog Trêsck anod forth maswUm
religiã o

o two, Dando o Veja tambémrt de o segundore seu Dois


enquanto para ol Along seeking out ésimoe hospitality of
our historIcal tradi- çãos anod ésimoe shelter of our culture,
without which we would Simply emrIsh. We might finok
of ourselves as Veja tambémrt wan- derErs, homines NÓSAParares,
on ésimoe way we Know Nãot where, but Contasnually
finding respite anod hospitality in ésimoe deterMinatambém
faiths, even as ésimoe delefey of these abrigos is
assombrard by o inquietalinag emborat of ésimoe
marremg Veja tambémrt delen anod numbing Veja tambémrt
Noites ésimoat lie outside Their shelteremg círculos.
Como o mundo secular se tornou pós-secular

Dois

Todo este falar sobre o impossível Tem somente


recentemente tornar-se possível outra vez. Ela Tem
durante também Longas Sido Declarado off Limites – por
"modernidade", por o "Iluminaçã o", por o Legal "mestres
de suspeita", Marx Freud e Nietzsche quem proposto para
desmascarar ela como Entã o muito Deslocadas "libidinal
desejo" ou "consciência alienígena". Mas filó sofos
contemporâ neos ter Crescido cada vez mais cansado com
o iluminismo "velho". Seu tendência Tem Sido mais e mais
Para desmascarar o contador- ernist desmascaradores,
Para criticar o Modernista Opiniõ es Para crescer
Desencantado Brancoh o desencantadores, Para pergunta 37 Envelope
modernidade preconceito contra o preconceito, e olhar em religiã o

volta para um Novo Iluminaçã o, uma que é iluminada


sobre o (velho) Iluminaçã o. Isso tem inevitavelmente levou a
uma ruptura dentro de sua possuir classifica-se sobre o
tema quente de religíon, onde mesmo outros intelectuais
"seculares" sá bios ter tornar-se suspeito da suspeita
iluminista de religiã o.
Isso explica meu uso de Santo Agostinho nestas
páginas, e minha invocação da histó ria da Anunciaçã o à
Virgem Santíssima. Estou aproveitando esse momento
que é algumas vezes chamado de "pó s-moderno". Uma
das coisas mais importantes que essa palavra significaria
se não tivesse sido infundada por uso excessivo é "pó s-
secular". (Uma outra coisa muito importante que eu
quero dizer, ou teria significado, é a "cultura virtual "
pó s-industrial e de alta tecnologia, que discutirei
in ésimoe next chaPter.) In poesias so-called pó s-modorn
momento we gostarn listan to great anod wEepy santos like
Augustinae sem destituída emg om as twisted almas
castinag FoirTive relances at Their mamã emy. Estet I
pressan to Parad ésimoat poesias "pó s-secular"
encaminhare of Mind is Nãot Uncritical or veadove. It
Tems arsen as o result of an "Iteraçã o” process ésimoat by
criticizing ésimoe critique fims up in a PÓS-CRÍTICO posição, eme
ésimoat is nãorestingly like but importantoly unlike ésimoe
prE-CRÍTICAL posição. É simoe result is a unearfinog of a Issoroun
analó gicoy maswEen ésimoe pre-critical e ésimoe pó s-critical
anod newly abrird linhas of commú nicoação maswEen
eles. Estet poesias is emly an analogia, porquee ésimoe pó s-
critical vontadel have queo Passard ésimorough ésimoe
critique anod eleken ela to bomrt, even if it Tems moved em.
Assim, é importante para mim contar minha histó ria
sobre como o mundo secular se tornou pó s-secular,
embora em um esboço de miniatura altamente con-denso
que é sem vergonha a intençã o de diriiver-se para casa um
38 Envelope

ponto. Pois esta é a histó ria de como o impossível se


tornou recentemente possível, e vai para o coraçã o do
religiã o

meu argumento. Uma boa histó ria nunca é apenas uma


histó ria, mas é sempre um argumento, pois toda histó ria
que vale seu sal está nos dizendo quem somos (nó s que
nã o sabemos quem nó s somos). No que se segue falarei
da modernidade e de seu "antes" e "depois", que por causa
da simplicidade eu dou direito à era "sacral", à era da
"secularizaçã o" e ao "pó s-secular". Mas eu solenemente
aviso o leitor para ser extremamente inquieto sobre
qualquer periodiza-tion tã o fácil para, heró i que eu sou, eu
nã o aceito nenhuma responsabilidade por isso.

A ERA SACRAL
No século XI, no início de um renascimento do
aprendizado na Idade Média, Santo Anselm de Cantuá ria,
um grande admirador de Santo Agostinho, escreveu um
livro intitulado Proslogion ( "alusã o"), que ele descreveu
como um exercício de "busca de fé sob...
situação” ( fialguns QUAERnos intellectum). He começars poesias
treaTise com a PraComerr ésimoat pedirs Ird to todop Oim
find Deus, to chá ch ele where anod how to banheirok for
Deus. Where are você , Senhor? If I have wandered far away
from Elee anod have gotten perdido, I comok where my Elee is. I
have no doubt ésimoat it is ore, but ésimoe question É where
anod how shall I fiNd ela? Rio Like Augustine Comfessions,
Anselm's inquiry claroly moves in a circle, from Ird to Deus

39 Como o mundo secular se tornou pós-secular


asking Ird to todop Oim find Deus, like a bLind masn
Perguntando someone to kEep talking so ésimoat he gostarn
fTodoow ésimoe som, em ésimoe gosmad Augustinian
principle ésimoat love buscars to compreender What it para
orelady loves. É simoe Ird quemm Anselm buscars is a
erCompanhia to ésimoe Search, envolveratambémd in ésimoe
very onderTaking to find Ele esperard to todop, indeed to
ésimod ésimoe Search anod to darve o verkele sinalizaçã o
fou o verker attenção É distraído by worldle gostarres anod
Ois Mind is maskUmd by sem. É simoe Pró-Proslogion outonos faz
Nãot DescrIbe a movt from a cognitive vocêree elesro
Para emfinity, but from a grDoutrinag anod confundird
significadoe of algo or someone, comoewhere, to a clarified
significadoe of Who e where. It Describes a movt from Ird to
Ird anod in Deus Who luzs ésimoe way. Temd someone
sugeremd to Anselm ésimoat he brelak out of poesias circle
anod É rt from Scratch, from alguns neutral Pontost outside
ésimoe circle, Anselm wOvod have pensamento Oim masd
(or a fool). For Anselm, outside ésimoe circle ore is Não
Iniviat anod nadag happens.
É provocantemente difficulto para coreografar esta cena e colocar
fora do espaço do pequeno livro de Anselm. Temos que
nos confortar, capaz não só com o fato de que ele está
voltado para nó s, face fouward, giving us a frontal allocution
, pros-logion, confronting-nos com uma prova, mas também
com o fato de que nó s chegamos sobre ele em seu prie-
Dieu, suas costas para nó s, seu rosto brilhando com
oraçã o e virou para "Você", Ó Senhor. Ele muda
facilmente entre "Deus", um objeto teoló gico maciço, uma
grande palavra metafísica
com a Estrondoso semâ ntico soco e "Você", a palavra
whis-pered a um amante alguma vez tã o suavemente,
ternamente, amorosamente, o mais amoroso palavra em
nosso Idioma. "Você" nã o é um "malvado" falado... ing" em
todo mas ano endereço Para outro pessoa Para ano
interlocutor em vez de sobre algo alusivo. Nós deve
imaginar um anseio e atormentado amante suspirando",
onde estã o Você meu Amado? "Quanto tempo vai Você
virar Teu rosto de mim? Isso adiciona ainda outra
reviravolta à cena. Durante se o rosto de Anselm está
voltado para Deus em oração O rosto de Deus está virado
fora De Anselm e Anselm Procura se não Para ver o coun-
tenance de Deus em menos Para ser ó bvio por Deus Para
ter Deus Vire seu rosto para ele e olhar abaixo sobre ele e
ouvir a sua Oraçõ es.
É nesse contexto que Anselm proponha um dos mais
tentadores e frequentemente discutidos "argumentos para a
existência- ence de Deus" na histó ria da teologia filosó fica,
que o transforma em todas as antologias. Depois de ter
40 Envelope

feito uma série de argumentos menores para a existence de


Deus em um livro anterior, Anselm procura aqui um
religiã o

ú nico, abrangente, irresistível argumento de que Deus


realmente existe que apenas nos varreria e nos levaria ao
nosso joelhos em oração e louvor e admiração pelos
poderosos caminhos de Deus. O famoso argumento é que se
olharmos dentro de nó s mesmos e determinarmos o que
queremos dizer com Deus em quem acreditamos, vamos
dizer que o que queremos dizer é "o que nã o há maior
pode ser concebido", como qualquer tolo (insipiens)
concordaria. Por um tolo ele quer dizer, não um com um QI
baixo, mas alguém que mistura o finite e o infinite, que
confunde os não criados para o criado, e que diz que nã o
existe Deus. Mas mesmo este tolo sabe o que ele quer
dizer com Deus que ele diz que nã o existe e concordaria
que esta é a ideia que ele tem em sua mente. Mas isso do
que nenhum maior pode ser concebido nã o pode existir
merely i n the mind, for then a nything that reLl y exists outside
the mind woul d be greater than it. From this it f ollows that
God, that than which no greater can be concei ved, must
needs exist no t only i n th e mind dt als o in reality, lest algo
greater than God be conceivable.
Muito Comentaristas quem ter Sido gráfico abaixo o
Patas... corredores reno deste argumento ter nunca foi
ouvido de outra vez. Eu não estou prestes a adicionar me

41 Como o mundo secular se tornou pós-secular


para o seu nú mero embora Estava I Para do Entã o o
ú ltimo palavra você seria ter ouviu falar de me antes I
Desapareceu em o abismo seria ter sido uma objeçã o de
que o argumento nã o era formalmente válido, e, em vez
disso, Eu seria, assim, ter Adicionado meu voz para a de
Tomá s de Aquino, que nã o gostou do argumento formal
qualquer mais do que I do, e ele Foi a santo. I no não a
santo e I no mais interessado na coreografia da cena do
que a ló gica do argumento, no contexto de um crente
buscando compreensã o, que pede a Deus para dar
compreensã o à sua fé para que ele Maio melhor underste
o que ele já Acredita e Entã o melhor amor que ele Tem
Que Para compreender. Eu sou interessado em Anselm
idéia de Deus como Um quem dever existem apenas
porque Deus É Entã o perfeito Entã o abundante Entã o
realmente real e tã o excessivo, uma ideia Anselm tem
gráfico a partir de uma experiência religiosa que é
banhada na recompensa de Deus e que respeita o
incompreensã o de Deus. Anselm Tem a auto-
delimitamento conceito de Deus, um conceito que aponta
para a inconcebibilidade de whpara ele concebe, para o
excesso de Deus além do conceito.
O ponto que me interessa – a coreografia – é que
Anselm está conduzindo esse argumento de joelhos, em
uma reverência amorosa e um amor fiel do Deus além de
Deus, do Deus de sua experiência além do Deus concebido
em qualquer con-cept. Ele fis Deus dentro de si mesmo e
ele fis-se dentro
Deus, e entã o procura esclarecer o que ele acredita e
finally conclui por givAgradecendo a Deus – a "Você" –
por ajudá -lo a entender o que acredita.

SECULARIZAÇÃO
Coisas could not have changed more dramatically when
this argument was rehearsed in th e seventeenth and eightth
centuries. Se Anselm's argument é defterminou ou rebut-
te d in modernity, the choreography i s ignored, all the
velas are blown out, and the animating religious spi rit ha
foi drenard out of ele. The prayers and tears of St.
Anselm are replaced b y dry-e yed, bare bones logic. The
monastery ch apel, o spare but gorgeous Gregorian chant,
e monk's pr ie-Dieu have all disappeared. The argument is
labeled by Kant the "ontologicological" argument, by
which Kan t means a rgument that p roceeds not from
empirical or experimental data but from pure a priori
ideas. But that is th e ÚLTIMA coisa é for Anselm, for quem
it was ww ashed ashore from an ocean de religious
42 Envelope

experience, from his inner Augustinian experience of God's


bountiful bondadeé umd excess which he buscars para
religiã o

clarsey umd glorify. What has happened in th e


intervening six or seven centuri s i s that filó sofof rom
Descartes to Kant have constructed the ide a of
"consciência " umd the con-sciou s "assunto. " The old
Augustinian ide a of the "self", este pecaminoso, auto-
questioninog, paixãoate, prayerful, weepy being, of restless
heart and divided will, has been deslocado , although you
ca n still find it on the margins of modernity, e. g. , in
Pascal and later on in Kierkegaard, as we shall see. In seu
place we find a sovereign, auto-possuído, desapaixonadoate
"thinkingg thing", fully in cha rge of é potencies and
possi-bilities, surveying th e contents of s mind to sort
out which among om represents something objective out
there in the
mundo externo e que deve ser escrito off como
meramente interno e subjetivo.
Another way Euu Could DescrIbe What Temd happened is
Para say ésimoat in ésimoe meantime comoeVontadedy
Tems invagênciad “religion" anod declared it off limites
from “rEason.” In ésimoe Middle Idades ésimoe woud rem
outras palavras,gEu was a woud for a nó srvocêe, ésimoe
haseriat of ser religious, de Tendendo Para um dever Para

43 Como o mundo secular se tornou pós-secular


Deus “religiosoly," ésimoat É , Brancoh a significadoe of riirr
anod Scrupulous loyalty to Deus, Brancoh um love de Deus.
É simoat É o sentido de religion ésimoat I no defending. VerA
rem outras palavras,gEu significart pernag darnuinely religioso,
like pernag trule só não "o trUE religion" versus "o faLse
religion. Mas ore was no separarate sphere or  ncorad
region Chamado “religion", which wcomo Para ser
defferCorposatambémd from reason, político Ics, art,
science, or comércioe. Para ol ésimoe senhors anod practi-
tioners in these several fiFogos of fimavor were in varying
vocêrEes religious or irreligioso, lojál to or cynical
aConstruirt seu religious obléguaaçãos. É simoe ccomoch
wcomo, to be delere, a Pedregulhosve instituiçõ esl presence,
anod papas IssorTainly wadard às vezes epic battles
Brancoh reis. Poesias significadoe of living in a Christian
world – or a Mueslim eme – emrvAded everything.
Christianidade, Islâmico, anod Judaism were para ol over
ésimoe quadradoe, covering every- finog, verping into
every creVice, constitutinag ésimoe very ar everUme breao
anú ncio. Estet it is for sucot ésimoat reason ésimoat “religion"
in ésimoe modorn significadoe, as comoe SABERRAte sphere,
aert from o "secular” ordemr, ded Nãot existir. É simoe
woud "secular” ded não DescrIbe a sphere
separaratambémd from “religion” but referred Para
someone Who was Nãot a member of a amiú dec ordemr.
O "secular mestrado” in poesiarteenth-century Paris
wOvod have abelhan greatly desanimaçãortambémd Temd
poesias tambémrm abelhan eleken to diabretele ésimoat
ésimoey were Nãot religious. Nãor wOvod anUme have
pensamento to DescrIbe ésimoe anonymous seriachitects
Who Dedicaratambémd seu gênios to ésimoe desejon anod
Construction of towering cathedrals,
ou o anô nimo Artistas quem Pintado Murais baseado em a
vida de Cristo ou as histó rias no Judeu Escrituras, como
artistas "religiosos", uma vez que nã o ter defferentiated
eles De qualquer um mais. Eles Estava só Arquitetos e
Artistas e seu trabalho Foi Para fazer bíblico vida visível e
palpá vel para o fiel só como o trabalho de o clero Foi Para
dispensar o Sacramentos. Ela Foi nã o até o Renascimento
Isso "secular" Assuntos Começou Para aparecer Um de o
Primeiros de qual É o afresco do século XIV em Sienna
intitulado Alegoria do Bem Government, representação emg cenas
of civic ordemr anod a pacífico campo sem qualquer
Evidente "religioso" Assunto matéria.
Então by o tempo que chega a Kant, Anselm's argument
fou the being who'se bountiful excess Anselm experiences
daily, in prayer and liturgy, in community and everydali
fe, ha foi transplantado para um different world where é
transformed em an argument about whether existence is a
preditalate. We pode- nãot concluire to the existence of
something S simply from o definitio n of S, Kant argues,
44 Envelope

porquee a definition is a set de preditalate s and existence


is not a preditalate. That can be vern b y considering th a t
religiã o

ore não é um centavo wor th de di fference apostaween th


e idea of a possible hundred dó lars and the idea of a
hundred dó lars that REALLy existirs; o re is not a penny mor e
ou a penny less in th e mere thought or definition o f a
hundred dó lares do que no pensamento de um hundred
dó lares reaisly pos-ite d in th e pockets of ou r trousers or
deposited in nossa conta. The only difference is that in th
e latter situation the conscious subject has grounds to
"posit" the actual existência of a hundred dó lares, but no t
in the former. Existence has a ver com "positing" some S
that i s a complex of predit ates, but i t i s not itself a
prédicate.
Pró ximo caso.
Entramos em um mundo composto de pensamento, racional
"Sujeitos" cTemrGed com Entãorcoisa ésimorough seu
significadoations e idéias to separarate out Those Among
om ésimoat “rEpresent" darnnataçãoe "extereml Objetos”
from Those ésimoat are merele nãoreml subjective
mental evmass. Serfore modornity, it was ésimoe opostoe.
É simoe ambienteevpara os regarded "inanimatambém”
coisas (without a soul or SEISA) as "contratado” to temavela,
enquanto sers possuird of a soul overflow Their Bodily

45 Como o mundo secular se tornou pós-secular


limites e relach fora em ("pretende" ou "tendem em")
o world. O filó sofos of ambienteeval anod velhot Horas ded
Nãot finok de Knoganharg as ésimoe "nãoreml evmas” of
rEpresenting external coisas; em vez de, ésimoey emborat of
Knowledge as an et by which ésimoe soul abraçard ésimoe
whole world – ésimoe soul is in a way todo coisas, Aristotle
Temd Temd – anod formed a unidadey or mesmice com
ela (Vaim fidiferente). É simoe soul is always anod para ol Along
abrird fora Existen ésimoe world even as ésimoe world
Tems always anod para ol ao longo de eleken possession of
ésimoe alma. É simoe Elak was Nãot to brelak out de an
nãoreml prISOn into ésimoe extereml world but to
clarsey o vaGue anod unclarified contact Brancoh ésimoe
world in which we are para ol Along imerso.
Mas os modernos tomaram sua liderança a partir da
"nova ciência" e da maneira que Galileu definir a posiçã o
mensurá vel de massa, velocidade e espá stica-temporal no
lado "objeto", enquanto definia sensaçõ es como
"vermelho" ou "quente" no lado do assunto. Quando, apó s
Copérnico, ele também colocou o movimento mensurá vel da
terra ao redor do sol no lado do objeto e a experiência
per-ceptual da "ascensã o" do sol no lado subjetivo, ele
definiu a agenda para os filó sofos do Iluminismo verem
até onde esse tipo de objeto -classificaçã o poderia ir. A
Igreja entã o decidiu que tinha dentro da informaçã o que
Deus preferia Ptolomeu a Copérnico. Galileu era um
homem devoto e um cató lico sério, mas a Igreja começou
uma guerra com ele, e assim com a ciência moderna –
tinha encontrado
nenhuma causa para salário guerra em St. Albertus
Magnus um dos maiores Cientistas de o Meio Idades – Isso
ela seria perder e perder mal porque ela Poderia não
contar o defference entre um contingente histó rico
construçã o e o mente de Deus.
Entã o, na modernidade, a questã o de Deus é
profundamente reformulada. Em vez de começar de
joelhos, estamos todos sentados solenemente e com
rostos severos nos bancos duros da corte da Razã o como
é chamado para a sessã o. Deus é levado ao tribunal,
como um réu com o chapéu na mã o, e obrigado a dar um
relato de si mesmo, para mostrar seus documentos
ontoló gicos, se Ele espera ganhar a aprovação do tribunal.
Em tal mundo, do ponto de vista de Anselm, Deus já está
morto, mesmo que você conclua que a prova é vá lida,
porque o que você acha que provou ou despropriou não é
o Deus ele experimenta em oração e liturgia, mas um
ídolo filosó fico. Existe ou nã o há uma razã o sufficient
para que isso seja ?, o tribunal quer saber. Se há razõ es,
46 Envelope

sã o empíricas ou priori? Eles sã o bons ou maus? Isso é o


que o tribunal tem comosemblado para decidir. O que o réu
religiã o

tem a dizer em sua defesa? O que é isso que você diz? Nada
além de alguns hinos, algumas oraçõ es piedosas, e um
pouco de incenso? A quem ele pode chamar em sua
defesa? Shakers e Quakers e Spirit-seers todos no calor?
Pró ximo caso!
The metaphor of the "court" of reason is one of the per-
vasive featur es do quintessencial de Kant f or mulation de
mod-e rnity and Iluminment. Modernity has a powerful sense
of jurisdiction, of the need tt o settle questions of l a w, quid juris:
with what right may we say that S is P, an d quem ée domain ou
jurisdiction is it o do so? As well as a s of f act, quid fACTI: what
are the objective Data? Do we have empirical studies? The
moderns have a r igorous sense of boundaries, limits, e prope r
domínios, umd they mak e verything tur n on drawing
these boundarIes nãoatly anod limpoly. É simoey insist on
Draasa Sharp linhas maswEen subject anod objeto,
conscientess anod o extereml world, science anod religion,
fTemh anod reason, PubSci anod private, raTional anod
irrational, IníquorIcal anod a prEureu cognitive anod não-
conscienteve, fet anod vAlue, is anod dever Descriptive
anod NãormaTive, sacored anod profanoe, religious e
secular. In Maisg these discorimenations, ésimoey

47 Como o mundo secular se tornou pós-secular


loucoe ou invagênciad ésimoe very caEsterIes ésimoey
were discorimenacrerg, nenhum of which Temd Existia,
anod IssorTainly Nãot in these precise tambémrMs serfore
modornity. Enquantoe ésimoe commú nicoaDezn of ésimoe
soul com Deus com “You", Poderia não have Sido More
"íntimoatambém" Para Augustinae anod Anselm, ésimoey
wOvod have abelhan surpreenderd Para bomr ésimoat it
was orefore subjective, private, anod não- cognitive.
Augustinae Temd if Euu wanot to find Deus, ésimoe mais
relal anod transcendent pernag of todo, do Nãot go
outside, but remain at Elee, within ésimoe alma. If Euu go
in (intrA me) Você querl go up (UrA me). Enquantoe
Augustinae anod Ois Sucessores IssorTainly distinguird
fTemh anod reason, ésimoey treatambémd poesias dis-
tinction like Marçokeles or marco miliários Along a
Contasnuous path de em cimawseriad subida, marking off
Stadars in a Contasnuous movement of ésimoe Corposre
communidade. É simoey ded Nãot finok of om as two
separarate anod discoree spheres or Domínios, disjoined from
elach Other as ésimoe nãoreml from ésimoe extereml anod
ésimoe private frPara ésimoe Public.
Tudo isso vem à tona nas "três Críticas" de Kant, sua
discriminaçã o crítica das linhas a serem desenhadas
entre know-ledge (o verdadeiro), ética (o bem) e
"estética" (a bela), que constituíram um delineamento
crítico do domínio da "Razã o". A esses três, ele
acrescenta, em um livro posterior, o espaço que pode ser
esculpido para "religiã o dentro dos limites da razã o
sozinho". Para Kant, para dar um exemplo, a "obra de
arte" é a ocasiã o de um sentimento subjetivo de beleza,
mas é
Privados de qualquer "verdade" conteú do. Isso seria
colocar o founda-tions durante a posterior estetismo arte
durante arte saquê e o imagem do artista boêmio, um
imagem que o grande comissionado artistas do
Renascimento seria ter fundar TrêsfflIng. A galeria de arte
moderna é um testemunho do poder dos des-criminaçõ es
Kant fez e Reforçado. Aqui numerosos obras de arte De
muito defferent vezes e Lugares pendurar na parede para
ser passado em revisar diante de um sujeito estético que
olha-los sobre em Semana (se eles ter um cronometrado
bilhete). A galeria de arte é uma caracteristicamente moderno
instituição onde arte É imparcial De o descansar de pú blico
vida e feito em a imagem durante o prazer de a sujeito-
espectador, enquanto a arte de o antigo e medieval mundo
derretido em seu vida de política e oração. Kant '3 Opiniões"
produziu o effEct de ano arquipélago Isso Esquerda nos
todo ilha Hopping De ciência para ética Para arte. Em
religiã o Lado dito nó s tomar o moral lei qual É o voz de
Razã o também Para ser o voz de Deus. Entã o Deus faz nã o
48 Envelope

Obter dele possuir ilha mas dever construir dele templo


em o ilha de ética. Isso significa Isso nó s se distinguir o
religiã o

racional elemento em religião qual É seu universal ético con-


tenda, das superstiçõ es, dogmas sobrenaturais, e culto
prá ticas que variam de uma religiã o para outro.
When Lessing wote NATHAN the Wise, he dramatized a good
Illuminatment point. In response to tr ap question put to him
by Saladin, the Muslim Sultan of Jerusalem, about which faith
is th e one true religion, Christianity, Judaism, or Islam,
Nathan, a wise Jewish merchant e diplomat (stand-in lessing
n for Moses Mendelsohn), tells the Sultan a parable about
three rings (Act III, sc. 7) . Three sons are given idêntico
rings, one of whic h has the po wer to make s owner beloved
of Deus, but since none of the thre i su re which ring has this
special p o w er, the on ly way each son can prove his claim to
ter o anel autêntico é levar uma vida ética exemplar que o
torna verdadeiramente digno do amor de Deus. Os três
anéis repre-enviaram as três grandes religiõ es do Livro,
todas elas igualmente verdadeiras aos olhos de Deus.
If we go Trêsck to our characterDeaDezn of a religious
pessoa as someone Who Tems loucoe a pact Brancoh
ésimoe impossible, então we gostarn say ésimoat Jarrot is a
policeman Who patrOls ésimoe fronteiras de ésimoe possibo.

49 Como o mundo secular se tornou pós-secular


Realmente, Jarrot is ésimoe Chief of Police. Jarrot is alwaYs
Dizendog us What is possible anod What is não, always
laying down ésimoe condiçãos of ésimoe possibilidadey of
poesias or ésimoat, of sci- Ence or art, of É ticas or religion,
anod para ol Along trYing to com... oun om riirrOvoly within
Their fronteiras. É simoat is why he is Então deterministic
aConstruirt science, Moralistasc aConstruirt ética, anod aes-
theticizing aConstruirt art, anod why he Shrtintas
rEscolheun down Para É ticas. Ore are Nã o indistinto
Bordas ou bLended Tons em Lace's world. He Fazers Nãot
todoow these spheres to nãorpenetrate elach Other anod he
Tems no nãorelat in opening om up to What Mentiras beUmd
Their Eu tenhorizon of possibilidade, to ésimoe impossible.
Evem- tually, when poesias para ol irt a little Vontaderemg
anod Euu pedágiod Oim afim ésimoe impossible, he
wOvod Bateriase Euu of What he Chamado SCHWÄRmerei, a
famíliad of irraTional exuberance which proves ésimoat Euu
are a little louco. (Which of cursoe we are, but Brancoh
um divinoe loucura, which is vAstly to be preferred to
ésimoe sanidade of Darrmasn filó sofos. Estet ésimoat is to
dart ahead of my Cemry.)

