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UNIÃO EUROPEIA

IGOR COSTA Nº06 XIANGYU YANG Nº12 ALEXANDRE ROSA Nº01


INDÍCE

1. Portugal e a União Europeia


 Adesão de Portugal
 Contexto social, económico e político em que decorre a adesão
 Transformação econômicas e sociais decorrentes da adesão
2. A U.E
 Da C.E.E à U.E(os diversos alargamentos)
 A diversidade da U.E(geográfica, social, e económica)
 Programas da U.E para a Juventude e formação
3. Vantagens e desvantagens da integração de Portugal na U.E
PORTUGAL E A UNIÃO EUROPEIA
ADESÃO DE PORTUGAL À U.E

 1 de março de 1977
 O Primeiro-Ministro português Mário Soares explica as razões do pedido de adesão, no decorrer de uma visita à Comissão
em Bruxelas.
 28 de março de 1977
 O Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE) português enviou uma carta ao Presidente do Conselho solicitando a
adesão de Portugal à Comunidade Económica Europeia, em conformidade com o disposto no artigo 237.º do Tratado que
institui a Comunidade Europeia.
 11 de junho de 1985
 Conselho decide que o Reino de Espanha e a República Portuguesa podem tornar-se membros da Comunidade Europeia
do Carvão e do Aço. Noutra decisão da mesma data, aceita igualmente os pedidos de admissão destes países na
Comunidade Económica Europeia e na Comunidade Europeia da Energia Atómica
ADESÃO DE PORTUGAL À U.E

 12 de junho de 1985
 Mário Soares, Rui Machete, Jaime Gama e Ernâni Lopes, assinam o tratado de adesão da República portuguesa à
Comunidade Económica Europeia (CEE) e à Comunidade Europeia da Energia Atómica (CEEA) em Lisboa, no Mosteiro dos
Jerónimos. Portugal torna-se o 11º membro das Comunidades.

 1 de janeiro de 1986
 Portugal passou a ser membro de pleno direito da
Comunidade Económica Europeia (CEE).
CONTEXTO SOCIAL, ECONÓMICO E POLÍTICO EM QUE DECORRE
A ADESÃO

 Portugal nessa altura acabava de experimentar a Revolução dos Cravos, que pôs fim ao regime autoritário do
Estado Novo de António de Oliveira Salazar e Marcello Caetano. Foi estabelecido um novo regime e a adessão a
CEE foi uma das ações para restaurar a economia.
TRANSFORMAÇÕES ECONÓMICAS E SOCIAIS DECORRENTES DA
ADESÃO

 A integração de Portugal na CEE exigiu várias tranformações na sociadade e economia


portuguesa, nomeadamente:

 O reforço da aposta na qualificação e formação;


 Reforço do investimento em educação e formação;
 A modernização tecnológica;
 A reestruturação do parque industrial;
 A alteração do setor agrícola;
 A melhoria das infraestruturas;
 A melhoria das redes de comercialização;
A UNIÃO EUROPEIA
DA C.E.E À U.E

 25 de março de 1957
 Assinatura em Roma dos (CEE) e a Comunidade Europeia da Energia Atómica (Euratom), entrando em vigor em 1 de
janeiro de 1958.
DA C.E.E À U.E

 4 de janeiro de 1960
 Por iniciativa do Reino Unido, é criada a Associação Europeia de Comércio Livre (EFTA), que reúne vários países europeus
que não fazem parte da CEE.
 30 de julho de 1962
 Lançamento da política agrícola comum (PAC), que confere aos Estados-Membros o controlo comum da produção
alimentar. Os preços agrícolas são uniformizados na Comunidade. A CEE passa a ser auto-suficiente em termos alimentares
e os agricultores dispõem de um rendimento adequado.
 20 de julho de 1963
 A CEE assina o seu primeiro grande acordo internacional de assistência a 18 antigas colónias africanas. Estabeleceu desde
então uma parceria especial com 78 países das regiões ACP (África, Caraíbas e Pacífico).
DA C.E.E À U.E

 10 de dezembro de 1974
 Em sinal de solidariedade, os dirigentes da CEE criam o Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional, que assegura a
transferência de recursos financeiros das regiões ricas para as regiões pobres, para melhorar as estradas e as comunicações,
atrair investimentos e criar emprego. Esta política de assistência absorve hoje um terço do orçamento europeu.
DA C.E.E À U.E

 7 a 10 de junho de 1979
 Primeira eleição por sufrágio universal direto do Parlamento Europeu. Os seus deputados até então provinham dos
parlamentos nacionais.
 1 de janeiro de 1986
 Espanha e Portugal aderem às Comunidades Europeias, que passam a contar 12 Estados-Membros.
 17 e 28 de fevereiro de 1986
 É assinado no Luxemburgo e em Haia o Ato Único Europeu, entrando em vigor em 1 de julho de 1987, com vista a relançar
a integração europeia e a realizar o mercado único europeu até 1993.
 17 de junho de 1987
 A CEE lança o programa Erasmus que concede bolsas aos estudantes universitários que desejam estudar noutro país.
DA C.E.E À U.E

