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Já sei ler!

Já sei ler!

Nome:
_________________________
______
É a pá. É o pai.
É a pá. É o pai.

É o pé. É a pipa.
É o pé. É a pipa.
É o popó. É o pão.
É o popó. É o pão.
É o pau. É o pião.
É o pau. É o pião.
A papa e o paio. O papo e o piu-piu.
A papa e o paio. O papo e o piu-piu.

Texto 1

A tua tia é a Pati.


A Pati atou o totó à
Tita.
É o teu totó, Tita.
Texto 2
É o teu pote e o tapete, Pateta.
Eu tapo o pote.
O Pateta põe o tapete.

Texto 1

É o tapete, a pele e o
palito.
O leão põe a pata.
O Pepe é piloto.
Ele pula até à lua.
Texto 2
O tio Paulo lê ali.
A Lília tapa a lata.
É a tulipa e a papoila, tia Lita.

Natal
Natal

balde telemóvel barril

dedal papel polvo

anel mel vulcão


Texto 1

É a dália.
A dália é da Adélia e da
Dalila.
A Dalila dá a dália à tia e
ao pai.
A Adélia deu o dado à
mãe.
Texto 2
É de dia!
A Aida dá o leite ao Didi.
O dedo da pata dele dói, dói.
A Aida deita o Didi.

Texto 1

- Olá mãe!
- A mola é tua,
mamã.
Ela deu uma moeda à
Mila.
A Mila deu a mola à
mãe.
Texto 2

A mãe põe o tomate ao lume.


— Ui, mãe!
Dói a mão à Ema.
A mãe põe pomada à Ema.

Texto 1
O vitelo Vitó é do avô do
Ivo.
Ele vê o avô e o Ivo.
O avô toca viola e o Ivo
ouve.
O avô leva o Ivo à vila.
Texto 2

Vai ali a Eva!


O véu dela é de tule. É leve, leve.
Ela leva uma túlipa, uma dália
e uma violeta.
A avó deu a luva à Eva.
Texto 1
O cão da Cátia é o
Pateta.
Ele é muito comilão.
Comeu o pão todo da
Cátia.
Texto 2

O pica-pau picou a cauda da


cadela.
A Violeta põe a cadela ao colo,
lava a cauda e dá muito mimo.
Coitada da cadelita!
Texto 1

A tia Quica e o
Aquilito vão à vila. A
tia Quica leva o queque
na mala. O Aquilito
comeu o queque.
Texto 2

O Quitó e a Quica vão à mata.


O Quitó leva a mala e a viola.
Ele vê o cavalo. O cavalo é tão alto!
A Quica come o quivi e o Quitó
come o queque.

Texto 1
Na aula da Anita, o
Nicolau toca piano. O
piano é novo. A Anita
ouve-o. A menina
Anita toca violino.
Uma novidade!
Texto 2
O avô Nuno deu uma nota à Nádia.

A Nádia põe a nota nova na mala.

Vai à vila e leva a mana.

Na vila, a Nádia vê muita


neve.
Texto 1

A Rita leva o ramo da avó


Nélia. Que rico ramo! O avô
ouve o relato no rádio do
Romão. A Rita vê a rã na relva
ao pé do rio e ri muito alto.

Texto 2
O Rui vai a Roma de avião e leva o
rato Romeu.
O Rui come o queque e o quivi.
O rato Romeu rói a roupa toda.

Texto 1
O Raul vai numa corrida até à
torre da aldeia. Ao pé dele vai
a Rita que leva uma torrada na
mão. Ali ao lado corre o rio.

Texto 2
O Rui ia pela rua no carro novo. Ele viu
o avião que aterrou. O Rui levava o
correio na mala. O carro derrapou e o
Rui até arrepiou de medo.
—Ai o meu carro novo!

Texto 1
A avó Irene era uma querida.
Levou o neto Mário ao rio. O
Mário queria o periquito
amarelo. Era muito colorido e
caro.
Ele adorou o periquito.

Texto 2

A Maria viu a avó Catarina no carro.


A Maria comeu a amora e a pera
madura que a avó tirou da pereira.

