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Manual de Configuração
SAGE SISTEMA
SAGE_ManCfg_InterfaceGraf.doc
Janeiro de 2018
Quadro de Revisão
Preparado por:
A informação contida neste documento é de propriedade do CEPEL, tendo se originado de trabalho desenvolvido nesta empresa para consulta e
referência dos usuários do sistema SAGE, e não poderá ser reproduzida ou utilizada para quaisquer outros fins sem autorização prévia e
expressa do CEPEL. Este documento baseia-se em informação disponível na data de sua publicação. Embora sejam feitos esforços para
torná-lo preciso, este não se propõe a cobrir todos os detalhes ou particularidades apresentadas pelo sistema. O CEPEL não se responsabiliza
por notificar os usuários deste documento de possíveis alterações feitas posteriormente.
Conteúdo
1 INTRODUÇÃO....................................................................................................... 1
i
CONTEÚDO
ii
CONTEÚDO
iii
CONTEÚDO
iv
1
Capítulo
1 Introdução
O sistema de Interface Gráfica foi concebido com o objetivo de proporcionar a máxima flexibilidade
e abertura, com real capacidade de adaptação a diferentes plataformas e configurações. Sua
configuração é feita em ambiente Unix.
Neste manual, serão examinados aspectos relativos ao controle de acesso ao SAGE, aos fontes,
às cores e às telas e ao comportamento dos objetos na Interface Gráfica.
1
1 INTRODUÇÃO
2
2
Capítulo
2.1.1 Ações
Designam ações passíveis de serem executadas pelo usuário sobre o sistema elétrico,
supervisório ou computacional. Tais ações são pré-definidas no sistema e atribuídas a cada usuário
por um supervisor. As ações contempladas pelo SAGE e verificadas pelo sistema quando o usuário
aciona algum comando estão listadas no arquivo $IHM\Licencas.dat da base demo
São exemplos de ação: ACAO_AtivarVisorDeTelas, ACAO_AtivarSAGE, etc.
2.1.2 Privilégios
O privilégio é uma atribuição de poder dada a, ou retirada de, um usuário por um supervisor. Ele
estabelece o papel deste usuário em relação ao sistema, determinando suas permissões.
3
2 CONTROLE DE ACESSO AO SAGE
Esta etapa requer um planejamento cuidadoso. Os privilégios são nomes definidos livremente (ver
2.1.3), mas pode ser conveniente associá-los a categorias de uso, como por exemplo
PRIV_Operacao, PRIV_Supervisao ou PRIV_Desenvolvimento. Outra alternativa é associá-los
diretamente às ações: PRIV_ControlarTripClose, PRIV_AtivarVisorDeTelas, etc. Finalmente, caso
existam telas acessíveis somente a um subgrupo de usuários (por exemplo, suponha que as telas
com recursos para efetuar manobras sobre os equipamentos de 500 kV só possam ser acessadas
por alguns usuários), podem ser criados privilégios mais específicos: PRIV_Manobra500kV, por
exemplo.
É possível criar um privilégio com um nome significativo (ex: PRIV_SuperUsuario) para ser usado
em todas as licenças para liberar o acesso a qualquer ação a quem o possuir. Outra alternativa é
criar usuários com acesso a todos os privilégios.
Cada usuário possui um arquivo no diretório indicado pelo nome lógico $IHM, descrevendo os
privilégios a ele atribuídos em uma determinada máquina. Há duas possibilidades de atribuição de
privilégios:
O conjunto de privilégios atribuído aos usuários depende da máquina onde o Visor de Acesso foi
ativado. Neste caso, a cada usuário corresponde um conjunto de arquivos, onde o nome de cada
arquivo é composto pelo nome do usuário seguido de “.prv.” e do nome da máquina:
<nome_usuario>.prv.<nome_da_maquina>
Neste caso, o conjunto de privilégios atribuídos aos usuários é o mesmo em todas as máquinas do
sistema. Esta solução atende a maioria dos casos. A cada usuário corresponde um arquivo cujo
nome é composto pelo nome do usuário seguido de “.prv”:
<nome_usuario>.prv
É possível combinar as duas abordagens, pois o SAGE procura por default o arquivo de privilégios
do usuário concatenado ao nome da máquina; caso não o encontre, usa o arquivo geral do usuário.
Os privilégios não possuem uma hierarquia, ou seja, o fato de possuir um privilégio chamado
PRIV_SuperUsuario não significa que o usuário terá acesso autorizado a qualquer ação. Para que
4
2 CONTROLE DE ACESSO AO SAGE
isto seja possível, é necessário que o usuário acumule todos os privilégios definidos no sistema, ou
que PRIV_SuperUsuario esteja presente em todas as ações de todas as licenças.
O arquivo de privilégios deve ser protegido, usando os recursos do sistema operacional, para que
apenas o administrador tenha possibilidade de alterá-lo.
Exemplo:
Arquivo Supervisor.prv
PRIV_Operador 1 1
PRIV_Supervisor 1 1
PRIV_SuperUsuario 1 1
PRIV_Desenvolvimento 1 1
PRIV_Manutencao 1 1
PRIV_UsarEditor 1 1
A terceira, apesar de ser obrigatória por razões de compatibilidade, não tem hoje
função prática.
Uma ou mais AORs, separadas por vírgula, sem espaços, onde o privilégio estará
habilitado para os elementos pertencentes a tais AORs, assim como para os elementos
não associados a nenhuma AOR.
2.1.3 Licenças
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2 CONTROLE DE ACESSO AO SAGE
A licença LIC_ControleAtivacao em geral será a primeira a ser definida. Em muitos casos pode
ser conveniente restringir o acesso às ações ACAO_AtivarEditor, ACAO_AtivarVisorBase,
ACAO_Ativar-VisorProcessos, ACAO_ConfigurarAtivacaoDesktop,
ACAO_ConfigurarAtivacaoAutomatica, ACAO_ConfigurarHora, ACAO_AtivarSAGE,
ACAO_DesativarSAGE, dentre outras.
Para definir a licença LIC_VisorDeTelas é preciso verificar se todas as suas ações estarão
liberadas. Em alguns casos pode ser necessário restringir algumas ações, como por exemplo
ACAO_AtivarDialogoCriacaoDeSinonimo, ACAO_RetirarTelaDaMemoria, ACAO_AtivarDialogo-
NovaTela.
Para definir as licenças associadas às telas, é preciso avaliar se todas terão igual facilidade de
acesso e utilização, ou seja, se elas poderão ser acessadas e usadas de forma idêntica por qualquer
usuário. Caso isto seja verdade, basta utilizar a licença LIC_Default.
Em alguns casos podem existir telas “mais importantes”, onde a execução de ações poderá
requerer privilégios especiais. Isto indicará a necessidade da criação de diferentes licenças de telas
(recomenda-se tomar por base LIC_Default). As novas licenças deverão ser inseridas também no
arquivo Licencas.dat.
