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SAGE

SISTEMA ABERTO DE GERENCIAMENTO DE ENERGIA

Manual de Configuração

BASE FONTE - SAGE


SAGE_ManCfg_BaseFonte.doc

Julho de 2021
Quadro de Revisão

Base
Nº Data Descrição
Fonte
00 02/07/2014 Documento Inicial 27
01 07/07/2014 Atualização de base 27-4
02 05/08/2014 Atualização de base 27-5
03 19/08/2014 Atualização do modelo de autorização 27-5
04 02/10/2014 Atualização do texto de PDS.OCR 27-5
Atualização do Item “Segmentação da Base de Dados”, Criação
05 14/10/2014 do Item “Aspectos Comuns às Entidades”, Atualização das 27-6
esntidades para a base 27-6
Correção de Unidade de alguns atributos; Criação do item de
06 06/01/2015 27-6
Funcionalidades do Controle de Geração.
07 03/03/2015 Atualização de base 27-7
08 20/05/2015 Atualização de base 27-8
09 30/09/2015 Atualização de base 27-11
Especificação ou correção de domínio do atributo quando este
10 05/10/2015 27-11
assume uma faixa de valores.
11 11/11/2015 Atualização de base 27-12
12 03/12/2015 Atualização de base 27-13
13 14/03/2016 Atualização da entidade TCV 27-15
14 21/06/2016 Atualização do parâmetro pas.parm_cag. 27-16
15 26/08/2016 Atualização do manual após lançamento de update do SAGE 27-17
16 19/01/2017 Atualização do manual após lançamento de update do SAGE 27-18
17 01/02/2017 Retirada da Entidade CXP, que não é mais utilizada. 27-18
18 14/02/2017 Correção: inclusão do atributo CGS.IDOPER 27-18
19 16/02/2017 Comparação com o catálogo da BF e revisão do manual 27-18
Atualização dos atributos PAS.TMP_CURTA e
20 03/03/2017 27-18
PAS.TMP_LONGA
21 13/03/2017 Opção LGE em OCR.TEXTO; atualização de PAS.TIPO 27-18
22 04/05/2017 Atualização do manual após lançamento de update do SAGE 27-19
Atualização de: RCA.FMULT, PAS.PCONDALR, PAS.TIPO,
23 16/05/2017 27-19
PDS. PCONDALR, PDS.TIPO, PTS.TIPO
Alteração na descrição de PAS.PCONDALR e
24 29/11/2017 PDS.PCONDALR; atualização de PAS.PARM_CAG, 28
atualização para o update 28.
25 19/01/2018 Atualização do manual após lançamento do update 27-20 27-20
26 04/10/2018 Atualização de CGF.KCONV e PSV.GRUPO 27-21
27 09/10/2018 Atualização da definição do valor ALRP de PxS.TIPO
28 13/03/2019 Atualização do manual após lançamento do update 28-3
29 29/03/2019 Correção de texto
30 16/09/2020 Correção de texto
Nova Entidade TCQ. Atualização da Entidade CNV (chave nova
31 26/05/2021
estrangeira TCQ).
Novo atributo do CGS chamado MXCTRLDIA ; Nova severidade
32 27/05/2021 28-9
IMED.
33 15/07/2021 Novos atributos PAS.TMP_PERM e PDS.TMP_ANORM 28-7
34 05/04/2022 Inclusão da descrição do atributo ALRP para PAS,PDS,PTS.
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Conteúdo
1 INTRODUÇÃO....................................................................................................... 1
1.1 CONCEITOS DE MODELAGEM DE DADOS .................................................................................... 1
1.2 SIMBOLOGIA............................................................................................................................. 3
1.2.1 Chave Estrangeira ............................................................................................................. 3
1.2.2 Agrupamento de Entidades ............................................................................................... 3
1.3 ATRIBUTOS COMUNS ................................................................................................................ 4
1.4 SEGMENTAÇÃO DA BASE DE DADOS .......................................................................................... 5
1.5 ASPECTOS COMUNS ÀS ENTIDADES .......................................................................................... 5
1.5.1 Atributos Preserváveis ....................................................................................................... 5
2 FUNCIONALIDADES SCADA................................................................................. 7
2.1 REDE DE DIFUSÃO CONFIÁVEL (SSC) ....................................................................................... 7
2.1.1 Modelo de Dados............................................................................................................... 7
2.1.2 Descrição das Entidades ................................................................................................... 8
2.1.2.1 PRO ........................................................................................................................................ 8
2.1.2.2 CTX ...................................................................................................................................... 14
2.1.2.3 INP ....................................................................................................................................... 15
2.1.2.4 NOH ..................................................................................................................................... 16
2.1.2.5 SEV ...................................................................................................................................... 18
2.1.2.6 NOCT ................................................................................................................................... 19
2.1.2.7 PRCT .................................................................................................................................... 20
2.2 SERVIÇO DE ALARMES E EVENTOS (SSC) ............................................................................... 21
2.2.1 Modelo de Dados............................................................................................................. 21
2.2.2 Descrição das Entidades ................................................................................................. 21
2.2.2.1 MAP ...................................................................................................................................... 21
2.2.2.2 E2M ...................................................................................................................................... 24
2.2.2.3 GRPOCR .............................................................................................................................. 25
2.2.2.4 OCR ..................................................................................................................................... 26
2.2.2.5 TELA .................................................................................................................................... 31
2.2.2.6 CFSIS ................................................................................................................................... 32
2.3 SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO DE DADOS (SCD) ........................................................................ 34
2.3.1 Modelo de Dados (parte 1) .............................................................................................. 34
2.3.2 Descrição das Entidades ................................................................................................. 34
2.3.2.1 TCV ...................................................................................................................................... 34
2.3.2.2 TTP ....................................................................................................................................... 36
2.3.3 Modelo de Dados (parte 2) .............................................................................................. 42
2.3.4 Descrição das Entidades ................................................................................................. 42
2.3.4.1 GSD ...................................................................................................................................... 42
2.3.4.2 CXU ...................................................................................................................................... 44
2.3.4.3 ENU ...................................................................................................................................... 47
2.3.4.4 UTR ...................................................................................................................................... 49
2.3.4.5 MUL ...................................................................................................................................... 51
2.3.4.6 ENM ..................................................................................................................................... 54
2.3.4.7 CNM ..................................................................................................................................... 57
2.4 SERVIÇO DE AQUISIÇÃO E CONTROLE (SCD)........................................................................... 60
2.4.1 Modelo de Dados............................................................................................................. 61
2.4.2 Descrição das Entidades ................................................................................................. 61
2.4.2.1 PSV ...................................................................................................................................... 61
2.4.2.2 LSC ...................................................................................................................................... 66
2.4.2.3 INS ....................................................................................................................................... 69
2.4.2.4 TAC ...................................................................................................................................... 72
2.4.2.5 CGS ...................................................................................................................................... 75
2.4.2.6 TCTL .................................................................................................................................... 81
2.4.2.7 PAS ...................................................................................................................................... 85
2.4.2.8 PIS ...................................................................................................................................... 105
2.4.2.9 PTS .................................................................................................................................... 108

i
CONTEÚDO

2.4.2.10 PDS .................................................................................................................................... 116


2.4.2.11 RCA .................................................................................................................................... 127
2.4.2.12 TCL ..................................................................................................................................... 130
2.4.2.13 SITE ................................................................................................................................... 137
2.4.2.14 COS .................................................................................................................................... 138
2.4.2.15 SUBSIS .............................................................................................................................. 139
2.5 PATAMAR DE CARGA (SCD) ................................................................................................. 141
2.5.1 Modelo de Dados........................................................................................................... 141
2.5.2 Descrição das Entidades ............................................................................................... 141
2.5.2.1 PTC .................................................................................................................................... 141
2.5.2.2 TEMPO ............................................................................................................................... 144
2.5.2.3 TGL .................................................................................................................................... 146
2.5.2.4 FRD .................................................................................................................................... 149
2.5.2.5 DTS .................................................................................................................................... 151
2.6 OPC UA (SCD) ................................................................................................................... 152
2.6.1 Modelo de Dados........................................................................................................... 152
2.6.2 Descrição das Entidades ............................................................................................... 152
2.6.2.1 NODE_OPC ....................................................................................................................... 152
2.6.2.2 REFNH_OPC ..................................................................................................................... 155
2.6.2.3 VAR_OPC .......................................................................................................................... 157
2.7 SERVIÇO DE DISTRIBUIÇÃO DE DADOS E EVENTOS (SCD) ...................................................... 158
2.7.1 Modelo de Dados........................................................................................................... 158
2.7.2 Descrição das Entidades ............................................................................................... 158
2.7.2.1 TDD .................................................................................................................................... 158
2.7.2.2 PAD .................................................................................................................................... 160
2.7.2.3 PTD .................................................................................................................................... 161
2.7.2.4 PDD .................................................................................................................................... 162
2.8 CONFIGURAÇÃO DOS MÓDULOS DE TENDÊNCIA (SCD) .......................................................... 163
2.8.1 Modelo de Dados........................................................................................................... 163
2.8.2 Descrição das Entidades ............................................................................................... 163
2.8.2.1 TND .................................................................................................................................... 163
2.8.2.2 GRP .................................................................................................................................... 164
2.9 PONTOS FÍSICOS (SCD) ....................................................................................................... 165
2.9.1 Modelo de Dados........................................................................................................... 166
2.9.2 Descrição das Entidades ............................................................................................... 166
2.9.2.1 CNF .................................................................................................................................... 166
2.9.2.2 NV1 .................................................................................................................................... 168
2.9.2.3 NV2 .................................................................................................................................... 170
2.9.2.4 TN1 ..................................................................................................................................... 172
2.9.2.5 TN2 ..................................................................................................................................... 173
2.9.2.6 CGF .................................................................................................................................... 174
2.9.2.7 PAF .................................................................................................................................... 178
2.9.2.8 PDF .................................................................................................................................... 181
2.9.2.9 PIF ...................................................................................................................................... 183
2.9.2.10 PTF ..................................................................................................................................... 185
2.9.2.11 RFI ...................................................................................................................................... 188
2.9.2.12 RFC .................................................................................................................................... 189

3 FUNCIONALIDADES DA INTERFACE GRÁFICA ............................................... 191


3.1 MODELO DE AUTORIZAÇÕES ................................................................................................. 191
3.1.1 Modelo de Dados........................................................................................................... 192
3.1.2 Descrição das Entidades ............................................................................................... 192
3.1.2.1 AOR .................................................................................................................................... 192
3.1.2.2 ACAO ................................................................................................................................. 194
3.1.2.3 GRACT ............................................................................................................................... 195
3.1.2.4 GR2ACT ............................................................................................................................. 196
3.1.2.5 PAPEL ................................................................................................................................ 197
3.1.2.6 AUTOZ ............................................................................................................................... 198
3.2 MODELO DE APRESENTAÇÃO ................................................................................................ 199
3.2.1 Modelo de Dados........................................................................................................... 199
3.2.2 Descrição das Entidades ............................................................................................... 199
3.2.2.1 COR ................................................................................................................................... 199
3.2.2.2 GRCMP .............................................................................................................................. 202
3.2.2.3 GRUPO .............................................................................................................................. 206

ii
CONTEÚDO

3.2.2.4 REGRA ............................................................................................................................... 209


3.2.2.5 QLD .................................................................................................................................... 211

4 FUNCIONALIDADES DO CONTROLE DE GERAÇÃO ......................................... 213


4.1 CAG ................................................................................................................................... 213
4.1.1 Modelo de Dados........................................................................................................... 213
4.1.2 Descrição das Entidades ............................................................................................... 213
4.1.2.1 CAG .................................................................................................................................... 213
4.1.2.2 BND .................................................................................................................................... 218
4.1.2.3 CEA .................................................................................................................................... 220
4.1.2.4 ECA .................................................................................................................................... 223
4.1.2.5 FLG .................................................................................................................................... 225
4.1.2.6 FXG .................................................................................................................................... 227
4.1.2.7 MRPG ................................................................................................................................. 228
4.1.2.8 TCG .................................................................................................................................... 229
4.1.2.9 UGE .................................................................................................................................... 232

5 FUNCIONALIDADES EMS ................................................................................. 243


5.1 CONFIGURAÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO ................................................................................ 243
5.1.1 Modelo de Dados........................................................................................................... 245
5.1.2 Descrição das Entidades ............................................................................................... 245
5.1.2.1 AFP .................................................................................................................................... 245
5.1.2.2 ARE .................................................................................................................................... 247
5.1.2.3 BAH .................................................................................................................................... 248
5.1.2.4 DPE .................................................................................................................................... 249
5.1.2.5 DEQP ................................................................................................................................. 252
5.1.2.6 EST .................................................................................................................................... 254
5.1.2.7 GCA .................................................................................................................................... 265
5.1.2.8 GUSI ................................................................................................................................... 266
5.1.2.9 LAR .................................................................................................................................... 267
5.1.2.10 LCT ..................................................................................................................................... 268
5.1.2.11 PFC .................................................................................................................................... 269
5.1.2.12 REGH ................................................................................................................................. 271
5.1.2.13 RIO ..................................................................................................................................... 272
5.1.2.14 SLAR .................................................................................................................................. 273
5.1.2.15 SME .................................................................................................................................... 274
5.1.2.16 SUBCIA .............................................................................................................................. 275
5.1.2.17 TEQ .................................................................................................................................... 276
5.1.2.18 UDE .................................................................................................................................... 277
5.1.2.19 USI ..................................................................................................................................... 281
5.1.2.20 UFE .................................................................................................................................... 284
5.1.2.21 SIS ...................................................................................................................................... 285
5.1.2.22 REG .................................................................................................................................... 286
5.1.2.23 ACO .................................................................................................................................... 287
5.1.2.24 CIA ..................................................................................................................................... 290
5.1.2.25 EANO ................................................................................................................................. 292
5.1.2.26 ESTM.................................................................................................................................. 293
5.1.2.27 GBT .................................................................................................................................... 294
5.1.2.28 RESV .................................................................................................................................. 295
5.1.2.29 TPREDE ............................................................................................................................. 296
5.2 CONFIGURAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS AC ............................................................ 297
5.2.1 Modelo de Dados........................................................................................................... 297
5.2.2 Descrição das Entidades ............................................................................................... 298
5.2.2.1 BCP .................................................................................................................................... 298
5.2.2.2 CFU .................................................................................................................................... 301
5.2.2.3 CLI ...................................................................................................................................... 303
5.2.2.4 CNC .................................................................................................................................... 304
5.2.2.5 CPB .................................................................................................................................... 307
5.2.2.6 CRE .................................................................................................................................... 310
5.2.2.7 CSE .................................................................................................................................... 314
5.2.2.8 CSI ..................................................................................................................................... 318
5.2.2.9 GUGE ................................................................................................................................. 323
5.2.2.10 GUGT ................................................................................................................................. 324
5.2.2.11 REA .................................................................................................................................... 325
5.2.2.12 SBA .................................................................................................................................... 328

iii
CONTEÚDO

5.2.2.13 TAT ..................................................................................................................................... 330


5.2.2.14 TCQ .................................................................................................................................... 331
5.2.2.15 CAR .................................................................................................................................... 332
5.2.2.16 LTR ..................................................................................................................................... 336
5.2.2.17 RAM ................................................................................................................................... 342
5.2.2.18 TR2 ..................................................................................................................................... 348
5.2.2.19 TR3 ..................................................................................................................................... 354
5.2.2.20 UGT .................................................................................................................................... 363
5.3 CONFIGURAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS DC............................................................ 365
5.3.1 Modelo de Dados........................................................................................................... 367
5.3.2 Descrição das Entidades ............................................................................................... 367
5.3.2.1 CNV .................................................................................................................................... 367
5.3.2.2 ELE ..................................................................................................................................... 375
5.3.2.3 ELO .................................................................................................................................... 377
5.3.2.4 LDC .................................................................................................................................... 381
5.3.3 Modelo de Dados........................................................................................................... 387
5.3.4 Descrição das Entidades ............................................................................................... 387
LIG .............................................................................................................. Erro! Indicador não definido.
5.4 PREVISÃO DE CARGA............................................................................................................ 390
5.4.1 Modelo de Dados........................................................................................................... 390
5.4.2 Descrição das Entidades ............................................................................................... 390
5.4.2.1 MODP ................................................................................................................................. 390
5.4.2.2 MODPV .............................................................................................................................. 392
5.4.2.3 FRD_PAS ........................................................................................................................... 394
5.4.2.4 UFE_PAS ........................................................................................................................... 395
5.5 MEDIDAS FASORIAIS ............................................................................................................. 396
5.5.1 Modelo de Dados........................................................................................................... 396
5.5.2 Descrição das Entidades ............................................................................................... 396
5.5.2.1 PMU ................................................................................................................................... 396
5.5.2.2 FASOR ............................................................................................................................... 398
5.5.2.3 PRFAS................................................................................................................................ 401
5.5.2.4 PDC .................................................................................................................................... 403
5.5.2.5 VSI ...................................................................................................................................... 404

6 CONCEITOS EMS ............................................................................................. 407


6.1 CIRCUITO ............................................................................................................................. 407
6.2 DERIVAÇÃO .......................................................................................................................... 407
6.3 DIVISÃO DA REDE ................................................................................................................. 409
6.4 ABRANGÊNCIA DAS FUNÇÕES DE ANÁLISE DE REDES ............................................................. 413
6.5 ATIVIDADES DE MODELAGEM ................................................................................................ 416
6.5.1 Modelo Externo de Dados ............................................................................................. 416
6.5.2 Modelo Estático ............................................................................................................. 417
6.5.3 Modelo Topológico ........................................................................................................ 417
6.5.4 Modelo para Monitoração do Estado............................................................................. 417
6.5.5 Modelo para Fluxo de Potência ..................................................................................... 418
6.5.6 Modelo para Monitoração da Segurança ...................................................................... 418
6.6 BARRA PV ........................................................................................................................... 420
6.7 CARGA FUNCIONAL .............................................................................................................. 420
6.8 CONDIÇÃO DE UMA MEDIDA .................................................................................................. 420
6.9 CONTROLE ........................................................................................................................... 420
6.10 ESTAÇÃO COM CONTROLE REMOTO DE TENSÃO .................................................................... 420
6.11 ESTIMAÇÃO DE ESTADO ........................................................................................................ 420
6.12 ILHA ELÉTRICA ..................................................................................................................... 421
6.13 INTERFACE HOMEM-MÁQUINA ............................................................................................... 421
6.14 LIMITES OPERATIVOS ........................................................................................................... 421
6.15 MATRIZ DE GANHO ............................................................................................................... 421
6.16 MEDIDA ANALÓGICA ............................................................................................................. 421
6.17 MEDIDA COM ERRO SISTEMÁTICO (BIAS) .............................................................................. 421
6.18 MEDIDA MODELADA .............................................................................................................. 421
6.19 MEDIDAS DIGITAIS ................................................................................................................ 422
6.20 MODELO DO SISTEMA ELÉTRICO COMPLETO.......................................................................... 422
6.21 NÓ COM INJEÇÃO ZERO ........................................................................................................ 422

iv
CONTEÚDO

6.22 NÓ ELÉTRICO/BARRA DC ..................................................................................................... 422


6.23 NÓ DE REFERÊNCIA.............................................................................................................. 423
6.24 NÓ ELÉTRICO/BARRA AC ..................................................................................................... 423
6.25 OBSERVABILIDADE................................................................................................................ 423
6.26 SHUNT EQUIVALENTE ........................................................................................................... 423
6.27 TOPOLOGIA DO SISTEMA....................................................................................................... 423
6.28 TRANSFORMADOR COM TAP A ESTIMAR ................................................................................. 423
6.29 TRATAMENTO DE ERROS NO ESTIMADOR DE ESTADO ............................................................. 424
6.30 VALOR ESTIMADO................................................................................................................. 425
6.31 VARIÁVEL CONTROLADA ....................................................................................................... 425
6.32 VARIÁVEL CONTROLADORA ................................................................................................... 425
6.33 VARIÁVEL DE ESTADO........................................................................................................... 425
6.34 VIOLAÇÃO ............................................................................................................................ 425

v
CONTEÚDO

vi
1
Capítulo

1 Introdução
1.1 Conceitos de Modelagem de Dados
A Base Fonte do SAGE utiliza um modelo de dados relacional que é modelada através de
entidades, atributos e relacionamentos entre entidades.
■ Entidade - é um ente abstrato que caracteriza um ponto fundamental para a organização
das informações em uma Base de Dados Relacional, ou seja, é algo sobre o qual se
deseja armazenar informações;

■ Atributo - é o nome dado a uma característica da entidade, isto é, os atributos de uma


entidade definem as informações que se deseja armazenar sobre ela. Um atributo pode
ser de preenchimento obrigatório ou opcional. Se não houver um valor default definido
para o atributo, então seu preenchimento, por parte do usuário, é obrigatório.;

■ Relacionamento - é a maneira pela qual, duas entidades estão associadas, que pode ser
de 1 → n ou de n → m. O relacionamento 1 → 1 é um caso específico do relacionamento
1 → n. Um relacionamento do tipo 0 → 1 ou 0 → n indica que este relacionamento não é
obrigatório para todas as ocorrências da entidade.

Para mapear-se entidades, atributos e relacionamentos em tabelas e campos de um banco de


dados, usa-se regras simples, descritas abaixo:
■ Uma entidade corresponde a uma tabela;

■ Cada atributo da entidade corresponde a um campo dessa tabela;

■ Um relacionamento 1 → n gera, na tabela correspondente à entidade do lado n do


relacionamento, um campo que aponta para a tabela correspondente à entidade do lado 1
do relacionamento. Esse campo da tabela do lado n é chamado de chave estrangeira e o
campo apontado na tabela do lado 1 é a chave primária dessa tabela;

■ Um relacionamento 1 → 1 gera um campo que pode ser colocado em qualquer uma das
tabelas relacionadas. Esse campo é chamado de chave estrangeira e o campo apontado
é a chave primária da outra tabela.

1
1 INTRODUÇÃO

■ Um relacionamento n → m gera uma tabela que possui pelo menos dois campos, cada um
apontando para uma das tabelas que correspondem às entidades do relacionamento
(chaves estrangeiras). Essa tabela pode possuir outros campos que configuram atributos
referentes ao par das entidades (atributos de relacionamento);

Uma chave estrangeira pode ser direta, ou seja, aponta sempre para a chave primária de uma
determinada entidade, ou indireta quando, dependendo de um atributo da entidade onde ela se
encontra, vai apontar para a chave primária de uma ou de outra entidade.

A Configuração da base fonte do SAGE está organizada segundo modelos funcionais que,
geralmente, estão associados a um determinado subsistema do SAGE. Para as funções SCADA,
devemos configurar o Subsistema de Suporte Computacional (SSC) e o Subsistema de Comunicação
e Pré-processamento de Dados (SCD). Para as funções EMS devemos configurar adicionalmente o
Subsistema de Análise de Redes (SAR). A configuração das funcionalidades foi organizada em
tópicos sendo que para cada um deles foi definido um modelo de dados.

Na descrição dos modelos de dados utilizada neste manual, será adotada a convenção abaixo:
Representação para uma Entidade que não é configurada na Base
Fonte, mas no catálogo da Base Referência (CATBR).

Representação para uma Entidade descrita em outro modelo de dados,


mas que se relaciona com alguma entidade deste modelo.

Representação para uma Entidade ou Relacionamento n → m descrita


no modelo de dados em questão.

Representação para uma chave estrangeira indireta, ou seja, um


relacionamento que pode ocorrer com entidades diferentes.

Representação de Entidades Agrupadas.

2
1 INTRODUÇÃO

1.2 Simbologia

1.2.1 Chave Estrangeira

Para facilitar a compreensão do modelo de dados, utilizou-se a simbologia que será explicada
através da figura abaixo.

Figura 1- 1 – Simbologia para Chave Estrangeira

Neste exemplo, a entidade GRCMP relaciona-se, não com uma entidade específica, mas com
uma dentre um conjunto de entidades possíveis. Esse conjunto é determinado por uma chave
estrangeira (GRCMP.TPPNT) e é composto pelo domínio deste atributo. O domínio, ou os possíveis
valores que podem ser assumidos pelo atributo, é simbolizado por uma seta vazada.

Algumas vezes, o domínio de um atributo pode conter muitos possíveis valores e, representar
graficamente todos esses valores, deixaria o desenho do modelo muito complexo. Nestes casos, para
simplificar o desenho, um domínio extenso de um atributo é representado com o sinal de reticências,
como no exemplo abaixo.

Figura 1- 2 – Representação de um Domínio Extenso

Neste exemplo, infere-se que o atributo TPEQP é uma chave estrangeira e seu domínio é
constituído pelas opções BCP, CAR, TAC, UTR e várias outras opções. Para saber quais são todos
valores que podem ser assumidos por este atributo, basta obter esta informação na definição desta
tabela neste próprio manual.

1.2.2 Agrupamento de Entidades

Algumas entidades podem ser semelhantes no que se refere a seus relacionamento com outras
entidades. Neste caso, para facilitar a compreensão do desenho do modelo, essas entidades foram
agrupadas para que uma única linha no desenho possa indicar que todas têm aquele relacionamento.
Essa situação pode ser vista no exemplo abaixo:

3
1 INTRODUÇÃO

Figura 1- 3 – Relacionamentos Comuna a entidades agrupadas

Observa-se, na figura acima, que as entidades PAS, PDS e PTS têm, em comum,
relacionamentos com as entidades AOR, CIA, OCR, TCL e TELA.

Ocorre porém que, mesmo no caso acima, uma das entidades agrupadas pode ter um
relacionamento não compartilhado com as demais entidades do grupo. Este caso também está
previsto nesta simbologia, como pode ser observado na figura abaixo:

Figura 1- 4 – Relacionamento exclusivo de uma entidade agrupada

Na figura acima, o exemplo anterior foi repetido, mas dessa vez, a simbologia (seta apontando
para uma entidade, e não para a borda do desenho do conjunto), indica que somente a entidade PAS
possui um relacionamento com a entidade FASOR.

1.3 Atributos Comuns


As entidades apresentadas neste manual contam com dois atributos que, por se repetirem em
todas as entidades, serão apresentados e descritos aqui uma única vez. São eles:

4
1 INTRODUÇÃO

CMT

Comentário.
Tipo : CHAR (200)
Default : <NULO>
Unidade : -

MRID

Atributo de uso exclusivo do SAGE e que não deve ser alterado.


Tipo : CHAR (50)
Default : <NULO>
Unidade : -

1.4 Segmentação da Base de Dados


Ao configurar a base de dados do SAGE, é possível obter uma ou mais tabelas com informações
vindas de várias tabelas correspondentes, mas de bases de dados diferentes.

Tomando como exemplo, podemos ter a tabela PDS.dat pertencente a um Centro de Operação
composta pelas informações existentes nas tabelas PDS.dat das bases de dados dos centros
regionais.

Para isto, deve ser criado em $BD/dados do Centro de Operação uma pasta para cada regional
de interesse, e incluir em qualquer ponto do arquivo PDS.dat a seguinte linha:
#include <regional>/PDS.dat

A única condição restritiva é que as pastas que representam, no exemplo citado acima, os
regionais, não podem ser criadas em diretórios diferentes de $BD/dados.

Acrescentamos que a planilha da Base Fonte é capaz de ler esta forma de organização dos
arquivos.

1.5 Aspectos Comuns às Entidades

1.5.1 Atributos Preserváveis

Com poucas exceções, como o valor de alguns limites, por exemplo, os atributos das Entidades da
Base Fonte são considerados informações cadastrais e, como tal, seus valores não são passíveis de
serem preservados nas atualizações de base de dados do SAGE. Pode ser preservada apenas uma
lista pré-definida de dados dinâmicos da base de dados de tempo-real, ou seja, dados cujos valores
não são carregados a partir da Base Fonte.

Mais informações sobre dados que serão preservados podem ser obtidas na descrição do atributo
GRUPO da Entidade PSV neste manual (item 2.4.2.1.1).

5
1 INTRODUÇÃO

A operação de preservação está ligada à configuração de dump (ver capítulo Dump da Base de
Dados no manual de Administração - SAGE_ManAdm_SageAdmin), mas, o STI verificará os dados
a serem preservados e forçará o dump de suas MCDs.

6
2
Capítulo

2 Funcionalidades SCADA
2.1 Rede de Difusão Confiável (SSC)
Antes de fazer a configuração da rede do sistema, o usuário tem que decidir a arquitetura a ser
utilizada, isto é, quantas máquinas comporão a rede, quantas e quais serão utilizadas como interface
gráfica, quantas e quais realizarão funções de comunicação.

Depois disso, o usuário estará apto a configurar a Rede de Difusão Confiável que é responsável
por manter a coerência dos dados replicados e o bom funcionamento dos processos na rede.

2.1.1 Modelo de Dados

Figura 2- 1 - Modelo de dados para a Rede de Difusão Confiável do SAGE

7
2 FUNCIONALIDADES SCADA

2.1.2 Descrição das Entidades

2.1.2.1 PRO

→ Entidade Classe de Processo


Configura os processos do SAGE. A lista abaixo identifica o nome do processo (nome listado em
negrito que deve ser preenchido no atributo ID) e a ordem de lançamento (número a ser indicado no
atributo TINIC):

Processos obrigatórios que devem ser lançados nesta ordem:


■ 1o mcast - multicast confiável.

■ 2 o gmcd - gerenciador das memórias compartilhadas distribuídas.

Processos que serão lançados de acordo com a configuração da rede:


■ 3 o rarqd – servidor de Replicação de Arquivos.

■ 4o alr - serviço de alarmes e eventos; apenas uma cópia deve estar ativa na rede.

■ 5 o
mscd - monitorador do Subsistema de Comunicação de Dados (SCD); apenas uma
cópia precisa estar ativa na rede.

■ 6 o sac - serviço de aquisição e controle; será lançado em todas as estações usadas para
aquisição de dados de UTRs ou Centros de Controle.

■ 7o sdd - serviço de distribuição; será lançado em todas as estações usadas para


distribuição de dados para outros níveis hierárquicos.

■ 8o calc - processador de cálculos; será lançado nas estações previamente configuradas


com essa função.

■ 9o hist - histórico de dados do sistema; apenas uma cópia precisa estar ativa na rede.

■ 10o serv - serviço do SAGE para ligação com ambiente windows; pode ser configurado para
ser lançado em qualquer estação ou grupo de estações da rede.

■ 11o DumpBd – Dump da Base de Tempo Real.

■ 12o STI_cargbh – grava dados históricos em banco relacional.

Processos que devem ser configurados de acordo com os protocolos a serem utilizados:
■ abb – Conversor do protocolo AB1771/X3.28.

■ alts – Conversor do Protocolo ALTUS AL-100.

■ cno - Conversor SINSC Modo Mestre.

■ cnul – Conversor Nulo Protocolo SAC

8
2 FUNCIONALIDADES SCADA

■ cos - Conversor SINSC Modo Escravo.

■ c32 - Conversor CONITEL - C3x00.

■ dnp3 – Conversor do Protocolo DNP V3.00.

■ i101 – Conversor IEC/60870-5-101.

■ i104 – Conversor IEC/60870-5-104.

■ mlab – Conversor do Protocolo MicroLab.

■ modb – Conversor do Protocolo ModBus.

■ ln57 - Conversor L&N IEC/60870-5.

■ rdac - Conversor REDAC-70 Westinghouse.

Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : -
Chave Estrangeira Indireta: -

2.1.2.1.1 Atributos

ATIVA

Determina a maneira que o processo deve ser ativado. Pode assumir os seguintes valores:
■ CAD - o processo é ativado em todos os nós onde está cadastrado na entidade INP
(instância de processo);

■ PRS - o processo é ativado somente no primeiro nó que entrar em serviço, dentre os


cadastrados, e permanece nesse nó a menos que ele saia de serviço. Quando isso
acontece, ele é ativado no primeiro nó cadastrado que estiver em serviço;

■ PRP - igual ao caso anterior de PRS, só que existe uma prioridade, isto é, se um nó
cadastrado, mais prioritário, entra em serviço o processo migra para ele;

■ ESP - Igual ao caso de PRP, mas evita-se ativar o processo em um nó onde esteja sendo
executado o SAC (SCADA) primário.

Tipo : CHAR (3)


Default : CAD
Unidade : -

ATVAT

Determina como o processo vai ser ativado pelo GCD. Pode assumir os seguintes valores:
■ AUT - modo automático

9
2 FUNCIONALIDADES SCADA

■ MAN -modo manual (MAN).

Tipo : CHAR (3)


Default : AUT
Unidade : -

ESSEN

Indica se o processo é essencial (ESC) ou não (NES). Quando um processo é essencial, o gcd,
depois de tentar ativá-lo um determinado número de vezes (ver o atributo NUATV desta entidade) e
não obter sucesso, executa um shutdown no nó e torna a tentar ativá-lo por mais NUATV vezes. Isso
se repete pelo número de tentativas de ativação do nó (atributo NTATV da entidade NOH).
Tipo : CHAR (3)
Default : ESC
Unidade : -

HORAA

Especifica a hora da primeira ativação do processo (hora x 60 x 60 + minutos x 60 + segundos)


para o caso de ele ser configurado para ser lançado a uma hora marcada (atributo TIPPR desta
entidade = HORM). 0 ( zero ) significa meia-noite.
Tipo : INT (4)
Default : 0
Unidade : -

ID

Identificador do processo sendo configurado.


Tipo : CHAR (25)
Default : -
Unidade : -

MONIT

Indica se o processo deve ser monitorado pelo GCD (MON) ou não (NMO). Se for determinado
que o processo será monitorado, ele deve ter os parâmetros do seu watch dog configurado em tempo
de execução utilizando primitivas do GCD. Se for determinado que o processo não será monitorado, o
GCD apenas o ativa, e não o monitora.
Tipo : CHAR (3)
Default : MON
Unidade : -

NOME

Descrição do processo por extenso.


Tipo : CHAR (45)
Default : -
Unidade : -

10
2 FUNCIONALIDADES SCADA

NUATV

Número de tentativas de ativação do processo pelo GCD em caso de falha.


Tipo : INT (2)
Default : 4
Unidade : -

PERIO

Periodicidade de ativação do processo, isto é, tempo, em segundos, que depois da primeira


ativação do processo na hora marcada (atributo HORAA), deve ser utilizado para sua ativação
periodicamente. Zero significa que o processo não é ativado periodicamente.
Tipo : INT (2)
Default : 0
Unidade : -

PRE_REQUISITO

Indica interdependência entre processos a fim de garantir a ordem de execução. É necessário que
os processos estejam cadastrados no mesmo nó.
Tipo : CHAR (20)
Default : <NULO>
Unidade : -

SCRAT

Nome do arquivo de script a ser executado na ativação do processo.1


Tipo : CHAR (36)
Default : -
Unidade : -

SCRDE

Nome do arquivo de script a ser executado na desativação do processo.1


Tipo : CHAR (36)
Default : -
Unidade : -

SCRDS

Nome do arquivo de script de desativação do processo a ser executado quando ele está rodando
em um nó secundário e está sendo desativado para migrar para o nó primário. Caso este campo não
seja especificado é utilizado o arquivo configurado no atributo SCRDE.1
Tipo : CHAR (36)
Default : <NULO>
Unidade : -

1
No caso de processos específicos dos protocolos, a respectiva descrição pode ser encontrada no anexo referente ao
protocolo, em Guia de Configuração – Anexos.

11
2 FUNCIONALIDADES SCADA

SCRPARAM

Parâmetro a ser passado para os Scripts de ativação e desativação


Tipo : CHAR (26)
Default : <NULO>
Unidade : -

SCRRE

Nome do arquivo de script de ativação do processo a ser executado quando ele está sendo
ativado em um nó primário, migrando de um nó secundário. Caso este campo não seja especificado é
utilizado o arquivo configurado no atributo SCRAT.1
Tipo : CHAR (36)
Default : <NULO>
Unidade : -

TINIC

Ordem de lançamento do processo depois do lançamento do GCD.


Tipo : INT (4)
Default : 0
Unidade : -

TIPPAR

Tipo de ativação paralela. Pode assumir os seguintes valores:


■ NUNCA_RODA – O processo não roda quando o SAGE está no estado paralelo.

■ SEMPRE_RODA – O processo roda em qualquer estado do SAGE.

■ SO_RODA_PARALELO - O processo só roda quando o SAGE está no modo paralelo.

■ TRANSICIONA – O processo é reiniciado sempre que o SAGE muda de estado.

Tipo : CHAR (16)


Default : NUNCA_RODA
Unidade : -

TIPPR

Indica o tipo da primeira ativação do processo. Em qualquer das opções listadas abaixo, um
processo só será lançado após o lançamento do processo anterior. Este atributo pode ter os
seguintes valores:
■ INSS - o processo é lançado imediatamente após o gcd;

■ INSP - o processo é lançado na ordem, especificada em TINIC, depois do lançamento do


GCD. O GCD garante que um processo só é lançado depois do processo anterior ter se
habilitado para o GCD (SHabilitP);

12
2 FUNCIONALIDADES SCADA

■ MINC - o processo é lançado no primeiro minuto cheio após o intervalo de tempo calculado
a partir de TINIC;

■ HORC - o processo é lançado na primeira hora cheia após o intervalo de tempo calculado a
partir de TINIC;

■ HORM - o processo é lançado na hora marcada especificada em HORAA.

Tipo : CHAR (4)


Default : INSS
Unidade : -

WATCHDOG

Período para atualização do watch-dog do processo.


Tipo : INT (2)
Default : 0
Unidade : seg

13
2 FUNCIONALIDADES SCADA

2.1.2.2 CTX

→ Entidade Contexto
Define o contexto em que o SAGE está sendo executado.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : COS
Chave Estrangeira Indireta: -

2.1.2.2.1.1 Atributos

COS

Chave estrangeira. Identificador do Centro de Controle associado ao Contexto.


Tipo : CHAR (20)
Default : <NULO>
Unidade : -

ID

Identificador do contexto. Pode assumir o seguinte valor: TR-Contexto de Tempo Real.


Tipo : CHAR (15)
Default : -
Unidade : -

NOME

Descrição por extenso do contexto.


Tipo : CHAR (40)
Default : -
Unidade : -

14
2 FUNCIONALIDADES SCADA

2.1.2.3 INP

→ Entidade Instância de Processo


Um processo pode ser ativado em vários nós e cada uma dessas ativações define uma instância
do processo. Esta entidade configura as instâncias de todos os processos do SAGE.
Chave Primária: -
Chave Estrangeira Direta : NOH, PRO
Chave Estrangeira Indireta: -

2.1.2.3.1 Atributos

NOH

Chave estrangeira que recebe o Identificador (ID) do nó (entidade NOH). Define o relacionamento
1 → n entre a entidade NOH e a entidade INP.
Tipo : CHAR (16)
Default : -
Unidade : -

ORDEM

Número sequencial de 1 a n que define a prioridade do nó na ativação do processo, sendo que os


números menores são os mais prioritários.
Tipo : INT (2)
Default : -
Unidade : -

PRO

Chave estrangeira que recebe Identificador (ID) do processo (entidade PRO). Define o
relacionamento 1 → n entre a entidade PRO e a entidade INP.
Tipo : CHAR (25)
Default : -
Unidade : -

15
2 FUNCIONALIDADES SCADA

2.1.2.4 NOH

→ Entidade Nó da Rede
Descreve os nós da rede de difusão confiável.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : -
Chave Estrangeira Indireta: -

2.1.2.4.1 Atributos

ENDIP

Endereço IP do nó na rede, que deve ser igual ao definido na instalação do sistema operacional
para este nó.
Tipo : CHAR (15)
Default : -
Unidade : -

ID

Identificador do nó na rede.
Tipo : CHAR (16)
Default : -
Unidade : -

NOME

Descrição do nó por extenso.


Tipo : CHAR (36)
Default : -
Unidade : -

NTATV

Número de tentativas que devem ser feitas pelo GCD em caso de falha para ativar este nó.
Tipo : INT (2)
Default : 4
Unidade : -

TPNOH

Tipo de nó do sistema. Pode apresentar os seguintes valores:


■ SERVIDOR – máquina utilizada para a execução dos processos SCADA do SAGE. Este
valor foi mantido por razões de compatibilidade.

■ SERVIDOR_CLONE – máquina que possui a copia da Base de Dados de tempo real do


SAGE.

16
2 FUNCIONALIDADES SCADA

■ SERVIDOR_EMS - máquina utilizada para a execução dos processos de EMS do SAGE.

■ SERVIDOR_IHM - máquina utilizada para a execução dos processos de IHM do SAGE.

■ SERVIDOR_SCADA - máquina utilizada para a execução dos processos SCADA do SAGE.

■ CONSOLE – máquina utilizada para a execução da IHM.

■ TRANSPORTE – máquina utilizada para execução dos transportadores de protocolo do


SAGE.

Tipo : CHAR (15)


Default : SERVIDOR
Unidade : -

17
2 FUNCIONALIDADES SCADA

2.1.2.5 SEV

→ Entidade Severidade
Lista as severidades existentes no SAGE. Severidade é um grau de importância que se dá a uma
falha ou evento, que vai definir a cor do registro de ocorrência nas listas de alarmes/eventos. A partir
do update 28-9, foi adicionada a mais alta severidade do Sistema (IMED), para processamento de
alarmes de “Atendimento imediato”. Os alarmes da severidade IMED não podem ser reconhecidos,
até que a severidade do registro dessesalarmes seja decrementada por ação individual do Visor
adequado.

Esta tabela é de uso exclusivo do SAGE, qualquer alteração nela necessita uma adaptação
do software equivalente.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : -
Chave Estrangeira Indireta: -

2.1.2.5.1 Atributos

ID

Identificador da severidade. As severidades existentes atualmente no sistema estão listadas a


seguir:
■ NORML - Normal, apenas para informação;

■ ADVER - Advertência;

■ URGEN - Urgência;

■ FATAL - Falha;

■ PANIC – Pane;

■ IMED – Atendimento Imediato.

Tipo : CHAR (5)


Default : -
Unidade : -

NOME

Descrição da severidade por extenso.


Tipo : CHAR (45)
Default : -
Unidade : -

18
2 FUNCIONALIDADES SCADA

2.1.2.6 NOCT

→ Entidade Relacionamento noh-contexto


Chave Primária: -
Chave Estrangeira Direta : NOH, CTX
Chave Estrangeira Indireta: -

2.1.2.6.1 Atributos

CTX

Chave estrangeira que recebe o Identificador (ID) do contexto (entidade CTX).


Tipo : CHAR (15)
Default : -
Unidade : -

NOH

Chave estrangeira que recebe o Identificador (ID) do nó (entidade NOH).


Tipo : CHAR (16)
Default : -
Unidade : -

19
2 FUNCIONALIDADES SCADA

2.1.2.7 PRCT

→ Entidade Relacionamento processo-contexto.


Chave Primária: -
Chave Estrangeira Direta : AOR, CTX, PRO
Chave Estrangeira Indireta: -

2.1.2.7.1 Atributos

AOR

Chave estrangeira. Identificador da AOR associada ao processo-contexto


Tipo : CHAR (20)
Default : <NULO>
Unidade : -

ATVAT

Indicador de ativação do processo nesse contexto. Pode assumir os seguintes valores:


■ AUT - automático;

■ MAN – manual;

■ NAO – processo não ativado.

Tipo : CHAR (3)


Default : <NULO>
Unidade : -

CTX

Chave estrangeira que recebe o identificador (ID) do contexto (entidade CTX).


Tipo : CHAR (15)
Default : -
Unidade : -

PRO

Chave estrangeira que recebe o identificador (ID) do processo (entidade PRO).


Tipo : CHAR (25)
Default : -
Unidade : -

20
2 FUNCIONALIDADES SCADA

2.2 Serviço de Alarmes e Eventos (SSC)


A configuração do Serviço de Alarmes e Eventos se baseia principalmente na definição, pelo
usuário, das listas de alarmes/eventos que poderão ser exibidas pelo sistema.

Essas listas podem conter alarmes/eventos relativos aos pontos do sistema elétrico, à gerência da
comunicação de dados, do suporte computacional, às ações do operador, às aplicações, etc.

O usuário tem flexibilidade para configurar essas listas por tipo de evento, por estação, por região,
por pontos de um bay, por tipo de ponto, etc.

Existirá sempre uma lista Geral de Alarmes/Eventos para onde será direcionado todo e qualquer
alarme/evento relativo aos pontos do Sistema Elétrico gerado pelo sistema. Esta lista precisa ser
configurada na entidade MAP com o atributo ID igual a GERAL.

2.2.1 Modelo de Dados

Figura 2- 2 - Modelo de dados para o Serviço de Alarmes e Eventos.

2.2.2 Descrição das Entidades

2.2.2.1 MAP

→ Macro Alarmes

21
2 FUNCIONALIDADES SCADA

Existe uma relação biunívoca entre listas de alarmes/eventos e macro alarmes, os quais são
configurados nesta entidade. Podem ser configurados no máximo 256 macro alarmes.

O usuário pode configurar uma lista de três maneiras diferentes ou um misto dessas maneiras:
■ Por pontos: o usuário define cada ponto (analógico, digital e totalizador) que fará parte da
lista;

■ Por ocorrência: o usuário define as ocorrências que serão reportadas na lista;

■ Por ligação SCADA: todos os pontos pertencentes a essa ligação entrarão nessa lista.

As seguintes afirmações são válidas:


■ Um ponto lógico (analógico, digital ou totalizador) pode pertencer a uma ou mais listas;

■ Uma ocorrência também pode pertencer a uma ou mais listas;

■ Uma ligação SCADA está associada obrigatoriamente a uma lista;

■ Se um ponto não for configurado como pertencente a alguma lista, ele aparecerá somente
na lista geral e na lista associada à ligação SCADA a que ele pertence.

Em vista do exposto acima, podemos deduzir que a entidade MAP possui relacionamentos n → m
com as entidades PAS (Ponto Analógico Lógico), PTS (Ponto Totalizador Lógico), PDS (Ponto Digital
Lógico) e OCR (Ocorrência); e ainda um relacionamento 1 → n com a entidade LSC (Ligação
SCADA).
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : -
Chave Estrangeira Indireta: -

2.2.2.1.1 Atributos

ID

Identificador do Macro Alarme.


Tipo : CHAR (12)
Default : -
Unidade : -

NARRT

Narrativa para servir como título da lista quando a mesma for apresentada pela interface gráfica do
sistema.
Tipo : CHAR (45)
Default : -
Unidade : -

22
2 FUNCIONALIDADES SCADA

ORDEM

Número sequencial de 1 a n que indica a ordem de posicionamento do macro alarme na tela da


interface gráfica do sistema.
Tipo : CHAR (3)
Default : -
Unidade : -

23
2 FUNCIONALIDADES SCADA

2.2.2.2 E2M

→ Relacionamento Ponto Lógico (PAS, PTS ou PDS) x MAP ou Ocorrência x MAP


Especifica os relacionamentos n → m entre a entidade MAP e as entidades PAS, PTS, PDS e
OCR.
Chave Primária: -
Chave Estrangeira Direta : MAP
Chave Estrangeira Indireta: IDPTO

2.2.2.2.1 Atributos

IDPTO

Chave estrangeira indireta. Identifica o ponto lógico ou a ocorrência, recebendo o valor do atributo
TIPO.
Tipo : CHAR (32)
Default : -
Unidade : -

MAP

Chave estrangeira. Identificador do macro alarme associado ao ponto lógico ou à ocorrência,


recebendo o valor do atributo ID da Entidade MAP.
Tipo : CHAR (12)
Default : -
Unidade : -

TIPO

Especifica o tipo do ponto aquisitado, indicando qual é a entidade a ser relacionada com MAP.
Pode assumir os seguintes valores:
■ PAS - Ponto Analógico Lógico

■ PTS - Ponto Totalizador Lógico

■ PDS - Ponto Digital Lógico

■ OCR – Ocorrência

Tipo : CHAR (3)


Default : PAS
Unidade : -

24
2 FUNCIONALIDADES SCADA

2.2.2.3 GRPOCR

→ Grupo de Ocorrência de Alarmes


Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta :
Chave Estrangeira Indireta: -

2.2.2.3.1 Atributos

DESCR

Descrição do grupo de ocorrências.


Tipo : CHAR (80)
Default : -
Unidade : -

ID

Identificador do grupo de ocorrências.


Tipo : CHAR (23)
Default : -
Unidade : -

25
2 FUNCIONALIDADES SCADA

2.2.2.4 OCR

→ Entidade Ocorrência
Configura todas as ocorrências existentes no sistema. A maneira que devem ser criadas as
ocorrências para cada tipo de ponto está especificado nas entidades correspondentes (PAS, PDS,
PTS).

Existem dois tipos básicos de ocorrências:


■ Aquelas associadas aos pontos lógicos (analógicos, digitais ou totalizadores) do sistema
elétrico.

Ex: Abriu/Fechou

Ultrapassou o limite de urgência

■ Aquelas associadas aos alarmes/eventos do sistema computacional, suporte de


comunicações, ações do operador, aplicações, etc..

Ex: Ligação Operacional

Entrada Manual de Dados

Processo Ativado

Erro de Estimação de Estado

Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : AOR, GRPOCR, SEVER,TELA
Chave Estrangeira Indireta: -

2.2.2.4.1 Atributos

AOR

Chave estrangeira. Area de Responsabilidade associada a OCR.

Este atributo pode ser usado em conjunto com o atributo considera_aoi. Para mais detalhes, ver
texto naquele atributo.
Tipo : CHAR (20)
Default : <NULO>
Unidade : -

26
2 FUNCIONALIDADES SCADA

AUTOE

Usado com valor “SIM”, permite adicionar a funcionalidade de auto eliminação em função do valor
de TIPOE. Admite também o valor NAO.
Tipo : CHAR (3)
Default : NAO
Unidade : -

AUTOR

Usado com valor “SIM”, permite adicionar a funcionalidade de auto reconhecimento em função do
valor de TIPOE. Admite também o valor NAO.
Tipo : CHAR (3)
Default : NAO
Unidade : -

CONSIDERA_AOI

Esses atributo, em conjunto com o atributo AOR, serve para o processo ALR decidir se a emissão
do alarme com esta OCR deve ser suprimida ou o alarme deve ser emitido normalmente. Os dois
atributos são usados em conjunção com a situação de tempo-real do centro (COS) estar operando ou
não operando no respectivo site onde o alarme está sendo emitido. Quando o processo, por exemplo
o processo SAR_config, pede a emissão do alarme, ele pode especificar o centro (COS) ao qual se
refere o alarme. Caso a OCR do alarme tenha sido definida com considera_aoi=SIM e o processo se
referir no pedido do alarme a um centro que não está operando no site, ele é suprimido. No caso da
OCR ter sido definida com considera_aoi=NAO, o que será verificado não é o centro especificado no
pedido do processo, mas sim a associação existente no atributo "AOR" da base fonte, desta OCR
com uma determinada AOR. Caso a AOR especificada para a OCR esteja associada a um centro que
não está operando no site, o alarme é suprimido.

Este atributo pode assumir os valores SIM ou NAO.


Tipo : CHAR (3)
Default : NAO
Unidade : -

DUR

Duração do som.
Tipo : INT (2)
Default : 1000
Unidade : mSEG

27
2 FUNCIONALIDADES SCADA

GRPOCR

Chave estrangeira. Identificador do Grupo de Ocorrências desta OCR.


Tipo : CHAR (23)
Default : <NULO>
Unidade : -

ID

Identificador da ocorrência.
Tipo : CHAR (25)
Default : -
Unidade : -

NREP

Número de repetições do som configurado pelo usuário.


Tipo : INT (2)
Default : 3
Unidade : -

OCR_COPIA

Ocorrência que é cópia desta OCR para geração de múltiplos alarmes.


Tipo : CHAR (25)
Default : <NULO>
Unidade : -

SEVER

Chave estrangeira que identifica a severidade para a ocorrência. Define o relacionamento 1 → n


entre a entidade SEV e a entidade OCR.
Tipo : CHAR (5)
Default : -
Unidade : -

TELA

Chave estrangeira que Identifica a tela associada à ocorrência, ou seja, se o usuário der um clique
nesta ocorrência no Visor de Alarmes, a tela correspondente será apresentada no Visor de Telas.
Tipo : CHAR (50)
Default : <NULO>
Unidade : -

28
2 FUNCIONALIDADES SCADA

TEXTO

Texto da ocorrência que aparecerá nas listas de alarmes/eventos.

É possível ainda, que o alarme esteja habilitado, porém não esteja presente no Visor de Alarmes
e/ou nas listas apresentadas no Visor de Logs. Esta configuração é feita na OCR do alarme inserindo
uma palavra-chave no início do texto do alarme. Estão disponíveis as seguintes opções:
■ *LOG* - Determina que o alarme/evento não será inserido no Visor de Alarmes, mas
somente nas listas apresentadas no Visor de Logs.

■ *LGE* - Determina comportamento idêntico ao descrito para *LOG* com a funcionalidade


equivalente a que seria definida por AUTO_ELIMINA_LOG=1 (ver capítulo Serviço de
Alarmes no manual SAGE_ManAdm_SageAdmin.pdf).

■ *NUL* - O alarme/evento não será inserido no Visor de Alarmes, mas apenas na lista SDE
do Visor de Logs, no caso da sequência de eventos.

■ *NLS* - O alarme/evento não será inserido no Visor de Alarmes e em nenhuma lista do


Visor de Logs.

As opções *NUL* e *NLS* são úteis, por exemplo, em casos onde se deseja apenas acionar a
bandeirola (indicador de alarme não reconhecido), que, nesse caso, é desarmada (reconhecido) com
Crtl-clique sobre o objeto no Visor de Telas.
Tipo : CHAR (50)
Default : -
Unidade : -

TIPOE

Tipo da ocorrência. Define a maneira que um alarme vai ser tratado podendo assumir os seguintes
valores:
■ NORML - Normal - não entra reconhecido, não pode ser eliminado se não for reconhecido,
não é eliminado automaticamente quando reconhecido, pode ser eliminado em qualquer
severidade, sobrepõe e é sobreposto por outro alarme para o mesmo ponto e possui um
contador de sobreposições com indicação da maior severidade sobreposta.

■ AUTOE - Auto Eliminação - igual ao normal, à exceção de que o alarme é eliminado da lista
quando for reconhecido;

■ AUTOR - Auto Reconhecimento - igual ao normal, à exceção de que o alarme já entra na


lista reconhecido;

■ NSUPE - Não Sobrepõe - igual ao normal, à exceção de que o alarme inserido não
sobrepõe outro alarme para o mesmo ponto;

29
2 FUNCIONALIDADES SCADA

■ NSUPO – Não Sobrepõe nem é Sobreposto – igual ao normal, à exceção de que o alarme
inserido não sobrepõe nem é sobreposto por outro alarme para o mesmo ponto.

■ NELES - Não elimina se o estado/valor atual do ponto for inválido.

Tipo : CHAR (5)


Default : -
Unidade : -

TPSOM

Tipo do sinal sonoro associado à ocorrência. Pode assumir os seguintes valores:


■ NULO –

■ BREVE – Som de breve duração.

■ CONTI – Som contínuo.

■ LONGO – Som de longa duração.

■ USR04 a USR 32– Som customizado pelo usuário.

Tipo : CHAR (5)


Default : BREVE
Unidade : -

TPUSR

Indica o tipo de usuário que utiliza a ocorrência. Pode assumir os seguintes valores:
■ SIS - para ocorrência do SAGE.

■ UAPL - para ocorrências das aplicações geradas pelo usuário.

■ USR - para ocorrências usadas pelos pontos do sistema elétrico configurados em PAS, PTS
ou PDS.

Atenção!!! As ocorrências configuradas com TPUSR = SIS não devem ser alteradas pelo usuário.
Tipo : CHAR (4)
Default : USR
Unidade : -

30
2 FUNCIONALIDADES SCADA

2.2.2.5 TELA

→ Entidade Tela
Configura telas associadas às ocorrências ou instalações.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : -
Chave Estrangeira Indireta: -

2.2.2.5.1 Atributos

ID

Identificador da tela cadastrada na base de dados.


Tipo : CHAR (50)
Default : -
Unidade : -

NOME

Nome da Tela.
Tipo : CHAR (60)
Default : <NULO>
Unidade : -

31
2 FUNCIONALIDADES SCADA

2.2.2.6 CFSIS

→ Entidade Parametrização Genérica do Sistema


Chave Primária: PERFIL
Chave Estrangeira Direta : SUBSIS_CORR
Chave Estrangeira Indireta: -

2.2.2.6.1 Atributos

DEF_SINC_MAN

Escolha do default para autorização do sincronismo externo de entrada manual Pode assumir os
valores SIM ou NAO.
Tipo : CHAR (3)
Default : NAO
Unidade : -

MODELO_PIAF

Modelo hierárquico a ser aplicado no PI-AF. Pode assumir os valores: SCD, CIA, SME, ACO ou
CIM.
Tipo : CHAR (3)
Default : SCD
Unidade : -

NOME

Descrição do perfil de apresentação dos alarmes.


Tipo : CHAR (50)
Default : <NULO>
Unidade : -

OCR_PASDIN

Ocorrência de alarme associada aos pontos de cálculo analógico dinâmico.


Tipo : CHAR (25)
Default : <NULO>
Unidade : -

OCR_PDSDIN

Ocorrência de alarme associada aos pontos de cálculo digital dinâmico.


Tipo : CHAR (25)
Default : <NULO>
Unidade : -

32
2 FUNCIONALIDADES SCADA

OCR_PTSDIN

Ocorrência de alarme associada aos pontos de cálculo totalizado dinâmico.


Tipo : CHAR (25)
Default : <NULO>
Unidade : -

PERFIL

Perfil de debug do CAG.


Tipo : CHAR (9)
Default : -
Unidade : -

SEV_BLINK

Severidade a partir da qual ocorre blink nos pontos de medição em condição de alarme. Pode
assumir os valores:
■ ADVER – Advertência;

■ FATAL – Falha, é a severidade mais grave;

■ NORML – Normal, apenas para informação;

■ PANIC – Pane;

■ SNULA – nulo;

■ URGEN – Urgência.

Tipo : CHAR (5)


Default : <NULO>
Unidade : -

SUBSIS_CORR

Chave estrangeira. Subsistema associado à base de dados corrente do SAGE.


