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CAPUTO
Em
Religiã o
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ou utilizada de qualquer forma ou por qualquer meio eletrô nico, mecâ nico ou outro, agora
Um
3 O Amor de Deus
com referências ao sal (Matt. 5:13; Assinalar 9:50;
Repolho. 4:6). Sal É meu critério de verdade e amor É meu
critério de sal.
But if m y definition of irreligion, of the opostoe de
religion, is abusive, my definition of religion, the "love
de Deus", somé levely smarmy and pietistic. The love of
Deus is m y north star, but it only provides me wit h a
starting point, not a finish, a first word, not a last.
Everything depends on the follow through, on facing up
to this beautiful and provocative Augustinian pergunta,
"whAt do I love quando eu Love my Deus?". Love is the
measure. Every historical and social structure, everything
created, generated, made, formed, or forged in time –
and what is Não? – should be measured a gainst the love
of Deus. Even religion – ESPECIALLy religion – insofar a s r
eligion takes historical and institutional f orm, must be
tested t o ver how loyal it is o itself, to é religiou s v
ocation, which é o
love of Deus. Estet ésimoe love of Ird próprio, if ever we
Could fiNd tã o bonito e precioso jó ia está além da crítica. Do
amor de Deus próprio Nã o ouvirei críticas; Eu vou xícara meu
Ouvidos.
Let us speak then of love. What does it mean to "love"
alguma coisa? Se um homem pergunta a uma mulher
(estou bastante aberto a outras permutaçõ es desta
fó rmula) " você me ama ?" e se, depois de uma longa e
estranha pausa e deliberaçã o considerá vel, ela responde
com testa enrugada, "bem, até certo ponto, sob certas
condiçõ es, até certo ponto", entã o podemos ter
certeza que o que quer que ela sinta por este pobre
coitado nã o é amor e essa relaçã o nã o vai dar certo .
Pois se o amor é a medida, a ú nica medida do amor é o
amor sem medida (Agostinho novamente). Uma das
ideias por trá s do "amor" é que ele representa um
doaçã o sem se segurar, um compromisso "incondicional",
que marca o amor com um excesso cer-tain . Os
médicos nos aconselham a comer e se exercitar com
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5 O Amor de Deus
medíocre colega nenhum quente nem frio moderado Para o
ponto de mediocridade. Nã o vale a pena poupança. Nã o sal.
E quanto a "Deus"? Que tal amar a Deus? Um dos meus
principais argumentos neste ensaio é que "amor" e
"Deus" andam juntos, por "Deus é amor", como o Novo
Testamento nos diz: "Amados, vamos nos amar, porque o
amor é de Deus; todos que amam nascem de Deus e
conhecem Deus. Quem não ama nã o conhece Deus, pois
Deus é amor Deus é
o amor e aqueles que permanecem apaixonados
permanecem em Deus e Deus os respeita" (I Joã o 4:7-8,
16). Esse é o meu ponto arquimedeano, meu verdadeiro
norte. Mas note como dizer facilmente "Deus é amor"
seides sobre dizer "o amor é Deus". Este deslize é
provoca-tive e nos fornece uma ambiguidade
extremamente importante e produtiva, abrindo uma
espécie de substituição sem fim e traduçã o entre "amor" e
"Deus" que eu também estarei explorando à medida que
avançamos (e levantando a testa dos olhos de um bispo
ou dois ao longo do caminho). Como o amor é o primeiro
Sule of Deus, “of Deus” is queo ésimoe Best Sule we
have for Those Who love. To love Ird is to love algumathing
fundoly e incondicionally. Estet it is queo true – ore is no
stopping este deslizeage or reversal – ésimoat to love fundoly
anod incondicionally É to be Vontadern of Deus, to love
Deus, for ésimoe Sule of Ird is o Sule of love, ésimoe
Sule of What we love. É simoat is why I vontade bomr no
criticism of poesias Vaia anod why Those Who do Nãot love
Ird are loveless Louts. É simoat is queo why ésimoe Centrosl
anod mais pressing question is Nãot whether I love Ird or
whether ore is a Ird to love, but “whAt do I love quando I love
my Meu Deus?".
Mas por onde começamos – estou sempre tentando
começar – se queremos ter uma ideia do que queremos
dizer com "amar a Deus"? Um problema antigo e
assustador, mas meu conselho é o seguinte. Quando a
Virgem Maria foi informada pelo Anjo Gabriel que ela iria
conceber e trazer uma criança, a primeira coisa que Maria
disse, de acordo com o evangelho de Luke, era o que
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O IMPOSSÍVEL
Para explicar o que eu quero dizer por "o impossível" eu
first precisa explicar o que eu quero dizer por o
"possível", e para explicar o possível eu preciso falar
sobre o "futuro", que é o domínio de o possível. Nós dizer
Isso nó s querer o futuro Para ser "brilhante", "promissor",
"aberto". A força do futuro é impedir o presente De
fechamento em em nos De fechamento nos em cima. O
futuro pries abrir o presente por promissor nos o possi-
bility de algo Novo a chance de algo different, algo que
7 O Amor de Deus
transformará o presente em outra coisa. Deixar nos fazer
a distinçã o aqui. Ali É a relativamente ante-verá vel futuro,
o futuro para o qual nó s estã o planejando, o futuro em
que nó s sã o todos difíceis de trabalho o futuro nó s estã o
tentando prover para quando nó s salvar para nossa
aposentadoria ou quando a corporativo Equipe Define em
cima a duradouro plano. Deixar nos chamar isso o "futuro
presente", por qual I significar o futuro de o presente, o
futuro para o qual o presente está tendendo, o impulso de
o pressentir em a futuro Isso nó s poder mais ou menos
ver vinda. I ter Nã o intençã o de levemente Demitir esse
futuro. Planos institucionais de longo prazo, planos de
aposentadoria, seguro de vida Políticas Planos durante o
futuro educaçã o de nosso chil-dren, todas essas coisas sã o
muito sérias, e é tolo e irresponsá vel Para proceder sem
eles. Mas ali É outro futuro, outro pensamento do futuro,
uma relaçã o com outro futuro qual É o futuro Isso É
imprevisível Isso vontade tomar
nos por surpreender Isso vontade Que gostar a ladrã o em
o Noite (Eu Thess. 5:2) e quebrar os horizontes confortá veis
de expectativa que cercar o presente. Vamos chamar isso
de "absoluto" futuro. Quando ela Vem Para o relativo
futuro o futuro presente Temos "razoá vel expectativas",
"cauteloso otimismo", "touros e ursos", mas como Relação
o absoluto futuro nós dever ser gostar o Lírios de o fiFogo
quem semear nã o nem do eles colher mas que sã o
disposto Para ir com que Deus Fornece qual também
significa que eles are pronto durante qualquer coisa.
Durante o futuro relativo nó s precisar a bom mente a
decente computador e cavalo sentido aqueles três;
durante o absoluto futuro nó s precisar esperança fé e
amor estes Três.
Com o futuro "absoluto", somos empurrados para os
limites do possível, totalmente estendido, no final de
nossa sagacidade, tendo se descido contra algo que está
além de nó s, além de nossos poderes e potencialidades,
além dos poderes de disposiçã o, empurrados ao ponto
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9 O Amor de Deus
Mueslim or a Hinduísta, a Cath-foic or a Protestante,
although I pressan to Parad ésimoat ésimoe great religions
of ésimoe world are imporEntãot anod without om we
wOvod quemckly oe suspirart of religious caEsterIes anod
Práticas which significars ésimoat we wOvod oe algumathing
fundaçãoc. Anod uma vez aganhar, we Nãod to rcertod
ourselvela, ésimoe religious significadoe of life wOvod never
meun sucot eme finog for everybody, as if it Tinha comoe
Entãort of common ahistorIcal, planícieversal,
Transcendental Structure. I try to swelar off pensanteg like
ésimoat aConstruirt anything.