As licenças LIC_Monitoracao e LIC_conv_Dump não são obrigatórias e, portanto, assim como a
licença obrigatória LIC_Default, podem ser associadas diretamente a telas construídas pelo usuário
no SigDraw (para mais informações, ver o item Tela/Licenças no manual do SigDraw). O usuário
pode criar uma nova licença, devendo apenas manter a sintaxe do nome, que deve começar por
LIC_, e listar pelo menos um relacionamento (ação - privilégio) sob esta licença.
{ nome_da_ação num_de_privilégios privilégio_1 privilégio_2 . }
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2 CONTROLE DE ACESSO AO SAGE
{ ACAO_EntrarDadoPorClick 1 PRIV_Operador }
}
LIC_Administracao {
{ ACAO_VerTela 1 PRIV_Administracao }
}
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2 CONTROLE DE ACESSO AO SAGE
Botão Adiciona...: ativa um diálogo para definição de um novo usuário, onde serão
preenchidos nome e senha;
Menu Opções: contém formas alternativas de acesso aos botões acima e permite o
encerramento da execução do programa.
Menu Ajuda: disponibiliza a opção Sobre... através da qual é exibida uma janela com
versão do programa.
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3
Capítulo
Fontes vetoriais - além de serem escaláveis, esses fontes podem ser usados para
escrever textos em qualquer ângulo. Não fazem parte do sistema X Window.
Os fontes vetoriais são fornecidos junto com o SAGE e independem da plataforma, mas os fontes
X Window podem variar entre diferentes plataformas. Para garantir a independência entre as telas e
os fontes disponíveis nas plataformas onde a interface gráfica pode ser utilizada, as telas utilizam
nomes padronizados de fontes. Esses nomes podem ser definidos livremente, como, por exemplo,
Monoespacado, helvetica-italico-grande, NomeDeRua, NomeDeEquipamento, etc. A correspondência
entre os nomes usados pelas telas e os disponíveis na plataforma é feita pelo arquivo de fontes.
Como o SAGE permite que a interface gráfica seja processada em uma máquina e apresentada
em outra (onde os fontes disponíveis podem ser diferentes), é importante lembrar que os fontes se
referem àquela em que a interface gráfica será apresentada. O ambiente computacional normalmente
fornece programas utilitários que permitem examinar a lista de todos os fontes disponíveis em uma
máquina (exemplo: o comando xlsfonts).
Para distinguir os fontes fixos dos escaláveis, é preciso ter algumas noções básicas a respeito da
nomenclatura de fontes utilizada pelo X Window. Podem ser utilizados nomes simplificados, que
normalmente correspondem a fontes fixos, e nomes completos, que podem indicar fontes fixos ou
escaláveis.
Os nomes completos contêm os seguintes campos:
FOUNDRY
FAMILY_NAME
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3 ASPECTOS DA INTERFACE GRÁFICA
WEIGHT_NAME
SLANT
SETWIDTH_NAME
ADD_STYLE_NAME
PIXEL_SIZE
POINT_SIZE
RESOLUTION_X
RESOLUTION_Y
SPACING
AVERAGE_WIDTH
CHARSET_REGISTRY
CHARSET_ENCODING
Os campos são separados por hífens. Assim, o n-ésimo campo fica entre o n-ésimo e o (n+1)-
ésimo hífens:
-adobe-helvetica-bold-r-normal--12-120-75-75-p-70-iso8859-1
Os campos PIXEL_SIZE e POINT_SIZE (em itálico) permitem distinguir os fontes escaláveis dos
fixos. Quando o sistema lista os fontes disponíveis, os fontes escaláveis apresentam zeros nessas
posições, indicando que não possuem tamanho pré-definido.
Dois programas do Unix podem ser úteis para descobrir como formar corretamente a definição dos
fontes: xfontsel e xlsfonts.
O xfontsel abre uma janela onde se pode selecionar partes da definição de fontes e visualizar um
exemplo de texto com o fonte selecionado. Inicialmente, aparece uma definição genérica para todos
os fontes instalados na máquina (-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*). Clicando em cada campo na segunda
linha, pode-se reduzir o escopo, filtrando o conjunto de fontes (-fndry-fmly-wght-slant-sWdth-adstyl-
pxlsz-ptSz-resx-resy-spc-avgWdth-rgstry-encdng). Na primeira linha à direita, aparece o número de
fontes instalados que combinam com a seleção. Um destes fontes será escolhido para exibição, tanto
no xfontsel como no Visor de Telas.
Para a configuração do SAGE, recomendamos definir apenas:
fmly (família): courier, helvetica e times são os mais comuns
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3 ASPECTOS DA INTERFACE GRÁFICA
Por exemplo:
-*-helvetica-bold-r-*-*-20-*-*-*-*-*-*-*
lista todos os tamanhos disponíveis para o fonte helvetica negrito itálico latin-1. São eles:
-adobe-helvetica-bold-o-normal--10-100-75-75-p-60-iso8859-1
-adobe-helvetica-bold-o-normal--11-80-100-100-p-60-iso8859-1
-adobe-helvetica-bold-o-normal--12-120-75-75-p-69-iso8859-1
-adobe-helvetica-bold-o-normal--14-100-100-100-p-82-iso8859-1
-adobe-helvetica-bold-o-normal--14-140-75-75-p-82-iso8859-1
-adobe-helvetica-bold-o-normal--17-120-100-100-p-92-iso8859-1
-adobe-helvetica-bold-o-normal--18-180-75-75-p-104-iso8859-1
-adobe-helvetica-bold-o-normal--20-140-100-100-p-103-iso8859-1
-adobe-helvetica-bold-o-normal--24-240-75-75-p-138-iso8859-1
-adobe-helvetica-bold-o-normal--25-180-100-100-p-138-iso8859-1
-adobe-helvetica-bold-o-normal--34-240-100-100-p-182-iso8859-1
-adobe-helvetica-bold-o-normal--8-80-75-75-p-50-iso8859-1
É importante notar que o campo adstyl, imediatamente anterior ao tamanho, pode estar vazio.
Isto deve ser reproduzido na definição dos fontes do SAGE. Ou seja, o exemplo mais acima deveria
ser:
-*-helvetica-bold-r-*--20-*-*-*-*-*-iso8859-1
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3 ASPECTOS DA INTERFACE GRÁFICA
Note que diversos campos da especificação do nome completo dos fontes fixos e escaláveis
podem ser substituídos por asteriscos. A documentação do sistema X Window fornece mais detalhes
sobre a nomenclatura de fontes.
Especificam em detalhes os fontes vetoriais. São fornecidos junto com o SAGE e ficam
armazenados no diretório indicado pelo nome lógico $IHM, onde podem ser identificados pelo sufixo
“.txf”.
Para configurar os fontes usados pelas interfaces gráficas do SAGE, é preciso inicialmente
identificar os fontes disponíveis na instalação. A situação mais simples é aquela em que todas as
máquinas têm o mesmo conjunto de fontes. Caso isto não ocorra, deve-se procurar identificar um
subconjunto de fontes presente em todas as máquinas e que seja satisfatório para as aplicações. Se
nem isto for possível, a solução será a definição de diferentes arquivos de fontes, a serem usados
nas diferentes configurações.