Tipo : CHAR (10)
Default : <NULO>
Unidade : -

VERBD

Versão da base de dados.


Tipo : INT (4)
Default : 0
Unidade : -

33
2 FUNCIONALIDADES SCADA

2.3 Serviço de Comunicação de Dados (SCD)

2.3.1 Modelo de Dados (parte 1)

Figura 2- 3- Modelo de dados para a Configuração do Serviço de Comunicação de Dados Parte 1

Uma ligação virtual de dados (LSC - ligação SCADA) está associada a um transportador de
protocolo e a um conversor de protocolo, ou seja, existe um relacionamento 1 n entre Conversor de
Protocolo e Ligação de Dados e outro entre Transportador de Protocolo e Ligação de Dados.

2.3.2 Descrição das Entidades

2.3.2.1 TCV

→ Entidade Tipos de Conversores de Protocolo


Configura os conversores de protocolo existentes no sistema.

A lista atual de tipos de conversores de Protocolo do SAGE é a seguinte:

NSEQ ID Descrição Nome do


Processo
0 NLCN Ausência de Conversor de Protocolo -
1 CNVA Conversor SINSC Modo Mestre cno
2 CNVB Conversor CONITEL C3x00 c32
3 CNVC Conversor SINSC Modo Escravo cos
4 CNVD Conversor Nulo Protocolo SAC cnul
5 CNVE Conversor REDAC-70 Westinghouse rdac
6 CNVF Conversor L&N IEC/60870-5 (LN57) ln57
7 CNVG Conversor Siemens IEC/60870-5-101 ( I101 ) i101
8 CNVH Conversor DNP 3.0 dnp3
9 CNVI Conversor do Protocolo SNMP (GSNMP) gsnmp
10 CNVJ Conversor ModBus modb
11 CNVK Conversor ALTUS AL - 1000 alts
12 CNVL Conversor MicroLab mlab
13 CNVM Conversor IEC/60870-5-104 i104
14 CNVN Conversor TASE2/ICC-P-MMS iccp
15 CNVO Conversor IEC/61850 I61850
16 CNVP Conversor Microlab-HLDC mlhd
17 CNVQ Conversor IEC/60870-5-101 (J101 - ASDU(2) OBJ(3)) j101
18 CNVR Conversor IEC/60870-5-101 (K101 - ASDU(2) OBJ(2)) k101
19 CNVS Conversor para Sincro-Fasores IEEE C37_118 c37_118
20 CNVT Conversor IEC/60870-5-103 (P103) p103
Tabela 2- 1 - Tipos de Conversores de Protocolo do SAGE.

34
2 FUNCIONALIDADES SCADA

A tabela TCV é de uso exclusivo do SAGE, qualquer alteração nela necessita uma
adaptação do software equivalente.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : -
Chave Estrangeira Indireta: -

2.3.2.1.1 Atributos

DESCR

Descrição do Conversor de Protocolo por extenso.


Tipo : CHAR (80)
Default : -
Unidade : -

ID

Identificador do conversor de protocolo.


Tipo : CHAR (4)
Default : -
Unidade : -

NOME

Nome.
Tipo : CHAR (50)
Default : <NULO>
Unidade : -

NSEQ

Número seqüencial utilizado como chave de ordenação para garantir a atribuição de valores
numéricos simbólicos constantes. O número de seqüência zero é reservado para ausência de
conversor que é utilizado, por exemplo, pelo processo CALC que se comunica com o SAC sem fazer
nenhuma conversão de protocolo. .
Tipo : INT (2)
Default : -
Unidade : -

35
2 FUNCIONALIDADES SCADA

2.3.2.2 TTP

→ Entidade Tipos de Transportadores de Protocolo


Configura os transportadores de protocolo existentes no sistema.

Esta tabela é de uso exclusivo do SAGE, qualquer alteração nela necessita uma adaptação
do software equivalente.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : -
Chave Estrangeira Indireta: -

2.3.2.2.1 Atributos

DESCR

Descrição do Transportador de Protocolo por extenso.


Tipo : CHAR (80)
Default : -
Unidade : -

ID

Identificador do Transportador do Protocolo.


Tipo : CHAR (5)
Default : -
Unidade : -

NOME

Nome.
Tipo : CHAR (50)
Default : <NULO>
Unidade : -

NSEQ

Tipo : INT (2)


Default : -
Unidade : -

Número sequencial utilizado como chave de ordenação para garantir a atribuição de valores
numéricos simbólicos constantes. O número de sequência zero é reservado para ausência de
transportador, do mesmo modo que para conversor o processo CALC também não utiliza
transportador.

A tabela atual de tipos de Transportadores de Protocolo do SAGE é a seguinte:

36
2 FUNCIONALIDADES SCADA

NSEQ ID Descrição Nome do Processo


0 NLTP Ausência de Transportador de Protocolo -
1 MLX25 Transp.de Multiligações em Protocolo X25/X75 mlx25
2 MLTCP Transp.de Multiligações em Protocolo TCP/IP tcpd
3 DNPF3 Transp. em Frames FT3 modo balanceado do DNP iec3d
4 IECF3 Transp. em Frames FT3 do IEC/60870-5 iecd
5 CXTCP Transp. de Conexões Virtuais UTR em TCP/IP tcps
6 CXX25 Transp. de Conexões Virtuais UTR em X25 x25d
7 CXA32 Transp. de Conexões Virtuais UTR em Frames Ass. 32 Bits a32d
8 IECF1 Transp. em Frames balanceado/não balanceado FT1.2 do IEC/870-5 iec1d/iec2d
9 CX328 Transp. em Frames ANSI X3.28 x328d
10 UDPF3 Transp. em Frames FT3-DNP do IEC/60870 sobre UDP iec3u
11 TCPF1 Transp. Balanceado em Frames FT1.2 do IEC/60870 sobre TCP iec1t
12 CXTT3 Transp. em Frames FT3-LN57 do IEC/60870 sobre TTY iecy
13 CXTT1 Transp. Não balanceado em Frames FT1.2 do IEC/60870 sobre TTY iec2y
14 CXTTD Transp. em Frames FT3 DNP do IEC/60870 sobre TTY iec3y
15 YMBUS Transp.de Frames ModBus em Enlaces TTY/TCP-IP ybus
16 ALTUS Transp. de Frames ALTUS Al-1000 em enlaces TTY/TCP-IP alty
17 CXTB1 Transp. Balanceado em Frames FT1.2 do IEC/60870 sobre TTY iec1y
18 SPTDS Transp.de Multiligações em Linhas Seriais Assíncronas sptd
19 YMLAB Transp. de Frames do Protocolo MicroLab sobre TTY ylab
20 CX104 Transp. TCP-IP do IEC/60870-5-104 iec4t
21 PCTR Transp.de Multiligações em Datagramas UDP pctr
22 MMST Transp.de Multiligações em Conexões MMS/TCP-IP mmst
23 CXTU1 Transp.Balanceado Biderecional FT 1.2 do IEC/60870 sobre UDP iec1u
24 CXTY1 Transp.Balanceado Bidirecional FT 1.2 do IEC/60870 sobre TTY iec1b
25 CA32Y Transp. de Conexões Virtuais UTR em Frames Assínc. 32 bits sob TTY a32y
26 TMBUS Transportador de Frames Open-MODBUS TCP/IP tbus
27 YHDLC Transportador de Frames Assíncronos HDLC sobre TTY hdlc
28 IEC1S Transp. Balanceado em Frames FT1.2 do IEC/60870 p/ Term.Server iec1s
29 IEC2S Transp. Não Balanceado em Frames FT1.2 do IEC/60870 p/ Term.Server iec2s
30 IEC3S Transportador em Frames FT3-DNP do IEC/60870 para Terminal Server iec3s
31 SMBUS Transporte de Frames MODBUS para Terminal Server smbus
32 A32S Transportador em Frames Assíncronos 32 Bits para terminal server a32s
33 SMLAB Transportador de Frames do Protocolo Microlab para terminal server smlab
34 SHDLC Transporte de Frames Assíncronos HDLC para Terminal Server shdlc
35 TSNMP Transporte de SNMP tsnmp
36 IEC2T Transp. Nao Balanceado em Frames FT1.2 do IEC/60870 sobre TCP iec2t

Tabela 2-2 - Tipos de Transportadores de Protocolo

Para as funções diretamente envolvidas na comunicação com equipamentos (UTRs, CLPs) ou


centros de controle, o SCD implementa a filosofia de GATEWAYS DE COMUNICAÇÃO que são
pares de nós redundantes da rede de difusão confiável, trabalhando no regime “hot standby” para

37
2 FUNCIONALIDADES SCADA

realizar o gerenciamento das ligações virtuais de dados (LSC - Ligação SCADA) implementadas
pelos conversores de protocolo.

Figura 2- 4 - Entidades da Comunicação de Dados e do Suporte Computacional

Um gateway pode implementar dois tipos de comunicação:

Com Unidades de Aquisição e Controle (UTRs/CLPs): podem existir várias Conexões (CXU) que
são ligações com equipamentos em “party line”. Uma CXU é realizada através de dois canais de
comunicação que são os enlaces de conexão (ENU) que podem servir a n unidades de aquisição e
controle (UTRs/CLPs físicos) agrupadas para efeito de redundância em pares (aquisição), ou para

38
2 FUNCIONALIDADES SCADA

estabelecer comunicação com um Centro de Controle de Nível Hierárquico Superior (NHS) emulando
o comportamento de uma Unidade de Aquisição e Controle (UTRs/CLPs virtuais) (distribuição).

Em cada par de enlaces e em cada par de UTRs, um é chamado de principal e outro de reserva.
Em um dado instante pode-se ter uma CXU funcionando com o ENU principal ou o reserva como
primário (o outro será o secundário) e com a UTR principal ou a reserva como primária (a outra
será a secundária). Os dados provenientes da comunicação no enlace primário com a UTR
primária são armazenados no Banco de Dados. Os dados provenientes do enlace secundário com a
UTR secundária são utilizados pelo sistema somente para validação do funcionamento de ambos.

Os dados físicos (dados brutos) obtidos de um par de UTRs redundantes definem uma CNF -
Configuração de Aquisição e Controle.

A configuração de aquisição deve ser sempre completa, prevendo-se o segundo canal (ENU) de
uma CXU e a segunda UTR de uma CNF. A inexistência do segundo canal é descoberta pelo
software automaticamente quando detecta a falta da placa de comunicação a qual ele está
associado, e no caso de não existir a segunda UTR, a mesma deve ser configurada com endereço
igual a zero.

Para distribuição deve-se também prever o segundo canal (ENU) de uma CXU, mas não deve ser
configurada uma segunda UTR (virtual) de uma CNF, ou seja, basta configurar a UTR virtual principal.

39
2 FUNCIONALIDADES SCADA

Figura 2- 5 - Entidades da Comunicação de Dados - Conexões

Com Centros de Controle através de Multiligações: podem existir várias Multiligações (MUL) que
são ligações com Centros de Controle. Uma multiligação pode ser realizada por até quatro canais de
comunicação que são os enlaces de multiligação (ENM). Numa multiligação podem trafegar dados de
vários tipos, configurados em canais lógicos da multiligação (CNM).

40
2 FUNCIONALIDADES SCADA

Figura 2- 6 - Entidades da Comunicação de Dados – Multiligação.

41
2 FUNCIONALIDADES SCADA

2.3.3 Modelo de Dados (parte 2)

Figura 2- 7 - Modelo de Dados para a Configuração do Serviço de Comunicação de Dados Parte 2

2.3.4 Descrição das Entidades

2.3.4.1 GSD

→ Entidade Gateway Scada


Configura os gateways do sistema.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : NO1, NO2, SITE
Chave Estrangeira Indireta: -

2.3.4.1.1 Atributos

42
2 FUNCIONALIDADES SCADA

ID

Identificador do Gateway.
Tipo : CHAR (8)
Default : -
Unidade : -

NO1

Chave estrangeira. Identificador do NOH da rede de difusão do SAGE que será o primeiro nó do
gateway (principal). Define o relacionamento 1 → 1 da entidade NOH com a entidade GSD. Este nó
tem que ter sido configurado na entidade INP (Instância de Processos - na configuração da Rede de
Difusão Confiável), abrigando obrigatoriamente o módulo SAC e , opcionalmente, os módulos SDD,
CALC e Conversor de Protocolo específicos para as conexões e multiligações que serão definidas
para este gateway. Um nó só pode pertencer a um gateway.
Tipo : CHAR (16)
Default : -
Unidade : -

NO2

Chave estrangeira. Identificador do NOH da rede de difusão do SAGE que será o segundo nó do
gateway (reserva). Define o relacionamento 1 → 1 da entidade NOH com a entidade GSD. Este nó
tem que ter sido configurado na entidade INP de maneira análoga ao NO1. O preenchimento deste
atributo não é obrigatório.
Tipo : CHAR (16)
Default : -
Unidade : -

NOME

Descrição por extenso do gateway.


Tipo : CHAR (36)
Default : -
Unidade : -

SITE

Cave estrangeira. Site associado ao Gateway.


Tipo : CHAR (10)
Default : <NULO>
Unidade : -

43
2 FUNCIONALIDADES SCADA

2.3.4.2 CXU

→ Entidade Conexão de Comunicação com UTRs e Canais


Configura as conexões de comunicação dos gateways.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : GSD
Chave Estrangeira Indireta: -

2.3.4.2.1 Atributos

AQANL

Tempo de aquisição analógica. Descrito de acordo com o protocolo utilizado no Anexo


correspondente.
Tipo : INT (4)
Default : 200
Unidade : centésimos de SEG

AQINF

Tempo de aquisição de strings de informação.


Tipo : INT (4)
Default : 0
Unidade : SEG
Criado em update 28; válida a partir do update 27-20

AQPOL

Tempo de aquisição de polling words. Descrito de acordo com o protocolo utilizado no Anexo
correspondente.
Tipo : INT (4)
Default : 100
Unidade : centésimos de SEG

AQTOT

Tempo de aquisição de totalizadores. Descrito de acordo com o protocolo utilizado no Anexo


correspondente.
Tipo : INT (4)
Default : 6000
Unidade : centésimos de SEG

44
2 FUNCIONALIDADES SCADA

FAILP

Tempo em que o enlace principal permanece primário até que ocorra um failover programado.
Zero significa que não haverá failover programado. Não tem significado caso a CXU esteja vinculada
a uma Ligação de Distribuição.
Tipo : INT (4)
Default : 2880000
Unidade : centésimos de SEG

FAILR

Tempo em que o enlace reserva permanece primário até que ocorra um failover programado. Zero
significa que não haverá failover programado. Não tem significado caso a CXU esteja vinculada a
uma Ligação de Distribuição.
Tipo : INT (4)
Default : 30000
Unidade : centésimos de SEG

GSD

Chave estrangeira. Identificador do gateway SCADA ao qual esta CXU pertence. Define o
relacionamento 1 → n entre a entidade GSD e a entidade conexão (CXU).
Tipo : CHAR (8)
Default : -
Unidade : -

ID

Identificador da conexão.
Tipo : CHAR (16)
Default : -
Unidade : -

INTGR

Tempo para integridade. Descrito de acordo com o protocolo utilizado no Anexo correspondente.
Tipo : INT (4)
Default : 18000
Unidade : centésimos de SEG

45
2 FUNCIONALIDADES SCADA

NFAIL

Número máximo de tentativas de failover de enlace e de UTR. Uma tentativa é caracterizada pela
expiração de SFAIL sem que haja sincronismo das máquinas de estado. Ao fim de NFAIL tentativas o
SCD desiste do failover. Não tem significado caso a CXU esteja vinculada a uma Ligação de
Distribuição.
Tipo : INT (2)
Default : 5
Unidade : -

NOME

Nome.
Tipo : CHAR (63)
Default : <NULO>
Unidade : -

ORDEM

Número sequencial de 1 a n que define a ordem da conexão UTR (cxu) dentro do GSD. Para os
protocolos CONITEL e REDAC, no caso de utilização de placas CEPEL (CEP), está associada com o
posicionamento das placas de comunicação dentro do gateway.

A CXU deve ser ordenada por protocolo, para cada protocolo por aquisição e distribuição, e dentro
da aquisição e distribuição por posicionamento das placas.
Tipo : INT (4)
Default : -
Unidade : -

SFAIL

Tempo máximo para aguardar o sincronismo das máquinas de estado dos dois enlaces de
comunicação, sem o qual não é possível realizar o failover. Não tem significado caso a CXU esteja
vinculada a uma Ligação de Distribuição.
Tipo : INT (4)
Default : 200
Unidade : centésimos de SEG

46
2 FUNCIONALIDADES SCADA

2.3.4.3 ENU

→ Entidade Enlace de Conexão com UTR


Configura os enlaces (canais de comunicação) de todas as conexões de todos os gateways do
sistema.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : CXU
Chave Estrangeira Indireta: -

2.3.4.3.1 Atributos

CXU

Chave estrangeira. Identificador da conexão de comunicação a que este ENU pertence. Define o
relacionamento 1 → 2 entre a entidade CXU e entidade enlace (ENU).
Tipo : CHAR (16)
Default : -
Unidade : -

ID

Identificador de enlace de UTR.


Tipo : CHAR (16)
Default : -
Unidade : -

NOME

Nome.
Tipo : CHAR (50)
Default : <NULO>
Unidade : -

ORDEM

Ordem de prioridade para utilização. Pode assumir os seguintes valores:


■ PRI – Principal.

■ REV – Reserva.

Tipo : CHAR (3)


Default : -
Unidade : -

47
2 FUNCIONALIDADES SCADA

TDESC

Descanso para reinício. Descrito de acordo com o protocolo utilizado no Anexo correspondente.
Tipo : INT (4)
Default : 3
Unidade : SEG

TRANS

Temporizador de transmissão. Descrito de acordo com o protocolo utilizado no Anexo


correspondente.
Tipo : INT (4)
Default : 50
Unidade : SEG

VLUTR

Velocidade em bps do canal de comunicação.

Para os protocolos Iec 60870-5-101, MODBUS e ALTUS caso se queira utilizar a comunicação
sem paridade, deve-se acrescentar uma unidade a velocidade, ou seja, 9600 indica comunicação a
9600 com paridade, e 9601 indica comunicação a 9600 sem paridade.

Além disso, este parâmetro só é válido quando da utilização de drivers tty com placa Cyclades ou
Porta COM. Na utilização de servidores de terminais estes parâmetros são configurados no próprio
servidor.
Tipo : INT (4)
Default : 2400
Unidade : BPS

48
2 FUNCIONALIDADES SCADA

2.3.4.4 UTR

→ Entidade Unidade Terminal Remota


Configura as UTRs de todas as conexões de todos os gateways do sistema, tanto as UTRs físicas
para aquisição, como as virtuais para distribuição.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : CNF, CXU
Chave Estrangeira Indireta: -

2.3.4.4.1 Atributos

CNF

Chave estrangeira. Identificador da configuração física a que esta UTR pertence. Define o
relacionamento 1 → 2 entre a entidade CNF e a entidade UTR.
Tipo : CHAR (16)
Default : -
Unidade : -

CXU

Chave estrangeira. Identificador da conexão a que esta UTR pertence. Define o relacionamento 1
→ n entre a entidade CXU e a entidade UTR.
Tipo : CHAR (16)
Default : -
Unidade : -

ENUTR

Endereço da UTR no canal em party line. Zero para UTR inexistente. Se esta ocorrência da
entidade UTR pertence a uma CXU vinculada a uma LSC de distribuição este atributo determina o
endereço da UTR emulada para o NHS.
Tipo : INT (2)
Default : 1
Unidade : -

ID

Identificador da UTR.
Tipo : CHAR (16)
Default : -
Unidade : -

49
2 FUNCIONALIDADES SCADA

NOME

Nome.
Tipo : CHAR (50)
Default : <NULO>
Unidade : -

NTENT

Número de tentativas de comunicação com a remota. Para os protocolos DNP 3.0, I101 e I104
esse número de tentativas se refere a camada de aplicação, e só não é aplicável à mensagens de
controle. Caso esse número de tentativas se esgote sem se obter sucesso, é disparado o
procedimento de failover de UTR se a UTR for a primária; se mesmo assim não se obter sucesso é
disparado o procedimento de failover de enlace. Não tem significado se a UTR pertence a uma CXU
vinculada a uma LSC de distribuição.
Tipo : INT (2)
Default : 3
Unidade : -

ORDEM

Define a ordem de prioridade para utilização. Numa configuração de ligação com o NHS, não é
necessária a configuração de uma ocorrência reserva de UTR. Pode assumir os seguintes valores:
■ PRI - Principal

■ REV Reserva

■ 01PRI a 20PRI – Usado para ordenar no caso de party-line.

■ 01REV a 20REV - Usado para ordenar no caso de party-line.

Tipo : CHAR (5)


Default : -
Unidade : -

RESPT

Tempo em centésimos de segundo para espera da resposta da UTR (timeout de recepção) para
os protocolos REDAC, CONITEL e LN57. Para os protocolos I101, I104 e DNP 3.00 esse timeout se
refere a camada de aplicação. Não tem significado se a UTR pertence a uma CXU vinculada a uma
LSC de distribuição.
Tipo : INT (4)
Default : 300
Unidade : -

50
2 FUNCIONALIDADES SCADA

2.3.4.5 MUL

→ Entidade Multiligação em protocolo X25-X75


Configura as multiligações de todos os gateways do sistema.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : CNF, GSD
Chave Estrangeira Indireta: -

2.3.4.5.1 Atributos

CNF

Chave estrangeira. Identificador da configuração física de aquisição e/ou distribuição atendida pelo
centro de controle relacionado a esta multiligação. Define o relacionamento 1 → 1 entre a entidade
CNF e a entidade MUL.
Tipo : CHAR (16)
Default : -
Unidade : -

GSD

Chave estrangeira. Identificador do gateway ao qual esta multiligação pertence. Define o


relacionamento 1 → n entre a entidade GSD e a entidade MUL.
Tipo : CHAR (8)
Default : -
Unidade : -

GUARD

Guarda da janela do nível multiligação (MX). Descrito de acordo com o protocolo utilizado no
Anexo correspondente.
Tipo : INT (2)
Default : 5
Unidade : -

ID

Identificador da multiligação.
Tipo : CHAR (16)
Default : -
Unidade : -

51
2 FUNCIONALIDADES SCADA

JANEL

Janela do nível multiligação. Descrito de acordo com o protocolo utilizado no Anexo


correspondente.
Tipo : INT (2)
Default : 10
Unidade : MW

LSIMP

Indica bypass do subnível multiligação. Descrito de acordo com o protocolo utilizado no Anexo
correspondente. Pode assumir os valores 0 ou 1.
Tipo : INT (2)
Default : 0
Unidade : -

NOME

Nome.
Tipo : CHAR (63)
Default : <NULO>
Unidade : -

ORDEM

Número sequencial de 1 a n que define a ordem da MUL dentro do GSD.


Tipo : INT (4)
Default : -
Unidade : -

TRQML

Temporizador de quadro de multiligação perdido (T3. Descrito de acordo com o protocolo utilizado
no Anexo correspondente.
Tipo : INT (4)
Default : 10
Unidade : SEG

TRSTN

Temporizador de restart do nivel3. Descrito de acordo com o protocolo utilizado no Anexo


correspondente.
Tipo : INT (4)
Default : 20
Unidade : SEG

52
2 FUNCIONALIDADES SCADA

VPROT

Versão do protocolo. Descrito de acordo com o protocolo utilizado no Anexo correspondente.


Tipo : INT (2)
Default : 7
Unidade : -

53
2 FUNCIONALIDADES SCADA

2.3.4.6 ENM

→ Entidade Enlace de Multiligação


Configura os enlaces de todas as multiligações de todos os gateways do sistema.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : MUL
Chave Estrangeira Indireta: -

2.3.4.6.1 Atributos

ENPRI

Endereço A da recomendação X25. Descrito de acordo com o protocolo utilizado no Anexo


correspondente.
Tipo : INT (2)
Default : 1
Unidade : -

ENSEC

Endereço B da recomendação X25. Descrito de acordo com o protocolo utilizado no Anexo


correspondente.
Tipo : INT (2)
Default : 3
Unidade : -

ID

Identificador do enlace de multiligação.


Tipo : CHAR (16)
Default : -
Unidade : -

JANLK

Janela K da recomendação X25. Descrito de acordo com o protocolo utilizado no Anexo


correspondente.
Tipo : INT (2)
Default : 3
Unidade : -

54
2 FUNCIONALIDADES SCADA

MUL

Chave estrangeira. Identificador da multiligação a que o enlace pertence. Define o relacionamento


1 → n, onde n pode variar de 1 a 4, da entidade MUL com a entidade ENM.
Tipo : CHAR (16)
Default : -
Unidade : -

NOME

Nome.
Tipo : CHAR (50)
Default : <NULO>
Unidade : -

ORDEM

Número sequencial de 1 a n que define a ordem do enlace dentro da MUL.


Tipo : INT (4)
Default : -
Unidade : -

PARN1

Parâmetro N1 da recomendação X25. Descrito de acordo com o protocolo utilizado no Anexo


correspondente.
Tipo : INT (2)
Default : 256
Unidade : -

PARN2

Parâmetro N2 da recomendação X25. Descrito de acordo com o protocolo utilizado no Anexo


correspondente.
Tipo : INT (2)
Default : 3
Unidade : -

PART1

Parâmetro T1 da recomendação X25. Descrito de acordo com o protocolo utilizado no Anexo


correspondente.
Tipo : INT (4)
Default : 2
Unidade : -

55
2 FUNCIONALIDADES SCADA

TECON

Temporizador para desistir de (des)conexão . Descrito de acordo com o protocolo utilizado no


Anexo correspondente.
Tipo : INT (4)
Default : 10
Unidade : SEG

56
2 FUNCIONALIDADES SCADA

2.3.4.7 CNM

→ Entidade Canal Lógico (LLP) de Multiligação X25-X75.


Configura os canais lógicos de todas as multiligações de todos os gateways do sistema.

Um canal lógico representa uma ligação lógica de dados com prioridade estabelecida em uma
multiligação. Numa multiligação podem trafegar dados de diversos canais lógicos, realizando uma
multiplexação lógica da multiligação, que não é afetada pela falha individual dos enlaces ENM da
mesma.

Os dados que trafegam numa ligação entre dois centros de controle podem ser divididos, por
exemplo, nos seguintes canais lógicos:
■ Canal Lógico de Aquisição Digital.

■ Canal Lógico de Aquisição Analógica.

■ Canal Lógico de Aquisição de Totalizadores.

■ Canal Lógico de Aquisição de SOE.

■ Canal Lógico de Dados para Controle.

■ Canal Lógico de Intercâmbio de Cópias de Telas.

■ Canal Lógico de Intercâmbio de Relatórios.

Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : MUL
Chave Estrangeira Indireta: -

2.3.4.7.1 Atributos

ID

Identificador do canal lógico.


Tipo : CHAR (16)
Default : -
Unidade : -

JANMIN

Abertura mínima da janela de recepção. Descrito de acordo com o protocolo utilizado no Anexo
correspondente.
Tipo : INT (2)
Default : 2
Unidade : -

57
2 FUNCIONALIDADES SCADA

JANRX

Janela de recepção. Descrito de acordo com o protocolo utilizado no Anexo correspondente.


Tipo : INT (2)
Default : 3
Unidade : -

JANTX

Janela de transmissão. Descrito de acordo com o protocolo utilizado no Anexo correspondente.


Tipo : INT (2)
Default : 3
Unidade : -

MUL

Chave estrangeira. Identificador da multiligação a que o canal lógico pertence. Define o


relacionamento 1 → n entre a entidade MUL e a entidade CNM.
Tipo : CHAR (16)
Default : -
Unidade : -

NMSXG

Número máximo de segmentos de uma mensagem lógica . Descrito de acordo com o protocolo
utilizado no Anexo correspondente.
Tipo : INT (2)
Default : 64
Unidade : -

ORDEM

Número seqüencial de 1 a n que define a ordem do canal dentro da MUL.


Tipo : INT (4)
Default : -
Unidade : -

PRIORI

Prioridade do canal lógico. Descrito de acordo com o protocolo utilizado no Anexo correspondente.
Tipo : INT (2)
Default : 0
Unidade : -

58
2 FUNCIONALIDADES SCADA

TMPRE

Temporizador de reinicialização. Descrito de acordo com o protocolo utilizado no Anexo


correspondente.
Tipo : INT (4)
Default : 15
Unidade : -

TMPRX

Temporizador de recepção. Descrito de acordo com o protocolo utilizado no Anexo


correspondente.
Tipo : INT (4)
Default : 5
Unidade : -

TMPTX

Temporizador de transmissão. Descrito de acordo com o protocolo utilizado no Anexo


correspondente.
Tipo : INT (4)
Default : 10
Unidade : -

59
2 FUNCIONALIDADES SCADA

2.4 Serviço de Aquisição e Controle (SCD)


O Serviço de Aquisição e Controle é modelado através de LSCs de aquisição ou mistas. Uma LSC
está associada a uma CNF de aquisição ou mista. Os dados lógicos de aquisição de uma LSC são
agrupados em TACs (Terminais de Aquisição e Controle).

A telemedição do SCADA cobre preponderantemente o sistema elétrico da empresa proprietária e


ainda as interligações com outras empresas.

O emprego das funções de Análise de Redes em um centro de controle exige, normalmente, a


representação de um sistema elétrico mais abrangente do que o coberto pela telemedição direta
proporcionada pelo sistema SCADA. A representação da parte mais importante da rede das
companhias vizinhas ou mesmo do sistema interligado pode ser necessária.

Os tipos de medição analógica de interesse para as funções de Análise de Redes são as


seguintes:

■ Fluxo de Potência Ativa, para medidas de fluxo de potência ativa em equipamentos do tipo
linha de transmissão, transformador, ramal e capacitor série;

■ Injeção de Potência Ativa, para medidas de fluxo de potência, ativa em equipamentos do tipo
unidade geradora, compensador síncrono, compensador estático e carga;

■ Fluxo de Potência Reativa, para medidas de fluxo de potência reativa em equipamentos do


tipo reator, banco de capacitores, linha de transmissão, transformador, ramal e capacitor série;

■ Injeção de Potência Reativa, para medidas de fluxo de potência reativa em equipamentos do


tipo unidade geradora, compensador síncrono, compensador estático e carga;

■ Tensão, para medidas de módulo de tensão, localizadas em seções de barra ou terminais de


linhas de transmissão, transformadores ou ramais;

■ Tap, para medidas de posição de tap de transformador.

60
2 FUNCIONALIDADES SCADA

2.4.1 Modelo de Dados

Figura 2- 8 - Modelo de Dados da Configuração do Serviço de Aquisição e Controle.

2.4.2 Descrição das Entidades

2.4.2.1 PSV

→ Entidade Preservação
Configura os dados que serão preservados quando da entrada em operação de uma nova versão
da base de dados.
Chave Primária: -
Chave Estrangeira Direta : -
Chave Estrangeira Indireta: -

2.4.2.1.1 Atributos

GRUPO

Identificador do grupo de preservação. Os dados passíveis de serem preservados foram


agrupados de forma lógica. Os grupos disponíveis são os seguintes:
■ ALARME - Lista de Alarmes com o seguinte critério de preservação:

61
2 FUNCIONALIDADES SCADA

Se o atributo GRUPO da entidade PSV for estipulado ALARME e o atributo PRESERV estipulado
SIM serão preservados:
– A lista de alarmes

– Os flags de qualidade dinâmicos de PAS, PDS e PTS associados com alarme, ou seja:

● Flag de Alarme não Reconhecido

● Flag de Habilitação de autorreconhecimento

■ ALR_INIB -Inibição de alarme dos pontos analógicos, digitais e totalizados. Como critério de
preservação, este grupo só será avaliado se o grupo ALARME estiver com o atributo
PRESERV estipulado SIM. Neste caso, se o atributo GRUPO da entidade PSV for
estipulado ALR_INIB e o atributo PRESERV estipulado SIM, serão preservados os Flags
de Alarme Inibido.

■ ANALISE_REDES - Parâmetros dos Programas de Análise de Redes. Esse grupo só é


utilizado em bases do tipo EMS;

■ ANOTACAO - Anotações realizadas pelos usuários.

■ ATL_E_ADV - Limites de Advertência dos equipamentos configurados com patamares de


carga (dados inseridos nas telas tab_clm_diurno e tab_clm_noturno);

■ ATL_E_ESC –Atualização Automática de Limites – Escala de Equipamentos.

■ ATL_E_URG - Limites de Urgência dos equipamentos configurados com patamares de


carga (dados inseridos nas telas tab_clm_diurno e tab_clm_noturno);

■ ATL_PTC - Limites dos pontos analógicos que definem o nível de carga para atualização
dos limites de tensão (dados inseridos na tela tab_ptc);

■ ATL_TEMPO - Entidades TEMPO e FRD (feriados), ou seja, dados apresentados na tela


tab_tmp_pcarg;

■ ATL_V_ADV - Limites de Advertência para as tensões configuradas com patamares de


carga (dados inseridos nas telas tab_clm_carga_min, tab_clm_carga_lev,
tab_clm_carga_med, tab_clm_carga_pes e tab_clm_carga_max);

■ ATL_V_ESC – Atualização Automática de Limites – Escala de Tensão.

■ ATL_V_URG - Limites de Urgência para as tensões configuradas com patamares de carga


(dados inseridos nas telas tab_clm_carga_min, tab_clm_carga_lev, tab_clm_carga_med,
tab_clm_carga_pes e tab_clm_carga_max);

■ CAG - Parâmetros do Controle Automático de Geração. Esse grupo só é utilizado em


bases do tipo EMS;

62
2 FUNCIONALIDADES SCADA

■ ENTR_MANUAL - Entradas Manuais realizadas nos Pontos Analógicos, Digitais e


Totalizados com o seguinte critério de preservação:

Se o atributo GRUPO da entidade PSV for estipulado ENTR_MANUAL e o atributo PRESERV


configurado com SIM, serão preservados:
– Valor do PAS/PDS/PTS e os flags de qualidade dinâmicos de PAS/PDS/PTS não
relacionados com alarme, ou seja:

● Flag de Fora de varredura na origem

● Flag Falha de aquisição local

● Flag de Inválido na origem

● Flag de Inválido local

● Flag de Manual na origem

● Flag de SAC OK

● Flag de Não inicializado

● Flag de Fora de varredura local

● Flag Manual local

– Para os Pontos digitais são preservados ainda os seguintes flags:

● Flag de Indicador de transito/dupla transição

● Flag de Estado aquisitado

● Flag de Estado considerado

■ GRUPO_PONTOS – Grupo de Pontos.

■ INV_PAS - Preserva a informação de inversão de sinal dos pontos analógicos.

■ INV_PDS - Preserva a informação de inversão de sinal dos pontos digitais.

■ ITS - Preserva os parâmetros do programa Gerenciador de Programações

■ LIM_ADV - Valor do Limite de Advertência dos Pontos Analógicos e Totalizados;

■ LIM_ESC - Valor do Limite de Escala dos Pontos Analógicos e Totalizados;

■ LIM_URG - Valor do Limite de Urgência dos Pontos Analógicos e Totalizados;

63
2 FUNCIONALIDADES SCADA

■ LIM_ADV_O - Valor do Limite de Advertência Original dos Pontos Analógicos e Totalizados.


Este grupo, válido a partir do update 28-1 do SAGE, permite ao usuário preservar ou não o
valor original de cadastro das variáveis pertencentes ao grupo;

■ LIM_ESC_O - Valor do Limite de Escala Original dos Pontos Analógicos e Totalizados. Este
grupo, válido a partir do update 28-1 do SAGE, permite ao usuário preservar ou não o
valor original de cadastro das variáveis pertencentes ao grupo;

■ LIM_URG_O - Valor do Limite de Urgência Original dos Pontos Analógicos e Totalizados.


Este grupo, válido a partir do update 28-1 do SAGE, permite ao usuário preservar ou não o
valor original de cadastro das variáveis pertencentes ao grupo;

■ MONRES - Preserva os parâmetros do programa Monitoração da Reserva e de Monitoração


dos Desvios de Geração.

■ ORGANON – Dados de Preservação para o Organon.

■ REGCOND – Registrador Condicional.

■ SOA –

■ SIS_INTERLIGADO – Dados de Preservação para tabela SIS; Esse grupo só é utilizado


em bases do tipo EMS; Critério de preservação: se na entidade PSV o atributo GRUPO
for definido SIS_INTERLIGADO e o atributo PRESERV definido como SIM serão
preservados todos os atributos da tabela SIS com exceção dos dados cadastrais a seguir:

- bu_aco – Apontador para última ocorr. de área Controle para o sistema em


questão(relac blocado último)

- bu_reg – Apontador para última ocorr. De região para o sistema em questão (relac
blocado último)

- id – Identificador do sistema

- mvab – Potencia base.

- Nome – Nome do Sistema.

- Idpto – Identificador do patamar de carga associado.

– TENDENCIA - Dados para a Configuração das Curvas de Tendência;

Tipo : CHAR (20)


Default : -
Unidade : -

64
2 FUNCIONALIDADES SCADA

- NOME - nome

Tipo : CHAR (50)


Default : <NULO>
Unidade : -

PRESERV

Indicador de Preservação para os dados do grupo. Pode assumir os valores SIM ou NAO. O
preenchimento deste campo é obrigatório.
Tipo : CHAR (3)
Default : -
Unidade : -

65
2 FUNCIONALIDADES SCADA

2.4.2.2 LSC

→ Entidade Ligação SCADA


Configura as ligações virtuais lógicas de aquisição e controle, de distribuição e mistas existentes
no sistema. As LSCs de distribuição e as mistas, analogamente as de aquisição e as mistas estão
associadas a TDDs (Terminais de Distribuição de Dados) que serão descritos no próximo item.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : COS, GSD, MAP, SITE, TCV, TTP
Chave Estrangeira Indireta: -

2.4.2.2.1 Atributos

COS

Chave estrangeira. COS a que pertence em operação normal.


Tipo : CHAR (20)
Default : <NULO>
Unidade : -

GSD

Chave estrangeira. Identificador do gateway SCADA ao qual a LSC está associada. Define um
relacionamento 1 → n entre a entidade GSD e a entidade LSC.
Tipo : CHAR (8)
Default : -
Unidade : -

ID

Identificador da ligação SCADA.


Tipo : CHAR (8)
Default : -
Unidade : -

MAP

Chave estrangeira. Identificador do macro alarme ao qual a LSC está associada. Define um
relacionamento 1 → n entre a entidade MAP e a entidade LSC.
Tipo : CHAR (12)
Default : <NULO>
Unidade : -

66
2 FUNCIONALIDADES SCADA

NOME

Descrição da ligação por extenso.


Tipo : CHAR (63)
Default : -
Unidade : -

NSRV1

Estação de rede onde está alocado o servidor 1 do transportador de protocolo que servirá a esta
ligação.
Tipo : CHAR (16)
Default : <NULO>
Unidade : -

NSRV2

Estação de rede onde está alocado o servidor 2 do transportador de protocolo que servirá a esta
ligação.
Tipo : CHAR (16)
Default : <NULO>
Unidade : -

SITE

Chave estrangeira. Site a que pertence em operação normal.


Tipo : CHAR (10)
Default : <NULO>
Unidade : -

TCV

Chave estrangeira. Identificador do Conversor de Protocolo ao qual a LSC está associada. Define
um relacionamento 1 → n entre a entidade TCV e a entidade LSC.
Tipo : CHAR (4)
Default : -
Unidade : -

67
2 FUNCIONALIDADES SCADA

TIPO

Tipo da ligação. Pode assumir os seguintes valores:


■ AA - Ligação de Aquisição.

■ DD - Ligação de Distribuição.

■ AD - Ligação de Aquisição e Distribuição.

Tipo : CHAR (2)


Default : AA
Unidade : -

TTP

Chave estrangeira. Identificador do Transportador de Protocolo ao qual a LSC está associada.


Define um relacionamento 1 → n entre a entidade TTP e a entidade LSC.
Tipo : CHAR (5)
Default : -
Unidade : -

VERBD

Versão da base de dados dessa ligação (referência entre físico e lógico).


Tipo : CHAR (32)
Default : -
Unidade : -

68
2 FUNCIONALIDADES SCADA

2.4.2.3 INS

→ Entidade Instalação
Configura as diversas instalações do SAGE.

A entidade INS (instalação) aparece na Modelagem de Dados apenas para prover a ligação da
base de dados SCADA com as funcionalidades, que englobam as funções de Análise de Redes e de
Controle Automático de Geração.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : AOR, PTC, TELA, CIA, SME, UFE
Chave Estrangeira Indireta: -

2.4.2.3.1 Atributos

ACO

Chave estrangeira. Área de controle associada à instalação.


Tipo : CHAR (10)
Default : <NULO>
Unidade : -

AOR

Chave estrangeira. Identificador da AOR associada à instalação.


Tipo : CHAR (20)
Default : <NULO>
Unidade : -

CIA

Chave estrangeira. Companhia associada.


Tipo : CHAR (10)
Default : <NULO>
Unidade : -

FREQ

Frequência de operação.
Tipo : REAL (4)
Default : 60
Unidade : HZ

ID

Identificador da instalação, ou seja, da usina ou subestação.


Tipo : CHAR (12)
Default : -
Unidade : -

69
2 FUNCIONALIDADES SCADA

LATIT

Latitude da instalação (> 0 : ao norte do equador, < 0 ao sul do equador). Pode assumir valores
entre -90 e 90.
Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : GRAU

LONGT

Longitude da instalação (> 0 : a leste de Greenwich, < 0 a oeste de Greenwich). Pode assumir
valores entre -180 e 180.
Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : GRAU

NOME

Descrição da instalação por extenso.


Tipo : CHAR (54)
Default : -
Unidade : -

PTC

Chave estrangeira. Identificador do patamar de carga associado à instalação. As instalações


associadas a um mesmo PTC seguirão um mesmo critério (definido para o PTC) para a atualização
automática dos limites de tensão dos pontos analógicos da instalação. Não é utilizado para
equipamentos. Este campo está presente tanto na tabela EST (estação) quanto na tabela INS
(instalação). O preenchimento do campo PTC na tabela EST possibilita uma maior flexibilidade ao
usuário permitindo associar apenas algumas estações de uma instalação com um determinado PTC.
Caso o usuário preencha tanto o campo PTC de uma instalação quanto o campo PTC de uma ou
mais estações dessa instalação, será considerado o relacionamento definido pelo campo PTC da
tabela INS para todas as estações dessa instalação.
Tipo : CHAR (20)
Default : <NULO>
Unidade : -

SME

Chave estrangeira. Submercado associado à instalação.


Tipo : CHAR (10)
Default : <NULO>
Unidade : -

70
2 FUNCIONALIDADES SCADA

TELA

Chave estrangeira. Nome do arquivo associado à tela unifilar da instalação. Esse atributo é
utilizado para prover uma ligação entre os alarmes e as telas unifilares. Ou seja, se o usuário der um
clique em qualquer alarme no Visor de Alarmes, de qualquer ponto dessa instalação, a tela associada
será apresentada no Visor de Telas. Outra utilização é prover uma ligação entre as telas tabulares
com os resultados dos programas de Análise de Redes e as telas unifilares.
Tipo : CHAR (50)
Default : <NULO>
Unidade : -

TIPO

Tipo da instalação. Pode assumir os seguintes valores:


■ USI -Usina

■ SUB – Subestação

Tipo : CHAR (3)


Default : SUB
Unidade : -

UFE

Chave estrangeira. Unidade federativa associada à instalação.


Tipo : CHAR (6)
Default : <NULO>
Unidade : -

71
2 FUNCIONALIDADES SCADA

2.4.2.4 TAC

→ Entidade Terminal de Aquisição e Controle


As TACs definem grupos lógicos de aquisição de uma mesma funcionalidade. A TAC serve
também para estabelecer bloqueio de controle, ou seja, apenas um ponto da TAC pode estar sendo
controlado em um determinado instante.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : INS, LSC
Chave Estrangeira Indireta: -

2.4.2.4.1 Atributos

ID

Identificador do terminal de aquisição e controle (TAC).


Tipo : CHAR (12)
Default : -
Unidade : -

INS

Chave estrangeira. Identificador da instalação à qual a TAC pertence. Define um relacionamento 1


→ n entre a entidade INS e a entidade TAC.
Tipo : CHAR (12)
Default : <NULO>
Unidade : -

LIA

Limite Inferior de Alarme. É o limite de normalização do número de alarmes por minuto (quando o
número de alarmes for inferior a este limite).
Tipo : INT (2)
Default : 0
Unidade : -

LSA

Limite Superior de Alarmes. É o limite superior do número de alarmes por minuto (se ultrapassar,
os pontos dessa tac ficam com alarmes inibido).
Tipo : INT (2)
Default : 0
Unidade : -

72
2 FUNCIONALIDADES SCADA

LSC

Chave estrangeira. Identificador da ligação SCADA à qual a TAC pertence. Define um


relacionamento 1 → n entre a entidade LSC e a entidade TAC.

Obs: A variável de ambiente ALRINV indica se deve (on) ou não (off) ser gerado alarme de
invalidade de tac (se % dos pontos da mesma estiverem inválidos) e de validade de tac (se % dos
pontos da mesma estiverem válidos).
Tipo : CHAR (8)
Default : -
Unidade : -

NOME

Descrição da TAC por extenso.


Tipo : CHAR (45)
Default : <NULO>
Unidade : -

TPAQS

Tipo da TAC. Pode assumir os seguintes valores:


■ ASAC - TAC de aquisição e controle.

■ ACSC - TAC de resultados de cálculos estáticos compilados, ou seja, todos os pontos que
são resultados de cálculos estáticos compilados devem ser agrupados em TACs deste
tipo, que devem pertencer todas a uma única ligação de aquisição de cálculos.

■ AFIL - TAC de resultados de filtros localizados, ou seja, todos os pontos que são resultados
dos filtros implementados internamente nos conversores de protocolo e cujas parcelas
pertençam à mesma CNF/LSC, devem ser agrupados em TACs deste tipo.

■ AFID - TAC de resultados de filtros distribuídos, ou seja, todos os pontos que são resultados
dos filtros implementados internamente nos conversores de protocolo e cujas parcelas
pertençam à CNF/LSC diferentes, devem ser agrupados em TACs deste tipo.

■ ACDI - TAC de resultados de cálculos estáticos interpretados e dinâmicos, ou seja, todos os


pontos que são resultados de cálculos estáticos interpretados devem ser agrupados em
TACs deste tipo, que devem pertencer todas a uma única ligação de aquisição de
cálculos. Caso não exista uma TAC deste tipo na LSC de cálculos, o STI a criará
automaticamente para alocar nela pontos de cálculo dinâmico a serem utilizados no Visor
de Cálculos.

73
2 FUNCIONALIDADES SCADA

■ ASDE - TAC de SDE, ou seja, pontos que fazem parte de seqüência de eventos têm que
ser configurados em TACs deste tipo. Este tipo de TAC é utilizado somente pelos
protocolos Conitel e ModBus.

Tipo : CHAR (4)


Default : ASAC
Unidade : -

74
2 FUNCIONALIDADES SCADA

2.4.2.5 CGS

→ Entidade Ponto de Controle Genérico do SAC


Configura os pontos de controle lógicos de todas as TACs de todas as LSCs do sistema.

Além dos pontos de controle do Sistema Elétrico pode-se configurar para cada CNF associada
fisicamente a um par de UTRs:
■ Um ponto de controle para reset de UTR que agirá sobre a UTR primária;

■ Dois pontos de controle de habilitação de UTR principal e reserva, respectivamente;

■ Dois pontos de controle de desabilitação de UTR principal e reserva, respectivamente;

■ Dois pontos de controle de failover de UTR principal e reserva, respectivamente.

Para uma CNF de cada CXU pode-se configurar os seguintes pontos de controle:
■ Dois pontos de habilitação de enlace principal e reserva, respectivamente;

■ Dois pontos de desabilitação de enlace principal e reserva, respectivamente;

■ Dois pontos de failover de enlace principal e reserva, respectivamente;

■ Um ponto de habilitação da função secundária para a CXU;

■ Um ponto de desabilitação da função secundária para a CXU.

Pode-se configurar para cada CNF associada fisicamente a uma multiligação (MUL):
■ Três pontos de controle de ativação respectivamente da MUL, da LIA (Ligação de
Aquisição) e da LID (Ligação de Distribuição) ;

■ Três pontos de controle de desativação respectivamente da MUL, da LIA (Ligação de


Aquisição) e da LID (Ligação de Distribuição) ;

Para cada enlace (ENM) dessa MUL :


■ Um ponto de controle de ativação de enlace (ENM) ;

■ Um ponto de controle de desativação de enlace (ENM) ;

Para cada TAC dessa LSC :


■ Um ponto de controle de ativação de TAC ;

■ Um ponto de controle de desativação de TAC ;

75
2 FUNCIONALIDADES SCADA

Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : AOR, PINT, TAC, TIPOE
Chave Estrangeira Indireta: PAC

2.4.2.5.1 Atributos

AOR

Chave estrangeira. Área de responsabilidade.


Tipo : CHAR (20)
Default : <NULO>
Unidade : -

ID

Identificador do ponto de controle.


Tipo : CHAR (32)
Default : -
Unidade : -

IDICCP

Identificador para Servidor ICCP.


Tipo : CHAR (32)
Default : <NULO>
Unidade : -

IDOPER

Identificador especifico para o operador.


Tipo : CHAR (32)
Default : <NULO>
Unidade : -

INVCT

Indicador de controle invertido. Pode assumir os valores SIM ou NAO.


Tipo : CHAR (3)
Default : NAO
Unidade : -

LMI1C

Limite inferior de set-point 1 ou primeiro limite inferior de set-point 2.


Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : -

76
2 FUNCIONALIDADES SCADA

LMI2C

Segundo limite inferior de set-point 2.


Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : -

LMS1C

Limite superior de set-point 1 ou primeiro limite superior de set-point 2.


Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : -

LMS2C

Segundo limite superior de set-point 2.


Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : -

MXCTRLDIA

Número Máximo diário de comandos de controle supervisório.


Tipo : INT(4)
Default : -
Unidade : -
Com base nesse atributo o SAC (Serviço de Aquisição e Controle), controla o número máximo
diário de comandos supervisório que são permitidos para um ponto de controle CGS. Esse atributo
pode ser ajustado pelo mesmo tipo de comando usado para ajuste de escala de pontos analógicos,
inicialmente acionado a partir do INFO-TR.

NCOMISS

Indicador de ponto não comissionado. Pode assumir os valores SIM ou NAO.


Tipo : CHAR (3)
Default : NAO
Unidade : -

NOME

Descrição por extenso do ponto de controle.


Tipo : CHAR (63)
Default : <NULO>
Unidade : -

OBSRV

Observações sobre o ponto de controle.

77
2 FUNCIONALIDADES SCADA

No âmbito do SAC (Serviço de Aquisição e Controle), este atributo pode indicar uma sequência de
controles para o controle supervisório do SAGE onde, após o término de um determinado controle
pedido pelo operador, o SAC emitirá automaticamente um outro controle, caso este atributo tenha a
seguinte sintaxe:
OBSRV = PROX_CTRL= <id-do-próximo-cgs> [NOR|INV|<val>]
CHECK|NOCHECK]

onde:
■ NOR significa que o próximo controle, a ser emitido para o ponto <id-do-próximo-cgs>, terá
a mesma polaridade do controle recém terminado,

■ INV significa que esse próximo controle terá polaridade invertida em relação ao controle
recém terminado,

■ <val> é um valor incondicional a ser enviado no próximo controle.

Para decidir pela continuação da sequência, a palavra chave "CHECK" indica que o próximo
controle só é feito se o controle recém terminado tiver sido executado com sucesso, caso contrário, a
sequência é interrompida. Para continuar a sequência incondicionalmente, deve-se usar "NOCHECK"
para controles que não serão verificados quanto ao término com sucesso.

Este atributo pode permitir também que o operador ative um script-shell <script> residente no
diretório $SAGE/config/$BASE/sys, caso possua a sintaxe
OBSRV = SCRIPT= <script>.

Neste caso, o script será ativado com dois parâmetros: $1 = <id-do-cgs-executado> e $2 =


<valor-do-controle>.
Tipo : CHAR (42)
Default : <NULO>
Unidade : -

PAC

Chave estrangeira indireta. Ponto Aquisitado. É o identificador do ponto supervisionado associado


ao ponto de controle. Dependendo do atributo TIPO desta entidade, aponta para a entidade PAS,
PDS ou PTS. Define então, um relacionamento 1 → 1 entre uma dessas entidades e a entidade CGS.
Tipo : CHAR (32)
Default : -
Unidade : -

PINT

Chave estrangeira. Identificador do ponto digital de intertravamento. Define um relacionamento 1


→ 1 entre a entidade CGS e a entidade PDS.
Tipo : CHAR (32)

78
2 FUNCIONALIDADES SCADA

Default : <NULO>
Unidade : -

RSULT

Indicador de monitoração do resultado de um controle supervisório associado a um ponto digital


que permite verificar se este ponto efetivamente transitou de estado até o tempo de espera
configurado em TRRAC. Em qualquer dos casos, ou seja, respeitando-se o tempo definido por
TRRAC ou não, um alarme diferenciado será emitido. Neste caso, em vez de emitir um alarme da
OCR-4 do tipo “fechou” ou OCR-5 do tipo “abriu”, será emitido um alarme da OCR-1 do tipo “fechou
por comando” ou da OCR-2 “ abriu por comando” (as OCRs 1 e 2 deixam de ser usadas na condição
“BD Inconsistente”). Para habilitar a emissão desses alarmes, os textos das OCR-1 e OCR-2 devem
ser devidamente preenchidos e o atributo RSULT deve ser igual a SIM. Pode assumir os valores SIM
ou NAO.
Tipo : CHAR (3)
Default : NAO
Unidade : -

TAC

Chave estrangeira. Identificador da TAC à qual o ponto de controle pertence. Define um


relacionamento 1 → n entre a entidade TAC e a entidade CGS.
Tipo : CHAR (12)
Default : -
Unidade : -

TBLOQ

Este atributo configura o tempo de bloqueio de um controle após a execução bem sucedida de um
comando de abertura. Durante a vigência deste tempo de bloqueio, comandos de fechamento não
serão aceitos por este controle.
Tipo : INT (4)
Default : 0
Unidade : SEG

TIPO

Tipo do ponto supervisionado associado ao ponto de controle. Pode assumir os seguintes valores:
■ PAS - se o ponto supervisionado for analógico.

■ PTS - se o ponto supervisionado for totalizado.

■ PDS - se o ponto supervisionado for digital.

Tipo : CHAR (3)


Default : -
Unidade : -

79
2 FUNCIONALIDADES SCADA

TIPOE

Chave estrangeira. Identificador do tipo do equipamento controlado. Define um relacionamento de


1 → 1 entre a entidade TCTL e a entidade CGS.
Tipo : CHAR (5)
Default : -
Unidade : -

TPCTL

Tipo de controle. Pode assumir os seguintes valores:


■ AFIC – Controle Fictício para Pontos Analógicos

■ CSAC - Controle Supervisório do SAC.

■ CSCD - Comandos da Gestão da Comunicação de Dados.

■ DFIC - .Controle Fictício para Pontos Digitais.

Tipo : CHAR (4)


Default : CSAC
Unidade : -

TRRAC

Tempo para “timeout” do SAC na espera da resposta do conversor de protocolos, no envio de um


comando.
Tipo : INT (4)
Default : 10
Unidade : SEG

80
2 FUNCIONALIDADES SCADA

2.4.2.6 TCTL

→ Entidade Tipo de Controle.


Especifica os tipos que o ponto de controle pode assumir na configuração do diálogo de controle.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : COR
Chave Estrangeira Indireta: -

2.4.2.6.1 Atributos

ALR_CLOSE

Texto para alarme de controle close no diálogo de controle.


Tipo : CHAR (11)
Default : -
Unidade : -

ALR_TRIP

Texto para alarme de controle trip no diálogo de controle.


Tipo : CHAR (11)
Default : -
Unidade : -

COR

Chave estrangeira. Cor de Fundo do diálogo de controle.


Tipo : CHAR (25)
Default : <NULO>
Unidade : -

DLG_CLOSE

Texto escolhido pelo usuário para ser exibido no diálogo de controle do comando CLOSE.
Tipo : CHAR (30)
Default : <NULO>
Unidade : -

DLG_TRIP

Texto escolhido pelo usuário para ser exibido no diálogo de controle do comando TRIP.
Tipo : CHAR (30)
Default : <NULO>
Unidade : -

81
2 FUNCIONALIDADES SCADA

ID

Tipo : CHAR (5)


Default : -
Unidade : -

Identificador do tipo de controle. Esta entidade já possui uma série de tipos pré-cadastrados, que
não podem ser alterados pelo usuário. Este pode, porém, acrescentar novos tipos. Os tipos pré-
cadastrados são:
■ CTCL - Abrir 0, Fechar 1.

■ BLOQ - Bloqueado 1, Desbloqueado 0.

■ LCRM - Local 1, Remoto 0.

■ HABD - Habilitado 1, Desabilitado 0.

■ MANA - Manual 1, Automático 0.

■ LIGD - Ligado 1, Desligado 0.

■ AUMD - Aumentar 1, Diminuir 0.

■ TRNL - Transferir 1, Normalizar 0.

■ RSTC - Reset de equipamento em close 1.

■ PULS - Pulsos de raise/lower.

■ STPT - Set-point único.

■ STP2 - Set-point duplo.

■ REST - Reset de UTR/CLP ou pedido de integridade do protocolo SINSC.

■ RSTT - Reset de equipamento em trip 0.

■ LSTAT – Gestão de Comunicação de Dados

■ PFUTR - Failover de UTR.

■ PFCAN - Failover de enlace.

■ PHUTR - Habilitação de UTR.

■ PDUTR - Desabilitação de UTR.

■ PHCAN - Habilitação de enlace de UTR.

82
2 FUNCIONALIDADES SCADA

■ PDCAN - Desabilitação de enlace de UTR.

■ PHSEC - Habilitação da função secundária (função que mantém comunicação simultânea


através do enlace secundário com as UTRs secundárias).

■ PDSEC - Desabilitação da função secundária.

■ ATLIA - Ativação de uma Ligação de Aquisição.

■ DTLIA - Desativação de uma Ligação de Aquisição.

