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A nova lei de arbitragem maginável antes da Lei Marco Ma-. protelatório para solucionar os con- possa confiar-a resolução de seus
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¡‹_./ .¡.. ,l` tj,-qi _,_¿;‹;.-_-.-.'_*=o ciel, como é conhecida a nova lei. flitos, e, se escolhesse oforo de outro eonflitos a árbitros nacionais, ou dia 29, na Gazeta Mer-
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_/ Entre os benefr'cios que a lei traz Estado, como a lei brasileira exigia, para dar credibilidade a laudos ar- cjaptil Latino-Americana,
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estão a celeridade, o sigilo e a es- a homologação seria primeiramente bitrais decididos em outros paises. que falava sobre a Ar-
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pecialização, e vem da_ía prolife- no país de origem, para depois ser Agora, _a única exigência que sefaz é = gentina temer a desval-
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' ração de _CámarasArbitrais, que homologada pelo STF, único órgão que o laudo seja homologado-ape- orização e o Brasil se
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nascem na intenção de institucio- competente para homologar senten- nas pelo STF. Outra inovação e' a de _- .tornar mais competitivo.
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sob o guarda-chuva de associa- Interessante destacar que a inse- possa serfeita seguindo os meios vá- não podia ser melhor
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_.š_.›1:;I-_'.'.' 'z ;-;-: alternativa de solução de litígios, que pretendesse saldar a dívida. A glo-americano, entre outros, agili- presários brasileiros
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onde mediadores e árbitros darão primeira porque queria ver sanado zando a via citatória. Essas, portan- acordarem para a concor-
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a solução ao litígio, os primeiros o seu prejuízofinanceiro, e a segun- to, que eram as grandes barreiras à I rência e a supercom-
buscando solucioná-los pela via da da em razão do comprometimento homologação, estão solucionados petição queo mercado
Elizabeth Acciolz * conciliação e os últimos pela via de de sua idoneidade comercial inter- pela nova lei. está sugerindo.
sentenças arbitrais. nacional, já que ficava a empresa Com 0 Mercosul, e com o seu êxi- -Foi com o objetivo de
arbitragem interna, revitali- E se por um lado a nova lei traz malvista por não obedecer à senten- to comercial estampado nosjomais oferecer subsídios aos
zada recentemente pela lei uma novidade para a arbitragem ça arbirral a que se obrigou, por ra- quase diariamente, podemos ante- executivos brasileiros de
número 9.307/96, surge co- interna, estimulando sua utiliza- zões alheias à sua vontade, posto ver que muitos problemas comer- como enfrentar essa fase,
mo alternativa para a solução de ção por pessoasfísicas ou jurídi- -que o STF não a homologava. E o ciais surgirão das négociações en- - que o Ibap - Desenvolvi-
litígios, sem que se precise depen cas que tenham qualquer conflito nosso Supremo assim agia devido à tre comerciantes e empresários dos mento & Eventos está re-
der da Justiça estatal, hoje tão as- que trate dos bens disponíveis, exigência da dupla homologação, países sócios e os acrescidos a alizando o 7° Seminário
soberbada de trabalho. Se a con- escapando da via judicial tradi- quando países com tradição em ar- eles, só no que tange ao livre co- I Gestão Competitiva, nos
cepção antiga da arbitragem, en- cional, por outro dá credibilida- bitragem não prevêem a modalida- mércio, o Chile e a Bolívia. Diante dias 5 e 6 de novembro,
tão prevista no nosso Código de de ã arbitragem internacional, de de homologação na Justiça esta- desses conflitos comerciais, a arbi- no Meliá Hotel. Neste
Processo Civil, era de tratá-la co- método desde há muito utilizado tal, gerando um entrave para que tragem internacional aparece co- evento, presidentes e
mo verdadeira “gata borralheira, no comércio internacional, onde pudesse ser homologada no Brasil. mo único meio viávelpara a resolu-. . consultores de grandes
sem acesso ao príncipe e sem fada o Brasil era tido como -um país Portanto, o Brasil, premido pelos ção de conflitos, já que o Mercosul empresas estão abordan-
madrinha ", hoje vemos que a arbi- retrógrado e desacreditado. novos ventos e marés advindos deste não prevê mecanismos de solução do formas de criar e man-
tragem torna-se uma Cinderela, O meio empresarial tinha imensa novo ejá sólido bloco regional que é de controvérsias no que é perti- ter uma vantagem com-
cabendo aos brasileiros calçar-lhe dificuldade em escolher oforo para o Mercosul, viu-se na contingência nente a conƒlitos entre particulares.. . petitiva.
o sapato de `cristal, para que ela dirimir os litigios, já que se optasse de se adaptarà dinâmica que o pro- ' Advogodo responsovel pelo Atenciosamente,
-A possa_ brilhar e contribuirpara que peloforo brasileiro tal decisão arbi- cesso de integração traz para o co- Comité Mercosul do Comoro de. Monica Althayde
os conflitos da atualidade possam tral poderia ser revista pelo .ludiciá- mércio internacional, revitalizando ' Arbitrogem do Associoçoo ç Marketing - Ibap - De-
finalmente ser resolvidos, algo ini- rio, tornando-se apenas um meio sua lei de arbitragem, para que se Comerciol do Porono. senvolvimento & Eventos
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das nações americanas. Carlos Saúl Menen Femando Henrique Cardoso mas compartilhada; não deve ser pel “de transformação e liderança
Depois de uma semana de reu- espoliadora, mas promotora do no processo de integração”.
niões de trabalho, discursos públi- Palácio da Alvorada, Cardoso rei- Área de Livre Comércio das bem-estar da humanidade”, para Ao final, os governos sul-ame-
cos e algum lazer, os presidentes terou a posição comum do bloco: Américas, teremos uma maneira completar: “Chegou o momento ricanos amenizaram seu confron-
Fernando Henrique Cardoso, do “Entendo que marchamosjuntos de estabilizar os governos de evoluirmos para uma configu- to com os Estados Unidos, tanto
Brasil, e Carlos Saúl Menen, da Ar- para a formação da Alca (Area de democráticos de pequenos paíse_s ração baseada em consensos am- que-o Brasil ofereceu a cidade do
gentina, respiraram aliviados ao Livre Comércio das Américas), do nosso continente, dando-lhes plos que assegurem às nações e Rio de Janeiro como candidata ã
despacharem de volta para o He- mas isto não será feito em detri- segurança e que, se permanecerem aos povos sua diversidade cultu- sede da secretaria executiva da
misfério Norte o chefe do govemo mento de nossos interesses no em regimes democráticos e fi- ral, suas fronteiras e sua sobera- Alca. O presidente norte-ameri-
do principal parceiro mundial de Mercosul.” Quinta-feira, na Ar- zerem reformas, seus povos tam- nia.” A primeira manifestação cano desfez a impressão prévia de
ambos os países perfeitamente in- gentina, Clinton pôde perceber o bém colherão benefícios econômi- contundente de Menem, no entan- que estaria na Argentina e Brasil
formado sobre as razões e objetivos alinhamento dos dois chefes de cos.” Em Buenos Aires, Menem to, não ocorreu num discurso feito' como um caixeiro viajante a de-
do Mercosul. Tanto que Clinton, Estado mercosulinos. Tão-logo pegou esta deixa e emendou, diretamente ao presidente norte- fender o interesse das empresas de
desde que teve o primeiro contato sentou-se, na Casa Rosada, para a demonstrando que a posição de ne- americano. Ele a fez numa mani- seu país. Sua atuação caracteri-
pessoal com um deles, Cardoso, no primeira conversa com Menem, gociar como bloco defendida pelo festação política no Teatro Colon, zou-se pela reafirmação da lider-
jantar de recepção em Brasília, uma sentiu o odor de café e perguntou: Mercosul é conseqüente, e que de Buenos Aires, dia 17, sexta- ança política de seu país no conti-
hora depois de pisar o território “E colombiano'?”, ao que o presi- poderia ser um modelo para facili- feira, falando a seus correli- nente. Seus colegas latino-ameri-
mercosulino, alterou o teor de seus dente argentino respondeu: “E tar a formação da Alca. O presi- gionários na festa do “Dia da Leal- canos deixaram-lhe espaço e
discursos previamente preparados brasileiro. Nós preferimos que tu- dente argentino criticou, indireta- dade Peronista”, a data mais im- demonstraram respeitar suas difi-
nos Estados Unidos. do fique no Mercosul.” mente, a linha que estava sendo portante do Partido Justicialista. culdades, especialmente na esfera
“Os brasileiros têm que enten- A premissa de os países sula- implementada pela diplomacia Nos dois primeiros dias da per- legislativa, onde Clinton luta para
der que os Estados Unidos jamais mericanos discutirem em bloco a norte-americana de desenvolver a manôncia de Clinton na Argentina obter a autorização do Congresso
sugeriram qualquer coisa que criação da Alca e a continuidade Alca através de acordos bilaterais foram discutidos principalmente para firmar acordos comerciais in-
mine o crescimento do Brasil ou do Mercosul dentro da comu- entre todos os seus integrantes: temas de interesse bilateral. Mas na ternacionais. Como disse Car-
de qualquer outro país. Ninguém .nidade pan-americana foi, “Não há discrepância com os Esta- festa justicialista Menem antecipou doso: “Eu não quero fazer nenhu-
pode achar que ganharíamos com aparentemente, aceita pelo presi- dos Unidos sobre a velocidade das suas posições, lembrando partes da ma aposta sobre a política norte-
a perda econômica dos outros”, dente norte-americano. Em discussões, simplesmente creio ideologia peronista sobre o tema. americana. Se haverá ou não “fast
disse Clinton em sua primeira Brasília, ele declarou: “Eu apóio o que somos mais realistas ao admi- Num discurso inflamado, recordou track” é um problema dos Estados
manifestação pública. Na mesma Mercosul, que é bom para o Brasil tirmos que seria muito complica- que o fundador do justicialismo, o Unidos. Eu acredito que o presi-
oportunidade, uma entrevista co- e para os outros países. Também do. São 34 países, 340 delegados, ex-presidente Juan Domingo dente Clinton terá condições de
letiva dos dois presidentes no acho que, se avançarmos com a 34 listas de exceções. Na primeira Perón, foi um dos precursores do aprová-lo”, disse esperançoso. I
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ÊÂI GAZETA MERCANTIL LATINO-AMERICANA DE 20A26 DE QUTUQHQ 551997
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apoio do EU ao Merco ul
'Governo Clinton decloirou-se fcivordvel cio processo de integrdçdo regioncil
Carlos Alberto Júnior, Oscar Vilas, -ef para poder chegar a contemplar sinais de querer dividir o bloco, o
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'f-s.'tt:.-r.- I*-'v' ir. 'ru'-rf*-Ir-" a formação da Alca “é possível" bright, disse, em Buenos Aires,
do Sul é um passo prévio e im- Guido Di Tella Madelaine Albriqht porque “definitivamente é como que “nossa liderança (a dos Esta-
prescindível para a formação da uma peça de dominó: se cai uma, dos Unidos e da Argentina) é
Area de Livre Comércio das interpreta o processo do Merco- Felipe Lampreia, sustentou que começam a cair todas, como o uma liderança conjunta em nível
Américas (Alca). sul como conflitivo com a Alca, “a indústria brasileira tem um México com o Nafta. Se o Chile mundial”. Nesse mesmo sentido,
Poucas horas antes, no Brasil, mas que ele pensa que não é as- nível de competitividade cinco entrar, a Argentina vai querer en- a tomada de posição no polêmico
Clinton tinha dito: “Eu apóio o sim”. vezes menor que a norte-ameri- trar e depois o Brasil”. tema da vaga no Conselho de Se-
Mercosul.” Na sua visita à Contudo, os governos da Ar- cana. Se precipitadamente Por outro lado, Clinton reco- gurança das Nações Unidas foi
região, o presidente norte-ameri- gentina e do Brasil mostraram abríssemos o nosso mercado, a nheceu a dimensão política do evitado por Clinton: nos dois
cano esforçou-se em tentar afas- uma diferença de ângulo na hora nossa indústria seria devastada”. Mercosul, e sua importância, países disse que o tema deve ser
tar qualquer suspeita de que o seu de reclamar dos Estados Unidos Entretanto, em Buenos Aires, o quando disse, em Brasília, que a resolvido democraticamente
governo pretenda dividir os paí- o respeito pelo tempo de 'avanço chanceler Guido Di Tella disse associação regional desempenha pelas nações do continente.
ses do bloco, e em reconhecer a do Mercosul. Enquanto 0 discur- que nas conversações entre Clin- um papel importante para “con- Outra mostra do conteúdo
dimensão política do acordo, ca- so brasileiro reforçou a tese de ton e Menem “ficou claro que o solidar os sistemas democráti- político da visita presidencial à
racterística de que carece o Nafta que o bloco precisa de tempo Mercosul e a Alca não são obje- cos”, em uma alusão implícita às Argentina e ao Brasil foi que os
integrado por Estados Unidos, para preparar a integração hemis- tivos antagônicos”. O fun- pressões exercidas pelos govemos acordos assinados com os dois
Canadá e México. Uma fonte da férica, o governo de Buenos cionário argentino acrescentou de Argentina,gBrasil e Uruguai países sequer encostaram nos
Chancelaria argentina garantiu à Aires insistiu com a interpretação que a visão do seu governo é a de para neutralizar a ameaça de golpe temas econômicos, e abrangeram
Gazeta Mercantil Latino- de que “não são processos an- que o bloco, como as demais as- de estado que ocorreu no Paraguai assuntos como diálogo político,
Americana que “Clinton veio à tagôriicos”. sociações regionais hemisféri cas, no ano passado. educação, energia atômica e
Argentina dizer que sabe. que se O chanceler brasileiro, Luiz forarn passos “muito importantes Na sua tentativa em não dar meio ambiente, entre outros. I
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DE 2o A 26 DE ourueno DE 1997 I GAZETA MEncANT|L LATINO-AMERICANA: 5
s conflitos comerciais
Reuniões tiverdm como denominddor comum tentdr resolver o intercõmbio desigudl
Edltoria de ArtaƒGazeta Mercantil Latino-Americana
Guido Nejamkis e Carlos Alberto Júnior seguiram deixar sem efeito os di-
Buenos Aires e Brasilia Comércio com os EUA -_ USS milhões FOB E reitos antidumping que os Estados
visita do presidente Bill Unidos aplicavam à entrada de tu-
A Clinton ã América Latina bos de aço sem costura e aumentar
não encerrou as numerosas Argentina BHS" .. a quota para a exportação de quei-
disputas comerciais que a região jos. Contudo, ainda persistem en-
mantém com os Estados Unidos.