Recomenda-se que os nomes padronizados dos fontes, usados nas telas, sejam associados à sua
respectiva utilização, como, por exemplo, NomeDeRua, NomeDeEquipamento, ValorMedido, etc.
Dessa forma, ao efetuar a substituição de um determinado fonte (ex: o fonte usado para apresentar
valores medidos se mostrou pouco legível e deverá ser substituído) a mudança será feita somente
em uma linha do arquivo de fontes, sem a necessidade de editar qualquer tela. Não há qualquer
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3 ASPECTOS DA INTERFACE GRÁFICA
3.2 Cores
As telas do SAGE utilizam as cores definidas na tabela COR da base de dados fonte. Cada cor é
identificada por um ID e é definida através do padrão RGB (red-green-blue, ou vermelho-verde-azul),
no qual a intensidade de cada componente é indicada em porcentagem do valor máximo, ou seja,
varia de 0 a 100.
A maioria dos objetos do Visor de Telas permite a utilização de cores piscantes, quando então
alternam sua cor principal com a cor de piscamento.
Para definir que uma cor é piscante, o atributo BLINK desta cor na tabela de cor deve ser
preenchido com o valor SIM. Neste caso, a cor utilizada no efeito de piscar será determinada pelo
atributo COR_BLINK. Se, neste caso, este atributo não for determinado, o efeito de piscar será
proporcionado pelo ocultamento do objeto durante o curto tempo de piscamento.
Todas as cores utilizadas pela Interface Gráfica têm seu valor inicialmente cadastrado no SAGE,
mas esses valores podem ser redefinidos pelo usuário através da edição do arquivo
$BD/dados/cor.dat e geração de uma nova base de dados.
A definição de todos os atributos da tabela cor pode ser encontrada no manual de Configuração
da Base Fonte (SAGE_ManCfg_BaseFonte.pdf).
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3 ASPECTOS DA INTERFACE GRÁFICA
O arquivo que define as cores no banco de dados do SAGE, $BD/dados/cor.dat, pode ser
editado manualmente para acrescentar, editar ou eliminar cores, mas a base de dados deverá ser
regerada para que as mudanças tenham efeito. A operação de eliminação de Cores deve ser
cuidadosa, pois deve-se ter certeza de que as cores eliminadas não são usadas por nenhuma tela.
É fortemente recomendado o uso de nomes de cores associados à sua aplicação: COR_345kV,
COR_FUNDO_TELA, COR_TITULO, etc. Isto permite a mudança rápida de uma cor, incorporando
rapidamente a alteração em todas as telas. Por exemplo, caso seja utilizada COR_FUNDO_TELA
para a definição da cor de fundo das telas (e somente para isto), bastará alterar o atributo
correspondente no arquivo de cores da base de dados para atualizar todas as telas.
3.3 Comportamento
Parte do comportamento do Visor de Telas e dos objetos presentes nas telas, assim como o
comportamento de outros visores é determinado pela configuração do arquivo
SigComportamento.dat que se localiza no diretório $IHM.
Qualquer definição ausente deste arquivo assume um valor default, mostrado em cada uma das
opções de configuração relacionadas abaixo.
A ausência do próprio arquivo faz com que todas as definições assumam seu valor default.
3.3.1.2 TIPs
Determina o texto do tip a ser exibido junto ao logo do cliente inserido no Visor de Telas. Para
quebra de linha utilize ”/n”. Default não configurado.
Exemplo:
TIP_LOGO_CLIENTE CEPEL\nCentro de Pesquisa de Energia Elétrica
Para mais detalhes consulte o item "Customização da Barra de Comandos com o Logotipo da
Empresa" no Manual do Visor de Telas.
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3 ASPECTOS DA INTERFACE GRÁFICA
Configura a exibição inicial, no Visor de Telas, de tip com informações sobre o objeto apontado
com o mouse. Pode ser definido como: SIM (exibe tip) ou NAO (não exibe tip).
Default:
EXIBIR_TIP SIM
Permite ver o que está atrás do tip. Pode assumir os valores SIM ou NAO.
Default:
TIP_TRANSLUCIDO NAO
Exibe aspecto sombreado sob o texto do tip. Pode ser configurado como SIM / NAO.
Default:
TIP_SOMBRA_NO_TEXTO SIM
Esta opção determina se a Barra de Menu será exibida, podendo assumir os valores SIM ou NAO.
Se for especificada como NAO, o acesso ao menu passa a ser feito através do clique do botão direito
do mouse sobre o fundo da tela do Visor de Telas, substituindo a função de centralizar a tela.
Default:
LAYOUT_MENU SIM
Esta opção determina se a Barra de Ferramentas será exibida, podendo assumir os valores SIM
ou NAO.
Default:
LAYOUT_TOOLBAR SIM
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3 ASPECTOS DA INTERFACE GRÁFICA
Esta opção determina se o Rodapé será exibido, podendo assumir os valores SIM ou NAO.
Default:
LAYOUT_RODAPE SIM
Esta opção determina se os Painéis Configuráveis serão exibidos, podendo assumir os valores
SIM ou NAO.
Default:
LAYOUT_PAINEL SIM
Exibe ocorrência e motivo da anotação associada ao ponto, se houver. Pode assumir os valores
SIM ou NAO.
Default:
TIP_EXIBE_ANOTACAO SIM
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3 ASPECTOS DA INTERFACE GRÁFICA
Exibe o texto do último alarme do ponto, se houver. Pode assumir os valores SIM ou NAO.
Default:
TIP_EXIBE_ALARME SIM
3.3.1.11 Tamanho
3.3.1.12 Posição
3.3.1.12.1 Posição X
Determina a posição horizontal inicial do Visor de Telas. Pode ser definido como: LEFT( alinhado
à esquerda no monitor), CENTER (centraliz ado no monitor), RIGHT (alinhado à direita no monitor) ou
num (posição da margem esquerda do Visor). Default:
VISOR_POSICAO_X CENTER
3.3.1.12.2 Posição Y
Determina a posição vertical inicial do Visor de Telas. Pode ser definido como: TOP (alinhado no
topo no monitor), CENTER (centralizado no monitor), BOTTOM (alinhado na base no monitor) ou num.
(posição da margem superior do Visor). Default:
VISOR_POSICAO_Y CENTER
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3 ASPECTOS DA INTERFACE GRÁFICA
Possibilita compatibilidade com a versão antiga do Visor de Telas (96). Pode ser definido como:
NOVO (comportamento atual) ou ANTIGO (compatível com VisorTelas96). Default:
COMPORTAMENTO_VERSAO NOVO
3.3.1.15 TARJA_ESTUDO_LARGURA
Medida em pixels da largura da tarja indicativa de que o Visor de Telas está no modo estudo.