Com uma noçã o como o futuro absoluto, nó s nos movemos, ou
estamos
movido, além do círculo do presente e do futuro
previsível, além das perspectivas gerenciáveis do presente,
além da esfera em que temos algum domínio, além do
domínio de possibilidades sensatas que podemos obter
mã os sobre, em uma regiã o mais escura e mais incerta e
imprevisível, no domínio de "Deus sabe o quê"
(literalmente!) . Aqui podemos , na melhor das hipó teses,
sentir o nosso caminho, como um cego com uma vara,
inseguro e instá vel, tentando estar preparado para algo
que vai
eleke us by delerprÉ e, which significars trYing to prEpare for
alguns-finog for which we cannot be prEpare. We cross
over o ser of raTional planning Métodos, venturemg into
ésimoe Entãort of finog ésimoat maskes corporate UmaDás
nãorvOvo, venturIng out Tero terrA IncoGNITA. É simoe absolute
future is Nãot much todop em planning an investment
Stategy, where ésimoe Vaia is to acho que the trTermina;
todavia, as every divertimentod Umadarr eventualle fiNds
fora, it pertencers irreducibly to ésimoe Structure of life in
Time. Poesias is ésimoe sphere of ésimoe impossible, of
algumathing of cujo possibilidadey we sucot cannot
conceive. Estet of cursoe ésimoe impos- Simble happens,
which is ésimoe import of ésimoe Cemry of o
AnonunciaDezn to ésimoe Virdarn Masry. So it is Nãot
Simply or aBso- alaú dely impossible, like “p anod não...p,”
which wOvod rEduce ela to incoherEnce, but What
ésimoe Fremch filó sofor Jacques Derrida chamars “ésimoe
impossible,” meaning algumathing cujo possibilidadey we
ded Nãot anod Could Nãot forIssoe, algumathing ésimoat eye
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11 O Amor de Deus
truly worthy de o nome "experience," ano oportunidade
em qual algo realmente "acontece", como oposiçã o ao
regular Ranhuras e tempo de tique-taque de hum- tambor
vida quando nada muito É realmente vai em. O impos-
sível É que Dá vida seu sal. Mas notar Isso se o impossível É o
condiçã o de qualquer real experiência de experiência
pró prio e se o impossível É a defie religioso categoria
entã o ela Segue Isso experiência pró prio todo experiência
Tem a religioso personagem se ou nã o você Março se off
Para igreja em Domingo Manhã agora Isso teu mã e É Nã o
Mais ali Para Obter você fora de cama. Isso religioso borda
Para experiência Isso noçã o de vida em o limite de o
possível em o beira de o impossível Constitui a religioso
estrutura o religioso lado de cada Um de nos com ou sem
Bispos ou Rabinos ou Mullahs. Isso é o que eu quero dizer
por "religiã o sem religiã o" (para emprestar outra frase de
Derrida), a ideia principal I
deve estar defendendo ao longo dessas pá ginas.
É simoe present anod ésimoe future-present fpara ol onder
ésimoe classificare de our powErs, our Potências, our
possibilidadess. Elere coisas are Umadarable, comt to vocêe
anod proporçãod to our Knowledge, so ésimoat we Know
What to do in ésimoe present SituaDezn anod What to expect
in ésimoe future. Elere we are auto-possessãod anod we
have our BearIngs. Poesias is ésimoe sphere of What
ésimoe ambienteeval teó logos ruad ésimoe "cardeal”
nó srTer, ésimoe four StrTicle filosofal nó srters of
"prudence, justice, fortitudoe, e temperance,” Existen
which Aren life is prem cimad as Existen o four dobradiças
(DOBRADIÇAS) of a table. These are ésimoe nó srters of o auto-
possuído, of ésimoe Best anod ésimoe brmais leve, What
Aristotle ruad ésimoe "Phronimoi,” ésimoe men (umd he
significart men) of trabalho- tical sabedoria, of insight anod
Prátical Know-how, ésimoe well-dobradiçad Who Know
What is What, ésimoe men of significars Who wmas to para ol
ésimoe Best scHools anod Who set ésimoe pace for ésimoe
relat of nos quem are lowele down em Aristotle very
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13 O Amor de Deus
nos Para amor nosso Inimigos – Isso É amor. Isso É
impossível o impossível qual É por que nó s amor ela todo
o mais. Entã o o desequilibrado vida de amor e esperança
e fé É mais salgado e mais apaixonado e mais valor vivo que
a de Aristó teles bem articulado phronimoi quem balançar
Voltar e adiante effortlessly e fazer ela todo olhar fá cil
(mesmo se ela Leva a lote de treinamento).
Religiã o, eu digo, correndo o risco de ser mal citada, é
para os desorientados. (Ou seja, para amantes.) Na
religiã o, o tempo, o pró prio tempo, está sempre fora de
comum. O sentido religioso da vida desperta quando
perdemos nossos rumos e nos soltamos, quando nos
enfrentamos contra algo que excede nossos poderes,
que domina nó s e nos bate off nossas dobradiças, algo
impossível em relaçã o à s nossas potências limitadas. O
sentido religioso da vida entra em açã o quando somos
solicitados pelas vozes do impossível, pela possibilidade
do impossível, provocado por um futuro imprevisível e
absoluto. Aqui está um reino onde as coisas nã o se
curvam ao nosso conhecimento ou à nossa vontade e nã o
estamos dando as ordens. Estamos fora do nosso
elemento. Isto é de Deus.
elemento não nosso o elemento de o impossível Deus
reino ou "Reino", onde Deus governa. Alguma coisa, eu.
saber não o que, alguns elemento em coisas Excede nosso
agarrar e escapa ao nosso chegar. Aqui coisas are Astir
com alguns elemento de chance além nosso melhor
colocado Planos alguns futuro Isso nó s Nã o ver algo Isso
por Retirar De vista todavia Desenha nó s mesmos e Desenha
nó s, algo para o qual rezamos e chorar. Nosso senso de
realidade e de seus limites é perturbado; nosso senso do
que é possível e impossível começa a tremer, a
desestabilizar, a tornar-se instá vel e incerto. Nós começar
Para perder nosso aperto e fiNd nos em a aderência de
algo que nos carrega Along. Nós estã o expostos,
vulnerá veis, esperançosos, em movimento, movente ser
Movido por o impossível. Nós are Transformado.
Our only recourse is o hang on by our teeth, that is, to
have faith and hop e, and to love this possibilidadey of an
impos-si ble and unmasterable future whic h ié not in our
mãos. Love and hope and faith are the virtues of the
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15 O Amor de Deus
TransforMing cpendurare More atordoanteg Than anything
LeWis GostarrrOll dared emagime Poderia haPpen to Alice
– nó srgims becoming mães, montanhas mov- emg on
comando, mars ercrerg, ésimoe Dard risemg from ésimoe
Grave, anod – Nãot importantoly, porquee poesias is What
these CemrIes are para ol aConstruirt – pecadors pernag
fordarven anod darven a new bomrt, META- NÓSA. To fordarve is
to Lift ésimoe weight of ésimoe passot anod darve alguns...
eme a new Lease on life, a new future, which is arGuably o
Nãot fundaçãoc finog JEu sous Temd to sae.
