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Manual de Configuração
Julho de 2021
Quadro de Revisão
Base
Nº Data Descrição
Fonte
00 02/07/2014 Documento Inicial 27
01 07/07/2014 Atualização de base 27-4
02 05/08/2014 Atualização de base 27-5
03 19/08/2014 Atualização do modelo de autorização 27-5
04 02/10/2014 Atualização do texto de PDS.OCR 27-5
Atualização do Item “Segmentação da Base de Dados”, Criação
05 14/10/2014 do Item “Aspectos Comuns às Entidades”, Atualização das 27-6
esntidades para a base 27-6
Correção de Unidade de alguns atributos; Criação do item de
06 06/01/2015 27-6
Funcionalidades do Controle de Geração.
07 03/03/2015 Atualização de base 27-7
08 20/05/2015 Atualização de base 27-8
09 30/09/2015 Atualização de base 27-11
Especificação ou correção de domínio do atributo quando este
10 05/10/2015 27-11
assume uma faixa de valores.
11 11/11/2015 Atualização de base 27-12
12 03/12/2015 Atualização de base 27-13
13 14/03/2016 Atualização da entidade TCV 27-15
14 21/06/2016 Atualização do parâmetro pas.parm_cag. 27-16
15 26/08/2016 Atualização do manual após lançamento de update do SAGE 27-17
16 19/01/2017 Atualização do manual após lançamento de update do SAGE 27-18
17 01/02/2017 Retirada da Entidade CXP, que não é mais utilizada. 27-18
18 14/02/2017 Correção: inclusão do atributo CGS.IDOPER 27-18
19 16/02/2017 Comparação com o catálogo da BF e revisão do manual 27-18
Atualização dos atributos PAS.TMP_CURTA e
20 03/03/2017 27-18
PAS.TMP_LONGA
21 13/03/2017 Opção LGE em OCR.TEXTO; atualização de PAS.TIPO 27-18
22 04/05/2017 Atualização do manual após lançamento de update do SAGE 27-19
Atualização de: RCA.FMULT, PAS.PCONDALR, PAS.TIPO,
23 16/05/2017 27-19
PDS. PCONDALR, PDS.TIPO, PTS.TIPO
Alteração na descrição de PAS.PCONDALR e
24 29/11/2017 PDS.PCONDALR; atualização de PAS.PARM_CAG, 28
atualização para o update 28.
25 19/01/2018 Atualização do manual após lançamento do update 27-20 27-20
26 04/10/2018 Atualização de CGF.KCONV e PSV.GRUPO 27-21
27 09/10/2018 Atualização da definição do valor ALRP de PxS.TIPO
28 13/03/2019 Atualização do manual após lançamento do update 28-3
29 29/03/2019 Correção de texto
30 16/09/2020 Correção de texto
Nova Entidade TCQ. Atualização da Entidade CNV (chave nova
31 26/05/2021
estrangeira TCQ).
Novo atributo do CGS chamado MXCTRLDIA ; Nova severidade
32 27/05/2021 28-9
IMED.
33 15/07/2021 Novos atributos PAS.TMP_PERM e PDS.TMP_ANORM 28-7
34 05/04/2022 Inclusão da descrição do atributo ALRP para PAS,PDS,PTS.
Preparado por:
A informação contida neste documento é de propriedade do CEPEL, tendo se originado de trabalho desenvolvido nesta empresa para consulta e
referência dos usuários do sistema SAGE, e não poderá ser reproduzida ou utilizada para quaisquer outros fins sem autorização prévia e
expressa do CEPEL. Este documento baseia-se em informação disponível na data de sua publicação. Embora sejam feitos esforços para
torná-lo preciso, este não se propõe a cobrir todos os detalhes ou particularidades apresentadas pelo sistema. O CEPEL não se responsabiliza
por notificar os usuários deste documento de possíveis alterações feitas posteriormente.
Conteúdo
1 INTRODUÇÃO....................................................................................................... 1
1.1 CONCEITOS DE MODELAGEM DE DADOS .................................................................................... 1
1.2 SIMBOLOGIA............................................................................................................................. 3
1.2.1 Chave Estrangeira ............................................................................................................. 3
1.2.2 Agrupamento de Entidades ............................................................................................... 3
1.3 ATRIBUTOS COMUNS ................................................................................................................ 4
1.4 SEGMENTAÇÃO DA BASE DE DADOS .......................................................................................... 5
1.5 ASPECTOS COMUNS ÀS ENTIDADES .......................................................................................... 5
1.5.1 Atributos Preserváveis ....................................................................................................... 5
2 FUNCIONALIDADES SCADA................................................................................. 7
2.1 REDE DE DIFUSÃO CONFIÁVEL (SSC) ....................................................................................... 7
2.1.1 Modelo de Dados............................................................................................................... 7
2.1.2 Descrição das Entidades ................................................................................................... 8
2.1.2.1 PRO ........................................................................................................................................ 8
2.1.2.2 CTX ...................................................................................................................................... 14
2.1.2.3 INP ....................................................................................................................................... 15
2.1.2.4 NOH ..................................................................................................................................... 16
2.1.2.5 SEV ...................................................................................................................................... 18
2.1.2.6 NOCT ................................................................................................................................... 19
2.1.2.7 PRCT .................................................................................................................................... 20
2.2 SERVIÇO DE ALARMES E EVENTOS (SSC) ............................................................................... 21
2.2.1 Modelo de Dados............................................................................................................. 21
2.2.2 Descrição das Entidades ................................................................................................. 21
2.2.2.1 MAP ...................................................................................................................................... 21
2.2.2.2 E2M ...................................................................................................................................... 24
2.2.2.3 GRPOCR .............................................................................................................................. 25
2.2.2.4 OCR ..................................................................................................................................... 26
2.2.2.5 TELA .................................................................................................................................... 31
2.2.2.6 CFSIS ................................................................................................................................... 32
2.3 SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO DE DADOS (SCD) ........................................................................ 34
2.3.1 Modelo de Dados (parte 1) .............................................................................................. 34
2.3.2 Descrição das Entidades ................................................................................................. 34
2.3.2.1 TCV ...................................................................................................................................... 34
2.3.2.2 TTP ....................................................................................................................................... 36
2.3.3 Modelo de Dados (parte 2) .............................................................................................. 42
2.3.4 Descrição das Entidades ................................................................................................. 42
2.3.4.1 GSD ...................................................................................................................................... 42
2.3.4.2 CXU ...................................................................................................................................... 44
2.3.4.3 ENU ...................................................................................................................................... 47
2.3.4.4 UTR ...................................................................................................................................... 49
2.3.4.5 MUL ...................................................................................................................................... 51
2.3.4.6 ENM ..................................................................................................................................... 54
2.3.4.7 CNM ..................................................................................................................................... 57
2.4 SERVIÇO DE AQUISIÇÃO E CONTROLE (SCD)........................................................................... 60
2.4.1 Modelo de Dados............................................................................................................. 61
2.4.2 Descrição das Entidades ................................................................................................. 61
2.4.2.1 PSV ...................................................................................................................................... 61
2.4.2.2 LSC ...................................................................................................................................... 66
2.4.2.3 INS ....................................................................................................................................... 69
2.4.2.4 TAC ...................................................................................................................................... 72
2.4.2.5 CGS ...................................................................................................................................... 75
2.4.2.6 TCTL .................................................................................................................................... 81
2.4.2.7 PAS ...................................................................................................................................... 85
2.4.2.8 PIS ...................................................................................................................................... 105
2.4.2.9 PTS .................................................................................................................................... 108
i
CONTEÚDO
ii
CONTEÚDO
iii
CONTEÚDO
iv
CONTEÚDO
v
CONTEÚDO
vi
1
Capítulo
1 Introdução
1.1 Conceitos de Modelagem de Dados
A Base Fonte do SAGE utiliza um modelo de dados relacional que é modelada através de
entidades, atributos e relacionamentos entre entidades.
■ Entidade - é um ente abstrato que caracteriza um ponto fundamental para a organização
das informações em uma Base de Dados Relacional, ou seja, é algo sobre o qual se
deseja armazenar informações;
■ Relacionamento - é a maneira pela qual, duas entidades estão associadas, que pode ser
de 1 → n ou de n → m. O relacionamento 1 → 1 é um caso específico do relacionamento
1 → n. Um relacionamento do tipo 0 → 1 ou 0 → n indica que este relacionamento não é
obrigatório para todas as ocorrências da entidade.
■ Um relacionamento 1 → 1 gera um campo que pode ser colocado em qualquer uma das
tabelas relacionadas. Esse campo é chamado de chave estrangeira e o campo apontado
é a chave primária da outra tabela.
1
1 INTRODUÇÃO
■ Um relacionamento n → m gera uma tabela que possui pelo menos dois campos, cada um
apontando para uma das tabelas que correspondem às entidades do relacionamento
(chaves estrangeiras). Essa tabela pode possuir outros campos que configuram atributos
referentes ao par das entidades (atributos de relacionamento);
Uma chave estrangeira pode ser direta, ou seja, aponta sempre para a chave primária de uma
determinada entidade, ou indireta quando, dependendo de um atributo da entidade onde ela se
encontra, vai apontar para a chave primária de uma ou de outra entidade.
A Configuração da base fonte do SAGE está organizada segundo modelos funcionais que,
geralmente, estão associados a um determinado subsistema do SAGE. Para as funções SCADA,
devemos configurar o Subsistema de Suporte Computacional (SSC) e o Subsistema de Comunicação
e Pré-processamento de Dados (SCD). Para as funções EMS devemos configurar adicionalmente o
Subsistema de Análise de Redes (SAR). A configuração das funcionalidades foi organizada em
tópicos sendo que para cada um deles foi definido um modelo de dados.
Na descrição dos modelos de dados utilizada neste manual, será adotada a convenção abaixo:
Representação para uma Entidade que não é configurada na Base
Fonte, mas no catálogo da Base Referência (CATBR).
2
1 INTRODUÇÃO
1.2 Simbologia
Para facilitar a compreensão do modelo de dados, utilizou-se a simbologia que será explicada
através da figura abaixo.
Neste exemplo, a entidade GRCMP relaciona-se, não com uma entidade específica, mas com
uma dentre um conjunto de entidades possíveis. Esse conjunto é determinado por uma chave
estrangeira (GRCMP.TPPNT) e é composto pelo domínio deste atributo. O domínio, ou os possíveis
valores que podem ser assumidos pelo atributo, é simbolizado por uma seta vazada.
Algumas vezes, o domínio de um atributo pode conter muitos possíveis valores e, representar
graficamente todos esses valores, deixaria o desenho do modelo muito complexo. Nestes casos, para
simplificar o desenho, um domínio extenso de um atributo é representado com o sinal de reticências,
como no exemplo abaixo.
Neste exemplo, infere-se que o atributo TPEQP é uma chave estrangeira e seu domínio é
constituído pelas opções BCP, CAR, TAC, UTR e várias outras opções. Para saber quais são todos
valores que podem ser assumidos por este atributo, basta obter esta informação na definição desta
tabela neste próprio manual.
Algumas entidades podem ser semelhantes no que se refere a seus relacionamento com outras
entidades. Neste caso, para facilitar a compreensão do desenho do modelo, essas entidades foram
agrupadas para que uma única linha no desenho possa indicar que todas têm aquele relacionamento.
Essa situação pode ser vista no exemplo abaixo:
3
1 INTRODUÇÃO
Observa-se, na figura acima, que as entidades PAS, PDS e PTS têm, em comum,
relacionamentos com as entidades AOR, CIA, OCR, TCL e TELA.
Ocorre porém que, mesmo no caso acima, uma das entidades agrupadas pode ter um
relacionamento não compartilhado com as demais entidades do grupo. Este caso também está
previsto nesta simbologia, como pode ser observado na figura abaixo:
Na figura acima, o exemplo anterior foi repetido, mas dessa vez, a simbologia (seta apontando
para uma entidade, e não para a borda do desenho do conjunto), indica que somente a entidade PAS
possui um relacionamento com a entidade FASOR.
4
1 INTRODUÇÃO
CMT
Comentário.
Tipo : CHAR (200)
Default : <NULO>
Unidade : -
MRID
Tomando como exemplo, podemos ter a tabela PDS.dat pertencente a um Centro de Operação
composta pelas informações existentes nas tabelas PDS.dat das bases de dados dos centros
regionais.
Para isto, deve ser criado em $BD/dados do Centro de Operação uma pasta para cada regional
de interesse, e incluir em qualquer ponto do arquivo PDS.dat a seguinte linha:
#include <regional>/PDS.dat
A única condição restritiva é que as pastas que representam, no exemplo citado acima, os
regionais, não podem ser criadas em diretórios diferentes de $BD/dados.
Acrescentamos que a planilha da Base Fonte é capaz de ler esta forma de organização dos
arquivos.
Com poucas exceções, como o valor de alguns limites, por exemplo, os atributos das Entidades da
Base Fonte são considerados informações cadastrais e, como tal, seus valores não são passíveis de
serem preservados nas atualizações de base de dados do SAGE. Pode ser preservada apenas uma
lista pré-definida de dados dinâmicos da base de dados de tempo-real, ou seja, dados cujos valores
não são carregados a partir da Base Fonte.
Mais informações sobre dados que serão preservados podem ser obtidas na descrição do atributo
GRUPO da Entidade PSV neste manual (item 2.4.2.1.1).
5
1 INTRODUÇÃO
A operação de preservação está ligada à configuração de dump (ver capítulo Dump da Base de
Dados no manual de Administração - SAGE_ManAdm_SageAdmin), mas, o STI verificará os dados
a serem preservados e forçará o dump de suas MCDs.
6
2
Capítulo
2 Funcionalidades SCADA
2.1 Rede de Difusão Confiável (SSC)
Antes de fazer a configuração da rede do sistema, o usuário tem que decidir a arquitetura a ser
utilizada, isto é, quantas máquinas comporão a rede, quantas e quais serão utilizadas como interface
gráfica, quantas e quais realizarão funções de comunicação.
Depois disso, o usuário estará apto a configurar a Rede de Difusão Confiável que é responsável
por manter a coerência dos dados replicados e o bom funcionamento dos processos na rede.
7
2 FUNCIONALIDADES SCADA
2.1.2.1 PRO
■ 4o alr - serviço de alarmes e eventos; apenas uma cópia deve estar ativa na rede.
■ 5 o
mscd - monitorador do Subsistema de Comunicação de Dados (SCD); apenas uma
cópia precisa estar ativa na rede.
■ 6 o sac - serviço de aquisição e controle; será lançado em todas as estações usadas para
aquisição de dados de UTRs ou Centros de Controle.
■ 9o hist - histórico de dados do sistema; apenas uma cópia precisa estar ativa na rede.
■ 10o serv - serviço do SAGE para ligação com ambiente windows; pode ser configurado para
ser lançado em qualquer estação ou grupo de estações da rede.
Processos que devem ser configurados de acordo com os protocolos a serem utilizados:
■ abb – Conversor do protocolo AB1771/X3.28.
8
2 FUNCIONALIDADES SCADA
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : -
Chave Estrangeira Indireta: -
2.1.2.1.1 Atributos
ATIVA
Determina a maneira que o processo deve ser ativado. Pode assumir os seguintes valores:
■ CAD - o processo é ativado em todos os nós onde está cadastrado na entidade INP
(instância de processo);
■ PRP - igual ao caso anterior de PRS, só que existe uma prioridade, isto é, se um nó
cadastrado, mais prioritário, entra em serviço o processo migra para ele;
■ ESP - Igual ao caso de PRP, mas evita-se ativar o processo em um nó onde esteja sendo
executado o SAC (SCADA) primário.
ATVAT
Determina como o processo vai ser ativado pelo GCD. Pode assumir os seguintes valores:
■ AUT - modo automático
9
2 FUNCIONALIDADES SCADA
ESSEN
Indica se o processo é essencial (ESC) ou não (NES). Quando um processo é essencial, o gcd,
depois de tentar ativá-lo um determinado número de vezes (ver o atributo NUATV desta entidade) e
não obter sucesso, executa um shutdown no nó e torna a tentar ativá-lo por mais NUATV vezes. Isso
se repete pelo número de tentativas de ativação do nó (atributo NTATV da entidade NOH).
Tipo : CHAR (3)
Default : ESC
Unidade : -
HORAA
ID
MONIT
Indica se o processo deve ser monitorado pelo GCD (MON) ou não (NMO). Se for determinado
que o processo será monitorado, ele deve ter os parâmetros do seu watch dog configurado em tempo
de execução utilizando primitivas do GCD. Se for determinado que o processo não será monitorado, o
GCD apenas o ativa, e não o monitora.
Tipo : CHAR (3)
Default : MON
Unidade : -
NOME
10
2 FUNCIONALIDADES SCADA
NUATV
PERIO
PRE_REQUISITO
Indica interdependência entre processos a fim de garantir a ordem de execução. É necessário que
os processos estejam cadastrados no mesmo nó.
Tipo : CHAR (20)
Default : <NULO>
Unidade : -
SCRAT
SCRDE
SCRDS
Nome do arquivo de script de desativação do processo a ser executado quando ele está rodando
em um nó secundário e está sendo desativado para migrar para o nó primário. Caso este campo não
seja especificado é utilizado o arquivo configurado no atributo SCRDE.1
Tipo : CHAR (36)
Default : <NULO>
Unidade : -
1
No caso de processos específicos dos protocolos, a respectiva descrição pode ser encontrada no anexo referente ao
protocolo, em Guia de Configuração – Anexos.
11
2 FUNCIONALIDADES SCADA
SCRPARAM
SCRRE
Nome do arquivo de script de ativação do processo a ser executado quando ele está sendo
ativado em um nó primário, migrando de um nó secundário. Caso este campo não seja especificado é
utilizado o arquivo configurado no atributo SCRAT.1
Tipo : CHAR (36)
Default : <NULO>
Unidade : -
TINIC
TIPPAR
TIPPR
Indica o tipo da primeira ativação do processo. Em qualquer das opções listadas abaixo, um
processo só será lançado após o lançamento do processo anterior. Este atributo pode ter os
seguintes valores:
■ INSS - o processo é lançado imediatamente após o gcd;
12
2 FUNCIONALIDADES SCADA
■ MINC - o processo é lançado no primeiro minuto cheio após o intervalo de tempo calculado
a partir de TINIC;
■ HORC - o processo é lançado na primeira hora cheia após o intervalo de tempo calculado a
partir de TINIC;
WATCHDOG
13
2 FUNCIONALIDADES SCADA
2.1.2.2 CTX
→ Entidade Contexto
Define o contexto em que o SAGE está sendo executado.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : COS
Chave Estrangeira Indireta: -
2.1.2.2.1.1 Atributos
COS
ID
NOME
14
2 FUNCIONALIDADES SCADA
2.1.2.3 INP
2.1.2.3.1 Atributos
NOH
Chave estrangeira que recebe o Identificador (ID) do nó (entidade NOH). Define o relacionamento
1 → n entre a entidade NOH e a entidade INP.
Tipo : CHAR (16)
Default : -
Unidade : -
ORDEM
PRO
Chave estrangeira que recebe Identificador (ID) do processo (entidade PRO). Define o
relacionamento 1 → n entre a entidade PRO e a entidade INP.
Tipo : CHAR (25)
Default : -
Unidade : -
15
2 FUNCIONALIDADES SCADA
2.1.2.4 NOH
→ Entidade Nó da Rede
Descreve os nós da rede de difusão confiável.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : -
Chave Estrangeira Indireta: -
2.1.2.4.1 Atributos
ENDIP
Endereço IP do nó na rede, que deve ser igual ao definido na instalação do sistema operacional
para este nó.
Tipo : CHAR (15)
Default : -
Unidade : -
ID
Identificador do nó na rede.
Tipo : CHAR (16)
Default : -
Unidade : -
NOME
NTATV
Número de tentativas que devem ser feitas pelo GCD em caso de falha para ativar este nó.
Tipo : INT (2)
Default : 4
Unidade : -
TPNOH
16
2 FUNCIONALIDADES SCADA
17
2 FUNCIONALIDADES SCADA
2.1.2.5 SEV
→ Entidade Severidade
Lista as severidades existentes no SAGE. Severidade é um grau de importância que se dá a uma
falha ou evento, que vai definir a cor do registro de ocorrência nas listas de alarmes/eventos. A partir
do update 28-9, foi adicionada a mais alta severidade do Sistema (IMED), para processamento de
alarmes de “Atendimento imediato”. Os alarmes da severidade IMED não podem ser reconhecidos,
até que a severidade do registro dessesalarmes seja decrementada por ação individual do Visor
adequado.
Esta tabela é de uso exclusivo do SAGE, qualquer alteração nela necessita uma adaptação
do software equivalente.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : -
Chave Estrangeira Indireta: -
2.1.2.5.1 Atributos
ID
■ ADVER - Advertência;
■ URGEN - Urgência;
■ FATAL - Falha;
■ PANIC – Pane;
NOME
18
2 FUNCIONALIDADES SCADA
2.1.2.6 NOCT
2.1.2.6.1 Atributos
CTX
NOH
19
2 FUNCIONALIDADES SCADA
2.1.2.7 PRCT
2.1.2.7.1 Atributos
AOR
ATVAT
■ MAN – manual;
CTX
PRO
20
2 FUNCIONALIDADES SCADA
Essas listas podem conter alarmes/eventos relativos aos pontos do sistema elétrico, à gerência da
comunicação de dados, do suporte computacional, às ações do operador, às aplicações, etc.
O usuário tem flexibilidade para configurar essas listas por tipo de evento, por estação, por região,
por pontos de um bay, por tipo de ponto, etc.
Existirá sempre uma lista Geral de Alarmes/Eventos para onde será direcionado todo e qualquer
alarme/evento relativo aos pontos do Sistema Elétrico gerado pelo sistema. Esta lista precisa ser
configurada na entidade MAP com o atributo ID igual a GERAL.
2.2.2.1 MAP
→ Macro Alarmes
21
2 FUNCIONALIDADES SCADA
Existe uma relação biunívoca entre listas de alarmes/eventos e macro alarmes, os quais são
configurados nesta entidade. Podem ser configurados no máximo 256 macro alarmes.
O usuário pode configurar uma lista de três maneiras diferentes ou um misto dessas maneiras:
■ Por pontos: o usuário define cada ponto (analógico, digital e totalizador) que fará parte da
lista;
■ Por ligação SCADA: todos os pontos pertencentes a essa ligação entrarão nessa lista.
■ Se um ponto não for configurado como pertencente a alguma lista, ele aparecerá somente
na lista geral e na lista associada à ligação SCADA a que ele pertence.
Em vista do exposto acima, podemos deduzir que a entidade MAP possui relacionamentos n → m
com as entidades PAS (Ponto Analógico Lógico), PTS (Ponto Totalizador Lógico), PDS (Ponto Digital
Lógico) e OCR (Ocorrência); e ainda um relacionamento 1 → n com a entidade LSC (Ligação
SCADA).
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : -
Chave Estrangeira Indireta: -
2.2.2.1.1 Atributos
ID
NARRT
Narrativa para servir como título da lista quando a mesma for apresentada pela interface gráfica do
sistema.
Tipo : CHAR (45)
Default : -
Unidade : -
22
2 FUNCIONALIDADES SCADA
ORDEM
23
2 FUNCIONALIDADES SCADA
2.2.2.2 E2M
2.2.2.2.1 Atributos
IDPTO
Chave estrangeira indireta. Identifica o ponto lógico ou a ocorrência, recebendo o valor do atributo
TIPO.
Tipo : CHAR (32)
Default : -
Unidade : -
MAP
TIPO
Especifica o tipo do ponto aquisitado, indicando qual é a entidade a ser relacionada com MAP.
Pode assumir os seguintes valores:
■ PAS - Ponto Analógico Lógico
■ OCR – Ocorrência
24
2 FUNCIONALIDADES SCADA
2.2.2.3 GRPOCR
2.2.2.3.1 Atributos
DESCR
ID
25
2 FUNCIONALIDADES SCADA
2.2.2.4 OCR
→ Entidade Ocorrência
Configura todas as ocorrências existentes no sistema. A maneira que devem ser criadas as
ocorrências para cada tipo de ponto está especificado nas entidades correspondentes (PAS, PDS,
PTS).
Ex: Abriu/Fechou
Processo Ativado
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : AOR, GRPOCR, SEVER,TELA
Chave Estrangeira Indireta: -
2.2.2.4.1 Atributos
AOR
Este atributo pode ser usado em conjunto com o atributo considera_aoi. Para mais detalhes, ver
texto naquele atributo.
Tipo : CHAR (20)
Default : <NULO>
Unidade : -
26
2 FUNCIONALIDADES SCADA
AUTOE
Usado com valor “SIM”, permite adicionar a funcionalidade de auto eliminação em função do valor
de TIPOE. Admite também o valor NAO.
Tipo : CHAR (3)
Default : NAO
Unidade : -
AUTOR
Usado com valor “SIM”, permite adicionar a funcionalidade de auto reconhecimento em função do
valor de TIPOE. Admite também o valor NAO.
Tipo : CHAR (3)
Default : NAO
Unidade : -
CONSIDERA_AOI
Esses atributo, em conjunto com o atributo AOR, serve para o processo ALR decidir se a emissão
do alarme com esta OCR deve ser suprimida ou o alarme deve ser emitido normalmente. Os dois
atributos são usados em conjunção com a situação de tempo-real do centro (COS) estar operando ou
não operando no respectivo site onde o alarme está sendo emitido. Quando o processo, por exemplo
o processo SAR_config, pede a emissão do alarme, ele pode especificar o centro (COS) ao qual se
refere o alarme. Caso a OCR do alarme tenha sido definida com considera_aoi=SIM e o processo se
referir no pedido do alarme a um centro que não está operando no site, ele é suprimido. No caso da
OCR ter sido definida com considera_aoi=NAO, o que será verificado não é o centro especificado no
pedido do processo, mas sim a associação existente no atributo "AOR" da base fonte, desta OCR
com uma determinada AOR. Caso a AOR especificada para a OCR esteja associada a um centro que
não está operando no site, o alarme é suprimido.
DUR
Duração do som.
Tipo : INT (2)
Default : 1000
Unidade : mSEG
27
2 FUNCIONALIDADES SCADA
GRPOCR
ID
Identificador da ocorrência.
Tipo : CHAR (25)
Default : -
Unidade : -
NREP
OCR_COPIA
SEVER
TELA
Chave estrangeira que Identifica a tela associada à ocorrência, ou seja, se o usuário der um clique
nesta ocorrência no Visor de Alarmes, a tela correspondente será apresentada no Visor de Telas.
Tipo : CHAR (50)
Default : <NULO>
Unidade : -
28
2 FUNCIONALIDADES SCADA
TEXTO
É possível ainda, que o alarme esteja habilitado, porém não esteja presente no Visor de Alarmes
e/ou nas listas apresentadas no Visor de Logs. Esta configuração é feita na OCR do alarme inserindo
uma palavra-chave no início do texto do alarme. Estão disponíveis as seguintes opções:
■ *LOG* - Determina que o alarme/evento não será inserido no Visor de Alarmes, mas
somente nas listas apresentadas no Visor de Logs.
■ *NUL* - O alarme/evento não será inserido no Visor de Alarmes, mas apenas na lista SDE
do Visor de Logs, no caso da sequência de eventos.