Texto 1
É o Dia da Árvore. A turma da
Marta e do Ricardo vai
comemorar a data. A Marta
leva uma cartolina verde e
coloca lá: “A árvore torna o ar
puro.” O Ricardo leva a caneta
para colorir.

Texto 2
Que tarde de calor!
O Artur vai ver o tio Marco que vive ao
pé do mar. À ida vê uma árvore, muita
erva verde e um corvo na torre da
aldeia. Lá perto, vê a cor do mar e ouve
o murmúrio dele. O Artur vai remar e
vê a orca.

Texto 1
O Roberto vai à rua de carro.
A Maria é a irmã dele. Ela leva
um balão e ele leva um boné.
Na rua, o carro derrapa e para.
Cai o boné do Roberto e a
Maria perde o balão.

Texto 2
A Berta vai à aula e leva uma boneca
ao colo. Ela adora a boneca. A Berta
lava o cabelo da boneca. O cabelo
lavado é bonito. Na mala, a Berta leva
um batido de banana e um queque
para comer.
Texto 1
Galileu Galilei era matemático.
Ele viveu toda a vida na Itália.
À noite, via a Lua pela luneta.
A Lua Nova era bonita. Iria ele
à Lua na nave?
Texto 2

É o lago da mata.
Lá vive a rã, que pula muito alto.
À noite, a Lua ilumina a água do lago e vê
a rã e o cogumelo.
A Olga vive ao pé do cogumelo, na mata
verde. Ali perto, a Gabi vê a rã, o
cogumelo e a Olga.
Texto 1
A turma do Miguel vai nadar
no rio Águeda.
Ele ouve o guia no autocarro.
O autocarro dá uma guinada e
o Miguel vê a água do rio.
No rio viu a guelra de uma
carpa. Adorou!

Texto 2
A Guida vai ao mercado na aldeia de
Nogueira.
O Miguel toca guitarra no mercado. O
avô Aguinel e a avó Guiomar vão ver
um alguidar.
A rapariga ouve a guitarra e baila
muito.
Texto 1
O tio Júlio veio no jipe. Ele vai
levar o Jaime a dar uma volta e
leva-o à loja.
A mãe Joana vê o Jaime pela
janela.
O Jaime quer ir à loja. Viu lá
um pijama muito janota.

Texto 2
No dia oito de janeiro, o Julião jogou
ao pião, ao lado do Jaime e da
Juliana. A Juliana deu um beijo à
amiga e não jogou. O pai viu o jogo da
janela.
Que jogo divertido!

Texto 1
No colégio, a Dona Gina bate
na máquina muita gema de ovo
para a tigelada. A Guiomar
leva geleia de gila e gelatina.
A turma comeu tudo e o
menino Gil comeu
o gelado de gila!
Texto 2
O mágico veio ao colégio.
A Eugénia vê o mágico Gino. O
mágico Gino leva a magia ao colégio.
Do gelado tira a geleia, do relógio tira
uma gilete e da juba do leão uma joia.
Que rico mágico!

Texto 1
A família foi ao café do tio
Fábio beber limonada e comer
um bolo. A fatia do Filipe era
de bolo de figo.
A irmã Filomena comeu tarte
de feijão. Ele telefonou à
amiga da Filomena, que lia
uma fábula. Acabou de ler e
foi ver o Filipe.

Texto 2
No verão, a Fátima foi ao piquenique
da aldeia, que fica perto do parque.
No piquenique ela teve fome e comeu
faneca, uma fatia de pão e um bife. A
Fátima telefonou ao Filipe e ele veio
ao piquenique.
Texto 1
Numa tarde, a Sara leu uma
fábula do sapo e da sereia. O sapo
vivia no sapato, no sótão do rei
Simão.
O sapo foi ao lago e imaginou uma
sereia para sua amiga.
Apareceu o rei, o sapo tocou na
coroa mágica dele e saltou para o
lago. Logo surgiu uma bela sereia.