■ ATLID - Ativação de uma Ligação de Distribuição.

■ DTLID - Desativação de uma Ligação de Distribuição.

■ ATTAC - Ativação de TAC.

■ DTTAC - Desativação de TAC.

■ ATENM - Ativação de Enlace de Multiligação.

■ DTENM - Desativação de Enlace de Multiligação.

■ ATCNM – Ativação do Canal

■ DTCNM – Desativação do Canal

■ ATMUL - Ativação de Multiligação

■ DTMUL - Desativação de Multiligação

■ ATMSE - Ativação de Medidas do Sistema Externo.

■ DTMSE - Desativação de Medidas do Sistema Externo.

■ ATCSE - Ativação de Calculados do Sistema Externo.

■ DTCSE - Desativação de Calculados do Sistema Externo.

■ ATTSE - Ativação de Telesinais do Sistema Externo

■ DTTSE - Desativação de Telesinais do Sistema Externo.

NSEQ

Número que sequencia os tipos de ponto de controle.


Tipo : INT (2)
Default : -
Unidade : -

83
2 FUNCIONALIDADES SCADA

TIP

Tipos de comandos. Pode assumir os valores:


■ CTL - Comandos do Sistema Elétrico (Controle Tempo Real)

■ CMD – Comandos da Gestão da Comunicação de Dados

Tipo : CHAR (3)


Default : -
Unidade : -

84
2 FUNCIONALIDADES SCADA

2.4.2.7 PAS

→ Entidade Ponto de Medição Analógica


Configura os pontos analógicos e calculados analógicos lógicos de todas as TACs de todas as
LSCs do sistema.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : AOR, EST, LSCINF, OCR, PMU, PTC,
TAC, TCL, TELA
Chave Estrangeira Indireta: EQP

2.4.2.7.1 Atributos

ALINT

Indica se deve (SIM) ou não (NAO) ser gerado alarme do ponto quando este muda de estado, na
inicialização ou em qualquer outra transição de ponto inválido para ponto válido, inclusive na
integridade.
Tipo : CHAR (3)
Default : NAO
Unidade : -

ALRIN

Indica se o alarme do ponto deve ser inibido (SIM) ou não (NAO).


Tipo : CHAR (3)
Default : NAO
Unidade : -

ALRP

Se esse atributo estiver habilitado (SIM) o sistema não permite a eliminação do alarme persistente
no caso do ponto se encontrar fora do estado normal ou fora dos limites normais. Exceção para os
pontos que se encontram fora do estado normal e estiverem inválidos.

Alarme Persistente pode ser habilitado (SIM) ou não (NAO).


Tipo : CHAR (3)
Default : NAO
Unidade : -

AOR

Chave estrangeira. Área de responsabilidade.


Tipo : CHAR (20)
Default : <NULO>
Unidade : -

85
2 FUNCIONALIDADES SCADA

ATLZINV

Indicador de atualização de valor inválido. Pode assumir os valores SIM ou NÃO.


Tipo : CHAR (3)
Default : NAO
Unidade : -

BDTR

Indicador de que o ponto analógico configurado na base fonte será incluído na base de tempo real
(SIM) ou não (NAO).
Tipo : CHAR (3)
Default : SIM
Unidade : -

BNDMO

Banda morta do ponto. Se este atributo tiver um valor for positivo, a banda é um percentual
calculado em relação ao delta dos limites de escala. Se seu valor for negativo, a banda é um
percentual calculado sobre o valor corrente.

Por exemplo, se a banda é 1, e os limites de escala são -300 e 500, a banda será 1% de 800, ou
seja, igual a 8 em unidade de engenharia (kV, A, MW, etc). Se o valor corrente da medida for 200, um
novo valor será registrado somente se for maior que 208 ou menor que 192.

Por outro lado, se a banda for -1, não importam os limites de escala. A banda será de 1% sobre o
valor corrente de 200, ou seja, igual a 2 em unidade de engenharia. Portanto, um novo valor será
registrado somente se for maior que 202 ou menor que 198.

Se o valor do atributo for igual a 0, não haverá cálculo e todos os valores aquisitados serão
disponibilizados na tela.
Tipo : REAL (4)
Default : -1
Unidade : UE

86
2 FUNCIONALIDADES SCADA

CDINIC

Condição Inicial do Ponto Analógico. Pode assumir os seguintes valores:


■ MANUAL - ponto com varredura inibida e manual;

■ NAOSUP - ponto não supervisionado, ou seja, não existe configuração física para este
ponto.

■ NORMAL - ponto em varredura e não manual;

■ ESTIMADO – ponto não supervisionado; será apresentado o valor calculado pelo estimador.

Tipo : CHAR (8)


Default : NORMAL
Unidade : -

CIA

Chave estrangeira. Companhia associada.


Tipo : CHAR (10)
Default : <NULO>
Unidade : -

COMPDEV

Banda morta para efeito de compressão no PI.


Tipo : REAL (4)
Default : -1
Unidade : UE

DPE

Desvio padrão do erro da medida.


Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : %

EE

Indica se o ponto analógico será utilizado pelo estimador de estado. Pode assumir os valores SIM
ou NAO.
Tipo : CHAR (3)
Default : SIM
Unidade : -

EQP

Chave estrangeira. Equipamento associado.


Tipo : CHAR (32)

87
2 FUNCIONALIDADES SCADA

Default : <NULO>
Unidade : -

EST

Chave estrangeira. Estação a que pertence.


Tipo : CHAR (15)
Default : <NULO>
Unidade : -

EXCDEV

Banda morta para efeito de exceção no PI.


Tipo : REAL (4)
Default : -1
Unidade : UE

HISTLIN

Indicador de exportação dos limites da medida para a base histórica. Pode assumir os valores SIM
e NAO.
Tipo : CHAR (3)
Default : SIM
Unidade : -

HISTPER

Indicador se o ponto vai ou não para a Base Histórica, podendo conter ou não o Período de
Exportação. Pode assumir os seguintes valores:

-1 O ponto não vai para a Base Histórica.

0 O ponto vai para a Base Histórica com o Período de Exportação default


definido no ambiente histórico para a tabela PAS.

X O ponto é gravado na Base Histórica com a periodicidade definida pelo


atributo HISTPER indicada em segundos, sobrepondo para este ponto o
valor definido no ambiente histórico para a tabela PAS

onde x citado acima, é qualquer valor positivo ≠ 0 e múltiplo da varredura estabelecida no


ambiente histórico.
Tipo : INT (2)
Default : 0
Unidade : -

HISTSLC

Ponto selecionado para base histórica. Pode assumir os valores SIM ou NAO.

88
2 FUNCIONALIDADES SCADA

Tipo : CHAR (3)


Default : SIM
Unidade : -

HTRIS

Valor em unidade de engenharia, que define a histerese que será considerada sobre limites de
advertência e urgência para filtrar os alarmes de retorno da medida cruzando algum desses limites.
Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : -

ID

Identificador da medida.
Tipo : CHAR (32)
Default : -
Unidade : -

IDOPER

Identificador específico para o operador.


Tipo : CHAR (32)
Default : <NULO>
Unidade : -

IDICCP

Identificador para Servidor ICCP.


Tipo : CHAR (32)
Default : <NULO>
Unidade : -

INVSN

Inverte o sinal da medida analógica para o Análise de Redes. Pode assumir os valores SIM ou
NAO.
Tipo : CHAR (3)
Default : NAO
Unidade : -

LIA

Limite inferior de advertência.


Tipo : REAL (4)
Default : -999999
Unidade : UE

89
2 FUNCIONALIDADES SCADA

LIALE

Limite inferior de advertência para o patamar de carga leve.


Tipo : REAL (4)
Default : -999999
Unidade : UE

LIAMA

Limite inferior de advertência para o patamar de carga máxima / periodo noturno.


Tipo : REAL (4)
Default : -999999
Unidade : UE

LIAME

Limite inferior de advertência para o patamar de carga média.


Tipo : REAL (4)
Default : -999999
Unidade : UE

LIAMI

Limite inferior de advertência para o patamar de carga mínima.


Tipo : REAL (4)
Default : -999999
Unidade : UE

LIAPE

Limite inferior de advertência para o patamar de carga pesada / período diurno.


Tipo : REAL (4)
Default : -999999
Unidade : UE

LIE

Limite inferior de escala do medidor.


Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : UE

90
2 FUNCIONALIDADES SCADA

LIELE

Limite inferior de escala - carga leve.


Tipo : REAL (4)
Default : -999999
Unidade : -
Criado em update 27-20 (não existe no update
28). Existe a partir do update 28-3.

LIEMA

Limite inferior de escala - carga máxima / período noturno.


Tipo : REAL (4)
Default : -999999
Unidade : -
Criado em update 27-20 (não existe no update
28). Existe a partir do update 28-3.

LIEME

Limite inferior de escala - carga média.


Tipo : REAL (4)
Default : -999999
Unidade : -
Criado em update 27-20 (não existe no update
28). Existe a partir do update 28-3.

LIEMI

Limite inferior de escala - carga mínima.


Tipo : REAL (4)
Default : -999999
Unidade : -
Criado em update 27-20 (não existe no update
28). Existe a partir do update 28-3.

LIEPE

Limite inferior de escala - carga pesada / período diurno.


Tipo : REAL (4)
Default : -999999
Unidade : -
Criado em update 27-20 (não existe no update
28). Existe a partir do update 28-3.

91
2 FUNCIONALIDADES SCADA

LIU

Limite inferior de urgência.


Tipo : REAL (4)
Default : -999999
Unidade : UE

LIULE

Limite inferior de urgência para o patamar de carga leve.


Tipo : REAL (4)
Default : -999999
Unidade : UE

LIUMA

Limite inferior de urgência para o patamar de carga máxima / periodo noturno.


Tipo : REAL (4)
Default : -999999
Unidade : UE

LIUME

Limite inferior de urgência para o patamar de carga média.


Tipo : REAL (4)
Default : -999999
Unidade : UE

LIUMI

Limite inferior de urgência para o patamar de carga mínima.


Tipo : REAL (4)
Default : -999999
Unidade : UE

LIUPE

Limite inferior de urgência para o patamar de carga pesada / período diurno.


Tipo : REAL (4)
Default : -999999
Unidade : UE

LSA

Limite superior de advertência.


Tipo : REAL (4)
Default : 999999
Unidade : UE

92
2 FUNCIONALIDADES SCADA

LSALE

Limite superior de advertência para o patamar de carga leve.


Tipo : REAL (4)
Default : 999999
Unidade : UE

LSAMA

Limite superior de advertência para o patamar de carga máxima / período noturno.


Tipo : REAL (4)
Default : 999999
Unidade : UE

LSAME

Limite superior de advertência para o patamar de carga média.


Tipo : REAL (4)
Default : 999999
Unidade : UE

LSAMI

Limite superior de advertência para o patamar de carga mínima.


Tipo : REAL (4)
Default : 999999
Unidade : UE

LSAPE

Limite superior de advertência para o patamar de carga pesada / período diurno.


Tipo : REAL (4)
Default : 999999
Unidade : UE

LSCINF

Chave Estrangeira. Identificador da ligação SCADA no nível hierárquico inferior de comunicação


Tipo : CHAR (8)
Default : <NULO>
Unidade : -

LSE

Limite superior de escala do medidor.


Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : UE

93
2 FUNCIONALIDADES SCADA

LSELE

Limite superior de escala - carga leve.


Tipo : REAL (4)
Default : 999999
Unidade : -
Criado em update 27-20 (não existe no update
28). Existe a partir do update 28-3.

LSEMA

Limite superior de escala - carga máxima / período noturno.


Tipo : REAL (4)
Default : 999999
Unidade : -
Criado em update 27-20 (não existe no update
28). Existe a partir do update 28-3.

LSEME

Limite superior de escala - carga média.


Tipo : REAL (4)
Default : 999999
Unidade : -
Criado em update 27-20 (não existe no update
28). Existe a partir do update 28-3.

LSEMI

Limite superior de escala - carga mínima.


Tipo : REAL (4)
Default : 999999
Unidade : -
Criado em update 27-20 (não existe no update
28). Existe a partir do update 28-3.

LSEPE

Limite superior de escala - carga pesada / período diurno.


Tipo : REAL (4)
Default : 999999
Unidade : -
Criado em update 27-20 (não existe no update
28). Existe a partir do update 28-3.

LSU

Limite superior de urgência.


Tipo : REAL (4)
Default : 999999
Unidade : UE

94
2 FUNCIONALIDADES SCADA

LSULE

Limite superior de urgência para o patamar de carga leve.


Tipo : REAL (4)
Default : 999999
Unidade : UE

LSUMA

Limite superior de urgência para o patamar de carga máxima / período noturno.


Tipo : REAL (4)
Default : 999999
Unidade : UE

LSUME

Limite superior de urgência para o patamar de carga média.


Tipo : REAL (4)
Default : 999999
Unidade : UE

LSUMI

Limite superior de urgência para o patamar de carga mínima.


Tipo : REAL (4)
Default : 999999
Unidade : UE

LSUPE

Limite superior de urgência para o patamar de carga pesada / período diurno.


Tipo : REAL (4)
Default : 999999
Unidade : UE

NCOMISS

Indicador de ponto não comissionado. Pode assumir os valores SIM ou NAO.


Tipo : CHAR (3)
Default : NAO
Unidade : -

NOME

Descrição do ponto por extenso.


Tipo : CHAR (63)
Default : <NULO>
Unidade : -

95
2 FUNCIONALIDADES SCADA

OBSRV

Observações sobre o ponto analógico.


Tipo : CHAR (42)
Default : <NULO>
Unidade : -

OCR

Chave estrangeira. Identificador da primeira ocorrência de um grupo de 11 ocorrências definidas


consecutivamente na entidade OCR, sendo que essas ocorrências significam as seguintes
transições, obedecendo-se a ordem dada:
■ Retornou a região normal

■ Ultrapassou a região de advertência superior

■ Ultrapassou a região de urgência superior

■ Atingiu limite superior de escala

■ Ultrapassou a região de advertência inferior

■ Ultrapassou a região de urgência inferior

■ Atingiu limite inferior de escala

■ Retornou a região superior de advertência

■ Retornou a região superior de urgência

■ Retornou a região inferior de advertência

■ Retornou a região inferior de urgência

Define um relacionamento 1 → n entre a entidade OCR e a entidade PAS.


Tipo : CHAR (25)
Default : <NULO>
Unidade : -

ORIGEM

Origem da criação das medidas analógicas. Pode assumir os valores:MONRES, SCADA, RCALC
ou PDO.
Tipo : CHAR (6)
Default : SCADA
Unidade : -

96
2 FUNCIONALIDADES SCADA

PARM_CAG

Este atributo, que pode assumir valores na faixa de 0 a 255, define um nível de prioridade no PAS
associado às seguintes situações: Medições de Potência Ativa de Unidades Geradoras, Medições de
Potência Ativa de Linhas de Intercâmbio e Medições Remotas de Frequência. Quanto maior for a
prioridade, menor deve ser o valor de parm_cag, com exceção do valor 0 (valor default), que indica
que o PAS não será utilizado. No caso exclusivo de o PAS estar associado ao valor em MW do
controle enviado, o atributo PARM_CAG igual a 1 define que será utilizado o controle por Delta de
Potência em contrapartida ao controle por pulsos.
Tipo : INT (2)
Default : 0
Unidade : -

PCONDALR

PCONDALR permite a inibição/habilitação automática de alarmes de pontos PAS através do


estado de um ponto pds de referência, cujo identificador deve ser usado no preenchimento deste
atributo. Quando alarmes são inibidos pela transição do ponto digital condicionante (ponto de
referência) para o estado que provoca sua inibição, caso existam, na lista de alarmes, registros de
alarmes para os pontos condicionados, esses registros são automaticamente eliminados".

OBS: A funcionalidade de condicionamento de alarmes necessita da inclusão do processo


pCondAlr nas tabelas PRO, INP e SXP.
Tipo : CHAR (32)
Default : <NULO>
Unidade : -

PMU

Chave estrangeira. Id do pmu (Unidade de Medida Fasorial) ao qual este ponto pertence.
Tipo : CHAR (22) – até o update 27-19
CHAR (32) – a partir do update 28 e do 27-20
Default : <NULO>
Unidade : -

PREVCAR

Indica se o ponto analógico será utilizado pelo previsor de cargas. Pode assumir os valores SIM e
NAO.
Tipo : CHAR (3)
Default : NAO
Unidade : -

97
2 FUNCIONALIDADES SCADA

PRIO

Ponto com processamento SCADA prioritário. Pode assumir os valores SIM e NAO.
Tipo : CHAR (3)
Default : NAO
Unidade : -

PTC

Chave estrangeira. Identificador do patamar de carga associado ao ponto analógico. Os pontos


analógicos associados a um mesmo PTC seguirão um mesmo critério (definido para o PTC) para a
atualização automática dos limites. O preenchimento deste atributo na tabela PAS tem prioridade
sobre o preenchimento deste mesmo atributo nas tabelas INS, EST, SIS, REG, ACO e CIA.

Observação: O atributo PTC e os limites descritos acima só devem ser preenchidos em uma base
de dados puramente SCADA em que o usuário opte por não preencher esses limites através das
tabelas EST, CAR, LTR, RAM, TR2 e TR3, apesar do menor esforço que o preenchimento destas
tabelas proporciona. Outra desvantagem do preenchimento dos limites por ponto analógico é que a
visualização e a eventual edição destes limites nas telas do IHM também devem ser realizadas
individualmente.
Tipo : CHAR (20)
Default : <NULO>
Unidade : -

SELSD

Indica se o valor deste ponto, ao ser distribuído, deve ser o aquisitado (SIM) ou o considerado
(NAO).
Tipo : CHAR (3)
Default : NAO
Unidade : -

SINCR_MAN

Indicador de autorização para sincronismo de entradas manuais. Pode assumir os valores SIM ou
NAO.
Tipo : CHAR (3)
Default : <NULO>
Unidade : -

STEP

Indicador de modo de interpolação do valores no banco PI. Pode assumir os valores SIM ou NAO.
Tipo : CHAR (3)
Default : SIM
Unidade : -

98
2 FUNCIONALIDADES SCADA

SUBTIPO1

Subtipo1 de classificação de medidas analógicas. Pode assumir os valores:CP, II, RGIR, RREG,
GD, GE, GP, GMI, GMA, ILP, ILR, CAG_LSG, CAG_LSR, CAG_LSO, CAG_LIO, CAG_LIR,
CAG_MWA, CAG_BAS, CAG_FPR, CAG_TLMW, CAG_TLMV, ANEXA, DIN, FREQ, BRUTO, LIQUI,
TRAMPA, NIJUZ, NIMON, CAG, LIMOFF, GDS, GDI, CAG_LMG, CAG_GE, ERRO, LOCAL,
REMOTO ou OUTROS.
Tipo : CHAR (8)
Default : <NULO>
Unidade : -

TAC

Chave estrangeira. Identificador da TAC à qual o ponto pertence. Define um relacionamento 1 → n


entre a entidade TAC e a entidade PAS.
Tipo : CHAR (12)
Default : -
Unidade : -

TCL

Chave estrangeira. Identificador do tipo de cálculo (TCL) usado para gerar este ponto. Esta chave
só é preenchida se a medida for um ponto calculado, caso contrário é preenchido com nulo (NLCL).
Um ponto calculado é resultado de um cálculo feito a partir de pontos lógicos. Define o
relacionamento 1 → n entre a entidade TCL e a entidade PAS.
Tipo : CHAR (11)
Default : -
Unidade : -

TELA

Chave estrangeira. Identificador da tela associada ao ponto analógico.


Tipo : CHAR (50)
Default : <NULO>
Unidade : -

TEND

Ponto selecionado para o Visor de Tendências. Pode assumir os valores SIM ou NAO.
Tipo : CHAR (3)
Default : NAO
Unidade : -

99
2 FUNCIONALIDADES SCADA

TERM

Tipo do terminal do equipamento associado. Pode assumir os valores: A_REA, D_REA, FIXO,
VARIA, ACOD, ACOP, RET, INV.
Tipo : CHAR (5)
Default : <NULO>
Unidade : -

TIPO

Tipo da grandeza medida. Pode assumir os seguintes valores:


■ ALRP – alarme persistente: Esta funcionalidade, fundamentalmente, impede o operador de
eliminar um alarme caso o ponto esteja fora da região normal. Deve-se observar, porém,
que, a partir da versão 3.39a do módulo alr, a eliminação do alarme será permitida caso o
ponto esteja inválido. Se este ponto for condicionado e estiver com alarme inibido pelo
condicionamento do ponto digital definido no atributo PAS.PCONDALR, mesmo com essa
condição de inibição de alarme sinalizada, este ponto terá seus alarmes emitidos no LOG
do arquivo ALR.

■ AAMP – ângulo da corrente.

■ AMP – Corrente

■ AAMP_A – ângulo da Corrente Fase A

■ AMP_A – Corrente Fase A

■ AAMP_B – ângulo da Corrente Fase B

■ AMP_B – Corrente Fase B

■ AAMP_C – Ângulo da Corrente Fase C

■ AMP_C – Corrente Fase C

■ AAMP_N – ângulo da Corrente Neutro

■ AMP_N – Corrente Neutro

■ AMPL_OSC – Amplitude de Oscilação

■ ANG_COMU – Ângulo de comutação da ponte conversora

■ ANG_DPEX - Ângulo de disparo/extinção da ponte conversora

■ ANG_FASE - Ângulo de Fase

100
2 FUNCIONALIDADES SCADA

■ BIAS - Variação de Potência Ativa

■ DAMP_OSC – Amortecimento de oscilação

■ DEFA – Defasagem Angular

■ DFREQ – Derivada da Frequência

■ DIST – Distância

■ ECA - Erro de Controle de Área

■ FPOT - Fator de Potência

■ FREQ – Frequência

■ FREQ_OSC – Frequência de oscilação

■ HARMONICAS – Distorção Harmônica

■ AKV – Ângulo Tensão Fase

■ KV - Tensão Fase

■ KV_AB – Tensão Fase-Fase AB

■ KV_BC – Tensão Fase-Fase BC

■ KV_CA – Tensão Fase-Fase CA

■ AKV_AN – Ângulo da Tensão Fase-Neutro AN

■ KV_AN – Tensão Fase-Neutro AN

■ AKV_BN –Ângulo da Tensão Fase-Neutro BN

■ KV_BN – Tensão Fase-Neutro BN

■ AKV_CN – Ângulo da Tensão Fase-Neutro CN

■ KV_CN – Tensão Fase-Neutro CN

■ KVD - Medida de tensão calculada dinamicamente

■ KVFN - Tensão Fase Neutro

■ AKV_N – Ângulo da Tensão de Neutro.

■ KV_N – Tensão de Neutro.

■ MDF – Medição Local de Desvio de Frequência

101
2 FUNCIONALIDADES SCADA

■ MDT - Medição Local de Desvio de Tempo

■ MVA - Potência Aparente

■ MVAR - Potência Reativa

■ MVARH – Energia Reativa

■ MVARH_E – Energia Reativa Entrante

■ MVARH_S - Energia Reativa Sainte

■ MW - Potência Ativa

■ MWH – Energia

■ MWHH – Demanda de Potência Ativa

■ MWH_E - Megawatt-Hora Entrante

■ MWH_S – Megawatt-Hora Sainte

■ NÍVEL - Nível do Reservatório

■ OUTROS – Outros

■ PCARGA – Patamar de Carga

■ PERCENT – Utilizado para descrever medidas cujo valor é do tipo percentual.

■ PLUVI – Índice Pluviométrico

■ PMT – Ponto remoto desvio de tempo

■ PRESSAO – Pressão

■ RPM - velocidade

■ TAP - Tap de Transformador

■ TEMPO - Tempo

■ TMP – Temperatura

■ VAZAO – Vazão

■ VCC – Tensão Contínua

Tipo : CHAR (10)


Default : OUTROS
Unidade : -

102
2 FUNCIONALIDADES SCADA

Obs.: O preenchimento deste atributo não é obrigatório para a base de dados SCADA.

TMP_CURTA

Máximo de segundos para permanência extrapolando o Limite de Escala. Este atributo é utilizado
para monitorar se uma medida permanece por um período excessivo de tempo, contínuo ou
intervalado, fora do limite de escala. Para resetar a contagem de tempo, a medida deve permanecer
na região normal, de forma contínua, por um percentual do tempo definido. Este percentual é
configurado através da variável de ambiente RESET_TMP_LIM. (ver capítulo de Variáveis de
Ambiente no manual de Administração do SAGE - SAGE_ManAdm_SageAdmin.pdf).
Tipo : INT (4)
Default : 0
Unidade : seg

TMP_LONGA

Máximo de segundos para permanência extrapolando o Limite de Urgência. Este atributo é


utilizado para monitorar se uma medida permanece por um período excessivo de tempo, contínuo ou
intervalado, fora do limite de urgência. Para resetar a contagem de tempo, a medida deve
permanecer na região normal, de forma contínua, por um percentual do tempo definido. Este
percentual é configurado através da variável de ambiente RESET_TMP_LIM. (ver capítulo de
Variáveis de Ambiente no manual de Administração do SAGE - SAGE_ManAdm_SageAdmin.pdf).
Tipo : INT (4)
Default : 0
Unidade : seg

TMP_PERM

Máximo de segundos para permanência extrapolando o Limite de Advertência. Este atributo é


utilizado para monitorar se uma medida permanece por um período excessivo de tempo, contínuo ou
intervalado, fora do limite de advertência. Para resetar a contagem de tempo, a medida deve
permanecer na região normal, de forma contínua, por um percentual do tempo definido. Este
percentual é configurado através da variável de ambiente RESET_TMP_LIM. (ver capítulo de
Variáveis de Ambiente no manual de Administração do SAGE - SAGE_ManAdm_SageAdmin.pdf).
Tipo : INT (4)
Default : 0
Unidade : seg

TPEQP

Tipo do equipamento onde se localiza a medida. O preenchimento deste atributo é obrigatório para
as funcionalidades EMS. Pode assumir os seguintes valores: ACO, ARE, BAH, BCP, CAG, CAR,

103
2 FUNCIONALIDADES SCADA

CIA, CLI, CNC, CNV, COS, CRE, CSE, CSI, ELE, EST, ESTM, GUSI, INS, LDC, LTR, RAM, REA,
REG, RESV, REGH, RIO, SBA, SIS, SME, TAC, TR2, TR3, UDE, UFE, UGE, USI, UTR.

OBS: Este atributo deve ser deixado em branco para uma base de dados que use apenas as
funcionalidades SCADA, exceto se o usuário for utilizar a funcionalidade de Patamares de Carga
(Pcarg) para equipamentos. Neste caso, este atributo e o atributo TIPO devem ser preenchidos
coerentemente com o que for estipulado na entidade TGL.
Tipo : CHAR (4)
Default : <NULO>
Unidade : -

TPFIL

Tipo do filtro, dentre aqueles implementados pelo conversor de protocolo, usado pela LSC
associada a este ponto. Um filtro mapeia vários pontos físicos em um ponto lógico. Pode assumir os
seguintes valores: FIL1, FIL2, FIL3, FIL4, FIL5, FIL6, FIL7, FIL8, NLFL.
Tipo : CHAR (4)
Default : NLFL
Unidade : -

TXVAR

Valor percentual, podendo assumir a faixa de 0 a 100, responsável por definir um intervalo de
variação de escala para gerar alarme indicativo de extrapolação de valor. A variável TXVAR utiliza
como base de cálculo os “limites de urgência”. Por exemplo, se os limites de urgência estão definidos
entre LIU=-32.768 e LSU=+32.767 e a variável TXVAR=1, o alarme para extrapolação ocorrerá
somente se entre duas varreduras do SAGE o valor do ponto variar de 655,35.
Tipo : INT (2)
Default : 0
Unidade : -

UAPL

Indica se o ponto é selecionado (SIM) para compor planilha de Histórico Simplificado (.csv) gerada
em $ARQS pelo módulo hist do SAGE, ou não (NAO). Para mais informações, consulte o Capítulo
“Planilha Excel gerada pelo Módulo Hist” no Manual de Administração do SAGE.
Tipo : CHAR (3)
Default : NAO
Unidade : -

VLINIC

Valor inicial do ponto.


Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : -

104
2 FUNCIONALIDADES SCADA

2.4.2.8 PIS

→ Entidade Ponto de Informação


Configura os pontos de informação lógicos de todas as TACs de todas as LSCs do sistema.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : AOR, OCR, TAC
Chave Estrangeira Indireta: -
Criado em update 28 e 27-20

2.4.2.8.1 Atributos

ALINT

Indica se deve (SIM) ou não (NAO) ser gerado alarme do ponto quando este muda de estado, na
inicialização ou em qualquer outra transição de ponto inválido para ponto válido, inclusive na
integridade.
Tipo : CHAR (3)
Default : NAO
Unidade : -
Criado em update 28 e 27-20

ALRIN

Indica se o alarme do ponto deve ser inibido (SIM) ou não (NAO).


Tipo : CHAR (3)
Default : NAO
Unidade : -
Criado em update 28 e 27-20

AOR

Chave estrangeira. Área de responsabilidade;


Tipo : CHAR (20)
Default : <NULO>
Unidade : -
Criado em update 28 e 27-20

ATLZINV

Indicador de atualização de valor inválido. Pode assumir os valores SIM ou NAO.


Tipo : CHAR (3)
Default : NAO
Unidade : -
Criado em update 28 e 27-20

105
2 FUNCIONALIDADES SCADA

CDINIC

Indica a condição inicial do ponto de informação. Pode assumir os seguintes valores:


■ MANUAL - ponto com varredura inibida e manual;

■ NAOSUP - ponto não supervisionado, ou seja, não existe configuração física para este
ponto.

■ NORMAL - ponto em varredura e não manual;

Tipo : CHAR (6)


Default : NORMAL
Unidade : -
Criado em update 28 e 27-20

ID

Identificador do ponto de informação.


Tipo : CHAR (32)
Default : -
Unidade : -
Criado em update 28 e 27-20

NOME

Nome do ponto de informação.


Tipo : CHAR (64)
Default : <NULO>
Unidade : -
Criado em update 28 e 27-20

OCR

Chave estrangeira. Ocorrência de alteração do ponto de informação.


Tipo : CHAR (25)
Default : <NULO>
Unidade : -
Criado em update 28 e 27-20

TAC

Chave estrangeira. TAC a que pertence.


Tipo : CHAR (12)
Default : -
Unidade : -
Criado em update 28 e 27-20

106
2 FUNCIONALIDADES SCADA

TIPO

Tipo do string do ponto de informação. Pode assumir os valores: VISIVEL, BINARIO ou


LOCALIZADO.
Tipo : CHAR (12)
Default : VISIVEL
Unidade : -
Criado em update 28 e 27-20

VLINIC

Conteúdo inicial do ponto de informação.


Tipo : CHAR (1024)
Default : <NULO>
Unidade : -
Criado em update 28 e 27-20

107
2 FUNCIONALIDADES SCADA

2.4.2.9 PTS

→ Entidade Ponto Totalizado Lógico


Configura os pontos totalizadores e calculados totalizadores lógicos de todas as TACs de todas as
LSCs do sistema.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : AOR, CIA, EQP, OCR, TAC, TCL, TELA
Chave Estrangeira Indireta: -

2.4.2.9.1 Atributos

ALINT

Indica se deve (SIM) ou não (NAO) ser gerado alarme do ponto quando este muda de estado, na
inicialização ou em qualquer outra transição de ponto inválido para ponto válido, inclusive na
integridade-.
Tipo : CHAR (3)
Default : NAO
Unidade : -

ALRIN

Indica se o alarme do ponto deve ser inibido (SIM) ou não (NAO).


Tipo : CHAR (3)
Default : NAO
Unidade : -

ALRP

Se esse atributo estiver habilitado (SIM) o sistema não permite a eliminação do alarme persistente
no caso do ponto se encontrar fora do estado normal ou fora dos limites normais. Exceção para os
pontos que se encontram fora do estado normal e estiverem inválidos.

Alarme Persistente pode ser habilitado (SIM) ou não (NAO).


Tipo : CHAR (3)
Default : NAO
Unidade : -

AOR

Chave estrangeira. Área de responsabilidade;


Tipo : CHAR (20)
Default : <NULO>
Unidade : -

108
2 FUNCIONALIDADES SCADA

ATLZINV

Indicador de atualização de valor inválido. Pode assumir os valores SIM ou NAO.


Tipo : CHAR (3)
Default : NAO
Unidade : -

BDTR

Indica se a medida lógica está operacional. Pode assumir os valores SIM ou NAO.
Tipo : CHAR (3)
Default : SIM
Unidade : -

CDINIC

Indica a condição do ponto. Pode assumir os seguintes valores:


■ MANUAL - ponto com varredura inibida e manual;

■ NAOSUP - ponto não supervisionado, ou seja, não existe configuração física para este
ponto.

■ NORMAL - ponto em varredura e não manual;

Tipo : CHAR (6)


Default : NORMAL
Unidade : -

CIA

Chave estrangeira. Companhia a que pertence.


Tipo : CHAR (10)
Default : <NULO>
Unidade : -

DESC1

Informações complementares 1.
Tipo : CHAR (40)
Default : <NULO>
Unidade : -

DESC2

Informações complementares 2.
Tipo : CHAR (40)
Default : <NULO>
Unidade : -

109
2 FUNCIONALIDADES SCADA

EQP

Chave estrangeira. Equipamento associado.


Tipo : CHAR (32)
Default : <NULO>
Unidade : -

HISTLIN

Indicador de exportação dos limites da medida para a base histórica. Pode assumir os valores SIM
ou NAO.
Tipo : CHAR (3)
Default : SIM
Unidade : -

HISTPER

Indicador se o ponto vai ou não para a Base Histórica, podendo conter ou não o Período de
Exportação. Pode assumir os seguintes valores:

-1 O ponto não vai para a Base Histórica.

0 O ponto vai para a Base Histórica com o Período de Exportação default


definido no ambiente histórico para a tabela PAS.

x O ponto é gravado na Base Histórica com a periodicidade definida pelo


atributo HISTPER indicada em segundos, sobrepondo para este ponto o
valor definido no ambiente histórico para a tabela PAS

onde x citado acima, é qualquer valor positivo ≠ 0 e múltiplo da varredura estabelecida no


ambiente histórico.
Tipo : INT (2)
Default : 0
Unidade : -

HISTSLC

Ponto selecionado para base histórica. Pode assumir os valores SIM ou NAO.
Tipo : CHAR (3)
Default : SIM
Unidade : -

ID

Identificador da medida.
Tipo : CHAR (32)
Default : -
Unidade : -

110
2 FUNCIONALIDADES SCADA

IDICCP

Identificador para Servidor ICCP.


Tipo : CHAR (32)
Default : <NULO>
Unidade : -

IDOPER

Identificador específico para o operador.


Tipo : CHAR (32)
Default : <NULO>
Unidade : -

LSA

Limite superior de advertência.


Tipo : INT (4)
Default : 999999
Unidade : UE

LSCINF

Identificador da ligação SCADA no nível hierárquico inferior de comunicação.


Tipo : CHAR (8)
Default : <NULO>
Unidade : -

LSE

Limite superior de escala do medidor.


Tipo : INT (4)
Default : -
Unidade : UE

LSU

Limite superior de urgência.


Tipo : INT (4)
Default : 999999
Unidade : UE

NCOMISS

Indicador de ponto não comissionado. Pode assumir os valores SIM ou NAO.


Tipo : CHAR (3)
Default : NAO
Unidade : -

111
2 FUNCIONALIDADES SCADA

NOME

Descrição do ponto por extenso.


Tipo : CHAR (63)
Default : <NULO>
Unidade : -

OBSRV

Observações sobre o ponto totalizado.


Tipo : CHAR (42)
Default : <NULO>
Unidade : -

OCR

Chave estrangeira. Identificador da primeira ocorrência de um grupo de 4 ocorrências definidas


consecutivamente na entidade OCR, sendo que essas ocorrências significam as seguintes
transições, obedecendo-se a ordem dada:

1. Ocorrência reservada

2. Ultrapassou a região de advertência superior

3. Ultrapassou a região de urgência superior

4. Atingiu limite superior de escala

Define um relacionamento 1 → n entre a entidade OCR e a entidade PTS.

Obs.: Se o tipo da grandeza medida configurado for DISCR, o número de ocorrências deve ser
igual a (LSE + 1) ao invés de 4. Os textos devem descrever o significado de cada valor discreto,
começando pelo significado para o valor zero e terminando no significado para o valor LSE.
Tipo : CHAR (25)
Default : <NULO>
Unidade : -

SELSD

Indica se o valor deste ponto ao ser distribuído deve ser o aquisitado (SIM) ou o considerado
(NAO).
Tipo : CHAR (3)
Default : NAO
Unidade : -

112
2 FUNCIONALIDADES SCADA

SINCR_MAN

Indicador de autorização para sincronismo de entradas manuais. Pode assumir os valores SIM ou
NAO>
Tipo : CHAR (3)
Default : <NULO>
Unidade : -

TAC

Chave estrangeira. Identificador da TAC à qual o ponto pertence. Define um relacionamento 1 → n


entre a entidade TAC e a entidade PTS.
Tipo : CHAR (12)
Default : -
Unidade : -

113
2 FUNCIONALIDADES SCADA

TCL

Chave estrangeira. Identificador do tipo de cálculo (TCL) usado para gerar este ponto. Esta chave
só é preenchida se a medida for um ponto calculado, caso contrário é preenchido com nulo (NLCL).
Um ponto calculado é resultado de um cálculo feito a partir de pontos lógicos. Define o
relacionamento 1 → n entre a entidade TCL e a entidade PTS.
Tipo : CHAR (11)
Default : -
Unidade : -

TELA

Chave estrangeira. Identificador da tela associada ao ponto totalizado.


Tipo : CHAR (50)
Default : <NULO>
Unidade : -

TIPO

Tipo da grandeza medida. Pode assumir os seguintes valores:


■ ALRP – Alarme persistente: Esta funcionalidade, fundamentalmente, impede o operador de
eliminar um alarme caso o ponto esteja fora da região normal. Deve-se observar, porém,
que, a partir da versão 3.39a do módulo alr, a eliminação do alarme será permitida caso o
ponto esteja inválido.

■ DISCR – ponto discreto podendo assumir valores entre 0 e “LSE”

■ MREG -

■ MVARH -

■ MVARH_E -

■ MVARH_S -

■ MWH -potência ativa por hora (energia);

■ MWH_E -

■ MWH_S -

■ NIVEL - nível do reservatório;

■ OUTROS - outros tipos de grandezas;

■ PLUVI - precipitação pluviométrica.

Tipo : CHAR (10)

114
2 FUNCIONALIDADES SCADA

Default : OUTROS
Unidade : -

Obs1: O preenchimento deste atributo não é obrigatório para a base de dados SCADA.

TPEQP

Tipo do equipamento onde se localiza a medida. Pode assumir os valores: ACO, ARE, BAH, BCP,
CAG, CAR, CIA, CLI, CNC, CNV, COS, CRE, CSE, CSI, ELE, EST, ESTM, GUSI, INS, LDC, LTR,
RAM, REA, REG, REGH, RESV, RIO, SBA, SIS, SME, TAC, TR2, TR3, UDE, UFE, UGE, UTR, USI.
Tipo : CHAR (4)
Default : <NULO>
Unidade : -

TPFIL

Tipo do filtro, dentre aqueles implementados pelo conversor de protocolo, usado pela LSC
associada a este ponto. Um filtro mapeia vários pontos físicos em um ponto lógico. Pode assumir os
seguintes valores: FIL1, FIL2, FIL3, FIL4, FIL5, FIL6, FIL7, FIL8, NLFL -
Tipo : CHAR (4)
Default : NLFL
Unidade : -

UAPL

Indica se o ponto é selecionado (SIM) ou não (NAO) para compor as planilhas de histórico
simplificado do SAGE. Mais informações sobre esta funcionalidade podem ser encontradas no Guia
de Administração do SAGE.
Tipo : CHAR (3)
Default : NAO
Unidade : -

VLINIC

Valor inicial do ponto.


Tipo : INT (4)
Default : 0
Unidade : -

115
2 FUNCIONALIDADES SCADA

2.4.2.10 PDS

→ Entidade Ponto Digital


Configura os pontos digitais e calculados digitais lógicos de todas as TACs de todas as LSCs do
sistema.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : AOR, CIA, EQP, LSCINF, OCR, PMU,
TAC, TCL, TELA
Chave Estrangeira Indireta: EQP

2.4.2.10.1 Atributos

ALINT

Indica se deve (SIM) ou não (NAO) ser gerado alarme do ponto quando este muda de estado, na
inicialização ou em qualquer outra transição de ponto inválido para ponto válido, inclusive na
integridade.
Tipo : CHAR (3)
Default : NAO
Unidade : -

ALRIN

Indica se o alarme do ponto deve ser inibido (SIM) ou não (NAO).


Tipo : CHAR (3)
Default : NAO
Unidade : -

ALRP

Se esse atributo estiver habilitado (SIM) o sistema não permite a eliminação do alarme persistente
no caso do ponto se encontrar fora do estado normal ou fora dos limites normais. Exceção para os
pontos que se encontram fora do estado normal e estiverem inválidos.

Alarme Persistente pode ser habilitado (SIM) ou não (NAO).


Tipo : CHAR (3)
Default : NAO
Unidade : -

AOR

Chave estrangeira. Área de responsabilidade.


Tipo : CHAR (20)
Default : <NULO>
Unidade : -

116
2 FUNCIONALIDADES SCADA

ATLZINV

Indicador de atualização de valor inválido. Pode assumir os valores SIM ou NAO.


Tipo : CHAR (3)
Default : NAO
Unidade : -

117
2 FUNCIONALIDADES SCADA

BDTR

Indicador de que o ponto digital será incluído na Base de Tempo-Real. Pode assumir os valores
SIM ou NAO.
Tipo : CHAR (3)
Default : SIM
Unidade : -

CDINIC

Tipo : CHAR (6)


Default : NORMAL
Unidade : -

Indica a condição do ponto. Pode assumir os seguintes valores:


■ MANUAL - ponto com varredura inibida e manual. O valor inicial utilizado encontra-se no
atributo STINI;

■ NAOSUP - ponto não supervisionado, ou seja, não existe configuração física para este
ponto (ver observação abaixo).

■ NORMAL - ponto em varredura e não manual;

Observação: A função original dos pontos NAOSUP é ignorar o dado vindo do campo. Esses
pontos devem ser assim configurados:
■ Colocá-los com atributo CDINIC de PAS, PDS ou PTS = NAOSUP;

■ Colocá-los numa LSC com conversor, pode ser até conversor nulo, mas normalmente eles
estão na LSC de aquisição do campo com o seu devido conversor;

■ Colocá-los na TAC de aquisição e controle (atributo TPAQS de TAC = ASAC);

■ Configurar ponto físico associado se o conversor da sua LSC for diferente do Conversor
Nulo.

Esses pontos vão ficar sempre inválidos (brancos). Eles aceitam entrada manual pelo
despachante mas, se forem retirados de entrada manual, voltam a ficar brancos.

A nova função dos pontos NAOSUP é, além de continuar ignorando o dado vindo do campo,
poder colocar valores nesses pontos e fazer com que eles sejam apresentados com cor, em
vez de aparecerem brancos. Eles devem ser assim configurados:
■ Colocá-los com atributo CDINIC de PAS, PDS ou PTS = NAOSUP;

■ Colocá-los numa LSC sem conversor;

118
2 FUNCIONALIDADES SCADA

■ Colocá-los numa TAC de aquisição e controle (atributo TPAQS de TAC = ASAC);

■ Não configurar ponto físico associado (se não tem conversor, não tem configuração física);

■ Configurar um ponto de controle lógico (CGS) (trip/close para digitais e set-point para
analógicos e totalizados), para cada ponto NAOSUP, ou seja, o CGS criado tem o ponto
NOSUP como o seu supervisionado (atributo PAC de CGS);

■ • Configurar para os digitais a cor para o estado de aberto (COR_NOSUP_ABERTO) e


fechado (COR_NOSUP_FECHADO) no arquivo SigPaleta.dat. Para analógicos e
totalizados as cores usadas são as mesmas dos pontos normais, amarelo para
advertência, vermelho para urgência, etc.

Esses pontos vão aparecer nas telas com as cores definidas e seus valores podem ser trocados
pelo despachante através da realização de um controle lógico no ponto de controle cujo PAC
corresponde ao ponto NAOSUP em questão. Estes pontos NAOSUP também aceitam entrada
manual, ficando na cor azul ciano, mas se forem retirados de entrada manual, voltam a funcionar
conforme descrito acima.

CIA

Chave estrangeira. Companhia associada.


Tipo : CHAR (10)
Default : <NULO>
Unidade : -

EE

Indica se o ponto digital será utilizado pelo Configurador / Estimador de Estado. Pode assumir os
valores SIM ou NAO.
Tipo : CHAR (3)
Default : SIM
Unidade : -

EQP

Chave estrangeira. Equipamento associado.


Tipo : CHAR (32)
Default : <NULO>
Unidade : -

119
2 FUNCIONALIDADES SCADA

HISTSLC

Indicador de ponto selecionado (SIM) para a base histórica ou não (NAO). Para os pontos
selecionados, a gravação na base histórica é realizada por integridade (sendo o intervalo de tempo
entre duas integridades sucessivas definido no ambiente histórico) e por exceção (sempre que o
estado de um ponto digital selecionado muda de valor é gravada uma ocorrência na base histórica).
Tipo : CHAR (3)
Default : SIM
Unidade : -

HISTSLC_SOE

Ponto de SOE selecionado para base histórica. Pode assumir os valores SIM ou NAO.
Tipo : CHAR (3)
Default : NAO
Unidade : -

ID

Identificador do ponto.
Tipo : CHAR (32)
Default : -
Unidade : -

IDICCP

Identificador para Servidor ICCP.


Tipo : CHAR (32)
Default : <NULO>
Unidade : -

IDOPER

Identificador específico para o operador.


Tipo : CHAR (32)
Default : <NULO>
Unidade : -

INVRT

Indicador de inversão de estado. Pode assumir os valores SIM ou NAO.


Tipo : CHAR (3)
Default : NAO
Unidade : -

120
2 FUNCIONALIDADES SCADA

LSCINF

Chave estrangeira. Identificador da ligação SCADA no nível hierárquico inferior de comunicação.


Tipo : CHAR (8)
Default : <NULO>
Unidade : -

NCOMISS

Indicador de ponto não comissionado. Pode assumir os valores SIM ou NAO.


Tipo : CHAR (3)
Default : NAO
Unidade : -

NOME

Descrição do ponto por extenso.


Tipo : CHAR (63)
Default : <NULO>
Unidade : -

OBSRV

Observações sobre o ponto digital.


Tipo : CHAR (42)
Default : <NULO>
Unidade : -

OCR

Chave estrangeira. Identificador da primeira ocorrência de um grupo de 6 ocorrências, definidas


consecutivamente na entidade OCR, sendo que essas ocorrências significam as seguintes
transições, obedecendo-se a ordem dada:

1. Ponto fechou por ação de controle.

2. Ponto abriu por ação de controle.

3. Ponto fechou e abriu (espontaneamente).

4. Ponto fechou (espontaneamente).

5. Ponto abriu (espontaneamente)

6. Ponto abriu e fechou (espontaneamente).

Os textos das OCRs “abriu” e “fechou” seja por controle, seja de forma espontânea (mensagens
1,2,4 e 5), serão modificados pelo sac se for detectada, na varredura de integridade, uma transição
do ponto digital sem que tenha havido o recebimento, no protocolo, de uma mensagem explícita

121
2 FUNCIONALIDADES SCADA

referente a esta variação. Neste caso, o sac adiciona, ao lado dos textos das OCRs mencionadas, a
string [!], de forma a alertar o usuário sobre a inconsistência do ponto.

Define um relacionamento 1 → n entre a entidade OCR e a entidade PDS.


Tipo : CHAR (25)
Default : <NULO>
Unidade : -

PCONDALR

PCONDALR permite a inibição/habilitação automática de alarmes de pontos PDS através do


estado de um ponto pds de referência, cujo identificador deve ser usado no preenchimento deste
atributo.

Quando alarmes são inibidos pela transição do ponto digital condicionante (ponto de referência)
para o estado que provoca sua inibição, caso existam, na lista de alarmes, registros de alarmes para
os pontos condicionados, esses registros são automaticamente eliminados".

OBS: A funcionalidade de condicionamento de alarmes necessita da inclusão do processo


pCondAlr nas tabelas PRO, INP e SXP.
Tipo : CHAR (32)
Default : <NULO>
Unidade : -

PMU

Chave estrangeira. Id do pmu ao qual este ponto pertence


Tipo : CHAR (22) – até o update 7-19
CHAR (32) – a partir do update 28 e do 27-20
Default : <NULO>
Unidade : -

SELSD

Indica se o valor deste ponto ao ser distribuído deve ser o aquisitado (SIM) ou o considerado
(NAO).
Tipo : CHAR (3)
Default : NAO
Unidade : -

SINCR_MAN

Indicador de autorização para sincronismo de entradas manuais. Pode assumir os valores SIM ou
NAO.
Tipo : CHAR (3)
Default : <NULO>
Unidade : -

122
2 FUNCIONALIDADES SCADA

SOEIN

SOE inibido. Pode assumir os valores SIM ou NAO.


Tipo : CHAR (3)
Default : NAO
Unidade : -

STINI

Indica o estado inicial do ponto. Pode assumir os seguintes valores:


■ A - Aberto (zero)

■ F - Fechado (um)

Tipo : CHAR (1)


Default : F
Unidade : -

STNOR

Indica o estado de referência do ponto, ou seja, o estado do ponto definido em STNOR será
apresentado no Visor de Telas em verde (cor de referência); o estado oposto será apresentado em
vermelho. Pode assumir os seguintes valores:
■ A - Aberto (zero)

■ F - Fechado (um)

Tipo : CHAR (1)


Default : F
Unidade : -

SUBTIPO1

Subtipo1 de classificação de medidas digitais. . Pode assumir os seguintes valores: CAG_CONJ,


CAG_SINC, CAG_MNT e CAG.
Tipo : CHAR (8)
Default : <NULO>
Unidade : -

TAC

Chave estrangeira. Identificador da TAC à qual o ponto pertence. Define um relacionamento 1 → n


entre a entidade TAC e a entidade PDS.
Tipo : CHAR (12)
Default : -
Unidade : -

123
2 FUNCIONALIDADES SCADA

TCL

Chave estrangeira. Identificador do tipo de cálculo (TCL) usado para gerar esse ponto. Esta chave
só é preenchida se o ponto digital for um cálculo, caso contrário é preenchido com NULO (NLCL). Um
ponto calculado é o resultado de um cálculo feito a partir de pontos lógicos. Define o relacionamento
1 → n entre a entidade TCL e a entidade PDS.

Tipo : CHAR (11)


Default : -
Unidade : -

TELA

Chave estrangeira. Identificador da tela associada ao ponto digital.


Tipo : CHAR (50)
Default : <NULO>
Unidade : -

TIPO

Tipo do equipamento onde se localiza a medida digital. Este atributo não precisa ser preenchido
quando o pondo digital estiver associado a um conector (TPEQP=CNC) e o atributo tipo da tabela
CNC estiver preenchido. Pode assumir os seguintes valores:
■ ALRP – alarme persistente: Esta funcionalidade, fundamentalmente, impede o operador de
eliminar um alarme caso o ponto esteja fora do estado normal. Deve-se observar, porém,
que, a partir da versão 3.39a do módulo alr, a eliminação do alarme será permitida caso o
ponto esteja inválido. Se este ponto for condicionado e estiver com alarme inibido pelo
condicionamento do ponto digital definido no atributo PDS.PCONDALR, mesmo com essa
condição de inibição de alarme sinalizada, este ponto terá seus alarmes emitidos no LOG
do arquivo ALR.

■ ALTP - alarme de temperatura.

■ BLOQ - Atuação do relé de bloqueio (função 86).

■ CAG - estado do CAG da Companhia.

■ CAG_CIA - medida digital associada ao estado do CAG (controle automático de geração) da


companhia.

■ CAG_INTR –

■ CAG_CONJ - Indicador de operação da unidade de despacho no modo de controle


conjunto.

■ CAG_SINC - Indicador de unidade geradora operando como compensador síncrono.

124
2 FUNCIONALIDADES SCADA

■ CAG_MNT - Indicador de unidade geradora em manutenção.

■ CAG_MF - modo 2 de operação do CAG (Frequência).

■ CAG_MI - modo 1 de operação do CAG (Intercâmbio).

■ CAG_STE –

■ CAG_TRIP - Pedido Externo de Trip do CAG.

■ CHAVE - chaves seccionadoras e chaves terra.

■ DISJ - disjuntor

■ FLCN - falha de canal

■ LINF – Limite Inferior.

■ LSUP – Limite Superior.

■ OUTROS – outros tipos de pontos digitais não especificados

■ PTNI - proteção não impeditiva

■ PTIP - proteção impeditiva

■ STC - Estado do CAG (Lig./Desl.)

■ UTR - estado da remota do campo

Tipo : CHAR (16)


Default : OUTROS
Unidade : -

OBS: O preenchimento deste atributo não é obrigatório para uma base de dados SCADA.

TMP_ANORM

Máximo de segundos para permanência no estado anormal (estado oposto ao configurado no


atributo STINI) antes da emissão de alarme (alarme on-delay), e quando for emitido, será prefixado
do texto “ALR-RETIDO: “ com a data-hora original da transição. Este atributo é utilizado para
monitorar se um estado permanece por um período excessivo de tempo no estado anormal. Se o
ponto normalizar antes, nenhum alarme é emitido, e caso o estado do ponto transite para o estado
normal, o alarme de normalização é emitido imediatamente, sem temporização.
Tipo : INT (4)
Default : 0
Unidade : seg

125
2 FUNCIONALIDADES SCADA

TPEQP

Tipo do equipamento associado ao ponto digital. O preenchimento deste atributo é obrigatório.


Pode assumir os seguintes valores: ACO, ARE, BAH, BCP, CAG, CAR, CIA, CLI, CNC, CNV, COS,
.CRE, CSE, CSI, ELE, .EST, ESTM, GUSI, INS, LDC, LTR, RAM, REA, REG, REGH, RESV, RIO,
SBA, SIS, SME, TAC, TR2, TR3, UDE, UFE, UGE, UTR, USI
Tipo : CHAR (4)
Default : <NULO>
Unidade : -

TPFIL

Tipo do filtro, dentre aqueles implementados pelo conversor de protocolo, usado pela LSC
associada a este ponto. O filtro mapeia vários pontos físicos em um ponto lógico. Pode assumir os
seguintes valores: FIL1, FIL2, FIL3, FIL4, FIL5, FIL6, FIL7, FIL8, FIL9 e NLFL.
Tipo : CHAR (4)
Default : NLFL
Unidade : -

UAPL

Indicador de ponto selecionado (SIM) para aplicação do usuário ou não (NAO).


Tipo : CHAR (3)
Default : NAO
Unidade : -

2.4.2.10.2 Utilização de Pontos Manuais de Cálculo Nulo

Pontos Lógicos que não possuem pontos físicos associados, ou seja, não vão ser aquisitados de
equipamentos de campo nem de outro Centro, mas que você quer que estejam na base para serem
utilizados em telas, quer que já sejam inicializados em entrada manual com um valor já inserido
(vão ficar em azul ciano), e que o despachante possa mexer nesse valor inserido, podem ser
configurados da seguinte maneira:
■ Colocá-los como pontos normais (atributo CDINIC de PAS, PDS ou PTS = NORMAL);

■ Inicializar o seu valor/estado inicial (atributo VLINIC/STINIC respectivamente para PAS e


PTS/PDS);

■ Colocá-los como pontos de cálculo nulo (atributo TCL de PAS, PDS ou PTS = NLCL);

■ Colocá-los na única LSC de cálculos existente na base;

■ Colocá-los numa TAC de cálculos estáticos compilados (atributo TPAQS de TAC = ACSC).
Esta TAC pode ser apenas uma para todos os pontos da base, mas neste caso você não
terá indicação de qual subestação este ponto pertence, ou pode haver várias TACs deste
tipo, uma por subestação, por exemplo, e dividir esses pontos por subestação, assim esta
indicação poderá ir para base de dados histórica, por exemplo.

126
2 FUNCIONALIDADES SCADA

2.4.2.11 RCA

→ Relação de cálculos do SCD


Especifica os relacionamentos n → m entre as entidades PAS, PTS e PDS (pontos lógicos
simples) e as entidades PAS, PTS e PDS (pontos lógicos calculados). Enumera todas as parcelas
(pontos lógicos simples) de todos os pontos calculados.

Existem três tipos de cálculos no SAGE, que são:


■ Cálculo Dinâmico - não é configurado na Base Fonte. A lógica do usuário cria na Base
Referência um número fixo de cálculos dinâmicos que poderão ser usados, e suas
fórmulas definidas no Visor de Cálculos.

■ Cálculo Estático Interpretado - tem suas parcelas e fórmulas definidas na Base Fonte.

■ Cálculo Estático Compilado - tem suas parcelas e tipo de cálculo definido na Base Fonte,
sua fórmula é implementada em um módulo em C do SAGE (Calculos. c) e gerado em
tempo de compilação.

Chave Primária: TPPNT, ORDEM


Chave Estrangeira Direta : -
Chave Estrangeira Indireta: PARC, PNT

2.4.2.11.1 Atributos

FMULT

Fator multiplicador da parcela de cálculo, podendo ser utilizado em parcelas analógicas de PAS ou
em totalizadores de PTS com qualquer constante multiplicativa, e em parcelas digitais de PDS
exclusivamente com o valor -1, caso se queira efetuar a inversão da parcela que seja digital.
Tipo : REAL (4)
Default : 1
Unidade : -

ORDEM

Número seqüencial de 1 a n que ordena a parcela no cálculo. Onde n é o número de parcelas.


Tipo : CHAR (3)
Default : -
Unidade : -

PARC

Chave estrangeira indireta. Identificador da parcela do cálculo. Dependendo do atributo de


relacionamento TPPARC, aponta para PAS, PTS ou PDS.
Tipo : CHAR (32)
Default : -
Unidade : -

127
2 FUNCIONALIDADES SCADA

PNT

Chave estrangeira. Identificador do ponto calculado. Dependendo do atributo de relacionamento


TPPNT, aponta para PAS, PTS ou PDS.
Tipo : CHAR (32)
Default : -
Unidade : -

TIPOP

Tipo da parcela. Pode assumir os seguintes valores:


■ EDC - Estado Digital Considerado - é o estado corrente sendo usado pelo sistema, pode ser
o aquisitado ou o manual.