Caso a medida indicada pelo usuário não esteja na faixa de 10% a 50% do valor definido em
TARJA_ESTUDO_COMPRIMENTO, os valores default de 16 (largura da tarja) e 100 (comprimento da
tarja) serão assumidos, garantindo-se, assim, a visibilidade da tarja.
TARJA_ ESTUDO_LARGURA 16
3.3.1.16 TARJA_ESTUDO_COMPRIMENTO
Medida em pixels do comprimento da tarja indicativa de que o Visor de Telas está no modo
estudo. O valor definido para esta medida deve estar compreendido entre 40 e 1000. Caso o valor
não esteja nesta faixa, os valores default de 16 (largura da tarja) e 100 (comprimento da tarja) serão
assumidos, garantindo-se, assim, a visibilidade da tarja.
TARJA_ ESTUDO_COMPRIMENTO 100
Exibe o nome do usuário logado. Pode ser definido como: SIM (exibe o nome) ou NAO (não exibe
o nome). Default:
EXIBIR_NOME_USUARIO SIM
Exibe a data no Visor. Pode ser definido como: SIM (exibe a data) ou NAO (não exibe a data).
Default:
EXIBIR_DATA SIM
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3 ASPECTOS DA INTERFACE GRÁFICA
Exibe diálogo com relação de objetos com erros de ligação. Pode ser definido como: SIM (exibe
diálogo de erros) ou NAO (não exibe diálogo de erros). Default:
EXIBIR_ERROS_LIGACAO NAO
Modo inicial de enquadramento automático de telas. Pode ser definido como: SIM
(enquadramento automático inicialmente ativado) ou NAO (enquadramento automático inicialmente
desativado). Default:
ENQUADRAR_TELAS_AO_ABRIR NAO
Ativa a importação de comandos no último Visor de Telas aberto. Pode ser definido como: SIM
(importação de comandos ativada) ou NAO (importação de comandos desativada). Default:
INICIA_COM_IMPORTACAO SIM
Essa opção determina como o Visor de Telas vai se comportar se uma tela aberta no Visor for
alterada em disco. Essa opção poderá ser sobreposta pela opção de Menu Opções/Atualizar Telas
Alteradas (ver manual do Visor de Telas).
Esta opção aceita os valores:
NAO - Não atualizar automaticamente;
Default:
ATUALIZAR_TELAS SIM
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3 ASPECTOS DA INTERFACE GRÁFICA
Default:
MOUSE_WHEEL SCROLL
Determina o tamanho inicial do cursor do mouse. Pode ser definido como: 0 (Pequeno), 1 (Médio)
ou 2 (Grande). Default:
CURSOR_MOUSE_TAMANHO 1
Determina o formato inicial do cursor do mouse. Pode ser definido como: 0 (Transparente), 1
(Translúcido), 2 (Sombreado) ou 3 (Opaco). Apenas o formato "opaco" é aplicado ao cursor do mouse
de tamanho pequeno. Default:
CURSOR_MOUSE_FORMATO 2
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3 ASPECTOS DA INTERFACE GRÁFICA
Exibe o indicador de intertravamento perto de disjuntores. Pode assumir os valores SIM ou NAO.
Default:
INDIC_INTERTRAV_DISJUNTORES SIM
Configura a exibição do indicador de intertravamento nos demais objetos digitais. Pode assumir os
valores SIM ou NAO. Default:
INDIC_INTERTRAV_OUTROS_DIG SIM
Estes dois itens definem a posição em que o indicador aparece, e são valores reais que variam de
-1.0 a 1.0 para sobrepor objetos. Valores menores que -1.0 ou maiores que 1.0 exibem o indicador
mais afastado dos objetos. São eles: INDIC_INTERTRAV_DX (Distancia horizontal entre o objeto) e
INDIC_INTERTRAV_DY (Distancia vertical entre o objeto). Default :
INDIC_INTERTRAV_DX -0.7
INDIC_INTERTRAV_DY -0.5
Este item configura o tamanho do ícone cadeado indicador de intertravamento em objetos digitais.
Default :
INDIC_INTERTRAV_TAMANHO 1.0
3.3.1.31.1 GRUPO_TITULO_DIALOGO
Exibe informação na barra de título de grupo. Pode ser configurado como: NOME (Exibe o nome do
grupo) ou ID (Exibe o identificador do grupo).
Default :
GRUPO_TITULO_DIALOGO NOME
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3 ASPECTOS DA INTERFACE GRÁFICA
3.3.1.31.2 GRUPO_MOSTRA_NOME
Exibe o nome do grupo dentro do diálogo, acima dos componentes. Pode ser configurado como:
SIM (Exibe o nome do grupo) ou NAO (Não exibe o nome do grupo). Default:
GRUPO_MOSTRA_NOME NAO
3.3.1.31.3 GRUPO_MOSTRA_BOTAO_OK
Exibe o botão OK abaixo dos componentes. Pode ser configurado como SIM (Exibe o botão) ou
NAO (Não exibe o botão). Default:
GRUPO_MOSTRA_BOTAO_OK SIM
3.3.1.31.4 GRUPO_FORMATO_MEDIDA
Formato das chaves seccionadoras. Pode ser definido como: 0 (Desenho padrão) ou 1 (Desenho
circular). Default:
DESENHO_SECCIONADORA 0
Formato das chaves de distribuição. Pode ser definido como: 0 (Desenho padrão) ou 1 (Desenho
de chave fusível). Default:
DESENHO_CHAVE_DISTRIB 0
Permite definir o formato do capacitor com polaridade. Pode ser definido como 0 (Não polarizado)
ou 1 (Polarizado). Default:
DESENHO_CAPACITOR 1
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3 ASPECTOS DA INTERFACE GRÁFICA
Símbolo que indica a presença de uma anotação para um objeto. Pode ser definido como 0 (Ficha
em torno do objeto) ou 1 (Ponteiro acima à esquerda). Default:
ANOTACAO_SIMBOLO 0
Seleção inicial de intertravamento no diálogo de anotação. Pode ser definido como NENHUM (Sem
intertravamento) ou PONTO (Intertravamento de controles para o ponto). Default:
ANOTACAO_INTERTRAV PONTO
Define a string que não será exibida se for utilizada como opção de enumeração. Default:
STRING_ENUM_INVISIVEL . (ponto)
Define se os indicadores de ligação incorreta de objetos digitais serão exibidos ou não. Pode ser
definido como SIM (Exibe indicadores de ligação incorreta) ou NAO (Não exibe indicadores de ligação
incorreta). Default:
MOSTRA_IDENT_LIG_ERR SIM
Define, no caso de pontos pas com anormalidade, se a cor do valor do ponto usada no Gráfico de
Barra será aquela definida no SigDraw (NAO) ou se o Visor de Telas utilizará a cor de status definida
em cor.dat (SIM). Se este item não estiver definido, o Visor de Telas assumirá o valor default:
GRAF_BARRA_CORES_STATUS NAO
Define o símbolo e a cor dos indicadores de ligação incorreta de objetos digitais. O fonte deve ser
definido como FONTE_LIG_ERRADA no arquivo SigFontes.dat. As medidas com ligação incorreta
são exibidas com o próprio texto preenchido com interrogações. Default:
IDENT_LIGACAO_ERRADA ? AMARELO
23
3 ASPECTOS DA INTERFACE GRÁFICA
3.3.1.42.1 Click
Define que tipo de diálogo será aberto ao clicar sobre um objeto analógico ou digital. Pode ser
definido como SIM (Exibe diálogo de controle) ou NAO (Exibe diálogo de tempo real.). Default:
CLICK_ABRE_DLG_CONTROLE NAO
Se esta opção for definida como SIM, mas o ponto analógico ou digital não tiver um controle
associado, o Visor de Telas abrirá o diálogo analógico ou digital do ponto (diálogo de tempo-real).
