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Universidade Federal de Minas Gerais

Instituto de Geociências – Departamento de Cartografia


Disciplina: CRT007 – Elementos de Cartografia Prof. Sergio Faria
Curso: Turismo
Estudante: Rayanne Evillyn Veloso da Silva
Turma: 2022/2
Tarefa: 3 Data: 14/09/2022

“Escala, Escalas e Séries Cartográficas”


O presente capítulo perpassa por inúmeras indagações e conceitos, explicando a utilização
das diversas ferramentas e métricas, além disso, pontua categorias como o conceito; forma de
expressão; escala gráfica; erro e precisão gráfica. escolha da escala. determinação da escala de
mapa; transformação de escala de mapa e séries cartográficas.
O julgamento de séries cartográficas tem uma larga seriedade, seja para o planejamento do
território, ou até mesmo para o mapeamento do espaço relevante ao país. As mesmas são redigidas
por meio de escalas geográficas, com terminologias explicitas e escalas rígidas, que garantem a
organização do espaço conhecido, unido a facilidade de encontrar uma carta que domine a
representação da realidade desejada com o uso de um código previsível e predeterminado de letras e
numerais. Detendo desse modo relevância para o planejamento nacional, estadual e municipal; cada
uma com sua escala especifica e interesses específicos a serem mapeados, logo, a escala não é uma
regalia única de quem o faz, mas sim uma coação das instituições pertencentes ao Estado.
No texto é falado ainda acerca dos mapeamentos sistemáticos como sendo um conjunto de
cartas obtidas de um levantamento original, desse conjunto resultam as séries cartográficas que
delimitam documentos cartográficos. que para se mapear sistematicamente um determinado espaço
geográfico é imperioso dividir a área em folhas de forma uniforme numa mesma escala. O
mapeamento sistemático topográfico do Brasil compreende as escalas de 1:1.000.000 a 1:25.000, as
demais são desenvolvidas apenas em nível municipal. No Brasil, pode ser feita pelo nome da região
mapeada, pelo número do mapa índice (MI) – número indicativo da folha -, ou pelo índice de
nomenclatura (CIM) – é a divisão da carta e que oferece unicidade e atende todas as escalas do
mapeamento sistemático. As cartas CIM são definidas em folhas de 6º de longitude por 4º de
latitude, a definição padrão da longitude dos limites da folha 1:1.000.000 apresenta o numeral da
letra (de A a U), latitude inferior e superior. De acordo com a escala, ainda são utilizadas as letras
de A a D, os números romanos de I a VI, de 1 a 4 e por fim, as siglas NO, NE, SO e SE. Com essas
configurações, é possível descobrir a escala e o posicionamento de uma folha a qual pertence um
ponto de coordenada conhecida
Após entende-se a existência e a maneira de representação das escalas, como sendo por meio
do seguinte padrão: escala numérica é abonada pela afinidade entre medidas lineares, planares ou
volumétricos no mapa e a superfície terrestre. Podendo ser amostrada por fração e(ou) pela razão
representativa: 1/100.000 ou 1:100.000, em uma representação escrita por extenso como sendo “um
para cem mil”; a escala gráfica ou de barra é a apresentação da escala linear e se assinalar-se pela
facilidade de compressão e assimilação das proporções de representação dos elementos. Faz-se
imprescindível reiterar e amostrar a informação de que quanto maior o número da escala, menor ela
será; no caso inverso, quanto menor for o número da escala, maior ela será e contará com um maior
nível de detalhamento dos objetos aplicados em áreas menores e informações representadas.

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