Texto 2
No sábado, a Sónia foi ver a avó Sofia,
na serra de Sicó. Ela saiu e levou a saia
nova. Na sala, comeu sopa, salada,
salame e bebeu sumo de cereja. Caiu
sumo e sujou a saia.
— Ai! A saia nova.
A avó colocou sabão e lavou a saia. Saiu
tudo. Ao sol, secou logo e ficou bonita.
Foi um dia muito divertido.

Texto 1
O Cássio viu o pássaro que comia o
pêssego maduro.
A Sissi, que amassava a massa do
bolo, disse:
— Assobia ao pássaro, Cássio.
— Não posso! Se não fosse a tosse
até assobiava.
Vão ao passeio e a Sissi leva o bolo
que amassou.

Texto 2

A Vanessa vai de passeio até à serra do


Caramulo. Leva uma saia de seda nova. Vai toda
asseada.
— Que belo dia! – disse a Vanessa à Sissi.
— Vou até à serra do Caramulo. É uma serra
sossegada e lá só se ouve a passarada.
Corria, pulava e na passadeira passava.
Viu o passarito caído no passeio e logo parou.
— Ai, coitado! Sossega, que eu cuido de ti.
Levo-te até ao veterinário da vila.
Texto 1
É o ramo da cerejeira do
pomar.
Muito cedo, o passarito pica a
cereja para matar a fome. Fica
deliciado!
A Celina vê o passarito voar no céu
e ouve a cigarra. Que cena bonita!
Ela vai comer e a mãe põe doce de
cereja no cacete.
À tarde, o tio Cássio vai ao cinema
da cidade e leva a
Celina.
Texto 2

A mãe da Cecília decidiu amassar um bolo que leva


doce de cenoura, porque o pai da Cecília, que é polícia
na cidade, adora esse doce.
Pegou na tigela, bateu a massa e levou o bolo ao
forno.
O pai, ao ver aquilo tudo, disse:
— Que belo doce!
— É o bolo que leva o doce de cenoura.
— Que delícia! Terei de guardar um buraco na barriga
para essa iguaria.
Texto 1

É uma terça-feira de março. A Joana


põe o laço na cabeça e vai à rua.
Na rua pega numa açucena que vê ao
pé do poço.
A Joana e a família vão almoçar e ela
põe a loiça. Come sopa de nabiça, e no
final, um pedaço de tarte de maçã.
Ela dá a açucena à sua irmã, que ri no
berço. É uma doçura!

Texto 2
A Célia leva o laço na cabeça. O Cássio leva o
carapuço.
No terraço, o Cássio comeu uma maçã e deitou o
caroço no saco.
A Célia comeu o rebuçado e correu para o baloiço. Do
baloiço viu o caçador à caça perto do rio.
Não caçou nada.
Que maçada!

Texto 1

Na escola, falámos da família. Falámos


dos pais, dos irmãos, dos tios, dos avós
maternos e paternos…
Depois colorimos o painel das famílias.
Para isso, tivemos acesso a diversos
materiais: lápis de cor, aguarelas,
marcadores e cartolinas.
Ouvimos bonitas histórias familiares.
Eu gostei muito desta aula de Estudo do
Meio. Até vou levar uma foto do dia da
festa de anos do meu avô Gustavo.
Texto 2
O pescador Estevão foi à pesca. Carregava uma
cesta, a servir de estojo, muito arrumada.
Levava moscas como iscos. Passou o barco
carregado de aves, macacos e leões. Viu muita guerra
lá e até as moscas assustou.
Uma mosca a voar.
Duas moscas a voar.
O pescador a ver, a ver
e nada a pescar.

Texto 1
O Zé é um rapazito muito
ágil. Parece uma gazela a
correr. Ele é amigo da Luzia e
foi ao Zoo para comemorar a
amizade.
O Zé levou um azulejo muito
bonito na sacola que dizia:
A gazela é amiga do Zé e da
Luzia.
Seja seu amigo!
Texto 2

É dia doze, de março, dia do batizado do Zeca.


A Zita é uma moça ajuizada e põe a fita azulada
no cabelo. Ficou uma beleza.
Ela e a família vão à capela ver a cerimónia do
batismo do Zeca.
Estão todos reunidos e felizes.