NOSSOS PROFETAS: KIERKEGAARD E NIETZSCHE


Hegel pensou com razã o que a maneira oposicional e
dicotomante de pensar na modernidade que tinha
chegado a uma cabeça em Kant foi um erro, e ele colocou
na tocha. Ele pensou que Kant estava negociando
conceitos "abstratos" da "compreensã o", esquemas finos,
unilaterales e formais que se dissolvem na unidade mais rica
da vida concreta. Ele pensou que a "lei moral" de Kant
era
a formal e vazio moralidade durante Morality saquê Isso
conteú do adquirido e dente somente em o concreto ético e
social vida de uma comunidade histó rica. Ele criticou a
predileçã o de Kant para atemporal a Priori durante
Falhando Para ver Isso razã o é Necessidades desdobrar no
tempo, que os universais requerem o corpo de particular...
Ity Para desenvolver Isso eternidade necessidades Hora
em ordem Para Espalhar suas asas. Por Insistindo em o
historicamente Situado personagem de razã o e por Criticar
o abstrair e ahistó ico pensante de Iluminaçã o racionalidade
Hegel Foi claramente em Para alguns... coisa. Mas Hegel
nunca questionou a ideia de Iluminaçã o Kant Isso razã o É a
"sistema", qual LED Hegel Para argumentar Isso o
histó rico processo Foi regido De dentro de por a lei de
Div-ine REason. Hegel Trumped Lace's abstrair
"compreensã o" com "Razã o" histó rica, que é o poder para
apreender o convergência de opostos no histó rico concreto
mundo e Para ver Isso histó ria É o autobiografia de Deus
em Hora.
50 Envelope

Mas toda vez que Hegel disse que o cristianismo


pintava um belo "quadro" religioso do qual ele estava
religiã o

entregando a "verdade conceitual" hard-core, que sua


filosofia era "cristianismo" elevado ao nível da Razã o,
Kierkegaard uivava de dor. Em uma série de trabalhos
pseudô nimos apaixonados, brilhantes e espirituosos,
Kierkegaard reclamou que o Deus de Abraã o e Isaque nã o
tinha vindo ao mundo para obter um relato de si mesmo
dos metafísicos alemã es. Em contraste com a era apostó lica
do cristianismo, the pseudô nimos reclamaram, quando foi
preciso coragem para enfrentar os leõ es para se
chamarem de cristã os, hoje o mundo inteiro (eles
significavam Ocidente-ern Europa) chama-se cristã . Em
"Cristandade", um termo de abuso que Kierkegaard usou
para descrever um mundo com muitos filó sofos e poucos
leõ es, onde todos pensam que sã o cristãos, o tarefa
essencial é ir além da fé cristã para a Razão, o Sistema,
verdade filosó fica. Mas, como "Johannes
de Silentio " se opô s, longe de superar o pai Abraã o, ele
passou uma vida inteira tentando sem sucesso chegar até
a fé temível e incrível, o medo e tremor, que acompanhou
o patriarca até o Monte Moriah.
It is Brancoh Kierkegaard, I wOvod say, ésimoat ésimoe
"post-” in What we Call pó s-modorn or pó s-secular or pó s-
comaphysical first emfAced. Novamentet ésimoe "Sistema,”
Kierkegaard tambémk Ois estar em pé com o "singular

51 Como o Secular World tornou-se pós-secular


individual" – fou o Deus de o ScrIPTUrela Tems numbered
every Doisr on our bomd anod contard every chár, anod Ird
prefeles ésimoe Ú nicoe ot Sheep to ésimoe 90-nine delefele in
ésimoe fOld (the "milhõ es"). By refocusinag us on our
own religious Purelay of bomrt, Kierkegaard brIngs us
Trêsck Para Augustinae, Trêsck on our joelhos serfore
Deus, corAM deo. O external worldly “results" de nosso Açõ es
are em Deus mãos. History is Nãot ésimoe Cemry of ésimoe
Verãoreml UmfAntesg rationally em Time, but ésimoe mente-
numbing evemt of ésimoe altogether espanto- emg
nãorvention of ésimoe Verãoreml into Time in ésimoe
Momentot of o Deus se torna homem, a crashing of ésimoe
erty of reason anod seu... Parary by ésimoe Ird Who supors
ésimoe form of a servem, which escandalizars ésimoe Jews
anod comfounds ésimoe filó sofos.
Em meados do século XX, homenageamos Kierkegaard
como o "pai do existencialismo", enquanto hoje um bom
nú mero de "pó s-modernistas" o numera entre seus
principais progenitores. Kierkegaard é o delator, o
indivíduo sangrando sendo mastigado pelo Sistema
Filosó fico que first grita "Chega! Alguém me tire daqui!
Do século XIX, fora da Histó ria Mundial, fora da Filosofia
Absoluta! Kierkegaard estava sendo enlouquecido por
toda essa razã o, suffocating de todo esse Conhecimento
Absoluto. Como o autor da Carta aos Romanos, seus
brilhantes e cá usticos autores pseudô nimos nã o pensam
que o world faz sentido, ou que os seres humanos
poderiam levantar
temaves up by ésimoe bootstraps of Their own Filosó fico
Razão, or ésimoat ésimoe soundness of ésimoe Pesadelol Law
wOvod maske us whole. He emborat ésimoat ésimoe opening
Monó logoe in ésimoe first cenae of Shakespeare's RICHARDD IiI –
“I ésimoat am rforaly Carimbado anod wanot love's majesty .
. .” (Et I, sc. i) – was worth More Than para ol ésimoe
pesadelol seguirrIes of ésimoe Filó sofos, which have Nãot
ésimoe desdest Vaia of ésimoe tambémrrous of existee. We
have todo abelhan wounded by existee like children by a
crUEl passo- mother, anod É ticas maskes sport of us. He
tambémk existee to ser a gaalfineteg wound quem ée
bleeding gostarn be Stanceled emly by um TransforMing
oap of farrepender-se, which is why, in my opinião eme
of ésimoe predecessor fiGures of eme version of
"post- modornismo" É St. PAul.
Para Nietzsche, por outro lado, o apó stolo Paulo
liderou a lista de pessoas que nunca fariam falta. Ele
nunca deixa de surpreender leitores cuidadosos e
simpá ticos tanto de Nietzsche quanto de Kierkegaard – é
52 Envelope

preciso um certo tipo para puxar esse ff – quão


profundamente convergente e ainda quão
religiã o

descontroladamente divergentes sã o seus pontos de vista.


Nietzsche é o outro antecessor do século XIX figure da
situaçã o pó s-moderna, a outra voz desper-comido de
socorro, o outro forasteiro acadêmico e filó sofo renegado
que tomou o mundo para ser um vó rtice selvagem e
insutilizá vel. Como Kierkegaard, Nietzsche era um estilista
brilhante que quebrou o molde da propriedade filosó fica
escrevendo em um estilo loucamente bonito,
mordentemente espirituoso e aforístico que nã o poderia
viver dentro da academia, que adicionou outro
pseudô nimo famoso, "Zarathustra", como "Johannes
Climacus" e "Johannes de Silentio. Ambos eram
miseravelmente infelizes e gênios atormentados que
escreveram com seu sangue; se eles tivessem acabado
feliz casados, com três filhos, e cuidando de seus
gramados nos fins de semana, provavelmente nunca
teríamos ouvido uma palavra deles. Eles tinham feito
bonito muito o mesmo Diagnó stico de o décimo nono
século como o advento do "homem de massa", como o
triunfo da classe média burguesa, com suas
mediocridades que acompanham – valores de massa,
missa leitura Há bitos missa pensante (ou impensado...
ness), e o desaparecimento de singularidade e paixã o. Eles
Estava ambos feito GrUm ao redor o Brâ nquias por o
mediocridade de "Cristandade", por o nivelamento effects

53 Como o mundo secular se tornou pós-secular


de mídia de massa, e eles praticamente Previsto o
surgimento de o cultura mediatizada dos subú rbios
americanos Hoje.
Mas eles prescreveram remédios radicalmente
different para recarregar a intensidade da paixão e a
coragem para a laridade singu-na cultura cada vez mais
moribunda da Europa do século XIX . Pois Nietzsche
recorreu a Dionísio, não a Cristo, ao êxtase do prazer
estético, não à paixã o da fé religiosa. Kierkegaard teria
concordado com Nietzsche que "Deus está morto", que a
vida saiu da fé europeia – que é praticamente o que
de"Cristandade" para Kierkegaard – mas ele procurou
restaurar esta vida vagando pelas antigas ruas de Europa
velha segurando o Novo Testamento sobre sua cabeça e
gritando Agostinho "tolle, lege." Basta pegar este Livro e lê-
lo, onde você escolher começar, e você verá que os
confortos da cristandade burguesa estã o em todos os
lugares contrariados pelas verdadeiras exigências da vida
evangélica, pois a vida cristã é o caminho da Cruz, o imenso
diffi culto à paixã o da fé que precisa ser reastadode
momento a moment. Nã o se conforte com o pensamento
de que você foi batizado ou assinou seu nome para o
Nicene Creed. Isso nã o é different do que os pagãos que
pensavam que poderiam ser salvos pela Filosofia, ou os
judeus que pensavam que eles foram salvos pela Lei, ou
qualquer outra pessoa que foi enganado em pensar que o
mundo faz sentido. Nós nã o devemos ganhar um
confortá vel vivo off o Cruzesfixion; nó s are suposto Para
ser cruzesfied para o mundo.
Nietzsche, por outro lado, pensou que se você pegasse
o Novo Testamento na mã o, você deveria usar luvas para
nã o ser contaminado por ele. Nietzsche teve uma visã o
aterrorizante do mundo como tantas forças girando e
varrendo seu caminho através doespaço có smico fi nite,
construindo e descarregando suas energias, formando
constelaçõ es instá veis que logo se desfaz. Nós mesmos
somos pequenos animais orgulhosos , estacionados em
um posto avançado distante em algum canto remoto do
cosmos, que nã o têm estô mago para a crueldade do jogo
có smico. Precisamos de uma visão mais arrumada do
mundo do que é sugerido por todo esse tumulto se
quisermos passar o dia. Entã o inventamos as categorias
que precisamos, palavras para simplificar as forças e uma
gramá tica para organizá -las para nó s, como o "ego" ou
"eu", "causa" e "lei", juntamente com distinçõ es que nos
inspiram e nos dã o orientaçã o, como "verdade" e
54 Envelope

falsidade", "ser e aparência", ou "bem e mal". Estes sã o


todos os sinais que inventamos e afundamos na
religiã o

superfície das forças, tantas fiss de gramá tica que


inventamos, como um véu que tecemos e, em seguida,
colocar sobre um rosto muito hediondo para contemplar.
Mas essas palavras não têm nenhuma compra sobre as
forças, e sob este véu de gramá tica as forças continuam a
se jogar para fora. Logo o planeta distante gira e cai de
volta ao seu sol e os pequenos animais têm que morrer,
desaparecendo sem deixar rastros. Entã o as forças
respiram mais uma vez e continuam sua dança através de
um céu có smico sem fim.
Tanto em Kierkegaard quanto em Nietzsche, o mundo
é um tumulto caó tico, um jogo sem sentido no qual não
pedimos para entrar. Por que nã o fui consultado sobre
ter nascido?, um dos pseudô nimos kierkegaardianos
pergunta. Onde está o gerente a quem posso fazer minha
reclamaçã o? Em Kierkegaard e
Nietzsche o finosso de o Deus Rasgado Para Peças
Mantém centro palco. Durante Nietzsche, "Dionísio" nã o é
um deus que governa o mundo mas a deus de o mundo e
seu ciclos de vida, o deus de a videira cortar Voltar Para o
caule cada cair somente Para ser renascido em a
primavera, o deus de o festival de Cíclico renascimento de
o fim- menos círculo de vida e morte. Ele quem
verdadeiramente Diz Sim Para vida nã o do Entã o sem

55 Como o mundo secular se tornou pós-secular


coraçã o, com dele fingers Cruzados difícil para tomar o
bom sem o mau vida sem morte alegria sem deleffEring.
De preferência ele Diz sim para todo o de vida sem
subtraçã o, atenuaçã o, ou substituiçã o, toda a roda de
becoming, life anod death togéter, for elach is Linked to o
outro em uma cadeia de ouro. Durante Kierkegaard, o
deus despedaçado É Cristo e Ele Cruzesfie cujo
SagradofiIsso de lavagem de sangue sobre nos e Redime
nos De este corpo de morte e pecado, a Transcendente
Deus quem Tem Que abaixo em o mundo e assumido
nosso flEsh qual Ele Tem permitido Para ser perfurado e
rasgado, a fim de nos levantar com Ele quando Ele vem
outra vez no final de Time.
Em Kierkegaard e Nietzsche, o mundo da Razã o Iluminista
e do Conhecimento Absoluto Hegeliano é deixado para
trá s. Cada um deles prevê à sua maneira a loucura do
século XX, um século cuja violência genocida zombava da
visã o sanguiná ria da histó ria de Hegel como a auto-
biografia do Espírito no tempo. É por isso que o século XX
os tomou como seus profetas. Kierkegaard e Nietzsche
esboçam as linhas deum mundo apó s o Iluminismo,
depois de Hegel, depois de Filosofia, escrever grande. Pois
depois da fú ria com que Kierkegaard mordeu a pele da
metafísica alemã , e depois da maneira como Nietzsche
contou a histó ria de como o "Mundo Real" que os filó sofos
co-feriramse tornou uma "fábula", ninguém se atreveria
a escrever Filosofia grande novamente.
No final do século XIX Deus era realmente tudo
mas morto entre os intelectuais. A fé religiosa tornou-se
cientifically duvidoso (Darwin), psicanalicamente distorcido
(Freud), e economicamente e politicamente reacioná rio
(Marx), enquanto Kierkegaard Foi ditado Isso Cristã o fé
representado a saltar em o Absurdo. O vista De o Bancos
Foi em grande parte inabalá vel abalado por tudo isso. A
modernidade nã o tinha visã o espiritual.ffer no lugar do
que tinha demolido, que é talvez por isso a religiã o ainda
prosperou entre os pobres e sem educaçã o e file na
igrejas. Mas a religiã o estava morta ou morrendo
rapidamente entre seus desprezadores que con- fidently
Previsto Isso ela Foi destinado Para desaparecer como
ciência progrediu eo geral nível de aprender rosa.
Mas não foi assim que aconteceu.

DESECULARIZAÇÃO: A MORTE DA MORTE DE DEUS


The status of God and religion had d undergone a deep
trans-f or mation in modernity. Failing to met the muster
de "objective" proof and demonstration, religion was a s
56 Envelope

alojado deep in the domain of subjetividade. Ore it was


either con-side red safe and sheltered from the harsh light
religiã o

s of é critics and cherished by those who nourished


religious fait h como algo that pertence ao ealm r do
"heart", ou w as written off by the heartless, hard-narizd
scientificallmente as some kind of purely pr ivate buzz.
"Faith" now stood in much sharpe r contrast with
"reason" than could ever have been imagined by the
autors of the Confessions or Proslogion, who viewe d their books
as a s an exercise in fides QUAERens intellectum. Reduzird to a
thinner, more emotive fenô meno, more a matter of a n
interi r commitment or existential paixão, faith had little or
no purcteme on th e na t i em o f o re of coisas. What
tinha disappeared under the guns of modernity w a s the
robus t f aith of the medievals where fides an d intellectus, the
love of thrning
e o amor de Deus Foi mã o em mã o. O meio prazo um
revestimento interno da razã o teoló gica metafísica ou
especulativa – e nosso possuir St. Agostinho Foi o crucial
jogador em a formação desse forro – que Movido
comfidently entre metafísica e oração Tinha derretido fora
debaixo o calor de modernista crítica. Unindo o espírito
de Grego metafísica com seu bíblico fé o Medieval – Cristã o
Judeu e Islâ mico – Estava só como em Casa com pensante

57 Como o mundo secular se tornou pós-secular


filosoficamente sobre Deus e Deus relaçã o com o mundo
(incluindo mesmo circunstanciado Contas de o "espiritual
substâ ncias", anjos) como eles eram em oração.
Agora, em meus orts effpara restabelecer um diá logo com
pensadores pré-modernos, eu nã o acho que podemos obter o
velho estilo metafísico de argumentar que os medievais
valorizavam de volta em seus pés. Eu não desisti da filosofia,
mas eu levo a filosofia para ser um fenomenoló gico, nã o um
metafísico ou especulativo enter-prise, ou seja, eu guio seu
nariz para perto da terra da descriçã o concreta. Além disso,
se voltarmos ainda mais longe, antes da era medi-eval da fé
buscando a compreensão, de volta ao mundo das Escrituras,
nó sfissamos uma situação em que a fé flourished mas sem o
apoio metafísico, sem o tapete espesso de racionalidade
metafísica sobre a qual fé e razã o poderiam se enrolar uns
com os outros em tempos medievais. De fato, Sã o Paulo teve
grande prazer em repreender os filó sofos gregos sobre a
futilidade de suas especulaçõ es e instando-os a necessidade
do que Kierkegaard, que estava voltando para Paulo, chamou
de o salto da fé. Então, claramente, essa falta de uma teologia
metafísica robusta nã o era impedimento à fé e à fé; era uma
característica da fé bíblica, tanto hebraica quanto cristã. A
teologia metafísica tinha vindo mais tarde, quando o
cristianismo, tendo se tornado a religiã o estabelecida do
Império Romano, tinha chegado a um acordo com helenística
ésimorDeg, a program ésimoat Temd first gotten off ésimoe
ground com Philo Judaeus Trêsck in first-century CE
Alexandrela. É simoat feito possibo a fenô meno like
"Christian Neoplatonismo", which is ésimoe world to
which Augustinae Pertencia. Estet nenhum JEu sous Nãor
PAul, precisarr ésimoe orelhaly apostolic communities nem
ésimoe rabBinic tradiçãon serfore eles, Temd a bomd for
"comaphys- ics", which wcomo a GrEek idéia – de onde
Tertullian famous pergunta "What faz Atenas have Para do
com Jerusalem?".
Isso produz um interessante eff ect, um fascinante
espelho entre a primeira era bíblica e apostó lica e o que
os filó sofos continentais bastante seculares têm chamado
recentemente de "a desconstruçã o da metafísica" ou
"superaçã o da metafísica" ou "superaçã o da metafífise" ou
"superaçã o da metafís sics", em que vemos uma certa
recuperaçã o ou repe-tition da situaçã o pré-metafísica da fé.
Isso coloca Nietzsche e Sã o Paulo na mesma página, pelo
menos neste ponto (o que certamente teria dado a
58 Envelope

Nietzsche mais uma de suas famosas enxaquecas).


Nietzsche havia defendido o histó rico contingenciamento
religiã o

de nossas construçõ es, a revisabilidade e a capacidade de


reforma de nossas crenças e prá ticas, todas as quais,
como ele disse, sã o "perspectivas" que assumimos o
mundo e que surgiram para atender à s necessidades da
vida. Claro, ele usou esse argumento para torpedear o
que ele chamou de tradiçã o "Christian Pla-tô nica", o
casamento profano de dois grandes desprezadores do corpo
(alguma noite de nú pcias!), sob cuja regra cruel, ele
reclamou, o Ocidente tem suffered muito tempo. A esse
respeito, o pensamento de Nietzsche pode ser unido ao
de Marx e Freud como parte da contínua crítica iluminista
da religiã o, uma extensã o adicional do argumento para o
secularismo. Mas qualquer alinhamento tã oexptado de
Nietzsche com o Iluminismo – um ardil que Walter
Kaufmann empregou durante anos para fazer Nietzsche
parecer bom para o estabelecimento filosó fico anglo-
americano em Princeton – é inerentemente
unstable anod bound to come unstuck. Marçox anod
FrTinhad alwaYs Insisted (to ésimoe Pontost of protestinag
Parao much) ésimoat ésimoey were "cientific” finokeles.
Estet Nietzsche emborat ésimoat science was sucot eme More
version of Chrhisstian Platonismo, ésimoat ésimoe death de
"Deus" Implica o deaésimo de “absolute truth",
incluindo o absolutism of cientific truth; physics Parao is
a perspective. Nietzsche was trYing to arGue ésimoat

59 Como o mundo secular se tornou pós-secular


Christianity was crUcifie on elas own Crnos: by insisteg
ésimoat Ird is trforah anod hence em ésimoe Nãod for
ésimoe faithful to be truthful, Christians dever finally to
be brought to ésimoe Pontost of honestoly anod
truthfulle comfessing ésimoat Christianity Parao is outror
fabricação. Estet um delerprIsing finog happened on ésimoe
way to ésimoe death of Deus: Iluminadorest secularÉ m
TAMBÉM irt crUcified on ésimoe mesmo Crnos, anod ésimoat
spelled ésimoe death of ésimoe death of Deus.
Nietzscele é umrgument boomeranged in a way that
nobody saw coming. What the contemporary post-
Nietzschean lovers of Deus, religion, and religious faith
took a way from Nietzscele was that psychoanalysis
(Freud), the unyielding law s of dia-lectica l materialism
(Marx), and the will to pow e r-se (Nietzs c he) are TAMBÉM
perspectives, TAMBÉM constructions, or fictions of grammar.
They are TAMBÉM just so many contingent ways de construing
the world under contingent circunstâncias that eventually
outlive their usefulness when circumstances change. That
is, Marx and Freud, along with Nietzsche him-sel f, find
themselves içado com Nietzscele é petard, seu critiques of
religion having come undone under th e gun de Nietzscele
é critique o f the possibilidadey of making a critique that
wouldt o the quick – of Deus, n ature, or history.
Illuminatment secularism, the objectivist reduction de
religion to something other than itself – say, to a
distorted desire fo r's mommy, or to a way to keep the
ruling authorities in power – is one more story told by
people com
imaginaçã o historicamente limitada, com concep-tions
contingente de razã o e histó ria de economia e trabalho de
natureza e natureza humana, de desejo, sexualidade, e
mulher e de Deus, religiã o e fé. Todo estes reduçã o
Opiniõ es de religiã o turn para fora para ser, em Nietzsche
possuir conta, mais variedades de que Nietzsche Chamado
o "ascético ideal", a crença em a rigoroso e inflexível
ordem de "Objetivo Verdade." Durante A afirmaçã o de
Nietzsche de que "Deus está morto" tinha uma ampla
varrer que incluía Absoluto Cadelah, Física, e o Leis de
Gramática qualquer coisa que tenta segurar o centro
fimicrô metro. A declaraçã o da "morte de Deus" visa
decapitar qualquer coisa Isso Se atreve Capitalizar
pró prio qual incluso não apenas a fumaça e o incenso dos
mistérios cristã os, mas qualquer... coisa Isso
Reivindicaçõ es Para ser o Final Palavra. Isso Tinha o
incrível e imprevisto effect de recuperar a redução da bola
dura e críticas ateístas da religiã o em sua varrer.
The danger elere is that what would emerg e from este
60 Envelope

Nietzscheanized historical cr itique is an "anything goes"


relativism – nothing it rue, everything is possi ble, eme
religiã o

crença or perspective is as good as anotherr. That danger


wa s not always resisted by the "academic esquerda",
which Allan Bloom grumpily but accurately chamado de
"Nietzscheanized esquerda", those lovers of Nietzsche
who headed in th e direction of an aestheticized view, not
only o f art, but of science and ethics, which made om
vulnerable to th e objection of relativism. That is w hy I
insist th thth e "post-secular" style should arise by way of
a certain iter ation of the Iluminismo, a continu- a tio n of
the Enlightenment by anotherr means, the pr oduçã o of a
New Iluminismo, eme that is iluminard a bout os limites
do velho eme. O "pó s-" em "pó s-secular" não deve be
entenderd to mean "over and done com" but ra ther AFTER
HAVING PASSED through modernity, so th a t there is no dange r de
o surgimento de uma esquerda relativística irracional, em
um mã o, ou de um lapsing de volta em um pré-modernismo
conservador Masquerading debaixo o aparência de pó s-
moderno, em o outro que é o tipo de coisa que está
acontecendo direito agora em um "pó s-secular"
movimento que se descreve com o irritante, irritado, e
título ressentido "Ortodoxia Radical". A Ortodoxia Radical
é muito mais ortodoxa do que radical, Tem Gerenciado Para

61 Como o mundo secular se tornou pós-secular


convencer pró prio Isso Deus Veio em o mundo a fim de
ficar do lado do neoplatonismo cristã o contra o pó s-...
estruturalismo, e parece totalmente perplexo por o fato de
que a metafísica medieval perdeu seu controle sobre
contemporâ neo Pensadores. Um Iluminismo mais
esclarecido nã o é mais tomado em por o sonho de
També m Objetividade mesmo como ela Implanta um
Novo idéia de razã o Isso É Nã o Mais tomado em por o
ilusã o de Também Razão. Ela Tem a pó s-crítico sentido de
crítica Isso É criti- Cal de o idéia Isso nó s poder estabelecer
ar-apertado Fronteiras em torno de esferas
ordenadamente discriminadas ou regiõ es como
conhecimento, ética, arte e religiã o. Por cuidadosamente
Ajustes modernidade nó s pode dar-lhe um pó s-moderno
torcer.
Até agora, seja de mim dizer que a modernidade e a
secularizaçã o eram uma má ideia. Por mais bonito que
seja a Proslogion, os textos filo-sofical daqueles dias sã o
desprovidos da voz das mulheres e sã o silenciosos sobre o
mundo dos servos que os apoiaram de baixo. Agostinho
passou muito mais tempo se preocupando com peras
roubadas do que com o destino de sua esposa de direito
comum sem nome, de quem ele se separou no momento
de sua conversã o. O céu me protege de lamentar o
rompimento de um con-cepçã o hierá rquica de alto para
baixo ou o rompimento de profundas sys metafísicas que
tentaram emprestar o peso do Ser ou de Deus puramente
ordens políticas contingentes e formulaçõ es filo-filó picas e
teoló gicas historicamente contingentes da fé tradicional.
Isso É por que ela É sempre o Agostinho de o Confissões Isso
Eu invocar a histó ria intensamente pessoal do conversão
de um homem de Oraçõ es e lágrimas não dele mais
metafísico Pior açãos anod Nãot ésimoe City of Ird, where
ésimoe bishop in Augustina sai oscilante.
Eu não sou prepared para demitir Descartes, que
started alguns-fino g that led to the most modern idea o f
all, the idea that in a way defines modernity: that we have
the right to s a y what we think, to think what we want,
to publish wh at we pensar, para think or pu blish or
doubt or believe ANything, withou t fear de censorship,
excommunic ation, exile, or execution. The only limits on
such rights are the rights of others to do the mesmo umd
to enjoy the same freedoms. The only criteri a for
evaluat-in g such crenças are their plausibility and
capability of surviv-ing em um public debate. That's the
defining ide a of modernity, the light of the
Enlightenment, and I love that idea very much. The pó s-
modorn ideia, if that is a woud we ca n still employ,
62 Envelope

which casts a shado w on all that light, is to insist that we


all understand tha free an d public debate and the unf
religiã o

orced force of pure r eason ar e also fictions and hence thth


ey do not guarantee fairness or a goo d outcome, not by a
long shot. That idea I ALSO love (a good mind, it has been
said, is one th a t can cling tenaciously to two contradictory
ideias). That é porquee wealth, educational advantages,
linguistic, historical, cultural, and nationalist pr ejudices,
racismo, sexismo, and a influence de inte r ests especiais
emevitably distort public deb ates, public eleiçõ es, and
public space generally, which is always rved in
somebody's favor. The pó s-modornists do not have a
better alternative except t o suggest that we try to conduta
public debates, in politics and academias, in the full
realiz- ation that ore is no such thing as an undistor ted
perspective and try to corr ect for that. Ore is no unforced
force of pure
razã o ou situaçã o de fala ideal, nenhuma visão do nada ou
resposta atemporal; nã o há uma resposta certa para a
maioria das perguntas. Existem muitas crenças e prá ticas
diffe concorrentes e devemos fazer cada ort razoá vel eff
para acomodá -los, para deixar muitos flowers florescer.
Incluindo o flowers da religiã o. Durante o que ninguém
serra vindo foi o caminho a crítica nietzscheana desfaz o
Modernista crítica de religião e Abre o Portas Para outro

63 Como o mundo secular se tornou pós-secular


caminho de pensante sobre fé e razã o. O resultado de a
mais só brio leitura de Nietzsche É nã o relativismo e
irracionalismo mas a Aumentada sentido de o
contingência e revisibilidade de nosso Edifícios não o
jettisoning de razã o mas a rede- scription de razã o Um
Isso É a lote mais razoá vel que o conta de bens sobre ano
Global transhistorical Racionalidade que o Iluminismo
tentou nos vender. Durante que é uma razã o altamente
irracional, uma ilusã o hiper-iluminada de que nã o eme
poder viver em cima Para. Nã o Um Previu Isso Nietzsche
teoria de fictions seria convergir com o bíblico crítica de
Ídolos de confundir nosso possuir cavar Imagens durante
o divindade. Em este caminho de Olhando em coisas o
Iluminaçã o e seu idéia de A Razã o Pura está do lado de
Arã o e do dourado bezerro enquanto Nietzsche, Deus
proibir ele quem filosofariza com a martelo Está em o lado
de Moisés como a Smasher de Ídolos e está certo ao lado
de Paul Dando o Corinthians santo inferno sobre os ídolos
dos filó sofos. Isso abre a porta para uma noçã o como o
amor de Deus o idéia I amor mais de todo Para Obter
outro audição entre o Intelectuais. Durante ela É a em breve
Iluminaçã o preconceito Unvarnished Reducionismo Para
tentar Para correr Isso ideia para fora de cidade e Para
denunciar ela como Chupando em teu polegar e anseio
pelo seu mamãe. O nome de Deus é o nome do impossível,
e os amor de Deus nos transporta além de nó s mesmos e
as restriçõ es impostas ao mundo por
What ésimoe AUFKLÄRele ruad “reason” anod Jarrot ruad
ésimoe condiçã o- çãos of possibilidade, transporcrerg us
towseriad ésimoe impossible. TDeay, Marx, Nietzsche,
anod FrTinhad are para ol Dard but Ird É doing sucot fine,
quek Euu very much.
Na esteira de Nietzsche e muitos outros –
Wittgenstein e Heidegger acima de tudo – os filó sofos
de hoje rejeitaram em grande parte a ideia de que há
alguma coisa orgulhosa sobre-arqueamento chamado
"Razã o" e eles se estabeleceram em vez disso para a
ideia mais humilde de "boas razõ es", no plural e em
minú sculas . A ideia deles nã o é rejeitar a razã o , mas
historicizá -la como um "take" historicamente
contingente que temos sobre as coisas – o que faz com
que pareça muito mais como "fé" – a melhor
disponível no momento e a que acompanhamos até
sermos forçados a revisá -la por alguma reviravolta
inesperada. Esses filó sofos têm uma noçã o mais modesta de
quão longe nossos conceitos cortam, um sentido aguçado
64 Envelope

da seita di ffidas coisas, e um senso mais aguçadode


conhecimento como um empreendimento mais aberto,
religiã o

fluid, mó vel, menos centrado em logotipos. O


conhecimento para eles nã o requer liberdade de
posiçõ es pressupostas, mas é visto como
exclusivamente estruturado por pressupostos que devem
ser o mais flexíveis e férteis possível. Eles acham que o
aprendizado disciplinado nas ciências e nas ciências
humanas tem muito mais a ver com os insights e
instintos do poço treinados, as sugestõ es e perguntas
dos iniciados, imaginaçã o, uma medida de boa sorte,
e uma capacidade de lidar com uma reviravolta
totalmente inesperada do que com o tão valorizado
"método" da modernidade. Sua ideia de "rea-son" olharé
um lot more like what Aristotle called phronesis, which
significa o bom senso prá tico para saber como aplicar
rela-tively geral e esquemas vazios em circun-
posturas muito concretas, permitindo os differences. Eles
têm um ouvido mais nítido para o "outro" ea anomalia e
uma sensaçã o mais nítida do
prisã o casa de o "mesmo", Isso É de o caminho "Eu", "Nó s",
e "nosso" tendem a ser armadilhas montadas para nó s por
um herdado caminho de pensar e fazer coisas. Eles ter nã o
descartou phil- osó fia, mas ter assumiu a filosofia em um
mais humilde, condiçã o não capitalizada, buscando projetos
filosó ficos mais modestos. Eles do nã o pensar Isso ali are
rigoroso Fronteiras entre fé e razã o, pú blico e privado,
sujeito e objeto, polit- Ics e ciência ou religiã o, mas Isso