3.3.1.42.2 Timeout
Pedido de confirmação adicional para os controles invertidos. Se for SIM, quando um usuário
comanda um controle Trip/Close que está invertido, é aberto um diálogo com a pergunta: "Confirma
execução de controle invertido ?". Default:
CONFIRMA_CONTROLE_INVERTIDO NAO
Configura o formato dos diálogos de controle. Pode der definido como NORMAL (formato padrão)
ou REDUZIDO (tamanho reduzido). Default:
FORMATO_DIALOGOS_CONTROLE NORMAL
Define como o Visor de Telas indicará a cor de fundo dos controles considerados de tipo
raise/lower, dentre eles os controles de tipo AUMD e PULS.
COR_DLG_RAISELOWER BEGE
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3 ASPECTOS DA INTERFACE GRÁFICA
Define como o Visor de Telas indicará a cor de fundo nos diálogos de controle de escolha dupla,
seja trip/close, local/remoto, manual/automático, etc, assim como os personalizados de escolha dupla
definidos em tctl.dat..
COR_DLG_TRIPCLOSE BEGE
Define se os indicadores de qualidade em geral serão exibidos (SIM) ou não (NAO). Default:
MOSTRA_INDICADORES_QUALID SIM
3.3.1.43.4 Descongestionamento
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3 ASPECTOS DA INTERFACE GRÁFICA
Default:
INDIC_QUALID_NOSUP n CIANO
Default:
INDIC_QUALID_MANUA_LOCAL m OURO
Default:
INDIC_QUALID_FOVAR_LOCAL d OURO
Default:
INDIC_QUALID_INVAL_LOCAL x OURO
Default:
INDIC_QUALID_RESTR r OURO
Default:
INDIC_QUALID_MANUA_ORIG m BRANCO
Default:
INDIC_QUALID_FOVAR_ORIG d BRANCO
Default:
INDIC_QUALID_INVAL_ORIG x BRANCO
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3 ASPECTOS DA INTERFACE GRÁFICA
Default:
INDIC_QUALID_RAZOA z BRANCO
Default:
INDIC_QUALID_SUBST e AMARELO
Default:
INDIC_QUALID_ERREE g AMARELO
Indica medida com sinal invertido ou digital com estado invertido, feito na cor de entrada manual.
Default:
INDIC_QUALID_INVERTIDO i COR_MANUA
3.3.1.45.1 Normal
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3 ASPECTOS DA INTERFACE GRÁFICA
Indica resultado de um cálculo realizado pelo estimador de estado em que, pelo menos, uma das
parcelas não faz parte do escopo do estimador de estado. Default:
INDIC_QUALID_EST_REST r VERDE
3.3.1.46.1 Normal
28
3 ASPECTOS DA INTERFACE GRÁFICA
Define a regra usada para selecionar a cor que indica o carregamento da linha de transmissão,
representada no preenchimento da seta. Pode ser definido como NIVEIS (A seleção de cores
obedece aos percentuais dos níveis de carregamento definidos nos itens a seguir) ou LIMITES (A
seleção de cores segue a mesma lógica de violação de limites de pontos analógicos). Default:
LT_REGRA_CORES LIMITES
Define a cor das linhas do objeto Linha de Transmissão. Pode ser definido como
MESMA_COR_REGRA (A linha é exibida com a mesma cor da seta, seguindo assim a mesma regra de
seleção de cores definida no item anterior) ou DEFINIDA_EDITOR (A linha é exibida com a cor
definida durante o desenho da tela, normalmente a cor correspondente ao nível de tensão). Default:
LT_COR_LINHA DEFINIDA_EDITOR
Define a cor de desenho da moldura da seta da linha de transmissão. Pode ser definido como
MESMA_COR_LINHA (A moldura da seta usa a mesma cor da linha, como definido no item anterior) ou
MESMA_COR_SETA (A moldura da seta usa a mesma regra de cores que define a cor de
preenchimento da seta). Deve-se tomar cuidado para evitar combinações de configurações que
possibilitem o desaparecimento da seta em determinadas situações. Default:
LT_MOLDURA_SETA MESMA_COR_SETA
Define o número de níveis e a cor com os percentuais inicial (inclusive) e final (exclusive) de cada
nível de carregamento das linhas de transmissão em relação ao limite operativo (limite de
advertência).
