Você está na página 1de 6

GEOPROCESSAMENTO APLICADO À ESTIMATIVA DE PERDA DE SOLO PARA

O PARQUE ESTADUAL FORNO GRANDE, ES

Iulo Pessotti Moro1, Priscilla Moreira Curtis Peixoto2, Marcus Vinicius Dutra
Magalhães1.
1
Universidade Federal do Espírito Santo, Av. Fernando Ferrari, 514, Goiabeiras – 29.075-910 – Vitória
– ES, Brasil, iulo.floresta@gmail.com, marcusdutra123@gmail.com.
2
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo/Campus de Alegre, Rua
principal, s/n, distrito de Rive – 29.500-000 – Alegre – ES, Brasil, priscilla.mcpeixoto@gmail.com.

Resumo
A degradação dos solos consiste na perda de seus atributos naturais, físicos e químicos, geralmente
provocada pelos processos erosivos, o que acarreta um grande desafio socioeconômico e ambiental.
O objetivo deste trabalho foi utilizar a Equação Universal de Perda de Solo (EUPS) por meio de técnicas
de geoprocessamento para estimar as perdas de solo para a área do Parque Estadual Forno Grande
(PEFG), em Castelo, Espírito Santo, considerando o papel socioambiental das Unidades de
Conservação. Para a análise da estimativa da perda de solo utilizou-se a EUPS, que consiste em um
modelo multiplicativo simples, no qual a perda média anual de solo é expressa em massa por unidade
de área por tempo (t ha-1 ano-1). A EUPS permitiu estimar a perda de solo do PEFG, mostrando que as
variáveis do fator topográfico (LS) e do uso e cobertura do solo (CP) tiveram forte influência na EUPS
em relação aos demais fatores da equação. Os mapas obtidos por meio das geotecnologias, permitiram
concluir que a maior fração perdida de solo está nas áreas de fator topográfico elevado e em classes
de uso com menor cobertura vegetal.

Palavras-chave: Equação Universal de Perda de Solo. Erosão. Conservação do Solo. Unidade de


Conservação.
Área do Conhecimento: Engenharia Agronômica.

Introdução

A degradação dos solos consiste na perda de seus atributos naturais, físicos e químicos, geralmente
provocada pelos processos erosivos, o que acarreta um grande desafio socioeconômico e ambiental,
porque, proporcionalmente ao aumento da perda dos solos por erosão, há a redução progressiva da
sua porção mais produtiva (SILVA, 2009). Os tipos de relevo, a declividade, o manejo do solo e suas
propriedades estruturais, bem como a cobertura vegetal, quando estudadas de maneira simultânea,
correspondem a importantes aspectos na avaliação da vulnerabilidade à perda do solo por erosão
(FANTINEL; BENEDETTI, 2016).
Para avaliar os aspectos que afetam a suscetibilidade do solo à erosão, a aplicação de
geotecnologias pode ser de grande valia, visto que por meio dos SIG (Sistemas de Informação
Geográfica) é possível operar e integrar diferentes mapas guias, funcionando como recurso para a
caracterização espacial e temporal das áreas suscetíveis aos processos erosivos (VALÉRIO; ARAÚJO,
1995). Segundo Streck et al. (2002), a habilidade de acesso a informações sobre os solos de uma
região, é essencial para o planejamento das práticas associadas ao uso da terra, agricultura,
florestamento, recuperação de áreas degradasas, dentre outras destinações.
De acordo com o Ministério do Meio Ambiente, existem 2.553 Unidades de Conservação (UCs) no
Brasil (MMA, 2021). Estas UCs possuem importantes características ambientais, com dever de garantir
a visibilidade de modelos ecologicamente viáveis dos diversos tipos de populações, hábitats e
ecossistemas do território nacional e das águas jurisdicionais, com a finalidade de conservar o
patrimônio natural presente (BRASIL, 2000).
No município de Castelo, sul do Espírito Santo, tem-se o Parque Estadual Forno Grande (PEFG),
criado em outubro de 1960, como Reserva Florestal e tornou-se Parque Estadual pela Lei Estadual nº
7.528, em 1998 (IEMA, 2020). Esta região possui um grande potencial nos segmentos de ecoturismo
e geoturismo, atividades turísticas que de maneira sustentável, exploram o patrimônio natural e cultural,
visando estimular sua conservação e a conscientização ambiental (MORO; MAGALHÃES, 2020). O