As opções *NUL* e *NLS* são úteis, por exemplo, em casos onde se deseja apenas acionar a
bandeirola (indicador de alarme não reconhecido), que, nesse caso, é desarmada (reconhecido) com
Crtl-clique sobre o objeto no Visor de Telas.
Tipo : CHAR (50)
Default : -
Unidade : -
TIPOE
Tipo da ocorrência. Define a maneira que um alarme vai ser tratado podendo assumir os seguintes
valores:
■ NORML - Normal - não entra reconhecido, não pode ser eliminado se não for reconhecido,
não é eliminado automaticamente quando reconhecido, pode ser eliminado em qualquer
severidade, sobrepõe e é sobreposto por outro alarme para o mesmo ponto e possui um
contador de sobreposições com indicação da maior severidade sobreposta.
■ AUTOE - Auto Eliminação - igual ao normal, à exceção de que o alarme é eliminado da lista
quando for reconhecido;
■ NSUPE - Não Sobrepõe - igual ao normal, à exceção de que o alarme inserido não
sobrepõe outro alarme para o mesmo ponto;
29
2 FUNCIONALIDADES SCADA
■ NSUPO – Não Sobrepõe nem é Sobreposto – igual ao normal, à exceção de que o alarme
inserido não sobrepõe nem é sobreposto por outro alarme para o mesmo ponto.
TPSOM
TPUSR
Indica o tipo de usuário que utiliza a ocorrência. Pode assumir os seguintes valores:
■ SIS - para ocorrência do SAGE.
■ USR - para ocorrências usadas pelos pontos do sistema elétrico configurados em PAS, PTS
ou PDS.
Atenção!!! As ocorrências configuradas com TPUSR = SIS não devem ser alteradas pelo usuário.
Tipo : CHAR (4)
Default : USR
Unidade : -
30
2 FUNCIONALIDADES SCADA
2.2.2.5 TELA
→ Entidade Tela
Configura telas associadas às ocorrências ou instalações.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : -
Chave Estrangeira Indireta: -
2.2.2.5.1 Atributos
ID
NOME
Nome da Tela.
Tipo : CHAR (60)
Default : <NULO>
Unidade : -
31
2 FUNCIONALIDADES SCADA
2.2.2.6 CFSIS
2.2.2.6.1 Atributos
DEF_SINC_MAN
Escolha do default para autorização do sincronismo externo de entrada manual Pode assumir os
valores SIM ou NAO.
Tipo : CHAR (3)
Default : NAO
Unidade : -
MODELO_PIAF
Modelo hierárquico a ser aplicado no PI-AF. Pode assumir os valores: SCD, CIA, SME, ACO ou
CIM.
Tipo : CHAR (3)
Default : SCD
Unidade : -
NOME
OCR_PASDIN
OCR_PDSDIN
32
2 FUNCIONALIDADES SCADA
OCR_PTSDIN
PERFIL
SEV_BLINK
Severidade a partir da qual ocorre blink nos pontos de medição em condição de alarme. Pode
assumir os valores:
■ ADVER – Advertência;
■ PANIC – Pane;
■ SNULA – nulo;
■ URGEN – Urgência.
SUBSIS_CORR
VERBD
33
2 FUNCIONALIDADES SCADA
Uma ligação virtual de dados (LSC - ligação SCADA) está associada a um transportador de
protocolo e a um conversor de protocolo, ou seja, existe um relacionamento 1 n entre Conversor de
Protocolo e Ligação de Dados e outro entre Transportador de Protocolo e Ligação de Dados.
2.3.2.1 TCV
34
2 FUNCIONALIDADES SCADA
A tabela TCV é de uso exclusivo do SAGE, qualquer alteração nela necessita uma
adaptação do software equivalente.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : -
Chave Estrangeira Indireta: -
2.3.2.1.1 Atributos
DESCR
ID
NOME
Nome.
Tipo : CHAR (50)
Default : <NULO>
Unidade : -
NSEQ
Número seqüencial utilizado como chave de ordenação para garantir a atribuição de valores
numéricos simbólicos constantes. O número de seqüência zero é reservado para ausência de
conversor que é utilizado, por exemplo, pelo processo CALC que se comunica com o SAC sem fazer
nenhuma conversão de protocolo. .
Tipo : INT (2)
Default : -
Unidade : -
35
2 FUNCIONALIDADES SCADA
2.3.2.2 TTP
Esta tabela é de uso exclusivo do SAGE, qualquer alteração nela necessita uma adaptação
do software equivalente.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : -
Chave Estrangeira Indireta: -
2.3.2.2.1 Atributos
DESCR
ID
NOME
Nome.
Tipo : CHAR (50)
Default : <NULO>
Unidade : -
NSEQ
Número sequencial utilizado como chave de ordenação para garantir a atribuição de valores
numéricos simbólicos constantes. O número de sequência zero é reservado para ausência de
transportador, do mesmo modo que para conversor o processo CALC também não utiliza
transportador.
36
2 FUNCIONALIDADES SCADA
37
2 FUNCIONALIDADES SCADA
realizar o gerenciamento das ligações virtuais de dados (LSC - Ligação SCADA) implementadas
pelos conversores de protocolo.
Com Unidades de Aquisição e Controle (UTRs/CLPs): podem existir várias Conexões (CXU) que
são ligações com equipamentos em “party line”. Uma CXU é realizada através de dois canais de
comunicação que são os enlaces de conexão (ENU) que podem servir a n unidades de aquisição e
controle (UTRs/CLPs físicos) agrupadas para efeito de redundância em pares (aquisição), ou para
38
2 FUNCIONALIDADES SCADA
estabelecer comunicação com um Centro de Controle de Nível Hierárquico Superior (NHS) emulando
o comportamento de uma Unidade de Aquisição e Controle (UTRs/CLPs virtuais) (distribuição).
Em cada par de enlaces e em cada par de UTRs, um é chamado de principal e outro de reserva.
Em um dado instante pode-se ter uma CXU funcionando com o ENU principal ou o reserva como
primário (o outro será o secundário) e com a UTR principal ou a reserva como primária (a outra
será a secundária). Os dados provenientes da comunicação no enlace primário com a UTR
primária são armazenados no Banco de Dados. Os dados provenientes do enlace secundário com a
UTR secundária são utilizados pelo sistema somente para validação do funcionamento de ambos.
Os dados físicos (dados brutos) obtidos de um par de UTRs redundantes definem uma CNF -
Configuração de Aquisição e Controle.
A configuração de aquisição deve ser sempre completa, prevendo-se o segundo canal (ENU) de
uma CXU e a segunda UTR de uma CNF. A inexistência do segundo canal é descoberta pelo
software automaticamente quando detecta a falta da placa de comunicação a qual ele está
associado, e no caso de não existir a segunda UTR, a mesma deve ser configurada com endereço
igual a zero.
Para distribuição deve-se também prever o segundo canal (ENU) de uma CXU, mas não deve ser
configurada uma segunda UTR (virtual) de uma CNF, ou seja, basta configurar a UTR virtual principal.
39
2 FUNCIONALIDADES SCADA
Com Centros de Controle através de Multiligações: podem existir várias Multiligações (MUL) que
são ligações com Centros de Controle. Uma multiligação pode ser realizada por até quatro canais de
comunicação que são os enlaces de multiligação (ENM). Numa multiligação podem trafegar dados de
vários tipos, configurados em canais lógicos da multiligação (CNM).
40
2 FUNCIONALIDADES SCADA
41
2 FUNCIONALIDADES SCADA
2.3.4.1 GSD
2.3.4.1.1 Atributos
42
2 FUNCIONALIDADES SCADA
ID
Identificador do Gateway.
Tipo : CHAR (8)
Default : -
Unidade : -
NO1
Chave estrangeira. Identificador do NOH da rede de difusão do SAGE que será o primeiro nó do
gateway (principal). Define o relacionamento 1 → 1 da entidade NOH com a entidade GSD. Este nó
tem que ter sido configurado na entidade INP (Instância de Processos - na configuração da Rede de
Difusão Confiável), abrigando obrigatoriamente o módulo SAC e , opcionalmente, os módulos SDD,
CALC e Conversor de Protocolo específicos para as conexões e multiligações que serão definidas
para este gateway. Um nó só pode pertencer a um gateway.
Tipo : CHAR (16)
Default : -
Unidade : -
NO2
Chave estrangeira. Identificador do NOH da rede de difusão do SAGE que será o segundo nó do
gateway (reserva). Define o relacionamento 1 → 1 da entidade NOH com a entidade GSD. Este nó
tem que ter sido configurado na entidade INP de maneira análoga ao NO1. O preenchimento deste
atributo não é obrigatório.
Tipo : CHAR (16)
Default : -
Unidade : -
NOME
SITE
43
2 FUNCIONALIDADES SCADA
2.3.4.2 CXU
2.3.4.2.1 Atributos
AQANL
AQINF
AQPOL
Tempo de aquisição de polling words. Descrito de acordo com o protocolo utilizado no Anexo
correspondente.
Tipo : INT (4)
Default : 100
Unidade : centésimos de SEG
AQTOT
44
2 FUNCIONALIDADES SCADA
FAILP
Tempo em que o enlace principal permanece primário até que ocorra um failover programado.
Zero significa que não haverá failover programado. Não tem significado caso a CXU esteja vinculada
a uma Ligação de Distribuição.
Tipo : INT (4)
Default : 2880000
Unidade : centésimos de SEG
FAILR
Tempo em que o enlace reserva permanece primário até que ocorra um failover programado. Zero
significa que não haverá failover programado. Não tem significado caso a CXU esteja vinculada a
uma Ligação de Distribuição.
Tipo : INT (4)
Default : 30000
Unidade : centésimos de SEG
GSD
Chave estrangeira. Identificador do gateway SCADA ao qual esta CXU pertence. Define o
relacionamento 1 → n entre a entidade GSD e a entidade conexão (CXU).
Tipo : CHAR (8)
Default : -
Unidade : -
ID
Identificador da conexão.
Tipo : CHAR (16)
Default : -
Unidade : -
INTGR
Tempo para integridade. Descrito de acordo com o protocolo utilizado no Anexo correspondente.
Tipo : INT (4)
Default : 18000
Unidade : centésimos de SEG
45
2 FUNCIONALIDADES SCADA
NFAIL
Número máximo de tentativas de failover de enlace e de UTR. Uma tentativa é caracterizada pela
expiração de SFAIL sem que haja sincronismo das máquinas de estado. Ao fim de NFAIL tentativas o
SCD desiste do failover. Não tem significado caso a CXU esteja vinculada a uma Ligação de
Distribuição.
Tipo : INT (2)
Default : 5
Unidade : -
NOME
Nome.
Tipo : CHAR (63)
Default : <NULO>
Unidade : -
ORDEM
Número sequencial de 1 a n que define a ordem da conexão UTR (cxu) dentro do GSD. Para os
protocolos CONITEL e REDAC, no caso de utilização de placas CEPEL (CEP), está associada com o
posicionamento das placas de comunicação dentro do gateway.
A CXU deve ser ordenada por protocolo, para cada protocolo por aquisição e distribuição, e dentro
da aquisição e distribuição por posicionamento das placas.
Tipo : INT (4)
Default : -
Unidade : -
SFAIL
Tempo máximo para aguardar o sincronismo das máquinas de estado dos dois enlaces de
comunicação, sem o qual não é possível realizar o failover. Não tem significado caso a CXU esteja
vinculada a uma Ligação de Distribuição.
Tipo : INT (4)
Default : 200
Unidade : centésimos de SEG
46
2 FUNCIONALIDADES SCADA
2.3.4.3 ENU
2.3.4.3.1 Atributos
CXU
Chave estrangeira. Identificador da conexão de comunicação a que este ENU pertence. Define o
relacionamento 1 → 2 entre a entidade CXU e entidade enlace (ENU).
Tipo : CHAR (16)
Default : -
Unidade : -
ID
NOME
Nome.
Tipo : CHAR (50)
Default : <NULO>
Unidade : -
ORDEM
■ REV – Reserva.
47
2 FUNCIONALIDADES SCADA
TDESC
Descanso para reinício. Descrito de acordo com o protocolo utilizado no Anexo correspondente.
Tipo : INT (4)
Default : 3
Unidade : SEG
TRANS
VLUTR
Para os protocolos Iec 60870-5-101, MODBUS e ALTUS caso se queira utilizar a comunicação
sem paridade, deve-se acrescentar uma unidade a velocidade, ou seja, 9600 indica comunicação a
9600 com paridade, e 9601 indica comunicação a 9600 sem paridade.
Além disso, este parâmetro só é válido quando da utilização de drivers tty com placa Cyclades ou
Porta COM. Na utilização de servidores de terminais estes parâmetros são configurados no próprio
servidor.
Tipo : INT (4)
Default : 2400
Unidade : BPS
48
2 FUNCIONALIDADES SCADA
2.3.4.4 UTR
2.3.4.4.1 Atributos
CNF
Chave estrangeira. Identificador da configuração física a que esta UTR pertence. Define o
relacionamento 1 → 2 entre a entidade CNF e a entidade UTR.
Tipo : CHAR (16)
Default : -
Unidade : -
CXU
Chave estrangeira. Identificador da conexão a que esta UTR pertence. Define o relacionamento 1
→ n entre a entidade CXU e a entidade UTR.
Tipo : CHAR (16)
Default : -
Unidade : -
ENUTR
Endereço da UTR no canal em party line. Zero para UTR inexistente. Se esta ocorrência da
entidade UTR pertence a uma CXU vinculada a uma LSC de distribuição este atributo determina o
endereço da UTR emulada para o NHS.
Tipo : INT (2)
Default : 1
Unidade : -
ID
Identificador da UTR.
Tipo : CHAR (16)
Default : -
Unidade : -
49
2 FUNCIONALIDADES SCADA
NOME
Nome.
Tipo : CHAR (50)
Default : <NULO>
Unidade : -
NTENT
Número de tentativas de comunicação com a remota. Para os protocolos DNP 3.0, I101 e I104
esse número de tentativas se refere a camada de aplicação, e só não é aplicável à mensagens de
controle. Caso esse número de tentativas se esgote sem se obter sucesso, é disparado o
procedimento de failover de UTR se a UTR for a primária; se mesmo assim não se obter sucesso é
disparado o procedimento de failover de enlace. Não tem significado se a UTR pertence a uma CXU
vinculada a uma LSC de distribuição.
Tipo : INT (2)
Default : 3
Unidade : -
ORDEM
Define a ordem de prioridade para utilização. Numa configuração de ligação com o NHS, não é
necessária a configuração de uma ocorrência reserva de UTR. Pode assumir os seguintes valores:
■ PRI - Principal
■ REV Reserva
RESPT
Tempo em centésimos de segundo para espera da resposta da UTR (timeout de recepção) para
os protocolos REDAC, CONITEL e LN57. Para os protocolos I101, I104 e DNP 3.00 esse timeout se
refere a camada de aplicação. Não tem significado se a UTR pertence a uma CXU vinculada a uma
LSC de distribuição.
Tipo : INT (4)
Default : 300
Unidade : -
50
2 FUNCIONALIDADES SCADA
2.3.4.5 MUL
2.3.4.5.1 Atributos
CNF
Chave estrangeira. Identificador da configuração física de aquisição e/ou distribuição atendida pelo
centro de controle relacionado a esta multiligação. Define o relacionamento 1 → 1 entre a entidade
CNF e a entidade MUL.
Tipo : CHAR (16)
Default : -
Unidade : -
GSD
GUARD
Guarda da janela do nível multiligação (MX). Descrito de acordo com o protocolo utilizado no
Anexo correspondente.
Tipo : INT (2)
Default : 5
Unidade : -
ID
Identificador da multiligação.
Tipo : CHAR (16)
Default : -
Unidade : -
51
2 FUNCIONALIDADES SCADA
JANEL
LSIMP
Indica bypass do subnível multiligação. Descrito de acordo com o protocolo utilizado no Anexo
correspondente. Pode assumir os valores 0 ou 1.
Tipo : INT (2)
Default : 0
Unidade : -
NOME
Nome.
Tipo : CHAR (63)
Default : <NULO>
Unidade : -
ORDEM
TRQML
Temporizador de quadro de multiligação perdido (T3. Descrito de acordo com o protocolo utilizado
no Anexo correspondente.
Tipo : INT (4)
Default : 10
Unidade : SEG
TRSTN
52
2 FUNCIONALIDADES SCADA
VPROT
53
2 FUNCIONALIDADES SCADA
2.3.4.6 ENM
2.3.4.6.1 Atributos
ENPRI
ENSEC
ID
JANLK
54
2 FUNCIONALIDADES SCADA
MUL
NOME
Nome.
Tipo : CHAR (50)
Default : <NULO>
Unidade : -
ORDEM
PARN1
PARN2
PART1
55
2 FUNCIONALIDADES SCADA
TECON
56
2 FUNCIONALIDADES SCADA
2.3.4.7 CNM
Um canal lógico representa uma ligação lógica de dados com prioridade estabelecida em uma
multiligação. Numa multiligação podem trafegar dados de diversos canais lógicos, realizando uma
multiplexação lógica da multiligação, que não é afetada pela falha individual dos enlaces ENM da
mesma.
Os dados que trafegam numa ligação entre dois centros de controle podem ser divididos, por
exemplo, nos seguintes canais lógicos:
■ Canal Lógico de Aquisição Digital.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : MUL
Chave Estrangeira Indireta: -
2.3.4.7.1 Atributos
ID
JANMIN
Abertura mínima da janela de recepção. Descrito de acordo com o protocolo utilizado no Anexo
correspondente.
Tipo : INT (2)
Default : 2
Unidade : -
57
2 FUNCIONALIDADES SCADA
JANRX
JANTX
MUL
NMSXG
Número máximo de segmentos de uma mensagem lógica . Descrito de acordo com o protocolo
utilizado no Anexo correspondente.
Tipo : INT (2)
Default : 64
Unidade : -
ORDEM
PRIORI
Prioridade do canal lógico. Descrito de acordo com o protocolo utilizado no Anexo correspondente.
Tipo : INT (2)
Default : 0
Unidade : -
58
2 FUNCIONALIDADES SCADA
TMPRE
TMPRX
TMPTX
59
2 FUNCIONALIDADES SCADA
■ Fluxo de Potência Ativa, para medidas de fluxo de potência ativa em equipamentos do tipo
linha de transmissão, transformador, ramal e capacitor série;
■ Injeção de Potência Ativa, para medidas de fluxo de potência, ativa em equipamentos do tipo
unidade geradora, compensador síncrono, compensador estático e carga;
60
2 FUNCIONALIDADES SCADA
2.4.2.1 PSV
→ Entidade Preservação
Configura os dados que serão preservados quando da entrada em operação de uma nova versão
da base de dados.
Chave Primária: -
Chave Estrangeira Direta : -
Chave Estrangeira Indireta: -
2.4.2.1.1 Atributos
GRUPO
61
2 FUNCIONALIDADES SCADA
Se o atributo GRUPO da entidade PSV for estipulado ALARME e o atributo PRESERV estipulado
SIM serão preservados:
– A lista de alarmes
– Os flags de qualidade dinâmicos de PAS, PDS e PTS associados com alarme, ou seja:
■ ALR_INIB -Inibição de alarme dos pontos analógicos, digitais e totalizados. Como critério de
preservação, este grupo só será avaliado se o grupo ALARME estiver com o atributo
PRESERV estipulado SIM. Neste caso, se o atributo GRUPO da entidade PSV for
estipulado ALR_INIB e o atributo PRESERV estipulado SIM, serão preservados os Flags
de Alarme Inibido.
■ ATL_PTC - Limites dos pontos analógicos que definem o nível de carga para atualização
dos limites de tensão (dados inseridos na tela tab_ptc);
62
2 FUNCIONALIDADES SCADA
● Flag de SAC OK
63
2 FUNCIONALIDADES SCADA
■ LIM_ESC_O - Valor do Limite de Escala Original dos Pontos Analógicos e Totalizados. Este
grupo, válido a partir do update 28-1 do SAGE, permite ao usuário preservar ou não o
valor original de cadastro das variáveis pertencentes ao grupo;
■ SOA –
- bu_reg – Apontador para última ocorr. De região para o sistema em questão (relac
blocado último)
- id – Identificador do sistema
64
2 FUNCIONALIDADES SCADA
- NOME - nome
PRESERV
Indicador de Preservação para os dados do grupo. Pode assumir os valores SIM ou NAO. O
preenchimento deste campo é obrigatório.
Tipo : CHAR (3)
Default : -
Unidade : -
65
2 FUNCIONALIDADES SCADA
2.4.2.2 LSC
2.4.2.2.1 Atributos
COS
GSD
Chave estrangeira. Identificador do gateway SCADA ao qual a LSC está associada. Define um
relacionamento 1 → n entre a entidade GSD e a entidade LSC.
Tipo : CHAR (8)
Default : -
Unidade : -
ID
MAP
Chave estrangeira. Identificador do macro alarme ao qual a LSC está associada. Define um
relacionamento 1 → n entre a entidade MAP e a entidade LSC.
Tipo : CHAR (12)
Default : <NULO>
Unidade : -
66
2 FUNCIONALIDADES SCADA
NOME
NSRV1
Estação de rede onde está alocado o servidor 1 do transportador de protocolo que servirá a esta
ligação.
Tipo : CHAR (16)
Default : <NULO>
Unidade : -
NSRV2
Estação de rede onde está alocado o servidor 2 do transportador de protocolo que servirá a esta
ligação.
Tipo : CHAR (16)
Default : <NULO>
Unidade : -
SITE
TCV
Chave estrangeira. Identificador do Conversor de Protocolo ao qual a LSC está associada. Define
um relacionamento 1 → n entre a entidade TCV e a entidade LSC.
Tipo : CHAR (4)
Default : -
Unidade : -
67
2 FUNCIONALIDADES SCADA
TIPO
■ DD - Ligação de Distribuição.
TTP
VERBD
68
2 FUNCIONALIDADES SCADA
2.4.2.3 INS
→ Entidade Instalação
Configura as diversas instalações do SAGE.
A entidade INS (instalação) aparece na Modelagem de Dados apenas para prover a ligação da
base de dados SCADA com as funcionalidades, que englobam as funções de Análise de Redes e de
Controle Automático de Geração.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : AOR, PTC, TELA, CIA, SME, UFE
Chave Estrangeira Indireta: -
2.4.2.3.1 Atributos
ACO
AOR
CIA
FREQ
Frequência de operação.
Tipo : REAL (4)
Default : 60
Unidade : HZ
ID
69
2 FUNCIONALIDADES SCADA
LATIT
Latitude da instalação (> 0 : ao norte do equador, < 0 ao sul do equador). Pode assumir valores
entre -90 e 90.
Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : GRAU
LONGT
Longitude da instalação (> 0 : a leste de Greenwich, < 0 a oeste de Greenwich). Pode assumir
valores entre -180 e 180.
Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : GRAU
NOME
PTC
SME
70
2 FUNCIONALIDADES SCADA
TELA
Chave estrangeira. Nome do arquivo associado à tela unifilar da instalação. Esse atributo é
utilizado para prover uma ligação entre os alarmes e as telas unifilares. Ou seja, se o usuário der um
clique em qualquer alarme no Visor de Alarmes, de qualquer ponto dessa instalação, a tela associada
será apresentada no Visor de Telas. Outra utilização é prover uma ligação entre as telas tabulares
com os resultados dos programas de Análise de Redes e as telas unifilares.
Tipo : CHAR (50)
Default : <NULO>
Unidade : -
TIPO
■ SUB – Subestação
UFE
71
2 FUNCIONALIDADES SCADA
2.4.2.4 TAC
2.4.2.4.1 Atributos
ID
INS
LIA
Limite Inferior de Alarme. É o limite de normalização do número de alarmes por minuto (quando o
número de alarmes for inferior a este limite).
Tipo : INT (2)
Default : 0
Unidade : -
LSA
Limite Superior de Alarmes. É o limite superior do número de alarmes por minuto (se ultrapassar,
os pontos dessa tac ficam com alarmes inibido).
Tipo : INT (2)
Default : 0
Unidade : -
72
2 FUNCIONALIDADES SCADA
LSC
Obs: A variável de ambiente ALRINV indica se deve (on) ou não (off) ser gerado alarme de
invalidade de tac (se % dos pontos da mesma estiverem inválidos) e de validade de tac (se % dos
pontos da mesma estiverem válidos).
Tipo : CHAR (8)
Default : -
Unidade : -
NOME
TPAQS
■ ACSC - TAC de resultados de cálculos estáticos compilados, ou seja, todos os pontos que
são resultados de cálculos estáticos compilados devem ser agrupados em TACs deste
tipo, que devem pertencer todas a uma única ligação de aquisição de cálculos.
■ AFIL - TAC de resultados de filtros localizados, ou seja, todos os pontos que são resultados
dos filtros implementados internamente nos conversores de protocolo e cujas parcelas
pertençam à mesma CNF/LSC, devem ser agrupados em TACs deste tipo.
■ AFID - TAC de resultados de filtros distribuídos, ou seja, todos os pontos que são resultados
dos filtros implementados internamente nos conversores de protocolo e cujas parcelas
pertençam à CNF/LSC diferentes, devem ser agrupados em TACs deste tipo.
73
2 FUNCIONALIDADES SCADA
■ ASDE - TAC de SDE, ou seja, pontos que fazem parte de seqüência de eventos têm que
ser configurados em TACs deste tipo. Este tipo de TAC é utilizado somente pelos
protocolos Conitel e ModBus.
74
2 FUNCIONALIDADES SCADA
2.4.2.5 CGS
Além dos pontos de controle do Sistema Elétrico pode-se configurar para cada CNF associada
fisicamente a um par de UTRs:
■ Um ponto de controle para reset de UTR que agirá sobre a UTR primária;
Para uma CNF de cada CXU pode-se configurar os seguintes pontos de controle:
■ Dois pontos de habilitação de enlace principal e reserva, respectivamente;
Pode-se configurar para cada CNF associada fisicamente a uma multiligação (MUL):
■ Três pontos de controle de ativação respectivamente da MUL, da LIA (Ligação de
Aquisição) e da LID (Ligação de Distribuição) ;
75
2 FUNCIONALIDADES SCADA
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : AOR, PINT, TAC, TIPOE
Chave Estrangeira Indireta: PAC
2.4.2.5.1 Atributos
AOR
ID
IDICCP
IDOPER
INVCT
LMI1C
76
2 FUNCIONALIDADES SCADA
LMI2C
LMS1C
LMS2C
MXCTRLDIA
NCOMISS
NOME
OBSRV
77
2 FUNCIONALIDADES SCADA
No âmbito do SAC (Serviço de Aquisição e Controle), este atributo pode indicar uma sequência de
controles para o controle supervisório do SAGE onde, após o término de um determinado controle
pedido pelo operador, o SAC emitirá automaticamente um outro controle, caso este atributo tenha a
seguinte sintaxe:
OBSRV = PROX_CTRL= <id-do-próximo-cgs> [NOR|INV|<val>]
CHECK|NOCHECK]
onde:
■ NOR significa que o próximo controle, a ser emitido para o ponto <id-do-próximo-cgs>, terá
a mesma polaridade do controle recém terminado,
■ INV significa que esse próximo controle terá polaridade invertida em relação ao controle
recém terminado,
Para decidir pela continuação da sequência, a palavra chave "CHECK" indica que o próximo
controle só é feito se o controle recém terminado tiver sido executado com sucesso, caso contrário, a
sequência é interrompida. Para continuar a sequência incondicionalmente, deve-se usar "NOCHECK"
para controles que não serão verificados quanto ao término com sucesso.
