Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Dissertação submetida ao
Programa de Pós Graduação em
Engenharia de Produção da
Universidade Federal de Santa
Catarina para a obtenção do Grau
de Mestre em Engenharia de
Produção
Orientador: Prof. Dra. Lucila Maria
de Souza Campos.
Florianópolis
2014
Ficha de identificação da obra elaborada pelo autor
através do Programa de Geração Automática da Biblioteca Universitária
da UFSC.
Bruno Jacomel
________________________
Prof. Lucila Maria de Souza Campos, Dra.
Coordenador do Curso
Banca Examinadora:
________________________
Prof.ª Lucila Maria de Souza Campos, Dr.ª
Orientadora
Universidade Federal de Santa Catarina
________________________
Prof. Fábio de Farias Neves, Dr.
Universidade do Estado de Santa Catarina
______________________________
Prof. Gilberto José Pereira Onofre de Andrade, Dr.
Universidade Federal de Santa Catarina
______________________________
Prof.ª Paulo Augusto Cauchick Miguel, Dr.
Universidade Federal de Santa Catarina
Este trabalho é dedicado ao
desenvolvimento da atividade de
Aquicultura.
AGRADECIMENTOS
1. INTRODUÇÃO ........................................................................ 18
1.1 OBJETIVOS ........................................................................... 21
1.1.1 Objetivo Geral ................................................................. 21
1.1.2 Objetivos Específicos ....................................................... 21
1.2 JUSTIFICATIVA ................................................................... 22
1.3 ESTRUTURA DO TRABALHO ............................................ 23
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ........................................... 24
1.1 GESTÃO NA OSTREICULTURA ............................................ 24
1.1.1 Ostreicultura – Histórico em Santa Catarina.................. 24
2.1.2 Produção mundial e relevância do tema ......................... 26
2.1.3 Contextualização Nacional e de Santa Catarina ............. 28
2.1.4 Sistemas de cultivo de moluscos bivalves em Santa
Catarina34
2.1.5 Sistema Aquindustrial ...................................................... 36
2.2 SUSTENTABILIDADE NA OSTREICULTURA ............................... 38
2.2.1 Áreas de proteção ambiental marinha (APAs) ................ 39
2.2.2 Capacidade Suporte (CS) e cultivos em águas profundas41
2.2.3 Diretrizes e indicadores como impulso à mudança ......... 43
2.3 LEGISLAÇÃO NA OSTREICULTURA .......................................... 48
2.4 DOENÇAS MONITORADAS E FRAGILIDADES DO SETOR............ 54
2.4.1 Maré vermelha................................................................. 56
2.4.2 Biointoxicação por toxina paralisante de frutos do mar
(PSP – Paralytic Shellfish Poisoning) ou PSP – Saxitoxina .......... 58
2.4.3 Biointoxicação por toxina diarreica de frutos do mar (DSP
– Diarrheic Shellfish Poisoning) .................................................... 59
2.4.4 Biointoxicação por Azaspirácido (AZP – azaspiracid
poisoning) ...................................................................................... 60
2.4.5 Biointoxicação por toxina amnésica de frutos do mar (ASP
– Amnesic Shellfish Poisoning) ...................................................... 60
2.4.6 Intoxicação por coliformes – Escherichia coli e
Enterococos.................................................................................... 61
2.5 O Programa Nacional de Controle Higiênico-Sanitário
dos Moluscos Bivalves – PNCMB. ................................................. 61
3. MATERIAIS E MÉTODOS .................................................... 67
3.1 CARACTERIZAÇÃO DA PESQUISA ................................. 67
3.2 PROCESSO DE COLETA DO MATERIAL ......................... 67
3.3 ETAPAS DA PESQUISA....................................................... 69
3.4 CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO ................... 73
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO ............................................. 78
4.1 RESULTADO DA PESQUISA TEÓRICA ............................ 78
FONTE: ELABORADO PELO AUTOR (2013). ................................. 83
4.2 RESULTADOS QUANTO AO PNCMB ............................... 86
REFERÊNCIAS .................................................................................103
APÊNDICE I – MATERIAIS NECESSÁRIOS PARA COLETA DE
AMOSTRAS (PNCMB) ......................................................................112
APÊNDICE II – TÉCNICAS DE PREPARAÇÃO E CUIDADOS COM
AS AMOSTRAS UTILIZADAS NO PNCMB ...................................113
18
CAPÍTULO 1
1. INTRODUÇÃO
1.1 OBJETIVOS
1.2 JUSTIFICATIVA
CAPÍTULO 2
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Toneladas
NMP para
E.coli em 100 Limites de biotoxinas produzidas por microalgas em 1
gramas (g) da
Retirada Liberada
<1mg <0,16mg
230 ≤ NMP ≤ <0,8mg <0,16mg <20mg
(eq- (eq-
46.000 (eq-STX) (eq-AO) (AD)
YTX) AZA1)
Retirada Suspensa
≥1mg ≥0,16mg
≥0,8mg ≥0,16mg ≥20mg
>46.000 (eq- (eq-
(eq-STX) (eq-AO) (AD)
YTX) AZA1)
CAPÍTULO 3
3. MATERIAIS E MÉTODOS
CAPÍTULO 4
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Etapa
Jul/13 - 2a
Etapa <20 <20 330 1800
Jul/13 - 3a
Etapa 50 9.200 20 170 80
Ago/13 - 1a
Etapa 80 790 <20 <20 1.300
Ago/13 - 2a
Etapa <20 80 <20 330 230 <20 50
Set/13 - 1a
Etapa 80 <20 130 <20 220
Set/13 - 2a
Etapa 330 5.400 <20 20 230 1.300
Set/13 - 3a
Etapa 1.300 <20 170 2.200
Out/13 - 1a
Etapa 490 <20
Out/13 - 2a
Etapa 40 80 <20 <20
Out/13 - 3a
Etapa 50 80 110 <20 110 230 <20
Nov/13 - 1a
Etapa 170 20 <20 <20
Nov/13 - 2a 490 80 1300 20 80
93
Etapa
Nov/13 - 3a
Etapa 5.400 210
Dez/13 - 1a
Etapa <20 <20 40 50
Dez/13 - 2a
Etapa 20 <20
Número de
amostras 18 16 22 13 21 14 15
Número de
amostras em
relação ao
total 69% 61% 84% 50% 81% 54% 57%
Número de
amostras
satisfatórias 9 2 16 5 12 4 7
Porcentagem
de resultados
satisfatórios 50% 13% 73% 38% 57% 29% 47%
Fonte: CIDASC (2013).
