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Caro, amigo(a), o conteúdo aqui mostrará analise numerológica

cabalística a ciência dos números como símbolos e significados, dos nomes na

bíblia, como Saulo a troca por Paulo, Judas, Matheus, ...

Será que a troca foi sorte ou mero acaso, com esta analise que foi

retirado do livro Numerologia Cabalística a Última Fronteira do autor Carlos

Rosa, você terá uma compreensão mais ampla.

Desfrute deste conhecimento e revelação incrível.

Será que seu nome foi escolha meramente por acaso?

Lembre-se:

Só existe uma única pessoa,

no universo que pode transformar

sua vida... Você.

Sidi Almeida.

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A NUMEROLOGIA CABALÍSTICA E A BÍBLIA

(NOVO TESTAMENTO)

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A NUMEROLOGIA CABALÍSTICA E A BÍBLIA

(Velho Testamento)

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A NUMEROLOGIA CABALÍSTICA E A BÍBLIA (Velho Testamento)

* Provérbios: 22,1 = Mais digno de ser escolhido é o bom nome do que as

muitas riquezas.

A primeira alusão sobre Numerologia Cabalística que encontramos na

Bíblia acha-se em Gênesis, capítulo 17, versículos 4 e 5:

4. Quanto a mim, eis o meu concerto contigo é, e serás o pai de uma

multidão de nações;

5. E não se chamará mais o teu nome Abrão, mas Abraão será o teu nome;

porque por pai da multidão de nações te tenho posto.

Interessante é o fato de Deus não dar qualquer satisfação do seu ato a

Abrão e este não questionar o por quê de tal mudança.

Será que Deus mudou o nome de Abrão pelo simples fato de ser mais

agradável a sua sonorização, ou foi por outro motivo especial?

Com absoluta certeza que foi por um motivo especialíssimo.

Observe: Quando fazemos a análise numerológica cabalística do nome

Abrão, constatamos:

A= 1; B= 2; R= 2; Ã= 4; 0= 7, logo temos: 1+2+2+4+7= 16; logo, 1+ 6= 7.

Sete é o número da espiritualidade, da firmeza de propósitos, da

integridade moral, da rigidez de ideias e também da “pobreza”.

Ora, quando Deus anunciou a Abrão a mudança do seu nome, é porque

tinha em mente algo muito mais profundo do que a simples “aliança” que faria

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com ele; na realidade, Deus com esse ato e outros dois de igual valor, queria

mesmo era fazer uma religião monoteísta, unida, irmanada, poderosa.

E convenhamos, começar uma religião tendo como patriarca um ser pobre,

não era o objetivo do Senhor.

Daí, após a análise numerológica cabalística do nome Abrão, Deus não

teve outra alternativa a não ser alterar tal nome para Abraão. Vejamos: A=1; B=2;

R=2; A=1; Ã=4; 0=7.

Logo, 1+2+2+1+4+7=17. Logo, 1+7 = 8, número do poder.

Bem, Abraão (vamos chamá-lo assim) era casado com uma sua meia irmã,

Sarai, que também é escolhida por Deus para fazer parte do “concerto”.

O que acontece a ela? Preste atenção: Quando analisamos o nome Sarai

cabalisticamente, temos: S=3; A=1; R=2; A=1; I=1. Logo, 3+1+2+1+1= 8.

Interessante! O que fez Deus? Alterou o nome Sarai para Sara (Gênesis, 17:15=

“Disse Deus mais a Abraão: A Sarai tua mulher, não chamarás mais pelo nome

de Sarai, mas Sara será o seu nome).

Analisando o nome Sara, temos: S=3; A=1; R=2; A=1.

Logo, 3+1+2+1= 7.

Sabendo que “todas” as religiões são essencialmente machistas, o

judaísmo não deveria fugir à regra e, dessa maneira, Deus optou por dar o

“poder” ao homem, Abraão, e a religiosidade à mulher, Sara.

Mas, Deus precisava de “gente” para a nova religião. Ele já tinha o

“patriarca” e a “matriarca”, faltava o povo.

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Quem é o escolhido? Jacó, ou como alguns preferem, Jacob, irmão gêmeo

de Esaú, filho de Isaac e Rebeca, por conseguinte, neto de Abraão. Jacob teve

quatro mulheres: Leia, que teve sete filhos, seis homens: Ruben, Simeão, Levi,

Judá, Issacar e Zebulom e uma mulher, Diná. Raquel, que teve dois filhos: José

e Benjamim. Bíla, teve dois filhos, Dã e Naftali.

E por fim, Zilpa, que teve também dois filhos: Gade e Aser.

No total, Jacob teve treze filhos, sendo doze homens e uma mulher.