Texto 1

A dona Raposa casou e o noivo, o


Raposo, que é vaidoso, vai todo
jeitoso: usa casaco rosa e camisa
amarela.
A família Lobo deu uma rosa à
noiva e disse:
— Uma rosa para uma dama
famosa.
A dona Raposa pegou na rosa e deu
uma risada.

Texto 2
A rosa

O José deu uma rosa à avó Josefa.


A rosa era da roseira da tia Elisa.
— Que mimosa! Vou pô-la na jarra da mesa da
sala. Vê que curioso: a tia coseu uma rosa na gola
da camisa da Luísa — disse a avó, que sorria para
o José.
E o José deu uma risada alta.

Texto 1
Vaz, o rapaz
O Vaz visitou os avós. O avô ficou
muito feliz e a avó sorriu, muito satisfeita.
Ele é muito audaz e passou toda a tarde
na mata. Até viu uma perdiz. Que paz!
A perdiz ouviu um ruído, assustou-se e
voou com muita rapidez para perto de uma
codorniz.
À noite, a avó fez arroz, pato assado e
bolo de noz. Estava tudo muito saboroso.
Texto 2

Era uma vez uma menina de capuz que levava o cabaz para
a avó, que mora no bosque.
Ouve uma voz, vira-se e não vê nada.
— Que levas nesse cabaz?
— Levo biscoitos de noz, uma lata de rodelas de ananás e
arroz doce.
— Neste bosque não há muita luz. Eu sou o lobo feroz e vou
assustar-te!
— Mas tu não és capaz!
E desata a correr. O lobo correu, mas caiu perto de uma raiz
e partiu o nariz.

Texto 1
A Helena habita numa rua húmida,
iluminada pelo holofote do estádio,
que está ao lado de casa.
A Helena toca harpa e o seu irmão
Hélio toca piano. Que harmonia!
Hoje há jogo na cidade. No estádio
ouve-se o hino. Como é hábito, o avô
da Helena vê o jogo da janela.

Texto 2

O Hugo habita na cidade de Lisboa. Lá há muita


humidade.
Hoje, a Helena, tia do Hugo, resolveu ir ao Zoo e
levou o Hugo.
O Hugo viu o hipopótamo na água e, ali perto, estava
a hiena na jaula. Foi bonito ver todos os animais do Zoo.
Texto 1

A Rosa saiu da camioneta do peixe.


Ela levava o seu xaile roxo e muito
peixe na caixa.
A Xana viu o peixe da Rosa. Ela
levava faneca, safio, ruivo… Até deu
peixe ao gato da Xana.
Ele mexia no lixo, debaixo da
camioneta, e miava muito.
Texto 2
Na família da Xana todos ajudam.
O pai faz a sopa e a mãe coze o peixe. O Xavier
põe a mesa e a Xana leva o saco do lixo para
colocar no caixote.
Lá foi a Xana. Depois de colocar o saco no
caixote, o gato Aleixo saiu debaixo do caixote.
— Oh, gatito! Magoei-te?
A pata do Aleixo ficou roxa.
Texto 1

A gata Chica chamou toda a


bicharada para a sua festa, perto do
riacho. Serviu chá e bolachas de
chocolate.
– Que rico cheiro! – disse o
bichano.
– Que saboroso! – disse o
cachorro.
– Eu gosto de uma festa chique. –
disse o pato.
Lá fora, o mocho piava ao pé da
chaminé.
– Chica, dá-me uma bolacha de
chocolate…
Texto 2
Um dia de chuva

Estava a chover muito na aldeia.


A Chiquita bebeu uma chávena de chá, comeu pão
com chouriço e umas bolachas.
Ela foi para a escola na carroça do avô Chico. Levou
o guarda-chuva e umas botas de borracha.
Com a Chiquita foi o seu cachorro. Ele chama-se
Pachola. O pelo do Pachola ficou cheio de água, mas
ele até gostou.