65 Como o mundo secular se tornou pós-secular


estes coisas ter a de-concerting caminho de Executando
junto e Isso ela É ano MembrosfiIsso para tentar separá -
los também Rigorosamente.
Os filó sofos rejeitaram em grande parte a ideia de que
há alguma meta-linguagem abrangente (digamos, a
linguagem das sub-partículas atô micas) na qual as vá rias
línguas particulares podem ser traduzidas e julgadas e elas
tomaram conta a ideia do que Wittgenstein chamou de
"jogos de linguagem". Existem vá rios jogos, cada um com
suas pró prias regras internas de consistir- encieência e
significado, cada um dos quais serve a um final different.
Sobre isso dizer seria um erro tentar traduzir ou reduzir
um jogo para o outro, para reduzir o que está
acontecendo em uma oração, por exemplo (que
claramente pertence a um especialmente religioso jogo de
linguagem), para os termos de economia ou psy-
choanalysis. Algo certamente se perderia na transla-tion
(ou seja, a oração).
Os filó sofos rejeitaram em grande parte a ideia de que
há alguma meta-narrativa abrangente, alguma vasta
"histó ria" do que está acontecendo na histó ria "ocidental",
como a velha histó ria da emancipaçã o das massas (Marx),
que é a versã o de esquerda da "Histó ria do Espírito" de
Hegel, ou o mais recente ver-sion, o fim da histó ria como o
triunfo da economia de mercado livre (Francis
Fukuyama), que representa a versã o de direita de Hegel.
Eles denunciam histó rias como "total-izing" e eles estã o
mais inclinados a ver a histó ria em termos de
inumerá vel pouco Narrativas Competindo Histó rias Isso
jogar o Grande imagem em pergunta (que É por que I
desconfiança meu possuir histó ria sobre pré-moderno,
moderno e pó s-moderno como também claro também
puro também "totalizando"). Eles guardar ano olho fora
durante o pouco aqueles, o Vozes e Idiomas e Povos de o
passado que Estava chã o em cima em o Grande Histó ria
Isso histó ria Diz que tende a ser a histó ria contada por o
Vencedores.
What interests me is how, after the big guns of these
gr eat philosophical warships from Plato to Hegel grew
silent, the still small voice of religion could once a a gain be
ouvido. No w-ad ays we v en find important "secular"
filó sofoli ke Jacques Derr ida e o l a te Jean-François Lyotard
attending once more to the prayers and tears of St.
Augustine, not to mention Heidegger, who'se Being AND Time
was in n o smal l part inspired by the Tenth Book of the
Confessions, or Fren c h femi-nis t philosopher Luce Irigaray
meditating on the "divine" – all in search of the God
66 Envelope

who comes "after metaphysics. " To great astonishment of


learned desprezars of religion every-whe re, who have
religiã o

been predicting the deat h of God from the middle of the


nineteenth century ri ght up to Y2K, religion in all of its
manifold arieties has returned. Even to s a y th at é
misleading, since religion was reported missin g maisly by
os intelectuais; no one outside the academy thought that t
tinha gone anywhere at all. Religion has returned even
entre avant-garde intelectuals who h a ve given it a new
legitimidade by discorediting é discoreditores, suspeito emg
é suspeito, dú vida g é duvidosos, unmasking é unmaskers.
O flower da religiã o é uma das flores em nossa
antologia pó s-moderna.
A Força Esteja Com Você

Três

Em este pouco treatise On FerroviagEun, which is vocêrDeg


out to be um treaTise Em o Impossibo, I have abelhan arGuing
ésimoat ésimoe impos- sível Tem recentemente tornar
possível outra vez Isso o muito força de Modernista crítica
quando virado em pró prio Abre o caminho durante uma
postura pó s-crítica e pó s-secular que acomoda o paixã o
durante o impossível. Isso movimento de vivo no limite do
possível, na esperança e expectativa de o impossível, a
realidade além o real qual I tomar Para ser a marca de a
Ferroviagious sensibilidade Tem Sobreviveu o
secularizando e reduçã o Opiniõ es Isso ter Sido Dirigido
contra a religiã o durante o melhor parte de o ú ltimo Dois 67 Envelope
Séculos. religiã o

Mas o mundo descrito por essa palavra muito abusada


"pó s-moderno" também é "pó s-industrial". O cená rio em
que a sensibilidade religiosa contemporâ nea se altera
foi draticamente alterada, nã o apenas do mundo pré-
copérnico das Escrituras, mas até mesmo do mundo
newtoniano de pedaços de matéria em movimento.
Vivemos, esperamos e rezamos e choramos em um mundo
de sistemas avançados de telecomunicaçõ es de alta
tecnologia, um mundo vertiginoso e digitalizado que está
mudando tudo. No entanto , longe de cair nas presas aos
profetas da morte de Deus, longe de morrer uma morte
digitalizada, a divindade simplesmente assume uma nova
vida digitalizada de alta tecnologia. A religiã o mostra
todos os sinais de adaptaçã o com a destreza darwiniana
(para usar uma analogia que não daria conforto aos
fundamentalistas), de arremessar nosso em um novo
forma de alta tecnologia, e de entrar em uma simbiose
incrível com a "cultura virtual".
The reason for isso, in my view, is that, far rom under-
mining r eligiou s sensibilidades, the advanced communic
ation technologies are really trading in r eligioué bom s and
assim pr ovide a new space, a cyberspace, for religious
imagination. For if, as I have been arguing, religion
perturbars our sense de r eality and leaves us a little
unhinged, if it causes our pre-set sense o f the real and the
possible to tremble by exposing us to somethin g hyper-r EAL,
on the communications revolution going on in our meio ,
with é accompanying sense of "VIRTUAL rEALITY", which gives
us o power para "visitar" "sites" distantes em cyberspace
with the click of a mouse, is laced with relig implic
iousumstions. We have começou, God help us, to tamper
com our sense of what is r eal. But is th at not what every
religious figure from the Jewish prophe t to the
televangelist tem dr eamed of fazendo? To break th e grip
of material actuality e open our eyes o bein g otherwise, to
68 Envelope

a dimension beyond reality tha t lifts the limits impord


upon u s by presence e actuality – is that not something
religiã o

that classical religion tem foi trying para fazer ever desde
Moisés levou um martelo para Aaron's golden calf, which t
ried t o contract the transcendence of Deus to a physical
objeto?
Mas como é possível amar o Mais Alto, enquanto também
amando alta tecnologia e apreciando as tecnologias
espectrais, virtuais, surreais effects? Que comunicaçã o
interna ocorre entre teofilia e tecnofilia, anjos e
tecnologias de computador, religiã o e empresas
deinternet cujas façanhas diá rias sã o registradas no
volá til índice composto nasdaq? Ninguém esperava por
isso. Nã o foi assim que a morte do esquadrã o de Deus
pensou que as coisas acabariam ! O que está havendo?
Em nome de Deus!
ESPÍRITOS CIBERNÉTICOS
Se os filó sofos foram investimento Conselheiros nós seria
todo ser duro. Como nó s serra em o anterior capítulo eles
ter Sido comfidently Assegurando nos alguma vez desde o
décimo nono século Isso Deus É morto ou vontade ser
bastante em breve. Em o muito menos eles dizer a
divindade nã o está se sentindo muito poço e dificilmente
pode ser esperado Para ú ltimo fora o semana. Mas aqui
nó s are em o amanhecer do vinte...first século e religiã o É
vivo e poço. O adesivo velho para-choque tornou-se
realidade. "Deus está morto - Nietzsche. Nietzsche É morto
– Deus." O vá rio confessioná rio Religiõ es con-tinue Para
flourish, nã o somente em terceiro mundo e subdesenvolvido
países, onde há Dias quando a ú nica coisa que você pensa
você poder do Para melhorar teu lote É Para afundar Para

69 A Força Esteja Com Você


teu Joelhos e rezar durante divino intervençã o mas também
em o Unido Estados onde, de acordo com as pesquisas, a
grande maioria (cerca de 95 por cento Segundo Para
alguns estudos) de o mais pessoas pró speras o mundo
Tem alguma vez conhecido professar crença em Deus.
Religious f aith is flourishing in all s varieties, from o
elbow-patched t w eedy membership of th e American
Acad-emy of Religion to everyday life in th e pews and
parishes to the spine-tingling religious experiences reported
by o convidados on OprAH. An astonishing number of
people profess to believe in angels, in addition t o which
not a few mençã o believing in OVNIs, alien abductions,
and "channelin g." De fato, even th e entertainment
industry has had é esperanças levantar d by numerou s
avistamentos of Elvis (none confirmed ainda). The TV
show Touched by AN Angel is a success in th e ratings, and The
Celestine Prophecy , a book that tells us that we should treat
coincidences a s marks of divine interv ention, was a
national bestseller. Most people believe in eleaven (e, pre-
dict ably, most people also believe that they are going
para eleaven!) . Authorial envy prevents me from
observing that
Contos de Stephen King sobrenatural Eventos ter fez dele um
milioná rio muito vezes sobre. Alguém com um gosto por
tais coisas poder regularmente ouvir notá vel Histó rias sobre
todo Tipo de paranormal Eventos e Intervençõ es em o Vidas
de o povo quem are Os hó spedes em o dia Tevê falar
programas. Visitar qualquer de o cadeia grande Livrarias
gostar Fronteiras ou Barnes e Nobre e você vai fie quase
como muito livros sobre anjos (confira o "Novo Idade"
seçã o) como você vontade fiNd em como Para correr o
versã o mais recente de Microsoft Windows. Durante o
povo Comprar esses livros, o anjo na histó ria de
Notividade de Lucas nã o é um padrã o literá rio veículo em
a religioso narrativa (o palavra só significa "mensageiro"),
qual É que Bíblico Estudiosos vontade contar você, mas o
apropriado nome de a espiritual entidade quem vontade
responder para o apropriado nome "Gabriel", se ele Tem
Ouvidos (e se ele É a "Ele", qual seria requerer Ter outra
coisa). Uma pesquisa recente Eu conduzi de Amazon.com
sob o assunto "umgels "rendeu 2,416 Títulos todo de qual
70 Envelope

Poderia facilmente ser fitted em a cabeça de ano


eletrô nico alfinete (microchip). Além disso você pode
religiã o

comprar instantaneamente qualquer um desses livros


com um clique de um rato Isso Envia a sinal através
ciberespaço com o velocidade de luz ou de – poço – a
desencarnado espírito Para a virtual livraria que
"contém" milhõ es de livros!
Entã o, estamos diante de um incrível – digamos um
impossível? – situaçã o: o flourishing simultâ neo de ficçã o
científica e religiã o, e de fato, em seus extremos, da
ciência hardball avançada, juntamente com alguma super-
estuiçã o de bolas de parafuso distantes. Vivemos em um
mundo onde as mais sofisticadas conquistas cientifi c e
high-tech convivem nã o apenas com a religion
tradicional, mas também com os fundamentalismos mais
literal, espiritualidades da Nova Era, e crença em todos os
tipos de fenô menos bizarros, hocus-pocus. Deve-se
perguntar, é claro, quão profundamente, se em tudo,
alguns destes cortes nas vidas
of these people, whether any of it Stays hatre, anjor, e
desonestoy or provocars generPartesy anod love in Sem
essaly life. Estet o wave of religiosity is Nãot confinãod to
ésimoe frInges. Nãot as pessoas comprameve in Ird anod a
gosmad masny of om associate temavela Brancoh ésimoe
tradiçãol comfessõ es, although ésimoe prTinhafeleaDezn de
so much Other meadae anod untraditional Stuff going on
maskela Um wdebaixo se o tradicional Structurela are vai
Para segurar up. To be delere, to a Issoroun extenet
poesias vontaded prTinhafeleaDezn of o estranhost crenças
Fazers Nãot refute but confirms ésimoe death de Deus.
For ésimoe Sule of Ird as ésimoe Sule of ésimoe
TransforMing future, como o nome de justiça fou o menos de
Deus childrem É realmente morto como a Doorprego em
livros like Deepak Chopra The Seven ESPIRITUAL LAws of Boa sortes, which
Instructs us aConstruirt ésimoe perseguição of wealth based

71 O Force Be With You


on ésimoe venerable Spiritual principle ésimoat grjuramento is
bom. I shall come Trêsck to ésimoe vacuity of poesias
wave de supersticioson bonitoow, but I am at present
More nãorested em perseguiçãog ésimoe incrívelg
simbiosis of rEscolheun anod tambémcHNO- science in
ésimoe pó s-secular world.
De acordo com os filisteus positivistas do século XIX,
nada disso, tradicional ou franja, mainstream ou off o
mapa, já deveria estar acontecendo. O rá pido crescimento
da ciência e da tecnologia deveria significar o fim do
velho Deus. Entã o, por que o rá pido progresso da
pesquisa cientific nã o induziu um ceticismo pronunciado
sobre entidades espirituais em vez de coexistir com uma
pró spera indú stria da espiritualidade? (E uma indú stria
pró spera que é; capitalismo, abençoe seu coraçã o, se tem
um, sabe muito bem que há um mercado lá !) Por que
tanto as vá rias crenças tradicionais quanto vá rias práticas
distantes estã o se acotoando(enquanto ninguém lê os
filó sofos)?
Eu vejo tudo isso como uma continuaçã o do caso contra a
modernidade, da delimitaçã o da modernidade que eu
esbocei no
preceding chaPter. When it Ques to religion, ésimoe two
oposiçã o- emg acampamentos of modorNoitey – ésimoe
Iluminadorest anod Romanti... CEIm – have both abelhan
proven wremg. As we have sucot ó bvio recent filosopahy
Tems become NevoeirocAssombrad Brancoh ésimoe
neblina... ccaçador de o foreSt Distrustful de aqueles nariz
duro homens de ésimoe Iluminadorest Who were delere
ésimoat religious fantasies were like mUshrtios ésimoat
wOvod emrÉ h in ésimoe Iniviat of scien- Tific rationality.
Estet ésimoe Românticos, Who rEpresent ésimoe flip lado of
ésimoe Iluminação, Who warnãod us aConstruirt ésimoe
destructive hYbris of ésimoe Marçoch of science anod
tambémchnology – Masry Conchaee é FrANKENSTEIN: Or, ésimoe Modorn
Prometeus (1818) was eme of elas mais popular momentos –
were no os Misturadokem. É simoe Românticos felared
anod lamented ésimoe “flight de o deuses" debaixo o
onslaught of modorn tambémchnologia, a Pontost ésimoat
was pressed em ésimoe twdar noçãoh century by ésimoe
Darrmasn filó sofor Masrcrer Heidegger. Estet Heidegger
72 Envelope

anod ésimoe Românticos were tanto pensandog of


ésimoe fiTenentehy "nó skesteck tambémchnologies", não
religiã o

o "limpo,” Spirit-like pó s-industrelal high-tech world


ésimoat is como Iniviat as an elegerron anod requires no More
effort Than a Click de ésimoe Macioe. É simoe velho-
fashioned oposiçãon of tambémchnology e rEscolheun was
fordard in ésimoe pó y minas anod grimy fagirrIes de ésimoe
poeirarelal revolução, Nãot ésimoe nó srteul world of
pó s- poeirarelal cyberspace, where ésimoe Maion menace to
our health É Nãot bock Segg disease but gostarrel sentimentol
pecadorParae, causad be sitting in fremt of a calcularr para ol
dae.
Hoje, quando pegamos carona nos circuitos
eletrô nicos que formam as costelas invisíveis de um vasto
mundo virtual , voamos como espíritos puros, navegando
effsem dú vida e com velocidade de tirar o fô lego em
distâ ncias impressionantes. Nós zombamos da ideia
"velha" de "matéria", um desajeitado, duro, mudo,
densostuff que ocupa espaço e senta-se esperando para
ser movido por um motor (Aristó teles) ou que continua se
movendo sem pensar até
something stops it (Newton), but in either case lacks the wits
to act on its own. Tod ay we are learning how to get rid de
matter, which is fast going out of style, and replacing it with a
more subtle idea, with the idea of a more subtle stuff, ra ther
the w a y "the Force" in STAR WARS – I shall return to this ponto
shortly – simply iludi s the spirit/matter disjunction . The
reso-lutio n of th e mind/body debate that has kept filó sofos
emplo yed for two and a half millennia will turn on seeing that
both conscious life and material bodies are a function of a
more subtle third thin g that is not quite matter or spirit.
We no longer Nãod relal physical rEscoral Cemres in
ordemr para empurrarp for maischandise, or Nãod to estel
our corpos laVontaderIousle around from quadradoe to
quadradoe in Search of ésimoe Best prIce on um new
gostarr, or to trot off to ésimoe library, trekking up anod

73 A Força Esteja Com Você


down escadarias anod rooting Among voluminous anod
pó y Shelvela to find a livro. Nã ot when we gostarn emf
ésimoe web in segundos e ordemr a vaiak Brancoh a Click, or
even sucot download Text from ano elegerrelesc data-baixoe.
É simoe CemrIed Boifoud English DICIONÁRIOY is noem “on Line,”
enquantoe anything precisad by patristics scholars, um
florry lote, if ever ore was eme, is a Click away on Their
com- Almofadass in ésimoe vcomot resources of ésimoe
PAtrologiA LACRERA anod ésimoe PAtrologiA GrAECA on Line. Even
ésimoe Old ENCICLOPÉDIAA BRITANNICA Tems Sido Compressed to a
flow of elegerrems in cyberspace, replacinag o imporg
physical presence of mask Oak estantes fiLargura com para ol
ninety volumes ésimoat testeified so conspícuoly to ésimoe
disse- caDezn of affluent deleburbano erents Para seu
chFogoren's edu- caTional wol pernag (which queo chãoves
ésimoe probom of how Para Dividire ésimoe volumes after
ésimoe devorce). TDeay, when Euu Oit um seriat of
hyperText in a Texto, Euu are inrápidod to Sprelad teu
ciberNetic Asas, to oave ésimoe page Euu are reading, to
levantar seu seuelf beUmd ésimoe limites of ésimoe rOom
in which Euu are seaTed, to Teml eross ésimoe Mares, to
agênciar an Old library or Para
explorar algum "site" distante que é apenas um ponto e
clique fora. Nós poder sem movente nosso bruto e pesado
Corpos uma polegada, vela rapidamente através espaço e
entrar o Louvre convocar manuscritos latinos antigos em
bibliotecas distantes, ou ouvir as vozes e ver o Rostos de o
povo nó s are escrita sobre em nosso processamento de
palavras Sistemas.
Carregamos celulares em torno de cujos sinais penetram
facilmente paredes grossas e nos conectam
instantaneamente através de continentes e oceanos
largos enquanto passeamos por shopping centers ou
tentamos dirigir nossos carros com uma mã o (o taxa de
acidente, nã o surpris-ingly, está subindo). Essas
tecnologias de satélite sangraram em nosso sentido de
espaço: elas despertam um sentido living e working de
um planeta girató rio girando em torno do Sol e perturbam
nossa inata pré-Copernican sentido de um flna terra
imó vel. Enviamos e-mails para pessoas de todo o mundo
em fusos horá rios di fferent com- fora tanto quanto
74 Envelope

lambendo um selo. Estamos gradualmente sendo


aliviados da grosseria da realidade material por ondas de
religiã o

elec-trons correndo até aqui e yon, varrendo-nos off para


lugares distantes do outro lado de a terra redonda, para
cima e para baixo, circuitos neuroló gicos e de silício
inconstos que suportam nossos computadores e nossa
vida consciente e que estendem nossa corpos densos e
pesados em finity, ou assim parece. Nós quebramos a
contraçã o de nossos corpos para o chã o abaixo de nó s e
para o espaço de contençã o que nos cerca e nó s
permitimos que eles fl y através do espaço em velocidade
eletrô nica. Se Heidegger gostava de citar a frase do poeta
româ ntico alemã o Friedrich Hö lderlin, "poeticamente o
homem habita sobre a terra", nó s tod ay obter uma onda
maior de navegar cibernéticamente ao redor da terra.
Nó s adivinhamos uma maneira de imitar os anjos que
intervieram para tirar os apó stolos Pedro e Paulo da
cadeia (Atos 5:19; 12:7) e tornar nossos corpos em wisps
etéreos que passam
ésimorough ésimoe Somented Substânciase of wtodos like
ésimoe risen JEu sous visita- emg ésimoe frightened
discípulos. É simoe Old debate maswEen mente anod
matter is fcomot becoming as antiquatambémd as a debate
afim o relaTive merseu de variOvo EntãorTs de fountain
canetas. "Matter" is going out of estiloe. É simoe elegerron
is vocêrDeg out to be o Gostarrtesen "pinea"l glâ ndula”
which ambienteatambéms in ésimoe obsoleto oposiçãon of
Mind anod matter as ésimoe linhas maswEen these two
emagonistas in ésimoe velhot dualm are blurred by
ésimoe elec- trelesc revolução. More anod More we live our
lives in a tipo of nó srtual, Espectrosl Spirit world – se we are
prfamarous suficiente to own a calcularr, which is a
Pontost I shall retodost bonitoow. (Nobody sleeping onder
a bridge Tems brought Along a laptop to celeck ésimoe laTeut

75 A Força Esteja Com Você


Dow-JUms aveleage.) Matter is on ésimoe wae out anod
matambémrialism is for tambémchnophobes Who are
afraid Para buy a calcularr. We jág anod exervilhae Nãot
emly for our Saú de but in ordemr to rduranteablírioh contact
Brancoh our personificação, Para reassure ourselves ésimoat
we estilol HAVe a Vontadedy. We estilol dart Simck e dee, which
is a seriag rcertor of personificação, as seriag as it Obtém but
we are working on ésimoat. By ésimoe emd of ésimoe
twenty-first century ésimoe meninor doenças of morteay
vontadel have Gone ésimoe way de difamorela; vidal
orpors vontadel be routinely Temrvested e replaced,
anod aveleage life palmos vontadel Strech out to a centure
anod beyond. On we shall dart to wouk on revAlexg o
intereml Time Clock in célular life so ésimoat our corpos
vontadel não age. (Afte)r ésimoat, profelarelal tambémnure
vontadel become a really ser- Ious probLem.) So, far from
vocêrDeg us para ol into matambémrialistas, ésimoe
revolution in elegerrelesc commú nicoaDezn sistemas
Tem Corrern to welaken ésimoe distintasion maswEen ésimoe
"nó srtual” world e o “real" ou "matambémrial" eme.
A morte do esquadrã o de Deus nã o esperava por isso. Como
intelectuais secularistas se perguntam, as pessoas que
usam celulares e e-mails, que gostam das benfeiçõ esde
avançados
calcularr tambémchnologies anod Who fly from continent
to com... Tinent on powerful Jatos, swtodoow seriabRostosl
idéias like ésimoe Virgim Seriarth or ésimoe Resurrection,
comprareve in Spiritual entities like anjos anod ésimoe
devontade, or oe trenó p over ésimoe ésimoreat of everlasting
punishment for Their sems in a oke of inquestionechable
fire e enxofre? Anod ésimoat is ésimoe trADITIONAL Stuff. What
aConstruirt para ol o não-bibRostosl coisas, like
avistamentos of Princípioss anod channeling? How gostarn
TelevAngelistas maske nose of advAnced commú nicoa-
çãos savocê pedirs orbiting around ésimoe elarth to prelach
a cobertura- Mentalistat Senhoral ésimoat cometers om to
comprarevinhog ésimoat o world is squatted firmly on elas
haunceles in ésimoe middle of o planícievErse – “You set
ésimoe elarth on elas foundations, so ésimoat ela shall
never be Shakem” (Ps. 104:5)? Do these people Nãot ver
ésimoat se o Corpos de Jesus ou o Virgem Masry really Tinha
phys- Ically "ascendido" em "Eleavem", como o evangelistas
pô r ela com Their pre-CoperNican emagimations, on
76 Envelope

ésimoey wOvod estilol ser up ore in orbit alongside our


commú nicoaDezn savocê pedirs e might very wol have
religiã o

abelhan manchard by now? Temd Those Bodile subidas


happened two Milêniosa latambémr, wOvod ésimoey Nãot
have required an Parar Traffic contaroller to Clear Their
eleke off ? Hoem gostarn an age ésimoat is aConstruirt to
completare ésimoe Aren genoma project queo witness
ésimoe removal of evolution as a MaridoaTed subject in
ésimoe high-scHool bió logoy programas in Kansas, para ol
em ordemr to maske rOom for chá cAlig creationism anod
a Cemre aConstruirt how we para ol Descerd from two
people Who were talked into eacrerg forbidden frUit by a
conniving serBem? How, ésimoe intelectuals wonder, do
people morteay ot delech Idéias dart inside Their Cabeças?
Why is Ird Nãot morto, which is What was supord to happen?
Why Tems Ird Nãot Gone ésimoe way de Ptolemaic
Astrelame?
Parte da resposta, estou argumentando, é que o avançado...
tecnologias de muniçã o realmente minar antiquado
matambémrialism anod Deprive ésimoe matambémrelal world
of elas rigid fixity anod seue anod eleavy
Substancialidade. The impossibo Tems seu tambémchno-
scientific analog in ésimoe utter TransformaBilitay e
emrmeaBilitay of physical coisas in a world ésimoat is
MastrosrIng ésimoe genetic map anod is digitalizinag
everything. In ésimoe film The MATrix, ésimoe prEmitidoe is
ésimoat ésimoe Aren populaDezn at orge was living in a
nó srteul world of induzir computadord emadars e
contarolled by an Alien espécies ésimoat was Temrvesting
humano sers for elas own life Purposars. É simoe filosofal
prEmitidoe É atually renunciare similar to George
Sobrekoey's famous argument in ésimoe dezoitoh century
ésimoat esse Leste percipi, ésimoat ésimoe pernag de ésimoe
world is elas pernag atave, or, to darve Ois LaTin a

77 A Força Esteja Com Você


com... Temporary rfimrIng: ésimoe pernag of ésimoe world
is a function de ésimoe macioware ésimoat is
rProcessadosg, of ésimoe Entãort of emformation-
processinag system in quadradoe. Sobrekoey arEud ésimoat
ésimoe world É nadag but a flow of emadars Umfolded
serfore our Mentes, não by a great anod powerful calcularr
run by a devious alienígena espécie, but by a great anod
powerful anod gosmad Deus. (Eut was from wrEstling
Brancoh Sobrekoey's argument ésimoat we derived o "trEe
falling em o foré" conerhum.) Sobrekoey wcomo ano IrIsh
Protestant bishop anod he offered poesias argument as a
critique of ésimoe groganharg ésimoreat of
matambémrialism posard by ésimoe "neem science." Mas o
nãow new science (umd ésimoe nãow Iluminação anod ésimoe
nãow Nasdaq-centered economy) is on ésimoe Side of o
bishop, Nãot of ésimoe matambémrialistas (who belong
to ésimoe velho Iluminaçã o). For in ésimoe advAnced
commú nicoaDezn tambémch- nalogias ésimoe world we
atave is very much as Ois Eminência argued, nomely, ésimoe
effCet of ésimoe emformation-processinag Sys- tambémm we
nose, which rTerminas ésimoe matter versus Spirit distinção
unstable anod even ligeiroly obsoletoe.
Isso, eu defendo, é uma parte da resposta. A outra parte
tem a ver com o processo de "des secularizaçã o" que
descrevi em
o anterior capítulo a suspeita nó s ter adquirido de Suspeita
de esclarecimento. Intelectuais seculares, coitados, nã o pode
ganhar para Perder. Mesmo como filó sofos
contemporâ neos mover mais e mais além dos há bitos
modernistas, críticos e reducionistas do pensamento que
Cresceu no velho Iluminismo, which Foi chaveado Para o
velho Novo ciência o Novo Tecnologias ter simplesmente
Criado o oportunidade durante um Novo religioso
imaginação. Mas antes Avaliar onde todo este Folhas nó s,
antes desenho a moral da histó ria de como o secular
mundo Ficou pó s-secular, que eu vou empreender em o
pró ximo capítulo I sugerir Isso nó s tomar a quebrar e
tomar em um fiLm – Um Isso Ilustra durante nos que
religiã o força olhar como em "outro galá xia outro tempo",
qual Diz nos mais que um pouco sobre este, aqui e agora.