Para efeitos religiosos e cabalísticos, Diná, filha de Leia, não é levada em

consideração. Somente os “homens”, doze: Ruben, Simeão, Levi, Judá, Issacar,

Zebulom, José, Benjamim, Dã, Naftali, Gade e Aser, formam as “doze tribos de

Israel”.

ISRAEL? De onde teria surgido esse nome? O que faz aqui neste livro de

Numerologia Cabalística? Preste atenção:

GÊNESIS, capítulo 32, versículos 24 a 30:

24. Jacob, porém, ficou só; e lutou com ele um varão, até que a alva subia.

25. E vendo que não prevalecia contra ele, tocou a juntura de sua coxa, e

se deslocou a juntura da coxa de Jacob, lutando com ele.

26. E disse: Deixai-me ir, porque já a alva subiu. Porém ele disse: Não te

deixarei ir, se me não abençoares.

27. E disse-lhe: qual é o teu nome? E ele disse: Jacob.

28. Então disse: Não se chamará o teu nome Jacob, mas Israel; pois como

príncipe lutaste com Deus e com os homens, e prevalecestes.

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29. E Jacob lhe perguntou, e disse: Dá-me, peço-te, a saber, o teu nome.

E disse: Por que perguntas pelo meu nome? E abençoou-o ali.

30. E chamou Jacob o nome daquele lugar Peniel, porque dizia: tenho visto

a Deus face a face, e a minha alma foi salva.

E após muitas outras peripécias, eis que aparece novamente Deus a Jacob

para lhe confirmar a “mudança” de nome.

Leia Gênesis, 35, versículos 9 a 12:

9. E apareceu Deus outra vez a Jacob, vindo de Padã-Arã, e abençoou-o.

10. E disse-lhe Deus: O teu nome é Jacob; não se chamará o teu nome

Jacob, mas Israel será o teu nome.

E chamou o seu nome Israel.

11. Disse-lhe mais Deus. Eu sou o Deus Todo-poderoso; frutifica e

multiplica-te; uma nação e multidão de nações sairão de ti, e reis procederão dos

teus lombos;

12. E te darei a ti a terra que tenho dado a Abraão e a Isaac, e à tua semente

depois de ti darei a terra. Bem, Deus estava propenso a fazer uma “nova”

religião, monoteísta (de um único Deus), e havia escolhido, além de Abraão e

Sara, a Jacob, no qual muda-lhe o nome para Israel. Por quê?

Observe: J=1; A=1; C=3; O=7; B=2.

Logo, 1+1+3+7+2= 14. Logo, 1+4= 5.

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Bem, como já foi descrito anteriormente, o número 5 é o número das

pessoas espertas (aliás, Jacob era esperto até demais), brilhantes e

impacientes.

Os que carregam o número 5 gostam de vida movimentada, adoram

conhecer novas pessoas e experimentar novas sensações.

São atraentes fisicamente, mas um tanto fúteis, pois têm certas dificuldades

em assumir compromissos concretos.

Logo, Deus não via com bons olhos a vibração 5 para aquele que escolhera

como fornecedor de pessoas para a “nova” religião.

O que faz? Muda-lhe o nome: ISRAEL. Vejamos: I=1; S=3; R=2; A=1; E=5;

L=3.

Logo, 1+3+2+1+5+3= 15.

Logo, 1+5= 6, número do Amor, da família, da irmandade, da união.

Perfeito para os propósitos de Deus.

Mais importante ainda é a combinação: Abraão = 8; Sara = 7; logo, 8 + 7 =

15, exatamente o número de ISRAEL (15).

Isto, caros amigos, é Numerologia Cabalística, pura!

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A NUMEROLOGIA CABALÍSTICA E A BÍBLIA (NOVO TESTAMENTO)

* I João: 2,12 – Filhinhos, escrevo-vos, porque pelo seu nome vos são

perdoados os pecados.

Jesus escolheu doze Apóstolos: Simão pescador (a quem altera o nome

para Pedro), e André, seu irmão; Tiago, filho de Zebedeu, e João, seu irmão;

Felipe e Bartolomeu; Tomé e Mateus, o publicano; Tiago, filho de Alfeu, e Lebeu

(apelidado Tadeu); Simão Cananita (que tem o nome alterado para “o Zelote”) e

Judas Iscariotes.

Vamos analisar cada qual à luz da Numerologia Cabalística:

Jesus tinha um Apóstolo favorito: João: J=1; O=7; Ã=4; 0=7. Logo, 1+7+4+7

= 19; logo, 1+9 = 10; logo, 1+ 0 = 1(um).

Analisemos agora o nome de André, irmão de “Pedro”: A=1; N=5; D=4;

R=2; É=7.

