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ARTROPLASTIA DE QUADRIL
Í REVISÃO ANATOMICA--------------------------------------------------------------------- 3
ARTROPLASTIA DE QUADRIL----------------------------------------------------------- 4
N ORIENTAÇÕES PRÉ-OPERATÓRIAS---------------------------------------------------
EXERCICIOS E FISIOTERAPIA PRÉ-OPERATÓRIA--------------------------------
7
8
PRÓTESE PARCIAL -------------------------------------------------------------------------- 11
D PRÓTESE TOTAL -----------------------------------------------------------------------------
REABILITAÇÃO PÓS-CIRURGICA ------------------------------------------------------
12
24
I ARTIGOS ----------------------------------------------------------------------------------------
REFERÊNCIA ----------------------------------------------------------------------------------
FISIOWORK ------------------------------------------------------------------------------------
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57
C
E
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ARTROPLASTIA DE QUADRIL : BREVE REVISÃO
ANATÔMICA
Função primária do
Articulação esferoidal (bola e
quadril: sustentar o peso
soquete)
da cabeça, braços e tronco
Formada pela cabeça do fêmur e pelo durante a postura estática
acetábulo do osso pélvico e isso e atividades dinâmicas
confere máxima estabilidade
Sustenta 1,3 a 5,8 vezes o peso

do corpo
Proporciona amplitude de
movimento para o membro
inferior
O quadril, é uma articulação

O acetábulo é formado estável devido sua configuração
pela fusão do ílio, isquio ossea e é suportado por três
e do púbis, também ligamentos fortes: iliofemoral,
chamados de pelve isquiofemoral e pubofemoral
Clique aqui e assista um vídeo da anatomia do quadril

Ocorre a substituição cirurgicamente da articulação do quadril por
próteses feitas de metal, cerâmica ou plástico
Devido a esta artrose, há indicação cirúrgica, pois a mesma leva à perda

da cartilagem, provocando dor e rigidez
A destruição da cartilagem leva à dores e limitações de

movimentos, impedindo o paciente de realizar suas atividades
de vida diárias (AVDs), interferindo na qualidade de vida destes
sujeitos

BENIFÍCIOS CIRURGICOS:
• Redução expressiva da dor na maioria dos pacientes (95 a 98%);

• Redução da rigidez com o movimento próximo ao normal;
• Aumento da capacidade e da distância de caminhada;
• Melhora expressiva da capacidade para realizar a maioria das atividades de vida diária.
RISCOS DA CIRURGIA:
Perda grande de sangue, podendo ser necessária transfusão sanguínea;

• Trombose, formação de coágulo dentro das veias, que pode impedir a
circulação normal do sangue na perna e perigo de embolia pulmonar;
• Reação à anestesia;
• Infecção pós-operatória;
• Problemas técnicos intra-operatórios.

INDICAÇÕES:
• DOR: em movimento ou repouso, é o principal indicador
para colocação da prótese de quadril;
• LIMITAÇÕES FUNCIONAIS: contraturas e deformidades

articulares acarretam na diminuição da ADM, levando a
restrições de funcionalidade;
• PERDA DE MOBILIDADE: em paciente que não possuem

dor, como no caso daqueles com espondilite anquilosante, a
indicação é cirúrgica;
• INDICAÇÕES RADIOGRAFICAS DE DOENÇA INTRA-

ARTICULAR: é considerável na tomada de decisão para
cirurgia, porém a gravidade dos sintomas é o fator mais
importante

ARTROPLASTIA DE QUADRIL: ORIENTAÇÕES
PRÉ- OPERATÓRIAS
Suspensão de alguns
Suspensão do cigarro medicamentos
Fisioterapia pré-
Suspensão da bebida
operatória
alcóolica

ARTROPLASTIA DE QUADRIL: EXERCÍCIOS E
FISIOTERAPIA PRÉ-OPERATÓRIA
Exercícios básicos para treinar o paciente para os exercícios que serão realizados no período
pós operatório
Rolo de toalha na região do tornozelo; Rolo de toalha na fossa poplítea;

Realiza bomba tíbio-társica 10 vezes; Leva o joelho em direção a cama;
Movimento de circundução 10 vezes para cada lado. 3 segundos de sustentação;
5 a 10 repetições.