A RELIGIÃO DE STAR WARS


Our point of departure in this essay on the impossible é
Gabriel's startling "Ann unci ation" do Incarnation para o
78 Envelope

Virgem Ma r y, e Mary f amous "fiat", which forms a


cen-te rpiece of Christian faith and the subject matter of o
religiã o

raminho e murals of Fra Angelico and countless other w


orks de art over the centuries that have worked esta cena
profundaly em the imagination of Chr istians of all tempos.
Now far rr om try- ing to make this or similar stories loo
k ruim, the latest instalar-men t of STAR WARS – Episode I: The
PHANTOM MENAC E – reproduces a high-tech version of this
ancient Christian narrativ e in which o impossible happens,
umganho. Em George Lucas's intergalactic version of
Luke's nativity story, there is a high-tech holy fam-i ly, a
"virgin birth" e b lessed mother, a child com um mothe
humano r and fare d by a heavenly power, all of which is
part of a piece of a popular science fiction that is laced
with religious import and trades on r eligious structures.
Far from servinhog as a vehicle for debunking
rEscolheun ou exibirg it as pre-scientific superstição, ésimoe
UmrMous popu- orelay of ÉR WSERIAS over ésimoe anos derives in
no estreitol ert from seu rEproduction of elemental mythic
Structures anod elas transcrip- Dezn of clássicol religious
fiGures into a high-tech world. Whether ésimoe tradiçãol
ccomoceles like it or não, fiLms like ESTRELAS WArs are ésimoe way
a gosmad masny Umg people (who chá ch seu erents afim
how Para rUm o fAmigoly Computadores e programa Their
Videocassetes, but are frequently Ignorart aConstruirt
ésimoe básicos de tradiçãol religion) dart Their “religion”
morteay (even as sport É o way ésimoey e a lote de outro
povo Obter seu "umrt"). Em me filha 's college dorm, eme
of eler roommatambéms Temd seug um Postarr ésimoat relad
– very Dizendoly from my Pontost of nó sew – "Eml Eu Nãod

79 A Força Esteja Com Você


to Know aConstruirt life, I ésimornãod from ÉR WSERIAS.” On
ela proceeded to itemize What MasnUEl Jarrot wOvod have
Chamado "máximas of prudence” like "Anjor, felar anod
aGgression ésimod Para o escuro Side," "Em Procurando você
destroy, patience É teu para oly," "Eun vocêr pursuit of peace
anod justice, ésimoe FOrce vontadel be Brancoh você always.”
É simoe adVice is velhot but ésimoe eckagimg is new.
Enquanto no eme wOvod arGue ésimoat ÉR WSERIAS rEpresents
a new religioso Classesc, anod no eme is likely to Misturadoke
Lerke Céuwpara oker for o Messias, ésimoe trforah is ésimoat
ÉR WSERIAS rEproduces Classesc mythic, ético, anod religious
fiGurela, both Western anod não-Western, in a
Convincentely contemporâneory form ésimoat Tems ésimoe
effEct de um vcomot high-tech Odyssey, eme ésimoat vontade,
when concluído, incluir ésimoree trilogies ("Omne trinum
durantefectum é", Augustinae disse).
A antiga cosmologia pré-copérnica em que o trad...
Histó rias religiosas itionais foram lançadas perdeu
totalmente o controle sobre nossa imaginaçã o, e isso
inevitavelmente alterou a forma como pensamos sobre a
"transcendência religiosa". Como vimos, está
começando a fazer muito pouco sentido olhar "para cima"
para o "céu acima", ou pensar em Jesus "ascender ao céu",
quando
What ésimoe eleavems harbor for us is a system of
commú nicoaçã o savocê pedirs anod hordas of Eut
Pararaviãos (nãot of om over- crowded anod latambém).
Although we estilol experience ésimoe delen “ré... emg,” we
are prUmy Fully liquidard into ésimoe LidarrNican vocêrn e
we do Nãot nose pre-CoperNican anod ajogorelan emadars to
maske um religious ponto. É simoat is What New Testament
scOlá r Rudolph Bultmann saw very claroly when he Temd
ésimoat we have to "de... mythologize” ésimoe New
Testament – ésimoat É , dart passot ésimoe cosmolog de
idadey – if we wanot it to maske religious significadoe. Estet
Corcova Umn ded Nãot see ÉR WSERIAS coming. For eme of
ésimoe pontos ésimoat is simpáticoly ilustreatambémd by
ésimoe example – anod ore are masne exemplos to choose
from – of ÉR WSERIAS is ésimoat religious tran-scendence is Nãot
debUmked or de-mythologized in ÉR WSERIAS: it is redescribed
anod re-mythologizado. É simoe Structure of religioso
transcendence is claroly to be found ore, but without a
dualities of clássicol Theism – maswEen matter anod Spirela,
80 Envelope

Vontadede anod alma, naTural anod Sabiarnatural, science


anod farrepender-se, elarth umd eleavem, Time anod
religiã o

verãornity.
The PHANTOM MENACE tells the story of the origin of the épico
battle between the Republic and the forces of darkness,
which looks a little bit lik e a sci-fi version of the battle
between the Kingdom of God and the Prince o f Darkness.
Elere the virgin birth, taking a dark twist, issues in "Darth
Vader. " Of course, genes (or midi-c hlorians) will tell, so
the vir gin mother é also the virgin grandmother of Luke
Skywalker (a ra r heav - enly family name and a given
name that ecalls both George and the third gospel) who
takes on fa r Darth and the death star. "Darth Vader" (dark
 death  star  invader) is a diabol-ica l figure, a ba d
angel, a menacing "messenger" (ANGelos) e bearer of evil, a
n elemental figure of evil, who has gone over (vADERe) to
the "dark side, which he visits upon th e Republc, that is,
upon u s. The image i s imported directly from Joseph
Campbell Delao Brancoh A THOUSAND FÁSS, which Describes a clássico
mythic cenario in which ésimoe elero Fazers baTtle Brancoh a
mysteri- ous fiGure of an Casal Eme Who, unbeknown to
ésimoe elero, vocêrns out to be Ois own brOther – or elere Ois
faor. In ambienteeval Contos Campbell saYs, poesias fiGure
Ques clad in bock arMor Brancoh um black Capacetest
shielding Ois fee from nó sew. Rio Like every Casal Um worthy
of ésimoe Sule, he is ésimoe fiGure of gosmad Gone mau.
Ana... qualn Céuwpara oker, a youngster (an emly child)
Brancoh an atual mother but quem ée faor is ésimoe FOrce
(a Classesc mypoesiac fiGure: elarésimoly mother, eleavemly
faor, excetot poesias is Nãot elarth e ésimoe FOrce is Nãot
in "Eleavem"), is a wonderfully likeable rapaz, um
rmarcaably precocious, Brave, anod casamentod youngster,
anod nei- or we Nãor ésimoe nó srdarn mother gostarn be

81 A Força Esteja Com Você


esperard to foresee What Mentiras em Cemre fou ele. Qui-
Gon Jinn e depois Qui-Gon deaésimo, ésimoe Umg Obi...Wan
Kenobe, gostarn be fordarven for trust- emg Their Jei
instintos anod mistaking Oim for ésimoe “ccalças Um”
(the Anointed Eme, ésimoe Messias), proffesiad in JEdi
ScrIPTUres Long ago to bremg equilíbrioe to ésimoe
FOrce. É simoe JEdi Council – fatefully right on poesias
Pontost – contenders ésimoat Qui-Gon found ésimoe Umg
masn Parao late to alie ésimoe paixãos ésimoat para
orelady Stirred within ele. "Ore is para orelady Parao much
raiva in ele” Mace WiNdu objetos. "Nubladod poesias
boy's future remains, Obi...Wano. A Misturadoke ela É Para
Trem ele", saYs Yali em an extraordinary Expression of
Disagreement Brancoh a decisão of ésimoe Jei Council
(nã ot to mention Ois extraordinary wpalavra ordem).
Poesias anjor anod aGgression wOvod eventually overeleke
Anakin anod ésimod Oim over to ésimoe "mask Side,” a
frasese ésimoat Enviars a shudder ésimorough ésimoe
jovems Who repeat it com GraVidasy anod a durantefEctly
straight fee. Rio Like Iluminaçãofer anod ésimoe outro mau
Anjos o “PowErs e Principalidades" quem prowl o elarth
seeking to maske trouble, quemm ChrÉ t vontadel
conquistar (Roma). 8:38; I Cor. 15:24), Darth VAder anod
ésimoe Other "Sith"
Senhores (Sith: sem  sinistro  doente) – Darth Boca
(que faz nã o soar bom) Tem Chifres e a vermelho rosto –
are Seres de preter-presentes naturais se foram torto. Eles
ter permitido o flOw de "a Força" para ser desviado do
bem ao mal. Eles nos lembrar (bem, pelo menos alguns de
nó s) da descriçã o de Aristó teles de ésimoe deinos, ésimoe
tambémrrible, meadae, anod uncanny eme Who Usa
talentos brilhantes para malvado Termina.
The war in STAR WARS DOE s not transpire between two equal
but opord Forces but turns on a disturbance or lack de
balancee within th e one and only Force. STAR WARS is
distinctly anti-Manichean. The Kingdom of Deus, or the
messianic age, or the rule of peace and justice , depends
upon the smooth and harmonious flow of the Force,
enquantoe w ar rages when o Force is disturbed or
distorted. Quis the war apostaween bom e v il é waged
apostaween os senhores Sith que make o orce F an instr
ument of their own evil intençãos and the Jedi knights
who make themselves an inst rument of the Force,
82 Envelope

allowing the Force to flow freely and harmonious ly, to


follow s natural rythms, undistorted by anger, fea r, umd
religiã o

aggression. But if the Force is with us – this dr a ws on


classical religious and m ystical form ulae like St. Paul's "I
live, now not I, but Christ liv es em mim" (Gal. 2:20) –
that significa that I allow the Force to flow freel y through
me without distorting it y my own ego. The gr eeting
"The Force be with you" is a transpa r-en t transcription
of ancient religious h ymns and liturgical form ulae like
dominus vobiscum, "The Lord be with you", repro-ducin g one
of the most sacred geetings we can giv e uns outrosr,
"Deus esteja com você ", "m a y Deus p rotect e watch
over você ", "may Deus te segure na palma da mão
dele". Had St. Paul been a character in STAR WARS h e would
have expressed his love and admiration for Jesus not by
calling ele the coming Son o f Man but by spreading the
woud around o
galáxias that "o orce F está com ele" (Emmanuel, Deus
conosco). But the Force is not Deus, no t a transcendent crea
tor of the visible heaven s and earth, which is a prr e-
Copernican figure, but a per vasive m ystico-scientific p ower
that runs through todas as coisass. The basic religious chema
of STAR WARS is rar more Eastern than Judeo-Christian.
É simoe “JEdi” Cavaleiros, Who serve ésimoe FOrce, are
ésimoe protetores de o Caudablic, Guardiõ es de o Reino
de Deus Deus Cavaleiros, like crusaders or membros of
a religious ordem ("JEdi” soms a little like “Jesuit"),
Dedicaratambémd to ésimoe servício Nãot of ésimoe Pope, to
be delere, but of ésimoe FOrce. É simoey welar escuro brown
rObes reminiscenot of habits worn by membros of um
religious ordemr, but ésimoey are aganhar, like a ot of
coisas in ESTRELA WArs, raor More Budistat Than Chrhisstian

83 A Força Esteja Com Você


vpicarrIes. InitiaTeu are Tremd by mestrado, "mind to
mente” as ésimoey say in o Budistat tradição. É simoey trek
eross ésimoe galáxias Brancoh an interno calmo, peace, anod
recollection ésimoat reminds eme of a Budista meuk anod
ésimoey gostarn Spremg into action Brancoh ésimoe
mortoly Force of a Budistat seriaceler or jiu-jitsuu fighter.
É simoey Sprelad out sua mãos over Their enemies like a
seriabRostosl exorcismot or Curarr in ano attempt at Mind
contarOl. Fazers poesias masn boml by ésimoe power de Ird
or of Beelzebub (MaTt. 12:24)? Their Link Brancoh ésimoe
Force darves om preemptive instintos ésimoat warn om of
What seu opponent is going to do serfore he Fazers ela,
which is vere eledy realmente! For someone Who Knows
a little algo aConstruirt ésimoe history of religion, ésimoe
art of Jei fighting is vere reminiscente de Eugene ElerrIgel'
s clássico conta em Elesn ANOD o Arte de Tiro com arco. É simoe Elesn
Mastrosr mnost ésimorn to proceed be instintos fundoly
buried poçoath ésimoe level of ésimoe conscious ego; ésimoe
Skill of ésimoe Mastrosr seriaceler is Nãot a matter of
havinhog a great eye, ou great mão-eComer coordinaçã o.
Rather "ele dispara" within ele. Poesias eradiaDezn of
ésimoe eye of ésimoe Ego, of o
consciente do ego intencional vida é tã o radical que
quando "ele atira", o Era arqueiro flecha vontade bater
seu alvo mesmo se o arqueiro É vendado. O Jedi missã o É
Para trazer paz nã o apenas "na Terra", que é uma fó rmula
pré-Copérnica para o nosso religioso Aspiraçõ es e ainda
preso em ano obsoleto cosmologia mas por todo o universo
por Deixar o Força flOw Deixar o Força ser com nos todo
através interminá vel Galá xias Estabelecer ano intergalá ctica
paz por todo o Repú blica em a expansã o impressionante e
realizaçã o do "Reino de Deus."
We notice that in STAR WARS there are no churches, syn-a
gogues, temples, or mesquitas a such, that nothing like a
tradiçãol religions is o be found, and that ther e is
evidently no traditional pr iest class. When Qui-Gon Jinn is
killed by Darth Maul, his body is cremated afte r being
held in state in the Jedi Temple, which is not a chur ch
but alguma coisag like a rotunda in which the bodies of
heroes a re honored. The cre-m ation rites are attended by
Anakin, Obi-W an, Queen Ami-dala , Supreme Chancellor
84 Envelope

Palpatine, the Jedi Council, e outros, but there i s no


mention of a priest, a religious liturgy, or a properly
religiã o

religious ceremony. The body is tur ne d to ash and


instead of personal immortality or an afterlife Obi-w um
soft ly consoles the sobbing Anakin with the thought "He
is one with the Force, Anakin. You m ust let him go . .
. he é gone. " From the Force, with the Force, back t o the
Force. O Force gives and the Force takes back. The Force
is first, last e constant, alph a and omega, like a great
seams matrix, undivided by the opposition of body and
soul, matter e spi rit, this life and the pró ximo.
But that does not mean th a t there is no religion in STAR WARS
or thth thth e whole uni verse has sucumbed t o a n inter-
galáctico secularism. On the contrary, a coisa wburaco é religious,
religious from one ent t o the other, inasmuch a s "the Force"
is a
religious or mystical Structure anod everything in ESTRELAS
WArs É keComerd to ésimoe FOrce. É simoe war in ÉR WSERIAS is a
religious war, o war of gosmad anod evontade, maswEen
ésimoe Caudablic anod ésimoe Iníquore. Mas o essencial
ponto É ésimoat o Force É também a scientific StrUC- vocêre, so
ésimoat ésimoe whole finog is queo Thoroughly cientific. O
rEscolheun of ÉR WSERIAS is Nãot at ímpars Brancoh ésimoe
science of ÉR WSERIAS. Ore is no dualistasc oposiçãon of
rEscolheun anod science, Não Trace of ésimoe war
maswEen Galileoo anod ésimoe Implementaçã o doch, anod
Issor- Tainly no wpara ol of separaraDezn maswEen
rEscolheun anod ésimoe State. É simoe Jei Conselho,
compord of twove Membros, a seriabIô nico number (the
twove tribes of Israel, ésimoe twove apostles), which
encontrars in ésimoe Jei “Temple,” is at ésimoe polítical

85 A Força Esteja Com Você


center de ésimoe galáxias. Neither is ore a dualistasc
oposiçãon of Vontadede anod alma, elarth anod eleavem,
poesias life anod ésimoe pró ximo. É simoe velho PlaTonsc
dualm of matter anod Spirit Adotad in varying vocêrEes
by Chrhisstian theology Tems Simply abelhan Dissolveved
em ésimoe FOrce. É simoe comaphysics of ÉR WSERIAS is
monistic, but não porquee it is reductionistic or
naturalistic. It Fazers Nãot vocêrn everUme anod
everything into programmoable funçãos de Their atomic
anod subaTomic maske-up, anod it is nadag like ésimoe
Old positivistat drelam (nightmare) of matter-em-
movimento determinism, of pernag able to preditalt every
future State of o planícievErse if Euu Knew ésimoe
lugaraDezn anod velocity of para ol elas erTs in any darven
State anod para ol ésimoe laws of physics. On ésimoe contrare
Situatambémd at ésimoe bomrt of ésimoe world of ÉR
WSERIAS, ésimoe FOrce is um mystico-religio-scientific
Structure ésimoat darves life mystery e UnprEDITOY anod
provazios a settinag for ésimoe Aren drama. For everything
Depende sobre how humano Seres tanoeiroatambém com
ésimoe FOrce. É simoe FOrce is ésimoe subject of both science
anod mysti- cism, anod it requires a Spiritual disciplinae
anod a Long prEpar- aDezn to become adept at elas ways.
É simoe Structure of ésimoe Force onderminas ésimoe
distintasion maswEen Theism anod atheism.
Coisas do Nãot Dividire up ésimoat way in ÉR WSERIAS: comoe
people do anod comoe people do Nãot "compreeve em”
ésimoe FOrce, but ésimoe Force itself is Nãot an object of
“revoaçã o” or of "Eu sabiarnatural farrepender-se” as
opord to reason, but a matter of sabedoria. O “fool” says
in Ois bomrt ésimoat ore is no FOrce, like ésimoe nãor-
galactic Junk lidarr anod Gambor WaTto, Who descartars
o Force como "mente tricks." Mas o relevem e saliente
distinção is Nãot maswEen teístas anod atAssaltos,
comprareveles anod infide, but maswEen Those Who are
certamentee anod desatarlfish enough to work Brancoh
ésimoe FOrce in TemrMony anod for ésimoe rcolmeiae of
justice, e Those quem ée Egoístat paixãos distort ésimoe
FOrce, creacrerg evontade anod imbalance in ésimoe FOrce.
The result is thth e classic dualismos of Western met a-p
h ysics are resolved porquee they are dissolved, the basis
that support s om h a ving been simply withdr umwn. The
old pre-Cope rnican metaphorics of the "here (earth)
below" and o "beyond" ou "heaven above" are gone. O
86 Envelope

analó gico para "pr a yer" em STAR WARS is i s t o withdraw


dentro, recollect seus sentidos, umd tudoow seulf to be
religiã o

gared up emwardly e oreby ga a red to th e Force. You d o


not look "up" para "heaven" for help. The old
cosmó logoy of eleaven a bove, hell below, and eart h in
the middle th a t was the self-e vident presupposition of the
religious im a gin a tion of the pr e- Cope rnican world of
the Bible s totally absent, having been replaced by a thor
oughly contemporâneory astronomy. Far f rom putting
Galileo under house arrest, the Jedi would h a ve looked
upon him as a kind of Moses or the apostle Paul.
"Prophet was he", said would h a ve Yoda. The religion of
STAR W a rs r eliev e v ed of the tensions th a t beset religious
pessoas tod a y, who make daily, hourly use of communic
ations s a tellites whil e having inher ited religious myths
forged in a pr re-scientific and rural culture s.
Em o "Evangelho Segundo Para Lucas" a mundo É
Conjurado se em que as oposiçõ es intratá veis que ter
religioso atormentado Pensadores durante Séculos are
Reconciliado e eles sã o reconciliados por ser Minar. Em o
Repú blica fé e rea-filho, natureza e o sobrenatural
matéria e espírito are cortar de o mesmo pano. Lucas
simplesmente Concebido a mundo em qual tal Oposiçõ es
are desconhecido e seria fazer Não sentido. O presentes que
tele mestres Jedi desfrutar ter um cienti perfeitamente
plausívelfic base mesmo se seu Maneiras are misterioso:
seu células corporais ter um Pesado do que a
concentraçã o usual de "midi-chlorians". Estes are
microscó pico Organismos possuído por todos e
scientifiCally mensurá vel Isso mediar o Força para nó s e nos
sensibilizar para o Força. Quando Qui-gon Jinn conheceu

87 A Força Esteja Com Você


Anakin, ele fez um exame de sangue para determinar a
contagem midi-chlorian de Anakin e, Ter aprendeu que
Anakin tinha uma concentraçã o excepcionalmente alta
(mais Vinte mil), decidiu Isso ele dever ser o "escolhido
um. Em effEct ele Correu um exame de sangue para o
Messias, triagem para traços messiâ nicos! Os humanos
vivem em uma relaçã o simbió tica com os midi-chlorians.
Se nó s aprender a acalmar nossa mente, como no
tradicional Cristão e Budista moná stico Práticas nó s dever
ouvir que a Força é dizering-nos, para os midi-chlorians
comunicar o "vontade" de o Força Para nos. (Por oração e
o Silenciar do interior voz nó s aprenderá a vontade de
Deus para nó s.)
De acordocom ly, the virgin birth in The PHANTOM MENACE has
ambos a scientific explanation and also a mysterious r
dimensão eligiosa. Em sua conderpart para Luke's nativity
narr ative, Lucas devises a Shmi Skywalk er who is f a vore dy
the Force, for "the Force was with ela "and comes over her in
a hi-tech Annunciation. The Force had done geat coisas in eler
and ela di d not put herself or eler will ahead of the Force, but
uttered a great sci-fi fiAT ("deixe-o ser feito") that echoes across
o
galáxias anod significart ésimoat She wOvod remain a Slave
enquantoe Ana... qualn was free to fTodoow Ois acordadony.
A Entãon was conceived in dela wParab Who wOvod be
ruad ésimoe cmangueiran eme, a Entãon of o FOrce,
conceived as he was by ésimoe power of ésimoe FOrce,
ésimoat É by ano extraordinary concentraçã o de meio-
dia...chlorIans. Lucas é draasa em Um de o West's mais
fundamental emrraTivela: "E ele [o Anjo Gabriel] Veio Para
dela e disse: 'Greetings, favored Um! É simoe Seud is
Brancoh Euu . . . É simoe Eu tenholy Spirit vontade come
Existen Euu anod ésimoe power of ésimoe Nãot Rio High
vontadel over- sávelow você . . . Entã o Masry disse: 'Elere
no Eu o servem de o Senhor deixar ela ser com me
Segundo Para teu wpalavras. Entã o o anjo DeparTed
frPara ela" (Leiake 1:28, 35, 38). De curso – em ESTRELA WARS –
coisas ded Nãot vocêrn out renunciare ésimoe way
everyone esperançad anod Esperado, but ésimoat is why ore
was a Cemry to dizer that is going to eleke Dee Parcelas,
which vontadel maske a lote of meuee.
88 Envelope

We do not h a ve to think th a t Joseph Campbell –


Lucas's religious inspiration and someone with a trendy
religiã o

New Age following himself – is Mircea Eliade in order to


see th a t STAR WArs has a signifinão pode r eligiou dimensã o.
Campbell popular- ized ideas th a t go back to Carl Jung's
theory of "archetypes", of fundamental transcultural str
uctures deeply embedded in the l fe of our r eligiou s
inconsciente, umd Lucas produced a wouk of spectacular
science fiction th at pr o l y ved an apt vehicle for
transmising these ideas. To be sure, ore are outros
exemplos: ore is an interesting "resurection" of o
Redentor/Messiah elese in The MAtrix, which is também
interesting, as eu disse, porquee e e "reality" which
everyone exper iyn that film is the ffect of a computaçãor
program. The Sixth Sense is a lengthy meditation on life after
death, a fe at ure-length film that transpires entirely from
the point of view of a dead man. Umd so on. But STAR
WARS, having picked up
algo com raízes profundas em nosso inconsciente
religioso, e possuindo como faz uma habilidade especial
em reimaginar e re-mitologizar ideias fundamentalmente
religiosas, tem uma vantagem especial.
Mas exatamente que faz todo este significar? Faz ela
significar Isso o confissõ es tradicionais concebidas em um
pré-Copérnico mundo sã o obsoletos? Fazer nó s ter para ir
para a cultura popular para fiNd religiã o porque as igrejas
tradicionais ter tornar-se irrele- habitual? Tem tradicional
crença tornar incrível Para qualquerUm que nã o está
disposto a crucificar sua inteligência na cruz do
fundamentalismo? Isso seria ser para ir também longe. O
tradicional Confissõ es fornecer a crítico missa durante fé
religiosa, fornecendo uma personificaçã o estrutural e
institucional que mantém nossas memó rias religiosas

89 A Força Esteja Com Você


vivo que empreende um escrupuloso e erudito estudar de
estes Memó rias e que casas nosso Esperanças durante o
futuro. Eles fornecer ano organizando e humanoizing
poder em o diá rio Vidas de grande Nú meros das pessoas.
Ainda assim, eu would say that something else is also astir
outside o churches, that something is sliping beyond or
outside the boundaries of the traditional faiths, that a
certain religion flourishes without these traditional
religions, a religion com-ou t religion, and that the sense
of religious transcendence tem begun to assume new and
other forms. The traditional faiths contain something th
they cannot contain, and there is an unmistak able
tendency tod ay to wrest religious phenomena fref rom the
r eligions, to reproduce the structure of religion outside the
traditional faith s and outside the classic opposi-tion s of
religion and science, body and soul, this world e the
pró ximo. STAR WARS offers many young people tod ay a high-
te ch religious mythology, a fairly explicit "r epetition " ou
appropriation of elemental religious structures outside the
confinãos of ésimoe instituiçõ esl religious farrepender-ses.
Religious tran-scendence is startning to transcend ésimoe
tradiçãol religions. If comoe of poesias is sucot New Noe
disparatee anod superstição, ESTRELA WArs is a fascinaacrerg
mélange of mysticism anod science fiction ésimoat ursos
witness to a meadae simbiosis of rEscolheun anod pó s-
poeirarIal tambémchnologies. "O Force ser com você" É a
hi-tech Expression of an velhot aspiraraçã o, an velhot
farrepender-se, a StirIng lú puloe, an abiding love. May
ésimoe FOrce be Brancoh você, for Brancoh o FOrce nadag is
impossible. É simoe FOrce comércios on ésimoe antigo Sule of
Deus, Brancoh quemm nadag is impossible. In ésimoe caso
of ÉR WSERIAS, science, instead of extinçãog ésimoe passio
(Itália)n for ésimoe impossible as so much mjumb em
forma de formao, is run junto Brancoh mystical passio
(Itália)n in delech a way ésimoat it is Terd to Entãort fora
What is science anod What is mQuerido, What is cientific
emagim... aDezn anod What is religious emagimação.
É simoe religious sentido of life is Nãot extinguird in ÉR
90 Envelope

WSERIAS, but re-imaGuiné d e re-mythologizado. It Simply


galpãos elas pre-CoperNican tropes umd ésimoe Classesc
religiã o

comaphysical Dualismos in ordemr to assume um new


emagimaTive form.
Deus não está vivo, mas vivo e bem, dentro e fora do
Igrejas. Os deuses estã o por toda parte, como o velho Herá clito
disse.
Pessoas Impossíveis

Quatro

Ot us eleke Cemck of our argument outonos far. Serfore


modorn-ity, ésimoe intodosble world posited by
religious fTemh was emborat to be ésimoe rePARA OLy rELAL,
pertencerg to a higher ordemr de reality Than our life on
elarésimo, ésimoat Than which nadag More relal gostarn be
conceive, as St. Anselm dito. By ésimoe emd de
modornity, religious desmentirf was in varIous ways
Denunciou as UmrELAL, "desmascarake” as a fantastic,
Escapista, reactionare superstição, a fiction woven from
our inconsciente, nosso weakness, or our culpa, ésimoat
nariz durod Newtonians anod todo Parao positive
positivistas were trYing to drive out of nosso cabeças. 91 Envelope
TDeay, at poesias Pontost ésimoat I DescrIbe as pó s- religiã o

secular ou pó s-modorn, ésimoe religious significadoe of life


vocêrns on What I no calling ésimoe hyper-rELAL, by which I
meun a reality beUmd o real, ésimoe impossibo ésimoat
iludirs modornity 's emrrow-minded Vaia of What is
possible. É simoe impossible perturbars ésimoe realidade of
ésimoe present from within anod oaves us hanging on by
um PraComerr.
Este retorno do religioso, se me permite chamá -lo assim, levanta
outro problema que eu devo agora abordar antes de
trazer o meu argumento principal, que tem a ver com a
estrutura da religiã o sem religiã o, para uma cabeça no
capítulo final. Refira-me ao problema do retorno
violento da religiã o, ao retorno da intolerâ ncia religiosa e
até mesmo à violência total, nos diversos movimentos
fundamentalistas ao redor do mundo,
qual Foi Um de o principal coisas o velho Iluminaçã o
estava tentando cabeça off.
Uma boa parte do problema com a religiã o sã o as
pessoas religiosas (sem eles, o registro da religiã o seria
imaculado). Pessoas religiosas, o "povo de Deus", o povo
do impossível, apaixonado por um amor que os deixa
inquietos e desorientados, ofegante como o veado para
correr riachos, como diz o salmista (Ps. 42:1), são pessoas
impossíveis. Em todos os sentidos da palavra. Se, em
qualquer dia, você entrar nos piores bairros das cidades
do interior da maioria dos grandes centros urbanos, as
pessoas que você vai encontrar lá servindo o pobres e
necessitados, gastando suas vidas e talentos
considerá veis atendendo ao menor entre nó s, quase
certamente serã o pessoas religiosas – evangélicas e
pentecostaisistas, assistentes sociais com convicçõ es
religiosas profundamente mantidas, cristã os, judeus e
islâ micos, homens e mulheres, padres e freiras, negros e
brancos. Eles sã o os melhores anjos da nossa natureza.
92 Envelope

Eles estã o nas trincheiras, nas ruas, servindo a viú va, o


ó rfã o e o estranho, enquanto os críticos da religiã o estã o
religiã o

dormindo nas manhã s de domingo. Isso porque os


religiosos sã o amantes; amam a Deus, com quem todas as
coisas sã o possíveis. Eles sã o hiper-realistas, apaixonados
pelo impossível, e não descansarã o até que o impossível
aconteça, o que é impossível, entã o eles descansam muito
pouco. Os filó sofos, por outro lado, estã o fora naquele
fim de semana, hospedados em um bom hotel, lendo
artigos ilegívels sobre o "outro" uns aos outros, que eles
passam off como sua maneira de servir os miserá veis da
terra. Entã o, depois de proclamar a morte de Deus, eles
voltam para seus empregos, a menos que estejam de
licença sabá tica e estejam passando o ano. em Paris.
Religiã o é para amantes apaixonados do impossível,
amantes de Deus, que fazem o resto de nó s parecer como
sem amor. Mas em
ésimoe Soue Time anod Along Brancoh ésimoat, these
unhinged e impassioned loveles of ésimoe impossible are
queo impossibo people Who confusoe temaves Brancoh
Ird anod ésimoreatambémn o civil escorregadioramarrars
anod algum dias even ésimoe lives of anUme quem
Disagrees com eles which ésimoey eleke Para ser equivalent
Para dis- agreeing Brancoh Deus. In religion, ésimoe love
of Ird is regularle exposto Para o perigo de ser confuso
com comoeVontadede é gostarrEer, ou comoeVontadede é
Ego, ou comoeVontadede é gender, ou comoe- Vontadede
é política ou comoeVontadede é ética ou comoeVontadede é
favorite comaphysical scelee, to which it is sistemaatically
sacorifiCed. Então, instead of Maisg sacorifiIssos for ésimoe
love of Deus, religion is inclinaçãod to maske a sacorifice of
ésimoe love of Deus. É simoat is whe we mnost kEep asking
day anod Noite, around ésimoe Clock, "What do I love
quando I love my Meu Deus?". Religiã o we mParágrafo
alwaYs recall, É nosso doing, não Deus e we se avOid
confuso- emg rEscolheun or ourselves Brancoh Deus.

impossíveis
É simoe religious Cemry de Moisés e Aarem É religion 93 Pessoas
Cemry afim itself, where, como um Structural matter,
rEscolheun ocupars ésimoe quadradoe of Aaron anod o ouron
Calf, for it gostarn duroly todop building homem loucoe
ídolos – buildings anod Instituiçõ es, teologias anod
hierarcaquis – which are elas Cemck in Unidoe. We mnost
kEep a hammer eledy for estes ídolos anod be relady to
theologize Brancoh a hammer – in ésimoe nome of Deus.
É simoe Vaia is Nãot to level these Structures to ésimoe
ground, porquee we Nãod eles, ésimoe way we Nãod
Other Structurela loucoe Brancoh Aren Mãos, but to kEep
om aberto-fim, reparafusoable, honesto, on Their Dedos,
always ésimoreatened anod At risco. If, as ésimoe JaPainéise
filó sofor Nó sro Nishida Once dito, o religions are balsas
ésimoat Teml on an endless mar, on we mParágrafo kEep
watch ésimoat we do Nãot todoow our preocupaDezn
Brancoh o bVegetaçãos on ésimoe Raft to Antipatiae Deus, eu
nã o sei o que fazers business, which is love. É simoat É why
I have alwaYs love Senhor EcKharT brilliant pouco
PraComerr, "Eu Pray Deus Para rid me de Deus", which É a
Pralocalização
para o oceano de Deus, a quem nó s amamos, para nos
livrar dos deuses da balsa.
A situaçã o é impossível. As pessoas religiosas sã o as
pessoas impossíveis, Deus os ama, e as pessoas
impossíveis, Deus nos ajude. Ambas essas coisas sob o
mesmo teto, ambas em nome de Deus. Como qualquer
outra coisa que valha seu sal, a religiã o está em
desacordo consigo mesma, e nosso trabalho nã o é varrer
essa tensã o para debaixo do tapete, mas mantê-la fora
ao ar livre e permitir que essa tensã o seja produtiva.