XXV Encontro Latino Americano de Iniciação Científica, XXI Encontro Latino Americano de Pós-Graduação e 1
XI Encontro de Iniciação à Docência - Universidade do Vale do Paraíba - 2021.
agroturismo na região também merece destaque e tornou-se referência no Brasil nos últimos anos
(SETUR-ES, 2016), com isso, essa UC recebe muitos turistas, o que pode acarretar no aumento dos
processos erosivos na trilha.
Considerando o papel socioambiental das Unidades de Conservação, torna-se importante conhecer
o estado de conservação desses ambientes, por meio de ferramentas eficientes. Dessa forma, o
objetivo deste trabalho foi utilizar a Equação Universal de Perda de Solo (EUPS) por meio de técnicas
de geoprocessamento, para estimar as perdas de solo para a área do Parque Estadual Forno Grande
(PEFG), em Castelo, Espírito Santo.

Metodologia

A área de estudo corresponde ao Parque Estadual Forno Grande (PEFG), uma Unidade de
Conservação de proteção integral, localizada no município de Castelo – ES, com a sede nas
coordenadas 20º31’ Sul e 41º05’ Oeste. Possui uma área de 913,12 hectares. O relevo da área de
estudo varia de forte-ondulado a forte-montanhoso. O solo predominante é o Cambissolo Háplico Tb
distrófico típico (CUNHA et al., 2016).
De acordo com a classificação de Köppen o clima da região é do tipo Cwb (subtropical úmido com
inverno seco e verão temperado) (ALVARES et al., 2013). A temperatura média anual está em torno
de 23ºC. A pluviosidade média anual encontra-se em 1.200 mm (INMET, 2021).
Para análise da estimativa da perda de solo utilizou-se a Equação Universal de Perda de Solo
(EUPS), desenvolvida em 1953 pelo Soil and Water Conservation Research Division of the Agricultural
Research Service, da Universidade de Purdue (EUA), que consiste em um modelo multiplicativo
simples (Equação 1), no qual a perda média anual de solo é expressa em massa por unidade de área
por tempo (t ha-1 ano-1). Esta é dada pelo produto de seis fatores determinantes, sendo quatro fatores
de origem naturais (R, K, L e S) e dois de origem antrópica (C e P) (BERTONI; LOMBARDI NETO,
2012).

A=R×K×LS×C×P (1)

Em que: A: Perda média anual de solo (t ha-1 ano-1); R: Fator de erosividade da chuva (MJ mm ha-1
h ano-1); K: Fator erodibilidade do solo (t ha-1/MJ ha-1 mm-1 ano-1); LS: Fator topográfico (adimensional);
-1

C: Fator preparo e cobertura do solo (adimensional); P: Fator práticas conservacionistas


(adimensional).
De posse da imagem matricial de declividade, obtida através do Sistema Integrado de Bases
Geoespaciais do Estado do Espírito Santo (GEOBASES, 2015) foi utilizada a função de álgebra de
mapas com objetivo de gerar a imagem matricial com o comprimento de rampa (L) de acordo com a
Equação 2.

" !
𝐿 = #𝑃! + &#$$ × 𝑃( (2)

Em que: L: Comprimento de rampa (adimensional); P: tamanho do pixel adotado (2m); D:


Declividade do terreno (%).
Finalmente, foi aplicada novamente a função de álgebra de mapas, a partir da Equação 3, proposta
por Bertoni e Lombardi Neto (2012):

𝐿𝑆 = 0,00984 × 𝐿$,&' × 𝐷#,#( (3)

Em que: LS: Fator topográfico (adimensional); L: comprimento de rampa (adimensional); D:


Declividade do terreno (%).
O fator erosividade do solo (R) foi obtido por meio do aplicativo computacional netErosividade
ES (MOREIRA et al., 2012), sendo o valor de R igual a 6.803 MJ mm h-1 ha-1 ano-1 para o município de
Castelo, ES.
O solo predominante do PEFG é o Cambissolo Háplico Tb distrófico típico, e de acordo com Silva e
Alvares (2005), o fator erodibilidade do solo (K) para esse tipo de solo é de 0,0508 (adimensional).