ARTROPLASTIA DE QUADRIL: EXERCICIOS E
pós operatório
Em DD; Em sedestação ou em DD;

Perna a ser operada em extensão, pé em direção ao Inspirar profundamente pelo nariz;
rosto; Expirar lentamente pela boca;
Abduzir a perna e aduzir até a linha média 10 vezes. Levar o ar até o diafragma;
Repetir 5 vezes.

ARTROPLASTIA DE QUADRIL: EXERCICIOS E
pós operatório
Perna a ser operada em extensão, com pé em direção ao rosto;

Perna contralateral em flexão de joelho;
Fazer flexão de quadril até a altura do outro joelho,
sustentar por 3 segundo e descer, 10 repetições. Clique AQUI e AQUI
assista vídeos de
exercícios para o pré-
operatório

ARTROPLASTIA DE QUADRIL : PRÓTESE
PARCIAL
Ocorre a substituição apenas do componente femoral (parte

femoral proximal), e a preservação do acetábulo normal, ou
seja, o acetábulo não é substituído, ocorre a substituição
apenas do componente femoral.
Clique AQUI e assista a

uma cirurgia de
prótese parcial de
quadril.

TOTAL:
Os dois componentes do encaixe são substituídos na ATQ.

Vários fatores determinam o procedimento: porte do
paciente, cicatrizes cirúrgicas, traumas anteriores e a
preferência do cirurgião.
Existem três tipos de abordagem na prótese total, são estas:

 Abordagem anterolateral;
 Abordagem lateral direta;
 Abordagem póstero-lateral
Clique AQUI e AQUI e
assista a dois vídeos
sobre a artroplastia total
de quadril (ATQ)

TOTAL:
Abordagem Antero-lateral
Existem muitas variações, mas a grande parte das

abordagens ocorre pelo quadril, no intervalo entre o
tensor da fáscia lata e o glúteo médio.
Uma porção maior é liberada do trocanter maior e o
quadril é deslocado anteriormente

TOTAL:
Abordagem Lateral Direta
Ocorre a inserção da porção posterior do glúteo médio no

trocanter maior. O tecido mole posterior e o capsular
permanecem intactos. É a mais indicada para pacientes
inflexíveis para evitar o deslocamento pós-cirúrgico.

TOTAL:
Abordagem Póstero-Lateral
Ocorre a separação do musculo glúteo máximo.

Os rotadores externos curtos são liberados e os
abdutores de quadril são retraídos
anteriormente. Ocorre deslocamento posterior
do fêmur. Neste tipo de abordagem a força
abdutora é mantida, porém a mais comum o
risco de deslocamento pós-cirúrgico.

TOTAL:
Fixação : cimentada
São utilizados cimentos ósseos

ortopédicos (polimetilmetacrilato) para
realizar a fixação da prótese

TOTAL:
Fixação : cimentada

TOTAL:
Fixação : não cimentada
A prótese é fixada diretamente na

superfície óssea sem a utilização de
cimento ortopédico

TOTAL:
Fixação : não cimentada

TOTAL:
Fixação : hibrida
O componente femoral é cimentado, já a parte

acetabular é fixada na superficie acetabular sem o
cimento ortopédico

TOTAL:
Fixação : hibrida

TOTAL:
Fixação: endoprótese
Ocorre a substituição de grandes segmentos

ósseos do fêmur, normalmente, devido a um
tumor.

TOTAL:
Exames por imagem

ARTROPLASTIA DE QUADRIL :
REABILITAÇÃO PÓS-CIRURGICA
O atendimento fisioterapêutico no paciente que se submeteu a artroplastia de quadril

é composto de:
 Alongamentos;
 Exercícios ativos;
 Fortalecimento;
 Propriocepção;
 Treino de marcha;
 Hidroterapia

Cuidados pós-operatório
 Avaliar grau de dependência nas atividades de vida diária e empecilhos para a mesma sejam estes motores,
cognitivos, emocionais ou sociais;
 Capacitar o paciente a desempenhar atividades de autocuidado intervindo nos fatores que possam garantir a
adesão do paciente/família aos procedimentos indicados e uso de tecnologia assistiva;
 Identificar possíveis riscos no ambiente e na rotina ocupacional que possam agravar o estado de saúde ou
gerar eventos adversos no pós cirúrgico;
 Avaliar as necessidades no momento da alta: domiciliares e de reabilitação;
 Promover a adequação do ambiente domiciliar e da rotina ocupacional se necessário;
 Orientar paciente / família sobre os recursos na comunidade necessários para implementar a adequação
ambiental;
 As terapias deverão ser realizadas no mínimo uma vez ao dia e respeitando a dor e tolerância do paciente.