Texto 1

A Yolanda gosta muito de


desporto. É uma menina muito
corajosa. Faz karaté. O Walter, que é
seu irmão, gosta mais de yoga. Diz
que o ajuda a relaxar!
Ao domingo, os dois irmãos vão
ver o pai Willy fazer windsurf.
Depois, vão lanchar! O Walter come
uma tosta mista com ketchup e a
Yolanda come uma waffle de maçã.
Texto 2

A Xana viu a mala da avó Kelly debaixo da


cama. Puxou-o e tirou de lá um xaile, um skate e
um fato de karaté.
Agora a avó já não faz karaté, só faz yoga.
O xaile era roxo e lindo. Veio do México.
O skate era do avô Yuri. Ele andava de skate
quando era pequeno.

Texto 1

Orlando vivia numa aldeia no


fundo do monte.
A fada Conchita deu ao menino o
seu lindo tapete voador para ele
correr o mundo.
Então, como era muito valente, ele
partiu e viu tantas coisas lindas!
Quando voltou, contava histórias
de encantar! Mais tarde, a mãe
Olinda fazia um lanche para todos.
Texto 2

A tela do Fernando
O Fernando vive na quinta dos seus avós. Todos os
dias acorda contente ao ouvir o canto do galo.
O avô Pinto vai à fonte buscar água para os animais
da quinta, enquanto a avó Antonieta estende a roupa no
estendal.
Junto aos avós, o Fernando pinta uma tela de
meninos à volta do mundo.
Que linda ficou a tela na parede do seu quarto.

Texto 2

O pombo viajante
Um simpático pombo resolveu
fazer uma viagem pelo mundo.
Voou, voou… até que viu um
chimpanzé empoleirado numa
árvore:
— Que calor!
Continuou, até que viu um urso
polar:
— Que gelado!
Passado algum tempo, viu um
homem a cultivar um campo de
cereais e pensou:
— Até que enfim! Aqui está um bom
sítio para viver.
Texto 2
Os bombeiros
Ontem esteve muito bom tempo e fomos passear de
comboio até Pombal.
Quando chegámos, ficámos espantados com uma festa no
quartel dos bombeiros. Ouvimos os bombos e os tambores da
banda a tocar. Cantámos com eles. Os bombeiros disseram-
nos como é importante todas as pessoas manterem as matas e

ans
os montes limpos. No final da visita, deram-nos um carimbo
Para formar otodos
plural das palavras
ens
com o símbolo dos bombeiros. Foram muito simpáticos.

ins terminadas em m, substituímos


ons a letra m pelas letras ns. pudim
Texto 1 pudins
No aniversário dos gémeos
Constança e Constantino, os pais
fizeram uma festa nos jardins da cidade.
Estavam muitas nuvens, mas o Sol
apareceu num instante.
Havia muitas iguarias e até os pudins
que os gémeos adoravam! Os amigos
cantaram os parabéns e ofereceram
várias coisas aos jovens. Os pais tiraram
muitas fotos para os seus álbuns de
recordações.
Texto 2
Os Alves têm um pombal no quintal. Aos domingos à tarde,
os irmãos costumam fazer a limpeza do pombal.
Um domingo, a Constança ficou a ver, durante muito
tempo, uma pomba a ensinar os seus pombitos jovens a voar.
O Constantino também via, deliciado.
Tal como a mãe pomba, os pequenotes lá partiam e
voavam... ou tentavam voar uma, duas, imensas vezes, até
conseguirem. Nessa altura, sentiam-se muito bons! Por fim,
pousavam, muito cansados, mas muito contentes, nos jardins
do vizinho Joaquim.

Texto 1

Pela manhã, o Agostinho vai pela


Rua do Pinheiro até ao pelourinho. O
Toninho está à sua espera.
— Vamos apanhar o autocarro?
— Não, vamos a pé, devagarinho,
pelo caminho do moinho. Temos
tempo!
A caminho da escola ainda passaram
pelo rebanho do senhor Vitinho e pela
vinha da Ritinha.
Texto 2
Senhora vizinha,
diga à sua patinha
Senhora vizinha,
que aquele laguinho
diga ao seu galinho
que aquela pinha é do meu patinho.
é da minha galinha.
Senhora vizinha,
Senhora vizinha, diga à sua netinha
diga à sua gatinha que aquele leitinho
que aquele moinho é da minha vaquinha.
é do meu gatinho.

