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ESCOLA ESTADUAL DR.

JOÃO BATISTA HERMETO


COMPONENTE CURRICULAR: Língua Portuguesa

ALUNO (A): ________________________________________________________


ANO / TURMA: __________________ Data: _______/________/________

PROFESSOR (A): ___________________________________________________

Atividade Avaliativa Mensal de Língua Portuguesa


Leitura, compreensão e interpretação.

Seja atencioso com a sua avaliação, dedique-se, pois você estudou para
esse momento. Sei que dará o seu melhor. Eu acredito em você!!!
Geslaine.

Leia o texto e responda às questões:

MINHA FUGA DA COREIA DO NORTE: RELATO DE UMA SOBREVIVENTE

"Quando eu era pequena, achava que meu país era o melhor do mundo. Cresci cantando uma canção
chamada "Nada a Invejar" e eu tinha muito orgulho. Na escola, passávamos muito tempo estudando a história
de Kim II-Sung, mas nunca ouvíamos falar muito do mundo lá fora, exceto que os EUA, a Coréia do Sul e o
Japão eram inimigos. Embora eu muitas vezes tivesse curiosidade a respeito do mundo externo, eu achava que
passaria minha vida inteira na Coréia do Norte, até que tudo mudou de repente.
Quando tinha sete anos, vi pela primeira vez uma execução pública, mas eu achava que a minha vida
na Coreia do Norte era normal. Minha família não era pobre, e eu, particularmente, nunca tivera a experiência
de passar fome.
Mas um dia, em 1995, minha mãe chegou em casa com uma carta da irmã de um colega de trabalho.
Dizia assim, "Quando você ler isso, todos os cinco membros da família não existirão mais neste mundo, porque
nós não comemos faz duas semanas. Estamos deitados juntos no chão, e nossos corpos estão tão fracos, que
estamos prontos para morrer."
Fiquei muito chocada. Esta foi a primeira vez que fiquei sabendo que pessoas no meu país estavam
sofrendo. Pouco tempo depois, quando eu passava por uma estação de trem, vi algo terrível que não consigo
apagar da minha memória. Uma mulher sem vida estava deitada no chão, enquanto uma criança magra e
faminta em seus braços olhava, desamparada, fixamente para o rosto da mãe. Mas ninguém os ajudava, porque
todos estavam muito concentrados em cuidar de si mesmos e de suas famílias.
Uma vasta escassez de alimento atingiu a Coreia do Norte em meados da década de 1990. No fim das
contas, mais de um milhão de norte-coreanos morreram durante o período de fome, e muitos só sobreviveram
comendo capim, insetos e cascas de árvores. Interrupções no fornecimento de energia elétrica também se
tornaram cada vez mais frequentes, então tudo ao meu redor era completamente escuro à noite exceto pelo
mar de luzes na China, logo do outro lado do rio perto da minha casa. Sempre me perguntei por que eles
tinham luz e nós não. Esta é uma foto de satélite, mostrando a Coreia do Norte à noite, comparada com os
países vizinhos.
Este é o rio Amrok, que delimita parte da fronteira entre a Coreia do Norte e a China. Como vocês
podem ver, o rio é bem estreito em determinados locais, o que permite que norte-coreanos secretamente
atravessem para o outro lado. Mas muitos morrem. Às vezes eu via corpos boiando rio abaixo. Não posso
revelar muitos detalhes sobre como saí da Coréia do Norte, mas só posso dizer que, durante os anos difíceis
de escassez, eu fui mandada para a China para morar com parentes distantes. Mas eu achei que só ficaria
separada da minha família por pouco tempo. Nunca poderia imaginar que levaríamos quatorze anos até
voltarmos a viver juntos.
Na China, era difícil viver sendo uma jovem garota, sem minha família. Eu não fazia ideia de como
seria a vida como uma refugiada norte-coreana, mas logo descobri que isso não é apenas extremamente difícil,
é também muito perigoso, já que refugiados norte-coreanos são considerados, na China, como imigrantes
ilegais. Por isso eu vivia constantemente com medo de que minha identidade fosse descoberta, e de que eu
fosse repatriada e tivesse um destino terrível de volta à Coreia do Norte. (...)