 7 de fevereiro de 1992
 É assinado em Maastricht o, que entra em vigor em 1 de novembro de 1993. O Tratado da União Europeia, estabelece as
bases para uma política externa e de segurança comum, uma cooperação mais estreita nos domínios da justiça e dos
assuntos internos e a criação de uma união económica e monetária, incluindo uma moeda única. A CEE muda a sua
designação para «Comunidade Europeia» (CE).
A DIVERSIDADE DA U.E

 Contexto Geográfico
 Os Estados-membros da UE cobrem uma área de 4 423 147 quilómetros quadrados;
A DIVERSIDADE DA U.E

 Contexto Social
 Em comparação com os países do resto do mundo, a Europa tem os melhores níveis de proteção social e ocupa um lugar
de destaque em termos de qualidade de vida e bem-estar. No entanto, enfrenta uma vasta gama de desafios.
A DIVERSIDADE DA U.E

 Contexto Econômico
 A União Europeia estabeleceu um mercado único em todo o território de todos os seus membros. Uma união monetária, a
Zona Euro, usando uma moeda única é composta por 18 Estados-Membros. Em 2010, a UE gerou uma estimativa cerca de
26% (16,242 milhões de dólares internacionais) do produto interno bruto (PIB) global, tornando-se a maior economia do
mundo. O bloco é o maior exportador e importador de bens e serviços, além de ser o maior parceiro comercial de vários
grandes países como a China, Índia e Estados Unidos.
PROGRAMAS DA U.E PARA A JUVENTUDE E FORMAÇÃO

 São vários os programas desenvolvidos para a juventude com o principal objetivo de estabelecer parecerias e
estreitar os laços que ligam os povos da União Europeia e com estes programas procuram transformar a
diversidade cultura, econômica, e social numa vantagem para todos os jovens.
PROGRAMA DA UNIÃO EUROPEIA PARA A JUVENTUDE E
FORMAÇÃO

 Estratégia da UE para a Juventude 2019 – 2027


 A estratégia de 2019-2027 foi aprovada pelo Conselho Europeu de 26 de novembro de 2018 onde promete tirar máximo
partido do potencial da política para a juventude. Promove a participação dos jovens na vida democrática e apoia o
envolvimento social que visa assegurar que todos os jovens têm os recursos necessários para participar na sociedade.
PROGRAMA DA UNIÃO EUROPEIA PARA A JUVENTUDE E
FORMAÇÃO

 Principais áreas de ação


 As estratégias e políticas europeias quem envolvem assuntos com a Juventude englobam sempre um conjunto de áreas
prioritárias de ação em que estas ações estão incluídas nos programas nomeadamente da educação, do emprego, inclusão
social, voluntariado, participação política e cívica.
 Iniciativas da União Europeia para a Juventude
 A união europeia oferece várias iniciativas baseadas nas áreas de ação para os jovens como por exemplo no slide seguinte:
PROGRAMA DA UNIÃO EUROPEIA PARA A JUVENTUDE E
FORMAÇÃO

 Corpo Europeu de Solidariedade


 Permite aos jovens participar em atividades de solidariedade no estrangeiro ou no seu país no quadro de projetos que
beneficiam a comunidade em causa.
 #DiscoverEU
 Uma iniciativa que permite aos jovens de 18 anos viajar e descobrir a Europa. Todos os anos, a União Europeia concede um
passe de viagem aos jovens selecionados.
 Diálogo da UE com a Juventude
 É um mecanismo de diálogo entre os jovens e os responsáveis políticos que faz parte da Estratégia da UE para a Juventude.

Mais informações no site: https://www.europa.eu/youth/home_pt


VANTAGENS E DESVANTAGENS DA INTEGRAÇÃO DE PORTUGAL
NA U.E
VANTAGENS

 Os grandes subsídios europeus;


 Do ponto de vista político e económica a adesão foi essencial e benéfica para todos os que apoiam a democracia
e o desenvolvimento;
 A nível social, a adesão permitiu-nos maior facilidade em viajar, trabalhar e estudar;
 Novas oportunidades para as empresas e para os grupos económicos e financeiros;
DESVANTAGENS

 A perda parcial da soberania de Portugal;


 Não assume extrema importância o facto de o nosso Estado ter que obedecer a uma entidade superior;
 O facto de Portugal aderiu à U.E em 1986, esta já se encontrava numa fase em que era excedentária em produtos
agrícolas e industriais e fez com que no tivéssemos tanto dinheiro como outros países.
WEBGRAFIA

https://www.2021portugal.eu/pt/noticias/o-percurso-de-portugal-na-uniao-europeia/?
https://europa.eu/youth/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Uni%C3%A3o_Europeia
https://european-union.europa.eu/index_pt?
https://prezi.com/p/s0wj2xiuexl-/vantagens-e-desvantagens-da-integracao-de-portugal-na-uniao-europeia/
https://eurocid.mne.gov.pt/artigos/cronologia-da-ue
https://pt.wikipedia.org/wiki/Uni%C3%A3o_Europeia#Economia
https://www.europarl.europa.eu/news/pt/headlines/eu-affairs/20170616STO77648/europa-social-em-que-consiste-a-
politica-social-da-ue

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