Ano Importações Exportações Saldo Ano Importações Exportações Saldo '›
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.\ traves à entrada de amendoim e de
As dificuldades dos produtos do 92 3.183 1.325 -1.858 92 4.538 6.932 2.394 'Ê cítricos, dois produtos que a Ar-
Continente em ter acesso ao mer- gentina está em condições de
cado norte-americano estiveram 93 3.813 1.263 -2.549 93 5.062 7.843 2.781
colocar nos Estados Unidos.
no primeiro plano durante a visita 94 4.330 1.723 -2.606 94 6.674 a.e`1õ 2.141 _ No Paraguai a situação é dife-
do presidente americano ao Brasil, rente. Como o país tem limitações
95 4.177 1.769 -2.407 95 10.519 8.682 -1 .836 2:
e foram tratadas também durante técnicas, o seu comércio com os
os dois dias de estada de Clinton 96 4.719 1.644 -2.774 96 11.700 9.182 -2.51? '- Estados Unidos é mínimo. Mal
em Buenos Aires. coloca uma pequena quantidade
Os funcionários do governo Paraguai u a-
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contra as drogas
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operação Energética, dois tratados de as partes. “Expressamos a nossa Dra. Maria Luisa Chiappe A
Assistência Mútua - um em matéria vontade de que sejam reiniciadas as
penal e outro para melhorar seus conversações sobre uma base que I_:_Iz.' :lz
serviços alfandegários -, e um acordo conduza à assinatura de um tratado '_ .z. I-É '- 1'
de cooperação para lutar contra as para evitar a bitributação”, expõe o :_;-:: ___-__!
drogas, que inclui o compromisso de documento assinado. ll.§_É\\| |
Ing. Carlos Espinosa
uma futura ajuda marítima entre os Clinton elogiou a gestão do atual
dois países para esse combate. presidente venezuelano - “Sob a li-
Na declaração conjunta que assi- derança do presidente Caldera, a Sr. D. Rodolfo Molinuevo
naram os dois chefes de Estado em Venezuela está construindo um Es- o=arrl_eg_iç.ana ¿d_§e §Bašni:oÍs
Caracas, também ficou claro o com- tado popular, justo e moral”, garan- ri_ú:l.:1__f;;?.lz_Í_r§1__-t¿_i¿á¬1{'r__|ationa_l ari-klerá AAÂ5_s0fc`iia._Iri on.,-
promisso de criar 'o Alca em 2005 e tiu - e destacou as condições que
` Sr. Femão C.B. Bracher š ifiíí--Em-Êâä tlftlliítíšliiitral detaÊi§l_š:. wu_.§w.ff_'_i._lJla:ne't _
de que o início das negociações para fazem desse país um bom sócio no
esse fim será na Cúpula de Presi- ._z;¿__ ._z;z§ _.,.Êz _.z§;Ã:§f`. z_§§;.=z5š§f,. .,:=É55Êe=Í_fʧÊÍ- ._ _ . .;f ._ _
dentes, que ocorrerá em Santiago do
hemisfério: economia em cresci-
mento, aberta a investimentos es-
Sr. Raimundo Morales tatlãgll
519 nos-õ"¿_ (305) ¿57_j9 0959
Chile, em abril de 1998. O presi- trangeiros, paz social, ausência de Email: asam.blea..@ti~b.a.-ñet '
dente norte-americano- garantiu na conflitos político, racial ou étnico. I
Venezuela, como depois o faria no ' ' ` *Rede de Dlõrios'Eoon'õmicos l"
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6 1 GAZETA MERCANTIL LATINO-AMERICANA O Ia DE 20 A 26 DE OUTUBRO [E1997
OGfeläe
.z z...z. -h1le reafirma compromisso
-
Pois quer dprofundor ldços com o Mercosul e em especidl com o Argentino
o câmbio Miguel Longo
Mendoza
fechados negócios da ordem de
Jose Antonio Severo
Quan_do
Buenos Aires
Diego Guelar
oucos dias após o primeiro
P aniversário da associação
comercial do Chile com o
.Relação bilateral US$ 175 milhões entre em-
presários dos dois países. Cinco
acordos comerciais foram con-
cluídos para os setores de min-
cumpria a interminável mara- Mercosul, o subsecretário de Re- lgumas cifras US$ 250 milhões, dos quais eração, vinicultura, insumos
tona de despedida do Brasil, ao lações Exteriores, Mariano Fer- mostradas no Foro de mais de 100 já foram con- para a indústria e educação, en-
-deixar a embaixada de seu pais nandez Amunategui, reafirmou Investimentos Ar- cretizados. quanto outros quinze estão em
em Brasilia, o atual embaixador “a vontade política do governo gentino-Chileno, para ilus- Turismo: a metade do tur- adiantado processo de negoci-
da Argentina em Washington d_eu chileno de promover e aprofun- trar a intensidade da relação ismo que o Chile recebe está ação.
um palpite que começa afazer dar os laços” com o bloco e, em bilateral. representado pelos 750 mil O Foro,-que reuniu 35 *empre-
sentido: “Eu acho que o Brasil especial, com a Argentina e com Comércio: o intercâmbio argentinos que a cada ano sas de Mendoza e 20 do Chile,
vai desvalorizar, sim. Mas, jun- hdendoza. bilateral chegará em 1997 a cruzam a Cordilheira dos foi organizado pela Unidade de
to, anuncia a conversibilidade Fernandez Amunategui veio a US$ 2,6 bilhões. Desse total, Andes. Promoção Empresarial do Gov-
do real. " Essa declaração nunca Mendoza para presidir, junto dois terços correspondem a Residentes: só`na provín- erno Provincial, o Consulado
pôde ser publicada porque, ao com 0 governador de Mendoza, exportações argentinas. cia de Mendoza residem 60 Geraldo Chile em Mendoza e a
checã-la, o então presidente do Arturo Lafalla, da inauguração Investimentos: entre 1990 mil chilenos. No sul da Ar- entidade mista PróMendoza,
Banco Central do Brasil, Gusta- do Foro de Investimentos Ar- . e 1996 os investimentos gentina essa presença é com o objetivo de superar as
vo Loyola, respondeu demons- gentino-Chileno. ' chilenos na Argentina so- muito mais densa. meras operações de compra-
trando coma, naquele momento, “Estamos convencidos de que maram US$ 6,5 bilhões. De Estradas: para o ano 2000 venda de ativos e promover in-
seria impossivel seu governo não há estratégia de desenvolvi- 1974 a 1996, os investimen- espera contar com mais qua- vestimentos conjuntos entre pe-
tomar tal medida. mento possível, se não for em um tos argentinos no Chile atin- tro passagens na cordilheira, quenas e médias empresas.
Hoje, na Argentina, começam- processo de integração, extrema- giram US$ 314 milhões. Em para desafogar o único exis- Os organizadores apresen-
se a ouvir os primeiros mur- mente acelerado. Um dos eixos 1997, houve um recorde tente até agora, que é o de 1
taram Mendoza como “um in-
murios da mesma ladainha da integração é, sem sombras de histórico. Foram autorizados Cristo Redentor, pela vestimento inteligente”, desta-
recitada também pelos exporta- dúvidas, o Mercosul, e por isso investiment_os de mais de província de Mendoza. cando algumas características
dores dos outros países do Mer- estamos trabalhando para ampli- importantes da província:
cosul. Todos dizem que seus ar a nossa participação”. primeiro produtor de vinhos e
produtos estão sendo despeja- A consolidação do bloco se do Sul, consegue ser uma potên- 7% a tarifa única que rege todas de mosto da Argentina, primeiro
dos do mercado internacional torna mais imprescindível se não cia o suficientemente grande as importações. E pareceu insin- produtor de frutas_de caroço e de
por causa da sobrevalorização estivermos em condições de re- para se proteger dessas ameaças uar que deveria haver um camin- pepitas, o maior território do
de suas moedas. sponder ao que ocorre no mun- por si só” ho semelhante no interior da país destinado à prospeção e ex-
do”. Como exemplo, citou a União Alfandegária do Merco- ploração mineira, terceiro pro-
Impacto denúncia de suposto suposto Baixa de tarifas sul, que tem uma tarifa externa dutor de hidrocarburetos, com
“dumping" contra a indústria do comum média de 14%. uma das taxas de desemprego
Essa não é uma questão. sim- salmão do seu país -, a`única Apesar de sua enfática defesa mais baixas da Argentina. Tam-
ples de resolver porque o efeito maneira efetiva de proteger e de do bloco do Mercosul e a suas Investimentos bém, a excelente qualidade dos
de uma desvalorização sobre a contribuir para o desenvolvi- críticas ao protecionismo dos seus recursos humanos com
inflação e' um fato matemático. mento de nossas economias de países industrializados, Amu- O Foro de Investimentos ar- apoio científico e tecnológico,
Entretanto, não é apenas a lógi- maneira livre e independente, é nategui anunciou quejá existe gentino-chileno, realizado em sua estratégica localização no
ca econômica que atemoriza os aproximar firmemente, a unidade “um acordo" no Chile para uma Mendoza, na Argentina, entre os corredor bioceânico e 'grande
governos, mas o impacto psicos- dos países da região. Sequer o diminuição unilateral de tarifas. dias de 14 e 15 últimos, termi- disponibilidade de recursos
social de uma mexido no simbolo Brasil, o maior país da América Em 1998, passará 'de 11% para nou com bons resultados: foram naturais. I
daprecária credibilidade que os
planos de estabilização conquis-
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o governo brasileiro cumpriu o mente, à medida que limitou seu
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clui, parcialmente, os países do Mer- A vez, do regime de exceção .,.-"z ' -.. que prometeu”, disse o ministro crescimento”. Desde que em abril
cosul da limitação de prazo para o fi- para Argentina., Uruguai e \"
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que o Brasil pudesse incluir seus só- rique Cardoso. _: è ~u.fr|.z.r..|_~§-J
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cios nas limitações comerciais. Vários fatores indicam que o fa- 1
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político e econômico entre os Unidos têm manifestado sua preocu-
Pouco antes de o presidente norte- to foi cuidadosamente pensado, as- -
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americano, Bill Clinton, viajar do sim como o momento do anúncio. ¡:'¡
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quarta-feira 15, o Banco Central do Malan, tomou a precaução de tele- * "T1|
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Brasil divulgou a Circular 2.778, de- fonar para o ministro argentino prorrogação. “Vai depender da nidades Européias, até o momento
terminando que estendia até 28 de Roque Femández para anunciar a Pedro Malan evolução do déficit comercial não houve uma decisão de formalizar
fevereiro a exceção que caducava no medida. Os govemos do Paraguai brasileiro”, disse. Ele estima que um protesto ou pedir consultas for-
próximo 31 de outubro. Na capital e do Uruguai também foram previ- Clinton, e foi feito logo antes de entre Brasil e Argentina esse sal- mais sobre o assunto na Organização
argentina o fato foi interpretado, em amente avisados - e se mostraram sua chegada a Buenos Aires - o do negativo atinja US$ 2 bilhões Mundial do Comércio (OMC). “A
geral, como “um gesto de boa von- satisfeitos com a medida. que pode ser interpretado como este ano, uma vez que, apenas possibilidade existe”, afirmou.
tade” para os países do Mercosul c, O anúncio também coincidiu um gesto de fortalecimento do entre janeiro e agosto, a difer- Mello Franco diz que a União Eu-
em particular, como 'um sinal” para com a visita ao Brasil do presi- Mercosul e uma demonstração de ença supera US$ 1 bilhão a favor ropéia (UE) procurou diplomatas
a Argentina evitar eventuais ten- dente dos Estados Unidos, Bill que o bloco está unido. da Argentina. brasileiros em Genebra para discutir
tações do govemo Carlos Menem de o assunto depois de a medida ter si-
promover uma “aproximação bila- do adotada sem notificação ir OMC.
teral” da administração Clinton. ` tém a diferenciaçao para o Mercosul vens negras” nas relaçoes do Merco- rizar”. O técnico acrescentou que em Em resposta oficial, o ministro das
O presidente do Banco Central do como bloco, em relqão aos demais”. sul, mas a realidade é outra: “No atual última instância a limitação ao prazo Relações Exteriores do Brasil, Luiz
Brasil, Gustavo Franco, que era con- Afora isso assinalou que nível das negociações do bloco, o que de financiamento das importações Felipe Lampreia, disse que não
trário à medida, admitiu que a de- “gostaríamos que essa medida fosse existem são nuvens passageiras. De- “não afetou” as vendas paraguaias, já havia necessidade de notificação à
cisão extrapolou a área técnica e foi eliminada ou fosse a mais arnpla pos- pois sempre sai o sol. O processo de que “90% delas são matérias-primas OMC porque a medida tinha caráter
resultado de discussões políticas. sível”. Seu_ colega Marcelo Avogra- integração é sinônimo de conflitos. O que sempre são pagas à vista”.` Es- financeiro e não comercial.