Pós-operatório imediato
Após a cirurgia é Em indivíduos submetidos a abordagem

importante o uso de póstero-lateral, deve-se utilizar coxim triangular
meia para evitar doença para manter o quadril abduzido
tromboembólica
Na abordagem póstero-lateral, deve-se

evitar a flexão de quadril além de 90º e Quando a abordagem foi lateral ou antero-
abdução mínima ou rotação interna de lateral deve-se evitar qualquer extensão,
quadril, até a alta médica rotação externa e adução ao longo da linha
média, até a liberação médica

Pós-operatório imediato
NÃO NÃO SIM

SIM
Clique AQUI e assista

um vídeo de condutas
fisioterápicas das
primeiras seis semanas

Primeiro dia de Pós-Operatório (PO)
OBJETIVOS:
 Evitar TVP;
 Evitar infecções pós-operatórias;
 Evitar efeitos nocivos da imobilização;
 Evitar tromboembolismo pulmonar;
 Treinar a marcha com órtese por 30 metros;
 Atingir nível de mobilidade independente mínima (deitar e levantar da cama; entrar e sair de um
cômodo; sentar e levantar de cadeira de alturas variadas);
 Obter independência ao subir escadas (com ou sem auxilio);
 Obter independência para realizar exercícios domiciliares 2 ou 3 vezes por dia.

 Movimentação precoce no leito;

 Exercícios passivos, ativo-assistidos e ativos de flexão do joelho em DD na tolerância do Clique
paciente, com pequena amplitude de movimento; AQUI e
 Exercícios isométricos de coxofemoral (adutores, abdutores, flexores e extensores, assista um
10x/10seg); vídeo com
 Exercícios ativos livres e manualmente resistidos de tornozelo (dorsiflexão, plantiflexão, exemplos
de
inversão e eversão, 10x/10seg);
exercícios
 Exercícios ativos de artelhos (flexão e extensão) - 3 séries de 10 repetições;
 Movimentação em flexão e extensão do quadril e joelho;
 Estimular a postura sentada no leito e na cadeira.
OBS: Evitar movimentos de rotação do quadril (rotação interna) por 3 semanas, podendo estimular rotadores apenas com
exercícios isométricos.

NÃO
SIM
SIM
NÃO
SIM NÃO

Segundo dia de Pós-Operatório
 Manutenção dos exercícios do primeiro dia de P.O;

 Exercícios passivos e ativo-assistidos para ganho de amplitude de movimento, respeitando SEMPRE a
tolerância do paciente;
 Orientar quanto à distribuição do peso sobre os ísquios;
 Exercícios de flexo-extensão ativos de joelho na posição sentada;
 Exercícios de dorsiflexão e plantiflexão ativa de tornozelos;
 Iniciar ortostatismo com andador ou muletas (contralateral), SEM CARGA;
 Apoio mínimo do pé para prevenir que o paciente se desequilibre;
 Deambulação assistida com carga parcial (mínima) em próteses não cimentada.
OBS: em prótese cimentada a marcha com descarga de peso parcial está liberada apenas a partir do 3º dia de PO.

Terceiro dia de Pós-Operatório
 Retirada do dreno de sucção pela equipe médica;

 Mantém os exercícios anteriores, acrescentando exercícios isométricos para os músculos glúteo
máximo e médio (10x /10 seg);
OBS: Cuidados com posturas inadequadas durante a marcha.

Quarto dia de Pós-Operatório
 Manter exercícios anteriores;

 Acrescentar exercício em ortostatismo do membro operado: antero/posterior/latero-lateral;
 Evolução do treino de marcha, aumentando a distância percorrida;
 Treino em com degrau baixo (subir/descer);
 Treino de transferências (sentar e levantar), aumentando o número de repetições;
OBS:
 Alta hospitalar: orientações fisioterapêuticas nas atividades de vida diária e prática;
 Oferecer o centro de reabilitação para continuação da fisioterapia na fase ambulatorial.

