Este documento discute como adoração a Deus é mais do que música e é, na verdade, um estilo de vida. Ele explica que desde o momento em que nascemos, Deus nos criou para Sua satisfação e prazer. Qualquer atitude que agrade a Deus, como oração e obediência, é considerada adoração. A adoração deve ser compreendida como um impulso universal posto por Deus para nos conectarmos a Ele através de várias facetas, não apenas cultos na igreja.
Este documento discute como adoração a Deus é mais do que música e é, na verdade, um estilo de vida. Ele explica que desde o momento em que nascemos, Deus nos criou para Sua satisfação e prazer. Qualquer atitude que agrade a Deus, como oração e obediência, é considerada adoração. A adoração deve ser compreendida como um impulso universal posto por Deus para nos conectarmos a Ele através de várias facetas, não apenas cultos na igreja.
Este documento discute como adoração a Deus é mais do que música e é, na verdade, um estilo de vida. Ele explica que desde o momento em que nascemos, Deus nos criou para Sua satisfação e prazer. Qualquer atitude que agrade a Deus, como oração e obediência, é considerada adoração. A adoração deve ser compreendida como um impulso universal posto por Deus para nos conectarmos a Ele através de várias facetas, não apenas cultos na igreja.
“Tu criaste todas as coisas, e é para o teu agrado que elas existem e foram criadas.”. (Apocalipse 4.11b/NLT)
No instante em que nascemos e chegamos neste mundo, Deus
estava lá como testemunha invisível, sorrindo ao assistir nosso nascimento. Ele quis que vivêssemos, e nossa chegada lhe deu enorme prazer. Deus não precisava nos criar, mas escolheu nos criar para a satisfação d’Ele. Nós existimos é para benefício, glória, propósito e prazer de Deus. Dar satisfação a Deus e viver para seu prazer/agrada-lo, é o primeiro propósito de nossa vida. A partir do momento que compreendemos plenamente essa verdade, ficamos livres de todo e qualquer pensamento que tente vir sobre nós querendo nos fazer sentir insignificante, pois a verdade revelada acima prova o valor que temos. Precisamos entender que somos filhos de Deus e proporcionamos prazer ao coração d’Ele de maneira incomparável. A Bíblia diz: Deus já havia resolvido que nos tornaria seus filhos, por meio de Jesus Cristo, pois este era o seu prazer e a sua vontade (Ef.1.5). Dar prazer a Deus é o que se chama “adorar” (Leia Sl. 147.11), qualquer atitude nossa que venha agradar a Deus é um ato de adoração. Como o diamante, a adoração apresenta várias facetas. Seriam necessários vários livros para abordar tudo que precisamos compreender a respeito da adoração. Procurando entender que a adoração é um impulso universal, posto por Deus na estrutura de nosso ser — uma necessidade intrínseca de nos ligarmos a Deus. Adorar é tão natural quanto comer e respirar. Quando não conseguimos adorar a Deus, sempre achamos um substituto, ainda que no fim sejamos nós mesmos. A razão pela qual Deus nos fez com esse desejo é que ele anseia por adoradores! (Leia Jo. 4.23) Precisamos mudar o olhar ao qual nós enxergamos a adoração a nossa formação religiosa nos da uma compreensão equivocada do que é adoração e possa ser que precisemos ampliar nossa compreensão do termo “adorar”. Talvez imaginemos que os cultos na igreja em que haja cânticos, orações e se escute uma pregação, ou talvez você imagine um cerimonial, velas e uma ceia, ou talvez ainda imagine curas, milagres e experiências arrebatadoras. A adoração pode incluir esses elementos, mas vai muito além dessas manifestações. Neste e no próximo estudaremos os aspectos principais da adoração, para que possamos compreender que ADORAR É UM ESTILO DE VIDA. 1. Adoração é muito mais do que música. No entendimento de muitas pessoas, adorar é apenas sinônimo de música. Algumas pessoas pelo equivoco do que é adoração chegam a dizer “Em nossa igreja temos primeiro a adoração e depois o ensinamento”. Esse é um grande mal-entendido. Todos os momentos do culto em uma igreja são um ato de adoração: a oração, a leitura da Bíblia, os cânticos, a declaração de fé, o silêncio, manter-se quieto, ouvir uma pregação, tomar notas, ofertar, assinar um cartão de compromisso e até mesmo saudar outros adoradores. Na verdade, a adoração é anterior à música. A bíblia relata que Adão adorou no jardim do Éden, mas não há nenhuma menção à música antes de Gênesis 4.21, com o nascimento de Jubal. Se adoração fosse somente música, então os que nunca se utilizaram da música jamais adoraram. Adoração é muito mais do que música. Por certas vezes ainda fazemos alusão a tipos específicos de músicas como se elas fossem às exclusivas de adoração. O que nos equivocamos é que achamos que se uma canção for rápida, alta ou usar metais, é considerada “louvor”. Mas, se for lenta, tranquila e intimista, talvez acompanhada por um violão, é “adoração”. Esse é um uso inadequado e bastante comum da palavra “adoração”. Adoração não tem relação com o estilo, volume ou andamento da música. Deus ama todos os tipos de música porque ele inventou todas. É provável que você não goste de todas, mas Deus gosta, principalmente Se a canção que está sendo oferecida a Deus, estiver sendo oferecida em espírito e em verdade, então é um ato de adoração. Pergunta para a reflexão: O que faço em minha vida que é uma forma de adoração a Deus? Continua no próximo estudo.
Estudo elaborado com base no livro: Uma vida com propósitos de Rick Warren.