“No entanto, houve um entendimen- do, subsecretário de Negociações mais importante é a vocação para re- clareceu que os “10% restantes são Como o Brasil não é signatário de
to à luz dos interesses nacionais.” Econômicas e Comércio Intema- solvê-los”, ressaltou. efetuados, em grande parte, por pe- alguns fundamentos do Fundo
O subsecretário de Comércio Exte- cional da Chanoelaria., disse a este se- No Paraguai as reações foram quenas empresas” cujos embarques Monetário Intemacional (FMI) - os
rior argentino, Alejandro Mayoral, manário que a medida seiviu para semelhantes. Jorge Achon, assessor ñcaram dentro da exceção. que se referem a capitais de curto
disse â Gazeta Mercantil Latino- tranqüilizar os exportadores locais e do Ministério de Comércio, comen- No setor privado uruguaio consi- prazo -, também não foi preciso
Americana (GMLA) que quanto ir dissipou dúvidas: “Foi uma decisão tou que “sempre é preferível uma me- dera-se que a decisão brasileira “é qualquer comunicado ao organismo
prorrogação da exceção “conside- correta.” O funcionário explicou que dida temporal, embora seja negativa, boa na medida em que temíarnos que financeiro. “A preocupação per-
ramos um fato positivo,já que se man- existem muitos que querem ver “nu- antes que o Brasil tenha que desvalo- ñcássemos dentro da restrição”, na manece”, afirmou Mello Franco. I
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Ministros do Mercosul
reúnem-se no dia 12 Sovossl Apart Service
Carlos Alberto Júnior tados Unidos, Bill Clinton, à região ~ Além. da localização privilegiada, o MAX
Brasília também colaborou para o adia-
s ministros da Fazenda e mento. De acordo com o resultado * SAVASSI oferece apartamentos confortáveis,
5 opçoes de lazer e ótima -infra estrutura para
fi.
centrais dos países do Mer- ton, alguns temas poderiam ser in- negócios
cosul discutem no próximo dia 12, cluídos na agenda.
em Buenos Aires, políticas de in- A nova data da reunião dará
tegração macroeconômica para a mais tempo ao Paraguai para apre-
Em Belo Horizonte sinta-se em casal
região. A reuniãoseria realizada sentar uma resposta formal aos Seja bem-vindo ao Max Savassi.
esta semana em Montevidéu, mas parceiros no bloco sobre a Lei de
foi adiada devido a problemas na Maquiagem. A lei - aprovada há Informações e Central de Reservas: .
agenda do ministro da Economia, pouco tempo pelo país - concede F6zzz.- (031) 225-6466 Fax- (031) 223-0747 *
Roque Fernández. uma série de benefícios fiscais, co- , r-"zi ça sua Reset: vzi TAMBÉM zirnzi ves DE seo
Depois da reunião, ministros e mo isenção de impostos e tarifa ze- ` AGENIE DE vL‹iGervs.
presidentes participam da abertura ro para a importação de matérias-
do seminário anual do Instituto primas, para a instalação no país - AR REFRIGET-:ADO - FRIGOBAR - Tv A CABO - co-
Idea, em Bariloche. Os detalhes de fábricas transformadoras de FFEE-si-ro1> - PrsciNA- SEGURANÇA 24 i-TORAS - SAUNA I
da reunião sobre políticas de inte- produtos destinados à exportação, - PISTA DE COOPER ‹- SALÃO DE CONFERENCIA - SA-
gração deverão ser divulgados so- independentemente de o destino * LAS DE REUNIÃO - r~:1.EvADoR PANoRÃr.-iico. l
mente na véspera do encontro. da venda ser o Mercosul. Alguns
-Fontes do govemo informam diplomatas consideram que a lei RUA ANTÔNIO DE ALBUQUERQUE. 335 -5.4 VA S51
que a viagem do presidente dos Es- fere princípios do Mercosul. I BELO I-IORIZONTE - 'lfINA.S` GERAIS
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Próximos de um acordo
Mercosul e México podem crssincrr protocolo até o tincrl deste crno
Hamilton Almeida ores a 5% durante os próximos três do gêne_ro_com a União Européia e produtos. Os quatro países do Mer- tações uruguaias de produtos têxteis
/ Buenos Aires anos, segundo as previsões da Sub- com a Asia, e já possui acordos de cosul pleiteiam, obviamente, que as também têm privilégios tarifários.
E provável que até o final deste secretaria de Comércio mexicana. A livre comércio com a Venezuela, a preferências sejam estendidas ao “Em algum momento, os negoci-
ano os países do Mercosul e o parceria dos paises do Mercosul com Colômbia, o Chile e a Nicarágua. ' bloco, e o México resiste. adores vão, entretanto, encontrar a
México assinem um acordo o México equivale a 80% do PIB da Rincón sustenta que, apesar das Os maiores conflitos afetam as chave para esses problemas”, prevê.
de complementação econômica. A América Latina. “Dentfo do proces- dificuldades surgidas nas negocia- exportações argentinas de produtos Os grupos técnicos que negoci-
expectativa é do embaixador do so de globalização, a aproximação ções, o processo tem avançado “rápi- agrícolas e as importações am o acordo Mercosul-México
México na Argentina, Eduardo entre o México e o Mercosul signifi- do e bastante” e já foram encon- brasileiras de automóveis. “No caso definiram sete áreas para análise:
Robledo Rincón, que acompanha o ca a ampliação das suas relações tradas, inclusive, “fórmulas imagi- dos óleos vegetais, em que a Ar- lista de produtos; acesso a merca-
desenvolvimento das negociações comerciais”, observa Rincón. Amal- nativas” para superar algumas bar- gentina se destaca como o maior ex- dos; origem_e procedimentos adu-
iniciadas há dois anos com muito mente, o comércio nessa região so- reiras. O subsecretário de Negoci- portador mundial, o México impõe aneiros; normas técnicas; nonnas
otimismo. “O acordo comercial de- ma US$ 2,6 bilhões por ano. ações Econômicas e Comércio Inter- uma alíquota de 10%, enquanto taxa fito e zoo-sanitárias; solução de
verá ter, inicialmente, um alcance Argentina, Brasil e México são as nacional da Chancelaria argentina, as importações dos Estados Unidos controvérsias e administração do
limitado, mas será importante pelo três principais potências latino- Marcelo Avogadro, pondera, no en- em 6% e irá reduzindo-a em um acordo; e práticas comerciais
lançarnento das bases para o futuro. americanas, reunindo 63% da área tanto, que o estabelecimento de um ponto percentual ao ano”, explica desleais, subsídios e salvaguardas.
Tudo indica que, ao longo do tempo, do continente e 60% da população. acordo entre o Mercosul e o México Avogadro. Os Estados Unidos são “As negociações já foram concluí-
será criada uma zona de livre comér- O Mercosul já assinou acordos “é muito dificil” e “mais complicado protecionistas e subsidiam a sua pro- das, praticamente, em todas as nor-
cio entre as duas partes", afirma. comerciais com o Chile e com a do que as negociações que envolve- dução agrícola. “É uma situação in- mativas”, garante Rincón. Nos dias
Com um Produto Intemo Bruto Bolívia e está negociando com a ram o Chile e a Bolívia”. As princi- cômoda porque as preferências 26 e 27 de novembro , o presidente
(PIB) da ordem de US$ 304 bilhões, União Européia. Além de integrar o pais divergências estão, por exem- mexicanas se incrementam em re- Carlos Menem fará visita oficial ao
o México representa um mercado de Nafta (tratado de livre comércio plo, nas preferências concedidas bi- lação ao Nafta e diminuem para México e deverá discutir sobre o
mais de 91 milhões de habitantes que com os Estados Unidos e o Canadá), lateralmente pelo' México ao nós”, comenta Avogadro. Por força acordo com o seu colega mexi-
tende a crescer a taxas anuais superi- o México também negocia contratos Uruguai e'ao Paraguai em alguns de um acordo bilateral, as expor- cano, Ernesto Zedillo. I
Dependência com os EU
Aindcr é pequeno o interccrmbio mexiccrno com o Cone Sul
Femando Lopes Comércio e Tecnologia (MICT) do dos Unidos pode ser verificado nas 1,1% são de Argentina, Brasil e cial entre os dois países atingiu US$
São Paulo Brasil, ante os US$ 1,988 milhão de relações com o Mercosul. Uruguai (em 1996, o Paraguai não 1,354 milhões, de acordo com os da-
intercâmbio comercial do 1995. A Associação Latino-Ameri- Segundo os dados da Aladi, a ba- manteve relações comerciais com o dos do Secex - sendo que as expor-
0 México com os países do cana de Integração (Aladi) aponta lança comercial entre o país e o bloco México). “A assinatura de um acor- tações brasileiras superaram os US$
Mercosul tem apresentado um comércio total de US$ 2,588 mi- manteve, no ano passado, um saldo do 'quatro mais um' deverá con- 500 milhões e as importações
um crescimento gradativo ao longo lhões em 1996, com um crescirnento de US$ 500 milhões em favor do tribuir para a ampliação do comér- ficaram um pouco abaixo dos US$
dos sete últimos anos. O volume de de 31% em relação ao ano anterior. México, aproximadamente o mesmo cio, porque detemrinará regras mais 850 milhões. Mais um indicador: as
negócios entre mexicanos e argenti- Os números da Aladi compro- de 1995. As exportações mexicanas claras para as relações comerciais e vendas chilenas ao México saltaram
nos, brasileiros, uruguaios e vam o peso dos Estados Unidos. para a Argenti na cresceram 68% , en- também reciprocidade entre os paí- 150% nos primeiros seis meses do
paraguaios ainda é pequeno, mas não Em 1996, o intercâmbio do Méxi- quanto as vendas ao Brasil tiveram ses, uma vez que as preferências ano em relação ao mesmo período de
resta dúvida de que a assinatura de co com os EUA alcançou US$ 10% de aumento. As exportações ar- serão aplicadas tanto para expor- 1996, para US$ 213 milhões.
um acordo "quatro mais um" com o 148,3 milhões. Os mexicanos ex- gentinas e brasileiras para o México, tações como para importações”, Os produtos do setor de mineração
bloco pode tomar-se uma altemativa portaram aos norte-americanos por sua vez, também avançaram, res- afinna Lúcia Maduro, chefe`da di- responderam por 45% das vendas
à forte dependência comercial atual US$ 80,671 milhões (83,7% do to- pectivamente 22% e 57%. Ao con- visão de integração intemacional da chilenas aos mexicanos, seguidos por
do México em relação aos Estados tal) e importaram USS 67,629 mi- trário das porcentagens, o volume de brasileira Confederação Nacional uvas frescas (4, l %) e chassis de
Unidos. lhões (74,6%). O grande superávit negócios em si não é proporcional- da Indústria (CNI). veículos (2,7%). As importações
No ano passado, o intercâmbio en- dos latino-americanos revela que a mente significativo. Pelo comportamento da balança chilenas também evoluíram - cresce-
tre o México e o Mercosul totalizou dependência tem seus pontos posi- O Mercosul absorve apenas 1,5% entre Brasil e México em 1997, o in- ram 5,1% no primeiro semestre -,
US$ 2,589 milhões, segundo a Se- tivos e que será difícil de ser rom- do total exportado pelo México, ao tercâmbio com o Cone Sul deverá para US$ 592 milhões. Para Brasil e
cretaria de Comércio Exterior (Se- pida. Proporcionalmente, o mesmo passo que, dos produtos que chegarn continuar crescendo. De janeiro a Argentina, o forte é o intercâmbio de
cex) do Ministério de Indústria, superávit do México com os Esta- ao mercado mexicano, somente agosto deste ano, a balança comer- produtos manufaturados. I
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“Paraguai flã° É
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“Além do livre comércio”
UE propõe ossociciçõo economico forte com o Mercosul
Guido Nejamkis ./JAL...-.
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Alca e a UE?
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Assunção acha que se o CIP exige mais de União Européia não oferece -`
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ratas são os que se opõem à vigên- compras de fim de ano, que Americana - Quando serão con- -_i_.'_.-_;-,l 1.--.--
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garantiram grande parte dos in-
cia.” Avelli, ex-presidente da começou muito lenta, encarecerá cretizadas as primeiras eliminações Vittorino Alloco vestimentos que chegaram à
União Industrial Paraguaia, que in- os custos. Até o momento, a Di- de tarifas comerciais entre o Merco- região, mas a posição das peque-
gressou no gabinete em julho, reção de Aduanas já arrecadou um sul e a UE? as caracteristicas do intercâmbio nas e médias empresas na zona é
garante que em cada cinco con- valor 5%' abaixo do projetado até Vittorino Alloco - Todo proces- UE-Mercosul. _Nofinal desta etapa fraca. Queremos sensibilizar os
têineres que entram no país, três meados de outubro. _ so de negociação desta natureza é teremos uma radiografia da nossa governos desta parte do mundo
são fruto de contrabando e dois en- Os co`mentários disparados por complexo. Se as negociações forem relação comercial. Este trabalho es- para que seja criado um ambiente
tram legalmente etiquetados. Jara Avelli não escolhem adver- lançadas durante o primeiro semes- tará concluido no inicio de 1998. mais favorável ao desenvolvimen-
“Aqui se protesta porque con- sários nem a possibilidade de com- tre de 1999, poderão acabar em Depois, a Comissão Eu_ropéia to da pequena e média empresa e
seguimos um decreto sobre eti- prometer o Poder Executivo com dois ou três anos. Ou seja, em 2002 preparará um mandato de negoci- estimular a transferência de tec-
quetas, enquanto que nosso leite suas críticas aos sócios da região. poderão ser registradas as ação que deverá ser aprovado pelo nologia dessas empresas eu-
não podia entrar no Brasil porque Quanto ao_ questionamento do primeiras eliminações de impostos. Conselho dos Ministros. Em 1999, ropéias para as da região, defor-
0 rótulo não estava escrito em Brasil com relação à lei de GMLA - Qual é o estágio atual esteprocesso deverá culminar com o ma a tecer um setorprodutivo con-
português”, reclamou Avelli, maquiagem e a famosa 60/90 de dessas negociações? lançamento da negociação para 0 junto e criar empresas mistas.