Este atributo pode permitir também que o operador ative um script-shell <script> residente no
diretório $SAGE/config/$BASE/sys, caso possua a sintaxe
OBSRV = SCRIPT= <script>.
PAC
PINT
78
2 FUNCIONALIDADES SCADA
Default : <NULO>
Unidade : -
RSULT
TAC
TBLOQ
Este atributo configura o tempo de bloqueio de um controle após a execução bem sucedida de um
comando de abertura. Durante a vigência deste tempo de bloqueio, comandos de fechamento não
serão aceitos por este controle.
Tipo : INT (4)
Default : 0
Unidade : SEG
TIPO
Tipo do ponto supervisionado associado ao ponto de controle. Pode assumir os seguintes valores:
■ PAS - se o ponto supervisionado for analógico.
79
2 FUNCIONALIDADES SCADA
TIPOE
TPCTL
TRRAC
80
2 FUNCIONALIDADES SCADA
2.4.2.6 TCTL
2.4.2.6.1 Atributos
ALR_CLOSE
ALR_TRIP
COR
DLG_CLOSE
Texto escolhido pelo usuário para ser exibido no diálogo de controle do comando CLOSE.
Tipo : CHAR (30)
Default : <NULO>
Unidade : -
DLG_TRIP
Texto escolhido pelo usuário para ser exibido no diálogo de controle do comando TRIP.
Tipo : CHAR (30)
Default : <NULO>
Unidade : -
81
2 FUNCIONALIDADES SCADA
ID
Identificador do tipo de controle. Esta entidade já possui uma série de tipos pré-cadastrados, que
não podem ser alterados pelo usuário. Este pode, porém, acrescentar novos tipos. Os tipos pré-
cadastrados são:
■ CTCL - Abrir 0, Fechar 1.
82
2 FUNCIONALIDADES SCADA
NSEQ
83
2 FUNCIONALIDADES SCADA
TIP
84
2 FUNCIONALIDADES SCADA
2.4.2.7 PAS
2.4.2.7.1 Atributos
ALINT
Indica se deve (SIM) ou não (NAO) ser gerado alarme do ponto quando este muda de estado, na
inicialização ou em qualquer outra transição de ponto inválido para ponto válido, inclusive na
integridade.
Tipo : CHAR (3)
Default : NAO
Unidade : -
ALRIN
ALRP
Se esse atributo estiver habilitado (SIM) o sistema não permite a eliminação do alarme persistente
no caso do ponto se encontrar fora do estado normal ou fora dos limites normais. Exceção para os
pontos que se encontram fora do estado normal e estiverem inválidos.
AOR
85
2 FUNCIONALIDADES SCADA
ATLZINV
BDTR
Indicador de que o ponto analógico configurado na base fonte será incluído na base de tempo real
(SIM) ou não (NAO).
Tipo : CHAR (3)
Default : SIM
Unidade : -
BNDMO
Banda morta do ponto. Se este atributo tiver um valor for positivo, a banda é um percentual
calculado em relação ao delta dos limites de escala. Se seu valor for negativo, a banda é um
percentual calculado sobre o valor corrente.
Por exemplo, se a banda é 1, e os limites de escala são -300 e 500, a banda será 1% de 800, ou
seja, igual a 8 em unidade de engenharia (kV, A, MW, etc). Se o valor corrente da medida for 200, um
novo valor será registrado somente se for maior que 208 ou menor que 192.
Por outro lado, se a banda for -1, não importam os limites de escala. A banda será de 1% sobre o
valor corrente de 200, ou seja, igual a 2 em unidade de engenharia. Portanto, um novo valor será
registrado somente se for maior que 202 ou menor que 198.
Se o valor do atributo for igual a 0, não haverá cálculo e todos os valores aquisitados serão
disponibilizados na tela.
Tipo : REAL (4)
Default : -1
Unidade : UE
86
2 FUNCIONALIDADES SCADA
CDINIC
■ NAOSUP - ponto não supervisionado, ou seja, não existe configuração física para este
ponto.
■ ESTIMADO – ponto não supervisionado; será apresentado o valor calculado pelo estimador.
CIA
COMPDEV
DPE
EE
Indica se o ponto analógico será utilizado pelo estimador de estado. Pode assumir os valores SIM
ou NAO.
Tipo : CHAR (3)
Default : SIM
Unidade : -
EQP
87
2 FUNCIONALIDADES SCADA
Default : <NULO>
Unidade : -
EST
EXCDEV
HISTLIN
Indicador de exportação dos limites da medida para a base histórica. Pode assumir os valores SIM
e NAO.
Tipo : CHAR (3)
Default : SIM
Unidade : -
HISTPER
Indicador se o ponto vai ou não para a Base Histórica, podendo conter ou não o Período de
Exportação. Pode assumir os seguintes valores:
HISTSLC
Ponto selecionado para base histórica. Pode assumir os valores SIM ou NAO.
88
2 FUNCIONALIDADES SCADA
HTRIS
Valor em unidade de engenharia, que define a histerese que será considerada sobre limites de
advertência e urgência para filtrar os alarmes de retorno da medida cruzando algum desses limites.
Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : -
ID
Identificador da medida.
Tipo : CHAR (32)
Default : -
Unidade : -
IDOPER
IDICCP
INVSN
Inverte o sinal da medida analógica para o Análise de Redes. Pode assumir os valores SIM ou
NAO.
Tipo : CHAR (3)
Default : NAO
Unidade : -
LIA
89
2 FUNCIONALIDADES SCADA
LIALE
LIAMA
LIAME
LIAMI
LIAPE
LIE
90
2 FUNCIONALIDADES SCADA
LIELE
LIEMA
LIEME
LIEMI
LIEPE
91
2 FUNCIONALIDADES SCADA
LIU
LIULE
LIUMA
LIUME
LIUMI
LIUPE
LSA
92
2 FUNCIONALIDADES SCADA
LSALE
LSAMA
LSAME
LSAMI
LSAPE
LSCINF
LSE
93
2 FUNCIONALIDADES SCADA
LSELE
LSEMA
LSEME
LSEMI
LSEPE
LSU
94
2 FUNCIONALIDADES SCADA
LSULE
LSUMA
LSUME
LSUMI
LSUPE
NCOMISS
NOME
95
2 FUNCIONALIDADES SCADA
OBSRV
OCR
ORIGEM
Origem da criação das medidas analógicas. Pode assumir os valores:MONRES, SCADA, RCALC
ou PDO.
Tipo : CHAR (6)
Default : SCADA
Unidade : -
96
2 FUNCIONALIDADES SCADA
PARM_CAG
Este atributo, que pode assumir valores na faixa de 0 a 255, define um nível de prioridade no PAS
associado às seguintes situações: Medições de Potência Ativa de Unidades Geradoras, Medições de
Potência Ativa de Linhas de Intercâmbio e Medições Remotas de Frequência. Quanto maior for a
prioridade, menor deve ser o valor de parm_cag, com exceção do valor 0 (valor default), que indica
que o PAS não será utilizado. No caso exclusivo de o PAS estar associado ao valor em MW do
controle enviado, o atributo PARM_CAG igual a 1 define que será utilizado o controle por Delta de
Potência em contrapartida ao controle por pulsos.
Tipo : INT (2)
Default : 0
Unidade : -
PCONDALR
PMU
Chave estrangeira. Id do pmu (Unidade de Medida Fasorial) ao qual este ponto pertence.
Tipo : CHAR (22) – até o update 27-19
CHAR (32) – a partir do update 28 e do 27-20
Default : <NULO>
Unidade : -
PREVCAR
Indica se o ponto analógico será utilizado pelo previsor de cargas. Pode assumir os valores SIM e
NAO.
Tipo : CHAR (3)
Default : NAO
Unidade : -
97
2 FUNCIONALIDADES SCADA
PRIO
Ponto com processamento SCADA prioritário. Pode assumir os valores SIM e NAO.
Tipo : CHAR (3)
Default : NAO
Unidade : -
PTC
Observação: O atributo PTC e os limites descritos acima só devem ser preenchidos em uma base
de dados puramente SCADA em que o usuário opte por não preencher esses limites através das
tabelas EST, CAR, LTR, RAM, TR2 e TR3, apesar do menor esforço que o preenchimento destas
tabelas proporciona. Outra desvantagem do preenchimento dos limites por ponto analógico é que a
visualização e a eventual edição destes limites nas telas do IHM também devem ser realizadas
individualmente.
Tipo : CHAR (20)
Default : <NULO>
Unidade : -
SELSD
Indica se o valor deste ponto, ao ser distribuído, deve ser o aquisitado (SIM) ou o considerado
(NAO).
Tipo : CHAR (3)
Default : NAO
Unidade : -
SINCR_MAN
Indicador de autorização para sincronismo de entradas manuais. Pode assumir os valores SIM ou
NAO.
Tipo : CHAR (3)
Default : <NULO>
Unidade : -
STEP
Indicador de modo de interpolação do valores no banco PI. Pode assumir os valores SIM ou NAO.
Tipo : CHAR (3)
Default : SIM
Unidade : -
98
2 FUNCIONALIDADES SCADA
SUBTIPO1
Subtipo1 de classificação de medidas analógicas. Pode assumir os valores:CP, II, RGIR, RREG,
GD, GE, GP, GMI, GMA, ILP, ILR, CAG_LSG, CAG_LSR, CAG_LSO, CAG_LIO, CAG_LIR,
CAG_MWA, CAG_BAS, CAG_FPR, CAG_TLMW, CAG_TLMV, ANEXA, DIN, FREQ, BRUTO, LIQUI,
TRAMPA, NIJUZ, NIMON, CAG, LIMOFF, GDS, GDI, CAG_LMG, CAG_GE, ERRO, LOCAL,
REMOTO ou OUTROS.
Tipo : CHAR (8)
Default : <NULO>
Unidade : -
TAC
TCL
Chave estrangeira. Identificador do tipo de cálculo (TCL) usado para gerar este ponto. Esta chave
só é preenchida se a medida for um ponto calculado, caso contrário é preenchido com nulo (NLCL).
Um ponto calculado é resultado de um cálculo feito a partir de pontos lógicos. Define o
relacionamento 1 → n entre a entidade TCL e a entidade PAS.
Tipo : CHAR (11)
Default : -
Unidade : -
TELA
TEND
Ponto selecionado para o Visor de Tendências. Pode assumir os valores SIM ou NAO.
Tipo : CHAR (3)
Default : NAO
Unidade : -
99
2 FUNCIONALIDADES SCADA
TERM
Tipo do terminal do equipamento associado. Pode assumir os valores: A_REA, D_REA, FIXO,
VARIA, ACOD, ACOP, RET, INV.
Tipo : CHAR (5)
Default : <NULO>
Unidade : -
TIPO
■ AMP – Corrente
100
2 FUNCIONALIDADES SCADA
■ DIST – Distância
■ FREQ – Frequência
■ KV - Tensão Fase
101
2 FUNCIONALIDADES SCADA
■ MW - Potência Ativa
■ MWH – Energia
■ OUTROS – Outros
■ PRESSAO – Pressão
■ RPM - velocidade
■ TEMPO - Tempo
■ TMP – Temperatura
■ VAZAO – Vazão
102
2 FUNCIONALIDADES SCADA
Obs.: O preenchimento deste atributo não é obrigatório para a base de dados SCADA.
TMP_CURTA
Máximo de segundos para permanência extrapolando o Limite de Escala. Este atributo é utilizado
para monitorar se uma medida permanece por um período excessivo de tempo, contínuo ou
intervalado, fora do limite de escala. Para resetar a contagem de tempo, a medida deve permanecer
na região normal, de forma contínua, por um percentual do tempo definido. Este percentual é
configurado através da variável de ambiente RESET_TMP_LIM. (ver capítulo de Variáveis de
Ambiente no manual de Administração do SAGE - SAGE_ManAdm_SageAdmin.pdf).
Tipo : INT (4)
Default : 0
Unidade : seg
TMP_LONGA
TMP_PERM
TPEQP
Tipo do equipamento onde se localiza a medida. O preenchimento deste atributo é obrigatório para
as funcionalidades EMS. Pode assumir os seguintes valores: ACO, ARE, BAH, BCP, CAG, CAR,
103
2 FUNCIONALIDADES SCADA
CIA, CLI, CNC, CNV, COS, CRE, CSE, CSI, ELE, EST, ESTM, GUSI, INS, LDC, LTR, RAM, REA,
REG, RESV, REGH, RIO, SBA, SIS, SME, TAC, TR2, TR3, UDE, UFE, UGE, USI, UTR.
OBS: Este atributo deve ser deixado em branco para uma base de dados que use apenas as
funcionalidades SCADA, exceto se o usuário for utilizar a funcionalidade de Patamares de Carga
(Pcarg) para equipamentos. Neste caso, este atributo e o atributo TIPO devem ser preenchidos
coerentemente com o que for estipulado na entidade TGL.
Tipo : CHAR (4)
Default : <NULO>
Unidade : -
TPFIL
Tipo do filtro, dentre aqueles implementados pelo conversor de protocolo, usado pela LSC
associada a este ponto. Um filtro mapeia vários pontos físicos em um ponto lógico. Pode assumir os
seguintes valores: FIL1, FIL2, FIL3, FIL4, FIL5, FIL6, FIL7, FIL8, NLFL.
Tipo : CHAR (4)
Default : NLFL
Unidade : -
TXVAR
Valor percentual, podendo assumir a faixa de 0 a 100, responsável por definir um intervalo de
variação de escala para gerar alarme indicativo de extrapolação de valor. A variável TXVAR utiliza
como base de cálculo os “limites de urgência”. Por exemplo, se os limites de urgência estão definidos
entre LIU=-32.768 e LSU=+32.767 e a variável TXVAR=1, o alarme para extrapolação ocorrerá
somente se entre duas varreduras do SAGE o valor do ponto variar de 655,35.
Tipo : INT (2)
Default : 0
Unidade : -
UAPL
Indica se o ponto é selecionado (SIM) para compor planilha de Histórico Simplificado (.csv) gerada
em $ARQS pelo módulo hist do SAGE, ou não (NAO). Para mais informações, consulte o Capítulo
“Planilha Excel gerada pelo Módulo Hist” no Manual de Administração do SAGE.
Tipo : CHAR (3)
Default : NAO
Unidade : -
VLINIC
104
2 FUNCIONALIDADES SCADA
2.4.2.8 PIS
2.4.2.8.1 Atributos
ALINT
Indica se deve (SIM) ou não (NAO) ser gerado alarme do ponto quando este muda de estado, na
inicialização ou em qualquer outra transição de ponto inválido para ponto válido, inclusive na
integridade.
Tipo : CHAR (3)
Default : NAO
Unidade : -
Criado em update 28 e 27-20
ALRIN
AOR
ATLZINV
105
2 FUNCIONALIDADES SCADA
CDINIC
■ NAOSUP - ponto não supervisionado, ou seja, não existe configuração física para este
ponto.
ID
NOME
OCR
TAC
106
2 FUNCIONALIDADES SCADA
TIPO
VLINIC
107
2 FUNCIONALIDADES SCADA
2.4.2.9 PTS
2.4.2.9.1 Atributos
ALINT
Indica se deve (SIM) ou não (NAO) ser gerado alarme do ponto quando este muda de estado, na
inicialização ou em qualquer outra transição de ponto inválido para ponto válido, inclusive na
integridade-.
Tipo : CHAR (3)
Default : NAO
Unidade : -
ALRIN
ALRP
Se esse atributo estiver habilitado (SIM) o sistema não permite a eliminação do alarme persistente
no caso do ponto se encontrar fora do estado normal ou fora dos limites normais. Exceção para os
pontos que se encontram fora do estado normal e estiverem inválidos.
AOR
108
2 FUNCIONALIDADES SCADA
ATLZINV
BDTR
Indica se a medida lógica está operacional. Pode assumir os valores SIM ou NAO.
Tipo : CHAR (3)
Default : SIM
Unidade : -
CDINIC
■ NAOSUP - ponto não supervisionado, ou seja, não existe configuração física para este
ponto.
CIA
DESC1
Informações complementares 1.
Tipo : CHAR (40)
Default : <NULO>
Unidade : -
DESC2
Informações complementares 2.
Tipo : CHAR (40)
Default : <NULO>
Unidade : -
109
2 FUNCIONALIDADES SCADA
EQP
HISTLIN
Indicador de exportação dos limites da medida para a base histórica. Pode assumir os valores SIM
ou NAO.
Tipo : CHAR (3)
Default : SIM
Unidade : -
HISTPER
Indicador se o ponto vai ou não para a Base Histórica, podendo conter ou não o Período de
Exportação. Pode assumir os seguintes valores:
HISTSLC
Ponto selecionado para base histórica. Pode assumir os valores SIM ou NAO.
Tipo : CHAR (3)
Default : SIM
Unidade : -
ID
Identificador da medida.
Tipo : CHAR (32)
Default : -
Unidade : -
110
2 FUNCIONALIDADES SCADA
IDICCP
IDOPER
LSA
LSCINF
LSE
LSU
NCOMISS
111
2 FUNCIONALIDADES SCADA
NOME
OBSRV
OCR
1. Ocorrência reservada
Obs.: Se o tipo da grandeza medida configurado for DISCR, o número de ocorrências deve ser
igual a (LSE + 1) ao invés de 4. Os textos devem descrever o significado de cada valor discreto,
começando pelo significado para o valor zero e terminando no significado para o valor LSE.
Tipo : CHAR (25)
Default : <NULO>
Unidade : -
SELSD
Indica se o valor deste ponto ao ser distribuído deve ser o aquisitado (SIM) ou o considerado
(NAO).
Tipo : CHAR (3)
Default : NAO
Unidade : -
112
2 FUNCIONALIDADES SCADA
SINCR_MAN
Indicador de autorização para sincronismo de entradas manuais. Pode assumir os valores SIM ou
NAO>
Tipo : CHAR (3)
Default : <NULO>
Unidade : -
TAC
113
2 FUNCIONALIDADES SCADA
TCL
Chave estrangeira. Identificador do tipo de cálculo (TCL) usado para gerar este ponto. Esta chave
só é preenchida se a medida for um ponto calculado, caso contrário é preenchido com nulo (NLCL).
Um ponto calculado é resultado de um cálculo feito a partir de pontos lógicos. Define o
relacionamento 1 → n entre a entidade TCL e a entidade PTS.
Tipo : CHAR (11)
Default : -
Unidade : -
TELA
TIPO
■ MREG -
■ MVARH -
■ MVARH_E -
■ MVARH_S -
■ MWH_E -
■ MWH_S -
114
2 FUNCIONALIDADES SCADA
Default : OUTROS
Unidade : -
Obs1: O preenchimento deste atributo não é obrigatório para a base de dados SCADA.
TPEQP
Tipo do equipamento onde se localiza a medida. Pode assumir os valores: ACO, ARE, BAH, BCP,
CAG, CAR, CIA, CLI, CNC, CNV, COS, CRE, CSE, CSI, ELE, EST, ESTM, GUSI, INS, LDC, LTR,
RAM, REA, REG, REGH, RESV, RIO, SBA, SIS, SME, TAC, TR2, TR3, UDE, UFE, UGE, UTR, USI.
Tipo : CHAR (4)
Default : <NULO>
Unidade : -
TPFIL
Tipo do filtro, dentre aqueles implementados pelo conversor de protocolo, usado pela LSC
associada a este ponto. Um filtro mapeia vários pontos físicos em um ponto lógico. Pode assumir os
seguintes valores: FIL1, FIL2, FIL3, FIL4, FIL5, FIL6, FIL7, FIL8, NLFL -
Tipo : CHAR (4)
Default : NLFL
Unidade : -
UAPL
Indica se o ponto é selecionado (SIM) ou não (NAO) para compor as planilhas de histórico
simplificado do SAGE. Mais informações sobre esta funcionalidade podem ser encontradas no Guia
de Administração do SAGE.
Tipo : CHAR (3)
Default : NAO
Unidade : -
VLINIC
115
2 FUNCIONALIDADES SCADA
2.4.2.10 PDS
2.4.2.10.1 Atributos
ALINT
Indica se deve (SIM) ou não (NAO) ser gerado alarme do ponto quando este muda de estado, na
inicialização ou em qualquer outra transição de ponto inválido para ponto válido, inclusive na
integridade.
Tipo : CHAR (3)
Default : NAO
Unidade : -
ALRIN
ALRP
Se esse atributo estiver habilitado (SIM) o sistema não permite a eliminação do alarme persistente
no caso do ponto se encontrar fora do estado normal ou fora dos limites normais. Exceção para os
pontos que se encontram fora do estado normal e estiverem inválidos.
AOR
116
2 FUNCIONALIDADES SCADA
ATLZINV
117
2 FUNCIONALIDADES SCADA
BDTR
Indicador de que o ponto digital será incluído na Base de Tempo-Real. Pode assumir os valores
SIM ou NAO.
Tipo : CHAR (3)
Default : SIM
Unidade : -
CDINIC
■ NAOSUP - ponto não supervisionado, ou seja, não existe configuração física para este
ponto (ver observação abaixo).
Observação: A função original dos pontos NAOSUP é ignorar o dado vindo do campo. Esses
pontos devem ser assim configurados:
■ Colocá-los com atributo CDINIC de PAS, PDS ou PTS = NAOSUP;
■ Colocá-los numa LSC com conversor, pode ser até conversor nulo, mas normalmente eles
estão na LSC de aquisição do campo com o seu devido conversor;
■ Configurar ponto físico associado se o conversor da sua LSC for diferente do Conversor
Nulo.
Esses pontos vão ficar sempre inválidos (brancos). Eles aceitam entrada manual pelo
despachante mas, se forem retirados de entrada manual, voltam a ficar brancos.
A nova função dos pontos NAOSUP é, além de continuar ignorando o dado vindo do campo,
poder colocar valores nesses pontos e fazer com que eles sejam apresentados com cor, em
vez de aparecerem brancos. Eles devem ser assim configurados:
■ Colocá-los com atributo CDINIC de PAS, PDS ou PTS = NAOSUP;
118
2 FUNCIONALIDADES SCADA
■ Não configurar ponto físico associado (se não tem conversor, não tem configuração física);
■ Configurar um ponto de controle lógico (CGS) (trip/close para digitais e set-point para
analógicos e totalizados), para cada ponto NAOSUP, ou seja, o CGS criado tem o ponto
NOSUP como o seu supervisionado (atributo PAC de CGS);
Esses pontos vão aparecer nas telas com as cores definidas e seus valores podem ser trocados
pelo despachante através da realização de um controle lógico no ponto de controle cujo PAC
corresponde ao ponto NAOSUP em questão. Estes pontos NAOSUP também aceitam entrada
manual, ficando na cor azul ciano, mas se forem retirados de entrada manual, voltam a funcionar
conforme descrito acima.
CIA
EE
Indica se o ponto digital será utilizado pelo Configurador / Estimador de Estado. Pode assumir os
valores SIM ou NAO.
Tipo : CHAR (3)
Default : SIM
Unidade : -
EQP
119
2 FUNCIONALIDADES SCADA
HISTSLC
Indicador de ponto selecionado (SIM) para a base histórica ou não (NAO). Para os pontos
selecionados, a gravação na base histórica é realizada por integridade (sendo o intervalo de tempo
entre duas integridades sucessivas definido no ambiente histórico) e por exceção (sempre que o
estado de um ponto digital selecionado muda de valor é gravada uma ocorrência na base histórica).
Tipo : CHAR (3)
Default : SIM
Unidade : -
HISTSLC_SOE
Ponto de SOE selecionado para base histórica. Pode assumir os valores SIM ou NAO.
Tipo : CHAR (3)
Default : NAO
Unidade : -
ID
Identificador do ponto.
Tipo : CHAR (32)
Default : -
Unidade : -
IDICCP
IDOPER
INVRT
120
2 FUNCIONALIDADES SCADA
LSCINF
NCOMISS
NOME
OBSRV
OCR
Os textos das OCRs “abriu” e “fechou” seja por controle, seja de forma espontânea (mensagens
1,2,4 e 5), serão modificados pelo sac se for detectada, na varredura de integridade, uma transição
do ponto digital sem que tenha havido o recebimento, no protocolo, de uma mensagem explícita
121
2 FUNCIONALIDADES SCADA
referente a esta variação. Neste caso, o sac adiciona, ao lado dos textos das OCRs mencionadas, a
string [!], de forma a alertar o usuário sobre a inconsistência do ponto.
PCONDALR
Quando alarmes são inibidos pela transição do ponto digital condicionante (ponto de referência)
para o estado que provoca sua inibição, caso existam, na lista de alarmes, registros de alarmes para
os pontos condicionados, esses registros são automaticamente eliminados".
PMU
SELSD
Indica se o valor deste ponto ao ser distribuído deve ser o aquisitado (SIM) ou o considerado
(NAO).
Tipo : CHAR (3)
Default : NAO
Unidade : -
SINCR_MAN
Indicador de autorização para sincronismo de entradas manuais. Pode assumir os valores SIM ou
NAO.
Tipo : CHAR (3)
Default : <NULO>
Unidade : -
122
2 FUNCIONALIDADES SCADA
SOEIN
STINI
■ F - Fechado (um)
STNOR
Indica o estado de referência do ponto, ou seja, o estado do ponto definido em STNOR será
apresentado no Visor de Telas em verde (cor de referência); o estado oposto será apresentado em
vermelho. Pode assumir os seguintes valores:
■ A - Aberto (zero)
■ F - Fechado (um)
SUBTIPO1
TAC
123
2 FUNCIONALIDADES SCADA
TCL
Chave estrangeira. Identificador do tipo de cálculo (TCL) usado para gerar esse ponto. Esta chave
só é preenchida se o ponto digital for um cálculo, caso contrário é preenchido com NULO (NLCL). Um
ponto calculado é o resultado de um cálculo feito a partir de pontos lógicos. Define o relacionamento
1 → n entre a entidade TCL e a entidade PDS.
TELA
TIPO
Tipo do equipamento onde se localiza a medida digital. Este atributo não precisa ser preenchido
quando o pondo digital estiver associado a um conector (TPEQP=CNC) e o atributo tipo da tabela
CNC estiver preenchido. Pode assumir os seguintes valores:
■ ALRP – alarme persistente: Esta funcionalidade, fundamentalmente, impede o operador de
eliminar um alarme caso o ponto esteja fora do estado normal. Deve-se observar, porém,
que, a partir da versão 3.39a do módulo alr, a eliminação do alarme será permitida caso o
ponto esteja inválido. Se este ponto for condicionado e estiver com alarme inibido pelo
condicionamento do ponto digital definido no atributo PDS.PCONDALR, mesmo com essa
condição de inibição de alarme sinalizada, este ponto terá seus alarmes emitidos no LOG
do arquivo ALR.
■ CAG_INTR –
124
2 FUNCIONALIDADES SCADA
■ CAG_STE –
■ DISJ - disjuntor
OBS: O preenchimento deste atributo não é obrigatório para uma base de dados SCADA.
TMP_ANORM
125
2 FUNCIONALIDADES SCADA
TPEQP
TPFIL
Tipo do filtro, dentre aqueles implementados pelo conversor de protocolo, usado pela LSC
associada a este ponto. O filtro mapeia vários pontos físicos em um ponto lógico. Pode assumir os
seguintes valores: FIL1, FIL2, FIL3, FIL4, FIL5, FIL6, FIL7, FIL8, FIL9 e NLFL.