Exemplo:
NIVEIS_CARGA_LT 4 ; Num. de niveis de carregamento
NIVEL_CARGA_LT_1 IGN 0 50 ; 1º. nivel, de 0% a 49.9%
NIVEL_CARGA_LT_2 VERDE_CLARO 50 75 ; 2º. nivel, de 50% a 74.9%
NIVEL_CARGA_LT_3 AMARELO 75 100 ; 3º. nivel, de 75% a 99.9%
NIVEL_CARGA_LT_4 VERMELHO 100 99999 ; 4º. nivel, a partir de 100%
29
3 ASPECTOS DA INTERFACE GRÁFICA
A cor da seta para determinado nível de carregamento pode ser definida como IGN para ficar
transparente. Pode também ser definida como MESMA_COR_LINHA para usar a mesma cor de
desenho da linha, preferencialmente usado para exibir a seta com a cor do nível de tensão da linha
de transmissão se esta estiver em um nível de carga normal. Só são utilizados se LT_REGRA_CORES
for NIVEIS. Default:
NIVEIS_CARGA_LT 0
Se este parâmetro estiver definido com o valor SIM, trechos desernegizados de linhas de
transmissão ficam piscando. Default:
LT_ABERTA_BLINK NAO
Default:
MEDIDA_INVERTE_COR_FUNDO ANREC
Este item define com que cor serão indicadas as regióes de alarme de pontos analógicos e
totalizados representados nos eixos do gráfico estrela. A faixa de cada ponto é colorida a partir da
região de advertência (ADV), urgência (URG) ou escala (ESC). Caso não se deseje representar as
regiões de alarme, este item deve ter o valor IGN, usando sempre a cor de desenho do gráfico. Valor
default:
GRAF_ESTRELA_REGIAO ADV
30
3 ASPECTOS DA INTERFACE GRÁFICA
Define a cor de objetos associados a pontos digitais quando estiverem no estado normal. Deve ser
definido como SIM (conforme definido no desenho da tela para exibir os objetos em estado normal
com a cor do nível de tensão) ou NAO (Cor COR_NORM_DIG em $BD/dados/cor.dat). Default:
DIGITAL_COR_NORM_IGUAL NAO
Define a exibição de transição de estado de pontos digitais. Deve ser definido como SIM (Exibe
indicador de transição) ou NAO (Não exibe indicador de transição.). Default:
DIGITAL_INDICA_TRANSICAO SIM
Define a exibição de um indicador de alarme inibido em pontos digitais. Deve ser definido como
INIB (Exibe se alarme estiver inibido) ou HAB (Não exibe indicador de transição). Default:
DIGITAL_INDICA_ALRINIB INIB
3.3.1.51.4 Auto-reconhecimento
Define a cor dos objetos digitais (ver o item “menu de Comandos / Exibição / Conf. Normal
Digitais” no manual do Visor de Telas. Default:
ESCOLHE_CONF_NORM NAO
3.3.1.52.1 Abertos
3.3.1.52.2 Fechados
31
3 ASPECTOS DA INTERFACE GRÁFICA
CONF_NORM_DIG_COR_FECHADO VERMELHO
Define se a seta indicativa do limite (superior ou inferior) que está sendo violado aparecerá ou não
no interior do objeto nó elétrico. Deve ser definido como SIM (Mostra a seta) ou NAO (Não mostra a
seta). Default:
NOH_MOSTRA_SETA NAO
Define a cor do objeto nó elétrico quando estiver no estado normal. Deve ser definido como: SIM
(conforme definido no desenho da tela para exibir os objetos em estado normal com a cor do nível de
tensão) ou NAO (Cor COR_NORM_ANA em $BD/dados/cor.dat). Default:
NOH_COR_NORM_IGUAL SIM
Quando uma medida está com alarme não reconhecido, seu fundo é desenhado com a cor da
região operativa e o texto é desenhado com a cor definida neste item. Default:
MEDIDA_ANREC_COR_TEXTO COR_FUNDO_TELA
32
3 ASPECTOS DA INTERFACE GRÁFICA
Define a cor das medidas quando estiverem no estado normal. Deve ser definido como SIM
(conforme definido no desenho da tela para exibir as medidas em estado normal com a cor do nível
de tensão) ou NAO (Cor COR_NORM_ANA em $BD/dados/cor.dat). Default:
MEDIDA_COR_NORM_IGUAL NAO
Define permissão para entrada manual fora dos limites de escala. Deve ser definido como SIM
(Permite) ou NAO (Não permite). Default:
ENTR_MAN_FORA_LIM_ESCALA SIM
33
3 ASPECTOS DA INTERFACE GRÁFICA
Pedido de Confirmação de Entrada Manual de valor próximo ou superior aos limites de escala.
Pode assumir os valores SIM (pede confirmação) ou NAO (não pede confirmação).
CONFIRMA_ENTRADA_MANUAL SIM
Define cores de objetos com flags de status (inval, nosup, fovar, etc.). Deve ser definido como
SIM (Cor correspondente ao status) ou NAO (Cor da lógica do objeto (estados dig ou regiões ana)).
Default:
OBJS_USAM_CORES_STATUS SIM
Define se os objetos ligados a pontos analógicos ou digitais que estiverem com entrada manual
representarão esta situação com a cor de entrada manual ou deixarão isto a cargo de indicadores de
qualidade, mantendo sua cor de estado ou região operativa. Deve ser definido como SIM (Cor
COR_MANUA em $BD/dados/cor.dat) ou NAO (Cor da lógica do objeto). Default:
OBJS_USAM_COR_MANUAL SIM
34
3 ASPECTOS DA INTERFACE GRÁFICA
Permite a exibição de opção para inverter o estado no diálogo de pontos digitais. Pode ser
configurado como: SIM (Exibe a opção no diálogo; fica inibida se o usuário não tiver privilégio para
esta ação) ou NAO (Não exibe a opção no diálogo). Default:
INVERSAO_ESTADO_DIG SIM
Onde:
CONTROLE: Valor defaul até o update 28 do SAGE, Indica que o texto apresentado no
menu de contexto será “Controle Supervisório”;
35
3 ASPECTOS DA INTERFACE GRÁFICA
Obs: Se o tipo de controle for RSTT (NSEQ=17 em tctl.dat) ou RSTC (NSEQ=9 em tctl.dat) e o
comando for Executar e MENU_ITEM_CONTROLE não for CONTROLE_COMANDOABREV_ID nem
CONTROLE_COMANDO_ID, é exibido, no item de menu, Executar (reset em trip) ou
Executar (reset em close).
Define o título de limites de advertência usado em diversos diálogos. Alguns clientes usam o termo
"Limite Operativo". Default:
TITULO_LIMITE_ADV Advertência
Define o título de limites de urgência usado em diversos diálogos. Alguns clientes usam o termo
"Limite Físico". Default:
TITULO_LIMITE_URG Urgência
Este parâmetro define o título de limites de escala usado em diversos diálogos. Default:
TITULO_LIMITE_ESC Escala
Define em que momento a base de dados será bloqueada durante uma entrada de dados
genérica. Deve ser definido como SIM (A base de dados será bloqueada ao iniciar uma entrada de
dados genérica para evitar outra entrada de dados nos mesmos pontos da tela por parte de outro
Visor de Telas) ou NAO (A base de dados será bloqueada apenas ao confirmar uma entrada de
dados genérica, limitando o tempo em que o bloqueio fica ativo ao mínimo necessário). Pode ser
redefinido na configuração de cada tela. Default:
LOCK_INICIO_ENTRADA_DE_DADOS SIM
36
3 ASPECTOS DA INTERFACE GRÁFICA
Define se a base de dados será desbloqueada após confirmar uma operação de entrada de dados
genérica. Deve ser definido como SIM (A base de dados será desbloqueada) ou NAO (A base de
dados não será desbloqueada, deixando isto a cargo de alguma aplicação do cliente que poderá
validar os dados entrados antes de liberá-los). Pode ser redefinido na configuração de cada tela.