referindo-se ao iogurte CO-OP. incentivo aos investimentos, afir- Alloco - A América Latina está livre comércio. São vários os fatos Queremos' também contribuir
Por outro lado, ele diz que o mou: “O Paraguai não é colônia do dentro das prioridades da UE. Isso que confirmam que a América Lati- para acelerar a diversificação da
Paraguai recebe “qualquer quan- Brasil para os brasileiros fazerem foi expresso a partir de declarações na é prioridade para a Europa. So- estrutura de produção e de expor-
tidade de alimentos que nem se- 0 que querem.” políticas do Conselho integrado pe- mos o primeiro cliente dos paises do tação da América Latina.
quer se sabe os componentes e o Para uma eventual modifi- los chefes de Estado da UE. Atual- Mercosul, levamos o maiorfluxo de GMLA _ Como isto pode se re-
vencimento”, motivo pelo qual cação, diz que antes se vai reque- mente, há um processo em andamen- investimentos externos, e também fletir na proposta da Alca?
não deixará “que se compre um rer a harmonização das políticas to dentro do Acordo Marco Birre- somos os mais solidários: contribuí- Alloco - Não quero dizer que a
produto vendido como resto em macroeconômicas dos quatro gional UE-Mercosul. Começamos a mos com 62% de toda a ajuda públi- nossa proposta tenha mais valor
outras partes". Os decretos dão países do bloco. Exemplificou trabalhar um dispositivo institu- ca ao desenvolvimento que chega à que a da Alca. E diferente pelas
60 dias de prazo para sua instru- que “o cigarro brasileiro passa cional por meio da Comissão Mista, América Latina. Por isso a nossa razões que mencionei. Propomos
mentação e mais dois meses para para este lado e custa a metade do a Subcomissão Comercial e os gru- ambição é ir além da criação de uma um elemento comum, que é a libera-
os importadores de cerveja. Na preço cobrado no Brasil. A Ar- pos de trabalho (bens, serviços e dis- simples zona de intercâmbio comer- lização do comércio, mas também
opinião do vice-ministro, “há gentina também tem subsídios, os ciplinas comerciais). Estes grupos se cial, sem alma nem coluna vertebral. uma sociedade econômica forte e
certos comerciantes interessadís- quais passam com nome de incen- reúnem periodicamente e analisam GMLA - Qual é a diferença en- um diálogo politico permanente. I
simos em que o país continue tivos para despistar”. I
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PIOJÔIO Para
Ciudad dfil ESÍQ
A culpa pelo déficit
Setor crutomobilistico clci Argentino crmplicr sucrs importações
Ediloria de Anetüazela Mercantil Latino-Americana
Hamilton Almeida
Mario Orcinoli os tributos correspondentes aos Buenos Aires Importaçoes argentinas i
Assunção acordos tarifários do Mercosul. s importações do setor auto-
Câmara dos Deputados do A iniciativa se insere em um plano A mobilístico explicam 47% do L.
A Paraguai aprovou uma que os próprios importadores desen- déficit comercial da Argenti- (US$ milhões)
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modificação na' lei de zonas haram e apresentaram ao presidente na de US$ 4 bilhões, estimado para Ano
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Montadoras , Total
este ano. A conclusão é'do econo- ______._.__.... _' O
francas que permitirá aos comer- Juan Carlos Wasmosy, procurando '-'R I
ciantes de Ciudad del Este con- altemativas diante da queda das ven- mista Edgardo Figueroa, da Fun- 1992 ' 1.354 9n «A972 É
verter seus estabelecimentos em das. Na Ciudad del Este, estima-se dação Andina. “No ano passado, 1999 1.331 '29 1 16794 -
depósitos fiscais. uma queda entre 20% e 40%, de 41% do crescimento das importações 1994 1.811 921 , 2r59o `
A modificação busca a redução acordo com o setor, devido ao totais podem ser explicados pelo 1995 1.281 64 l 20.122
dos impostos intemos sobre os im- processo de nivelamento de tarifas crescimento das importações das em- 1999 2.799 11:7 29.792
portadores das cidades fronteiriças extemas, e o maior controle das au- presas automobilísticas”, afirma. 199ZL__ 42
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9.702 ,12,§_ Ui ,9o,.9_oo .0,'5=fl'P1"lI'.ø|=r-1:.-nua.-› "t7Ff'“"
vendidos em Ciudad del Este em impostos internos, solicitação ao portaçoes das montadoras no forte exportador. No entanto, devi-
relação aos países vizinhos, como Brasil para que permita a entrada de comercial argentina. Na realidade, volume total importado. Durante do aos componentes de peças im-
conseqüência do avanço da união até oito artigos por pessoa - ao invés há um forte dinamismo das impor- 1996, por exemplo, a participação portadas `que tem cada unidade pro-
alfandegária. .Deste modo, qual- do limite de US$ 150 -, melhorar os tações em geral acompanhado de das importações dessas empresas duzida, o setor automobilístico é
quer loja de Ciudad poderá se acessos à cidade, diferenciar o crescimento das compras realizadas quase dobrou em relação ao exer- um forteimportador”, acrescenta.
transformar em uma minizona tráfego habitual do “turístico” sobre pelo complexo automobilístico. cício anterior ( ver tabela). O economista acredita que, na me-
franca, e seu proprietário só fiáará a Ponte da Amizade - que une Foz “Entre 1992 e 1996, essas indústrias Figueroa lembra que desde 1991 dida em que avança aexpansão do se-
obrigadoa pagar um tributo de de Iguaçu com Ciudad del Este - exportaram US$ 5,3 bilhões e im- as indústrias automobilísticas estão tor, tanto pelo crescimento da deman-
0,5% sobre suas vendas dirigidas a para conseguir um acesso mais flu- portaram US$ 8,6 bilhões, 0 que cau- amparadas por uma política setorial da local como pelo aprofundamento
terceiros países, e será isento de ente ao centro comercial, e uma sou um déficit de US$ 3,3 bilhões”, explícita que lhes outorga proteção da especialização regional dentro do
todos impostos ou tributos, na- carnpanha de luta contra a pirataria e observa. Cerca de 95% dessas ex- frente à concorrência extema e sub- Mercosul, é de se esperar maiores im-
cionais ou municipais. A mer- a deli nqüência. portações estão sendo direcionadas sidia as importações. “Isto possibili- portações e uma crescente partici-
cadoria que sair do seu estabeleci- Para que o projeto vire lei, falta para o mercado brasileiro. tou um forte processo de investi- pação das importações do setor den-
mento-zona franca deverá pagar a aprovação do Senado. ` I E crescente a incidência das im- mentos no setor que, agora, é um tro das importações totais. I
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próprio menemismo ao põr a ên-
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disciplinado ou não.”
Embora o PJ deixará de ter maio-
Essa jornada eleitoral será a Economia Domingo Cavallo ,_-,,-_¿:_r,=%;..-P: reformas, embora seja prematuro ria própria na Câmara de Deputa-
primeira, desde a. chegada do chamava de funcionamento da -.z - fazer prognósticos políticos.” “O dos, a soma de parlamentares que
Chefe de Estado à Casa Rosada, economia com piloto automático __:___§;!:;-,G _!-‹"\` _':.'
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'. ;z.., - que realmente parece” - acrescen-_ passem a ter os dois grandes par-
que não contará com um cos- e, também, o fato de que sua sepa- .¬'Et.«__-1,›- -.zh-:!z~l_-_?-.-.¡ 1»-nz ¬f“.z-1-'i.‹ -
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tou -1 “é que na Argentina houve tidos da oposição não lhes ar-
tumeiro apoio logístico: a defesa ração do governo não tenha gera- "z'-í':'s.. .-ir: ..z--' .'.-:_-af- -.=r`='-. um grau de maturação e de con- rebatará a primeira minoria. No
pública do setor empresarial a fa- do uma mudança radical”. '-='""'-'z-r
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_* _:'5I!f_¿'":1$E øl'|-'-Eã_'.'
='zn,p '-:-'si-'1à...aLkom
` h.'| '--" _ ¬-' EV- :‹\._,'_ senso nos partidos políticos sobre domingo, o justicialismo e a
-'zff-f='-:--Ê=::zie"'ë.=‹-1 .¬‹z~ :.-. ~_ 'fat -z~_
vor da continuidade da hegemonia Para o ex-ministro e atual can- ._ _, :__ â ._ '
. f "š__ . um núcleo central de abertura Aliança correm sua primeira volta
justicialista na Argentina. didato a deputado pelo partido que ' --'-'-.-.:r.i;__zE3-i࿬.- -- “.?z_--:-.--- '
" `*-.'13-:'.f.-."~*=1*-1:.
econômica, seriedade fiscal, im- de classificação na frenética corri-
-_ .z-'.- °.. r 'i~*- .
“Parece que há um certo con- o mesmo fundou (Ação pela portância da educaçãoe fortaleci- da presidencial: o presidente Me-
senso dentro do empresaiiado so- República), ainda não se pode Graciela Fernández Meijide mento do Mercosul.” nem tem como único objetivo que o
bre a noção de que qualquer que falar de uma ruptura da relação en- Frank McGann, analista para a seu mandato goze de um final feliz
seja o partido político que ganhe tre o “establishment” e o presi- cos de Broda. Em conversa com a América Latina do banco de in- - já que lhe abriria as portas para o
as eleições presidenciais no ano de dente. Cavallo não pode admitir Gazeta Mercantil Latino-Ame- vestimentos Menil Lynch, opina: seu desejado regresso em 2003; o
99 não vai criar um problema ao que a vitória da Aliança não inqui- ricana, afirmou que os comen- “O mais interessante sobre essas governador de Buenos Aires, Ed-
funcionamento do sistema eta o empresariado porque essa tários do economista “estão total- eleições é que todos os candidatos uardo Duhalde, de que a perfor-
econômico”, avaliou o sociólogo e será a principal arma do seu dis- mente fora do lu gar e não sei que dizem o mesmo, tanto do govemo mance da sua esposa - e primeira
analista politico Heriberto Muraro curso depois de 26 de outubro, informação tem para dizer essas como da oposição. Os investidores candidata a deputada pelo distrito -
para a Gazeta Mercantil Latino- quando entra de cabeça na corrida coisas”. Contudo, o representante não estão tão preocupados, porque não desvaneça seus sonhos presi-
Americana. pela presidência em 99. dos industriais argentinos admitiu não há consenso para apoiar mu- denciais; e a Aliança que sua pos-
A primeira pedra foi jogada pelo O presidente da Uni ão Industri- que “o empresariado não está pre- danças no modelo, havendo limi- sível vitória gere consolidação e
economista Miguel Angel Broda al Argentina (e candidato a depu- ocupado com uma virtual vitória tes para os pattidos na hora de não disputas. Em ou-tras palavras,
diante de um grupo de investi- tado pelo justicialismo da provín- da Aliança,-com a qual temos ex- manobrar.” as reacomodações internas dos
dores estrangeiros. O guru das fi- cia de Buenos Aires), Claudio Se- celente relação”. Muraro arremata: “Os principais principais partidos políticos da Ar-
nanças argentinas disse, sem bastiani, não concordou - como O presidente da Câmara de Ex- temores que tem o 'establishment' gentina estarão na ordem do dia, e o
meias-palavras, que “o presidente era esperado - com os prognósti- portadores, Enrique Mantilla, ao são os de governabilidade, porque “modelo”, a salvo. I
sidade de Yale em 1974, foi sou suas restrições ao modelo, não lho com melhores olhos os merca-
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Calvo - Não creio que seja. uma
conselheiro sênior do Departamen- é motivo de incertezas para o “es- dos latino-americanos.
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to de Pesquisas do Fundo Mone- tablishment”? ._ I *_ ._JJ'-_
ff”, GMLA - Isso apesar dos ru- que a Aliança tem grandes
tário lnternacional (1988-1994) e Calvo - Se nos arivermos lite- _. J 1 *_
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mores de des valorização que chances de que irá muito bem, mas
atualmente dirige o Centro de ralmente às coisas que diz Alfon- I'Iv
surgem em relação ao Brasil? precisamente o menemismo
Economia Internacional da Uni- sín, elas serão preocupantes. Con- '--"'
Calvo - 0 problema do Brasil é seguirá a linha que fez até agora e
versidade de Maryland. Ganhador tudo, ficou claro que a Aliança pe- '9Í . ` - _ .