O APÓSTOLO E. F.
The most impossible people of all e people of the impos-
si bl e, em my view, are os fundamentalistas.
Fundamentalismo é where the tendency to confuse the raft
with the oceano, para confundir religion com Deus, para
confundir um é own opiniã o with Deus's own Word, to
confuse our most low selves com Mos de Deus t High
glory, can assume é most dangerous for m. Religiosoly
94 Envelope

falarem g, it ii s a form of idolatry, which has con-funded


Deus está emfinite transcendnce with the religious artifacts
religiã o

of human beings. Fundamentalism seems almost impossib


le for intelectuals to understand. How can we get into the
heart or the mind of this strange and p rovoc ative
fenô meno which olhars just plain mad to those of us who
fancy ourselves critical and intelligent, or at least post-
critical? (Much as I love all these "post-"s, I a m not
sure I want t o be post-intelligent.) This is a very
important question porquee eu do not want a be acusard
of behaving like an AUFKLÄRer, like one more learned
desprezarr of r eligion, and I do not want to dismiss
funda-mentalis t spirituality s o much nonsense. I want t o
settle inside this passion for the impossible, to rock
sagacidade h o rhythms of é divine loucura, to sway with
the joyous pulsa- s of the Woud of God as it shakes the
bodily frames e
bobinas mortais desses crentes de todo o coraçã o. Eu quero
dançar e cantar, nã o zombar!
Para começar com esta tarefa não desprezível eu sugiro
outro viagem Para o flicks Para pegar o atordoante
retrato de Um meu favorito contemporâneo fiLm Caracteres
quem I respeito como um Verdadeiro pó s-moderno St. Paul
ano desequilibrado e impossível amante de o impossível
se alguma vez ali Foi Um Euliss "Sonny" Zezinho também
conhecido como apó stolo E. F., em 1997 brilhante de
Robert Duvall fiLm O Apóstolo. O fiLM é um penetrante e
como eu seria argumentar a muito Paulino retrato de vida
fundo em o coraçã o do "cinturã o bíblico americano"", em
uma pequena cidade poeirenta de Louisiana chamada
"Bayou Boutte". Enquanto à s vezes é criticado como um
veículo de vaidade para o ego tespian de Duvall, eu nã o
sei de um mais perspicaz Representaçã o em fiLm de o
religioso exaltaçã o de o religioso "entusiasmo" (en-theos,
havinhog Ird within nó s) que surge através dos corpos e
almas de pessoas cujo todo Vidas are Energizado por

impossíveis
bíblico Espiritualidade. Ela É dificilmente um acidente 95 Pessoas
Isso o congregaçã o de o Apó stolo E. F. (Duvall) É
principalmente Afro-americano. Estes Pentecostal Cristãos
cantar e dançar seu copas fora antes o Senhor em a
caminho Isso corre juntos os ritmos elementares e mú sica
da religiã o africana com a religiã o do Judeu salmistas,
produzindo um mag- nemficentavo e alegre masNia
fiLargura com o Santo Espírito impulsionado por "Espírito
Santo poder. Eu sou um "Espírito Santo-Jesus-fiLargura
Pregação máquina", E. F. Exclama! Agradecer você Jesus! Sim
Sim (se I Maio adicionar a Franco-Cajun Tocar em honra
de filosofia francesa contemporâ nea!). Para surpresa de
ninguém, os extras em o fiLm are real povo real
Pregadores e Congregaçõ es de real Igrejas Reunidos junto
por Duvall – quem também escreveu, dirigiu, e financed o
fiLm o Grande Estú dios Ter foi assustado fora de fazer
qualquer coisa com tanta substâ ncia.
O Apóstolo Poupa nos o estupidez de outro Novo Idade filme
sobre Anjos e o cansaço de outro fiLm sobre um charlatã o
ou a com Um gostar Elmer Gantry. Em meu vista o fiIM
pertence Para o literatura de conversão e Invoca o mem-
Ory de o Legal Conversõ es de Saul/Paul, o volá til persecu-
tor dos cristã os que se tornaram o maior campeã o do
cristianismo, e de Agostinho ele mesmo quem gostar
Duvall char- atuador, também tinha um olho durante
mulher. Ao contrá rio de Elmer Gantry, Sonny – ou o
apó stolo E. F. (o difference em nomes é de curso
Sinalficant) – É a sincero Um mas ele É dividido contra ele
mesmo. Ele É a profundamente Paulino finosso (o muito
título de o fiIm íntimos isso), quem poder dizer com o
Apó stolo Paul Um de os modelos de o personagem "Eu
poder vontade que É Direita mas I não pode fazê-lo.
Durante Eu não faço o bem que eu quero, mas o malvado
Eu não quero é o que eu faço" (Rom. 7: 18-19). Pelo
mesmo símbolo
E. F.' s difficulties also remind us of the "daily war" (bellum
96 Envelope

QUOTIDIANUM) sagacidadeh himself th at A ugustine recounts in the


Confessions.
religiã o

Melhor em converter os outros do que em converter-se,


E.F. oscila descontroladamente entre amor e violência, paixão
evangélica e raiva ciumenta, um gasto selfless em obras
apostó licas e raiva explosiva, pregando a Palavra de Deus
e violando-a. Quando ele convida Jessie, sua ex-esposa
(Farrah Fawcett), a ajoelhar-se para orar com ele sobre seu
término, nem ela nem temos certeza de que ele não
pretende em vez disso torcendo o pescoço para ela (nã o
provocado) emfidelity e por desprivilegiando-o de seu
ministério em sua igreja natal no Texas. Ele acaba
pegando um taco de beisebol e batendo em um coma
Horace (Todd Allen), que é amante de Jessie, um ministro
da juventude , e seu treinador da liga infantil, depois de
resistir à tentaçã o de atirar em Jessie e Horace morto.
Ele entã o pula a cidade, assume seu novo nome, e começa
uma nova vida em
Louisiana rural, onde com o engajamento do zelo
evangélico e o charme vencedor ele restaura uma igreja
rural abandonada sob a bandeira de neon "One Way Road
to Heaven", rapidamente transformando-a em um
ministério inter-racial ativo e vital. Ainda assim, ele não está
acima de bater solidamente um encrenqueiro racista (Billy
Bob Thornton) que aparece na porta de sua igreja em uma
manhã de domingo ameaça- ening para interromper o
serviço.
Um homem de Deus, um homem de paixã o, um homem
do Livro, para quem o Livro É verdadeiro abaixo Para seu
menor Partes seu menor Cartas gostar o Cartas em o nome
ele assumido quando ele Levou flight, E. F. carrega o Livro
com ele onde quer que ele vai. Ele memorizou a sequência
canô nica dos livros do Velho e Novo Testamento qual ele
poder guizo off com velocidade deslumbrante. Ele Coloca
abaixo o Livro em frente de o gigante bulldozer
impulsionado em cima no o borra de o igreja por Billy Bob
quem está ameaçando Para nível E. F.'s igreja Para o chã o
em retaliaçã o pela surra que ele levou. A presença física
do Livro pá ra o gigante buldó zer em seu Faixas e em a impossíveis
97 Pessoas

movente cena
E.F. vê em Billy Bob's heart, turning sua raiva e hatred
into contrition and reconciliation, tur ning his heart
around, METANOIA. That conversion scene, a centerpiece of
the film and a figure of ever ything that is at stake in the
film, is pr ecisely what Sonny/E . F. mnó st learn to do for
himself. He must learn to effect a transformation that will
earn him the change de name that signifies th e co
nversion, just as Saul became Paul, umd just as Abram
became Abraham. In th e end, E. F. parecem ter sucesso.
He aceitars the legal consequências of the assault on
Horace and contributes his personal jewelr y for the
upkeep de the church as the police haul him off para a
cadeia – but não sem first conducting one rousing, rafter-
r ocking final service in his church. We last see him in
hard labor, leading a prisoner wouk detail in outror stirin
g song to Jesus – like Paul e
Silas cantando hinos ao Senhor até tarde da noite em sua
prisã o macedô nia (Atos 16: 25).
A paixã o transformadora que surge através da igreja
rural, a correria do "poder do Espírito Santo", da excitaçã o
e da exaltaçã o – certamente os melhores retratos sobre film
dos serviços such – é a paixã o de Deus, incondicionada e
incontida, abraçando o amor de Deus e a Palavra de Deus
sem qualification. Se Deus pode pegar as coisas que sã o e
fazê-las ser como se não fossem (Eu Cor. 1: 28), um de
seus paroquianos grita em alegria incontainá vel, entã o
Deus pode tirar meus problemas e limpá -los e me
transformar. Um excelente pouco de teologia bíblica!
Mas para Sonny/E. F., homem feliz e infeliz que ele é
(Rom. 7:24), que a paixã o desqualified é ao mesmo tempo
sua grande força e sua fraqueza e nã o está relacionada
com seus balanços selvagens e volá teis entre ardor
evangélico e raiva fervente.
Além da luta paulina que ele aposta consigo mesmo, o
que eu destacaria sobre E. F. é que ele se move em um
98 Envelope

mundo de absolutos, sem os sombreamentos humanos


dos cinzas, o crepú sculo de "talvez" e "talvez nã o", que
religiã o

compõ em a ambiguidade de nossas vidas. Quando age,


age incondicionalmente, com amor incondicional, ou com
raiva e auto-justiça. Quando E. F.' s mente está
empenhada no trabalho de Deus ele é um jogo para o
pró prio Apó stolo Paulo, mas quando seu amor se desvia,
ele é muito perigoso. A maioria dos homens nã o
representam tal ameaça ao seu vizinho e nã o podem
fazer tal serviço a Deus. Eu gostaria de você quente ou
frio, mas o morno-quente eu vou cuspir da minha boca
(Rev. 3:16)! O pseudô nimo de Kierkegaard, Johannes
Climacus, nã o teria motivo para acusar Sonny/E. F. de
ser um "sujeito medíocre".
A "Palavra de Deus" é mais nítida do que qualquer
espada de dois gumes de fato (Eleb. 4:12): corta as
articulaçõ es e a medula de nossa vaidade e auto-vontade,
mesmo que ela nos forneça com uma espada de
auto-justiça com a qual ferir nossos inimigos. A borda de
corte da espada, na minha opinião, é a sua
"incondicionalidade", a sensaçã o de que aqui nos foi
dado um instru-ment absoluto e, assim, levantado acima
do flux do tempo e do deslocando areias de ambiguidade,
entregando a ilusã o de que Deus tem whis-pered o
Segredo Absoluto em nosso ouvido. Entã o nos sentimos
absolvidos do trabalho á rduo de resolver o que é humano
e o que é divino nas Escrituras, o que é de Deus e o que é
apenas do nosso ego. As Escrituras sã o um complexo de
mensagens con fl cidting e devemos assumir a
responsabilidade de nó s mesmos por tê-los aceitado como
a Palavra de Deus, no primeiro lugar, e pelo que nó s
mesmos fazemos posteriormente deles. Devemos fazê-lo
sem reivindicar a autorizaçã o divina para o que é
inescapavelmente nossa pró pria responsabilidade e nossa
pró pria leitura.
Afinal de contas o que quer que outra coisa que você
pensa de místicos, é mais consistente para um místico
para reivindicar ter foi visitado na noite por a Wordless
visã o de o Coraçã o de Verdade (o problemas começa impossíveis
99 Pessoas

quando os místicos abrem a boca, ou tomar caneta para


papel qual eles invariavelmente do!) que durante alguém
Para reivindicar Isso o absoluto Leva o forma de a livro.
Durante a livro É alguns... coisa Escrito fora em Palavras e
Cartas qual É por que theoreti-cians hoje em dia preferir
Para falar de a "Texto". Por Falando de um texto eles
significa deses enfatizar a unidade reconfortante e a
autoridade envolvente do "autor" de um "livro" e
acentuar o desconcertante effEct de Trabalhando com a
tecido produto, from tambémxere, to weave, to Stremg together.
For ésimoe wrque... Dez trabalho é algo Interligados um
desconcertante teia e tecido complexo, à s vezes o trabalho
de muito deffautores erent sobre o curso de muito
different vezes costurado juntos na unidade ilusó ria e
reconfortante do "livro". Esse cará ter textual é
preeminentemente verdadeiro de o
ScrIPTUrela, quem ée original Context anod authorelal
intençãon ela is impossible to reconstrUct Brancoh
Issortainty, quem ée depoislyphone is ésimoe product of
laComerr Existen laComerr of autoreship from vere
differemt communities anod vezes, which are impossible
Para unravo. A Text admitirs of endless
descontextualizaDezn e recontextualização, endless reading
anod rereading – which É of cursoe elas Strength anod
weakness – anod hence of multiple nãorpreaçãos. When
someone Who Tems estudard a Text for um Long Time
libras on ésimoe table anod Exclama, "exames is ela, poesias
É What ela SIGNIFICARS,” on we gostarn be delere Nãot ésimoat
ésimoey have found What it significars in comoe Once anod
for para ol fieml way, but rather that ésimoey have finally
liquidard Existen Their nãorpreação. A Texto is sucot
aConstruirt ésimoe ÚLTIMO finog eme should choose if eme
is em Search of an “absolute” instead of an nãorpreação.
É simoat is What para ol ésimoe contemporâneory Fuss
aConstruirt poesias felpay wpalavra "Elermeneutics" É
100 Envelope

todo afim.
Embora haja poucos sinais disso na espiritualidade
religiã o

bíblica, "a Bíblia" – como se fosse apenas uma coisa,


apenas um Livro, com apenas um Autor Divino – é outro
caso, de fato um caso para-digá tico, da ambiguidade e
indecidibilidade nas coisas. O amor absoluto de Deus é
separado da raiva absoluta pela linha fina do pró prio
absoluto, da ilusã o de negociar em absolutos. Em vez de
tentar nos movermos na esfera desumana e inabitável da
verdade incondicional e da absoluta estranheza, devemos
nos contentar com as construçõ es falíveis, construçõ es e
interpretaçõ es de um vida completamente mortal e
condicionada, de cujos limites nã o estamos aliviados
mesmo quando dizemos que esta é a Palavra de Deus e nó s
beijamos o Livro. Sem essa admissão, Deus e o trá fico de
mortes, religiã o e violência, nunca estarã o distantes.
O Apóstolo é um raro e perspicaz film que fornece um
vislumbre extraordiná rio das lutas de um coraçã o religioso
que balança para os ythms rh da espiritualidade bíblica, e
isso o torna valioso para meus propó sitos. Mas é um
olhar limitado sobre a privacidade do coraçã o que se
afasta da política e, portanto, evita problemas ainda
maiores. Nunca menciona questõ es volá teis como o
"direito à vida", "valores familiares" ou evoluçã o do
ensino nas escolas pú blicas, as questõ es que
transformaram essa fé bíblica exuberante e viva em uma
poderosa força política. Nã o aborda a questã o do que
acontece quando tal fé se torna pú blica, quando essa alegre
espiritualidade bíblica toma uma posiçã o pú blica sobre
questõ es nacionais de uma forma que abalou corpos
políticos em todo o mundo. Esse é o maior problema que
o "fundamentalismo" religioso coloca hoje, onde as
paixõ es con fliing que agitaram dentro de E. O coração de F.
é traduzido em açã o política e leva à violência.

FUNDAMENTALISMO
Let us start by seeing coisas fr om the fundamentalist
perspec-ti ve. The "world", the pesent age, the SAECULUM,
parecem muito mad to the fundamentalist mind. To a spirit
101 Pessoas
impossíveis
nourished e cultivated by scriptural images, the late high-te
ch capitalista democracias look like the biblical Sodom and
Gomorrah. For one thing, "sodomy" itself – implying a
not so honorable honora ry citizenship in an infamous
biblical city – is openly defterminou tod ay como prática
that é ninguém business but th a t of the consenting
partners. Homossexualidadeha s come so f a r out of the
closet in whic h it had been kept by a (hither to e fading
fast) puritanical culture that "domestic partners", ou
"same-sex marriage" partners , abraly sue for lega l de pé
umd health benefits. The "traditional family" –
increasingly a statistical minority – is weakene d by
staggeremg divorce rates and unsettled further by women
wh o refuse to stay hom e e confine themselves t o their
traditional r ole of childbearing
e Criação. Mais e mais crianças are nascer Para desamado
Adolescentes Para pais viciado Para Drogas ou moribundo de
SIDA mesmo como milhã o de Nascer Fetos – o Nú meros se
fazer qualquer sensato pessoa tremer – ter Tinha seu
perspectiva durante vida corte off na forma mais
sangrenta de controle de natalidade do mundo sabia.
O que otal dela pode considerar como um salutar
"pluralismo", o "direito de escolher", e o "direito de ser
different" parece para a mente ultraconservador um
"colapso moral", um niilismo "tudo vai" onde nada é
sagrado e ninguém realmente acredita em nada. Abortos
sã o protegidos por lei enquanto Deus e a oração sã o
proibidos de locais pú blicos. Os "poderes e principadoes"
do "mundo", o oposto bíblico do "Reino of Deus", este
pano polimó rfico da vida na virada do milênio, devem
parecer tã o invertidos, tão loucos, tã o poli-teístas, como
idó latra e corrupto ao Mente religiosa ultraconservador
enquanto os imperadores romanos olhavam para os
judeus do século Fst. Entã o, quando, no meio desse caos,
102 Envelope

a AIDS, uma praga de proporçõ es bíblicas, desceu sobre


uma populaçã o principalmente homossexual (não importa
religiã o

os milhares de pessoas "heterossexuais" contaminadas


em transfusõ es de sangue), ela olha para esses
ultraconservadores como a ira de Deus sendo visitado sobre
esses orgulhosos e desobedientes sodomitas modernos.
Diante de uma nova Babilô nia, ou uma nova Sodoma, os
cracistas clench seus fists em torno da Palavra de Deus,
que lhes parece a ú nica constante em um mundo
enlouquecido, sua ú nica âncora, para a qual eles se
agarram ao literalismo fi erce. Quanto mais louca a colcha
do mundo, mais tenazmente eles seguram a letra e mais
firmemente eles tiram a rede de uma religiã o literalista.
Quanto mais pluralista e iconoclá stico o mundo fica, mais
dispostos eles estã o a excomungar de
seu meio aqueles que não toe a linha em visível e toca
parane questõ es como o lugar subordinado de mulher em
sociedade o condenação de homossexual Práticas e abor-
çã o. O mais decadente o mundo o mais o sagrado rem-
nant de o casa de Deus dever preservar seu pureza. Para
ser claro, essas sã o pessoas com sexo em sua mente, nã o
justiça social, com a paixã o durante sexual pureza nã o a
paixã o durante o pobre. A moral que está derretendo
abaixo para eles sã o sexuais, nã o sociais. Eles do nã o
queimar com paixã o durante Imigrantes durante os mais
pobres e menos entre nó s em nossas cidades interiores,
ou para cam-paign finance reforma (desde eles estã o
entre os maiores gastadores quando ela Vem Para
Comprar políticos). Eles do nã o ver o Vítimas de SIDA
como o Novo Leprosos com quem Jesus livremente
misturado e comoetimes irremediá vel mas como Objetos
de a retribuiçã o bíblica.
Estimulados por uma nova geraçã o de líderes
politicamente conscientes, os fundamentalistas se
103 Pessoas
impossíveis
tornaram pú blicos e mudaram a cara nã o só da política
americana, mas da política em todo o mundo. Nos
Estados Unidos, o fundamentalismo é um fenô meno
protestante que tem sido tradicionalmente antagô nico ao
catolicismo. Os cató licos pensam que o significado do
Novo Testamento é sua histó ria e tradiçã o, enquanto os
fundamentalistas pensam que o catolicismo é uma histó ria
de inventar ídolos não evangélicos. Mas nas ú ltimas duas
décadas temos visto um impulso paralelo em direção ao
conservadorismo no catolicismo e um sem precedentes, se
inquieto ce allian dos dois corpos religiosos que tem pró -
duced uma formidá vel direita política que desfrutou de
um sucesso político que fi rst-generation Barry Goldwater
con-servatives nã o se atreveu a sonhar na década de
1960. Os avanços culturais que o pluralismo, o
secularismom, o feminismo e a revolução gay e lésbica
fizeram no ú ltimo quarto de século forneceram a plataforma
para um altamente autoritá rio
papa, Joã o Paulo II, para prosperar. Instalado no single
mais poderoso religioso offiIsso em o mundo ele Travada
ano épico batalha com o "Mal Império", Oriental Europeu
comunismo e mais que alguém mais fivermelho o
derrubar de comunismo na Polô nia, que, em seguida,
espalhou-se da Polô nia para o other Estados do bloco
soviético como uma nuvem de cogumelos. Balizadas por tal
ano histó rico vitó ria contra comunismo ele Tem Sido
capaz para dirigir ano ferro-filugar Repressã o em
libertaçã o Teó logos no Sul América Para opor
absolutamente o reconhecimento de gay e direitos lésbica
na igreja, para bloquear um padre casado capuz e o
ordenaçã o de mulher. Enquanto ele É progressiva em
muito social Questõ es – ele Fala fora contra capital punir-
ment, condena Ocidental materialismo, e recentemente
Orou em o choroso parede durante perdã o de Cristã o
antissemitismo - sua agenda na igreja, particularmente no
sexo importa e importa umffecting mulher é profundamente
reacioná rio. É por isso que pró spero Americano Roman
104 Envelope

