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A INTEGRAÇÃO DE PORTUGAL NA UNIÃO

EUROPEIA

Trabalho realizado por:

- André Lamas Nº3


- Gonçalo Teixeira Nº5
- Vasco Cardoso Nº19
ÍNDICE

01
OS DESAFIOS DO ALARGAMENTO
02
VALORIZAÇÃO AMBIENTAL
EM PORTUGAL E A POLÍTICA
DA UNIÃO EUROPEIA
Slides: 5-22 AMBIENTAL COMUNITÁRIA
Slides: 23-36

03
AS REGIÕES PORTUGUESAS E A
POLÍTICA REGIONAL DA UE
Slides: 37-44
INTRODUÇÃO

Com este trabalho, o nosso grupo pretende explicar e perceber um pouco mais da
integração de Portugal na União Europeia, tendo em conta os desafios que vai
encontrar, a valorização ambiental e a Política Regional da União Europeia.

Esperemos que gostem!


01
OS DESAFIOS DO ALARGAMENTO DA
UNIÃO EUROPEIA
União europeia

● A União Europeia é uma união


económica e política de 27 Estados-
membros independentes situados
principalmente na Europa.

● A UE tem as suas origens na


Comunidade Europeia do Carvão e do
Aço e na Comunidade Económica
Europeia, formadas por seis países
“pioneiros” em 1957.
Fig.1- Bandeira da União Europeia
● Os países “pioneiros” são: Alemanha,
a França, a Itália, os Países Baixos, a
Bélgica e o Luxemburgo.
A ENTRADA DE PORTUGAL NA CEE

• Foi no dia 12 de junho de 1985 que


Portugal assinou o tratado de adesão à
CEE.

• Portugal aproximou-se do mercado


europeu e fez o pedido de adesão
devido a :

 Crise agravada;
 Revolução de Abril de 1974;
 Perda das colónias. Fig. 2- Assinatura do Tratado de adesão à CEE

• Este pedido de Portugal “entrou em


vigor” a partir do dia 1 de janeiro de
1986.
CRITÉRIOS PARA ENTRAR NA UE

• Para a entrada na UE, os países têm que cumprir os critérios de Copenhaga (1993), que
são:

 Critérios políticos- estabilidade, democracia, respeito pela lei e pelos direitos humanos,
respeito pelas minorias.

 Critérios económicos- economia de mercado, capacidade para responder às forças da


concorrência e às forças do mercado dentro da UE.

 Critério jurídico- transposição do acervo comunitário (conjunto de leis usados na União


Europeia), capacidade para os países assumirem as suas obrigações políticas económicas e
monetárias no âmbito da UE.
ENTRAVES NA ADESÃO À UE

● Alguns pedidos de adesão na UE são negados ● Alguns países-exemplos são:


ou suspensos, pois alguns países apresentam
alguns problemas ou não cumprem de acordo  Turquia;
com os critérios de Copenhaga, já abordados.  Albânia;
 Montenegro;
 Sérvia;
 Macedónia do Norte.
Os desafios de alargamento da União Europeia

 A UE ao decorrer dos anos tem apoiado países considerados com potencial, ajudando assim a
aumentar o seu nível económico. Como o número de países ao longo dos anos foi aumentado, ela
teve de adequear certas instituições e políticas comunitárias para a integração dos mesmos.
 Neste momento a UE contém 27 Estados-membros sendo ,em 2004, o maior período de
alargamento.
 Com estes alargamentos a UE acabou por ser muito beneficiada, pois aumentou o seu mercado e
reforçou a sua posição.
O CRESCIMENTO DA UE

Fig. 3- O crescimento dos países da UE


O ALARGAMENTO A LESTE
:
Tratado de Amesterdão

 Realizado em  Realizado  Realizado em

Conselho de
Copenhaga
1997, o tratado em 2001, o 2002, este

Tratado de Nice
abriu o tratado conselho
processo de possibilitou aprovou o
alargamento da a reforma alargamento
União aos institucional da UE a 10
Países da necessária novos
Europa Central ao Estados.
e Oriental alargamento
(PECO). da UE.
VANTAGENS E DESVANTAGENS

 Alargamento do espaço geográfico;


VANTAGENS  Alargamento do mercado comum;
 Reforço do seu poder nas negociações internacionais;
 Reforço do prestígio e capacidade de influência no
mundo.