As Escrituras sã o filled com narrativas em que o poder do
presente é quebrado e todo o comprimento e largura do
real se abrem como um flower, desdobrando o poder do
pos-sible, o poder do impossível além do possível, do
hiper-real além do real. Entã o , em vez de ser levado para
algum reino ilusó rio e fantá stico, que é o que os críticos
da religiã o como Freud e Marx concluíram, fé, esperança
e amor sã o o que precisamos acompanhar o que está
realmente acontecendo no real além do real, o aberto-
acabado hiper-real
além dos limites de constriçã o do presente. Em vez de
Alucinaçõ es fé esperança e amor are que nós precisar Para
ter um real e Transformar experiência. "Quando você Enviar
adiante teu espírito eles are criado; e você renovar o rosto
de o terra", o Salmista Canta (Ps. 104: 30). Embutido em o
bíblico idéia de Deus como criador É o idéia de recriaçã o.
Deus Nã o simplesmente gastar Seis Dias Criar o mundo e
entã o jogar o Ferramentas no camiã o e Dirigir off durante
a Longas fim de semana. Nós requerer Deus para ser em o
trabalho ao redor o reló gio durante parte de o trabalho de
Fazer para ol coisas in ésimoe first quadradoe is to maske
para ol coisas nãow, aAssunton e outra vez. Nós are não
conteú do Para ser nascer mas nó s querer Para ser nascer
de novo nascer outra vez como o Batistas da Bíblia gostar
Para cantar e gritar (e eu estou batendo junto com eles
sobre isso!). Cada "sim" – lembrar De Maria "Sim" –
naturalmente Solicite a segundo "sim", um golpefiraçã o e
prolongaraçã o do first "sim", que garante que nó s nã o
voltar em nosso palavra. A estrutura do "sim", que vai
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17 O Amor de Deus
Marxismo Para qual qualquer um que não é um Loveless
lout deve dizer "Sim, sim", deveria devotamente orar
"Como", "pode Seu Reino vem. Marx é descendente De a
Longas linha de Judeu Profetas qual É por que, para o
horror de Papa John Paul Ii – quem Divide o louros com
Ronald Reagan como o Mundo Histó rico Conquistador de
o Malvado Império – certo Versõ es de Marx ateísmo brincar
Então poço em o Igrejas de o pobre. Isso É também por que
I pensar o distinc- çã o entre teísmo e ateísmo É a pouco
mais instá vel que as pessoas pensam, incluindo a maioria
dos papas e Bispos.
O SEGREDO
I am all along building up the nerv e to pose my pergunta, para
really COMOK my guiding pergunta, which h ave learne d from St.
Augustine, "what do I love quando eu lo ve my Deus?".
Everything dependes on thipergunta. It is y un-cardinal
question – which is, no doubt, why t can ma ke bishops
nervous – o
question of ésimoe desequilibrado. Estet serfore Taking it
up derEctly, Eu mnost first, Once aAssunton
fTodooganharg St. Augustinae, maske um comfession.
Poesias comfession Ques ásd by um
recommendaDezn ésimoat we PARA OL Quinta-feiran em,
porquee I have no inten- tion of pernag left para ol Alone
twisting Slowly in ésimoe ganhard of este comfession
enquantoe everUme oe Ques off looking innocent como a
azulb. I am no Phallic elero of ésimoe Habitualry oap anod I
have Não bomrt for a solitárioly plunge into ésimoe abYss.
I comfelas ésimoat I no desequilibrado, ésimoat I do Nãot
Know Who I no. Estet I altoly recom- homensd ésimoat we
para ol onded mãos anod maske a common comfession
ésimoat we are para ol unhinged anod do Nãot Know Who
we are. We todo wanot to Know Who we are anod What our
lives are “afim” – ésimoat is our first, ú ltimo, anod Consistirt
concern. É simoat is ésimoe paixão of our livela, anod it is a
fundoly religious paixão. For Better ou wRupe (it dependers
on which day Euu comok me), we do não simply live but
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19 O Amor de Deus
intensoifies Their paixão. Poesias não-knoganharg is Nãot
um simple jardim-variry ignorance but raor More like What o
mystics Call a DOCTA ignorANTIA, a ésimornãod or certamentee
ignorance, ésimoat Knows ésimoat we do Nãot Know anod
Knows ésimoat poesias não-knoasa is ésimoe inescapable Eu
tenhorizon in which we mnost agir, Brancoh para ol Dois
Decididoveness, Brancoh para ol ésimoe urgency ésimoat
life procuras. For life Fazers Nãot eleke a brEak, it Fazers
Nãot ot up elas procuras on us for a hour or two enquantoe
we para ol brelak for Segch anod a seriat of um nap. We
are required to agir, but our decisãos are covered be a
poesian fiLm, a quemt anod inquietaçã oy significadoe, of
unknoganharg.
Nã o estou tentando ser desanimador. Longe disso. Nã o
considero "o segredo" como uma má notícia, mas parte
de um minimalismo otimista e salutar que prossegue na
suposiçã o de que oremos os melhores resultados
confessando plenamente o culto di ffi da condiçã o
humana e nã o colocar um giro muito alto sobre as coisas
ou um rosto muito bom em nossa situaçã o. O segredo, na
minha hipó tese, é que nã o há segredo. Eu nã o estou
dizendo tudo
este em o serviço de a tipo de quadril acadêmico
ceticismo de um fá lico, Modish niilismo Isso É Um de o
Luxos de vida em o posse pista. Em o contrá rio – Para pô r
ela em termos Isso cada investidor em mú tuo Fundos
vontade compreender – I pensar Isso em o longo correr
este país o melhor Retorna mesmo se em o curto correr
ela É Irritante. Como longe como I poder contar e I pensar
Isso este É essencial para o descontrole e sentimento de
vida apaixonado que eu estou tentando Para descrever
nó s are não duro Wired Para alguns Transcen... super-
força dentá ria que se comunica conosco O Segredo sobre
O Significado de nosso Vidas ou de o universo ou de bom
e malvado em o condiçã o Isso nó s rezar e quase e ter sem
pensamentos impuros. Isso, eu acho, é como um monte de
gente pensa sobre religiã o, incluindo um monte de pessoas
religiosas em si, e estou tentando convencê-los a nã o fazer
isso. Como regra de polegar Eu should adicionar o melhor
caminho Para flpor o tendência Isso I no cau-tioning
contra é capitalizá -lo [It]. Nós ter não, para meu
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21 O Amor de Deus
turno em que nó s significar por "verdade", a turno em
Fazendo o verdade, que vontade ser a pouco gostar
Fazendo o impossível. I dever tomar isso até em o fifth
capítulo onde I dever argumentar Isso este É especial-
cially característica de que nó s significar por "religioso
verdade. Pois por uma "religiã o sem religiã o" Eu não
quero dizer uma religiã o sem verdade.
Estamos desprovido, infelizmente, de qualquer apocalipse
que revele O Segredo para nó s. Todos nó s puxamos nossas
calças uma perna de cada vez e fazemos o nosso melhor
para sobreviver ao dia. O segredo é que nã o há Segredo,
nenhum Princípio de Revelaçã o ou Revelação capitalizado
que expõ e as coisas do jeito que realmente sã o e, assim,
coloca para descansar o conflict de interpretaçõ es.
Quando abrimos nossas bocas, somos apenas nó s que
estamos falando, nó s pobres indivíduos existentes, como
Kierkegaard gostava de dizer, e seria mal aconselhado a
pensar que somos o Porta-voz do Ser ou o Bem ou de o
Todo-Poderoso. Mas na minha hipó tese, isso nã o é uma
má notícia, porque tende a verificar a disseminaçã o de
pessoas que se confundem com o Ser, ou o Bem, ou
o Todo-Poderoso, que pensam que eles ter foi enviado
para o mundo Para contar o descansar de nos que Deus
ou Ser ou Natureza (ou Que seja) Pensa quando em fato
que nó s are audiçã o É noth-ing mais que o Modos de
exibiçã o de Harry Gutentag, quem É a sujeito decente o
suficiente, se você chegar a saber ele, mas que tende a
tomar-se um pouco demais seriamente.