Logo, 1+5+4+2+7 = 19;

logo, 1+9 = 10;

logo, 1+ 0 = 1 (um).

Por conseguinte, João e André eram número 1 (um).

Jesus, como numerólogo cabalista, sabia que esta ciência era composta

de onze números: 1,2,3,4,5,6,7,8,9,11 e 22.

Sabia, também, que o número 6 não condizia com Seus objetivos, pois era

o número das pessoas tranquilas, equilibradas e caseiras.

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Mas também sabia que por trás dessa aparente passividade, o seis

escondia um ser confuso, incerto, com tendência à sedução, à discórdia,

atributos que não condiziam com Seus projetos.

Jesus, simplesmente, excluiu o número 6 da sua lista.

Jesus não tinha nenhum apóstolo número 2, mas tinha dois apóstolos

número 3:

Felipe e Lebeu.

Analisemos o nome Felipe: F=8; E=5; L=3; I=1; P=8; E=5.

Logo, 8+5+3+1+8+5 = 30;

logo, 3+0 = 3 (três).

Vamos analisar, agora, o nome Lebeu: L=3; E=5; B=2; E=5; U=6.

Logo, 3+5+2+5+6 = 21;

logo, 2+1 = 3 (três).

O que fez Jesus? Simples! Trocou o nome de Lebeu por Tadeu.

Vejamos: T=4; A=1; D=4; E=5; U=6.

Logo, 4+1+4+5+6 = 20;

logo, 2+0 = 2 (dois).

Agora Jesus já tinha apóstolos.

1: João e André;

2: Tadeu;

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3: Felipe.

Jesus tinha um discípulo tremendamente complicado: Tomé.

Ele só acreditava no que via, ou seja, ver para crer e não crer para ver,

como ensinou o Mestre e posteriormente Sto. Agostinho em seu livro As

Confissões: “A Fé é acreditarmos naquilo que não vemos, e o produto dessa Fé

é termos aquilo em que acreditávamos”.

Tomé é um caso realmente extraordinário, pois de todos os discípulos,

após a constatação da “ressurreição” de Jesus, deixa-se impressionar de tal

maneira, ou seja, acredita realmente que o Mestre “voltou” da morte, e entrega-

se ao ministério como um louco, sendo após esse episódio (de colocar o dedo

nos buracos feitos pelos cravos na crucificação), o mais crente e decidido de

todos os apóstolos.

Vamos analisar seu nome: T=4; O=7; M=4; É=7. Logo, 4+7+4+7= 22 (vinte

e dois).

O número 22 normalmente não se reduz a 4.

No caso de Tomé, porém, ele deve ser analisado em vista do ocorrido, ou

seja, antes e depois da crença de Tomé na ressurreição de Jesus.

Antes, incrédulo, ele era 4, correspondente a pessoas equilibradas e

realistas; seres meticulosos, que usam o bom-senso. Após o advento da

“confirmação” da ressurreição do Mestre, ele se transforma em 22, um indivíduo

espiritualista, pouco afeto às coisas terrenas, um ser idealista, inspirado,

eficiente e realizador.

Logo, os números 4 e 22 são os atributos deste fantástico discípulo.

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Como dissemos anteriormente, Jesus não queria discípulo 6, então escolhe

dois com o número da comunicação, das pessoas inteligentes, espertas,

brilhantes, que gostavam de vida movimentada, de experimentar novas

sensações (e que sensações!).

Estamos falando do número 5, e seus possuidores eram Mateus e

Bartolomeu.

Vamos analisar o nome Mateus: M=4; A=1; T=4; E=5; U=6; S=3.

Logo, 4+1+4+5+6+3 = 23;

logo, 2 + 3 = 5 (cinco).

Analisando, agora, o nome Bartolomeu, temos: B=2; A=1; R=2; T=4; 0=7;

L=3; O=7; M=4= E=5; U=6;

logo, 2+1+2+4+7+3+7+4+5+6 = 41;

logo, 4 + 1 = 5 (cinco).

Bem, vamos recapitular: João e André = 1; Tadeu = 2; Felipe = 3; Tomé =

4 e 22; Mateus = 5; Bartolomeu = 5.

Estão faltando os números 7, 8, 9 e 11.

Analisemos o nome Tiago, que na realidade são dois, o filho de Zebedeu e

o filho de Alfeu. T=4; I=1; A=1; G=3; O=7.

Logo, 4+1+1+3+7 = 16;

logo, 1+ 6 = 7 (sete).

Eu vou pular o número 8 (o Poder) para falar mais a miudamente desta

extraordinária vibração.

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Logo, o próximo é o número 9, e o seu protagonista é ninguém mais,

ninguém menos do que Judas Iscariotes; é, ele mesmo, aquele que foi

denominado o “traidor”.

