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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS

DIRETORIA DE ENSINO A DISTÂNCIA


PÓS GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PREVENÇÃO CONTRA INCÊNDIO

Luiz Sérgio Galdino dos Santos

ANÁLISE DO SISTEMA DE PRESSURIZAÇÃO DE ESCADAS EM UM


EDIFÍCIO RESIDENCIAL SITUADO EM PRESIDENTE PRUDENTE/SP

Belo Horizonte
2022
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1 INTRODUÇÃO
O histórico de incêndios ocorridos no Brasil e no mundo tem provocado o
aumento contínuo de exigências normativas, em conjunto com um intenso trabalho
de pesquisa, estruturação técnico-profissional e modernização dos equipamentos,
com fins à implantação adequada e segura do sistema de segurança contra
incêndio. Tais medidas visam reduzir não só perdas patrimoniais, mas
principalmente o número de mortes ocasionadas por esse tipo de ocorrência.
Não obstante a grande preocupação na prevenção de incêndios, destaca-se
que mesmo nas situações em que as chamas ou a alta temperatura não chegam a
atingir as vítimas, há uma grande probabilidade de o ambiente tomado pela fumaça
causar novos desastres, semelhantes ao que ocorreu em 27 de janeiro de 2013 na
boate Kiss, em Santa Maria/RS, com o resultado de 242 mortes, que segundo
denúncia do Ministério Público do Estado do Rio Grande do Sul, tiveram como causa
principal a asfixia por inalação dos gases tóxicos.

2 IDENTIFICAÇÃO DO RISCO E DESCRIÇÃO DOS OBJETIVOS


Com o desenvolvimento urbano e a construção de novos edifícios, vieram
também as preocupações quanto a qualidade e efetividade não só das execuções,
mas também antes, nas etapas dos projetos de prevenção contra incêndios, que
devem buscar o primor técnico e a conformidade com o extenso rol de normas
regulamentadoras e instruções técnicas. Tais normativas devem ser seguidas e
aplicadas pelos profissionais de segurança contra incêndio e também pelos usuários
responsáveis por manter os equipamentos e sistemas de segurança em condições
de operação. Esse rigor certamente minimizará os riscos de reiterações de
desastres como o que ocorreu no Edifício Andraus, em 1972 (com 16 mortos e 330
feridos) e no Edifício Joelma, em 1974 (com 189 mortos e 300 feridos).
A preocupação atual também busca atenção às edificações antigas que ainda
estão em uso. Isso porque, a título de exemplo e segundo dados do IPTU de 2017, o
município de São Paulo registrou aproximadamente 53.000 prédios, sendo que
24.700 deles foram construídos antes do ano de 1974, ou seja, antes do incêndio no
Edifício Joelma. Nesse período, a regulamentação era feita com base no código de
obras da prefeitura de São Paulo, de 1929, que exigia apenas extintores e hidrantes
como equipamentos de proteção contra incêndios (AMÂNCIO, Thiago, 2018).
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Com o tema abrangido também por outras importantes normas, buscou-se


neste estudo de caso, todavia, a análise objetiva do sistema de segurança contra
incêndio, mais especificamente focado na NBR 14880/2014 (Saídas de emergência
em edifícios - Escada de segurança - Controle de fumaça por pressurização) e
na IT-13, do Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo (Pressurização de
escada de segurança), de forma a verificar as instalações realizadas em um edifício
residencial multifamiliar de 24 pavimentos, situado no município de Presidente
Prudente/SP, onde foi executado o sistema de pressurização de escadas.