Texto 1
O que viu o filho do Fialho?
Na ilha do Piolho, o filho do Fialho
viu: o coelho ao pé do espelho a comer
milho e repolho; a ovelha malhada a
comer erva e palha; o palhaço a fazer
barulho a sacudir a toalha; a abelha que
teve medo do palhaço e voou para o
telhado.
Que maravilha!

Texto 2

O coelho orelhudo come tudo, tudo, tudo.


Come milho, come palha, come até folha de repolho.
Naquele dia, picou-lhe uma abelha. Coitado do coelho orelhudo!
Subiu ao telhado, esbarrou numa telha e foi tal o barulho, que a
velha dizia:
— Será o gato malhado, da mulher aqui do lado?

br cr dr
fr Texto 1

grNum
tr dia
vr de muito frio, a lebre foi a
casa da sua comadre pedir abrigo.
– Ó comadre, ajude-me…estou tão
fraca e cheia de frio…
– Entre e tranque a porta. Vamos para
a frente da lareira comer uma boa fruta!
As comadres sentaram-se a comer
fruta e viram um álbum de fotografias
do casamento do primo Pedro.
Texto 2

O primo da Beatriz deu-lhe um livro que comprou na praça.


O livro chama-se “O Dragão Friorento”, e a história começa
assim:
“Há muito, muito tempo atrás, havia um dragão que vivia no
País dos Cravos. Tudo naquele país era ao contrário. A
primavera era fria e o inverno fazia a alegria dos prados. A
madrugada era à tarde e o anoitecer era o início da brincadeira.
Quem não achava graça à brincadeira era o dragão.”
Para saberes o porquê de o dragão ser friorento, terás de
descobrir por ti, continuando a história.
bl cl dl
fl Texto 1

—gl Que
tl pllindo ramo de flores
silvestres! — disse a Flora.
— Comprei-o na florista da
esquina — informou a Cláudia.
Num gladíolo estava uma abelha
pequenina. A abelhinha voou de flor
em flor e foi pousar na blusa da
Flora, onde estava desenhado um
flamingo.
A Flora, aflita, perguntou:
— Cláudia… A abelha vai picar-me?
Texto 1

Dlim-dlão… dlim- dlão… toca a campainha


da loja da florista Clarisse.
— Dona Clarisse, queria um ramo de flores bem bonito!
— Não há problema, tenho flores frescas: gladíolos e
glicínias que chegaram hoje à loja.
Enquanto a dona Clarisse fazia o ramo, a dona Flora
perguntava:
— Há quanto tempo é florista?
— Há mais de dez anos. O meu pai já era floricultor.
Texto 1

O Félix foi ao rio e o Maximiano


foi com ele.
Estar no rio é o máximo, pois tem
seixos brancos e muito peixe.
Um grande peixe mordeu o isco. O
Félix pediu auxílio ao Maximiano
para o puxar. Estava exausto, mas a
pescaria foi um êxito.
À noite, a mãe do Félix preparou o
peixe para o jantar e fez tarte de
ameixa.
Estava excelente!

Texto 2
O taxista Xavier
O senhor Xavier é um taxista muito experiente. Vive
na cidade Vila Franca de Xira, próximo do rio. Gosta
tanto do X, que casou com a senhora Maximina e ao
filho deu o nome de Félix.
Antes de começar a trabalhar nunca se esquece de
examinar os pneus do carro.
À tarde auxilia o Félix nos trabalhos de casa. O Félix
gosta muito de histórias de bruxas e os dois conversam
muito sobre histórias.
Depois vão todos juntos dar uma volta de táxi.
Que excelente ideia!

Já sei todas as letras! Agora tenho o meu alfabeto ordenado.


a b c d e f g h i j k l mn o p q r s t u v wx y z
a b c d e f g h i j k l mn o p q r s t u v w x y z
A B C D E F G H I J K L MN O P QR S T U V W X Y Z
A B C D E F G H I J K L MN O PQR S T U V WX Y Z

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