■ EDN - Estado de Trânsito.

■ IED – Evento de Transição Instantânea em Estado Digital. – Permite ao processador de


cálculos usar como parcela de cálculo não só um estado corrente obtido do PDS (EDC
para posição ou EDN para indicação de trânsito) mas a ocorrência de uma transição de
estado muito rápida nesse PDS.

■ IAA - Valor do Limite Inferior de Advertência do Analógico.

■ INA – Invalidade Analógica. Com o uso desse tipo de parcela, é possível avaliar a qualidade
da parcela e implementar o cálculo de ‘melhor valor’ (MVALOR).

■ IND – Invalidade Digital. Com o uso desse tipo de parcela, é possível avaliar a qualidade da
parcela e implementar o cálculo de ‘melhor valor’ (MVALOR).

■ IEA - Valor do Limite Inferior de Escala do Analógico.

■ IUA - Valor do Limite Inferior de Urgência do Analógico.

■ SAA - Valor do Limite Superior de Advertência do Analógico.

■ SAT - Valor do Limite Superior de Advertência do Totalizador.

■ SEA - Valor do Limite Superior de Escala do Analógico.

■ SET - Valor do Limite Superior de Escala do Totalizador.

■ SUA - Valor do Limite Superior de Urgência do Analógico.

■ SUT - Valor do Limite Superior de Urgência do Totalizador.

■ VAA - Valor da Varredura Anterior a Corrente do Analógico.

■ VAC - Valor Corrente do Analógico que pode ser o aquisitado, o manual ou o estimado pela
análise de redes.

128
2 FUNCIONALIDADES SCADA

■ VTC - Valor Corrente do Totalizador que pode ser o aquisitado ou o manual.

Tipo : CHAR (3)


Default : -
Unidade : -

TPPARC

Tipo de ponto da parcela. Pode assumir os seguintes valores:


■ PAS - Se a parcela for analógica.

■ PTS - Se a parcela for totalizada.

■ PDS - Se a parcela for digital.

Tipo : CHAR (3)


Default : PAS
Unidade : -

TPPNT

Tipo do ponto calculado. Pode assumir os seguintes valores:


■ PAS - Se o ponto calculado for analógico.

■ PTS - Se o ponto calculado for totalizado.

■ PDS - Se o ponto calculado for digital.

Tipo : CHAR (3)


Default : -
Unidade : -

129
2 FUNCIONALIDADES SCADA

2.4.2.12 TCL

→ Entidade Tipos de Cálculos para pontos de medição


Configura os cálculos implementados no sistema.

Esta tabela, no que se refere a cálculos compilados, é de uso exclusivo do SAGE, qualquer
alteração nela necessita uma adaptação do software equivalente. Com relação a cálculos
interpretados o usuário pode mexer nela livremente.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : -
Chave Estrangeira Indireta: -

2.4.2.12.1 Atributos

DESCR

Descrição por extenso do cálculo.


Tipo : CHAR (80)
Default : <NULO>
Unidade : -

FORMULA

Tipo : CHAR (1000)


Default : <NULO>
Unidade : -
Fórmula para tipos de cálculos estáticos interpretados, escrita em sintaxe LUA.

Por exemplo:
P1 + P2 * P3 - P4 / P5

Onde Pi indica a parcela de ordem i definido em RCA.

O usuário do SAGE recebe uma Versão do Sistema que já implementa os seguintes cálculos
estáticos compilados:

NSeq Id Desc Expressão


0 NLCL Ausência de cálculo -
1 PA Cálculo de Potência Aparente
A2 + B2
2 CON_T Cálculo de conectividade Linha Barra com Trafo (A ou (B e C e D)) e E
3 CON Cálculo de conectividade Linha Barra com Trafo (A ou (B e C e D))
4 TAP_S15 Posição em kV de tap de trato em steps de 1.5 kV 230 (((C B)/2) 1,5 ((A
B) 1,5))
5 SOMA Somatórios (geração de usina, área, intercâmbio) Soma até 15 parcelas analógicas
6 EG_OU Cálculo de estado de energização de trecho ou Expressão 6
7 EG_E Cálculo de estado de energização de trecho e Expressão 7

130
2 FUNCIONALIDADES SCADA

NSeq Id Desc Expressão


8 CORRENTE Cálculo de corrente na Pot. Ativa/Pot.reativa/Tensão 1000
.  A2 + B 2 
  

3  C 

9 FPOT Cálculo de fator potência


  
cos A * 
 180
10 OU Cálculo OU Faz OU de até 40 parcelas digitais
11 COMTAP Posição do Tap selecionado (((float)A)*E) +(((float) B)*F) +
(((float)C)*G) +(((float)D)*H)
12 ANDNOT Cálculo AND e NOT (A AND (NOT(B)))

Tabela 2 - 1: Tipos de Cálculos.

Onde A – 1ª parcela

B - 2 ª parcela

C - 3 ª parcela

D - 4 ª parcela

E para:

NSEQ=1 As parcelas A e B são pontos analógicos

NSEQ=2 As parcelas A, B, C, D e E são pontos digitais.

NSEQ=3 As parcelas A,B,C e D são pontos digitais

NSEQ=4 A parcela A é o valor considerado de um ponto analógico, a parcela B é o limite


inferior de escala do ponto analógico e a parcela C é o limite superior de escala do ponto analógico.

NSEQ=5 As parcelas são pontos analógicos.

NSEQ=6 Podemos ter de um a quatro trechos:

Expressão 6

1 trecho IF ((A e (B > C)) então retorna 1 senão retorna 0

2 trechos IF ((A e (B > C)) ou

((D e (E > F)) então retorna 1 senão retorna 0

3 trechos IF ((A e (B > C)) ou

((D e (E > F)) ou

131
2 FUNCIONALIDADES SCADA

((G e (H > I)) então retorna 1 senão retorna 0

4 trechos IF ((A e (B > C)) ou

((D e (E > F)) ou

((G e (H > I)) ou

((J e (K > L)) então retorna 1 senão retorna 0

As parcelas A, D, G e J são pontos digitais, as B, E, H e K são valores considerados de pontos


analógicos e as C, F, I e L são os limites inferiores de urgência.

NSEQ=7 Podemos ter de um a quatro trechos:

Expressão 7

1 trecho IF ((A e (B > C)) então retorna 1 senão retorna 0

2 trechos IF ((A e (B > C)) e

((D e (E > F)) então retorna 1 senão retorna 0

3 trechos IF ((A e (B > C)) e

((D e (E > F)) e

((G e (H > I)) então retorna 1 senão retorna 0

4 trechos IF ((A e (B > C)) e

((D e (E > F)) e

((G e (H > I)) e

((J e (K > L)) então retorna 1 senão retorna 0

As parcelas A, D, G e J são pontos digitais, as B, E, H e K são valores considerados de pontos


analógicos e as C, F, I e L são os limites inferiores de urgência.

NSEQ=8 A parcela A é um ponto analógico de potência ativa, a B é um ponto analógico de


potência reativa e a C é um ponto analógico de tensão.

NSEQ=11/13 A parcela A é a primeira parcela do ponto digital e a B e a segunda parcela do


ponto digital.

NSEQ=12 As parcelas A, B, C e D são pontos digitais e as parcelas E, F, G e H são pontos


analógicos.

132
2 FUNCIONALIDADES SCADA

ID

Identificador do cálculo.
Tipo : CHAR (11)
Default : -
Unidade : -

NCOLUNAS

Número de colunas para apresentar no VisorTelas.


Tipo : INT (2)
Default : 1
Unidade : -

NOME

Nome do tipo de cálculo.


Tipo : CHAR (50)
Default : <NULO>
Unidade : -

NSEQ

Número seqüencial que endereça a rotina deste cálculo compilado. Para cálculos interpretados
não precisa ser preenchido.
Tipo : INT (2)
Default : 0
Unidade : -

TITULOS

Títulos para tela parcela_calc.


Tipo : CHAR (128)
Default : <NULO>
Unidade : -

2.4.2.12.1.1 Como Criar uma Nova Fórmula de Cálculo Estático Compilado

O usuário recebe o SAGE com a Entidade Tipos de Cálculos (TCL) com uma série de fórmulas de
cálculos estáticos compilados já implementadas. A inclusão de uma nova fórmula de cálculo estático
compilado no sistema é fácil e será descrita a seguir.
■ Incluir na tabela TCL da Base Fonte, o novo cálculo conforme descrição dos atributos dessa
entidade e gerar a Base Referência no UNIX.

■ Caso o Processador de Cálculos esteja sendo executado, inibir o processo CALC,


utilizando-se para isso o Visor de Processo ou programa gcd_shell através do comando:

133
2 FUNCIONALIDADES SCADA

gcd_shell inpr_glo calc

Criar a rotina do cálculo incluindo-a no arquivo $SAGE/calculos/$BASE/calculos.c da seguinte


maneira:

No fim do arquivo na estrutura:


struct lista_calc lista[ ] = {
{ K_TIP_CALC_PA, (void*) func PA }
{ K_TIP_CALC_CON_T, (void*) func CON_T }
.
.
.
{ -1, (void*) (-1) }
};

incluir o novo cálculo antes do (-1) no padrão :


{K_TIP_CALC_id, (void*) func_id},

onde id é o identificador do novo cálculo na tabela TCL da Base Fonte e func_id é o nome da
função chamada para executar o novo cálculo.

Nesse mesmo arquivo antes dessa estrutura existe uma série de funções, incluir aí a rotina do
novo cálculo no seguinte padrão:
void *func_id (np, par)
int np;
void *par[ ];
{
tipo do resultado r;
if (np!= no de parcelas do calculo)
{
hora ( );
printf (“Numero de parcelas passado para func_id
diferente de
nº de parcelas do cálculo, %d\n”, np);
}
r = fórmula do cálculo escrita em C ;
RETORNA ( r );
}

Observar que um resultado de cálculo é definido no sistema como um ponto lógico pertencente a
uma das três entidades PAS, PDS ou PTS do STI. A variável r (resultado do cálculo) deve ser
compatível com o cálculo, isto é, o tipo do resultado depende em qual entidade o resultado do cálculo
foi definido:

134
2 FUNCIONALIDADES SCADA

se PAS -> float

se PDS -> unsigned int

se PTS -> unsigned short

O retorno deve ser feito pelo uso do macro RETORNA como mostrado acima.

Os parâmetros passados para a função de cálculo são:


■ np - número de parcelas que compõe o cálculo

■ par - vetor com as parcelas

As parcelas a serem usadas na fórmula do cálculo escrita em C são conseguidas através dos
macros:
■ PARCELA_ANA_1

■ PARCELA_ANA_2

até no máximo 40 parcelas analógicas, ou seja, até PARCELA_ANA_40;


■ PARCELA_DIG_1

■ PARCELA_DIG_2

até no máximo 20 parcelas digitais, ou seja, até PARCELA_DIG_20;


■ PARCELA_TOT_1

■ PARCELA_TOT_2

até no máximo 20 parcelas totalizadas, ou seja, até PARCELA_TOT_20;

Num cálculo só pode existir uma parcela de cada número, por exemplo, se definirmos um cálculo
com 3 parcelas, a primeira e a terceira analógicas e a segunda digital, usaremos na fórmula:

PARCELA_ANA_1, PARCELA_DIG_2 e PARCELA_ANA_3.

135
2 FUNCIONALIDADES SCADA

Executar o script $SAGE/calculos/instala_calculos que compila o módulo calculos.c e gera o


novo binário do processador de cálculos (calc).

Desinibir o processador de cálculos através do Visor de Processos ou através do comando:

gcd_shell depr_glo calc

136
2 FUNCIONALIDADES SCADA

2.4.2.13 SITE

→ Entidade SITE
SSC-SAGE para funções de sincronismo
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : -
Chave Estrangeira Indireta: -

2.4.2.13.1 Atributos

ID

Identificador.
Tipo : CHAR (10)
Default : -
Unidade : -

NOME

Nome do Site.
Tipo : CHAR (50)
Default : <NULO>
Unidade : -

SERV_SAGEBD

Nome do servidor de base de dados (sagebd).


Tipo : CHAR (50)
Default : <NULO>
Unidade : -

SITE_BACKUP

Site backup.
Tipo : CHAR (10)
Default : <NULO>
Unidade : -

137
2 FUNCIONALIDADES SCADA

2.4.2.14 COS

→ Centro de Controle
Define um centro de controle de um SSC.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : SUBSIS
Chave Estrangeira Indireta: -

2.4.2.14.1 Atributos

CONSIDERA_AOI

Indicador para considerar a AOI na geração de alarmes. Pode assumir os valores SIM ou NAO.
Tipo : CHAR (3)
Default : NAO
Unidade : -

COS_BACKUP

Centro de operação backup.


Tipo : CHAR (20)
Default : <NULO>
Unidade : -

ID

Identificador do Centro de Controle.


Tipo : CHAR (20)
Default : -
Unidade : -

NOME

Nome do Centro de Controle.


Tipo : CHAR (50)
Default : <NULO>
Unidade : -

SUBSIS

Chave estrangeira. Subsistema computacional a que pertence o centro de controle.


Tipo : CHAR (10)
Default : -
Unidade : -

138
2 FUNCIONALIDADES SCADA

2.4.2.15 SUBSIS

→ Subsistema Computacional
Subsistema computacional (base de dados) do SITE.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : SITE
Chave Estrangeira Indireta: -

2.4.2.15.1 Atributos

ID

Identificador do subsistema computacional (base de dados).


Tipo : CHAR (10)
Default : -
Unidade : -

ID_SICCP_RX

Identificação da ligação de rx siccp do subsistema.


Tipo : CHAR (11)
Default : <NULO>
Unidade : -

ID_SICCP_TX

Identificação da ligação de tx siccp do subsistema.


Tipo : CHAR (11)
Default : <NULO>
Unidade : -

NOME

Nome do Subsistema Computacional.


Tipo : CHAR (50)
Default : <NULO>
Unidade : -

SITE

Chave estrangeira. Site a que pertence o subsistema computacional.


Tipo : CHAR (10)
Default : <NULO>
Unidade : -

139
2 FUNCIONALIDADES SCADA

TPSUB

Identificação do tipo de subsistema. Pode assumir os valores: NAD e RTN.


Tipo : CHAR (3)
Default : <NULO>
Unidade : -

140
2 FUNCIONALIDADES SCADA

2.5 Patamar de Carga (SCD)


As entidades que compõem o modelo abaixo são utilizadas na configuração do módulo Pcarg do
SAGE (Patamares de Carga), que é a função de ajuste automático de limites operativos de medidas
analógicas por monitoração de patamares de carga. Para saber mais sobre esse módulo e sua
configuração, consulte o capítulo “Ajustes de linites por Patamares de Carga (PCARG)” do manual de
Administração do SAGE (SAGE_ManAdm_SageAdmin.doc).

2.5.1 Modelo de Dados

Figura 2- 9 - Modelo de Dados da Configuração de Patama de Carga

2.5.2 Descrição das Entidades

2.5.2.1 PTC

→ Entidade Patamar de Carga para a atualização automática de limites.


Através dessa tabela o usuário definirá quantos e quais são os conjuntos independentes de pontos
analógicos que serão submetidos à atualização automática de limites, ou seja, esta entidade serve
para agrupar os pontos analógicos que tenham o mesmo comportamento.

Uma ocorrência da tabela PTC pode estar associada de modo exclusivo ou à atualização de
limites de tensão ou à atualização de limites de equipamentos.

141
2 FUNCIONALIDADES SCADA

Quando o PTC está associado a equipamentos, os patamares de carga são definidos por horário:
diurno e noturno, estipulados na tabela TEMPO. O relacionamento entre os equipamentos e o PTC é
realizado através do preenchimento da tabela TGL e das entidades SIS, REG, ACO e CIA.
Alternativamente, em bases puramente SCADA, o usuário pode optar por preencher os limites e o
relacionamento com a tabela PTC diretamente na tabela PAS.

Quando o PTC está associado a limites de tensão, o relacionamento entre os pontos analógicos e
o PTC é realizado através do preenchimento das tabelas INS ou EST, e os limites de tensão são
definidos na tabela EST. Alternativamente, em bases puramente SCADA, o usuário pode optar por
preencher os limites e o relacionamento com a tabela PTC diretamente na tabela PAS. A definição do
patamar de carga vigente pode ser realizada de duas formas:
■ Por horário: estipulado na entidade TEMPO para carga mínima, leve, média, pesada e
máxima. Neste caso, o atributo PAS da entidade PTC não deve ser preenchido.

■ Por carga: estipulado pelo atributo PAS da entidade PTC (mínima, leve, média, pesada e
máxima). Neste caso, o preenchimento do atributo PAS da entidade PTC é obrigatório.

Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : PAS, SITE
Chave Estrangeira Indireta: -

2.5.2.1.1 Atributos

AOR

Área de responsabilidade vinculada ao PTC.


Tipo : CHAR (20)
Default : <NULO>
Unidade : -

ID

Identificador do patamar de carga.


Tipo : CHAR (20)
Default : -
Unidade : -

PAS

Chave estrangeira. Identificador do PAS que define o nível de carga do patamar para os pontos de
tensão. O valor do PAS será utilizado para verificar a transição de patamar de carga.

Os limites deste PAS iniciam os patamares de carga da seguinte maneira:

Mínima → Limite Inferior de Advertência

LIA

142
2 FUNCIONALIDADES SCADA

Leve → Limite Inferior de Urgência

LIU

Média → Limite Superior de Advertência

LSA

Pesada → Limite Superior de Urgência

LSU

Estes limites podem ser trocados on-line no Visor de Telas através da tela de Patamares de Carga
tab_ptc.
Tipo : CHAR (32)
Default : <NULO>
Unidade : -

SITE

Chave estrangeira. Site a que pertence em operação normal.


Tipo : CHAR (10)
Default : <NULO>
Unidade : -

143
2 FUNCIONALIDADES SCADA

2.5.2.2 TEMPO

→ Entidade Tabela de tempo para a atualização automática de limites.


Define os horários em que será executada a atualização automática de limites.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : PTC
Chave Estrangeira Indireta: -

2.5.2.2.1 Atributos

HORARIO

Descrição do horário. Podem ser utilizadas duas formatações:

Dia Típico : DXv HH:MM HH:MM.

Para especificar uma faixa de tempo genérica baseada em hora e minuto para início e fim em
qualquer ano, mês e dia de um determinado dia da semana, onde ‘X’ é 1 para o domingo, 2 para
segunda ... até 7 para o sábado ou a letra ‘u’ para os dias úteis, ou a letra ‘f’ para os dias do fim de
semana, e ‘v’ é uma letra opcional para especificar que a entrada só é válida em horário de verão.

Dia Especial : DD/MM/AA-HH:MM DD/MM/AA-HH:MM.

Para especificar uma faixa de tempo específica baseada em dia, mês, ano, hora e minuto para
início e fim. Pode ser usado o caractere ‘*’ para especificar o ano, significando assim que o dia e mês
serão considerados em qualquer ano.

Tipo : CHAR (30)


Default : -
Unidade : -

ID

Identificador que define a ordenação de pesquisa nas entradas da tabela de tempo utilizando o
seguinte padrão TEMPO_xx, onde ‘xx’ está no formato 01 a 99.
Tipo : CHAR (8)
Default : -
Unidade : -

PATAMAR

Define o valor do patamar de carga dentre as palavras chave MIN, LEV, MED, PES, MAX para os
patamares de carga mínima, leve, média, pesada e máxima, respectivamente (só para tensão) ou

144
2 FUNCIONALIDADES SCADA

DIA e NOT para os patamares de carga diurna e noturna respectivamente (para tensão e
equipamento).
Tipo : CHAR (3)
Default : -
Unidade : -

PTC

Chave estrangeira. Identificador do PTC (patamar) associado à tabela de tempo.


Tipo : CHAR (20)
Default : <NULO>
Unidade : -

145
2 FUNCIONALIDADES SCADA

2.5.2.3 TGL

→ Entidade Tipo de Grandeza para Atualização Automática dos Limites de


Equipamento.
Os registros da entidade TGL definem conjuntos com os tipos de grandeza (atributo GRAND) e os
tipos de equipamento (atributo TPEQP) e a granularidade dessa definição (atributo GRUPO) para a
atualização automática dos limites de equipamento.

Nesta entidade só serão configuradas grandezas do tipo corrente, potência aparente, potência
reativa e potência ativa que poderão ter apenas 2 tipos de patamares de carga: diurno e noturno.

Exemplo: Deseja-se que o limite de potências ativa das linhas de transmissão seja atualizado
automaticamente, e que o critério de atualização seja definido por companhia. Nesse caso a tabela
TGL deve ser preenchida da seguinte forma:

TGL

GRAND= MW

TPEQP= LTR

GRUPO= CIA

Essa definição deve ser complementada pelo preenchimento adequado das tabelas PTC, CIA e
TEMPO. Na tabela PTC deve ser criado um patamar para cada companhia. Na tabela CIA deve ser
preenchido o atributo PTC e na tabela TEMPO devem ser preenchidas ocorrências relacionadas com
os patamares das companhias.

Os limites são definidos nas tabelas CAR, LTR, RAM, TR2 e TR3. Alternativamente, para bases
de dados puramente SCADA, os limites podem ser definidos diretamente na tabela PAS. Se os
limites relativos aos períodos diurno e noturno não forem preenchidos nas tabelas de equipamento
(ou na tabela PAS), esses limites serão inicializados com a média dos limites (advertência/urgência)
dos pontos analógicos associados aos equipamentos. Estes limites podem ser atualizados on-line no
Visor de Telas através das telas tab_clm_diurno e tab_clm_noturno.
Chave Primária: GRAND, TPEQP
Chave Estrangeira Direta : -
Chave Estrangeira Indireta: -

2.5.2.3.1 Atributos

GRAND

Tipo de grandeza do ponto. Pode assumir as seguintes grandezas:


■ AMP – corrente;

■ MVA – potência aparente;

146
2 FUNCIONALIDADES SCADA

■ MVAR – potência reativa;

■ MW – potência ativa.

Tipo : CHAR (10)


Default : -
Unidade : -

GRUPO

Grupo no qual a grandeza reside. Este atributo serve para agrupar os equipamentos que tenham o
mesmo comportamento, para efeito da atualização automática de limites. Pode assumir os seguintes
valores:
■ SIS – Sistema interligado

■ REG - Região

■ ACO – Área controlada

■ CIA – Companhia

Tipo : CHAR (6)


Default : SIS
Unidade : -

NOME

Nome.
Tipo : CHAR (50)
Default : <NULO>
Unidade : -

TPEQP

Tipo de equipamento ao qual a grandeza pertence. São eles:


■ CAR – carga

■ CNV - Conversor.

■ LDC – Linha DC.

■ LTR - linha de transmissão CA

■ RAM - ramal de linha

■ TR2 - trafo de 2 enrolamentos

■ TR3 - trafo de 3 enrolamentos

147
2 FUNCIONALIDADES SCADA

Oservação: Para os equipamentos TR2 e TR2 não é permitido a associação com a grandeza
AMP.
Tipo : CHAR (5)
Default : -
Unidade : -

148
2 FUNCIONALIDADES SCADA

2.5.2.4 FRD

→ Entidade Feriados e Dias Especiais


Descreve as datas associadas aos feriados fixos.

Um dia que é feriado é tratado pelo SAC, na atualização automática de limites, como se fosse um
domingo. Isso permite reduzir o número de registros da tabela TEMPO, simplificando a configuração
da base de dados.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : UFE
Chave Estrangeira Indireta: -

2.5.2.4.1 Atributos

ABRANGENCIA

Abrangência do feriado. Este atributo pode assumir os seguintes valores NACIONAL, ESTADUAL,
MUNICIPAL e REGIONAL
Tipo : CHAR (9)
Default : NACIONAL
Unidade : -

ID

Este atributo representa a data associada ao feriado no seguinte formato: dd/mm/aaaa. Onde dd é
o dia, mm é o mês e aaaa é o ano. (Exemplo: 25/12/1975).
Tipo : CHAR (10)
Default : -
Unidade : -

NOME

Descrição do feriado
Tipo : CHAR (50)
Default : -
Unidade : -

TIPO

Tipo do feriado. Pode assumir os valores FIXO e MOVEL.


Tipo : CHAR (5)
Default : FIXO
Unidade : -

149
2 FUNCIONALIDADES SCADA

UFE

Chave estrangeira. Unidade federativa associada ao feriado estadual.


Tipo : CHAR (6)
Default : <NULO>
Unidade : -

150
2 FUNCIONALIDADES SCADA

2.5.2.5 DTS

→ Entidade Dias Típicos Semanais.


Descreve os dias típicos da semana (dias úteis, fim de semana, etc.).

Um dia que é feriado é tratado pelo SAC, na atualização automática de limites, como se fosse um
domingo. Isso permite reduzir o número de registros da tabela TEMPO, simplificando a configuração
da base de dados.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : -
Chave Estrangeira Indireta: -

2.5.2.5.1 Atributos

DTIP

Tipo do dia da semana. Indica se o dia da semana deve ser tratado de forma genérica como dia
útil ou fim de semana, ou de forma particular. Nesse último caso os valores dos atributos ID e DTIP
são iguais. O atributo DTIP pode assumir os seguintes valores: DIA_UTIL, FIM_SEMANA,
DOMINGO, DOMINGO_FERIADO, SEGUNDA, TERCA, QUARTA, QUINTA, SEXTA ou SABADO
Tipo : CHAR (15)
Default : -
Unidade : -

ID

Identificador do dia da semana. Pode assumir os seguintes valores: DOMINGO, SEGUNDA,


TERCA, QUARTA, QUINTA, SEXTA ou SABADO
Tipo : CHAR (7)
Default : -
Unidade : -

151
2 FUNCIONALIDADES SCADA

2.6 OPC UA (SCD)

2.6.1 Modelo de Dados

Figura 2- 10- Modelo de dados para a Configuração do OPC UA

2.6.2 Descrição das Entidades

2.6.2.1 NODE_OPC

→ Nodes do modelo OPC UA exportado pelo SAGE.


Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : -
Chave Estrangeira Indireta: -
Criado em update 28

152
2 FUNCIONALIDADES SCADA

2.6.2.1.1 Atributos

ATR_SAGE

Atributo selecionado da entidade do SAGE a ser expandida.


Tipo : CHAR(15)
Default : <NULO>
Unidade : -
Criado em update 28

BROWSE_NAME

Browse Name.
Tipo : CHAR(32)
Default : <NULO>
Unidade : -
Criado em update 28

DISPLAY_NAME

Display Name.
Tipo : CHAR(32)
Default : <NULO>
Unidade : -
Criado em update 28

ENT_SAGE

Entidade do SAGE a ser expandida.


Tipo : CHAR(12)
Default : <NULO>
Unidade : -
Criado em update 28

ID

NodeId OPC UA no formato NSIndex:ID.


Tipo : CHAR(32)
Default : -
Unidade : -
Criado em update 28

NODE_CLASS

Node Class. Pode assumir os valores: OBJECT, VARIABLE, METHOD, OBJECTTYPE,


VARIABLETYPE, REFERENCETYPE, DATATYPE ou VIEW
Tipo : CHAR(16)
Default : -
Unidade : -

153
2 FUNCIONALIDADES SCADA

Criado em update 28

NODE_PAI

NodeId do Pai no formato NSIndex:ID.


Tipo : CHAR(32)
Default : -
Unidade : -
Criado em update 28

NODE_REF_TYPE

NodeId do referenceType no formato NSIndex:ID (numérico).


Tipo : CHAR(32)
Default : -
Unidade : -
Criado em update 28

NODE_TYPE_DEF

NodeId do TypeDefinition no formato NSIndex:ID] (numérico)


Tipo : CHAR(32)
Default : <NULO>
Unidade : -
Criado em update 28

154
2 FUNCIONALIDADES SCADA

2.6.2.2 REFNH_OPC

→ Referências não hierárquicas do modelo OPC UA

Chave Primária: -
Chave Estrangeira Direta : NODE_DE, NODE_PARA, NODE_REF_TYPE
Chave Estrangeira Indireta: -
Criado em update 28 e 27-20

2.6.2.2.1 Atributos

ATR_SAGE

Atributo(s) da entidade do SAGE que estabelece(m) o relacionamento.


Tipo : CHAR(15)
Default : -
Unidade : -
Criado em update 28 e 27-20

NODE_DE

Chave Estrangeira. Id do node_opc Sage de origem.


Tipo : CHAR(32)
Default : -
Unidade : -
Criado em update 28 e 27-20

NODE_PARA

Chave Estrangeira. Id do node_opc Sage de destino.


Tipo : CHAR(32)
Default : -
Unidade : -
Criado em update 28 e 27-20

NODE_REF_TYPE

Id do node_opc com o NonHierarchical ReferenceType.


Tipo : CHAR(32)
Default : -
Unidade : -
Criado em update 28 e 27-20

155
2 FUNCIONALIDADES SCADA

TIPO

Tipo 1:1 ou 1:N do NonHierarchical ReferenceType. Pode assumir os seguintes valores: R1_1 ou
R1_N.
Tipo : CHAR(4)
Default : -
Unidade : -
Criado em update 28 e 27-20

156
2 FUNCIONALIDADES SCADA

2.6.2.3 VAR_OPC

→ Variaveis do NameSpace Zero do modelo OPC UA.


Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : -
Chave Estrangeira Indireta: -
Criado em update 28

2.6.2.3.1 Atributos

DATA_TYPE

OPC UA Data Type. Pode assumir os seguintes valores: NULL, BOOLEAN, SBYTE, BYTE, INT16,
UINT16, INT32, UINT32, INT64, UINT64, FLOAT, DOUBLE, STRING, DATETIME, GUID,
BYTESTRING, XMLELEMENT, NODEID, EXPANDEDNODEID, STATUSCODE, QUALIFIEDNAME,
LOCALIZEDTEXT, STRUCTURE, DATAVALUE, BASEDATATYPE, DIAGNOSTICINFO, NUMBER,
INTEGER, UINTEGER, ENUMERATION ou IMAGE.
Tipo : CHAR(16)
Default : NULL
Unidade : -
Criado em update 28

ID

DisplayName do Node OPC UA.


Tipo : CHAR(32)
Default : -
Unidade : -
Criado em update 28

VALOR

Valor dinâmico ou cadastral do Node OPC UA


Tipo : CHAR(73)
Default : <NULO>
Unidade : -
Criado em update 28

157
2 FUNCIONALIDADES SCADA

2.7 Serviço de Distribuição de Dados e Eventos


(SCD)
Analogamente ao Serviço de Aquisição e Controle, o Serviço de Distribuição de Dados e Eventos
é, também, modelado através de LSCs de distribuição ou mistas. Uma LSC está associada a uma
CNF de distribuição ou mista. Os dados lógicos de distribuição de uma LSC são agrupados em TDDs
(Terminais de Distribuição de Dados).

2.7.1 Modelo de Dados

Figura 2- 11 - Modelo de Dados da Configuração de Serviço de Distribuição de Dados e Eventos.

2.7.2 Descrição das Entidades

2.7.2.1 TDD

→ Entidade Terminal de Distribuição de Dados


As TDDs definem grupos de pontos lógicos de distribuição de uma mesma funcionalidade.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : LSC
Chave Estrangeira Indireta:

158
2 FUNCIONALIDADES SCADA

2.7.2.1.1 Atributos

ID

Identificador do Terminal de Distribuição de Dados.


Tipo : CHAR (12)
Default : -
Unidade : -

LSC

Chave estrangeira. Identificador da ligação virtual lógica associada à TDD. Define o


relacionamento 1 → n entre a entidade LSC e a entidade TDD.
Tipo : CHAR (8)
Default : -
Unidade : -

NOME

Descrição por extenso do terminal de distribuição de dados.


Tipo : CHAR (45)
Default : <NULO>
Unidade : -

159
2 FUNCIONALIDADES SCADA

2.7.2.2 PAD

→ Entidade Ponto Analógico de Distribuição


Configura todos os pontos analógicos de distribuição de todas as TDDs de todas as LSCs de
distribuição ou mistas.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : PAS, TDD
Chave Estrangeira Indireta:

2.7.2.2.1 Atributos

ID

Identificador do ponto de distribuição analógico.


Tipo : CHAR (48)
Default : -
Unidade : -

PAS

Chave estrangeira. Identificador do ponto de medição analógico lógico, associado ao ponto de


distribuição. Define o relacionamento 1 → n entre a entidade PAS e a entidade PAD.
Tipo : CHAR (32)
Default : -
Unidade : -

TDD

Chave estrangeira. Identificador do terminal de distribuição de dados ao qual o ponto de


distribuição pertence. Define o relacionamento 1 → n entre a entidade TDD e a entidade PAD.
Tipo : CHAR (12)
Default : -
Unidade : -

160
2 FUNCIONALIDADES SCADA

2.7.2.3 PTD

→ Entidade Ponto Totalizador de Distribuição.


Configura todos os pontos totalizadores de distribuição de todas as TDDs de todas as LSCs de
distribuição ou mistas.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : PTS, TDD
Chave Estrangeira Indireta:

2.7.2.3.1 Atributos

ID

Identificador do ponto de distribuição totalizado.


Tipo : CHAR (48)
Default : -
Unidade : -

PTS

Chave estrangeira. Identificador do ponto de medição de totalização lógico, associado ao ponto de


distribuição. Define o relacionamento 1 → n entre a entidade PTS e a entidade PTD.
Tipo : CHAR (32)
Default : -
Unidade : -

TDD

Chave estrangeira. Identificador do terminal de distribuição de dados ao qual o ponto de


distribuição pertence. Define o relacionamento 1 → n entre a entidade TDD e a entidade PTD.
Tipo : CHAR (12)
Default : -
Unidade : -

161
2 FUNCIONALIDADES SCADA

2.7.2.4 PDD

→ Entidade Ponto Digital de Distribuição


Configura todos os pontos digitais de distribuição de todas as TDDs e de todas as LSCs de
distribuição ou mistas.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : PDS, TDD
Chave Estrangeira Indireta:

2.7.2.4.1 Atributos

ID

Identificador do ponto de distribuição digital.


Tipo : CHAR (48)
Default : -
Unidade : -

PDS

Chave estrangeira. Identificador do ponto digital lógico associado ao ponto de distribuição. Define
o relacionamento 1 → n entre a entidade PDS e a entidade PDD.
Tipo : CHAR (32)
Default : -
Unidade : -

TDD

Chave estrangeira. Identificador do terminal de distribuição de dados ao qual o ponto de


distribuição pertence. Define o relacionamento 1→ n entre a entidade TDD e a entidade PDD.
Tipo : CHAR (12)
Default : -
Unidade : -

162
2 FUNCIONALIDADES SCADA

2.8 Configuração dos Módulos de Tendência (SCD)


Configura a Tendência de medidas analógicas.

2.8.1 Modelo de Dados

Figura 2- 12 - Modelo de Dados para o Módulo de Tendência

2.8.2 Descrição das Entidades

2.8.2.1 TND

→ Entidade Tendência
Configuração para análise de tendência de medidas analógicas. Esta entidade possui apenas um
registro.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : -
Chave Estrangeira Indireta:

2.8.2.1.1 Atributos

HORIZ

Horizonte para análise de tendências de medidas analógicas, isto é, número de horas que as
medidas tendenciáveis serão armazenadas. Máximo de 24 horas.
Tipo : INT (4)
Default : 2
Unidade : -

ID

Identificador da entidade de tendência.


Tipo : CHAR (4)
Default : -
Unidade : -

VARRED

Tempo em segundos da varredura para análise de tendências de medidas analógicas. Valores


típicos: base de dados SCADA = 2 segs e base de dados EMS = 10 segs.
Tipo : INT (4)
Default : 2
Unidade : -

163
2 FUNCIONALIDADES SCADA

2.8.2.2 GRP

→ Entidade Grupo de Medidas para Tendência


Define os grupos de medidas para tendência.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : -
Chave Estrangeira Indireta:

2.8.2.2.1 Atributos

ID

Identificador do grupo de medidas para tendência.


Tipo : CHAR (30)
Default : -
Unidade : -

ORDEM

Ordem do grupo de medidas tendenciáveis.


Tipo : INT (2)
Default : -
Unidade : -

164
2 FUNCIONALIDADES SCADA

2.9 Pontos Físicos (SCD)


Configura os pontos físicos de aquisição e distribuição organizados em CNFs (configurações
físicas).

Uma configuração pode estar relacionada a unidades de aquisição reais (por exemplo, duas UTRs
redundantes) e neste caso é uma configuração de aquisição, ou a unidades de distribuição (UTRs
virtuais) e neste caso é uma configuração de distribuição; ou a uma multiligação e neste caso
também pode ser uma configuração de aquisição e/ou de distribuição.

A Configuração dos Pontos Físicos depende da organização dos dados para cada protocolo
utilizado. Neste tópico descrevemos as entidades que compõem esta configuração de uma maneira
geral, e em anexos descrevemos estas mesmas entidades para cada protocolo implementado no
SAGE.

165
2 FUNCIONALIDADES SCADA

2.9.1 Modelo de Dados

Figura 2- 13 - Modelo de Dados da Configuração dos Pontos Físicos

2.9.2 Descrição das Entidades

2.9.2.1 CNF

→ Entidade Configuração da Ligação Física do SCD


Configura todas as CNFs de aquisição e/ou distribuição associadas a todas as LSCs do sistema.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : LSC-
Chave Estrangeira Indireta:

166
2 FUNCIONALIDADES SCADA

2.9.2.1.1 Atributos

CONFIG

Configuração específica da ligação associada a um determinado conversor de protocolo, ou seja,


pode representar qualquer parametrização necessária que não possa ser generalizada para todos os
conversores de protocolos.
Tipo : CHAR (240)
Default : <NULO>
Unidade : -

ID

Identificador da configuração física.


Tipo : CHAR (16)
Default : -
Unidade : -

LSC

Chave estrangeira. Identificador da ligação SCADA (LSC) à qual a CNF pertence. Define o
relacionamento 1 → 1 entre a entidade LSC e a entidade CNF.
Tipo : CHAR (8)
Default : -
Unidade : -

167
2 FUNCIONALIDADES SCADA

2.9.2.2 NV1

→ Entidade Nível 1 da Configuração Física


Configura todas as entidades de nível 1 de todas as CNFs.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : CNF, TN1
Chave Estrangeira Indireta:

2.9.2.2.1 Atributos

CNF

Chave estrangeira. Identificador da configuração à qual a entidade de nível 1 pertence. Define um


relacionamento 1 → n entre a entidade CNF e a entidade NV1.
Tipo : CHAR (16)
Default : -
Unidade : -

CONFIG

Configuração específica do nível 1.


Tipo : CHAR (40). A partir do update 28-3:
CHAR(200)
Default : <NULO>
Unidade : -

ID

Identificador da entidade de nível 1.


Tipo : CHAR (16)
Default : -
Unidade : -

ORDEM

Número sequencial de 1 a n que indica a ordem da entidade de nível 1 dentro da configuração


(CNF) a que ela pertence.
Tipo : INT (4)
Default : 1
Unidade : -

168
2 FUNCIONALIDADES SCADA

TN1

Chave estrangeira. Identificador do tipo de entidade de nível 1, sendo configurado entre os


cadastrados na entidade TN1. Define um relacionamento 1 → n entre a entidade TN1 e a entidade
NV1. Podem existir várias entidades de nível 1 de um determinado tipo.

Tipo : CHAR (4)


Default : -
Unidade : -

169
2 FUNCIONALIDADES SCADA

2.9.2.3 NV2

→ Entidade Nível 2 da Configuração Física


Configura todas as entidades de nível 2 de todas as entidades de nível 1 de todas as CNFs.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : NV1, TN2
Chave Estrangeira Indireta:

2.9.2.3.1 Atributos

CONFIG

Configuração específica do nível 2.


Tipo : CHAR (40)
Default : <NULO>
Unidade : -

ID

Identificador da entidade de nível 2.


Tipo : CHAR (20)
Default : -
Unidade : -

NV1

Chave estrangeira. Identificador da entidade de nível 1 à qual a entidade de nível 2 pertence.


Define um relacionamento 1 → n entre a entidade NV1 e a entidade NV2.
Tipo : CHAR (16)
Default : -
Unidade : -

ORDEM

Número sequencial de 1 a n que indica a ordem da entidade de nível 2 dentro da entidade de nível
1 à qual ela pertence.
Tipo : INT (4)
Default : 1
Unidade : -

170
2 FUNCIONALIDADES SCADA

TN2

Chave estrangeira. Identificador do tipo de entidade de nível 2, sendo configurado entre os


cadastrados na entidade TN2. Define um relacionamento 1 → n entre a entidade TN2 e a entidade
NV2. Podem existir várias entidades de nível 2 de um determinado tipo.

Tipo : CHAR (4)


Default : -
Unidade : -

TPPNT

Tipo dos pontos físicos contidos nesta entidade de nível 2 . Pode assumir os seguintes valores:
■ PAF - se os pontos forem analógicos;

■ PDF -se os pontos forem digitais;

■ PIF – se forem pontos de informação (existe a partir do update 28 e do update 27-20);

■ PTF -se os pontos forem totalizadores;

■ CGF - se os pontos forem de controle.

Tipo : CHAR (3)


Default : -
Unidade : -

171
2 FUNCIONALIDADES SCADA

2.9.2.4 TN1

→ Entidade Tipo de Entidade Física do Nível 1


Esta entidade descreve os tipos de entidades de nível 1 que podem existir.

Esta tabela é de uso exclusivo do SAGE, qualquer alteração nela necessita uma adaptação
do software equivalente.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta :
Chave Estrangeira Indireta:

2.9.2.4.1 Atributos

DESCR

Descrição do tipo de entidade física de nível 1.


Tipo : CHAR (80)
Default : -
Unidade : -

ID

Identificador do tipo de entidade de nível 1.


Tipo : CHAR (4)
Default : -
Unidade : -

NSEQ

Número seqüencial utilizado como chave de ordenação para garantir a atribuição de valores
numéricos simbólicos constantes. O número zero é reservado para ausência de tipo de entidade de
nível 1.
Tipo : INT (2)
Default : -
Unidade : -

172
2 FUNCIONALIDADES SCADA

2.9.2.5 TN2

→ Entidade Tipo de Entidade Física do Nível 2


Esta entidade descreve os tipos de entidades de nível 2 que podem existir.

Esta tabela é de uso exclusivo do SAGE, qualquer alteração nela necessita uma adaptação
do software equivalente.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta :
Chave Estrangeira Indireta:

2.9.2.5.1 Atributos

DESCR

Descrição do tipo de entidade física do nível 2.


Tipo : CHAR (80)
Default : -
Unidade : -

ID

Identificador do tipo de entidade de nível 2.


Tipo : CHAR (4)
Default : -
Unidade : -

NSEQ

Número sequencial utilizado como chave de ordenação para garantir a atribuição de valores
numéricos simbólicos constantes. O número zero é reservado para ausência de tipo de entidade de
nível 2.
Tipo : INT (2)
Default : -
Unidade : -

173
2 FUNCIONALIDADES SCADA

2.9.2.6 CGF

→ Entidade Ponto de Controle Físico


Configura todos os pontos de controle físicos de aquisição e de distribuição associados a todas as
configurações CNFs de todas as ligações LSCs.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : CGS, CNF, NV2
Chave Estrangeira Indireta:

2.9.2.6.1 Atributos

CGS

Chave estrangeira. Identificador do ponto de controle lógico associado ao ponto de controle físico.
Define um relacionamento 1 → 1 entre a entidade CGS e a entidade CGF. Usado apenas em pontos
CGF de controle de aquisição. Não usado em pontos CGF usados para roteamento de controle.
Tipo : CHAR (32)
Default : <NULO>
Unidade : -

CNF

Chave estrangeira. Configuração física associada ao controle distribuído. Este atributo não é mais
utilizado na configuração de um sistema SCADA, estando presente na Base apenas por razões de
compatibilidade.
Tipo : CHAR (16)
Default : <NULO>
Unidade : -

DESC1

Informações complementares 1.
Tipo : CHAR (40)
Default : <NULO>
Unidade : -

DESC2

Informações complementares 2.
Tipo : CHAR (40)
Default : <NULO>
Unidade : -

174
2 FUNCIONALIDADES SCADA

ID

Identificador do ponto de controle físico.


Tipo : CHAR (48)
Default : -
Unidade : -

KCONV

Define a conversão do ponto lógico no ponto físico, ou seja, da unidade de engenharia para
unidade do equipamento. Para pontos CGF relacionados com CNFs de aquisição, este atributo tem
um significado diferente em cada conversor de protocolo. O anexo de configuração de cada protocolo
define a sintaxe aplicada em cada um deles.

Para pontos CGF relacionados com CNFs de distribuição, ou seja, pontos utilizados em
roteamento de controle, deverá ser usada a seguinte sintaxe, padronizada para todos os conversores:
KCONV= [espaço] CGS= [espaço] xxx

Para pontos CGF relacionados com controles CGS de aquisição do tipo set-point (STPT), o valor
definido no KCONV multiplicará o valor do set-point digitado pelo operador no diálogo de controle,
antes de ser enviado no protocolo de comunicação. Por exemplo, se o operador envia um set-point
de 13.8 KV e o KCONV está definido com o valor 1000, o set point será enviado no protocolo com o
valor 13800, ou seja, em volts ao invés de KV. Esse recurso é válido, por exemplo, nos casos onde o
protocolo não suporta o envio de números em ponto flutuante."
Tipo : CHAR (64)
Default : <NULO>
Unidade : -

NOME

Nome.
Tipo : CHAR (60)
Default : <NULO>
Unidade : -

NV2

Chave estrangeira. Identificador do nível 2 (NV2) ao qual o ponto pertence. Define um


relacionamento 1 → n entre a entidade NV2 e a entidade CGF.
Tipo : CHAR (20)
Default : -
Unidade : -

175
2 FUNCIONALIDADES SCADA

OPCOES

Complemento da conversão para unidade do equipamento.


Tipo : CHAR (32)
Default : <NULO>
Unidade : -

ORDEM

Número seqüencial de 1 a n que indica a ordem do ponto no nível 2 da configuração física.


Tipo : INT (4)
Default : 1
Unidade : -

2.9.2.6.2 Roteamento de Controle

Ao receber um pedido de controle enviado pelo nível hierárquico superior (NHS) através de uma
ligação de distribuição, o SAGE repassa o pedido para o sistema ou equipamento escravo através de
uma ligação de aquisição. Este procedimento é chamado roteamento de controle.

A configuração de roteamento de controle é feita na própria tabela física.

Figura 2- 14 - Roteamento de Controle.

2.9.2.6.2.1 Exemplo de Configuração

Aquisição – enviado para a UTR Distribuição/Roteamento – recebido do NHS

CGF CGF
CGS= S1_TR1_818 CGS=
ID= S1_CDNP_2_CSIM_400 ID= CS_O104_1_CSIM_324
KCONV= ON KCONV= CGS= S1_TR1_818
NV2= S1_CDNP_2_CSIM NV2= CS_O104_1_CSIM
ORDEM= 400 ORDEM= 324

176
2 FUNCIONALIDADES SCADA

2.9.2.6.2.2 Configuração de roteamento com intertravamento

Quando um sistema é configurado com mais de um centro de controle podendo efetuar controles
sobre um determinado ponto, é muito comum a definição de uma lógica de intertravamento de
controles, responsável por garantir que apenas um dos centros poderá efetuar o controle, ou seja, se
o sistema de nível hierárquico superior (NHS) estiver habilitado e emitir o controle para um
equipamento, o do nível hierárquico inferior (NHI) não conseguirá emitir um controle para o mesmo
equipamento, ou vice-versa.

Como o controle é sempre executado no protocolo de aquisição do NHI, o intertravamento do


controle no NHI não pode afetar esse controle quando ele é roteado a partir de um pedido solicitado
no NHS (supõe-se que o NHS executou a própria verificação de intertravamento). Por esse motivo,
torna-se necessária a existência de dois pontos de controle para o mesmo equipamento: um sujeito a
intertravamento que é utilizado pela IHM do NHI, e outro não sujeito a intertravamento para ser
utilizado pela função de roteamento de controles originados no NHS.

Suponha no exemplo acima que o ponto CGF de roteamento CS_O104_1_CSIM_324, objeto 324
no protocolo I104 de distribuição, ao ser roteado para o CGS S1_TR1_818, encontra esse ponto
intertravado. Não seria então possível repassar esse controle para o ponto CGF de aquisição
S1_CDNP_2_CSIM_400, objeto 400 no protocolo DNP3 de aquisição.

Para contornar esse problema, sugere-se a criação de outro par de pontos “CGS + CGF de
aquisição”, para uso exclusivo em funções de roteamento, que no protocolo de comunicação será
enviado para o mesmo objeto 400 do protocolo DNP3. Esses novos pontos podem se referenciar ao
mesmo objeto 400, mas não podem ter o mesmo identificador pois na geração da base de dados
seria detectada a existência de dois pontos com o mesmo identificador. Então, a identificação desses
novos pontos CGS de aquisição deverá ter, pelo menos, uma letra que os diferencie. Por exemplo, o
ponto CGS poderá ser identificado como “rS1_TR1_818” e o respectivo CGF de aquisição como
“rS1_CDNP_2_CSIM_400”, com o mesmo número de ORDEM= 400.

177
2 FUNCIONALIDADES SCADA

2.9.2.7 PAF

→ Entidade Ponto Analógico Físico


Configura todos os pontos analógicos físicos de aquisição e de distribuição associados a todas as
configurações (CNFs) de todas as ligações (LSCs).
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : NV2
Chave Estrangeira Indireta: PNT

2.9.2.7.1 Atributos

DESC1

Informações Complementares 1.
Tipo : CHAR (40)
Default : <NULO>
Unidade : -

DESC2

Informações Complementares 2.
Tipo : CHAR (40)
Default : <NULO>
Unidade : -

ID

Identificador do ponto analógico físico.


Tipo : CHAR (48)
Default : -
Unidade : -

KCONV1

O atributo KCONV1 define a conversão entre o valor do ponto físico, representado em unidades
do equipamento, e o valor do ponto lógico a ele associado, representado em unidades de engenharia.
Esta conversão se dá nos dois sentidos, ocorrendo tanto na aquisição do equipamento quanto na
distribuição. O significado deste parâmetro depende do protocolo utilizado.
Tipo : REAL (4)
Default : 1.0
Unidade : -

178
2 FUNCIONALIDADES SCADA

KCONV2

O atributo KCONV2 define a conversão entre o valor do ponto físico, representado em unidades
do equipamento, e o valor do ponto lógico a ele associado, representado em unidades de engenharia.
Esta conversão se dá nos dois sentidos, ocorrendo tanto na aquisição do equipamento quanto na
distribuição. O significado deste parâmetro depende do protocolo utilizado.
Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : -

KCONV3

Definição conforme protocolo utilizado. Conversão de formato (e CDCs IEC/61850). Esse atributo
admite os seguintes valores: BIP, IEEE, LEN, UNI, VAX, MV0, MV1, MV2, CMV0, CMV1, CMV2,
CMV3, CMV4, SAV0, APC0, ASG0.
Tipo : CHAR (4)
Default : BIP
Unidade : -

KCONV4

Constante de conversão para unidade de engenharia.


Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : -

KCONV5

Constante de conversão para unidade de engenharia.


Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : -

MODULO

Este atributo pode assumir os valores SIM ou NAO. Ao ser definido com o valor SIM, faz com que
os valores negativos das medidas analógicas recebidas sejam convertidos no respectivo valor
positivo.
Tipo : CHAR (3)
Default : NAO
Unidade : -

179
2 FUNCIONALIDADES SCADA

NV2

Chave estrangeira. Identificador do nível 2 (NV2) ao qual o ponto físico pertence. Define um
relacionamento 1 → n entre a entidade NV2 e a entidade PAF.
Tipo : CHAR (20)
Default : -
Unidade : -

ORDEM

Número sequencial de 1 a n que indica a ordem do ponto no nível 2 da configuração física.


Tipo : INT (4)
Default : 1
Unidade : -

PNT

Chave estrangeira indireta. Identificador do ponto analógico lógico ao qual o ponto analógico físico
está associado, caso o ponto físico seja de aquisição. Define um relacionamento 1 → 1 entre a
entidade PAS e a entidade PAF se o ponto físico não for parcela de um filtro; e define um
relacionamento 1 → n entre a entidade PAS e a entidade PAF se o ponto físico for parcela de um
filtro.

ou

Identificador do ponto analógico de distribuição ao qual o ponto analógico físico está associado,
caso o ponto físico seja de distribuição. Define um relacionamento 1 → 1 entre a entidade PAD e a
entidade PAF.
Tipo : CHAR (48)
Default : <NULO>
Unidade : -

TPPNT

Indica se o ponto físico é de aquisição (PAS) ou de distribuição (PAD).


Tipo : CHAR (3)
Default : <NULO>
Unidade : -

180
2 FUNCIONALIDADES SCADA

2.9.2.8 PDF

→ Entidade Ponto Digital Físico


Configura todos os pontos digitais físicos de aquisição e de distribuição associados a todas as
configurações (CNFs) de todas as ligações (LSCs).
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : NV2
Chave Estrangeira Indireta: PNT

2.9.2.8.1 Atributos

DESC1

Informações Complementares 1.
Tipo : CHAR (40)
Default : <NULO>
Unidade : -

DESC2

Informações Complementares 2.
Tipo : CHAR (40)
Default : <NULO>
Unidade : -

ID

Identificador do ponto digital físico.


Tipo : CHAR (48)
Default : -
Unidade : -

KCONV

Este atributo define a conversão do ponto físico no ponto lógico para aquisição ou vice-versa para
distribuição, dependendo do protocolo utilizado. Pode assumir os seguintes valores: INV, NOR, SQI,
SQN, SPS0, DPS0, SPC0, SPC1, DPC0, DPC1, SPG0, ACT0, ACT1, ACT2, ACT3, ACT4, ACD0,
ACD1, ACD2, ACD3, ACD4, ACD5, ACD6, ACD7, ACD8, ACD9.
Tipo : CHAR (4)
Default : NOR
Unidade : -

181
2 FUNCIONALIDADES SCADA

NV2

Chave estrangeira. Identificador do nível 2 (tabela NV2) ao qual o ponto físico pertence. Define um
relacionamento 1 → n entre a entidade NV2 e a entidade PDF.
Tipo : CHAR (20)
Default : -
Unidade : -

ORDEM

Número sequencial de 1 a n que indica a ordem do ponto no nível 2 (NV2) da configuração física.
Tipo : INT (4)
Default : 1
Unidade : -

PNT

Chave estrangeira indireta. Identificador do ponto digital lógico ou de filtro simples ao qual o ponto
digital físico está associado, caso o ponto físico seja de aquisição. Define um relacionamento 1 → 1
entre a entidade PDS e a entidade PDF se o ponto físico não for parcela de um filtro; e define um
relacionamento 1 → n entre a entidade PDS e a entidade PDF se o ponto físico for parcela de um
filtro simples. Se o ponto físico for parcela de filtros compostos este atributo deve ser deixado em
branco e a entidade RFC deve ser preenchida.

ou

Identificador do ponto digital de distribuição ao qual o ponto digital físico está associado, caso o
ponto físico seja de distribuição. Define um relacionamento 1 → 1 entre a entidade PDD e a entidade
PDF.
Tipo : CHAR (48)
Default : <NULO>
Unidade : -

TPPNT

Indica se o ponto físico é de aquisição (PDS) ou de distribuição (PDD).


Tipo : CHAR (3)
Default : <NULO>
Unidade : -

182
2 FUNCIONALIDADES SCADA

2.9.2.9 PIF

→ Entidade Ponto de Informação Físico


Configura todos os pontos de informação físicos de aquisição associados às ligações cadastradas.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : NV2
Chave Estrangeira Indireta: PNT
Criada em update 28 e 27-20

2.9.2.9.1 Atributos

DESC1

Informações Complementares 1.
Tipo : CHAR (40)
Default : <NULO>
Unidade : -
Criada em update 28 e 27-20

DESC2

Informações Complementares 2.
Tipo : CHAR (40)
Default : <NULO>
Unidade : -
Criada em update 28 e 27-20

ID

Identificador do ponto de informação.


Tipo : CHAR (48)
Default : <NULO>
Unidade : -
Criada em update 28 e 27-20

NV2

Identificador NV2.
Tipo : CHAR (20)
Default : -
Unidade : -
Criada em update 28 e 27-20

183
2 FUNCIONALIDADES SCADA

PNT

Chave estrangeira indireta. Ponto lógico associado.


Tipo : CHAR (32)
Default : <NULO>
Unidade : -
Criada em update 28 e 27-20

184
2 FUNCIONALIDADES SCADA

2.9.2.10 PTF

→ Entidade Ponto Totalizado Físico


Configura todos os pontos totalizadores físicos de aquisição e de distribuição associados a todas
as configurações de todas as ligações.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : NV2
Chave Estrangeira Indireta: PNT

2.9.2.10.1 Atributos

DESC1

Informações Complementares 1.
Tipo : CHAR (40)
Default : <NULO>
Unidade : -

DESC2

Informações Complementares 2.
Tipo : CHAR (40)
Default : <NULO>
Unidade : -

ID

Identificador do ponto totalizador físico.


Tipo : CHAR (48)
Default : -
Unidade : -

KCONV1

Este atributo define a conversão do ponto físico no ponto lógico (da unidade do equipamento para
unidade de engenharia) no caso de aquisição e ao contrário no caso de distribuição, ou seja, são
parâmetros que dependem do protocolo utilizado.

Constante de conversão para unidade de engenharia.


Tipo : INT (2)
Default : 1
Unidade : -

185
2 FUNCIONALIDADES SCADA

KCONV2

Este atributo define a conversão do ponto físico no ponto lógico (da unidade do equipamento para
unidade de engenharia) no caso de aquisição e ao contrário no caso de distribuição, ou seja, são
parâmetros que dependem do protocolo utilizado.

Constante de conversão para unidade de engenharia.