Clique AQUI e assista Clique AQUI e assista

um vídeo de condutas um vídeo de condutas
fisioterápicas da 1ª a 4ª fisioterápicas da 4ª a 6ª
semana pós-operatório semana pós-operatório

Sexta semana do PO
Força Muscular (FM) global do membro

inferior com grau 4 no mínimo
Bom controle voluntário do
Quadríceps (Q)
Amplitude de movimento ativo
entre 0 -110º
Deambulação independente por 250 metros

sem auxilio de muletas ou bengalas, sem
Marcha na rampa e na grama alterações da marcha ou dor (se possível)

Sexta semana do PO
SIM
NÃO
NÃO SIM

Sexta semana do PO à 12ª semana
Marcha com muleta ou bengala no lado

contralateral, orientando descarga de peso Exercícios de
(até à 5ª semana) equilíbrio e
propriocepção
Exercícios resistido progressivo:

Aquecimento em bicicleta
3x/semana
estacionária ou esteira

Sexta semana do PO à 12ª semana
Marcha com muleta ou bengala do lado Clique AQUI e assista

operado (6ª à 7ª semana) um vídeo de condutas
fisioterápicas a partir da
6ª semana de PO
OBS: estar atento durante as

Marcha sem muleta ou bengala, conforme orientação sessões e as queixas domiciliares ao
fisioterapêutica, corrigir marcha caso haja claudicação surgimento de dores súbitas ou estalidos
(7ª semana) anormais

Sexta semana do PO à 12ª semana Clique AQUI e assista um
vídeo de condutas
fisioterápicas a partir da 12ª
semana
PROPRIOCEPÇÃO SALTOS EQUILIBRIO PÉLVICO

Pode-se realizar alguns exercícios já antes treinados na fase

pré-operatória e incrementar com novos exercícios

Rolo de toalha na região do tornozelo;
Realiza bomba tíbio-társica 10 vezes;
Movimento de circundução 10 vezes para cada
lado.
Flexão/extensão de joelho, delizando o pé na
cama;
Começar com 10 vezes e evoluir para 20 vezes
OBS: cuidas flexão de quadril, não fazer acima
de 90º

Antero e retroversão pélvica;
Associar contração de glúteos e abdômen; Em DD;
10 vezes, evoluindo para 20 vezes Perna a ser operada em extensão, pé em direção ao
. rosto;
Abduzir a perna e aduzir até a linha média 10 vezes,
evoluindo para 20 vezes;
Cuidar para não realizar rotação interna.

Em DD, com joelho contralateral flexionado;
Em DD com rolo na fossa poplítea, faz a Realiza a flexão de quadril;
hiperextensão de joelho; Cuidar para não passar de 90º;
3 segundos de sustentação; Começar com 10 repetições, evoluir para 40.
20 repetições, evoluir para 40 repetições. .
.

Em ortostase, apoiado em uma cadeira;
Realizar a flexão de quadril;
Cuidar para não passar de 90º
.
Em ortostase, apoiado em uma cadeira;

Realizar a abdução de quadril;
Cuidar para não rodar o pé para dentro ou
para mover o quadril.
.

Em ortostase, apoiado em Em ortostase, apoiado em uma cadeira;
uma cadeira; Realizar a hiperextensão da perna;
Com faixa elástica fazendo OBS: não mover o quadril
resistência contrária, levar
a perna estendida para
frente;
Começar com 10
repetições, evoluir para 30
repetições

Em ortostase, apoiado em uma cadeira; Em ortostase, apoiado em
Com faixa elástica amarrada no tornozelo, uma cadeira;
realizar a abdução, sem levar a perna para frente; Com faixa elástica
Começar com 10 repetições e evoluir para 30 amarrada no tornozelo,
repetições realizar a hiperextensão da
perna, sem mover o
quadril;
Começar com 10
repetições, evoluir para 30

Treino de marcha na escada

colocando sempre primeiro
a perna não operada e ao
descer, colocando
inicialmente a perna
operada.