Tipo : CHAR (4)
Default : NLFL
Unidade : -
UAPL
Pontos Lógicos que não possuem pontos físicos associados, ou seja, não vão ser aquisitados de
equipamentos de campo nem de outro Centro, mas que você quer que estejam na base para serem
utilizados em telas, quer que já sejam inicializados em entrada manual com um valor já inserido
(vão ficar em azul ciano), e que o despachante possa mexer nesse valor inserido, podem ser
configurados da seguinte maneira:
■ Colocá-los como pontos normais (atributo CDINIC de PAS, PDS ou PTS = NORMAL);
■ Colocá-los como pontos de cálculo nulo (atributo TCL de PAS, PDS ou PTS = NLCL);
■ Colocá-los numa TAC de cálculos estáticos compilados (atributo TPAQS de TAC = ACSC).
Esta TAC pode ser apenas uma para todos os pontos da base, mas neste caso você não
terá indicação de qual subestação este ponto pertence, ou pode haver várias TACs deste
tipo, uma por subestação, por exemplo, e dividir esses pontos por subestação, assim esta
indicação poderá ir para base de dados histórica, por exemplo.
126
2 FUNCIONALIDADES SCADA
2.4.2.11 RCA
■ Cálculo Estático Interpretado - tem suas parcelas e fórmulas definidas na Base Fonte.
■ Cálculo Estático Compilado - tem suas parcelas e tipo de cálculo definido na Base Fonte,
sua fórmula é implementada em um módulo em C do SAGE (Calculos. c) e gerado em
tempo de compilação.
2.4.2.11.1 Atributos
FMULT
Fator multiplicador da parcela de cálculo, podendo ser utilizado em parcelas analógicas de PAS ou
em totalizadores de PTS com qualquer constante multiplicativa, e em parcelas digitais de PDS
exclusivamente com o valor -1, caso se queira efetuar a inversão da parcela que seja digital.
Tipo : REAL (4)
Default : 1
Unidade : -
ORDEM
PARC
127
2 FUNCIONALIDADES SCADA
PNT
TIPOP
■ INA – Invalidade Analógica. Com o uso desse tipo de parcela, é possível avaliar a qualidade
da parcela e implementar o cálculo de ‘melhor valor’ (MVALOR).
■ IND – Invalidade Digital. Com o uso desse tipo de parcela, é possível avaliar a qualidade da
parcela e implementar o cálculo de ‘melhor valor’ (MVALOR).
■ VAC - Valor Corrente do Analógico que pode ser o aquisitado, o manual ou o estimado pela
análise de redes.
128
2 FUNCIONALIDADES SCADA
TPPARC
TPPNT
129
2 FUNCIONALIDADES SCADA
2.4.2.12 TCL
Esta tabela, no que se refere a cálculos compilados, é de uso exclusivo do SAGE, qualquer
alteração nela necessita uma adaptação do software equivalente. Com relação a cálculos
interpretados o usuário pode mexer nela livremente.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : -
Chave Estrangeira Indireta: -
2.4.2.12.1 Atributos
DESCR
FORMULA
Por exemplo:
P1 + P2 * P3 - P4 / P5
O usuário do SAGE recebe uma Versão do Sistema que já implementa os seguintes cálculos
estáticos compilados:
130
2 FUNCIONALIDADES SCADA
Onde A – 1ª parcela
B - 2 ª parcela
C - 3 ª parcela
D - 4 ª parcela
E para:
Expressão 6
131
2 FUNCIONALIDADES SCADA
Expressão 7
132
2 FUNCIONALIDADES SCADA
ID
Identificador do cálculo.
Tipo : CHAR (11)
Default : -
Unidade : -
NCOLUNAS
NOME
NSEQ
Número seqüencial que endereça a rotina deste cálculo compilado. Para cálculos interpretados
não precisa ser preenchido.
Tipo : INT (2)
Default : 0
Unidade : -
TITULOS
O usuário recebe o SAGE com a Entidade Tipos de Cálculos (TCL) com uma série de fórmulas de
cálculos estáticos compilados já implementadas. A inclusão de uma nova fórmula de cálculo estático
compilado no sistema é fácil e será descrita a seguir.
■ Incluir na tabela TCL da Base Fonte, o novo cálculo conforme descrição dos atributos dessa
entidade e gerar a Base Referência no UNIX.
133
2 FUNCIONALIDADES SCADA
onde id é o identificador do novo cálculo na tabela TCL da Base Fonte e func_id é o nome da
função chamada para executar o novo cálculo.
Nesse mesmo arquivo antes dessa estrutura existe uma série de funções, incluir aí a rotina do
novo cálculo no seguinte padrão:
void *func_id (np, par)
int np;
void *par[ ];
{
tipo do resultado r;
if (np!= no de parcelas do calculo)
{
hora ( );
printf (“Numero de parcelas passado para func_id
diferente de
nº de parcelas do cálculo, %d\n”, np);
}
r = fórmula do cálculo escrita em C ;
RETORNA ( r );
}
Observar que um resultado de cálculo é definido no sistema como um ponto lógico pertencente a
uma das três entidades PAS, PDS ou PTS do STI. A variável r (resultado do cálculo) deve ser
compatível com o cálculo, isto é, o tipo do resultado depende em qual entidade o resultado do cálculo
foi definido:
134
2 FUNCIONALIDADES SCADA
O retorno deve ser feito pelo uso do macro RETORNA como mostrado acima.
As parcelas a serem usadas na fórmula do cálculo escrita em C são conseguidas através dos
macros:
■ PARCELA_ANA_1
■ PARCELA_ANA_2
■ PARCELA_DIG_2
■ PARCELA_TOT_2
Num cálculo só pode existir uma parcela de cada número, por exemplo, se definirmos um cálculo
com 3 parcelas, a primeira e a terceira analógicas e a segunda digital, usaremos na fórmula:
135
2 FUNCIONALIDADES SCADA
136
2 FUNCIONALIDADES SCADA
2.4.2.13 SITE
→ Entidade SITE
SSC-SAGE para funções de sincronismo
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : -
Chave Estrangeira Indireta: -
2.4.2.13.1 Atributos
ID
Identificador.
Tipo : CHAR (10)
Default : -
Unidade : -
NOME
Nome do Site.
Tipo : CHAR (50)
Default : <NULO>
Unidade : -
SERV_SAGEBD
SITE_BACKUP
Site backup.
Tipo : CHAR (10)
Default : <NULO>
Unidade : -
137
2 FUNCIONALIDADES SCADA
2.4.2.14 COS
→ Centro de Controle
Define um centro de controle de um SSC.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : SUBSIS
Chave Estrangeira Indireta: -
2.4.2.14.1 Atributos
CONSIDERA_AOI
Indicador para considerar a AOI na geração de alarmes. Pode assumir os valores SIM ou NAO.
Tipo : CHAR (3)
Default : NAO
Unidade : -
COS_BACKUP
ID
NOME
SUBSIS
138
2 FUNCIONALIDADES SCADA
2.4.2.15 SUBSIS
→ Subsistema Computacional
Subsistema computacional (base de dados) do SITE.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : SITE
Chave Estrangeira Indireta: -
2.4.2.15.1 Atributos
ID
ID_SICCP_RX
ID_SICCP_TX
NOME
SITE
139
2 FUNCIONALIDADES SCADA
TPSUB
140
2 FUNCIONALIDADES SCADA
2.5.2.1 PTC
Uma ocorrência da tabela PTC pode estar associada de modo exclusivo ou à atualização de
limites de tensão ou à atualização de limites de equipamentos.
141
2 FUNCIONALIDADES SCADA
Quando o PTC está associado a equipamentos, os patamares de carga são definidos por horário:
diurno e noturno, estipulados na tabela TEMPO. O relacionamento entre os equipamentos e o PTC é
realizado através do preenchimento da tabela TGL e das entidades SIS, REG, ACO e CIA.
Alternativamente, em bases puramente SCADA, o usuário pode optar por preencher os limites e o
relacionamento com a tabela PTC diretamente na tabela PAS.
Quando o PTC está associado a limites de tensão, o relacionamento entre os pontos analógicos e
o PTC é realizado através do preenchimento das tabelas INS ou EST, e os limites de tensão são
definidos na tabela EST. Alternativamente, em bases puramente SCADA, o usuário pode optar por
preencher os limites e o relacionamento com a tabela PTC diretamente na tabela PAS. A definição do
patamar de carga vigente pode ser realizada de duas formas:
■ Por horário: estipulado na entidade TEMPO para carga mínima, leve, média, pesada e
máxima. Neste caso, o atributo PAS da entidade PTC não deve ser preenchido.
■ Por carga: estipulado pelo atributo PAS da entidade PTC (mínima, leve, média, pesada e
máxima). Neste caso, o preenchimento do atributo PAS da entidade PTC é obrigatório.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : PAS, SITE
Chave Estrangeira Indireta: -
2.5.2.1.1 Atributos
AOR
ID
PAS
Chave estrangeira. Identificador do PAS que define o nível de carga do patamar para os pontos de
tensão. O valor do PAS será utilizado para verificar a transição de patamar de carga.
LIA
142
2 FUNCIONALIDADES SCADA
LIU
LSA
LSU
Estes limites podem ser trocados on-line no Visor de Telas através da tela de Patamares de Carga
tab_ptc.
Tipo : CHAR (32)
Default : <NULO>
Unidade : -
SITE
143
2 FUNCIONALIDADES SCADA
2.5.2.2 TEMPO
2.5.2.2.1 Atributos
HORARIO
Para especificar uma faixa de tempo genérica baseada em hora e minuto para início e fim em
qualquer ano, mês e dia de um determinado dia da semana, onde ‘X’ é 1 para o domingo, 2 para
segunda ... até 7 para o sábado ou a letra ‘u’ para os dias úteis, ou a letra ‘f’ para os dias do fim de
semana, e ‘v’ é uma letra opcional para especificar que a entrada só é válida em horário de verão.
Para especificar uma faixa de tempo específica baseada em dia, mês, ano, hora e minuto para
início e fim. Pode ser usado o caractere ‘*’ para especificar o ano, significando assim que o dia e mês
serão considerados em qualquer ano.
ID
Identificador que define a ordenação de pesquisa nas entradas da tabela de tempo utilizando o
seguinte padrão TEMPO_xx, onde ‘xx’ está no formato 01 a 99.
Tipo : CHAR (8)
Default : -
Unidade : -
PATAMAR
Define o valor do patamar de carga dentre as palavras chave MIN, LEV, MED, PES, MAX para os
patamares de carga mínima, leve, média, pesada e máxima, respectivamente (só para tensão) ou
144
2 FUNCIONALIDADES SCADA
DIA e NOT para os patamares de carga diurna e noturna respectivamente (para tensão e
equipamento).
Tipo : CHAR (3)
Default : -
Unidade : -
PTC
145
2 FUNCIONALIDADES SCADA
2.5.2.3 TGL
Nesta entidade só serão configuradas grandezas do tipo corrente, potência aparente, potência
reativa e potência ativa que poderão ter apenas 2 tipos de patamares de carga: diurno e noturno.
Exemplo: Deseja-se que o limite de potências ativa das linhas de transmissão seja atualizado
automaticamente, e que o critério de atualização seja definido por companhia. Nesse caso a tabela
TGL deve ser preenchida da seguinte forma:
TGL
GRAND= MW
TPEQP= LTR
GRUPO= CIA
Essa definição deve ser complementada pelo preenchimento adequado das tabelas PTC, CIA e
TEMPO. Na tabela PTC deve ser criado um patamar para cada companhia. Na tabela CIA deve ser
preenchido o atributo PTC e na tabela TEMPO devem ser preenchidas ocorrências relacionadas com
os patamares das companhias.
Os limites são definidos nas tabelas CAR, LTR, RAM, TR2 e TR3. Alternativamente, para bases
de dados puramente SCADA, os limites podem ser definidos diretamente na tabela PAS. Se os
limites relativos aos períodos diurno e noturno não forem preenchidos nas tabelas de equipamento
(ou na tabela PAS), esses limites serão inicializados com a média dos limites (advertência/urgência)
dos pontos analógicos associados aos equipamentos. Estes limites podem ser atualizados on-line no
Visor de Telas através das telas tab_clm_diurno e tab_clm_noturno.
Chave Primária: GRAND, TPEQP
Chave Estrangeira Direta : -
Chave Estrangeira Indireta: -
2.5.2.3.1 Atributos
GRAND
146
2 FUNCIONALIDADES SCADA
■ MW – potência ativa.
GRUPO
Grupo no qual a grandeza reside. Este atributo serve para agrupar os equipamentos que tenham o
mesmo comportamento, para efeito da atualização automática de limites. Pode assumir os seguintes
valores:
■ SIS – Sistema interligado
■ REG - Região
■ CIA – Companhia
NOME
Nome.
Tipo : CHAR (50)
Default : <NULO>
Unidade : -
TPEQP
■ CNV - Conversor.
147
2 FUNCIONALIDADES SCADA
Oservação: Para os equipamentos TR2 e TR2 não é permitido a associação com a grandeza
AMP.
Tipo : CHAR (5)
Default : -
Unidade : -
148
2 FUNCIONALIDADES SCADA
2.5.2.4 FRD
Um dia que é feriado é tratado pelo SAC, na atualização automática de limites, como se fosse um
domingo. Isso permite reduzir o número de registros da tabela TEMPO, simplificando a configuração
da base de dados.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : UFE
Chave Estrangeira Indireta: -
2.5.2.4.1 Atributos
ABRANGENCIA
Abrangência do feriado. Este atributo pode assumir os seguintes valores NACIONAL, ESTADUAL,
MUNICIPAL e REGIONAL
Tipo : CHAR (9)
Default : NACIONAL
Unidade : -
ID
Este atributo representa a data associada ao feriado no seguinte formato: dd/mm/aaaa. Onde dd é
o dia, mm é o mês e aaaa é o ano. (Exemplo: 25/12/1975).
Tipo : CHAR (10)
Default : -
Unidade : -
NOME
Descrição do feriado
Tipo : CHAR (50)
Default : -
Unidade : -
TIPO
149
2 FUNCIONALIDADES SCADA
UFE
150
2 FUNCIONALIDADES SCADA
2.5.2.5 DTS
Um dia que é feriado é tratado pelo SAC, na atualização automática de limites, como se fosse um
domingo. Isso permite reduzir o número de registros da tabela TEMPO, simplificando a configuração
da base de dados.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : -
Chave Estrangeira Indireta: -
2.5.2.5.1 Atributos
DTIP
Tipo do dia da semana. Indica se o dia da semana deve ser tratado de forma genérica como dia
útil ou fim de semana, ou de forma particular. Nesse último caso os valores dos atributos ID e DTIP
são iguais. O atributo DTIP pode assumir os seguintes valores: DIA_UTIL, FIM_SEMANA,
DOMINGO, DOMINGO_FERIADO, SEGUNDA, TERCA, QUARTA, QUINTA, SEXTA ou SABADO
Tipo : CHAR (15)
Default : -
Unidade : -
ID
151
2 FUNCIONALIDADES SCADA
2.6.2.1 NODE_OPC
152
2 FUNCIONALIDADES SCADA
2.6.2.1.1 Atributos
ATR_SAGE
BROWSE_NAME
Browse Name.
Tipo : CHAR(32)
Default : <NULO>
Unidade : -
Criado em update 28
DISPLAY_NAME
Display Name.
Tipo : CHAR(32)
Default : <NULO>
Unidade : -
Criado em update 28
ENT_SAGE
ID
NODE_CLASS
153
2 FUNCIONALIDADES SCADA
Criado em update 28
NODE_PAI
NODE_REF_TYPE
NODE_TYPE_DEF
154
2 FUNCIONALIDADES SCADA
2.6.2.2 REFNH_OPC
Chave Primária: -
Chave Estrangeira Direta : NODE_DE, NODE_PARA, NODE_REF_TYPE
Chave Estrangeira Indireta: -
Criado em update 28 e 27-20
2.6.2.2.1 Atributos
ATR_SAGE
NODE_DE
NODE_PARA
NODE_REF_TYPE
155
2 FUNCIONALIDADES SCADA
TIPO
Tipo 1:1 ou 1:N do NonHierarchical ReferenceType. Pode assumir os seguintes valores: R1_1 ou
R1_N.
Tipo : CHAR(4)
Default : -
Unidade : -
Criado em update 28 e 27-20
156
2 FUNCIONALIDADES SCADA
2.6.2.3 VAR_OPC
2.6.2.3.1 Atributos
DATA_TYPE
OPC UA Data Type. Pode assumir os seguintes valores: NULL, BOOLEAN, SBYTE, BYTE, INT16,
UINT16, INT32, UINT32, INT64, UINT64, FLOAT, DOUBLE, STRING, DATETIME, GUID,
BYTESTRING, XMLELEMENT, NODEID, EXPANDEDNODEID, STATUSCODE, QUALIFIEDNAME,
LOCALIZEDTEXT, STRUCTURE, DATAVALUE, BASEDATATYPE, DIAGNOSTICINFO, NUMBER,
INTEGER, UINTEGER, ENUMERATION ou IMAGE.
Tipo : CHAR(16)
Default : NULL
Unidade : -
Criado em update 28
ID
VALOR
157
2 FUNCIONALIDADES SCADA
2.7.2.1 TDD
158
2 FUNCIONALIDADES SCADA
2.7.2.1.1 Atributos
ID
LSC
NOME
159
2 FUNCIONALIDADES SCADA
2.7.2.2 PAD
2.7.2.2.1 Atributos
ID
PAS
TDD
160
2 FUNCIONALIDADES SCADA
2.7.2.3 PTD
2.7.2.3.1 Atributos
ID
PTS
TDD
161
2 FUNCIONALIDADES SCADA
2.7.2.4 PDD
2.7.2.4.1 Atributos
ID
PDS
Chave estrangeira. Identificador do ponto digital lógico associado ao ponto de distribuição. Define
o relacionamento 1 → n entre a entidade PDS e a entidade PDD.
Tipo : CHAR (32)
Default : -
Unidade : -
TDD
162
2 FUNCIONALIDADES SCADA
2.8.2.1 TND
→ Entidade Tendência
Configuração para análise de tendência de medidas analógicas. Esta entidade possui apenas um
registro.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : -
Chave Estrangeira Indireta:
2.8.2.1.1 Atributos
HORIZ
Horizonte para análise de tendências de medidas analógicas, isto é, número de horas que as
medidas tendenciáveis serão armazenadas. Máximo de 24 horas.
Tipo : INT (4)
Default : 2
Unidade : -
ID
VARRED
163
2 FUNCIONALIDADES SCADA
2.8.2.2 GRP
2.8.2.2.1 Atributos
ID
ORDEM
164
2 FUNCIONALIDADES SCADA
Uma configuração pode estar relacionada a unidades de aquisição reais (por exemplo, duas UTRs
redundantes) e neste caso é uma configuração de aquisição, ou a unidades de distribuição (UTRs
virtuais) e neste caso é uma configuração de distribuição; ou a uma multiligação e neste caso
também pode ser uma configuração de aquisição e/ou de distribuição.
A Configuração dos Pontos Físicos depende da organização dos dados para cada protocolo
utilizado. Neste tópico descrevemos as entidades que compõem esta configuração de uma maneira
geral, e em anexos descrevemos estas mesmas entidades para cada protocolo implementado no
SAGE.
165
2 FUNCIONALIDADES SCADA
2.9.2.1 CNF
166
2 FUNCIONALIDADES SCADA
2.9.2.1.1 Atributos
CONFIG
ID
LSC
Chave estrangeira. Identificador da ligação SCADA (LSC) à qual a CNF pertence. Define o
relacionamento 1 → 1 entre a entidade LSC e a entidade CNF.
Tipo : CHAR (8)
Default : -
Unidade : -
167
2 FUNCIONALIDADES SCADA
2.9.2.2 NV1
2.9.2.2.1 Atributos
CNF
CONFIG
ID
ORDEM
168
2 FUNCIONALIDADES SCADA
TN1
169
2 FUNCIONALIDADES SCADA
2.9.2.3 NV2
2.9.2.3.1 Atributos
CONFIG
ID
NV1
ORDEM
Número sequencial de 1 a n que indica a ordem da entidade de nível 2 dentro da entidade de nível
1 à qual ela pertence.
Tipo : INT (4)
Default : 1
Unidade : -
170
2 FUNCIONALIDADES SCADA
TN2
TPPNT
Tipo dos pontos físicos contidos nesta entidade de nível 2 . Pode assumir os seguintes valores:
■ PAF - se os pontos forem analógicos;
171
2 FUNCIONALIDADES SCADA
2.9.2.4 TN1
Esta tabela é de uso exclusivo do SAGE, qualquer alteração nela necessita uma adaptação
do software equivalente.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta :
Chave Estrangeira Indireta:
2.9.2.4.1 Atributos
DESCR
ID
NSEQ
Número seqüencial utilizado como chave de ordenação para garantir a atribuição de valores
numéricos simbólicos constantes. O número zero é reservado para ausência de tipo de entidade de
nível 1.
Tipo : INT (2)
Default : -
Unidade : -
172
2 FUNCIONALIDADES SCADA
2.9.2.5 TN2
Esta tabela é de uso exclusivo do SAGE, qualquer alteração nela necessita uma adaptação
do software equivalente.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta :
Chave Estrangeira Indireta:
2.9.2.5.1 Atributos
DESCR
ID
NSEQ
Número sequencial utilizado como chave de ordenação para garantir a atribuição de valores
numéricos simbólicos constantes. O número zero é reservado para ausência de tipo de entidade de
nível 2.
Tipo : INT (2)
Default : -
Unidade : -
173
2 FUNCIONALIDADES SCADA
2.9.2.6 CGF
2.9.2.6.1 Atributos
CGS
Chave estrangeira. Identificador do ponto de controle lógico associado ao ponto de controle físico.
Define um relacionamento 1 → 1 entre a entidade CGS e a entidade CGF. Usado apenas em pontos
CGF de controle de aquisição. Não usado em pontos CGF usados para roteamento de controle.
Tipo : CHAR (32)
Default : <NULO>
Unidade : -
CNF
Chave estrangeira. Configuração física associada ao controle distribuído. Este atributo não é mais
utilizado na configuração de um sistema SCADA, estando presente na Base apenas por razões de
compatibilidade.
Tipo : CHAR (16)
Default : <NULO>
Unidade : -
DESC1
Informações complementares 1.
Tipo : CHAR (40)
Default : <NULO>
Unidade : -
DESC2
Informações complementares 2.
Tipo : CHAR (40)
Default : <NULO>
Unidade : -
174
2 FUNCIONALIDADES SCADA
ID
KCONV
Define a conversão do ponto lógico no ponto físico, ou seja, da unidade de engenharia para
unidade do equipamento. Para pontos CGF relacionados com CNFs de aquisição, este atributo tem
um significado diferente em cada conversor de protocolo. O anexo de configuração de cada protocolo
define a sintaxe aplicada em cada um deles.
Para pontos CGF relacionados com CNFs de distribuição, ou seja, pontos utilizados em
roteamento de controle, deverá ser usada a seguinte sintaxe, padronizada para todos os conversores:
KCONV= [espaço] CGS= [espaço] xxx
Para pontos CGF relacionados com controles CGS de aquisição do tipo set-point (STPT), o valor
definido no KCONV multiplicará o valor do set-point digitado pelo operador no diálogo de controle,
antes de ser enviado no protocolo de comunicação. Por exemplo, se o operador envia um set-point
de 13.8 KV e o KCONV está definido com o valor 1000, o set point será enviado no protocolo com o
valor 13800, ou seja, em volts ao invés de KV. Esse recurso é válido, por exemplo, nos casos onde o
protocolo não suporta o envio de números em ponto flutuante."
Tipo : CHAR (64)
Default : <NULO>
Unidade : -
NOME
Nome.
Tipo : CHAR (60)
Default : <NULO>
Unidade : -
NV2
175
2 FUNCIONALIDADES SCADA
OPCOES
ORDEM
Ao receber um pedido de controle enviado pelo nível hierárquico superior (NHS) através de uma
ligação de distribuição, o SAGE repassa o pedido para o sistema ou equipamento escravo através de
uma ligação de aquisição. Este procedimento é chamado roteamento de controle.
CGF CGF
CGS= S1_TR1_818 CGS=
ID= S1_CDNP_2_CSIM_400 ID= CS_O104_1_CSIM_324
KCONV= ON KCONV= CGS= S1_TR1_818
NV2= S1_CDNP_2_CSIM NV2= CS_O104_1_CSIM
ORDEM= 400 ORDEM= 324
176
2 FUNCIONALIDADES SCADA
Quando um sistema é configurado com mais de um centro de controle podendo efetuar controles
sobre um determinado ponto, é muito comum a definição de uma lógica de intertravamento de
controles, responsável por garantir que apenas um dos centros poderá efetuar o controle, ou seja, se
o sistema de nível hierárquico superior (NHS) estiver habilitado e emitir o controle para um
equipamento, o do nível hierárquico inferior (NHI) não conseguirá emitir um controle para o mesmo
equipamento, ou vice-versa.
Suponha no exemplo acima que o ponto CGF de roteamento CS_O104_1_CSIM_324, objeto 324
no protocolo I104 de distribuição, ao ser roteado para o CGS S1_TR1_818, encontra esse ponto
intertravado. Não seria então possível repassar esse controle para o ponto CGF de aquisição
S1_CDNP_2_CSIM_400, objeto 400 no protocolo DNP3 de aquisição.
Para contornar esse problema, sugere-se a criação de outro par de pontos “CGS + CGF de
aquisição”, para uso exclusivo em funções de roteamento, que no protocolo de comunicação será
enviado para o mesmo objeto 400 do protocolo DNP3. Esses novos pontos podem se referenciar ao
mesmo objeto 400, mas não podem ter o mesmo identificador pois na geração da base de dados
seria detectada a existência de dois pontos com o mesmo identificador. Então, a identificação desses
novos pontos CGS de aquisição deverá ter, pelo menos, uma letra que os diferencie. Por exemplo, o
ponto CGS poderá ser identificado como “rS1_TR1_818” e o respectivo CGF de aquisição como
“rS1_CDNP_2_CSIM_400”, com o mesmo número de ORDEM= 400.
177
2 FUNCIONALIDADES SCADA
2.9.2.7 PAF
2.9.2.7.1 Atributos
DESC1
Informações Complementares 1.
Tipo : CHAR (40)
Default : <NULO>
Unidade : -
DESC2
Informações Complementares 2.
Tipo : CHAR (40)
Default : <NULO>
Unidade : -
ID
KCONV1
O atributo KCONV1 define a conversão entre o valor do ponto físico, representado em unidades
do equipamento, e o valor do ponto lógico a ele associado, representado em unidades de engenharia.
Esta conversão se dá nos dois sentidos, ocorrendo tanto na aquisição do equipamento quanto na
distribuição. O significado deste parâmetro depende do protocolo utilizado.
Tipo : REAL (4)
Default : 1.0
Unidade : -
178
2 FUNCIONALIDADES SCADA
KCONV2
O atributo KCONV2 define a conversão entre o valor do ponto físico, representado em unidades
do equipamento, e o valor do ponto lógico a ele associado, representado em unidades de engenharia.