3 REVISÃO DA LITERATURA
A escada de segurança é elemento obrigatório para edificações com múltiplos
pavimentos. Quanto maior a classificação dos riscos, mais rigorosas serão as
exigências quanto as medidas de proteção a serem instaladas. Entre as análises
está o critério da altura do empreendimento que influenciará diretamente na
dificuldade, ou não, quando da retirada e/ou saída das pessoas que nele se
encontram (ONO, Rosaria/portalincendio.com.br).
Com o aumento do número de edifícios construídos e o maior rigor
implementado por normas e instruções técnicas, atualmente, a pressurização de ar
na caixa de escada se tornou um eficiente recurso para aumentar a segurança
quando da saída dos ocupantes do edifício em situação de emergência, além de
proporcionar viabilidade econômica, conforme observado na IT-11/2019 do CBSP
(Saídas de emergência), em seu subitem 5.7.12, que descreve que as escadas
pressurizadas podem substituir as escadas enclausuradas protegidas (EP) e as
escadas enclausuradas à prova de fumaça (PF), desde que atenda as exigências
previstas na IT-13/2019 do CBSP (Pressurização de escada de segurança).
Figura 1 - Escada Enclaus. à P.F. Figura 2 – Escada Pressurizada Figura 3 - duto analisado

Fonte: IT-11/2019, CBSP. Fonte: JR, Ramos. CREA/SP. Fonte: JR, Ramos, CREA/SP

Conforme prescrições normativas, o sistema de pressurização de escada de


segurança deve garantir que os ocupantes saiam do edifício de forma segura, com
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visibilidade e ar isento de fumaça no ambiente das escadas. Para tanto, com as


portas corta-fogo fechadas, deverá ser proporcionado um diferencial de pressão com
o objetivo de manter a caixa de escada com a pressão entre 50 e 60 Pa, para
impedir a entrada de fumaça pelos ambientes adjacentes. A garantia do
funcionamento de tal sistema dependerá da instalação, da manutenção e da
aplicação dos seguintes itens em conformidade com suas respectivas normas:
Instalação elétrica de baixa tensão: em atenção à NBR 5410/2004 e IT-
41/2019 do CBSP.
Sistemas de detecção e alarme de incêndio: o acionamento principal
ocorrerá pelos detectores de fumaça, instalados no hall interno de acesso à escada
pressurizada e nos corredores. Haverá um detector de fumaça na casa de máquinas
de pressurização, com função inversa, para evitar o acionamento do motoventilador.
A instalação no espaço pressurizado não é aceitável, conforme prescreve o subitem
5.3.7.c da IT-13/2019 do CBSP.
Iluminação de emergência: conforme NBR 10898/2013, IT-18/2019 do
CBSP.
Motogerador de alimentação do ventilador: conforme a NBR ISO
5828/2014; nos casos de falha elétrica, deve possuir autonomia mínima de 4 horas.
Tomada de ar externo: deve estar isenta de risco de contaminação pela
fumaça; no nível de descarga deve distanciar 2,5 m das aberturas laterais e 2,0 m
das aberturas acima da tomada de ar. Poderá ser instalada abaixo do nível de
descarga, mas deverá ter a distância de 5 m das aberturas, conforme subitem 5.3.2
da IT-13/2019 do CBSP.
Duto de sucção: deve estar com ancoragem exclusiva e o mais próximo do
teto (laje), acima de qualquer outra instalação, protegido contra ação do fogo por no
mínimo 2 horas, conforme subitem 5.2.5 da IT-13/2019 do CBSP.
Filtros de partículas: classe G-1, em conformidade com a NBR 16401/2008.
Antecâmara de segurança: obrigatória para edifícios residenciais com altura
igual ou superior a 120 m e também para os edifícios com ocupações diversas igual
ou superior a 90 m. Será interposta com PCF P-90, entre a escada pressurizada e
as áreas comuns ou privativas, em todos os pavimentos da edificação, conforme
subitem 5.1.6.8 da IT-13/2019 do CBSP.
Casa de máquinas dos ventiladores: deve ter paredes com TRRF mínimo
de 2 h e acessos por PCF P-90, conforme subitem 5.1.6.7.1.e da IT-13/2019 do
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CBSP. Se localizada no subsolo ou em local de risco, deverá ter antecâmara de