 Implicou elevados custos do orçamento, para o


financiamento de instrumentos de ajuda (PHARE;
SAPARD; ISPA).
DESVANTAGENS
OS APOIOS COMUNITÁRIOS NA ADESÃO

O Conselho Europeu definiu uma estratégia de pré-adesão que previa:


• Parcerias de Adesão- consiste na definição das prioridades nacionais de preparação para a adesão;

• Definição de novos instrumentos de apoio técnico e financeiro para a preparação dos países
candidatos à adesão.

A Comissão Europeia propôs a criação da Conferência Europeia que consiste em reunir os superiores de
um Estado ou Governo dos Estados-membros da UE, para uma discussão relativamente às questões
pertencentes ao âmbito da Política Externa e de Segurança Comuns e da Justiça e Assuntos Internos.
AS VANTAGENS DOS APOIOS COMUNITÁRIOS

● O Conselho Europeu de Berlim, constitui, em março de 1999:

 Um aumento substancial às ajudas financeiras de pré-adesão;

 A abertura de alguns programas comunitários, relativos à educação e investigação;

 Criação de 2 novos instrumentos específicos: IEPA e SAPARD.

 Reforço do programa PHARE (Polónia e Hungria: Assistência para Recuperar a


Economia).
PROGRAMAS COMUNITÁRIOS

IEPA- Instrumento Estrutural de Pré-Adesão: destinado a financiar a harmonia com as normas


comunitárias de infraestruturas a nível dos transportes e do ambiente;

SAPARD- Programa Especial para a Agricultura e Desenvolvimento Rural;

PHARE- Polónia e Hungria: Assistência para Recuperar a Economia.


PROGRAMA SAPARD

● Este programa tem como princípios:

 O estabelecimento de um apoio comunitário à agricultura e ao desenvolvimento rural aos


países, no período de pré-adesão;

 O apoio aos problemas do setor agrícola e das áreas rurais:


- modernizar as explorações agrícolas;
- melhorar as estruturas de transformação e comercialização;
- melhorar os controlos veterinários e fitossanitários (relativos à defesa das plantas);
- articulação dos recursos hídricos;
- preservar o ambiente e o espaço rural;
- promover a formação profissional;
- diversificar a economia das áreas rurais.

 A ajuda na aplicação do acervo comunitário relativo à PAC;


PROGRAMA IPA

● O IPA- Instrumento de Assistência de Pré-Adesão- foi criado pela UE com o âmbito de


apoiar os países candidatos ou potencialmente candidatos (Balcãs Ocidentais). Este
programa foi criado em 2007, substituindo antigos programas de ajuda na adesão.

● Entre 2014-2020, o IPA teve ao seu dispor mais de 11 mil milhões de euros, repartidos
pelos seguintes domínios:

 assistência à transição e ao reforço institucional;


 desenvolvimento socioeconómico e regional;
 desenvolvimento dos recursos humanos;
 agricultura e desenvolvimento rural;
 cooperação regional e territorial.
O APOIO À ADESÃO DOS NOVOS
ESTADOS
● A UE estabeleceu uma nova estratégia: “Estratégia de Alargamento 2001-2012”, onde é
avaliado o progresso nos Balcãs Ocidentais, na Turquia e na Islândia.

● Esta nova estratégia tinha como prioridades:

 consolidação do Estado de direito e a reforma da Administração Publica;

 garantia da liberdade de expressão nos meios de comunicação social;

 reforço da cooperação regional e a reconciliação nos Balcãs Ocidentais;

 apoio da recuperação económica dos países candidatos e potencialmente candidatos e a


inclusão das próprias economias no âmbito da “Europa 2020”;

 desenvolvimento das redes de transporte e de energia.


OPORTUNIDADES DO ALARGAMENTO
(UE)

● Estes alargamentos do espaço da UE


trazem vantagens a níveis políticos e
económicos:

 Deu-se a expansão do Mercado Único;

 Houve o reforço da posição da União


Europeia no contexto político e, como já
referido, a nível do mercado mundial.

Fig.5- Mercado Único Europeu


DESAFIOS DO ALARGAMENTO (UE)

● O alargamento, apesar das


oportunidades, trouxe desafios
para a UE:

 Houve um aumento na superfície


e na população, mas, ao mesmo
tempo, houve um empobrecimento
geral, devido ao baixo PIB dos
novos países-membros.