Nor am I denying what we call the "Holy Scriptures"
or o "Word of God. " I am just t rying to come up with a
good description of what that means by trying to situate it
dentro the element of unknowing, within this psalm to lea
rned ignorance quem ée harp I am plucking at the
momento. Hence I will continue to stick t o my minimalist
h ypothesis even if w e inclueme a Book of Apocalypse, or
of Revel ation, in our sac red Scriptures. For we lack an
apocalyptic revelation that this Book é "The Apocalypse",
which is something th the believers in that Book ta ke on
faith, which means through a glass darkly, which means
SANS a a pocalypse. Even th e Apocalypse is SANS apocalypse.
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23 O Amor de Deus
algo "defferent. O defferent É o estúpido crotchet de o fiel.
Mas o effects de este confissã o nã o sã o apenas críticas e
negativas, mas altamente affirmative e intimamente ligado
à paixão religiosa por o impossível Isso I no difícil Para
descrever. Durante se o segredo é que não há segredo,
entã o Segue Isso nó s só pode e indeed mnost desmentirve, anod
indeed ésimoat we mnost comprareve algumathing. Quando eu
dizer Isso nó s Nã o saber quem nó s are Eu não ter o meu
queixo em meu peito. I no não Recomendando desâ nimo e
desespero e Isso nó s dar em cima o procurar. Gostar todos
outra coisa, eu seria gostaria de saber tanto quanto eu
posso sobre como muito coisas o mais possível e eu ter
gastou uma pequena fortuna em meu biblioteca. Eu nã o
estou compondo meu "lamentaçõ es", nã o soltando a
Assombrando gemer Isso tudo É vaidade a inú til Sisy-
phean trabalho. Em o contrá rio este É todo parte de ano
otimista e affirmative emerradicação que reconhece que nós
são chamados sobre
Para invmas e reinvmas ourselvela ou – desde I no falaçã o
afim ésimoe Entãort of finog over which we do Nãot have
Mastrosry – to deixar ourselves be rNãonvented, to ot
ourselves be overeleken by o impossible. I am asking
ésimoat we Open ourselves towseriad um future we cannot
see coming, quem ée coming we gostarn see emle escuroly
anod in a merror, for which notheless we paixãoatambémle
lúpuloe ANOD Long. Raor Than a Sisyphean lament I prefer a
great e gigante "Sim" like o títuloacoisa "Sim" ésimoat
Molly Florescer deliveles at ésimoe emd of Ulysses. "E Sim I
dito Sim I vontade Yes." Very rousing, very arousing. If
ever I broke my own rcolmeiae, "Sim, eu nã o sei o que”
("Yele") wOvod be ésimoe emly finog I wOvod todoow
myself to capitalize: Comers to ésimoe future, to What is
coming, to possi- bilities ésimoat eye Tems Nãot vern or elar
fantasma, to ésimoe possibilidadey de ésimoe impossible,
Comers to ésimoe Ird of Sim, to “JA"-wde qualquer
maneira. Sim, oui, amém. Yela, Ird is Comers. Yela, Comers to
my Deus.
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25 O Amor de Deus
o amor de algo qualquer coisa em tudo, ele É realmente
Deus quem nó s are Procurando mas nó s simplesmente ter
nã o vêm Para realizar Isso ela É Deus quem nó s amor de
preferência o caminho Entendo Pedro vinda mesmo se I
do nã o saber ela É Pedro? Ou força será o outro caminho
ao redor Isso o nome de Deus É a nome nó s conferir em
coisas nó s amor muito Caro gostar paz ou justiça ou o
messiâ nico idade? Qual é o exemplo disso? É amor a
caminho de Exemplificando Deus? Ou É Deus a nome nó s
ter para exemplificar amor? Qual É qual? Que É que?
Dado o que venho dizendo sobre o Segredo, devo
insistir na produtividade e fertilidade de manter essa
ques-tion aberta. Se, na visão ortodoxa dos conselhos
das crenças confessionais, o amor é um dos predicados
ou nomes que damos a Deus, e Deus é decididamente o
assunto, entã o estou tentando deixar um pouco de espaço
para heterodoxia. Bispos e carros-dinals sã o
"dobradiças" que tentam pendurar a religiã o na direita
Ensino Entã o Isso o Portas de ortodoxia vontade balançar
suavemente aberto durante o Crentes e firmemente
fechar Para o emfide enquanto Estou inclinado a pensar
que nó s ter todos foram desequilibrados por o segredo, e
que isso é o que dá sal à vida e paixã o religiosa genuína.
Estou interessado em desenho as linhas, nã o entre o
ortodoxo e o heterodoxo ou mesmo entre teó ricos e ateus,
ou religiosos e secular. Meu cardeal dis- tincçã o É entre o
salgado e o sem sal, qual É como Eu marco off o defferent
Maneiras de amoroso Deus com quem noth-ing é
impossível, que é o defimarca da paixã o religiosa.
Agostinho Diz Isso Deus É amor e Isso que nó s amor when
we love our Ird is Ird, anod ésimoat when "não-
comprarevers" (ele mesmo incluso antes dele conversã o)
ir off em procurar de outros coisas se ela ser muito
sublime coisas gostar justiça ou muito baixa para baixo
coisas como luxú ria satisfató ria ou ganâ ncia, eles estã o
realmente envolvidos em uma busca mais ou menos
iluminada ou benighted por Deus, exceto eles nã o
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27 O Amor de Deus
More I am Tossed aConstruirt by o question of Who I no,
in nó srvocêe of which poesias significadoe of pernag um "salf
” is Stirred up anod intensoifie. É simoat is why I finok
ésimoat Eu am pernag very Augustinian when I say: we do
Nãot Know quem we are – ÉSIMOAt is Who we are. I do Nãot
question ésimoe salf, but I treat ésimoe salf as a pergunta.
When we comfelas ésimoat we do Nãot Knoem What we
love when we love our Deus, we are queo comfessing
ésimoat we do Nãot Know Who we are, we Who love our
Deus. Quem am Eu?, I comok Brancoh Augustinae, anod
ésimoe anoswer É , I am a pergunta unto myself. Who am I?
É simoe anoswer ésimoat Ques Trêsck É outror pergunta;
ésimoe anoswer is to kEep questionag, to keep the question
alive – ésimoat is What a "salf ” is – to kEep interrogató rio
anod to love Deus, to love Ird anod to do What Euu vontadel
(which is estilol outror nãoresting finog Augustinae dito,
although I no Dandog it a spin). What do I love when I
love my Deus? Is ela Deus? Is it justiça? Is it love itself ?
Once aganhar, ésimoe anoswer É outror pergunta. I am
ésimoe eme Who troubos himself afim este, anod ésimoe
Sule of Ird is ésimoe Sule of What I am troubLing
myself afim. I am pernag vocêrnãod anod Tossed aConstruirt
(PERTURBARADez) by ésimoe impossible.
Conservative, orthodox, and right-wing religious types
will think that I a m waffl emg, that I am trying to dodge
o question and avoid giving an answer. Really, the opostoe
é true. My idea is t o give the passion of this question full
thr ot-tl e. My whole idea is that, since I doubt th a t
there is some-thing called "Th e Answer " to this
pergunta, in caps, the only thing we can do is to ANSwer.
The way Mary answered d "here I am" when G a briel
broke the amazingg n ews t o the Virgin about the birth of
a son, or the w a y Abraham ans wered 'here I am' when
the Lord demanded the a t h a t h of his son (a v ery
problematic story th a t needs a careful gloss). The whole
idea it t o respond, to do the truth, to make trut h happen, fACRe
veri-t Atem, as Augustine disse, to do justice, t o do the
impossible, para make the mountain move, to go where I
cannot go, even if I do not know who I a m or wh a t i l
o f o ve when i love my Deus. My "responsibilidade" is
28 Envelope
29 O Amor de Deus
Estóicos Temd ésimoat if we verk What is possible, aceitart
What is necessary, anod Stay within our Limites, we dever
have autonomy anod autarchy; on we shall be happy porque
we shall Nãot ock anything ésimoat we ot ourselves emborare.