segurança, com PCF P-90, conforme subitem 5.2.5.j da IT-13/2019 do CBMSP.
Motoventilador: deverá estar alojado em local diferente do que abriga o
motogerador, em compartimento resistente ao fogo por no mínimo 02 horas, bem
como com PCF P-90, conforme subitem 5.2.5.i da IT-13/2019 do CBSP.
Duto de pressurização: deverá ter TRRF de 2 h e distribuirá o ar para as
grelhas de insuflamento na velocidade máxima de 10 m/s (duto de alvenaria),
conforme subitem 5.1.5.3.c. da IT-13/2019 do CBSP.
Grelhas de insuflamento: conectadas ao duto de pressurização, serão dis-
tribuídas nos pavimentos e respectivamente balanceadas, conforme subitem 5.3.4.a
da IT-13/2019 do CBSP.

Caixa de escada: deverá estar com as PCF fechadas para a pressão


requerida, entre 50 e 60 Pa, conforme subitem 5.1.5.1 da IT-13/2019 do CBSP.
Portas corta-fogo: podem possuir sistema de destravamento
eletromagnético automático, no caso de acionamento do sistema de pressurização e
na falta de energia elétrica, conforme subitem 5.3.7.n da IT-13/2019 do CBSP.
Registro de sobre pressão: instalado no último pavimento da caixa de
escada, visa controlar a pressão limite de 60 Pa (subitem 5.3.6.a. da IT-13/CBSP).

4 PROPOSTA DE MEDIDA DE SEGURANÇA E OPERACIONALIZAÇÃO


Buscou-se com o presente estudo, realizar a verificação do dimensionamento
do sistema de pressurização de escada do edifício residencial descrito no item 2.
Figura 4 - Sist. de pressurização Figura 5 - Edifício de 65,92 m altura Figura 6-Edifício em estudo

Fonte: IT-13/2019, CBSP. Fonte: JR, Ramos, CREA/SP. Fonte: autoria própria.
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Tabela 1 - Parâmetros para os cálculos de vazão de ar


ITEM QUANT UNIDADE
Pavimentos comunicantes com a escada pressurizada 24 unidades
PCF de ingresso à escada pressurizada – Npi 23 unidades
PCF de saída da escada pressurizada – Nps 01 unidades
PCF abertas consideradas p/ situação de emergência - Npa (anexo B da IT) 02 unidades
Área de vazamento das frestas das PCF de acesso à escada press. - Ava 0,03 m²
Área de vazamento das frestas das PCF de saída à escada press. - Avs 0,04 m²
Área de passagem de ar do vão de luz da PCF (simples) aberta - Avl 1,64 m²
Fator de Segurança para vazamentos não identificados (duto de alvenaria) 25 %
Velocidade mínima de ar escapando por uma PCF aberta - Vpa 01 m/s
Fonte: autoria própria, com referência na IT 13 do CBSP, (2019).

Tabela 2 - Cálculo do suprimento de ar necessário para o diferencial de


pressão entre escada e os ambientes contíguos
a. situação de emergência (incêndio);
b. todas as PCF da escada pressurizada fechadas;
Condições consideradas
c. difer. de pressão escada/amb contíguo (P) = 50 Pa
d. índice numérico (N) = 2
Cálculo da área de escape de ar pelas Api = Npi x Ava
Api = 0,69 m²
frestas das PCF de ingresso (Api) Api = 23 x 0,03
Cálculo da área de escape de ar pelas Aps = Nps x Avs
Aps = 0,04 m²
frestas das PCF de saída (Aps) Aps = 01 x 0,04
Cálculo da área total de restrição (A) A = Api + Aps
A = 0,73 m²
A = 0,69 + 0,04
Cálculo do fluxo de ar necessário para QFT = 0,827 x A x (P)(1/N)
QFT = 4,27 m³/s
o sistema com as PCF fechadas (QFT) QFT = 0,827 x 0,73 x (50)(1/2)
Fonte: autoria própria, com referência na IT 13 do CBSP, (2019).