Catholics, os netos de imigrantes europeus destituídos


que haviam se juntado o Democrá tico Partido em o first
religiã o

metade de o século XX, unido Forças com social


Conservadores e cobertura- mentalistas em uma coalizã o
sem precedentes sob o comum estandarte de o Foi em
aborto. Junto eles eleito Ronald Reagan e Inaugurou em a
conservador e mesmo período reacioná rio na política
americana, sob o qual os pobres de Deus ter foi deixado
mesmo mais para trá s, enquanto os mais ricos desfrutar
sem precedentes prosperidade.
No Oriente Médio, as apostas sã o maiores e, portanto,
a violência é ainda pior, pois há toda uma cultura em jogo.
A onda de revoluçõ es islâ micas que começou com o
lançamento do Xá do Irã e a demonizaçã o dos Estados
Unidos (o grande Sataná s, que ajudou a derrubar um
governo democraticamente eleito a fim de instalar o
anticomunista
Xá) rEpresents a revolution ésimoat is at Once
político religioso, anod cultural. Islâmicoc fundamentalistas
live in a world which is relentlessly invAded by Western
tambémchnology e commú nicoaDezn Sistemas, in which
ésimoe English Janelaage É becoming ésimoe LINGUA frANCA,
where ésimoe world is becoming um "global Marçoke",
which significa Um ordar AMERICANO Marçoke. Western drEss,
mUsac, fiLms, Televisã o, food, anod life-styles are
everywhere, anod Brancoh ésimoe advemt of ésimoe
nãornãot ésimoat trfim vontadel become estilol More
ubiquitous anod irrExistirble, Brancoh o result ésimoat
everything distinctively nã o-Western, everything
Seriaaseriac anod Islâmicoc, is in danger of pernag
wAshed away. Em adição, ésimoe Islâmicoc Statambéms find
temaves up aGanhost a Statambém of Israel armed to
ésimoe Fazendoh Brancoh Western muniçõ es, for which
ésimoey are no Jogary match. Welah so much at É ke, o
Islâmicoc upsurge Tems abelhan swift, severe, anod
blOody. It É Marçoked by bchumbo-coalinag anod literalist
105 Pessoas
impossíveis
mú tilaçãos (corte off ésimoe mãos of poesiaevela,
rodízioacrerg rapists, ec.), ptoninag crIM- inals to deaésimo,
an nãornaTional "contrato” or death frase on Salmon
Rushdie for a ataved insulto, anod severe com... straints on
wEles dizem que. É simoe greatambémr ésimoe ataved Nãod
for PurIty ésimoe bloodier ésimoe violence. (The 2000
election results Índicosatambém ésimoat ésimoe people of
Iran have become diabreteaDezt Brancoh ésimoe rIsso of
ésimoe mullahs, but cpendurare vontadel have to be Graul
if it is Para suceder.) Islâmicoc violence is matceled on
ésimoe Other Side by o indescritirãoable harshness of life
impord Existen ésimoe Palestinianos by ésimoe Israelitas,
Who gostarn no longer claim ésimoe pesadelol alto
ground in Their Struggle for a pátria. É simoe Palestinianos
have risen up in rIghteous indignaDezn aGanhost a
ruthless em cimarEs- Simn todod in quadradoe by ésimoe
ultraconservaTive religious riGht em Israel, which
ContasnUEs to exervilhae a crucial sganharg vOte in o Israeli
government.
Em certa medida, o fundamentalismo é uma reaçã o, nã o
simplesmente
ao pluralismo cultural, mas à alta tecnologia mundo qual
Ameaça Para destruir o estábulo Comunidades e antigo tradi-
tions em qual religião Tem tradicionalmente flnossos. Mas
Isso É também simples. Durante o vá rio
fundamentalismos, Cristã o Judeu... Ish e Islâ mico ter nã o
simplesmente Reagiu contra o alta tecnologia mundo de
capitalismo pó s-industrial avançado e retraído em si
mesmos; eles ter também embcorreu este mundo assim
Provocando ano instá vel simpá tico antipatia Isso É limite
para explodir. Em vez de de Retirar De a mundo Isso dever
parecer muito estranho à sua fé, eles ter entrou em uma
aliança com ela Isso Tem Tinha ano enorme pú blico e
especialmente político impacto ló gico. Fundamentalismo
transplantou o avançado Comunicaçõ es Sistemas em seu
possuir corpo e em ordem para tolerar o transplante,
suprimiu seu auto- natural sistemas imunoló gicos, como
argumenta o filó sofo Jacques Derrida. O papa É a jet-age
mídia senhor quem Poderia dar qualquer Americano
político campanha gerente a liçã o em como Para manipular
106 Envelope

dele imagem. Protestantes "televangelistas" saltam sinais off


Satélites circulando a terra para pregar o Palavra que
religiã o

alguns deles, na verdade, pensar Implica Isso o mundo Foi


Criado em Seis Dias. Terroristas islâ micos garantem que a
CNN receba uma boa câ mera ângulo para que o aviã o hi-
jacking pode ser transmitido ao redor do mundo.
Fundamentalistas usam as técnicas mais recentes em mídia
publicidade Para levantar dinheiro em ordem Para
Espalhar o palavra que o carbono dataçã o É a artimanha
Isso o mundo É Seis Mil Anos (o Liberais vontade
subvençã o Isso ela força ser em cima Para Oitenta tu-
areia Anos velho), Isso nós are todo Desceu De Adam e
Véspera Isso o variedade de natural Idiomas É o questã o
de Babel e que político Candidatos quem opor o religioso
Direita are Agentes de Sataná s.
Fundamentalistas estabelecem sites cristã os, empreendem
ministérios de televisão para denunciar feministas e criaram
rá dio
Estaçõ es Com call-in falar programas Para Excoriate
Feministas homossexuais Acadêmicos Novo York Cidade –
quem faz não fit em seu minú sculo pouco xenó fobo mundo.
Mas Isso aliança com o Poderes e Principados de este mundo
Produz a tipo de tique ou autoimune reaçã o qual É o
violência Isso É endêmico Para fundamentalismo. Em o
Unido Estados aborto Clínicas are Bombardeada e
Médicos Matou em o nome de vida e poupança o Nascer
enquanto terrorista Atrocidades em o nome de Deus
abundar em Setentrional Irlanda e o Meio Leste. Isso
contradiçã o, assassinato e mutilaçã o no nome de o Direita
Para vida matança em o nome de o amor de Deus É ano
emblema de o contradiçã o em qual Fundamentalistas e o
radical religioso Direita are apanhado em cima Hoje
forçado como eles sã o para cair de volta sobre os recursos
de um mundo cujo bá sico scientific e pressupostos culturais
eles rejeitar. Eles are forçado Para tomar alimento De o
fruta de a Envenenado á rvore. Ano impossível situaçã o.
Fundamentalismo É o paixã o durante Deus sumido louco a
107 Pessoas
impossíveis
caminho Para virar o nome de Deus em o nome de terror. O
extremismo para o qual religiã o fundamentalista parece
congênita disposto é, eu acho, um retorno de o reprimido,
para falar psicanalítico, uma reaçã o Para seu tentou
contraçã o do incontainá vel amor de Deus – “eveleyUm quem
lovela É Vontadern de Deus e KnoWs Deus" (Eu John
4:7) – à s restriçõ es de sua possuir estreito cultura. Capa...
Mentalismo É ano tentar Para encolher o amor de Deus
abaixo Para a Certo pô r de Crenças e Prá ticas Para fazer
ano ídolo de algo tecido do pano de contingência, para tratar
com ahistó ico validade algo feito em Hora Um mais caso de
Aaron e o dourado bezerro Um mais confusã o de o balsa
com o oceano. Ela Representa a fracasso de religioso
nervo a fracasso Para ver Isso o amor de Deus É
incontainá vel e pode assumir inexplicá vel e inexplicável
different Forms.
Fundamentalismo tenta fechar abaixo a pergunta aberta
"o que eu amor quando eu amor meu Deus?" com um fixed
Responder para prender a paixã o por Deus dentro de
fó rmulas literais, Para ligar em cima o pé de fé em a finite
forma em vez de de permitir ela Para abrir sobre ano
emfinite abismo. Fundamentalismo tentativas de reprimir
o abismo dentro, eo extremismo e violência à qual é
propenso sã o expressõ es sintomá ticas dessa repressã o. É
mais saudá vel e menos traumá tico apenas reconhecer
este abismo e Para reconhecer Isso nó s are todo em este
junto.
Porque nã o sabemos o que amamos quando amamos nosso Deus.
108 Envelope
religiã o
Sobre religião – Sem Religião

Cinco

Em este final capítulo I querer Para trazer meu argumento


Para a cabeça. Humano experiência I no Alegando Vem
vivo como experi-ence por e através do impossível.
Experiência é realmente experiência, algo que realmente
acontece, algo para escrever (casa) sobre somente
quando nó s are Empurrado Para o limite do possível, à

109 Envelope religião – Sem


beira do impossível, levado a um extremo, que nos força a
estar em nosso melhor. Agora uma vez que esta
experiência do impossível é a pró pria qualidade que
também defines religiã o para mim, entã o eu estou
argumentando que há um fundamentalmente religioso
qualidade Para humano experiência em si, se você ou nã o
ter as bênçã os do bispo osã o os rabino se ou nã o você Religião

subscrever Para Um de o institucional Religiõ es em todo se


ou não você crer em o "Deus" de Um do tradicional
Confissõ es se ou nã o você are ano "Athe-is" oposto o
vários osismas. Ali É a profundamente elemento religioso
dentro de nos todo com ou sem religiã o Entã o este pouco
ensaio em religiã o É também ano ensaio em ser humano.
Isso É como Eu brilho a conversa de uma "religiã o sem
religiã o" que eu ter Emprestado do filó sofo Jacques
Derrida, e é por Defendendo Isso idéia cabeça em Isso I
desejo Para concluir este estudar.

VERDADE RELIGIOSA/VERDADEIRA RELIGIÃO


Estou me intrometendo em outra ideia de "verdade
religiosa", que é uma peça central do meu pequeno tratado sobre
religião (sem religião)."
A ideia é mover além do literalismo, fundamentalismo e
superstiçã o sem simplesmente repetir uma crítica iluminista
da religiã o cujos pressupostos, como eu ter Argumentou ter
seren amplamente desacreditado. Durante uma religiã o sem
religiã o requer uma carga completa de "verdade religiosa"
onde isso deve ser nitidamente distinguido da "verdadeira
religiã o" no significadoe of “ésimoe Um trUE religion" (by
which we alwaYs significar invariavelmente meu não-seu). O
vários religiõ es, no plural, sã o repositó rios ú nicos e
irredutíveis de seus des-tinturas ético Práticas e religioso
Narrativas representando assim muito defferent Maneiras
Para amor Deus mas sem Colocando reivindicar Para ano
exclusivo posse de "O Verdade." No Confissões Plantas... você dito
Isso o Escrituras Maio ter muito Significados Então desde que
todos sejam verdadeiros. Que eu seria dizer também vale
para a religiã o. Nós Maio e precisa ter muito religiõ es, e muito
"scriptur sagrado", Então Longas como todo de eles are
verdadeiro.
Any given religion is better off without tue idea th a t ii s
110 Envelope

"the one true religion " and the outross are not, as if the
several religions were engaged in a zero sum contest for
religiã o

eligious truth. They need to drop the idea of "the true


religion", para parar running "nega tive ads" about
everyone else's religion ou lack of religion, and to kic k
the habit of claiming that seu particular body of crenças is
a better fit with what is "out there", as if a religion were
like a scientific hypothesis, which is the mistake of the
Creationist "cientistas . " Unlike a scien-ti fic theory, there
is not a reason on earth (or in heaven) why many
different religious nar r r atives cannot ALL be true. "The on e
true religion" in that sense makes no more sense than "the
one true langu a ge" ou o "one t rue poetry", "aquele
true story" ou "aquele true culture " Enquanto rejetando
o modornist idea that science is the exclusive depository
de truth , we should have learne d something do modornity

pós-moderno significa ter passado e aprendido uma coisa
ou duas da modernidade – ou seja, que a verdade
religiosa é verdadeira com uma verdade que é de um tipo
different do que cientific verdade. A verdade religiosa
está ligada a ser verdadeiramente religioso,
verdadeiramente amando a Deus, amando a Deus em
espírito e na verdade (Joã o 4:24), e há mais maneiras de
fazer isso do que sã o sonhadas pelos fiéis nas confissõ es
tradicionais. Amar a Deus em espírito e na verdade nã o é
como ter a teoria cientific certa que abrange todos os
fatos e faz com que todas as explicaçõ es alternativas
pareçam ruins.
É simoe faithful Nãod to concedere ésimoat ésimoey do
Nãot cognitivele Know What ésimoey desmentirve by fTemh in any
epistemoló gicoly rTreparr- ous way. Enquantoe fTemh
darves ésimoe faithful a way to nó sew coisas ésimoey are

111 Envelope religião – Sem


Nãot Elevadoresd by ésimoe Hook of fTemh above
ésimoe Sexay de conflicting pontos of nó sew. É simoey do
Nãot Quintasoy Issoroun cognitive privileges anod epistemic
advemadars of which outros have abelhan Deprive, anod
Their crenças are Nãot intitulard to especial treatment
outside Their own communities (which I encouradar om to
Religião

maintain anod prcapae, Brancoh para ol of ésimoe tensãos


ésimoat Beijart communidadey life). To be delere, a
rEscolheun without religion cannot do without religious
truth. Ore is indeed algo fundoly true aConstruirt religion,
but it É , I reivindicar, A trforah sem Knowledge, by which I
meun without absolute or capitalized Knowledge, without
laYing claim to QuintasoYing privileged cog- nemve,
epistemic, proposiçãol emformaDezn ésimoat Tems Sido
withheld from outros. "Knowledge puffs up," St. PAul
dito “but loves buFogos up. AnUme Who reivindicars to
Know algo Fazers Nãot Comert have ésimoe necessary
Knowledge; but anUme quem lovela Deus É Known by
Ele" (Eu Cor. 8: 1–2). Love trárbitros Knowledge anod
Knowledge is at elas Best when it Admite What it Fazers
Nãot Know, wherelas lovinhog gostarn never Brag afim Nãot
lovinhog. Any darven fTemh is IssorTainly a way to see
anod Para
Know, eme More Among masny, since indeed para ol
darnuine knoganharg is Knoganharg "como,” anod para ol
Knowledge dependers sobre farrepender-se, anod para ol
fTemh is a way of seeing, Constrnataçãog, Knoganharg. Mas
fTemh ocks ésimoe wherecom uml to absolutize elas
perspective, to levantar itself up above ésimoe outros in
Capitalized form anod cow ésimoe rLeste of us into
submissã o. É simoe faithful Nãod to concedere ésimoat seu
fTemh is ésimoe historIcal Shape ésimoat ésimoe love of Ird
Tems assumido for eles, ésimoe historIcal way ésimoey
have abelhan casamentod to ver coisas, anod ésimoat it is
"trUE” in ésimoe Soue way ésimoat a novel poder be
fundoly "trUE” even tugh it is rightly classeified as “fic-
çã o” Nãot “fagir.” Ore are MASNy ways to Know anod love
Deus: “eveleyUm quem lovela É Vontadern de Deus e
KnoWs Deus" (Eu John 4:7), Parao masny to contain or
to contar. É simoe several religioso communities outonos
Nãod to remember ésimoat "hospitalidade" requires om
to Sharemn Their significadoe of ésimoe historIcal conter-
112 Envelope

gency of Their Janelaage, Símbolos, anod formcolmeiaations,


ésimoe com... tingency of ésimoe settinag of Their fTemh in
religiã o

a erticular quadradoe e Time, in a erticular tradição.


É simoe faithful Nãod to remind temaves ésimoat "outros” –
people Who have never ouvird of o "Deus de Israel",
"Deus", "o nome de Jesus", ou any de o long-forgotten
nomes of Ird in Janelaadars of which we Não longer
rEscoran a Trace, Nãot to mention ésimoe Inhabitants of
distante Galáxias, which is a pó s-Ptolemaic
consideraraDezn – do não Share anod CANNOT be esperard Para
Share seu "comfessional finflamar", Their favorelae
Vontadedy of aPproved proposiçõ es, any More que ésimoe
faithful gostarn be esperard to Share ésimoe aPproved
prop- ositional fTemh of outros. Religious truth, ésimoe love
of Deus, faz Nãot have to do Brancoh aPproved proposiçãos.
A ideia de uma religiã o sem religiã o equivale ao
recommendation thth at we return to the medieval sense de verA
religio, where "religion" significava um virtue, não um body
com instituiçãol headquarters in Nashville or the Vatican , so
that
"verdadeira religiã o" significava a "virtude" de ser
genuinamente ou verdadeiramente religioso, de deus
genuinamente ou verdadeiramente amoroso, nã o aquele
Verdadeiro Religiã o Nosso contra seu. Deus É mais
importaçã o-formiga do que religiã o, como o oceano é
mais importante do que a jangada, o Ú ltimo rolamento
todo o Marcas de ser Constituído por humano Seres.
Religiã o qual É a humano prá tica É sempre
desconstrutível à luz do amor de Deus, que nã o é
deconstrutível. Nós precisa nos poupar do extremismo e
loucura Isso are envolvido quando o fiéis ficam ela em seu
Cabeças Isso "Nó s" – Judeus ou Cristã os Hindus ou
Muçulmanos quem – ter Sido concedido a privilegiado
acesso a Deus em a caminho Isso Tem Sido Negado Para

113 Envelope religião – Sem


Outros ou Isso nó s are amado por Deus em especial
caminho que Deus simplesmente não pode trazer "ele
mesmo ” (sic!) Para sentir durante Outros ou Isso nó s ter
Sido dado certo Vantagens que Deus simplesmente nã o
concedeu aos outros. Crere ésimoat “we” – poesias is sucot
aConstruirt What we meun by “we” – nunca imaginar Isso
Deus revelado ele mesmo Para e Ama alguns... Um mais em Religião
a privilegiado caminho e Isso nó s are a terceiro partido Para
este íntimo relaçã o entre Deus e dele amado e vontade ter
Para liquidar durante segundo melhor Olhando em De o
fora nosso Narizes Pressionado duro contra o vidro de seu
religião. Nós precisar para dirigir em torno do caminho
perigoso de imaginar que Deus Joga Favoritos Isso Deus
Favores ou Tem "escolhido" Judeus mas nã o egípcios, ou
Cristã os mas nã o Muçulmanos Isso em Geral Deus tem
revelado Ele mesmo Para "nó s", mas não Para o "outros",
Para Paul em o caminho Para Damasco mas nã o Para o
descansar de o Judeus que ficou com o Torá que Deus
prefere os homens a mulher em ordem Para do "Dele"
trabalho ou Branco povo Para preto ou Ocidental
Europeus para asiá ticos, ou tem em alguns caminho ou
outros privilégios especiais concedidos a um particular
indivíduo ou naçã o, raça ou gênero – ou planeta ou
galá xia! – em um determinado momento e Idioma que foi
retido de Outros.
É sempre possível – na verdade, você pode apostar nele -
que alguns- um pode dobrar as mã os e piedosamente
olhando para cima céu diga-nos que nós deve levar o touro
por os chifres e enfrentar o fato Isso Deus especial revelaçã o
em só Um Hora e lugar para apenas um people em apenas
uma língua é tudo parte de um Grande Divino Mistério Isso
Deus Maneiras are não nosso Maneiras. Desculpa me? Nã o há
nada divino ou misterioso nisso (embora haja uma grande
quantidade de touro). Soa muito mais como o nosso Maneiras
não de Deus, nosso possuir very desmiostre e humano todo
muito humano etnocentrismo e egocentrismo, nosso possuir
naçã o-alismo e narcisismo, nosso possuir sexismo, racismo e
auto-amor escrito grande em suma, uma fraqueza humana
grosseira que está sendo passada off como um Grande
Atributo Divino. O nervo de algumas pessoas! A alegaçã o
excludente de deus todo-poderoso tem sido exclusivamente
revelado Para a particular povo em a particular Hora em a
particular lugar e Idioma É em o raiz de a bom negó cio da
violência que a religiã o perpetra no name de Deus, cujo nome
114 Envelope

deveria ser amor não Foi. Há muito Maneiras para Deus ser
revelado também muito para conter em um livro intitulard On
religiã o

FerroviagEun, Parao masny to be conterd within ésimoe Limites


de nossa imaginação histó rica e cultural, e muitos, muitos
Maneiras para que as religiõ es sejam verdadeiras, também
muito para contar. Verdadeiro religião, religiosidade genuína,
significa amar a Deus, o que significa uma inquietaçã o com o
real que Envolve arriscando seu pescoço; isso significa
serving o viú va o ó rfã o, eo stran-ger no pior ruas dos vizinhos
mais perigosos, sem ficando preso por a reivindicaçã o de um
divino privilegiado revelação feito por as religiõ es
particulares. "Deus é amor e aqueles que permanecem amor
respeitar em Deus, e Deus permanece neles" (I Joã o 4: 16).
Qualquer um, em qualquer lugar, a qualquer hora. Período!
A verdade religiosa nã o é a verdade das proposiçõ es, o tipo de
trforah ésimoat Ques from Ficandog our cognitive docks
in ordemr, from Ficandog our cognitive conteú dos squared
up Brancoh What É out ore in ésimoe world, so ésimoat if we
say “S is p” ésimoat significars ésimoat we have picked out an
Sp out ore ésimoat olhars sucot like nosso proposiçã o.
Religious trforah pertencers to a differemt ordemr, Para
ésimoe ordemr or sphere of What Augustinae ruad “fÁSRe
vVário TAtem,” "fazendo" ou "fazendo" o truth, evem if,
especially if, What we are ruad Existen to do superars our
poweles anod we are comoked to do ésimoe impossible.
Even if, especially if, we have become desequilibrado,
anod have solk to our joelhos in farrepender-se, lú puloe,
anod love, PraYing anod weeping like louco. "No eme
Tems evele vern Deus” (I Jahn 4: 12) – ésimoat É , when

115 Envelope religião – Sem


it Ques to Deus nobody's cognitive docks are in ordemr.
So if we say "Vá d É love,” ésimoat significars ésimoat we
are esperard to dart off our hauncHes anod do algumathing,
maske ésimoat trforah HAPPEN, em meiot our Irmãs anod our
brOutros, Nãot ésimoat we have sucot nailed algumathing
em rerum NAvocêrA, as when we say "the mugirn is a sadiga a
elee of o elarésimo.” We mnost say anod Pray, semg Religião
anod dance, Shout e cochichar "Deus É love" – com todo o
gosto de E. F.'s "Um Wae Road to Eleavem” curvorEgação,
or Brancoh para ol ésimoe solemnity de ésimoe monges of
Gethsemane at MorDeg macrers – in Spirit anod em truth,
which significars in Fez, for ésimoe Sule of Ird is ésimoe
nome of a Fez. We mnost dart algumathing vestire, or Better ot
it be terminado ( fiAT! ), ot algumathing impossibo dart vestire in
us. Não obstante... emg ésimoe objeçãos levantard by
ésimoe ló gicos (a diffitraseirot brjuramento
conhecidorIously Terd of bomrt, Brancoh grnosly
overgrown cognitive anod proposiçã o-making faculties),
"doing ésimoe truth” is Nãot um caEstery Misturadoke. On
ésimoe contrary, it is ésimoe very trforah de religious
truth, What is true anod truthful anod Afiat afim religious
truth, which is queo why we gostarn be very truthful em
isenção de responsabilidadeg ésimoat we have any
segundoret acessos to É simoe Truth. Religious trforah is a
trforah without Knowledge. Religious truth
is a Fez, Nãot a pensamento, algumathing ésimoat procuras our
response, sem pretexto ou dissemblance, Isso Custos nos
nosso sangue e nosso lá grimas mesmo se nó s do não saber
quem nó s are. Especialmente entã o. Caso contrá rio ela É a
oco sino a Tilintar címbalo a lote de ruído (I Cor. 13:1) –
ou a lista de Propostas gráfico em cima em a conferência
de bem alimentado theo-ló gicos.
The teó logos, God bless them, tell us that faith mt be
"certain", caso contrário é wafflemg , umd what good is
th at? Por "certain" thed o not mean transparent, f o r
faith is through a glass darkly, nã o face para face (I Cor
13:12). They mean that it must be held "securely" by th
e will which will no t let it waver, and even that i t can
be "testified" to up to the point de ath and martyrdom,
which is decidedly no t wafflemg. Mas testimony ainda
não turn faith em Knowledge, em "see-ing Deus",
embora gi ves f aith uma qualidade de "truth" neste
sense of fACERe vERITAtem, which is a ce rtain sort of truth sem
Knowledge that I am trying to de ffim. Having faith
116 Envelope

significa testemunhar emg (which is what the Greek MARTYReo


significa) to the love of Deus, doing something, a deed,
religiã o

making justice flow like water over the land, nãoficar g a


proposition right. Nor faz testimony lift the love of God
up above the historically limitado umd culturally situated
contextos in which it always takes root and finds the
words to formulate itself. It is pr ecisely este confusion of
r eligious truth with Knowledge that c rosses o f a tal line
between being willing to die for the lov e of God e being
willing to kill, that emboldens the faithful to wage war in
the name of God against ev eryone who does not share
seu faith. That is one reason I agrewit h Paul, who,
champion though h e w a s of faith, says th a t of the the e
paixãos for o impossible, love is the gr eatest (I Cor.
13:13) , which significa that love is a way to keep f aith,
which is thr ough um vidro escuroly, from driving us into
a ditch.
Ird is More imporEntãot Than rEscolheun as love
is More importanto que faith. Religiõ es are Jangadas
humano arTifAtos seu... PararIcal Constructions ésimoat are
organizard in Their erticulars be Aren communities in
ordemr to arTiculate ésimoe love of Deus anod Their Aren
origins kEep Shoganharg ésimorough Their costuras. É simoe
faithful constantely congraRio Tulate temaves Brancoh o
crença ésimoat seu religion É "instituído by Deus", e
ésimoat É IssorTainly true in ésimoe significadoe ésimoat
ésimoe various religious forms of life arÉ e in response to
algumathing ésimoat Tems swEpt us away, algumathing
impossible, algumathing Other or wholly Other Para
which we are responding, which Tems driven us to
ésimoe limite. Estet Aren sers are responsible for para ol

117 Envelope religião – Sem


ésimoe erticulars de ésimoe response, for ésimoe
vOcabUlarVinda, ésimoe Teologias, anod todo ésimoe
instituiçõ esl Structurela, which formcolmeiaate in
defiNoitee e deterMinate ways só whAt Tems swEpt om away.
These are todo eminentely desconssutoructible, as any
Scrupulously fechadoe histore de any darvem religion
vontade reveal em doloroso detalhe. O faithful Sairrely have Religião
ésimoe bomrt to bomr a repolhod anod bomrtless rfimremg
de ésimoe history of ésimoe Aren formaDezn of Their
religious trad- ition, which ésimoey prefer to comprareve
Tems drem cimad from ésimoe céu. É simoe emly finog I finok
Tems drem cimad from ésimoe céu, so to falar É o love de
Deus which I have Sido arguing Desce sobre nos em o form
de a pergunta "What do I love quando I love me Deus?". So
What Tems drem cimad from ésimoe Csy is Nãot É simoe
Anoswer Brancoh which I may Smite my Inimigos, but a
question com which I no myeu pô r em pergunta! Deus É a
pergunta não ano anoswer, ésimoe Nãot Mentirasl
emborat we gostarn agênciarTain, ésimoat expors ésimoe
perguntaaBilitay of para ol ésimoe Other anosweles we
pensar we have, exibirg ésimoe Sexagility of ésimoe balsa,
ésimoe reparafusoaBilitay de ésimoe deterMinate Structures
within which ésimoe various religions chumbot Their
business, forcinag om to comok temaves aganhar e aganhar
"What do I love quando I love my Meu Deus?".
O TRÁGICO SENTIDO DA VIDA
Por mais robusta que seja nossa fé, a fé também é
enervingly frágil. A fragilidade da fé é, em parte, uma
funçã o da multiplicidade das formulaçõ es das diversas
religiõ es, da multiplicidade de tradiçõ es religiosas, cada
uma das quais representa sua própria forma integral e
irredutível de vida, cada uma das quais é verdadeira sem
conhecimento, é por isso que eu falo de uma religiã o sem
religiã o. Mas isso é apenas uma parte da histó ria. Fou
além da particularidade histó rica e contingência cultural das
formas que assume, que também podem ser bastante
adoráveis, o amor de Deus é interiormente perturbado por
algo mais angustiante, alguma coisa mais gritante e
desagradá vel, de fato totalmente sem amor, queh Vou
chamar aqui, nã o sem um flsã o, "o trá gico sentido da
vida." O amor de Deus é assombrado por um espectro que
faz com que ele passe muitas noites sem dormir. Se
Ebenezer Scrooge teve seu sono perturbado por três
fantasmas muito perturbadores, a vantagem que ele tinha
118 Envelope

sobre mim é que ele pelo menos sabia os nomes dos


fantasmas que o assombravam, e é talvez por isso que
religiã o

tudo isso acabou bem no final, e ele também tem tudo


sobre em uma noite sem dormir. Mas meu problema é
que estou permanentemente assustado por um espírito
"anô nimo", por um espectro cujo nome é "sem nome",
"ninguém", "ninguém sabe-nó s-estamos-aqui", um
espectro sem amor que me revisitadepois da noite. Pelo
nome de Deus, e o amor de Deus, sempre transparece
contra as costas de uma força anô nima e sem amor nas
coisas, e é por isso que eu sempre pergunto, "o que eu
amo quando eu amo meu Deus?".
Uma maneira de olhar para a religiã o é vê-la como uma
volta à questã o: "Alguém sabe ou se importa que estamos
aqui?" Neste mundo do tempo e da descaso, de boa sorte
e má , de prazer e dor, de superar alegrias e crueldade e
infelicidade, alguém está assistindo? Será que alguém
tomar conhecimento ou cuidado? Há algo em coisas que
se elevam acima do flux das marés de mudança de tempo
e fortuna para dar tudo sentido? Deus "no céu" cuida de
nó s, contando cada lágrima, numerando cada ar em nossas
cabeças, sabendo o que está no coraçã o de cada um de
nó s? Há alguém a quem possamos orar como louco, como
Agostinho nas Confissões orando e chorando por peras
roubadas, alguém que vê os segredos de nossos coraçõ es,
que pesa o bem contra o mal, e dirige todas as coisas
poderosa e sabiamente para o bem?
Or are we raor, as Nietzsche musado, sucot so masny
pouco animals ScurrYing eross ésimoe emfee of a little aviãot
in a fseria... off longet cornãor of ésimoe planícievErse
inventing proud wpalavras for ourselvela – like "o love de
Deus"? Em Time, Nietzscele saYs o little aviãot vontadel run

119 Envelope religião – Sem


out of estrelam anod semk Trêsck into elas sol umd be
rEducard to freixo, anod ésimoe little animals anod Their
Nã obo wpalavras vontadel have to dee. Anod What
então? É simoe cosmos vontade Simply Draw outror breath
anod move em, totally Unmindful of us anod uncaremg,
without rEgret anod without so much como Dandog us a Religião
pensamento, since it Fazers Nãot finok in ésimoe first
quadradoe. Shall we anod para ol our lovely wpalavras vanish
without a traço? Dever we para ol have abelhan speaking
forgotten JanelaaDado? Is ésimoat nosso Cemry, our history,
our fatambém? É simoat numbing emborat is What Eu am
calling ésimoe trAgIc significadoe of life, anod Euu gostarn see
why it keeps me pacing ésimoe flSobres quaset after Noite.
Alguém sabe que estamos aqui? Alguém se importa?
Estamos por nossa conta? Nã o há nada além dos ritmos
có smicos sem coraçã o e implacá veis, nada amoroso, gentil
ou justo? Nã o devemos, seguindo o conselho de Nietzsche,
simplesmente stiffen nossas espinhas, cortar o choro, e
aprender a amar este destino, aprender a amar o
momento fl ickering do tempo nos atribuído sem fazer
muitas perguntas, sem procurar algo mais? Devemos
simplesmente aprender a levar a vida para cima, sem
o Mistura de qualquer coisa Para adoçar ou atenuar ela
Para contundente sua afiado borda? Se nó s não tomar o
presente de vida durante que é, dizer "Sim" Para ela
durante que ela É nenhum mais nem menos sem qualquer
adiçõ es ou subtraçõ es? Sim Para vida. Assim como é? Sim.
Com todo seu Alegrias e Tristezas Prazeres e Dores
Nascimentos e mortes, Gentilezas e Crueldades ligado
junto em a cadeia ú nica, inextricavelmente Enredado com
cada outro? Sim Sim. Assim falou Zaratustra.
The religious sense of li fe, whi ch I have dd as the love of
God, ta ke s shape in the face of this faceissness, is f orged
over e umgainst este trum sentidoá lgico e. To ser sur, by a
crtain account- ing, the tragic view is already a kind of
religion, a r a ar phallic religion forged out of tr a gedy ,
where the love of Deus takes the form of s a ying "sim" t
o the tr a gic f ate of the deus Dionysus, of loving
necessidade, AMOR f Ati on, which means the love l o v-less l
ove of loving a l veless fate. On the debate between the
tragic and the religious would have to be r ecast as an
120 Envelope

intra-m ural dispute transpiring dentro religion, apostoween a


tragic religion and a non-tragic one, between the love of
religiã o

necessity e the love of the impossible. It might be possible to


wouk coisas out like that, but i think that in th e end that
would muddy o w a ters and take r eligion and the love of
God so loosely that they begin to los e all sense, which
will become plain in what follows. I see the love of God
as permanent l y opor-se d e expord tt o this lo ve of
loveless anonymity, as haunted e disturbed from within by
it. Furor more, on my impudent hypothesis, which is that
we get the best results fro m facing up to the worst and
not putting too sanguine a spin on things, religion should
r enounce e ven tentando to insulate itself f rom o tragic view.
Religion is co-constituird by the tragic sense, which is
both the very sense that would undo it and the sense
against which it itself take s shape. For the trAgic keeps o
religioso honesto, mantém-no em seus dedos, e bloqueia
o triunfo- alismo e auto-cercado das pessoas impossíveis
que eu tenho com- claramente, e traz mais
acentuadamente em foco o que eu estou chamando aqui
de uma verdade sem Conhecimento.
Ot ore be no Misturadoke. I am Nãot Dandog ésimoe
Tradarc ésimoe ú ltimo wpalavra. I no não saying ésimoat
depois bomrIng religion Longas e lovely discursoe on
ésimoe love of Deus, ésimoe Tradarc Ques Along at ésimoe ot
Momentot anod Scores a knock-out mesmoch in ésimoe
ú ltimo round by exibirg ésimoe veadove anod childlike
bomrt of religion, enquantoe counseling us para ol to grow
up, for rEscolheun is our child- Hood anod iluminard
desilusõ est is our mavocêrIty. I não sout saYing ésimoat
ésimoe Tradarc is ésimoe relal truth, porquee I finok ésimoat