Esta conversão se dá nos dois sentidos, ocorrendo tanto na aquisição do equipamento quanto na
distribuição. O significado deste parâmetro depende do protocolo utilizado.
Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : -
KCONV3
Definição conforme protocolo utilizado. Conversão de formato (e CDCs IEC/61850). Esse atributo
admite os seguintes valores: BIP, IEEE, LEN, UNI, VAX, MV0, MV1, MV2, CMV0, CMV1, CMV2,
CMV3, CMV4, SAV0, APC0, ASG0.
Tipo : CHAR (4)
Default : BIP
Unidade : -
KCONV4
KCONV5
MODULO
Este atributo pode assumir os valores SIM ou NAO. Ao ser definido com o valor SIM, faz com que
os valores negativos das medidas analógicas recebidas sejam convertidos no respectivo valor
positivo.
Tipo : CHAR (3)
Default : NAO
Unidade : -
179
2 FUNCIONALIDADES SCADA
NV2
Chave estrangeira. Identificador do nível 2 (NV2) ao qual o ponto físico pertence. Define um
relacionamento 1 → n entre a entidade NV2 e a entidade PAF.
Tipo : CHAR (20)
Default : -
Unidade : -
ORDEM
PNT
Chave estrangeira indireta. Identificador do ponto analógico lógico ao qual o ponto analógico físico
está associado, caso o ponto físico seja de aquisição. Define um relacionamento 1 → 1 entre a
entidade PAS e a entidade PAF se o ponto físico não for parcela de um filtro; e define um
relacionamento 1 → n entre a entidade PAS e a entidade PAF se o ponto físico for parcela de um
filtro.
ou
Identificador do ponto analógico de distribuição ao qual o ponto analógico físico está associado,
caso o ponto físico seja de distribuição. Define um relacionamento 1 → 1 entre a entidade PAD e a
entidade PAF.
Tipo : CHAR (48)
Default : <NULO>
Unidade : -
TPPNT
180
2 FUNCIONALIDADES SCADA
2.9.2.8 PDF
2.9.2.8.1 Atributos
DESC1
Informações Complementares 1.
Tipo : CHAR (40)
Default : <NULO>
Unidade : -
DESC2
Informações Complementares 2.
Tipo : CHAR (40)
Default : <NULO>
Unidade : -
ID
KCONV
Este atributo define a conversão do ponto físico no ponto lógico para aquisição ou vice-versa para
distribuição, dependendo do protocolo utilizado. Pode assumir os seguintes valores: INV, NOR, SQI,
SQN, SPS0, DPS0, SPC0, SPC1, DPC0, DPC1, SPG0, ACT0, ACT1, ACT2, ACT3, ACT4, ACD0,
ACD1, ACD2, ACD3, ACD4, ACD5, ACD6, ACD7, ACD8, ACD9.
Tipo : CHAR (4)
Default : NOR
Unidade : -
181
2 FUNCIONALIDADES SCADA
NV2
Chave estrangeira. Identificador do nível 2 (tabela NV2) ao qual o ponto físico pertence. Define um
relacionamento 1 → n entre a entidade NV2 e a entidade PDF.
Tipo : CHAR (20)
Default : -
Unidade : -
ORDEM
Número sequencial de 1 a n que indica a ordem do ponto no nível 2 (NV2) da configuração física.
Tipo : INT (4)
Default : 1
Unidade : -
PNT
Chave estrangeira indireta. Identificador do ponto digital lógico ou de filtro simples ao qual o ponto
digital físico está associado, caso o ponto físico seja de aquisição. Define um relacionamento 1 → 1
entre a entidade PDS e a entidade PDF se o ponto físico não for parcela de um filtro; e define um
relacionamento 1 → n entre a entidade PDS e a entidade PDF se o ponto físico for parcela de um
filtro simples. Se o ponto físico for parcela de filtros compostos este atributo deve ser deixado em
branco e a entidade RFC deve ser preenchida.
ou
Identificador do ponto digital de distribuição ao qual o ponto digital físico está associado, caso o
ponto físico seja de distribuição. Define um relacionamento 1 → 1 entre a entidade PDD e a entidade
PDF.
Tipo : CHAR (48)
Default : <NULO>
Unidade : -
TPPNT
182
2 FUNCIONALIDADES SCADA
2.9.2.9 PIF
2.9.2.9.1 Atributos
DESC1
Informações Complementares 1.
Tipo : CHAR (40)
Default : <NULO>
Unidade : -
Criada em update 28 e 27-20
DESC2
Informações Complementares 2.
Tipo : CHAR (40)
Default : <NULO>
Unidade : -
Criada em update 28 e 27-20
ID
NV2
Identificador NV2.
Tipo : CHAR (20)
Default : -
Unidade : -
Criada em update 28 e 27-20
183
2 FUNCIONALIDADES SCADA
PNT
184
2 FUNCIONALIDADES SCADA
2.9.2.10 PTF
2.9.2.10.1 Atributos
DESC1
Informações Complementares 1.
Tipo : CHAR (40)
Default : <NULO>
Unidade : -
DESC2
Informações Complementares 2.
Tipo : CHAR (40)
Default : <NULO>
Unidade : -
ID
KCONV1
Este atributo define a conversão do ponto físico no ponto lógico (da unidade do equipamento para
unidade de engenharia) no caso de aquisição e ao contrário no caso de distribuição, ou seja, são
parâmetros que dependem do protocolo utilizado.
185
2 FUNCIONALIDADES SCADA
KCONV2
Este atributo define a conversão do ponto físico no ponto lógico (da unidade do equipamento para
unidade de engenharia) no caso de aquisição e ao contrário no caso de distribuição, ou seja, são
parâmetros que dependem do protocolo utilizado.
KCONV3
Conversão de formato (e CDCs IEC/61850). Pode assumir os seguintes valores: NULO, INS0,
SEC0, BCR0, BCR1, INC0, INC1, BSC0, BSC1, ISC0, ISC1, ING0.
Tipo : CHAR (4)
Default : NULO
Unidade : -
NV2
Chave estrangeira. Identificador do nível 2 (NV2) ao qual o ponto físico pertence. Define um
relacionamento 1 → n entre a entidade NV2 e a entidade PTF.
Tipo : CHAR (20)
Default : -
Unidade : -
ORDEM
186
2 FUNCIONALIDADES SCADA
PNT
Chave estrangeira indireta. Identificador do ponto totalizador lógico ao qual o ponto totalizador
físico está associado, caso o ponto físico seja de aquisição. Define um relacionamento 1 → 1 entre a
entidade PTS e a entidade PTF se o ponto físico não for parcela de um filtro; e define um
relacionamento 1 → n entre a entidade PTS e a entidade PTF se o ponto físico for parcela de um
filtro.
ou
Identificador do ponto totalizador de distribuição ao qual o ponto totalizador físico está associado,
caso o ponto físico seja de distribuição. Define um relacionamento 1 → 1 entre a entidade PTD e a
entidade PTF.
TPPNT
187
2 FUNCIONALIDADES SCADA
2.9.2.11 RFI
2.9.2.11.1 Atributos
ORDEM
PNT
Chave estrangeira indireta. Identificador do ponto físico que compõe a parcela. Dependendo do
atributo de relacionamento TIPOP aponta para PAF, PDF ou PTF. Define o relacionamento 1 → 1
entre as entidades de pontos físicos (PAF, PDF e PTF).
Tipo : CHAR (48)
Default : -
Unidade : -
TIPOP
188
2 FUNCIONALIDADES SCADA
2.9.2.12 RFC
2.9.2.12.1 Atributos
ORDEM
PARC
Chave estrangeira indireta. Idenificador do ponto físico que compõe a parcela do filtro.
Tipo : CHAR (48)
Default : -
Unidade : -
PNT
TPPARC
189
2 FUNCIONALIDADES SCADA
TPPNT
190
3
Capítulo
3 Funcionalidades da Interface
Gráfica
3.1 Modelo de Autorizações
Um dos objetivos de um sistema SCADA distribuído é disponibilizar um ambiente onde diversas
funções possam ser integradas. No entanto, existem determinadas tarefas que devem permanecer
separadas. No caso em que o sistema suporta múltiplos centros de controle, é essencial que ele
garanta a aplicação de regras que definem a quem é dada permissão para operar elementos de uma
determinada instalação.
O propósito da AOR é agrupar os pontos da base de dados sob algum critério estabelecido como,
no exemplo abaixo, as instalações, podendo, portanto, dividir logicamente um grande sistema SCADA
em uma série de sistema de controle menores.
A cada ponto SCADA da base de dados é atribuída uma AOR. Por exemplo, aos pontos na base
de dados para controle e monitoração de uma instalação da região Norte, seria atribuída uma AOR
de instalações do Norte, enquanto os pontos da base de dados que operam uma instalação do Sul
são configurados com a AOR de instalações do Sul. Operadores aos quais foram atribuídos a AOR
de instalações do Norte só possuem permissão para realizar operações sobre os pontos que
possuam uma AOR de instalações do Norte. Eles não poderão, neste exemplo, operar pontos que
possuam uma AOR de instalações do Sul.
Ações
Definem operações passíveis de serem executadas no sistema como, por exemplo: reconhecer
alarmes, inserir anotação, editar tela, etc. Neste modelo, as ações individuais são descritas na
entidade ACAO e devem ser agrupadas (entidade GRACT), de forma a facilitar o trabalho de
configuração e manutenção dos papéis.
191
3 FUNCIONALIDADES DA INTERFACE GRÁFICA
Papel
Como no teatro, define a parte que o ator (usuário) desempenha na peça (no SAGE). O papel
limita o escopo de atividades do operador a determinados grupos de ação . Um usuário com o papel
de “Operador de Geração” pode, assim, ter permissões distintas de um usuário que desempenhe o
papel de “Operador de Distribuição”
3.1.2.1 AOR
3.1.2.1.1 Atributos
COS
192
3 FUNCIONALIDADES DA INTERFACE GRÁFICA
ID
NOME
193
3 FUNCIONALIDADES DA INTERFACE GRÁFICA
3.1.2.2 ACAO
→ Entidade Ação
Define uma ação para os usuários do SAGE.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta :
Chave Estrangeira Indireta:
3.1.2.2.1 Atributos
ID
NOME
Nome
Tipo : CHAR (40)
Default : <NULO>
Unidade : -
194
3 FUNCIONALIDADES DA INTERFACE GRÁFICA
3.1.2.3 GRACT
3.1.2.3.1 Atributos
ID
NOME
195
3 FUNCIONALIDADES DA INTERFACE GRÁFICA
3.1.2.4 GR2ACT
3.1.2.4.1 Atributos
ACAO
GRACT
196
3 FUNCIONALIDADES DA INTERFACE GRÁFICA
3.1.2.5 PAPEL
3.1.2.5.1 Atributos
COS
ID
Identificador do papel.
Tipo : CHAR (20)
Default : -
Unidade : -
NOME
Nome do papel.
Tipo : CHAR (50)
Default : <NULO>
Unidade : -
197
3 FUNCIONALIDADES DA INTERFACE GRÁFICA
3.1.2.6 AUTOZ
3.1.2.6.1 Atributos
AOR
GRACT
IGNORA_COS
Indica se a verificação do grupo de ação ignorada a referência ao COS. Admite os valores SIM e
NAO.
Se preenchido com SIM, a ação associada não será verificada quanto ao COS onde o usuário se
encontra. Exemplo para adotar a opção “SIM”, um papel de superusuário; um papel que contenha
apenas ações de visualizações, o usuário poderá ver os dados, mas não poderá alterá-los.
Tipo : CHAR (3)
Default : NAO
Unidade : -
PAPEL
198
3 FUNCIONALIDADES DA INTERFACE GRÁFICA
3.2.2.1 COR
3.2.2.1.1 Atributos
BLINK
Indica se a cor possui a característica de piscar. Pode assumir os valores SIM ou NAO.
Tipo : CHAR (3)
Default : NAO
Unidade : -
199
3 FUNCIONALIDADES DA INTERFACE GRÁFICA
COR_BLINK
Segunda cor do blink. Se este atributo não for definido, mas o atributo BLINK for igual a SIM,
então o efeito de piscar será proporcionado pelo ocultamento do objeto durante o curto tempo de
piscamento
Este atributo é utilizado somente pelo Visor de Telas, ou seja , todas as outras aplicações ignoram
esta informação.
Tipo : CHAR (25)
Default : <NULO>
Unidade : -
COR_PERCENT_B
COR_PERCENT_G
COR_PERCENT_R
COR_PRINT
Cor para impressão. Se não for definida, é utilizada a cor original. Este atributo é utilizado somente
pelo Visor de Telas, ou seja , todas as outras aplicações ignoram esta informação.
Tipo : CHAR (25)
Default : <NULO>
Unidade : -
ID
Identificador da cor.
Tipo : CHAR (25)
Default : -
Unidade : -
200
3 FUNCIONALIDADES DA INTERFACE GRÁFICA
ORDEM
201
3 FUNCIONALIDADES DA INTERFACE GRÁFICA
3.2.2.2 GRCMP
3.2.2.2.1 Atributos
ACAO
CORTXT
Obs.: As cores definidas neste atributo serão utilizadas para compor, juntamente com a cores
fixas definidas na BDTR, a lista de cores disponíveis para serem utilizadas na definição de
Anotações. Para mais informações sobre Anotações, consulte o Manual do Visor de Telas.
Tipo : CHAR (25)
Default : <NULO>
Unidade : -
GRUPO
ORDEM1
202
3 FUNCIONALIDADES DA INTERFACE GRÁFICA
ORDEM2
PARAM
No âmbito do Visor de Telas, a partir de sua versão 6.20b, este parâmetro pode receber uma lista
de parâmetros separados por vírgulas no formato CHAVE:VALOR. Atualmente, os parâmetros aceitos
são:
FONT com tipo (HELVETICA, COURIER, TIMES), variação (NORMAL, BOLD, ITALIC) e tamanho.
PNT
Chave estrangeira indireta. Identificador do componente para diálogo automático. Este atributo
juntamente com o atributo TPPNT podem ser deixados em branco, no caso do componente ser
apenas um texto fixo sem associação a nenhum ponto ou grupo (TPTXT=TXT). Dependendo do
atributo TPPNT aponta para CGS, GRUPO, PAS, PDS ou PTS. Define um relacionamento de 1 → n
entre as entidades CGS, GRUPO, PAS, PDS ou PTS e a entidade GRCMP.
Tipo : CHAR (32)
Default : <NULO>
Unidade : -
TPPNT
Tipo de recurso associado ao componente para diálogo automático. Pode assumir os seguintes
valores:
■ CGS – Controle Geral do SAC
203
3 FUNCIONALIDADES DA INTERFACE GRÁFICA
TPSIMB
■ CHECK_SIMPLES
■ CHECK_SIMPLES_INV
■ CIRC
■ CIRC_INV
■ CIRC_SIMPLES
■ CIRC_SIMPLES_INV
■ QUAD
■ QUAD_INV
■ QUAD_SIMPLES]
■ QUAD_SIMPLES_INV
204
3 FUNCIONALIDADES DA INTERFACE GRÁFICA
TPTXT
TXT
205
3 FUNCIONALIDADES DA INTERFACE GRÁFICA
3.2.2.3 GRUPO
3.2.2.3.1 Atributos
APLIC
Identifica o processo do SAGE que vai utilizar este grupo de componentes para diálogo
automático.
Tipo : CHAR (15)
Default : -
Unidade : -
COR_BG
Obs.: A cor definida neste atributo será utilizada para compor, juntamente com a cores fixas
definidas na BDTR, a lista de cores disponíveis para serem utilizadas na definição de Anotações.
Para mais informações sobre Anotações, consulte o Manual do Visor de Telas.
COR_FG
Obs.: A cor definida neste atributo será utilizada para compor, juntamente com a cores fixas
definidas na BDTR, a lista de cores disponíveis para serem utilizadas na definição de Anotações.
Para mais informações sobre Anotações, consulte o Manual do Visor de Telas.
Tipo : CHAR (23)
Default : <NULO>
Unidade : -
206
3 FUNCIONALIDADES DA INTERFACE GRÁFICA
ID
NOME
PNT
TIPO
■ DIAG – Diagnóstico
■ INTER – Intertravamento
Obs.: Os tipos CONTRL, DIAG e INTER estão reservados para uso futuro, sendo que atualmente
só é utilizado tipo OUTROS.
Tipo : CHAR (6)
Default : OUTROS
Unidade : -
TPPNT
Tipo de componente principal do grupo para diálogo automático. Pode assumir os seguintes
valores:
■ CGS – Controle Geral do SAC
207
3 FUNCIONALIDADES DA INTERFACE GRÁFICA
208
3 FUNCIONALIDADES DA INTERFACE GRÁFICA
3.2.2.4 REGRA
→ Regra
Regra para o registrador condicional.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : GRUPO
Chave Estrangeira Indireta: -
3.2.2.4.1 Atributos
GRUPO
HABILIT
ID
Identificador da Regra.
Tipo : CHAR (32)
Default : -
Unidade : -
NOME
Nome da Regra.
Tipo : CHAR (42)
Default : <NULO>
Unidade : -
PERMAX
209
3 FUNCIONALIDADES DA INTERFACE GRÁFICA
PERPOS
PERPRE
PERVAR
210
3 FUNCIONALIDADES DA INTERFACE GRÁFICA
3.2.2.5 QLD
→ Indicador de Qualidade
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : COR
Chave Estrangeira Indireta:
3.2.2.5.1 Atributos
COR
ID
IND
PRI
Prioridade.
Tipo : INT (2)
Default : -1
Unidade : -
211
3 FUNCIONALIDADES DA INTERFACE GRÁFICA
212
4
Capítulo
4 Funcionalidades do Controle de
Geração
4.1 CAG
4.1.2.1 CAG
→ Parâmetros do CAG
Descreve os parâmetros gerais de supervisão do CAG.
213
4 FUNCIONALIDADES DO CONTROLE DE GERAÇÃO
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta: ACO
Chave Estrangeira Indireta:
4.1.2.1.1 Atributos
ACO
AGCT
CTLMOD
DCARGA
Constante de amortecimento da carga. Este atributo deve ser preenchido com valores entre 0.01 e
0.02.
Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : -
EDUFAC
Peso (coeficiente multiplicador) aplicado sobre a ação de controle calculada quando ela possui
polaridade (*) diferente do ECA.
214
4 FUNCIONALIDADES DO CONTROLE DE GERAÇÃO
(*) A ação de controle calculada pelo CAG em MW irá aumentar ou diminuir a geração da área de
controle. A condição de polaridade invertida ocorre quando o ECA calculado é positivo e a ação de
controle determina diminuição da geração ou vice-versa.
Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : -
FATBIAS
Fator de adequação do BIAS dinâmico. Este atributo pode assumir valores entre 0.1 e 1.
Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : -
FFGAIN
Limite de ganho do controle mestre acima do qual o CAG passa a ignorar a ação `feed-forward` do
intercâmbio programado.
Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : -
ID
K1
Fator de multiplicação da potência máxima efetiva para a consideração no BIAS dinâmico. Este
atributo pode assumir valores entre 0.95 e 0.99.
Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : -
KGNRMX
Multiplicativo aplicado sobre o LSOPP (limite superior de operação) das unidades geradoras para
obter o GNRMX default (geração máxima) utilizado pelo CAG quando esse atributo opcional não é
informado.
Tipo : REAL (4)
Default : 1.00
Unidade : -
215
4 FUNCIONALIDADES DO CONTROLE DE GERAÇÃO
KR
Fator aplicado a mudança de geração verificada entre ajustes de fatores de participação das
unidades em `base load regulation`, para cálculo da diferença de geração a ser compensada visando
retornar essas unidades ao ponto base.
Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : -
MAXBIAS
MCRLG
Limite do ganho do controle mestre acima do qual o CAG passsa a suspender as rampas que
estiverem em direção oposta ao ECA.
Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : -
MINBIAS
MNPROP
Valor de ganho do controle mestre acima do qual o CAG habilita o uso do ganho proporcional.
Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : -
PROGAN
Fator de ganho aplicado sobre a variação do erro de sistema para cálculo da ação de controle
proporcional.
Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : -
216
4 FUNCIONALIDADES DO CONTROLE DE GERAÇÃO
REFREQ
TERSTMX
TOLDB
Multiplicativo aplicado sobre a geração corrente para fornecer a banda de tolerância que
determinará se unidades não estão respondendo aos estímulos de controle, caso a geração
permaneça dentro dos limites dessa banda.
Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : -
TOLRL
Multiplicativo aplicado sobre a soma dos limites de regulação para determinar se a variação
(imposta pelo operador) desses limites implicará no recálculo imediato dos pontos base (se não
programados), fatores de participação, verificação dos limites de regulação, geração total nesses
limites, etc.
Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : MW
217
4 FUNCIONALIDADES DO CONTROLE DE GERAÇÃO
4.1.2.2 BND
→ Bandas de Rejeição
Descreve os valores usados para determinar as bandas de rejeição do CAG.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta: CAG
Chave Estrangeira Indireta:
4.1.2.2.1 Atributos
CAG
CBAND
Constante para cálculo das bandas de rejeição do CAG que, multiplicada pelo ‘sigma’, fornece o
valor máximo que o erro aparente pode ter sem que o temporizador de permanência na banda seja
incrementado.
Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : -
CBAND1
Constante que multiplica (cband * sigma) para determinar o fator utilizado para cálculo do peso da
integral do ECA na determinação do erro aparente.
Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : -
CRETIM1
Constante usada para calcular o temporizador 1 de reação da banda que, multiplicada pelo ‘alfa’
(derivado de ‘tim0cr’ de CEA), fornece o tempo abaixo do qual a permanência do erro aparente na
banda implicará na utilização da parcela equivalente de ganho (‘gain1’ definida em CEA) na
composição do ganho dinâmico do controle adaptativo.
Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : -
218
4 FUNCIONALIDADES DO CONTROLE DE GERAÇÃO
CRETIM2
CRETIM3
CRETIM4
ID
219
4 FUNCIONALIDADES DO CONTROLE DE GERAÇÃO
4.1.2.3 CEA
4.1.2.3.1 Atributos
CAG
CNSFAC
Fator redutor aplicado ao ganho do controle mestre quando ECA retorna a zero.
Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : -
EDFAC
Fator multiplicativo para calcular o ganho ótimo a partir do ganho do controle mestre.
Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : -
EDFAC1
Fator aditivo para calcular o ganho ótimo a partir do ganho do controle mestre.
Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : -
EDUGMX
220
4 FUNCIONALIDADES DO CONTROLE DE GERAÇÃO
GAIN1
GAIN2
Idem (ver GAIN1) para o ganho relativo ao valor de tempo calculado a partir da constante
‘cretim2’.
Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : -
GAIN3
Idem (ver GAIN1) para o ganho relativo ao valor de tempo calculado a partir da constante
‘cretim3’.
Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : -
GAIN4
Idem (ver GAIN1) para o ganho relativo ao valor de tempo calculado a partir da constante
‘cretim4’.
Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : -
GAINDB
Valor do ganho do controle mestre abaixo do qual o CAG utiliza uma banda morta para ignorar os
desvios das unidades geradoras, considerando-os zero se estiverem abaixo de um determinado
valor.
Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : -
ID
221
4 FUNCIONALIDADES DO CONTROLE DE GERAÇÃO
MCFAC
Fator multiplicativo do ganho dinâmico do controle adaptativo para se obter o ganho do controle
mestre.
Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : -
MCGAMX
TIM0CR
Tempo médio estimado entre cruzamentos do ECA por zero. Valor que, dividido pelo tempo em
segundos de ciclo do CAG, fornece o valor do ‘alfa’ que é utilizado no cálculo dos tempos de reação
das bandas do controle adaptativo.
Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : seg.
222
4 FUNCIONALIDADES DO CONTROLE DE GERAÇÃO
4.1.2.4 ECA
4.1.2.4.1 Atributos
CAG
ID
KCNI
Peso no ECA do desvio de intercâmbio quando CAG em modo de “controle de intercâmbio líquido
constante”.
Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : -
KFC
LSUBD
223
4 FUNCIONALIDADES DO CONTROLE DE GERAÇÃO
TEBIAS
Bias do erro de tempo do sistema para agregar ao cálculo do ECA a parcela relativa ao erro de
tempo acumulado.
Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade :
TLAG
Constante de tempo que determina o atraso que existe entre o momento da ocorrência de um
desvio de frequência e o seu reflexo no desvio de intercambio, para o cálculo do erro de intercâmbio
líquido.
Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : -
224
4 FUNCIONALIDADES DO CONTROLE DE GERAÇÃO
4.1.2.5 FLG
→ Flags de controle
Descreve os flags de controle do CAG
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta: CAG
Chave Estrangeira Indireta:
4.1.2.5.1 Atributos
CAG
CYCFLG
Habilita a detecção do estado de ruído no controle adaptativo. Pode assumir os valores SIM ou
NAO.
Tipo : CHAR (3)
Default : -
Unidade : -
EACON
ID
TRIPFM
Habilita a condição de trip do CAG por desvio de frequência.. Pode assumir os valores SIM ou
NÃO.
Tipo : CHAR (3)
Default : -
Unidade : -
225
4 FUNCIONALIDADES DO CONTROLE DE GERAÇÃO
TRIPNM
Habilita a condição de trip do CAG por desvio de intercâmbio. Pode assumir os valores SIM ou
NAO.
Tipo : CHAR (3)
Default : -
Unidade : -
226
4 FUNCIONALIDADES DO CONTROLE DE GERAÇÃO
4.1.2.6 FXG
4.1.2.6.1 Atributos
MODELO
Identifica as ocorrências dessa entidade que serão referenciadas como atributo de relacionamento
pela entidade UGE, para definir as faixas de geração típicas de um determinado tipo/modelo de
equipamento.
Tipo : CHAR (21)
Default : -
Unidade : -
RTYPE
RUPLIM
Determina o limite superior de potência ativa para a faixa. O conjunto de ocorrências dessa
entidade de um mesmo MODELO define o mapeamento de faixas de monitoração da unidade
geradora começando em zero MW para a primeira faixa e tendo os limites subsequentes definidos
pela ordenação dos valores atribuídos a este atributo o referido MODELO. Este atributo pode assumir
valores entre 0 e 12000.
Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : MW
227
4 FUNCIONALIDADES DO CONTROLE DE GERAÇÃO
4.1.2.7 MRPG
4.1.2.7.1 Atributos
ID
TEXTO
228
4 FUNCIONALIDADES DO CONTROLE DE GERAÇÃO
4.1.2.8 TCG
→ Temporizadores
Descreve os temporizadores do CAG.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta: CAG
Chave Estrangeira Indireta:
4.1.2.8.1 Atributos
ACECTM
CAG
CMTRIP
CNEMCX
Ciclos de CAG para determinar estado de realimentação cíclica e entrada em estado de ruído
quando delta entre maior e menor ECA é maior que o triplo do ‘sigma’.
Tipo : INT (4)
Default : -
Unidade : -
COATIM
229
4 FUNCIONALIDADES DO CONTROLE DE GERAÇÃO
GNCTMX
Ciclos de CAG entre controles enquanto em despacho econômico. Determina o máximo de ciclos
que o CAG fica com o controle suspenso enquanto as condições de despacho econômico estão
satisfeitas.
Tipo : INT (4)
Default : -
Unidade : -
ID
MINCLPR
Número mínimo de ciclos de controle (agct*coatim) para envio de controle em sentido reverso.