Cuidados no PO AO LEVANTAR DA CAMA:
 Rodar o corpo;
 Colocar os pés para fora da cama
 Levantar-se sem dobrar o corpo para
frente.
PACIENTE DEITADO:
 Pernas abduzidas por
coxim triangular;
 Evitar dormir sobre o lado
operado;
 Não rodar corpo na cama
para alcançar algum objeto

Cuidados no PO
PACIENTE SENTADO/ LEVANTAR-SE
 Para sentar, sentar-se sobre a região lombo-sacra;
 Na ponta da cadeira inclinar o tronco para trás, com o peso do seu
corpo na perna boa;
 Evitar cruzar a perna operada sobre o lado não operado;
 Não se deve sentar em cadeiras, cama ou vasos sanitários baixos;
 : sentado na ponta da cadeira, pés alinhados, pernas afastadas. Levante-
se sem dobrar o corpo para frente, descarregando o peso na perna não
operada e nas mãos que seguram o braço da cadeira;
Para levantar, sentar-se na ponta da cadeira, pés alinhados, pernas
afastadas. Levantar-se sem dobrar o corpo para frente, descarregando o
peso na perna não operada e nas mãos que seguram o braço da cadeira.

Cuidados no PO
PACIENTE EM ORTOSTASE:
 Pode-se utilizar órteses se necessário;
 Deambular com as pernas afastadas, artelhos em
linha reta, olhando para parte interna da coxa e do
pé;
 Pode-se dobrar o joelho do lado operado para caminhar;
 Cuidar para que o quadril não esteja em rotação interna;
 Não rodar o corpo para pegar objetos, EVITANDO rotação
interna do quadril, prevenindo possível luxação;
 Não realizar flexão de tronco.

Cuidados no PO
Como SENTAR
NA CADEIRA após Pode-se dirigir
a artroplastia de 6 a 8
total de quadril? semanas após a
Como SUBIR Assista AQUI Como LEVANTAR cirurgia
ESCADAS após a DA CADEIRA após
artroplastia total a artroplastia
de quadril? total de quadril?
Assista AQUI Assista AQUI

Critérios para alta fisioterápica
Força muscular grau 5 Velocidade da marcha Indicações de atividades

(controle do Q) esportivas: são
recomendados esportes de
Liberação para atividades baixo impacto, tais como
funcionais e atividades físicas de natação, caminhada e
Estabilidade postural
baixo impacto após 3 meses ciclismo
OBS: Atividades de alto impacto refere-se ao fato de que estas atividades aumentam o desgaste das
superfícies de contato, comprometendo o implante. Em geral os pacientes devem ser estimulados a manter
a atividade física para manter a boa qualidade óssea e melhorar a fixação do implante.




REFERÊNCIAS
Produção/Organização do material: Taís Cerentini – Acadêmica de Fisioterapia
FERNANDES, José Heitor Machado. Semiologia Ortopédica Pericial. 2ªVersão do Hipertexto.

Acesso em 16/10/2015. Disponível em: http://www.ufrgs.br/semiologiaortopedica/Modulo_17.pdf
DUTTON, Mark. Fisioterapia ortopédica: exame, avaliação e intervenção. 2. ed. Porto Alegre: Artmed,
2010. 1720 p. ISBN 978-85-363-2271-1
INSTITUTO AFFONSO FERREIRA. O que você deve saber sobre a artroplastia total de quadril. Acesso
em: 16/10/2015. Disponível em: http://www.iafortopedia.com.br/v4/wp- content/uploadess/guia-do-
quadril.pdf
SILVA, Paulo. Artroplastia Total de Quadril. Acesso em 16/10/2015. Disponível em:
http://www.cotgoiania.com.br/cotgoiania/pdf/artroplastia-total-quadril-orientacoes.pdf CHIKUDE,
Takesh, et al. Avaliação Da Qualidade De Vida Dos Pacientes Idosos Com Fratura Do
Colo Do Fêmur Tratados Cirurgicamente Pela Artroplastia Parcial Do Quadril. Acta Ortop Bras. V.15, n.4,
p.197-199, 2007.
NOWOTNY, Alexandre Henrique. Fisioterapia nas lesões de quadril (aula). 2015
VIDEOS: youtube
IMAGENS: Google Imagens; artigos e manuais e livros dispostos nestas referências.

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