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O IMPÉRIO DO OPRIMIDO

A eleição presidencial de “O Guia”, líder do Partido da Opção Popular (POP), foi apenas o início
do pesadelo para o maior hoteleiro do Brasil, Bob Maxwell.

Do nada, sua linda e mimada filha Luana Maxwell, aparentemente psicótica (ela volta e meia
enxerga os rostos das pessoas que lhe ameaçam como ácaros gigantes), decide renunciar à
herança e abraçar a revolução esquerdista. Renuncia à herança e, apenas com a roupa do
corpo, sai de casa para viver o sonho progressista.

Enquanto isso, o recém-empossado governo se reúne para sua maior prioridade: botar a mão
no Orçamento da União, preso a vários entraves burocráticos. A solução vem graças ao feioso
nerd Marivaldo Valadares, o “Malabares”, que sugere o uso de diversas ONGs como laranjas.
Graças à essa idéia tão genial, ele se torna um dos homens pais poderosos dentro do Partido.

Outra prioridade do POP é destruir o pai de Luana – que, aliás, uma vez na rua, descobre que a
vida de progressista não é tão boa assim sem grana. Depois de andar quilômetros e ter que
mendigar um café da manhã no bar, Luana vai pedir emprego na ONG de seu namorado Beto
Leal. Por coincidência, Beto é um dos melhores amigos de Malabares. Pois adivinhem qual
ONG é escolhida para a lavagem do dinheiro do orçamento?

Ter a filha do seu maior inimigo como aliada é uma benção para o POP, que capricha no
ataque a Maxwell: conseguem desapropriar seu maior hotel, supostamente construído em
área quilombola; passam uma lei anti-monopólio que o obriga a vender metade de sua rede (e
o comprador é Borneo, empresário do setor laticínio que atua como laranja para o partido); e
por fim o colocam na cadeia, após incriminá-lo falsamente pelo assassinato de Bolado – um
garoto de rua que é o mascote da ONG de Luana e Beto. Com a ajuda dos amigos, Maxwell
consegue simular um auto-sequestro e se exilar em Londres.

Como em todo grande esquema de poder, logo tudo começa a dar errado.

Luana logo descobre que sua ONG serve apenas para desvio de verbas.

Clara, uma jornalista que foi afastada por causa de uma lei de controle de imprensa imposta
pelo POP, decide investigar o caso – e é assassinada. Com um agravante: Clara é filha de
Borneo.

Cria-se uma falsa pandemia, a Febre do Ácaro, para desviar a atenção do povo, mas o pior
ainda está por vir.

Sete-Quedas, um bicheiro que trabalhava livremente para o POP antes da eleição, e depois foi
sumariamente descartado porque o partido não queria ter ligações com um contraventor,
resolve se vingar e solta na imprensa os nomes os senadores e deputados comprados pelo POP
para aprovarem todas as leis. E entre os laranjas descobertos está Borneo, que praticamente
confessa a culpa se matando.

No meio de todo esse turbilhão, Luana continua do lado do POP.


Dois atletas de MMA simulam um romance gay. O pai de Luana é preso.
Uma jornalista descobre coisas e é assassinada . Ela é filha de Borneo.
Luana, Malabares se unem para contra-chantagear o governo.
Fuga de Max. Febre do Ácaro - Mais médicos
Misterioduto - bicheiro. Borneo se mata.

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