Pode assumir valores de 0 a 20.
Tipo : INT (2)
Default : 3
Unidade : -
NOME
Nome do temporizador.
Tipo : CHAR (50)
Default : <NULO>
Unidade : -
TDUTM
TMAXED
Máximo de ciclos de CAG para ativar o cálculo de limites de regulação e fatores de participação.
Tipo : INT (4)
Default : -
Unidade : -
230
4 FUNCIONALIDADES DO CONTROLE DE GERAÇÃO
TMINED
Mínimo de ciclos de CAG para ativar o cálculo de limites de regulação e fatores de participação.
Tipo : INT (4)
Default : -
Unidade : -
231
4 FUNCIONALIDADES DO CONTROLE DE GERAÇÃO
4.1.2.9 UGE
→ Unidade Geradora
Este item descreve os atributos selecionados na entidade UGE que são utilizados no CAG.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta: AOR, ARE, CIA, CPB, ECON, EST, GUGE, TPREDE, UDE, USI
Chave Estrangeira Indireta:
4.1.2.9.1 Atributos
AOR
ARE
CIA
CONTR_TENSAO
Indica se a unidade geradora é capaz de efetuar controle de tensão. Pode assumir os valores SIM
ou NAO.
Tipo : CHAR (3)
Default : SIM
Unidade : -
CPB
232
4 FUNCIONALIDADES DO CONTROLE DE GERAÇÃO
ECON
EST
ESTAT
FPOT
GNDEL
GNHRG
Limite superior de regulação inicial de potência ativa. Caso o valor não seja fornecido é assumido
o valor default 0.00 na base fonte e a lógica de carregamento inicializará este atributo na base
referência com o valor de 98% da capacidade máxima da unidade. Pode assumir valores de 0 a
12000.
Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : MW
GNLRG
Limite inferior de regulação inicial de potência ativa. Caso o valor não seja fornecido é assumido o
valor default 0.00 na base fonte e a lógica de carregamento inicializará este atributo na base
233
4 FUNCIONALIDADES DO CONTROLE DE GERAÇÃO
referência com o valor de 60% da capacidade máxima da unidade. Pode assumir valores de 0 a
12000.
Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : MW
GNREG
Banda relativa entre a ‘geração de referência’ e a ‘geração corrente’, para considerar gerador
habilitado para raise ou lower. O CAG considera o controle para unidade liberado, somente se o
módulo da diferença entre e a ‘geração corrente’ e a ‘geração referência’ for menor que GNREG. A
‘geração referência’ é atualizada internamente no CAG adicionando-se ou diminuindo-se um delta de
geração (baseado numa capacidade sustentada de 74% da faixa de regulação em MW/min), sempre
buscando igualá-la a geração corrente. Atributo do tipo ponto flutuante. O preenchimento do atributo é
opcional. Caso o valor não seja fornecido é assumido o valor default 0.00 na base fonte e a lógica de
carregamento inicializará este atributo na base referência com o valor do atributo RLMAX.
Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : -
GNRLR
GNRMX
GNUSTAT
■ ONL
234
4 FUNCIONALIDADES DO CONTROLE DE GERAÇÃO
GUGE
ID
Identificador.
Tipo : CHAR (21)
Default : -
Unidade : -
IMAX
INERCIA
LIOPP
Limite inferior operativo de potência ativa. Pode assumir valores de -50 a 600.
Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : MW
LIOPQ
235
4 FUNCIONALIDADES DO CONTROLE DE GERAÇÃO
LSOPP
LSOPQ
Limite superior operativo de potência reativa. Pode assumir valores desde 0 a 10000.
Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : MVAR
MODDIN
MODDIN_CSI
Modelo dinâmico do gerador quando está operando como síncrono. Este atributo aceita valores na
faixa de 0 a 90.
Tipo : INT (2)
Default : 0
Unidade : -
MODELO
NMAQ
236
4 FUNCIONALIDADES DO CONTROLE DE GERAÇÃO
NOME
Nome.
Tipo : CHAR (46)
Default : <NULO>
Unidade : -
NOMEBAR_CSI
NOMEBAR_EQV
NOPO
NUMBAR_CSI
NUMBAR_EQV
PTU
237
4 FUNCIONALIDADES DO CONTROLE DE GERAÇÃO
RLMAX
Taxa máxima de resposta do gerador (pick-up) (MW/ciclo CAG). Caso o valor não seja fornecido é
assumido o valor default 0.00 na base fonte e a lógica de carregamento inicializará este atributo na
base referência com o valor de 2.3% da capacidade máxima da unidade.
Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : -
RLMIN
Taxa mínima de resposta do gerador (pick-up) (MW/ciclo CAG). Caso o valor não seja fornecido é
assumido o valor default 0.00 na base fonte e a lógica de carregamento inicializará este atributo na
base referência com o valor de 1/7 do atributo RLMAX. Esse número é o equivalente a 1 pulso de
regulação de um máximo de 7 pulsos que o CAG pode enviar para a unidade em um ciclo de
controle.
Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : -
SNOM
TEMPART
Tempo de partida.
Tipo : REAL (4)
Default : 20
Unidade : Min.
TPBASE
Tipo de base de potência associada aos atributos INERCIA, XD, XQ, XL, XLD e XL2D. Pode
assumir os valores GER (base de potência do gerador) e SIS (base de potência do sistema).
Tipo : CHAR (3)
Default : SIS
Unidade : -
238
4 FUNCIONALIDADES DO CONTROLE DE GERAÇÃO
TPMALHA
TPOP
TPREDE
TPTURB
Tipo de tubina associada ao gerador. Pode assumir os seguintes valores: PELTON, FRANCIS,
KAPLAN, BULBO, COMBUSTAO ou VAPOR.
Tipo : CHAR (11)
Default : <NULO>
Unidade : -
UDE
239
4 FUNCIONALIDADES DO CONTROLE DE GERAÇÃO
USI
X2LD
Reatância subtransitória de eixo direto para estudos de curto-circuito (base de potência definida no
atributo TPBASE).
Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : %
XD
XL
XLD
Reatância transitória de eixo direto para estudos de curto-circuito (base de potência definida no
atributo TPBASE).
Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : %
XQ
240
4 FUNCIONALIDADES DO CONTROLE DE GERAÇÃO
curva de capabilidade típica de uma unidade geradora hidráulica utilizando o modelo completo é
apresentada na Figura 4- 2. No caso do fornecimento desses parâmetros será utilizado o modelo
detalhado da curva e o preenchimento da tabela CPB é desnecessário.
241
4 FUNCIONALIDADES DO CONTROLE DE GERAÇÃO
242
5
Capítulo
5 Funcionalidades EMS
5.1 Configuração do Sistema Elétrico
O sistema elétrico de interesse para Análise de Redes corresponde, em geral, a uma simplificação
do sistema interligado completo, onde algumas regiões são desconsideradas ou representadas por
redes equivalentes. O sistema resultante apresenta menor dimensão, mas possui comportamento
semelhante ao do sistema completo, dentro da precisão desejada, quando submetido ao
processamento das funções de Análise de Redes especificadas.
Desta forma, o sistema de interesse apresenta uma região que pertence à empresa e outra
formada por empresas vizinhas.
Com a implantação do SCADA, criou-se o conceito de Sistema Monitorado pelo SCADA que é
composto pelas estações e equipamentos cobertos diretamente por medições do SCADA.
Com a introdução das funções de Análise de Redes no centro de controle, este conceito foi
estendido de forma que o Sistema Monitorado pela Análise de Redes corresponde ao conjunto de
estações e equipamentos que formam um sistema elétrico conexo de interesse para a supervisão da
operação. Este sistema deve ser coberto por medição do SCADA ou ter seu estado passível de ser
determinado em tempo real nos pontos em que esta medição não é disponível. O estabelecimento
desta parte do sistema não segue uma regra rígida sendo, entretanto, a sua dimensão delimitada
pela localização das remotas da empresa. Normalmente, o sistema monitorado pela Análise de
Redes abrange, também, as estações vizinhas que estão ligadas às estações da empresa possuidora
do centro controle.
O restante do sistema de interesse corresponde ao Sistema não Monitorado que pode também ser
coberto por medições recebidas diretamente das outras empresas ou indiretamente através de um
centro de supervisão hierarquicamente superior. Na ausência destes valores de medição utilizam-se
valores de previsão ou programação. A determinação precisa do estado para esta parte do sistema
não é crítica para a operação do sistema da companhia, podendo-se, por esta razão, ter os valores
das grandezas elétricas atualizadas menos frequentemente do que para o sistema monitorado. A
representação desse sistema é importante nas funções de monitoração da segurança e estudo de
condições operativas.
A partir deste ponto qualquer referência a Sistema Monitorado deve ser entendida como referente
ao Sistema Monitorado pela Análise de Redes.
243
5 FUNCIONALIDADES EMS
O sistema de medição suportado pelo SCADA pode ser representado para as funções de Análise
de Redes por meio das suas remotas e dos pontos de medição analógica ou digital, existentes em
cada uma. Dentre os vários tipos de medidas analógicas disponíveis, são de interesse para Análise
de Redes: fluxo de potência ativa e fluxo de potência reativa, tensão, tap de transformadores, injeção
de potência ativa e reativa e grandezas de corrente contínua (rede DC). Medidas de corrente na rede
de corrente alternada (rede AC) não são utilizadas quando o algoritmo empregado pela função de
estimação de estado é do tipo desacoplado (que é o caso do SAGE), devido à própria natureza do
algoritmo. Os estados digitais correspondem às posições de chaves seccionadoras e disjuntores, não
sendo consideradas as chaves de terra nem as proteções.
Na parte não monitorada do sistema, a determinação da conectividade da rede para esta parte do
sistema pode ser realizada a partir da recepção dos estados digitais necessários, ou mais usualmente
através da informação do estado operativo de cada equipamento elétrico individual, obtida a partir de
um centro de supervisão hierarquicamente superior.
244
5 FUNCIONALIDADES EMS
5.1.2.1 AFP
5.1.2.1.1 Atributos
EXCMAX
245
5 FUNCIONALIDADES EMS
EXCMIN
NOME
NÚMERO
246
5 FUNCIONALIDADES EMS
5.1.2.2 ARE
→ Área Elétrica
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta: SIS
Chave Estrangeira Indireta:
5.1.2.2.1 Atributos
ID
Identificador.
Tipo : CHAR (10)
Default : -
Unidade : -
NOME
Nome.
Tipo : CHAR (50)
Default : <NULO>
Unidade : -
SIS
247
5 FUNCIONALIDADES EMS
5.1.2.3 BAH
→ Bacia Hidrográfica.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta: REGH
Chave Estrangeira Indireta:
5.1.2.3.1 Atributos
ID
Identificador.
Tipo : CHAR (10)
Default : -
Unidade : -
NOME
Nome.
Tipo : CHAR (50)
Default : <NULO>
Unidade : -
REGH
248
5 FUNCIONALIDADES EMS
5.1.2.4 DPE
→ Desvios padrão
Desvios padrão do estimador.
Chave Primária: DVP_KV_A
Chave Estrangeira Direta: -
Chave Estrangeira Indireta:
5.1.2.4.1 Atributos
DVP_AF_A
DVP_AF_B
DVP_KV_A
DVP_KV_B
DVP_P1_A
249
5 FUNCIONALIDADES EMS
DVP_P1_B
DVP_P2_A
DVP_P2_B
DVP_P3_A
DVP_P3_B
DVP_Q1_A
DVP_Q1_B
250
5 FUNCIONALIDADES EMS
DVP_Q2_A
DVP_Q2_B
DVP_Q3_A
DVP_Q3_B
DVP_TP_A
DVP_TP_B
251
5 FUNCIONALIDADES EMS
5.1.2.5 DEQP
5.1.2.5.1 Atributos
DTIP
Se os atributos PATAMAR e DTIP não forem preenchidos, o equipamento será sempre desligado.
Tipo : CHAR (15)
Default : <NULO>
Unidade : -
EQP
PATAMAR
252
5 FUNCIONALIDADES EMS
TPEQP
■ REA - Reator
■ CAR - Carga
253
5 FUNCIONALIDADES EMS
5.1.2.6 EST
→ Estação
Do ponto de vista da rede AC, uma usina ou subestação apresenta uma ou mais Estações, que
correspondem aos diferentes níveis de tensão AC da subestação/usina, conforme figura abaixo.
Figura 5- 2 - Estações formadas a partir dos diferentes níveis de tensão de uma mesma subestação
Uma estação pode ser definida, a princípio, como um conjunto de equipamentos de uma
instalação passíveis de serem conectados sem impedância.
Se o usuário estiver configurando Patamares de Carga com níveis de tensão e não queira
preencher a tabela EST descrita abaixo ele terá que preencher na tabela PAS, descrita neste manual,
ou nas telas tab_clm_carga_min, tab_clm_carga_leve, tab_clm_carga_med, tab_clm_carga_pes,
tab_clm_carga_max, os valores dos limites para cada um dos patamares de cargas para todos os
PAS de tipo KV de todas as instalações que possuam PTC associado. Para simplificar o
preenchimento das telas citadas anteriormente, o usuário pode optar pelo preenchimento da entidade
EST, e neste caso estas telas terão apenas um registro para cada nível de tensão (EST) de cada
instalação (INS) com um patamar de carga (PTC) associado.
254
5 FUNCIONALIDADES EMS
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta: AOR, AFP, GBT, PTC, INS
Chave Estrangeira Indireta: -
5.1.2.6.1 Atributos
AFP
Chave estrangeira. Número da área elétrica para fluxo de potência associada à estação.
Tipo : CHAR (4)
Default : <NULO>
Unidade : -
AOR
ARRANJO
EE
Indicador para inclusão da estação no processo de estimação de estado. Pode assumir os valores
SIM ou NAO.
Tipo : CHAR (3)
Default : SIM
Unidade : -
FPLEV
255
5 FUNCIONALIDADES EMS
FPMED
FPPES
FQPLEV
Relação entre a potência reativa e a potência ativa da carga para o período de carga Leve.
Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : MVAR/MW
FQPMED
Relação entre a potência reativa e a potência ativa da carga para o período de carga Média.
Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : MVAR/MW
FQPPES
Relação entre a potência reativa e a potência ativa da carga para o período de carga Pesada.
Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : MVAR/MW
FREQ
Frequência de operação.
Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : Hz
256
5 FUNCIONALIDADES EMS
GBT
ID
Identificador da estação.
Tipo : CHAR (15)
Default : -
Unidade : -
INS
LIALE
LIAMA
LIAME
LIAMI
257
5 FUNCIONALIDADES EMS
LIAPE
LIELE
LIEMA
LIEME
LIEMI
LIEPE
258
5 FUNCIONALIDADES EMS
LIFI
LIOP
LIULE
LIUMA
LIUME
LIUMI
LIUPE
259
5 FUNCIONALIDADES EMS
LSALE
LSAMA
LSAME
LSAMI
LSAPE
LSELE
260
5 FUNCIONALIDADES EMS
LSEMA
LSEME
LSEMI
LSEPE
LSFI
LSOP
261
5 FUNCIONALIDADES EMS
LSULE
LSUMA
LSUME
LSUMI
LSUPE
OBS: Não é permitido o preenchimento parcial dos limites de tensão descritos acima. Se o usuário
não quiser definir esses limites na base fonte ele terá que defini-los nas telas tab_clm_carga_min,
tab_clm_carga_leve, tab_clm_carga_med, tab_clm_carga_pes, tab_clm_carga_max.
NOME
Nome da Estação.
Tipo : CHAR (37)
Default : <NULO>
Unidade : -
262
5 FUNCIONALIDADES EMS
NOMEBAR
NUMBAR
PTC
TIPO
TPMON
263
5 FUNCIONALIDADES EMS
VBASE
VNOM
264
5 FUNCIONALIDADES EMS
5.1.2.7 GCA
→ Grupo de carga
Agrupa as cargas da companhia segundo um critério específico de interesse. O conceito de grupo
de carga é utilizado no cálculo de pseudo medidas. Esse cálculo é realizado do seguinte modo: a
partir da carga programada para a companhia é calculada a carga de cada grupo de carga, utilizando-
se fatores de participação calculados em tempo-real. A partir da carga de cada grupo são calculados
os valores das cargas (alimentadores), utilizando-se também fatores de participação calculados em
tempo-real.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta: CIA, SLAR
Chave Estrangeira Indireta: -
5.1.2.7.1 Atributos
CIA
ID
SLAR
265
5 FUNCIONALIDADES EMS
5.1.2.8 GUSI
→ Grupo de Usinas
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta: ACO
Chave Estrangeira Indireta: -
5.1.2.8.1 Atributos
ACO
ID
Identificador.
Tipo : CHAR (12)
Default : -
Unidade : -
TIPO
266
5 FUNCIONALIDADES EMS
5.1.2.9 LAR
→ Área de Carga
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta: SIS
Chave Estrangeira Indireta: -
5.1.2.9.1 Atributos
ID
Identificador.
Tipo : CHAR (10)
Default : -
Unidade : -
NOME
Nome.
Tipo : CHAR (50)
Default : <NULO>
Unidade : -
SIS
267
5 FUNCIONALIDADES EMS
5.1.2.10 LCT
→ Lista de Contingência
Define a lista de contingências dos equipamentos, que será utilizada pela função Análise de
Contingência.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta: -
Chave Estrangeira Indireta: -
5.1.2.10.1 Atributos
ID
NOME
Nome.
Tipo : CHAR (50)
Default : <NULO>
Unidade : -
268
5 FUNCIONALIDADES EMS
5.1.2.11 PFC
5.1.2.11.1 Atributos
DTIP
Dia típico associado ao perfil de carga. Pode assumir os valores: DOMINGO, DIA_UTIL,
FIM_SEMANA, DOMINGO_FERIADO, SEGUNDA, TERCA, QUARTA, QUINTA, SEXTA ou SABADO
Tipo : CHAR (15)
Default : <NULO>
Unidade : -
EST
FQP
Relação entre a potência reativa e a potência ativa da carga.. Os valores possíveis se situam na
faixa de –1,5 a 1,5.
Tipo : REAL (4)
Default : 0.484
Unidade : MVAR/MW
PATAMAR
269
5 FUNCIONALIDADES EMS
PC
270
5 FUNCIONALIDADES EMS
5.1.2.12 REGH
→ Região Hidrográfica
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta: -
Chave Estrangeira Indireta: -
5.1.2.12.1 Atributos
ID
Identificador.
Tipo : CHAR (10)
Default : -
Unidade : -
NOME
Nome.
Tipo : CHAR (50)
Default : <NULO>
Unidade : -
271
5 FUNCIONALIDADES EMS
5.1.2.13 RIO
→ Rio
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta: BAH
Chave Estrangeira Indireta: -
5.1.2.13.1 Atributos
BAH
ID
Identificador.
Tipo : CHAR (23)
Default : -
Unidade : -
NOME
Nome.
Tipo : CHAR (50)
Default : <NULO>
Unidade : -
272
5 FUNCIONALIDADES EMS
5.1.2.14 SLAR
→ Subárea de carga
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta: LAR
Chave Estrangeira Indireta: -
5.1.2.14.1 Atributos
ID
Identificador.
Tipo : CHAR (10)
Default : -
Unidade : -
LAR
NOME
Nome.
Tipo : CHAR (50)
Default : <NULO>
Unidade : -
273
5 FUNCIONALIDADES EMS
5.1.2.15 SME
→ Submercado
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta: SIS
Chave Estrangeira Indireta: -
5.1.2.15.1 Atributos
ID
Identificador do Submercado.
Tipo : CHAR (10)
Default : -
Unidade : -
NOME
Nome do submercado.
Tipo : CHAR (40)
Default : -
Unidade : -
SIS
274
5 FUNCIONALIDADES EMS
5.1.2.16 SUBCIA
→ Sub-companhia
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta: CIA
Chave Estrangeira Indireta: -
5.1.2.16.1 Atributos
CIA
ID
Identificador do sub-companhia.
Tipo : CHAR (2)
Default : -
Unidade : -
NOME
Nome da sub-companhia.
Tipo : CHAR (30)
Default : -
Unidade : -
275
5 FUNCIONALIDADES EMS
5.1.2.17 TEQ
→ Tipo de Equipamento
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta: -
Chave Estrangeira Indireta: -
5.1.2.17.1 Atributos
CFG_ALR_FILTRO
Indicador para filtrar o envio de alarmes do Configurador por tipo de equipamento. Pode assumir
os valores SIM ou NAO.
Tipo : CHAR (3)
Default : NAO
Unidade : -
CFG_ALR_FILT_KV
Tensão nominal mínima para Filtrar o envio de alarmes do Configurador por tipo de equipamento.
Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : -
ID
276
5 FUNCIONALIDADES EMS
5.1.2.18 UDE
→ Unidade de Despacho
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta: AOR, UGE, USI
Chave Estrangeira Indireta:
5.1.2.18.1 Atributos
AOR
CTLFLG
■ BLR – Em Regulação de Ponto Base ou “Base Load Regulation”. Quando a unidade está
participando da regulação secundária sob controle do CAG, priorizando o atendimento a
operação no seu ponto base (geração programada), e só participando da correção do erro
de controle de área quando as unidades em ‘REG’ não atenderem a demanda de controle
existente.
■ MAN, MNT ou RDY - Em Manual ou Manutenção ou Pronta. Quando a unidade não está
participando da regulação secundária do CAG, apenas da regulação primária, estando em
controle manual pela operação da usina, ou em manutenção ou simplesmente pronta para
ser disponibilizada para o CAG.
277
5 FUNCIONALIDADES EMS
DESVNTRK
Desvio percentual para avaliação da condição de notracking. Pode assumir valores de 0 a 100.
Tipo : REAL (4)
Default : 0.
Unidade : %
HRBD
Constante multiplicativa da faixa de regulação, para cálculo do limite superior ótimo de potência
ativa, diminuindo o valor obtido pela multiplicação do limite superior de regulação.
Tipo : REAL (4)
Default : 0.1
Unidade : -
ID
IRMPG
LRBD
Constante multiplicativa da faixa de regulação, para cálculo do limite inferior ótimo de potência
ativa, somando o valor obtido pela multiplicação ao limite inferior de regulação.
Tipo : REAL (4)
Default : 0.1
Unidade : -
MAXTINZ
278
5 FUNCIONALIDADES EMS
MULTCC
Determina o período do despacho para as unidades geradoras quando em modo rampa (RMP).
Este período é determinado pela seguinte equação: T = MULTCC * COATIM * AGCT . Sendo que
MULTCC igual a zero é automaticamente convertido para 1.
Tipo : INT (2)
Default : 0
Unidade : -
NZDAY
NZMON
NZYEAR
PRMPG
STPT
Indica se a unidade de despacho é controlada por set-points ao invés de pulsos. Pode assumir os
valores SIM ou NAO.
Tipo : CHAR (5)
Default : NAO
Unidade : -
279
5 FUNCIONALIDADES EMS
USI
280
5 FUNCIONALIDADES EMS
5.1.2.19 USI
→ Usina
Tipo de instalação destinada a geração de energia elétrica.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta: ACO, RESV
Chave Estrangeira Indireta: -
5.1.2.19.1 Atributos
ACO
ID
Identificador da usina. Esse atributo além de ser o identificador da tabela, também atua como um
atributo de relacionamento com a tabela INS. Ou seja, o identificador de uma instalação do tipo usina
tem o mesmo identificador da usina correspondente.
Tipo : CHAR (12)
Default : -
Unidade : -
ORDFOLGA
Ordem de preferência para utilização como usina de folga. Esse atributo é utilizado para definir as
barras de folga (swing ou slack) nos programas de Análise de Redes. O preenchimento do atributo é
opcional. Se o atributo não for preenchido, os nós elétricos da usina não são utilizados como nós
elétricos (barras) de folga, e nos programas de Análise de Redes é assumido o gerador de maior
capacidade.
Tipo : INT (2)
Default : 0
Unidade : -
PEQ
281
5 FUNCIONALIDADES EMS
PMAX
PSEUDO
RESV
SGV
Indica se considera que a Geração Verificada seja a soma das UGEs (S) ou nao (N).
Tipo : CHAR (1)
Default : N
Unidade : -
TIPO
■ EOLICA –
■ CICLO_COMBINADO –
■ FOTOVOLTAICA –
■ HELIOTERMICA -
282
5 FUNCIONALIDADES EMS
TIPOP
Pode assumir os seguintes valores:TIPO0, TIPO1, TIPO2, TIPO2A, TIPO2B, TIPO3, TIPOC,
TIPO2C (a partir dos updates 28 e 27-20) ou TIPOONS.
Tipo : CHAR (7)
Default : <NULO>
Unidade : -
283
5 FUNCIONALIDADES EMS
5.1.2.20 UFE
→ Unidade Federativa
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : REG
Chave Estrangeira Indireta: -
5.1.2.20.1 Atributos
ID
Identificador.
Tipo : CHAR (6)
Default : -
Unidade : -
NOME
Nome.
Tipo : CHAR (25)
Default : <NULO>
Unidade : -
REG
284
5 FUNCIONALIDADES EMS
5.1.2.21 SIS
→ Sistema Interligado
É a entidade básica do sistema, da qual todas as outras decorrem. O sistema é composto por
várias regiões.
É definido um único sistema, ao qual se atribui um título que pode conter uma descrição sucinta do
Sistema Interligado.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : PTC
Chave Estrangeira Indireta: -
5.1.2.21.1 Atributos
ID
MVAB
NOME
PTC
285
5 FUNCIONALIDADES EMS
5.1.2.22 REG
→ Região
Define uma região geográfica dentro do sistema elétrico. Cada Região engloba uma ou mais áreas
de controle.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : PTC, SIS
Chave Estrangeira Indireta: -
5.1.2.22.1 Atributos
ID
Identificador da região.
Tipo : CHAR (10)
Default : -
Unidade : -
NOME
Nome da região.
Tipo : CHAR (30)
Default : <NULO>
Unidade : -
PTC
SIS
286
5 FUNCIONALIDADES EMS
5.1.2.23 ACO
→ Área de Controle
Define as áreas de controle do sistema elétrico. Cada área de controle engloba uma ou mais
Companhias, para as quais é única a responsabilidade de operação do controle automático de
geração (CAG).
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : AOR, COS, PTC, REG, SIS, SITE
Chave Estrangeira Indireta: -
5.1.2.23.1 Atributos
ACOALT
AOR
ASSUME
Indicador de se a área alternativa irá assumir a área cujo CAG foi desligado. Pode assumir os
valores SIM ou NAO.
Tipo : CHAR (3)
Default : NAO
Unidade : -
COS
EXCMAX
287
5 FUNCIONALIDADES EMS
EXCMIN
FATBIAS
ID
MAXBIAS
MINBIAS
NOME
PAS_CAR_EE
Identificador da medida analógica que define a carga da área de controle para uso pelo Estimador
de Estado.
Tipo : CHAR (32)
Default : <NULO>
Unidade : -
288
5 FUNCIONALIDADES EMS
PTC
REG
Chave estrangeira. Região geográfica (dentro do sistema elétrico) a qual pertence a área de
controle.
Tipo : CHAR (10)
Default : -
Unidade : -
SIS
SITE
289
5 FUNCIONALIDADES EMS
5.1.2.24 CIA
→ Companhia
Define as companhias do sistema elétrico. Cada companhia compõe-se de um conjunto de
Instalações, que é o nome genérico dado a Usinas e Subestações.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : ACO, PTC, SIS
Chave Estrangeira Indireta: -
5.1.2.24.1 Atributos
ACO
ID
Identificador da companhia
Tipo : CHAR (10)
Default : -
Unidade : -
NOME
Nome da companhia.