'fz-41-ãgic' -
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brasileiro; se isso ocorrer a Ar- a Aliança vai se aproximar do
do Prêmio Konex 1996, vaticinou gou a bandeira da conversibili- 'i=“=Íz_'-'I- .Í P __' - . :'ç'¡“":i*. gentina pode reorienrar suas ex- menemismo na dimensão
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desse tipo até que passem. as ninguém feliz. A única carta que
" ';._.:_.-_. ki:-.'7-I: ¿.¡.._-
Gazeta Mercantil Latino- Calvo - Vamos ver depois . -1.3
II I'
: . -- z¬'.-
1' .I&" eleições brasileiras. tem é muito valiosa e é que o-pais
Americana - O empresariado ar- dessas eleições. Qualquer dos Guillermo Calvo GMLA - Outro personagem continue crescendo. '
gentino parece não estar preocupado dois resultados polares pode ser político que critica o modelo na GMLA - Como percebe o Mer-
com uma possível vitória dojusti- problemático: perder de uma Argentina antes do ano 2000, como Argentina é o governador justi- cosul dentro deste âmbito?
cialismo nas eleições parlamentares maneiro desastrosa a destruiria, e garante o presidente Menem? I cialista Eduardo Duhalde... Calvo - O Mercosul é um arran-
de 26 de outubro.'O justicialismo ganhar de forma esmagadora Calvo - Sim, é possivel. -E Calvo - Eu vejo 0 “duhaldis- jopolitico, embora do ponto de
não é mais fundamental para preser- também. provável que o desemprego conti- mo " como uma força opositora vista econômico global seja muito
var o modelo econômico? GMLA - Como analisa o papel nue caindo e chegue a um digito. mais séria que a Aliança, porque a drflciljustrficá-lo. Por outro lado,
Guillermo Calvo - Minha im- de Carlos Menem nos próximos Eu tenhofé que os paises da Améri- Aliança já vai começar a perfllar é uma maneira de controlar o ex.
pressão e' que a.Aliança opositora dois anos que lhe faltam de manda- ca latina vão ser os novos tigres... como presidenciável, fazendo com pansionismo dos EUA, quando já
pode convencer as pessoas que to dentro do cenário político? GMLA - Por quê? que o grupo comece a se abrir não temos os exércitos militares
tomam decisões no setor privado Calvo - Creio que Menem 'vai Calvo - Os tigres asiáticos es- para outros setores. Por isso creio do século I 9. Seria perigoso para
de que a Argentina vai continuar reforçar as diretrizes gerais que tão tendo problemas muito sérios, que vai querer que os próximos a América Latina acreditar no
trilhando o caminho econômico levou adiante até o momento, que vão além do tolerável, como dois anos transcorram com um mercado simplesmente porque no
que empreendeu o presidente Car- porque dois anos é muito pouco por exemplo na Indonésia, que discurso de- reafirmação da dia de amanhã os Estados Unidos
los Menem, independentemente do tempo para mudar de rumo. Além não tem déficit na sua conta cor- economia e deixem de fazer uma poderão exercer pressão sobre os
justicialismo estar ou não no disso, o seu governo está indo rente e tem problemasfinanceiros, oposição barulhento, enquanto países que não tém poder politico,
poder. O setor empresarial não muito bem, embora nem todos o o que gera muita incerteza para os que para Duhalde a única carta por isso penso no Mercosul como
teme a Aliança formada pela percebam da mesmo maneira. investidores. Nada disso ocorre que vai ter é se diferenciar dp go- uma estrutura onde- se desen-
União Cívica Radical e a Frente Gl\/[LA - Considera possível que com relação à América Latina, e verno e se posicionar mais para a volvam outras alianças. Não deve-
Pais Solidário (Frepaso). o desemprego seja de um dígito na como o diagnóstico é que a esquerda. E umjogo político. mos ser ingênuos. (A.G. ) I
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Paraguai, os cortes -de gastos '_ Reservas internacionais dos países do Mercosul __ nas de recursos pelo BNDES e a
públicos acompanharam a redução venda no exterior de ações de em-
da receita fiscal e seus efeitos se presas brasileiras apontam no sen-
fizeram sentir sobre o nível de dezembro - 1996 ' tido da redução dos prêmios de
atividade econômica. País ernmilhões US$ reservasldeficit conta reservaslim ort. risco pagos pelas- empresas e do
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corrente 96 mensais(mé‹:lia 96)
As taxas de juros nominais . ,;.
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caíram, ao longo de 1996, em todos Argentina 18.396 4.58 9.32 5 to. Mais recente ainda, o sucesso
os países do Mercosul e continuaram i Brasil 58.738 2.41 13.23. da emissão pelo Brasil de US$ 3
a se reduzir durante o primeiro se- Í Paraguai 882 1.63 3.99 'bilhões em bônus de 20 anos apon-
mestre de l997, particularmente na Uruguai ` 1.344 2.s7_. 5.32 ta na mesma.direção.
Argentinae no Brasil. Em maio MERCOSUL 79.360 2.70 11.52 .
O desequilíbrio externo do
deste ano, o Banco Central do Brasil 15:
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das taxas básicas dejuros, mantendo-
osem 1,58% parao mês dejunho,em crescendo 37% nominais em re- neste processo, em função da EUA, aliás pouco provável, ameaça O déficit da conta de transações
medida que foi interpretada como lação a 1995. Para 1997, prevê-se desregulação dos mercados' de a estabilidade da esuatégia de finan- correntes do Brasil passa de US$
reação a sinais de excesso de deman- uma expansão do déficit equiva- serviços e do incremento dos ciamento externo dos déficits em 5,2 bilhões, em janeiro-abril de
da naeconornia e como incentivo aos lente a 40% sobre o ano anterior, fluxos de turismo,_ pagamentos de transações correntes de Argentina e 1996, para US$ 10,7 bilhões no
investimentos 'externos em um levando a relação déficit em con- lucros, royalties etc. Brasil, podendo gerar alguma deteri- primeiro quadrimestre de 1997. A
quadro de deterioração do balanço de ta corrente!PIB a 3,8%. Estes efeitos ocorrem a curto pra- oração das expectativas dos investi- balança comercial que apresenta-
transações correntes. __ _ _ Esta evolução indica que a zo, ao passo que a geração da capaci- dores internacionais. _ va,_ em 1996 (nos quatro primeiros
No final de 199_6,.as reservas di`spon'_ibilidade de financiamen- dade exportadora associada a um no- .De modo'-geral, os dados dos meses), relativo equilíbrio, regis-
internacionais do Mercosul eram to externo continuará a atuar, vo ciclo de investimentos é processo primeiros meses de 1997 sugerem trando déficit de apenas US$ 254
suficientes para financiar o dé- nos próximos anos, como o prin- demorado, fazendo prever, especial- que Argentina e Brasil deverão milhões (0,86% da corrente de
ficit em transações correntes do cipal fator condicionante do mente no caso do Brasil, a per- continuar ocupando lugar de comércio no período), teve, no
bloco por 32 meses. No caso da crescimentodas economias da manência da restrição extema ao destaque no ranking dos recep- 'mesmo período de 1997, saldo
Argentina, este ratio se aproxima sub-re_gião, em especial do crescimento por alguns anos. Tarn- tores de investimentos externos. negativo de US$ 4 bilhões, ou se-
de 55 meses e, para o Brasil, ele Brasil e da Argentina. bém no. caso do Brasil, esta situação De_ acordo com dados do Banco ja, 10,6% da corrente de comér-
era, em desempenho de 1996, de A transição em curso nestas parece incentivar 0 Govemo Federal Mundial, os dois países receberam cio. Enquanto as exportações
cerca de 29 meses. Desde então economiasrevela-se intensiva em à adoção depolíticas ativas nas áreas juntos, em 1996, cerca de US$ 26 cresciam apenas 4,3%, as impor-
este ratio vem caindo, no Brasil, importações, não só em função da de comércio exterior e indústria, de bilhões em capitais privados ex- tações deram um “salto” superior
em função da pequena redução “desrepressão” comercial e finan- fonna a acelerar o tempo de resposta ternos, ou seja, cerca de 10,7% a 30%, neste mesmo periodo.
no volume de 'reservas e do ceira que acompanhou a liberaliza- empresarial ao novo ambiente. Na do total recebido por países Ao lado do desempenho comer-
crescimento do déficit, que pas- ção extema e 'a retomada do crédito Argentina, o crescimento dos inves- emergentes. Também neste ano, cial, o aurnento de despesas com vi-
sou de 3,3% do PIB no final de doméstico ao consumo, mas tam- timentos -na indústria mineradora os dois países responderam por agens internacionais, pagamentos
1996, para 3,9%, em abril de bém dos esforços de modernização emerge como exemplo da dinâmica 49,3% das carteiras dos maiores de lucros, dividendos e transferência
1997. No final de abril, este ratio das indústrias e dos serviços públi- capaz de iniciar o desbloqueio da fundos de renda variável de mer- de tecnologia pressionou o balanço
se situava em torno de 24 meses. cos desregulados elou privatiza- situação de equilíbrio instável. cados emergentes, ao passo que de transações correntes no Brasil,
Para o conjunto da sub-região, dos. Também as remessas de di- No curto prazo, no entanto, so- as emissões de bônus e “notes” levantando preocupações sobre a
0 déficit em conta corrente visas a título de remuneração de mente a perspectivade significativa brasileiros e argentinos -(com sustentabilidade da política cambial.
atingiu 2,8% do PIB, em 1996, serviços tendem' a se intensificar elevação nas taxas de juros dos veiculação pública) atingiram, (Continuo no pétglnct 17)
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dução deste imposto nos fundos de estabilização: aumentos de taxas no campo das contas externas: a exportações através da extensão da do real, reduziriam a atratividade
renda fixa e em outras operações de juros têm elevado custo fiscal e melhoria da qualidade das reservas' lista de produtos e setores benefi- dos investimentos no Brasil para
envolvendo a captação de recursos a entrada de capitais pressiona o brasileiras, vinculada ao alonga- ciados pelo Proex e na criação da os capitais externos e manteriam
externos. câmbio e reduz ainda mais a com- mento dos prazos de investimentos modalidade pré-embarque no âm- a pressão (para cima) sobre as
São medidas necessariamente petitividade das exportações. extemos no país. Os esforços para bito deste Programa; taxas dejuros domésticas, com
moderadas, já que os esforços para Além disso, um afluxo de capi- a redução do déficit comercial b) na alteração das regras de fi- efeitos fiscais negativos.
atrair capitais tem “trade-offs” im- tais de curto prazo eliminaria um concentrararn-se em três frentes: nanciamento às importações, (Continuo no página IB)
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de manter sob controle a _ inflação legitima' aumento if*
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evolução do déficit em conta de preços É comercial, tanto pelo lado das im-
corrente, recorrendo a medidas portações quanto das exportações,
tópicas e moderadas, que con- Positivo Negativo _ e pela montagem de programas se-
sigam 'atenuar a trajetória de ' ' ' A desvaloriza ão Um 3'-'mento do nível toriais de apoio ao investimento
crescimento dos déficits comer- Deflcú da Ç de demanda tem sido uma importante fonte de
conta corrente _ _fl_UmeflÍf=1 3 C0mP9' d
ciais. Tendo em vista os custos tltivldade dos produtos Íagrega a aumenta tensões entre o Brasil e seus par-
derivados de elevações signi- brasileiros importação e reduz *f ceiros, como ocorrido quando da
ficativas nas taxas de juros exponação F š edição da Medida Provisória
domésticas, medidas adicionais 1569, em março último.
de desaceleração da demanda 1 Positivo N t. No quadro atual, os principais
doméstica tenderiam a se con- 3 esewa 5 Aumento da taxa ega lV° _.
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impactos sobre o Mercosul da
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o final deste ano, um centro próprio Por serem os centros de arbitra- rá, sozinho, o julgamento da questão.
de conciliação e arbitragem destina- gem paraestatais, a decisão do árbi- No Brasil, em caso de sentença arbi- convocados para o julgamento. “Isso
do a solucionar controvérsias entre tro tem o aval-do Estado para ser tral estrangeira, a decisão sujeita-se à já deveria ficar resolvido, uma vez
empresas. O novo centro tem como executada. “O objetivo da arbitra- homologação do Supremo Tribunal que facilita e agiliza o processo. Mas
principal objetivo tratar de pendên- gem não é fomentar o litígio. E re- Federal (STF). infelizmente ainda não acontece
cias que, de alguma forma, estejam solver rapidamente uma pendência _- z' .¬,¡:\$_\:,".'-._
Os centros de arbitragem - em São com freqüência. A própria arbitra-
dificultando as relações comerciais entre as empresas para que elas con- -I
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pela Federação das Indúsnias do Es- vogada. A Lei brasileira - e dos de-
outra do Brasil, mas também-estará tora da Câmara Argentina. No Bra- tado (Fiesp) - recebem dos envolvi- mais países do Mercosul - diz que
habilitado a mediar atritos envolven- sil, a arbitragem foi legalizada em dos na pendência uma taxa pelo ser- pode ser escolhida uma instituição
do companhias dos outros países do setembro do ano passado, através da Adriana Pu"ç_çi viço prestado. Os honorários dos ár- de arbitragem em qualquer lugar do
Mercosul e de qualquer parte do Lei 9307. Segundo Adriana, os qua- bitros, proporcionais ao valor das mundo.
mundo, desde que solicitado para tal. tro países do Mercosul têm legisla- tragem - o mais conhecido atualmen- controvérsias,também são cobrados O centro da Câmara Argentina
A advogada Adriana Noemi Puc- ções semelhanles sobre a questão. A teéoCCI,de Paris-podesermedida das partes envolvidas. O tempo do oferecerá também serviços de conci-
ci, diretora da Câmara Argentina, principal diferença, de nomenclatu- por seus árbitros. Atualmente, a Câ- processo depende da complexidade liação (estágio que normalmente an-
explica que a arbitragem é uma anti- ra, é que na Argentina, no Paraguai e mara de Comércio Argentino-Brasi- do problema que está sendo tratado. tecede à arbitragem propriamente di-
ga forma de solução de controvér- no Uruguai o(s) árbitro(s) profe- leira de São Paulo está convidando Há casosem que os árbitros podem ta), onde pendências mais simples
sias, e que no comércio intemacio- re(m) um “laudo”, enquanto no Bra- renomados juristas (advogados e ou- solicitar a produção de provas, o que podem ser solucionadas por um con-
nal pode interferir no tratamento dos sil ele profere uma “sentepça”. “Na tros profissionais do Direito), econo- toma o trâmite mais longo, e há ou- ciliador que não profere sentença,
chamados “direitos disponíveis”, ou prática não há diferença. E que a le- mistas, empresários e engenheiros tros em que a solução pode surgir mas aconselha um caminho a seguir.
seja, aqueles em que os particulares gislação brasileira preferiu enfatizar para cumprir esse papel. Quando so- apenas de uma análise profunda da A entidade também pretende inovar
podem, por exemplo, renunciar ou o conceito”, aftrrna Adriana. Diz a licitado para interferir em uma con- situação. Neste tipo de processo, seis com a “arbitragem especial”, desta
negociar. Neste caso, o julgamento Lei que a sentença não é suscetível trovérsia, a entidade apresentará às meses é considerado um bom prazo vez com a atuação de um perito que
da pendência pode ser realizado por de recursos, a não ser pelos causais empresas envolvidas uma lista com para que o caso seja solucionado. poderá emitir um laudo sobre pro-
uma entidade particular, desde que de nulidade previstos. dezenas de árbitros. Norrnal mente, Adriana aconselha que o ideal é blemas como qualidade, quantidade
os envolvidos no litígio concordem. A reputação de um oentro de arbi- são escolhidos três (dos que estão na que o contrato firmado entre duas ou embalagens de mercadorias. I
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Cidade de Mendoza - Argentina - tel. 54 - 6l 49l 262 ao 76 - Fax 54 - t5I 200605
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do seus negócios na Argentina. gional Pantanal, e presta servi- nos proporciona grandes gastos: as 4. LEILAO DA BVRJ: As 10:00 horas do dia 21 de novembro de
A empresa, com sede em São ços gráficos para companhias importações de cerveja do Brasil 1 997.