Mas será que foi mesmo? Bem, vamos analisar seu nome

cabalisticamente.

J=1; U=6; D=4; A=1; S=3; I=1; S=3; C=3; A=1; R=2; I=1; O=7; T=4; E=5;

S=3.

Logo, 1+6+4+1+3+1+3+3+1+2+1+7+4+5+3 = 45;

logo, 4+5 = 9 (nove).

Lembram-se do que está escrito sobre o número 9?

NÚMERO NOVE Indica as personalidades ricas em

qualidades diversas.

Possui ao mesmo tempo a autoridade e a

vulnerabilidade dos reis, pois – muito impaciente, muito

pessoal e original – nem sempre é seguido...

Criatividade com aspectos proféticos.

Êxitos por vezes muito fáceis, que podem ser

seguidos por insucessos devidos ao despeito ou à

dispersão.

Ele pode reunir a mais alta ambição e o maior

desinteresse.

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Bem, o próximo número é o 11 (onze).

Número complicado e até na Bíblia ele surge de maneira, vamos dizer,

enigmática, pois nem sempre aparece em todas as edições.

Eu me vali da edição da Bíblia “Almeida”, corrigida e revisada de 1995,

impressa pela Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil.

Nela mostra que Jesus possuía dois discípulos com o nome de Simão, o

Cananita e o pescador, como já foi dito anteriormente.

Ora, Jesus não tinha apóstolo 11; o que faz?

Chamou o primeiro de “o Zelote”.

Vamos analisar este nome à luz da Numerologia Cabalística: 0=7; Z=7;

E=5; L=3; 0=7; T=4; E=5.

Logo, 7+7+5+3+7+4+5 = 38;

logo, 3+8 = 11. É importante se dizer a esta altura do livro que os números

11 (onze) e 22 (vinte e dois), não se reduzem a 2 (dois) e 4 (quatro),

respectivamente.

Desta maneira (um tanto forçada, concordamos), Jesus obtinha o seu

apóstolo 11.

Falta um, o mais importante, aquele que deveria se tornar o “chefe”, o mais

poderoso de todos, aquele que seria considerado o primeiro “papa” da futura

religião:

Pedro; o outro Simão, o pescador.

Analisemos o nome Pedro: P=8; E=5; D=4; R=2; O=7.

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Logo, 8+5+4+2+7 = 26;

logo, 2 + 6 = 8, o número do poder.

Desta maneira, temos:

1 = João e André.

2 = Tadeu.

3 = Felipe.

4 = Tomé (que também é 22).

5 = Bartolomeu e Mateus.

6 = Não existem discípulos com este número.

7 = Tiago (o filho de Zebedeu e o filho de Alfeu).

8 = Pedro.

9 = Judas Iscariotes.

11 = O Zelote.

22 = Tomé (que também é 4).

Mas existe ainda um outro elemento que é deveras importante na vida de

Jesus e, por que não dizer, o mais importante do cristianismo, depois do Mestre:

Paulo.

Na realidade, ele se chamava Saulo.

E por que Jesus alterou o seu nome?

Analisando a palavra Saulo, temos: S=3; A=1; U=6; L=3; 0=7.

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Logo, 3+1+6+3+7 = 20.

logo, 2+0 = 2 (dois).

Como já abordamos, o 2 segundo S. Jerônimo, era um mau número; atraía

problemas, morte, inimizades, repressão e infelicidade.

Tinha a virtude da compreensão e o conhecimento oculto.

É por demais sabido que enquanto Saulo, o mesmo era perseguidor de

iconoclastas (pessoas que não respeitam tradições), pois sendo juiz, não

aceitava nenhuma religião ou dogma que fosse contrário ao judaísmo e, sendo

assim, perseguia os adeptos de Jesus, onde quer que eles estivessem, até o

advento do “encontro” com o Mestre na estrada para Damasco.

Aconselhamos que leiam o livro “Atos”, no Novo Testamento, para aquilatar

melhor o que aconteceu.

Bem, o fato é que Jesus passa a chamá-lo de Paulo.

Por quê? Analisemos este nome: P=8; A=1; U=6; L=3; O=7.

Logo, 8+1+6+3+7 = 25.

logo, 2+5 = 7, número da espiritualidade.

Deu para entender? Jesus, sabendo que aquele homem é inflexível,

obcecado pela “justiça” que crê ser a correta, e que jamais poderia mudar caso

continuasse sendo “Saulo” (2), altera-lhe o nome para “Paulo” (7), fazendo com

que aquele coração frio, inquebrantável e insensível, se tornasse um ser

agradável, justo, humanitário, amoroso, crente e, acima de tudo, um mensageiro

da “boa nova”.

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Isto é Numerologia Cabalística!

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