Default:
UNLOCK_FINAL_ENTRADA_DE_DADOS SIM
3.3.1.62.3 Timeout
3.3.1.62.4 Beep
Habilita sinal sonoro durante a entrada de dados. Deve ser definido como: SIM (Habilita) ou NAO
(Inibe). Default:
BEEP_CLICK_ENTRAR_DADOS NAO
Define a cor usada para representar objetos selecionados para entrada grupada. Default:
SELECAO_COR OURO
Define a espessura da moldura usada para representar objetos selecionados para entrada
grupada. Default:
SELECAO_ESPESSURA 16
3.3.1.63.3 Zoom
37
3 ASPECTOS DA INTERFACE GRÁFICA
Define o título de cada objeto na primeira coluna da matriz do diálogo de entrada grupada. Pode
ser definido como 0 (Nome do objeto definido no desenho da tela), 1 ( Chave da consulta SQL) ou 2
(Descrição do ponto - ainda não implementado). Default:
ENTRADA_GRUPADA_TITULO 0
Define o formato do log de anotação a ser gravado em arquivo. Se este item for definido com o
valor CSV, os logs de anotação serão gravados em um único registro por linha, com campos
separados por ;. Para garantir o formato csv correto, as aspas de dados serão substituídas por \" e se
escreverá entre aspas os dados que contêm o caractere separador ;. Qualquer outro valor (Default)
indicará que o log de anotação será descrito em um agrupamento de linhas.:
FORMATO_LOG_ANOT CSV
A partir do update 28 do SAGE, este item indica se a ação para clique CONTROLE deve (SIM) ou
não (NAO) ser executada. Default:
ACEITA_ACAO_CONTROLE SIM
A partir do update 28 do SAGE, este item inibe (SIM) ou não (NAO) as teclas <ENTER> e
<ESPAÇO> nos diálogos de controle e no diálogo de confirmação de controles. Default:
CONTROLE_INIBE_ENTER NAO
Configura em segundos o tempo limite para ativação dos programas chamados pelo Visor de
Acesso. Default:
38
3 ASPECTOS DA INTERFACE GRÁFICA
TIMEOUT_ATIVACAO_PROGS 20
Default:
MANTEM_PRGS_NO_LOGOUT NAO
Default:
MANTEM_BASE_NO_ENCERRAMENTO SIM
Parâmetro utilizado para configurar a exibição da fórmula nas telas de parcelas de cálculo. Se este
item tiver o valor NAO, as fórmulas são exibidas como definidas em tcl.dat, se não, cada parcela é
substituída por sua identificação.
IDENTIFICA_PARCELAS_NA_FORMULA NAO
Parâmetros (em dias) para auxiliar na decisão de quais cálculos dinâmicos devem ser
transformados em estáticos. Default
CALC_ESTAVEL 30
CALC_MADURO 45
Determina o Visor de Alarmes a ser utilizado, podendo assumir os valores TCL (versão antiga) ou
JAVA (Versão nova). Default:
VISOR_ALARME_VERSAO JAVA
Inclui comando no menu Ação para reconhecer toda a lista sem precisar selecioná-la. Default:
VISOR_ALARME_RECONHECER_LISTA SIM
39
3 ASPECTOS DA INTERFACE GRÁFICA
Inclui comando no menu Ação para eliminar toda a lista sem precisar selecioná-la. Default:
VISOR_ALARME_ELIMINAR_LISTA SIM
3.3.4.5 Blink
3.3.4.6 Severidade
Severidade a partir da qual é habilitada a piscagem de alarmes. Pode ser configurado como:
advertencia, urgencia, fatal e panic. Default:
VISOR_ALARME_SEVERIDADE_BLINK urgencia
3.3.4.7 Data
Default:
COR_MACRO_LISTA_CONGELADA black
Define o tamanho do fonte usado no Visor de Alarmes. Pode assumir os valores GRANDE e
PEQUENO, que correspondem aos fontes "Courier Bold 14" e "Courier Bold 12". Se for omitido, o Visor
de Alarmes escolhe o tamanho em função da resolução do vídeo, ou seja, tamanho PEQUENO se a
largura da resolução for menor que 1280, caso contrário tamanho GRANDE. Além das strings GRANDE
e PEQUENO, o tamanho do fonte também pode ser determinado através de números de 8 a 40.
Exemplo:
VISOR_ALARME_TAMANHO_FONTE PEQUENO
40
3 ASPECTOS DA INTERFACE GRÁFICA
Este item define se o Visor de Alarme deve exibir, no cabeçalho, o estado da base de dados.
Default:
VISOR_ALARME_MOSTRA_STATUS_DA_BASE NAO
Define o tamanho do fonte, podendo ser configurado com os valores PEQUENO ou GRANDE,que
correspondem aos fontes "Courier Bold 12" e "Courier Bold 14". Se este item for omitido, o Visor de
Log escolhe o tamanho em função da resolução do vídeo, ou seja, tamanho PEQUENO se a largura da
resolução for menor que 1280, caso contrário tamanho GRANDE.Exemplo:
VISOR_LOG_TAMANHO_FONTE PEQUENO
41
3 ASPECTOS DA INTERFACE GRÁFICA
;_______________________________________________________________________________
3.4 Displays
A interface gráfica do SAGE permite que suas aplicações sejam processadas em uma máquina e
apresentadas em outras. Assim, quando o usuário se prepara para lançar uma aplicação gráfica
(Visor de Telas, Editor, Visor de Tendências, Visor de Alarmes etc.), a interface gráfica lhe
oferece a alternativa de selecionar o vídeo em que ela será apresentada. Vídeos não constantes da
lista de alternativas podem ser definidos em um campo específico no Visor de Acesso.
Este arquivo contém a lista utilizada pelo Visor de Acesso para selecionar o vídeo onde as
aplicações serão apresentadas. O Visor de Acesso trabalha com duas listas de vídeos: os vídeos
locais, que aparecem na opção Destino-Local do Visor de Acesso, e os vídeos remotos, que
aparecem na opção Destino-Remoto. A lista de vídeos locais apresentada depende da máquina
onde o Visor de Acesso é ativado, enquanto a lista de vídeos remotos é comum a todas as
máquinas.
A lista é lida do arquivo ListaDisplays.dat, armazenado no diretório indicado pelo nome lógico
$IHM. Cada linha da lista tem o seguinte formato:
nome_do_host nome_interno_do_video nome_externo_do_video
O campo nome_do_host indica o nome de uma máquina da rede (ex: maquina_1) onde o Visor
de Acesso pode ser ativado; o campo nome_interno_do_video indica o nome usado pelos
servidores X Window para designar um vídeo; o campo nome_externo_do_video indica o nome a
ser apresentado no Visor de Acesso. Apenas o último campo pode conter espaços em branco.
O vídeo pode ou não estar ligado à máquina onde o Visor de Acesso foi ativado, como no
seguinte exemplo:
maquina_1 maquina_1:0.0 Video da Maquina 1
maquina_1 maquina_2:0.0 Video da Maquina 2
maquina_2 maquina_2:0.0 Video da Maquina 2
De acordo com este exemplo, os usuários que utilizam o Visor de Acesso ativado na maquina_1
têm acesso aos vídeos maquina_1:0.0 e maquina_2:0.0, que serão apresentados como os nomes
Video da Maquina 1 e Video da Maquina 2 dentro da opção Destino-Local do Visor de Acesso. Já
os que utilizam o Visor de Acesso ativado na maquina_2 têm acesso apenas ao vídeo
maquina_2:0.0 na opção Destino-Local.