AUgus- crere Mocked ésimoat Vaia by saYing ésimoat
ésimoe happiness of delech men is to have loucoe peace
Brancoh Their estacary! É simoe Estó icos were advisitarg us
to refuse religion, to refuse to maske ourselvela
vulnerable, Para have calmo e APATheia (não paixão), wherEas
em ésimoe religious significadoe of life para ol ésimoat Calm is
perturbard by a paixão divina, a divinoe PERTURBARADez, a divinoe
unhinging, a restless Stir- ring Brancoh a passio (Itália)n for
ésimoe impossible. Remember ésimoat St. Augustine
famous "conversion" fez nã o exactoly mentir em Dando up
sex anod romance, which was emly elas Nãot
significadoaTional Side, but in Dandog up Ois disposiçãon
over himself, Ois attachment to Ois own gostarrEer anod
ambiçãos as a risemg rhetorIcian quem stood to dart a
comfortable anod imporEntãot pdvt in ésimoe Romano
government. Ois conversion occurred at ésimoe precise
ponto when Ois auto-possession was deslocard by a
possession by
Deus, when Ois love of salf gave way to a love of Deus. It is
emle when he Temd broken ésimoe jogol of auto-love – Euu
Know ésimoat Eu love você, Seud – ésimoat he was visitard
by ésimoe pergunta, but whAt do I love when I love my Deus?
So Long as he was perseguiçãog dele own emborare for
ésimoe flelah anod Ois own ambiçã o, ore was absolutely
no question at para ol aConstruirt What he was after. AUgus-
você's conversion lay in a TransformaDezn of What he
love which invOlved a auto-transformaDezn of Augustinae
se into a question unto himself, anod a TransformaDezn of
Ois love into a question aConstruirt What he love.
This deep and r esonating question of what he loved
quando he loved God was no t a question he was asking
in the abstract or p rior to the love. It was not as if he
had been invited to speak on thi s topic at a conf erence
and the sponsors teve offered to p a y him a handsome
honorariu m and to pick up oi s despesas, so he felt that
he had better come up com alguma coisag. "Deus" was
not some sot of grand theoretical ou explaneary hypothesis
30 Envelope
31 O Amor de Deus
Alguma formag Grander anod orDá Than us Ques Along
anod boWls us over anod desapropriaçãos us. Alguma
formag overpoweles our powErs, Potências, anod possi-
bilidades, anod expors us to algumathing impossible. Algo
maskes a demand Existen us anod Shakes us Loose from
ésimoe círculo of auto-love, Draganharg us out of ourselves
anod into ésimoe servício of outros anod of algumathing to
come. É simoe religious significadoe de life qualcks in when I
am riirrOvoly loyal, “religiosoly” faithful (rem outras palavras,gEu
on estilol outror etimologia, meaning "scrupulous” ou "em
a Disciplinado way") Para o servício de algo outro que
myself, More imporEntãot Than myself, to which I swelar an
oaésimo which Tems me More Than I have ela.
Mesmo que nã o tenhamos muita clareza sobre exatamente o que
this is. ESPECIALLy if we do nã o. Emly on a m I driven to ques-tio
n and to ask wh a t I love. I am d riven by love to understand
wh a t I l ove when I l ove my Deus . I am at the very least in
love with love, not in the sens e th a t i emove being in love,
love flirtation without compromisso, courtship without
mariage,
sexo sem crianças mas em o sentido Isso I no Assolada
por amor ultrapassado por amor gráfico fora de me por
amor. I entender que o todo idéia de a eu Descansa em
este dedicató ria este presente de me Para algo além meu
possuir auto-amor – Para o chil-dren, todas as crianças,
nã o apenas meu possuir para o futuro, ao menos entre
nos. Em o nome de Deus ou justiça ou o Força ou algo
assim, I saber nã o que. Mesmo se se Para todo o mundo I
parecer a jardim-variedade ateu (se você ainda mover ao
redor dentro de o cada vez mais questioná vel distinção
entre teísmo e ateísmo). Talvez especialmente entã o.
Nã o estou fazendo um breve contra as crenças
confessionais. A religião das igrejas e das crenças
organizadas permanece, para o bem ou para o mal, a forma
dominante que a religiã o toma hoje e o depositá rio
permanente das narrativas religiosas mais antigas. Eles
fornecem à religiã o uma massa crítica, com uma estrutura
e constâ ncia social sem a qual ela provavelmente
desapareceria ou se dissiparia. Eles fornecem estruturas
32 Envelope
33 O Amor de Deus
without farrepender-se, by a significadoe de ésimoe
segundore, anod ésimoat ésimoey ought to comfelas like
ésimoe relat of nos that ésimoey do Nãot Know Who
ésimoey are. PERGUNTA mihi fACTUS soma is um gosmad instituiçõ esl
modelo, Nãot sucot algumathing for ésimoe privAcy of
ésimoe bomrt. It wOvod always be a matter of InhaBitg o
distanciamentoe maswEen ésimoe Concree anod
deterMinate religioso faiths, Ilham or Catholicismo, say,
Brancoh Their vcomot creedal e instituiçõ esl armavocêrela,
Their Bispos, Their mullahs, anod seu ocasiãoal arhomem,
anod poesias More Mentirasl anod aberto-ended
rEscolheun ésimoat Fazers Nãot Know What it
comprarevela, ésimoat Fazers não have ésimoe wherecom
uml to lay down elas cabeça, ésimoat is loucoe um
question unto itself, ésimoat Fazers Nãot Know What we
love quando we love our Deus. FTemh is Nãot delefe. FTemh
is Nãot fTemh para ol ésimoe wae down, so ésimoat para ol
ésimoe gaps anod crevícios of fTemh are fiLargura com More
fTemh anod it para ol maskes for a durantefEct, Contasnuous
anod wele... rounded whole. FTemh is always – anod poesias
is elas Humanon – farrepender-se without farrepender-se,
fTemh ésimoat precisars to be sustentard from momento to
momento, from Decisõ esn to decisão, by ésimoe
remewpara o rNãonvention, anod repetition of fTemh which
is – if I may say so –
continuamente exposto Para Descontinuidade. Fé É sempre
habitado por infiel, é por isso que o oração no Novo
Testamento faz tanto sentido, "Senhor, eu faço crer Ajuda
meu Incredulidade ” (Marcos 9:24). Durante meu fé Nã o
ser isolado da incredulidade; ela É co-constituído por
Incredulidade qual É por que fé é fé e não conhecimento.
Durante I do nã o saber que I amor quando eu amor meu
Deus. Nã o que eu nã o. amor Deus, pois isso não é uma
questã o de Saber mas Isso I no sempre Perguntando
quem ou o que o Deus que eu amor É .
We are social and historical beings, concretely situated
in e historical, cultural, and linguisti c tradition or outror,
formed e forged by um re tradiçã o ligiosa ou outro r.
Nosso religious aspirations ave been given one determinate
form or anotherr b y the tradiçãos to which w e belong
and by which we have been nour ished, by the way the
name of Deus has been given flesh and substanc e for us.
