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ENTREGA DE AUTOATIVIDADES

MATÉRIA: EVANGELHOS

ALUNO: JONATA BATISTA DOS SANTOS

AUTOATIVIDADE 10 - Página 151

1. Por que a ressurreição de Lázaro incitou a conspiração para matar Jesus?

Com a ressurreição de Lazaro os saduceus que não acreditavam em ressurreição se sentiram


derrotados. Visto que Caifás é o sumo sacerdote, é Deus que o faz dizer isso, ele ‘não diz isso
por si mesmo’. Caifás quer dizer que Jesus deve ser morto para evitar que continue
enfraquecendo a autoridade e a influência dos líderes religiosos judeus. Assim, a profecia de
Caifás indica que Jesus providenciaria um resgate por meio de sua morte, não apenas para os
judeus, mas para todos “os filhos de Deus que estavam espalhados”.
Caifás consegue influenciar o Sinédrio a fazer planos para matar Jesus. Será que Nicodemos,
um membro do Sinédrio que é favorável a Jesus, revelará esses planos a ele? De qualquer
forma, Jesus sai da região de Jerusalém e assim evita ser morto antes do tempo designado por
Deus.

2. Em sua opinião, como a cura e os ensinamentos ocorridos durante a ceia do fariseu

relacionam-se com a nossa vida hoje?


Assim como Jesus foi colocado a prova e não negou suas convicções nossa fé também será
colocada a prova e precisamos nos manter firmes em quem verdadeiramente acreditamos.
Jesus sempre combateu a hipocrisia entre os Fariseus e devemos seguir seu exemplo.
Não devemos agir com soberba ou arrogância. Cabe a nós nos submetermos aos planos de
Deus. As curas e milagres que Jesus realizava aos Sábados não estavam em desarmonia com a
Lei de Seu Pai, mas pelo contrário, Ele estava deixando a preciosa lição do que é correto a ser
feito nesse dia. Exercer obras de amor para com o nosso próximo no sétimo dia da semana é
permitido pela Lei.

3. Faça um contraste entre as atitudes do jovem rico e de Zaqueu, no que diz respeito ao

dinheiro (considere o antes e o depois do encontro e ensino de Jesus). O que esse contraste

declara em relação ao amor deles às riquezas?

Em (Lc 18. 18-24) vemos a narrativa do encontro do “Jovem rico” com Jesus; em (Lc 19. 1-10)
vemos a narrativa do encontro de Zaqueu com Jesus.
Eles tinham algumas coisas em comum: eram ricos, bem posicionados na sociedade e se
encontraram com Jesus. Também tinham diferenças: um era religioso e guardava os principais
mandamentos; o outro era cobrador de impostos, possivelmente corrupto e odiado pela
população.

desperdiçou a oportunidade que estava diante dele. Preferiu ficar com suas riquezas a ter um
encontro com o Senhor. O que se viu foi que “ouvindo ele o jovem rico estas palavras de Jesus,
ficou muito triste, porque era riquíssimo.” (Lc 18. 23). Ele provocou também em Jesus a
seguinte reação: “E Jesus, vendo-o assim triste, disse: Quão dificilmente entrarão no reino de
Deus os que têm riquezas!” (Lc 18. 24)

Zaqueu, por outro lado, aproveitou a oportunidade dada por Jesus. Preferiu Jesus. O que se viu
foi que “Zaqueu se levantou e disse ao Senhor: Senhor, resolvo dar aos pobres a metade dos
meus bens; e, se nalguma coisa tenho defraudado alguém, restituo quatro vezes mais.” (Lc 19.
8). Ele provocou em Jesus a seguinte reação: “Então, Jesus lhe disse: Hoje, houve salvação
nesta casa, pois que também este é filho de Abraão.” (Lc 19. 9) Zaqueu teve disposição para
sacrificar. O Jovem Rico não. Zaqueu era definido e por isso sua fé era definida, como a de
Abraão. O Jovem Rico não. O Jovem Rico já praticava os mandamentos de Deus,
aparentemente era de Deus, mas o seu coração pertencia às suas riquezas.

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