Disponível em:
http://www.brasil247.com/pt/247/revista_oasis/99197/Minha-fuga-da-Coreia-do-
Norte-Relato-de-uma-sobrevivente.htm. Acesso em 01/05/2017, às 23:31.

01. O texto em análise apresenta características comuns ao gênero textual (0,5)

a) Notícia b) Relato pessoal c) Reportagem d)Crônica e) Relato de viagem

02. Uma característica linguística marcante desse gênero textual é o uso (0,5)

a) da 3ª pessoa do singular por se tratar de um comentário imparcial.


b) verbos no tempo presente para dar a sensação de algo que acabou de acontecer.
c) verbos no pretérito e da 1ª pessoa do singular por se tratar de um texto de caráter pessoal.
d) da 1ª pessoa do plural para retratar o coletivo dos coreanos que querem fugir da Coreia.

03. O texto é um relato pessoal de uma coreana sobre tudo que viveu para conseguir sair da Coreia do
Norte.
A partir da leitura do texto, podem-se considerar como características do relato os itens (0,5)

I. Uma alta carga emotiva por se tratar de experiências pessoais.


II. Um texto de linguagem clara, objetiva e imparcial que dá mais ênfase às ações do que aos sentimentos.
III. É característica do relato a apresentação de uma análise crítica sobre os fatos mencionados.
IV. A subjetividade é uma marca necessária ao gênero relato considerando a sua função comunicativa.
V. A descrição não é a tipologia predominante em um relato, mas é essencial para a sua construção.
VI. Os pronomes como seu, sua, teu, tua, nosso e nossa são uma marca linguística comum nos relatos.

a) Estão corretos os itens I, IV e V. b) Estão corretos os itens I, III e IV.


c) Estão errados os itens III, V e VI. d) Estão errados os itens II, IV e V.

04. A primeira vez que a norte-coreana percebeu que a situação em que a população vivia na Coreia do
Norte era realmente muito difícil foi quando (0,5)
a) na escola, as crianças passavam muito tempo estudando a história de Kim II-Sung.
b) viu pela primeira vez uma execução pública.
c) sua mãe recebeu uma carta que falava sobre a morte de uma família por fome.
d) uma vasta escassez de alimento atingiu a Coreia do Norte.
e) viu uma mulher sem vida estava deitada no chão com seu filho deitado ao seu lado.

5. Leia a crônica abaixo para responder à questão: (0,5)

O Homem Nu (Fragmento)
Fernando Sabino
Ao acordar, disse para a mulher:
— Escuta, minha filha: hoje é dia de pagar a prestação da televisão, vem aí o sujeito com a conta, na
certa. Mas acontece que ontem eu não trouxe dinheiro da cidade, estou a nenhum.
— Explique isso ao homem — ponderou a mulher.
— Não gosto dessas coisas. Dá um ar de vigarice, gosto de cumprir rigorosamente as minhas
obrigações. Escuta: quando ele vier a gente fica quieto aqui dentro, não faz barulho, para ele pensar que não
tem ninguém. Deixa ele bater até cansar — amanhã eu pago.
Pouco depois, tendo despido o pijama, dirigiu-se ao banheiro para tomar um banho, mas a mulher já
se trancara lá dentro. Enquanto esperava, resolveu fazer um café. Pôs a água a ferver e abriu a porta de serviço
para apanhar o pão. Como estivesse completamente nu, olhou com cautela para um lado e para outro antes de
arriscar-se a dar dois passos até o embrulhinho deixado pelo padeiro sobre o mármore do parapeito. Ainda era
muito cedo, não poderia aparecer ninguém. Mal seus dedos, porém, tocavam o pão, a porta atrás de si fechou-
se com estrondo, impulsionada pelo vento.