 Passou a existir uma sociedade


mais heterogénea a todos os níveis
(económico, social e cultural),
significando um maior esforço de
conciliação de interesses.
Fig.6- O crescimento do PIB, ao longo do alargamento
 Outro desafio, é a adaptação dos
OPORTUNIDADES DO ALARGAMENTO (Portugal)

● Este alargamento trouxe


vantagens para Portugal, em
relação ao estrangeiro e à
competitividade das
empresas:

 Melhores infraestruturas,
mais organizadas e
produtivas;

 Maior desenvolvimento
social;

 Maior estabilidade política e


Fig.7- PIB per capita de Portugal, no contexto da UE
económica;
DESAFIOS DO ALARGAMENTO (Portugal)

● Como para todos os países,


estes alargamentos trouxeram
desafios. Portugal não é
exceção, então teve (e tem) que
enfrentar os seguintes desafios:

 Tornou-se mais periférico;

 Houve a redução dos fundos


estruturais;

 Há uma maior concorrência nas


exportações e investimento
estrangeiro.
Fig.8- Posição geográfica de Portugal, no contexto da
UE.
02
VALORIZAÇÃO AMBIENTAL EM PORTUGAL E A
POLÍTICA AMBIENTAL COMUNITÁRIA
POLÍTICA AMBIENTAL COMUNITÁRIA

1967- 1ª diretiva ambiental.

● A UE tem como objetivo (cada vez 1981- Constituição da Direção-Geral do


mais importante) a preservação Ambiente, Segurança Nuclear e Proteção
ambiental. Desde 1960 que são Civil.
definidas medidas comunitárias que
visam o melhoramento do ambiente. 1993- O Tratado de Maastricht conferiu às
ações no domínio do ambiente o estatuto de Fig.9- Algumas
política comunitária, e definiu os seus importantes medidas
 Esta política tem como principais em defesa do
principais objetivos.
medidas: ambiente
1994- Criação formal da Agência Europeia
 Reforçar o capital natural; do Ambiente (AEA).

 Promover uma economia eficiente em 1999- O Tratado de Amesterdão colocou o


princípio do desenvolvimento sustentável.
termos de recursos;
2012- Proposta de novo Programa de Ação
 Salvaguardar a saúde das pessoas. 2020- “Viver bem, dentro dos limites do
POLÍTICA AMBIENTAL EM PORTUGAL

● A Lei de Bases do Ambiente, foi a que


deu o “início” à Política do Ambiente,
em Portugal. Com isto:

 Foi elaborado um quadro legislativo,


relativo ao ambiente, fazendo a
transposição das normas comunitárias.

 Foi criado o Ministério do Ambiente;

 Foram feitas as Direções Regionais do


Ambiente e Ordenamento do
Território e Energia;
Fig.10- Peso dos impostos com relevância ambiental no PIB, nos
países da União Europeia (2019)
 Houve maiores recursos financeiros
para o ambiente;
O PROGRAMA LIFE

● Este programa tem sido bastante


importante no desenvolvimento do país,
devido aos grandes investimentos
cofinanciados pela UE. Este programa
visa:

 Criar um novo subprograma para a Ação


Climática;

 Definir as prioridades de trabalhos


plurianuais;

 Fabricar novas possibilidades de


execução de programas que ajudem a
mobilizar outros fundos.
Fig.11- Distribuição do orçamento do Programa LIFE
 Apoio em diversos domínios:

- Ambiente e Eficiência dos Recursos;


PRIORIDADES DA POLÍTICA DO AMBIENTE NA UE

Recursos naturais e resíduos:


Alterações climáticas:
Aumentar a eficiência na
Chamar a atenção para a utilização dos recursos naturais
estabilização das concentrações e na gestão de recursos e
dos GEE. resíduos.

Finalidades

Ambiente e saúde e Natureza e Biodiversidade:


qualidade de vida: Proteger, conservar,
Contribuir para uma elevação restabelecer e desenvolver o
do nível de qualidade de vida e funcionamento dos
bem-estar social. ecossistemas.
ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS

• As alterações climáticas resultam, principalmente, do


aquecimento da atmosfera.

• As principais prioridades eram:

 Estabilizar as emissões de CO2;

 Reduzir a emissão do GEE;

• As principais prioridades são:

 A redução em 70 % das emissões;

 Financiamento de projetos para otimizar a produção de


energia não poluente;
 Desenvolver as estruturas urbanas de menor consumo
energético;
 Apoiar técnico e financeiramente as empresas para a
Fig.12- Emissões de GEE
diminuição de GEE e melhorar a eficiência energética;
NATUREZA E BIODIVERSIDADE

● A diversidade dos ecossistemas e das paisagens é um património ecológico, cultural e económico.


