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seguida:
Fragmento-modelo:
FRAGMENTO Nº 1:
foi avalizada pelo Senado no dia 14 de setembro e seguiu para a sanção do presidente.
Menstrual, mas vetou o artigo 1º, que previa a distribuição gratuita de absorventes
socioeducativa.
O texto aprovado previa que o dinheiro viria dos recursos destinados pela União
Nacional.
Em relação ao SUS, o presidente argumentou que absorventes não consta da lista
FRAGMENTO Nº 2
de vulnerabilidade e presidiárias.
A lei é fruto de projeto de lei (PL 4968/19) de autoria da deputada Marília Arraes
(PT-PE) e foi aprovado em agosto pela Câmara dos Deputados e em setembro pelo Senado
Federal. Marília Arraes lamentou o veto, que ainda pode ser derrubado pelo
Congresso Nacional.
liderança do governo. "Tenho certeza que a Casa vai fazer jus à vontade do povo
brasileiro, como é nossa obrigação, e derrubar esse veto, que é um verdadeiro absurdo
destacou que o projeto foi aprovado com apoio de todas as bancadas na Câmara e no
Senado. Ela citou dados do estudo Pobreza Menstrual no Brasil, segundo os quais 713
mil meninas vivem sem acesso ao banheiro ou a chuveiro em seu domicílio. E 4 milhões
não têm acesso a cuidados mínimos menstruais, por isso muitas vezes deixam de ir à
Ela citou ainda Pesquisa da Sempre Livre, de setembro de 2021, que apontou que
começar do mínimo. Nós tínhamos que dar acesso a essas mulheres a esse material que
não é só kit de higiene; é kit de saúde. Muitas mulheres pegam infecção porque não
"Se R$ 84 milhões for muito dinheiro para o governo não dar condições a
meninas e mulheres, eu acho que o governo tem que rever os seus princípios. Repudio
esse veto e peço ajuda da bancada feminina para que rapidamente a gente consiga
derrubá-lo. Se você compra papel higiênico para escola, não pode comprar absorvente?
Para os itens da cesta básica, você não pode incluir absorvente?”, questionou.
Deputados (camara.leg.br)
Congresso Nacional.
liderança do governo. "Tenho certeza que a Casa vai fazer jus à vontade do povo
brasileiro, como é nossa obrigação, e derrubar esse veto, que é um verdadeiro absurdo
destacou que o projeto foi aprovado com apoio de todas as bancadas na Câmara e no
Senado. Ela citou dados do estudo Pobreza Menstrual no Brasil, segundo os quais 713
mil meninas vivem sem acesso ao banheiro ou a chuveiro em seu domicílio. E 4 milhões
não têm acesso a cuidados mínimos menstruais, por isso muitas vezes deixam de ir à
Ela citou ainda Pesquisa da Sempre Livre, de setembro de 2021, que apontou que
começar do mínimo. Nós tínhamos que dar acesso a essas mulheres a esse material que
não é só kit de higiene; é kit de saúde. Muitas mulheres pegam infecção porque não
"Se R$ 84 milhões for muito dinheiro para o governo não dar condições a
meninas e mulheres, eu acho que o governo tem que rever os seus princípios. Repudio
esse veto e peço ajuda da bancada feminina para que rapidamente a gente consiga
derrubá-lo. Se você compra papel higiênico para escola, não pode comprar absorvente?
Para os itens da cesta básica, você não pode incluir absorvente?”, questionou.
Deputados (camara.leg.br)
Os sujeitos que sofreram com o veto, se encontram dentro do contexto social, pois estavam
sujeitas aos benefícios públicos, que no caso seria a aprovação do programa de proteção e
promoção da saúde Menstrual , visto que, a “preservação da saúde” é de direito de todos
os cidadãos, sendo assim a problemática é de cunho social.
Os traços ideológicos do produtor do veto( Jair Bolsonaro) são visíveis quando ele afirma
que o projeto não previa fonte de custeio para as medidas que seriam adotadas.
Esses traços indicam que o presidente exerce uma relação de poder, perante os demais
sujeitos, pois somente ele poderia vetar ou sancionar todos os artigos do projeto.
O texto está estruturado de forma ordenada, citando informações coerentes com o que se está
falando, as frases estão organizadas a fim de gerar compreensão por parte de quem irá ler ( o
interlocutor). As produções textuais estão coerentes e coesas pois não foge do assunto tratado
e não apresentam frases soltas e sem sentido estrutural.