Se o campo nome_do_host é igual a localhost, isto indica que o vídeo indicado aparecerá na
opção Destino-Remoto do Visor de Acesso e será acessível a partir de qualquer máquina:
localhost maquina_10:0.0 Video da Maquina 10
localhost maquina_11:0.0 Video Esquerdo da Maquina 11
localhost maquina_11:0.1 Video Direito da Maquina 11
42
3 ASPECTOS DA INTERFACE GRÁFICA
Linhas de comentários podem ser criadas adicionando “--“ nas colunas 1 e 2, como mostrado a
seguir:
-- Atenção: Não mexer na primeira linha!
O exemplo abaixo mostra a configuração dos vídeos em uma rede de média complexidade:
## Arquivo de displays
43
3 ASPECTOS DA INTERFACE GRÁFICA
3.5 Telas
Os conceitos de Camadas, Grupos de Descongestionamento, Filtros e Sinônimos são criados
durante a edição de telas e devem ser objeto de um planejamento cuidadoso para que seu amplo
potencial possa ser explorado adequadamente. Esses conceitos são desenvolvidos no Manual do
Visor de Telas.
O arquivo VisorTelas é um arquivo de recursos no padrão Motif, que permite controlar algumas
características do Visor de Telas. Fica armazenado no diretório indicado pelo nome lógico $IHM.
O arquivo VisorAcesso é um arquivo de recursos no padrão Motif, que permite controlar algumas
características do Visor de Acesso. Fica armazenado no diretório indicado pelo nome lógico $IHM.
44
3 ASPECTOS DA INTERFACE GRÁFICA
3.7 Anotações
A configuração das ocorrências e dos motivos, que podem ser associados a uma anotação no
momento de sua criação através Visor de Telas, é feita no arquivo SigAnot.dat localizado em $IHM.
Cada ocorrências é composta pelos seguintes campos:
Severidade: severidade da ocorrência. Pode assumir os seguintes valores:
o NOR – Normal
o ADV – Advertência
o URG – Urgência
o FAT – Fatal
o PAN - Pânico
Cor: cor do indicador de anotação que aparecerá no Visor de Telas. A lista de cores
disponíveis para esta configuração é composta pela lista fixa abaixo, acrescida das
cores definidas nos atributos. CORTXT da tabela GRCMP, COR_FG e COR_BG,
ambas da tabela GRUPO da Base de Dados Fonte. As cores fixas, cuja definição, em
termos RGB, deve ser feita no arquivo $BD/dados/cor.dat , são:
o PRETO
o AZUL_MARINHO
o MARROM
o VINHO
o ROXO
o VERDE
o LARANJA
o GELO
o CINZA
o AZUL
o CIANO
o VERMELHO
o MAGENTA
45
3 ASPECTOS DA INTERFACE GRÁFICA
o VERDE_CLARO
o AMARELO
o BRANCO
o COR_ANOT_RESTRICAO
o COR_ANOT_TRAB_LT_ENER
o COR_ANOT_NAO_OPERE
o COR_ANOT_LT_RISCO
o COR_ANOT_ADV
o COR_ANOT_URG
o COR_ANOT_FAT
o COR_ANOT_PAN
o COR_ANOT_NORM
o COR_NORM
o COR_ADV
o COR_URG
o COR_ESC
Após a lista de ocorrências, é apresentada a Lista de Motivos composta por motivos relacionados
às ocorrências. Cada motivo é um texto livre limitado a 32 caracteres.
46
3 ASPECTOS DA INTERFACE GRÁFICA
47
Capítulo
4
4 Conceitos da Interface Gráfica
Alguns conceitos relacionados à Interface Gráfica do SAGE precisam ser compreendidos para que
o usuário tenha uma visão geral dos diversos aspectos da Interface do SAGE com o operador. Os
conceitos explicados aqui podem não ter relação entre si, mas foram reunidos neste item para que o
usuário tenha uma fonte centralizada de informação.
4.1 Ações
Definem operações passíveis de serem executadas pelo usuário no sistema como, por exemplo:
reconhecer alarmes, inserir anotação, editar tela, etc.
4.2 Autenticação
As contas de usuário do SAGE (operadores) podem ser cadastradas em bases de usuários
padrão. A verificação destes usuários utiliza o mecanismo PAM do Linux para a autenticação
transparente, independente da base de cadastro. Assim, de acordo com as preferências de cada
instalação, podem ser utilizados: o cadastramento local do Linux e sistemas de diretórios
centralizados como NIS, LDAP e SSS.
Os sistemas externos de cadastramento permitem a implementação de uma política de controle de
usuários mais elaborada com controle de sessões, validade de senhas e integracação com sistemas
corporativos de controle de usuários.
4.3 Autorizações
Os conceitos de Área de Responsabilidade - AOR, Área de Informação - AOI e Papéis de
usuários, combinados, juntamente com o conceito de permissões de Ações já existente no SAGE,
possibilita atribuir autorizações, e também restringir acessos, para determinados usuários e
aplicações.
48
4 CONCEITOS DA INTERFACE GRÁFICA
4.3.1 AOR
4.3.2 AOI
4.3.3 Papel
Como no teatro, define a parte que o ator (usuário) desempenha na peça (no SAGE). O papel
limita o escopo de atividades do operador a determinados grupos de ação. Um usuário com o papel
de “Operador de Geração” pode, assim, ter permissões distintas de um usuário que desempenhe o
papel de “Operador de Distribuição”.
49
5
Capítulo
5 Glossário
GCD Gerência de Controle Distribuído
Módulo do sistema pertencente ao Subsistema de Suporte Computacional
responsável pela ativação/desativação e monitoração do funcionamento dos
processos através da Rede de Difusão Confiável (MCAST).
GMCD Gerência das Memórias Compartilhadas Distribuídas
Módulo do sistema pertecente ao Subsistema de Suporte Computacional;
responsável pelo gerenciamento da base de dados on-line distribuída que é
organizada em MCDs (Memórias Compartilhadas Distribuídas). Utiliza também os
serviços do multicast confiável (MCAST).
ALR Serviço de Alarmes e Eventos
Módulo do sistema pertecente ao Subsistema de Suporte Computacional que
oferece o serviço de geração e tratamento de alarmes e eventos.
MCAST Multicast Confiável
Módulo do sistema pertencente ao Subsistema de Suporte Computacional
responsável pela atualização dos dados replicados na Rede de Difusão.
MCD Memória Compartilhada Distribuída
Área de memória compartilhada que é vista como um repositório de dados
replicado e mantido coerente pelo GMCD.
CATBR Catálogo Referência
Catálogo que descreve a estrutura da Base Referência e as informações, para
configuração da Base de Tempo Real (On-line, Distribuída).
A32B Transmissão e recepção assíncrona de frames de 32 bits.
BSC Transmissão e recepção síncrona de frames de bytes no padrão BSC/BYSINC.
HDLC Transmissão e recepção síncrona de frames de bits no padrão HDLC.
CALC Processador de Cálculos Automáticos para Dados com Tempo Real.
Existe apenas um par dele na Rede de Difusão Confiável.
SAC Serviço de Aquisição de Dados e Controle Supervisório.
SDD Serviço de Distribuição de Dados.
50
5 GLOSSÁRIO
51