Paulo, onde conta com uma fá- como Makro, McDonald's, Pe- somam US$ 18 milhões anuais, e'
brica de 13 mil metros quadra- tróleo Ipiranga e as editoras Sci- como são feitas via transporte ter- 5. conotçóes PARA Aou|s|çAo oo Eo|TAtz os
dos, está prestes a inaugurar ou- pione, Atica e Moderna, adaptou restre, a operação fica ainda mais interessados poderão adquiri-lo a partir de 14 de outubro de
tra unidade industrial na capital sua estratégia ao mercado argen- cara”, afirmou o executivo.
paulista. O empreendimento, que tino, ejá leva às gráficas paulis- O consumo de cerveja na Argenti-
1997, na sede da CONERJ, na Praça XV de novembro, n921 -
deverá ser inaugurado oficial- tas os trabalhos de livros didáti- na vem aumentando significativa-
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sobrado, mediante o pagamento, no ato, de R$ 200,00 (duzentos
mente até o final deste ano, está cos de editoras líderes do merca- mente desde l990, quando o con- reais), contra recibo. Os interessados que adquiriram a minuto do
orçado em US$ 30 milhões, e de- do, além da impressão de revis- sumo anual per capita chegava a Edital, mediante a apresentação do recibo de aquisição,
verá reforçar a investida comer- tas especializadas. apenas 18 litros. Atualmente, as es- receberão uma cópia do Edital.
cial da empresa na Argentina “A única forma que tínhamos de tatísticas indicam que cada argenti-
José Luis Padilla, diretor da conseguir isso era poder mostrar no toma por ano 34 litros de cerveja, 6. OUTROS DOCUMENTOS: O Edita é complementado por um
filial de Buenos Aires da Padilla no mercado os diferenciais que ainda abaixo da média brasileira de
Indústrias Gráficas, revelou que oferecíamos: inauguramos escritó- 50 litros por habitante/ano. O cresci- i
Memorando Informativo. à disposição na sede da CONERJ, e
a estratégia da empresa, que vai rios locais com um “shovvroom” mento do consumo atraiu ao merca- por um Manual de Instrução, à disposição na CLC, no endereço
faturar US$ 26 milhões em dos produtos que fazemos no Bra- do argentino outras empresas, como acima mencionado.
1997, visa oferecer cada vez sil para o mercado argentino. Além Companhias Cerveceras Unidas
mais serviços em um mercado disso, não só vendemos serviços (CCU) - propriedade da holding A integra do presente Edital e seus anexos está publicada no
atomizado e com preços dispa- como ajudamos o cliente a oxige- chilena Luksic -, que começou a Diário Olicial do Estado do Rio de Janeiro - Poder executivo, de
res. “Enquanto no Brasil exis- nar sua perforrnance, favorecendo- produzir Budweiser na Argentina, 14 de outubro de 1997.
tem 12 mil gráficas, a Argentina o nos custos. Ou seja, tratamos o nas fábricas que compraram da
tem mil. Além disso, ao contrá- cliente como se fosse um associa- Cervecerías Santa Fe. Para Nasci- comissão o|nEronA no PnoenAnA EsrAouAt os oEsEsrAr|zAçÃo
rio do que ocorre no mercado do”, acrescentou Padilla. I mento, de qualquer maneira, a I
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Agribusiness a empresa, as vendas de 'carros na ção do Banamex, que possui cios estao estudando um aporte
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Roberto Hernández Ramirez as- criação de uma nova sociedade de Miami como principal centro
sumiu novamente a direção do para assumir ativos e passivos pri- para os vôos à América Latina e ao Cervejaria_argentina I
Banco Nacional de México (Ba- vilegiados do BCP, já que contará Caribe. O anúncio das novas insta- A argentina Compañía de Cervece-
namex), deixando o cargo de com um aporte inicial de capital lações, que exigiram investimentos rias Unidas (CCU) vai destinar US$
Café colombiano _ presidente do Conselho de Ad- de US$ 40 milhões. A oferta do de USS 50 milhões, acontece após 350 milhões - pane de um progra-
A receita das -exportações co- ministração da instituição e BCI, feita através da Empresa a introdução de um DC-10 adicio- ma de investimento de US$ 525 mi-
Iombianas de café da colheita substituindo Roberto del Cueto Juan Yarur, inclui o reconheci- nal do Brasil e Chile para Miami, lhões - para consolidar sua atuação
1996/1997 foi de US$ 2,23 bi- Legaspi. Com esta mudança, ini- mento de depósitos de US$ 329 além de outro complementar à ope- no mercado de cerveja no Chile e na
lhões, o que correspondeu a um cia-se o processo de moderniza- milhões e empréstimos de US$ 57 ração da Fedex no México. Argentina até o ano 2000. O plano
aumento de 25% ante os US$ inclui a construção de duas novas
1,78 bilhão do ano anterior. Em unidades de engarrafamento, uma
contrapartida, a colheita dimi-
nuiu, ficando em l0,8 milhões
de sacas de 60 quilos de café
verde, em comparação aos 12,9
Marisol quer duplicar vendas em Zárate (Província de Buenos Ai-
res), com capacidade de 1,5 milhão
de hectolitros por ano, e outra em
Temuco (Chile), com investimento
milhões de sacas do ano ante- . NDra.Gonzalez Amorim. Segundo ele, a empre- de US$ 180 milhões. Também está
rior. Segundo os produtores, a São Paulo sa não precisou fazer alterações prevista a ampliação da unidadear-
queda na colheita foi compensa- empresa têxtil Marisol para vender seus produtos nos gentina de Santa Fé.
da pelo aumento do preço do ca- A S.A. pretende duplicar demais países da América Lati-
fé na Colômbia. s suas vendas aos países do na - a exceção é a Argentina, on- Cervejaria argentina ll. _
Mercosul - especialmente Argen- de devem ser usadas etiquetas A Argentina é o mercado prioritário
tina e Paraguai, onde já tem uma especiais de identificação. da Compañía de Cervecerias Unidas
' participação considerável. Atual- Para o ano que vem, a Marisol (CCU), já que responde por um cres-
Fábrica no Brasil - mente, as vendas a esses países quer difundir mais sua marca. cimento anual em volume de vendas
A Paccar lnc.'s DAF Trucks (mais a Bolívia) representam 2% “Os argentinos gostam de “grif- _ de 50% para a empresa. A CCU, que
NV, unidade de caminhões da dos US$ 167,8 milhões que a em- fes” famosas, e nós ainda não so- no momento é a segunda empresa do
norte-americana Paccar, está em presa faturou no ano passado, mas mos tão conhecidos como gosta- setor atrás apenas da Quilmes, pre-
negociação com o governo do até 1998 devem passar para 4%. ríamos”, diz Amorim. A empresa tende ampliar sua participação no
estado brasileiro do Rio de Ja- ) ` A maior parte desse volume é trabalha com as marcas Marisol mercado argentino de cervejas,
neiro para a construção de uma de conjuntos infantis, mas há, (bebê a adolescentes de 16 anos), atualmente de 11%, para 20%.
fábrica. Segundo-a empresa, os também, camisetas femininas e Lilica Ripilica (infantil femini-
investimentos previstos para a masculinas. Outros 2% das ven- sol abriu, há um ano e meio, uma no), Tigor T. Tigre (infantil mas-
construção da unidade ainda não das da empresa destinam-se a ex- loja própria em Buenos Aires. O culino), Criativa (adulto e teena-
foram definidos. A DAF Trucks portações para outros países do ' forte são as vendas de conjuntos ger feminino) e Stone Soup Expansão de atividades
NV, originária da Holanda, foi Oriente Médio e da Europa. infantis de puro algodão, mas há (adulto e teen masculino). _ A companhia de seguros Vida Corp,
comprada no ano passado pela Somente de janeiro a agosto também camisetas. No Brasil, a Marisol, que tem controlada pela holding Corp
Paccar por US$ 543 milhões. deste ano os países do Mercosul No Paraguai e na Bolívia, a sede em Jaraguá do Sul (Santa Group, vai intemacionalizar sua
. compraram o equivalente a US$ 2 Marisol atua através de represen- Catarina), acaba de assinar um área de seguros na América Latina.
Ford na Venezuela . milhões, mas o objetivo, segundo tantes e seus produtos são vendi- contrato com a Lucasfilm para Para isso, já estão sendo estudados
A Ford Motors da Venezuela Robson Amorim, gerente de ven- dos em lojas multimarcas. produzir camisetas, bermudas e os mercados do Peru, Venezuela e
acredita que as vendas de auto- das e marketing da empresa, é au- “Os bolivianos e os para- conjuntos com logotipos e perso- Argentina. Segundo a empresa, a in-
móveis naquele país deverão du- mentar esse volume para US$ 2,5 guaios se identificam com peças nagens da trilogia “Guerra _nas cursão ao exterior poderá se dar atra-
plicar este ano, atingindo a mar- milhões até o final deste ano. ' coloridas e alegres, característi- Estrelas”. O acordo serve apenas vés da aquisição de uma companhia
ca de 160 mil unidades. Segundo Dentro dessa estratégia, a Mari- cas da coleção Marisol”, explica para o território brasileiro. ou da criação de uma nova, mas
sempre com sua sócia norte-arneri-
cana Mutual Life Insurance Co.
milhões sobre uma carteira decla- 21* I-.
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i importantes sobre esse mercado e toda a sua estrutura organizacional. trazendo za Associação na Norgas
i listagem completa de nomes, cargos, telefones, laxcs e endereços dos diriuenm A As empresas Tractebel e Edelnor Êííf=š§§_52z='=§=z=2.z'§::=¿:'-?":`FV- ;-._.¡'=“`` -.=:=i';1.'¿=-,-"==. 1' " '- ' --zfz.-=z=---'.=.=z-z..:_---j-"f'fjÍ€*:i :_ =zi'j';1_r.5§¿'§éi=-5ê~='.;
Associaçao com corretora
órgãos dos paises membros. Conta com e apoio do Ministério das Relacóes Exteriores estão em negociações para firmar A Lavín y Cía. Enrique y Nelson -
1 do Brasil e chega até você em duas versões, para sua maior comodidade: lmoresâz A
I Eletrñiiêca. Desembarque no Mercosul e conouisle este cromissor mercado. um acordo com seus acionistas Cartão inteligente corretora da Bolsa de Comercio de
que regulará a sua relação com o A Confederación Española de Cajas Santiago (Chile) - e a casa de valo-
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2' EDIÇÃO ATUAI rranú projeto do gasoduto no Norte de Ahorro (Ceca), o Banco Centro- res espanhola AB Asesores estão em
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Para poder executar o contrato de ca (BCIE) e D govemo da Costa Rica cretizar uma associação entre ambas
Ceu 71220-filü - Brasília-DF construção de US$ 350 milhões firmaram na semana passada um entidades. A AB Asesores é uma
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chint, ambas empresas terão de tões inteligentes em vários países da quarto lugar entre as corretoras es-
Tel.: (061) 234-8181 - Fax: (061) 234-3131 - Tel.iFax: (061) 328-4728 cancelar de 10% a 20% do total' América Central. Esta é a primeira panholas e movimenta rec ursos da
do projeto. Para isso, os dois só- vez que a Ceca promove o uso de ordem de US$ 2,5_mill'1óeS.