XXV Encontro Latino Americano de Iniciação Científica, XXI Encontro Latino Americano de Pós-Graduação e 2
XI Encontro de Iniciação à Docência - Universidade do Vale do Paraíba - 2021.
De posse do mapa de uso e ocupação do solo foi atribuído os respectivos valores dos fatores
preparo e cobertura do solo (C) e práticas conservacionistas (P) de acordo com a vegetação de
cobertura do solo, conforme a Tabela 1.
Por fim, foi realizada a integração das imagens matriciais geradas para cada fator da EUPS
substituindo-as na Equação 1, obtendo-se dessa maneira a estimativa de perda de solo para a área do
Parque Estadual Forno Grande.

Tabela 1 - Valores dos fatores C e P para os respectivos usos e cobertura do solo.


Uso e cobertura do solo Fator C Fator P
Afloramento rochoso 0,001 1,0
Campo rupestre/altitude 0,01 0,1
Macega 0,005 0,1
Mata nativa 0,05 0,1
Mata nativa em estágio inicial de regeneração 0,05 0,1
Outros 0,01 1,0
Pastagem 0,12 0,3
Reflorestamento - Eucalipto 0,05 0,2
Fonte: adaptado de Nunes (2013).

Resultados

Conforme a Figura 1, tem-se o mapa de uso e cobertura do solo que foi utilizado para representar
os fatores C e P da EUPS, e o fator LS obtido mediante as Equações 2 e 3, no qual apresentou valores
variando de 0 a 76,2787 (adimensional). Os fatores R e K foram obtidos na literatura especializada,
conforme mencionados na metodologia.

Figura 1 – Uso e cobertura do solo e fator topográfico para o Parque Estadual Forno Grande, ES.

Fonte: os autores (2021).

XXV Encontro Latino Americano de Iniciação Científica, XXI Encontro Latino Americano de Pós-Graduação e 3
XI Encontro de Iniciação à Docência - Universidade do Vale do Paraíba - 2021.
A perda de solo por erosão hídrica foi calculada pela combinação dos fatores da EUPS (Equação
1), quantificados em um ambiente SIG, resultando na distribuição da perda de solo anual na área de
estudo (Figura 2). Os valores de perda de solo na área variaram de 0 a 122,20 t ha-1 ano-1.

Figura 2 – Estimativa de perda de solo para o Parque Estadual Forno Grande, ES.

Fonte: os autores (2021).

Discussão

Observou-se que o fator da EUPS que mais contribuiu para a perda de solo na área do PEFG foi o
fator LS, relacionado com a topografia do terreno, sendo que as encostas mais íngremes fornecem
mais energia para produzir maiores velocidades de escoamento superficial acentuando o poder erosivo
da água. Silva et al. (2017) afirmaram que as áreas que mostraram alta perda de solo são dominadas
por declividades acentuadas com presença de atividades agrícolas.
De acordo com Bertoni e Lombardi Neto (2012), valores de perda de solo maiores do que 15 t ha-1
ano-1 podem não apresentar tolerância à perda máxima de solo, de tal forma que a conservação do
solo se mantenha a níveis sustentáveis. Para o PEFG, as áreas correspondentes com níveis acima
desse valor de perda de solo são mínimas, e estão associadas às áreas do Parque que ainda
apresentam a vegetação predominante de pastagem.
Verificou-se uma maior perda de solo na área de cultivo de pastagem. Fantinel e Benedetti (2016)
avaliaram os fatores de vulnerabilidade à erosão do solo no município de Piratini-RS, atribuindo as
classes de uso “lâmina d’água”, “campo” e “solo exposto” a áreas de preparo do solo para o cultivo
agrícola e “floresta” a áreas nativas e plantadas. As autoras concluíram que as classes “solo exposto”
e “campo” são as mais vulneráveis à erosão.
Outro aspecto a ser considerado, é que de modo geral, constatou-se uma faixa mínima de perda de
solo na maior parte da área do PEFG, o que confirma que em áreas de mata nativa, onde tem-se maior
cobertura de solo e, menor pisoteio de pessoas e/ou animais, o fator conservação é evidenciado. Souza
et al. (2019) também obtiveram resultados que corroboram com o presente estudo, concluindo que a