Tipo : CHAR (30)
Default : -
Unidade : -
PTC
290
5 FUNCIONALIDADES EMS
SIS
291
5 FUNCIONALIDADES EMS
5.1.2.25 EANO
→ Estação do Ano
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : -
Chave Estrangeira Indireta: -
5.1.2.25.1 Atributos
DATA_FIM
DATA_INI
ID
292
5 FUNCIONALIDADES EMS
5.1.2.26 ESTM
→ Estação Meteorológica
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : RIO, UFE
Chave Estrangeira Indireta: -
5.1.2.26.1 Atributos
ID
Identificador.
Tipo : CHAR (23)
Default : -
Unidade : -
RIO
TIPO
UFE
293
5 FUNCIONALIDADES EMS
5.1.2.27 GBT
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : COR
Chave Estrangeira Indireta: -
5.1.2.27.1 Atributos
COR
ID
VBASE
294
5 FUNCIONALIDADES EMS
5.1.2.28 RESV
→ Reservatório
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : RIO
Chave Estrangeira Indireta: -
5.1.2.28.1 Atributos
ID
Identificador.
Tipo : CHAR (23)
Default : -
Unidade : -
NOME
Nome.
Tipo : CHAR (50)
Default : <NULO>
Unidade : -
RES_JUS
RIO
295
5 FUNCIONALIDADES EMS
5.1.2.29 TPREDE
→ Tipo de Rede
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta:
Chave Estrangeira Indireta:
5.1.2.29.1 Atributos
CFG_ALR_FILTRO
Indicador para Filtrar o envio de alarmes do Configurador por tipo de rede. Pode assumir os
valores SIM ou NAO.
Tipo : CHAR (3)
Default : NAO
Unidade : -
ID
296
5 FUNCIONALIDADES EMS
Este item descreve todos equipamentos de Corrente Alternada associados às estações definidas
no sistema elétrico. A figura abaixo apresenta o modelo de dados para a configuração dos
equipamentos elétricos AC.
Na realidade alguns tipos descritos logo abaixo não se enquadram no conceito usual utilizado para
definir equipamento elétrico. Entre estes estão a carga, carga funcional, curva de capabilidade e
tabela de taps. No entanto, como esses elementos estão associados aos equipamentos elétricos AC,
terão a sua descrição realizada nesta seção. Um equipamento tipo carga, por exemplo, pode
representar uma parte do sistema elétrico que foi desprezada do sistema elétrico de interesse,
envolvendo vários equipamentos do tipo linha de transmissão, transformadores, etc.
As tabelas EQP que aparecem nas figuras anteriores não existe fisicamente no modelo de dados.
Essa tabela é, na realidade, uma generalização das tabelas BCP, CSI, ELE, CNV, CNC, CSE, UGE,
297
5 FUNCIONALIDADES EMS
REA, SBA, LTR, RAM, TR2 e TR3. Estas últimas, por sua vez, descrevem as características de cada
equipamento do sistema elétrico e serão apresentadas a seguir.
5.2.2.1 BCP
→ Banco de Capacitores
Corresponde ao grupo de capacitores que pode ser chaveado em conjunto. No caso de existirem
vários estágios chaveáveis, cada estágio deve ser configurado como um BCP.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta: AOR, ARE, CIA, ECON, EST, TPREDE
Chave Estrangeira Indireta: -
5.2.2.1.1 Atributos
AOR
ARE
CIA
ECON
298
5 FUNCIONALIDADES EMS
EST
ID
NOME
NOPO
TPMALHA
TPOP
299
5 FUNCIONALIDADES EMS
TPREDE
VAL
300
5 FUNCIONALIDADES EMS
5.2.2.2 CFU
→ Carga Funcional
Carga cujo modelo considera que o seu valor varia em função da tensão do nó elétrico ao qual
está conectada.
Chave Primária:
Chave Estrangeira Direta: CAR
Chave Estrangeira Indireta: -
5.2.2.2.1 Atributos
CAR
PCC
Parcela da carga ativa representada como corrente constante da carga funcional. Os valores
possíveis se situam na faixa de 0 a 100.
Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : %
PZC
Parcela da carga ativa representada como impedância constante da carga funcional. Os valores
possíveis se situam na faixa de 0 a 100.
Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : %
QCC
Parcela da carga reativa representada como corrente constante da carga funcional. Os valores
possíveis se situam na faixa de 0 a 100.
Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : %
301
5 FUNCIONALIDADES EMS
QZC
Parcela da carga reativa representada como impedância constante da carga funcional. Os valores
possíveis se situam na faixa de 0 a 100.
Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : %
302
5 FUNCIONALIDADES EMS
5.2.2.3 CLI
→ Linhas de Intercâmbio
Conjunto de linhas de intercâmbios.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta: ACOE
Chave Estrangeira Indireta:
5.2.2.3.1 Atributos
ACOE
ID
NOME
Nome.
Tipo : CHAR (50)
Default : <NULO>
Unidade : -
303
5 FUNCIONALIDADES EMS
5.2.2.4 CNC
→ Conector
Define conectores associados à estação, que são os equipamentos de manobra constituídos por
chaves seccionadoras e disjuntores. Não existe interesse na descrição das chaves seccionadoras de
aterramento, uma vez que esses equipamentos não são considerados pelos aplicativos que utilizam o
modelo EMS.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta: AOR, ARE, CIA, EST, TPREDE
Chave Estrangeira Indireta: -
5.2.2.4.1 Atributos
AOR
ARE
CAPNOM
CIA
304
5 FUNCIONALIDADES EMS
EE
Indica se o conector será utilizado pelo Configurador / Estimador de Estado. Pode assumir os
valores SIM ou NAO.
Tipo : CHAR (3)
Default : SIM
Unidade : -
EST
ID
Identificador do conector.
Tipo : CHAR (32)
Default : -
Unidade : -
NOME
Nome.
Tipo : CHAR (50)
Default : <NULO>
Unidade : -
NOPO
TIPO
Tipo do conector. O preenchimento do atributo é opcional, caso o atributo TIPO da tabela PDS
tenha sido preenchido. Os valores possíveis são os seguintes:
■ DISJ – Equipamento de manobra disjuntor
■ CHAVE_TERRA -
305
5 FUNCIONALIDADES EMS
TPMALHA
TPREDE
306
5 FUNCIONALIDADES EMS
5.2.2.5 CPB
→ Curva de capabilidade
Define o modelo simplificado da curva de capabilidade da unidade geradora. O modelo de dados
permite que várias unidades geradoras estejam associadas à mesma curva de capabilidade. A figura
abaixo apresenta o modelo da curva de capabilidade.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta: -
Chave Estrangeira Indireta: -
5.2.2.5.1 Atributos
ID
PMAX
307
5 FUNCIONALIDADES EMS
PMIN
PNOM
QIPI
Potência reativa mínima para potência ativa mínima da curva de capabilidade. Os valores
possíveis se situam na faixa de -10000 a 0.
Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : MVAR
QIPN
Potência reativa mínima para potência ativa nominal da curva de capabilidade. Os valores
possíveis se situam na faixa de –10000 a 0.
Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : MVAR
QSPI
Potência reativa máxima para potência ativa mínima da curva de capabilidade. Os valores
possíveis se situam na faixa de 0 a 10000.
Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : MVAR
QSPN
Potência reativa máxima para potência ativa nominal da curva de capabilidade. Os valores
possíveis se situam na faixa de 0 a 10000.
Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : MVAR
308
5 FUNCIONALIDADES EMS
309
5 FUNCIONALIDADES EMS
5.2.2.6 CRE
5.2.2.6.1 Atributos
AOR
ARE
CIA
ECON
Chave estrangeira. Estação cuja tensão é controlada pelo compensador estático. Se o atributo não
for preenchido é assumido que o compensador estático controla a tensão da estação onde está
conectado. Seu preenchimento depende da tabela EST.
Tipo : CHAR (15)
Default : <NULO>
Unidade : -
EST
310
5 FUNCIONALIDADES EMS
ID
INCL
Valor da inclinação (KV/MVAR) da reta que define a parte linear da curva de controle do modelo
do Compensador Estático de Reativo. O preenchimento do atributo é opcional para a utilização do
Modo de estudo e do Simulador de Treinamento de Operadores.
Tipo : REAL (4)
Default : 2
Unidade : %
LIFI
Limite físico inferior de potência reativa do CREC. O preenchimento do atributo é obrigatório para
a utilização dos programas de Análise de Redes e opcional para a utilização de Relatórios no Modelo
SCADA. Os valores possíveis se situam na faixa de -300 a 0.
Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : MVAR
LIOP
LSFI
Limite físico superior de potência reativa do CREC. O preenchimento do atributo é obrigatório para
a utilização dos programas de Análise de Redes e opcional para a utilização de Relatórios no Modelo
SCADA. Os valores possíveis se situam na faixa de 0 a 1000.
Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : MVAR
311
5 FUNCIONALIDADES EMS
LSOP
MODDIN
Modelo dinâmico do compensador estático. Este atributo aceita valores na faixa de 0 a 90.
Tipo : INT (2)
Default : 0.
Unidade : -
NOME
NOMEBAR_EQV
NOPO
NUMBAR_EQV
312
5 FUNCIONALIDADES EMS
TPCTL
■ I – Corrente constante
TPMALHA
TPREDE
313
5 FUNCIONALIDADES EMS
5.2.2.7 CSE
→ Compensador Série
Equipamento elétrico destinado a aumentar a capacidade de transmissão de uma linha de
transmissão. Consiste de um capacitor ou reator ligado em série com um dos terminais da linha de
transmissão. Os terminais de um compensador série pertencem sempre a uma mesma estação.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta: AOR, ARE, CIA, EST, TPREDE
Chave Estrangeira Indireta: -
5.2.2.7.1 Atributos
AOR
ARE
CIA
EST
ID
314
5 FUNCIONALIDADES EMS
LSFI
LSOP
MODDIN
NESTG
NOME
NOMEBAR
315
5 FUNCIONALIDADES EMS
NOPO
NUMBAR
SBASE
TPCTL
■ I – Corrente constante
■ X – Reatância constante
TPMALHA
316
5 FUNCIONALIDADES EMS
TPREDE
VBASE
Tensão base utilizada no cálculo dos parâmetros do capacitor série. O preenchimento do atributo
é obrigatório para a utilização dos programas de Análise de Redes e opcional para a utilização de
Relatórios no Modelo SCADA.
Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : KV
Reatância do capacitor série fixo ou valor inicial para CSE variável. O preenchimento do atributo é
obrigatório para a utilização dos programas de Análise de Redes e opcional para a utilização de
Relatórios no Modelo SCADA. Os valores possíveis se situam na faixa de -20 a 20.
Tipo : REAL (4)
Default : 0.01
Unidade : %
X_MAX
X_MIN
Reatância mínimo do capacitor série. Atributo do tipo ponto flutuante. O preenchimento do atributo
é opcional para a utilização do Modo de estudo e do Simulador de Treinamento de Operadores. Os
valores possíveis se situam na faixa de -20 a 20.
Tipo : REAL (4)
Default : -20
Unidade : %
317
5 FUNCIONALIDADES EMS
5.2.2.8 CSI
→ Compensador Síncrono
Define o equipamento compensador síncrono.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta: AOR, ARE, CIA ECON, EST, TPREDE
Chave Estrangeira Indireta: -
5.2.2.8.1 Atributos
AOR
ARE
CIA
ECON
EST
318
5 FUNCIONALIDADES EMS
ID
INERCIA
LIFI
LIOP
LSFI
319
5 FUNCIONALIDADES EMS
LSOP
MODDIN
Modelo dinâmico do compensador síncrono. Este atributo aceita valores na faixa de 0 a 90.
Tipo : INT (2)
Default : 0
Unidade : -
NOME
NOMEBAR_EQV
NOPO
NUMBAR_EQV
320
5 FUNCIONALIDADES EMS
SNOM
TPBASE
Tipo de base de potência associada aos atributos XD, XQ, XL, XLD e X2LD do compensador
síncrono. O preenchimento do atributo é obrigatório para a utilização da modelagem completa das
curvas de capabilidade.Os valores possíveis são os seguintes:
■ GER – Base de potência do compensador síncrono
TPMALHA
TPREDE
X2LD
Reatância subtransitória de eixo direto para estudos de curto-circuito (base de potência definida no
atributo TPBASE).
Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : %
321
5 FUNCIONALIDADES EMS
XD
XL
XLD
Reatância transitória de eixo direto para estudos de curto-circuito (base de potência definida no
atributo TPBASE).
Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : %
XQ
322
5 FUNCIONALIDADES EMS
5.2.2.9 GUGE
5.2.2.9.1 Atributos
ACO
ID
Identificador.
Tipo : CHAR (21)
Default : -
Unidade : -
NOME
323
5 FUNCIONALIDADES EMS
5.2.2.10 GUGT
5.2.2.10.1 Atributos
ACO
ID
Identificador.
Tipo : CHAR (21)
Default : -
Unidade : -
NMINUGC
Número mínimo de geradores à combustão que devem estar ligados para ativar o ciclo
combinado.
Tipo : INT (2)
Default : 0
Unidade : -
NOME
324
5 FUNCIONALIDADES EMS
5.2.2.11 REA
→ Reator
Define o equipamento reator.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta: AOR, ARE, CIA, ECON, EST, TPREDE
Chave Estrangeira Indireta:
5.2.2.11.1 Atributos
AOR
ARE
CIA
ECON
EST
325
5 FUNCIONALIDADES EMS
ID
Identificador do reator.
Tipo : CHAR (21)
Default : -
Unidade : -
NOME
Nome do reator.
Tipo : CHAR (46)
Default : <NULO>
Unidade : -
NOPO
TPMALHA
TPOP
TPREDE
326
5 FUNCIONALIDADES EMS
VAL
327
5 FUNCIONALIDADES EMS
5.2.2.12 SBA
→ Seção de Barra
Corresponde a cada trecho dos barramentos da estação que podem ser seccionados. Além das
seções de barras existentes na estação o usuário pode definir ainda seções de barra fictícias,
tomando o cuidado de preencher de forma adequada o atributo tipo.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta: AOR, ARE, CIA, EST, TPREDE
Chave Estrangeira Indireta:
5.2.2.12.1 Atributos
AOR
ARE
CIA
EST
ID
328
5 FUNCIONALIDADES EMS
NOME
NOMEBAR
NOPO
NUMBAR
TIPO
TPMALHA
329
5 FUNCIONALIDADES EMS
TPREDE
5.2.2.13 TAT
→ Tabela de Taps
Essa entidade descreve os taps existentes em cada um dos terminais dos transformadores.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta:
Chave Estrangeira Indireta:
5.2.2.13.1 Atributos
GRAND
ID
POS
Posição do tap.
Tipo : INT (2)
Default : -
Unidade : -
TERM
■ S - Terminal Secundário
■ T - Terminal Terciário
330
5 FUNCIONALIDADES EMS
Default : -
Unidade : -
VAL
5.2.2.14 TCQ
Atributos
ANG
ID
POT
331
5 FUNCIONALIDADES EMS
VCC
5.2.2.15 CAR
→ Carga
A carga corresponde a modelagem de uma linha de transmissão ou de um transformador que foi
desprezado do sistema de interesse. Ou seja, os equipamentos do tipo linha de transmissão ou
transformador que fazem a interface entre o sistema de interesse e a parte do sistema que foi
desprezada são modelados na base de dados como carga. Desta forma as estações desses
equipamentos que não pertencem ao sistema de interesse não são modeladas no banco de dados e
o equipamento (linha de transmissão ou transformador) é substituído por uma carga conectada à
estação que faz parte do sistema de interesse.
No caso particular de um transformador de três terminais onde apenas uma das estações não faz
parte do sistema de interesse, o transformador e todas as suas estações terminais devem ser
modeladas na base de dados. Adicionalmente deve ser modelada uma carga conectada ao terminal
do transformador que não faz parte do sistema de interesse.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : AOR, ARE, CIA, EST, GCA, TPREDE
Chave Estrangeira Indireta: -
5.2.2.15.1 Atributos
AOR
ARE
CIA
332
5 FUNCIONALIDADES EMS
EST
GCA
GRLIM
ID
Identificador da carga.
Tipo : CHAR (25)
Default : -
Unidade : -
LREFP
LSADI
333
5 FUNCIONALIDADES EMS
LSANO
LSFI
LSOP
LSUDI
LSUNO
NOME
Nome.
Tipo : CHAR (46)
Default : <NULO>
Unidade : -
334
5 FUNCIONALIDADES EMS
NOPO
RISCORL
TIPO
TPMALHA
TPREDE
335
5 FUNCIONALIDADES EMS
5.2.2.16 LTR
→ Linha de Transmissão
Equipamento elétrico destinado a transmitir energia em corrente alternada entre duas instalações
distintas e de mesmo nível de tensão. No caso da linha de transmissão possuir derivação, faz-se
necessário definir, na entidade Ramal descrita logo a seguir, o percentual de localização do ramal em
relação à estação DE da linha.
Um trecho de linha corresponde à parte da linha de transmissão compreendida entre uma das
instalações terminais da linha e uma derivação da linha, ou a parte compreendida entre duas
derivações consecutivas da linha.
Para as linhas de transmissão que possuem derivação é necessário definir os parâmetros para a
linha como um todo, e não para cada um de seus trechos. A Figura 5- 5 ilustra uma linha de
transmissão com derivações.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : AOR, ARE, CIA, CLI, DE, PARA, TPREDE, UFE
Chave Estrangeira Indireta: -
5.2.2.16.1 Atributos
336
5 FUNCIONALIDADES EMS
ACO
AOR
ARE
CIA
CLI
COMPR
DE
337
5 FUNCIONALIDADES EMS
GRLIM
Grandeza associada aos limites da linha de transmissão. Os valores possíveis são os seguintes:
■ MVA – Os limites do equipamento são fornecidos em MVA.
ID
LREFP
LSADI
LSANO
LSFI
338
5 FUNCIONALIDADES EMS
LSOP
LSUDI
LSUNO
NOME
PARA
PENT
Terminal do ponto de entrega de intercâmbio da linha de transmissão. Esse atributo deve ser
preenchido no caso da linha de transmissão interligar duas companhias distintas (linha de
interligação). Pode assumir os valores:
■ AMBOS – Ambos os terminais são ponto de entrega de intercâmbio da linha. Ou seja, a
propriedade da linha é diferente dos proprietários das estações da linha.
339
5 FUNCIONALIDADES EMS
RISCORL
SBASE
TPMALHA
340
5 FUNCIONALIDADES EMS
TPREDE
UFE
VBASE
341
5 FUNCIONALIDADES EMS
5.2.2.17 RAM
→ Ramal
Equipamento elétrico destinado a transmitir energia em corrente alternada entre uma linha de
transmissão ou um outro ramal e a instalação terminal do ramal. No caso do ramal possuir
derivações, faz-se necessário definir o percentual de localização do ramal em relação à estação
terminal do equipamento origem.
Para um ramal que possui derivações é necessário definir os parâmetros para o ramal como um
todo, e não para cada um de seus trechos. A Figura 5- 6 ilustra um ramal com derivações.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : AOR, CIA, EST, TPREDE, UFE
Chave Estrangeira Indireta: EQP
5.2.2.17.1 Atributos
AOR
342
5 FUNCIONALIDADES EMS
CIA
COMPR
Comprimento do Ramal.
Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : KM
EQP
Chave estrangeira. Equipamento ao qual está conectado o ramal. Este atributo está ligado ao
atributo TPEQP.
Tipo : CHAR (25)
Default : -
Unidade : -
EST
GRLIM
ID
Identificador do ramal.
Tipo : CHAR (25)
Default : -
Unidade : -
343
5 FUNCIONALIDADES EMS
LOCD
LREFP
LSADI
LSANO
LSFI
344
5 FUNCIONALIDADES EMS
LSOP
LSUDI
LSUNO
NOME
Nome do ramal.
Tipo : CHAR (46)
Default : <NULO>
Unidade : -
NOMEBAR
NUMBAR
345
5 FUNCIONALIDADES EMS
possíveis se situam na faixa de 0 a 150 até o update 28. A partir dos updates 27-20 e 28-3, os valores
possíveis se situam na faixa de 0 a 250.
Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : %
RISCORL
Susceptância shunt total do ramal. O preenchimento do atributo é obrigatório para a utilização dos
programas de Análise de Redes e opcional para a utilização de Relatórios no Modelo SCADA. Os
valores possíveis se situam na faixa de 0 a 500.
Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : MVAR
SBASE
TPEQP
Tipo do equipamento ao qual está conectado o ramal. Os valores possíveis são os seguintes:
■ LTR – O ramal está conectado a uma linha de transmissão.
346
5 FUNCIONALIDADES EMS
TPMALHA
TPREDE
UFE
VBASE
347
5 FUNCIONALIDADES EMS
5.2.2.18 TR2
5.2.2.18.1 Atributos
AOR
ARE
CIA
DEFA
ECON
Chave estrangeira, Estação controlada pelo transformador. Aponta para uma entidade EST.
Tipo : CHAR (15)
Default : <NULO>
Unidade : -
348
5 FUNCIONALIDADES EMS
ID
INS
LOCE
Localização (terminal) da estação controlada pelo transformador de dois terminais. Esse atributo
deve ser preenchido caso a estação controlada não seja nenhuma das estações terminais do
transformador (estação remota). Pode assumir os valores: PRI (primário) e SEC (secundário).
Tipo : CHAR (3)
Default : <NULO>
Unidade : -
LSADI
LSANO
LSFI
349
5 FUNCIONALIDADES EMS
LSOP
LSUDI
LSUNO
NOME
NOPO
PRIM
350
5 FUNCIONALIDADES EMS
RPS
SBPR
SEC
SNOM
TAPP
TAPS
351
5 FUNCIONALIDADES EMS
TAT
TPMALHA
TPREDE
TTERMP
■ M –Variação Manual.
■ F –Tap Fixo.
352
5 FUNCIONALIDADES EMS
TTERMS
■ M –Variação Manual.
■ F –Tap Fixo.
VBPR
XPS
353
5 FUNCIONALIDADES EMS
5.2.2.19 TR3
Equipamento elétrico, que por indução eletromagnética, transforma valores de tensão e corrente
alternada entre os seus 3 terminais, mantendo sempre a mesma frequência.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : AOR, ARE, CIA, ECON, INS, PRIM, SEC, TAT, TERC, TPREDE
Chave Estrangeira Indireta:
5.2.2.19.1 Atributos
AOR
ARE
CIA
ECON
Chave estrangeira. Estação cuja tensão é controlada pelo transformador de três terminais. Aponta
para ume entidade EST.
Tipo : CHAR (15)
Default : <NULO>
Unidade : -
ID
354
5 FUNCIONALIDADES EMS
INS
LOCE
Localização (terminal) da estação controlada pelo transformador de três terminais. Esse atributo
deve ser preenchido caso a estação controlada não seja nenhuma das estações terminais do
transformador (estação remota). Pode assumir os valores: PRI (primário), SEC (secundário) e TER
(terciário).
Tipo : CHAR (3)
Default : <NULO>
Unidade : -
LSADI
LSADIT
LSANO
LSANOT
355
5 FUNCIONALIDADES EMS
LSFP
Limite físico superior de potência aparente do terminal primário do transformador de três terminais.
O preenchimento do atributo é obrigatório para a utilização dos programas de Análise de Redes e
opcional para a utilização de Relatórios no Modelo SCADA. Pode assumir valores desde 0 a 100000.
Tipo : REAL (4)
Default : 99999
Unidade : MVA
LSFT
Limite físico superior de potência aparente do terminal terciário do transformador de três terminais.
O preenchimento do atributo é obrigatório para a utilização dos programas de Análise de Redes e
opcional para a utilização de Relatórios no Modelo SCADA. Pode assumir valores desde 0 a 100000.
Tipo : REAL (4)
Default : 99999
Unidade : MVA
LSOP
LSOT
LSUDI
356
5 FUNCIONALIDADES EMS
LSUDIT
LSUNO
LSUNOT
MODPAR
Tipo de modelagem dos parâmetros do transformador de três terminais. Pode assumir os valores:
■ XP – Define que a descrição dos parâmetros do transformador de três terminais é realizada
utilizando o modelo estrela, fazendo os valores RP, RS, RT, XP, XS e XT serem
representados nos atributos RPS, RST, RPT, XPS, XST e XPT respectivamente.
NOME
357
5 FUNCIONALIDADES EMS
NOMEBAR
NOPO
NUMBAR
PRIM
RPS
RPT
358
5 FUNCIONALIDADES EMS
RST
SBPR
Potência base do primário utilizada no cálculo de rps, xps, rpt e xpt do transformador de três
terminais.
Tipo : REAL (4)
Default : 100
Unidade : MVA
SBSE
Potência base do secundário utilizada no cálculo de rst e xst do transformador de três terminais.
Tipo : REAL (4)
Default : 100
Unidade : MVA
SEC
SNOM
TAPP
359
5 FUNCIONALIDADES EMS
TAPS
TAPT
TAT
TERC
TPMALHA
TPREDE
TTERMP
360
5 FUNCIONALIDADES EMS
■ M – Variação Manual.
■ F – Tap Fixo.
TTERMS
■ M – Variação Manual.
■ F – Tap Fixo.
TTERMT
■ M – Variação Manual.
■ F – Tap Fixo.
VBPR
Tensão base do primário utilizada no cálculo de rps, xps, rpt e xpt do transformador de três
terminais.
Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : KV
361
5 FUNCIONALIDADES EMS
VBSE
Tensão base do secundário utilizada no cálculo de rst e xst do transformador de três terminais.
Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : KV
XPS
XPT
XST
362
5 FUNCIONALIDADES EMS
5.2.2.20 UGT
5.2.2.20.1 Atributos
FATPARMAX
FATPARMIN
FPGER
Fator que modela a parcela da carga do serviço auxiliar proporcional à geração ativa da unidade.
O preenchimento do atributo é opcional para uso do estimador de estado. Os valores possíveis se
situam na faixa de 0 a 0,2.
Tipo : REAL (4)
Default : 0.05
Unidade : pu
FQP
Relação entre a potência reativa e a potência ativa da carga do serviço auxiliar. O preenchimento
do atributo é opcional para uso do estimador de estado. Os valores possíveis se situam na faixa de 0
a 0,62.
Tipo : REAL (4)
Default : 0.484
Unidade : MVAR/MW
363
5 FUNCIONALIDADES EMS
GNRMN
GUGT
PCFIX
Potência ativa fixa da carga do serviço auxiliar da unidade geradora. O preenchimento do atributo
é opcional para uso do estimador de estado.
Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : MW
UGE
364
5 FUNCIONALIDADES EMS
Um bipolo é constituído de um polo positivo e um polo negativo, estando cada polo associado a
uma linha DC. A conexão entre os polos se faz em um ponto comum, chamado ponto neutro,
conectado à terra através de um eletrodo. Em certos casos apenas um polo é utilizado para a
transmissão DC, sendo o retorno da corrente efetuado pela terra (operação monopolar).
Da mesma forma que na rede AC, uma instalação pode conter uma ou mais Estações DC que
correspondem aos diferentes elos de corrente contínua que se originam na instalação.