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aior indústria argentina do produz 400 mil e consome 890 mil A mentos S.A. e a argentina
M segmento de fios de algo- toneladas por ano. Molinos Río dela Plata, i
dão, a TN & Platex vai ins- A TN & Platex está produzindo empresas do setor de alimentos
talar-se na cidade brasileira de Blu- um total de 1,75 mil toneladas men- pertencentes ao grupo argentino l W aaiançp
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menau, no estado brasileiro de Santa sais de fios de algodão, das quais Bunge, estreitaram suas relações 1------ -----~~
Catarina, em janeiro de 1998. Com 98% são vendidas na Argentina e 2% e deram um importante passo _ Receita bruta 0
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um depósito e um escritório adminis- são exportadas ao Brasil. Responde para aprofundar a sincronia de
trativo para viabilizar a “pronta en- por 18% do consumo argentino de fi- suasestra-tégias de atuação no
¡ Lucro bruto asa :_ _
trega” aos seus clientes, a empresa bras de algodão e deve atingir 25% Mercosul. Pelo menos em um I Lucro operacional 46 i
pretende vender cerca de 800 no próximo ano e 36% no ano 2002. primeiro momento, esse novo
toneladas por mês no país vizinho. A produção da unidade de La Rioja passo abrange uma participação Lucro líquido 42 {
“Estamos fazendo uma aposta alon- passou de 2,4 mil para _5,4 mil mais efetiva da direção da S_an-
go prazo no Brasil”, explica o_diretor toneladas anuais de tios penteados, tista na Molinos, e vice-versa. Geraçao de caixa bruta 156
Aldo Karagozian. com um investimento de US$ 20 Jorge Castro _Volpe, presiden-
Embora o momento seja de in- milhões. A partir de 1998, a capaci- te da Molinos, passou a fazer l Fteceita bruta por funcionário 0,23 Â
vestimento e não se espere lucro dade de produção da fábrica de parte do Conselho Consultivo da ,
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nos primeiros anos de atividade, Caseros, província de Corrientes, Santista, criado no último dia 7 __
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Karagozian não descarta a possibi- passará de 800 para 1,6 mil toneladas de agosto, com a responsabilida- Fonle:'Santista Alimentos
lidade de instalar uma futura fábri- mensais de fios “open end”. “No ano de de traçar o planejamento es-
ca no Brasil, “se as coisas andarem 2002, esta fábrica deverá estar pro- tratégico dos negócios de produ- mercados, acentuando seu de- 1887 - controla outras compa-
bem”. Os negócios da TN & Platex duzindo 3,2 mil toneladas por mês, tos de consumo do grupo. John senvolvimento, competitividade nhias no Brasil, como a Plus Vi-
no Brasil serão administrados por que serão destinadas ao Mercosul”, Mueller, vice-presidente sênior e rentabilidade, com o objetivo ta (pães e bolos industrializa-
Aram Israelian, atual gerente de antecipa Karagozian. da Bunge International, também de convertê-las nas melhores dos), Companhia de Óleos Ve-
mercado da matriz argentina, e vão Na planta de Tucumán, onde são fará parte do Conselho Consulti- companhias de alimentos da getais do Brasil (Covebrás),
gerar de oito a dez empregos lo- produzidos fios supercardados, a ca- vo da Santista, com a responsa- América do Sul”. Ideal Alimentos e Fertimport,
cais. O faturarnento estimado é de pacidade instalada de produção au- bilidade de desenvolver o plane- A amplitude da medida só po- constituída há 50 anos exclusi-
US$ 3 milhões por mês. mentou, em l996, de 2,4 rrjil para 4 jamento dos negócios de óleos derá ser determinada depois de vamente para cuidar da logística
A expansão das atividades no mil toneladas por ano. Estima-se atin- vegetais e gorduras (“fats and totalmente concluída a compra, de serviços de comércio exte-
mercado brasileiro faz parte da gir uma produção' de 8,4 mil oils?'). Q presidente da Santista, pela Santista, da brasileira Ceval rior. Das vendas consolidadas
própria ampliação da empresa. As toneladas por ano ao final de 1999. A Júlio Cardoso, por sua vez, pas- Alimentos, ainda pertencente à da Santista, quase US$ 300 mi-
fábricas de Tucumán e do Chaco planta da província de Chaco tem ca- sou a compor a diretoria da Mo- família Hering. Oficializada a lhões são obtidos através de ex-
foram adquiridas em 1996 e neste pacidade p`ara produzir duas mil linos, ficando responsável pelos aquisição, a Santista se transfor- portações para 50 países dos
ano, respectivamente. Além disso, toneladas anuais de fios penteados fi- negócios de farinha (“wheat mará na maior empresa alimentí- cinco continentes. _
ampliou-se as- unidades de La Rioja nos. Karagozian revela que os inves- millings”). Cardoso retornou re- cia do Brasil, e o negócio sem A Molinos nasceu em 1902,
e Corrientes. A cidade de Blumenau timentos da empresa no período de centemente ao grupo, após um dúvida transformará profunda- quando o grupo Bunge y Bom - que
foi escolhida como sede do em- 1997 a 2000 chegarão a US$ 60 mi- período presidindo a ICI Paints mente o setor em todo o Merco- se dedicava às exportações de ce-
preendimento, entre outros fatores, lhões e foram planejados “pensando Mercosul. sul. Isso porque a Bunge Intern_a- reais desde l884 - decidiu entrar no
porque está localizada a 1,2 mil no Mercosul”. O grupo TN & Platex As duas empresas ainda não tional - cujo faturamento é de mercado de alimentos industrializa-
quilômetros da fábrica de Corrien- deve faturar US$ 72 milhões ao final divulgaram os futuros efeitos cerca de US$ ll bilhões por ano dos. De abril de 1993 para cá, fundi-
tes e a cerca de 3,5 mil quilômetros de 1997. “Nos últimos dez anos tive- práticos desta maior integração. - passará a responder por 40% ram-se ã Molinos as empresas ar-
dos fornecedores brasileiros, radi- mos um crescimento médio entre Por enquanto, o Grupo Bunge de todo o volume desoja proces- gentinas Tres Cruces S.A., Mata-
cados no Nordeste do país. 20% e 25% ao ano. E, para 1998, es- anunciou apenas que “acredita sado no mercado brasileiro e terá razzo S.A., Minotel S.A.I.C., Santa
O Brasil é o maior importador de peramos dobrar o faturamento”, de- que o intercâmbio de experiên- 40% do mercado local de marga- Clara S.A.I.C., 'Fanacoa S.A. e Va-
fibra de algodão do mundo e um clara o diretor. Com uma 'carteira de cias e informações entre ambas rinas e controlará 31% das ven- dia] San Luis S.A.. Em 1995, a Mo-
cliente significativo da Argentina. mais de mil clientes, a empresa gera companhias fortificará seus res- das de óleos comestíveis. linos adquiriu a totalidade das ações
Enquanto a Argentina produz 400 790 postos de trabalho. I pectivos posicionamentos nos A Santista - no país desde de Bunge y Bom Comercial. I
Exportaçoes da Usiminas
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A Américo Lotino ctbsorve 40%; os EUA ficoim com o restante
André Lachini some muito aço, que é usado em “Não existe sinergia no bloco. O
SPA DE, MAR l São Paulo atividades extrativas de mi- problema logístico na distribuição é
("c|ortlcnm;t|‹› 'l`ét'|ricz'.rc (`ie_'nlÍÍicn Usiminas, siderúrgica nerais”, disse João Jackson Amar- crítico, e outra questão é a inserção
A brasileira com_ sede em al, diretor comercial da Usiminas, da siderurgia do Mercosul no mer-
. -Minas Gerais, está expor- durante; o.I __Enc_ontro dos Dis- cado global”, disse Thomas
íflfldü 1.40zmil toneladasfmês de tribuidores d_e-Açq do Mercosul, Townsend Wormull, presidente da
^¡ Programas personali_zados: - chapas. grossas de aço para o realizado. tem São Paulo na se- Asociación Gremjal de Empresas
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Distribuidoras de Aceros y_ Centros
de -S_ervici_os,.no ,Chile. Segundo
incluem: alojamento. - l- Todos as tratamentos ' Arg,enti__r1,a._Cl_1ile_e. Argentina j`á_ brasileiras_,Usim_inas,- .G_erdau_, Wormull, a_-produção chilena de aço
check-up' médico, _ i_, Y- -- fl de_senvouasna_
i "d ' representam os mercados de desti-_ , Cosipa, e CSN, além da argentina está -:em torno; de 1,1 milhão de
.arena perzqnatizzazs, _ MAR DEL PLgl1l'A__ . . ,SPA na MAR no de 20%. das r exportações da Side,1'ar_§,.já.estão se_ .integrando no toneladas _an1.-lais. Duassiderúrgicas
6 rçfeições_dJárias. 8 ' (argentina) ,. ,_- _. pødvmrer Usiminas..A América Latina co- Mercosul e espalhando. suas ope- operam no país, _a Compañia
tratamentos estéticos _ con ri mn'dade mo um todo responde por 40% das rações entre os países, muito falta Siderúrgica Huachipato, local, e a
e l4 hidrotcrapcutas em Parto rllegrc, na_ exportações da Usiminas, enquan- por fazer para que o segmento tra- Siderúrgica AZA, do ' grupo
e físicos. Clínica Dr. Minuzzi. to o restante é exportado principal- balhe de uma forma unida no blo- brasileiro Gerdau. O Mercosul pro-
'-1.' - j Central de-'Reservas no Brasil mente para os Estados Unidos. co. A_ Usiminas produziu 3_,_7 mi- duz atualmente 3,2` milhões de
.“O C-h_ile _é um mercado. com lhões d,e_ton_e~lac_las .de produtos toneladas anuais. 119 .3Ços.¿O Brasil é
- 'I' ' fFontësä*(_il51'),:24?-2002 _e' I 1 i
caract_e_rís_tic_a,s_diferentes._ C_0,fl- acabados no ano passado. . , , -_ responsável por 82% da produção. _l
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Chile, projeto duplo que deman- ção contra a queda de energia elé- trimestre- de 1997, em relação a Volkswagen do Brasil em Resende, .-
dará cerca de US$ 500 milhões. trica. O sistema “no-break”, que igual período do ano anterior (US$ no Estado do Rio de Janeiro, com-
Entre os interessados, estão a Úf Í Í rf ff _
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Naa é ri-tan que quem conhece sempre volta. Éque n Rayon é um desses lugares simplesmente impossiveis de se esquerer.
(uriiiba - PR- Brasil
Rua Visconde de llatar, I424 - (EP: 50410201 - Curiliba - PI - Brasil - lana llllll II22-lrlllla - Fa: ll]-ill' 322-4004 - lal_I Free 0500 - 418899 l
Lançamento da Prestar será instalado no prédio do banco 910,7 milhões contra US$ 1,124 pleta no dia 1° de novembro um ano
A Prestar Assistência está lançan- na Avenida Paulista, está orçado bilhões). Essa informação consta de operação. A diretoria da monta-
do o PressCard e o PressCard In- em US$ 591,7 mil e deverá ser en- de um estudo da Fundação João doraestá comemorando US$ 250 Lançamento da Natura
ternational. O primeiro oferece tregue até o final do próximo mês Pinheiro, de Belo Horizonte, Esta- milhões em investimentos realiza- A brasileira Natura está lançando
assistência para automóveis em de dezembro. do de Minas Gerais, feito para a dos, 900 empregos criados e uma simultaneamente no Brasil e na
todos os países do Mercosul, en- Câmara Brasileira do Livro produção total que chegou aos 5 Argentina um novo produto para
quanto o segundo, além da mes- Preço mínimo da Cemat (CBL). A última pesquisa realiza- mil veículos. -A produção diária da o tratamento anti-sinais, o Chro-
ma assistência, proporciona tam- O govemo do estado brasileiro do da aponta que, no mesmo período, unidade é, atualmente, de 56 veícu- nos Gel Creme C. O desenvolvi-
bém assistência pessoal em caso Mato Grosso fixou em US$ 294,3 0 consumo de livros diminuiu los, em um tumo de trabalho. mento do Chronos custou dois
de emergência em qualquer lugar milhões o preço mínimo para a pri- 15%. A queda, entretanto, não é anos de pesquisas e um investi-
do mundo. A Prestar conta com vatização da Centrais Elétricas Ma- vista como alarmante pela CBL e mento global de US$ 6 milhões.
unidades no Brasil e na Argenti- to-Grossenses (Cemat). O leilão se- pelo mercado editorial. O vice- A Natura faturou US$ 835 mi-
na, de onde atende também clien- rá realizado em 27 de novembro. presidente da CBL, Raul Wasser- Lucro na Venezuela lhões no ano passado, o que re-_
tes no Chile, Uruguai e Paraguai. Serão ofertadas 29 bilhões de ações marm, informou que as vendas A companhia venezuelana Tabaca- presentou um crescimento de
Em 1996, a empresa pagou US$ S ordinárias nominativas e 12 bilhões caíram no período porque as com- lera Nacional, segunda maior pro- 26% em relação ao ano anterior.
milhões a prestadores de serviços, de ações preferenciais, que repre- pras de livros didáticos pelo go- dutora de cigarros do país, anun- A empresa está investindo US$
número que deverá subir para sentam 86,91% do capital total da verno foram feitas em dezembro ciou que sua receita cresceu 72% 1_O0 milhões. na construção de
US$ 10 milhões em 1997. Cemat, além de 2 mil debêntures do ano passado, e não em janeiro. nos primeiros nove meses deste uma nova fábrica em São Paulo.
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Novos planos
da francesa
Mondial
Luciana Marinelli*
São Paulo
Os novos investimentos da indús-
tria automobilística no Mercosul e o
crescimento acelerado do mercado
na região - estimado em 3 milhões
de veículos a partir do ano 2000 - es-
tão motivando a expansão das opera-'
ções da empresa francesa Mondial
Assistance na região. Com escritó-
rios próprios em 25 países, a Mon-
dial é especializada na assistência
técnica 24 horas para veículos. “Ho-
05 l,_ l¡ll$'l'll$ li
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je, os negócios no Brasil, Argentina
e Chile representam 15% do fatura-
mento do grupo e devem chegar a
pouco mais de 20% até o ano 2000”,
disse o sócio da empresa no Brasil e
na Argentina, George Waddel.
A atuação do grupo francês na re-
gião começou no ano passado, quan-
do comprou 50% do capital da filial
da GMF Assistance no Brasil, perten-
cente a Waddel, que ficou com os ou-
ullfi SÉ llllz E
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tros 50%. Da parceria, surgiu a Mer-
cosul Assistance. “Pelo contrato, vou
vender mais 30% do capital para a
Mondial em março de l993”, acres-
centou Waddel. Em janeiro, a Merco-
sul Assistance entrou na Argentina.