Tipo : INT (2)
Default : 0
Unidade : -

KCONV3

Conversão de formato (e CDCs IEC/61850). Pode assumir os seguintes valores: NULO, INS0,
SEC0, BCR0, BCR1, INC0, INC1, BSC0, BSC1, ISC0, ISC1, ING0.
Tipo : CHAR (4)
Default : NULO
Unidade : -

NV2

Chave estrangeira. Identificador do nível 2 (NV2) ao qual o ponto físico pertence. Define um
relacionamento 1 → n entre a entidade NV2 e a entidade PTF.
Tipo : CHAR (20)
Default : -
Unidade : -

ORDEM

Número sequencial de 1 a n que indica a ordem do ponto no nível 2 da configuração física.


Tipo : INT (4)
Default : 1
Unidade : -

186
2 FUNCIONALIDADES SCADA

PNT

Chave estrangeira indireta. Identificador do ponto totalizador lógico ao qual o ponto totalizador
físico está associado, caso o ponto físico seja de aquisição. Define um relacionamento 1 → 1 entre a
entidade PTS e a entidade PTF se o ponto físico não for parcela de um filtro; e define um
relacionamento 1 → n entre a entidade PTS e a entidade PTF se o ponto físico for parcela de um
filtro.

ou

Identificador do ponto totalizador de distribuição ao qual o ponto totalizador físico está associado,
caso o ponto físico seja de distribuição. Define um relacionamento 1 → 1 entre a entidade PTD e a
entidade PTF.

Tipo : CHAR (48)


Default : <NULO>
Unidade : -

TPPNT

Indica se o ponto físico é de aquisição (PTS) ou de distribuição (PTD).


Tipo : CHAR (3)
Default : <NULO>
Unidade : -

187
2 FUNCIONALIDADES SCADA

2.9.2.11 RFI

→ Entidade Relação de Filtros Simples


Filtro simples é aquele cujas parcelas (pontos físicos) podem participar de apenas um único filtro
gerando ponto lógico.
Chave Primária:
Chave Estrangeira Direta :
Chave Estrangeira Indireta: PNT

2.9.2.11.1 Atributos

ORDEM

Número sequencial de 1 a n que indica a ordem da parcela no filtro.


Tipo : CHAR (3)
Default : -
Unidade : -

PNT

Chave estrangeira indireta. Identificador do ponto físico que compõe a parcela. Dependendo do
atributo de relacionamento TIPOP aponta para PAF, PDF ou PTF. Define o relacionamento 1 → 1
entre as entidades de pontos físicos (PAF, PDF e PTF).
Tipo : CHAR (48)
Default : -
Unidade : -

TIPOP

Tipo da parcela do filtro. Pode assumir os seguintes valores:


■ PAF - Se a parcela do filtro for um ponto analógico físico.

■ PDF - Se a parcela do filtro for um ponto digital físico.

■ PTF - Se a parcela do filtro for um ponto totalizador físico.

Tipo : CHAR (3)


Default : -
Unidade : -

188
2 FUNCIONALIDADES SCADA

2.9.2.12 RFC

→ Entidade Relação de Filtros Compostos


Filtro composto é aquele cujas parcelas (pontos físicos) podem participar de vários filtros gerando
vários pontos lógicos.
Chave Primária:
Chave Estrangeira Direta :
Chave Estrangeira Indireta: PARC, PNT

2.9.2.12.1 Atributos

ORDEM

Número sequencial de 1 a n que indica a ordem da parcela no filtro.


Tipo : CHAR (3)
Default : -
Unidade : -

PARC

Chave estrangeira indireta. Idenificador do ponto físico que compõe a parcela do filtro.
Tipo : CHAR (48)
Default : -
Unidade : -

PNT

Chave estrangeira indireta. Identificador do ponto lógico resultante do filtro. Dependendo do


atributo de relacionamento TPPNT aponta para PAS, PDS ou PTS. Define o relacionamento 1 → 1
entre as entidades de pontos lógicos (PAS, PDS e PTS).
Tipo : CHAR (32)
Default : -
Unidade : -

TPPARC

Tipo da parcela do filtro. Pode assumir os seguintes valores:


■ PAF - Se a parcela do filtro for um ponto analógico físico.

■ PDF - Se a parcela do filtro for um ponto digital físico.

■ PTF - Se a parcela e o resultado do filtro forem pontos totalizadores físicos.

Tipo : CHAR (3)


Default : -
Unidade : -

189
2 FUNCIONALIDADES SCADA

TPPNT

Tipo do ponto resultante do filtro. Pode assumir os seguintes valores:


■ PAS - Se o ponto resultante do filtro for analógico lógico.

■ PDS – Se o ponto resultante do filtro for digitais lógicos.

■ PTS - Se a parcela e o resultado do filtro forem pontos totalizadores lógicos.

Tipo : CHAR (3)


Default : -
Unidade : -

190
3
Capítulo

3 Funcionalidades da Interface
Gráfica
3.1 Modelo de Autorizações
Um dos objetivos de um sistema SCADA distribuído é disponibilizar um ambiente onde diversas
funções possam ser integradas. No entanto, existem determinadas tarefas que devem permanecer
separadas. No caso em que o sistema suporta múltiplos centros de controle, é essencial que ele
garanta a aplicação de regras que definem a quem é dada permissão para operar elementos de uma
determinada instalação.

O modelo de autorizações do SAGE fornece um meio de configurar o sistema de forma a garantir


essa capacidade de limitação do acesso dos usuários a determinadas funções. Para isso, o modelo
de autorizações trabalha com três conceitos Básicos:

Área de Responsabilidade (AOR)

O propósito da AOR é agrupar os pontos da base de dados sob algum critério estabelecido como,
no exemplo abaixo, as instalações, podendo, portanto, dividir logicamente um grande sistema SCADA
em uma série de sistema de controle menores.

A cada ponto SCADA da base de dados é atribuída uma AOR. Por exemplo, aos pontos na base
de dados para controle e monitoração de uma instalação da região Norte, seria atribuída uma AOR
de instalações do Norte, enquanto os pontos da base de dados que operam uma instalação do Sul
são configurados com a AOR de instalações do Sul. Operadores aos quais foram atribuídos a AOR
de instalações do Norte só possuem permissão para realizar operações sobre os pontos que
possuam uma AOR de instalações do Norte. Eles não poderão, neste exemplo, operar pontos que
possuam uma AOR de instalações do Sul.

Ações

Definem operações passíveis de serem executadas no sistema como, por exemplo: reconhecer
alarmes, inserir anotação, editar tela, etc. Neste modelo, as ações individuais são descritas na
entidade ACAO e devem ser agrupadas (entidade GRACT), de forma a facilitar o trabalho de
configuração e manutenção dos papéis.

191
3 FUNCIONALIDADES DA INTERFACE GRÁFICA

Papel

Como no teatro, define a parte que o ator (usuário) desempenha na peça (no SAGE). O papel
limita o escopo de atividades do operador a determinados grupos de ação . Um usuário com o papel
de “Operador de Geração” pode, assim, ter permissões distintas de um usuário que desempenhe o
papel de “Operador de Distribuição”

3.1.1 Modelo de Dados

Figura 3- 1 - Modelo de Dados da autorização

3.1.2 Descrição das Entidades

3.1.2.1 AOR

→ Entidade Área de Responsabilidade


Configuração das áreas de responsabilidades.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : COS
Chave Estrangeira Indireta:

3.1.2.1.1 Atributos

COS

Chave estrangeira. Centro de operação responsável pela AOR.


Tipo : CHAR (20)
Default : <NULO>
Unidade : -

192
3 FUNCIONALIDADES DA INTERFACE GRÁFICA

ID

Identificador da área de responsabilidade.


Tipo : CHAR (20)
Default : -
Unidade : -

NOME

Nome da área de responsabilidade.


Tipo : CHAR (32)
Default : <NULO>
Unidade : -

193
3 FUNCIONALIDADES DA INTERFACE GRÁFICA

3.1.2.2 ACAO

→ Entidade Ação
Define uma ação para os usuários do SAGE.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta :
Chave Estrangeira Indireta:

3.1.2.2.1 Atributos

ID

Identificador da ação do usuário.


Tipo : CHAR (40)
Default : -
Unidade : -

NOME

Nome
Tipo : CHAR (40)
Default : <NULO>
Unidade : -

194
3 FUNCIONALIDADES DA INTERFACE GRÁFICA

3.1.2.3 GRACT

→ Entidade Grupo de Ações


Configuração dos grupos de ações.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta :
Chave Estrangeira Indireta:

3.1.2.3.1 Atributos

ID

Identificador do grupo de ação.


Tipo : CHAR (32)
Default : -
Unidade : -

NOME

Nome do grupo de ação


Tipo : CHAR (50)
Default : <NULO>
Unidade : -

195
3 FUNCIONALIDADES DA INTERFACE GRÁFICA

3.1.2.4 GR2ACT

→ Entidade Relacionamento entre Grupo de Ações e Ações


Configuração do relacionamento MxN entre a entidade Ação e a Grupo de Ações.
Chave Primária:
Chave Estrangeira Direta : ACAO, GRACT
Chave Estrangeira Indireta:

3.1.2.4.1 Atributos

ACAO

Chave estrangeira. Identificador da ação.


Tipo : CHAR (40)
Default : -
Unidade : -

GRACT

Chave estrangeira. Identificador do grupo de ação.


Tipo : CHAR (32)
Default : -
Unidade : -

196
3 FUNCIONALIDADES DA INTERFACE GRÁFICA

3.1.2.5 PAPEL

→ Entidade papel do usuário


Configuração dos tipos de papéis atribuídos aos usuários.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : COS
Chave Estrangeira Indireta:

3.1.2.5.1 Atributos

COS

Chave estrangeira. Centro de operação associado ao papel do usuário.


Tipo : CHAR (20)
Default : <NULO>
Unidade : -

ID

Identificador do papel.
Tipo : CHAR (20)
Default : -
Unidade : -

NOME

Nome do papel.
Tipo : CHAR (50)
Default : <NULO>
Unidade : -

197
3 FUNCIONALIDADES DA INTERFACE GRÁFICA

3.1.2.6 AUTOZ

→ Entidade Autorização do Usuário


Configuração do relacionamento entre AORxPAPELxGRACT.
Chave Primária:
Chave Estrangeira Direta : AOR, GRACT, PAPEL
Chave Estrangeira Indireta:

3.1.2.6.1 Atributos

AOR

Chave estrangeira. Identificador da AOR associada à autorização.


Tipo : CHAR (20)
Default : -
Unidade : -

GRACT

Chave estrangeira. Identificador do grupo de ações associada à autorização.


Tipo : CHAR (32)
Default : -
Unidade : -

IGNORA_COS

Indica se a verificação do grupo de ação ignorada a referência ao COS. Admite os valores SIM e
NAO.

Se preenchido com SIM, a ação associada não será verificada quanto ao COS onde o usuário se
encontra. Exemplo para adotar a opção “SIM”, um papel de superusuário; um papel que contenha
apenas ações de visualizações, o usuário poderá ver os dados, mas não poderá alterá-los.
Tipo : CHAR (3)
Default : NAO
Unidade : -

PAPEL

Chave estrangeira. Identificador do papel associado à autorização.


Tipo : CHAR (20)
Default : -
Unidade : -

198
3 FUNCIONALIDADES DA INTERFACE GRÁFICA

3.2 Modelo de Apresentação

3.2.1 Modelo de Dados

Figura 3- 2 - Modelo de dados para a Apresentação Gráfica do SAGE

3.2.2 Descrição das Entidades

3.2.2.1 COR

→ Entidade de Paleta de Cores


Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta :
Chave Estrangeira Indireta:

3.2.2.1.1 Atributos

BLINK

Indica se a cor possui a característica de piscar. Pode assumir os valores SIM ou NAO.
Tipo : CHAR (3)
Default : NAO
Unidade : -

199
3 FUNCIONALIDADES DA INTERFACE GRÁFICA

COR_BLINK

Segunda cor do blink. Se este atributo não for definido, mas o atributo BLINK for igual a SIM,
então o efeito de piscar será proporcionado pelo ocultamento do objeto durante o curto tempo de
piscamento

Este atributo é utilizado somente pelo Visor de Telas, ou seja , todas as outras aplicações ignoram
esta informação.
Tipo : CHAR (25)
Default : <NULO>
Unidade : -

COR_PERCENT_B

Percentual do componente blue do RGB.


Tipo : INT (2)
Default : -
Unidade : -

COR_PERCENT_G

Percentual do componente green do RGB.


Tipo : INT (2)
Default : -
Unidade : -

COR_PERCENT_R

Percentual do Componente red do RGB.


Tipo : INT (2)
Default : -
Unidade : -

COR_PRINT

Cor para impressão. Se não for definida, é utilizada a cor original. Este atributo é utilizado somente
pelo Visor de Telas, ou seja , todas as outras aplicações ignoram esta informação.
Tipo : CHAR (25)
Default : <NULO>
Unidade : -

ID

Identificador da cor.
Tipo : CHAR (25)
Default : -
Unidade : -

200
3 FUNCIONALIDADES DA INTERFACE GRÁFICA

ORDEM

Ordem em que as cores aparecem na paleta de cores exibida na tela do SigDraw.


Tipo : INT (2)
Default : 0
Unidade : -

201
3 FUNCIONALIDADES DA INTERFACE GRÁFICA

3.2.2.2 GRCMP

→ Entidade de Relacionamento de Componentes de Grupos de Diálogo


Automático.
Chave Primária: ORDEM1, ORDEM2
Chave Estrangeira Direta : GRUPO
Chave Estrangeira Indireta: PNT

3.2.2.2.1 Atributos

ACAO

Ação associada ao componente.


Tipo : CHAR (256)
Default : <NULO>
Unidade : -

CORTXT

Cor definida no arquivo de configuração de cores SigPaleta.dat para o texto associado ao


componente no subdiálogo.

Obs.: As cores definidas neste atributo serão utilizadas para compor, juntamente com a cores
fixas definidas na BDTR, a lista de cores disponíveis para serem utilizadas na definição de
Anotações. Para mais informações sobre Anotações, consulte o Manual do Visor de Telas.
Tipo : CHAR (25)
Default : <NULO>
Unidade : -

GRUPO

Chave estrangeira. Identificador do grupo de diálogo automático ao qual o componente pertence.


Define um relacionamento de 1 → n entre a entidade GRUPO e a entidade GRCMP.
Tipo : CHAR (32)
Default : -
Unidade : -

ORDEM1

Primeiro nível de ordem do componente


Tipo : INT (2)
Default : 0
Unidade : -

202
3 FUNCIONALIDADES DA INTERFACE GRÁFICA

ORDEM2

Segundo nível de ordem do componente.


Tipo : INT (2)
Default : 0
Unidade : -

Os atributos ORDEM1 e ORDEM2 descritos acima representam respectivamente, a linha e a


coluna que o componente vai ocupar na janela de diálogo de grupo no Visor de Telas. Para o
Registrador Condicional estes atributos não são utilizados.

PARAM

Parâmetros associados ao componente.

No âmbito do Visor de Telas, a partir de sua versão 6.20b, este parâmetro pode receber uma lista
de parâmetros separados por vírgulas no formato CHAVE:VALOR. Atualmente, os parâmetros aceitos
são:

ALIN com valores ESQ, CENTRO, DIR, LEFT, CENTER, RIGHT.

FONT com tipo (HELVETICA, COURIER, TIMES), variação (NORMAL, BOLD, ITALIC) e tamanho.

Por exemplo, PARAM = ALIN:CENTER,FONT:HELVETICA_BOLD_14


Tipo : CHAR (256)
Default : <NULO>
Unidade : -

PNT

Chave estrangeira indireta. Identificador do componente para diálogo automático. Este atributo
juntamente com o atributo TPPNT podem ser deixados em branco, no caso do componente ser
apenas um texto fixo sem associação a nenhum ponto ou grupo (TPTXT=TXT). Dependendo do
atributo TPPNT aponta para CGS, GRUPO, PAS, PDS ou PTS. Define um relacionamento de 1 → n
entre as entidades CGS, GRUPO, PAS, PDS ou PTS e a entidade GRCMP.
Tipo : CHAR (32)
Default : <NULO>
Unidade : -

TPPNT

Tipo de recurso associado ao componente para diálogo automático. Pode assumir os seguintes
valores:
■ CGS – Controle Geral do SAC

■ GRUPO – Grupo de componentes para diálogo automático

203
3 FUNCIONALIDADES DA INTERFACE GRÁFICA

■ PAS – Ponto Analógico do SAC

■ PDS – Ponto Digital do SAC

■ PTS – Ponto Totalizado do SAC

Tipo : CHAR (5)


Default : <NULO>
Unidade : -

TPSIMB

Modo de apresentação de componente digital. Este atributo só será utilizado se o atributo


TPPNT=PDS. Pode assumir os seguintes valores:
■ CHECK – Marcador de acompanhamento (1 = tique/0 = X).

■ CHECK_INV – Marcador Invertido (0 = tique/1 = X).

■ CHECK_SIMPLES

■ CHECK_SIMPLES_INV

■ CIRC

■ CIRC_INV

■ CIRC_SIMPLES

■ CIRC_SIMPLES_INV

■ ESTADO – Texto com o estado atual.

■ FIGURA – Figura representando o ponto. Se o ponto for um disjuntor será utilizado o


símbolo do disjuntor (quadrado), se o ponto for uma seccionadora será utilizado o símbolo
de seccionadora (chave faca) e para qualquer outro tipo de ponto será utilizado um
símbolo genérico (cartão).

■ QUAD

■ QUAD_INV

■ QUAD_SIMPLES]

■ QUAD_SIMPLES_INV

Tipo : CHAR (17)


Default : <NULO>
Unidade : -

204
3 FUNCIONALIDADES DA INTERFACE GRÁFICA

TPTXT

Tipo de texto associado ao componente. Pode assumir os seguintes valores:


■ ID – Id do ponto.

■ NOME – Narrativa do ponto.

■ TXT – Texto a ser inserido.

Tipo : CHAR (4)


Default : <NULO>
Unidade : -

TXT

Texto associado ao componente. Este atributo só será preenchido se TPTXT=TXT e TPPNT=PDS


ou TPPNT não estiver preenchido.
Tipo : CHAR (512)
Default : <NULO>
Unidade : -

205
3 FUNCIONALIDADES DA INTERFACE GRÁFICA

3.2.2.3 GRUPO

→ Entidade Grupo de componentes para diálogo automático.


Configura grupos de componentes para diálogo automático.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : -
Chave Estrangeira Indireta: PNT

3.2.2.3.1 Atributos

APLIC

Identifica o processo do SAGE que vai utilizar este grupo de componentes para diálogo
automático.
Tipo : CHAR (15)
Default : -
Unidade : -

COR_BG

Cor de fundo (background) do diálogo associado ao grupo.


Tipo : CHAR (23)
Default : <NULO>
Unidade : -

Obs.: A cor definida neste atributo será utilizada para compor, juntamente com a cores fixas
definidas na BDTR, a lista de cores disponíveis para serem utilizadas na definição de Anotações.
Para mais informações sobre Anotações, consulte o Manual do Visor de Telas.

COR_FG

Cor de frente (foreground) do diálogo associado ao grupo.

Obs.: A cor definida neste atributo será utilizada para compor, juntamente com a cores fixas
definidas na BDTR, a lista de cores disponíveis para serem utilizadas na definição de Anotações.
Para mais informações sobre Anotações, consulte o Manual do Visor de Telas.
Tipo : CHAR (23)
Default : <NULO>
Unidade : -

206
3 FUNCIONALIDADES DA INTERFACE GRÁFICA

ID

Identificador do grupo de componentes para diálogo automático.


Tipo : CHAR (32)
Default : -
Unidade : -

NOME

Nome do grupo de componentes para diálogo automático.


Tipo : CHAR (40)
Default : -
Unidade : -

PNT

Chave estrangeira indireta. Identificador do componente principal do grupo de componentes para


diálogo automático. Dependendo do atributo TPPNT aponta para CGS, GRUPO, PAS, PDS ou PTS.
Define um relacionamento de 1 → n entre as entidades CGS, GRUPO, PAS, PDS ou PTS e a
entidade GRUPO.
Tipo : CHAR (32)
Default : <NULO>
Unidade : -

TIPO

Tipo do grupo. Pode assumir os seguintes valores:


■ CONTRL – Controle

■ DIAG – Diagnóstico

■ INTER – Intertravamento

■ OUTROS – diálogos com informações de um equipamento (default).

Obs.: Os tipos CONTRL, DIAG e INTER estão reservados para uso futuro, sendo que atualmente
só é utilizado tipo OUTROS.
Tipo : CHAR (6)
Default : OUTROS
Unidade : -

TPPNT

Tipo de componente principal do grupo para diálogo automático. Pode assumir os seguintes
valores:
■ CGS – Controle Geral do SAC

207
3 FUNCIONALIDADES DA INTERFACE GRÁFICA

■ GRUPO – Grupo de componentes para diálogo automático

■ PAS – Ponto Analógico do SAC

■ PDS – Ponto Digital do SAC

■ PTS – Ponto Totalizado do SAC

Tipo : CHAR (5)


Default : <NULO>
Unidade : -

208
3 FUNCIONALIDADES DA INTERFACE GRÁFICA

3.2.2.4 REGRA

→ Regra
Regra para o registrador condicional.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : GRUPO
Chave Estrangeira Indireta: -

3.2.2.4.1 Atributos

GRUPO

Chave estrangeira. Grupo de pontos associado a regra.


Tipo : CHAR (32)
Default : -
Unidade : -

HABILIT

Indicador de habilitação da Regra. Pode assumir os valores SIM ou NAO.


Tipo : CHAR (3)
Default : SIM
Unidade : -

ID

Identificador da Regra.
Tipo : CHAR (32)
Default : -
Unidade : -

NOME

Nome da Regra.
Tipo : CHAR (42)
Default : <NULO>
Unidade : -

PERMAX

Período máximo de armazenamento considerando redisparos.


Tipo : INT (2)
Default : -
Unidade : seg

209
3 FUNCIONALIDADES DA INTERFACE GRÁFICA

PERPOS

Período de armazenamento após o disparo da regra.


Tipo : INT (2)
Default : -
Unidade : seg

PERPRE

Período de armazenamento antes do disparo da regra.


Tipo : INT (2)
Default : -
Unidade : seg

PERVAR

Período de varredura para armazenamento do buffer circular.


Tipo : INT (2)
Default : -
Unidade : seg

210
3 FUNCIONALIDADES DA INTERFACE GRÁFICA

3.2.2.5 QLD

→ Indicador de Qualidade
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : COR
Chave Estrangeira Indireta:

3.2.2.5.1 Atributos

COR

Chave estrangeira. Cor do Indicador de Qualidade.


Tipo : CHAR (25)
Default : -
Unidade : -

ID

Identificador do Indicador de Qualidade.


Tipo : CHAR (25)
Default : -
Unidade : -

IND

Símbolo do Indicador de Qualidade.


Tipo : CHAR (3)
Default : -
Unidade : -

PRI

Prioridade.
Tipo : INT (2)
Default : -1
Unidade : -

211
3 FUNCIONALIDADES DA INTERFACE GRÁFICA

212
4
Capítulo

4 Funcionalidades do Controle de
Geração
4.1 CAG

4.1.1 Modelo de Dados

Figura 4- 1 - Modelo do CAG.

4.1.2 Descrição das Entidades

4.1.2.1 CAG

→ Parâmetros do CAG
Descreve os parâmetros gerais de supervisão do CAG.

213
4 FUNCIONALIDADES DO CONTROLE DE GERAÇÃO

Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta: ACO
Chave Estrangeira Indireta:

4.1.2.1.1 Atributos

ACO

Chave estrangeira. Área de controle associada aos parâmetros do CAG.


Tipo : CHAR (10)
Default : -
Unidade : -

AGCT

Período de execução cíclica do CAG.


Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : seg.

CTLMOD

Modo inicial de operação do CAG. Pode assumir os seguintes valores:


■ TLB – Controle de Frequência e Intercâmbio Líquido constantes (tie line bias).

■ FRQ – Controle de Freqüência constante.

■ INT – Controle de Intercâmbio Líquido constante.

Tipo : CHAR (3)


Default : TLB
Unidade : -

DCARGA

Constante de amortecimento da carga. Este atributo deve ser preenchido com valores entre 0.01 e
0.02.
Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : -

EDUFAC

Peso (coeficiente multiplicador) aplicado sobre a ação de controle calculada quando ela possui
polaridade (*) diferente do ECA.

214
4 FUNCIONALIDADES DO CONTROLE DE GERAÇÃO

(*) A ação de controle calculada pelo CAG em MW irá aumentar ou diminuir a geração da área de
controle. A condição de polaridade invertida ocorre quando o ECA calculado é positivo e a ação de
controle determina diminuição da geração ou vice-versa.
Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : -

FATBIAS

Fator de adequação do BIAS dinâmico. Este atributo pode assumir valores entre 0.1 e 1.
Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : -

FFGAIN

Limite de ganho do controle mestre acima do qual o CAG passa a ignorar a ação `feed-forward` do
intercâmbio programado.
Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : -

ID

Identificador dos parâmetros do CAG.


Tipo : CHAR (6)
Default : -
Unidade : -

K1

Fator de multiplicação da potência máxima efetiva para a consideração no BIAS dinâmico. Este
atributo pode assumir valores entre 0.95 e 0.99.
Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : -

KGNRMX

Multiplicativo aplicado sobre o LSOPP (limite superior de operação) das unidades geradoras para
obter o GNRMX default (geração máxima) utilizado pelo CAG quando esse atributo opcional não é
informado.
Tipo : REAL (4)
Default : 1.00
Unidade : -

215
4 FUNCIONALIDADES DO CONTROLE DE GERAÇÃO

KR

Fator aplicado a mudança de geração verificada entre ajustes de fatores de participação das
unidades em `base load regulation`, para cálculo da diferença de geração a ser compensada visando
retornar essas unidades ao ponto base.
Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : -

MAXBIAS

Valor máximo do BIAS.


Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : -

MCRLG

Limite do ganho do controle mestre acima do qual o CAG passsa a suspender as rampas que
estiverem em direção oposta ao ECA.
Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : -

MINBIAS

Valor mínimo do BIAS.


Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : -

MNPROP

Valor de ganho do controle mestre acima do qual o CAG habilita o uso do ganho proporcional.
Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : -

PROGAN

Fator de ganho aplicado sobre a variação do erro de sistema para cálculo da ação de controle
proporcional.
Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : -

216
4 FUNCIONALIDADES DO CONTROLE DE GERAÇÃO

REFREQ

Valor de referência para a freqüência do sistema.


Tipo : REAL (4)
Default : 60.0
Unidade : Hz

TERSTMX

Número de ciclos do CAG para considerar falhas persistentes de telemedição. Considerando o


parâmetro AGCT ajustado para 2 segundos, esse parâmetro determinaria falha persistente da
telemedição após 40 segundos em que ela permanecesse com algum atributo de invalidade
assinalado ou fora de limites de escala.
Tipo : INT (4)
Default : -
Unidade : -

TOLDB

Multiplicativo aplicado sobre a geração corrente para fornecer a banda de tolerância que
determinará se unidades não estão respondendo aos estímulos de controle, caso a geração
permaneça dentro dos limites dessa banda.
Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : -

TOLRL

Multiplicativo aplicado sobre a soma dos limites de regulação para determinar se a variação
(imposta pelo operador) desses limites implicará no recálculo imediato dos pontos base (se não
programados), fatores de participação, verificação dos limites de regulação, geração total nesses
limites, etc.
Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : MW

217
4 FUNCIONALIDADES DO CONTROLE DE GERAÇÃO

4.1.2.2 BND

→ Bandas de Rejeição
Descreve os valores usados para determinar as bandas de rejeição do CAG.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta: CAG
Chave Estrangeira Indireta:

4.1.2.2.1 Atributos

CAG

Chave estrangeira. Identificador da instância da tabela CAG associada à banda de rejeição.


Tipo : CHAR (6)
Default : -
Unidade : -

CBAND

Constante para cálculo das bandas de rejeição do CAG que, multiplicada pelo ‘sigma’, fornece o
valor máximo que o erro aparente pode ter sem que o temporizador de permanência na banda seja
incrementado.
Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : -

CBAND1

Constante que multiplica (cband * sigma) para determinar o fator utilizado para cálculo do peso da
integral do ECA na determinação do erro aparente.
Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : -

CRETIM1

Constante usada para calcular o temporizador 1 de reação da banda que, multiplicada pelo ‘alfa’
(derivado de ‘tim0cr’ de CEA), fornece o tempo abaixo do qual a permanência do erro aparente na
banda implicará na utilização da parcela equivalente de ganho (‘gain1’ definida em CEA) na
composição do ganho dinâmico do controle adaptativo.
Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : -

218
4 FUNCIONALIDADES DO CONTROLE DE GERAÇÃO

CRETIM2

Idem (ver CRETIM1) para constante de cálculo do temporizador 2 de reação da banda.


Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : -

CRETIM3

Idem (ver CRETIM1) para constante de cálculo do temporizador 3 de reação da banda.


Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : -

CRETIM4

Idem (ver CRETIM1) para constante de cálculo do temporizador 4 de reação da banda.


Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : -

ID

Identificador da banda de rejeição do CAG. O preenchimento do atributo é obrigatório com 5


ocorrências de “Banda_1” até “Banda_5” porque o CAG utiliza a técnica de controle adaptativo
considerando a existência de 5 bandas de rejeição que são aqui parametrizadas.
Tipo : CHAR (15)
Default : -
Unidade : -

219
4 FUNCIONALIDADES DO CONTROLE DE GERAÇÃO

4.1.2.3 CEA

→ Parâmetros do Controle Adaptativo


Descreve os parâmetros do controle adaptativo do CAG.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta: CAG
Chave Estrangeira Indireta:

4.1.2.3.1 Atributos

CAG

Chave estrangeira. Identificador da instância da tabela CAG associada ao controle adaptativo.


Tipo : CHAR (6)
Default : -
Unidade : -

CNSFAC

Fator redutor aplicado ao ganho do controle mestre quando ECA retorna a zero.
Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : -

EDFAC

Fator multiplicativo para calcular o ganho ótimo a partir do ganho do controle mestre.
Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : -

EDFAC1

Fator aditivo para calcular o ganho ótimo a partir do ganho do controle mestre.
Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : -

EDUGMX

Valor máximo do ganho ótimo.


Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : -

220
4 FUNCIONALIDADES DO CONTROLE DE GERAÇÃO

GAIN1

Parcela usada na composição do ganho dinâmico do controle adaptativo quando o temporizador


de permanência na banda de reação é menor que o valor de tempo calculado a partir da constante
‘cretim1’ definida em BND.
Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : -

GAIN2

Idem (ver GAIN1) para o ganho relativo ao valor de tempo calculado a partir da constante
‘cretim2’.
Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : -

GAIN3

Idem (ver GAIN1) para o ganho relativo ao valor de tempo calculado a partir da constante
‘cretim3’.
Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : -

GAIN4

Idem (ver GAIN1) para o ganho relativo ao valor de tempo calculado a partir da constante
‘cretim4’.
Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : -

GAINDB

Valor do ganho do controle mestre abaixo do qual o CAG utiliza uma banda morta para ignorar os
desvios das unidades geradoras, considerando-os zero se estiverem abaixo de um determinado
valor.
Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : -

ID

Identificador dos parâmetros do Controle Adaptativo do CAG.


Tipo : CHAR (6)
Default : -
Unidade : -

221
4 FUNCIONALIDADES DO CONTROLE DE GERAÇÃO

MCFAC

Fator multiplicativo do ganho dinâmico do controle adaptativo para se obter o ganho do controle
mestre.
Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : -

MCGAMX

Limite máximo do ganho do controle mestre


Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : -

TIM0CR

Tempo médio estimado entre cruzamentos do ECA por zero. Valor que, dividido pelo tempo em
segundos de ciclo do CAG, fornece o valor do ‘alfa’ que é utilizado no cálculo dos tempos de reação
das bandas do controle adaptativo.
Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : seg.

222
4 FUNCIONALIDADES DO CONTROLE DE GERAÇÃO

4.1.2.4 ECA

→ Parâmetros do Erro de Controle de Área


Descreve os parâmetros do erro de controle de área do CAG.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta: CAG
Chave Estrangeira Indireta:

4.1.2.4.1 Atributos

CAG

Chave estrangeira. Identificador da instância da tabela CAG associada.


Tipo : CHAR (6)
Default : -
Unidade : -

ID

Identificador dos parâmetros do Erro de Controle de Área do CAG.


Tipo : CHAR (6)
Default : -
Unidade : -

KCNI

Peso no ECA do desvio de intercâmbio quando CAG em modo de “controle de intercâmbio líquido
constante”.
Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : -

KFC

Peso no ECA do desvio de frequência quando CAG em modo de “controle de frequência


constante”.
Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : -

LSUBD

Limite superior da média de 10 minutos do ECA para determinação da violação A2 e, multiplicado


pelo parâmetro MULTECA, da deteção de distúrbio.
Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : -

223
4 FUNCIONALIDADES DO CONTROLE DE GERAÇÃO

TEBIAS

Bias do erro de tempo do sistema para agregar ao cálculo do ECA a parcela relativa ao erro de
tempo acumulado.
Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade :

TLAG

Constante de tempo que determina o atraso que existe entre o momento da ocorrência de um
desvio de frequência e o seu reflexo no desvio de intercambio, para o cálculo do erro de intercâmbio
líquido.
Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : -

224
4 FUNCIONALIDADES DO CONTROLE DE GERAÇÃO

4.1.2.5 FLG

→ Flags de controle
Descreve os flags de controle do CAG
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta: CAG
Chave Estrangeira Indireta:

4.1.2.5.1 Atributos

CAG

Chave estrangeira. Identificador da instância da tabela CAG associada.


Tipo : CHAR (6)
Default : -
Unidade : -

CYCFLG

Habilita a detecção do estado de ruído no controle adaptativo. Pode assumir os valores SIM ou
NAO.
Tipo : CHAR (3)
Default : -
Unidade : -

EACON

Habilita a execução do controle adaptativo. Pode assumir os valores SIM ou NAO.


Tipo : CHAR (3)
Default : -
Unidade : -

ID

Identificador dos Flags de controle do CAG.


Tipo : CHAR (6)
Default : -
Unidade : -

TRIPFM

Habilita a condição de trip do CAG por desvio de frequência.. Pode assumir os valores SIM ou
NÃO.
Tipo : CHAR (3)
Default : -
Unidade : -

225
4 FUNCIONALIDADES DO CONTROLE DE GERAÇÃO

TRIPNM

Habilita a condição de trip do CAG por desvio de intercâmbio. Pode assumir os valores SIM ou
NAO.
Tipo : CHAR (3)
Default : -
Unidade : -

226
4 FUNCIONALIDADES DO CONTROLE DE GERAÇÃO

4.1.2.6 FXG

→ Faixas de Geração das Unidades Geradoras para o CAG


Este item descreve os atributos da entidade onde se define as faixas de geração usadas para
monitorar as unidades geradoras.
Chave Primária: MODELO, RUPLIM, RTYPE
Chave Estrangeira Direta: -
Chave Estrangeira Indireta:

4.1.2.6.1 Atributos

MODELO

Identifica as ocorrências dessa entidade que serão referenciadas como atributo de relacionamento
pela entidade UGE, para definir as faixas de geração típicas de um determinado tipo/modelo de
equipamento.
Tipo : CHAR (21)
Default : -
Unidade : -

RTYPE

Define o tipo de faixa de operação de um determinado MODELO. O domínio desse atributo é


NORM, para faixa normal de operação, NREC, para faixa não recomendada, e PROB, para faixa
proibida.
Tipo : CHAR (4)
Default : -
Unidade : -

RUPLIM

Determina o limite superior de potência ativa para a faixa. O conjunto de ocorrências dessa
entidade de um mesmo MODELO define o mapeamento de faixas de monitoração da unidade
geradora começando em zero MW para a primeira faixa e tendo os limites subsequentes definidos
pela ordenação dos valores atribuídos a este atributo o referido MODELO. Este atributo pode assumir
valores entre 0 e 12000.
Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : MW

227
4 FUNCIONALIDADES DO CONTROLE DE GERAÇÃO

4.1.2.7 MRPG

→ Motivos de Reprogramação de Geração


Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta:
Chave Estrangeira Indireta:

4.1.2.7.1 Atributos

ID

Identificador do motivo da reprogramação de geração..


Tipo : CHAR (3)
Default : -
Unidade : -

TEXTO

Texto associado ao motivo de reprogramação de geração.


Tipo : CHAR (48)
Default : -
Unidade : -

228
4 FUNCIONALIDADES DO CONTROLE DE GERAÇÃO

4.1.2.8 TCG

→ Temporizadores
Descreve os temporizadores do CAG.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta: CAG
Chave Estrangeira Indireta:

4.1.2.8.1 Atributos

ACECTM

Ciclos de CAG entre mensagens de alarme periódicas sobre condições persistentes.


Tipo : INT (2)
Default : -
Unidade : -

CAG

Chave estrangeira. Identificador da instância da tabela CAG associada.


Tipo : CHAR (6)
Default : -
Unidade : -

CMTRIP

Ciclos de CAG em contínuo estado de ruído para determinar trip do CAG.


Tipo : INT (4)
Default : -
Unidade : -

CNEMCX

Ciclos de CAG para determinar estado de realimentação cíclica e entrada em estado de ruído
quando delta entre maior e menor ECA é maior que o triplo do ‘sigma’.
Tipo : INT (4)
Default : -
Unidade : -

COATIM

Número mínimo de ciclos do CAG entre duas ações de controle.


Tipo : INT (4)
Default : -
Unidade : -

229
4 FUNCIONALIDADES DO CONTROLE DE GERAÇÃO

GNCTMX

Ciclos de CAG entre controles enquanto em despacho econômico. Determina o máximo de ciclos
que o CAG fica com o controle suspenso enquanto as condições de despacho econômico estão
satisfeitas.
Tipo : INT (4)
Default : -
Unidade : -

ID

Identificador dos temporizadores do CAG.


Tipo : CHAR (6)
Default : -
Unidade : -

MINCLPR

Número mínimo de ciclos de controle (agct*coatim) para envio de controle em sentido reverso.
Pode assumir valores de 0 a 20.
Tipo : INT (2)
Default : 3
Unidade : -

NOME

Nome do temporizador.
Tipo : CHAR (50)
Default : <NULO>
Unidade : -

TDUTM

Ciclos de CAG para atualizar a integral do intercâmbio involuntário (desvio de intercâmbio) e do


erro de tempo (desvio de frequência) para cálculo da integral do ECA.
Tipo : INT (4)
Default : 5
Unidade : -

TMAXED

Máximo de ciclos de CAG para ativar o cálculo de limites de regulação e fatores de participação.
Tipo : INT (4)
Default : -
Unidade : -

230
4 FUNCIONALIDADES DO CONTROLE DE GERAÇÃO

TMINED

Mínimo de ciclos de CAG para ativar o cálculo de limites de regulação e fatores de participação.
Tipo : INT (4)
Default : -
Unidade : -

231
4 FUNCIONALIDADES DO CONTROLE DE GERAÇÃO

4.1.2.9 UGE

→ Unidade Geradora
Este item descreve os atributos selecionados na entidade UGE que são utilizados no CAG.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta: AOR, ARE, CIA, CPB, ECON, EST, GUGE, TPREDE, UDE, USI
Chave Estrangeira Indireta:

4.1.2.9.1 Atributos

AOR

Chave estrangeira. Identificador da AOR associada à unidade geradora.


Tipo : CHAR (20)
Default : <NULO>
Unidade : -

ARE

Chave estrangeira. Identificador da área elétrica associada à unidade geradora.


Tipo : CHAR (10)
Default : <NULO>
Unidade : -

CIA

Chave estrangeira. Companhia associada.


Tipo : CHAR (10)
Default : <NULO>
Unidade : -

CONTR_TENSAO

Indica se a unidade geradora é capaz de efetuar controle de tensão. Pode assumir os valores SIM
ou NAO.
Tipo : CHAR (3)
Default : SIM
Unidade : -

CPB

Chave estrangeira. Curva de capabilidade.


Tipo : CHAR (25)
Default : <NULO>
Unidade : -

232
4 FUNCIONALIDADES DO CONTROLE DE GERAÇÃO

ECON

Chave estrangeira. Estação controlada.


Tipo : CHAR (15)
Default : <NULO>
Unidade : -

EST

Chave estrangeira. Estação a que pertence.


Tipo : CHAR (15)
Default : -
Unidade : -

ESTAT

Estatismo do regulador de velocidade. Pode assumir valores e 0 a 20.


Tipo : REAL (4)
Default : 5
Unidade : %

FPOT

Fator de potência nominal. Os valores possíveis se situam na faixa de 0 a 1.


Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : PU

GNDEL

Capacidade sustentada de geração em regulação para unidades no modo REG e BLR.


Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : MW/min

GNHRG

Limite superior de regulação inicial de potência ativa. Caso o valor não seja fornecido é assumido
o valor default 0.00 na base fonte e a lógica de carregamento inicializará este atributo na base
referência com o valor de 98% da capacidade máxima da unidade. Pode assumir valores de 0 a
12000.
Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : MW

GNLRG

Limite inferior de regulação inicial de potência ativa. Caso o valor não seja fornecido é assumido o
valor default 0.00 na base fonte e a lógica de carregamento inicializará este atributo na base

233
4 FUNCIONALIDADES DO CONTROLE DE GERAÇÃO

referência com o valor de 60% da capacidade máxima da unidade. Pode assumir valores de 0 a
12000.
Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : MW

GNREG

Banda relativa entre a ‘geração de referência’ e a ‘geração corrente’, para considerar gerador
habilitado para raise ou lower. O CAG considera o controle para unidade liberado, somente se o
módulo da diferença entre e a ‘geração corrente’ e a ‘geração referência’ for menor que GNREG. A
‘geração referência’ é atualizada internamente no CAG adicionando-se ou diminuindo-se um delta de
geração (baseado numa capacidade sustentada de 74% da faixa de regulação em MW/min), sempre
buscando igualá-la a geração corrente. Atributo do tipo ponto flutuante. O preenchimento do atributo é
opcional. Caso o valor não seja fornecido é assumido o valor default 0.00 na base fonte e a lógica de
carregamento inicializará este atributo na base referência com o valor do atributo RLMAX.
Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : -

GNRLR

Capacidade sustentada de geração em rampa para unidades no modo RMP..


Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : MW/min

GNRMX

Potência ativa máxima (capacidade) da unidade. Pode assumir valores de 0 a 12000.


Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : MW

GNUSTAT

Estado inicial do gerador. Pode assumir os seguintes valores:


■ UAV

■ RDY - Quando a unidade não está incluída no esquema automático de anexação e


desanexação de áreas de controle..

■ SYC - Quando a unidade está incluída ao esquema automático de anexação e desanexação


de áreas de controle.

■ ONL

234
4 FUNCIONALIDADES DO CONTROLE DE GERAÇÃO

Tipo : CHAR (3)


Default : RDY
Unidade : -

GUGE

Chave estrangeira. Grupo de geradores à que pertence a unidade geradora.


Tipo : CHAR (21)
Default : <NULO>
Unidade : -

ID

Identificador.
Tipo : CHAR (21)
Default : -
Unidade : -

IMAX

Corrente máxima permitida nos enrolamentos do estator da unidade geradora em operação


normal.
Tipo : INT (2)
Default : 0
Unidade : AMP

INERCIA

Inércia da unidade geradora (base de potência definida no atributo tpbase).


Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : PU

LIOPP

Limite inferior operativo de potência ativa. Pode assumir valores de -50 a 600.
Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : MW

LIOPQ

Limite inferior operativo de potência reativa. Pode assumir valores de –10000 a 0.


Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : MVAR

235
4 FUNCIONALIDADES DO CONTROLE DE GERAÇÃO

LSOPP

Limite superior operativo de potência ativa. Pode assumir valores de 0 a 100000.


Tipo : REAL (4)
Default : 99999
Unidade : MW

LSOPQ

Limite superior operativo de potência reativa. Pode assumir valores desde 0 a 10000.
Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : MVAR

MODDIN

Modelo dinâmico do gerador. Este atributo aceita valores na faixa de 0 a 90.


Tipo : INT (2)
Default : 0
Unidade : -

MODDIN_CSI

Modelo dinâmico do gerador quando está operando como síncrono. Este atributo aceita valores na
faixa de 0 a 90.
Tipo : INT (2)
Default : 0
Unidade : -

MODELO

Modelo/Ano do Gerador para perfil de monitoramento em zonas não recomendadas.


Tipo : CHAR (21)
Default : GE-1980
Unidade : -

NMAQ

Número de máquinas associadas ao gerador modelado na BD.


Tipo : INT (2)
Default : 1
Unidade : -

236
4 FUNCIONALIDADES DO CONTROLE DE GERAÇÃO

NOME

Nome.
Tipo : CHAR (46)
Default : <NULO>
Unidade : -

NOMEBAR_CSI

Nome da barra equivalente quando o gerador está operando como síncrono.


Tipo : CHAR (12)
Default : <NULO>
Unidade : -

NOMEBAR_EQV

Nome da barra equivalente para agrupamento de geradores.


Tipo : CHAR (12)
Default : <NULO>
Unidade : -

NOPO

Número operacional do equipamento.


Tipo : CHAR (6 )
Default : <NULO>
Unidade : -

NUMBAR_CSI

Número da barra equivalente quando o gerador está operando como síncrono.


Tipo : INT (4)
Default : 0
Unidade : -

NUMBAR_EQV

Número da barra equivalente para agrupamento de geradores.


Tipo : INT (4)
Default : 0
Unidade : -

PTU

Limite mecânico da turbina.


Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : MW

237
4 FUNCIONALIDADES DO CONTROLE DE GERAÇÃO

RLMAX

Taxa máxima de resposta do gerador (pick-up) (MW/ciclo CAG). Caso o valor não seja fornecido é
assumido o valor default 0.00 na base fonte e a lógica de carregamento inicializará este atributo na
base referência com o valor de 2.3% da capacidade máxima da unidade.
Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : -

RLMIN

Taxa mínima de resposta do gerador (pick-up) (MW/ciclo CAG). Caso o valor não seja fornecido é
assumido o valor default 0.00 na base fonte e a lógica de carregamento inicializará este atributo na
base referência com o valor de 1/7 do atributo RLMAX. Esse número é o equivalente a 1 pulso de
regulação de um máximo de 7 pulsos que o CAG pode enviar para a unidade em um ciclo de
controle.
Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : -

SNOM

Potência aparente nominal do gerador.


Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : MVA

TEMPART

Tempo de partida.
Tipo : REAL (4)
Default : 20
Unidade : Min.

TPBASE

Tipo de base de potência associada aos atributos INERCIA, XD, XQ, XL, XLD e XL2D. Pode
assumir os valores GER (base de potência do gerador) e SIS (base de potência do sistema).
Tipo : CHAR (3)
Default : SIS
Unidade : -

238
4 FUNCIONALIDADES DO CONTROLE DE GERAÇÃO

TPMALHA

Tipo de Malha associada ao equipamento. Pode assumir os valores: LOCAL, REGIONAL_LOCAL


ou SISTEMICA.
Tipo : CHAR (14)
Default : <NULO>
Unidade : -

TPOP

Tipo de operação possível. Pode assumir os valores:


■ BOMBA – Unidade opera como bomba.

■ GER – Unidade opera com gerador.

■ GER_SINC - Unidade opera como gerador ou compensador síncrono.

■ REV - Unidade opera como gerador ou bomba.

■ REV_SINC - Unidade opera como gerador compensador síncrono ou bomba.

Tipo : CHAR (8)


Default : GER
Unidade : -

TPREDE

Chave estrangeira, representando o tipo de Rede associada ao equipamento.


Tipo : CHAR (20)
Default : <NULO>
Unidade : -

TPTURB

Tipo de tubina associada ao gerador. Pode assumir os seguintes valores: PELTON, FRANCIS,
KAPLAN, BULBO, COMBUSTAO ou VAPOR.
Tipo : CHAR (11)
Default : <NULO>
Unidade : -

UDE

Chave estrangeira. Unidade de despacho.


Tipo : CHAR (16)
Default : <NULO>
Unidade : -

239
4 FUNCIONALIDADES DO CONTROLE DE GERAÇÃO

USI

Chave estrangeira. Usina.


Tipo : CHAR (12)
Default : -
Unidade : -

X2LD

Reatância subtransitória de eixo direto para estudos de curto-circuito (base de potência definida no
atributo TPBASE).
Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : %

XD

Reatância síncrona de eixo direto (base de potência definida no atributo TPBASE).


Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : %

XL

Reatância de dispersão (base de potência definida no atributo TPBASE).


Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : %

XLD

Reatância transitória de eixo direto para estudos de curto-circuito (base de potência definida no
atributo TPBASE).
Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : %

XQ

Reatância síncrona de eixo quadratura (base de potência definida no atributo tpbase).


Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : %

OBS.: Os parâmetros FPOT, XD, XL e XQ da tabela UGE quando preenchidos permitem a


consideração, pelo estimador de estado, da curva de capabilidade detalhada da unidade geradora em
função do nível de tensão de operação. Quando esses parâmetros não são preenchidos, o estimador
de estado considera a curva de capabilidade simplificada (trapézio) definida na tabela CPB. Uma

240
4 FUNCIONALIDADES DO CONTROLE DE GERAÇÃO

curva de capabilidade típica de uma unidade geradora hidráulica utilizando o modelo completo é
apresentada na Figura 4- 2. No caso do fornecimento desses parâmetros será utilizado o modelo
detalhado da curva e o preenchimento da tabela CPB é desnecessário.

Figura 4- 2 - Curva de Capabilidade detalhada.

241
4 FUNCIONALIDADES DO CONTROLE DE GERAÇÃO

242
5
Capítulo

5 Funcionalidades EMS
5.1 Configuração do Sistema Elétrico
O sistema elétrico de interesse para Análise de Redes corresponde, em geral, a uma simplificação
do sistema interligado completo, onde algumas regiões são desconsideradas ou representadas por
redes equivalentes. O sistema resultante apresenta menor dimensão, mas possui comportamento
semelhante ao do sistema completo, dentro da precisão desejada, quando submetido ao
processamento das funções de Análise de Redes especificadas.

Desta forma, o sistema de interesse apresenta uma região que pertence à empresa e outra
formada por empresas vizinhas.

Com a implantação do SCADA, criou-se o conceito de Sistema Monitorado pelo SCADA que é
composto pelas estações e equipamentos cobertos diretamente por medições do SCADA.

Com a introdução das funções de Análise de Redes no centro de controle, este conceito foi
estendido de forma que o Sistema Monitorado pela Análise de Redes corresponde ao conjunto de
estações e equipamentos que formam um sistema elétrico conexo de interesse para a supervisão da
operação. Este sistema deve ser coberto por medição do SCADA ou ter seu estado passível de ser
determinado em tempo real nos pontos em que esta medição não é disponível. O estabelecimento
desta parte do sistema não segue uma regra rígida sendo, entretanto, a sua dimensão delimitada
pela localização das remotas da empresa. Normalmente, o sistema monitorado pela Análise de
Redes abrange, também, as estações vizinhas que estão ligadas às estações da empresa possuidora
do centro controle.

O restante do sistema de interesse corresponde ao Sistema não Monitorado que pode também ser
coberto por medições recebidas diretamente das outras empresas ou indiretamente através de um
centro de supervisão hierarquicamente superior. Na ausência destes valores de medição utilizam-se
valores de previsão ou programação. A determinação precisa do estado para esta parte do sistema
não é crítica para a operação do sistema da companhia, podendo-se, por esta razão, ter os valores
das grandezas elétricas atualizadas menos frequentemente do que para o sistema monitorado. A
representação desse sistema é importante nas funções de monitoração da segurança e estudo de
condições operativas.

A partir deste ponto qualquer referência a Sistema Monitorado deve ser entendida como referente
ao Sistema Monitorado pela Análise de Redes.

243
5 FUNCIONALIDADES EMS

O sistema de medição suportado pelo SCADA pode ser representado para as funções de Análise
de Redes por meio das suas remotas e dos pontos de medição analógica ou digital, existentes em
cada uma. Dentre os vários tipos de medidas analógicas disponíveis, são de interesse para Análise
de Redes: fluxo de potência ativa e fluxo de potência reativa, tensão, tap de transformadores, injeção
de potência ativa e reativa e grandezas de corrente contínua (rede DC). Medidas de corrente na rede
de corrente alternada (rede AC) não são utilizadas quando o algoritmo empregado pela função de
estimação de estado é do tipo desacoplado (que é o caso do SAGE), devido à própria natureza do
algoritmo. Os estados digitais correspondem às posições de chaves seccionadoras e disjuntores, não
sendo consideradas as chaves de terra nem as proteções.

Na parte não monitorada do sistema, a determinação da conectividade da rede para esta parte do
sistema pode ser realizada a partir da recepção dos estados digitais necessários, ou mais usualmente
através da informação do estado operativo de cada equipamento elétrico individual, obtida a partir de
um centro de supervisão hierarquicamente superior.

São utilizados valores de previsão ou programação, denominados Pseudo-medidas, com vistas à


substituição eventual dos valores telemedidos, no caso de anormalidades no sistema de telemedição
que inviabilizam a execução da Monitoração do Estado.

A estruturação hierárquica e a maneira de descrever os componentes do sistema são relacionadas


com a forma de carregamento de dados do sistema de interesse, tendo sido definidos conceitos que
visam tornar mais confortável e segura a tarefa de preenchimento desses dados. A descrição do
sistema elétrico se estende desde a entidade básica Sistema até a entidade Estação a qual possui o
principal ponto de relacionamento entre o modelo SCADA e EMS.

A Figura 5- 1 apresenta o modelo de dados associado à configuração do sistema elétrico.

244
5 FUNCIONALIDADES EMS

5.1.1 Modelo de Dados

Figura 5- 1 - Modelo de Dados da Configuração do Sistema Elétrico

5.1.2 Descrição das Entidades

5.1.2.1 AFP

→ Área Elétrica para Fluxo de Potência


Área elétrica definida para a solução do fluxo de potência das funções de análise de redes. Agrupa
um conjunto de estações da rede elétrica AC. Se esta tabela não for preenchida será criada uma AFP
para cada companhia.
Chave Primária: NUMERO
Chave Estrangeira Direta:
Chave Estrangeira Indireta:

5.1.2.1.1 Atributos

EXCMAX

Valor máximo do intercâmbio líquido da área.


Tipo : REAL (4)
Default : 99999
Unidade : -

245
5 FUNCIONALIDADES EMS

EXCMIN

Valor mínimo do intercâmbio líquido da área.


Tipo : REAL (4)
Default : -99999
Unidade : -

NOME

Nome da área elétrica para fluxo de potência.


Tipo : CHAR (36)
Default : -
Unidade : -

NÚMERO

Número da área elétrica para fluxo de potência.


Tipo : CHAR (4)
Default : -
Unidade : -

246
5 FUNCIONALIDADES EMS

5.1.2.2 ARE

→ Área Elétrica
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta: SIS
Chave Estrangeira Indireta:

5.1.2.2.1 Atributos

ID

Identificador.
Tipo : CHAR (10)
Default : -
Unidade : -

NOME

Nome.
Tipo : CHAR (50)
Default : <NULO>
Unidade : -

SIS

Chave estrangeira. Sistema elétrico associado à área elétrica.


Tipo : CHAR (10)
Default : -
Unidade : -

247
5 FUNCIONALIDADES EMS

5.1.2.3 BAH

→ Bacia Hidrográfica.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta: REGH
Chave Estrangeira Indireta:

5.1.2.3.1 Atributos

ID

Identificador.
Tipo : CHAR (10)
Default : -
Unidade : -

NOME

Nome.
Tipo : CHAR (50)
Default : <NULO>
Unidade : -

REGH

Chave estrangeira. Região hidrográfica associada à bacia hidrográfica.


Tipo : CHAR (10)
Default : -
Unidade : -

248
5 FUNCIONALIDADES EMS

5.1.2.4 DPE

→ Desvios padrão
Desvios padrão do estimador.
Chave Primária: DVP_KV_A
Chave Estrangeira Direta: -
Chave Estrangeira Indireta:

5.1.2.4.1 Atributos

DVP_AF_A

Desvio padrão 1 para medidas de ângulo de tensão (radianos).


Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : -

DVP_AF_B

Desvio padrão 2 para medidas de ângulo de tensão (radianos).


Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : -

DVP_KV_A

Desvio padrão 1 para medidas de módulo de tensão (pu).


Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : -

DVP_KV_B

Desvio padrão 2 para medidas de módulo de tensão (pu).


Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : -

DVP_P1_A

Desvio padrão 1 para medidas de injeção de potência ativa em carga (mw).


Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : -

249
5 FUNCIONALIDADES EMS

DVP_P1_B

Desvio padrão 2 para medidas de injeção de potência ativa em carga (mw).


Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : -

DVP_P2_A

Desvio padrão 1 para medidas de injeção de potência ativa em geração (mw).


Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : -

DVP_P2_B

Desvio padrão 2 para medidas de injeção de potência ativa em geração (mw).


Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : -

DVP_P3_A

Desvio padrão 1 para medidas de fluxo de potência ativa (mw).


Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : -

DVP_P3_B

Desvio padrão 2 para medidas de fluxo de potência ativa (mw).


Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : -

DVP_Q1_A

Desvio padrão 1 para medidas de injeção de potência reativa em carga (mvar).


Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : -

DVP_Q1_B

Desvio padrão 2 para medidas de injeção de potência reativa em carga (mvar).


Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : -

250
5 FUNCIONALIDADES EMS

DVP_Q2_A

Desvio padrão 1 para medidas de injeção de potência reativa em geração (mvar).


Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : -

DVP_Q2_B

Desvio padrão 2 para medidas de injeção de potência reativa em geração (mvar).


Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : -

DVP_Q3_A

Desvio padrão 1 para medidas de fluxo de potência reativa (mvar)


Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : -

DVP_Q3_B

Desvio padrão 2 para medidas de fluxo de potência reativa (mvar).


Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : -

DVP_TP_A

Desvio padrão 1 para medidas de tap (pu).


Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : -

DVP_TP_B

Desvio padrão 2 para medidas de tap (pu).


Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : -

251
5 FUNCIONALIDADES EMS

5.1.2.5 DEQP

→ Desligamento Programado de Equipamentos do Sistema Externo por Dia Típico


Define os desligamentos programados de equipamentos do sistema externo em função do dia
típico.
Chave Primária:
Chave Estrangeira Direta: DTIP
Chave Estrangeira Indireta: EQP

5.1.2.5.1 Atributos

DTIP

Chave estrangeira. Dia típico associado ao desligamento programado. Esse atributo é um


relacionamento com a tabela DTIP. O não preenchimento desse atributo indica que o desligamento
programado não é definido em função do dia típico da semana. Os valores possíveis são os
seguintes: DIA_UTIL, FIM_SEMANA, DOMINGO, SEGUNDA, TERCA, QUARTA, QUINTA, SEXTA
ou SABADO

Se os atributos PATAMAR e DTIP não forem preenchidos, o equipamento será sempre desligado.
Tipo : CHAR (15)
Default : <NULO>
Unidade : -

EQP

Chave estrangeira indireta. Identificador do equipamento a ser desligado. Depende do atributo


TPEQP desta entidade.
Tipo : CHAR (25)
Default : -
Unidade : -

PATAMAR

Patamar de Carga associado ao desligamento programado. Os valores possíveis são os


seguintes:
■ LEV – Carga Leve

■ MED – Carga Média

■ PES – Carga Pesada

Tipo : CHAR (3)


Default : <NULO>
Unidade : -

252
5 FUNCIONALIDADES EMS

TPEQP

Tipo do equipamento a ser desligado. Pode assumir os seguintes valores:


■ UGE - Unidade geradora

■ CSI - Compensador síncrono

■ LTR - Linha de transmissão AC

■ RAM - Ramal de linha

■ TR2 - Transformador de 2 enrolamentos

■ TR3 - Transformador de 3 enrolamentos

■ REA - Reator

■ CSE - Capacitor série

■ CAR - Carga

■ BCP - Banco de capacitores

■ CRE - Compensador reativo estático controlável

Tipo : CHAR (3)


Default : -
Unidade : -

253
5 FUNCIONALIDADES EMS

5.1.2.6 EST

→ Estação
Do ponto de vista da rede AC, uma usina ou subestação apresenta uma ou mais Estações, que
correspondem aos diferentes níveis de tensão AC da subestação/usina, conforme figura abaixo.

Figura 5- 2 - Estações formadas a partir dos diferentes níveis de tensão de uma mesma subestação

Uma estação pode ser definida, a princípio, como um conjunto de equipamentos de uma
instalação passíveis de serem conectados sem impedância.

Se o usuário estiver configurando Patamares de Carga com níveis de tensão e não queira
preencher a tabela EST descrita abaixo ele terá que preencher na tabela PAS, descrita neste manual,
ou nas telas tab_clm_carga_min, tab_clm_carga_leve, tab_clm_carga_med, tab_clm_carga_pes,
tab_clm_carga_max, os valores dos limites para cada um dos patamares de cargas para todos os
PAS de tipo KV de todas as instalações que possuam PTC associado. Para simplificar o
preenchimento das telas citadas anteriormente, o usuário pode optar pelo preenchimento da entidade
EST, e neste caso estas telas terão apenas um registro para cada nível de tensão (EST) de cada
instalação (INS) com um patamar de carga (PTC) associado.

254
5 FUNCIONALIDADES EMS

Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta: AOR, AFP, GBT, PTC, INS
Chave Estrangeira Indireta: -

5.1.2.6.1 Atributos

AFP

Chave estrangeira. Número da área elétrica para fluxo de potência associada à estação.
Tipo : CHAR (4)
Default : <NULO>
Unidade : -

AOR

Chave estrangeira. Identificador da AOR associada à estação.


Tipo : CHAR (20)
Default : <NULO>
Unidade : -

ARRANJO

Arranjo do barramento da estação. Pode assumir os seguintes valores: BARRA_SIMPLES,


BARRA_DUPLA, BARRA_TRIPLA, PRINC_TRANS, DISJ_MEIO ANEL, ou OUTROS (Outros
arranjos de subestação).
Tipo : CHAR (13)
Default : OUTROS
Unidade : -

EE

Indicador para inclusão da estação no processo de estimação de estado. Pode assumir os valores
SIM ou NAO.
Tipo : CHAR (3)
Default : SIM
Unidade : -

FPLEV

Fator de participação da carga da estação em relação à carga da companhia para o período de


carga Leve. Esse fator será utilizado para calcular a parcela da carga da estação que varia conforma
a curva de carga do sistema. Os valores possíveis se situam na faixa de -1 a 1
Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : pu

255
5 FUNCIONALIDADES EMS

FPMED

Fator de participação da carga da estação em relação à carga da companhia para o período de


carga Média. Esse fator será utilizado para calcular a parcela da carga da estação que varia conforma
a curva de carga do sistema. Os valores possíveis se situam na faixa de -1 a 1.
Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : pu

FPPES

Fator de participação da carga da estação em relação à carga da companhia para o período de


carga Pesada. Esse fator será utilizado para calcular a parcela da carga da estação que varia
conforma a curva de carga do sistema. Os valores possíveis se situam na faixa de -1 a 1.
Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : pu

FQPLEV

Relação entre a potência reativa e a potência ativa da carga para o período de carga Leve.
Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : MVAR/MW

FQPMED

Relação entre a potência reativa e a potência ativa da carga para o período de carga Média.
Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : MVAR/MW

FQPPES

Relação entre a potência reativa e a potência ativa da carga para o período de carga Pesada.
Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : MVAR/MW

FREQ

Frequência de operação.
Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : Hz

256
5 FUNCIONALIDADES EMS

GBT

Chave estrangeira. Grupo base de tensão associado à estação.


Tipo : CHAR (2)
Default : <NULO>
Unidade : -

ID

Identificador da estação.
Tipo : CHAR (15)
Default : -
Unidade : -

INS

Chave estrangeira. Instalação à qual pertence a estação.


Tipo : CHAR (12)
Default : -
Unidade : -

LIALE

Limite inferior de advertência de tensão para o patamar de carga leve.


Tipo : REAL (4)
Default : -999999
Unidade : KV

LIAMA

Limite inferior de advertência de tensão para o patamar de carga máxima.


Tipo : REAL (4)
Default : -999999
Unidade : -

LIAME

Limite inferior de advertência de tensão para o patamar de carga média.


Tipo : REAL (4)
Default : -999999
Unidade : -

LIAMI

Limite inferior de advertência de tensão para o patamar de carga mínima.


Tipo : REAL (4)
Default : -999999
Unidade : -

257
5 FUNCIONALIDADES EMS

LIAPE

Limite inferior de advertência de tensão para o patamar de carga pesada.


Tipo : REAL (4)
Default : -999999
Unidade : -

LIELE

Limite inferior de escala de tensão - carga leve.


Tipo : REAL (4)
Default : -999999
Unidade : -
Criado em update 27-20 (não existe no update
28). Existe a partir do update 28-3.

LIEMA

Limite inferior de escala de tensão - carga máxima.


Tipo : REAL (4)
Default : -999999
Unidade : -
Criado em update 27-20 (não existe no update
28). Existe a partir do update 28-3.

LIEME

Limite inferior de escala de tensão - carga média.


Tipo : REAL (4)
Default : -999999
Unidade : -
Criado em update 27-20 (não existe no update
28). Existe a partir do update 28-3.

LIEMI

Limite inferior de escala de tensão - carga mínima.


Tipo : REAL (4)
Default : -999999
Unidade : -
Criado em update 27-20 (não existe no update
28). Existe a partir do update 28-3.

LIEPE

Limite inferior de escala de tensão - carga pesada.


Tipo : REAL (4)
Default : -999999
Unidade : -
Criado em update 27-20 (não existe no update
28). Existe a partir do update 28-3.

258
5 FUNCIONALIDADES EMS

LIFI

Limite fisico inferior de tensão.


Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : KV

LIOP

Limite operativo inferior de tensão.


Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : KV

LIULE

Limite inferior de urgência de tensão para o patamar de carga leve.


Tipo : REAL (4)
Default : -999999
Unidade : -

LIUMA

Limite inferior de urgência de tensão para o patamar de carga máxima.


Tipo : REAL (4)
Default : -999999
Unidade : -

LIUME

Limite inferior de urgência de tensão para o patamar de carga média.


Tipo : REAL (4)
Default : -999999
Unidade : -

LIUMI

Limite inferior de urgência de tensão para o patamar de carga mínima.


Tipo : REAL (4)
Default : -999999
Unidade : KV

LIUPE

Limite inferior de urgência de tensão para o patamar de carga pesada.


Tipo : REAL (4)
Default : -999999
Unidade : -

259
5 FUNCIONALIDADES EMS

LSALE

Limite superior de advertência de tensão para o patamar de carga leve.


Tipo : REAL (4)
Default : 999999
Unidade : -

LSAMA

Limite superior de advertência de tensão para o patamar de carga máxima.


Tipo : REAL (4)
Default : 999999
Unidade : -

LSAME

Limite superior de advertência de tensão para o patamar de carga média.


Tipo : REAL (4)
Default : 999999
Unidade : -

LSAMI

Limite superior de advertência de tensão para o patamar de carga mínima.


Tipo : REAL (4)
Default : 999999
Unidade : -

LSAPE

Limite superior de advertência de tensão para o patamar de carga pesada.


Tipo : REAL (4)
Default : 999999
Unidade : -

LSELE

Limite superior de escala de tensão - carga leve.


Tipo : REAL (4)
Default : 999999
Unidade : -
Criado em update 27-20 (não existe no update
28). Existe a partir do update 28-3.

260
5 FUNCIONALIDADES EMS

LSEMA

Limite superior de escala de tensão - carga máxima.


Tipo : REAL (4)
Default : 999999
Unidade : -
Criado em update 27-20 (não existe no update
28). Existe a partir do update 28-3.

LSEME

Limite superior de escala de tensão - carga média.


Tipo : REAL (4)
Default : 999999
Unidade : -
Criado em update 27-20 (não existe no update
28). Existe a partir do update 28-3.

LSEMI

Limite superior de escala de tensão - carga mínima.


Tipo : REAL (4)
Default : 999999
Unidade : -
Criado em update 27-20 (não existe no update
28). Existe a partir do update 28-3.

LSEPE

Limite superior de escala de tensão - carga pesada.


Tipo : REAL (4)
Default : 999999
Unidade : -
Criado em update 27-20 (não existe no update
28). Existe a partir do update 28-3.

LSFI

Limite físico superior de tensão.


Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : KV

LSOP

Limite operativo superior de tensão.


Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : KV

261
5 FUNCIONALIDADES EMS

LSULE

Limite superior de urgência de tensão para o patamar de carga leve.


Tipo : REAL (4)
Default : 999999
Unidade : -

LSUMA

Limite superior de urgência de tensão para o patamar de carga máxima.


Tipo : REAL (4)
Default : 999999
Unidade : -

LSUME

Limite superior de urgência de tensão para o patamar de carga média.


Tipo : REAL (4)
Default : 999999
Unidade : -

LSUMI

Limite superior de urgência de tensão para o patamar de carga mínima.


Tipo : REAL (4)
Default : 999999
Unidade : -

LSUPE

Limite superior de urgência de tensão para o patamar de carga pesada.


Tipo : REAL (4)
Default : 999999
Unidade : -

OBS: Não é permitido o preenchimento parcial dos limites de tensão descritos acima. Se o usuário
não quiser definir esses limites na base fonte ele terá que defini-los nas telas tab_clm_carga_min,
tab_clm_carga_leve, tab_clm_carga_med, tab_clm_carga_pes, tab_clm_carga_max.

NOME

Nome da Estação.
Tipo : CHAR (37)
Default : <NULO>
Unidade : -

262
5 FUNCIONALIDADES EMS

NOMEBAR

Nome da barra associada à estação.


Tipo : CHAR (12)
Default : <NULO>
Unidade : -

NUMBAR

Número da barra associada à estação.


Tipo : INT (4)
Default : 0
Unidade : -

PTC

Chave estrangeira. Identificador do patamar de carga associado à estação. As estações


associadas a um mesmo PTC seguirão um mesmo critério (definido para o PTC) para a atualização
automática dos limites de tensão dos pontos analógicos da estação. Não é utilizado para
equipamentos. Este campo está presente tanto na tabela EST (estação) quanto na tabela INS
(instalação). O preenchimento do campo PTC na tabela EST possibilta uma maior flexibilidade ao
usuário permitindo associar apenas algumas estações de uma instalação com um determinado PTC.
Caso o usuário preencha tanto o campo PTC de uma instalação quanto o campo PTC de uma ou
mais estações dessa instalação, será considerado o relacionamento definido pelo campo PTC da
tabela INS para todas as estações dessa instalação.
Tipo : CHAR (20)
Default : <NULO>
Unidade : -

TIPO

Tipo da Estação. Pode assumir os valores AC (Estação de Corrente alternada) ou DC (Estação de


Corrente Contínua).
Tipo : CHAR (2)
Default : AC
Unidade : -

TPMON

Tipo de monitoração. Pode assumir os valores:


■ MONIT - Estação pertencente ao sistema monitorado, ou seja, com medição do SCADA.

■ NAO_MONIT – Estação pertencente ao sistema não monitorado.

Tipo : CHAR (9)


Default : MONIT
Unidade : -

263
5 FUNCIONALIDADES EMS

VBASE

Tensão base da Estação.


Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : KV

VNOM

Tensão nominal da estação.


Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : KV

264
5 FUNCIONALIDADES EMS

5.1.2.7 GCA

→ Grupo de carga
Agrupa as cargas da companhia segundo um critério específico de interesse. O conceito de grupo
de carga é utilizado no cálculo de pseudo medidas. Esse cálculo é realizado do seguinte modo: a
partir da carga programada para a companhia é calculada a carga de cada grupo de carga, utilizando-
se fatores de participação calculados em tempo-real. A partir da carga de cada grupo são calculados
os valores das cargas (alimentadores), utilizando-se também fatores de participação calculados em
tempo-real.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta: CIA, SLAR
Chave Estrangeira Indireta: -

5.1.2.7.1 Atributos

CIA

Chave estrangeira. Companhia associada ao Grupo de carga.


Tipo : CHAR (10)
Default : <NULO>
Unidade : -

ID

Identificador do grupo de carga..


Tipo : CHAR (23)
Default : -
Unidade : -

SLAR

Chave estrangeira. Sub-área de carga associada ao grupo de carga.


Tipo : CHAR (10)
Default : <NULO>
Unidade : -

265
5 FUNCIONALIDADES EMS

5.1.2.8 GUSI

→ Grupo de Usinas
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta: ACO
Chave Estrangeira Indireta: -

5.1.2.8.1 Atributos

ACO

Chave estrangeira. Área de controle default associada ao grupo de usinas.


Tipo : CHAR (10)
Default : -
Unidade : -

ID

Identificador.
Tipo : CHAR (12)
Default : -
Unidade : -

TIPO

Tipo de Operação do Grupo de Usinas. Pode assumir os valores TIPO1 e TIPO2B.


Tipo : CHAR (7)
Default : TIPO1
Unidade : -

266
5 FUNCIONALIDADES EMS

5.1.2.9 LAR

→ Área de Carga
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta: SIS
Chave Estrangeira Indireta: -

5.1.2.9.1 Atributos

ID

Identificador.
Tipo : CHAR (10)
Default : -
Unidade : -

NOME

Nome.
Tipo : CHAR (50)
Default : <NULO>
Unidade : -

SIS

Chave estrangeira. Sistema elétrico associado à área de carga.


Tipo : CHAR (10)
Default : -
Unidade : -

267
5 FUNCIONALIDADES EMS

5.1.2.10 LCT

→ Lista de Contingência
Define a lista de contingências dos equipamentos, que será utilizada pela função Análise de
Contingência.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta: -
Chave Estrangeira Indireta: -

5.1.2.10.1 Atributos

ID

Identificador da lista de contingências.


Tipo : CHAR (12)
Default : -
Unidade : -

NOME

Nome.
Tipo : CHAR (50)
Default : <NULO>
Unidade : -

268
5 FUNCIONALIDADES EMS

5.1.2.11 PFC

→ Perfil de Carga Não Conforme


Define o perfil das cargas não conforme para o sistema externo. As cargas não conforme, são
aquelas cujo perfil não acompanha o perfil da carga do sistema.
Chave Primária: PATAMAR
Chave Estrangeira Direta: EST,
Chave Estrangeira Indireta: -

5.1.2.11.1 Atributos

DTIP

Dia típico associado ao perfil de carga. Pode assumir os valores: DOMINGO, DIA_UTIL,
FIM_SEMANA, DOMINGO_FERIADO, SEGUNDA, TERCA, QUARTA, QUINTA, SEXTA ou SABADO
Tipo : CHAR (15)
Default : <NULO>
Unidade : -

EST

Chave estrangeira. Identificador da estação associada ao perfil de carga.


Tipo : CHAR (15)
Default : -
Unidade : -

FQP

Relação entre a potência reativa e a potência ativa da carga.. Os valores possíveis se situam na
faixa de –1,5 a 1,5.
Tipo : REAL (4)
Default : 0.484
Unidade : MVAR/MW

PATAMAR

Patamar de Carga associado ao perfil de carga. Os valores possíveis são os seguintes:


■ LEV – Carga Leve

■ MED – Carga Média

■ PES – Carga Pesada

Tipo : CHAR (3)


Default : <NULO>
Unidade : -

269
5 FUNCIONALIDADES EMS

PC

Potência ativa da carga. Atributo do tipo ponto flutuante.


Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : MW

270
5 FUNCIONALIDADES EMS

5.1.2.12 REGH

→ Região Hidrográfica
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta: -
Chave Estrangeira Indireta: -

5.1.2.12.1 Atributos

ID

Identificador.
Tipo : CHAR (10)
Default : -
Unidade : -

NOME

Nome.
Tipo : CHAR (50)
Default : <NULO>
Unidade : -

271
5 FUNCIONALIDADES EMS

5.1.2.13 RIO

→ Rio
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta: BAH
Chave Estrangeira Indireta: -

5.1.2.13.1 Atributos

BAH

Chave estrangeira. Identificador da bacia hidrográfica associada ao rio.


Tipo : CHAR (10)
Default : -
Unidade : -

ID

Identificador.
Tipo : CHAR (23)
Default : -
Unidade : -

NOME

Nome.
Tipo : CHAR (50)
Default : <NULO>
Unidade : -

272
5 FUNCIONALIDADES EMS

5.1.2.14 SLAR

→ Subárea de carga
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta: LAR
Chave Estrangeira Indireta: -

5.1.2.14.1 Atributos

ID

Identificador.
Tipo : CHAR (10)
Default : -
Unidade : -

LAR

Chave estrangeira. Área de carga associada à sub-área de carga.


Tipo : CHAR (10)
Default : -
Unidade : -

NOME

Nome.
Tipo : CHAR (50)
Default : <NULO>
Unidade : -

273
5 FUNCIONALIDADES EMS

5.1.2.15 SME

→ Submercado
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta: SIS
Chave Estrangeira Indireta: -

5.1.2.15.1 Atributos

ID

Identificador do Submercado.
Tipo : CHAR (10)
Default : -
Unidade : -

NOME

Nome do submercado.
Tipo : CHAR (40)
Default : -
Unidade : -

SIS

Chave estrangeira. Sistema elétrico associado ao Submercado.


Tipo : CHAR (10)
Default : <NULO>
Unidade : -

274
5 FUNCIONALIDADES EMS

5.1.2.16 SUBCIA

→ Sub-companhia
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta: CIA
Chave Estrangeira Indireta: -

5.1.2.16.1 Atributos

CIA

Chave estrangeira. Identificador da companhia associada à sub-companhia.


Tipo : CHAR (10)
Default : <NULO>
Unidade : -

ID

Identificador do sub-companhia.
Tipo : CHAR (2)
Default : -
Unidade : -

NOME

Nome da sub-companhia.
Tipo : CHAR (30)
Default : -
Unidade : -

275
5 FUNCIONALIDADES EMS

5.1.2.17 TEQ

→ Tipo de Equipamento
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta: -
Chave Estrangeira Indireta: -

5.1.2.17.1 Atributos

CFG_ALR_FILTRO

Indicador para filtrar o envio de alarmes do Configurador por tipo de equipamento. Pode assumir
os valores SIM ou NAO.
Tipo : CHAR (3)
Default : NAO
Unidade : -

CFG_ALR_FILT_KV

Tensão nominal mínima para Filtrar o envio de alarmes do Configurador por tipo de equipamento.
Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : -

ID

Identificador do tipo de equipamento.


Tipo : CHAR (3)
Default : -
Unidade : -

276
5 FUNCIONALIDADES EMS

5.1.2.18 UDE

→ Unidade de Despacho
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta: AOR, UGE, USI
Chave Estrangeira Indireta:

5.1.2.18.1 Atributos

AOR

Identificador da AOR associada ao equipamento.


Tipo : CHAR (20)
Default : <NULO>
Unidade : -

CTLFLG

Modo de controle inicial da unidade de despacho. Pode assumir os valores:


■ OFF – Desligada. Quando a unidade não está conectada ao sistema elétrico (disjuntor da
unidade aberto), ou está sincronizada ao sistema elétrico mas está gerando abaixo de um
valor definido.

■ REG – Em Regulação. Quando a unidade está participando da regulação secundária sob


controle do CAG.

■ BLR – Em Regulação de Ponto Base ou “Base Load Regulation”. Quando a unidade está
participando da regulação secundária sob controle do CAG, priorizando o atendimento a
operação no seu ponto base (geração programada), e só participando da correção do erro
de controle de área quando as unidades em ‘REG’ não atenderem a demanda de controle
existente.

■ RMP – Em rampa. Quando a unidade está operando em rampa manualmente programada


pelo operador ou forçada pelo CAG para coloca-la dentro dos limites de regulação.

■ MAN, MNT ou RDY - Em Manual ou Manutenção ou Pronta. Quando a unidade não está
participando da regulação secundária do CAG, apenas da regulação primária, estando em
controle manual pela operação da usina, ou em manutenção ou simplesmente pronta para
ser disponibilizada para o CAG.

Tipo : CHAR (5)


Default : MAN
Unidade : -

277
5 FUNCIONALIDADES EMS

DESVNTRK

Desvio percentual para avaliação da condição de notracking. Pode assumir valores de 0 a 100.
Tipo : REAL (4)
Default : 0.
Unidade : %

HRBD

Constante multiplicativa da faixa de regulação, para cálculo do limite superior ótimo de potência
ativa, diminuindo o valor obtido pela multiplicação do limite superior de regulação.
Tipo : REAL (4)
Default : 0.1
Unidade : -

ID

Identificador da unidade de despacho.


Tipo : CHAR (16)
Default : -
Unidade : -

IRMPG

Ganho integral quando em rampa.


Tipo : REAL (4)
Default : 0.5
Unidade : -

LRBD

Constante multiplicativa da faixa de regulação, para cálculo do limite inferior ótimo de potência
ativa, somando o valor obtido pela multiplicação ao limite inferior de regulação.
Tipo : REAL (4)
Default : 0.1
Unidade : -

MAXTINZ

Tempo máximo permitido de operação em uma faixa não recomendada.


Tipo : INT (4)
Default : 500
Unidade : -

278
5 FUNCIONALIDADES EMS

MULTCC

Determina o período do despacho para as unidades geradoras quando em modo rampa (RMP).
Este período é determinado pela seguinte equação: T = MULTCC * COATIM * AGCT . Sendo que
MULTCC igual a zero é automaticamente convertido para 1.
Tipo : INT (2)
Default : 0
Unidade : -

NZDAY

Dia em que vence o prazo para operação em faixa não recomendada.


Tipo : INT (2)
Default : 15
Unidade : -

NZMON

Mês em que vence o prazo para operação em faixa não recomendada.


Tipo : INT (2)
Default : 12
Unidade : -

NZYEAR

Ano em que vence o prazo para operação em faixa não recomendada.


Tipo : INT (4)
Default : 2099
Unidade : -

PRMPG

Ganho proporcional quando em rampa.


Tipo : REAL (4)
Default : 0.5
Unidade : -

STPT

Indica se a unidade de despacho é controlada por set-points ao invés de pulsos. Pode assumir os
valores SIM ou NAO.
Tipo : CHAR (5)
Default : NAO
Unidade : -

279
5 FUNCIONALIDADES EMS

USI

Chave estrangeira. Usina associada à unidade de despacho.


Tipo : CHAR (12)
Default : <NULO>
Unidade : -

280
5 FUNCIONALIDADES EMS

5.1.2.19 USI

→ Usina
Tipo de instalação destinada a geração de energia elétrica.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta: ACO, RESV
Chave Estrangeira Indireta: -

5.1.2.19.1 Atributos

ACO

Chave estrangeira. Área de controle associada à usina.


Tipo : CHAR (10)
Default : <NULO>
Unidade : -

ID

Identificador da usina. Esse atributo além de ser o identificador da tabela, também atua como um
atributo de relacionamento com a tabela INS. Ou seja, o identificador de uma instalação do tipo usina
tem o mesmo identificador da usina correspondente.
Tipo : CHAR (12)
Default : -
Unidade : -

ORDFOLGA

Ordem de preferência para utilização como usina de folga. Esse atributo é utilizado para definir as
barras de folga (swing ou slack) nos programas de Análise de Redes. O preenchimento do atributo é
opcional. Se o atributo não for preenchido, os nós elétricos da usina não são utilizados como nós
elétricos (barras) de folga, e nos programas de Análise de Redes é assumido o gerador de maior
capacidade.
Tipo : INT (2)
Default : 0
Unidade : -

PEQ

Indica pequena. Pode assumir os valores SIM ou NAO.


Tipo : CHAR (3)
Default : NAO
Unidade : -

281
5 FUNCIONALIDADES EMS

PMAX

Potência instalada da usina. O preenchimento do atributo é obrigatório para a utilização dos


programas de Análise de Redes e opcional para a utilização de Relatórios no Modelo SCADA. Os
valores possíveis se situam na faixa de 0 a 20000.
Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : MW

PSEUDO

Indica pseudo-usina. Pode assumir os valores SIM ou NAO.


Tipo : CHAR (3)
Default : NAO
Unidade : -

RESV

Reservatório associado à Usina.


Tipo : CHAR (23)
Default : <NULO>
Unidade : -

SGV

Indica se considera que a Geração Verificada seja a soma das UGEs (S) ou nao (N).
Tipo : CHAR (1)
Default : N
Unidade : -

TIPO

Tipo da usina. Os valores possíveis são os seguintes:


■ HIDRO – Usina Hidráulica

■ NUCLEAR - Usina Nuclear

■ TERMICA - Usina Térmica convencional

■ EOLICA –

■ CICLO_COMBINADO –

■ FOTOVOLTAICA –

■ HELIOTERMICA -

Tipo : CHAR (15)


Default : HIDRO
Unidade : -

282
5 FUNCIONALIDADES EMS

TIPOP

Modo de operação da usina.

Pode assumir os seguintes valores:TIPO0, TIPO1, TIPO2, TIPO2A, TIPO2B, TIPO3, TIPOC,
TIPO2C (a partir dos updates 28 e 27-20) ou TIPOONS.
Tipo : CHAR (7)
Default : <NULO>
Unidade : -

283
5 FUNCIONALIDADES EMS

5.1.2.20 UFE

→ Unidade Federativa
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : REG
Chave Estrangeira Indireta: -

5.1.2.20.1 Atributos

ID

Identificador.
Tipo : CHAR (6)
Default : -
Unidade : -

NOME

Nome.
Tipo : CHAR (25)
Default : <NULO>
Unidade : -

REG

Chave estrangeira. Região geográfica associada à unidade federativa.


Tipo : CHAR (10)
Default : -
Unidade : -

284
5 FUNCIONALIDADES EMS

5.1.2.21 SIS

→ Sistema Interligado
É a entidade básica do sistema, da qual todas as outras decorrem. O sistema é composto por
várias regiões.

É definido um único sistema, ao qual se atribui um título que pode conter uma descrição sucinta do
Sistema Interligado.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : PTC
Chave Estrangeira Indireta: -

5.1.2.21.1 Atributos

ID

Identificador do sistema interligado.


Tipo : CHAR (10)
Default : -
Unidade : -

MVAB

Potência base do sistema interligado.


Tipo : INT (2)
Default : 100
Unidade : MVA

NOME

Nome do sistema interligado.


Tipo : CHAR (40)
Default : -
Unidade : -

PTC

Chave estrangeira. Identificador do patamar de carga associado ao sistema interligado. Os


sistemas interligados associados a um mesmo PTC seguirão um mesmo critério (definido para o
PTC) para a atualização automática dos limites de MW, MVAR, MVA e AMP dos equipamentos
(linhas de transmissão, transformadores, etc.) pertencentes ao sistema interligado. Não é utilizado
para limites de tensão.
Tipo : CHAR (20)
Default : <NULO>
Unidade : -

285
5 FUNCIONALIDADES EMS

5.1.2.22 REG

→ Região
Define uma região geográfica dentro do sistema elétrico. Cada Região engloba uma ou mais áreas
de controle.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : PTC, SIS
Chave Estrangeira Indireta: -

5.1.2.22.1 Atributos

ID

Identificador da região.
Tipo : CHAR (10)
Default : -
Unidade : -

NOME

Nome da região.
Tipo : CHAR (30)
Default : <NULO>
Unidade : -

PTC

Chave estrangeira. Identificador do patamar de carga associado à região. As regiões associadas a


um mesmo PTC seguirão um mesmo critério (definido para o PTC) para a atualização automática dos
limites de MW, MVAR, MVA e AMP dos equipamentos (linhas de transmissão, transformadores, etc.)
pertencentes à região. Não é utilizado para limites de tensão.
Tipo : CHAR (20)
Default : <NULO>
Unidade : -

SIS

Chave estrangeira. Sistema interligado.


Tipo : CHAR (10)
Default : -
Unidade : -

286
5 FUNCIONALIDADES EMS

5.1.2.23 ACO

→ Área de Controle
Define as áreas de controle do sistema elétrico. Cada área de controle engloba uma ou mais
Companhias, para as quais é única a responsabilidade de operação do controle automático de
geração (CAG).
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : AOR, COS, PTC, REG, SIS, SITE
Chave Estrangeira Indireta: -

5.1.2.23.1 Atributos

ACOALT

Identificador da área de controle alternativa.


Tipo : CHAR (2)
Default : <NULO>
Unidade : -

AOR

Chave estrangeira. Identificador da AOR associada à área de controle.


Tipo : CHAR (20)
Default : <NULO>
Unidade : -

ASSUME

Indicador de se a área alternativa irá assumir a área cujo CAG foi desligado. Pode assumir os
valores SIM ou NAO.
Tipo : CHAR (3)
Default : NAO
Unidade : -

COS

Chave estrangeira. Centro de operação associado a área de controle.


Tipo : CHAR (20)
Default : <NULO>
Unidade : -

EXCMAX

Valor máximo do intercâmbio liquido da área.


Tipo : REAL (4)
Default : 99999
Unidade : -

287
5 FUNCIONALIDADES EMS

EXCMIN

Valor mínimo do intercâmbio líquido da área.


Tipo : REAL (4)
Default : -99999
Unidade : -

FATBIAS

Fator de adequação do Bias. Pode assumir valores na faixa de 0.0 a 1.


Tipo : REAL (4)
Default : 0.0
Unidade : -

ID

Identificador área de controle.


Tipo : CHAR (10)
Default : -
Unidade : -

MAXBIAS

Valor máximo para o Bias.


Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : -

MINBIAS

Valor mínimo para o Bias.


Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : -

NOME

Nome da área de controle.


Tipo : CHAR (30)
Default : -
Unidade : -

PAS_CAR_EE

Identificador da medida analógica que define a carga da área de controle para uso pelo Estimador
de Estado.
Tipo : CHAR (32)
Default : <NULO>
Unidade : -

288
5 FUNCIONALIDADES EMS

PTC

Chave estrangeira. Identificador do patamar de carga associado à área de controle. As áreas de


controle associadas a um mesmo PTC seguirão um mesmo critério (definido para o PTC) para a
atualização automática dos limites de MW, MVAR, MVA e AMP dos equipamentos (linhas de
transmissão, transformadores, etc.) pertencentes à área de controle. Não é utilizado para limites de
tensão.
Tipo : CHAR (20)
Default : <NULO>
Unidade : -

REG

Chave estrangeira. Região geográfica (dentro do sistema elétrico) a qual pertence a área de
controle.
Tipo : CHAR (10)
Default : -
Unidade : -

SIS

Chave estrangeira. Sub-sistema associado à área de controle.


Tipo : CHAR (10)
Default : <NULO>
Unidade : -

SITE

Chave estrangeira. Site a que pertence em operação normal.


Tipo : CHAR (10)
Default : <NULO>
Unidade : -

289
5 FUNCIONALIDADES EMS

5.1.2.24 CIA

→ Companhia
Define as companhias do sistema elétrico. Cada companhia compõe-se de um conjunto de
Instalações, que é o nome genérico dado a Usinas e Subestações.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : ACO, PTC, SIS
Chave Estrangeira Indireta: -

5.1.2.24.1 Atributos

ACO

Chave estrangeira. Área de controle default associada à companhia.


Tipo : CHAR (10)
Default : <NULO>
Unidade : -

ID

Identificador da companhia
Tipo : CHAR (10)
Default : -
Unidade : -

NOME

Nome da companhia.
Tipo : CHAR (30)
Default : -
Unidade : -

PTC

Chave estrangeira. Identificador do PTC associado à companhia. As companhias associadas a um


mesmo PTC seguirão um mesmo critério (definido para o PTC) para a atualização automática dos
limites de MW, MVAR, MVA e AMP dos equipamentos (linhas de transmissão, transformadores, etc.)
pertencentes à companhia. Não é utilizado para limites de tensão.
Tipo : CHAR (20)
Default : <NULO>
Unidade : -

290
5 FUNCIONALIDADES EMS

SIS

Chave estrangeira. Sistema elétrico associado à companhia


Tipo : CHAR (10)
Default : <NULO>
Unidade : -

291
5 FUNCIONALIDADES EMS

5.1.2.25 EANO

→ Estação do Ano
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : -
Chave Estrangeira Indireta: -

5.1.2.25.1 Atributos

DATA_FIM

Data de término da estação do ano.


Tipo : CHAR (19)
Default : <NULO>
Unidade : -

DATA_INI

Data de início da estação do ano.


Tipo : CHAR (19)
Default : <NULO>
Unidade : -

ID

Identificador da Estação do Ano. Pode assumir os valores: PRIMAVERA, VERAO, OUTONO ou


INVERNO.
Tipo : CHAR (9)
Default : -
Unidade : -

292
5 FUNCIONALIDADES EMS

5.1.2.26 ESTM

→ Estação Meteorológica
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : RIO, UFE
Chave Estrangeira Indireta: -

5.1.2.26.1 Atributos

ID

Identificador.
Tipo : CHAR (23)
Default : -
Unidade : -

RIO

Chave estrangeira. Rio associado à estação metereológica (fluviométrica).


Tipo : CHAR (23)
Default : <NULO>
Unidade : -

TIPO

Tipo de estação meteorológica. Pode assumir os valores: FLUVIOMETRICA, PLUVIOMETRICA e


METEREOLOGICA.
Tipo : CHAR (13)
Default : -
Unidade : -

UFE

Chave estrangeira. Unidade federativa associada à estação meteorológica (pluviométrica /


meteorológica).
Tipo : CHAR (6)
Default : <NULO>
Unidade : -

293
5 FUNCIONALIDADES EMS

5.1.2.27 GBT

→ Grupo Base de Tensão

Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : COR
Chave Estrangeira Indireta: -

5.1.2.27.1 Atributos

COR

Chave estrangeira. Identificador da cor associada ao grupo base de tensão.


Tipo : CHAR (25)
Default : -
Unidade : -

ID

Identificador do grupo base de tensão.


Tipo : CHAR (2)
Default : -
Unidade : -

VBASE

Tensão base do grupo base de tensão.


Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : KV

294
5 FUNCIONALIDADES EMS

5.1.2.28 RESV

→ Reservatório
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : RIO
Chave Estrangeira Indireta: -

5.1.2.28.1 Atributos

ID

Identificador.
Tipo : CHAR (23)
Default : -
Unidade : -

NOME

Nome.
Tipo : CHAR (50)
Default : <NULO>
Unidade : -

RES_JUS

Identificador do reservatório à jusante deste reservatório.


Tipo : CHAR (23)
Default : <NULO>
Unidade : -

RIO

Chave estrangeira. Rio associado ao reservatório.


Tipo : CHAR (23)
Default : -
Unidade : -

295
5 FUNCIONALIDADES EMS

5.1.2.29 TPREDE

→ Tipo de Rede
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta:
Chave Estrangeira Indireta:

5.1.2.29.1 Atributos

CFG_ALR_FILTRO

Indicador para Filtrar o envio de alarmes do Configurador por tipo de rede. Pode assumir os
valores SIM ou NAO.
Tipo : CHAR (3)
Default : NAO
Unidade : -

ID

Identificador do tipo de rede.


Tipo : CHAR (20)
Default : -
Unidade : -

296
5 FUNCIONALIDADES EMS

5.2 Configuração dos Equipamentos Elétricos AC


O sistema elétrico é composto de equipamentos de corrente alternada (rede AC) e de
equipamentos de correntes contínua (rede DC).

Este item descreve todos equipamentos de Corrente Alternada associados às estações definidas
no sistema elétrico. A figura abaixo apresenta o modelo de dados para a configuração dos
equipamentos elétricos AC.

Na realidade alguns tipos descritos logo abaixo não se enquadram no conceito usual utilizado para
definir equipamento elétrico. Entre estes estão a carga, carga funcional, curva de capabilidade e
tabela de taps. No entanto, como esses elementos estão associados aos equipamentos elétricos AC,
terão a sua descrição realizada nesta seção. Um equipamento tipo carga, por exemplo, pode
representar uma parte do sistema elétrico que foi desprezada do sistema elétrico de interesse,
envolvendo vários equipamentos do tipo linha de transmissão, transformadores, etc.

5.2.1 Modelo de Dados

Figura 5- 3 - Modelo de Dados da Configuração dos Equipamentos Elétricos AC.

As tabelas EQP que aparecem nas figuras anteriores não existe fisicamente no modelo de dados.
Essa tabela é, na realidade, uma generalização das tabelas BCP, CSI, ELE, CNV, CNC, CSE, UGE,

297
5 FUNCIONALIDADES EMS

REA, SBA, LTR, RAM, TR2 e TR3. Estas últimas, por sua vez, descrevem as características de cada
equipamento do sistema elétrico e serão apresentadas a seguir.

5.2.2 Descrição das Entidades

5.2.2.1 BCP

→ Banco de Capacitores
Corresponde ao grupo de capacitores que pode ser chaveado em conjunto. No caso de existirem
vários estágios chaveáveis, cada estágio deve ser configurado como um BCP.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta: AOR, ARE, CIA, ECON, EST, TPREDE
Chave Estrangeira Indireta: -

5.2.2.1.1 Atributos

AOR

Chave estrangeira. Identificador da AOR associada ao equipamento.


Tipo : CHAR (20)
Default : <NULO>
Unidade : -

ARE

Chave estrangeira. Identificador da área elétrica associada ao banco de capacitores.


Tipo : CHAR (10)
Default : <NULO>
Unidade : -

CIA

Chave estrangeira. Companhia associada.


Tipo : CHAR (10)
Default : <NULO>
Unidade : -

ECON

Chave estrangeira. Estação Controlada (aponta para uma entidade EST).


Tipo : CHAR (15)
Default : <NULO>
Unidade : -

298
5 FUNCIONALIDADES EMS

EST

Chave estrangeira. Estação a que pertence o banco de capacitores.


Tipo : CHAR (15)
Default : -
Unidade : -

ID

Identificador do banco de capacitores.


Tipo : CHAR (21)
Default : -
Unidade : -

NOME

Nome do banco de capacitores.


Tipo : CHAR (46)
Default : <NULO>
Unidade : -

NOPO

Número operacional do equipamento.


Tipo : CHAR (6)
Default : <NULO>
Unidade : -

TPMALHA

Tipo de Malha associada ao equipamento. Pode assumir os valores: LOCAL, REGIONAL_LOCAL


ou SISTEMICA.
Tipo : CHAR (14)
Default : <NULO>
Unidade : -

TPOP

Indica se o banco de capacitores é manobrável. Pode assumir os valores SIM ou NAO.


Tipo : CHAR (3)
Default : NAO
Unidade : -

299
5 FUNCIONALIDADES EMS

TPREDE

Chave estrangeira, representando o tipo de Rede associada ao equipamento.


Tipo : CHAR (20)
Default : <NULO>
Unidade : -

VAL

Valor da potência reativa do banco de capacitores. Os valores possíveis se situam na faixa de 0 a


600.
Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : MVAR

300
5 FUNCIONALIDADES EMS

5.2.2.2 CFU

→ Carga Funcional
Carga cujo modelo considera que o seu valor varia em função da tensão do nó elétrico ao qual
está conectada.
Chave Primária:
Chave Estrangeira Direta: CAR
Chave Estrangeira Indireta: -

5.2.2.2.1 Atributos

CAR

Chave estrangeira. Identificador da carga associada a carga funcional.


Tipo : CHAR (25)
Default : -
Unidade : -

PCC

Parcela da carga ativa representada como corrente constante da carga funcional. Os valores
possíveis se situam na faixa de 0 a 100.
Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : %

PZC

Parcela da carga ativa representada como impedância constante da carga funcional. Os valores
possíveis se situam na faixa de 0 a 100.
Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : %

QCC

Parcela da carga reativa representada como corrente constante da carga funcional. Os valores
possíveis se situam na faixa de 0 a 100.
Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : %

301
5 FUNCIONALIDADES EMS

QZC

Parcela da carga reativa representada como impedância constante da carga funcional. Os valores
possíveis se situam na faixa de 0 a 100.
Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : %

302
5 FUNCIONALIDADES EMS

5.2.2.3 CLI

→ Linhas de Intercâmbio
Conjunto de linhas de intercâmbios.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta: ACOE
Chave Estrangeira Indireta:

5.2.2.3.1 Atributos

ACOE

Chave estrangeira. Área de controle (ACO) do ponto de entrega de intercâmbio.


Tipo : CHAR (10)
Default : <NULO>
Unidade : -

ID

Identificador do conjunto de linhas de intercâmbio.


Tipo : CHAR (28)
Default : -
Unidade : -

NOME

Nome.
Tipo : CHAR (50)
Default : <NULO>
Unidade : -

303
5 FUNCIONALIDADES EMS

5.2.2.4 CNC

→ Conector
Define conectores associados à estação, que são os equipamentos de manobra constituídos por
chaves seccionadoras e disjuntores. Não existe interesse na descrição das chaves seccionadoras de
aterramento, uma vez que esses equipamentos não são considerados pelos aplicativos que utilizam o
modelo EMS.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta: AOR, ARE, CIA, EST, TPREDE
Chave Estrangeira Indireta: -

5.2.2.4.1 Atributos

AOR

Chave estrangeira. Identificador da AOR associada ao conector.


Tipo : CHAR (20)
Default : <NULO>
Unidade : -

ARE

Chave estrangeira. Identificador da área elétrica associada ao conector.


Tipo : CHAR (10)
Default : <NULO>
Unidade : -

CAPNOM

Capacidade de interrupção do disjuntor.


Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : AMP

CIA

Chave estrangeira. Companhia associada.


Tipo : CHAR (10)
Default : <NULO>
Unidade : -

304
5 FUNCIONALIDADES EMS

EE

Indica se o conector será utilizado pelo Configurador / Estimador de Estado. Pode assumir os
valores SIM ou NAO.
Tipo : CHAR (3)
Default : SIM
Unidade : -

EST

Chave estrangeira. Estação a que pertence o conector.


Tipo : CHAR (15)
Default : -
Unidade : -

ID

Identificador do conector.
Tipo : CHAR (32)
Default : -
Unidade : -

NOME

Nome.
Tipo : CHAR (50)
Default : <NULO>
Unidade : -

NOPO

Número operacional do equipamento.


Tipo : CHAR (6)
Default : <NULO>
Unidade : -

TIPO

Tipo do conector. O preenchimento do atributo é opcional, caso o atributo TIPO da tabela PDS
tenha sido preenchido. Os valores possíveis são os seguintes:
■ DISJ – Equipamento de manobra disjuntor

■ CHAVE – Equipamento de manobra chave

■ CHAVE_TERRA -

■ CHAVE_MAN_VAZIO – Equipamento de manobra chave manual operada em vazio

305
5 FUNCIONALIDADES EMS

■ CHAVE_MAN_CARGA – Equipamento de manobra chave manual operada em carga

■ CHAVE_MOT_VAZIO – Equipamento de manobra chave motorizada operada em vazio

■ CHAVE_MOT_CARGA – Equipamento de manobra chave motorizada operada em carga

Tipo : CHAR (15)


Default : <NULO>
Unidade : -

TPMALHA

Tipo de Malha associada ao equipamento. Pode assumir os seguintes valores: LOCAL,


REGIONAL_LOCAL ou SISTEMICA.
Tipo : CHAR (14)
Default : <NULO>
Unidade : -

TPREDE

Chave estrangeira, representando o tipo de Rede associada ao equipamento.


Tipo : CHAR (20)
Default : <NULO>
Unidade : -

306
5 FUNCIONALIDADES EMS

5.2.2.5 CPB

→ Curva de capabilidade
Define o modelo simplificado da curva de capabilidade da unidade geradora. O modelo de dados
permite que várias unidades geradoras estejam associadas à mesma curva de capabilidade. A figura
abaixo apresenta o modelo da curva de capabilidade.

Figura 5- 4 - Modelo da Curva de Capabilidade.

Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta: -
Chave Estrangeira Indireta: -

5.2.2.5.1 Atributos

ID

Identificador da curva de capabilidade.


Tipo : CHAR (25)
Default : -
Unidade : -

PMAX

Potência ativa máxima da curva de capabilidade. Os valores possíveis se situam na faixa de 0 a


20000.
Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : MW

307
5 FUNCIONALIDADES EMS

PMIN

Potência ativa mínima da curva de capabilidade. Os valores possíveis se situam na faixa de 0 a


1000.
Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : MW

PNOM

Potência ativa nominal da curva de capabilidade Os valores possíveis se situam na faixa de 0 a


20000.
Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : MW

QIPI

Potência reativa mínima para potência ativa mínima da curva de capabilidade. Os valores
possíveis se situam na faixa de -10000 a 0.
Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : MVAR

QIPN

Potência reativa mínima para potência ativa nominal da curva de capabilidade. Os valores
possíveis se situam na faixa de –10000 a 0.
Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : MVAR

QSPI

Potência reativa máxima para potência ativa mínima da curva de capabilidade. Os valores
possíveis se situam na faixa de 0 a 10000.
Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : MVAR

QSPN

Potência reativa máxima para potência ativa nominal da curva de capabilidade. Os valores
possíveis se situam na faixa de 0 a 10000.
Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : MVAR

308
5 FUNCIONALIDADES EMS

OBSERVAÇÃO: Alternativamente ao preenchimento da tabela CPB o usuário pode optar por


preencher os parâmetros FPOT, XD, XL e XQ da tabela UGE o que permite a consideração, pelo
estimador de estados, da curva de capabilidade detalhada da unidade geradora em função do nível
de tensão de operação. Uma curva de capabilidade típica de uma unidade geradora hidráulica
utilizando o modelo completo é apresentada na Erro! Fonte de referência não encontrada.. No
caso do fornecimento desses parâmetros será utilizado o modelo detalhado da curva e o
preenchimento da tabela CPB é desnecessário.

309
5 FUNCIONALIDADES EMS

5.2.2.6 CRE

→ Compensador Reativo Estático Controlável (CREC)


Define o equipamento compensador estático controlável.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta: AOR, ARE, CIA, ECON, EST, TPREDE
Chave Estrangeira Indireta: -

5.2.2.6.1 Atributos

AOR

Chave estrangeira. Identificador da AOR associada ao compensador estático.


Tipo : CHAR (20)
Default : <NULO>
Unidade : -

ARE

Chave estrangeira. Identificador da área elétrica associada ao compensador estático.


Tipo : CHAR (10)
Default : <NULO>
Unidade : -

CIA

Chave estrangeira. Companhia associada.


Tipo : CHAR (10)
Default : <NULO>
Unidade : -

ECON

Chave estrangeira. Estação cuja tensão é controlada pelo compensador estático. Se o atributo não
for preenchido é assumido que o compensador estático controla a tensão da estação onde está
conectado. Seu preenchimento depende da tabela EST.
Tipo : CHAR (15)
Default : <NULO>
Unidade : -

EST

Chave estrangeira. Estação a que pertence o CREC.


Tipo : CHAR (15)
Default : -
Unidade : -

310
5 FUNCIONALIDADES EMS

ID

Identificador do compensador reativo estático controlável.


Tipo : CHAR (21)
Default : -
Unidade : -

INCL

Valor da inclinação (KV/MVAR) da reta que define a parte linear da curva de controle do modelo
do Compensador Estático de Reativo. O preenchimento do atributo é opcional para a utilização do
Modo de estudo e do Simulador de Treinamento de Operadores.
Tipo : REAL (4)
Default : 2
Unidade : %

LIFI

Limite físico inferior de potência reativa do CREC. O preenchimento do atributo é obrigatório para
a utilização dos programas de Análise de Redes e opcional para a utilização de Relatórios no Modelo
SCADA. Os valores possíveis se situam na faixa de -300 a 0.
Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : MVAR

LIOP

Limite operativo inferior de potência reativa do CREC. O preenchimento do atributo é obrigatório


para a utilização dos programas de Análise de Redes e opcional para a utilização de Relatórios no
Modelo SCADA. Os valores possíveis se situam na faixa de -300 a 0.
Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : MVAR

LSFI

Limite físico superior de potência reativa do CREC. O preenchimento do atributo é obrigatório para
a utilização dos programas de Análise de Redes e opcional para a utilização de Relatórios no Modelo
SCADA. Os valores possíveis se situam na faixa de 0 a 1000.
Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : MVAR

311
5 FUNCIONALIDADES EMS

LSOP

Limite operativo superior de potência reativa do CREC. O preenchimento do atributo é obrigatório


para a utilização dos programas de Análise de Redes e opcional para a utilização de Relatórios no
Modelo SCADA. Os valores possíveis se situam na faixa de 0 a 10000.
Tipo : REAL (4)
Default : 0.
Unidade : MVAR

MODDIN

Modelo dinâmico do compensador estático. Este atributo aceita valores na faixa de 0 a 90.
Tipo : INT (2)
Default : 0.
Unidade : -

NOME

Nome do compensador reativo estático controlável.


Tipo : CHAR (46)
Default : <NULO>
Unidade : -

NOMEBAR_EQV

Nome da barra equivalente para agrupamento de compensadores estáticos.


Tipo : CHAR (12)
Default : <NULO>
Unidade : -

NOPO

Número operacional do equipamento.


Tipo : CHAR (6)
Default : <NULO>
Unidade : -

NUMBAR_EQV

Número da barra equivalente para agrupamento de compensadores estáticos.


Tipo : INT (4)
Default : 0
Unidade : -

312
5 FUNCIONALIDADES EMS

TPCTL

Tipo de Controle (Potência Reativa Constante ou Corrente Constante) do compensador reativo


estático controlável. O preenchimento do atributo é opcional para a utilização do Modo de estudo e do
Simulador de Treinamento de Operadores. Caso o valor não seja fornecido é assumido o valor default
Q. Os valores possíveis são os seguintes:
■ Q – Potência reativa constante

■ I – Corrente constante

Tipo : CHAR (1)


Default : Q
Unidade : -

TPMALHA

Tipo de Malha associada ao equipamento. Os valores possíveis são: LOCAL, REGIONAL_LOCAL


ou SISTEMICA.
Tipo : CHAR (14)
Default : <NULO>
Unidade : -

TPREDE

Chave estrangeira, representando o tipo de Rede associada ao equipamento.


Tipo : CHAR (20)
Default : <NULO>
Unidade : -

313
5 FUNCIONALIDADES EMS

5.2.2.7 CSE

→ Compensador Série
Equipamento elétrico destinado a aumentar a capacidade de transmissão de uma linha de
transmissão. Consiste de um capacitor ou reator ligado em série com um dos terminais da linha de
transmissão. Os terminais de um compensador série pertencem sempre a uma mesma estação.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta: AOR, ARE, CIA, EST, TPREDE
Chave Estrangeira Indireta: -

5.2.2.7.1 Atributos

AOR

Chave estrangeira. Identificador da AOR associada ao compensador serie.


Tipo : CHAR (20)
Default : <NULO>
Unidade : -

ARE

Chave estrangeira. Identificador da área elétrica associada ao compensador série.


Tipo : CHAR (10)
Default : <NULO>
Unidade : -

CIA

Chave estrangeira. Companhia associada.


Tipo : CHAR (10)
Default : <NULO>
Unidade : -

EST

Chave estrangeira (EST_ID). Estação a que pertence o capacitor série.


Tipo : CHAR (15)
Default : -
Unidade : -

ID

Identificador do capacitor série.


Tipo : CHAR (21)
Default : -
Unidade : -

314
5 FUNCIONALIDADES EMS

LSFI

Limite físico superior de potência aparente. O preenchimento do atributo é obrigatório para a


utilização dos programas de Análise de Redes e opcional para a utilização de Relatórios no Modelo
SCADA. Os valores possíveis se situam na faixa de 0 a 100000.
Tipo : REAL (4)
Default : 99999
Unidade : MVA

LSOP

Limite operativo superior de potência aparente. O preenchimento do atributo é obrigatório para a


utilização dos programas de Análise de Redes e opcional para a utilização de Relatórios no Modelo
SCADA. Os valores possíveis se situam na faixa de 0 a 100000.
Tipo : REAL (4)
Default : 99999
Unidade : MVA

MODDIN

Modelo dinâmico do compensador série. Pode assumir os valores: 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 ou 9.


Tipo : INT (2)
Default : 1
Unidade : -

NESTG

Número de estágios do CSE discreto (TSSC). O preenchimento do atributo é opcional para a


utilização do Modo de estudo e do Simulador de Treinamento de Operadores.
Tipo : INT (2)
Default : 0
Unidade : -

NOME

Nome do capacitor série.


Tipo : CHAR (46)
Default : <NULO>
Unidade : -

NOMEBAR

Nome do nó elétrico fictício associado ao capacitor série.


Tipo : CHAR (12)
Default : <NULO>
Unidade : -

315
5 FUNCIONALIDADES EMS

NOPO

Número operacional do equipamento.


Tipo : CHAR (6)
Default : <NULO>
Unidade : -

NUMBAR

Número externo do nó elétrico fictício associado ao capacitor série.


Tipo : INT (4)
Default : 0
Unidade : -

SBASE

Potência base utilizada no cálculo dos parâmetros do capacitor série.


Tipo : REAL (4)
Default : 100
Unidade : MVA

TPCTL

Tipo de Controle (Potencia Ativa Constante ou Corrente Constante ou Reatância Constante) do


compensador reativo estático controlável. O preenchimento do atributo é opcional para a utilização do
Modo de estudo e do Simulador de Treinamento de Operadores. Os valores possíveis são os
seguintes:
■ P – Potência ativa constante

■ I – Corrente constante

■ X – Reatância constante

Tipo : CHAR (1)


Default : X
Unidade : -

TPMALHA

Tipo de Malha associada ao equipamento. Os valores possíveis são: LOCAL, REGIONAL_LOCAL


ou SISTEMICA.
Tipo : CHAR (14)
Default : <NULO>
Unidade : -

316
5 FUNCIONALIDADES EMS

TPREDE

Chave estrangeira (TPREDE_ID), representando o tipo de Rede associada ao equipamento.


Tipo : CHAR (20)
Default : <NULO>
Unidade : -

VBASE

Tensão base utilizada no cálculo dos parâmetros do capacitor série. O preenchimento do atributo
é obrigatório para a utilização dos programas de Análise de Redes e opcional para a utilização de
Relatórios no Modelo SCADA.
Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : KV

Reatância do capacitor série fixo ou valor inicial para CSE variável. O preenchimento do atributo é
obrigatório para a utilização dos programas de Análise de Redes e opcional para a utilização de
Relatórios no Modelo SCADA. Os valores possíveis se situam na faixa de -20 a 20.
Tipo : REAL (4)
Default : 0.01
Unidade : %

X_MAX

Reatância máxima do capacitor série. O preenchimento do atributo é opcional para a utilização do


Modo de estudo e do Simulador de Treinamento de Operadores. Os valores possíveis se situam na
faixa de -20 a 20.
Tipo : REAL (4)
Default : 20
Unidade : %

X_MIN

Reatância mínimo do capacitor série. Atributo do tipo ponto flutuante. O preenchimento do atributo
é opcional para a utilização do Modo de estudo e do Simulador de Treinamento de Operadores. Os
valores possíveis se situam na faixa de -20 a 20.
Tipo : REAL (4)
Default : -20
Unidade : %

317
5 FUNCIONALIDADES EMS

5.2.2.8 CSI

→ Compensador Síncrono
Define o equipamento compensador síncrono.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta: AOR, ARE, CIA ECON, EST, TPREDE
Chave Estrangeira Indireta: -

5.2.2.8.1 Atributos

AOR

Chave estrangeira. Identificador da AOR associada ao compensador síncrono.


Tipo : CHAR (20)
Default : <NULO>
Unidade : -

ARE

Chave estrangeira. Identificador da área elétrica associada ao compensador síncrono.


Tipo : CHAR (10)
Default : <NULO>
Unidade : -

CIA

Chave estrangeira. Companhia associada.


Tipo : CHAR (10)
Default : <NULO>
Unidade : -

ECON

Chave estrangeira. Estação cuja tensão é controlada pelo compensador síncrono.


Tipo : CHAR (15)
Default : <NULO>
Unidade : -

EST

Chave estrangeira. Estação a que pertence o compensador síncrono.


Tipo : CHAR (15)
Default : -
Unidade : -

318
5 FUNCIONALIDADES EMS

ID

Identificador do compensador síncrono.


Tipo : CHAR (21)
Default : -
Unidade : -

INERCIA

Inércia da máquina síncrona.