Eu do not deny th that; Eu umffirm th at. I have no desire
to twist fref rom such historical situatedness in the name
34 Envelope
35 O Amor de Deus
doe, Who Pergunta, Who fez, ésimoe impossibo? What Fazers
Ois life anod death Tell us aConstruirt ourselvela, includinag
aqueles Among us Who, porquee of an accident of
seriarésimo, have never ouvird Ois nome? What is happening
in anod What is abrird em cima by our Memorandory of
Jesus, by ésimoe mystery of Ois incontávelable
chá cPendurados of fordarvConcordars anod Who pedágiod us
to be of a new bomrt (METANOIA)? What is conterd em our
Memorandory of JEu sous ésimoat cannot be conterd by
para ol ésimoe bateriamcolmeiaatambémd prNoitee e
power of ésimoe instituiçãos anod Structurela, ésimoe creedal
formulae anod ésimoe Teologias, ésimoat dare speak in Ois
nome? What mys- tambémry Umfvelhos ore? É simoe mystery
of ésimoe love of Deus, to be delere. Estet What do I love
when I love my Deus?
Onde eu estaria sem a minha tradiçã o, sem o meu
có pia desgastada das Confissões? Eu nã o sei o que eu
perguntaria, ou que textos eu leria, em que lan-guage eu
pensaria, ou em que comunidade eu iria me mover. Mas
eu faço um breve contra o "fechamento" das crenças
confes-sionais, contra permitir-lhes fechar o círculo de
fé, para fechar as portas da fé do intrusõ es de outros
farrepender-ses or of um...farrepender-se, to kEep fTemh
Uma vezd fechard Portas, delefe anod secure, anod outonos
to suffer ésimoe illusion ésimoat ore is alguns way to settle
ésimoe question quem ée very meaning is to be unset- tling
anod ésimoat arses from our Instável, desequilibrado,
e "inquieto" (inquietum) bomrts. It wOvod never be for me a
Ques... Dezn of choosing maswEen a deterMinate religious
fTemh e poesias fTemh without fTemh ésimoat Fazers Nãot
Know What it comprareves ou Who we are, but raor of
InhaBitg ésimoe distanciamentoe maswUm om anod of
ésimorDeg how to ot elach desamarmamentoe anod disturb
– anod by perturbaçãog, profundidaden – ésimoe Other. For
sucot as fTemh necessidades always to be expord to ésimoe
faithlessness of comfessing ésimoat we do Nãot Know What
we comprareve, or What we love when we love nosso Deus
Então este More aberto-ended e indeterMinatambém love de
Ird cannot subsisat in a vacuum, cannot occupy comoe
tempo- menos, ahistorIcal, anod supra-linguistasc spot
above ésimoe Sexay de Time anod chance, comoe Pure Veja
36 Envelope
Dois
A ERA SACRAL
No século XI, no início de um renascimento do
aprendizado na Idade Média, Santo Anselm de Cantuá ria,
um grande admirador de Santo Agostinho, escreveu um
livro intitulado Proslogion ( "alusã o"), que ele descreveu
como um exercício de "busca de fé sob...
situação” ( fialguns QUAERnos intellectum). He começars poesias
treaTise com a PraComerr ésimoat pedirs Ird to todop Oim
find Deus, to chá ch ele where anod how to banheirok for
Deus. Where are você , Senhor? If I have wandered far away
from Elee anod have gotten perdido, I comok where my Elee is. I
have no doubt ésimoat it is ore, but ésimoe question É where
anod how shall I fiNd ela? Rio Like Augustine Comfessions,
Anselm's inquiry claroly moves in a circle, from Ird to Deus
SECULARIZAÇÃO
Coisas could not have changed more dramatically when
this argument was rehearsed in th e seventeenth and eightth
centuries. Se Anselm's argument é defterminou ou rebut-
te d in modernity, the choreography i s ignored, all the
velas are blown out, and the animating religious spi rit ha
foi drenard out of ele. The prayers and tears of St.
Anselm are replaced b y dry-e yed, bare bones logic. The
monastery ch apel, o spare but gorgeous Gregorian chant,
e monk's pr ie-Dieu have all disappeared. The argument is
labeled by Kant the "ontologicological" argument, by
which Kan t means a rgument that p roceeds not from
empirical or experimental data but from pure a priori
ideas. But that is th e ÚLTIMA coisa é for Anselm, for quem
it was ww ashed ashore from an ocean de religious
42 Envelope
tem a dizer em sua defesa? O que é isso que você diz? Nada
além de alguns hinos, algumas oraçõ es piedosas, e um
pouco de incenso? A quem ele pode chamar em sua
defesa? Shakers e Quakers e Spirit-seers todos no calor?
Pró ximo caso!
The metaphor of the "court" of reason is one of the per-
vasive featur es do quintessencial de Kant f or mulation de
mod-e rnity and Iluminment. Modernity has a powerful sense
of jurisdiction, of the need tt o settle questions of l a w, quid juris:
with what right may we say that S is P, an d quem ée domain ou
jurisdiction is it o do so? As well as a s of f act, quid fACTI: what
are the objective Data? Do we have empirical studies? The
moderns have a r igorous sense of boundaries, limits, e prope r
domínios, umd they mak e verything tur n on drawing
these boundarIes nãoatly anod limpoly. É simoey insist on
Draasa Sharp linhas maswEen subject anod objeto,
conscientess anod o extereml world, science anod religion,
fTemh anod reason, PubSci anod private, raTional anod
irrational, IníquorIcal anod a prEureu cognitive anod não-
conscienteve, fet anod vAlue, is anod dever Descriptive
anod NãormaTive, sacored anod profanoe, religious e
secular. In Maisg these discorimenations, ésimoey
Três
that classical religion tem foi trying para fazer ever desde
Moisés levou um martelo para Aaron's golden calf, which t
ried t o contract the transcendence of Deus to a physical
objeto?
Mas como é possível amar o Mais Alto, enquanto também
amando alta tecnologia e apreciando as tecnologias
espectrais, virtuais, surreais effects? Que comunicaçã o
interna ocorre entre teofilia e tecnofilia, anjos e
tecnologias de computador, religiã o e empresas
deinternet cujas façanhas diá rias sã o registradas no
volá til índice composto nasdaq? Ninguém esperava por
isso. Nã o foi assim que a morte do esquadrã o de Deus
pensou que as coisas acabariam ! O que está havendo?
Em nome de Deus!
ESPÍRITOS CIBERNÉTICOS
Se os filó sofos foram investimento Conselheiros nós seria
todo ser duro. Como nó s serra em o anterior capítulo eles
ter Sido comfidently Assegurando nos alguma vez desde o
décimo nono século Isso Deus É morto ou vontade ser
bastante em breve. Em o muito menos eles dizer a
divindade nã o está se sentindo muito poço e dificilmente
pode ser esperado Para ú ltimo fora o semana. Mas aqui
nó s are em o amanhecer do vinte...first século e religiã o É
vivo e poço. O adesivo velho para-choque tornou-se
realidade. "Deus está morto - Nietzsche. Nietzsche É morto
– Deus." O vá rio confessioná rio Religiõ es con-tinue Para
flourish, nã o somente em terceiro mundo e subdesenvolvido
países, onde há Dias quando a ú nica coisa que você pensa
você poder do Para melhorar teu lote É Para afundar Para
verãornity.
The PHANTOM MENACE tells the story of the origin of the épico
battle between the Republic and the forces of darkness,
which looks a little bit lik e a sci-fi version of the battle
between the Kingdom of God and the Prince o f Darkness.
Elere the virgin birth, taking a dark twist, issues in "Darth
Vader. " Of course, genes (or midi-c hlorians) will tell, so
the vir gin mother é also the virgin grandmother of Luke
Skywalker (a ra r heav - enly family name and a given
name that ecalls both George and the third gospel) who
takes on fa r Darth and the death star. "Darth Vader" (dark
death star invader) is a diabol-ica l figure, a ba d
angel, a menacing "messenger" (ANGelos) e bearer of evil, a
n elemental figure of evil, who has gone over (vADERe) to
the "dark side, which he visits upon th e Republc, that is,
upon u s. The image i s imported directly from Joseph
Campbell Delao Brancoh A THOUSAND FÁSS, which Describes a clássico
mythic cenario in which ésimoe elero Fazers baTtle Brancoh a
mysteri- ous fiGure of an Casal Eme Who, unbeknown to
ésimoe elero, vocêrns out to be Ois own brOther – or elere Ois
faor. In ambienteeval Contos Campbell saYs, poesias fiGure
Ques clad in bock arMor Brancoh um black Capacetest
shielding Ois fee from nó sew. Rio Like every Casal Um worthy
of ésimoe Sule, he is ésimoe fiGure of gosmad Gone mau.