Isto significa que temos que protegê-lo para vivermos. Neste âmbito e a nível comunitário, foi
adotado o programa “Viver bem, dentro das limitações do nosso planeta”.

Rede Natura 2000 PAA: prioridades para viver bem dentro dos
limites do planeta
 Tem como princiapais objetivos:
assegurar a conservação dos 1. Proteger, conservar e reforçar o capital
habitats de aves e proteger natural;
também a fauna e flora. 2. Tornar a UE mais eficiente na utilização
 Compete aos Estados-Membros dos recursos;
nomear zonas de proteção 3. Proteger os cidadãos dos riscos
especial (ZPE), ao abrigo da ambientais;
Diretiva Aves, e sítios 4. Aplicar a correta legislação relativa ao
internacionais, no domínio da ambiente;
Diretiva Habitats. 5. Melhorar a fundamentação da política
do ambiente…
NATUREZA E BIODIVERSIDADE (PORTUGAL)

● Em Portugal, foi traçada a


Estratégia Nacional de
Conservação da Natureza e da
Biodiversidade (ENCNB),
tendo como principais
finalidades:

 Conservar a Natureza e a
diversidade biológica;

 Promover a utilização
sustentável dos recursos
biológicos;
Fig.12- Sítios Natura 2000, em Portugal
 Contribuir para a continuação
RECURSOS NATURAIS

● No que toca aos recursos naturais, a UE Para esta boa gestão, a UE:
tem como prioridades:  Elaborou uma estratégia para a
 Assegurar que o consumo destes não gestão dos mesmos;
execeda a capacidade;  Fiscalizou a utilização destes;
 Dissolver o crescimento económico da  Aplicou o princípio da utilização
utiliação de recursos naturais. eficaz dos recursos.
RECURSOS HIDRÍCOS

● Para a preservação dos recursos  Esta gestão dos recursos hídricos é muito
hidrícos, existem vários programas: importante englobando:

 Plano Nacional da Água;  Monitorização da qualidade da água;


 Plano de Ordenamento das Bacias  Drenagem e o tratamento das águas
Hidrográficas; residuais;
 Planos de Ordenamento das
 Construção de barragens e albufeiras.
Albufeiras;
 Plano de Ordenamento da Orla
Costeira;
RESÍDUOS NA UE

● No que toca a residuos, a UE tem


o objetivo de diminuir o seu total
em 50%.

● Para uma melhor realização deste


objetivo é preciso:

 Elaborar estratégias para a


reciclagem do lixo;

 Melhorar os ecossistemas
existentes de gestão dos resíduos;
Fig.13- Resíduos urbanos por operação de gestão
 Integração da prevenção integrada
de produtos na estratégia
comunitária.
Ambiente, saúde e Qualidade de vida

● É um aspeto muito importante a nível global, Plano Nacional de Ação Ambiente e Saúde
pois se não cuidarmos de nós e do meio 2008-2013
O PNAAS pretende melhorar as políticas de
ambiente teremos graves consequências como
prevenção, controlo e redução de riscos para a
o aumento de doenças, alergias, cancros, etc. saúde com origem em fatores ambientais,
tendo intervenção em diversos vetores.
● O nosso país tem se aproximado das metas Vetor I- Integração de informação e
comunitárias,aumentando a proteção investigação aplicada;
ambiental, através de medidas como: Vetor II- Prevenção, controlo e redução de
risco;
monitorização da qualidade do ar e água para Vetor III- Informação, sensibilização,
consumo; formação e educação;
Vetor IV- Concentração de políticas e
 Alargamento dos sistemas de drenagem de comunicação do risco;
águas residuais; Vetor V- Articulação com iniciativas
internacionais de ambiente e saúde.
 Aplicação das normas ambientais; definição
de estratégias de proteção ambiental e da
RESPONSABILIDADE AMBIENTAL

Desenvolvimento Preservação do património


sustentável
Educação ambiental

Promoção de uma cidadania ativa e responsável


 Maior participação dos cidadãos na discussão dos problemas e na
manifestação das suas preocupações;

 Maior abertura por parte dos organismos de decisão;

 Criação de mecanismos que regulam a participação na discussão dos


problemas e obrigam à consulta pública antes da tomada de decisões.
RESPONSABILIDADE AMBIENTAL