XXV Encontro Latino Americano de Iniciação Científica, XXI Encontro Latino Americano de Pós-Graduação e 4
XI Encontro de Iniciação à Docência - Universidade do Vale do Paraíba - 2021.
maior quantidade perdida de solo estava nos locais com fator topográfico elevado e em classes de uso
com baixa cobertura vegetal.
Corroborando com os resultados do presente estudo, Viel, Rosa e Hoff (2017) também verificaram
que os menores valores de perda superficial do solo estavam associados a menor incidência de solo
exposto e a maior parte da área ser ocupada por culturas permanentes e vegetação nativa.

Conclusão

A Equação Universal de Perda de Solo (EUPS) permitiu estimar a perda de solo do Parque Estadual
Forno Grande, mostrando que as variáveis do fator topográfico (LS) e do uso e cobertura do solo (CP)
tiveram forte influência na EUPS em relação aos demais fatores da equação.
Os mapas obtidos por meio das técnicas de geoprocessamento, permitiram concluir que a maior
fração perdida de solo está nas áreas de fator topográfico elevado e em classes de uso com menor
cobertura vegetal.

Referências

ALVARES, C. A.; STAPE, J. L.; SENTELHAS, P. C.; GONÇALVES, J. L. de M.; SPAROVEK, G.


Köppen’s climate classification map for Brazil. Meteorologische Zeitschrift, v. 22, n. 6, p. 711–728,
2013.

BERTONI, J.; LOMBARDI NETO, F. Conservação do solo. 8. Ed. São Paulo: Ícone. 2012.

BRASIL. Lei nº 9.985, de 18 de julho de 2000. Institui o Sistema Nacional de Unidades de


Conservação da Natureza e dá outras providências. Brasília, 2000. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9985.htm. Acesso em 18 ago. 2021.

CUNHA, A. M.; FEITOZA, H. N.; FEITOZA, L. R.; OLIVEIRA, F.S.; LANI, J. L.; CARDOSO, J. K. F.;
TRINDADE, F. S. Atualização da legenda do mapa de reconhecimento de solos do estado do Espírito
Santo e implementação de interface no GEOBASES para uso dos dados em SIG. Geografares, v. 2,
n. 22, p. 32-65, 2016.

FANTINEL, R. A.; BENEDETTI, A. C. P. Avaliação dos fatores influentes na vulnerabilidade à erosão


do solo por meio de decisão multicritério e de técnicas de geoprocessamento no município de Piratini-
RS. Ciência e Natura, v. 38, n. 1, p. 156-163, 2016.

GEOBASES - SISTEMA INTEGRADO DE BASES GEOESPACIAIS DO ESTADO DO ESPÍRITO


SANTO. Modelo digital do terreno para o Estado do Espírito Santo. Vitória: GEOBASES, 2015.
Arquivo de imagem raster. Intervalo de tempo 2012-2015. Escala 1.25.000. Disponível em:
https://geobases.es.gov.br/downloads. Acesso em: 26 out. 2020.

IEMA - INSTITUTO DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS. Parque Estadual Forno


Grande. 2020. Disponível em: https://iema.es.gov.br/PEFG. Acesso em: 18 ago. 2021.

INMET - INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA. Climatologia. 2021. Disponível em:


http://www.inmet.gov.br/portal/index.php?r=clima/normaisClimatologicas. Acesso em 17 ago. 2021.

