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Freio de sapata
Freio de cinta
Freio a disco
Freio de sapata
Quando β < 60° as forças que atuam entre a sapata e o tambor se limitam a duas. A força
normal e a força de atrito aplicado no centro da superfície de contato entre a sapata e o tambor.
Onde:
⃗ é força normal
𝑁
⃗ é a força de atrito
𝑇
Se β > 60 convém fazer a sapata articulada para evitar desgastes diferentes e o ponto
de articulação deverá ser calculado para evitar binários que gerem momentos e
consequentemente tendam a girar a sapata.
𝐹 → Força externa
⃗ → Força normal de contato
𝑁
D.C.L da alavanca
∑ X = 0 → -T + H = 0
∑ y = 0 → -F + N - V = 0
T = μ.N (2)
D.C.L do tambor
∑ X = 0 → T – H’ = 0
∑ y = 0 → -N + V’ = 0
Os freios de cinta utilizam o atrito entre o tambor e uma cinta flexível que podem ser
uma corda, uma correia ou mesmo lâmina de aço.
Este freio eles desenvolvem fortes frenagens, mas os esforços provocados são muito
elevados.
α = θ – 180
Existe uma relação entre a força do ramo frouxo (força menor) e força do ramo tenso
(força maior), que é dada pela seguinte equação:
FM = 𝑒 𝜇.𝜃 . 𝐹𝑅
D.C.L da alavanca
∑ X = 0 → -H + FM.sen(α) = 0
∑ y = 0 → -F + FR + Fm.cos(α) – V = 0
∑ MQ = 0 → -F.B + FR.a + FM.c = 0
D.C.L do tambor
∑ X = 0 → H’ - FM.sen(α) = 0
∑ y = 0 → -FR - Fm.cos(α) + V’ = 0
∑ MP = 0 → -M – FR.R + FM . R = 0
Freio à disco