O texto de Fernando Sabino é uma crônica que

a) narra, em versos, um fato comum do cotidiano. b) narra mudanças de hábito na vida das personagens.
c) narra um fato comum do cotidiano sem humor. d) narra um fato do cotidiano de forma humorística.

Leia o texto e depois resolva as questões 6 e 7:

A outra noite
Rubem Braga

Outro dia fui a São Paulo e resolvi voltar à noite, uma noite de vento sul e chuva, tanto lá como aqui.
Quando vinha para casa de táxi, encontrei um amigo e o trouxe até Copacabana; e contei a ele que lá
em cima, além das nuvens, estava um luar lindo, de Lua cheia; e que as nuvens feias que cobriam a cidade
eram, vistas de cima, enluaradas, colchões de sonho, alvas, uma paisagem irreal.
Depois que o meu amigo desceu do carro, o chofer aproveitou um sinal fechado para voltar-se para
mim:
- O senhor vai desculpar, eu estava aqui a ouvir sua conversa. Mas, tem mesmo luar lá em cima?
Confirmei: sim, acima da nossa noite preta e enlamaçada e torpe havia uma outra - pura, perfeita e
linda.
- Mas, que coisa...
Ele chegou a pôr a cabeça fora do carro para olhar o céu fechado de chuva. Depois continuou guiando
mais lentamente. Não sei se sonhava em ser aviador ou pensava em outra coisa.
- Ora, sim senhor...
E, quando saltei e paguei a corrida, ele me disse um "boa noite" e um "muito obrigado ao senhor" tão
sinceros, tão veementes, como se eu lhe tivesse feito um presente de rei.

06. Na crônica, a frase que apresenta sentido conotativo é (0,5)

a) [...] resolvi voltar à noite, uma noite de vento sul e chuva [...]
b) [...] encontrei um amigo e trouxe de Copacabana [...]
c) [...] colchões de sonho, alvas, uma paisagem irreal [...]
d) [...] Ele chegou a pôr a cabeça fora do carro para olhar[...]

07. A expressão “noite preta, enlamaçada e torpe”, em linguagem metafórica, conotativa, serve para
fazer referência à (0,5)

a) noite sem luar e chuvosa. b) noite clara e brilhante. c) noite chuvosa e fria. d) noite bela e calma.

08. LEIA O TEXTO ABAIXO E DEPOIS RESPONDA AS QUESTÕES.

Sempre ao seu lado


Andressa da Silva Nascimento, 8° ano
O filme americano do diretor Lasse Hallstrom conta uma história baseada em fatos verídicos vividos
por um cachorro japonês da raça akita. O diretor Lasse lançou 6 filmes, mas o que lhe proporcionou um lucro
significativo foi o “Sempre ao Seu Lado”.
O conflito começa quando Parker encontra um cãozinho abandonado numa estação de trem e durante
muito tempo, ele tenta encontrar seu verdadeiro dono. Mas seus esforços foram inúteis e ele acaba decidindo
ficar com o animal.
A mulher do professor Parker não aceitava o Hachiko em sua casa, por causa de outro cachorro que
havia morrido, mas Parker acaba convencendo-a, argumentando que o cão traria um pouco de alegria para sua
casa, além disso, a mulher acaba concordando que o cachorro fique porque ela percebe que seu esposo já
estava muito apegado ao animal.
O tempo vai passando e o filme mostra uma intensa amizade entre o cão e o seu dono. Durante vários
dias, Hachiko acompanha Parker até uma estação de trem onde seu dono vai para o trabalho
O filme é uma história muito comovente que deixa o telespectador envolvido desde o início do enredo.
Ele tenta mostrar que até um cachorro pode se tornar o verdadeiro amigo do homem, basta existir um
relacionamento de afeto e lealdade.
Para a tristeza do telespectador, quase no final do filme, Parker morre em seu trabalho enquanto dá
aulas de balé. Uma morte muito silenciosa. Hachiko, seu cão fiel, o aguarda durante muito tempo. A esperança
alimentava o cão em reencontrar seu dono, mas todo seu esforço era em vão. Hachiko ainda tem um sonho
muito impressionante com seu dono e ele ainda acredita que ele vai voltar.
A cena que arranca lágrimas de muita gente é quando mesmo depois de anos, já velho, Hachiko ainda
é visto pelas pessoas no mesmo horário na estação de trem, observando cada passageiro desembarcando, ainda
na esperança de reencontrar Parker.
O verdadeiro Hachiko nasceu em Odacom em 1923, no Japão, e o seu verdadeiro dono, o Dr. Eisaburo
Ueno, professor de universidade, morreu em 1925. Nos anos seguintes, o cão voltou à estação de trem para
aguardar o seu dono. Hachiko morreu no mês de março em 1935. Atualmente, existe uma estátua dele na
estação de trem Shibuya.
O filme é maravilhoso e recomendo para toda família, pois além de pertencer a uma classificação livre,
ele mostra uma linda história de amor e fidelidade com brilhantes atuações e fortes emoções.
Fonte: http://tudosaladeaula.blogspot.com/2018/04/atividade-de-interpretacao-de-texto.html