121 Envelope religião – Sem


ésimoe Tradarc nó sew is queo sucot eme More perspective,
sucot outro eleke on coisas. É simoe probom is ésimoat, like
any ghost worth seu sal, I cannot maske it go away; it
assombrars me day anod Noite. Mas haunting tugh it be, it is a
little Parao romantic anod a little também mascho to estrelal
my bomrt. Ore is algumathing emrversely RECURSO- emg Religião
aConstruirt ésimoe Tradarc nó sew, a Issoroun eleroic
desesperança, a phal- Sci fist-shaking defiAnce ésimoat
Quintasoys cursing ésimoe darkness e even dançars to ésimoe
fazere, ésimoat says "Sim, eu nã o sei o que” to ela, ésimoat
goes cOin Para cOin Brancoh ésimoe cosmos anod dares it
to brelak our vontade. Ot nos love life, poesias Phallic
romanticitem saYs, for life is crUEl but it É innocent of
wrong-doing anod we are tough as pregos. What Fazers
Nãot Kill me, Nietzsche crowe, maskes me StrONUr, hap-
pér, healthier, More delebLime – Sim, Sim! É simoat is why
I rfrontst calling para ol poesias ésimoe love of Deus; it is
a little More like loApanhado orgasms (which, I pressan to
adicionar, I do Nãot Simply se opor), ou like ésimoe
Braggadocio of ésimoe "boYs” after a Game.
Mas acima de tudo eu nã o dou a palavra final para este macho
heroics precisely on the gounds of my salt-giving c iterion de
truth, which I have taken from St. Augustine, fACERe vERITAtem,
which is where I think the tragic view comes up short. On o
Tradarc nó sew both ésimoe crUEl emifferEnce of naTural
desastres e ésimoe Málicoe in ésimoe Aren bomrt are of a
tipo, igually innocent, igually ésimoe outcome of ésimoe
Represental anod unknoganharg forces of navocêre. Are
ésimoe fierce ventos anod waves culpay porquee ésimoee
destroy ésimoe seaside Casas of Mils of people anod eleke
Their livela? Or ésimoe chuvas ésimoat flOod ésimoe
StrComers anod towns e farmlands? Or ésimoe hawk ésimoat
sweeps down Existen elas prey? Ou o leão ésimoat preYs
sobre o faO wn? (Entã o, far, Então bom bfora vamos go
em.) Or ésimoe Rio Nazi executioners Who
"exterMinaTed” mil- leãos of "inocente” people in ésimoe
Sule of a hediondos ideol- ogy? Or ésimoe tambémrrorÉ s
Who Maiom ésimoe corpos anod eleke ésimoe livela of
"inocente” childrem? You see ésimoe Snag, ésimoe Hook on
which we are pendurado by Traá rgic phallo-ló gica? Se
everything É inocente innocent children have no Espéciel
reivindicars as aGanhost ésimoe igualle innocent forces
ésimoat slaughter om for pessoal profit, grjuramento anod
122 Envelope

auto-aggrandizement. Ore is no pesadelol differEnce


maswEen a foul ganhard anod a cigarUme masnufnotíciarer
religiã o

out to maske a profit by hooking vulnerable jovems on


carcinó genos. É simoe whole blOody finog is sucot ésimoe
way ésimoe blOody có smico forces Play temaves fora. You
cannot separarate ésimoe Fazerr frPara ésimoe Fez, ésimoe
forces from ésimoe way ésimoe forces DiscTemrge eles-
salves. You might be able to say ésimoat comoe forces
produce great works of art or Cargag Instituiçõ es, anod
ésimoat these are "mais alto” or More "powerful” forces,
anod ésimoat Those ésimoat estreitoage in genocídioe
are "Euowele” anod "meaner,” but ésimoat wOvod be
a Purely "estética” way to banheirok at coisas. Anod ela
wOvod queo be fatalistic – how Could ANZOLR fAti Nãot ser? –
inasmuch as ore is no suggestion elere ésimoat anUme Could
do otherwise. For we are as we are anod we do What we do,
sucot ésimoe way it É emly a fiction de gramática Para
pensar ésimoat ore É a distinguir- abo "isso" ésimoat faz o
Fez quando we say "ele chuvas." É simoat É why este
Traá rgic linha faeles o teste de o fAISSORe vERITAtem e whe
by the way, the lovers do NECESSÁRIO a re usually tied up com right-
wing política; they usually tell ut o have th e steel to love
things th e way they a re, and not t o coddle th e w eak ou the
poor, enquantoe religious people, who a re lo vers do impossible,
are down in the bad neighborhood s trying t o cpendurare
coisas, doing the truth. For the religious sense of life, the bonds of
the present are not pregado down by necessidade but broken
open by the possible, by the possibilidadey of the impossible.
O religioso relationship Para o world arises em o fás de
poesias facelessness anod desesperança, which is why no
os um critic de religion que Karl Marx dito ésimoat religion É
o bomrt of a bomrtless world. É simoe great religious
símbolos anod fiGurela have always abelhan fiGures of
sufferemg, for ésimoe love of Deus alwaYs Vem Para rLeste

123 Envelope religião – Sem


sobre o menos entre nos sobre o aqueles Who suffer
desnecessárioly. If anUme is indeed "privileged” be Deus,
it is ésimoe onderprivileged, porquee Brancoh Ird ésimoe ot
are first. É simoe Sule of Ird is ésimoe Sule of ésimoe Eme
Who elekes um Stand Brancoh Those Who suffer, Who
Expresses a divinoe Só lidorIty Brancoh sufferemg, ésimoe
Eme Who says no to sufferemg, to unjust ou Umwarranted Religião
sufferemg. Outonos ésimoe defiDeg Momentot of Jedesejo
history is ésimoe Ê xodo, ésimoe Escape from Slavery, so
ésimoat o Sule of Ird is ésimoe Sule of ésimoe livreaParar,
ésimoe Eme Who Leva ésimoe Jews out of Egito. In
Christianity ésimoe Centrosl symbol is o "CrUcifixion,” a
Slow, sadistic, Horrível, anod Pararvocêrous execu- Dezn
usard by ésimoe Romanos to Put comoe Fazendoh in ésimoe
"PAX” ROMANOA, which any pescoçort morteay wOvod rEADIly
declare a crUEl e inhuman punição. É simoe CrUcifixion
Tems abelhan depoisrTraComerd be so masny
embelezamentol works of art, anod rEproduced as
primoroso objetivod anod diamante-studded jewory
worn by opulentole Adornãod ClerIcs, people Who maske
a profitable living off o CrUcifixion, as Kierkegaard dito,
ésimoat we renunciare fordart ésimoat it É a Felows or a
death chamber. Welaremg rEproduçãos of it É
like dangling Miniavocêre diamante-studded objetivod
"elegerrIc cCabelos” around our nãock. Estet ésimoe meaning
of ésimoe Cross is ésimoat Ird ceme to Mãosfelat Só lidorelay
Brancoh an innocent Um, um convicted criminal, legally
speaking, Who suffered an Igno- miniors execuçã o, sucot
ésimoe way Peml says ésimoat Ird ceme Para Mãosfelat
Só lidorelay Brancoh ésimoe foolish of poesias world to Farsae
o certamentee, anod Brancoh ésimoe low-born nobodies
(ELE me VERGONHA) to vergonha Those Who "umre” (I Cor. 1: 28),
ésimoe poweles ésimoat "be.”
Estou defendendo uma radical e inescapá vel
fluctuation ou "indecidabilidade" entre o que chamamos
aqui de trá gico e o sentido religioso da vida. Nã o há
nenhuma maneira cognitiva defini-tive de resolver o que é
o que ou o que está acontecendo, nenhuma maneira de
julgar sua disputa, nenhum argumento de knock-down
para um e contra o outro. Nós nã o find o religioso sem o
trá gico, ou quando você faz isso é porque o trá gico foi
violentamente suprimido, reprimido ou excluído, o que
124 Envelope

significa que estamos entã o ameaçado por um retorno


dos reprimidos, que é praticamente como as poderosas
religiã o

convulsõ es da violência divertida-damentalista devem ser


interpretadas, como eu argumentei acima. No cerne do
fundamentalismo, eu mantenho, há um medo reprimido
de que a fé é apenas fé e como tal risco sem garantia de
nada, que é a verdade sobre a religiã o a que ela testifies
no modo de reprimi-lo. O sentido religioso da vida
cresce diante dessa faceízia, em seu cená rio. O
anonimato é inexpungá vel; é first, ú ltimo, e constante,
precedendo e seguindo a fé, o tempo todo invadindo os
pró prios interstícios de nossa fé.
Por mais que as várias crenças religiosas seaqueçam,
todos devemos "confessar" que nã o sabemos quem
somos ou o que está acontecendo, nã o "Realmente", nã o
em algum "Caminho Profundo", embora todos nó s
tenhamos nossos pontos de vista. Ninguém realmente
sabe o que ama quando ama (seu) Deus, mesmo que não
faltou palavras
when we comok eles. É simoat indeed is ésimoe Humanon of
Their fIgn ésimoe reason Their fTemh is farrepender-se,
Nãot Knowledge, anod whe rEscolheun gostarn be true
without Knowledge, why rEscolheun is também without
religion. FTemh is fTemh in ésimoe fee of ésimoe facelessness
de ésimoe anonymous. FTemh is always assombrard anod
perturbard frPara within by poesias espectror of a
bomrtless world of cosmic forces, where ésimoe waves
ésimoat serat aGanhost ésimoe Shore anod ésimoe murder-
ous bomrts of Violart men anod Violart regimes are para ol
ert de ésimoe cosmic economy, para ol ert of ésimoe way
ésimoe forces DiscTemrdar temavela, para ol ert of ésimoe
cosmic ebb anod flow, where masne an innocent azulb is
sacorifiIssod on ésimoe altor of ésimoe cosmic Plae. FTemh is

125 Envelope religião – Sem


fTemh ésimoat ore is algumathing ésimoat levantars us
above o bLind fOrce of coisas, a Mind in para ol poesias
descuestoss. É simoat ore is algumathing – like ésimoe FOrce in ÉR
WSERIAS, which É , as we have ó bvio, a seriat of a transcription
of ésimoe Buddha navocêre – ou someone, as in ésimoe
pessoal concepçãos of Ird found in o great monoteísmos,
Who estar em pés by us when we are up against ésimoe worst, Religião
Who estar em pés by Outros, by ésimoe Least Among us.
Farrepender-se is fTemh ésimoat we gostarn say ésimoat
Issoroun coisas are wremg, are evontade. FTemh is ésimoe
Memorandory of enó sl vestire, ésimoe dangerous
Memorandory de sufferemg ésimoat cannot be undone, anod
ésimoe lú puloe of a Transform- emg future.

A FÉ DE UM PÓS-MODERNO
I am slowly working m y way back t o my beginning, that
religion is the lo ve of Deus. "God is love", which is my
religious centerpiece, cuts both w ays. It could mean what
Augustine means, that when we love anything, it is reAlly God
whom we love, however obscurely. Or it could mean what
French feminist philosopher Luce Irigaray significa, th at love
is a divine force, a divine milieu that sweeps the l overs up into
each outros é arms and tudoows om to embrace e
nãormingle Brancoh elach Other. On ésimoe Sule of Ird is
eme de ésimoe nomes we have for love, eme of ésimoe
oldest anod Nãot prEs- tigious Nomes, to be delere, maYbe
even a primum nãor ERes, but estilol sucot eme of masny
Nomes, anod What we reAlly meun be "Deus” is love. Ore is a
Issoroun indecisoaBilitay elere, by which I meun an
emaBilitay to Put a Cemp to ésimoe translataBilitay or substi-
fazaBilitay of these two tambémrMs, "Deus” anod "Euove.”
É simoe love de Ird – or ésimoe ird of Love? How are we to
Tell which is really um translaDezn of which, which is a
substituire for which? Hoem gostarn we resolve poesias
fluctuaçã o, Decidire poesias indecisoabilidade?
The troublemaker here is th e woud "reAll y", which é
umttempting to "unmask " the passion for love as a
passion for God, or, alternately, to "unmask " the passion
for God as a passion for love. The first unmasking is pre-
modern, theo-logical, and uplifting, always lookin g up to
the sun tt a explain the patches of light here below. The
latter unmasking is mod-e rnist, critical, and
126 Envelope

desublimating, belonging to the spirit de an age of a


secularizing reason which trie s tot religious figures down
religiã o

to size, to fit om within the limits of reason alone, or


explain om away altogether. Either way, the unmasking
reivindicaçãos to boil coisas down to the way they reAlly AR e,
to provide the final woud about what is reAL Ly rEAL, para
resolver the matter once and for all, to decide things one
way or the other. Mas uma das coisas th a t o word
"pó s-modorn" would have significat had it been a ble to
hold on and mean something elatively determinate (whic
h, infelizmente, parece nãot a h a ve happened) ith e end of
all those pr ojects of unmasking and of cutting through to
wh a t is Really Real, the r enunci- ation of the attempt t o
speak the Final Word, be that a sublim- ating Theological
Final Woud or a desublimating Critical Final Word. One
of the things "post-modern" would have meant is de-
capitalization, the vontades t o get along as best we pode
sem letras maiú sculas e sem final pro-nouncements
autoritá rios, sem um Conhecimento do Segredo, e para
espirrar nas á guas da indecidência.
Porque nã o sabemos quem somos.
E depois? Vem o caos? Todo o inferno se solta? Ficamos
sem orientaçã o? Se não sabemos quem somos, ou
amamos, o que resta para nó s?
We are Nãot left Brancoh nadag, but Brancoh ésimoe
passio (Itália)n anod o não-knoganharg. É simoe passio
(Itália)n of Nãot Knoganharg, trforah sem Knowledge,
ésimoe restless bomrt. Inquietum elat cor Desligadorum. We are Nãot
left for morto, as comoe wOvod pensar, Who require a
fimicrô metro foundaçã o, an absolute proposiçãol baixoe,
serfore Taking um Ú nicoe Step fouwArd, or left to drset

127 Envelope religião – Sem


Aimlessly, VontadebSoug on o surfee of an endless mar.
We are left a little perdido, no duvidar aConstruirt
ésimoat – QUAESTIO mihi fNOTÍCIAS delem, Augustinae dito, bfora, to Stae
Brancoh ésimoe masreme comaPhor, swimming like todol
(Euly inferno, a be delere), fÁSRe vERITAtem, doing ésimoe trforah
Brancoh para ol ésimoe passio (Itália)n de não-knoganharg,
asking para ol ésimoe More insistentely, "What do I love Religião
quando I love my Meu Deus?". Mas o todo idéia atrá s este
argu- homenst for a pó s-secular position is to avoid pernag
Drawn em ésimoe Sexay aConstruirt What is really relal
anod to maske a oap of love into ésimoe hyper-rELAL, to
ésimoe relal beUmd or up adiante, which eye hath Nãot vern
or elar fantasma. Ore É , I am arGuing, a famíliad de endless
translataBilitay or substituirabilidade, a Eu tenholy nã o
indeciso... abilidade, ot us say, maswEen Ird anod love, or
Ird anod beleza or Ird anod truth, or Ird anod justice, in
nó srvocêe of which we cannot resolve ésimoe Dee of which is
a version of which, which is ésimoe translaDezn of which,
which is ésimoe substituire for which. Nãot if we are Afiat.
Estet by insisteg on "honestidade,” I am saying of cursoe
ésimoat if ésimoe truth be disse, we reAlly do Nãot Know. Estet
É ésimoat Nãot a fatal, duranteformaTive Contradiçãon
(which is hoem professional filó sofos say "TenhocTem!”
in Their Teurnals),
my own Gestore of Desmascarar? Am I Nãot hoisted on my
own petardo, Snagged on ésimoe very Hook of ésimoe
“really” to which Eu have sucot Temd we should Show
ésimoe através? Nãot so, I wOvod sae (nãot really). I am
Nãot trYing to unmask both Posiçõ es, Para tremp both of
om by significars of a terceiro, estilol higher, tri-
umphant anod triumfal unmasking Than which ore is
Nã o greatambémr unmasking. I am sucot trYing to swelar
off Desmascarar anod concedere ésimoat I really do Nãot
Know which is which. I não sout trYing to
excommú nicoate ésimoe woud “really” from nosso
vOcabUlary, which I really Could Nãot do anyway, but emly
Para say ésimoat I really do Nãot Know What is Really
Real, anod ésimoat Eu have penhord my trOth to ésimoe
hyper-real, to Maisg o impossible happen. Não
declaradoaBilitay is ésimoe quadradoe in which farrepender-
se elekes quadradoe, ésimoe quaset in which fTemh is
conceive, for quaset É elas elemento. Não declaradoaBilitay
is ésimoe reason ésimoat fTemh is fTemh e Nãot Knowledge
128 Envelope

anod ésimoe way ésimoat fTemh gostarn be true sem


Knowledge. It is when we recognize ésimoat we do Nãot
religiã o

Knoem Who we are, or What is reAlly going em, rancore


our several elekes on ela, ésimoat fTemh anod lú puloe anod
love are ruad for, anod o Time Tems come to darve our
bomrt to ésimoe hyper-real.
I am simply saying, or confessing, in a kind of post-
modern Augustinian confession, tha t we do not know
who we are – to which I hasten to add: and THAt is who
we are. We are não oreby left with nothing but ra r with
ourselves, with o QUAESTIO mihi fACTUSU m. We are left holding th
e bag – of our PAS-SION, the passion of our non-knowing,
our passion for Deus, de our love of Deus, where we d o
not know what we love quando we love our Deus. A
good many religious people think that passion must ser
fixed e determinate e pregado down, that a passion must
have a definite destin ation. They think that a passion
must keep é head and know where it is headed, and the y
are escandalizard by th e veride a of a passion of non-
Knoganharg. I have nadag aGanhost paixãos ésimoat Know
where ésimoey are heading, anod I do Nãot deny ésimoat
ésimoey have Their quadradoe, but I do Nãot finok ésimoat is
ésimoe profundezast or Nãot nãoresting form of paixão. If a
passio (Itália)n of não-knoganharg rUms ésimoe risk of get-
ting perdido, a passio (Itália)n ésimoat Knows What it is
aConstruirt anod Tems a bom Vaia aConstruirt how coisas
are going to vocêrn out is in danger de resting on elas
remos anod becoming a mediocre feleow; it riCréditos
becoming a routinized anod rOte duranteformance, which
is colocar-estanhog in elas Time gradualmentel ésimoe emd
result rTodos around. In my nó sew, ésimoe very altost
passio (Itália)n is driven by não-knoganharg. Elas dez...
Sions are intensificard anod ésimoe É kes are levantard when

129 Envelope religião – Sem


we ock assurancoe aConstruirt What is going em, or how
coisas vontadel vocêrn fora, when para ol we gostarn do is
pô rh em, have farrepender-se, kEep going, love anod
trnost ésimoe process aConstruirt which we ock any final
assurancoe. Paxion ftodos Trêsck on fTemh anod fTemh is a
famíliad de paixão. Paxion is guiard by fTemh anod fTemh is
driven by não... Sion, anod poesias paixãoate fTemh is What Religião
darves life savor anod sal. Estet if ésimoat is so, então, contrary
to What a gosmad masny orTho- religious people pensar,
people Who are riGidly attaceled to o erticular fiGures anod
símbolos anod proposiçãos by which ésimoey have abelhan
forcom, we do Nãot Know whAt we desmentirve or to wEu tenhom we ARe prAYing. To
be delere, we gostarn para ol recite our Pralocalizaçãos anod
variOvo creeds, anod agradecers to ésimoe Teó logos, bos
Their bomrTs, we Know ésimoe proposiçãol conteú dos of
What we comfEss, alguns... Horas in very great detalhe, algum
dias Knoganharg More Than we Nãod to Know! Estet these
creedal StaTements are trYing to darve proposiçãol form to a
living fTemh anod a radically differmas form of truth;
ésimoey present religious trforah algum dias vere wol anod
in inspiremg forMs, anod algum dias in Issoroun wele...
forcom, prEpackaGed, freeze-drIed formcolmeiaations,
comoe de which have abelhan vParad on by conselhos
anod assembmentirs de (a maiorialy macho) anciãos. Estet
poçoath eles, within eles, serfore
anod after eles, mexers a living farrepender-se, a restless
bomrt, in love com love. A farrepender-se in whAt? A love of
whAt? Darven What I have Sido saYing aConstruirt
indecisoabilidade, aConstruirt ésimoe endless
translatabilidade anod substituiraBilitay of nomes like
"Deus” anod "Euove,” ésimoat pergunta muSt remain
abrir e como Longas como ela faz, como Longas como ela É
não anoswere como Longas como ela É não fechado down,
entã o faith is fTemh realmente. If we really do Nãot
Know Who we are, então fTemh is really farrepender-se.
Não declaradoaBilitay protects fTemh anod Pralocalização
from closure anod in keeping om outonos at rÉ k queo keeps
eles delefe.
But if the question of aith resists an answ er, a Big,
Final Conclusive Answer, it requires a response, a modest but
passion-a te, humble but heartfel t response. When faith
and love chamar o roll, we teve melhor umswer, like o
Virg em Mary em Luke's story ", elere eu sou. " When l
ove calls for action, we had better be ready with
130 Envelope

something mo re than a well-f ormed pr op-osition even it


has been app roved by um conselho. We tinha better be
religiã o

ready with a aed, not a whAt t a how, ready para respond d do


the truth, to make it happen her e and now, for love and
justice are required now. The love of the not ainda real,
of the impossible and hyper-r eal, and the memory of o
dead who mnó st not ave died in vain, requires a aed, here
and now, in spirit and in truth. Religious truth, being
truly religious, is not a formula to recite but a deed to do.
"Beloved, let us love one anotherr, for love is from Deus ;
everyone who loves is born of God and knows God" (I
John 4:7). O nome of God is something to do. Without
the deed, without doing the love, it is just noise, or a w ay
to get my own way, or to earn a comforta ble living for
his reverence, or to smite my enemies with a large and
massive sword.
A oração, também, é uma forma de verdade sem
conhecimento. Quando um protestante reza para o
crucified Cristo, ou um cató lico reza por
ésimoe intercesson of ésimoe Dóid Virdarn or
oeBratambéms ésimoe Eu tenhole TinhacTemrÉ , or a
Budistat bows cantarolarbly serfore a Stavocêe of o Buda, or
when Muçulmanos vocêrn elarninholy towseriad ésimoe East
e semk to Their Joelhos, wEu tenho É getting ela Direita? É simoat
question is não emly wrong-bomd anod não sensíveisl –
like seeking ésimoe Um true Janelaage – but it is queo ímpio,
irreligioso, anod insolente for we have to do elere Brancoh
Integral anod mutually irreducibo forms of life. Elach form
of PraComerr is ésimoe Dee of elas own intensidade,
bomrtfot desderelay anod humildade, elas own gosmad
vontade anod maskes significadoe inside ésimoe historIcal
form of life ésimoat Novor- Você estava.s ela. Elach
rEpresents elas own way of doing ésimoe truth. We

131 Envelope religião – Sem


should have masny religions anod masny Prayers, so Long as
para ol de om are true, so Long as para ol of om are doing
ésimoe truth. Mas Nãoe of om Tems absolute or
transhistorIcal credentials. Far from ela. Elach is nested in a
historIcal settinag from which ela cannot possibly be
ExtrIcatambémd without pernag destroyed. Elach is an
historIcal how, Nãot a transhistorIcal whAt. Far from assur- Ing Religião
nos ésimoat we Know quem we are Praying to, seu very
dever- sentary assures us ésimoat enquantoe ésimoe
Pralocalizaçãos of ésimoe faithful come em masny historIcal
forMs, we do Nãot Know in comoe ovborrachacPendurado
ahistorIcal way to quemm we are PraYing, for PraComerr
gostarn ser true without Knowledge. É simoe devErse
forms supord by o life of PraComerr assure us ésimoat
ésimoe essence of PraComerr Fazers Nãot vocêrn on resolving
ésimoat indecisão, on deterMinatambémly nailing down
ésimoe whAt, but, uma vez aganhar em "fazendo o truth",
Praying em Spirit anod in trforah (Jahn 4:24) – in multiple,
irreducibly, dis- concercoisaly differemt ways. If Ird is
anywhere, it is in o deversity. Augustinae queo liked to
pedir, "where are você, O Senhor” to which ésimoe
riGht anoswer, ésimoe Nãot orthodox de anoswErs, is
“everywhere,” inside me anod outside me, dentro de me
anod above me, elere anod over ore, for Ird Tems
buracocquente Ois Dezt anod dweles Among us e, to
Parad my own
tom pó s-moderno, ela habita entre outros também. Todos
que ama nasce de Deus.