94
Quadro 7 - Histórico dos resultados de monitoramento para análise de microrganismos patógenos em SC.
Jul/13 -
1a Etapa 170 790 <20 20 <20 230 230
Jul/13 -
2a Etapa 130 <20 20 80 490 <20
Jul/13 -
3a Etapa 50 16.000 20 60 60
Ago/13 -
1a Etapa 80 <20 5400 490 790
Ago/13 -
2a Etapa 230 20 80 270 <20 <20
Set/13 -
1a Etapa <20 <20 <20
Set/13 -
2a Etapa 16.000 3.500 20 330 20 330 <20
Set/13 -
3a Etapa 490 220 50 1.300
Out/13 -
1a Etapa 790 80 110 490
Out/13 -
2a Etapa <20 330 <20 20 270 50
Out/13 -
3a Etapa 170 80 50 80 50 20 2.400 220
Nov/13 -
1a Etapa 260 20 <20 120 80 50 16.000
96
Nov/13 -
2a Etapa 50 790 20 170
Nov/13 -
3a Etapa 700 120 330
Dez/13 -
1a Etapa 20 <20 <20
Dez/13 -
2a Etapa 130 20 90 330
Nº de
amostras 14 15 21 17 19 18 14 18
Nºde
amostras
em 54% 57% 81% 65% 73% 69% 54% 69%
relação ao
total
Nº de
amostras
2 4 15 2 6 12 1 5
satisfatóri
as
% de
resultados
14% 27% 71% 12% 32% 67% 7% 28%
satisfatóri
os
Fonte: CIDASC (2013).
97
5 CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS
ACAq. Associação Catarinense de Aquicultura. Relatório da Reunião
da ACAq em 14 de Março de 2013, Florianópolis. 2013. Disponível
em < http://acaqsc.blogspot.com.br/> Acessado em 24/09/2013.
ADIZES, I. Managing corporate lifecycles. The Adizes Institute
Publishing, 2004.
AL-ABDULRAZZAK, D; TROMBULAK, S. C. Classifying levels of
protection in Marine Protected Areas. Marine Policy, v. 36, n. 3, p.
576-582, 2012.
ALFSEN, K. H.; GREAKER, M. From natural resources and
environmental accounting to construction of indicators for sustainable
development. Ecological Economics, v. 61, n. 4, p. 600-610, 2007.
BARBIERI, E. O Perigo das Biotoxinas Marinhas. São Paulo:
Instituto de Pesca. 2009. Disponível em:
<ftp://ftp.sp.gov.br/ftppesca/texto_tecnico> Acessado em 17 de
fevereiro de 2014. Texto técnico.
BARG, U. C. 1992. Guidelines for the promotion of environmental
management of coastal aquaculture development (No. 328). FAO Food
& Agriculture Organization.
BUANES, A., JENTOFT, S., MAURSTAD, A., Søreng, S. U., & Runar
Karlsen, G. Stakeholder participation in Norwegian coastal zone
planning. Ocean & Coastal Management, v. 48, n. 9, p. 658-669,
2005.
BRASIL – Portal Brasil. 2013. Disponível em <www.brasil.gov.br>.
Acessado em 19 de agosto de 2013.
CHURCHILL, N. C.; LEWIS, V. L. The five stages of small business
growth. Harvard Business Review, n. 61, p. 30-50, 1983.
BYRON, C., LINK, J., COSTA-PIERCE, B., & Bengtson, D. Modeling
ecological carrying capacity of shellfish aquaculture in highly flushed
temperate lagoons. Aquaculture, v. 314, n. 1, p. 87-99, 2011.
CICIN-SAIN, B; BELFIORE, S. Linking marine protected areas to
integrated coastal and ocean management: a review of theory and
practice. Ocean & Coastal Management, v. 48, n. 11, p. 847-868,
2005.
104
- Balde plástico
- Caixa térmica para identificação
- Lápis
- Etiquetas
- Formulário Padrão
- Funil
- Garrafas (250mL e 500mL)
- Gelo
- Lacres numerados
- Mangueira com válvula
- Rede de fitoplâcton de 20 µm de abertura de malha
- Sacos plásticos transparentes (esterilizados)
- Solução de lugol*
- Régua
- Balança digital portátil
- Prancheta
*Solução de lugol neutro (100%), 20g de iodeto de potássio (1K). 10g
de iodo (I2), 200mL de água destilada.
113