Ana... qualn Céuwpara oker, a youngster (an emly child)
Brancoh an atual mother but quem ée faor is ésimoe FOrce
(a Classesc mypoesiac fiGure: elarésimoly mother, eleavemly
faor, excetot poesias is Nãot elarth e ésimoe FOrce is Nãot
in "Eleavem"), is a wonderfully likeable rapaz, um
rmarcaably precocious, Brave, anod casamentod youngster,
anod nei- or we Nãor ésimoe nó srdarn mother gostarn be
Quatro
impossíveis
É simoe religious Cemry de Moisés e Aarem É religion 93 Pessoas
Cemry afim itself, where, como um Structural matter,
rEscolheun ocupars ésimoe quadradoe of Aaron anod o ouron
Calf, for it gostarn duroly todop building homem loucoe
ídolos – buildings anod Instituiçõ es, teologias anod
hierarcaquis – which are elas Cemck in Unidoe. We mnost
kEep a hammer eledy for estes ídolos anod be relady to
theologize Brancoh a hammer – in ésimoe nome of Deus.
É simoe Vaia is Nãot to level these Structures to ésimoe
ground, porquee we Nãod eles, ésimoe way we Nãod
Other Structurela loucoe Brancoh Aren Mãos, but to kEep
om aberto-fim, reparafusoable, honesto, on Their Dedos,
always ésimoreatened anod At risco. If, as ésimoe JaPainéise
filó sofor Nó sro Nishida Once dito, o religions are balsas
ésimoat Teml on an endless mar, on we mParágrafo kEep
watch ésimoat we do Nãot todoow our preocupaDezn
Brancoh o bVegetaçãos on ésimoe Raft to Antipatiae Deus, eu
nã o sei o que fazers business, which is love. É simoat É why
I have alwaYs love Senhor EcKharT brilliant pouco
PraComerr, "Eu Pray Deus Para rid me de Deus", which É a
Pralocalização
para o oceano de Deus, a quem nó s amamos, para nos
livrar dos deuses da balsa.
A situaçã o é impossível. As pessoas religiosas sã o as
pessoas impossíveis, Deus os ama, e as pessoas
impossíveis, Deus nos ajude. Ambas essas coisas sob o
mesmo teto, ambas em nome de Deus. Como qualquer
outra coisa que valha seu sal, a religiã o está em
desacordo consigo mesma, e nosso trabalho nã o é varrer
essa tensã o para debaixo do tapete, mas mantê-la fora
ao ar livre e permitir que essa tensã o seja produtiva.
O APÓSTOLO E. F.
The most impossible people of all e people of the impos-
si bl e, em my view, are os fundamentalistas.
Fundamentalismo é where the tendency to confuse the raft
with the oceano, para confundir religion com Deus, para
confundir um é own opiniã o with Deus's own Word, to
confuse our most low selves com Mos de Deus t High
glory, can assume é most dangerous for m. Religiosoly
94 Envelope
impossíveis
bíblico Espiritualidade. Ela É dificilmente um acidente 95 Pessoas
Isso o congregaçã o de o Apó stolo E. F. (Duvall) É
principalmente Afro-americano. Estes Pentecostal Cristãos
cantar e dançar seu copas fora antes o Senhor em a
caminho Isso corre juntos os ritmos elementares e mú sica
da religiã o africana com a religiã o do Judeu salmistas,
produzindo um mag- nemficentavo e alegre masNia
fiLargura com o Santo Espírito impulsionado por "Espírito
Santo poder. Eu sou um "Espírito Santo-Jesus-fiLargura
Pregação máquina", E. F. Exclama! Agradecer você Jesus! Sim
Sim (se I Maio adicionar a Franco-Cajun Tocar em honra
de filosofia francesa contemporâ nea!). Para surpresa de
ninguém, os extras em o fiLm are real povo real
Pregadores e Congregaçõ es de real Igrejas Reunidos junto
por Duvall – quem também escreveu, dirigiu, e financed o
fiLm o Grande Estú dios Ter foi assustado fora de fazer
qualquer coisa com tanta substâ ncia.
O Apóstolo Poupa nos o estupidez de outro Novo Idade filme
sobre Anjos e o cansaço de outro fiLm sobre um charlatã o
ou a com Um gostar Elmer Gantry. Em meu vista o fiIM
pertence Para o literatura de conversão e Invoca o mem-
Ory de o Legal Conversõ es de Saul/Paul, o volá til persecu-
tor dos cristã os que se tornaram o maior campeã o do
cristianismo, e de Agostinho ele mesmo quem gostar
Duvall char- atuador, também tinha um olho durante
mulher. Ao contrá rio de Elmer Gantry, Sonny – ou o
apó stolo E. F. (o difference em nomes é de curso
Sinalficant) – É a sincero Um mas ele É dividido contra ele
mesmo. Ele É a profundamente Paulino finosso (o muito
título de o fiIm íntimos isso), quem poder dizer com o
Apó stolo Paul Um de os modelos de o personagem "Eu
poder vontade que É Direita mas I não pode fazê-lo.
Durante Eu não faço o bem que eu quero, mas o malvado
Eu não quero é o que eu faço" (Rom. 7: 18-19). Pelo
mesmo símbolo
E. F.' s difficulties also remind us of the "daily war" (bellum
96 Envelope
movente cena
E.F. vê em Billy Bob's heart, turning sua raiva e hatred
into contrition and reconciliation, tur ning his heart
around, METANOIA. That conversion scene, a centerpiece of
the film and a figure of ever ything that is at stake in the
film, is pr ecisely what Sonny/E . F. mnó st learn to do for
himself. He must learn to effect a transformation that will
earn him the change de name that signifies th e co
nversion, just as Saul became Paul, umd just as Abram
became Abraham. In th e end, E. F. parecem ter sucesso.
He aceitars the legal consequências of the assault on
Horace and contributes his personal jewelr y for the
upkeep de the church as the police haul him off para a
cadeia – but não sem first conducting one rousing, rafter-
r ocking final service in his church. We last see him in
hard labor, leading a prisoner wouk detail in outror stirin
g song to Jesus – like Paul e
Silas cantando hinos ao Senhor até tarde da noite em sua
prisã o macedô nia (Atos 16: 25).
A paixã o transformadora que surge através da igreja
rural, a correria do "poder do Espírito Santo", da excitaçã o
e da exaltaçã o – certamente os melhores retratos sobre film
dos serviços such – é a paixã o de Deus, incondicionada e
incontida, abraçando o amor de Deus e a Palavra de Deus
sem qualification. Se Deus pode pegar as coisas que sã o e
fazê-las ser como se não fossem (Eu Cor. 1: 28), um de
seus paroquianos grita em alegria incontainá vel, entã o
Deus pode tirar meus problemas e limpá -los e me
transformar. Um excelente pouco de teologia bíblica!
Mas para Sonny/E. F., homem feliz e infeliz que ele é
(Rom. 7:24), que a paixã o desqualified é ao mesmo tempo
sua grande força e sua fraqueza e nã o está relacionada
com seus balanços selvagens e volá teis entre ardor
evangélico e raiva fervente.
Além da luta paulina que ele aposta consigo mesmo, o
que eu destacaria sobre E. F. é que ele se move em um
98 Envelope
todo afim.