Em uma estação DC são descritas as conexões entre os diversos terminais dos equipamentos DC
de uma mesma instalação e que fazem parte de um mesmo elo. Além das conexões, são descritos os
equipamentos e os pontos analógicos. A configuração das estações DC é realizada através da
entidade EST descrita anteriormente.
Uma linha DC é um elemento série que liga estações DC pertencentes a instalações distintas de
um mesmo elo.
Apesar de uma linha DC, em geral, estar associada a um único bipolo, existem casos particulares
de operação do elo em que a energia associada a um bipolo é transmitida através das linhas DC de
outro bipolo (operação paralela).
Uma estação DC dá origem a vários nós DC. A conexão entre dois nós DC pertencentes a uma
mesma estação DC é efetuada através do conversor. A conexão entre um nó AC de uma estação AC
e um nó DC de uma estação DC se faz igualmente por meio do conversor. No caso de nós DC
pertencentes a estações DC distintas, a conexão desses nós é realizada através de uma linha DC.
A Figura 5- 7. ilustra os conceitos associados à rede DC, enquanto que a Figura 5- 8 apresenta o
modelo de dados relacionado com a configuração dos equipamentos elétricos do sistema DC.
365
5 FUNCIONALIDADES EMS
366
5 FUNCIONALIDADES EMS
5.3.2.1 CNV
→ Conversor
Equipamento elétrico destinado a converter corrente alternada em corrente contínua e vice-versa.
Os conversores são os únicos equipamentos de ligação entre uma estação AC e uma estação DC.
5.3.2.1.1 Atributos
ADMAX
367
5 FUNCIONALIDADES EMS
OBS: A função deste atributo será transferida, ao longo do tempo, para os atributos ADMAXINV e
ADMAXRET.
Tipo : REAL (4)
Default : 0.0
Unidade : GRAU
ADMAXINV
Ângulo máximo de disparo /extinção em graus no modo inversor. Os valores possíveis se situam
na faixa de 0 a 180.
Tipo : REAL (4)
Default : 0.0
Unidade : GRAU
ADMAXRET
Ângulo máximo de disparo /extinção em graus no modo retificador. Os valores possíveis se situam
na faixa de 0 a 180.
Tipo : REAL (4)
Default : 0.0
Unidade : GRAU
ADMIN
Ângulo mínimo de disparo / extinção em graus. Os valores possíveis se situam na faixa de -30 a
90.
OBS: A função deste atributo será transferida, ao longo do tempo, para os atributos ADMININV e
ADMINRET.
Tipo : REAL (4)
Default : 0.0
Unidade : GRAU
ADMININV
Ângulo mínimo de disparo /extinção em graus no modo inversor. Os valores possíveis se situam
na faixa de -30 a 90.
Tipo : REAL (4)
Default : 0.0
Unidade : GRAU
ADMINRET
Ângulo mínimo de disparo /extinção em graus no modo retificador. Os valores possíveis se situam
na faixa de -30 a 90.
Tipo : REAL (4)
Default : 0.0
Unidade : GRAU
368
5 FUNCIONALIDADES EMS
AD_ESP
OBS: A função deste atributo será transferida, ao longo do tempo, para os atributos AD_ESP_INV
e AD_ESP_RET.
Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : GRAU
AD_ESP_INV
AD_ESP_RET
AMP_NOM
AOR
ARE
369
5 FUNCIONALIDADES EMS
CAPACITANCIA
CIA
ELO
ESTAC
Chave estrangeira (aponta para uma entidade EST). Estação AC associada ao conversor.
Tipo : CHAR (15)
Default : -
Unidade : -
ESTDC1
Chave estrangeira (aponta para uma entidade EST). Estação DC associada ao conversor.
Tipo : CHAR (15)
Default : -
Unidade : -
ESTDC2
Chave estrangeira (aponta para uma entidade EST). Estação DC associada ao conversor.
Tipo : CHAR (15)
Default : <NULO>
Unidade : -
ID
Identificador do conversor.
Tipo : CHAR (25)
Default : -
Unidade : -
370
5 FUNCIONALIDADES EMS
IMAX
LALISA
MARGEM_COR
OBS: A função deste atributo será transferida, ao longo do tempo, para os atributos
MARG_COR_INV e MARG_COR_RET.
Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : %
MARG_COR_INV
MARG_COR_RET
MODO_CTRL
371
5 FUNCIONALIDADES EMS
NOME
Nome do conversor.
Tipo : CHAR (46)
Default : <NULO>
Unidade : -
NOPO
NPONTES_6P
PENT
POLARID
RALISA
372
5 FUNCIONALIDADES EMS
SNOM
TAT
TCQ
TIPO_CTRL
TPMALHA
TPOPER
373
5 FUNCIONALIDADES EMS
TPREDE
VBSE
VESP
VMIN
VNOM
XCOMU
Reatância de comutação.
Tipo : REAL (8)
Default : -
Unidade : %
374
5 FUNCIONALIDADES EMS
5.3.2.2 ELE
→ Eletrodo
Define o equipamento eletrodo.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta: AOR, CIA, EST, ELO, TPREDE
Chave Estrangeira Indireta:
5.3.2.2.1 Atributos
AOR
CIA
ELO
EST
ID
Identificador do eletrodo.
Tipo : CHAR (25)
Default : -
Unidade : -
375
5 FUNCIONALIDADES EMS
LSFI
Limite físico superior de corrente do eletrodo. Este atributo pode assumir valores entre 0 e 9999.
Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : AMP
LSOP
Limite operativo superior de corrente do eletrodo. Este atributo pode assumir valores entre 0 e
9999.
Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : AMP
NOME
Nome do eletrodo.
Tipo : CHAR (46)
Default : <NULO>
Unidade : -
TPMALHA
TPREDE
376
5 FUNCIONALIDADES EMS
5.3.2.3 ELO
→ Elo DC
Define o elo de corrente contínua.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta: ACO
Chave Estrangeira Indireta:
5.3.2.3.1 Atributos
ACO
ID
MODO
NOME
NUM_BAR_L_INV_N
Número da Barra DC (lado da linha) associada ao Inversor do polo Negativo do Elo DC.
Tipo : INT (2)
Default : 0
Unidade : -
377
5 FUNCIONALIDADES EMS
NUM_BAR_L_INV_P
Número da Barra DC (lado da linha) associada ao Inversor do polo Positivo do Elo DC.
Tipo : INT (2)
Default : 0
Unidade : -
NUM_BAR_L_RET_N
Número da Barra DC (lado da linha) associada ao Retificador do polo Negativo do Elo DC.
Tipo : INT (2)
Default : 0
Unidade : -
NUM_BAR_L_RET_P
Número da Barra DC (lado da linha) associada ao Retificador do polo Positivo do Elo DC.
Tipo : INT (2)
Default : 0
Unidade : -
NUM_BAR_N_INV_N
NUM_BAR_N_INV_P
NUM_BAR_N_RET_N
NUM_BAR_N_RET_P
378
5 FUNCIONALIDADES EMS
NUM_CNV_INV_NEG
NUM_CNV_INV_POS
NUM_CNV_RET_NEG
NUM_CNV_RET_POS
NUM_ELO_NEG
NUM_ELO_POS
SBASE
379
5 FUNCIONALIDADES EMS
TIPO
TPCONF
380
5 FUNCIONALIDADES EMS
5.3.2.4 LDC
→ Linha DC
Define o equipamento linha DC.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta: AOR, ARE, CIA, INV, TPREDE, ELO, RET,
UFE
Chave Estrangeira Indireta:
5.3.2.4.1 Atributos
AOR
ARE
CIA
COMPR
ELO
381
5 FUNCIONALIDADES EMS
ID
INDUTANCIA
INV
LSFI
Limite físico superior de corrente da linha DC. Pode assumir valores entre 0 e 99999.
Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : AMP
LSOP
Limite operativo superior de corrente da linha DC. Pode assumir valores entre 0 e 99999.
Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : AMP
NOME
382
5 FUNCIONALIDADES EMS
RET
TPMALHA
TPREDE
UFE
383
5 FUNCIONALIDADES EMS
O primeiro deles é Estação. Uma estação pode ser definida, como o conjunto de equipamentos de
uma instalação (subestação ou usina) que operam em um mesmo nível de tensão e que são
passíveis de serem conectados entre si sem a interposição de uma impedância.
Uma Linha de Transmissão é um elemento série que liga estações de mesmo nível de tensão,
pertencentes a instalações distintas.
Em geral dois equipamentos elétricos de uma estação têm interpostos entre si um ou mais
conectores. A conexão entre equipamentos elétricos sem a interposição de conectores é possível,
sendo denominada de Conexão Sólida.
Como exemplo, veja a figura abaixo, onde é descrita a conexão dos equipamentos elétricos e de
manobra da estação E1.
384
5 FUNCIONALIDADES EMS
O ponto de conexão L1 corresponde ao ponto elétrico que une a linha LT, o reator SH e os
conectores C1 e C2. No arquivo LIG.DAT (que descreve o conteúdo da tabela LIG da Base Fonte do
Sage) são criados 4 conjuntos de dados que descrevem a conexão (ligação) de um terminal de cada
um desses equipamentos ao ponto de conexão (ponto de ligação) L1.
LIG
EQP = LT
EST = E1
ID = L1
TPEQP = LTR
LIG
EQP = SH
EST = E1
ID = L1
TPEQP = REA
385
5 FUNCIONALIDADES EMS
Observe, pela figura, que existe uma conexão sólida entre a linha LT e o reator SH no ponto de
conexão L1, uma vez que não existe a interposição de um ou mais conectores entre esses dois
equipamentos. A Figura Figura 5- 10 apresenta outros exemplos de conexões sólidas.
LIG
EQP = C1
EST = E1
ID = L1
TPEQP = CNC
O ponto de conexão L2 corresponde ao ponto elétrico onde se conectam os conectores C1, C4,
C5 e C6. No arquivo LIG.DAT são criados 4 conjuntos de dados que descrevem a conexão de um
terminal de cada um desses conectores ao ponto de conexão L2.
LIG
EQP = C1
EST = E1
ID = L2
TPEQP = CNC
386
5 FUNCIONALIDADES EMS
UG1 TR1
Onde:
C1
C1 é a conexão sólida composta pela unidade geradora UG1
e o terminal de transformador TR1.
TR1 Onde:
UG1
C1 é a conexão sólida composta pela unidade geradora UG1
e pelos terminais de transformadores TR1 e TR2
C1 C2
C2 é a conexão sólida composta pelos terminais de
transformadores TR1 e TR2.
TR2
TR1
Onde:
C1
CA 1 C1 é a conexão sólida composta pela carga CA1 e pelo
terminal de transformador TR1.
5.3.4.1 LIG
→ Ligação
Descreve a conexão (ligação) de cada terminal dos equipamentos aos pontos de conexão da
estação.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta: EST
Chave Estrangeira Indireta: EQP
387
5 FUNCIONALIDADES EMS
5.3.4.1.1 Atributos
EQP
EST
ID
TERM
Tipo do terminal do equipamento componente da ligação. Este atributo deve ser preenchido no
caso dos transformadores de tap variável de dois terminais, onde os dois terminais estão localizados
na mesma estação (transformadores reguladores). Esse atributo indica qual dos terminais do
transformador está associado ao lado do tap variável. Os valores possíveis são os seguintes:
■ FIXO – Lado do Tap Fixo
■ SEM_TAP -
■ RET - Retificador
■ INV - Inversor
TPEQP
388
5 FUNCIONALIDADES EMS
■ CAR - Carga
■ CNC - Conector
■ CNV - Conversor
■ ELE - Eletrodo
■ LDC – Linha DC
■ RAM - Ramal
■ REA - Reator
389
5 FUNCIONALIDADES EMS
5.4.2.1 MODP
→ Modelo de Previsão
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : -
Chave Estrangeira Indireta: EQP
5.4.2.1.1 Atributos
EQP
FORMA_CAL
390
5 FUNCIONALIDADES EMS
HORIZONTE
ID
INICIO
INTERVALO
NOME
TIPO_PREV
TPEQP
Tipo da entidade associada ao modelo de previsão de carga. Pode assumir os valores: PAS, EST,
INS, CIA ou SIS.
Tipo : CHAR (3)
Default : -
Unidade : -
391
5 FUNCIONALIDADES EMS
5.4.2.2 MODPV
5.4.2.2.1 Atributos
ATRASO
MODP
OPERADOR
Operador a ser aplicado no cálculo do valor do modelo de previsão. Pode assumir os valores: +, -,
* ou /.
Tipo : CHAR (1)
Default : -
Unidade : -
OPERANDO1
OPERANDO2
392
5 FUNCIONALIDADES EMS
ORDEM
393
5 FUNCIONALIDADES EMS
5.4.2.3 FRD_PAS
5.4.2.3.1 Atributos
FRD
PAS
394
5 FUNCIONALIDADES EMS
5.4.2.4 UFE_PAS
5.4.2.4.1 Atributos
PAS
UFE
395
5 FUNCIONALIDADES EMS
5.5.2.1 PMU
5.5.2.1.1 Atributos
ARQ_TRADE
ID
396
5 FUNCIONALIDADES EMS
INS
NOME
Nome.
Tipo : CHAR (42)
Default : <NULO>
Unidade : -
PDC
SEQFASE
Sequência de fases associada aos fasores da PMU. Pode assumir os seguintes valores: ABC,
BCA, CAB, CBA ou BAC.
Tipo : CHAR (3)
Default : ABC
Unidade : -
397
5 FUNCIONALIDADES EMS
5.5.2.2 FASOR
→ Fasor
Medida fasorial.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : PAS_ANG, PAS_AOSCANG, PAS_AOSCMAG,
PAS_DOSCANG, PAS_DOSCMAG, PAS_FOSCANG,
PAS_FOSCMAG, PAS_MAG, PMU
Chave Estrangeira Indireta: -
5.5.2.2.1 Atributos
ID
Identificador do Fasor.
Tipo : CHAR (38)
Default : -
Unidade : -
NOME
Nome do Fasor.
Tipo : CHAR (50)
Default : -
Unidade : -
PAS_ANG
PAS_AOSCANG
PAS_AOSCMAG
398
5 FUNCIONALIDADES EMS
PAS_DOSCANG
PAS_DOSCMAG
PAS_FOSCANG
PAS_FOSCMAG
PAS_MAG
PMU
399
5 FUNCIONALIDADES EMS
SELSOM
Indicador de Fasor selecionado para monitoração de oscilação (SOM). Admite os valores SIM ou
NAO.
Tipo : CHAR (3)
Default : NAO
Unidade : -
400
5 FUNCIONALIDADES EMS
5.5.2.3 PRFAS
5.5.2.3.1 Atributos
FASOR1
FASOR2
ID
NOME
PAS_DEVPRV
Chave estrangeira. Id do Ponto Analógico (PAS) com o desvio da diferença de ângulo em relação
ao previsto.
Tipo : CHAR (32)
Default : <NULO>
Unidade : -
401
5 FUNCIONALIDADES EMS
PAS_DIFANG
Chave estrangeira. Id do Ponto Analógico (PAS) com diferença de ângulo dos fasores.
Tipo : CHAR (32)
Default : -
Unidade : -
PAS_DIFFREQ
Chave estrangeira. Id do Ponto Analógico (PAS) com a diferença de frequência dos fasores.
Tipo : CHAR (32)
Default : -
Unidade : -
PAS_DIFMAG
Chave estrangeira. Id do Ponto Analógico (PAS) com a diferença de magnitude dos fasores.
Tipo : CHAR (32)
Default : -
Unidade : -
SELLOOP
SELSTRESS
SELSYNC
402
5 FUNCIONALIDADES EMS
5.5.2.4 PDC
5.5.2.4.1 Atributos
ID
Identificador.
Tipo : CHAR (16)
Default : -
Unidade : -
NOME
Nome.
Tipo : CHAR (42)
Default : -
Unidade : -
403
5 FUNCIONALIDADES EMS
5.5.2.5 VSI
→ Variáveis Simples
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : -
Chave Estrangeira Indireta: -
5.5.2.5.1 Atributos
ID
FASOR
Define como os dados fasoriais serão fornecidos. Pode assumir os valores: FASE ou SEQPOS..
Tipo : CHAR (6)
Default : FASE
Unidade : -
Criado em update 27-20 (não existe no update 28)
LADVDIFANG
LADVDIFMAG
LURGDIFANG
404
5 FUNCIONALIDADES EMS
LURGDIFMAG
MIN_ABAND
MXFREQDIFSYNC
PERCENT_INF
PERCENT_REG
PERCENT_SUP
PERCENT_TERM
405
5 FUNCIONALIDADES EMS
TIPO_FASOR
Define como os dados fasoriais serão fornecidos. Pode assumir os seguintes valores: FASE ou
SEQPOS.
Tipo : CHAR(6)
Default : FASE
Unidade : -
Criado em update 28
TOLPREVDIFANG
406
6
Capítulo
6 Conceitos EMS
Neste capítulo serão introduzidos diversos conceitos utilizados na implantação das funções de
Análise de Redes Elétricas. Estes conceitos são úteis na avaliação dos resultados dessas funções e
devem, portanto, ser de conhecimento do usuário.
6.1 Circuito
Modelo utilizado para representar os seguintes equipamentos elétricos:
■ Transformador de 2(dois) Terminais;
■ Linha de transmissão;
■ Ramal;
■ Capacitor Série.
Um circuito possui sempre dois terminais. Em geral, na modelagem dos equipamentos acima
obtém-se um circuito para cada equipamento, excluindo-se os seguintes casos:
■ Linhas de transmissão com derivação;
Neste caso, são definidos tantos circuitos quantos forem os trechos da linha de transmissão.
■ Ramal com derivação
Neste caso, são definidos tantos circuitos quantos forem os trechos do ramal.
■ Transformadores de três enrolamentos
6.2 Derivação
Corresponde ao ponto elétrico de onde derivam circuitos conectados rigidamente entre si. É obtida
a partir da modelagem dos seguintes equipamentos:
■ Linha de transmissão com derivação;
407
6 CONCEITOS EMS
408
6 CONCEITOS EMS
Existem três elementos importantes nesta classificação, que são as estações, os circuitos e as
derivações. As derivações são especialmente incluídas porque, da mesma forma que as estações,
elas também geram nós elétricos na configuração da rede elétrica.
Assim a partir de uma rede elétrica onde o sistema monitorado e não monitorado estão bem
determinados pode-se definir:
■ Estações/Derivações Internas - São estações/derivações que pertencem ao sistema
monitorado e que estão conectadas somente a estações/derivações monitoradas.
409
6 CONCEITOS EMS
O sistema externo é conectado ao sistema interno através dos circuitos fronteira, que
correspondem, basicamente, as linhas de interligação com as empresas vizinhas. Usualmente, o
sistema externo apresenta três partes.
410
6 CONCEITOS EMS
411
6 CONCEITOS EMS
Neste ponto serão revistos conceitos até aqui apresentados e fornecidos maiores detalhes do
processo de determinação do sistema elétrico de interesse para as funções de Análise de Redes.
412
6 CONCEITOS EMS
Para ilustrar este fato, veja na Erro! Fonte de referência não encontrada., uma linha de
transmissão com derivações. As estações que forem consideradas como pertencendo ao sistema
interno possuem remotas e aquelas do sistema externo não possuem.
No caso de algumas estações pertencerem ao sistema interno e outras ao sistema externo, torna-
se necessária uma análise mais cuidadosa para identificar quais serão as estações/derivações
internas, fronteiras e externas.
Essa análise é realizada pelas funções de carga da base de tempo-real do SAGE, a partir do
preenchimento do atributo TPMON da tabela EST da base fonte.
413
6 CONCEITOS EMS
As duas primeiras atividades são processadas de forma cíclica, por eventos ou por solicitação do
operador e compõem o "Modo Tempo Real". A terceira atividade, executada somente por solicitação
do operador, compõe o "Modo Estudo".
Assim a primeira atividade (monitoração do estado) pode ser dividida em dois procedimentos
principais que consistem em:
■ Determinar a topologia do sistema elétrico;
De acordo com os diversos objetivos a serem alcançados o programa pode ser dividido em cinco
fases principais, a saber:
■ Modelagem do sistema de medição;
414
6 CONCEITOS EMS
■ Estimação do estado;
■ Monitoração do estado;
Para avaliação dos resultados obtidos através destas simulações torna-se necessário
conhecerem-se as reações do sistema elétrico não monitorado para as diversas contingências
processadas.
A partir dos resultados obtidos do processamento desta função o operador terá condições de
avaliar a segurança estática do estado corrente do sistema elétrico para as diversas contingências
processadas.
O processamento dos programas de Análise de Redes em tempo real é sequencial de acordo com
o objetivo estabelecido (monitoração do estado corrente ou monitoração da segurança) e encerra-se
ao final da execução do Estimador de Estado ou da Análise de Contingências, respectivamente.
Quando for solicitado o armazenamento do caso de fluxo de potência para estudos de condições
operativas (Modo Estudo), este será produzido ao final da atividade de monitoração do estado, pelo
Estimador de Estado.
415
6 CONCEITOS EMS
Genericamente cada função pode ser apresentada como possuindo três partes:
■ Modelagem dos dados de Entrada;
■ Algoritmo de Solução;
Constitui o modelo da base de dados fonte do SAGE. Utilizado para definir a estruturação dos
dados descritivos do sistema elétrico, de modo a tornar mais segura, ordenada e confiável a tarefa de
carregamento do banco de dados, bem como as atualizações posteriores desses dados.
O procedimento de carga da base de dados de tempo real do SAGE utiliza este modelo,
executando procedimentos que transformam os dados descritivos, normalmente armazenados em
arquivos editáveis, preenchendo as estruturas da porção estática do referido banco de dados.
416
6 CONCEITOS EMS
Constitui a porção estática da base de tempo real do SAGE. Utilizado para armazenar as
estruturas estáticas (raramente alteradas) do banco de dados, já em forma adequada para o
processamento das funções de Análise de Redes. Essas estruturas descrevem, em geral, os
atributos de cadastro das várias entidades do banco de dados, os relacionamentos fixos entre as
ocorrências das entidades (normalmente na forma de apontadores e links).
O Modelo Topológico representa a rede elétrica na forma de um grafo, constituído por nós e
ramos. Os ramos do grafo correspondem aos circuitos, (elementos com impedância) e cada nó do
grafo corresponde a um nó elétrico formado por um conjunto de equipamentos conectados entre si
sem impedância.
Este modelo é produzido a partir da recepção dos estados digitais dos equipamentos de manobra
e da informação da conexão dos equipamentos tendo como base a descrição estática da conexão
física da rede, dos equipamentos elétricos e de manobra.
Entre os dados dinâmicos utilizados para se determinar a topologia da rede, são usuais:
■ Posição de chaves/disjuntores individuais ou disjuntores equivalentes, empregados
usualmente para atualização do modelo do sistema monitorado.
Desse modo, das medidas analógicas individuais, obtém-se as Medidas Modeladas, resultantes,
por exemplo, da conversão pura e simples para pu (por unidade), ou da composição de medidas de
injeção ou tensão, considerando-se a topologia da rede.
Também faz parte da Modelagem para Monitoração do Estado a Análise de Observabilidade, que
pode introduzir valores de pseudo-medidas provenientes de previsão/programação para suprir uma
eventual falha de medição.
417
6 CONCEITOS EMS
O modelo para fluxo de potência destina-se a ser usado nas atividades de Estudo e Monitoração
da Segurança. São estabelecidos valores e criadas estruturas que representam um caso de fluxo de
potência, como: tipos de barras, valores de carga e geração por barra; estruturas de controle a nível
de nó elétrico ou equipamento e valores controlados. Este modelo é produzido pelo Estimador de
Estado.
Realiza ainda a modelagem das contingências propriamente ditas efetuando alterações de valores
ou estruturas nos dados correspondentes ao caso convergido (modelo para fluxo de potência), de
modo a representar o impacto da contingência sobre o sistema elétrico.
418
6 CONCEITOS EMS
419
6 CONCEITOS EMS
6.6 Barra PV
Nó elétrico onde está conectado pelo menos um equipamento tipo máquina rotativa (unidade
geradora ou compensador síncrono) ou um compensador estático (CREC).
6.9 Controle
Meio ou ação pelo qual pode-se manter ou alterar o estado de um sistema.
■ Compensadores Síncronos;
■ Compensadores Estáticos;
O método de solução utilizado pelo Estimador de Estado é o dos mínimos quadrados ponderados
(WLS ) que pressupõe a modelagem dos erros introduzidos pelas medidas disponíveis para a
estimação. Os erros de modelo referentes a parâmetros, configuração, etc. não são considerados.
420
6 CONCEITOS EMS
421
6 CONCEITOS EMS
Caso contrario, a injeção no nó elétrico será o somatório das medidas de fluxos de potência nas
unidades geradoras, compensadores síncronos, compensadores estáticos e cargas.
6.22 Nó Elétrico/Barra DC
Conjunto de equipamentos elétricos da rede DC que se encontram, em dado momento,
conectados sem impedância.
422
6 CONCEITOS EMS
6.23 Nó de Referência
Define-se como nó de referência o nó elétrico onde especifica-se o valor do ângulo de fase para a
solução dos problemas de Análise de Redes (Fluxo de Potência, Estimador de Estado, etc.). Como
consequência, o ângulo de fase do nó de referência não é variável de estado.
6.24 Nó Elétrico/Barra AC
Conjunto de equipamentos elétricos da rede AC que se encontram, em dado momento,
conectados sem impedância.
6.25 Observabilidade
Dado um sistema de equações A.X = B, sendo A uma matriz (n x n ), X um vetor (n x 1) e B um
vetor (n x 1) diz-se que este sistema é observável se o posto da matriz A for igual a N. No caso do
subsistema de Análise de Redes a função de estimação de estado tem a sua matriz de informação A
(matriz ganho) dependente do conjunto de medidas disponível no instante do seu processamento.
Como o sistema de telemedição está sujeito a falhas, este conjunto pode variar. Portanto, faz-se
necessário dotar o Estimador de Estado de um algoritmo que analise a condição de observablidade
antes de iniciar o processamento propriamente dito.
423
6 CONCEITOS EMS
Após a execução do Estimador de Estado os erros considerados normais nas medidas são
filtrados pelo método de solução obtendo-se o estado estimado do sistema. Entretanto, a presença
eventual de erros grosseiros pode contaminar o estado do sistema, tornando não confiáveis os
resultados obtidos. Torna-se necessário, portanto, ao final do processo de estimação realizar-se um
teste para verificar a presença destes erros. Esta fase do processo, denominada de detecção de
erros grosseiros, baseia-se em um teste de hipótese no índice estatístico J(x). Este valor é calculado
em função dos resíduos estimados das medidas, que são obtidos segundo a diferença entre o valor
medido e o valor estimado da medida.
Após a fase de identificação torna-se necessário reestimar o caso processado sem o efeito da
presença do erro grosseiro identificado. Basicamente existem dois procedimentos a serem utilizados:
■ Eliminação da medida identificada do conjunto de medidas disponível para a estimação.
Este procedimento implica na atualização das matrizes envolvidas no algoritmo de
solução, o que torna este procedimento não atrativo do ponto de vista do esforço
computacional envolvido;
424
6 CONCEITOS EMS
6.34 Violação
Um equipamento elétrico está violado quando é transgredido um dos seus limites operativos.
425