Tabela 3 - Cálculo do suprimento de ar com portas abertas


a. área de passagem de ar no vão luz (Avl) = 1,64 m²
b. PCF abertas (ingr/saída) na emerg. (Npa) = 02 unid
Condições consideradas c. área das frestas PCF ingresso fech. (Apf) = 0,03 m²
d. PCF fechadas na emergência (Npf) = 22 unidades
e. velocid. mín. de ar na PCF aberta (Vpamín) = 1,0 m/s
Cálculo da área aberta - PCF abertas e Apa = Avl x Npa + Apf x Npf
Apa = 3,94 m²
as frestas das PCF fechadas - (Apa) Apa = 1,64 x 02 + 0,03 x 22
Cálculo da vazão de ar através da área Qat = Apa x Vpamín
Qat = 3,94 m³/s
aberta (Qat) Qat = 3,94 x 1,0
Fonte: autoria própria, com referência na IT 13 do CBSP, (2019).

Tabela 4 - Cálculo de vazão de ar considerando o incremento dos valores


referenciais de vazamentos em dutos e vazamentos não identificados
Condições consideradas a. fator de segurança quanto ao duto de alvenaria = 25%
b. fator de segurança quanto a vazamentos = 25%
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Aplicação das condições previstas na Qft < Qat, então Qt = Qat


Qt = 4,27 m³/s
equação 4 para definir a vazão total (Qt) 4,27 > 3,94 então Qt = 4,27
Cálculo da vazão de ar para Qts = Qt x 1,5 (conf. item 5.1.6.6)
pressurização, acrescido dos fatores de Qts = 4,27 x 1,5 Qts = 6,40 m³/s
segurança (Qts)
Fonte: autoria própria, com referência na IT 13 do CBSP, (2019).

4.1 Análise dos resultados


Foram realizadas verificações no local, através de equipamentos específicos
como o anemômetro, para a aferição da velocidade e da vazão de ar proporcionado
pelo motoventilador, bem como o manômetro de pressão diferencial, para aferir a
pressão na caixa de escada em relação aos ambientes contíguos, cujos dados serão
apresentados nas figuras a seguir:
Fig. 7 - Análise da tab. 1 Fig. 8 - Análise da tab. 2 Fig. 9 - Análise da tab. 3 Fig. 10 - Análise da tab. 4

Fonte: o próprio autor. Fonte: o próprio autor. Fonte: o próprio autor. Fonte: o próprio autor.

Após as 12 medições realizadas com o anemômetro no vão da PCF aberta,


conforme subitem 5.5.4.b, da IT-13/2019 do CBSP, obteve-se o resultado de 1,88
m/s de velocidade de ar (figura 7), atendendo ao verificado na tabela 1, de 1 m/s de
velocidade mínima de ar passando pela PCF, conforme prescrito no item 5.1.6.4.c,
da IT-13/2019 do CBSP.
Quanto ao analisado na tabela 2, em que foi dimensionado o suprimento de ar
necessário para o diferencial de pressão entre a escada e os ambientes contíguos,
apesar de não verificada a vazão através do anemômetro, foi confirmada (figura 8) a
aferição do manômetro diferencial de pressão, abrangendo a caixa de escada e os
ambientes contíguos, resultado que se mostrou dentro de conformidades
normativas, com pressão de 0,05 KPa (parâmetro entre 50 e 60 Pa), conforme
prescrito no item 5.1.5.1 da IT-13/2019 do CBSP.
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A análise na tabela 3, feita para verificar o suprimento de ar necessário,


considerando o ar passando pelas 02 (duas) portas abertas e pelas frestas de todas
as PCF fechadas totalizou com 3,94 m³/s de vazão, que dividida pela área total
aberta somada (Apa = 3,94 m²/s) definiu a velocidade mínima de 1 m/s conforme
prescrito no subitem 5.1.6.4.c, da IT-13/2019 do CBSP, resultado que foi confirmado
em 1,91 m/s no anemômetro (figura 9), superando assim o exigido de velocidade de
ar nas condições propostas.
A verificação do dimensionado na tabela 4 foi realizada com a análise no
interior do duto de pressurização situado no segundo pavimento, para considerar os
fatores de segurança em toda a extensão do duto. A vazão apresentada no
anemômetro (figura 10) foi de 400,8 m³/min que ao ser dividido por 60 segundos,
correspondeu ao fluxo de 6,68 m³/s, ou seja, aproximado ao resultado de 6,40 m³/s
dimensionado. Em atenção ao subitem 5.1.6.5, para analisarmos a velocidade do
ar, bastou dividir a vazão de 6,68 m³/s pela área do duto de 0,875 m² (1,75m x
0,50m apresentado na figura 3), o que resultou em 7,63 m/s, também em
conformidade com o parâmetro definido no subitem 5.1.5.3.c, da IT-13/2019 do
CBSP, que prescreveu o máximo de 10 m/s.