Tipo : REAL (8)
Default : 0
Unidade : -

LIFI

Limite físico inferior de potência reativa do compensador síncrono. O preenchimento do atributo é


obrigatório para a utilização dos programas de Análise de Redes e opcional para a utilização de
Relatórios no Modelo SCADA. Os valores possíveis se situam na faixa de –10000 a 0.
Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : MVAR

LIOP

Limite operativo inferior de potência reativa do compensador síncrono. O preenchimento do


atributo é obrigatório para a utilização dos programas de Análise de Redes e opcional para a
utilização de Relatórios no Modelo SCADA. Os valores possíveis se situam na faixa de -10000 a 0.
Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : MVAR

LSFI

Limite físico superior de potência reativa do compensador síncrono. O preenchimento do atributo é


obrigatório para a utilização dos programas de Análise de Redes e opcional para a utilização de
Relatórios no Modelo SCADA. Os valores possíveis se situam na faixa de 0 a 10000.
Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : MVAR

319
5 FUNCIONALIDADES EMS

LSOP

Limite operativo superior de potência reativa do compensador síncrono. O preenchimento do


atributo é obrigatório para a utilização dos programas de Análise de Redes e opcional para a
utilização de Relatórios no Modelo SCADA. Os valores possíveis se situam na faixa de 0 a 10000.
Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : MVAR

MODDIN

Modelo dinâmico do compensador síncrono. Este atributo aceita valores na faixa de 0 a 90.
Tipo : INT (2)
Default : 0
Unidade : -

NOME

Nome do compensador síncrono.


Tipo : CHAR (46)
Default : <NULO>
Unidade : -

NOMEBAR_EQV

Nome da barra equivalente para agrupamento de compensadores síncronos.


Tipo : CHAR (12)
Default : <NULO>
Unidade : -

NOPO

Número operacional do equipamento.


Tipo : CHAR (6)
Default : <NULO>
Unidade : -

NUMBAR_EQV

Número da barra equivalente para agrupamento de compensadores síncronos.


Tipo : INT (4)
Default : 0
Unidade : -

320
5 FUNCIONALIDADES EMS

SNOM

Potência aparente nominal do compensador síncrono. O preenchimento do atributo é obrigatório


para a utilização da modelagem completa das curvas de capabilidade.
Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : MVA

TPBASE

Tipo de base de potência associada aos atributos XD, XQ, XL, XLD e X2LD do compensador
síncrono. O preenchimento do atributo é obrigatório para a utilização da modelagem completa das
curvas de capabilidade.Os valores possíveis são os seguintes:
■ GER – Base de potência do compensador síncrono

■ SIS – Base de potência do sistema

Tipo : CHAR (3)


Default : SIS
Unidade : -

TPMALHA

Tipo de Malha associada ao equipamento. Os valores possíveis são: LOCAL, REGIONAL_LOCAL


ou SISTEMICA.
Tipo : CHAR (14)
Default : <NULO>
Unidade : -

TPREDE

Chave estrangeira, representando o tipo de Rede associada ao equipamento.


Tipo : CHAR (20)
Default : <NULO>
Unidade : -

X2LD

Reatância subtransitória de eixo direto para estudos de curto-circuito (base de potência definida no
atributo TPBASE).
Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : %

321
5 FUNCIONALIDADES EMS

XD

Reatância síncrona de eixo direto (a base de potência é definida no atributo TPBASE. O


preenchimento do atributo é obrigatório para a utilização da modelagem completa das curvas de
capabilidade.
Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : %

XL

Reatância de dispersão (a base de potência é definida no atributo TPBASE). O preenchimento do


atributo é obrigatório para a utilização da modelagem completa das curvas de capabilidade.
Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : %

XLD

Reatância transitória de eixo direto para estudos de curto-circuito (base de potência definida no
atributo TPBASE).
Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : %

XQ

Reatância síncrona de eixo em quadratura (a base de potência é definida no atributo TPBASE). O


preenchimento do atributo é obrigatório para a utilização da modelagem completa das curvas de
capabilidade.
Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : %

322
5 FUNCIONALIDADES EMS

5.2.2.9 GUGE

→ Grupo de Unidades Geradoras


Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta: ACO
Chave Estrangeira Indireta: -

5.2.2.9.1 Atributos

ACO

Chave estrangeira. Área de controle associada ao grupo de unidades geradoras.


Tipo : CHAR (10)
Default : -
Unidade : -

ID

Identificador.
Tipo : CHAR (21)
Default : -
Unidade : -

NOME

Nome do grupo de unidade geradoras.


Tipo : CHAR (46)
Default : <NULO>
Unidade : -

323
5 FUNCIONALIDADES EMS

5.2.2.10 GUGT

→ Grupo de Unidades Geradoras Térmicas


Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta: ACO
Chave Estrangeira Indireta: -

5.2.2.10.1 Atributos

ACO

Chave estrangeira. Área de controle associada ao grupo de unidades geradoras térmicas.


Tipo : CHAR (10)
Default : -
Unidade : -

ID

Identificador.
Tipo : CHAR (21)
Default : -
Unidade : -

NMINUGC

Número mínimo de geradores à combustão que devem estar ligados para ativar o ciclo
combinado.
Tipo : INT (2)
Default : 0
Unidade : -

NOME

Nome do grupo de unidade geradoras térmicas.


Tipo : CHAR (46)
Default : <NULO>
Unidade : -

324
5 FUNCIONALIDADES EMS

5.2.2.11 REA

→ Reator
Define o equipamento reator.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta: AOR, ARE, CIA, ECON, EST, TPREDE
Chave Estrangeira Indireta:

5.2.2.11.1 Atributos

AOR

Chave estrangeira. Identificador da AOR associada ao reator.


Tipo : CHAR (20)
Default : <NULO>
Unidade : -

ARE

Chave estrangeira. Identificador da área elétrica associada ao reator.


Tipo : CHAR (10)
Default : <NULO>
Unidade : -

CIA

Chave estrangeira. Companhia associada.


Tipo : CHAR (10)
Default : <NULO>
Unidade : -

ECON

Chave estrangeira. Estação controlada.


Tipo : CHAR (15)
Default : <NULO>
Unidade : -

EST

Chave estrangeira. Estação a que pertence o reator.


Tipo : CHAR (15)
Default : -
Unidade : -

325
5 FUNCIONALIDADES EMS

ID

Identificador do reator.
Tipo : CHAR (21)
Default : -
Unidade : -

NOME

Nome do reator.
Tipo : CHAR (46)
Default : <NULO>
Unidade : -

NOPO

Número operacional do equipamento.


Tipo : CHAR (6)
Default : <NULO>
Unidade : -

TPMALHA

Tipo de Malha associada ao equipamento. Pode assumir os valores: LOCAL, REGIONAL_LOCAL


ou SISTEMICA.
Tipo : CHAR (14)
Default : <NULO>
Unidade : -

TPOP

Indica se o reator é manobrável, podendo assumir os valores SIM ou NAO.


Tipo : CHAR (3)
Default : NAO
Unidade : -

TPREDE

Chave estrangeira. Tipo de Rede associada ao equipamento.


Tipo : CHAR (20)
Default : <NULO>
Unidade : -

326
5 FUNCIONALIDADES EMS

VAL

Valor da potência reativa do reator. Pode assumir valores desde 0 a 600.


Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : MVAR

327
5 FUNCIONALIDADES EMS

5.2.2.12 SBA

→ Seção de Barra
Corresponde a cada trecho dos barramentos da estação que podem ser seccionados. Além das
seções de barras existentes na estação o usuário pode definir ainda seções de barra fictícias,
tomando o cuidado de preencher de forma adequada o atributo tipo.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta: AOR, ARE, CIA, EST, TPREDE
Chave Estrangeira Indireta:

5.2.2.12.1 Atributos

AOR

Chave estrangeira. Identificador da AOR associada à secao de barra.


Tipo : CHAR (20)
Default : <NULO>
Unidade : -

ARE

Chave estrangeira. Identificador da área elétrica associada à seção de barra.


Tipo : CHAR (10)
Default : <NULO>
Unidade : -

CIA

Chave estrangeira. Companhia associada.


Tipo : CHAR (10)
Default : <NULO>
Unidade : -

EST

Chave estrangeira. Estação a que pertence a seção de barra.


Tipo : CHAR (15)
Default : -
Unidade : -

ID

Identificador da seção de barra.


Tipo : CHAR (21)
Default : -
Unidade : -

328
5 FUNCIONALIDADES EMS

NOME

Nome da seção de barra.


Tipo : CHAR (46)
Default : <NULO>
Unidade : -

NOMEBAR

Nome do nó elétrico associado à seção de barra.


Tipo : CHAR (12)
Default : <NULO>
Unidade : -

NOPO

Número operacional do equipamento.


Tipo : CHAR (6)
Default : <NULO>
Unidade : -

NUMBAR

Número externo do nó elétrico associado à seção de barra.


Tipo : INT (4)
Default : 0
Unidade : -

TIPO

Tipo da seção de barra. Os valores possíveis são os seguintes:


■ FICT - Seção de barra fictícia, ou seja, não existe de fato na estação.

■ REAL - Seção de barra real, ou seja, existe de fato na estação.

Tipo : CHAR (4)


Default : REAL
Unidade : -

TPMALHA

Tipo de Malha associada ao equipamento. Pode assumir os valores: LOCAL, REGIONAL_LOCAL


ou SISTEMICA.
Tipo : CHAR (14)
Default : <NULO>
Unidade : -

329
5 FUNCIONALIDADES EMS

TPREDE

Chave estrangeira. Tipo de Rede associada ao equipamento.


Tipo : CHAR (20)
Default : <NULO>
Unidade : -

5.2.2.13 TAT

→ Tabela de Taps
Essa entidade descreve os taps existentes em cada um dos terminais dos transformadores.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta:
Chave Estrangeira Indireta:

5.2.2.13.1 Atributos

GRAND

Grandeza associada ao tap do transformador. Pode assumir os valores KV e GRAUS.


Tipo : CHAR (5)
Default : KV
Unidade : -

ID

Identificador da tabela de taps.


Tipo : CHAR (25)
Default : -
Unidade : -

POS

Posição do tap.
Tipo : INT (2)
Default : -
Unidade : -

TERM

Terminal associado ao tap. Os valores possíveis são os seguintes:


■ P – Terminal Primário

■ S - Terminal Secundário

■ T - Terminal Terciário

Tipo : CHAR (1)

330
5 FUNCIONALIDADES EMS

Default : -
Unidade : -

VAL

Valor do tap em KV ou GRAUS.

Tipo : REAL (4)


Default : -
Unidade : UE

5.2.2.14 TCQ

→ Tabela de Controle de Reativo do Conversor


Essa entidade descreve o controle de reativo do conversor back-to-back de corrente continua
relacionando potência despachada com ângulo de disparo e tensão de corrente continua para
equipamento que tem este tipo de controle.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta:
Chave Estrangeira Indireta:

Atributos

ANG

Grandeza associada ao tcq.


Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : -

ID

Identificador da tabela de tcq.


Tipo : CHAR (25)
Default : -
Unidade : -

POT

Grandeza associada ao tcq.


Tipo : REAL (4)
Default : MW
Unidade :

331
5 FUNCIONALIDADES EMS

VCC

Grandeza associada ao tcq.


Tipo : REAL (4)
Default : KV
Unidade :

5.2.2.15 CAR

→ Carga
A carga corresponde a modelagem de uma linha de transmissão ou de um transformador que foi
desprezado do sistema de interesse. Ou seja, os equipamentos do tipo linha de transmissão ou
transformador que fazem a interface entre o sistema de interesse e a parte do sistema que foi
desprezada são modelados na base de dados como carga. Desta forma as estações desses
equipamentos que não pertencem ao sistema de interesse não são modeladas no banco de dados e
o equipamento (linha de transmissão ou transformador) é substituído por uma carga conectada à
estação que faz parte do sistema de interesse.

No caso particular de um transformador de três terminais onde apenas uma das estações não faz
parte do sistema de interesse, o transformador e todas as suas estações terminais devem ser
modeladas na base de dados. Adicionalmente deve ser modelada uma carga conectada ao terminal
do transformador que não faz parte do sistema de interesse.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : AOR, ARE, CIA, EST, GCA, TPREDE
Chave Estrangeira Indireta: -

5.2.2.15.1 Atributos

AOR

Chave estrangeira. Identificador da AOR associada à carga.


Tipo : CHAR (20)
Default : <NULO>
Unidade : -

ARE

Chave estrangeira. Identificador da área elétrica associada à carga.


Tipo : CHAR (10)
Default : <NULO>
Unidade : -

CIA

Chave estrangeira. Companhia associada.

332
5 FUNCIONALIDADES EMS

Tipo : CHAR (10)


Default : <NULO>
Unidade : -

EST

Chave estrangeira. Estação a que pertence a carga.


Tipo : CHAR (15)
Default : -
Unidade : -

GCA

Chave estrangeira. Grupo de carga. O preenchimento do atributo é obrigatório para a utilização


dos programas de Análise de Redes e opcional para a utilização de Relatórios no Modelo SCADA.
Tipo : CHAR (23)
Default : <NULO>
Unidade : -

GRLIM

Grandeza associada aos limites da carga. Pode assumir os seguintes valores:


■ MVA – Os limites do equipamento são fornecidos em MVA.

■ AMP – Os limites do equipamento são fornecidos em Ampere.

Tipo : CHAR (3)


Default : MVA
Unidade : -

ID

Identificador da carga.
Tipo : CHAR (25)
Default : -
Unidade : -

LREFP

Limite de referência para verificação de plausibilidade as medidas de fluxo associadas ao


equipamento (MVA).
Tipo : REAL (4)
Default : 999999
Unidade :

LSADI

Limite superior de advertência no periodo diurno.

333
5 FUNCIONALIDADES EMS

Tipo : REAL (4)


Default : 999999
Unidade :

LSANO

Limite superior de advertência no período noturno.


Tipo : REAL (4)
Default : 999999
Unidade :

LSFI

Limite físico superior de potência aparente. O preenchimento do atributo é obrigatório para a


utilização dos programas de Análise de Redes e opcional para a utilização de Relatórios no Modelo
SCADA. Os valores possíveis se situam na faixa de 0 a 100000.
Tipo : REAL (4)
Default : 99999
Unidade : -

LSOP

Limite operativo superior de potência aparente. O preenchimento do atributo é obrigatório para a


utilização dos programas de Análise de Redes e opcional para a utilização de Relatórios no Modelo
SCADA. Os valores possíveis se situam na faixa de 0 a 100000.
Tipo : REAL (4)
Default : 99999
Unidade : -

LSUDI

Limite superior de urgência no período diurno.


Tipo : REAL (4)
Default : 999999
Unidade :

LSUNO

Limite superior de urgência no período noturno.


Tipo : REAL (4)
Default : 999999
Unidade :

NOME

Nome.
Tipo : CHAR (46)
Default : <NULO>
Unidade : -

334
5 FUNCIONALIDADES EMS

NOPO

Número operacional do equipamento.


Tipo : CHAR (6)
Default : <NULO>
Unidade : -

RISCORL

Risco de religamento do equipamento. Pode assumir os valores: BAIXO, MEDIO e ALTO.


Tipo : CHAR (5)
Default : BAIXO
Unidade : -

TIPO

Tipo da carga. Pode assumir os valores CONF e NCONF.


Tipo : CHAR (5)
Default : CONF
Unidade : -

TPMALHA

Tipo de Malha associada ao equipamento. Pode assumir os valores: LOCAL, REGIONAL_LOCAL


ou SISTEMICA.
Tipo : CHAR (14)
Default : <NULO>
Unidade : -

TPREDE

Chave estrangeira. Tipo de Rede associada ao equipamento.


Tipo : CHAR (20)
Default : <NULO>
Unidade : -

335
5 FUNCIONALIDADES EMS

5.2.2.16 LTR

→ Linha de Transmissão
Equipamento elétrico destinado a transmitir energia em corrente alternada entre duas instalações
distintas e de mesmo nível de tensão. No caso da linha de transmissão possuir derivação, faz-se
necessário definir, na entidade Ramal descrita logo a seguir, o percentual de localização do ramal em
relação à estação DE da linha.

Um trecho de linha corresponde à parte da linha de transmissão compreendida entre uma das
instalações terminais da linha e uma derivação da linha, ou a parte compreendida entre duas
derivações consecutivas da linha.

Para as linhas de transmissão que possuem derivação é necessário definir os parâmetros para a
linha como um todo, e não para cada um de seus trechos. A Figura 5- 5 ilustra uma linha de
transmissão com derivações.

Figura 5- 5 - Linha de transmissão com derivações.

Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : AOR, ARE, CIA, CLI, DE, PARA, TPREDE, UFE
Chave Estrangeira Indireta: -

5.2.2.16.1 Atributos

336
5 FUNCIONALIDADES EMS

ACO

Chave estrangeira. Área de controle associada.


Tipo : CHAR (10)
Default : <NULO>
Unidade : -

AOR

Chave estrangeira. Identificador da AOR (Área de Responsabilidade) associada à linha de


transmissão AC.
Tipo : CHAR (20)
Default : <NULO>
Unidade : -

ARE

Chave estrangeira. Identificador da área elétrica associada à linha de transmissão AC.


Tipo : CHAR (10)
Default : <NULO>
Unidade : -

CIA

Chave estrangeira. Companhia associada à linha de transmissão.


Tipo : CHAR (10)
Default : <NULO>
Unidade : -

CLI

Chave estrangeira. Conjunto de linhas de intercâmbio.


Tipo : CHAR (28)
Default : <NULO>
Unidade : -

COMPR

Comprimento da linha AC.


Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : KM

DE

Chave estrangeira. Estação do lado DE da linha de transmissão.


Tipo : CHAR (15)
Default : -
Unidade : -

337
5 FUNCIONALIDADES EMS

GRLIM

Grandeza associada aos limites da linha de transmissão. Os valores possíveis são os seguintes:
■ MVA – Os limites do equipamento são fornecidos em MVA.

■ AMP – Os limites do equipamento são fornecidos em Ampere.

Tipo : CHAR (3)


Default : MVA
Unidade : -

ID

Identificador da linha de transmissão.


Tipo : CHAR (25)
Default : -
Unidade : -

LREFP

Limite de referência para verificação de plausibilidade das medidas de fluxo associadas ao


equipamento.
Tipo : REAL (4)
Default : 999999
Unidade : -

LSADI

Limite superior de advertência no período diurno.


Tipo : REAL (4)
Default : 999999
Unidade : UE

LSANO

Limite superior de advertência no período noturno.


Tipo : REAL (4)
Default : 999999
Unidade : UE

LSFI

Limite físico superior de potência aparente. O preenchimento do atributo é obrigatório para a


utilização dos programas de Análise de Redes e opcional para a utilização de Relatórios no Modelo
SCADA. Pode assumir valores entre 0 e 100000.
Tipo : REAL (4)
Default : 99999
Unidade : -

338
5 FUNCIONALIDADES EMS

LSOP

Limite operativo superior de potência aparente. O preenchimento do atributo é obrigatório para a


utilização dos programas de Análise de Redes e opcional para a utilização de Relatórios no Modelo
SCADA. Pode assumir valores entre 0 e 100000.
Tipo : REAL (4)
Default : 99999
Unidade : -

LSUDI

Limite superior de urgência no período diurno


Tipo : REAL (4)
Default : 999999
Unidade : UE

LSUNO

Limite superior de urgência no período noturno.


Tipo : REAL (4)
Default : 999999
Unidade : UE

NOME

Nome da linha de transmissão.


Tipo : CHAR (56)
Default : <NULO>
Unidade : -

PARA

Chave estrangeira. Estação do lado PARA da linha de transmissão.


Tipo : CHAR (15)
Default : -
Unidade : -

PENT

Terminal do ponto de entrega de intercâmbio da linha de transmissão. Esse atributo deve ser
preenchido no caso da linha de transmissão interligar duas companhias distintas (linha de
interligação). Pode assumir os valores:
■ AMBOS – Ambos os terminais são ponto de entrega de intercâmbio da linha. Ou seja, a
propriedade da linha é diferente dos proprietários das estações da linha.

■ DE – O terminal DE é o ponto de entrega de intercâmbio da linha de transmissão. Esse


caso ocorre, em geral, quando a linha de transmissão pertence à companhia da estação
do lado PARA.

339
5 FUNCIONALIDADES EMS

■ PARA - O terminal PARA é o ponto de entrega de intercâmbio da linha de transmissão.


Esse caso ocorre, em geral, quando a linha de transmissão pertence à companhia da
estação do lado DE.

Tipo : CHAR (6)


Default : <NULO>
Unidade : -

Resistência da linha de transmissão. O preenchimento do atributo é obrigatório para a utilização


dos programas de Análise de Redes e opcional para a utilização de Relatórios no Modelo SCADA. Os
valores possíveis se situam na faixa de 0 a 150 (até o update 28). A partir dos updates 27-20 e 28-3,
os valores possíveis se situam na faixa de 0 a 250.
Tipo : REAL(4)
Default : 0
Unidade : %

RISCORL

Risco de religamento do equipamento. Pode assumir os valores: BAIXO, MEDIO ou ALTO.


Tipo : CHAR (5)
Default : BAIXO
Unidade : -

Susceptância shunt total da linha de transmissão. O preenchimento do atributo é obrigatório para a


utilização dos programas de Análise de Redes e opcional para a utilização de Relatórios no Modelo
SCADA. Os valores possíveis se situam na faixa de 0 a 1000.
Tipo : REAL(4)
Default : 0
Unidade : MVAR

SBASE

Potência base utilizada no cálculo dos parâmetros da linha.


Tipo : REAL(4)
Default : 100
Unidade : MVA

TPMALHA

Tipo de Malha associada ao equipamento. Pode assumir os valores: LOCAL, REGIONAL_LOCAL


ou SISTEMICA.
Tipo : CHAR (14)
Default : <NULO>
Unidade : -

340
5 FUNCIONALIDADES EMS

TPREDE

Chave estrangeira. Tipo de Rede associada ao equipamento.


Tipo : CHAR (20)
Default : <NULO>
Unidade : -

UFE

Chave estrangeira. Unidade federativa associada à linha de transmissão.


Tipo : CHAR (6)
Default : <NULO>
Unidade : -

VBASE

Tensão base utilizada no cálculo dos parâmetros da linha. O preenchimento do atributo é


obrigatório para a utilização dos programas de Análise de Redes e opcional para a utilização de
Relatórios no Modelo SCADA.
Tipo : REAL(4)
Default : 0
Unidade : KV

Reatância da linha de transmissão. O preenchimento do atributo é obrigatório para a utilização dos


programas de Análise de Redes e opcional para a utilização de Relatórios no Modelo SCADA. Os
valores possíveis se situam na faixa de 0.01 a 200 (até o update 28). A partir dos updates 27-20 e 28-
3, os valores possíveis se situam na faixa de 0.01 a 250.
Tipo : REAL(4)
Default : 0.01
Unidade : %

341
5 FUNCIONALIDADES EMS

5.2.2.17 RAM

→ Ramal
Equipamento elétrico destinado a transmitir energia em corrente alternada entre uma linha de
transmissão ou um outro ramal e a instalação terminal do ramal. No caso do ramal possuir
derivações, faz-se necessário definir o percentual de localização do ramal em relação à estação
terminal do equipamento origem.

Um trecho de ramal corresponde à parte do ramal compreendida entre a linha de transmissão e


uma derivação do ramal, ou a parte compreendida entre duas derivações consecutivas do ramal, ou
ainda à parte compreendida entre a instalação terminal do ramal e uma derivação do ramal.

Para um ramal que possui derivações é necessário definir os parâmetros para o ramal como um
todo, e não para cada um de seus trechos. A Figura 5- 6 ilustra um ramal com derivações.

Figura 5- 6 - Ramal com derivações

Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : AOR, CIA, EST, TPREDE, UFE
Chave Estrangeira Indireta: EQP

5.2.2.17.1 Atributos

AOR

Chave estrangeira. Identificador da AOR associada ao ramal de linha.


Tipo : CHAR (20)
Default : <NULO>
Unidade : -

342
5 FUNCIONALIDADES EMS

CIA

Chave estrangeira. Companhia associada do ramal.


Tipo : CHAR (10)
Default : <NULO>
Unidade : -

COMPR

Comprimento do Ramal.
Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : KM

EQP

Chave estrangeira. Equipamento ao qual está conectado o ramal. Este atributo está ligado ao
atributo TPEQP.
Tipo : CHAR (25)
Default : -
Unidade : -

EST

Chave estrangeira. Estação terminal do ramal.


Tipo : CHAR (15)
Default : -
Unidade : -

GRLIM

Grandeza associada aos limites do ramal. Os valores possíveis são os seguintes:


■ MVA – Os limites do equipamento são fornecidos em MVA.

■ AMP – Os limites do equipamento são fornecidos em Ampere.

Tipo : CHAR (3)


Default : MVA
Unidade : -

ID

Identificador do ramal.
Tipo : CHAR (25)
Default : -
Unidade : -

343
5 FUNCIONALIDADES EMS

LOCD

Localização do ramal em relação à estação DE da linha de transmissão de origem, ou em relação


à estação terminal do ramal de origem. O preenchimento do atributo é obrigatório para a utilização
dos programas de Análise de Redes e opcional para a utilização de Relatórios no Modelo SCADA. Os
valores possíveis se situam na faixa de 0.01 a 99.99.
Tipo : REAL (4)
Default : 50
Unidade : %

LREFP

Limite de referência para verificação de plausibilidade das medidas de fluxo associadas ao


equipamento.
Tipo : REAL (4)
Default : 999999
Unidade : -

LSADI

Limite superior de advertência no período diurno.


Tipo : REAL (4)
Default : 999999
Unidade : UE

LSANO

Limite superior de advertência no período noturno.


Tipo : REAL (4)
Default : 999999
Unidade : UE

LSFI

Limite físico superior de potência aparente. . O preenchimento do atributo é obrigatório para a


utilização dos programas de Análise de Redes e opcional para a utilização de Relatórios nas
funcionalidades SCADA. Pode assumir valores na faixa desde 0 a 100000.
Tipo : REAL (4)
Default : 99999
Unidade : -

344
5 FUNCIONALIDADES EMS

LSOP

Limite operativo superior de potência aparente. O preenchimento do atributo é obrigatório para a


utilização dos programas de Análise de Redes e opcional para a utilização de Relatórios nas
funcionalidades SCADA. Pode assumir valores na faixa desde 0 a 100000.
Tipo : REAL (4)
Default : 99999
Unidade : -

LSUDI

Limite superior de urgência no período diurno.


Tipo : REAL (4)
Default : 999999
Unidade : UE

LSUNO

Limite superior de urgência no período noturno.


Tipo : REAL (4)
Default : 999999
Unidade : UE

NOME

Nome do ramal.
Tipo : CHAR (46)
Default : <NULO>
Unidade : -

NOMEBAR

Nome do nó elétrico fictício associado ao ramal.


Tipo : CHAR (12)
Default : <NULO>
Unidade : -

NUMBAR

Número externo do nó elétrico fictício associado ao ramal.


Tipo : INT (4)
Default : 0
Unidade : -

Resistência do ramal. O preenchimento do atributo é obrigatório para a utilização dos programas


de Análise de Redes e opcional para a utilização de Relatórios no Modelo SCADA. Os valores

345
5 FUNCIONALIDADES EMS

possíveis se situam na faixa de 0 a 150 até o update 28. A partir dos updates 27-20 e 28-3, os valores
possíveis se situam na faixa de 0 a 250.
Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : %

RISCORL

Risco de religamento do equipamento. Pode assumir os valores: BAIXO, MEDIO ou ALTO.


Tipo : CHAR (5)
Default : BAIXO
Unidade : -

Susceptância shunt total do ramal. O preenchimento do atributo é obrigatório para a utilização dos
programas de Análise de Redes e opcional para a utilização de Relatórios no Modelo SCADA. Os
valores possíveis se situam na faixa de 0 a 500.
Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : MVAR

SBASE

Potência base utilizada no cálculo dos parâmetros do ramal.


Tipo : REAL (4)
Default : 100
Unidade : MVA

TPEQP

Tipo do equipamento ao qual está conectado o ramal. Os valores possíveis são os seguintes:
■ LTR – O ramal está conectado a uma linha de transmissão.

■ RAM - O ramal está conectado a um outro ramal.

Tipo : CHAR (3)


Default : -
Unidade : -

346
5 FUNCIONALIDADES EMS

TPMALHA

Tipo de Malha associada ao equipamento. Pode assumir os valores: LOCAL, REGIONAL_LOCAL


ou SISTEMICA.
Tipo : CHAR (14)
Default : <NULO>
Unidade : -

TPREDE

Chave estrangeira. Tipo de Rede associada ao equipamento.


Tipo : CHAR (20)
Default : <NULO>
Unidade : -

UFE

Chave estrangeira. Unidade federativa associada ao Ramal de linha.


Tipo : CHAR (6)
Default : <NULO>
Unidade : -

VBASE

Tensão base utilizada no cálculo dos parâmetros do ramal. O preenchimento do atributo é


obrigatório para a utilização dos programas de Análise de Redes e opcional para a utilização de
Relatórios no Modelo SCADA.
Tipo : REAL(4)
Default : 0
Unidade : KV

Reatância do ramal. O preenchimento do atributo é obrigatório para a utilização dos programas de


Análise de Redes e opcional para a utilização de Relatórios no Modelo SCADA. Os valores possíveis
se situam na faixa de 0.01 a 200 até o update 28. A partir dos updates 27-20 e 28-3, os valores
possíveis se situam na faixa de 0.01 a 250.
Tipo : REAL(4)
Default : 0.01
Unidade : %

347
5 FUNCIONALIDADES EMS

5.2.2.18 TR2

→ Transformador de dois terminais


Equipamento elétrico, que por indução eletromagnética, transforma valores de tensão e corrente
alternada entre dois terminais, mantendo sempre a mesma frequência.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : AOR, ARE, CIA, ECON, INS, PRIM, SEC, TAT, TPREDE
Chave Estrangeira Indireta:

5.2.2.18.1 Atributos

AOR

Identificador da AOR associada ao transformador de 2 terminais.


Tipo : CHAR (20)
Default : <NULO>
Unidade : -

ARE

Chave estrangeira. Identificador da área elétrica associada ao transformador de 2 terminais.


Tipo : CHAR (10)
Default : <NULO>
Unidade : -

CIA

Chave estrangeira. Companhia associada.


Tipo : CHAR (10)
Default : <NULO>
Unidade : -

DEFA

Ângulo de defasamento a ser adicionado ao ângulo de fase do primário do transformador. Ou seja,


o ângulo de defasamento do primário em relação ao secundário do transformador. Os valores
possíveis se situam na faixa de -90 a 90.
Tipo : INT (2)
Default : 0
Unidade : GRAU

ECON

Chave estrangeira, Estação controlada pelo transformador. Aponta para uma entidade EST.
Tipo : CHAR (15)
Default : <NULO>
Unidade : -

348
5 FUNCIONALIDADES EMS

ID

Identificador do transformador de dois terminais.


Tipo : CHAR (25)
Default : -
Unidade : -

INS

Chave estrangeira. Instalação associada ao transformador.


Tipo : CHAR (12)
Default : <NULO>
Unidade : -

LOCE

Localização (terminal) da estação controlada pelo transformador de dois terminais. Esse atributo
deve ser preenchido caso a estação controlada não seja nenhuma das estações terminais do
transformador (estação remota). Pode assumir os valores: PRI (primário) e SEC (secundário).
Tipo : CHAR (3)
Default : <NULO>
Unidade : -

LSADI

Limite superior de advertência no período diurno para os terminais primário/secundário.


Tipo : REAL (4)
Default : 999999
Unidade : MVA

LSANO

Limite superior de advertência no período noturno para os terminais primário/secundário.


Tipo : REAL (4)
Default : 999999
Unidade : MVA

LSFI

Limite físico superior de potência aparente do transformador de dois terminais. O preenchimento


do atributo é obrigatório para a utilização dos programas de Análise de Redes e opcional para a
utilização de Relatórios no Modelo SCADA. Pode assumir valores desde 0 100000.
Tipo : REAL (4)
Default : 99999
Unidade : MVA

349
5 FUNCIONALIDADES EMS

LSOP

Limite operativo superior de potência aparente do transformador de dois terminais. O


preenchimento do atributo é obrigatório para a utilização dos programas de Análise de Redes e
opcional para a utilização de Relatórios no Modelo SCADA. Pode assumir valores desde 0 100000.
Tipo : REAL (4)
Default : 99999
Unidade : MVA

LSUDI

Limite superior de urgência no período diurno para os terminais primário/secundário.


Tipo : REAL (4)
Default : 999999
Unidade : MVA

LSUNO

Limite superior de urgência no período noturno para os terminais primário/secundário.


Tipo : REAL (4)
Default : 999999
Unidade : MVA

NOME

Nome do transformador de dois terminais.


Tipo : CHAR (46)
Default : <NULO>
Unidade : -

NOPO

Número operacional do equipamento.


Tipo : CHAR (6)
Default : <NULO>
Unidade : -

PRIM

Chave estrangeira. Estação do terminal primário do transformador de dois terminais.


Tipo : CHAR (15)
Default : -
Unidade : -

350
5 FUNCIONALIDADES EMS

RPS

Resistência entre o primário e o secundário. O preenchimento do atributo é obrigatório para a


utilização dos programas de Análise de Redes e opcional para a utilização de Relatórios no Modelo
SCADA. Os valores possíveis se situam na faixa de 0 a 10.
Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : %

SBPR

Potência base do primário utilizada no cálculo de rps e xps.


Tipo : REAL (4)
Default : 100
Unidade : MVA

SEC

Chave estrangeira. Estação do terminal secundário do transformador de dois terminais.


Tipo : CHAR (15)
Default : -
Unidade : -

SNOM

Potência aparente nominal do transformador.


Tipo : REAL (4)
Default : 9999
Unidade : MVA

TAPP

Tap do lado primário.


Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : KV

TAPS

Tap do lado secundário.


Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : KV

351
5 FUNCIONALIDADES EMS

TAT

Chave estrangeira. Tabela de taps associada ao trafo de 2 terminais.


Tipo : CHAR (25)
Default : <NULO>
Unidade : -

TPMALHA

Tipo de Malha associada ao equipamento. Pode assumir os seguintes valores: LOCAL,


REGIONAL_LOCAL ou SISTEMICA.
Tipo : CHAR (14)
Default : <NULO>
Unidade : -

TPREDE

Chave estrangeira. Tipo de Rede associada ao equipamento.


Tipo : CHAR (20)
Default : <NULO>
Unidade : -

TTERMP

Tipo de tap do terminal primário. Pode assumir os seguintes valores:


■ A – Variação automática em carga.

■ M –Variação Manual.

■ F –Tap Fixo.

■ S – Sem tap (não existe tap no terminal primário).

Tipo : CHAR (1)


Default : S
Unidade : -

352
5 FUNCIONALIDADES EMS

TTERMS

Tipo de tap do terminal secundário. Pode assumir os seguintes valores:


■ A – Variação automática em carga.

■ M –Variação Manual.

■ F –Tap Fixo.

■ S – Sem tap (não existe tap no terminal secundário).

Tipo : CHAR (1)


Default : S
Unidade : -

VBPR

Tensão base do primário utilizada no cálculo de rps e xps.


Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : KV

XPS

Reatância entre o primário e o secundário. O preenchimento do atributo é obrigatório para a


utilização dos programas de Análise de Redes e opcional para a utilização de Relatórios no Modelo
SCADA. Os valores possíveis se situam na faixa de 0.01 a 300.
Tipo : REAL (4)
Default : 0.01
Unidade : %

353
5 FUNCIONALIDADES EMS

5.2.2.19 TR3

→ Transformador de três terminais


Define o equipamento transformador de três terminais associada à estação controlada.

Equipamento elétrico, que por indução eletromagnética, transforma valores de tensão e corrente
alternada entre os seus 3 terminais, mantendo sempre a mesma frequência.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : AOR, ARE, CIA, ECON, INS, PRIM, SEC, TAT, TERC, TPREDE
Chave Estrangeira Indireta:

5.2.2.19.1 Atributos

AOR

Identificador da AOR associada ao transformador de 3 terminais.


Tipo : CHAR (20)
Default : <NULO>
Unidade : -

ARE

Chave estrangeira. Identificador da área elétrica associada ao transformador de 3 terminais.


Tipo : CHAR (10)
Default : <NULO>
Unidade : -

CIA

Chave estrangeira. Companhia associada.


Tipo : CHAR (10)
Default : <NULO>
Unidade : -

ECON

Chave estrangeira. Estação cuja tensão é controlada pelo transformador de três terminais. Aponta
para ume entidade EST.
Tipo : CHAR (15)
Default : <NULO>
Unidade : -

ID

Identificador do transformador de três terminais.


Tipo : CHAR (25)
Default : -
Unidade : -

354
5 FUNCIONALIDADES EMS

INS

Chave estrangeira. Instalação associada ao transformador.


Tipo : CHAR (12)
Default : <NULO>
Unidade : -

LOCE

Localização (terminal) da estação controlada pelo transformador de três terminais. Esse atributo
deve ser preenchido caso a estação controlada não seja nenhuma das estações terminais do
transformador (estação remota). Pode assumir os valores: PRI (primário), SEC (secundário) e TER
(terciário).
Tipo : CHAR (3)
Default : <NULO>
Unidade : -

LSADI

Limite superior de advertência no período diurno para os terminais primário/secundário.


Tipo : REAL (4)
Default : 999999
Unidade : MVA

LSADIT

Limite superior de advertência no período diurno - terciário.


Tipo : REAL (4)
Default : 999999
Unidade : MVA

LSANO

Limite superior de advertência no período noturno para os terminais primário/secundário.


Tipo : REAL (4)
Default : 999999
Unidade : MVA

LSANOT

Limite superior de advertência no período noturno - terciário.


Tipo : REAL (4)
Default : 999999
Unidade : MVA

355
5 FUNCIONALIDADES EMS

LSFP

Limite físico superior de potência aparente do terminal primário do transformador de três terminais.
O preenchimento do atributo é obrigatório para a utilização dos programas de Análise de Redes e
opcional para a utilização de Relatórios no Modelo SCADA. Pode assumir valores desde 0 a 100000.
Tipo : REAL (4)
Default : 99999
Unidade : MVA

LSFT

Limite físico superior de potência aparente do terminal terciário do transformador de três terminais.
O preenchimento do atributo é obrigatório para a utilização dos programas de Análise de Redes e
opcional para a utilização de Relatórios no Modelo SCADA. Pode assumir valores desde 0 a 100000.
Tipo : REAL (4)
Default : 99999
Unidade : MVA

LSOP

Limite operativo superior de potência aparente do terminal primário do transformador de três


terminais. O preenchimento do atributo é obrigatório para a utilização dos programas de Análise de
Redes e opcional para a utilização de Relatórios no Modelo SCADA. Pode assumir valores desde 0 a
100000.
Tipo : REAL (4)
Default : 99999
Unidade : MVA

LSOT

Limite operativo superior de potência aparente do terminal terciário do transformador de três


terminais. O preenchimento do atributo é obrigatório para a utilização dos programas de Análise de
Redes e opcional para a utilização de Relatórios no Modelo SCADA. Pode assumir valores desde 0 a
100000.
Tipo : REAL (4)
Default : 99999
Unidade : MVA

LSUDI

Limite superior de urgência no periodo diurno para os terminais primario/secundario.


Tipo : REAL (4)
Default : 999999
Unidade : MVA

356
5 FUNCIONALIDADES EMS

LSUDIT

Limite superior de urgência no período diurno - terciário.


Tipo : REAL (4)
Default : 999999
Unidade : MVA

LSUNO

Limite superior de urgência no periodo noturno para os terminais primário/secundario.


Tipo : REAL (4)
Default : 999999
Unidade : MVA

LSUNOT

Limite superior de urgência no período noturno -terciário.


Tipo : REAL (4)
Default : 999999
Unidade : MVA

MODPAR

Tipo de modelagem dos parâmetros do transformador de três terminais. Pode assumir os valores:
■ XP – Define que a descrição dos parâmetros do transformador de três terminais é realizada
utilizando o modelo estrela, fazendo os valores RP, RS, RT, XP, XS e XT serem
representados nos atributos RPS, RST, RPT, XPS, XST e XPT respectivamente.

■ XPS – Define a descrição dos parâmetros do transformador de três terminais é realizada


utilizando o modelo delta, onde se utiliza os atributos RPS, RPT, RST, XPS, XPT e XST.

Tipo : CHAR (3)


Default : XPS
Unidade : -

NOME

Nome do transformador de três terminais.


Tipo : CHAR (46)
Default : <NULO>
Unidade : -

357
5 FUNCIONALIDADES EMS

NOMEBAR

Nome do nó elétrico fictício do trafo de três terminais.


Tipo : CHAR (12)
Default : <NULO>
Unidade : -

NOPO

Número operacional do equipamento.


Tipo : CHAR (6)
Default : <NULO>
Unidade : -

NUMBAR

Número externo do nó elétrico fictício do trafo de três terminais.


Tipo : INT (4)
Default : 0
Unidade : -

PRIM

Chave estrangeira. Estação do terminal primário do transformador de três terminais.


Tipo : CHAR (15)
Default : -
Unidade : -

RPS

Resistência entre o primário e o secundário OU resistência do primário RP (depende de


MODPAR) do transformador de três terminais. O preenchimento do atributo é obrigatório para a
utilização dos programas de Análise de Redes e opcional para a utilização de Relatórios no Modelo
SCADA. Os valores possíveis se situam na faixa de 0 a 10.
Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : %

RPT

Resistência entre o primário e o terciário OU resistência do terciário RT (depende de MODPAR) do


transformador de três terminais. O preenchimento do atributo é obrigatório para a utilização dos
programas de Análise de Redes e opcional para a utilização de Relatórios no Modelo SCADA.. Os
valores possíveis se situam na faixa de 0 a 50.
Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : %

358
5 FUNCIONALIDADES EMS

RST

Resistência entre o secundário e o terciário OU resistência do secundário RS (depende de


MODPAR) do transformador de três terminais. O preenchimento do atributo é obrigatório para a
utilização dos programas de Análise de Redes e opcional para a utilização de Relatórios no Modelo
SCADA. Os valores possíveis se situam na faixa de 0 a 50.
Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : %

SBPR

Potência base do primário utilizada no cálculo de rps, xps, rpt e xpt do transformador de três
terminais.
Tipo : REAL (4)
Default : 100
Unidade : MVA

SBSE

Potência base do secundário utilizada no cálculo de rst e xst do transformador de três terminais.
Tipo : REAL (4)
Default : 100
Unidade : MVA

SEC

Chave estrangeira. Estação do terminal secundário do transformador de três terminais.


Tipo : CHAR (15)
Default : -
Unidade : -

SNOM

Potência aparente nominal do transformador.


Tipo : REAL (4)
Default : 9999
Unidade : MVA

TAPP

Tap do lado primário do transformador de três terminais.


Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : KV

359
5 FUNCIONALIDADES EMS

TAPS

Tap do lado secundário do transformador de três terminais.


Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : KV

TAPT

Tap do lado terciário do transformador de três terminais.


Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : KV

TAT

Chave estrangeira. Tabela de taps associada ao trafo de três terminais.


Tipo : CHAR (25)
Default : <NULO>
Unidade : -

TERC

Chave estrangeira. Estação do terminal terciário do transformador de três terminais.


Tipo : CHAR (15)
Default : -
Unidade : -

TPMALHA

Tipo de Malha associada ao equipamento. Pode assumir os seguintes valores: LOCAL,


REGIONAL_LOCAL ou SISTEMICA.
Tipo : CHAR (14)
Default : <NULO>
Unidade : -

TPREDE

Chave estrangeira. Tipo de Rede associada ao equipamento.


Tipo : CHAR (20)
Default : <NULO>
Unidade : -

TTERMP

Tipo de tap do terminal primário. Pode assumir os seguintes valores:


■ A – Variação automática em carga.

360
5 FUNCIONALIDADES EMS

■ M – Variação Manual.

■ F – Tap Fixo.

■ S – Sem tap (não existe tap no terminal primário).

Tipo : CHAR (1)


Default : S
Unidade : -

TTERMS

Tipo de tap do terminal secundário. Pode assumir os seguintes valores:


■ A – Variação automática em carga.

■ M – Variação Manual.

■ F – Tap Fixo.

■ S – Sem tap (não existe tap no terminal secundário).

Tipo : CHAR (1)


Default : S
Unidade : -

TTERMT

Tipo de tap do terminal terciário. Pode assumir os seguintes valores:


■ A – Variação automática em carga.

■ M – Variação Manual.

■ F – Tap Fixo.

■ S – Sem tap (não existe tap no terminal terciário).

Tipo : CHAR (1)


Default : S
Unidade : -

VBPR

Tensão base do primário utilizada no cálculo de rps, xps, rpt e xpt do transformador de três
terminais.
Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : KV

361
5 FUNCIONALIDADES EMS

VBSE

Tensão base do secundário utilizada no cálculo de rst e xst do transformador de três terminais.
Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : KV

XPS

Reatância entre o primário e o secundário OU reatância do primário XP (depende de MODPAR)


do transformador de três terminais. O preenchimento do atributo é obrigatório para a utilização dos
programas de Análise de Redes e opcional para a utilização de Relatórios no Modelo SCADA. Os
valores possíveis se situam na faixa de -15 a 300.
Tipo : REAL (4)
Default : 0.01
Unidade : %

XPT

Reatância entre o primário e o terciário OU reatância do terciário XT (depende de MODPAR) do


transformador de três terminais. O preenchimento do atributo é obrigatório para a utilização dos
programas de Análise de Redes e opcional para a utilização de Relatórios no Modelo SCADA. Os
valores possíveis se situam na faixa de -15 a 300.
Tipo : REAL (4)
Default : 0.01
Unidade : %

XST

Reatância entre o secundário e o terciário OU reatância do secundário XS (depende de MODPAR)


do transformador de três terminais. O preenchimento do atributo é obrigatório para a utilização dos
programas de Análise de Redes e opcional para a utilização de Relatórios no Modelo SCADA. Os
valores possíveis se situam na faixa de -15 a 300.
Tipo : REAL (4)
Default : 0.01
Unidade : %

362
5 FUNCIONALIDADES EMS

5.2.2.20 UGT

→ Unidade Geradora Térmica


Define as unidades geradoras térmicas a partir da tabela UGE.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta: GUGT, UGE
Chave Estrangeira Indireta:

5.2.2.20.1 Atributos

FATPARMAX

Fator de participação da unidade geradora a combustível na definição do limite máximo de


potência ativa da unidade geradora a vapor do mesmo grupo. Pode assumir valores de 0 a 1.
Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : pu

FATPARMIN

Fator de participação da unidade geradora a combustível na definição do limite mínimo de


potência ativa da unidade geradora a vapor do mesmo grupo. Pode assumir valores de 0 a 1.
Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : pu

FPGER

Fator que modela a parcela da carga do serviço auxiliar proporcional à geração ativa da unidade.
O preenchimento do atributo é opcional para uso do estimador de estado. Os valores possíveis se
situam na faixa de 0 a 0,2.
Tipo : REAL (4)
Default : 0.05
Unidade : pu

FQP

Relação entre a potência reativa e a potência ativa da carga do serviço auxiliar. O preenchimento
do atributo é opcional para uso do estimador de estado. Os valores possíveis se situam na faixa de 0
a 0,62.
Tipo : REAL (4)
Default : 0.484
Unidade : MVAR/MW

363
5 FUNCIONALIDADES EMS

GNRMN

Potência ativa mínima da unidade térmica.


Tipo : REAL (4)
Default : 0.0
Unidade : MW

GUGT

Chave estrangeira. Grupo de geradores Térmicas a que pertence a unidade geradora


Tipo : CHAR (21)
Default : <NULO>
Unidade : -

PCFIX

Potência ativa fixa da carga do serviço auxiliar da unidade geradora. O preenchimento do atributo
é opcional para uso do estimador de estado.
Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : MW

UGE

Chave estrangeira. Identificador da unidade geradora.


Tipo : CHAR (21)
Default : -
Unidade : -

364
5 FUNCIONALIDADES EMS

5.3 Configuração dos Equipamentos Elétricos DC


Este item descreve configuração da rede DC.

A entidade mais característica da rede DC é ELO. Um elo corresponde ao conjunto de


equipamentos utilizados para converter e transmitir energia em corrente contínua entre duas
instalações do sistema elétrico. Um elo é composto de um ou mais bipolos.

Um bipolo é constituído de um polo positivo e um polo negativo, estando cada polo associado a
uma linha DC. A conexão entre os polos se faz em um ponto comum, chamado ponto neutro,
conectado à terra através de um eletrodo. Em certos casos apenas um polo é utilizado para a
transmissão DC, sendo o retorno da corrente efetuado pela terra (operação monopolar).

Cada extremidade de bipolo é composta por conversores que constituem os elementos de


conexão entre a parte AC e a parte DC de uma instalação.

Um conversor é constituído por um transformador, denominado Transformador Conversor,


conectado a uma ponte conversora. A um conversor estão associados um terminal AC e dois
terminais DC.

Da mesma forma que na rede AC, uma instalação pode conter uma ou mais Estações DC que
correspondem aos diferentes elos de corrente contínua que se originam na instalação.

Em uma estação DC são descritas as conexões entre os diversos terminais dos equipamentos DC
de uma mesma instalação e que fazem parte de um mesmo elo. Além das conexões, são descritos os
equipamentos e os pontos analógicos. A configuração das estações DC é realizada através da
entidade EST descrita anteriormente.

Uma linha DC é um elemento série que liga estações DC pertencentes a instalações distintas de
um mesmo elo.

Apesar de uma linha DC, em geral, estar associada a um único bipolo, existem casos particulares
de operação do elo em que a energia associada a um bipolo é transmitida através das linhas DC de
outro bipolo (operação paralela).

Uma estação DC dá origem a vários nós DC. A conexão entre dois nós DC pertencentes a uma
mesma estação DC é efetuada através do conversor. A conexão entre um nó AC de uma estação AC
e um nó DC de uma estação DC se faz igualmente por meio do conversor. No caso de nós DC
pertencentes a estações DC distintas, a conexão desses nós é realizada através de uma linha DC.

A Figura 5- 7. ilustra os conceitos associados à rede DC, enquanto que a Figura 5- 8 apresenta o
modelo de dados relacionado com a configuração dos equipamentos elétricos do sistema DC.

365
5 FUNCIONALIDADES EMS

Figura 5- 7 - Descrição esquemática dos conceitos associados a rede DC.

366
5 FUNCIONALIDADES EMS

5.3.1 Modelo de Dados

Figura 5- 8 - Modelo de Dados da Configuração dos Equipamentos Elétricos DC

5.3.2 Descrição das Entidades

5.3.2.1 CNV

→ Conversor
Equipamento elétrico destinado a converter corrente alternada em corrente contínua e vice-versa.
Os conversores são os únicos equipamentos de ligação entre uma estação AC e uma estação DC.

Cada conversor é constituído por um transformador, denominado transformador conversor,


conectado a uma ponte conversora. A um conversor estão associados um terminal AC e dois
terminais DC (TERMINAL ANODO e TERMINAL CATODO).
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta: AOR, ARE, ELO, CIA, ESTAC, ESTDC1, ESTDC2, TAT,
TCQ,TPREDE
Chave Estrangeira Indireta:

5.3.2.1.1 Atributos

ADMAX

Ângulo máximo de disparo / extinção do conversor. Os valores possíveis se situam na faixa de 0 a


180.

367
5 FUNCIONALIDADES EMS

OBS: A função deste atributo será transferida, ao longo do tempo, para os atributos ADMAXINV e
ADMAXRET.
Tipo : REAL (4)
Default : 0.0
Unidade : GRAU

ADMAXINV

Ângulo máximo de disparo /extinção em graus no modo inversor. Os valores possíveis se situam
na faixa de 0 a 180.
Tipo : REAL (4)
Default : 0.0
Unidade : GRAU

ADMAXRET

Ângulo máximo de disparo /extinção em graus no modo retificador. Os valores possíveis se situam
na faixa de 0 a 180.
Tipo : REAL (4)
Default : 0.0
Unidade : GRAU

ADMIN

Ângulo mínimo de disparo / extinção em graus. Os valores possíveis se situam na faixa de -30 a
90.

OBS: A função deste atributo será transferida, ao longo do tempo, para os atributos ADMININV e
ADMINRET.
Tipo : REAL (4)
Default : 0.0
Unidade : GRAU

ADMININV

Ângulo mínimo de disparo /extinção em graus no modo inversor. Os valores possíveis se situam
na faixa de -30 a 90.
Tipo : REAL (4)
Default : 0.0
Unidade : GRAU

ADMINRET

Ângulo mínimo de disparo /extinção em graus no modo retificador. Os valores possíveis se situam
na faixa de -30 a 90.
Tipo : REAL (4)
Default : 0.0
Unidade : GRAU

368
5 FUNCIONALIDADES EMS

AD_ESP

Ângulo de disparo desejado do conversor em graus.

OBS: A função deste atributo será transferida, ao longo do tempo, para os atributos AD_ESP_INV
e AD_ESP_RET.
Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : GRAU

AD_ESP_INV

Ângulo de disparo desejado do conversor em graus no modo inversor.


Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : GRAU

AD_ESP_RET

Ângulo de disparo desejado do conversor em graus no modo retificador.


Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : GRAU

AMP_NOM

Corrente Nominal do Conversor em amperes.


Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : AMP

AOR

Chave estrangeira. Identificador da AOR associada ao conversor


Tipo : CHAR (20)
Default : <NULO>
Unidade : -

ARE

Chave estrangeira. Identificador da área elétrica associada ao conversor.


Tipo : CHAR (10)
Default : <NULO>
Unidade : -

369
5 FUNCIONALIDADES EMS

CAPACITANCIA

Capacitância do conversor back to back em microF.


Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : micF

CIA

Chave estrangeira. Companhia associada.


Tipo : CHAR (10)
Default : <NULO>
Unidade : -

ELO

Chave estrangeira. Identificador do Elo DC.


Tipo : CHAR (25)
Default : -
Unidade : -

ESTAC

Chave estrangeira (aponta para uma entidade EST). Estação AC associada ao conversor.
Tipo : CHAR (15)
Default : -
Unidade : -

ESTDC1

Chave estrangeira (aponta para uma entidade EST). Estação DC associada ao conversor.
Tipo : CHAR (15)
Default : -
Unidade : -

ESTDC2

Chave estrangeira (aponta para uma entidade EST). Estação DC associada ao conversor.
Tipo : CHAR (15)
Default : <NULO>
Unidade : -

ID

Identificador do conversor.
Tipo : CHAR (25)
Default : -
Unidade : -

370
5 FUNCIONALIDADES EMS

IMAX

Máxima sobrecorrente permitida para o conversor (em %).


Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : %

LALISA

Indutância do reator de alisanmento.


Tipo : REAL (8)
Default : -
Unidade : mH

MARGEM_COR

Margem de Corrente do Conversor.

OBS: A função deste atributo será transferida, ao longo do tempo, para os atributos
MARG_COR_INV e MARG_COR_RET.
Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : %

MARG_COR_INV

Margem de Corrente do Conversor em % no modo inversor.


Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : %

MARG_COR_RET

Margem de Corrente do Conversor em % no modo retificador.


Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : %

MODO_CTRL

Modo de Controle do inversor CC (Controle de gama ou tensão na interface). Pode assumir os


valores GAMA ou TENSAO.
Tipo : CHAR (6)
Default : TENSAO
Unidade : -

371
5 FUNCIONALIDADES EMS

NOME

Nome do conversor.
Tipo : CHAR (46)
Default : <NULO>
Unidade : -

NOPO

Número operacional do equipamento.


Tipo : CHAR (6)
Default : <NULO>
Unidade : -

NPONTES_6P

Número de pontes equivalentes de seis pulsos ANAREDE.


Tipo : INT (4)
Default : -
Unidade : -

PENT

Considera o terminal AC do conversor como ponto de entrada de intercâmbio. Pode assumir os


valores SIM ou NAO.
Tipo : CHAR (3)
Default : NAO
Unidade : -

POLARID

Polaridade do conversor. Os valores possíveis são os seguintes:


■ NEG – Polo negativo

■ POS – Polo positivo

Tipo : CHAR (3)


Default : -
Unidade : -

RALISA

Resistência do reator de alisamento.


Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : Ω

372
5 FUNCIONALIDADES EMS

SNOM

Potência base do transformador conversor.


Tipo : REAL (4)
Default : 9999 até o update 27-19 e no update 28;
-, a partir do update 27-20 e do update
28-3
Unidade : MVA

TAT

Chave estrangeira. Tabela de taps associada ao conversor.


Tipo : CHAR (25)
Default : -
Unidade : -

TCQ

Chave estrangeira. Tabela de controle de reativo do conversor.


Tipo : CHAR (25)
Default : -
Unidade : -

TIPO_CTRL

Tipo de Controle do conversor (CORRENTE ou POTENCIA).


Tipo : CHAR (9)
Default : POTENCIA
Unidade : -

TPMALHA

Tipo de Malha associada ao equipamento. Pode assumir os seguintes valores: LOCAL,


REGIONAL_LOCAL ou SISTEMICA.
Tipo : CHAR (14)
Default : <NULO>
Unidade : -

TPOPER

Tipo de Operação do Conversor. Pode assumir os valores: INVERSOR ou RETIFICADOR.


Tipo : CHAR (11)
Default : -
Unidade : -

373
5 FUNCIONALIDADES EMS

TPREDE

Chave estrangeira. Tipo de Rede associada ao equipamento.


Tipo : CHAR (20)
Default : <NULO>
Unidade : -

VBSE

Tensão Base fase-fase do secundário do transformador conversor.


Tipo : REAL (4)
Default : 0 até o update 27-19 e no update 28;
-, a partir do update 27-20 e do update
28-3
Unidade : KV

VESP

Valor especificado para controle do conversor ( Ampere p/ modo de corrente ou MW p/ modo de


potencia).
Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : -

VMIN

Valor mínimo de Tensão DC em pu no qual o conversor passa a operar em controle de corrente.


Tipo : REAL (4)
Default : 0,4
Unidade : PU

VNOM

Tensão nominal do lado DC.


Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : KV

XCOMU

Reatância de comutação.
Tipo : REAL (8)
Default : -
Unidade : %

374
5 FUNCIONALIDADES EMS

5.3.2.2 ELE

→ Eletrodo
Define o equipamento eletrodo.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta: AOR, CIA, EST, ELO, TPREDE
Chave Estrangeira Indireta:

5.3.2.2.1 Atributos

AOR

Chave estrangeira. Identificador da AOR associada ao equipamento.