09. A finalidade do texto é: ( 0,5)


a) noticiar um filme que em breve será lançado no cinema.
b) apresentar uma história de fidelidade de um cão e a bravura do seu dono.
c) criticar determinadas atitudes humanas com seus animais de estimação.
d) apresentar um resumo e um ponto de vista sobre uma obra cultural
10. Ѕеgundо о tехtо, (0,5)
a) а fruѕtrаçãо dе Раrkеr соntrіbuіu раrа аdоtаr о Насhіkо.
b) а hіѕtórіа é bаѕеаdа еm fаtоѕ vеrídісоѕ, оndе um сãо рrороrсіоnоu luсrоѕ ао dіrеtоr dо fіlmе
c) о соnflіtо dаr іníсіо quаndо а mulhеr dо рrоfеѕѕоr Раrkеr dесіdе асеіtаr о аnіmаl.
d) Раrkеr еnсоntrа о um сãо аbаndоnаdо numа еѕtаçãо dе trеm е lоgо dесіdе аdоtá-lо.
11. Нá umа оріnіãо еm (0,5)
a) “А еѕреrаnçа аlіmеntаvа о сãо еm rееnсоntrаr ѕеu dоnо, mаѕ tоdо ѕеu еѕfоrçо еrа еm vãо.”
b) “... Насhіkо аіndа é vіѕtо реlаѕ реѕѕоаѕ nо mеѕmо hоrárіо nа еѕtаçãо dе trеm, оbѕеrvаndо саdа
раѕѕаgеіrо dеѕеmbаrсаndо...”
c) “... еlе mоѕtrа umа lіndа hіѕtórіа dе аmоr е fіdеlіdаdе соm brіlhаntеѕ аtuаçõеѕ е fоrtеѕ еmоçõеѕ.”
d) “О vеrdаdеіrо Насhіkо nаѕсеu еm Оdасоm еm 1923, nо Јарãо...”
12. О tехtо fоі еѕсrіtо (0,5)
a) еm lіnguаgеm іnfоrmаl, раrа tоrná-lо mаіѕ ехрrеѕѕіvо е соmunісаtіvо ао lеіtоr.
b) еm lіnguаgеm соlоquіаl, роrquе а еѕсrіtоrа аіndа nãо tеm о dоmínіо dа nоrmа сultа.
c) еm lіnguаgеm сultа, роіѕ о gênеrо rеѕеnhа сrítіса nãо реrmіtе а utіlіzаçãо dе еlеmеntоѕ соlоquіаіѕ.
d) еm lіnguаgеm téсnіса, роіѕ еlе арrеѕеntа muіtаѕ раlаvrаѕ dіfíсеіѕ dе еntеndеr о ѕіgnіfісаdо.
13. О trесhо еm quе há um соnvіtе ао lеіtоr раrа аѕѕіѕtіr ао fіlmе Ѕеmрrе ао Ѕеu Lаdо é (0,5)
a) “... еlе mоѕtrа umа lіndа hіѕtórіа dе аmоr е fіdеlіdаdе соm brіlhаntеѕ аtuаçõеѕ е fоrtеѕ еmоçõеѕ.”
b) “О fіlmе é mаrаvіlhоѕо е rесоmеndо раrа tоdа fаmílіа...”
c) “О fіlmе é umа hіѕtórіа muіtо соmоvеntе quе dеіха о tеlеѕресtаdоr еnvоlvіdо dеѕdе о іníсіо dо
еnrеdо.”
d) “Аtuаlmеntе, ехіѕtе umа еѕtátuа dеlе nа еѕtаçãо dе trеm Ѕhіbuуа.”