5 CONCLUSÃO
Após análises e verificações feitas no local, foram levadas em consideração
as recomendações quanto aos procedimentos periódicos de inspeção e
manutenção, no mínimo mensais, conforme prescreve o item 6.9 da NBR
14880/2014. Notadamente, para evitar eventual aumento de velocidade de ar que
passa pelas portas e consequente dificuldade de abertura pelos usuários no
momento da emergência, foi sugerida a instalação de dispositivos de segurança,
como o sensor diferencial de pressão (registro de sobrepressão) e o inversor de
frequência, que controlarão a rotação no motoventilador, impedindo assim o
aumento da pressão no interior da escada para níveis acima de 60 Pa, conforme
prescreve o subitem 6.6 da NBR 14880/2014.
Verificou-se, diante dos demais itens analisados, a conformidade nos ensaios
de aprovação, na instalação e no dimensionamento do sistema de pressurização,
realizados no citado empreendimento, de forma a atender quanto ao prescrito na
NBR 14880/2014 e na IT-13/2019 do Corpo de Bombeiro do Estado de São Paulo.
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REFERÊNCIAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5410: Instalações elétricas de baixa
tensão. ABNT, 2004.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9077: Saídas de emergências em


edifícios. ABNT, 2001.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 11742: Porta corta-fogo para saídas
de emergências. ABNT, 2018.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13971: Sistemas de refrigeração,


condicionamento de ar, ventilação e aquecimento — Manutenção programada. ABNT, 2014.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14880: Saídas de emergências em


edifícios - Escada de segurança - Controle de fumaça por pressurização. ABNT, 2014.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 17240: Execução de sistemas de de-


tecção e alarme de incêndio. ABNT, 2010.

CORPO DE BOMBEIROS DE SÃO PAULO. Instrução Técnica nº 11: Saídas de Emergências.


CBSP, 2019.

CORPO DE BOMBEIROS DE SÃO PAULO. Instrução Técnica nº 13: Pressurização de escada de


emergência. CBSP, 2019.

CORPO DE BOMBEIROS DE SÃO PAULO. Instrução Técnica nº 19: Sistema de detecção e alarme
de incêndio. CBSP, 2019.

AMCA 203, Field Performance Measurement of Fan Systems. 2011.

SMACNA, HVAC Air Duct Leakage Test Manual. 2003.

MINISTÉRIO PÚBLICO. Denúncia Inquérito Policial 027/2.13.0000696-7. Denúncia. Santa Maria,


Rio Grande do Sul, 2 de abril de 2013. Disponível em:
<http://www.mprs.mp.br/areas/principal/arquivos/denunciakissfinal.pdf> . Acesso em: 10 mar. 2022.

REVISTA DA CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO PAULO. Há 40 anos, Câmara foi hospital para feri-
dos no Joelma. Disponível em: <https://www.saopaulo.sp.leg.br/apartes-anteriores/revista-
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<https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2018/05/quase-metade-dos-predios-de-sp-sao-anteriores-
as-regras-duras-anti-incendio.shtml>. Acesso em: 14 mar. 2022.

ONO, Rosaria. Escadas de segurança devem garantir evacuação em caso de incêndio. Disponí-
vel em:
<https://portalincendio.com.br/escadas-de-seguranca-devem-garantir-evacuacao-em-caso-de-
incendio-artigos-tecnicos> Acesso em: 17 mar. 2022.

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