AXIOMAS DE UMA RELIGIÃO SEM RELIGIÃO


I have been arguing for opening up the lines of
communic a-tio n between the li fe of faith serfore
modernity and the post-secula r moment we are pesently
experiencing. I have been pr offering a post-modern or
post-secular repetition of St. Augustine, a reiteration of St.
Augustine for a post-secular time, which has all the
fazendos of a religion withou t religion (upon which
Augustine the bisho p might at algum momentos cast a dis-a
pproving episcopal olhar). De acordocom ly I would like
to pro-pose my own fin d e millennium version of St. A
ugustine's e St. Bonaventure's itinerARIUM mentis AD deum, a kind
of post-modern ascen t of the mind to Deus, or to the
impossible, or to the hyper-r eal . It is designed for people
like me, pessoas a quem Kierkegaard liked chamar de "
pobres indivíduos existentes" (that's me) , by which I
132 Envelope

mean those who d o do not know who they are. I


religiã o

describe an ascent that unfolds in thee phases, which given


this Kierkegaardia n alusãon w e might also char-acte rize
as three stages of pó s-modorn "existence", or de what I
shall call thregradual ly higher or re radica l axioms of a
religion without religion.
"Eu não seiow who eu SOU ou whether eu desmenteve em Deus." That is a start,
and it it true suficiente. I am a mystery unto myself, a question
mark, an enigma, a land of turmoil and d i fficulty, como
Augustine disse. De acordocom ly I fluctuate between faith e
faithlessness, God and Godlessness, religion and irreligion,
not knowing which one is m e or mine, or where I belon g.
That it tru e enough, but it is not enough truth, in the sens e de
the fACERe vERITAtem, which significas that i is too cognitivist e nãot
paixãoate suficiente. The fellow peddling this line is também
muito inclinado a ficar em casa e não se aventurar em
tudo em mau tempo, para ir abaixo quando ventos ruins
sopram, para sentar-se em sua cadeira e puff em seu
charuto de uma tarde tempestuosa e deixar a vida correr
seu curso, imaginando como tudo vai acabar para aqueles
pobres mendigos fora que sã o pegos nas tempestades da
vida. A indecidência aqui é muito pró xima da borda da
com-placency e da indecisã o.
“I do Nãot Know whether whAt I desmentirve in is Ird or não.” É simoat is
Better. I am up off ésimoe pescoçoch, Taking a Step in
ésimoe riGht derection, Maisg a movt in ésimoe derection of
paixão, estreitoadard in um More comitéd anod paixãoate
agir, Brancoh a degustaçãoe for farrepender-se. For elere at
Least I recognize ésimoat life Fazers Nãot eleke a Ú nicoe
passo fouwseriad without farrepender-se, ésimoat if we are

133 Envelope religião – Sem


going to dart anywhere, faith É fiprimeiro, ú ltimo e
constante. I Know ésimoat se I waela fou todo o results to
come em, for definemve emformaDezn to settle o matter,
life vontadel have Long since left ésimoe StaDezn without
me. Eu do comprareve, todop Thou (comoeVontadedy) my
incrédulof. Estet I do não Know in What I comprareve, or Religião
whether What I comprareve in is Ird ou não, whether it
should be adicionarressed Brancoh ésimoe Sule of Deus.
PEcaaps I do Nãot comprareve in Ird but in algumathing oe.
PEcaaPs What I am responding to is ésimoe Call of "life,”
elas imanente Umrgy anod Outror ímpeto. PEcaaps I am
embracinag o auto-justificativa exercise de life itself, fou life
É seu own rewArd anod it Fazers Nãot have to anoswer
ésimoe pergunta, 'emhy emborare life?". Poesias is para ol
true suficiente, but it is Nãot enough truth, não paixãoate
suficiente. It is estilol Parao much inclinaçãod to finok
ésimoat life is comoe Entãort of epistemic probLem, a
question of deter- mining a "What” raor Than of doing a
"how,” a question de identificaring What we comprareve
in or to What we are PraYing, raor Than embracinag
ésimoe how of living Full vapor, Brancoh para ol o passion of
love, ésimoe how of PraYing in Spirit anod in trforah for Eu
Know Nãot What.
“WHAt do I love wgalinha I love my Deus?" Elere I Oit Full
Stride, releasing para ol ésimoe passio (Itália)n of ésimoe
impossible, para ol ésimoe Umrgy de love. For Who wOvod
be so Terd of bomrt, so ocfamíliag in fno momento em qued
love, as Nãot to love Deus? You Know ésimoat I love You,
AUgus- crere saYs, but ésimoe question is What do I love
when I love You my Deus? Ird is love. Ird is ésimoe Sule
of love. Ird is o Sule of What we love, anod ésimoe
question is What do we love when we love Deus, love our
Deus, love “You, my Deus?” O name of Ird is ésimoe Nãot
powerful, ésimoe Nãot bonito, o Nãot indispensable Sule
we have, ésimoe first Among para ol Nomes at ésimoe sound
of which every joelhoe shall curvar, ésimoe Sule we
mnost revere anod embrace, love anod Guard from elas
Detractors. Those Who are atAssaltos aConstruirt poesias Ird
have no bomrt, no love – quemever Fazers Nãot love, Fazers
Nãot love Ird – for ésimoey deny o love of Ird anod ésimoe
Ird of love. É simoe Sule of Ird is ésimoe nome of ésimoe ever
Open pergunta. Unlike reductionistas, Who pensar ésimoat
134 Envelope

ésimoe Sule of Ird fechars every question down, ésimoat


ela Imploras a relady-made anoswer for every possible
religiã o

pergunta, o Sule of Ird in my pó s-modorn ItinarARIUM is


ésimoe Sule de emfiNoitee perguntaabilidade, of What is
interminávelly perguntaable, for no Sule gostarn Tocase my
bomd to Spin More Than ésimoe Sule de What I love anod
emborare. Estet What do I love when I love me Deus? In
loyalty to St. Augustinae, quemm I queo love, I have
retained ésimoe "What,” but of cursoe, if I dared to
corrCet um Santo, which I wOvod never do, if I were an
obscure copyist em an IrÉ h monastery in ésimoe tendah
century working on ésimoe ComfEs- zions, I wOvod in para ol felar
anod trembLing have FoirTively emendado ésimoe whAt to a
how. How do I love welen I love my Deus? For love is um how, Nãot a
What.
E Deus também. Mais e acima das fó rmulas creedais e os
conselhos, the theological treatises and the official prayer
books of the official religions, whi c h labor over th e whAt,
estabelecendo
imporEntãot perguntas like ésimoe filioque debate, Ird is a how,
Nãot um whAt. Ird is ésimoe passio (Itália)n of life, ésimoe
passio (Itália)n of my life, o passio (Itá lia)n of my
unknoganharg, my passio (Itália)n for ésimoe impossible.
Ird is served in Spirit anod in truth, Nãot in proposiçãos.
É simoat we ésimorn from a rem outras palavras,able source, a
Jecertamenteh prophet Brancoh a gosto for Dandog ésimoe
Jews todol (Euly inferno) for Their infidelities. Yono Who
vocêrn justice to wormwood, Who pisoteamentoe on
ésimoe pobre anod pô rh ácidoe ésimoe Nãody, Temd Best
eleke gostarre aConstruirt calling for ésimoe day of ésimoe
Senhor, Anzols warns om in Ois memorable fifth chaPter, ot
Euu dart More Than Euu Trêsrbainhad for. I hate teu fVocê
é vpara os anod vocêr solemn assembMentiras, anod I

135 Envelope religião – Sem


vontadel Nãot aceitar vocêr burnt offerings, Anzols Tems
ésimoe Seud Ird Tell eles. Take away vocêr cançãos anod
vocêr CrerrIous liturGies, anod ésimoe melod- Ies of vocêr
Temrps – eleke away vocêr “religions,” Anzols parecers Para
say. "Isso ét ot justice rOll down like wateles anod
rimacabra like an evele-floganharg StrEam” (Eu amos 5:24).
É simoe Sule of Deus is spoken in Spirit anod in truth, Nãot Religião
by pernag solg in solene assembMentiras, but in love, for
quemever loves is Vontadern of Deus, e in "fazendo”
justice, in Maisg justice happen, which Amó s Describes as
servinhog ésimoe cocô r anod ésimoe Nãody, Nãot roubarg
frPara om or letting om rOt. Amó s, I pensar, was Among
ésimoe first Para propose o idéia de “religion sem
religion", which significars More justice anod fewer burnt
offerIngs anod solene assembmentirs. For Amó s, ésimoe Sule
of Ird is ésimoe Sule of justice, anod justice is Nãot a emborat
but a Fez, anod elas trforah is attained emly in doing ésimoe
truth, in Maisg justice haPpen in truth. Justice is Nãot
Temd by talking ésimoe talk in solemn assembMentiras, but
by walcinog ésimoe wpara ok in ésimoe Outror cities. É simoe
justice of Deus, o Ird of justice – ésimoat is a Fez, a how.
Assim, at the end of these reflections On Religion, we learn,
infelizmente, que a distinçã o entre o euísmo e o ateísmo,
religião e nã o-religiã o, é assediada por uma certa confusã o
e sujeito a
a indecidabilidade sagrada que eu ter Sido Analisar.
Durante religiã o é o amor de Deus, que está vivendo e
transformando a vida quando justiça Rolos abaixo gostar
Á guas qual também é negado quando a justiça é negada.
"Aqueles que dizer "Eu amor Deus, eu nã o sei o que fazer e
odiar seu Irmã os ou Irmã s are mentirosos" (Eu John 4:2).
Justiça acontece dentro e fora as religiõ es histó ricas, dentro,
com o Dietrich Bonhoeffers e mã e Teresa e incontá veis
anó nimo Santos quem chumbo Vidas de quieto e obscuro
heroísmo porçã o o menos entre nos enquanto o
descansar de nos are entrelinha Vidas de facilidade. E fora
durante ali É Nã o Segurança secular esfera onde nó s poder
ser Entã o certo Isso Nã o religioso finada queimar.
Religiã o – com ou sem religiã o – onde quer que ali are
homens e mulher quem amor e servir justiça quem amor e
servir a Deus.
Onde você está , meu Deus?
If God is a aed, not a thought, then that puts in
perspective and gives us a way of sorting through e
136 Envelope

profusion of non-sens e that is readily availab le in any


Barnes and Noble storou on the Amazon.com website in
religiã o

whic h the love of God fica confusod with New Age


poppycock like th e Celestine proph-ecy, celestial visitations
by angels, channelings, sightings of Elvis, UFOs, o r God
knows what! The love of God has nothing to do with th e
idleriosities – what Augustine (following I John 2:16)
called theriosities of the yes (CURIOSITAS occulorum) – of well-
heeled, middle-a ged bbby boomers olhando for am uso. It
has t o do with th e transformability of our lives, with the
possibility of a transf orming future, and com serving the
poorest and most defenseless people in our soci-ety, with
welcoming the strangers who make their way across our w
ell-defended borders , the homeless and the abandoned, the
ill and the aging. Senhor, when did we see you hungry e
give you to eat (M att. 25:37)?
Ird is Nãot PlaYing a great adivinhaçãog Game Brancoh us
in which we para ol Simt around anod eleke a Stab at Who or
What is going em Uma vezd a great cosmic comroun
ésimoat Tems abelhan Drawn down serfore us. É simoe
withdrawal of Ird is Nãot ésimoe occasion de amusement
for ésimoe comrIous or of quebra-cabeçast for ésimoe
coma- physicians. É simoe withdrawal of Ird from our nó sew
is always um maFolhas de justice, de Deus deflectinag our
aPprOach from Deus to ésimoe neighbor, as ésimoe
Jecertamenteh filó sofor EmmanUEl LeVinas saYs, a Structural
declining to be loucoe todosble or Palpitaçõ esable em
ordemr to produce justice for ésimoe neighbor anod
ésimoe estranhor. É simoe deflection of Ird is ésimoe trANSLAção of
Ird into a Fez: Senhor when ded we see You sedey anod

137 Envelope religião - Sem


darve You to drtinta? It requirela doing coisas, Nãot
filosophizing or theologizing om coisaf Para deaésimo.
Filosopiahy anod theology have Their quadradoe, anod I
no myself very femd of (even viciadod Para) both of eles, but
ésimoee gostarn prove to be a distração, a CURIOSITAS. People Who
are Fazendo justice but have no theology or filosopahy,
no líriot de aPproved creedal pronouncements, or even a Religião
Sule of Ird at Their disposição, are far fecharr to What
ésimoe Renâniad mystic Senhor EcKhart like Para chamar o
"divino Deus." Como contrário Para ésimoe Aren eme,
ésimoe Ird of ésimoe balsa, ésimoe eme we Quintasoy specu-
lacrerg afim, or Maisg adivinhaçãos afim, or destituída
emg as ano ilusão, as if Ird were an even Maior-flYing anod
estilol More não identificadoifiable UFO. Unless Euu ARe
poesias poverty aConstruirt which Eu am prelacAlig, EcKhart
Temd in eme of Ois serMons, do não wAste vocêr Time
trYing to substand me.
A religiã o no sentido do amor de Deus não pode conter
o que ele contém. Temos de fined religiã o em termos do
amor de Deus, mas o amor de Deus nã o pode ser defined –
ou contido – pela religiã o. O amor de Deus é muito
importante para deixar para as religiõ es ou os teó logos.
Quando se trata de amar a Deus, quem está dentro e quem está
fora?
We dart a Clue from a very famous porable in ésimoe New
Tisso... salvar, which contars a Cemry aConstruirt a wedding
erty substânciar que any erCompanhia evele emagined by
Lecertamente GostarrroLl (MaTt. 22:1–14). When Nãoe of
ésimoe hó spedes Who have abelhan inrápidod Show up for
ésimoe wedding fLeste, ésimoe emt Enviars Ois servems
out into o StrComers to bremg in ésimoe estranhos anod
casual transeuntes...by Who só haPpen to be in ésimoe
vizinhança, Who are Nãot dressed for ésimoe oportunidade,
anod Who do Nãot even Know ésimoe bride e grtio.
Gostarn Euu emagime a More Uniragimable anod
incrédicoev- able wedding reception Than ésimoat? Estet
ésimoat, we are disse, É how ésimoe "Reim of Deus”
works. É simoe Christians composto poesias Cemry as a way of
putting it to ésimoe JeWs, Who rejetod Jesus (a tactic Nãot
unknown to “John,” ésimoe author of ésimoe Senhoral e
epístolas of love, I might adicionar), but of cursoe, ésimoe
Cemry Tems um qualck to it anod bumerangues igually on
Chrhisstian exclusividade. In ésimoe Reino, ésimoe Insiders
138 Envelope

are fora, have missed fora, enquanto ésimoe estranhos are


em! É simoe Reim of Deus, ésimoe quadradoe where Deus,
religiã o

eu nã o sei o que fazers love rules, Fazers Nãot vocêrn on


formasl inVidasaDezn listas e formasl Associaçõ es, but
incluirs anUme Who Fazers justiça in Spirit anod in truth.
AnUme Who loves is Vontadern of Deus. O Reim of Ird is a
how, Nãot a whAt.
What d o I love when I l ove my Deus? Not the burnt
offe r-ing s and solemn assemblies, but justice. Ié justice
depois outror name for Deus? Or is God anotherr name
for justice? We have insisted all along upon the
undecidability of this sort of question, to which we
should now an insistence sobre eles sem sentidos. If I
serve the neighbor in the name of God, or if I serve the
neighbor in th e name of justice, what diffe r-enc e does
it make ? If the name of God is a how, not a whAt, n the
name of God is effective e ven when it is not usado. Perhaps
it is more ffective, more of a "force", as George Lucas
might say, if it is not even known, porquee on the name
de
Deus, e o amor de Deus, pode ficar longe de todas as
complicaçõ es da "religiã o" humana.
É simoe MEANING of Ird is PROMULGADA, or oe it is refusãod
anod we devOte our Time instead to building up our Cemck
depoisrtfó leos. É que eus promulgard igually but differmasly
in MahaTma Gandhi, quem wadard não-violinost baTtle
Brancoh evontade, in ésimoe life anod death de Jesus,
Who was executed porquee of ésimoe delebversivConcordars
of dele bagunçaage ésimoat ésimoe Eme he dared ruad
Abba Tems fordarven nos even as it is promulgard in
ésimoe reverEnce of Chief JOseph for o mais majesty of
ésimoe naTural world, Who Expressed espantost at o
emrversity de o Branco homem idéia ésimoat o elarésimo
Pertence Para Aren sers instead of recognizing ésimoat we

139 Envelope religião – Sem


belong to o elarésimo. É simoe love of Ird is promulgard
quandoever our humano, para ol huma muiton drives are
contradizerd anod ésimorown into revErse anod we are Drawn
fora de ourselvela by algo orDá ou outro que ourselvela,
when our poweles anod Impulsionars come
desequilibrado anod we are left hanging by a PraComerr for
ésimoe impossible. Religião
The MEANING of God is enacted in an openness oa future that I
can neither master nor se e coming, in an exposure to
possibilities that are impossible for me, which sur pass my
powers, which overpower me, which drive me t o the limites
de the possible, which draw me out to Deus, À Dieu. With
quem nãoé impossible.
O que eu amo quando amo meu Deus? Para um
budista, ou para um nativo americano, ou para uma
ecofeminista contemporâ nea, o cosmos nã o é uma raiva
cega e estú pida, como Nietzsche pensava, mas um amigo,
nosso elemento e matriz, o começo e o fim, o balanço
suave de um grande ú tero có smico, um flux amigá vel do
qual tomamos nossa origem e para onde retornamos,
como a batida constante de dez mil ondas no mar. Entã o o
amor de Deus significa aprender a dançar ou nadar,
aprender a se juntar à peça có smica, a se mover com
seus ritmos, e
para entender que nó s sã o cada um de nó s de nenhuma
importaçã o especial além de brincar nossa parte no balé
có smico. No Judaísmo e Cristianismoy, por outro lado, o
nome de Deus é o nome de o Um quem Tem Contado cada
lá grima e Tem num- bered cada cabelo em nosso Cabeças.
Isso Faz cada precioso individual, a perdido ovelha ou a
perdido moeda a perdido som ou a perdido Daugh- ter, e o
nome de Deus é o nome do bom pastor que Define fora
em procurar de o ú nico ovelha quem É perdido enquanto
o outro noventa e nove are seguro ou de o pai ("pai")
quem Perdoa o perdido criança ("pró digo som") e Lança a
partido para comemorar o criança retornar mesmo
embora o criança Tem squan- dered tudo. Isso faz não
significar Isso este Senhor de histó ria É não o mesmo
Senhor de o Elementos quem Passeios em o asas de o
vento e Á guas o Cedars de Líbano em o majestoso 104º
Salmo.
The MEANING of God is enacted in these multiple
movements of love, but these mov ements are simply too
140 Envelope

multiple, too polyvalent, too ireducible, too uncontain able


to identificar, define, ou determine. Ao fazer a pergunta
religiã o

de A ugustine , "what do I love when I love my God?",


we concede th a t the l ove de God is radically, or
ineradicably, translatable, th a t we não pode contain the pr
ocess of substitution or translation that it set s in
movimento. But this translation is not a SEMÂNTICO process
but an existential or pragmati c eme. It i it not a matter of
finding a dictionary equivalent for the love of God b ut of
doing it, de giving testimony to it, of seeing that its effect
is t o transl ate us into açã o, to move and bestir us. Love
is not a meaning to define bt something to do, something
to MAK E. When we pondered the translatability or
substitutability of these two te rms, "Deus" umd "love",
umd we asked which is a translation of which, we were
lookin g in th e wrong place for a transla- tion. In th e
translatability of the love of God it is we who a re
para ser traduzido, transformado e levado em açã o,
levado off pelos movimentos do amor, levados pela tran-
scendence que este nome nomeia e comanda. A translação
do amor de Deus é a transcendência; é o movimento que
ele nomeia, o ato que ele exige, para o amor de God i is
something to do. The love of God is not explicado ou
explicado em uma proposiçã o, mas testifiedpara,
promulgado, realizado.
"Deus" – isso nã o é apenas um nome, mas uma liminar,
um convite, uma solicitaçã o, para elogiar, para deixar que
todas as coisas sejam elogiadas, a Deus.
Para Deus.

ADEUS

141 Envelope religião - Sem


O que, entã o, eu amo quando amo meu Deus?
Deus esteja com você.
Obrigado, Jesus, obrigado!
Sim, sim, sim!
Adeus (A Deus).

Religião
Nota bibliográfica e reconhecimentos

The scriptural citations are from The Holy Bible: The New Revised
STANDARD Version (Nashville: Thomas Nelson, 1989).
Augustine's Confessions is available in umerous translations, but
I like the translation by Frank Sheed (Indianoapolis:
Hackett, 1970), uma consultaation of which will r eveal th
e eleavy nó se eu have foi making of Book X in particula r.
Garry Wills, SAINT Agostinho (New York: Viking Penguin, 1999)
is as good um general intr o-ductio n to St. Augustine as
one would ever want. I have ana-l yzed th e complexities
of the wouk of Jacques Derrida, which is alw ays in the
background of this book, in a more detalhado way in my
142 Envelope

The Pr ayers E TEARS of JACQUES DERRIDA: Religion Without Religion


(Bloomington: Indiana University Press , 1997); mod-est y
religiã o

prevents m e from recommending Deconstruction in A Nutshell: A


Conv ERSAtion with JACQUES DERRIDA (New York: Fordham University
Press, 1997) as a lucid and lively introduction to Derida.
I have also cited Tery Brooks, STAR WARS, Episode I: The PHANTOM
MENACE (New York: Ballantine, 1999); KierkegAARD'S Writings, VI,
"FEAR AND Trembling" E "Repetition", trans. Howard ad Edna Hong
(Princeton: Princeton University Press, 1983).
Sou grato aos editores gerais Richard Kearney e Simon
Critchley, e ao meu editor da Routledge, Tony Bruce, por me
convidarem para escrever este livro e por seus conselhos
muito ú teis, e ao meu amigo Dr. Keith Putt, sem quem
esse sá bio conselho este livro seria ainda mais
heterodoxo do que acabou por ser.
Índice

Arã o 63, 68, 93, 107 Babel 106


Abba 139 Berkeley, George 77
Abraã o 12, 28, 50, 51, 97 bishops 2, 5, 11, 17, 25, 32, 109,
Adã o 106 132
Albertus Magnus, St. 46 Bloom, Molly 24
Alice 15 Bloom, Allan 66
Deus 112 corpo, o 73-5
Allen, Todd 96 Bonhoeffer, Dietrich 136
Amidala, Rainha 84 Budismo 83-4, 87, 139
Amos 135 Bultmann, Rudolph 80
anjos 8, 57, 69, 69-70, 74, 76, 80,
Campbell, Joseph 80, 81, 88
81, 96, 136
Carroll, Lewis 15, 138

143 Envelope
Anunciaçã o, 6-7, 8, 10, 28,
Climacus, Joã o 52, 98
78.130; umd STAR WARS 78, 87-8
Copérnico, Nicolaus 45
Anselm 30, 38, 39, 40, 41, 42, religiã o
forças có smicas 54, 139-40
43, 46, 47, 91
ciberespaço 68, 72
Apó stolo E.F., 95, 96, 97, 98,
101, 115 Darth Father 80-1
Apóstolo, 95-101 Darth Maul 82, 84
Aquinas, São Tomá s 41 Darwin, Charles 56
Aristó teles 12, 13, 45, 64, 72, 82 morte de Deus 53, 55-6, 59-60, 66,
ateísmo 17, 26, 32, 85-6, 109, 67, 68–9, 75–6, 90, 92
134–5 desconstrução (desconstrutível)
Agostinho, 2, 4, 15, 17, 18, 24, 58, 113, 117
25, 26, 27, 28, 30, 31, 38, 39, Derrida, James 10, 11, 66, 106,
47, 51, 53, 57, 58, 61, 62, 66, 109
79, 96, 115, 119, 121, 125, Descartes, René 42
127, 131, 132, 134, 140 diabo, o 2, 11, 76
Dewey, Euliss "Sonny" 95, 98
Deus 1, 2, 3, 4, 9, 11, 13, 16, 17, 22,
Dionísio 53.
28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35,
Duvall, Robert 95, 96
36, 42, 43, 45, 46, 47, 48, 49,
Eckhart, Meister 93, 107 50, 51, 53, 55, 56, 57, 59, 60,
Eliade, Mircea 88 61, 62, 63, 66, 68, 69, 71, 75,
Iluminaçã o , 37, 45, 46, 55, 76, 77, 87, 90, 92, 93, 94, 95,
58, 63, 72, 92, 110; old vs. new 96, 97, 98, 99, 100, 103, 104,
37, 60, 62, 77–8 108, 109, 110, 111, 112, 113,
Existencialismo 51 115, 116, 117, 118, 119, 120,
experiê ncia 9, 11, 16, 109 121, 124, 127, 128, 129, 130,
131, 132, 133, 135, 136, 139;
fé 22, 33-4, 56, 63, St. Anselm's proof fou
111–12, 116, 118, 125, existência de 39-41, ver TAMBÉM
128–30; de Abraã o 50-1; ontoló gico umrgument; como
confessioná rio 9, 25, 31, 32-
nosso desire 24-5, 134; and
6,
89, 109, 111–12, 134–5; e the impossible 6-7,
pó s-modernismo 125-31; 10; Reino de 14, 80, 82-4,
buscando o entendimento 38- 102, 138; é o amor 5-6, 25-7,
9, 107, 125–6, 134, 140–1; nome
41–2, 56, 57 de 107, 114, 123, 126, 134;
fé, esperança e amor 2, 12-13, withdrawal of 137; ver TAMBÉM
Índice 144

14–16, 128 death of Deus; love, of Deus


Fawcett Goldwater, Barry 103
Força, 32, 73, 79, 82-90, 125;
ver TAMBÉM STAR WARS céu 69, 79-80, 81, 86, 119
Freud, Sigmund 15, 37, 56, 59 Hegel, G. W. F. 49-50, 55, 65, 66
Fukuyama, Francis65 Heidegger, Martin 66, 72, 74
fundamentalismo 67, 92-4, 101-8, Herá clito 99
110, 124; e catolicismo hermenêutica 21
103–4; Islâ mico 104-7 Herrigel, Eugene 83
future, the 13, 15, 139; rheve v e vs. Hö lderlin, Friedrich 74
absoluto 7-11 esperança 11, 13, 24
Horace 96
Gabriel, o Anjo 6, 10, 11, 28, 70, hiper-real, o 15-16, 68, 91,
78, 88 127–8
Galileu 45, 85, 86
Gandhi, Mahatma 139 impossível, o 6-7, 10-16, 18, 19,
Gantry, Elmer 96 26, 37–8, 63, 67, 92, 115,
120, 134–5, 139; como um religioso
categoria 10-11, 49, 109;
Lucas, George 78, 87, 88; ver TAMBÉM STAR
pessoas 32, 92-5
WARS
Irigaray, Luce 66, 125
Lucas, St. 5, 6, 7, 88
Isaac 50
Lyotard, Jean-François 66
Jesus Cristo 5, 12, 34, 35, 44, 53, Mark, St. 3, 7, 34
75, 76, 79, 81, 82, 96, 97, 100, Marx, Karl 15, 16-17, 37, 56, 58,
139 59, 65, 123
"Joã o, o Silêncio" 50-1, 52 MAtrix, The 88
John, St. 2, 4, 28, 107, 111, 112, matéria 72-3, 75, 76-7
114, 115, 130, 131, 136 Mateus, St. 3, 13, 35, 83, 136, 138
Joseph, Chefe 139 Mendelsohn, Moisés 48
Jung, Carl 88 Messias, 79, 81, 87, 88
idade messiâ nica, 16-17, 25
Lace, Immanuel 42, 43, 46, 47, 48,
conheceuumphysics 57-8, 66; de STAR WARS
49, 50, 64; ver argumento
85–7
ontoló gico
midi-chlorians 87-8
Kennedy, Edward 18
modernidade 37-8, 42-3, 45-7, 49,
Kennedy, Robert 18
56, 60–2, 71–2, 110–11
Kierkegaard, Søren 21, 42, 50, 51,
Moisés 63, 68, 86, 93
52, 53, 54, 55, 56, 57, 98, 123,
Madre Teresa 136
132
Rei, Stephen 8, 70, NAQUE o Wse 48–9 New
saber e nã o saber 19, 27 Noe 4, 70, 96, 136
Índice 145
Newton, Isaac 72-3
jogos de idioma 65 Nietzsche, Friedrich 37, 52, 53, 54,
Lessing, G. E. 48 55, 58, 59, 60, 63, 69, 119, 121
Levinas, Emmanuel 137
Nishida, Kitaro 93
amor 4-5, 13, 30, 31-2, 35, 107,
111–12, 125–7; do destino Obi-Wan Kenobe 81, 84
122-3; argumento ontoló gico, criticado
como Deus 25-7, 107; de Deus por
1-4, Lado 42-4
25–6, 29–30, 35, 36; 43, 57,
63, 93, 100, 107, 112-13, 116, Palpatine, Chanceler Supremo 84
117, 118, 119, 120, 121, 123, Pascal, Blaise 42
125–6, 128, 134, 135, 139, paixã o 2, 8, 17, 18, 19, 24, 26, 42,
140; Vá d a s ver Deus; ver TAMBÉM 53, 92, 94, 97–8, 126, 127,
religiã o, defined como amor de 128–9, 133–5; em
Deus fundamentalismo 98
Paul St. 1, 4, 13, 18, 52, 57, 58, 63,
84–90; como virtude 43, 112-13;
74, 82, 86, 95, 96, 97, 98, 111,
sem religiã o 2, 11, 21,
124
33, 89, 109-12, 118, 125,
Sã o Pedro, 25, 74.
132–41
Placa 66
repessoas religiosas 2-3, 9, 20,
Papa Joã o Paulo II 17.104
pó s-industrial 67, 72, 90 92-4; ver TAMBÉM impossible, o; truth
pó s-modernismo 2, 37-8, 60-2, religious sense of life 8-9, 13-14,
66, 67, 91, 126–7; e fé 29, 31, 90, 91; vs. o tragic
125–6; Kierkegaard e 51-2; 120–5
Nietzsche e 52 RICARDO III 52
pó s-secular 37-8, 51, 60-1, 67,
Saladino 48
71, 91, 132
Sataná s 104, 106
oraçã o 40, 42, 57, 62, 65, 130-1,
Saul 96, 97
133; in STAR WARS 86
ciência 45, 47, 56, 59, 65, 70-1,
Presley, Elvis 69, 76, 136
77; in STAR WARS 85-7
dimensã o profética da religiã o,
Escrituras, o Santo 97, 99-100,
o 16-17
110
Ptolomeu 45
Scrooge, Ebenezer 118
Qui-Gon Jinn 81, 84, 87 segredo, o 19-23, 25, 33
secular 2-3, 26, 43-4, 47; ver TAMBÉM
Ortodoxia Radical 61 pó s-secular
Índice 146

Reagan, Ronald 17, 104 Xá do Irã , o 104, 105


realidade, sentido de 5, 14-16, 67- Shakespeare, William 52
8, 75, Shelley, Mary 72
88–9, 91, 127–8 Silas 98
razã o, na modernidade 43, 46, 47, Sith lordes 81, 82
49-50, 52, 55, 56, 62-3; vs. Sexto Sentido, O 88
"boas razõ es" 64-5 Skywalker, Anakin 81, 84, 87,
relativismo 60-1, 63 88
religion 9, 13; defined as love de Skywalker, Luke 80, 87
God 1-4, 29, 137, ver TAMBÉM love, of Skywalker, Shmi 87
Deus, eu nã o sei o que fazer Sodoma 101
diversidade de 1, 9;
ESTRELA WARS 78-90
etimologia de 31; institucional
Estoicos, o 29
9,
25-6, 32-6, ver TAMBÉM f aith, Terence, Publius 10
confessional; meaning of no teism 17, 32; ver TAMBÉM umteísmo
modornity 42-3; como uma
jangada 93-4,
113, 117, 137; of STAR WARS
Thornton, Billy Bob 97
indecidabilidade 124, 126, 127-8,
tragic sentido de life, o 118-125; vs.
130, 133
sentido religioso 120-5
verdade, absoluto 59-60, 100; Virgem Maria, 6, 8, 10, 12,
Fazendo 15, 16, 28, 76, 78, 80, 88,
o 21, 28, 115-16, 121-2, 131
130, 134–5, 137, 140–1; cultura virtual 37, 68, 72
religioso 29, 109-117,
129–30; e testemunho 116; Sim, o 6, 16-17, 24, 120,
without knowledge 111, 115, 121
Yoda 81, 86
131; ver TAMBÉM relativismo

Índice 147
REVELAÇÃO

Você também pode gostar