14. Leia o texto abaixo e responda às questões 1 ao 5.


Botânica
BOTÂNICA – s. f. (do gr. botanikê, de botáné, planta.) Estudo científico dos vegetais. Adj. Relativo às
plantas, ao reino vegetal, à botânica. Histórico. A etnobotânica encerra a origem da botânica, que foi praticada
por todos os povos e consiste em conhecer e denominar plantas inteiras, partes de plantas (folhas, frutos, grãos)
ou os produtos vegetais suscetíveis de serem usados como remédios, venenos, alimentos, bebidas e em magia.
O grego Teofrastos, discípulo de Aristóteles, foi o primeiro a propor uma classificação “desinteressada” das
plantas, opondo monocotiledôneas e dicotiledôneas. Foi somente no séc. XIV que o afluxo de plantas novas,
chegadas das Américas, estimulou o esforço de classificação botânica (Césalpin, Bauhin). No séc. XVIII,
Lineu definiu numerosas espécies, porém classificou-as mal, enquanto os Jussieu delimitaram as grandes
famílias. Enfim, no séc. XIX, P. de Candolle definiu as classes e as ramificações. A anatomia e fisiologia
vegetais são as mais recentes: no séc. XVIII, Grew descreveu a reprodução por estames e pistilos. Haller
estabeleceu a circulação da seiva em 1727; Ingen-Hoousz definiu a liberação de oxigênio por parte das plantas
iluminadas em 1779; Thuert descreveu a fecundação das algas em 1854; Navachine determinou a dupla
fecundação das angiospermas em 1898. No séc. XX, chegamos a bom conhecimento da fotossíntese (ciclo de
Calvin), das auxinas ou substâncias de crescimento (Went), da simbiose (Noel Bernard) e das leis da
florescência (fotoperiodicidade). A botânica atingiu o estágio de experiência em grande escala com os fitótrons
(Pasadena, nos EUA; Gif-sur-Yvette, na França).
Grande enciclopédia Larousse. São Paulo: Nova Cultural, 1998, vol.4, p. 341.

1. Esse texto é um exemplo de:


A) um relatório. B) um verbete. C) uma biografia. D) uma notícia.
2. A que classes de palavras pode pertencer “botânica” e o qual o significado?
a) Pronome e substantivo b) Substantivo e adjetivo c) Substantivo e advérbio d) Adjetivo e Pronome.
3. De acordo com esse texto, a fotoperiodicidade relaciona-se, diretamente, com
A) conhecimento da fotossíntese. B) estágio de experiência.
C) leis da florescência. D) substâncias de crescimento.
4. Qual é a principal finalidade comunicativa desse texto?
A) dar uma notícia. B) expor um saber. C) localizar um endereço. D) relatar uma
experiência.
5. No trecho “… classificou-as mal, enquanto...” ( . 10), a palavra destacada refere-se a
A) bebidas. B) plantas. C) espécies. D) famílias.

Boa sorte!!!

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