Embora haja poucos sinais disso na espiritualidade
religiã o
FUNDAMENTALISMO
Let us start by seeing coisas fr om the fundamentalist
perspec-ti ve. The "world", the pesent age, the SAECULUM,
parecem muito mad to the fundamentalist mind. To a spirit
101 Pessoas
impossíveis
nourished e cultivated by scriptural images, the late high-te
ch capitalista democracias look like the biblical Sodom and
Gomorrah. For one thing, "sodomy" itself – implying a
not so honorable honora ry citizenship in an infamous
biblical city – is openly defterminou tod ay como prática
that é ninguém business but th a t of the consenting
partners. Homossexualidadeha s come so f a r out of the
closet in whic h it had been kept by a (hither to e fading
fast) puritanical culture that "domestic partners", ou
"same-sex marriage" partners , abraly sue for lega l de pé
umd health benefits. The "traditional family" –
increasingly a statistical minority – is weakene d by
staggeremg divorce rates and unsettled further by women
wh o refuse to stay hom e e confine themselves t o their
traditional r ole of childbearing
e Criação. Mais e mais crianças are nascer Para desamado
Adolescentes Para pais viciado Para Drogas ou moribundo de
SIDA mesmo como milhã o de Nascer Fetos – o Nú meros se
fazer qualquer sensato pessoa tremer – ter Tinha seu
perspectiva durante vida corte off na forma mais
sangrenta de controle de natalidade do mundo sabia.
O que otal dela pode considerar como um salutar
"pluralismo", o "direito de escolher", e o "direito de ser
different" parece para a mente ultraconservador um
"colapso moral", um niilismo "tudo vai" onde nada é
sagrado e ninguém realmente acredita em nada. Abortos
sã o protegidos por lei enquanto Deus e a oração sã o
proibidos de locais pú blicos. Os "poderes e principadoes"
do "mundo", o oposto bíblico do "Reino of Deus", este
pano polimó rfico da vida na virada do milênio, devem
parecer tã o invertidos, tão loucos, tã o poli-teístas, como
idó latra e corrupto ao Mente religiosa ultraconservador
enquanto os imperadores romanos olhavam para os
judeus do século Fst. Entã o, quando, no meio desse caos,
102 Envelope
Cinco
"the one true religion " and the outross are not, as if the
several religions were engaged in a zero sum contest for
religiã o
deveria ser amor não Foi. Há muito Maneiras para Deus ser
revelado também muito para conter em um livro intitulard On
religiã o
A FÉ DE UM PÓS-MODERNO
I am slowly working m y way back t o my beginning, that
religion is the lo ve of Deus. "God is love", which is my
religious centerpiece, cuts both w ays. It could mean what
Augustine means, that when we love anything, it is reAlly God
whom we love, however obscurely. Or it could mean what
French feminist philosopher Luce Irigaray significa, th at love
is a divine force, a divine milieu that sweeps the l overs up into
each outros é arms and tudoows om to embrace e
nãormingle Brancoh elach Other. On ésimoe Sule of Ird is
eme de ésimoe nomes we have for love, eme of ésimoe
oldest anod Nãot prEs- tigious Nomes, to be delere, maYbe
even a primum nãor ERes, but estilol sucot eme of masny
Nomes, anod What we reAlly meun be "Deus” is love. Ore is a
Issoroun indecisoaBilitay elere, by which I meun an
emaBilitay to Put a Cemp to ésimoe translataBilitay or substi-
fazaBilitay of these two tambémrMs, "Deus” anod "Euove.”
É simoe love de Ird – or ésimoe ird of Love? How are we to
Tell which is really um translaDezn of which, which is a
substituire for which? Hoem gostarn we resolve poesias
fluctuaçã o, Decidire poesias indecisoabilidade?
The troublemaker here is th e woud "reAll y", which é
umttempting to "unmask " the passion for love as a
passion for God, or, alternately, to "unmask " the passion
for God as a passion for love. The first unmasking is pre-
modern, theo-logical, and uplifting, always lookin g up to
the sun tt a explain the patches of light here below. The
latter unmasking is mod-e rnist, critical, and
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ADEUS
Religião
Nota bibliográfica e reconhecimentos
The scriptural citations are from The Holy Bible: The New Revised
STANDARD Version (Nashville: Thomas Nelson, 1989).
Augustine's Confessions is available in umerous translations, but
I like the translation by Frank Sheed (Indianoapolis:
Hackett, 1970), uma consultaation of which will r eveal th
e eleavy nó se eu have foi making of Book X in particula r.
Garry Wills, SAINT Agostinho (New York: Viking Penguin, 1999)
is as good um general intr o-ductio n to St. Augustine as
one would ever want. I have ana-l yzed th e complexities
of the wouk of Jacques Derrida, which is alw ays in the
background of this book, in a more detalhado way in my
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Anunciaçã o, 6-7, 8, 10, 28,
Climacus, Joã o 52, 98
78.130; umd STAR WARS 78, 87-8
Copérnico, Nicolaus 45
Anselm 30, 38, 39, 40, 41, 42, religiã o
forças có smicas 54, 139-40
43, 46, 47, 91
ciberespaço 68, 72
Apó stolo E.F., 95, 96, 97, 98,
101, 115 Darth Father 80-1
Apóstolo, 95-101 Darth Maul 82, 84
Aquinas, São Tomá s 41 Darwin, Charles 56
Aristó teles 12, 13, 45, 64, 72, 82 morte de Deus 53, 55-6, 59-60, 66,
ateísmo 17, 26, 32, 85-6, 109, 67, 68–9, 75–6, 90, 92
134–5 desconstrução (desconstrutível)
Agostinho, 2, 4, 15, 17, 18, 24, 58, 113, 117
25, 26, 27, 28, 30, 31, 38, 39, Derrida, James 10, 11, 66, 106,
47, 51, 53, 57, 58, 61, 62, 66, 109
79, 96, 115, 119, 121, 125, Descartes, René 42
127, 131, 132, 134, 140 diabo, o 2, 11, 76
Dewey, Euliss "Sonny" 95, 98
Deus 1, 2, 3, 4, 9, 11, 13, 16, 17, 22,
Dionísio 53.
28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35,
Duvall, Robert 95, 96
36, 42, 43, 45, 46, 47, 48, 49,
Eckhart, Meister 93, 107 50, 51, 53, 55, 56, 57, 59, 60,
Eliade, Mircea 88 61, 62, 63, 66, 68, 69, 71, 75,
Iluminaçã o , 37, 45, 46, 55, 76, 77, 87, 90, 92, 93, 94, 95,
58, 63, 72, 92, 110; old vs. new 96, 97, 98, 99, 100, 103, 104,
37, 60, 62, 77–8 108, 109, 110, 111, 112, 113,
Existencialismo 51 115, 116, 117, 118, 119, 120,
experiê ncia 9, 11, 16, 109 121, 124, 127, 128, 129, 130,
131, 132, 133, 135, 136, 139;
fé 22, 33-4, 56, 63, St. Anselm's proof fou
111–12, 116, 118, 125, existência de 39-41, ver TAMBÉM
128–30; de Abraã o 50-1; ontoló gico umrgument; como
confessioná rio 9, 25, 31, 32-
nosso desire 24-5, 134; and
6,
89, 109, 111–12, 134–5; e the impossible 6-7,
pó s-modernismo 125-31; 10; Reino de 14, 80, 82-4,
buscando o entendimento 38- 102, 138; é o amor 5-6, 25-7,
9, 107, 125–6, 134, 140–1; nome
41–2, 56, 57 de 107, 114, 123, 126, 134;
fé, esperança e amor 2, 12-13, withdrawal of 137; ver TAMBÉM
Índice 144
Índice 147
REVELAÇÃO