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2"tfi`GAzETA MERcANT|LLAT|No-AMEn|cANA & DE 2oA2s DE ourueno DE 1997
de janeiro a março, o que signifi- incluirá a construção de algumas cebeu uma proposta de US$ 180 cobre) e as Industrias Penoles
cou um aumento de 17%. O fatu- novas engarrafadoras e o fecha- milhões para vénder 67% de suas S.A. (maior produtora de prata)
ramento mundial da empresa mento de outras. Entre os .novos ações para a M_etrocom S.A., uni- ofereceram US$ 23,3 milhões
passou de US$ 2,231 bilhões pa- projetos, a Polar deverá cons- dade da companhia de gás Metro- pela licença para operar a linha
ra US$ 2,297 bilhões. truir uma unidade mais moderna gas S.A., que atua na região de ferroviária entre Coahuila e Du-
em Neuquén, na Argentina, que Santiago. A_Telex considerou a rango, na região Nordeste do
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substituirá a atual. Esta nova proposta baixa, mas precisa de um México. As empresas, que têm
instalação começará a ser cons- parceiro para investir em telefonia
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Y¡z_.¡ JI-I AA4 negócios na área de influência
Alta na produçao colombiana
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truída em 1998 para começar a de longa distância no Chile e em do trecho ferroviário, planejam
A produção industrial da Co- operar no ano seguinte. outros paísesida América Latina. investir US$ 41,4 milhões nos
lômbia cresceu 1,2% nos primei- próximos anos. A concessão de-
ros oito meses deste ano em rela- ` '
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ção ao mesmo período de 1996, ainda nesta semana.
de acordo com pesquisa realiza- GMC em Buenos Aires Projetos argentinos
da pela associação industrial lo- A brasileira Global Management As gigantes petroleiras YPF S.A. e
cal. Também dejaneiro a agosto, Consulting (GMC), especializa- Royal Dutch/Shell Group estão en-
Opçoes venezuelanas as vendas da indústria colombia- da em gestão internacional de ne- tre as companhias que deverão Modemizaçao de aeroporto
Um estudo elaborado recente- na cresceram 2,2%. Os números gócios, está abrindo uma filial na construir novos hotéis na Argentina Sete grupos internacionais plane-
mente pela empresa especializa- contradizem afpesquisa divulga- Argentina, em Buenos Aires. nos próximos dez anos. Os novos jam enviar propostas para compe-
da Emevenca mostra que cres- tir por um contrato de US$ 150
ceu o interesse, entre os vene- mr'lh“oes que preve" a amp 1'raçao
"' e a
zuelanos, pelacompra de imó- modernização do aeroporto inter-
veis e de ações e bônus. No mer- O u nacional de Santiago. A aviação
cado de ações, as mais procura- comercial vem crescendo 25%
das atualmente são as das em- por ano no Chile, e deverá servir a
presas nacionais La Electricidad Mariana Mainenti* _l‹
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Mercosul e o Emerson é uma 9 milhões de pessoas em 2005.
de Caracas e Cantv. Flio de Janeiro iiì
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pessoa muito respeitada na re-
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gião”, declarou o diretor corpo- ` Se›;s=r_ur‹›=-. A .
US$ 2,3 bilhões da Espanha Aiçstaurantes Planet f I_) _ an- - . .
rativo da First World na Améri-
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Coma nova unidade, a GMC pre- projetos deverao totalizar um apor
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As vendas da norte-americana indústrias do país. nos dois países, auxiliando-os na franquias para complementar seus
Colgate-Palmolive na América realização de projetos de integra- serviços com hotéis de alto padrão. Q
Latina cresceram 15% no tercei-
ro trimestre deste ano na compa-
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‹- ção de atividades internacionais,
pesquisa de mercado, assessoria za
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ração com o mesmo período de Freios Varga e Daimler-Benz em alianças estratégicas, joint- -T-'3_=;=¿`-_
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Licitaçao na Guatemala
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1996. Os responsáveis pelo de- A brasileira Freios Varga S.A. as- ventures e aquisições. ¬T̀kã..
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sempenho foram Brasil, México, sinou um contrato de cerca de Acontecerá nos próximos dias a li- ' ,I ':. _;'_,;
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Colômbia, Equador e República US$ 15 milhões por ano com a 9 ' ff citação do equipamento ferroviá- i
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Dominicana. A multinacional subsidiária local da alemã Daim- rio. da empresa Ferrocarriles de z. -'fãs' l
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também divulgou que seu lucro ler-B enz A.G., que prevê o forne- Bônus da Telefónica del Perú Guatemala (Fegua), conforme in-
total (das operações mundiais) cimento de componentes para o A primeira emissão de bônus da formou o governo do país. A lici- Medicina paraguaia
chegou aos US$ 188,6 milhões modelo compacto Classe A, da- Telefónica del Perú, operação rea- tação será realizada depois qu_e o Os medicamentos nacionais es-
Mercedes-Benz, que será produzi- lizada pelo Santander Investment, govemo e a empresa Railroad De- tão ganhando espaço no mercado
do no Brasil. A sede da Freios foi adquirida, em sua maior parte, velopment Corporation (RDC), paraguaio e já representam cerca
Varga é em Limeira, no interior de por investidores locais institucio- que_venceu a concorrência para de 60% da demanda, segundo da.-
CantoAncnrrrvo Baisrrrrno São Paulo. nais e privados. Foi a maior emis- administrar a Fegua, assinarem o dos divulgados pela Asociación
E Para A lrrrrcnziçzio lnrornnos são em uma só série (equivalente a contrato de concessão, o que deve- de Fabricantes de Productos Quí-
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z5".*¡.lziI.f§Í:`-Tííffõll.`-Êíi-_-.á=.i‹' 'É:"Í53i:'-=\-ii:5¡='ÍÊi:`._ I. . US$ 250 milhões) realizada no rá acontecer ainda nesta semana. micos y Farmacéuticos. Os ga-
l
mercado de capitais peruano. nhos para o país decorrentes da
O Cursos para todos os niveis
O Professores Brasileiros
Polar amplia investimentos Acerero quer operar linha_ substituição de importações são
Dr'r'¿'mrrr.l'.' .S`r7t'frr R. F('r1'€fr'rr - Srr.i'rrrr M. Krrrrrrvr A chilena Polar estuda uma rees- Venda da-Telex-Chile O Grupo Acerero del Norte S.A. ca1`_cul_ados pela entidade em US$
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FLORIDA 253-3° Andar Salas G-H.-K l r
(00541) 394-5482/5331, Bs. As. - Argentina'
- 1 . truturação de seus negócios, que .
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As.-Empreàasireraa-chita s.A. ra: : (maior pradarara maaizaaa Ira 60 milhões anuais. ;
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delos Vectra e Corsa do Brasil e, a do Sul e exportar para outros países,
General Motors começou a um total de 1.600 previstos para .ff-fi .
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partir de maio de 1998, começará a incluindo Europa, Africa e Oriente
A produzir, nos primeiros dias meados de 1998) e 350 postos de 7.-..'..=' "'!-.-`:,.';'--_ -_ `
produzir exclusivamente em Rosá- Médio. A GM já é líder do setor na
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de outubro, na cidade argen- trabalho em empresas contratadas - .
rio O modelo mundial do Corsa Venezuela, na Colômbia, no Equa-
Wagon, que poderá ser exportado dor, no Chile e no México.
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tina de Rosário, os automóveis Cor- para prestar serviços de limpeza, se- L. _|__
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mês, a empresa fabricará 200 ou Além disso, duas empresas de au- ,'.|
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300 unidades. O programa prevê o topeças -Johnson Controls e Plas- ._.-.-Q.
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doba, onde produz a pick-up Silve- sário para a instalação dessa nova
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aumento progressivo da produção card - já se instalaram na região, ge- -~-<:.-~:- "
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rado, que detém 30% do seu seg- fábrica depois de analisar as vanta-
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até atingir o patamar de cerca de 7,1 rando 500 empregos. O impacto da iii' `=.-¬:`.f-'z-r-1?.¿';`i, ..':'!-Ff' -',`-
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mento de mercadol gens e desvantagens de 20 lugares
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mil unidades mensais (85 mil por planta da GM é estimado em 8 mil ' _ ":'f-- __',| ,u'.._f._ \'.._.\.'¿\._'I. '=".
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-,-,.'f. |_z_ .,-'| ;-1 ." 'I Desde que decidiu retomar à Ar- espalhados pelas províncias de
ano) em fevereiro de 1998. “A GM empregos diretos e indiretos. A par- f,-.¬-I; .Pr .a.z¿-.,zl-“
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gentina, em 1994, a GM não parou Mendoza, Córdoba, Buenos Aires e
investiu US$ 350 milhões nessa eta- tir de 1998, serão exportados 17 mil `- _ :'v2';'.='=-'vƒ' f".¶;
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Ê->IF' 5:'-'-gi.: ' de crescer. Naquele ano, a empresa Santa Fé. Na última etapa dos estu-
rf -.-.-Í'¬!_| -'.'Ê . I' .'U'..."-z _I"
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- - 121-1;:-:;.z.-:-:-.z;-1-:-'1:z:=:-:=::=:1>.§:-:-:f:;.-.-:-:;.--.--:t;--..:z.-' ."-z>¡|" -._/;: :,‹-‹_. .-r-"-:z'z15- :¬§1-:-.z' - -
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professor do Instituto de Tec-
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l-__ zf Nas próximas semanas o pes-
SABOES E DETEFIGENTES soal da empresa em Buenos
Aires viajará a Boston, sede do
up
Vende-sefábricacompleta, E E' H H -._ -_ CTG, para intercâmbio de ex-
instalada para2mil toneladas O periências e treinamento nos
pofmës- NO-BREAK DO BRASIL. procedimentos' da empresa, in-
C'-WAPENZO 3-^-'~C~ ' nie erâfiaz ao suiz Fone iosn sszvõsso - Faz: (051j ssa-4099 formou' Candocia. A montagem
Tel-154-471-26227 São Paura: Fone: (011) 5181-essa - Faz: (on) 5 1-rare do escritório portenho deman-
CP 2500 - Cañada de Gómez - Santa Catarin_afParaná: Fons!Fax: (045) 43?-0582. T R U S T | N G dará um investimento em torno
Argentina E-mail: blcups @netmarkst.corn.br do milhão de dólares.
_ Conglomerado
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GAZET ERCANTIL
32 I GAZETA MEFICANTIL LATINO-AMERICANA W
F DE 20 A 26 DE OUTUBRO DE 1997
Atrações
As muitas faces da moeda do Paraguai
Exposiçdo mostro evoluçõo. do escdmbooo dinheiro eletrônico
_
Michele Voltolini Bertão
Flio de Janeiro
calcário, semelhante a uma pe-
dra de moinho, a Yap variava de
em livro
filósofo alemão Arturo 50 cm a 4 metros de diâmetro. A Carlos Montero
O Schopenhauer (1788- pedra era colocada diante da Assunção
'l860) afirmava que o di- fachada das casas e significava “Par`aguai, país de maravilhas” é
nheiro é a felicidade humana “in riqueza e prestígio para o seu o nome do livro que está sendo im-
abstracto”. Por essa razão, aque- proprietário. Uma peça idêntica. presso no Chile pela Ediciones
les que são incapazes de serem foi reproduzida especialmente Manrique Zago e deverá ser lança-
felizes “in concreto” tenderiam para a mostra.'Outra extrava- do em novembro. Com uma edição
a adotar o dinheiro como forma gante obra da exposição é a ré- luxuosa, contará com textos do
de felicidade. A questão é que o "Chogin", dinheiro chinês primitivo e. "mc1niIho“. moeda do seculo XV plica de uma vaca européia. A vencedor do Prêmio Cervantes,
dinheiro é um meio convincente peça vai servir para ilustrar a im- Augusto Roa Bastos, e um ensaio
e eficaz de comunicação entre os de 70 peças, algumas inéditas, alguns exemplos. Peças bas- portância da mercadoria-moeda fotográfico do italiano Vittorio
homens. Boi, sal, grão de cacau do acervo do CCBB, coleção tantes exóticas, como manilha - muito usada entre os povos pas-_ Sciosia, junto com os argentinos
e, quem diria, até conchas já de- constituída há mais de 60 anos. argola de cobre utilizada como tores da Grécia Antiga, Pérsia, Carlos Mordoe Jorge Sáenz. A dis-
sempenharam o vital papel do De acordo com um dos organi- moeda na Africa Ocidental, no Itália e em, certas regiões da tribuição ficará a cargo da Quijote,
dinheiro entre vários povos zadores do evento, Carlos Perez, século XV-, estão incluídas na Africa e da Asia. de Assunção.
primitivos. A interessante tra- a intenção da exposição é lista. Peças feitas em couro e “A recessão econômica, as Acompanharão as fotos capítulos
jetória dessa grande invenção da mostrar ao público as evoluções porcelana também. Todos esses guerras e a falta de troco, tudo referentes ã hist_ória do Paraguai,-
humanidade, que tem o poder de da moeda no mundo, do escam- meios de pagamento excêntricos contribuiu para que se buscasse desde a colonização até os dias de
unir e separar os indivíduos, será bo ao dinheiro eletrônico. podem ser vistos na mostra, que outras formas de dinheiro”, diz hoje, além de outros sobre as
apresentada, a partir desta quin- No decorrer dos séculos, a termina emjaneiro 'de 1998. Perez, referindo-se às diversas atrações de Assunção, escritos pelo
ta-feira, no Centro Cultural Ban- lista de objetos usados pelo A mais primitiva forma de facilidades encontradas pelo jornalista Jesús Ruiz Nestosa. A
co do Brasil (CCBB), no Rio de homem como dinheiro é longa e moeda na exposição fica por homem para usar, como di- análise econômica correrá por conta
Janeiro. curiosa. Raridades como as conta da Yap, usada por_uma tri- nheiro, no mundo moderno, o do economista Ricardo Rodríguez
Batizada de “As muitas faces moedas gregas e romanas, feitas bo das ilhas Carolinas, no Pací- cartão de crédito, o cheque e o Silvero, diretor do centro de
da moeda”, a mostra reúne mais entre os séculos IV e II a.C., são fico. Em forma de um disco de papel-moeda. I pesquisas Euro América. I