Você está na página 1de 31

GEOGRAFIA A

Colégio D. Diogo de Sousa


Braga
LOCALIZAÇÃO RELATIVA

ROSA-DOS-VENTOS
LOCALIZAÇÃO ABSOLUTA

Círculos Máximos
Círculos Menores
ESCALAS
Razão entre as distâncias
representadas no mapa e
as distâncias reais.

Escala Escala
Numérica Gráfica
Quanto à Escala, os
mapas podem ser:

 de Pequena Escala
 de Grande Escala
A constituição
do território
nacional
Limites
DIVISÃO
ADMINISTRATIVA

Distrito

Concelho

Freguesia
DIVISÃO ADMINISTRATIVA:
AÇORES E MADEIRA

Distrito ILHA

Concelho

Freguesia
Arquipélago dos Açores

Grupo
Ocidental

Grupo
Central

Grupo
Oriental
Arquipélago da Madeira
DOC. As Regiões Autónomas

Art.º 6.º (...) Os Arquipélagos dos Açores e da Madeira constituem


duas regiões autónomas, dotadas de estatutos político-
administrativos próprios.
FONTE: Constituição da República Portuguesa de 1976.

Miguel
Albuquerque
José Manuel
Dias Bolieiro

A autonomia administrativa permite a estas duas regiões decidir


sobre matéria regional, tornando mais rápida e eficaz a resolução
de problemas específicos destes territórios. O poder regional é
exercido por dois órgãos principais: a Assembleia Regional e o
Governo Regional.
NOMENCLATURA DE UNIDADES
TERRITORIAIS PARA FINS ESTATÍSTICOS

A União Europeia estabeleceu uma nomenclatura comum das unidades


territoriais estatísticas, denominada «NUTS», a fim de permitir a recolha,
tratamento e difusão de estatísticas regionais harmonizadas na UE. Este
sistema hierárquico destina-se igualmente às análises socioeconómicas
das regiões e à elaboração das políticas de coesão da UE. (...) As
estatísticas regionais constituem um pilar do sistema estatístico da UE e
servem de base para a definição de indicadores regionais. Os utilizadores
de estatísticas manifestaram uma necessidade crescente de harmonização
a nível comunitário, com vista a disporem de dados comparáveis em
relação ao conjunto da UE.
FONTE: http://www.europarl.europa.eu
Versão de 2003 Versão de 2015
A INSERÇÃO DE
PORTUGAL EM
DIFERENTES ESPAÇOS
Portugal não pode ser encarado como um
espaço isolado e descontextualizado. Pelo
contrário, integra-se num sistema complexo
de múltiplas relações à escala global.
São múltiplos os espaços culturais e
económicos em que Portugal se insere:

• Integração na
UNIÃO
EUROPEIA

• Relações com a
Comunidade
dos Países de
Língua
Portuguesa—
CPLP.
A UNIÃO EUROPEIA

CEE
(Comunidade Económica Europeia) 1957

CE
(Comunidade Europeia) 1992

UE
(União Europeia)
1993
A UNIÃO EUROPEIA

•27 países.
•7,3% da população mundial.
•Centra-se hoje em questões da vida
quotidiana, ultrapassando a esfera
económica, na medida em que
abarca o âmbito financeiro e
aspira a uma concertação social,
política e ambiental.
Alemanha
França A UNIÃO EUROPEIA
Holanda
1957
Bélgica
Luxemburgo
Itália
Reino Unido
1973 Irlanda
Dinamarca
1981 Grécia
Portugal
1986
Espanha
Suécia
1995 Finlândia
Áustria
Estónia
Letónia
Lituânia
Polónia
República Checa
2004
Eslováquia
Eslovénia
Hungria
Chipre
Malta
Bulgária
2007
Roménia
2013 Croácia
Critérios de Adesão
Estabilidade das Instituições

Respeito pelas Leis


Políticos
Respeito pelos Direitos Humanos

Proteção das Minorias

Critérios Económicos Existência de uma Economia de


Mercado

Transposição do Acervo
Comunitário
Mercado
Comum
Países que possuem o
Euro como moeda
oficial
Países que integram
o espaço Schengen
A UNIÃO EUROPEIA

A adesão de Portugal à UE…

…foi determinante para ultrapassar as


dificuldades que o país atravessava.

O objectivo passava por consolidar as


instituições democráticas nacionais e
pela modernização e abertura da
sociedade e das estruturas económicas.
Em primeiro lugar, o pedido de adesão constitui um desafio para
Portugal, pois não ignoramos de modo algum as nossas fraquezas nem as
nossas actuais dificuldades. Desafio também para a Europa, pois, ao bater-
lhe à porta, sentimos que exprimimos a dimensão europeia das mudanças
políticas e sociais ocorridas ou em curso no Sul da Europa. Ignorar esta
realidade nova só iria aumentar as diferenças que separam ainda, em
termos económicos, esta Europa do Sul da Europa do Norte, com todos os
perigos de desintegração e de ruptura para a Europa, a longo prazo.
Fonte: Mário Soares—excerto do discurso, Pedido de adesão de Portugal à Comunidade Económica Europeia, 11 de Março de 1977.

Você também pode gostar