MMA - MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Relatório Parametrizado de Unidade(s) de


Conservação. 2021. Disponível em:
http://sistemas.mma.gov.br/cnuc/index.php?ido=relatorioparametrizado.exibeFormularioPortal.
Acesso em: 18 ago. 2021.

MOREIRA, M. C.; CECILIO, R. A.; PEZZOPANE, J. E. M.; PRUSKI, F. F.; FUKUNAGA, D. C.


Programa computacional para estimativa da erosividade da chuva no Espírito Santo. Revista de
Engenharia na Agricultura, v. 20, n. 4, p. 350-356, 2012.

XXV Encontro Latino Americano de Iniciação Científica, XXI Encontro Latino Americano de Pós-Graduação e 5
XI Encontro de Iniciação à Docência - Universidade do Vale do Paraíba - 2021.
MORO, I. P.; MAGALHÃES, M. V. D. De. A importância da análise estrutural na trilha do Parque
Estadual Forno Grande, Castelo, ES. In: I Congresso Brasileiro Interdisciplinar em Ciência e
Tecnologia, 2020. Anais [...]. Diamantina-MG: I CoBICET - Online, 2020, p. 3557-3562.

NUNES, A. R. Confronto do uso e ocupação da terra em APP’s e estimativa de perda de solo na


bacia hidrográfica do rio Alegre. 2013. 80 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais) –
Universidade Federal do Espírito Santo, Jerônimo Monteiro-ES, 2013.

SETUR-ES - Secretaria de Estado de Turismo do Espírito Santo. Descubra o Espírito Santo. 2016.
Disponível em: https://setur.es.gov.br/descubra-o-espirito-santo-agroturismo-para-ap. Acesso em: 22
ago. 2021.

SILVA, A. M. da; ALVARES, C. A. Levantamento de informações e estruturação de um banco de


dados sobre a erodibilidade de classes de solo no estado de São Paulo. Geociências, v. 24, n. 1, p.
33-41, 2005.

SILVA, D. C. da C.; FILHO, J. L. A.; SALES, J. C. A.; LOURENÇO, R. W. Identificação de áreas com
perda de solo acima do tolerável usando NDVI para o cálculo do fator C da USLE. Raega - O Espaço
Geográfico em Análise, v. 42, p. 72-85, 2017.

SILVA, R. C. Análise das áreas suscetíveis à erosão na bacia do Arroio Pelotas (RS), com
auxílio do Geoprocessamento. 2009. 140f. Dissertação (Mestrado em Geografia) - Universidade
Federal do Rio Grande, 2009.

SOUZA, F. L. P. de; LEME, M. de C.; SARTORI, A. A. da C.; MANZATO, C. L.; CAMPOS, S.


Geotecnologias na avaliação de perdas de solo. Irriga, v. 24, n. 3, p. 624–644, 2019.

STRECK, E. V.; KAMPF, N.; DALMOLIN, R. S. D.; KLAMT, E.; NASCIMENTO, P. C.; SCHNEIDER,
P. Solos do Rio Grande do Sul. Porto Alegre-RS: EMATER/ RS; IFRGS, 2002.

VALÉRIO, F. M.; ARAÚJO, J. G. J. L. Técnicas de Geoprocessamento e Modelagem Aplicadas no


Monitoramento de Áreas Submetidas aos Processos Erosão do Solo. In: V Simpósio Nacional de
Controle de Erosão, 1995. Anais [...]. Bauru-SP. 1995, p. 279-282.

VIEL, J. A.; ROSA, K. K. da.; HOFF, R. Estudo da erosão superficial do solo por meio de SIG na
região da denominação de origem Vale dos Vinhedos (Brasil). Revista Brasileira de Geomorfologia,
v. 18, n. 3, p. 521-533, 2017.

XXV Encontro Latino Americano de Iniciação Científica, XXI Encontro Latino Americano de Pós-Graduação e 6
XI Encontro de Iniciação à Docência - Universidade do Vale do Paraíba - 2021.

Você também pode gostar