Desenvolvimento sustentável Preservação do


património

Educação ambiental

Promoção de uma cidadania ativa e responsável

 Maior participação dos cidadãos na discussão dos problemas e na manifestação das suas
preocupações;

 Maior abertura por parte dos organismos de decisão;

 Criação de mecanismos que regulam a participação na discussão dos problemas e obrigam à


consulta pública antes da tomada de decisões.
03
AS REGIÕES PORTUGUESAS E A
POLÍTICA REGIONAL DA UE
A POLÍTICA REGIONAL DA UE

A Política Regional é uma política de investimento para promover a coesão territorial de todos os
países pertencentes, dispondo de mais oportunidades de emprego, um aumento da qualidade de vida,
permitir um desenvolvimento sustentável e apoiar o crescimento económico.
Esta política tem 3 objetivos que são considerados ‘’principais’’, sendo eles:

1. Convergência - baseia-se na redução das diversas desigualdades entre as regiões da Europa por
intermédio da ajuda às regiões cujo PIB seja inferior a 75%, com a finalidade de recuperar o atraso
em relação às outras regiões mais ricas.

2. Competitividade - criar mais oportunidades de trabalho para tornar as regiões mais atraentes aos
investimentos regionais.

3. Cooperação territorial europeia – Impulsionar a cooperação transfronteiriça que não ocorreria


sem a existência desta política.
EUROPA 2020

A Estratégia da EU pretende promover uma Europa de crescimento inteligente,


sustentável e inclusivo.
EMPREGO: 75% da população de
idade entre 20-64 anos deve estar
EDUCAÇÃO: Os índices de abandono escolar devem ser
empregada.
inferiores a 10% e, no mínimo, 40% dos jovens devem ter
ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS: um diploma de ensino superior ou equivalente.
Devem ser cumpridas as metas
“20/20/20”. POBREZA: Redução da pobreza, com a objetivo de
INOVAÇÃO: 3% do PIB deve ser resgatar no mínimo 20 milhões de pessoas do risco de
investido em I&D. pobreza ou exclusão
ASSIMETRIAS REGIONAIS: desemprego

Fig.14- Taxa de desemprego, em Portugal, segundo a residência e género


ASSIMETRIAS REGIONAIS: desemprego

Fig.15- Taxa de desemprego, em Portugal


ASSIMETRIAS REGIONAIS: tecnologia

Fig.16- Agregados domésticos com pelo menos um indivíduo entre 16-


64 anos
ASSIMETRIAS REGIONAIS DE PORTUGAL

 Consoante os portugueses se foram apercebendo das divergências, foi criada a política


POVT (Programa Operacional de Valorização Territorial) que visa contribuir para uma
conceção territorial mais sustentável e equilibrada, assim como desenvolver a economia
portuguesa.

 Os principais objetivos são:

 Melhoria dos transportes internacionais através da rede transeuropeia de transportes (RTE-


T);

 Alicerçamento das infraestruturas e dos equipamentos que estruturam o território do país;

 Promover a descentralização urbana e articular as cidades com as áreas que as envolvem;

 Preservar a biodiversidade;
O TRATADO DE LISBOA

● Os Estados-membros chegaram a  Então foram tomadas novas decisões:


um consenso no Tratado de
Lisboa, em 2007. Este tratado  Mais eficácia: simplificação do
visava: processo de tomada de decisão;

 A Globalização;  Mais democracia: relativas à voz do


cidadão;
 Aumentar o nº de Estados-
membros, aumentando a  Mais transparência: repartição
complexidade na tomada de clara das competências;
decisão;
 Melhor política externa: Criação de
 A necessidade de aproximar a cargos importantes relativos aos
Europa dos cidadãos; estrangeiro;

 Responder aos novos desafios do  Novas políticas: relativas a questões


ambientais e socias.
CONCLUSÃO

 Após este trabalho, o nosso grupo ficou a conhecer mais sobre o Tema V do
nosso livro “ A integração de Portugal na União Europeia: novos desafios, novas
oportunidades.

 Foi um trabalho fácil de realizar em termos de conteúdo e informação, devido à


quantidade que temos no nosso livro e na internet. Apenas sentimos alguma
dificuldade em encontrar gráficos em certos temas, mas na maioria havia uma
grande abundância de conteúdo.

ESPEREMOS QUE TENHAM GOSTADO!

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