Tipo : CHAR (20)
Default : <NULO>
Unidade : -

CIA

Chave estrangeira. Companhia associada.


Tipo : CHAR (10)
Default : <NULO>
Unidade : -

ELO

Chave estrangeira. Identificador do Elo DC.


Tipo : CHAR (25)
Default : -
Unidade : -

EST

Chave estrangeira. Estação a que pertence o eletrodo.


Tipo : CHAR (15)
Default : -
Unidade : -

ID

Identificador do eletrodo.
Tipo : CHAR (25)
Default : -
Unidade : -

375
5 FUNCIONALIDADES EMS

LSFI

Limite físico superior de corrente do eletrodo. Este atributo pode assumir valores entre 0 e 9999.
Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : AMP

LSOP

Limite operativo superior de corrente do eletrodo. Este atributo pode assumir valores entre 0 e
9999.
Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : AMP

NOME

Nome do eletrodo.
Tipo : CHAR (46)
Default : <NULO>
Unidade : -

Resistência do eletrodo. Este atributo pode assumir valores entre 0 e 200.


Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : OHM

TPMALHA

Tipo de Malha associada ao equipamento. Pode assumir os seguintes valores: LOCAL,


REGIONAL_LOCAL ou SISTEMICA;
Tipo : CHAR (14)
Default : <NULO>
Unidade : -

TPREDE

Chave estrangeira, representando o tipo de Rede associada ao equipamento.


Tipo : CHAR (20)
Default : <NULO>
Unidade : -

376
5 FUNCIONALIDADES EMS

5.3.2.3 ELO

→ Elo DC
Define o elo de corrente contínua.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta: ACO
Chave Estrangeira Indireta:

5.3.2.3.1 Atributos

ACO

Chave estrangeira. Area de controle associada ao elo DC.


Tipo : CHAR (10)
Default : <NULO>
Unidade : -

ID

Identificador do elo DC.


Tipo : CHAR (25)
Default : -
Unidade : -

MODO

Modo de operação do elo DC (Pode assumir os valores NORMAL ou HIMVAR).


Tipo : CHAR (6)
Default : NORMAL
Unidade : -

NOME

Nome do elo de corrente contínua.


Tipo : CHAR (63)
Default : <NULO>
Unidade : -

NUM_BAR_L_INV_N

Número da Barra DC (lado da linha) associada ao Inversor do polo Negativo do Elo DC.
Tipo : INT (2)
Default : 0
Unidade : -

377
5 FUNCIONALIDADES EMS

NUM_BAR_L_INV_P

Número da Barra DC (lado da linha) associada ao Inversor do polo Positivo do Elo DC.
Tipo : INT (2)
Default : 0
Unidade : -

NUM_BAR_L_RET_N

Número da Barra DC (lado da linha) associada ao Retificador do polo Negativo do Elo DC.
Tipo : INT (2)
Default : 0
Unidade : -

NUM_BAR_L_RET_P

Número da Barra DC (lado da linha) associada ao Retificador do polo Positivo do Elo DC.
Tipo : INT (2)
Default : 0
Unidade : -

NUM_BAR_N_INV_N

Número da Barra DC Neutra associada ao Inversor do polo Negativo do Elo DC.


Tipo : INT (2)
Default : 0
Unidade : -

NUM_BAR_N_INV_P

Número da Barra DC Neutra associada ao Inversor do polo Positivo do Elo DC.


Tipo : INT (2)
Default : 0
Unidade : -

NUM_BAR_N_RET_N

Número da Barra DC Neutra associada ao Retificador do polo Negativo do Elo DC.


Tipo : INT (2)
Default : 0
Unidade : -

NUM_BAR_N_RET_P

Número da Barra DC Neutra associada ao Retificador do polo Positivo do Elo DC.


Tipo : INT (2)
Default : 0
Unidade : -

378
5 FUNCIONALIDADES EMS

NUM_CNV_INV_NEG

Número do Conversor Inversor associado ao polo Negativo do Elo DC.


Tipo : INT (2)
Default : 0
Unidade : -

NUM_CNV_INV_POS

Número do Conversor Inversor associado ao polo Positivo do Elo DC.


Tipo : INT (2)
Default : 0
Unidade : -

NUM_CNV_RET_NEG

Número do Conversor Retificador associado ao polo Negativo do Elo DC.


Tipo : INT (2)
Default : 0
Unidade : -

NUM_CNV_RET_POS

Número do Conversor Retificador associado ao polo Positivo do Elo DC.


Tipo : INT (2)
Default : 0
Unidade : -

NUM_ELO_NEG

Número do Elo monopolar associado ao polo Negativo do Elo DC.


Tipo : INT (2)
Default : 0
Unidade : -

NUM_ELO_POS

Número do Elo monopolar associado ao polo Positivo do Elo DC.


Tipo : INT (2)
Default : 0
Unidade : -

SBASE

Base de potência de cálculos dos parâmetros do ELO DC.


Tipo : REAL (4)
Default : 100
Unidade : MW

379
5 FUNCIONALIDADES EMS

TIPO

Tipo do Elo DC. Pode assumir os valores: MONOPOLAR, BIPOLAR ou BACK_TO_BACK.


Tipo : CHAR (12)
Default : BIPOLAR
Unidade : -

TPCONF

Tipo de configuração do ELO DC. .Pode assumir os valores ESTATICO e DINAMICO.


Tipo : CHAR (8)
Default : ESTATICO
Unidade : -

380
5 FUNCIONALIDADES EMS

5.3.2.4 LDC

→ Linha DC
Define o equipamento linha DC.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta: AOR, ARE, CIA, INV, TPREDE, ELO, RET,
UFE
Chave Estrangeira Indireta:

5.3.2.4.1 Atributos

AOR

Chave estrangeira. Identificador da AOR associada à linha DC.


Tipo : CHAR (20)
Default : <NULO>
Unidade : -

ARE

Chave estrangeira. Identificador da área elétrica associada à linha DC.


Tipo : CHAR (10)
Default : <NULO>
Unidade : -

CIA

Chave estrangeira. Companhia associada.


Tipo : CHAR (10)
Default : <NULO>
Unidade : -

COMPR

Comprimento da linha DC.


Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : KM

ELO

Chave estrangeira. Identificador do Elo CC ao qual pertence a LDC.


Tipo : CHAR (25)
Default : -
Unidade : -

381
5 FUNCIONALIDADES EMS

ID

Identificador da linha DC.


Tipo : CHAR (25)
Default : -
Unidade : -

INDUTANCIA

Indutância da Linha DC.


Tipo : REAL (4)
Default : 0
Unidade : mH

INV

Chave estrangeira. Estação associada ao lado inversor.


Tipo : CHAR (15)
Default : -
Unidade : -

LSFI

Limite físico superior de corrente da linha DC. Pode assumir valores entre 0 e 99999.
Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : AMP

LSOP

Limite operativo superior de corrente da linha DC. Pode assumir valores entre 0 e 99999.
Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : AMP

NOME

Nome da Linha DC.


Tipo : CHAR (61)
Default : <NULO>
Unidade : -

Resistência da linha DC. Pode assumir valores entre 0 e 500.


Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : Ω

382
5 FUNCIONALIDADES EMS

RET

Chave estrangeira. Estação associada ao lado retificador da linha DC.


Tipo : CHAR (15)
Default : -
Unidade : -

TPMALHA

Tipo de Malha associada ao equipamento. Pode assumir os seguintes valores: LOCAL,


REGIONAL_LOCAL ou SISTEMICA.
Tipo : CHAR (14)
Default : <NULO>
Unidade : -

TPREDE

Chave estrangeira, representando o tipo de Rede associada ao equipamento.


Tipo : CHAR (20)
Default : <NULO>
Unidade : -

UFE

Chave estrangeira. Unidade federativa associada à linha de transmissão.


Tipo : CHAR (6)
Default : <NULO>
Unidade : -
Criado em update 27-20 (não existe no update
28). Existe a partir do update 28-3.

383
5 FUNCIONALIDADES EMS

Configuração das Ligações (conexões) da Rede Elétrica

Antes de explicar o conceito de Ligação, é necessário lembrar e introduzir alguns conceitos.

O primeiro deles é Estação. Uma estação pode ser definida, como o conjunto de equipamentos de
uma instalação (subestação ou usina) que operam em um mesmo nível de tensão e que são
passíveis de serem conectados entre si sem a interposição de uma impedância.

Uma Linha de Transmissão é um elemento série que liga estações de mesmo nível de tensão,
pertencentes a instalações distintas.

Um Transformador liga estações de diferentes níveis de tensão de uma mesma instalação.

Os equipamentos de manobra (disjuntores e chaves seccionadoras) tem a função de conectar


entre si os equipamentos de uma estação. Os equipamentos de manobra são genericamente
denominados de Conectores. Deve-se observar que as chaves seccionadoras de aterramento não
são utilizadas pelos aplicativos que utilizam o modelo EMS. Desta forma essas chaves não devem
ser descritas nas tabelas CNC e LIG.

Em geral dois equipamentos elétricos de uma estação têm interpostos entre si um ou mais
conectores. A conexão entre equipamentos elétricos sem a interposição de conectores é possível,
sendo denominada de Conexão Sólida.

A descrição das conexões entre os equipamentos é realizada através do conceito de Ligação.

Cada ligação descreve a conexão de um terminal do equipamento a um ponto elétrico da estação.


A um ponto elétrico de conexão podem estar associados:

■ Apenas equipamentos de manobra;

■ Apenas equipamentos elétricos;

■ Um ou mais equipamentos elétricos e de manobra.

Como exemplo, veja a figura abaixo, onde é descrita a conexão dos equipamentos elétricos e de
manobra da estação E1.

384
5 FUNCIONALIDADES EMS

Figura 5- 9 - Conexão de Equipamentos Elétricos

O ponto de conexão L1 corresponde ao ponto elétrico que une a linha LT, o reator SH e os
conectores C1 e C2. No arquivo LIG.DAT (que descreve o conteúdo da tabela LIG da Base Fonte do
Sage) são criados 4 conjuntos de dados que descrevem a conexão (ligação) de um terminal de cada
um desses equipamentos ao ponto de conexão (ponto de ligação) L1.

O grupo de dados associado à conexão da linha LT ao ponto de conexão L1 seria descrito da


seguinte forma:

LIG

EQP = LT

EST = E1

ID = L1

TPEQP = LTR

O grupo de dados associado à conexão do reator SH ao ponto de conexão L1 seria descrito da


seguinte forma:

LIG

EQP = SH

EST = E1

ID = L1

TPEQP = REA

385
5 FUNCIONALIDADES EMS

Observe, pela figura, que existe uma conexão sólida entre a linha LT e o reator SH no ponto de
conexão L1, uma vez que não existe a interposição de um ou mais conectores entre esses dois
equipamentos. A Figura Figura 5- 10 apresenta outros exemplos de conexões sólidas.

O grupo de dados associado à conexão do conector C1 ao ponto de conexão L1 seria descrito da


seguinte forma:

LIG

EQP = C1

EST = E1

ID = L1

TPEQP = CNC

O ponto de conexão L2 corresponde ao ponto elétrico onde se conectam os conectores C1, C4,
C5 e C6. No arquivo LIG.DAT são criados 4 conjuntos de dados que descrevem a conexão de um
terminal de cada um desses conectores ao ponto de conexão L2.

O grupo de dados associado à conexão do conector C1 ao ponto de conexão L2 seria descrito da


seguinte forma:

LIG

EQP = C1

EST = E1

ID = L2

TPEQP = CNC

386
5 FUNCIONALIDADES EMS

UG1 TR1
Onde:
C1
C1 é a conexão sólida composta pela unidade geradora UG1
e o terminal de transformador TR1.

TR1 Onde:
UG1
C1 é a conexão sólida composta pela unidade geradora UG1
e pelos terminais de transformadores TR1 e TR2
C1 C2
C2 é a conexão sólida composta pelos terminais de
transformadores TR1 e TR2.
TR2

TR1
Onde:
C1
CA 1 C1 é a conexão sólida composta pela carga CA1 e pelo
terminal de transformador TR1.

Figura 5- 10 - Exemplos de ligação do tipo conexão sólida

A Figura 5- 11 apresenta o modelo de dados relacionado com a configuração da ligações


(conexões) da rede elétrica.

5.3.3 Modelo de Dados

Figura 5- 11 - Modelo de Dados da Configuração da Ligação da Rede Elétrica

5.3.4 Descrição das Entidades

5.3.4.1 LIG

→ Ligação
Descreve a conexão (ligação) de cada terminal dos equipamentos aos pontos de conexão da
estação.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta: EST
Chave Estrangeira Indireta: EQP

387
5 FUNCIONALIDADES EMS

5.3.4.1.1 Atributos

EQP

Chave estrangeira indireta. Identificador do equipamento elétrico ou de manobra componente da


ligação. Depende do atributo TPEQP.
Tipo : CHAR (32)
Default : -
Unidade : -

EST

Chave estrangeira. Estação a que pertence a ligação.


Tipo : CHAR (15)
Default : -
Unidade : -

ID

Identificador da ligação dentro da estação.


Tipo : CHAR (4)
Default : -
Unidade : -

TERM

Tipo do terminal do equipamento componente da ligação. Este atributo deve ser preenchido no
caso dos transformadores de tap variável de dois terminais, onde os dois terminais estão localizados
na mesma estação (transformadores reguladores). Esse atributo indica qual dos terminais do
transformador está associado ao lado do tap variável. Os valores possíveis são os seguintes:
■ FIXO – Lado do Tap Fixo

■ SEM_TAP -

■ VARIAVEL – Lado do Tap Variável

■ RET - Retificador

■ INV - Inversor

Tipo : CHAR (8)


Default : <NULO>
Unidade : -

TPEQP

Tipo do equipamento componente da ligação AC. Os valores possíveis são os seguintes:


■ BCP – Banco de capacitores

388
5 FUNCIONALIDADES EMS

■ CAR - Carga

■ CNC - Conector

■ CNV - Conversor

■ CRE –Compensador reativo estático controlável

■ CSE – Capacitor série

■ CSI – Compensador síncrono

■ ELE - Eletrodo

■ LDC – Linha DC

■ LTR – Linha de transmissão

■ RAM - Ramal

■ REA - Reator

■ SBA – Seção de barra

■ TR2 – Transformador de dois terminais

■ TR3 – Transformador de três terminais

■ UGE – Unidade geradora

Tipo : CHAR (3)


Default : -
Unidade : -

389
5 FUNCIONALIDADES EMS

5.4 Previsão de Carga

5.4.1 Modelo de Dados

Figura 5- 12 - Modelo de Dados da Configuração da Previsão de Carga

5.4.2 Descrição das Entidades

5.4.2.1 MODP

→ Modelo de Previsão
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : -
Chave Estrangeira Indireta: EQP

5.4.2.1.1 Atributos

EQP

Chave estrangeira indireta. Identificador da entidade associada ao modelo de previsão de carga.


Aponta para um dos valores do atributo TPEQP.
Tipo : CHAR (32)
Default : -
Unidade : -

FORMA_CAL

Forma de cálculo da previsão de carga. Pode assumir os valores MEDIA ou INST.


Tipo : CHAR (5)
Default : -
Unidade : -

390
5 FUNCIONALIDADES EMS

HORIZONTE

Número de horas a frente para realizar a previsão de carga (horas).


Tipo : INT (2)
Default : -
Unidade : HORA

ID

Identificador do modelo de previsão de carga.


Tipo : CHAR (32)
Default : -
Unidade : -

INICIO

Minuto a partir da hora cheia para a primeira previsão.


Tipo : INT (2)
Default : -
Unidade : Min.

INTERVALO

Intervalo entre duas previsões consecutivas.


Tipo : INT (2)
Default : -
Unidade : Min.

NOME

Descrição do modelo de previsão de carga.


Tipo : CHAR (42)
Default : -
Unidade : -

TIPO_PREV

Tipo de previsor utilizado.


Tipo : CHAR (5)
Default : <NULO>
Unidade : -

TPEQP

Tipo da entidade associada ao modelo de previsão de carga. Pode assumir os valores: PAS, EST,
INS, CIA ou SIS.
Tipo : CHAR (3)
Default : -
Unidade : -

391
5 FUNCIONALIDADES EMS

5.4.2.2 MODPV

→ Variáveis do Modelo de Previsão


Chave Primária: ORDEM
Chave Estrangeira Direta : MODP
Chave Estrangeira Indireta:

5.4.2.2.1 Atributos

ATRASO

Número de intervalos para trás do valor variável utilizada na previsão.


Tipo : INT (2)
Default : -
Unidade : -

MODP

Chave estrangeira. Modelo de previsão de carga.


Tipo : CHAR (32)
Default : -
Unidade : -

OPERADOR

Operador a ser aplicado no cálculo do valor do modelo de previsão. Pode assumir os valores: +, -,
* ou /.
Tipo : CHAR (1)
Default : -
Unidade : -

OPERANDO1

Operando1 utilizado no cálculo do valor do modelo de previsão.


Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : -

OPERANDO2

Operando2 utilizado no cálculo do valor do modelo de previsão.


Tipo : REAL (4)
Default : -
Unidade : -

392
5 FUNCIONALIDADES EMS

ORDEM

Ordem da variável dentro do modelo de previsão.


Tipo : INT (2)
Default : -
Unidade : -

393
5 FUNCIONALIDADES EMS

5.4.2.3 FRD_PAS

→ Relacionamento entre Entidades


Relacionamento entre Feriado/Dia Especial e Ponto de Medida Analógica do Previsor de Carga
Chave Primária: -
Chave Estrangeira Direta : FRD, PAS
Chave Estrangeira Indireta:

5.4.2.3.1 Atributos

FRD

Chave estrangeira. Identificador (data) do feriado (dd/mm/aaaa)


Tipo : CHAR (10)
Default : -
Unidade : -

PAS

Chave estrangeira. Identificador do Ponto de media analógica associado ao Previsor de Carga.]


Tipo : CHAR (32)
Default : -
Unidade : -

394
5 FUNCIONALIDADES EMS

5.4.2.4 UFE_PAS

→ Relacionamento entre Entidades


Relacionamento entre Unidade Federativa e Ponto de Medida Analógica do Previsor de Carga.
Chave Primária: -
Chave Estrangeira Direta : PAS, UFE
Chave Estrangeira Indireta:

5.4.2.4.1 Atributos

PAS

Chave estrangeira. Identificador do Ponto de medida analógica associado ao Previsor de Carga.


Tipo : CHAR (32)
Default : -
Unidade : -

UFE

Chave estrangeira. Identificador da Unidade Federativa.


Tipo : CHAR (6)
Default : -
Unidade : -

395
5 FUNCIONALIDADES EMS

5.5 Medidas Fasoriais

5.5.1 Modelo de Dados

Figura 5- 13 - Modelo de Dados da Configuração de Medidas Fasoriais

5.5.2 Descrição das Entidades

5.5.2.1 PMU

→ Unidade de Medida fasorial


Unidade de medição Fasorial (Phasor Measurement Unit).
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : INS
Chave Estrangeira Indireta: -

5.5.2.1.1 Atributos

ARQ_TRADE

Nome do arquivo de oscilografia (com path) associado ao PMU.


Tipo : CHAR (120)
Default : <NULO>
Unidade : -

ID

Identificador da Unidade de Medida Fasorial.


Tipo : CHAR (22) – até o update 27-19
CHAR(32) – a partir do update 28 e 27-20
Default : -
Unidade : -

396
5 FUNCIONALIDADES EMS

INS

Chave estrangeira. Instalação do PMU.


Tipo : CHAR (12)
Default : <NULO>
Unidade : -

NOME

Nome.
Tipo : CHAR (42)
Default : <NULO>
Unidade : -

PDC

Chave estrangeira. Concentrador de Dados Fasoriais associado ao PMU.


Tipo : CHAR (16)
Default : <NULO>
Unidade : -

SEQFASE

Sequência de fases associada aos fasores da PMU. Pode assumir os seguintes valores: ABC,
BCA, CAB, CBA ou BAC.
Tipo : CHAR (3)
Default : ABC
Unidade : -

397
5 FUNCIONALIDADES EMS

5.5.2.2 FASOR

→ Fasor
Medida fasorial.
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : PAS_ANG, PAS_AOSCANG, PAS_AOSCMAG,
PAS_DOSCANG, PAS_DOSCMAG, PAS_FOSCANG,
PAS_FOSCMAG, PAS_MAG, PMU
Chave Estrangeira Indireta: -

5.5.2.2.1 Atributos

ID

Identificador do Fasor.
Tipo : CHAR (38)
Default : -
Unidade : -

NOME

Nome do Fasor.
Tipo : CHAR (50)
Default : -
Unidade : -

PAS_ANG

Chave estrangeira. Id do Ponto Analógico (PAS) com o ângulo do fasor.


Tipo : CHAR (32)
Default : -
Unidade : -

PAS_AOSCANG

Chave estrangeira. Id do Ponto Analógico (PAS) associado à amplitude da oscilação do ângulo do


fasor.
Tipo : CHAR (32)
Default : <NULO>
Unidade : -

PAS_AOSCMAG

Chave estrangeira. Id do Ponto Analógico (PAS) associado à amplitude da oscilação da magnitude


do fasor.
Tipo : CHAR (32)
Default : <NULO>
Unidade : -

398
5 FUNCIONALIDADES EMS

PAS_DOSCANG

Chave estrangeira. Id do Ponto Analógico (PAS) associado ao amortecimento da oscilação do


ângulo do fasor.
Tipo : CHAR (32)
Default : <NULO>
Unidade : -

PAS_DOSCMAG

Chave estrangeira. Id do Ponto Analógico (PAS) associado ao amortecimento da oscilação da


magnitude do fasor.
Tipo : CHAR (32)
Default : <NULO>
Unidade : -

PAS_FOSCANG

Chave estrangeira. Id do Ponto Analógico (PAS) associado à frequência da oscilação do ângulo do


fasor.
Tipo : CHAR (32)
Default : <NULO>
Unidade : -

PAS_FOSCMAG

Chave estrangeira. Id do Ponto Analógico (PAS) associado à frequência da oscilação da


magnitude do fasor.
Tipo : CHAR (32)
Default : <NULO>
Unidade : -

PAS_MAG

Id do PAS com a magnitude do fasor.


Tipo : CHAR (32)
Default : -
Unidade : -

PMU

Chave estrangeira. Id da PMU à qual o FASOR pertence.


Tipo : CHAR (22) – até o update 27-19
CHAR (32) – a partir do update 28 e do 27-20
Default : -
Unidade : -

399
5 FUNCIONALIDADES EMS

SELSOM

Indicador de Fasor selecionado para monitoração de oscilação (SOM). Admite os valores SIM ou
NAO.
Tipo : CHAR (3)
Default : NAO
Unidade : -

400
5 FUNCIONALIDADES EMS

5.5.2.3 PRFAS

→ Par de medidas fasoriais


Pares de Medidas Fasoriais para Cálculo de diferenças de Módulo e Ângulo
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : FASOR, PAS_DEVPR, PAS_DIFANG, PAS_DIFFREQ,
PAS_DIFMAG
Chave Estrangeira Indireta: -

5.5.2.3.1 Atributos

FASOR1

Chave estrangeira. Id do primeiro fasor a ser considerado no par.


Tipo : CHAR (38)
Default : <NULO>
Unidade : -

FASOR2

Chave estrangeira. Id do segundo fasor a ser considerado no par.


Tipo : CHAR (38)
Default : <NULO>
Unidade : -

ID

Identificador do par de medidas fasoriais.


Tipo : CHAR (32)
Default : -
Unidade : -

NOME

Nome do par de medidas fasoriais.


Tipo : CHAR (42)
Default : -
Unidade : -

PAS_DEVPRV

Chave estrangeira. Id do Ponto Analógico (PAS) com o desvio da diferença de ângulo em relação
ao previsto.
Tipo : CHAR (32)
Default : <NULO>
Unidade : -

401
5 FUNCIONALIDADES EMS

PAS_DIFANG

Chave estrangeira. Id do Ponto Analógico (PAS) com diferença de ângulo dos fasores.
Tipo : CHAR (32)
Default : -
Unidade : -

PAS_DIFFREQ

Chave estrangeira. Id do Ponto Analógico (PAS) com a diferença de frequência dos fasores.
Tipo : CHAR (32)
Default : -
Unidade : -

PAS_DIFMAG

Chave estrangeira. Id do Ponto Analógico (PAS) com a diferença de magnitude dos fasores.
Tipo : CHAR (32)
Default : -
Unidade : -

SELLOOP

Indicador de Par de Fasores selecionado para monitoração de Fechamento de Elos (LoopAssist).


Admite os valores SIM ou NAO.
Tipo : CHAR (3)
Default : NAO
Unidade : -

SELSTRESS

Indicador de Par de Fasores selecionado para monitoração de Stress de Transmissão


(StressMon). Admite os valores SIM ou NAO.
Tipo : CHAR (3)
Default : NAO
Unidade : -

SELSYNC

Indicador de Par de Fasores selecionado para monitoração de Sincronismo (SyncMon). Admite os


valores SIM ou NAO.
Tipo : CHAR (3)
Default : NAO
Unidade : -

402
5 FUNCIONALIDADES EMS

5.5.2.4 PDC

→ Concentrador de Dados Fasoriais (Phasor Data Concentrator)


Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : -
Chave Estrangeira Indireta: -

5.5.2.4.1 Atributos

ID

Identificador.
Tipo : CHAR (16)
Default : -
Unidade : -

NOME

Nome.
Tipo : CHAR (42)
Default : -
Unidade : -

403
5 FUNCIONALIDADES EMS

5.5.2.5 VSI

→ Variáveis Simples
Chave Primária: ID
Chave Estrangeira Direta : -
Chave Estrangeira Indireta: -

5.5.2.5.1 Atributos

ID

Id comum a todas as variáveis simples.


Tipo : CHAR (3)
Default : VSI
Unidade : -

FASOR

Define como os dados fasoriais serão fornecidos. Pode assumir os valores: FASE ou SEQPOS..
Tipo : CHAR (6)
Default : FASE
Unidade : -
Criado em update 27-20 (não existe no update 28)

LADVDIFANG

Limite de advertência para diferença de ângulo (aplicações fasoriais) – graus.


Tipo : REAL (4)
Default : 10
Unidade : -

LADVDIFMAG

Limite de advertência para diferença de magnitude (aplicações fasoriais) – porcento.


Tipo : REAL (4)
Default : 5
Unidade : -

LURGDIFANG

Limite de urgência para diferença de ângulo (aplicações fasoriais) – graus.


Tipo : REAL (4)
Default : 30
Unidade : -

404
5 FUNCIONALIDADES EMS

LURGDIFMAG

Limite de urgência para diferença de magnitude (aplicações fasoriais) – porcento.


Tipo : REAL (4)
Default : 20
Unidade : -

MIN_ABAND

Minutos para alarmar site abandonado.


Tipo : INT (2)
Default : 5
Unidade : -

MXFREQDIFSYNC

Tolerância máxima para diferença de frequência na reconexão de ilhas – Hz.


Tipo : REAL (4)
Default : 0.1
Unidade : Hz

PERCENT_INF

Percentual para indicar violação de usina hidráulica inferior a 50MW.


Tipo : INT (2)
Default : 20
Unidade : -

PERCENT_REG

Percentual para indicar violação da reserva de regulação.


Tipo : INT (2)
Default : 10
Unidade : -

PERCENT_SUP

Percentual para indicar violação de usina hidráulica superior a 50MW.


Tipo : INT (2)
Default : 10
Unidade : -

PERCENT_TERM

Percentual para indicar violação de usina térmica.


Tipo : INT (2)
Default : 5
Unidade : -

405
5 FUNCIONALIDADES EMS

TIPO_FASOR

Define como os dados fasoriais serão fornecidos. Pode assumir os seguintes valores: FASE ou
SEQPOS.
Tipo : CHAR(6)
Default : FASE
Unidade : -
Criado em update 28

TOLPREVDIFANG

Tolerância no desvio da diferença de ângulo em relação ao previsto – porcento.


Tipo : REAL (4)
Default : 10
Unidade : -

406
6
Capítulo

6 Conceitos EMS
Neste capítulo serão introduzidos diversos conceitos utilizados na implantação das funções de
Análise de Redes Elétricas. Estes conceitos são úteis na avaliação dos resultados dessas funções e
devem, portanto, ser de conhecimento do usuário.

6.1 Circuito
Modelo utilizado para representar os seguintes equipamentos elétricos:
■ Transformador de 2(dois) Terminais;

■ Transformador de 3(três) Terminais;

■ Linha de transmissão;

■ Ramal;

■ Capacitor Série.

Um circuito possui sempre dois terminais. Em geral, na modelagem dos equipamentos acima
obtém-se um circuito para cada equipamento, excluindo-se os seguintes casos:
■ Linhas de transmissão com derivação;

Neste caso, são definidos tantos circuitos quantos forem os trechos da linha de transmissão.
■ Ramal com derivação

Neste caso, são definidos tantos circuitos quantos forem os trechos do ramal.
■ Transformadores de três enrolamentos

Neste caso, a cada transformador correspondem três circuitos.

6.2 Derivação
Corresponde ao ponto elétrico de onde derivam circuitos conectados rigidamente entre si. É obtida
a partir da modelagem dos seguintes equipamentos:
■ Linha de transmissão com derivação;

■ Ramal com derivação;

407
6 CONCEITOS EMS

■ Transformador de três enrolamentos.

As figuras logo abaixo ilustram o conceito de derivação.

Figura 6- 1 - Derivações associadas a uma Linha de transmissão

Figura 6- 2 - Derivação associada a um ramal 6-8

408
6 CONCEITOS EMS

Figura 6- 3 - Derivação associada a um transformador de três enrolamentos

6.3 Divisão da Rede


O sistema elétrico de interesse, para as funções de Análise de Redes, apresenta duas regiões
que possuem abrangências distintas, quais sejam aquela cujas grandezas elétricas são monitoradas
pelo SCADA em tempo real e outra em que esta monitoração não é realizada.

Este tipo de divisão, de importância no estabelecimento da atividade de monitoração do estado,


não atende, no entanto, as diferentes necessidades de representação e abrangência da rede elétrica
para o processamento das diversas funções que compõem o Subsistema de Análise de Redes - SAR
em "Modo Tempo Real.

De forma a atender as necessidades específicas de modelagem das funções de Análise de


Redes, é definido um novo tipo de divisão do sistema de interesse onde são introduzidos os conceitos
de Sistema Interno e Sistema Externo. A partir desta divisão os elementos componentes da rede
elétrica são classificados em internos, fronteira e externos.

Existem três elementos importantes nesta classificação, que são as estações, os circuitos e as
derivações. As derivações são especialmente incluídas porque, da mesma forma que as estações,
elas também geram nós elétricos na configuração da rede elétrica.

Assim a partir de uma rede elétrica onde o sistema monitorado e não monitorado estão bem
determinados pode-se definir:
■ Estações/Derivações Internas - São estações/derivações que pertencem ao sistema
monitorado e que estão conectadas somente a estações/derivações monitoradas.

409
6 CONCEITOS EMS

■ Estações/Derivações Fronteira - São estações/derivações que pertencem ao sistema


monitorado e que estão conectadas a pelo menos uma estação/derivação pertencente ao
sistema não monitorado.

■ Estações/Derivações Externas - São estações/derivações que pertencem ao sistema não


monitorado.

■ Circuitos Internos - São os circuitos que ligam estações/derivações internas.

■ Circuitos Fronteira - São os circuitos que ligam estações/derivações fronteira com


estações/derivações internas. Os circuitos que Interligam as estações fronteira entre si são
considerados circuitos pertencentes ao sistema não monitorado.

■ Circuitos Externos - São os circuitos pertencentes ao sistema não monitorado.

■ Sistema Interno - É a parte do sistema elétrico de interesse composto pelas


estações/derivações internas e circuitos internos.

■ Sistema Externo - É a parte do sistema elétrico de interesse composto pelas


estações/derivações fronteira e externas e circuitos externos.

O sistema externo é conectado ao sistema interno através dos circuitos fronteira, que
correspondem, basicamente, as linhas de interligação com as empresas vizinhas. Usualmente, o
sistema externo apresenta três partes.

A primeira é composta pelas estações/derivações fronteira e circuitos entre estas.

A segunda, denominada de Sistema Retido, é composta pelas estações/derivações que não


apresentam ligações com o sistema interno e pelos circuitos a elas conectados. Essas
estações/derivações são explicitamente descritas no banco de dados de tempo real.

A terceira, denominada de Rede Equivalente, é composta por elementos não conectados


diretamente ao sistema Interno e destinados a substituir a representação explícita no banco de dados
de um grande numero de estações/derivações e circuitos do sistema externo.

A rede equivalente é conectada a estações fronteira ou externas retidas, nunca a estações


internas.

A rede equivalente é formada por:


■ Circuitos Equivalentes - São circuitos fictícios que simulam o comportamento do sistema em
relação à potência ativa da rede externa não representada explicitamente. Dependendo
das características do modelo do sistema elétrico utilizado, pode não ser necessária a
representação desses elementos no banco de dados. neste caso o comportamento da
rede externa não representada explicitamente, seria modelado por valores constantes de
injeção de potência em um determinado momento.

410
6 CONCEITOS EMS

■ Shunts Equivalentes - São shunts fictícios que representam o comportamento em relação à


potência reativa da rede externa não representada explicitamente.

Esquematicamente pode-se resumir a organização do sistema elétrico de interesse em:

Figura 6- 4 - Ilustração dos conceitos apresentados.

411
6 CONCEITOS EMS

Figura 6- 5 - Divisão da rede

Neste ponto serão revistos conceitos até aqui apresentados e fornecidos maiores detalhes do
processo de determinação do sistema elétrico de interesse para as funções de Análise de Redes.

Como dito anteriormente o esquema de representação descrito acima pressupõe o pleno


conhecimento de duas regiões da rede elétrica - o sistema monitorado e o não monitorado.

A definição da abrangência destes sistemas e da utilização de redes equivalentes na


representação do sistema não monitorado, requer o desenvolvimento de estudos "off-line" que são
realizados em uma fase preliminar à implantação das funções de Análise de Redes no centro de
controle.

A parte monitorada é definida levando-se em consideração os seguintes aspectos:


■ Localização das remotas e, consequentemente, estabelecimento das estações/derivações
que tem o seu estado passível de ser calculado em tempo real.

■ Equipamentos que deverão sofrer monitoração em tempo real.

Dependendo da topologia da rede elétrica o estabelecimento do sistema monitorado pode ser


realizado através de uma simples inspeção visual. Entretanto, existem casos em que a presença de
derivações torna este processo mais complexo, exigindo a presença de algoritmos que determinem a
parte do sistema que é observável, a partir das medidas do SCADA.

412
6 CONCEITOS EMS

Para ilustrar este fato, veja na Erro! Fonte de referência não encontrada., uma linha de
transmissão com derivações. As estações que forem consideradas como pertencendo ao sistema
interno possuem remotas e aquelas do sistema externo não possuem.

Por inspeção visual percebe-se que:


■ Se Todas as estações pertencerem ao sistema Interno, as derivações D1, D2, D3e D4
serão derivações internas.

■ Se Todas as estações pertencerem ao sistema externo, as derivações D1, D2, D3e D4


serão derivações externas.

No caso de algumas estações pertencerem ao sistema interno e outras ao sistema externo, torna-
se necessária uma análise mais cuidadosa para identificar quais serão as estações/derivações
internas, fronteiras e externas.

Essa análise é realizada pelas funções de carga da base de tempo-real do SAGE, a partir do
preenchimento do atributo TPMON da tabela EST da base fonte.

Figura 6- 6 - Linha de transmissão com derivações

6.4 Abrangência das Funções de Análise de Redes


O uso de funções de Análise de Redes em um centro de controle permite às equipes responsáveis
pela operação do sistema elétrico realizar três tipos de atividades, descritas abaixo, conforme
mencionado anteriormente neste documento:
■ Monitoração do estado corrente do sistema elétrico;

■ Monitoração da segurança corrente de operação do sistema elétrico;

■ Estudos de condições operativas do sistema elétrico.

413
6 CONCEITOS EMS

As duas primeiras atividades são processadas de forma cíclica, por eventos ou por solicitação do
operador e compõem o "Modo Tempo Real". A terceira atividade, executada somente por solicitação
do operador, compõe o "Modo Estudo".

O desenvolvimento destas atividades é realizado através do processamento de programas


computacionais. Neste item são mencionados os programas computacionais que processam o "Modo
Tempo Real", bem como os procedimentos executados por cada um.

Estes procedimentos envolvem atividades de modelagem e de solução dos algoritmos


empregados pelas funções e são executados considerando o sistema elétrico de interesse
(monitorado, não monitorado ou completo) de acordo com a abrangência da atividade processada.

Assim a primeira atividade (monitoração do estado) pode ser dividida em dois procedimentos
principais que consistem em:
■ Determinar a topologia do sistema elétrico;

■ Modelar o sistema de medição, estimar o estado do sistema e, posteriormente, proceder a


monitoração das grandezas estimadas quanto a limites.

O primeiro destes procedimentos é efetuado pelo programa de aplicação Configurador da Rede


Elétrica. Este programa processa a configuração do sistema elétrico completo. Para tanto considera a
descrição estática dos equipamentos elétricos e de manobra e os estados digitais dos equipamentos
de manobra provenientes do SCADA. No caso do sistema elétrico externo onde, provavelmente, não
se dispõe dos estados digitais individualizados dos equipamentos de manobra, utiliza-se o estado e a
conexão dos equipamentos elétricos na determinação da topologia do sistema. Em consequência, as
estações pertencentes a esta parte da rede elétrica são descritas a nível de equipamentos elétricos
(conexão livre). As estações pertencentes ao sistema interno são descritas a nível de equipamentos
de manobra (conexão detalhada).

Na sequência de execução, em modo tempo real, o Configurador de Rede é o primeiro programa


a ser processado, fornecendo como resultado tabelas descritivas da topologia do sistema elétrico
configurado.

O segundo procedimento, referente a monitoração do estado, é executado pelo programa de


aplicação Estimador de Estado. O processamento desta função abrange o sistema elétrico completo.
Para o sistema elétrico monitorado são considerados os valores analógicos provenientes do SCADA
(sistema com redundância), enquanto que no sistema elétrico não monitorado são utilizados valores
de previsão de carga e tensão ( sistema sem redundância ).

O Estimador de Estado também é responsável pelo estabelecimento do caso de fluxo de potência


para o modelo completo da rede, que é utilizado pela atividade de Monitoração de Segurança e pelo
Modo Estudo.

De acordo com os diversos objetivos a serem alcançados o programa pode ser dividido em cinco
fases principais, a saber:
■ Modelagem do sistema de medição;

414
6 CONCEITOS EMS

■ Observablidade do sistema elétrico;

■ Estimação do estado;

■ Detecção/Identificação de erros grosseiros;

■ Monitoração do estado;

■ Estabelecimento do caso de fluxo de potência.

A monitoração da segurança (segunda atividade) é realizada através da simulação de


contingências no sistema elétrico monitorado produzidas pela perda de linhas de transmissão,
transformadores, equipamentos shunt, carga e geradores.

Para avaliação dos resultados obtidos através destas simulações torna-se necessário
conhecerem-se as reações do sistema elétrico não monitorado para as diversas contingências
processadas.

A atividade de monitoração da segurança é executada pelo programa de aplicação Análise de


Contingências. O processamento desta função abrange o sistema elétrico completo e pode ser
dividido em três fases, a saber:
■ Modelagem da lista de contingências;

■ Simulação dos casos de contingências;

■ Monitoração e determinação de índices de severidade relativos as contingências.

A partir dos resultados obtidos do processamento desta função o operador terá condições de
avaliar a segurança estática do estado corrente do sistema elétrico para as diversas contingências
processadas.

O processamento dos programas de Análise de Redes em tempo real é sequencial de acordo com
o objetivo estabelecido (monitoração do estado corrente ou monitoração da segurança) e encerra-se
ao final da execução do Estimador de Estado ou da Análise de Contingências, respectivamente.

Quando for solicitado o armazenamento do caso de fluxo de potência para estudos de condições
operativas (Modo Estudo), este será produzido ao final da atividade de monitoração do estado, pelo
Estimador de Estado.

As informações de entrada/saída dos programas são lidas/escritas na base de dados de tempo


real ou em arquivos em disco. Dentre estas informações existem algumas que são especialmente
armazenadas devido a objetivos diferentes, destacando-se:
■ Casos de fluxo de potência. São armazenados em disco em arquivos compatíveis com o
programa Anarede, na base de dados do Sistema de Análise e Projetos de Redes
Elétricas – SAPRE e na base de dados do ambiente de estudo do SAGE;

415
6 CONCEITOS EMS

■ Arquivos logger contendo Informações relatando o desempenho dos algoritmos de solução,


tempos de execução dos programas, etc;

■ Arquivamento de informações de tempo-real na base histórica do SAGE para posterior


análise de desempenho do sistema elétrico e de medição;

■ Arquivos contendo informações que permitam a reprodução do processo, caso tenha


ocorrido uma terminação anormal do programa.

6.5 Atividades de Modelagem


Conforme visto no item anterior, as atividades estabelecidas pelo SAR no centro de controle
podem ser implementadas em termos de funções (ou programas). Neste ponto é interessante
identificar as necessidades de modelagem e os modelos produzidos por cada função.

Genericamente cada função pode ser apresentada como possuindo três partes:
■ Modelagem dos dados de Entrada;

■ Algoritmo de Solução;

■ Modelagem para Apresentação dos Resultados.

A primeira fase destina-se a transformar descrições estáticas de equipamentos ou outras


entidades, ou ainda resultados de uma função anterior, em estruturas de dados adequadas para os
algoritmos de solução. São utilizados valores atualizados de grandezas dinâmicas.

A última fase, também de modelagem, realiza transformações nas estruturas de dados


correspondentes aos resultados das funções, adequando-as as características do software de IHM,
para apresentação em telas ou relatórios.

Neste item, são apresentadas as características da primeira fase de modelagem e apresentados


os macro-modelos utilizados no Modo Tempo Real do SAR.

Os macro-modelos mais importantes são os seguintes:

6.5.1 Modelo Externo de Dados

Constitui o modelo da base de dados fonte do SAGE. Utilizado para definir a estruturação dos
dados descritivos do sistema elétrico, de modo a tornar mais segura, ordenada e confiável a tarefa de
carregamento do banco de dados, bem como as atualizações posteriores desses dados.

O procedimento de carga da base de dados de tempo real do SAGE utiliza este modelo,
executando procedimentos que transformam os dados descritivos, normalmente armazenados em
arquivos editáveis, preenchendo as estruturas da porção estática do referido banco de dados.

416
6 CONCEITOS EMS

6.5.2 Modelo Estático

Constitui a porção estática da base de tempo real do SAGE. Utilizado para armazenar as
estruturas estáticas (raramente alteradas) do banco de dados, já em forma adequada para o
processamento das funções de Análise de Redes. Essas estruturas descrevem, em geral, os
atributos de cadastro das várias entidades do banco de dados, os relacionamentos fixos entre as
ocorrências das entidades (normalmente na forma de apontadores e links).

6.5.3 Modelo Topológico

O Modelo Topológico representa a rede elétrica na forma de um grafo, constituído por nós e
ramos. Os ramos do grafo correspondem aos circuitos, (elementos com impedância) e cada nó do
grafo corresponde a um nó elétrico formado por um conjunto de equipamentos conectados entre si
sem impedância.

Este modelo é produzido a partir da recepção dos estados digitais dos equipamentos de manobra
e da informação da conexão dos equipamentos tendo como base a descrição estática da conexão
física da rede, dos equipamentos elétricos e de manobra.

Entre os dados dinâmicos utilizados para se determinar a topologia da rede, são usuais:
■ Posição de chaves/disjuntores individuais ou disjuntores equivalentes, empregados
usualmente para atualização do modelo do sistema monitorado.

■ Informação sobre conectividade a nível de equipamento, empregada normalmente para


atualização do sistema não monitorado.

6.5.4 Modelo para Monitoração do Estado

Para a atividade de Monitoração do Estado é necessária a obtenção de uma estimativa confiável


do estado atual do sistema elétrico. Os valores analógicos do SCADA, utilizados como entrada para
esta atividade, são coletados no centro de controle e tratados, a princípio, de maneira individual e
independente. Para esta atividade é necessário obter-se um modelo do sistema de medição que
depende não só dos valores das medidas como também da sua disponibilidade atual. O modelo para
monitoração do estado utiliza o modelo topológico como base e ainda a descrição estática do sistema
de medição, para modelar a medição disponível no momento, tanto em termos de valores como da
associação dessa medição com os equipamentos e nós elétricos.

Desse modo, das medidas analógicas individuais, obtém-se as Medidas Modeladas, resultantes,
por exemplo, da conversão pura e simples para pu (por unidade), ou da composição de medidas de
injeção ou tensão, considerando-se a topologia da rede.

Também faz parte da Modelagem para Monitoração do Estado a Análise de Observabilidade, que
pode introduzir valores de pseudo-medidas provenientes de previsão/programação para suprir uma
eventual falha de medição.

417
6 CONCEITOS EMS

6.5.5 Modelo para Fluxo de Potência

O modelo para fluxo de potência destina-se a ser usado nas atividades de Estudo e Monitoração
da Segurança. São estabelecidos valores e criadas estruturas que representam um caso de fluxo de
potência, como: tipos de barras, valores de carga e geração por barra; estruturas de controle a nível
de nó elétrico ou equipamento e valores controlados. Este modelo é produzido pelo Estimador de
Estado.

6.5.6 Modelo para Monitoração da Segurança

O Modelo para Monitoração da Segurança é utilizado na simulação de contingências de


equipamentos elétricos para permitir uma avaliação do nível de segurança atual de operação do
sistema.

Realiza a modelagem da Lista Estática de Contingências, a partir do modelo topológico, para


determinar quais contingências de equipamentos serão simuladas. É considerada a conexão atual
dos equipamentos e feita a escolha dos casos a serem processados a partir de uma seleção feita
pelo operador ou automaticamente, de acordo com o horário ou o carregamento do sistema. O
modelo pode ainda incluir outros equipamentos não constantes da Lista Estática, mas cuja análise
pode ser importante, como, por exemplo, um certo número de circuitos mais carregados.

Realiza ainda a modelagem das contingências propriamente ditas efetuando alterações de valores
ou estruturas nos dados correspondentes ao caso convergido (modelo para fluxo de potência), de
modo a representar o impacto da contingência sobre o sistema elétrico.

A Figura 6- 7 apresenta de maneira esquemática as várias atividades de modelagem e os modelos


produzidos, realçando o seu encadeamento e dependência.

418
6 CONCEITOS EMS

Figura 6- 7 - Atividades de Modelagem e Modelos Produzidos

419
6 CONCEITOS EMS

6.6 Barra PV
Nó elétrico onde está conectado pelo menos um equipamento tipo máquina rotativa (unidade
geradora ou compensador síncrono) ou um compensador estático (CREC).

6.7 Carga Funcional


Carga cujo modelo considera que o seu valor varia em função da tensão do nó elétrico ao qual
está conectada.

6.8 Condição de uma Medida


A condição de uma medida em um dado instante determina a sua disponibilidade ou não para
utilização no centro de controle.

6.9 Controle
Meio ou ação pelo qual pode-se manter ou alterar o estado de um sistema.

6.10 Estação com Controle Remoto de Tensão


Estação cuja tensão é controlada por um equipamento de controle de tensão localizado em uma
outra estação, ou quando o equipamento de controle for um transformador e a estação controlada
não for nenhuma das estações terminais do mesmo.

Os equipamentos para controle de tensão podem ser:


■ Unidades geradoras;

■ Compensadores Síncronos;

■ Compensadores Estáticos;

■ Transformadores de tap variável.

6.11 Estimação de Estado


O processo de estimação de estado tem por objetivo determinar o estado mais provável
(estimativa) do sistema elétrico através de um processo de filtragem das medidas disponíveis para o
Estimador de Estado. A redundância das medidas pode permitir, além de resultados mais precisos no
cálculo do estado do sistema, a detecção e identificação de medidas portadoras de erros inaceitáveis
(erros grosseiros).

O método de solução utilizado pelo Estimador de Estado é o dos mínimos quadrados ponderados
(WLS ) que pressupõe a modelagem dos erros introduzidos pelas medidas disponíveis para a
estimação. Os erros de modelo referentes a parâmetros, configuração, etc. não são considerados.

420
6 CONCEITOS EMS

6.12 Ilha Elétrica


Dado um sistema elétrico com N nós elétricos considera-se uma ilha elétrica deste sistema, um
conjunto de I nós elétricos conectados sendo I menor do que N. Para a solução dos problemas de
Análise de Redes deve-se assinalar para cada ilha elétrica energizada um nó de referência.

6.13 Interface Homem-Máquina


Conjunto de dispositivos e programas que permitem a comunicação entre os computadores de
processo e os operadores do sistema elétrico.

6.14 Limites Operativos


Valores limites assinalados aos equipamentos elétricos para especificar uma faixa possível de
operação.

6.15 Matriz de Ganho


O processo de estimação de estado emprega o método WLS (Mínimos Quadrados Ponderadas)
desacoplado no algoritmo e no modelo. Para tanto, utiliza duas matrizes de informação no processo
de solução do problema. Estas matrizes são denominadas de matriz ganho da parte ativa (G1) e
matriz ganho da parte reativa (G2).

6.16 Medida Analógica


Medida de uma grandeza elétrica obtida através do Sistema de Supervisão e Aquisição de Dados
(SCADA).

6.17 Medida com Erro Sistemático (BIAS)


No conjunto de medidas processado pelo Estimador de Estado podem existir medidas que
sistematicamente apresentem valores médios relativos aos respectivos erros diferentes de zero.
Estas medidas são denominadas de medidas com erro sistemático e o processo de detecção e
identificação delas depende de sucessivos processamentos do Estimador de Estado. Em cada
processamento são estimados os resíduos das medidas formando-se um histórico de informações. A
partir destes valores avaliam-se as medidas com erros sistemáticos presentes no sistema.

6.18 Medida Modelada


Medida disponível na forma apropriada para o processamento do Estimador de Estado. Do
conjunto dessas medidas fazem parte:
■ Medidas Compostas - Em geral, correspondem as medidas de injeção e tensão. Uma
medida de injeção ocorre quando ao nó elétrico está conectada uma unidade geradora,
um compensador síncrono, um compensador estático ou uma carga. Neste caso medida

421
6 CONCEITOS EMS

de injeção será o fluxo de potência no equipamento conectado ao nó elétrico. Entretanto,


quando estas quatro possibilidades ocorrem combinadas entre si ou individualmente mas
com uma incidência maior de equipamentos ( por exemplo três cargas conectadas ao nó
elétrico) a medida de injeção de potência passa a ser uma composição (somatório) dos
fluxos de potência nos equipamentos. Outro caso de medida composta ocorre quando
existe mais de uma medida de tensão localizada na mesma estação. Neste caso, utiliza-se
algum critério para estabelecer o valor da medida de tensão disponível para o Estimador
de Estado, como por exemplo, a média ponderada das medidas de tensão disponíveis
naquele instante. O cálculo da média ponderada utiliza a variância do erro de cada
medida.

■ Medidas Simples (ou não-compostas). Quando o equipamento elétrico é representado


explicitamente na rede elétrica as medidas à ele relacionadas não sofrem qualquer tipo de
composição. Por exemplo, as medidas de fluxo potência em uma linha de transmissão são
consideradas de forma individualizada pelo Estimador de Estado, como medidas de fluxo
de potência, caso a linha de transmissão tenha sido representada explicitamente no banco
de dados.

6.19 Medidas Digitais


São as medidas dos estados (aberto/fechado) dos equipamentos de manobra (chaves
seccionadoras e disjuntores), obtidas através do sistema de supervisão e aquisição de dados.

6.20 Modelo do Sistema Elétrico Completo


O modelo do sistema elétrico completo é obtido pelo processamento do Estimador de Estado. Na
modelagem do sistema interno são utilizadas as medidas provenientes do SCADA. Para o sistema
externo são utilizados valores de previsão/programação.

6.21 Nó com Injeção Zero


Este conceito é utilizado em estimação de estado. Se na representação de um determinado nó
elétrico forem incluídos todos os equipamentos a ele conectados e se estes equipamentos não
incluírem unidades geradoras, compensadores síncronos, compensadores estáticos ou cargas.
Nesse caso, a injeção de potência neste nó elétrico será zero, sendo essa injeção modelada do
Estimador de Estado através de uma restrição de igualdade.

Caso contrario, a injeção no nó elétrico será o somatório das medidas de fluxos de potência nas
unidades geradoras, compensadores síncronos, compensadores estáticos e cargas.

6.22 Nó Elétrico/Barra DC
Conjunto de equipamentos elétricos da rede DC que se encontram, em dado momento,
conectados sem impedância.

422
6 CONCEITOS EMS

6.23 Nó de Referência
Define-se como nó de referência o nó elétrico onde especifica-se o valor do ângulo de fase para a
solução dos problemas de Análise de Redes (Fluxo de Potência, Estimador de Estado, etc.). Como
consequência, o ângulo de fase do nó de referência não é variável de estado.

6.24 Nó Elétrico/Barra AC
Conjunto de equipamentos elétricos da rede AC que se encontram, em dado momento,
conectados sem impedância.

6.25 Observabilidade
Dado um sistema de equações A.X = B, sendo A uma matriz (n x n ), X um vetor (n x 1) e B um
vetor (n x 1) diz-se que este sistema é observável se o posto da matriz A for igual a N. No caso do
subsistema de Análise de Redes a função de estimação de estado tem a sua matriz de informação A
(matriz ganho) dependente do conjunto de medidas disponível no instante do seu processamento.
Como o sistema de telemedição está sujeito a falhas, este conjunto pode variar. Portanto, faz-se
necessário dotar o Estimador de Estado de um algoritmo que analise a condição de observablidade
antes de iniciar o processamento propriamente dito.

Caso o sistema seja considerado não-observável utilizam-se pseudo-medidas de


previsão/programação para torná-lo observável.

6.26 Shunt Equivalente


Para considerar adequadamente o efeito das barras PV eliminadas no sistema externo são
criados, nas barras fronteira entre o sistema retido e o eliminado, valores de "shunt equivalente".

6.27 Topologia do Sistema


Configuração do sistema elétrico definida através do conjunto de medidas digitais provenientes do
subsistema de supervisão e aquisição de dados. A topologia do sistema é calculada pelo programa
Configurador de Rede e descrita por meio de tabelas que exprimem a conectividade dos
equipamentos elétricos representados.

6.28 Transformador com Tap a Estimar


Corresponde ao transformador cujo tap é considerado no processo de estimação como variável de
estado. Para que o tap de um transformador seja considerado como variáveis de estado, não é
necessário que exista medida de tap associada a ele.

423
6 CONCEITOS EMS

6.29 Tratamento de Erros no Estimador de Estado


O erro de uma medida disponível para a estimação é modelado segundo uma distribuição normal
de média zero e desvio padrão S. Este valor é calculado considerando-se os erros introduzidos na
medida pelos equipamentos que compõem o sistema de telemedição. (TP, TC, transdutor conversor
A/D, etc...).

Após a execução do Estimador de Estado os erros considerados normais nas medidas são
filtrados pelo método de solução obtendo-se o estado estimado do sistema. Entretanto, a presença
eventual de erros grosseiros pode contaminar o estado do sistema, tornando não confiáveis os
resultados obtidos. Torna-se necessário, portanto, ao final do processo de estimação realizar-se um
teste para verificar a presença destes erros. Esta fase do processo, denominada de detecção de
erros grosseiros, baseia-se em um teste de hipótese no índice estatístico J(x). Este valor é calculado
em função dos resíduos estimados das medidas, que são obtidos segundo a diferença entre o valor
medido e o valor estimado da medida.

Detectada a presença de erros grosseiros segue-se a fase de identificação de erros grosseiros.


Para tanto utiliza-se o conceito de resíduo normalizado da medida. Esta grandeza é calculada para
cada medida em função do resíduo estimado e do desvio padrão do resíduo, obtido da matriz de
covariância dos resíduos. Um outro índice utilizado na fase de identificação é denominado de resíduo
ponderado, calculado em função do resíduo estimado e do desvio padrão da medida. Estes dois
índices, o resíduo normalizado e o ponderado diferem basicamente devido as informações contidas,
respectivamente, no desvio padrão do resíduo e no desvio padrão da medida. Através de uma
Análise destas informações verifica-se que o resíduo normalizado é mais adequado a identificação do
erro grosseiro. Um procedimento também utilizado é realizar a identificação por meio de um teste
cruzado destes valores.

Após a fase de identificação torna-se necessário reestimar o caso processado sem o efeito da
presença do erro grosseiro identificado. Basicamente existem dois procedimentos a serem utilizados:
■ Eliminação da medida identificada do conjunto de medidas disponível para a estimação.
Este procedimento implica na atualização das matrizes envolvidas no algoritmo de
solução, o que torna este procedimento não atrativo do ponto de vista do esforço
computacional envolvido;

■ Recuperação da medida identificada. Este procedimento que elimina o efeito da medida


identificada sem eliminá-la do conjunto de medidas, baseia-se no fato de que a
redundância de medidas que torna possível identificar uma medida com erro grosseiro,
permite, também; que se estime um novo valor para esta medida. Este procedimento evita
o inconveniente de alterar-se o conjunto de medidas, o que é muito importante para
estimadores que utilizam matrizes constantes no processo de solução.

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6 CONCEITOS EMS

6.30 Valor Estimado


Valor esperado para uma grandeza do sistema elétrico obtido pelo processamento do programa
Estimador de Estado.

6.31 Variável Controlada


Variável cujo valor está sujeito a ação do sistema de controle.

6.32 Variável Controladora


Variável utilizada pelo sistema de controle para controlar uma grandeza pré-especificada (variável
controlada).

6.33 Variável de Estado


Variável que pertence a um conjunto mínimo de variáveis a partir do qual podem ser determinados
os valores para todas as grandezas elétricas de interesse. No caso de sistemas elétricos de potência
consideram-se como variáveis de estado o modulo de tensão e o ângulo de fase em todos os nós
elétricos do sistema, exceto o ângulo de fase do nó de referência cujo valor é fixado.

6.34 Violação
Um equipamento elétrico está violado quando é transgredido um dos seus limites operativos.

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